37 - i - ii pedro, i - ii - iii joão, judas e apocalipse - homilética completa do pregador

1008
Homilética completa do Pregador COMENTÁRIO SOBRE AS EPÍSTOLAS GERAIS I-II Pedro, I-II-III João, Judas E A Revelação DE ST. João, o Divino Até o REV. ROBERT TUCK, BA Autor dos comentários sobre Hebreus e Tiago Nova Iorque FUNK & Wagnalls COMPANY LONDRES E TORONTO 1892 Do pregador Homilética COMPLETO COMENTÁRIO SOBRE OS LIVROS DA BÍBLIA COM CRÍTICAS E NOTAS EXPLICATIVAS, ÍNDICES, ETC., Por autores VÁRIOS

Upload: bsergiosilva

Post on 17-Jan-2016

111 views

Category:

Documents


16 download

DESCRIPTION

Comentário Homilético do NT

TRANSCRIPT

Homiltica completa do PregadorCOMENTRIOsobre as epstolas geraisI-II Pedro, I-II-III Joo, Judase aRevelaoDE ST.Joo, o DivinoAt oREV.ROBERT TUCK, BAAutor dos comentrios sobre Hebreus e TiagoNova IorqueFUNK & Wagnalls COMPANYLondres e Toronto1892Do pregadorHomiltica COMPLETOCOMENTRIOSOBRE OS LIVROS DA BBLIACOM CRTICAS E NOTAS EXPLICATIVAS,NDICES, ETC., Por autores VRIOSTHECOMENTRIO homiltica PREGADOR DAA Primeira Epstola GERAL DE PEDROINTRODUOEle geralmente aceito que o apstolo Pedro foi o autor da primeira epstola, e na verdade isso pode ser admitido como indiscutvel razovel.Mas quando ele a escreveu, onde ele escreveu, e para quem ele escreveu, s pode ser conjecturado.Muito poderia ser resolvido se pudssemos ter certeza de que So Pedro visitado, e por algum tempo residiu em, Roma.O que parece estar claro que a carta foi escrita antes da destruio de Jerusalm,ad70;e uma data muito provvel ad64, imediatamente antes da perseguio de Nero.A epstola menciona Babilnia como o local de residncia do autor no momento;mas Babylon pode ser um nome figurativo para Roma.Babilnia , de forma mstica, colocar para Roma por Papias.Aqueles previstas na carta so os "dispersos" no Ponto, Galcia, Capadcia, sia e Bitnia, mas muitas das igrejas nestas provncias foram fundadas por So Paulo, e so conhecidos por ter contido os gentios convertidos;e alguns dos conselhos da epstola tm aplicao distinta para gentio-cristo, ao invs de condies judaicas-crists, por isso devemos compreender o apstolo para abordar as Igrejas crists em geral, mas para escrever como o apstolo da circunciso, com especial interesse na os membros judeus.As dificuldades que So Paulo se reuniu com os professores de judaizao seria mais grave em relao aojudeudo que aosgentiossees das Igrejas;e era, portanto, um apoio diferente da posio de So Paulo, que o apstolo da circunciso deve enviar para as Igrejas da "disperso", de forma independente, precisamente os mesmos ensinamentos e conselhos.Talvez a coisa mais marcante nesta epstola , o apoio moral que virtualmente, embora no abertamente, d ao ensinamento do Apstolo dos Gentios.No h mais diferena entre So Paulo e So Pedro do que entre St. Paul e St. James.Simo Pedro-ACharacter-EstudoSimo Pedro , em todos os sentidos, o mais proeminente dos discpulos pessoais do Senhor Jesus.Seu companheiro discpulos, e at mesmo Joo, seu amigo, mas fazer uma impresso vaga e indistinta sobre ns.O nico homem a quem parece que sabemos, at So Paulo aparece em cena, este homem Pedro.Deve ter havido algo em sua disposio natural e carter que nosso Senhor reconheceu imediatamente, e em que viu as possibilidades de uma vida nobre e nobre servio.Mas o personagem de Peter no fcil de estimar, porque as coisas que se encontram na superfcie de sua histria, e so evidentes para o observador casual, no so as coisas reveladoras, so apenas indicaes dos pontos fracos de um homem muito forte .E ainda para aquele que mais hbil na leitura de carter humano, fraquezas de Pedro so a sugesto de sua fora, e eles definir o leitor de carter em busca de coisas nobres que deve ter sido no homem que poderia ser to tolo e to fraco .Impulsivo ele era;ele sempre cometeu erros ao falar, antes que ele tinha pensado.Mas um homem deve ter algo em que ele seja impulsivo;h energia e empresa no homem que fala de uma vez, e ele vai aprender por e-bye sabedoria e auto-conteno.A histria de vida de Pedro deve ser bem antes que a mente, em sua integralidade, e em seus detalhes, quando feito um esforo para avaliar o seu carter. to fcil a julgar um personagem quando apenas algumas aes so tomadas para a competncia.Todo homem tem o direito de exigir que seu personagem deve ser estimado na luz que toda a sua vida joga em cima dele.Todo homem que recebe energia em tudo faz algumas coisas tolas, s vezes, apenas como Pedro, e assim como fez Davi;mas a vida do homem no pode ser lido corretamente por aquele que mantm os olhos fixos exclusivamente aquelas poucas coisas tolas.Mesmo os grandes Moiss, por vezes, falou imprudentemente com seus lbios;eo apstolo Paulo teve que pedir desculpas para o discurso subterrneo.A vida de Peter como um todo vai ser encontrada para revelar as coisas boas de sua natureza, as grandes possibilidades que se obtenha cultivado em uma vida nobre de nobre servio.Quando comungamos com o Peter quase santificado destas epstolas, podemos esquecer facilmente, ou pelo menos colocar em seu lugar proporcional, as pequenas fraquezas e erros, que, quase sempre, apoiou-se para o lado de virtude.Sabemos que o nome do pai de Pedro;era Jona, ou Jochanan, representado por nosso John.A tradio d o nome de sua me como Joanna.A famlia pertencia Betsaida ocidental, que identificada como a modernaAin et Tabigah, perto Corazim e Cafarnaum.Como o pai nunca introduzido na narrativa, assume-se que Pedro e Andr, seu irmo foram cedo deixou rfos, e foram criados por Zebedeu e Salom com os seus dois rapazes, Tiago e Joo, Pedro comeando assim no incio da vida que a amizade pessoal com John, que se revelou um tal poder para abenoar at o fim de seus dias.Os quatro jovens receberam o ensino regular judaica, que era principalmente, se no exclusivamente, preocupado com as Escrituras, e no poderia deixar de excitar em suas mentes um grande interesse na vinda do h muito prometido Messias.Os quatro se tornou parceiros no negcio de pescadores, ea energia e prontido de Pedro logo trouxe-lhe a primeira posio como lder.Quando ele apresentado nos evangelhos, Pedro residia em Cafarnaum, com sua esposa e me de mulher, e ele estava em circunstncias muito tolerveis, seu status social no sendo de todo representado por que de os pescadores do mundo ocidental.Com seus companheiros dirios, ele havia sido muito animado com a aparncia de Joo, o Batista;ele tinha, evidentemente, submetidos a seu rito e matriculou-se entre os seus discpulos.Mas Pedro no estava com Andr e Joo, naquele dia memorvel em que a viso de Jesus parecia inspirar Joo Batista, e levou-o a gritar: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo." Andrew em pensava o quo profundamente interessado seu irmo estaria em sua descoberta do Messias.Ele procurou-o e levou-o a Jesus.Em um momento, aquele que "sabia o que havia no homem", dizia este homem, e fixa sua estimativa de seu personagem em uma palavra significativa ", tu sers chamado Cefas", o Rock-homem.Os quatro companheiros voltou para o seu negcio, e algum tempo decorrido antes de Cristo os chamou para atendimento pessoal sobre ele.Ele fez isso em conexo com a miraculosa de peixes, oferecendo-lhes segui-Lo, para que pudesse torn-los pescadores de homens.A partir deste momento Peter parece ter sido em, contato ininterrupto diariamente com seu mestre;tornando-se apaixonadamente ligados a Ele, totalmente dedicada a Ele, e quase com inveja dele, incapaz de suportar qualquer coisa que parecia um leve a Ele, ou at mesmo para ouvi-lo falar no que parecia uma maneira desesperada sobre Si mesmo.Um lder natural mesmo, ele sempre parecia esperar que Jesus iria dizer e fazer exatamente o queelediria e faria se fosse Jesus.Essa admirao entusiasmada por Jesus fornece a explicao de muitos dos atos impulsivos de Pedro, e confisses, e os erros, como a sua caminhada na gua, reconhecendo o Messias, resistindo idia de Cristo sofrimento, pedindo para ter barracas construdas no Monte, e professam tais coisas corajosas no cenculo.Ele no sabia o seu lado de fraqueza e perigo;ele tinha que aprender o que aqueles eram por experincias amargas e humilhantes, no Getsmani, e na sala do julgamento.Mas ele se recuperou de uma maneira que contou como realmente firme e forte, e foi rock-como a sua natureza;e quando ele tinha recebido a sua restaurao completa do seu Senhor Divino, ele comeou em uma nova carreira, ainda no completamente livre de suas fraquezas, mas maravilhosamente desenvolvido em auto-conteno, naturalmente lder da companhia apostlica, escolhido para pregar os primeiros sermes evanglicos , para suportar as primeiras perseguies por amor de Cristo, e para abrir a porta de privilgios do evangelho para a livre admisso de gentios crentes, bem como judeus.Tradies se reuniram em volta de sua histria depois.Ele disse ter fundado a igreja em Antioquia, e ter sido um evangelista, levando as boas novas at distante Partia.Tradies totalmente incertos associar Pedro com Roma.No h registro histrico de qualquer tipo para provar que ele estava sempre naquela cidade.Ele disse ter sido martirizado l;e, embora no podemos ter confiana na legenda de sua morte, ele lindamente arredonda o breve esboo da vida de Peter, que foi dado.Quando Nero comeou seus persesecutions, os discpulos pediu a Pedro para fugir, e ele deixou a cidade pela Via pia.Um pouco mais alm do Porta Capena ele viu a forma de seu Mestre, e perguntou-lhe: "Senhor, para onde vais?" E de Seus lbios vieram estas palavras: "Vou a Roma para ser crucificado novamente." O feltro apstolo a repreenso, voltou seus passos para trs, e foi logo em seguida levado e jogado no Tullianum ou Mamertine priso.L, no que hoje a capela cripta-like deS.Pietro in carcere, converteu seus gailors, e uma fonte de gua fresca estourar fora do cho para que ele pudesse batiz-los.O dia da execuo chegou, e So Pedro, cuja esposa havia sofrido martrio antes dele, e tinha sido reforada por suas exortaes, foi levado para a altura do Gianicolo, ou regio Transtiberine, e, no local agora marcado por um pequeno capela circular no adro da igreja deS.Pietro in Montorio, sofreu o castigo que os romanos infligido em escravos e criminosos e brbaros, e foi pregado na cruz.Ele desejou, na intensidade de sua humildade, algo que faria a sua morte mais ignominiosa e vergonhoso do que o seu mestre, e, a seu pedido, ele foi crucificado de cabea para baixo.Ento, finalmente, ele ganhou a coroa do martrio.Quando tudo acabou, o corpo foi enterrado nas catacumbas de fora da cidade, na Via pia, provavelmente em aqueles conhecidos como as Catacumbas de S. Calisto (aps Plumptre).Podemos dividir a vida de Pedro em trs perodos para o exame mais cuidadoso que necessria se quisermos estimar seu personagem corretamente: -1.Suas relaes pessoais com o Senhor Jesus.2. Sua queda dolorosa e humilhante.3. Seu servio dedicado como chefe apstolo.Com o primeiro perodo da carreira de Peter manteve diante da mente, podemos perguntar: I.O que o levou a seleo por nosso Senhor Divino para o discipulado e apostolado?As selees que Deus faz para o servio so sempre baseadas em seu reconhecimento de habilidades, ou de carter ou possibilidades latentes.Selees Divinas como meros atos de soberania divina no so ilustrados em qualquer instncia a Escritura, e no est honrando a Deus para assumir que Ele sempre age sobre o que no homem que chamamos de vontade prpria.H razes de sabedoria e bom senso para cada ao Divina.A base sobre a qual as selees so feitas so mostradas claramente em muitos casos importantes, a fim de que possamos reconhecer plenamente a regra divina, que funciona em todos os casos.Os homens so to precisamente ajustada aos lugares menores de servio, como podemos ver que eles so para os maiores e mais proeminentes.Para cada discpulo de Jesus pode dizer: "No fostes vs que me escolhestes, mas eu vos escolhi a vs, e vos nomeei." Abrao foi escolhida como a nova raa-cabea por conta de seu carter.O princpio de raiz, a nota-chave, de f no nico Deus invisvel era a aptido reconhecida para a sua misso.Moiss foi selecionado para a sua posio de liderana natural por conta da organizao e habilidades dominantes com que foi dotado;e Davi foi ungido para um reinado futuro, porque, embora ele era moo, ruivo, e formosa vista, havia nele as possibilidades, que a disciplina da vida iria evoluir para uma eficincia real incomum.Deve ser verdade de cada um dos doze primeiros discpulos do Senhor Jesus.Eles devem ser considerados como homens distintamente selecionados, escolhidos em uma base suficiente de conhecimento e julgamento.E esta deve mesmo ser verdade de Judas Iscariotes.Os registros preservados sobre estes doze homens so to pequenas que no se pode dizer que sabe qualquer um deles completamente, e alguns deles que mal conhece, e no podemos, portanto, com todo o detalhe, estabelecido para o solo de seleo em cada caso .Mas podemos suficientemente reconhecem as suas caractersticas principais, de modo a form-los em trs grupos bastante diferentes.Arte tem se esforado para reproduzir a individualidade desses doze homens, mas suas criaes mostram como imperfeito nosso conhecimento de seu carter, seusfuncionrios, .A arte tem que depender de seus escritrios, suas relaes, e as tradies da Igreja preservadas que lhes dizem respeito.Leonard Limousin executou uma srie de esmaltes para a igreja de So Pedro, em Chartres.Os doze esto l representados com a seguinte insgnia;So Pedro com as chaves, como comissionado (de acordo com as idias catlicas), com o poder de ligar e desligar;So Paulo com uma espada, como um soldado de Cristo, armado com a "espada do Esprito";Santo Andr com uma cruz em forma como a letra X, a forma da cruz em que ele suposto ter sido martirizados;So Joo com um clice, em aluso s palavras: "Vs sois capaz de beber o clice que Eu estou para beber?" (Mt 20:23).So Tiago Menor, com um livro e um clube, em aluso suposta maneira de sua morte.St. James, o Velho, com um cajado de peregrino, um amplo chapu com conchas, e um livro, ele est sendo considerado como o patrono dos peregrinos.St. Thomas com quadrado de um arquiteto, como patrono dos arquitetos e construtores.So Felipe, com uma pequena cruz, cujo pessoal est atada como um junco, e indica o pessoal do viajante, e marca o apstolo como o pregador de Cristo crucificado paradistantesnaes.So Mateus com um pique (ou lana).St. Matthias com um machado.So Bartolomeu com um livro e uma faca.So Simo com uma serra.Estes indicando os diferentes modos de sua morte, de acordo com as contas lendrios.Os trs grupos em que os doze homens naturalmente dividem, cada grupo com quatro homens, foram habilmente explicado pela TT Lynch.1. H quatro homens que nasceram lderes.Estes podem ser chamados do Grupo Boanergic, eo tipo dada em Peter.2. H quatro homens que nasceram cticos.Isto pode ser chamado de Grupo Critical, eo tipo dada em Thomas.3. H quatro outras pessoas que nasceram homens de negcios.Isto pode ser chamado de Grupo de Prtica, eo tipo dado em Judas.Nosso Senhor reconheceu esta liderana nascido em Pedro de uma vez, por ocasio da sua primeira introduo a ele.Muitas vezes ns, de uma forma muito marcante, formam impresses imediatas das pessoas com quem estamos casualmente entrar em contacto;mas estamos constantemente a ter que corrigir essas primeiras impresses medida que se tornar mais ntimo com aqueles cujas personagens que, portanto, julgar apressadamente.Mas o Senhor Divino, no s ler o carter rapidamente;ele l-lo verdadeiramente, para que Suas impresses nunca precisou de qualquer aps a correo.O que, ento, Jesus ao mesmo tempo ver em Simon?O que foi revelado a ele de uma vez como a nota-chave da personagem de Simon?Pode muito bem ser que o seu rosto era forte, ea pose de seu corpo indicado energia fsica e vigor.Ele era, evidentemente, um homem todos vivos, que se agradou de actividade e da empresa, e pela fora de sua energia foi levada para o lugar de destaque em qualquer trabalho que ele empreendeu.Foi isso que Jesus a viu uma vez, e selado, chamando-o de "homem-Rock." Ele no era a sua impulsividade ou sua instabilidade, essas so as coisas que mais impressionam-nos, que so to rpido para ver o mal-era a fora moral ativa do homem, que mostrou que ele era um homem que vale a pena disciplinar de nobre servio.Nosso Senhor viu um homem que era firme, vigorosa, firme;que assumiu uma forte influncia das coisas, e segurou firme.Lckedescreve o personagem de Simon bem, como "aquela firmeza ou dureza do poder que, se no purificada, facilmente se torna violncia."Dean Plumptred uma estimativa muito justo, ainda que dificilmente pode ser disse para avaliar dignamente que a fora de carter, em que estava to grandes possibilidades.Ele diz: "Atravs de todas as cenas de sua vida, vemos o carter natural do homem sair tempos em tempos, e mostrando o seu mal e seu bem.Ele acima de tudo em sua confisso, eo primeiro a retratar;s ele atira-se para as ondas para se juntar ao formulrio adorava que ele viu atravs da escurido da noite, e depois, a sua f no ele, comea a afundar;proeminente em todos os questionamentos e murmuraes, impetuoso, zeloso, mas tambm vacilante e inconstante;em anos um homem, mas no carter de um menino rebelde, precisando de educao de um Guia Divina ".Impulsividade certamente uma das principais caractersticas de Simo Pedro.Mas a impulsividade pode tanto ser o sinal de uma natureza fraca, e ento mera agitao;ou pode ser o sinal de uma natureza forte, e ento ele energia e empresa. comum pensar em Pedro como impulsivamentefraco;ele deve ser pensado como impulsivamente forte, decidido, resoluto, e em perigo de tornar-se apenas teimosa.Ele poderia tomar decises rpidas e rpidas, e, como todos esses homens, embora geralmente para a direita, ele s vezes cometemos erros terrveis.Jesus viu nele exatamente a natureza, que precisava de disciplina, que valia a pena disciplinar, e que poderia ser desenvolvido para o homem acima de tudo, o "homem-Rock", no reino espiritual que Ele estava prestes a estabelecer.Essa seleo de Peter tem suas lies para ns.O ainda segredo de seleo para o servio na Igreja de Cristo uma viso do Mestre Divino dos nossos personagens e possibilidades.1. Gostaramos de saber por que alguns homens so colocados em posies de alta confiana.O Mestre viu possibilidades de aptido.2. Ns nos perguntamos por que no so colocados em posies de alta confiana.A estimativa do Mestre de ns diferia da nossa estimativa de ns mesmos.3. Ns perguntamos por que esto nas posies que ns somos.O Mestre discernido nossa aptido, e devemos ser homens mais felizes se aceitssemos totalmente Suas decises a nosso respeito.Para os homens que so apenas o queparecemser.Para ns que somos apenas o quesintoser.A Cristo ns somos aquilo que pode tornar-se;e Ele se prope a treinar as possibilidades.II.que trouxe rodada a Pedro seu tempo de provao e perigo?-A histria de seu fracasso e queda precisa ser lido nas entrelinhas, e com uma boa dose de considerao simptico.Duas coisas devem ser mantidos em mente: (1) Sua intenso, entusiasmado, o apego quase extravagante para Cristo;e (2) que o esprito de liderana, que o poder natural de governar-que ainda se esforou para fazer Jesus seguir o caminho de Peter.A verdade que foi muito difcil mesmo para Pedro para ser, e para manter, segundo a Jesus.Ele estava constantemente a fazer a sua mente o que Jesus devia fazer, e como Ele deve fazer isso.E Jesus no seguir o caminho de Peter.Foi muito difcil para um homem com a disposio de Pedro para ser obrigado a manter segundo.E dificilmente podemos perguntar se, na luta prolongada, ele s vezes falhar e cair.Ele deve ter lutado uma e outra vez com ele para manter a f em Cristo como ele fez.E o ltimo grande momento de tenso foi quando ele era corporal sobre-feito, quando ele estava irritado, decepcionado, irritado consigo mesmo, com raiva de todo mundo.Nada iria "de acordo com sua mente." Ele tinha sido repreendido por seu Mestre antes que os outros apstolos no Cenculo;ele estava irritado com sua adormecer no Getsmani, depois de ter feito tais protestos de devoo;e ele novamente sob a repreenso severa de seu Mestre quando ele cortou fora to impulsivamente com a sua espada no momento da priso.Se alguma vez um homem estava de mau humor, Peter estava.Muitos homens, sentindo-se como Pedro fez naquele dia, teria ido embora e ficou de mau humor.Ser forte, no fraco, Pedro no fazer isso, mas seguiu o partido prender, e ganhou entrada no palcio do sumo sacerdote, resolutamente determinado a ver o fim.L, pegou de surpresa a, ele negou com juramentos e maldies.S um homem forte poderia cair to terrivelmente como Pedro fez naquele dia.E podemos aprender: 1. Que a disciplina providencial de cada vida ajustado para personagem.2. Que a grandeza de uma queda moral nenhuma prova da maldade excepcional de um homem.Ele s pode dizer de uma natureza forte, que exige remdios graves.3. Para a maioria de ns a maravilha da vida que Deus consegue realizar muito santificadora por tais provaes leves, tais aflies limitadas, e assim por algumas quedas.III.que deu a Pedro o seu poder e lugar e influncia na Igreja Primitiva -Para o lugar de destaque e poder Peter ganhou de uma vez quando seu Mestre passou da viso mortal, entre as nuvens de Olivet.Ele simplesmentepegoue ningum nunca pensou em disputar seu direito, ou rivalizando com a sua afirmao.Nem So Paulo, nem So Joo j presume a tomar o primeiro lugar.Ele pertencia a Pedro.Ele eraprinceps fceis.No Cenculo, ele liderou na questo de preencher o apostolado vago.No dia de Pentecostes, ele deu um passo adiante para explicar os sinais misteriosos.Ele abriu a porta do evangelho aos crentes gentios.Mas no foi apenas o homem que havia sido encontrado por seu irmo e levou a Jesus e recebeu o nome de Cefas.Foi esse homem, e com todas as suas caractersticas naturais ainda forte em cima dele.Mas era que o homem depois que ele tinha vindo atravs das humilhantes, experincias disciplinares da vida.Foi esse homem depois de ele ter sido por algum tempo no Cristo-escola-que a escola em que o homem aprende a lio suprema da auto-conteno, o domnio e explorao racional de seus prprios poderes.Ele teve seu trabalho quando ele foi preparado para fazer dele."Quando tu s convertidos", com o segundo, a converso "cristo confirma teus irmos.Recuperado de uma queda de auto-revelao;um humilde e gentil e simptico homem 'Apascenta os meus cordeiros. ""Esse o grande segredo do poder ainda, o segredo do prprio poder de Cristo, pois" o Capito de nossa salvao foi aperfeioado atravs do sofrimento, "perfeitamente eficaz para a sua sublime e abenoado trabalho da propositura em de muitos filhos glria.Saiba duas lies: 1. Voc nada a fazer para Deus?(Ele no assim, mas voc est pensando que ?) Em seguida, voc pode temer que no h nada em voc que vale a pena disciplinar em eficincia.2. Voc confia elevados para Deus lugares nobres, responsabilidades quase esmagadora?Ento deve haver possibilidades de voc que o seu Divino Mestre reconheceu, que fazem voc vale todo o severo, todo o, toda a disciplina aflitivo humilhante que voc pode ter que se submeter."Ainda que era Filho, aprendeu a obedincia pelas coisas que sofreu." Valeu a pena, enquanto a formao de um homem como Pedro.Ensinamentos anteriores de PedroNo apenas uma questo de interesse para saber o quo longe St. Peter foi coerente consigo mesmo, ou at que ponto ele tinha ido na apreenso intelectual e apreciao espiritual da verdade crist; claramente til para a compreenso adequada, e para o tratamento homiltica hbil, de sua epstola que devemos saber que pontos da verdade crist do primeiro preso a sua ateno, absorveu o seu interesse, e encontrou expresso em seu ministrio como o primeiro pregador do evangelho.Este assunto tem sido habilmente tratados peloRev.Owen James, e seus principais pontos podem ser apresentados.Quando Jesus morreu a religio crist tinha nenhuma forma externa ou organizao.Durante Sua vida, Ele ensinou novas verdades, configurar novos ideais, despertou novas aspiraes, e estabeleceu novas esperanas;mas Ele no organizar seus seguidores em uma sociedade separada e distinta do judasmo.Depois da ressurreio, durante os quarenta dias, ele continuou sua instruo em pontos de apoio, especialmente sobre a natureza do reino celestial.O processo de dar uma organizao externa para o cristianismo pode ser dito ter comeado no dia de Pentecostes.Este processo foi uma gradual de uma era, na verdade, um crescimento.Neste crescimento podemos facilmente distinguir cinco fases: 1.Um crescimento doutrinrio,ou seja.um crescimento na compreenso dos apstolos do cristianismo.2. Um crescimento numrico,ou seja.um aumento no nmero daqueles que tinham crenas crists.3. Separativa Um crescimento-ie.um processo pelo qual os cristos foram expulsos do corpo judeu, e organizados em um novo e distinto corpo.4. Um crescimento estrutural,isto .um processo pelo qual este novo corpo cristo desenvolvido dentro de si suas prprias funes, e seus prprios rgos.5. Um crescimento dispersivo,ou seja.um processo pelo qual a sociedade crist no s passou a existir, mas tambm reproduziu-se em todas as partes do imprio romano.Assim, houve um crescimento no indivduo;a partir de um indivduo para outro;uma separao desses indivduos em uma classe;crescimento estrutural dentro da classe;uma multiplicao da classe em todo o mundo.Estes processos foram, naturalmente, independente, e cada um foi, em parte o efeito, e, em parte, a causa de todos os outros.O crescimento doutrinrio era de Pedro, atravs de Stephen Paul e John.Tem, assim, as suas quatro fases: petrino, Stephanie, paulinos e joaninos.Pedro era judeu.Ele compartilhou com a esperana e preconceitos judaicos, conformados com o ritual judaico, e viveu uma vida judaica.Sua idia do reino messinico foi que, em forma, seria terrestre e judaica.A crucificao dispersa todas as expectativas de Pedro, e oprimido ele com desespero.Mas a ressurreio, a relao sexual e meditaes dos quarenta dias, a ascenso, e do derramamento do Esprito no dia de Pentecostes, eram eventos cuja lgica redefinir seus pontos de vista.Ele viu que a nao judaica tinham crucificado na pessoa de Jesus o seu Senhor e Messias.Pedro no deixou de ser um judeu.Mas ele um judeu que acredita que o Messias j veio, que a nao, no estar preparado para ele, mataram, e que por esta razo Ele tem, para o presente, voltado para o cu.Quando Pedro declarou isso publicamente houve uma grande consternao.As multides gritaram: "Irmos, o que devemos fazer?" Ou seja, como se h de evitar as conseqncias de nosso despreparo para o Messias, e nossa consequente rejeio e crucificao Dele?Eles so ordenados a fazer duas coisas:. ". Arrependei-vos". ". Sejam batizados, cada um de vocs, em nome de Jesus, o Messias" 1 2 Ele no usa a palavra "arrependimento" na moderna metafsico-teolgico sentido.Ele diz que os judeus simplesmente que eles devem resolver cessar de suas obras ms, e para dar a obedincia escrupulosa da lei, como judeus fiis.Isso foi uma coisa que eles devem fazer.Em seguida, eles deviam ser batizados em nome de Jesus, sobre a base de sua convico e confisso de que Ele era o Messias.Ele exige, portanto, a aceitao de Jesus como Messias, e uma expresso formal deste aceitao pelo batismo.O arrependimento, a nomeao de Jesus como Messias, e do batismo para esse nome, foram, com vista a dois objetos-a remisso dos pecados eo dom do Esprito Santo.A remisso dos pecados aqui utilizado em seu objetivo e no no seu sentido subjetivo.Peter no est pensando desse ato divino, no qual Deus absolve homem do pecado.Ele est pensando, em vez de evitar as conseqncias calamitosas de pecar, e ele tem uma srie especial de calamidades em sua mente.Logo aps o Dia de Pentecostes, Pedro dirigiu s multides que se haviam reunido no prtico de Salomo.Aqui, novamente, o arrependimento, voltando outra vez, apagamento do pecado, so pr-requisito, e sobre eles est condicionada a vinda dos tempos de refrigrio.As exortaes do segundo endereo dado a partir de um ponto de vista diferente.No primeiro endereo o principal objetivo em vista o de evitar a destruio que o Messias provocado aqueles despreparados para ele.No segundo endereo o principal objetivo em vista o de garantir o rpido retorno do Messias.Dirigindo-se ao Sindrio, ponto de Pedro que Jesus de Nazar, a quem o Sindrio havia crucificado, era o verdadeiro Messias, o nico Messias que a nao jamais teria;que Deus o ressuscitou dentre os mortos;e que em seu nome o homem coxo foi curado.Novamente abordando o Sindrio, Pedro diz para encerrar: ". Ele como Prncipe e Salvador que Deus exaltar a Sua mo direita para dar a Israel o arrependimento ea remisso dos pecados", isto , Deus ressuscitou Jesus, que era um prncipe e Salvador, a Seu mo direita, a fim de dar a Israel tempo e oportunidade para o arrependimento e perdo.Ao invs de destruir a nao de uma s vez por causa de sua rejeio do Messias, Deus ressuscitou o Messias Sua mo direita, a fim de que o pas pode ser levado ao arrependimento, e atravs do arrependimento para a remisso dos pecados.Recapitulando os quatro endereos de Pedro registrados na primeira parte dos Atos, aprendemos, de acordo com a exposio acima: -1. Que Pedro era um verdadeiro e fiel judeu.2. Que em sua mente o reino messinico era terrena e poltica, mas com base na moralidade pura e fervorosa devoo.Os benefcios do reino deveriam ser em parte mundana, e em parte espiritual.O Esprito Santo seria derramado sobre todas as classes de judeus.Por outro lado, o Messias era destruir com uma terrvel destruio do imoral, o mpio, eo hostil a si mesmo entre a nao.3. O Messias j tinha vindo, na pessoa de Jesus de Nazar.4. A nao, no estar preparado para ele, tinha crucificaram.5. Deus o ressuscitou dentre os mortos, e tinha exaltado a um lugar sua direita nos cus.. 6 A crucificao, morte e ressurreio do Messias tinha para a sua causa eficiente os pecados do povo;por sua causa formal determinado conselho e prescincia de Deus;mas sobre a sua causa final, Peter est em silncio.Ou seja, Pedro menciona nenhum propsito que Deus tinha em seu conselho de que o Messias deveria ser um sofrimento s.O Messias havia sido elevada at o cu, no s porque as pessoas no estavam preparados para ele, mas tambm a fim de dar tempo ao pas e uma oportunidade para se tornar preparado para ele.8. Quando a nao deve ser suficientemente preparado, o Messias voltaria a aparecer para estabelecer o reino e destruir o restante despreparados.. 9 preparao para o Messias produzido um indivduo e um resultado nacional: (1) Para o pas acelerou o estabelecimento do reino messinico com todas as suas bnos nacionais.(2) Para o indivduo que efetuou uma remoo de uma classe hostil a uma classe amigvel, de uma classe que estava a ser destruda a uma classe que era para ser abenoado;ele evitou a destruio e garantiu a salvao, que a vinda do Messias trouxe.Em outras palavras, a preparao para o Messias resultou para o indivduo no perdo dos pecados eo dom do Esprito Santo.. 10 Essa preparao consistiu na reforma de conduta moral e religiosa (arrependimento);na nomeao de Jesus como Messias (f);e, sendo batizado em este nome (confisso).A importao desse batismo triplo;ela expressa a aceitao de Jesus como o Messias, foi um compromisso formal do auto de Jesus como o Messias, e isso mudou a classe, dos batizados.Foi uma confisso, era uma promessa, e identificou a pessoa confessar e comprometendo-se com os discpulos.Ele tornou-se um discpulo por este ato.Esta foi a marca que ele classificou exteriormente.11. Esta preparao foi a ser produzido pelos discpulos atravs de seu testemunho e pregao, e atravs da confirmao do seu testemunho pelo Esprito Santo.Tal parece ter sido as crenas dos cristos durante o perodo petrino cedo.Acquaintance de So Pedro com Epstolas de So PauloEm algum momento ou outro, no perodo posterior da vida de So Pedro, devemos pensar nele como entrar em contato pela primeira vez com o que deve ter sido um novo tesouro da sabedoria e do conhecimento, o que equivale quase a um novo apocalipse da verdade.Durante os trinta anos ou mais que se passaram desde que a converso de Saulo de Tarso, os dois, So Pedro e So Paulo, tinha, mas raramente cumpridas. verdade que So Pedro tinha ouvido uma vez em breve esboo a substncia do Evangelho que So Paulo pregou para os gentios (Gl 2:2).Na verdade, ele havia reconhecido publicamente o seu ensino e da sua obra;mas depois disso houve um intervalo de separao e desconfiana, por um tempo mesmo de antagonismo real, provocada pela ignorncia e falsidade ideolgica.Durante todos esses anos a nica vez em que ele ouviu a voz de St. Paul foi quando ele falou em reprovao acentuada em Antioquia.Ns no temos nenhuma razo para pensar que provvel que qualquer das epstolas de So Paulo tinha naquela poca vir ao seu alcance.Mas agora, na sua velhice, ele entrou em contato com Silvano, que por anos tinha sido companheiro de So Paulo, que foi acompanhado com ele nas saudaes s igrejas de Tessalnica, que possivelmente agiam como seu amanuense, por escrito, a Epstola aos os romanos.A partir dele, por isso, So Pedro pode ter obtido uma cpia de alguns, pelo menos, dos grandes epstolas em que o ensinamento do Apstolo dos gentios haja chegaram at ns, em possesso perptua.No podemos imaginar a ns mesmos a enxurrada de novos sentimentos e pensamentos que correm em cima de sua alma quando ele se sentou e l-los?Delight para encontrar um corao que batia to inteiramente em harmonia com o seu prprio, amar a Cristo, como ele mesmo o amava, uma verdade essencialmente o mesmo, embora apresentando aqui e ali fases diferentes, e inclusive algumas coisas difceis de entender, um novo calor do afeto para com o "amado irmo Paulo", que, ao ltimo encontro, havia repreendido ele Ento pensamentos bruscamente-mais amplas, que seja, do que ele tinha antes conhecido como para o mistrio de Cristo, eo simbolismo oculto dos tipos e sombras da lei, tudo isso so rastreveis em suas epstolas;e isso tambm, a influncia do ensino de So Paulo sobre a mente de So Pedro, seria bem pagar um inqurito distinto e completo.Com essas frutas frescas reuniram no celeiro de sua velhice, com uma mente iluminada de uma s vez por uma longa experincia e pela orientao do Esprito da Verdade, subindo muito acima da contenda eo litgio com a qual partido e faco tinha procurado identificar seu nomear, olhando para trs, para o passado, para os dias em que seu Senhor estava com ele na terra, e viu a sua glria, e ouviu a sua palavra, ansioso para o tempo que j prximo, quando ele teria que deixar este tabernculo , como que o Senhor tinha lhe mostrou-todo o medo e indeciso, e auto-confiana do homem natural, a Simon Bar-Jona, tendo passado de distncia, o verdadeiro Peter, finalmente digno de seu nome, envia a grande encclica epstolas, que eram, em seguida, a estadia e sustentculo da Igreja contra as hostes de erros escuras e perigosas, e que continuam a dar a luz a todos os que buscam a verdade, e conforto a todos os penitentes e os enlutados -.Dean Plumptre.Ministrio de So Pedro em RomaO mximo que se pode dizer da evidncia para isso que ele deixa bastante provvel que So Pedro terminou sua vida em Roma.Dos vinte e cinco anos de seu episcopado, e de ele ter sido, assim, o primeiro de uma longa linha de Pontfices, no a sombra de qualquer evidncia at que entremos com Eusbio a si mesmo, que afirma que Pedro seguiu Simon Magus a Roma em o reinado de Claudius (ad41), e no o derrotou.Ele no d os detalhes da derrota, mas envolve-los em uma retrica vaga.A verdadeira fonte da lenda de Pedro so, portanto, no podem ser encontradas nos primeiros Padres da Igreja, nem em qualquer tradio local de uma data anterior ltima parte do segundo sculo.Seu ponto de partida encontrado no apcrifo elaborada dos hereges Ebionitas -.Dean Plumptre.CAPTULO 1O PODER ATUAL DO FUTURO A SALVAONotas crticas e exegticosVer.1.Peter.-Isto pode ser chamado de seu funcionrio, seu nome apostlico, como distinguido do seu nome pessoal Simo, ou Simeo.Cristo deu-lhe para marcar Sua estimativa de seu carter;ele veio para indicar seu escritrio.Apstolo., isto , um diretamente chamado, comissionados, e enviado, pelo prprio Jesus Cristo.Compare o nome de "servo", dado a si mesmos por Tiago e Judas, o que sugere, e parece implicar, para que no eram apstolos no primeiro sentido do termo.Jesus Cristo.-Como So Pedro escreve principalmente aos judeus, este nome significativa, assumindo o Messias reconhecido de Jesus.Ele Jesus, o Messias.Strangers-. ;estranhos escolhidos, ou peregrinos eleitos da disperso.Compare Joo 7:35, "a disperso dos gregos", que deve significar os "judeus dispersos que vivem entre os gregos." Aqui "os dispersos de Pontus", etc, significa "os judeus dispersos que vivem nesses pases. "Strangers uma palavra confusa;peregrinos melhor.Jerusalm pensado como casa dos judeus;em qualquer outro lugar, ele um estrangeiro.O tom da epstola adaptado para o judeu e, especialmente, para o estrangeiro-moradia judeu.Os pases mencionados so provncias da sia Menor.A ocasio especial da carta no indicado at mesmo por seu contedo.Ver.2.Eleitos.-A idia de costume dos judeus como uma nao.Mas Pedro d a entender que os judeus cristos foram eleitos em um novo sentido."A palavra eo pensamento de que os discpulos de Cristo so o que so por eleio ou escolha de Deus caracteriza todo o ensinamento do Novo Testamento."prescincia. Plumptre-diz que a palavra paira entre uma mera "previso do futuro" e no sentido mais elevado, em que "conhecer" significa "amar" e "aprovar", como em 1 Corntios.08:03;Gal.4:9, e, provavelmente, Rom.08:29, 11:02.Deus Pai.-St.Clara concepo do Peterfiliaode Cristo deu-lhe uma impresso clara e forte da Paternidade de Deus.Atravs da santificao do Esprito., que praticamente realiza o propsito eletivo de Deus."Separar", em vez de "tornar santo", a idia de santificao aqui, depois o significado familiar do termo aos judeus.Compare "consagrao." A eleio de Deus, como um propsito Divino, realizado ou se manifestou em seu ser separado do mundo, e designado como os consagrados.obedincia.-A resposta do consagrou um a graa de sua separao .Para garantir tal obedincia o propsito da eleio de Deus, ea obra do Esprito santificador.Assim, a obedincia da nao judaica era a resposta adequada para a eleio nacional.asperso do sangue., que tem relao direta com enfermidades na obedincia dos santificados, como se ainda mais claramente expressa em 1 Joo 1:7.Deve ser notado que esta limpeza e asperso do sangue de Jesus aplicado queles quesocristos, que so separados ou santificados."O ser diariamente aspergidos pelo sangue de Cristo, e por isso limpou de todo pecado" (Fausset).Graa ... paz.-By paz significa que dentro compostura mental que atende-se na experincia de eleger graa."Paz" a velha saudao hebraica;a adio de "graa" faz uma saudao crist.Ver.3.Bendito seja.-Um reconhecimento judaica caracterstica da misericrdia de Deus.Compare com 2 Corntios.1:3;Ef.. 01:03abundante. -umax., tantonos gerou.-A escolha da nao pensado como o primeiro nascimento Divino;a chamada em privilgios do evangelho pensado como um novo e segundo nascimento Divino (ver Joo 3:5, Tito 3:5; Tiago 1:18).esperana Livelyesperana-estar.."A vida em que a esperana o princpio de energizao" (Alford.)do Macknightnota sugestivo: "Os crentes de todas as naes so gerados para a esperana de uma nova vida aps a morte, por meio do pacto da graa fez com nossos primeiros pais depois da Queda .Na mesma esperana que eles so gerados pela segunda vez, pela ressurreio de Cristo dentre os mortos. "Pela ressurreio., Aqui So Pedro fala de suas prprias experincias pessoais.O grande momento revelador, que trouxe aelea conscincia de uma nova vida, foi a ressurreio de Jesus.Em seguida, ele acreditava nele com uma crena que lhe trouxeram uma nova vida.Arcebispo Leightonfaz a ressurreio dacausa eficientedo nosso novo nascimento.Ver.4.Para uma herana., ainda a figura nacional judaico est na mente de So Pedro.Essa nao foi gerado para a herana de Cana;estamos gerou uma herana espiritual, descobri para ns como uma Cana celestial.Incorruptvel, etc - "descrio exuberante das excelncias da nova Cana."No cuesferas espirituais celestiais-O..Reservado at que foram se acelerou com a nova vida que poderia apreci-lo.No futuro cu, mas presente heavenliness.Ver.. 5Mantido- "Quem, em virtude do poder de Deus, esto sob guarda." "Como a herana vos foi preservada, assim so os herdeiros guardado.;nem tampouco falhar com eles, nem que ela "(Bengel).Atravs da f.-No crena intelectual, mas a confiana diria, o que nos mantm em unio espiritual com Deus, e assegura a defesa Divino.salvao.-Full salvao de todo o fragilidades e consequentes sofrimentos desta vida;pleno desenvolvimento da nova vida comeou em ns.pronto para ser revelado.-A cu realmente preparado.Um futuro que ainda hoje pode ser uma presena espiritual.A idia de umaheranad o carter de figuras de So Pedro.Mas o cu deve estar no homem antes que ele possa estar no cu.Ver.6.Greatly alegrar.-A perspectiva traz toda a alegria de uma possesso presente."A salvao realizado pela f como uma coisa to realmente presente a causar exultante alegria, apesar das aflies existentes." A alegria est em "todo o sentido complexo dos versculos anteriores, sobre a esperana da glria."Em peso. - Ou "fostes triste, sobrecarregado, angustiado."Temptations.-problemas, perseguies, considerados como ensaios ou testes de f (ver Tiago 1:2).Ver.. 7prova da vossa f-. ". f no conhecido por ser o que at que seja testado pelo sofrimento"mais precioso.-A f se entende, no ojulgamentodele.Ilustrao dos processos graves considerado necessrio para o refino de ouro."Mais valioso do que o julgamento de ouro, que perecvel, e isso uma prova de fogo."Aparecendo.-Melhor, "revelao". expectativa da vinda de Cristo da Igreja precoce muito difcil de entender, mas explica muitas expresses apostlicas.Ver.8.No visto. Algumas-MSS.ler: "A quem no saber, amais."Amor.-A palavra de calma e divinamente dado apego, no a palavra de amizade humana quente.Compare elogios daqueles de nosso Senhor "que no viram, creram."Ver.9.Alcanando o fim. Obtendo-agora, at medidas de capacidade, todas as bnos da salvao."Sua alegria e paz no vosso crer constituiu um presente a salvao, o penhor eo penhor da libertao final e completa."Ver.10. Leia "profetas" sem o artigo.Plumptrepensa St. Peter est falando principalmente, embora talvez no exclusivamente, dos profetas da Igreja Apostlica., no entanto, comum ver referncia aos profetas do Antigo Testamento.. "Todos os profetas aguardaram com inveja para o prmio agora em suas mos"inquiriram-.Calvindiz: "Quando ele afirma que os profetas inquiriram e examinado, isto no se refere a seus escritos ou de ensino, mas a saudade privada com que cada um foi demitido. "(Compare-se, no entanto, Atos 1:6, 7.)Ver.. 11Esprito de Cristo.-Se isto no significa que o "Esprito messinica", que parece apoiar limitao de Plumptre aos profetas do Novo Testamento.sofrimentos de Cristo-.alfa : os sofrimentos de Cristo, ou " que passam a Cristo. "" Os sofrimentos mencionados so aqueles que os discpulos estavam sofrendo por Cristo, e que ele pensa de como compartilhado por Ele, que flui sobre a Ele "(Plumptre).Ver.12.At ns.-A melhor MSS.dar "a ti".Agora relatado., pelos professores e pregadores cristos.A aplicao direta com os judeus cristos da sia Menor, que estavam atrasados em receber as boas novas, mas inseridos no patrimnio total de todas as coisas boas.Anjos., ler sem o artigo.Ver.. 13Sede sbrios.-A. palavra sugere uma sobriedade do tipo NazireuPara o final. margem de lucro, perfeitamente;espero que com uma esperana que no tem nada de completude.Ver.14. filhos obedientes. iluminada."filhos da obedincia." Ler "concupiscncias que antes eram seu no tempo da vossa ignorncia"-antes da primeira revelao de Cristo foi feito para voc.Est implcito que a ignorncia a me das paixes.As palavras so to aplicveis aos judeus como para os gentios no regenerados no regenerados.Ver.. 15Conversa., Comportamento, conduta;voltando-se em relaes cotidianas;movendo-se para frente e para trs com os outros.Swift o primeiro escritor que limita a palavra para falar.Leia a primeira clusula do verso: "Aps a forma do santo aquele que vos chamou."Ver.16.Sede santos. Ou-futuro "Sereis santos", mas com a fora de um imperativo.Para aplicao a nao judaica ver Lev.11:44, 19:02, 20:26.Ver.17.O Pai.-Melhor ", um Pai". apreendido como Deus Pai atravs de nossa apreenso da Filiao de Cristo.Plumptrenos lembra que "a sequela mostra este atributo de paternidade no considerado como excluindo a idia de julgamento, mas . d garantia de que o julgamento ser um dos equidade perfeita "peregrinao-.. (. Veja verso 1)Medo.-No temo, mas seriedade e auto-desconfiana."Este medo no covardia (nem superstio);ele afoga todos os medos mais baixas e gera verdadeira fortaleza "(Leighton).Ver.19.sangue precioso. Ordem do grego ", com precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mancha (mesmo que) de Cristo."Ver.20.preordenado. iluminada."Conhecido", o que, no entanto, implica "pr-ordenao".ltimos tempos-. "No final dos tempos."Ver.21.F-..Relaciona-se com as coisas presentes que, apesar de invisveis, so realizados pelo olho da mente.esperana-..Relaciona-se com as coisas no futuro distante, que so objetos de tal beleza que eles enchem o corao e envolver os afetos, como se estivessem ao alcance da mo (WebstereWilkinson).Ver.22. Boa MSS.omitir a palavra "puro".Ver.23.Nascido novamente.-Melhor ", tendo sido gerado de novo."PRINCIPAIS homiltica DO PARAGRAPH.-Versos1-2Os chamados-out.-A epstola aos Hebreus evidentemente escrito para os cristos judeus, mas no tinha endereo direto ou dedicao a eles.A nica epstola alm de 1 Pedro, dirigida aos judeus da Disperso, a epstola de Tiago;e que epstola deve ser cuidadosamente comparado com isso, a fim de descobrir o que cada escritor condies comuns tratados, e que perigos peculiares ou fraquezas de cada notado.I.A disperso.- importante para marcar a distino entre a dedicao St. James 'e So Pedro.St. James aborda as "doze tribos que so da Disperso", aparentemente no desejam pressionar qualquer distino entre judeus e judeus cristos.So Pedro, como est claramente expresso pela Verso Revisada, dirigida somente aqueles que, da disperso, aceitou a f de Cristo."Para os eleitos que so forasteiros da Disperso." Existe, portanto, um tom geral sobre os conselhos de St. James, e um tom preciso e especfico sobre os conselhos de So Pedro.Seu interesse por aqueles a quem ele escreveu como, como ele, os judeus, evidente nas ilustraes e referncias da epstola;mas igualmente evidente que So Pedro tem em mente aqueles que compartilham com ele em uma experincia distintamente crist.O termo que ele usa, "peregrinos", sugere que ele no tinha em mente os da Disperso que haviase estabeleceue fez suas casas nestas terras, mas sim aqueles que estavam tomando abrigo temporrio a estas terras, porque expulsos de suas casas pela perseguio, ou por alguma fome prevalecente ou sofrimento.Peregrinos da Disperso no pode ser a inteno de sugerir a disperso.Como aqueles em vo, e em temor, e em circunstncias angustiantes, garantias de So Pedro, e simpatia seria especialmente reconfortante para eles.Ele pensa neles como os eleitos, chamados para fora, como aqueles que, nas convices da graa divina, tinha sido levado a aceitar a Jesus como o Messias e Salvador;lhes tinha sido dado "f igualmente preciosa" com ele.. IIA base da sua chamada-. ". Segundo a prescincia de Deus Pai" St. Paul de forma semelhante, diz, "os que dantes conheceu, tambm os predestinou." O pensamento quase peculiar a um judeu.Ele era o gnio da nao ver a mente de Deus, o propsito de Deus, ea mo de Deus em tudo.Um judeu no podia olhar para nada sem o sentimento: Deus pensou que Deus queria, Deus o fez.Eles ficaram com inveja de admitir que qualquer coisa poderia acontecer, que no foi o primeiro na mente de Deus.E era muito natural que os apstolos judeus devem ter cimes de todas as tentativas de separar a vida nova em Cristo de Deus.A f ea vida crist no era coisa independente.Todo aquele que exercer a f, e recebeu a vida, era conhecido de Deus de antemo, e dentro de todas as agncias que ganharam o homem para Cristo era o chamado Divino, com base na prescincia divina."Eles tambm chamou." Dificuldade muitas vezes feita por desnecessariamente assumindo que a prescincia divina envolve interferncia Divina.Pensa-se que porque Deus previu, portanto, o homem no pode ser deixado livre para agir de acordo com os motivos e julgamentos.Diz-se mesmo supor que, tudo que est sendo resolvido com antecedncia nos conselhos divinos, os homens poderiam ser outro seno salva ou no salva, como Deus providenciou para eles.Mas o conhecimento do que vai acontecer bastante distinta de interferir para fazer as coisas acontecerem.O olho divino, em busca dos tempos, pode ver cada um que vai aceitar a oferta de salvao em Cristo, e ainda todas as agncias comuns para o ensino da verdade e da persuaso da vontade pode continuar sem impedimentos.Prescincia de Deus um mistrio sublime da natureza divina, que vem confortando a alma enfraquecida judeus, mas em nada afecta a liberdade do homem para agir em consideraes apresentadas, ou a sua responsabilidade de tomar decises sbias e dignas.Mesmo nas pequenas esferas da vida familiar, os pais muitas vezes se sentem bem certo como seus vrios filhos atuar nas mesmas circunstncias;mas que pais o conhecimento, embora ele orienta pais aes-em nenhum sentido, interfere com a livre expresso de si mesmos pelas crianas.III.Mtodo de seu chamado-. ". A santificao do Esprito" gramaticalmente possvel que a referncia no ao Esprito Santo, mas o esprito do prprio homem.E a idia de separao e consagrao que expressa a palavra "santificao." O chamado de Deus um despertar da natureza espiritual do homem em atividade.Mas Deus trabalha no esprito do homem, que reconhecemos como o Esprito Santo.A primeira idia de santificar o homem expressamos comoespiritualizara ele para interesses espirituais, despertar o homem, a ateno para reivindicaes espirituais e consideraes, e para a tomada de decises espirituais e resolve.So Paulo diz: "Vs, que sois espirituais." E o chamado de Deus uma "santificao", porque desperta um homem, e faz com que ele espiritual.A ilustrao pode ser tirada do menino Samuel, que ouviu o chamado de Deus, e tornou-seespirituala partir dessa hora.Ou de Saulo de Tarso, que ouviu o chamado de Deus, e tornou-seespirituala partir dessa hora.O prprio ato da vida espiritual despertada consagrao a Deus.Para Esprito de Deus que move o homem espiritual.Essa consagrao a sua santificao.IV.A propsito da sua chamada-. "., para a obedincia e asperso do sangue de Jesus Cristo" Compare palavras de So Paulo, a obedincia o eptome das relaes corretas entre Deus "para serem conformes imagem de seu Filho". e as Suas criaturas, entre o pai e seus filhos.Mas a obedincia espiritual dos homens espirituais que referido;uma obedincia que a expresso do corao-devoo.Por "asperso do sangue" pode eventualmente ser significava aquela sensao de aceitao com Deus, que a alegria da comunho com Deus, e que garantia das relaes mantidas com Deus, que vem a ns somente atravs do sangue aspergido.O propsito que Deus tem em sua chamada para traz-los para que a vida santa, para que Ele possa responder, dando-lhes totalmente Seu favor Divino e amizade.A saudao desta passagem: "Graa e paz vos sejam multiplicadas!" Torna-se interessante como a saudao simptica deum especialmente chamou um, chamado para ser "apstolo de Jesus Cristo".NOTAS sugestivo e esboos sermoVer.2.Eleio.-Podemos colocar de uma s vez para o lado, como no tendo nada a ver com o nosso tema, a questo de saber se o conhecimento de eventos futuros de Deus praticamente anula a liberdade humana.Ns sabemos absolutamente nada sobre a natureza de Deus, exceto o que Ele revelou, ea questo diante de ns simplesmente , O que que os escritores do Novo Testamento significa?Quem so os eleitos e escolhidos de quem eles falam?So eles (sejam eles quem forem) arbitrariamente escolhidos de acordo com o determinado conselho de Deus?e em caso afirmativo, o que eles esto escolhidos?Os apstolos eram judeus, e parte de sua misso era explicar por que Deus deveria afastar seu povo eleito, e oferecer a vida eterna tambm aos gentios.So Paulo diz: Deus no rejeitou o seu povo, que antes conheceu, mas como no tempo de Elias, havia um remanescente fiel, para aqueles cujos ouvidos tinha sido aberto para ouvir a palavra do evangelho foram a eleio da graa, como ele a chama, e que eles e os gentios que haviam sido admitidos aos privilgios de ouvir a palavra do evangelho atravs de sua queda, agora so o povo eleito de Deus.Em Rom.9, o apstolo afirma o poder de Deus para estender o seu povo escolhido, e lembra-lhes que Deus no tivesse agido em Sua escolha deles como o povo eleito de Deus sobre os princpios de descendncia linear nua, mas que a revelao de Sua misericrdia e bondade no foi dependente de qualquer bondade deles, mas em Sua soberana vontade e prazer.No que Deus no tem motivos, mas que "Ele no dar conta" para a Sua criatura homem "de qualquer dos seus assuntos.Deus abenoa algumas naes com as bnos peculiares que ele retm de outros.O Potter faz duas embarcaes;um, a nao judaica, Deus achou por bem dedicar para honrar;de outro, a nao egpcia, Ele dedica para menos honra, para fazer conhecer o seu poder.Quais eram a nao de Deus favorecido, os judeus, eleito, escolhido, predestinado para a?No, com certeza, a salvao final, mas a peculiar religiosas privilgios no uma bno absoluta, mas para um privilgio especial e vantagem, ea oferta e oportunidade de obteno de bnos temporais que no extensiva s outras naes do mundo, e de ter comprometeu-se a eles os orculos de Deus.Os judeus no foram escolhidos pela sua obedincia, porque eram um povo peculiarmente desobedientes, e os seus privilgios foram subordinado a sua obedincia.Eles foram deixados livres para escolher entre a bno ea maldio;uma bno se atendeu voz do Senhor seu Deus, e uma maldio, se recusou a obedecer -.Robert Barclay.Eleio como mantidos pelos judeus., O Antigo Testamento contm no somente os germes da doutrina da eleio na contraposio de Abrao e do mundo, Isaac e Ismael, Jac e Esa, Jud e seus irmos, mas tambm os germes da doutrina de decretos na vida de Abrao, Isaac, Jac, Jos, Moiss e outros, para no falar do livro de Ruth, e do livro de J, essas exemplificaes grandes representativas do Divino pr-ordenao, era perfeitamente natural que a idia da predestinao divina deve ser encontrada viva e eficaz entre os judeus, apesar de ter sido desenvolvido de forma muito diferente nos diferentes sistemas do judasmo.Os saduceus abertamente afirmou que cada homem era o mestre de seu prprio destino;enquanto os fariseus, com sua separao mecnica dos efeitos da bno divina dos efeitos da justia humana, feita destino humano dependem, em parte, a ordenao divina e, em parte, as aes humanas.Os essnios, declarando que forma de judasmo que foi mais misturado com o paganismo, considerado destino como um destino inevitvel;toda a idia, no entanto, sendo peculiarmente mitigado pelo quietismo religioso que caracterizou a seita.Odestinodo Isl o despotismo absoluto, arbitrrio de Allah;e quando o Alcoro em um s lugar ensina a inevitabilidade do destino, e em outro a possibilidade de afastar o castigo divino, ele simplesmente se contradiz.O fatalismo de Mohammed refere, provavelmente, apenas para os infiis;e quando os fiis ele pregou necessidade absoluta, no que diz respeito hora da morte, ele tinha provavelmente apenas uma finalidade prtica, tendo em vista a torn-los bons lutadores para sua religio -.de Herzog"Enciclopdia".Eleio Divina no absoluta.-O que significa a palavra "eleitos" significa aqui?Refere-se a uma eleio absoluta e incondicional destes cristos para a vida eterna?Essa a interpretao sobre a palavra com os seguidores de Agostinho, Calvino e muitos outros professores da Igreja;mas aqui, pelo menos, o indicado. uma eleio "para a obedincia e asperso do sangue de Jesus Cristo";e, na verdade, em todo o Novo Testamento sua significao principal a escolha de naes de Deus ou dos homens individuais, para o gozo dos privilgios especiais (melhor dizer deveres, obrigaes, misses), com vista sua salvao eterna, se esses privilgios so usados corretamente . uma eleio segundo a prescincia de Deus, que a prescincia que v o fim desde o princpio, que engloba todos os acontecimentos da poca, que est familiarizado com as aes, vidas, e motivos, de todos os homens;e que, portanto, nunca pode ser pego de surpresa.Mas a prescincia de Deus no fore-determinao.No interfere com o livre-arbtrio humano.Ele no lida com homens como com os seres que no tm responsabilidade moral.De que maneira o pensamento de liberdade do homem vontade era reconcileable com a do propsito eletivo de Deus, os escritores do Novo Testamento no se importava com o que discutir.Sentiam-se, podemos crer, instintivamente, meio inconscientemente, que o problema era insolvel, e se contentavam em aceitar as duas crenas, que no pode, logicamente, ser conciliadas.Nas palavras "a prescincia de DeusPai", encontramos, talvez, o segredo de sua aceitao deste aspecto do governo Divino.A escolha eo conhecimento no eram os de uma vontade soberana arbitrria, caprichosa como so os soberanos da terra, em seus favores e antipatias, procurando apenas para manifestar o seu poder, mas de um Pai cuja proposta misericrdias eram sobre todas as suas obras, e que procurou manifestar o seu amor a todos os Seus filhos.Deste ponto de vista a "escolha" de alguns para bnos especiais era compatvel com equidade perfeita para todos -.Dean Plumptre.A eleio dos judeus cristos.-O termo "eleitos" aqui marca fora oscristosjudeus do resto dos colonos judeus naquelas partes.Deus escolheu estes hebreus em particular em relao ao nmero inteiro e fez os cristos: maso queEle os elegeupara. abundantemente mostrado nas prximas palavras -AJ Mason, MA.Asperso-By. esta palavra que ele alludeth para os sacrifcios da lei, que tudo apontava para o sacrifcio de Cristo;e para mostrar que, uma vez que no tinha sido nada que um sacrifcio tinha sido morto, a menos que o mesmo sangue foi aspergido sobre o povo (pois assim era a forma), por isso aproveita nada que Cristo morreu, a menos que o seu sangue ser aspergido sobre ns por a mo de uma verdadeira f, aplicando-se Jesus Cristo s nossas conscincias.No Cristo que salva, mas a morte de Cristo apreendido por uma f viva e verdadeira;para uma persuaso especial deste instrumento so para ns de trabalho, -John Rogers, 1657.Inaugurao por asperso. Compare-Heb.09:19, 00:24. medida que as pessoas se esto "polvilhado", e no as suas casas, a referncia no pode ser para a asperso pascal (x 12:22), mas, como em Hebreus, com a cena sob o Monte Sinai, em xodo.24:8, onde, uma vez por todas, a antiga aliana foi inaugurada pela asperso do povo.(A cerimnia curioso da asperso do povo observada em Madagascar.) Foi para a mesma cena que o nosso Senhor se referiu quando disse o clice eucarstico: "Este meusangue danovaaliana ". Assim," eleger at a asperso o sangue ", parece dizer," selecionado para admisso na nova aliana, inaugurada por asperso do sangue de Cristo. "Mas, enquanto a antiga aliana foi inaugurada por asperso as pessoas coletivamente e de uma vez por todas, o novo inaugurado pela aplicao individual .Sem dvida, a participao da Santa Comunho o ato de "asperso" aqui antes mente de So Pedro, sendo o nico ato que prenuncia a adeso dos novos aliana de pessoas, o novo Israel.AJ-Mason, MA.Polvilhar dirio.-No asperso na justificao por meio da Expiao de uma vez por todas, o que expresso nas clusulas anteriores, mas (como a ordem de prova) o jornal sendo aspergido pelo sangue de Cristo, e assim purificar de todo o pecado, que o privilgio de um j justificado, e andando na luz (1 Joo 1:7, 9, 10; comparar Hb 0:24; Apocalipse 1:5, 7:14.) -.Fausset.PRINCIPAIS homiltica DO PARAGRAPH.-Versos3-12Presente e Futuro A Salvao.-A semelhana entre as "bnos" de ver.3 e as "bnos" de 2 Corntios.1:3;Ef.1:3, atrai a ateno, e exige explicao. bem possvel que a expresso, "Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo", tornou-se fixo na Igreja Primitiva como uma frmula usada familiarmente;e, se assim for, podemos facilmente reconhecer o seu valor como uma declarao sucinta das verdades crists primrios.Ela afirma que o Deus cristo o nico Deus, o mesmo Deus, cuja unidade e espiritualidade foram a confiana sagrada da nao judaica;que este Deus, tendo-se manifestado aos homens em um filho, e na filiao, agora pode ser apreendido como o Pai Divino;e que o que Ele parans, podemos aprender com o que Ele a Cristo: que Jesus o Salvador do pecado, que o Seu nome expressa;e que, como Cristo, ou Messias, Ele enviado de Deus para fazer esse trabalho de poupana;que Aquele que salva do pecado ganha o direito de governar os salvos como Senhor;e que a relao em que eles se a Ele um distintamente pessoal, para que eles possam cham-lo de "nossoSenhor. " a verdade crist sintetizou em nome cristo para Deus.E oportunamente introduz as referncias para a salvao que Deus Pai trabalha pelo ministrio de "nosso Senhor Jesus Cristo."I.A vida que o Pai vivifica-. "Quem, segundo a Sua grande misericrdia, nos gerou de novo para uma viva esperana." "A vida em que a esperana o princpio de energizao" (Alford).So Pedro no est aqui se referindo, em geral, para o novo nascimento ea nova vida da alma, mas especificamente para essa nova vida que vem os homens na ressurreio de Cristo dentre os mortos.A expresso de So Paulo ajuda a explicar So Pedro.Ele diz: "Portanto, se fostes ressuscitados juntamente com Cristo";como se para o crente em Cristo no era to verdadeiramente uma nova vida, j que no era para Cristo aps a Sua ressurreio.So Pedro est escrevendo para as almas recm-nascidos, para aqueles que tm a vida em Cristo, e os propsitos para que os distribussem os seus privilgios e responsabilidades crists.A nova vida que o Pai vivifica uma vida dupla; uma vida presente de privilgio, e a esperana de uma vida futura de bem-aventurana. uma vida a viver, na santa alegria de uma esperana viva.Ele tem a promessa da vida que agora , e do que est por vir. a vida de esperana que o Pai vivifica, por meio da ressurreio de Cristo, que grande ponto de So Pedro.Essa era a verdade para animar os cristos perseguidos, que foram expulsas de suas casas, talvez com a perda de todas as coisas.O que eles tinham para o seu conforto, salve a esperana crist?Se quisermos compreender como esta nova vida de esperana vem a ns atravs da ressurreio de Jesus, podemos considerar a prpria experincia de So Pedro.Essa ressurreio fez dele umnovo homem.Se St. James era verdadeiro irmo de nosso Senhor, como suposto, sua crena em Jesus como o Messias veio como a persuaso de sua ressurreio, e St. James foi "gerado de novo", atravs da ressurreio."Misticamente falando, o momento do nosso surgimento neste novo brilho de expectativa era de que quando o Messias Jesus, que havia sido cortado, surgiu de entre os mortos." O crente nascido de novo a esta esperana viva quando o fato da ressurreio reconhecido, e o seu significado realizado.. IIO futuro para que o Pai vivifica. - ". para uma herana incorruptvel, imaculada, e imarcescvel, reservada nos cus" As crianas so gerados, no s a vida, mas a propriedade do pai, que a sua herana; deles na reverso.Aqueles que tinham sido chamados a sofrer a perda de todas as coisas pode muito bem lembrar que ele era apenas um presente e temporria perda de uma perda de sua conta bancria, e no de seu ttulo de obras-lo de modo algum afetou sua herana.Se o futuro de um homem est bem protegido, ele pode, com relativa facilidade suportar presente desastre.O futuro como umaherana sugestivamente apresentado a ns como a casa e os bens de nosso Pai Celestial;mas em vez de indcios da riqueza e extenso do mesmo, as nossas mentes esto ocupadas com as diferenas entre ele e as heranas da terra. imutvel, santo e permanente.Propriedades terrestres esto sempre mudando os seus valores;s vezes consistem em coisas de carter baixo e degradante, e esto sempre incerto;riquezas tm uma maneira de espalhar asas.A disperso da Ponte tinha perdido a sua herana na Palestina, mas eles tm em nenhum sentido, perderam o seu ttulo herana de seu Pai celestial.. IIIA manuteno at que o futuro est pronto-. "Quem, pelo poder de Deus sois guardados, mediante a f." Ele no era seno para levantar uma parte da carga para assegurar os crentes perseguidos que uma herana para eles eramantidas em reserva.Qual seria garantir a sua preservao atravs de suas lutas presentes;eo que poderia ser feito por eles no-longo tempo de espera?Eles estavam a pensar em si mesmos como sendomantido, sendovigiado.Isso inclui o fornecimento de todo presente necessidade, se s eles podem perceber que o seu Deus e Pai, que est mantendo seus filhos, at data da sua entrada em sua herana.Suamanuteno plenitude de bno.Mas a manuteno de Deus implica a observao e esforo do crente.A manuteno feita por meio de, ou em conexo com, o crentef.Ele deve manter-se a sua f, se Deus para mant-lo.O termo que usado e traduzido em RV, "guardar", um termo militar.Como herdeiro de uma casa real nunca permitido ficar sem um atendente de vigilante, por isso para cada "herdeiro da salvao" h atendente espritos ministradores de Deus.Estamos seguros, podemos estar satisfeitos, at nosso dia de posse vem round.. IVA disciplina do tempo mantendo- "ainda que agora por um pouco de tempo, sendo necessrio, que foram colocados tristeza em mltiplas tentaes;". ensaios.A referncia mais simptico e sbio para as calamidades e aflies que os cristos tiveram de suportar.So Pedro os teria pensado como apenas a disciplina-menino de escola do herdeiro de uma propriedade, que deve ser devidamente preparado para os prximos suas responsabilidades e privilgios.O carter moral s pode ser moldado atravs de uma disciplina de experincias graves;e quando entramos em nossa herana, a nossa surpresa ser que Deus foi habilitada para realizar em ns tal aptido para ele atravs de to poucos ensaios terrenas.Observe a relao sugestiva dos muitos e vrios ensaios e os "pouco tempo" para os quais temos de ser disciplinados por eles.H sempre esta grande consolao conectado com nossas provaes terrenas: eles nunca se ficar muito tempo.No h nenhum elemento de permanncia em problemas humanos.Eles no seria se houvesse disciplina.Eles no podem ficar um momento aps o propsito de Deus em si totalmente forjado.E assim sempre podemos verdadeiramente falar de "nossa aflio luz, o que , mas por um momento." E h sempre esta consolao: a disciplina de Deus agora a garantia de que Ele est nos preparando para algo por e-bye.V.O presente posse desse futuro-. ". Alcanando o fim da vossa f, a salvao das vossas almas" "A f a substncia", o esperado real, presente-realizao "das coisas para" em um. sentido verdade que o herdeiro de uma propriedade, enquanto ele apenas o herdeiro, no tem nada;mas tambm verdade que, na sensao de que tudo est vindo com ele, ele tem um presente de posse de tudo;e, alm disso, ele tem a utilizao, at o presente, as necessidades de tudo o que pertence ao esplio.Portanto, o crente tem todo o conforto de saber que o cu est chegando, e para o fornecimento de todas as suas necessidades atuais, ele tem o pleno uso de todas as coisas celestiais.A ateno destes homens perseguidos se apartou a perda de seus bens materiais, para as virgens suprimentos, sempre abundantes de bem espiritual, o que realmente so algumas de suas herana futura vir a elesagora."herdeiros pobres neste mundo, ricos em f, do reino."VI.A vantagem que os cristos tm sobre judeus no presente possesso espiritual.-As vantagens judeus estavam todos no material, esfera terrestre.Aterrade Cana;uma religio formal e cerimonial;uma obedincia de obras.De acordo com as suas ideias, um Messias como um conquistador terrena e King.Ento foi para fora toda a faixa judaica, que as almas mais devotas, os profetas, ansiosamente aguardavam o momento espiritual, que os cristos j tinha entrado em cima (vers. 10-12).Assim, longe de judeus cristos que desejam voltar ao judasmo formal, as melhores judeus dos sculos sempre quis entrar para o cristianismo;e at mesmo os anjos estavam profundamente interessados nesta dispensao espiritual.No h nada a invejar no passado.Ele teve seu dia;adaptou-se s necessidades do seu dia.Mas s equipado com as necessidades mdias de homens.Nos velhos tempos o melhor, o mais espiritual, os homens no podiam descansar nele, no poderia estar satisfeito com ele.Abrao "exultou por ver o dia de Cristo." E assim fizeram todos os homens de f, todos os homens de discernimento espiritual e sentimento espiritual, tudo atravs dos tempos.Se eles anteciparam a dispensao espiritual, quo tolo aqueles realmente na dispensao espiritual deve estar se eles cobiaram e pensamento de voltar em cima, o velho e formal e preparao um.NOTAS sugestivo e esboos sermoVer.3.esperana como um Poder em Moulding Character-Trs. grande graas f, esperana e amor so as graas que respeitam, vitais em sua influncia sobre a personagem, e central em suas relaes com o cristianismo;combinando, eles produzem todos os "frutos do Esprito." F, tomando conta do invisvel, nos impede de dar demasiada ateno ao que visvel;Hope, tomando conta sobre o futuro, nos impede de dar ateno indevida ao que temporal e presente;Amor, tomando conta do altrusta e do Divino, nos impede de ser absorvido no auto-interesse carnal e idlatra.No original, a nfase recai sobre a palavra gramaticalmenteesperana, pois enquanto as outras palavras so particpios, este est no imperativo.Traduzido literalmente, seria lido assim: ". Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sbrios, espero que at o fim para a graa que se vos ofereceu na revelao de Jesus Cristo" O texto sugere que o poder de espero como uma inspirao de carter e conduta, e indica os objetos da esperana crist, eo momento em que esses objetos sero mais gloriosamente e totalmente revelado.I.Olhe para o poder da esperana no carter humano., que faz a diferena entre os seres humanos e os animais?Muito, em grande parte, a presena de esperana como fator de carter.A esperana um dos elementos mais importantes no carter humano;distinguir o homem como homem, dando-lhe um posto mais alto do que todo o resto da criao animal.E como um fator necessrio em carter, por isso est emprogresso humano.Quaisquer condies na sociedade humana que tendem a reprimir ou suprimir esperana so anormais e no natural, e hostil ao bem-estar do homem.Ns glria em nossa civilizao americana, porque, mais do que em qualquer outro pas na face da terra, os homens pode aquiascenso, d margem esperana, aspiraes adotivos, e incentivar todas as expectativas racionais.Esperana apresenta um incentivo permanente para o progresso;no umignis fatuus, uma vontade-o'-the-wisp, sedutora nos em pntano e lama, mas impelindo-nos continuamente para a frente a coisas mais elevadas e melhores.Se pudssemos chegar ao nosso prprio ideal, ainda mais progresso seria impossvel.E a esperana nos ajuda a suportar as provaes.Ele nos envolve com uma espcie de "meio elstico", de modo que quando os terrveis sofrimentos desta vida bater contra ns, eles se recuperar de ns.H um poder na esperana que impede a gravidade dos seus golpes de esmagamento ns.. IIQuais so os objetos criados antes da esperanacrist?- "A graa que se vos ofereceu na revelao de Jesus Cristo. "Poucos de ns j pensou isso.Quando falamos da graa que revelada, pensamos no que j se manifesta, do Glgota com a sua cruz, do Getsmani com sua agonia, do jardim com a sua renda tmulo, do Cristo ascendente e descer o Esprito.Mas, no terceiro verso deste captulo, o apstolo diz que Deus "nos gerou de novo para uma viva esperana, pela ressurreio de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herana incorruptvel, imaculada, e imarcescvel,reservada nos cuspara vs, que so guardados pelo poder de Deus mediante a f, para a salvao,pronta para ser revelada no ltimo tempo. "Pedro est falando de algofuturo, no a graa j manifestado, mas uma herana "reservada no cu", "pronto para se revelar no pela ltima vez. "E aqui," A graa quedeve ser vos ofereceu na revelaode Jesus Cristo. "encarnao de Jesus Cristo no foi uma revelao.Sua Divindade estava bastante escondido dentro do vu da Sua humanidade: s agora e, em seguida, a glria de que a Divindade resplandeceu, e, em seguida, os discpulos viram que Ele era o Filho de Deus, e percebi por um momento a grandeza ea grandeza de sua personalidade .Quando Jesus estava aqui, ele estava disfarado.Deus estava apenas fracamente e ligeiramente manifestado na carne, que obscureceu a glria.Mas quando Cristo vier pela segunda vez, j no para fazer uma oferta pelo pecado, mas para trazer a salvao integral ao Seu povo, ento ser arevelaode Jesus Cristo.Ele vir como o Rei em Sua glria, e com ele todos os anjos e santos;no prosseguir um caminho cansado da manjedoura cruz, mas como um rei para revelar e se desdobrar Si mesmo;e que vai ser a revelao de Cristo.Toda a graa que vem para voc, a partir da hora de sua regenerao para a hora da vossa santificao completa, no nada em comparao com a graa que hde serrevelada a voc por Cristo no dia em que so apresentados, sem defeitos, antes da presena de Sua glria, com alegria.Quando Cristo vier para receber os Seus santos para Si mesmo, haver uma revelao da graa em comparao com o qual toda a graa que agora voc tem, ou que tenham previamente conhecido, mas ser como uma gota em comparao com o oceano.. IIIO contraste entre os objetos da esperana crist e esperana mundana.-O que Deus promete se mantm firme, uma verdade, uma realidade;h uma herana incorruptvel, imaculada e imarcescvel.Voc no v que a herana ainda.Voc como um menor de idade que ainda no entrou em sua propriedade, mas que recebe a receita dele como os pagamentos de juros vm em: e por isso temos uma antecipao da nossa herana futura;o Esprito de Deus nos d o penhor da nossa posse at o dia da redeno.No h nada de ilusrio na promessa Divina.E considerar, mais uma vez, a permanncia e confiabilidade dos objetos cristos de desejo e expectativa.Chegamos a um limite neste mundo.Voc pode ter todo o tesouro do mundo, e ainda quando a morte chega, a partir de seu alcance relaxante todas essas coisas desaparecem.Voc pode ter sido aplaudido e admirado pelo mundo, mas o aplauso dos homens vai desaparecer e desmaiar em seu ouvido enquanto voc alcana as portas do tmulo.A glria de seus bens e as suas conquistas sero todos plidos e escurecer quando voc enfrenta o ltimo grande destruidor.Mas, bendito seja Deus, o ponto em que as esperanas humanas so totalmente explodido o ponto no qual as expectativas crists s chegar a sua consumao -.AT Pierson, DD.A ressurreio do Chefe Doutrina da F Crist.-Se Cristo no tivesse ressuscitado dos mortos, no haveria Cristianismo;nossa f seria em vo, e nossa esperana vazio, todo o evangelho uma farsa, e no haveria perdo dos pecados.A ressurreio de Cristo a base de tudo o que temos e esperana e amor em Cristo, mas sobretudo temos ns com isso a garantia da esperana da vida eterna, porque, assim, todo o medo da morte foi banido, e futuro bem-aventurana e de vida tm tornar-se uma realidade em Cristo Jesus.Ele o nosso chefe, e ns atravs da f so membros do Seu corpo.E uma vez que o nosso Chefe venceu o pecado ea morte e Satans, tomamos o triunfo ea vitria.Pois Ele conquistou os nossos inimigos para ns e no para si mesmo.A vitria nossa, como tambm o triunfo.Quando um prncipe ou um general conquista os inimigos de um reino, ele de fato triunfos, mas as frutas e glrias da vitria pertence a todo o pas e para todos os cidados.Portanto todos os cristos triunfar com Cristo em Sua gloriosa ressurreio -.de Gossner Schatz-Kstlein.A Ressurreio Misticamente tratada.-St.Pedro est falando, tanto quanto se est em causa, no misticamente mas literalmente, como sua histria, antes e depois dos shows da ressurreio.Para ele e para os outros apstolos a ressurreioerauma regenerao, e tornaram-se novos seres.Para os cristos posteriores precisamente o mesmo efeito ocorre quando (de repente ou gradualmente) o fato da ressurreio reconhecido e seu significado percebido (Fp 3:10).No entanto, no devemos limitar o significado das palavras para os efeitos dessa percepo consciente.So Pedro est revisando a transao teologicamente-ie., do ponto de vista de Deus, no fenomenal, de homem.Ele fala da procriao, e no do nascer-do-se a ressurreio, no da pregao da ressurreio.Para Deus, com quem, de acordo com So Pedro, o tempo no existe (. 2 Pedro 3:8), no h intervalo entre o que gerou de Cristo dentre os mortos (Atos 13:33; Apocalipse 1:5) e que gerou um de ns de novo assim.No mistrio da nossa unio com o Verbo Encarnado, a ressurreio histricaque, por meio do batismo, de alguma maneira inefvel, infundir em ns a graa que faz novas criaturas de ns.Arcebispo Leighton bem diz: "No apenas" [ressurreio] "o exemplar, mas a causa eficiente do nosso novo nascimento." -AJ Mason, MA.A Ressurreio.I.Com estas palavras, a nossa ateno dirigida a Jesus Cristo-. "Jesus Cristo" um nome acima de todos os outros nomes da terra.Muitos grandes nomes de heris, conquistadores militares, filsofos, poetas, acadmicos, artistas, compositores musicais, investigadores cientficos, e descobridores, e grandes reformadores religiosos, so caros ao corao deste pas, e de todo o mundo civilizado.Mas o nome de Jesus est acima de todos os outros nomes.Todo sbado o memorial semanal da Sua ressurreio triunfante.. IIJesus Cristo considerado em sua natureza humana-. "Semente de Davi." Veja genealogia de Mateus.Ele tambm era o Filho de Deus."Tu s o meu Filho". "No princpio era o Verbo." Como Deus, Ele poderia fazer uma expiao dos pecados humanos.No entanto, Ele era humano;um homem de verdade, com todas as nossas obrigaes e limitaes, experimentando as nossas enfermidades, e ter um sentimento de solidariedade com a gente.III.A nfase dada a ressurreio de nosso Senhor-. ". Lembre-se" A ressurreio mais do que um fato.Muitos fatos so secretos ou privada.Mas a ressurreio de Jesus foi um pblico, e, portanto, um fato histrico.IV.Toda a Igreja Crist-leste e oeste, norte e sul, fundada sobre o fato.-Cada igreja individual, de cada nome ea denominao, fundada sobre o fato.A igreja em Antioquia, as igrejas apostlicas na Europa, e todas as outras igrejas, so construdas sobre o mesmo fundamento.A observncia do Dia do Senhor um testemunho do fato de Sua ressurreio.V.Os discpulos de nosso Senhor proclamada por toda parte o fato da ressurreio do Senhor.-Eles tinham visto o Senhor, e eles entraram em detalhes.Eles pregaram por toda parte, o Cristo crucificado, e Cristo, o Ressuscitado.Por seu testemunho eles enfrentaram oposio, dio e difamao.Jesus tambm predisse Sua ressurreio.Considere trs teorias.1.alguma pessoa ou pessoas tinham tomado Seu corpo e escondido.Eles poderiam ter tido nenhum motivo para tal roubo.2.Seus inimigos pegou e escondeu-o, era de seu interesse, como seus inimigos, para produzir o seu corpo aps o terceiro dia.3.Os prprios discpulos roubaram o corpo e escondeu-o.Como eles poderiam ousar martrio por uma fbula?. VIA Ressurreio um fato alegre-. ". segundo o meu evangelho" Era parte das "boas novas de grande alegria", que ele era seu orgulho e prazer de anunciar.O apstolo apropriou-lo com arrebatamento."Meu" evangelho."Lembra-te." Estamos apt, no jostle diria de negcios dirios e compromissos, para empurrar de lado e esquecer esse fato.Da a importncia de o aniversrio do Dia da Pscoa, e de cada sucessivo dia de sbado -.James Morison, DD.Ver.3-9.A esperana viva do cristo.I.O que nos d essa esperana?(ver. 3).- Deus quem docs isso, segundo a sua grande misericrdia.Sem esse amor de Deus no o medo dele, e uma falta de confiana nele, por parte do homem, e um esforo para fundamentar e construir sobre outras bases.No entanto, tudo isso revelar-se as esperanas mortas e terminar em auto-engano, ou at mesmo desespero.O Deus vivo, por meio da ressurreio de Seu Filho, deu uma base slida para uma esperana viva;a ressurreio de ser a prova-se que a expiao de Cristo pelos nossos pecados foi aceito, e que n'Ele e Ele somente podemos ter esperana.II.Quem pode entreter essa esperana?(ver. 5).-So aqueles que so guardados, mediante a f, para a salvao.A nica garantia e certeza neste vivem a esperana salta da f na misericrdia de Deus e da vida e obra de Cristo.E razes para acreditar que temos agora, quantos tinham os primeiros cristos.Para eles, de fato, o Senhor apareceu visivelmente, mesmo a Paulo;mas temos certeza de Sua Palavra e do testemunho, e do Esprito Santo trabalhando atravs dessa Palavra, convincente e condenar o corao.III.Que esta esperana trouxe?(ver. 4).- uma herana que garante incorruptvel, e imaculada esperana desta vida.Tudo isso, no entanto, s possvel sob o pressuposto de que aqueles que esto a receber esta realizao de suas esperanas tambm esto vivos, e foram levantados a partir do tmulo.A ressurreio de Cristo , portanto, para ns tambm um sinal claro de que ns tambm ressuscitaro e viver em e com Ele eternamente -.Wilhelm Bauer.Vers.4, 5.The Inheritance.-A maioria das saudaes nas epstolas referem-se aos privilgios dos crentes.Muitas vezes me debruar sobre as coisas que ns no possumos, mas nestes introdues somos lembrados das coisas que ns possumos.Nossos nomes esto em baixa no livro-registro eleitoral de idade.Veja ver.2. Ns seguimos de volta a nossa linhagem.Cada passo da investigao nos encanta, como se deslocar de um nmero do pedigree para outro mrtir, apstolo, profeta, sacerdote, rei, para o pai dos fiis, sim, a Enoque, Enos, e Abel.Mas a ltima etapa a mais grandiosa-de ver o nosso nome no livro antigo da eleio pela graa.O novo nascimento, ver-ver.3. Temos um novo corao de amor e ternura.Estamos convidados a olhar para a frente para a herana dos santos na luz.I.Que por a promessa do evangelho temos o direito de herana. Unignito de novo, somos filhos, e, como tal, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo.As palavras que o apstolo usa no texto aparecem sinnimo, e ainda assim eles no so.(Veja o original.)1.imortal em sua natureza-. ". Incorruptvel" O estado final de piedade ser de tal natureza espiritual que a corrupo ser impossvel.Em outras palavras, ser um estado sem pecado, e, conseqentemente, sem os seus efeitos destrutivos.A experincia actual tem os seus momentos de antecipao desse estado.Vamos examinar este assunto.Voltando na quarta-feira noite a partir de Box Hill, os cus foram geralmente coberto de nuvens, mas no oeste o sol poente tinha dilacerado as nuvens, e havia uma faixa de cu azul bonito.Ento cristo experincia-nuvens em geral, mas aqui e ali bela luz.Eu vou olhar para o cu de sua alma.Antes da cruz e ao final da nona hora, a luz voltou.Ento, quando convico abriu caminho para a converso;no monte da transfigurao, ofuscada pela nuvem de glria.Assim, a comunho com Deus."Os discpulos se alegraram quando viram o Senhor." Olhe para vers.18, 19 e 23, deste captulo.A vida de Jesus imortal, invulnervel.Strike a luz, mas voc no pode ferir; assim a verdade.Toques de estes falam do estado quando tudo ser eterno-pensamento, o louvor, a pureza, alegria, etc, tudo eterno.2.puro em sua administrao- ".. Imaculada" Vai ser um estado o gozo de que exclui a possibilidade de abuso.A flor mais perfeita e delicada a mais suscetvel de ser manchada ou destrudos;o toque do dedo vai fazer isso.Assim, com as virtudes crists.Quando fazer o bem, o mal est presente.H interrupes.Vamos citar um ou dois.Interrupo ao pensamento religioso contnua.O astrnomo fazer observaes, ea nuvem que vem entre os dois.Algum pensamento sombrio.H tambm as circunstncias externas a ns mesmos que fazem isso.Como a exploso fulminante do vento leste, as nossas perspectivas so muitas vezes marcada.Mas o estado do cu ser tal que nenhuma nuvem vai escurecer a mente e nenhum ensaio vai assediar o corao.O toque ser puro, mesmo que tocamos o prprio trono no haver marca escura.3.Perptuo em sua beleza."Isso no desaparece." A beleza que foi, desvaneceu-se;a beleza que , est desaparecendo;ea beleza que est por vir deve desaparecer aqui-Nature beleza de, beleza humana e da prpria fortuna.beleza moral.O jovem justo e promissor deu errado.Olhe para alm do jardim.Corpo semelhante ao seu corpo glorioso.A alma sem mancha nem ruga, nem coisa semelhante.Virtude eterna como seu Autor.4.Distante de sua localizao-. ". reservada nos cus" necessrio remover a um novo cenrio, onde os mpios cessam de perturbar, e onde os cansados esto em repouso.No h campos de batalha l;h hospitais;h cemitrios.No, nem um trao de pecado."Reservado". Alguns local encantador."Eis que eu for e preparar um lugar para voc",-coroas, tronos, etcII.Que os crentes esto agora mantido sob guarda e disciplina, a fim de no futuro gozo desse estado abenoado. -1.f o meio de poder., o poder de resistncia, eo poder da perseverana.Para reinar com Cristo na vida cheia de inspirao.Ns lanar mo da vida eterna.2.Salvao o fim da f.O que a voz da f, mas um grito de um estado melhor?No podemos descansar at que alcanar a meta.Prosseguimos.3.Tempo o revelador da salvao.Voc vai ver.As idades tm rolado no coisas maravilhosas.ltimo esforo da Time.Traga na herana.Qual o nosso ttulo -Anon.Ver.. 5guardados pelo poder de Deus, como uma classe, so, portanto, descrito-crentes:. "guardados pelo poder de Deus mediante a f para a salvao." As palavras trazem diante de ns a doutrina comumente conhecida como a de "perseverana final" em oposio de possvel desero e da perdio por parte dos verdadeiros crentes e pecadores regenerados.Olhe para as objees a essa doutrina, como eles parecem pesar sobre as mentes, no de telogos especulativos, mas de prticas experimentais cristos, cuja crena , de propsito e profisso, fundada sobre a Palavra de Deus ea experincia de Seu povo.As objees so dois: (1) A doutrina no bblico;(2) de m tendncia.Estes so virtualmente ona;para a objeo doutrina como antibblico no tem existncia material ou fundao para alm de suas tendncias perniciosas imputados ou alegados na prtica.Deve-se admitir que na Bblia no h nenhuma negao categrica dessa doutrina, ou qualquer declarao absolutamente incompatvel com ele.Se for rejeitado, deve ser, pois acredita-se que seja perniciosa.Qual, ento, a tendncia mal imputada a esta doutrina?1. Diz-se de assumir a perseverana final dos santos a ser garantidos por um poder inerente a si mesmos, ou por algo na prpria natureza de uma mudana de poupana, impossibilitando todo desero como uma pura impossibilidade, totalmente independente do sujeito do prprio religioso estado ou disposies, ou de qualquer influncia exterior a ele, para alm do impulso dado na converso, ou avis inertide seu recm-nascido natureza-uma crena que pode ser justamente acusado de tendendo para saciar a dependncia orgulhoso sobre si mesmo, e uma segurana habitual, desonra tanto a Deus e perigoso para o homem.2. A nica prova que exige da clusula de salvaguarda, a partir do qual ele desenha a sua segurana orgulhoso e imunidade absoluta do perigo, a conscincia ou a memria de exerccios interiores, no suscetveis de prova formal, e totalmente independente do estado real do sujeito no momento em que ele afirma sua pretenso a esta prerrogativa ou privilgio de iseno absoluta do risco ou possibilidade de uma queda da graa.A rejeio da doutrina sempre baseada na suposio de um poder independente inerente de auto-preservao, ou a suficincia de meros estados subjetivos e exerccios, para demonstrar a posse desse poder.Mas nenhuma dessas suposies so imputados na palavra de Deus.Como em nosso texto, a preservao explicitamente descrito como o efeito de um poder exterior e superior a si mesmos, como efectuada por um soberano, um Divino, rgo todo-poderoso.Se tudo depender da ao da Onipotncia (o poder de Deus), onde a tendncia perniciosa?Se no podemos mais, e de ns mesmos, garantir a nossa prpria continuidade neste estado do que poderamos cri-la, ou criar ns mesmos, ou do que poderamos criar um mundo ", onde est logo a jactncia? excluda. "Pode, no entanto, dizer que, se olharmos para o exerccio do poder de Deus como absolutamente e irrevogavelmente prometidos para nossa proteo, a tendncia dessa crena para gerar segurana e licena to evidente e forte como se o poder eram inerentes a ns mesmos;ou melhor, mais ainda, uma vez que o poder, em vez de serem finitos, agora infinito;em vez de ser humano, divino;em vez de ser o nosso de Deus, e ainda completamente sob nosso controle.Esta representao ilusria silenciosamente pressupe que ns atribumos a perseverana dos crentes a um ato absoluto e imediato do poder, sem o uso de meios ou a prescrio de condies.Mas isso asperso sobre a doutrina varrido pela linguagem simples, mas autoritria do texto, que, por isso, longe de representar esta agncia conservador da graa e da onipotncia de Deus, como agir independentemente de f no preservada e perseverante assunto, mantm-se a prpria f como em certo sentido, os meios pelos quais a perseverana garantido, pelo que a preservao realizada.A f no uma coisa a ser assumido pelo prazer, mas a ser estabelecido como evidncia conclusiva;no a da conscincia, ou memria, ou fantasia, mas de experincia e prtica.Onde os frutos da f no , no h nenhuma evidncia de f.Onde a f no , no h nenhuma garantia de onipotncia de Deus para salvar da queda.S aqueles que tm essa f e suportar essa fruta que tem o direito de reivindicar um lugar entre as almas felizes que esto "guardados pelo poder de Deus mediante a f para a salvao." -JA Alexander, DD.Mantido para a Salvao.-Muitos do povo de Deus so, por vezes cheios de receios quanto o seu interesse pessoal em Cristo.Talvez no deveria ser assim.Temos que encarar o fato de que muitas vezes assim.A obra da santificao uma zona tranquila, gradual, o trabalho invisvel, de que no podemos traar com preciso todas as etapas.Ele pode ser comparado s correntes que funcionam abaixo da superfcie do oceano, e secretamente suportar o navio a caminho, ou fora de seu caminho.Ou pode ser comparado marcha constante de tempo, que muda todas as coisas terrenas, se desgasta a estrutura das pirmides, e se desintegra as colinas eternas, no entanto, ver como podemos, no podemos acompanhar o processo.Em nossos tempos de medo, mais freqentemente duvidar nosso direito s promessas divinas do que duvidar do cumprimento geral das promessas.Nas nossas vezes mais negros temos a certeza de que as promessas so "sim e amm" para aqueles a quem so dadas.Nossa dificuldade que eles no so dadasa ns.s vezes, esses sentimentos seguir no encorajamento de algum pecado amado.Manter que o pecado;cham-lo por algum nome mais suave que voc pode, ele vai ficar entre voc e Deus.Como o exrcito de Israel que saram contra a cidade de Ai, voc vai retornar de sua labuta derrotados e humilhados, se alguma coisa amaldio