3ª reuniÃo comitê da bacia litorânea · everton luiz da costa souza [email protected]...

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3ª REUNIÃO Comitê da Bacia Litorânea 02 de Agosto de 2017 Paranaguá

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3ª REUNIÃO

Comitê da Bacia Litorânea

02 de Agosto de 2017

Paranaguá

PAUTA

1. Abertura;

2. Posse dos membros - 2º mandato 2017-2020;

3. Eleição da Mesa Diretora;

4. Aprovação da ata da 2ª reunião;

5. Apresentação do Termo de Referência do Plano de Bacia;

6. Apresentação do Plano de Trabalho do Plano de Bacia;

7. Definição dos membros da Câmara Técnica de

Instrumentos de Gestão – CTINS;

8. Assuntos Gerais;

9. Encerramento.

LEI NACIONAL Nº 9.433/97 E LEI ESTADUAL

Nº 12.726/99 DE RECURSOS HÍDRICOS

POLÍTICA NACIONAL E ESTADUAL DE RECURSOS

HÍDRICOS

Fundamentos

Objetivos

Instrumentos

SISTEMA NACIONAL E ESTADUAL DE

GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

Objetivos

Composição do Sistema

Sistema de Gestão de Recursos Hídricos

DESCENTRALIZAÇÃO

Gestão por Bacia Hidrográfica

(12 Unidades Hidrográficas)

PARTICIPAÇÃO

Estado, Municípios,

Sociedade Civil

INTEGRAÇÃO

Águas superficiais -

Águas subterrâneas

Quantidade-Qualidade

Usuários-Poder público -

Entidades civis

COLEGIADOS

CERH/CBHs

)

PLERH

12

Planos de Bacias

Diretrizes

FUNDO

Royalties

do setor elétrico

Recursos do Tesouro

Cobrança

pelo uso da água

Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos

Gestão de Bacia: Água, Gente e Ambiente

ESTILO TRADICIONAL

•Foco no Curso d´água

•Diagnóstico específico

•Plano de Obras

•Normas, regulamentos

•Centralização da informação

•Obras e mais obras

Elite técnica decidindo

NOVO

•Foco na Bacia

•Diagnóstico sócioambiental

•Plano de metas

•Normas, regulamentos

•Informação aberta

•Reuniões e mais reuniões

•Exposição dos conflitos,negociação

•Obras, medidas estruturais,educação ambiental

•Elite técnica ajudando a decisão (colegiados)

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE

RECURSOS HÍDRICOS

I. o Plano Estadual de Recursos Hídricos;

II. o Plano de Bacia Hidrográfica;

III. o enquadramento dos corpos de água em classes,

segundo os usos predominantes da água;

IV. a outorga dos direitos de uso de recursos

hídricos;

V. a cobrança pelo direito de uso de recursos

hídricos;

VI. o Sistema Estadual de Informações sobre

Recursos Hídricos

NIVEL FEDERAL NIVEL ESTADUAL

CNRH CERH/PR

SEMA

AGUASPARANÁ

COMITÊS DE BACIAS

ESTADUAIS

GERÊNCIAS DE BACIA

(AGUASPARANÁ)

MMA

ANA

SRHU

COMITÊS DE BACIAS

FEDERAIS

AGÊNCIAS DE BACIA

SISTEMA NACIONAL E ESTADUAL DE GERENCIAMENTO

DE RECURSOS HÍDRICOS

COMITÊS DE BACIA

Os Comitês são os fóruns de decisão das

ações a serem implementadas na sua área de

abrangência com os recursos advindos da

cobrança e demais recursos para um plano de

ações.

Os Comitês, com representação do Estado,

Municípios, Sociedade Civil e Usuários de

Recursos Hídricos, analisam, propõem,

debatem e aprovam as proposições das

Agências de Bacia Hidrográfica e o Plano de

Bacia Hidrográfica

COMITÊS DE BACIAS

ATRIBUIÇÕES DOS COMITÊS DE BACIAS

aprovar o Plano de Bacia em sua área de atuação;

propor critérios e normas gerais para outorga dedireitos de uso dos recursos hídricos;

aprovar proposição de mecanismos de cobrançapelo direito de uso dos recursos hídricos e dosvalores a serem cobrados;

estabelecer critérios e promover o rateio das obrasde uso múltiplo, de interesse comum ou coletivo.

BACIAS HIDROGRÁFICAS DO ESTADO

DO PARANÁ

UNIDADES HIDROGRÁFICAS DE

GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

CTAC - RESOLUÇÃO Nº 49 CERH/PR (2006)

COMITÊS DE BACIA HIDROGRÁFICA

CBH PARANAPANEMA

GERÊNCIAS DE BACIA HIDROGRÁFICA

Secretaria Executiva dos Comitês de Bacias Hidrográficas;

Acompanhamento da elaboração e encaminhamento doPlano de Bacia Hidrográfica para aprovação do respectivoComitê de Bacia Hidrográfica;

Acompanhamento e controle da cobrança pelo direito deuso de recursos hídricos na sua área de atuação;

Proposição ao respectivo Comitê de Bacia Hidrográfica:

dos valores a serem cobrados pelo uso de recursoshídricos

do plano de aplicação dos recursos disponíveis, comdestaque para os valores arrecadados com a cobrançapelo direito de uso de recursos hídricos; e

PLANOS DE BACIA HIDROGRÁFICA

Alto Iguaçu e Afluentes do Alto Ribeira– Plano aprovado pelo Comitê– Enquadramento aprovado– Cobrança aprovada– Plano de efetivação do enquadramento– Cadastro de Usuários

Tibagi-Finalização do Plano

- Enquadramento aprovado (CBH e CERH)

- Plano de efetivação em andamento

Jordão– Finalização do Plano

Paraná 3– Plano aprovado pelo Comitê(UNIOESTE)

- Enquadramento aprovado CBH

RECURSOS FINANCEIROS DO

FUNDO ESTADUAL DE

RECURSOS HÍDRICOS

PLANOS DE BACIA HIDROGRÁFICA

Norte Pioneiro– Plano aprovado pelo Comitê– Enquadramento aprovado CBH e CERH– Plano de efetivação do enquadramento

Piraponema– Plano aprovado pelo Comitê– Enquadramento aprovado CBH – Plano de efetivação do enquadramento

Baixo Ivaí/Paraná 2– Finalização do Plano

Litorânea– Plano contratado

RECURSOS FINANCEIROS DO

FUNDO ESTADUAL DE

RECURSOS HÍDRICOS

Enquadramento dos corpos d’água

Enquadramento dos cursos d’água das 16 Bacias Hidrográficas– Portarias SUREHMA (1989 A 1992)

Enquadramento deverá ser revisto no âmbito de cada Comitê deBacia Hidrográfica;

Ser compatível com os objetivos e metas da qualidadeambiental definidos pelos respectivos Planos de Bacias.

Deve estar baseado não necessariamente no seu estado atual,mas nos níveis de qualidade que deveriam possuir para atenderas necessidades da comunidade.

(metas progressivas)

20

O rio que queremos

O rio que podemos ter

O rio que temos

Comitês de Bacia

Os “3 rios” do enquadramento

Condição atual Vontade

Limitações (técnicas, econômicas)

21

Progressividade das ações

OUTORGA DE DIREITO DO USO DA ÁGUA

PARANÁ

Objetivo: assegurar o controle quantitativo e

qualitativo dos usos da água e efetivo exercício dos

direitos de acesso à água.

outorga de captação: abril de 1990

outorga de efluentes: fevereiro de 2007

30 mil outorgas expedidas

OUTORGA x LICENÇA

INSTITUTODAS ÁGUAS DO

PARANÁ

IAP

Fonte: adaptado HIDROS Sistema Educacional (2004)

OUTORGA DE DIREITO DO USO DA ÁGUA

PARANÁ

Critérios de Outorga:

Serão propostos pelos Comitês de Bacias(referendados pelo Conselho);

Deverá também ser observado:

As prioridades de uso estabelecidos nos

Planos de Bacia;

O enquadramento dos corpos de água;

A preservação dos usos múltiplos.

COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA

Os recursos oriundos da cobrança pelo direito de uso de

recursos hídricos, serão revertidos para as próprias bacias:

92,5% em ações e obras previstos nos Planos de Bacias

7,5% custeio administrativo do SEGRH/PR

Aprovado no COALIAR em set/2013

(recursos: da ordem de R$ 6 milhões)

Aprovação do Manual de Aplicação dos recursos do

FRHI/PR

Edital

Em discussão:TibagiParaná 3

SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE RECURSOS HÍDRICOS

Instrumento de apoio à tomada de decisões do

CERH/PR, da SEMA, do AGUASPARANÁ, dos

Comitês de Bacias Hidrográficas e das Gerências

de Bacias

●Órgãos gestores fortalecidos – pessoal capacitado, equipamentos;

●Redução dos usos clandestinos;

●Ampliação das redes de monitoramento hidrológico;

●Instalação de redes de monitoramento hidrogeológico;

●Ampliação da participação social qualificada na gestão dos RH;

●Ampliação da participação municipal na gestão de RH e

● Adoção de modelo de saneamento, de produção agrícola e industrial

que proteja os RH.

O FUTURO DESEJADO PARA A GESTÃO DOS RECURSOS

HÍDRICOS!

SITE : www.aguasparana.pr.gov.br

Everton Luiz da Costa [email protected]

Fone: (41) 3213 4751

Diretor de Gestão de Bacias Hidrográficas

2 - Posse dos membros – 2º Mandato

PODER PÚBLICO

ICMBio: Rogério José Florenzano Junior como

titular e Fábio Moreira Correa como suplente

Fundação Nacional do Índio – FUNAI: Caroline

Willrich e Caroline Willrich

Instituto das Águas do Paraná –

AGUASPARANÁ: Nilson Andre Piacentini e Olga

Polatti

Instituto Ambiental do Paraná – IAP: Jamil Santos

da Costa e Christine da Fonseca Xavier

PODER PÚBLICO

ITCG: Adão Souza Cruz e Danielle Prim

EMATER: Sebastião Bellettini e Marcos Campos de

Oliveira

Administração dos Portos de Paranaguá e

Antonina – APPA: Simone da Rocha Lima Tanus e

Maria Manuela da Encarnação Oliveira

PODER PÚBLICO

Raphael Rolim de Moura e Rodrigo Silveira Cicarello

da Prefeitura Municipal de Paranaguá

Airton Tomazi da Prefeitura Municipal de

Morretes como titular e Udo Leto Lino da

Prefeitura Municipal de Pontal do Paraná como

suplente

Yuri Yoriaki Osaki da Prefeitura Municipal de

Antonina e David Antonio Pancotti da Prefeitura

Municipal de Matinhos

Ivair Barbose Colombes da Prefeitura Municipal de

Guaraqueçaba e Vicente Claudio Variani da

Prefeitura Municipal de Guaratuba

USUÁRIOS DE RECURSOS HÍDRICOS

SANEPAR: Arilson Mendes e Luiz Leandro de

Vicente

SANEPAR: José Roberto da Conceição e Megrith

Giacomel Brunetto

CAB Águas de Paranaguá: Antonio Hercules Neto

e Frederico Luís Salvadori

Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de

Antonina: Juliana M. McCartney da Fonseca

USUÁRIO DE RECURSOS HÍDRICOS

CAGEPAR: Luciano C. D Salmon e Larissa Gnata

Gonçalves

COPEL: Camila Freitas e Mônica Irion Almeida

COAMO Agroindustrial Cooperativa: Lincoln

Negreiros Teixeira e Jean Alexandre Gasparin

USUÁRIOS DE RECURSOS HÍDRICOS

Brasil Foods – BRF : Jésse da Silva Ribas e

Rafaela Santos

MARTINI MEAT SA: Luiz Roberto Braga

Silva Pinto e Paulo Carvalho

OCEPAR: Moises Knaut e Silvio Krinski

SOCIEDADE CIVIL

Organizações não Governamentais

Eliane Bee Boldrini da ADEMADAN – ANTONINA

Laura Jesus de Moura e Costa do Centro de Estudos,

Defesa e Educação Ambiental – CEDEA e Walther

Grube do Grupo Ambientalista do Rio Iguaçu –

GARI

SOCIEDADE CIVIL

Entidades de Ensino e Pesquisa

Universidade Federal do Paraná - UFPR/Litoral –

CAIOBÁ MATINHOS: Paulo Henrique Carneiro

Marques e Luiz Fernando de Carli Lautert

Instituto Federal do Paraná - IFPR/Campus

Paranaguá: Gislaine Garcia de Faria e Emerson Luiz

Tonetti

Entidade Técnica e Profissional

ABES/PR: Arlineu Ribas e ABAS/PR: Luiz

Fornazzari Neto

SOCIEDADE CIVIL

COMUNIDADE INDIGENA -

GUARAQUEÇABA: Rivelino Gabriel de Castro e

PONTAL DO PR: Lidio Acosta

ORGANIZAÇÕES CIVIS

Associação Comercial PGUA – ACIAP: Eloir

Martins e Associação Com. Ind. e Agríc. de Pontal

do PR – ACIAPAR: Odalbor Ferreira Alves

3 – Eleição da Mesa Diretora

Composição da Chapa

Inscrita

Presidente da Mesa Diretora: Sr. Arlineu Ribas,

representando o setor da Sociedade Civil, pela

ABES

1º Vice-Presidente da Mesa Diretora: Sr. Raphael

Rolim de Moura da Prefeitura Municipal de

Paranaguá representando o Poder Público

2º Vice-Presidente da Mesa Diretora: Sr. Lincoln

Negreiros Teixeira da COAMO Agroindustrial

Cooperativa representando o setor dos Usuários.

4 - Aprovação da Ata da 2ª Reunião

5 - Apresentação do Termo de

Referência do Plano de Bacia

COMITÊ da BACIA LITORÂNEA

Termo de Referência para Elaboração do Plano

da Bacia Litorânea

Paranaguá, agosto de 2017

O QUE É UM TERMO DE REFERÊNCIA

São as condições técnicas solicitadas pelo

Contratante para apresentação de

propostas na licitação e posterior

execução dos serviços.

BASES PARA ESTE PLANO

Lei nº 9.433/97

Lei nº 12.726/99

Resolução CNRH nº 145/12

Plano Estadual de Recursos Hídricos;

Zoneamento Ecológico Econômico;

Outros estudos e legislações cabíveis.

FATORES A SEREM CONSIDERADOS

Recursos financeiros limitados;

Prazo;

O Plano não é um fim em si mesmo mas o

início de um processo;

Este é o primeiro Plano; revisões serão

feitas oportunamente.

PLANO DA BACIA LITORÂNEA

ETAPAS DO PLANO DE BACIA

Etapa 1: Diagnóstico

Etapa 2: Visão Prospectiva

Etapa 3: Enquadramento dos corpos de

água e o Programa de Efetivação

Etapa 4:Estudos de Gestão

ETAPAS DO PLANO DE BACIA

Etapa 5: Programa de Intervenções na Bacia

Etapa 6: Apresentação ao Comitê e Consulta

Pública

Consolidação do Plano de Bacia

Etapa 1 - Diagnóstico

– Características Gerais das Bacias: meios físico,

biótico e sócio-econômico;

– Avaliação da Regionalização da Gestão dos

Recursos Hídricos: Áreas Estratégicas de

Gestão

– Diagnóstico das Disponibilidades Hídricas

Superficiais e Subterrâneas;

Etapa 1 - Diagnóstico

– Diagnóstico das Demandas Hídricas Atuais

Usos consuntivos:

–Abastecimento público;

–Efluentes domésticos;

–Abastecimento industrial;

–Efluentes industriais;

–Pecuária;

–Agricultura;

–Aqüicultura.

Etapa 1 - Diagnóstico

– Diagnóstico das Demandas Hídricas Atuais

Usos não consuntivos:

–Resíduos sólidos;

–Resíduos de serviços de saúde;

–Resíduos sólidos industriais;

–Destinação de embalagens de

agrotóxicos;

–Recursos hídricos e saúde pública.

Etapa 1 - Diagnóstico

– Balanço de Disponibilidades e Demandas

– Diagnóstico do Uso e Ocupação do Solo

– Levantamento e Análise de Eventos Críticos:

cheias e estiagens

– Fontes de poluição e qualidade da água

ETAPA 2: VISÃO PROSPECTIVA

Elaboração de Cenários Alternativos

– Alterações no perfil da agropecuária

– Mais indústrias?

– Crescimento populacional

– Novas rodovias indutoras

– Infra-estrutura portuária

– Crescimento do turismo

Quais serão as demandas futuras e o impacto

na qualidade da água

ETAPA 3: ENQUADRAMENTO DOS CURSOS

DE ÁGUA

Rios a serem enquadrados:

Principais corpos de água da bacia (a serem

definidos);

Mananciais atuais e futuros de abastecimento

público;

Rios que cruzam áreas urbanas;

Rios que cruzam áreas de Unidades de Conservação;

Rios que cruzam áreas indígenas

Objetivo: minuta de Resolução de enquadramento a

ser discutida pelo Comitê

ETAPA 4: ESTUDOS ESPECÍFICOS

– Mecanismos de cobrança pelo direito de uso de

recursos hídricos; preços unitários;

Minuta de Resolução para a cobrança

– Prioridades para outorga de direito de uso de

recursos hídricos e usos insignificantes;

Minuta de Resolução do Comitê

ETAPA 4: ESTUDOS ESPECÍFICOS

Estudos Específicos

– Indicadores de avaliação e monitoramento das

ações implementadas pelo Plano;

– Diretrizes para gestão integrada da bacia visando

a conservação da biodiversidade e seu uso

sustentável;

– Monitoramento quali-quantitativo: revisar rede

– Diretrizes institucionais sobre a relação entre o

Comitê de Bacia e o Conselho do Litoral.

ETAPA 4: ESTUDOS ESPECÍFICOS

– Transposição Capivari-Cachoeira

– Diretrizes sobre balneabilidade

ETAPA 5: PLANO DE AÇÕES ESTRUTURAIS

E NÃO ESTRUTURAIS

– Ações e obras a serem priorizadas na utilização dos

recursos da cobrança;

– Curto, médio e longo prazo.

ETAPA 6: Apresentação do Relatório Final

ao Comitê e Consulta Pública

Apresentação e discussão junto à Plenária

do Comitê

Consulta Pública

Versão Final do Plano

Metodologia de Acompanhamento do Plano

Consultora elabora relatórios temáticos

CTINS analisa e propõe eventuais

complementações

Plenária do Comitê analisa e delibera

6 - Apresentação do Plano de

Trabalho do Plano de Bacia

7 - DEFINIÇÃO DOS MEMBROS DA CÂMARA

TÉCNICA DE INSTRUMENTOS DE GESTÃO

CTINS

CTINSCoordenador: Arlineu Ribas

Pelo Setor de Usuários: Titulares: CAB e

SANEPAR e Suplentes: COPEL e COAMO

Pelo Setor da Sociedade Civil: UFPR,

Pelo Setor do Poder Público: Titulares:

AGUASPARANÁ e CAGEPAR e APPA

como suplente

8 – Assuntos Gerais

9 - ENCERRAMENTO