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Crise da água Entrevista exclusiva com Banda Monte Castelo Turismo – Conheça as belezas da Patagônia Chilena Cientista fala da relação da água de São Paulo e a Floresta Amazônica

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crise da água, Ibiúna, cotia, granja viana, anúncios, restaurantes, entrevistas

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Crise da água

• Entrevista exclusiva comBanda Monte

Castelo

Turismo – Conheça as belezas da Patagônia Chilena

Cientista fala da relação da água de São Paulo e a Floresta Amazônica

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Crise da água

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revista39mais.imperatore

Edito

rial

Expediente

Ano 2 • Maio 2014 • nº 22Publisher e DiretoraRegina Imperatore [email protected] e Jornalista ResponsávelJuliana Martins - MTB [email protected]ção de Arte e DiagramaçãoCristiana Lacutissa - CLStudio - [email protected] & Publicidade | Publicação Digital Daniel [email protected]

Os conceitos emitidos nos artigos assinados e dos entrevistados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não expressam

necessariamente a opinião da Editora. O conteúdo dos anúncios são de inteira responsabilidade dos anunciantes.O conteúdo desta publicação não pode ser reproduzido ou utilizado para quaisquer finalidades e interesses, seja impresso, digital ou em formato de vídeo, sem a consulta e devida autorização registrada pela equipe da revista. A inclusão do nome de colaboradores não implica em vínculo empregatício.

Fotografia - Bruna [email protected]: Oscar Schrappe NetoAna Paula DutraAssessoria JurídicaDra. Benicia Hiss | [email protected] Complementares: Dreamstime - Capa Canta-reira - foto dilvulgação - fonte: GoogleAtendimento ao Leitor - 11 3427-7849 [email protected]: 15.000 exemplares, com distribuição gratuita nos con-

domínios e comércios da Granja Viana, Cotia, Caucaia do Alto,

Vargem Grande Paulista, Ibiúna e São Roque. A Revista 39Mais é

uma publicação mensal da Editora Imperatore Ltda

Outros Títulos da Editora

A falta de água tem solução? Com esta pergunta iniciamos esta edição, trazendo este assunto para nossa capa, com um artigo

importantíssimo escrito por um renomado cientista há 10 anos atrás. Impossível não ver as semelhan-ças na situação atual. Imperdível!

Continuando nossa parceria com a Decorbook, buscando as tendências e novidades em arquite-tura e decoração, selecionamos um projeto elegante e sofisticado, que você pode conferir em nossas páginas.

Em Turismo fomos buscar um destino ecológico e chegamos à Patagônia Chilena, um paraíso com muitos encantos para todos os gostos. Uma boa dica para as férias que estão chegando... ainda dá tempo de se organizar!

Você já ouviu alguma música da Banda Monte Castelo? Um verdadeiro tributo à Legião Urbana.Leia nossa entrevista exclusiva e conheça mais sobre estes rapazes que estão na estrada há mais

de 10 anos fazendo espetáculos em homenagem a um dos maiores ídolos da juventude brasileira, Renato Russo.

Agora... prepare-se para se emocionar com a história de Carlinhos, um morador da região, um sobrevivente e um vitorioso da vida, uma pessoa com todas as razões para se entregar, mas que esco-lheu lutar, crescer, fazer o diferente. E ele fez e continua fazendo. Leia, conheça o Carlinhos. Seus dias vão melhorar, e você pode perceber que seus problemas são menores do que parecem!

E como em todas as edições, convidamos você Leitor a ler, conhecer, se distrair e se emocionar com nosso conteúdo, feito especialmente para você.

Boa leitura!

Regina Imperatore

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Capa

A água de São Paulo e a Floresta

Amazônica

A situaçção da represa Cantareira é crítica

e o sistema de abastecimento poderá entrar

em colapso em alguns anos

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Em 2004, o cientista Philip M. Fearnside - ganha-dor de um Prêmio Nobel - escreveu um artigo em que dizia que “para prevenir futuros racionamentos de água e energia, os habitantes de São Paulo e Rio de Janeiro deveriam tomar posição contra o des-matamento da Amazônia”. Na ocasião, os reserva-tórios que forneciam a água da cidade de São Paulo atingiram um nível mínimo. Por isso, a Revista 39mais contatou o autor do artigo e o selecionou para esta edição: o problema da escassez de água doce já era uma realidade naquela época. Dez anos depois, falta de chuvas afetou abastecimento de água em São Paulo e, em operação inédita, a Sabesp come-çou a captar água do volume morto da Cantareira. Vamos ler e refletir sobre esse bem tão precioso?

No início de novembro de 2003, os reservatórios que fornecem a água da cidade de São Paulo atingi-ram um nível mínimo: apenas 5% de sua capacidade. A água era racionada na maior metrópole brasilei-ra e restavam poucos dias para o esgotamento das reservas. A cidade do Rio de Janeiro vivia situação parecida. O volume de água nos reservatórios que a abastecem correspondia a 14% da capacidade total

e havia o risco de que secassem antes da estação chuvosa, em dezembro. Antes, em 2001, a escassez de água nos reservatórios das hidrelétricas de toda a porção não-amazônica do país fez com que os princi-pais centros populacionais brasileiros sofressem gran-des blecautes (os “apagões”) e levou a prolongado racionamento de eletricidade.

Esses acontecimentos deveriam produzir uma consciência aguda da importância da água transpor-tada por correntes de ar da Amazônia para o Centro-sul do Brasil. Infelizmente, essa consciência ainda não se materializou, e o modelo de desenvolvimento que o governo federal quer implantar na Amazônia (previs-to no Plano Plurianual 2004- 2007) baseia-se em uma série de obras de infraestrutura (rodovias, hidrelétricas e outras) que levarão a perdas significativas de flores-ta. O processo de tomada de decisão que levou ao Plano não considerou efeitos mais amplos desse des-matamento, como a redução da água “exportada” para São Paulo.

O papel da floresta amazônica nessa “oferta de água” em outras regiões do país pode ser visualizado a partir da constatação de que a conversão de áreas de floresta em pastagem aumenta dramaticamente o

Atibainha 2

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escoamento superficial da água das chuvas. Estudos sobre a erosão realizados pelo autor, em Rondônia, revelaram que, para coletar a água que escorria em 24 horas na superfície de uma área de 1 m por 10 m, em uma pastagem limpa, eram necessários quatro tambores de 200 litros cada – com menos tambores, a água transbordava. Em uma parcela adjacente de floresta, com o mesmo tamanho, a coleta exigiu ape-nas um tambor, mas em geral bastava um balde, sus-penso dentro do tambor. O escoamento superficial foi cerca de 10 vezes maior na área de pastagem.

Embora não se possa extrapolar resultados de pe-quenas parcelas para bacias hidrográficas inteiras, a grande diferença verificada no escoamento su-perficial permite prever sérias consequências caso o desmatamento aumente ainda mais. Nesse caso, tais consequências envolvem a água, um recurso bási-co tanto para a sobrevivência da vegetação nativa quanto para as populações hu-manas.

A maior parte da água das chuvas não consegue penetrar no solo compactado das pasta-gens amazônicas. Então, escoa na superfície, vai para a rede fluvial e por fim é despejada no oceano Atlântico. Na floresta, porém, a água entra no solo, sendo em sua maior parte ab-sorvida pelas raízes das árvores e relançada à atmosfera pela transpiração das folhas. Cerca de metade da chuva, na Amazô-nia, é constituída por água reci-clada pela vegetação, segundo estudos do balanço de calor na floresta feitos pelo ecólogo Enéas Salati e colaboradores, utilizando isótopos de oxigênio na água. A quantidade de vapor d’água que entra na região com os ven-

tos vindos do Atlântico é calculada em cerca de 10 tri-lhões de m3 por ano, enquanto a descarga média do rio Amazonas, na foz, é de 6,6 trilhões de m3 anuais. A diferença, em torno de 3,4 trilhões de m3 por ano, é forçosamente exportada para alguma outra região.

Parte do vapor d’água exportado escapa para o oceano Pacífico, passando por cima da cordilheira dos Andes no canto noroeste da bacia amazônica, na Colômbia. A maior parcela da água transportada, porém, vai para o Centro-sul do Brasil e para Paraguai,

Uruguai e Argentina. Um certo volume também atravessa o oceano Atlântico e chega ao sul da Áfri-ca. Esse transporte de água para outras bacias, em especial para a bacia do rio da Prata, dá ao desma-tamento amazônico um nível de impacto que tem sido pouco avaliado quando se definem as políticas para a região.

O volume de água exportado todo ano pela Ama-

Sistema Cantareira

Capa

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zônia (3,4 trilhões de m3) pode ser mais bem entendi-do se comparado à vazão média do rio Amazonas. A exportação representa 52% da vazão na foz do rio - e só quem viu o Amazonas com os próprios olhos pode ter uma ideia do enorme volume que isso significa. A quantidade de água exportada é pouco menor que a vazão média (3,8 trilhões de m3 por ano) medida no ‘encontro das águas - dos rios Solimões e Negro, per-to de Manaus. Na Amazônia, portanto, qualquer mu-dança no percentual de chuva que volta à atmosfera (resultante da conversão de floresta em pastagem) implica uma perda imensa de água, tanto na própria região quanto em outras regiões onde as chuvas de-pendem dessa fonte.

Os ventos dominantes na Amazônia sopram de les-te para oeste, em função da rotação da Terra. Quan-do eles batem nos Andes, viram para o sul, e o vapor d’água é levado para outras partes da América do Sul, inclusive São Paulo. As características do transporte de água da Amazônia para o Centro-sul do Brasil têm sido estudadas há duas décadas. Nos últimos dois anos, avanços nas técnicas de mapeamento dos ventos melhoraram bastante o entendimento da distribuição espacial e da variação sazonal da chuva derivada da água transportada através dos ventos amazônicos.

O vento denominado ‘jato de baixa altitude sul-americano’ (SALLJ, na sigla em inglês) move-se rapi-damente (cerca de 30 km por hora) em uma estreita faixa de altitude (cerca de 1 km acima do nível do mar). Entre junho e agosto, na estação seca no Sul do Brasil, apenas os ventos do sudoeste da Amazônia viram para o sul, levando vapor d’água, mas entre de-zembro e fevereiro isso acontece com ventos de toda a região. Embora a contribuição da Amazônia para a chuva no Centro-sul do país seja maior na estação chuvosa, mesmo na época seca a água amazônica pode ser muito importante para essa outra região do país, onde se concentra a maior parte da produção agrícola brasileira. O mesmo se aplica ao Paraguai e à Argentina. Há, na Argentina, uma forte preocupa-ção com os possíveis efeitos, nas chuvas daquele país, do desmatamento continuado na Amazônia brasileira.

Na estação chuvosa, até 70% da precipitação em São Paulo depende do vapor d’água amazônico, de acordo com estudos do meteorologista Pedro Sil-va Dias, da Universidade de São Paulo. Os ventos que trazem esse vapor batem nas serras da Mantiqueira e do Mar, entre São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, provocando chuvas nessas regiões. A água das chu-vas flui para o leste, até o oceano Atlântico, através

Uma das represas do Sistema Cantareira: São Paulo passa

por maior crise hídrica da história (Foto: Divulgação)

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Capa

da bacia do rio Paraíba do Sul e bacias litorâneas, ou para o oeste e o sul, através da bacia do rio da Prata. Em ambos os trajetos, a água passa por repre-sas que garantem produção de energia e abasteci-mento para as principais cidades do país, inclusive Rio de Janeiro e São Paulo. Como o enchimento dessas represas depende de poucas semanas de chuva in-tensa, em especial em dezembro, quando é máxima a contribuição da Amazônia, as consequências de qualquer redução no volume de vapor d’água vindo dessa região seriam muito sérias.

A água trazida a São Paulo pelo vento - jato de baixa altitude - não sai diretamente de todas as áreas da Amazônia. À medida que o vapor gerado pela floresta move-se para oeste, afastando-se do ocea-no Atlântico, uma parcela crescente é reciclada (cai como chuva e evapora outra vez). De todo o vapor d’água que chega ao extremo oeste da região, 88% já foram reciclados no mínimo duas vezes, segundo estudos sobre o ciclo hidrológico do meteorologista Heinz Lettau, do Instituto Nacional de Pesquisas Espa-ciais, e colaboradores. A água amazônica presente nas chuvas em São Paulo provém de florestas na por-ção oeste da bacia: Rondônia, Acre, oeste do Ama-zonas e Bolívia. Embora o desmatamento nessas áreas tenha um impacto mais direto sobre a chuva em São

Paulo, a derrubada da floresta mais a leste também é prejudicial, porque reduz o volume de água que che-ga ao oeste amazônico.

A quantificação exata do transporte de água da Amazônia para áreas como São Paulo ainda exigirá muitas pesquisas, mas o que já se sabe é suficiente para indicar a necessidade de uma mudança radi-cal nas políticas nacionais para a Amazônia. Hoje, os planos de investimento do governo federal na região privilegiam a infraestrutura, causando a destruição da floresta. Uma reavaliação das prioridades nacionais levaria

à revisão desses projetos, considerando o desma-tamento que provocam – hoje, os estudos de impacto ambiental para licenciar obras só avaliam os impactos diretos da infraestrutura, omitindo os indiretos, como a atração de pecuaristas e madeireiros a suas vias de acesso, resultando na derrubada da floresta.

Além da revisão dos planos de investimento, a criação de áreas protegidas e o efetivo cumprimen-to das leis ambientais seriam de grande importância para a manutenção dos serviços ambientais da flores-ta amazônica – como a biodiversidade, o estoque de carbono (que ajuda a evitar o ‘efeito estufa’) e a ci-clagem de água (que inclui a provisão de água para outras áreas, como São Paulo). O valor econômico dos

Rio Atibaia na regiao de Campinas, interior de São Paulo está com nível de água reduzido devido a falta de chuvas no estado

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Philip M. Fearnside - Graduado em Biologia - Colorado College (1969), mestrado em Zoologia - University of Michigan - Ann Arbor (1974) e doutorado em Ciências Biológicas - University of Michigan - Ann Arbor (1978). Atualmente é Pesquisador Titular do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). Estuda problemas ambientais na Amazônia brasileira desde 1974, inclusive morando dois anos na rodovia Transamazônica antes de entrar nas quadras do INPA em 1978.Prêmio Nobel da Paz em 2007. Contato: [email protected]

serviços ambientais é a chave para que se encare a questão do desmatamento sob uma nova ótica: isso transformaria a economia amazônica, hoje baseada na derrubada da floresta, levando a um novo modelo, fundado em sua manutenção. Usar a floresta como provedor de serviços ambientais é uma alternativa plenamente sustentável, pois as perdas decorrentes da extinção desses serviços (com o desmatamento) seriam maiores que os ganhos que o desenvolvimento predatório atual pode trazer.

A questão do transporte de água da Amazônia para o Centro sul do país ilustra claramente que man-ter grandes áreas de floresta amazônica é do maior

interesse do país. É comum ouvir, no Brasil, a opinião de que existe uma conspiração permanente para en-ganar o país, fazendo com que este não desmate a Amazônia - essa renúncia beneficiaria outras partes do planeta, em detrimento dos interesses brasileiros. Man-ter a floresta amazônica de fato beneficiaria o resto do mundo, mas isso não altera o fato de que o maior prejudicado com a perda dos serviços ambientais da floresta amazônica é o próprio Brasil. A continuação do desmatamento reduziria, por exemplo, o potencial do país para obter “créditos de carbono” através do Protocolo de Kyoto. É, portanto, do interesse do Brasil usar todos os mecanismos disponíveis para prevenir a perda de floresta na Amazônia.

Nível do reservatório do Sistema Cantareira

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Danç

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A dança jazz é energética e expressiva, fortemente marcada pelo improviso. É um estilo de dança que trabalha a extensão total e parcial do corpo, utilizando o movimento do quadril e pélvis como elemento marcante. Como é uma atividade dinâmica aeróbia muito intensa, é possível queimar até 450 calorias em uma hora de aula! Por isso, pode ajudar a emagrecer, principalmente se você também seguir uma dieta balanceada.

Para fazer jazz, o aluno não precisa ter um físico específico. Ritmo e coordenação são os aspectos mais importantes. Com a prática constante, o alu-no estará apto para criar diversos movimentos, me-lhorando sua técnica e aperfeiçoando seu estilo.

A prática do jazz desenvolve: coordenação motora, equilíbrio corporal, dinâmica do movi-mento, percepção espacial, trabalho em equipe, capacidade de memorização, criatividade e ex-pressão artística. E também traz outros benefícios para a saúde: modela o corpo, dá flexibilidade, aumenta a resistência, fortalece a musculatura dos braços, das pernas e do abdômen, dá ritmo, agi-lidade e rapidez de raciocínio. Quer mais? O jazz ainda ajuda a melhorar a autoestima, pois propor-ciona maior consciência corporal.

Jazz... Vem dançar!O Jazz é uma combinação de influências

africanas e europeias, cultivada no ambiente

urbano norte-americano. Muitos princípios

foram herdados do ballet clássico e da dança

moderna.

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Novidades na Academia de Dança Granja Viana

Aulas de Jazz com os professores Erick Terakado e Celina Ramos. E aulas de Pole Dance com a professora Maruska - Dançarina, artista performática e instrutora de artes sensuais incluindo técnicas de pole dance, chair dance e floor dance.

Agende sua aula gratuita!

Academia de Dança Granja Viana

Cursos: Balé Contemporâneo, Balé Clássico, Jazz, Pole Dance, Samba de Gafieira, Samba

Rock, Rock Soltinho, Valerão, Forró, Dança Circular, Salsa, Zouk, Sertanejo, Hip-hop, Dança de

salão, Ritmos até ao Bolero.

Rua Mesopotamia, 109 – Jd. Passargada – Centro Comercial Viana Village – Cotia – Tel: 4612-5190 /

98714-6612 / 98534-5180 www.academiadedancagranjaviana.com.br

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Corp

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Men

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O ditado diz que “os olhos são o espelho da alma” e a ciência chamada Iridologia comprova. O método criado em 1.880 pelo Dr Ignotz Von Peczwely e que agora vem sendo divulgado no Brasil tem como objetivo a análise de padrões, cores e outras carac-terísticas da íris de uma pessoa, permitindo assim se fazer uma avaliação das condições gerais de saúde.

A íris é dividida em zonas relacionadas a porções específicas do corpo humano e sinais e marcas apre-sentadas podem mostrar a personalidade, heranças familiares psicológicas e orgânicas, tendências a de-sequilíbrios, que podem acarretar em transtornos fu-turos. Mediante a irisdiagnose, é possível constatar a normalidade ou anormalidade do organismo, estabe-lecendo também a qualidade de seu sangue e seus tecidos e o estado de cada um dos órgãos do corpo.

É mais uma técnica útil, assim como a pulsologia, a análise da língua e a fisiognominia do rosto, para auxiliar nos tratamentos alternativos naturais. Por exem-plo, percebendo um problema de coluna, pode-se

Nos olhos, os segredos do corpo

Os seus olhos revelam muito mais do que você imagina. Descubra todos os seus segredos através da iridologia.

indicar tratamentos como Auriculoterapia, Fisioterapia, RPG, Pilates, Naturologia, entre outros. Problemas crôni-cos podem ser minimizados por Suplementos Naturais, Oligoelementos, Fito e Trofoterapia. Até mesmo proble-mas como depressão, falta de vitalidade, ansiedade, estresse podem ser vistos pela Íris e tratados com Reiki, Psicoterapia, Massagens relaxantes.

José Dorgival Melo de Andrade, Terapeuta Holístico Multidisciplinar, indica a Irisdiagnose como uma ferra-menta muito importante e interessante. “Uso esta téc-nica com resultados fantásticos. Diferente das outras técnicas auxiliares, a Iridologia engloba o físico-psíqui-co-emocional, que nada mais é do que o ser humano como um todo. A partir desta diagnose, o encaminha-mento e os tratamentos alternativos ficam mais eviden-tes e eficazes. Recomendo a todos que passem por uma Irisdiagnose, para que possam entender melhor o seu próprio funcionamento. Afinal de contas, a melhor maneira de obtermos qualidade de vida, é saber como funcionamos por dentro”, comenta o especialista.

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José Dorgival Melo de Andrade atua na área há mais de 20 anos com Iridologia, Naturologia, Acupuntura e Agente de Saúde, Tratando Obesidade, Problemas de Coluna, Enxaqueca, Fibromialgia, Depressão, Estresse, Ansiedade, Doenças de Pele e outras enfermidades.

Agente de Saúde & Terapeuta Holístico MultidisciplinarInternational Su Jok AcupunctureJosé Dorgival Melo de Andrade - Naturólogo – Iridólogo - CRTH 28500Atendimentos em Vargem Grande PaulistaContato: (11) 4159-8001 / [email protected]

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tos

Cuidados básicos com seu carroComo todo equipamento, um carro exige alguns cuidados básicos para ter uma vida mais longa. Aproveite as dicas

da Bosch Service Gordinhos para você cuidar melhor do seu carro e poder curtir as férias que estão chegando...

Palhetas - Ao lavar o carro, limpe a borracha com pano umedecido em água, nunca querosene ou pro-dutos químicos. Lembre-se que palhetas duplas redu-zem pela metade a vida útil do sistema do limpador de pára-brisa. Troque uma vez por ano.

Filtros - Troque o filtro de óleo a cada troca de óleo. E Substitua o filtro de ar a cada 15-20 mil km rodados. Não se esqueça também de verificar o filtro de cabine a cada 15 mil km, pois ele é responsável por purificar o ar do interior do veículo.

Velas - Troque as velas de ignição periodicamente, conforme a recomendação do fabricante do veículo, em geral a cada 20-30 mil km. Importante lembrar que

velas com problemas provocam falhas no motor, aumento do consumo de combustível e emissão de poluentes.

Bateria - Dê partidas curtas, entre 5 e 7 segundos. Não deixe luzes e acessórios ligados quando o veículo estiver desligado.Faça um check-up da parte elétrica do seu veículo regular-mente.

Freios - Verifique o nível do fluído de freio a cada 30 dias e evite sobrecarregar o veículo com peso acima de sua capa-cidade.

Correias - Evite o máximo fazer o carro “pegar no tranco”, pois a correia pode saltar. Troque peça a cada 40-60 mil km.

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Econ

omia

A globalização dos mercados e o aumento da complexidade do ambiente de negócios tem exigido uma atuação integrada entre os organismos internacionais e os reguladores brasileiros no sentido da implementação de acordos e regras para proteger o mercado global e criar condições para o o crescimento sustentável das economias.

Esse cenário tem exigido a atenção especial das em-presas quanto ao Sistema de Controles Internos com atuação integrada entre diferentes áreas de contro-

le (tais como: Controles Internos, Compliance, Audito-ria Interna, Gestão de Riscos, Qualidade de Serviços,

Antifraude, Relatórios CVM e Reguladores e Auditoria Externa) com as áreas operacionais e administrativas da

empresa.No lado legal temos visto Reguladores im-

pondo novas condutas, por meio de Leis, que julgo justas, tais como a recente 12.846 - An-ticorrupção; SOX (áreas financeiras), 9613 e 12.683 (PLD/FT), 2554 / 3380 (Controles Inter-

nos e Compliance Banco Central), 269 (Con-troles Internos e Compliance SUSEP).

Na prática, todo este movimento tem gerado a necessidade de investimento constante para as

empresas, que devem ser constantemente revisados. A grande e permanente pergunta é: como reduzir

custos sem perder a boa governança e operacionalidade

Integração do sistema de controles internos como

redutor de custosA grande questão dos empresários é: Como reduzir meus custos,

sem afetar a segurança dos negócios. Com este texto daremos uma

parte desta resposta.

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da empresa e atender às legislações? Isto sem deixar de atender às expectativas dos acionistas e demais interessados.

Algumas grandes empresas estão conduzindo pro-jetos com o objetivo de reduzir (ajustar) seus custos com controles internos, por meio de uma revisão es-trutural a partir de uma boa e objetiva matriz de riscos, que deve destacar o que é realmente relevante para garantir a continuidade operacional da empresa, evi-tar perdas (intencionais ou não) e possibilitar expan-são, associado aos controles e indicadores corretos e oportunos.

Se vincularmos essa boa matriz de riscos às legis-lações, responsabilidades dos gestores (CSA-Control Self Assessment), testes das Auditorias Interna e Exter-na, certamente teremos excelentes oportunidades de redução de custos com os controles internos da empresa (estimo entre 20 e 30% dos custos usuais). O

ganho financeiro é bastante promissor e o payback de um projeto como este tende a ser de menos de seis meses: sem perder a eficácia dos controles, o que é mais importante.

Acreditamos que no momento em que as empre-sas buscam ajustar seus custos, torna-se crucial a aná-lise integrada dessas funções na busca de sinergias para manter um adequado ambiente de controles dentro de um orçamento crível e que possa proteger e garantir a perenidade do negócio.

Espero com este texto gerar conversas internas nas empresas e que traga benefícios tangíveis para todos: sua empresa, acionistas, credores e Estado.

Ivo Cairrão - morador da região e sócio da IAUDIT Assessoria Empresarial [email protected]

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Segu

ranç

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SEGURANÇA PATRIMONIAL

Roubo é subtrair um bem móvel de alguém usando violência ou grave ameaça.

O marginal que coloca uma arma na cabeça do mo-torista para pegar a bolsa está cometendo um roubo.

Já na extorsão, o marginal precisa da colaboração da vítima para alcançar seu objetivo. Por exemplo: sacar dinheiro no caixa eletrônico. Não há como o marginal retirar o dinheiro sem saber a senha, que só a vítima co-nhece. Obviamente a colaboração é obtida mediante violência ou grave ameaça (contra a vítima ou contra outra pessoa).

Sequestro, por outro lado, é um crime contra a liber-dade pessoal. Sequestro não é mais do que, ilegalmen-te, impedir que alguém exerça sua liberdade de ir e vir.

A extorsão mediante sequestro se origina da junção de dois crimes: a extorsão (forçar a família a entregar um valor/dinheiro), utilizando-se da privação de liberdade (sequestro) como meio para alcançar aquele objetivo.

O que lemos normalmente de “sequestro relâmpago” nos jornais está inserido no crime de extorsão art. 158 do Código Penal, parágrafo 3º, e tipificado como “extorsão mediante a restrição da liberdade da vítima”. O seques-tro relâmpago é um crime em que a vítima, geralmente é mantida em seu veículo por um curto espaço de tempo, sob o terror das ameaças dos roubadores. O tempo que a vítima permanecerá com os sequestradores será ape-nas o necessário para que os ladrões façam compras e saques em dinheiro com seus cartões bancários.

Você sabe qual a diferença entre roubo, sequestro “relâmpago”, extorsão e extorsão mediante sequestro?

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• Não exponha grande quantidade de dinheiro em público. Ao sair de casa, prepare previamente o di-nheiro para as pequenas despesas;

• Tenha pelo menos três percursos distintos para ir e voltar do trabalho;

• Procure evitar ruas escuras, de mão única e com poucos carros;

• Na falta de passageiro, a porta do lado direito e traseiras (quando existirem) devem permanecer tran-cadas e com os vidros fechados;

• Sentindo-se ameaçado, entre na primeira loja, ob-serve o ambiente externo e só retorne à rua após rea-valiar os riscos;

• Não revele as finanças ou rotinas da família;

• Selecione criteriosamente as pessoas que lhe pres-tam serviços;

• Comunique imediatamente às autoridades poli-ciais, qualquer tipo de ameaça;

• Dificulte o acesso a seus dados pessoais;

• Se você estiver sendo seguido não vá na direção da sua casa, ao menos que exista ajuda por lá.

Fernando Corbett é consultor de segurança pessoal e patri-monial, Delegado de Polícia do Estado de São Paulo, mem-bro da Associação Brasileira dos Profissionais de Segurança, e morador da região. [email protected]

Dicas básicas de segurança:

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Décorbook – www.decor.com.br

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ECO ad

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Esta é a proposta do PuraEco Integral Wellness, criado por Laura Luis e Tammy Peix para ajudar as pessoas a se conhecerem melhor, recriarem sua vida e abraçarem sua singularidade. Nesta entrevis-ta exclusiva, elas falam sobre coaching e os passos em direção à vida que merecemos: vida cheia de felicidade e realização. Para elas, “o poder do pro-gresso está dentro de nós mesmos e, sempre que tomamos uma decisão, impactamos nossas vidas e de outros. Apenas temos que dar pequenos passos, um de cada vez, criando uma mudança duradoura para nossas vidas e para o planeta”.

Expliquem o lema “Live Pure, Live Fully”.Laura & Tammy: Nosso lema é a maneira como

vivemos e o que, de coração, desejamos a todos. Acreditamos que na pureza e na simplicidade está o segredo da felicidade. Ser você mesmo e explo-rar todo seu potencial, te permite viver a vida ple-namente e a cada momento.

Ser uma inspiração daquilo que é possível. Este é o propósito de vocês. Como é isso? Qual o trabalho que vem sendo desenvolvido para atin-gir tal propósito?

Laura & Tammy: Nós realmente honramos nossa essência e vivemos a vida que sempre quisemos. Através de nossas próprias superações e experiên-cias de vida, temos como objetivo servir de exem-plo e inspirar outras pessoas a buscarem uma vida cheia de felicidade e realização. Fazemos isso atra-vés de nosso blog e tv online, onde publicamos se-manalmente dicas do nosso dia-a-dia para inspirar as pessoas a darem mais um passo em direção a uma nova vida.

Como viver um estilo de vida sustentável, que

vai durar para sempre? Há um caminho para tal?Laura & Tammy: Claro que sim! Um estilo de

vida sustentável é aquele que permite que tenha-mos menos influências externas, o que muitas vezes nos leva a uma vida sem satisfação e propósito, e

que foca no fato de cada um de nós ser úni-co, ou seja, foca em nossa singularidade.

Consideramos um estilo de vida susten-tável aquele que abrange não só um

mas vários aspectos da vida como o ambiente em que vivemos, nosso corpo e saúde, nossos comportamentos, emoções, re-lacionamentos e nossa carrei-ra, que preferimos chamar de “missão de vida”.

O que é coaching holístico de estilo de vida?

Laura & Tammy: O coa-

União do conhecimento do corpo com os mistérios da mente

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ching holístico não foca apenas em uma parte, pelo contrário, leva em consideração todos os as-pectos da vida do cliente, trabalhando de forma integral e ajudando o cliente a alcançar não só aquele trabalho ou o corpo que deseja, mas a vida que sempre quis. O processo de intervenção estra-tégica identifica e acessa amarras que surgiram no passado, trazendo a consciência para o fato e desassociando possíveis emoções e crenças que estejam limitando a evolução de algumas áreas. O objetivo é ajudar o cliente a repensar seu estilo de vida como um todo e a desatar os nós que possam estar bloqueando seu crescimento.

Quais são os passos em direção à vida que merecemos: uma vida cheia de felicidade e rea-lização?

Laura & Tammy: O principal passo, como men-cionamos anteriormente, é explorar a singularidade de cada indivíduo. Entender que cada um de nós é um ser único e descobrir o que nos faz pulsar é a base de nosso trabalho. Em nossa opinião essa é a única maneira para se sentir complemente realiza-do e atingir a verdadeira felicidade.

Algum conselho para nossos leitores que estão lu-tando para ser feliz e encontrar o seu caminho?

Laura & Tammy: A felicidade não está do lado de fora, mas sim dentro de você. Escute menos aos outros e mais a você mesmo. Encontre as respostas que você já tem e, principalmente, tenha a coragem de enfrentar o medo e tomar o primeiro passo em direção a uma nova vida. O medo vai sempre existir. Não é a existência do medo, mas a coragem de enfrentá-lo que diferencia o herói. Acredite em você.

Por fim, na opinião de vocês, como o mundo pode ser um lugar melhor?

Laura & Tammy: Nosso planeta é lindo! A natureza é sábia e perfeita. O homem se perdeu em seu desenvol-vimento e esqueceu suas origens. Usar a tecnologia de forma inteligente e em conjunto com o que foi criado por Deus é a maneira certa de evoluir como sociedade. Para isso, só nos falta consciência. Para o mundo se tor-nar um lugar cada vez melhor, é necessário um desper-tar de consciência em cada vez mais pessoas. E esta é nossa missão nesta vida, por isso estamos aqui.

Contato: www.puraeco.com.br

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Melhor destino do mundo na catego-ria conservação da vida silvestre e habitat, pelo “Virgin Holidays Tourism Awards” em 2012, e um dos principais destinos de ecoturismo na Améri-ca do Sul. Estamos falando da Reserva Biológi-ca Huilo Huilo, localizada na Patagônia chilena em uma área de proteção ambiental de 100 mil hectares que abriga uma das poucas áreas de florestas de clima temperado que restam no mundo.

Belas paisagens, uma grande quantidade de atividades ao ar livre e o Centro de Neve Aventura Bosque Nevado, a 2.430 metros de al-tura, são alguns dos encantos da reserva. No local, existem 95 espécies de aves, 12 mamí-feros e 328 espécies de flores, além de vulcões

Paraíso do ecoturismo no Chile

Fonte: Reserva Biológica Huilo Huilo

Com a proximidade do inverno, a Reserva Biológica Huilo Huilo,

na Patagônia chilena, torna-se um bom destino turístico para os

amantes do frio e do ecoturismo.

nevados, lagos, rios e cachoeiras com quase 40 metros de altura.

Durante o dia, os hóspedes podem esquiar, escalar montanhas nevadas, fazer trilhas, ob-servar animais silvestres, admirar cachoeiras e provar as encorpadas bebidas da Cervejaria Artesanal Pertermann. À noite, podem se re-colher em um dos quatro confortáveis hotéis da Reserva Biológica e passar um bom tem-po desfrutando da alta gastronomia local e de um spa com dezenas de tratamentos. Im-portante lembrar que todos os hotéis são fei-tos com madeira de reflorestamento e foram projetados para se integrar à natureza que os rodeia da maneira mais harmoniosa possível.

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TirolesasPermitindo a visão das paisagens nevadas da região, há a tirolesa infantil (com 40m de comprimento e 2m de altura), a tirolesa normal (com 35m de altura e 180m de comprimento) e a tirolesa XL, con-siderada uma das mais radicais da América do Sul com 90m de altura e 500m de comprimento. CavalgadasSobre os belos cavalos da Reserva Biológica, o hóspede pode passear entre montanhas nevadas, bosques primários e rios da Patagônia. Bosque NevadoCentro de aventuras na neve, orientado para a família, conta com atividades para os que desfrutam da neve pela primeira vez e também para os mais experientes. No local, é possível fazer tubbings, caminhadas com raquete, esqui randoneé e passeios em motos de neve. Pistas li-vres de esqui e snowboard também estão preparadas para receber os turistas. Rota Mocho-Choshuenco em esqui randoneéTravessia em esqui randoneé que começa no bosque de lengas (ár-vore típica da região), passa pelo plateau (superfície plana aos pés dos vulcões) e finalmente chega aos pés do mágico vulcão Mocho Choshuenco.

Confira as atrações em Huilo Huilo

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Circuito em raquetes de neveSaída em van 4x4 com rumo ao Vulcão Mocho-Choshuenco. Ao chegar à base da montanha, os turistas colocam raquetes de neve e começam uma bela caminhada entre um bosque centenário de coihues (árvore típica da região) e lengas para finalmente chegar ao mirante. Cervejaria PetermannNa cervejaria Petermann é possível conhecer o processo cervejeiro e as quatro variedades que são produzidas no local, terminando na degustação de cada uma delas. A cervejaria tem uma produção de 12 a 13 mil litros mensais. São cervejas com muito corpo, sem aditivos, elaboradas com 100% malte e seguindo a lei de pureza alemã artesanal do princí-pio ao fim. Termas do LagoVisita fotográfica às termas que, de acordo com as crenças locais, dizem ter grandes poderes curativos. Estão localizadas no setor os banhos, distante a 20 Km do Porto Fuy onde é possível ver o esplendor da

Selva Patagônica nas duas beiras do Lago Pirehuei-co. Uma vez cruzado o lago, nos deparamos com um cais e plataformas de madeira elevadas sobre o bosque. As piscinas são troncos ocos separados uns dos outros em quase 10 metros onde a água se mantém entre 35º aos 40º Celsius. Salto Huilo-Huilo e Salto O PumaO Salto Huilo-Huilo é um trekking onde é possível visitar diferentes mirantes que oferecem vistas es-petaculares para cachoeiras e observar rica flora existente dentro da Reserva Biológica Huilo Huilo. A trilha acompanha o curso do Rio Fuy e passa pelo Salto Huilo-Huilo, uma formosa cachoeira com 40 metros de altura. Mais à frente, chega-se ao Salto O Puma, com aproximadamente 30 metros de altu-ra, que nos oferece uma maravilhosa vista do rio e exuberante vegetação.

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Pacotes:MARAVILHAS DA PATAGÔNIA - BAIXA TEMPORADA Puerto Natales • Punta Arenas • Santiago • Torres Del PaineDuração: 5 noites (6dias) Validade: até 23/09/2014

VIVA O CHILE - NEVE E REGIÃO DOS LAGOS E VULCÕESEl Colorado • Farellones • Puerto Montt • Puerto Varas • Santiago • Vale NevadoDuração: 6noites (8dias) Validade: 01/06/2014 a 23/09/2014

SANTIAGO E REGIÃO DOS LAGOS E VULCÕESLago Todos Los Santos • Peulla • Puerto Montt • Puerto Varas • Saltos Del Petrohué • SantiagoDuração: 4noites (5dias) Validade: até 25/03/2015

Consulte outros destinos nacionais e internacionaisBobistur Turismo – Tel. [email protected]

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E se pudéssemos reverter o processo de transformação de petróleo em plástico, a partir, claro, do lixo plástico? Foi este o ponto de partida do professor universitário e inventor japonês Akinori Ito, que inventou uma máquina que transforma lixo plástico em petróleo.

Ito, que aperfeiçoa esta máquina desde 2010, já vendeu a infraestrutura para mais de 80 países, apesar do seu preço elevado.

Problemas de preço à parte, a invenção deste japonês pode ajudar a combater um dos proble-mas ambientais mais prementes da humanidade. Produzidos às centenas bilhões de unidades por ano, os sacos e embalagens de plástico demoram até 100 anos para se decomporem. São, por isso, uma praga ambiental e pesadelo para as autori-dades sanitárias de todas as cidades globais.

A máquina não ocupa muito espaço nem gasta muita energia - 1 kilowatt produz um litro de com-bustível a partir de 1 quilo de restos de plástico.

Máquina transforma lixo plástico em petróleo

Os itens de plástico exclusivamente de poliestireno, polipropileno e polietileno são depositados e limpos na parte superior da máquina - não é preciso tritu-rá-los – e depois aquecidos. Os vapores são retidos, sendo posteriormente distribuídos por um arranjo de tubos e recipientes de água. Mais tarde, resfriam-se os gases, convertendo-os em petróleo.

O professor universitário, que chama de “tesou-ro” o “lixo plástico”, diz que as máquinas transfor-madoras de plástico em petróleo são o futuro da geração de combustível e energia. A combustão de um quilo de plástico pressupõe três quilos de CO2, enquanto o novo sistema, ao produzir novamente o óleo, reduz a emissão de carbono na atmosfera até 80%, sem emitir poluentes tóxicos.

Fonte: Green SaversVeja em nossa revista digital o vídeo sobre essa invenção.http://www.youtube.com/watch?v=KBUGAUGqaY4

O produto final pode

ser refinado de várias

maneiras: convertido

em querosene,

gasolina ou diesel.

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Defensivos alternativosCREA-RJ cria cartilha para uma agricultura ecológica, produtora de alimentos sadios.

A Câmara de Agronomia do CREA-RJ criou a cartilha “Defensivos Alternativos” para difundir tecnologias inócuas de combate às pragas e doenças das lavouras, a partir de substâncias não prejudiciais à saúde humana e ao meio am-biente. “Muitas receitas foram resgatadas do conhecimento popular, de custo e preparo muito acessíveis, podendo ser em muitos casos elaboradas na unidade de produção”, explica o engenheiro agrônomo Agostinho Guerreiro, presidente da autarquia.

A possibilidade de utilização destas receitas em sistemas orgânicos de produção é uma grande vantagem e repre-senta também uma estratégia para o processo de transição agroecológica. “Esperamos contribuir para a promoção da saúde coletiva e de uma agricultura cada vez mais ecológica, esta que é uma das questões contemporâneas mais importantes para a humanidade”, completa Guerreiro.

De acordo com ele, estas tecnologias também representam oportunidades comerciais para aqueles que se inte-ressem em multiplicá-las, já existindo experiências na incubação de empresas produtoras destas formulações. O do-cumento completo, de 26 páginas, pode ser acessado em nossa revista digital, pelo tablet, ipad, smartphone, ou pelo computador no site www.revista39mais.com.br.... não perca!!!

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Entr

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taPor Marisa Romani

Resgate às músicas da Legião Urbana

A Banda Monte Castelo,

cujo show é considerado o

mais semelhante tributo

à Legião Urbana, em

passagem pela região,

concedeu uma entrevista

exclusiva para a Revista

39mais.

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O trabalho que surgiu há mais de 10 anos, hoje é considerado o mais semelhante tributo à Le-gião Urbana e se dedica a preservar a memória de um dos maiores ícones da música brasileira, Renato Russo e sua banda. Esta é a banda Monte Castelo que se apresentou no Centro Cultural Wurth, e é composta por Dario, Philipe, Celio e Denis.

Em seus shows, os garotos interpretam com maes-tria e paixão os grandes sucessos da Legião Urbana, interagindo com seu público durante todo o espetá-culo! Entre um ensaio e outro, a reportagem da Revista 39mais realizou uma entrevista com a banda que re-lembra grandes ícones da música nacional.

Como surgiu a ideia de montar a Banda Monte Castelo? Quanto tempo de banda?

Dario Aaron - Somos da geração que foi adoles-cente na década de 90 que já vivia um grande sau-dosismo pelos 80. Para dizer a verdade, poucas coisas que surgiram nesse período dos anos 90, a gente con-seguia ouvir. A primeira reação que todos nós tivemos foi montar bandas para tocar músicas que a gente gostava e, logo, as composições foram surgindo. Nes-se clima, já se configurava a ideia da Monte Castelo, mas eu ainda era adolescente, as gravadoras esta-

vam se acabando e o cover de tudo que é rock to-mou conta desse país. Não havia opções, senão tocar na garagem ou em pequenos festivais e mostras de rock. Foi na faculdade que percebi mudanças. Pri-meiro porque eu não estava mais em Embu/SP, estava numa cidade chamada Ijuí/RS. O Rock Gaúcho tomou conta de mim e percebi que a coisa era possível por conta da força que o Rock tem nesse lugar. Gravei um disco autoral ao lado de dois grandes músicos gaúchos e produzido por Luciano Schultz e Junior Rhe. Voltei a São Paulo e fui engolido pelos hábitos cosmo-politas... O que eu não contei até agora é que desde adolescente minha referência musical era a Legião Urbana. No Sul era legal isso para divulgar as minhas músicas, porém em São Paulo parecia que era qua-se como uma ofensa! (risos). Partiu de Philipe Antunes essa ideia do Tributo à Legião Urbana nesses moldes para reviver nossos momentos de adolescentes e a garantia de manter a obra viva! São mais de 10 anos desse projeto.

Como os integrantes da banda se conheceram? Como ela é composta?

Dario Aaron - Bom, eu conheci Philipe Antunes (guitarra e violão) na casa de Nell Filho, grande mú-

sico e compositor; Philipe tocava com ele. Denis Gonçalez (bateria) veio de-pois, apesar de que eu já havia assistido ele tocando com sua banda de Heavy Metal vários anos antes. Celio Izzy era um velho conhecido e eu acompanha-va outros trabalhos dele. Todos se co-nheceram na Monte Castelo.

Como se sentem em representar uma banda que marcou história na música brasileira?

Dario Aaron - Quando resolvemos montar o Tributo, e as músicas ficaram muito boas nos ensaios, confesso que a emoção tomou conta de mim porque

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existia uma aspiração muito íntima que havia se con-sumado... isso porque nem imaginávamos o que esta-va por vir. A Legião Urbana representa muito para nós e percebemos nas turnês que não estamos sós nessa emoção, a coisa é bem maior do que pensávamos.

Quanto tempo demoraram para montar o espe-táculo?

Dario Aaron - A coisa nem demorou para ficar pronta, a gente conhece desde muito jovens as músi-cas “de trás pra frente”. A timbragem dos instrumentos naturalmente dá um trabalho, pois a gente queria soar como a Legião Urbana ao vivo. A questão dos assun-tos abordados, pesquisas sobre repertório de shows e inúmeras pesquisas sobre turnês, entrevistas e afins já estão enraizadas em nossas manias roqueiras, somos pesquisadores de música por esporte. Porém, o show em sua primeira edição chegou ao que queríamos mesmo, quando já estávamos há uns três meses na estrada.

É difícil escolher o repertório do show?Dario Aaron - Para quem é fã, essa é das coisas

mais sacrificantes (risos). Primeiro que a gente já vai preparado para alguns pedidos inusitados, alguns que a gente nem pode fazer ao vivo (como “Clarisse”, por exemplo). Unanimidades como “Pais e Filhos” e “Faroeste Caboclo” não podem faltar. A preferida da banda também não, que é “Metal Contra as Nuvens”. Abrimos espaço também para que o próprio público entre na nossa página do Facebook e dê suas suges-tões. A pessoa olha na nossa agenda, vê que esta-remos na cidade dela e manda seu pedido, simples assim!

Legião Urbana se prova a cada dia que é uma banda atemporal. Vocês sentem isso?

Dario Aaron - Nós somos a prova disso!! (risos). Nos-sa média de idade é 30 anos, quando o Renato se foi eu tinha 13 anos, conheci Legião porque meu pai era e é fã. O Renato tratava de temas universais como o amor, relacionamentos, política e etc, de uma forma genial. O Rock and Roll é atemporal. Combine tudo isso e teremos um cenário desses que nos deparamos hoje em relação à adoração dessa banda.

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Já se apresentaram no Centro Cultural Wurth algu-mas vezes, como é a receptividade na região? O que acham do local?

Dario Aaron - O Teatro do Wurth é algo mágico, su-bimos naquele palco e ficamos atônitos com a energia, aplausos e interação. Gostamos muito de tocar fora de São Paulo, o Wurth acho que é o único lugar aqui que gostamos de tocar. Se tiver alguma “casa” com o padrão Wurth de qualidade, por favor, chamem-nos! (risos)

Quais os planos futuros? Pensam em outros projetos? Dario Aaron - Nossa! Planos são tantos!! (risos). Quere-

mos fazer um DVD com esse show! Trazer o Dado, o Bonfá, o Trilha, o Fred... Queremos montar uma turnê onde fare-mos um disco da Legião em cada show, do primeiro de 85 até o último e póstumo chamado “Uma Outra Estação”... queremos gravar nosso disco autoral. Não sei se essa vida será suficiente... (risos)

Banda Monte Castelowww.facebook.com/DarioAaroneMonteCastelo

Marisa Romani – MTB 65.374 [email protected]

Nell Filho é um jo-vem cantor e com-positor da região que vem trilhando o cami-nho musical desde os 16. Conheça um pou-co mais deste artista, cuja casa foi onde os músicos Dario Aaron e Philipe Antunes, da Banda Monte Castelo, se conheceram e, bem, aí a história da banda se desenvolveu...

Dario Aaron e Philipe Antunes se conheceram na sua casa. Qual a sua relação com a banda Monte Castelo, desde então?

Eu conheci o Dario Aaron em 2001. Ele estava to-cando violão com amigos na praça de Embu das Artes, e justamente “Legião Urbana”, eu me aproximei e pedi para tocar a canção “Montanha mágica”. Ou seja, a Legião de certa forma nos aproximou. O Philipe, eu co-nheci em 2003, quando formamos uma banda de clas-sic rock, eu saí da banda em 2005. Acho importante contar isso, pois desde quando todos se conheceram, a Legião Urbana estava inserida no contexto! Em 2006, reencontrei o Dario Aaron e ele começou a frequentar minha casa. Em uma das noites, sempre tocando músi-cas da “Legião” e algumas inéditas que compunha, eu o apresentei para o Philipe. Na mesma noite, incentivei a ideia de se montar um tributo, pois o Philipe sempre gostou também. A ideia foi crescendo... crescendo... E agora eles são referência no assunto! Minha relação hoje com a banda, é de um fã muito feliz, de ter visto e incentivado quando tudo ainda era conversa, e ago-ra ver tudo isso sendo reconhecido nacionalmente... E também acrescento o fato de ser amigo pessoal de to-dos eles, e somos de fato muito próximos.

Você é da região. O que isso representa para sua vida pessoal e profissional?

Sou da região. Mais especificamente de Embu das Artes. Isso representa bastante em minha vida profis-sional e pessoal, pois de alguma forma, estou inserido em um contexto artístico reconhecido mundialmente, tenho um espaço onde faço pequenas apresentações e encontro pessoas das mais variadas procedências, e alguns até se tornam amigos pessoais. Tenho um bom relacionamento com artistas da cidade, de outras áreas também. E juntos fazemos da cidade uma ótima opção de entretenimento

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Pelo fato da toxoplasmose ser uma zoonose, isto é, uma doença que os animais transmitem para os humanos, frequentemen-te o veterinário é questionado a respeito, principalmente quando há uma mulher grávida na família, ou um planejamento de gravidez, e esta família possui animais domésticos em casa.

Praticamente todos os mamíferos podem se infectar com esse protozoário parasita obrigatório, o Toxoplasma gondii, causador da toxoplasmose. Todos os animais de sangue quente potencialmente podem ser hospedeiros intermediários, já os felinos são os hospedei-ros definitivos, isso porque neles ocorre o ciclo sexual do parasita. Na maioria dos animais, essa doença é subclínica ou assintomática.

O Toxoplasma gondii possui três formas infectantes em seu ciclo de vida: oocisto, bradizoítos contidos nos cistos e taquizoítos, que é a forma proliferativa encontrada na fase aguda da infecção. É na primeira forma (oocisto) que os felinos têm sua participação.

Os felinos se infectam através da ingestão dos cistos que se en-contram na carne crua de animais contaminados e principalmente nos tecidos de animais que são caçados, como ratos e pássaros. Posteriormente esses felinos contaminados eliminam oocistos infec-tantes em suas fezes, os quais podem sobreviver vários meses no meio ambiente. Por isso, não é recomendável o oferecimento de carne crua para os felinos e se possível evitar que cacem (o que é muito difícil na prática).

Os sintomas dos animais são difíceis de serem observados por-que são variados e inespecíficos. Os mais frequentes, entretanto, são a falta de apetite, depressão, febre, icterícia, falta de ar, acúmulo de líquido no abdômen, tremores. Além disso, a toxoplasmose cos-tuma se associar a outras doenças que causam imunossupressão grave. Nos gatos, por exemplo, podem se manifestar junto com a imunodeficiência felina, leucemia felina, peritonite infecciosa felina, hemobartolenose, dentre outras. Nos cães a toxoplasmose pode se associar à cinomose, doenças metabólicas, etc. O prognóstico da toxoplasmose sempre é desfavorável para os filhotes.

Existe a crença disseminada de que facilmente é possível nos infectarmos com a toxoplasmose somente pelo ligeiro contato com felinos de origem desconhecida. Porém, essa informação é equivo-cada e infelizmente tem levado a preconceitos com relação a es-

Toxoplasmose

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ses animais. Mesmo o teste sorológico de toxoplasmose para os felinos não tem muita validade, pois um título positivo não comprova uma infecção ativa ou a pre-sença de oocistos nas fezes.

Raramente a infecção irá produzir doença clínica nos seres humanos adultos a não ser que estejam imunocom-prometidos, isto é com queda de resistência. Entretanto, a infecção congênita do feto humano através da trans-missão placentária é a que mais preocupa e representa uma séria ameaça, pois pode levar a problemas graves para o feto, com inclusive irreversíveis afecções oculares, neurológicas, abortos e até morte fetal.

A infecção humana pode ocorrer através da ingestão acidental de oocistos provenientes de fezes de felinos ou da ingestão de carnes mal cozidas.

Para reduzirmos as possibilidades de contaminação nos humanos, as seguintes medidas são recomendadas: evitar o consumo de carnes inadequadamente cozidas; lavar bem as mãos após a limpeza das caixas de necessidades

dos gatos, ou seja, aquela bandeja onde eles evacuam e urinam, as quais devem ser limpas diariamente; usar luvas quando trabalhar no jardim; lavar as mãos e os vegetais antes das refeições. Mulheres grávidas devem evitar a limpeza das caixas de necessidades, pelo alto risco de exposição aos oocistos infectantes.

A possibilidade de ingestão de carne mal cozida pelo homem torna questionável a presença do gato na transmissão da toxoplasmose para os seres humanos. Por isso, mesmo pessoas imunocomprometidas ou mu-lheres grávidas podem possuir gatos, desde que tomem as devidas medidas básicas de prevenção. Acredita-se que apenas 1% dos felinos participa da transmissão da toxoplasmose e os que adquirem a doença são mais frequentemente os idosos, filhotes e aqueles com queda de resistência.

Dr. Gerson Bertoni Giuntini – CRMV 5189/SPwww.policlinicaveterinaria.com.br

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A Chilli Rose é um dos mais charmosos Dance Clubs da atualidade e, sua gastronomia um deleite à parte. A recém inaugurada casa – parte do complexo de O Ga-rimpo – tem seu cardápio assinado pela chef Ludmilla Dias. Entre as novidades, o Flammkuchen – pizza típica da Alsácia, em versões de delirar o apetite. Outras surpresas esperam o público, como o Sonho de Lichia, Camarões Amy Winehouse, Ceviche, Na Cama com Madona e Mini Muffins Carmem Miranda. Uma variedade de opções sofis-ticadas e ousadas para surpreender o paladar. Rua da Matriz, 104 – Centro – Embu das Artes Tel: 11 4785-1400 www.chilliroseclub.com.br

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O Pesqueiro Tijuco Preto é o único do gê-nero com um chef de cozinha com especialização nos Estados Unidos. O resultado é um cardápio diferenciado com porções diversas, caldeirada de frutos do mar, so-bremesas variadas e muitas outras opções, criados pelo Chef Costa. Destaque para a deliciosa tilapia, inteira e fresquinha, acompanhada de pirão, fritas, salada, arroz e feijão. Aberto todos os dias, das 11h30 às 17h.Restaurante e Pesqueiro Tijuco PretoEstrada de Caucaia do Alto, 3993 – Tijuco Preto – CotiaTelefone: 4611-4576

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Exposição “Castelo Rá-Tim-Bum”

Entre os dias 16 de julho e 12 de outubro, o MIS – Museu da Imagem e do Som abriga sua mais nova mostra: Castelo-Rá-Tim-Bum – A exposição, uma homenagem ao programa infantil da TV Cultura que em 2014 completa 20 anos do início de sua veiculação. Além da exposição, o Museu preparou uma programação paralela especial que inclui espetáculos com atores do programa. O valor do ingresso é R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada) e pode ser adquirido na Recepção MIS e antecipadamente pelo site Ingresso Rápido.

Concebida pela equipe do Museu da Imagem e do Som com apoio da TV Cultura/Fundação Padre Anchieta, a mostra é um tributo ao programa que é considerado um dos melho-res produtos audiovisuais da história da televisão brasileira.

Para completar a exposição, o MIS preparou uma pro-gramação paralela especial. Nos finais de semana, serão apresentados espetáculos com alguns dos principais atores do elenco, como Rosi Campos (Morgana) e Angela Dip (Pe-nélope). O Núcleo Educativo do Museu oferecerá uma série de oficinas artísticas gratuitas voltadas para o público geral e professores.Local: MIS - Avenida Europa, 158 - Jardim Europa - São Paulo

O personagem Homer Simpson do seriado animado “Os Simpsons” visi-tou o Centro de Treinamento (CT) Dr. Joaquim Grava, do time do Corinthians, localizado no Parque Ecológico do Tietê. Durante sua passagem pelo CT, Homer brincou com os jogadores fazendo o papel de árbitro. A iniciativa, em conjunto com a equipe paulista, visa divulgar o especial “Os Simpsons na Copa do Mundo”, que será exibido na FOX no dia 8, a partir das 20h, com três episódios relacionados ao Brasil. No primeiro, a família se aventura no Rio de Janeiro. No segundo, Ronaldo faz uma participação especial. E no terceiro - inédito - ‘You Don’t Have to Live Like a Referee’, Homer é recru-tado para ser um juiz do Mundial no Brasil depois de Lisa elogiar sua integri-dade em campo em uma competição de discursos da escola.

Homer Simpson é árbitro no Centro de Treinamento do Corinthians

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55ª Festa de Santo Antônio

Quitutes juninos, brincadeiras e diversos shows. Algumas atrações já estão confirmadas: Léo Maia, Gerônimo da Luz, Marques e Adria-no, Banda Nova Face, Billy Nelson, Trio Virgulino, Tião Carvalho e sua Gente, Pedro Louis – MPB, Os Favoritos da Catira, Muniz Teixeira e Joãozi-nho. Entrada francaData: até 29 de junho, sempre aos finais de sema-na a partir das 17hLocal: Paróquia Santo Antônio da Granja Viana - Rua Santo Antônio, 486 - Granja Viana – Cotia - Informações: (11) 4702-2295

Dia Rotary de fazer a diferença

Ajude o Instituto Rapunzel Solidária, doando seus cabe-los para a confecção de perucas que serão dadas para mulheres que estão combatendo o câncer com a quimio-terapia. Além disso, você ainda poderá participar das se-guintes atividades: doação de animais; arrecadação de agasalhos e alimentos; arrecadação de bonés, bandanas e lenços (para as crianças do GRAAC em tratamento con-tra o câncer); oficina de maquiagem; atendimentos bási-cos de saúde; oficina de desenhos para crianças; sorteio de brindes; venda de artesanatos. Promovido pelo Rotary Club de Vargem Grande Paulista.Data: 08 de junho, das 9h às 15hLocal: Espaço Benvenuto - Av. Elias Alves da Costa, 1071 - Vargem Grande Paulista/SP

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18º Sakura Matsuri - Festival das Cerejeiras Bunkyos

Barracas de frutas, verduras e flores produzidas na região, além de saborosos pratos da culinária japo-nesa preparados pelas entidades nipo-brasileiras lo-cais e as delícias da cozinha internacional (italiana, portuguesa e alemã). Nas atrações artísticas, cantores nikkeis, danças folclóricas japonesas e internacionais, como também as apresentações dos grupos locais. Entrada franca.Data: 28 e 29 de junho, das 8h às 17hLocal: Centro Esportivo Kokushikan Daigaku - Estrada do Carmo, 801 - Bairro do Carmo - São Roque

4ª Costela de Chão ICAS/Rotary Club de Embu

Com música ao vivo e show de stand up comedyConvites a R$ 45 (parte da renda será revertida para o PROERD - Programa de Prevenção às Drogas e à Vio-lência)Data: 08 de junho de 2014, a partir das 12hLocal: CTG União e Tradição - Av. Rosana, 501 - Embu das Artes (atrás do Embu Park Hotel - km 283 da Régis Bittencourt)

49º Festival de Música e Dança Folclóri-ca Japonesa - Gueinosai

O festival que comemora os 106 anos da imigração japonesa vai reunir apresentações da chamada “arte de palco” que envolve desde canto, recitação, ka-raokê, dança (individual e em grupo), música, teatro, entre outras modalidades. Certamente, esse Festival é o que mais fielmente reflete a variedade dessa arte cultivada em nosso país, e de certa forma o nível al-cançado pelos professores e alunos no Brasil.Haverá sorteio de valiosos brindes.Entrada franca (solicita-se doação de 1 kg de alimen-to não perecível)Data: 21 e 22 de junho, às 9h e 10h, respectivamenteLocal: Grande Auditório do Bunkyo - Rua São Joaquim, 381 - Liberdade - São PauloInformações: (11) 3208-1755 Curso de extensão “Arte e comporta-

mento humano - transformações”

Ministrado pelo artista plástico Aniz Tadeu, o curso vai abordar os seguintes temas: formas de cultura, a pre-sença da arte, arte e percepção, arte e criação, arte e interpretação, criação e loucura. Serão 7 aulas ilus-tradas com filmes, músicas e imagens.Investimento: R$ 210 (divididos em duas parcelas)Informações: (11) 4165-4577Data: aos sábados, de 09/08 a 29/09, das 9h às 12h20 e das 14h às 17h20Local: FIT UNIESP - Estrada dos Maciéis, 198-210 - Embu Mirim - Itapecerica da Serra

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Audioteca Sal e Luz

Instituição filantrópica, sem fins lucrati-vos, que produz e empresta livros fala-dos (audiolivros). Mas o que é isto? São livros que alcançam cegos e deficien-tes visuais (inclusive os com dificuldade de visão pela idade avançada), de forma totalmente gratuita. Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em geral, passan-do por textos religiosos até textos e pro-vas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3.

Saiba mais em www.audioteca.org.br e ajude a divulgar este projeto!

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Programação do Centro Cultural Wurth

Enquanto seu lobo não vemGênero: Musical InfantilO texto de Daniela Beneti mostra, anos depois das histórias de “Chapeuzinho Verme-lho”, “Os três porquinhos” e “Pedro e o Lobo”, a agora bem-sucedida Vovó (Mara Car-valho), como dona de uma fábrica de doces onde trabalham os porquinhos Prático (Alexandre Pessoa) e Heitor (Felipe Ventura), além de Pedro (Pedro Bosnich). Para eles e para a conectada Chapeuzinho (Cristina Cândido), a ameaça do Lobo Mau ficou no passado. Mas o que acontece quando a filha do vilão, Lupércia (Luciana Melo) volta para se vingar, fazendo do computador e da popularidade de Chapeuzinho, as suas armas?Data: 07 e 08 de junho, às 16h Valor: R$ 30 (inteira )/ R$ 15 (meia entrada)

Classificação: Livre

É... Quem tem amigo, tem tudo! Gênero: Comédia DramáticaHistória de Pedro e Alexandre, dois amigos que estudaram juntos no cursinho pré-vestibular e que se reencontram muito tempo depois em um quarto de hospital. Com todos os motivos do mundo para a tristeza, estes dois amigos conseguem reverter o clima pesado em alegria, lembranças, segredos re-velados, lavação de roupa suja e, acima de tudo, o reconhecimento que a amizade é um laço tão forte quanto a família. Data: 07 e 08 de junho, às 21h e 19h respectivamente Valor: R$ 30 (inteira)/ R$ 15 (meia entrada) Classificação: 14 anos Local: Rua Adolf Wurth, 557 - Jd. São Vicente – CotiaInformações: (11) 4612-8100/ [email protected]

Encontros no Clube Pitangueiras

Com especialistas em urbanismo, tecnologias verdes e or-ganizações para diálogos , explanações e debates sobre a implantação do Plano Diretor. Uma oportunidade para to-dos de saber mais, entender e atuar juntos no Plano Diretor.11/06 - Ocupação do solo e empreendimentos18/06 - Bio diversidade e preservaçãoLocal: Rua Santarém, 223 - Parque São Jorge - Cotia

7º Pernil Amigo Copa do Mundo

Para comemorar o 7º Aniversário do Rotary Club de Cotia Granja Viana Empresarial e, juntos, assistir ao pri-meiro jogo do Brasil no Mundial

Data: 12 de junho, a partir das 12hLocal: CIESP Cotia - Rua do Amor Perfeito, 200 - CotiaValor: R$ 45 (criança abaixo de 12 anos não paga)

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Angry Birds Park

Em ação inédita e exclusiva no Brasil, a BRMALLS e a Ro-vio Entertainment, criadora da franquia de sucesso glo-bal Angry Birds, trarão ao Shopping Granja Vianna um espaço de diversão temático, com uma série de atra-ções divertidas para as crianças. O centro de compras abrigará o Angry Birds Park que tem aproximadamente 250 m² e contará com uma tirolesa de 10,5 metros de altura, além da torre de saída com 7,5 metros até o piso e a torre de chegada do brinquedo com 6,9 metros. Já a parede de escalada possui 6,8 metros de altura por 2,5 metros de largura, e é formada por 60 agarras em formato de caixinhas e pássaros fixados em painéis. A visitação ao espaço é gratuita, mas algumas atividades terão ingressos com valores variados. Data: até 25/06Horário: Segunda a sexta, das 12h às 22h | Sábados das 10h às 22h | Domingos das 12h às 20h | Feriados das 12h às 22h.Local: Shopping Granja Vianna - Rodovia Raposo Tavares, km 23 – CotiaInformações: (11) 4613-9000/ www.shoppinggranjavianna.com

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Abandonado pela mãe (que, aos 18 anos, reencontrou e passou a ajuda-la), morou na rua e na Febem e, em 1983, chegou à instituição Pequeno Co-tolengo. Esta é a trajetória de vida de Carlos Eduardo Viviani que, com paralisia cerebral, nunca se deixou abater pelas dificuldades da vida e consegue cultivar um sorriso constante no rosto. “A vontade de me des-prender das pessoas veio de dentro de mim. Ninguém acreditava que eu seria capaz. Então, comecei a fa-zer fisioterapia e fonoaudiologia. Tive como alicerce duas pessoas fundamentais: a professora Marta e a fi-

Sem limites

sioterapeuta Luiza. A partir daí, comecei a desenvolver a fala e a buscar cada vez mais a mudança”, conta.

Durante alguns minutos de conversa com ele, não é possível ouvir lamúrias ou lamentações. Ele sempre deixa claro que lutou muito, mas que é grato por es-tar aqui para poder escrever e transmitir mensagens positivas, de determinação e que impulsionem as pes-soas a buscar uma vida melhor, sem acomodações ou medos de arriscar. Ele é mais do que uma história de superação! Sua trajetória nos mostra como é possível vencer e suportar situações e como somos capazes

Se você tiver medo de

sonhar, não leia este livro

lançado por Carlos Eduardo

Viviani. Porque você pode

se convencer de que sonhar

é preciso. E o autor escreve

com propriedade de causa:

apesar da paralisia cerebral,

este morador do Cotolendo

nunca se deixou abater pelas

dificuldades e hoje, aos 38

anos, já conquistou muitos

objetivos.

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de ultrapassar nossas expectativas, me-dos e dificuldades.

Por conta das dificuldades motoras, consequências de sua deficiência, Carlinhos não conseguia escrever. Po-rém, isso nunca o impediu de conti-nuar a compor. “Comecei a criar e rimar pequenos versos, mas como não escrevia, pedia sempre para um amigo colocá-los no papel”, conta. As dificuldades foram se tor-nando motivações e, aos 14 anos, aprendeu a escrever, mas de uma forma diferente: no chão. Ele passou a ter maior firmeza apoiando sua cabe-ça nas mãos, o que lhe dava seguran-ça para desenhar as palavras.

Assim, conseguiu escrever mais de 600 versos e editar já três livros. Os primei-ros “Canções à procura de intérpretes” e “Reflexo da alma” foram publicações in-dependentes com cerca de 150 poesias, todas feitas por ele. O mais recente “Sem li-mites” - aquele que dá o título desta maté-ria - é uma autobiografia, publicada pela Editora Paulinas. Nela, Carlinhos explica detalhadamente como saiu de Marília, chegou à Cotia e como conseguiu su-perar as limitações e o preconceito que sempre fizeram parte de sua vida.

Além da vida de escritor, ele tam-bém passa pelas cidades da região apresentando palestras de motivação com o objetivo de passar aos outros a mensagem: se ele consegue, por que você não consegue? “Uma pes-soa que anda normalmente, às vezes, tem muito mais limitações do que eu”, faz questão de frisar. E para a plateia de suas apresentações, nunca se esquece de dizer: “vocês nem imaginam quanto eu sou feliz! Por isso, estou aqui tentando motivá-los. Motivação é

o que vocês têm que colocar em seus corações, às vezes também me sinto

cansado e desanimado, mas quando olho para trás vejo que sou mais do que

pensava e percebo que vocês também são capazes e podem ir muito além do simples sonho de conquistar o universo”.

Claro que ele também afirma que dar o primeiro passo rumo a essa nova vida não é fácil: “muitos deficientes ficam na cama e não têm vontade de fazer nada. Se eu não quisesse mudar, eu não mudava. Se a iniciativa não partir de você, a tentati-va com certeza será um fracasso”.

Conhecendo sua trajetória, fica a li-ção de Carlinhos: “para mantermos a base do sucesso, é preciso confiar em si mesmo. Não desistir na primeira bar-reira que a vida lhe impor, faça dela o seu aliado. Sofri, chorei e cansei. Hoje estou aqui, finalmente superei as barreiras que eu enfrentei. É pre-ciso caminhar para continuar com fé, esperança e a amizade. Nós somos uma força, enfrentando um caminho que não sabemos onde vai dar, mas temos que saber onde que-remos chegar. Só assim a superação estará mais perto do que você possa imaginar”.

Diante disso, perguntamos: se você tivesse limites para sonhar e conseguir chegar onde sonhasse, qual seria o seu sonho? Você tem medo de sonhar? Se ti-ver, não leia o livro ou assista a palestra de Carlinhos; pois ele pode te convencer de que sonhar é preciso. Mas que, acima

de tudo, somos capazes de muito!

Contato para palestras e compra de livrosE-mail: [email protected]: (11) 9 7078-0230 / 9 6078-6478 com Claudiney

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Educar na e para a MisericórdiaEsta é uma exigência urgente do mundo de hoje e

pessoas da região estão empenhadas para tal.

A Rede de Educação Rossello - “Reducar” - é uma en-tidade educacional vinculada ao Instituto das Filhas de Nossa Senhora da Misericórdia, fundado em 1837, na Itá-lia, por Irmã Maria Josefa Rossello e algumas companhei-ras. Em mais de 80 anos de atuação no Brasil, a rede de educação é composta por quatro unidades e uma delas fica aqui na nossa região, em Vargem Grande Paulista.

O Colégio Misericórdia nasceu em 1962, com uma proposta baseada na valorização da vida e no exercí-cio da cidadania, seguindo o exemplo da Santa Madre Rossello. De acordo com a diretora pedagógica Luciana Capelli, a proposta pedagógica visa formar cidadãos conscientes, críticos, solidários, felizes e que respeitem as diferenças, acolhendo a todos, principalmente àqueles que estão comprometidos com a transformação da reali-dade. “Aliando o cognitivo e o espiritual, trabalhamos va-lores e atitudes cidadãs responsáveis e sustentáveis, de-senvolvendo ações sociais e ambientais que promovam mudança de atitude, buscando ser referência de acolhi-mento e promoção da vida como presença significativa de Misericórdia”, revela. Ela conta que as atividades são realizadas em vários ambientes (sala de aula, sala de in-formática, sala de artes, sala de vídeo, sala de leitura, parquinho, área verde e quadra de esporte) e oferece no período da tarde oficinas de desenvolvimento peda-gógico de acordo com a faixa etária, “proporcionando aos alunos a possibilidade de interagir na aprendizagem, sendo partícipes como sujeitos da própria educação”.

A filosofia é baseada na educação “na e para a mi-sericórdia”, contribuindo para a formação humano-cris-tã, dando ênfase à educação religiosa, observando os valores da alegria, acolhimento, respeito, solidariedade e compromisso. “É uma contribuição para criar e susten-tar as relações mútuas entre as pessoas, no espírito mais profundo de respeito por aquilo que é humano, e pela fraternidade recíproca”, completa a pedagoga. Enfim, por um mundo melhor e mais humano...

Quem foi Madre Rossello

Fundadora das Filhas de Nossa Senhora da Misericór-dia Benedita Rossello era natural da belíssima cidade de Albissola Marina, na Itália. Nasceu no dia 27 de maio de 1811. Era descendente de uma humilde família de fa-bricantes de vasilhas de cerâmica e, desde cedo, teve de “colocar a mão na massa”, para ajudar o pai com a modelação da argila. Mas trabalhar para a família não era o suficiente para Benedita. O que ela mais queria era mesmo trabalhar para o mundo, para os outros, para o próximo, então em 1837, funda o Instituto das Filhas de Nossa Senhora da Misericórdia. A missão da Madre Rossello teve como fundamento um profundo espírito de caridade: “vale mais um pouco de amor de Deus que todas as nossas habilidades”. Ela consumiu a sua exis-tência entre o fervor da oração, a fadiga do trabalho e das perseguições. A morte apagou sua vida em 7 de dezembro de 1880, mas seu corpo permanece in-tacto e repousa numa urna de cristal, na capela da Casa Geral (Savona). A Igre-ja a proclamou Santa no dia 12 de junho de 1949.

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São Paulo ganha segundo Hospital Veterinário Público

O centro médico - que fica na Avenida Ataliba Leonel, 3.194, no Tucuruvi - conta com 50 veterinários, que rea-lizam 15 atendimentos de segunda a sexta-feira. Nas mais diversas áreas, os atendimentos são divididos em clínica médica, ortopedista, oftalmologista, odontologista, cardiologista e oncologista. Também são realizados exames de análises clínicas e de imagens no local, cirurgias e leitos para internação. Para marcar a con-sulta é preciso levar identidade, CPF e comprovante de residência. No local, os donos ou responsáveis são recebidos por uma psicóloga que transmite infor-mações sobre o atendimento. Em seguida, o animal passa por uma triagem onde é avaliado. A priorida-de é o atendimento de pessoas de baixa renda, be-neficiadas por projetos sociais como o Renda Mínima e Bolsa Família.

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Atleta da seleção brasileira de Duatlo reforçará delegação

cotiana

Especialista na modalidade Sprinter Duatlo (onde o atleta corre 5km, pedala 20km e corre mais 2,5 km), Ricardo Lancia, atleta de Cotia e representante da se-leção brasileira, participará dos Jogos Regionais, de 18 a 28 de junho em Osasco representando o muni-cípio de Cotia nas modalidades ciclismo e atletismo. Ricardo será o responsável pela equipe de ciclismo na competição. Com vasta experiência na modalidade, o atleta participa de competições desde os 15 anos de idade. No esporte, conquistou muitos títulos nacio-nais e internacionais e, há seis anos, representa o Brasil na modalidade Duatlo, esporte que engloba atletismo e ciclismo.

Verba do Fundo de Cultura de São Roque

Durante reunião no Núcleo de Música do CEC Brasital, o Conselho Municipal de Cultura apresentou a proposta de destinação da verba do Fundo Municipal de Cultura para 2014/2015. O objetivo é lançar o edital em junho de 2014 para todos os segmentos previstos na Lei nº 4084, de 14 de outubro de 2013, que corresponde à criação do Fundo Municipal de Cultura. Os projetos poderão ser inscritos em uma das duas categorias previstas: projetos de até R$ 7 mil e projetos de até R$ 15 mil. Os proponentes poderão ser pessoas físicas e/ou jurídicas, tendo que comprovar residência no município de São Roque há pelo menos dois anos. A verba total de apoio aos projetos será de aproximadamente R$ 300 mil. Para acom-panhar a criação da Política Pública de Cultura de São Roque, acesse: http://conselhomunicipaldeculturasr.blogspot.com

Governo Federal envia 12 médicos para Ibiúna

Os profissionais, que fazem parte do Programa “Mais Médicos” do Governo Federal, chegaram no fi-nal de abril e irão atender diariamente nos postos de saúde da zona rural de Ibiúna. A intenção é aumentar o atendimento na rede básica e, com isso, desafo-gar o Hospital Municipal para que o mesmo passe a realizar com mais eficiência os procedimentos de ur-gência e emergência, além de internações, cirurgias e outros.

Cotia pede silêncio

Vereadores de Cotia estão escrevendo uma lei si-milar a existente em São Paulo (PSIU) para regulamen-tação da Lei do Silêncio em Cotia. Até um abaixo-assi-nado online foi criado para que os moradores possam mostrar seu apoio ao projeto: http://www.peticaopubli-ca.com.br/pview.aspx?pi=BR69857.

Curt

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Cotia terá Centro de Iniciação ao Esporte

Trata-se de uma criação do Ministério do Esporte, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo Federal, que visa ampliar a oferta de infraestrutura de equipamento público voltada para a inicia-ção esportiva. A estrutura de Cotia será construída em uma área de construção de 7 mil m², com arquibancada para 177 pessoas, 16 modalidades de esportes olímpicos, seis paraolimpícos e uma modalidade não olímpica.

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Curt

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Agência do INSS começa a ser construída em Vargem Grande

Paulista

Em breve, a população da cidade não precisa-rá mais se deslocar a outras cidades para ter aces-so aos serviços do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social). A construção da Agência da Previdência Social no município, na Rua Domingos Albano, no bairro Jardim Marialda, já foi iniciada e deverá ser concluída em 240 dias. A obra foi licitada e está sendo executada pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Previdência Social, com investi-mento de R$ 1.206.431,31.

Campanha do AgasalhoCom a proximidade do inverno, as cidades da

região se preparam para aquecer a comunidade carente. Para atender o maior número possível de pessoas, os postos de arrecadação foram ampliados para receber mais de 5 mil doações. Acesse nossa revista digital, confira os locais em que pode doar e participe deste gesto de solidariedade!

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68 Comer Beber e Saborear... confira as opções na região