3a sÉrie e. m. colÉgio anchieta-ba elaboraÇÃo da … · ... (x) é igual a p(1), e sendo 1 raiz...
TRANSCRIPT
1
PROVA DE MATEMÁTICA – 1a AVALIAÇÃO – UNIDADE 3 – 2008.
3a SÉRIE E. M. _ COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO DA PROVA: PROF. OCTAMAR MARQUES
RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA
QUESTÕES DE 01 A 08 Assinale as proposições verdadeiras some os resultados e marque na Folha de Respostas. QUESTÃO 1. Considere a função f(x) = 42x3x +−−
É verdade que: 01) f possui inversa. 02) f é crescente 04) O único zero de f é igual a 7/3. 08) f é par 16) f(x) = – 4 ⇒ x ∈ {1, 3, 5, 7}. 32) (f o f)(1) = – 3 64) A solução da equação f(f(x)) = – 2 pertence ao intervalo [0, 1]. RESOLUÇÃO:
f(x) = 42x3x +−− ⇒
≥+−
<+−=⇒
≥−+−−
<−+−+−=
3 xse 1,x
3 xse 7,3xf(x)
03 xse 4,2x3x
03 xse 4,2x3xf(x)
Graficamente:
2
01) VERDADEIRA. Analisando o gráfico acima, pode-se concluir que f é uma função injetora, é uma função sobrejetora, portanto bijetora. Conclusão: f é uma função inversível. 02) FALSA. Ainda pela análise do gráfico chega-se à conclusão de que f é uma função decrescente. 04) VERDADEIRA.
O gráfico intercepta o eixo dos x no ponto
,0
3
7. Logo o único zero de f é igual a 7/3.
08) FALSA. f(x) ≠ f(– x). 16) VERDADEIRA. Analisando o gráfico, pode-se concluir que f(x) = – 4, se x ≥ 3, logo, – x + 1 = – 4 ⇒ x = 5 ∈ {1, 3, 5, 7}. 32) VERDADEIRA. Em f(f(1)) = – 3, fazendo, f(1) = a tem-se: f(a) = – 3 ⇒ a ∈ [3,∞[. Substituindo x por a em f(x) = – x + 1, tem-se: – a + 1= – 3 ⇒ a = 4 ⇒ f(1) = 4. Voltando ao gráfico vê-se que essa igualdade é verdadeira. 64) FALSA. Da equação f(f(x)) = – 2, tem-se, f(x) = 3. De f(x) = 3 e f(x) = – 3x + 7 ⇒ – 3x + 7 = 3 ⇒ x = 4/3 > 1. QUESTÃO 2.
2mFG
10mDC
10mED
15mEF
DC // AB e BC // FE
=
=
=
=
Considere o croquis de um lote de terreno, representado na figura acima.
Utilizando os valores ;7,13 = π = 3 e sen 150o = 2
1, é verdade que:
01) A área do triângulo de vértices F, E e D, é igual a 30m2. 02) A área do triângulo de vértices F, D e C é 117,50m2. 04) A área do triângulo de vértices F, C e H é 176,25m2. 08) A área do setor circular é 3m2 e a do retângulo ABHG é 26m2. 16) A área do setor é igual a 10% da área do triângulo de vértices F, E e D. 32) A área total do lote é 360,25m2.
3
RESOLUÇÃO:
Na figura traça-se EJ DI e CD// EJ ⊥ . O triângulo DEI é retângulo com um ângulo de 60o, no qual EI = ED.cos60o ⇒ EI = 10.0,5 = 5 e
CJ = DI = ED.sen60o = 10.2
3= 1,7 . 5 = 8,5
Então CDEJ é um trapézio retângulo, com altura medindo 8,5m e bases: DC = 10m e EJ =15m.
01) FALSA.
SDEF = 2o 37,5cm2
175.150.10.15.sen
2
1== .
02) VERDADEIRA.
SCDF = 2117,5m2
235
2
10.23,5
2
CD.CH=== .
04) VERDADEIRA.
SFCH = 2176,25m2
352,5
2
15.23,5
2
FH.CH=== .
08) VERDADEIRA.
SSETOR CIRCULAR = 22
3mπ4
π.2== e SABHG = 26m2.
16) FALSA.
8%.0,0837,5
3
S
S
DEF
CIRCULAR SETOR ===
32) VERDADEIRA. STOTAL = (37,5 + 117,5 + 176,25 + 3 + 26) = 360,25 m2.
4
QUESTÃO 3. Na figura ao lado temos uma esfera de raio R, inscrita num cone circular reto de raio 3cm e altura h = 4cm. O plano α , paralelo à base do cone, está à distância 2R cm desta base. É verdade que: 01) O raio da esfera é igual a 1,5 cm. 02) A área lateral do cone é igual a 15π cm2. 04) O volume da esfera é 4,5π cm3 e o do cone é 9π cm3. 08) A distância do plano α ao vértice do cone é igual a 1,5cm.
16) O volume do cone determinado pelo plano α é 16
3 πcm3.
32) O volume do tronco de cone determinado pelo plano α é 16
9 πcm3.
RESOLUÇÃO:
01) VERDADEIRA.. Os triângulos VDB e VBC são semelhantes, logo
1,5.R128R5R3R123
R
5
R4
BC
DO
VB
VO=⇒=⇒=−⇒=
−⇒=
02) VERDADEIRA. Como a altura e o raio do cone medem, respectivamente, 4cm e 3 cm, então a sua geratriz mede 5cm. SL = π r g ⇒ SL = π. 3 . 5 = 15πcm2. 04) FALSA.
VESFERA = ππππ
4,53
13,5
3
.(1,5)4.
3
R 433
=== cm3.(V)
VCONE = ππππ
213
36
3
4.9.
3
HR 2
=== cm3 (F)
5
08) FALSA. A distância do plano α ao vértice do cone é igual a 4 – 3 = 1cm. 16) VERDADEIRA.
4
3r
3
r
4
1=⇒= ⇒ V =
16
3
3
1.4
3.
3
Hr
2
2 ππ
π=
=
32) FALSA.
12π – 16
189
16
3192
16
312
πππππ =
−=−
QUESTÃO 4.
Na figura vemos o gráfico da função polinomial y = p(x). Sabe-se que p(x) é do terceiro grau e p(3) = – 2 . É verdade que: 01) O termo independente de x do polinômio p(x) é positivo. 02) p(x) não possui raízes complexas.
04) O coeficiente do termo em x3 do polinômio p(x) é igual a 4
1− .
08) A soma dos coeficientes de p(x) é igual a 2. 16) 1 é raiz do polinômio p(2x). 32) – 5 é raiz da equação p(x) = (x – 1)(x – 2). RESOLUÇÃO: Pelo gráfico se conclui que –1, 1 e 2 são raízes de p(x), logo pode-se escrever: p(x) = a(x + 1)(x – 1)(x – 2) e como p(3) = – 2: p(3) = a(4)(2)(1) = – 2 ⇒ 8a = – 2 ⇒ a = – 1/4 ⇒ p(x) = – 1/4 (x + 1)(x – 1)(x – 2)
6
01) FALSA.
O termo independente de x do polinômio p(x) é ( ) ( ) ( )2
1211
4
1−=−−−
02) VERDADEIRA. O gráfico de p(x), polinômio de grau 3, intercepta o eixo dos x em 3 pontos distintos, as suas raízes são números reais. 04) VERDADEIRA.
O termo em x3 do polinômio p(x) é igual a 3x
4
1.x.x.x
4
1−=− .
08) FALSA. A soma dos coeficientes de p(x) é igual a p(1), e sendo 1 raiz de p(x), tem-se p(1) = 0. 16) VERDADEIRA. p(2x) = 1/4 (2x + 1)(2x – 1)(2x – 2). Substituindo x por 1: 1/4 (2 + 1)(2 – 1)(2 – 2) = 0 32) VERDADEIRA. –1/4 (x + 1)(x – 1)(x – 2) = (x – 1)(x – 2) ⇒ –1/4 (x + 1) = 1 ⇒ –x – 1 = 4 ⇒ x = –5. Questão 5. Considere os conjuntos: A = {1, 2, 3, 4, 5} e B = {0, 1, 2, 3, 4, 5}. É verdade que: 01) Com os elementos de A podemos formar 60 números com 3 algarismos distintos. 02) Com os elementos de A podemos formar 60 números de 3 algarismos com, pelo menos, dois algarismos iguais. 04) Com os elementos de B podemos formar 100 números com 3 algarismos distintos. 08) Com os elementos de B podemos formar 36 números com 3 algarismos distintos que começam com algarismo ímpar e terminam com algarismo par. 16) Com os elementos de A podemos formar, pelo menos, 15 números de 5 algarismos distintos, tais que, alternadamente, seus algarismos sejam ímpares e pares. 32) Com os elementos de A podemos formar 20 números de 5 algarismos distintos, de modo que os algarismos ímpares fiquem sempre na ordem 1, 3 , 5. RESOLUÇÃO: 01) VERDADEIRA. Para a ordem das centenas tem-se 5 opções; escolhido o algarismo dessa ordem restam para a das dezenas 4 opções; escolhido o algarismo da ordem das dezenas, restam para a das unidades 3 opções, logo poderão ser formados 5×4×3 = 60 números com três algarismos distintos. 02) VERDADEIRA. Com os elementos de A podemos formar 53 = 125 números com três algarismos entre os quais existem 60 com todos os algarismos distintos (item anterior). Então poderão ser formados, ao todo, 125 – 60 = 65 números com pelo menos, dois algarismos iguais.
7
Logo é verdadeira a afirmação de que podemos formar 60 números com pelo menos, dois algarismos iguais. 04) VERDADEIRA. Para a ordem das centenas temos 5 opções (1, 2, 3, 4 ou 5); escolhido o algarismo da ordem das centenas, o 4 por exemplo, para a ordem das dezenas existem 5 opções de escolha ( 0, 1, 2, 3 ou 5); escolhido o algarismo da ordem das dezenas, o 5 por exemplo, restam 4 opções para a ordem das unidades. Logo ao todo são 5××××5××××4 = 100 números. 08) VERDADEIRA.
3a ORDEM 2a ORDEM 1a ORDEM ímpar Par ou ímpar par
1, 3 ou 5(escolhe-se o 5) Restam (0, 1, 3 ou 4) 0, 2 ou 4 (escolhe-se o 2) 3 opções 4 opções 3 opções
Logo poderão ser formados 3××××4××××3 = 36 números. 16) FALSA.
IMPAR PAR IMPAR PAR IMPAR 3 opções 2 opções 2 opções 1 opção 1 opção
Ao todo são 3××××2××××2××××1××××1 = 12 números. 32) VERDADEIRA. Colocados os algarismos 1, 3 e 5: _ 1 _ 3 _ 5 _, existem quatro posições para se colocar o algarismo 2, por exemplo. Colocados os algarismos 1, 2, 3 e 5: _ 1 _ 3 _ 5 _2 _, existem cinco posições para se colocar o algarismo 4. Logo podem ser formados, obedecendo-se a condição estabelecida, 4 ×××× 5 = 20 números. Questão 6. Sobre matrizes e determinantes é verdade que: 01) detA– 1 = – det A 02) Se A é uma matriz de ordem n, então det (nA) = n2 det A.
04) 6
2300
211x
1130
1210
=−
⇒ x ∈ {2, 3, 5, 7}
08) x = 2 é condição suficiente para a matriz A =
−
−
11
2x ser inversível.
16) Se o sistema
−=
0
n2
y
x
41
m2 é homogêneo e indeterminado, então
m = 8 e n = 2. 32) Se A é uma matriz inversível, então A X At = A– 1 ⇒ det X = (detA)– 3 . RESOLUÇÃO:
8
01) FALSA.
detA– 1 = detA
1.
02) FALSA. Se A é uma matriz de ordem n, então det (nA) = nn det A. 04) VERDADEIRA.
⇒=−++⇒=−⇒=−
+ 6)12392(x6
230
113
121
x(-1)6
2300
211x
1130
1210
13
2x = 6 ⇒ x = 3 ∈ {2, 3, 5, 7} 08) FALSA.
Para a matriz A =
−
−
11
2x ser inversível é suficiente que detA seja diferente de
zero: 2x02x011
2x≠⇒≠−⇒≠
−
−
16) VERDADEIRA.
Se o sistema
−=
0
n2
y
x
41
m2 é homogêneo e indeterminado, então
2.n e 8m 2n e 0m8 0n2 e 041
m2==⇒==−⇒=−=
32) VERDADEIRA. Multiplicando à esquerda os dois membros da equação A X At = A– 1 por A– 1 ⇒ A– 1 A X At = A– 1 A– 1 ⇒ X At = (A– 1)2 . Multiplicando à direita os dois membros da equação X At = (A– 1)2 por (At)– 1 ⇒ X At(At)– 1 = A– 1 A– 1(At)– 1 ⇒ X = A– 1 A– 1(At)– 1 . Calculando o determinante dos dois membros desta última equação: det X = det (A– 1.A– 1 .(At)– 1) . Como o determinante do produto de matrizes de mesma ordem é igual ao produto dos determinantes dessas matrizes ⇒ det X = det (A– 1).det (A– 1).det((At)– 1) ⇒
det X = 332
)A(detdetA
1
detA
1.
detA
1 −=
=
.
Questão 7. Considere as relações em R: I) x2 + y2 = 16 II) 4x2 + 9y2 = 36 III) y2 = 4 – 3x
9
É verdade que: 01) O domínio da relação I é [– 4, 4]. 02) A imagem da relação II é [– 4, 4].
04) A função y = 3x4 − , implícita na relação III, é decrescente 08) O gráfico da relação I é uma circunferência e a área do triângulo eqüilátero nela
inscrito é igual a 12 3 u.a. 16) Um dos pontos de interseção da 1a bissetriz com o gráfico da relação III, é o ponto (–2, –2).
32) O lado do quadrado inscrito na curva definida pela relação II, é igual a 13
1312.
RESOLUÇÃO: 01) VERDADEIRA x2 + y2 = 16 é a equação de uma circunferência de centro na origem e raio 4.
02) FALSA. Analisando o gráfico ao lado pode-se concluir que a imagem da relação II é o intervalo [– 2, 2]
04) VERDADEIRA. 4x2 + 9y2 = 16 é a equação de uma elipse de centro na origem e eixo maior na horizontal. Analisando o gráfico ao lado pode-se concluir que a imagem da relação II é o intervalo [– 2, 2]
10
08) VERDADEIRA. A figura ao lado representa a situação da questão. Aplicando o teorema de Pitágoras ao
triângulo ADO: 16 = 4 + 4
a 2
⇒
64 = 16 + a2 ⇒ a = 48 ⇒ a = 34 . Pela figura vemos que h = 3.(r/2) = 3. 2 = 6 ⇒
SABC = =×
2
634 12 3 u.a.
OUTRA RESOLUÇÃO:
h = 3r = 6. h =2
3l⇒ 34
3
3126
2
3==⇒= l
l
.
3124
348
4
32
===l
S .
16) FALSA.
( ) ( )}1,1,44,{S1ou x 4x
253
x
043x2x
3x42x
xy3x42y −−=⇒
=−=
±−=
⇒=−+
−=⇒
=
−=
.
32) VERDADEIRA. 4x2 + 9y2 = 36 ⇒ 4x2 9y2 = 36– 4x2 ⇒
y = 3
4x36 2−⇒ B =
−
3
4x36x,
2
⇒
Como B pertence à primeira bissetriz:
⇒−=⇒−
= 222
43693
4x36x xx
13
1312quadrado do lado
13
136OAx3613 2 =⇒==⇒=x .
OUTRA RESOLUÇÃO: Sendo B (x,y) um ponto da primeira bissetriz, x = y, e na equação 4x2 + 9y2 = 36 pode-
se substituir y por x: 4x2 + 9x2 = 36 ⇒ 13x2 = 36 ⇒ x = 13
136
13
36= ⇒
O lado do quadrado é igual a 13
1321.
11
QUESTÃO 8. Considere as seqüências (an) e (bn) de termos gerais an = 2n – 1 e bn = 2n+1; 1 ≤ n ≤ 21. Pode-se afirmar que: 01) O termo central de (an) é igual a 21. 02) A soma dos termos de (an) é 441. 04) (bn) é uma progressão geométrica de razão 4.
08) A soma dos termos de ordem ímpar de (bn) é igual a ( )123
4 22− .
16) O primeiro termo da seqüência cn = na
1, maior que
81
4, é o termo de ordem 11.
32) A soma dos infinitos termos da seqüência de termo geral nb
1é igual a
2
1.
RESOLUÇÃO: 01) VERDADEIRA. A seqüência (an) tem 21 termos, logo o seu termo central é o termo de ordem: (21 + 1) : 2 = 11. Como an = 2n – 1, a11 = 2. 11 – 1 = 21. 02) VERDADEIRA. a1 = 1, a2 = 3, a3 = 5, ......, a21 = 41 ⇒ a seqüência (an) é uma progressão aritmética
onde a1 = 1 e r = 2, logo S21 = ( )
4142
.21411=
+.
04) FALSA. Sendo bn = 2n+1, tem-se: b1 = 4, b2 = 8, b3 = 16, b4 = 32,..., b21 = 222 que constitui uma progressão geométrica de razão 2. 08) VERDADEIRA. Os termos de ordem ímpar de (bn): 4, 16, 64,...222 formam uma P.G. de razão 4 de 11 termos.
( )1q
1qaS
n1
n−
−= ⇒
( )( )12
3
4
14
144 2211
−=−
−.
16) VERDADEIRA.
Cn = 01)81(2n
8n850
1)81(2n
48n81
81
4
12n
1<
−
−⇒<
−
+−⇒<
−
A raiz do numerador é n = 8
85 e a raiz do denominador é n =
2
1.
12
Pela tabela ao lado que apresenta o estudo
da variação do sinal da fração 1)81(2n
8n85
−
−
buscando determinar o intervalo em que ela assume valores negativos em função de n. Como 1 ≤ n ≤ 21, n é o menor número
inteiro pertencente ao intervalo
∞,
8
85 ,
então n = 11.
32) VERDADEIRA.
Consideremos dn = nb
1 =
+12
1,.......,
32
1,
16
1,
8
1,
4
1n
que é uma P.G. de razão 2
1.
Sn =2
1
1
2
4
1
2
11
4
1
q1
a 1=×=
−
=−
QUESTÃO 9.
Considere o sistema matricial
=+
=+
AYX
BBYAX, onde A =
02
12 e B =
−11
11.
Calcule o determinante da matriz X. RESOLUÇÃO:
=+
=+
AYX
BBYAX. Tirando o valor de Y na segunda equação e substituindo na primeira
tem-se: ( ) ( )
−=−
−=−
=−+
⇒
=−+
−=
AIBXBA
BABBXAX
BBXBAAX
BX)B(AAX
XAY.
Substituindo A e B:
⇒
−
−=
−−
02
12
10
01
11
11X
11
11
02
12
−
−=
⇒
−
−−
−=
21
03X
11
01
12
11
11
11X
11
01
Multiplicando à esquerda os dois membros da equação Pela inversa da matriz
11
01:
6detX24
03X
21
03
11
01X
11
01
11
01=⇒
−
−=⇒
−
−
−=
−
RESPOSTA: detX = 6
13
QUESTÃO 10. Uma dívida foi paga em 20 prestações mensais, cada prestação sendo igual à anterior acrescida de k reais. A segunda prestação foi igual a R$ 46,00, e a sétima foi igual a R$ 76,00.
Sendo x reais a soma de todas as prestações, calcule o valor da expressão 20
x.
RESOLUÇÃO: A informação: “Uma dívida foi paga em 20 prestações mensais, cada prestação sendo igual à anterior acrescida de k reais” nos conduz à conclusão de que a seqüência numérica formada pelas prestações forma uma progressão aritmética de razão k, a2 = 46 e a7 = 36. Assim: a7 = a2 + (7 – 2).k ⇒ 76 = 46 + 5k ⇒ k = 6. Temos então: a2 = a1 + k ⇒ 46 = a1 + 6 ⇒ a1 = 40 ⇒ a20 = 40 + 19k = 40 + 6.19 = 154
Conclusão: ( ) ( )
x19402
2015440
2
kaaS
20120 ==
×+=
+= ⇒ 97
20
1940
20
x== ⇒
RESPOSTA: 97.