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- 1 - INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO EM REDES DE COMPUTADORES 2016

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INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO

- IEPO –

PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO SUPERIOR

TECNOLÓGICO EM REDES DE COMPUTADORES

2016

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INSTITUTO DE ENSINO E PESQUISA OBJETIVO - IEPO

Sumário INFORMAÇÕES GERAIS 05 1. DADOS INSTITUCIONAIS 05

1.1.Mantenedora 05 1.2. Mantida 05 1.3. Histórico da Mantenedora 05 1.4. Histórico da Mantida 05 1.5. Inserção Regional da Instituição 05

2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO 07 DIMENSÃO 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL 08 1.1. Características da Instituição 08 1.1.1. Missão Institucional 08 1.1.2. Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão 08 1.1.2.1. Organograma Institucional e Acadêmico 09 1.2. Administração 11 1.2.1. Condições de Gestão 11 1.2.1.1. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional 11 1.2.2. Planos de Desenvolvimento 11 1.2.3. Sistemas de Informação e Comunicação 11 1.3. Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e Benefícios 11 1.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes 12 1.3.2. Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico-Administrativo 13 1.3.3. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos para Alunos Carentes 12

DIMENSÃO 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 14 2.1. Projeto Pedagógico do Curso 14 2.1.1. Contexto Educacional 14 2.1.2. Concepção do Projeto Pedagógico do Curso - PPC 14 2.1.3. Justificativa do Curso 14

2.1.4. Objetivos do Curso 15 2.1.5. Perfil do Egresso 16 2.1.5.1. Competências e Habilidades do Egresso do Curso 16 2.1.5.2. Perspectivas de Inserção Profissional do Egresso 19 2.1.6. Estrutura Curricular 19 2.1.6.1. Conteúdos Curriculares 19 2.1.6.1.1. Coerência dos Conteúdos Curriculares face às Diretrizes Curriculares Nacionais 22 2.1.6.2. Matriz Curricular 23 2.1.6.3. Ementário e Bibliografias do Curso 26 2.1.6.4. Mecanismo de Aproveitamento de Competências Profissionais Adquiridas

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no Trabalho 26 2.1.6.5. Articulação das disciplinas/unidades curriculares/módulos com as bases

tecnológicas 28 2.1.6.6. Atividades Complementares 29

2.1.7. Metodologia de Ensino 30 2.1.7.1. Estratégias Pedagógicas 32 2.1.7.2. Práticas Pedagógicas Inovadoras 33 2.1.8. Mecanismos de Avaliação 33 2.1.8.1. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem 33 2.1.8.2. Sistemas de Avaliação do Projeto de Curso 36 2.1.8.2.1. Avaliação do Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores 36 2.1.8.2.2. Concepção do Processo de Autoavaliação do Curso 36 2.1.8.2.2.1. Avaliação do Curso 36 2.1.8.2.2.2. Avaliação da Disciplina 37 2.1.8.2.2.3. Autoavaliação do Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores 37 2.1.8.2.2.4. Avaliação Externa 38 2.2. Atenção aos Discentes 38 2.2.1. Formas de Acesso 39 2.2.1.1. Disposições Gerais 39 2.2.1.2. Condições e Procedimentos 40 2.2.1.3. Matrícula 40 2.2.2. Apoio Pedagógico aos Discentes 40 2.2.3. Acompanhamento Psicopedagógico 41 2.2.4. Mecanismos de Nivelamento 41 2.2.5. Atendimento Extraclasse 42 2.2.6. Acompanhamento dos Egressos 42 DIMENSÃO 3 – CORPO DOCENTE 43 3.1. Administração Acadêmica 43 3.1.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE) 43 3.1.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE) 43 3.1.3. Titulação e Formação Acadêmica do NDE 43 3.1.4. Regime de Trabalho do NDE 43 3.1.5. Coordenação do Curso 44 3.1.5.1. Participação da Coordenação do Curso nos órgãos colegiados da IES 44 3.1.6. Titulação e Formação do Coordenador do Curso 44 3.1.7. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso 44 3.1.8. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso 45 3.1.9. Organização Acadêmico-Administrativa 45 3.1.9.1. Organização do Controle Acadêmico 46 3.1.9.2. Pessoal Técnico-Administrativo 46 3.2. Formação Acadêmica e Profissional dos Docentes 47 3.2.1. Titulação 47 3.2.2. Regime de Trabalho 48 3.2.3. Tempo de Experiência Acadêmica no Magistério Superior ou Experiência na Educação Profissional 48

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3.2.4. Tempo de Experiência Profissional fora do Magistério 48 DIMENSÃO 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS 51 4.1. Instalações Gerais 51 4.1.1. Espaço Físico 51 4.1.1.1. Sala de Professores e Sala de Reuniões 51 4.1.1.2. Gabinetes de Trabalho para

Professores/Núcleo Docente Estruturante e Coordenação de curso 52 4.1.1.3. Salas de Aula 52 4.1.1.4. Infraestrutura de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais ou com Mobilidade Reduzida 52 4.1.1.4.1. Acessibilidade às Instalações Físicas, Equipamentos e Mobiliário da IES 52 4.1.1.4.2. Atendimento Prioritário, Imediato e Diferenciado 55 4.1.1.4.3. Serviços de Tradução e Interpretação de Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS 55 4.1.2. Equipamentos de Informática 55 4.1.2.1. Políticas de Acesso aos Equipamentos de Informática 55 4.1.2.2. Relação Equipamento/Aluno/Curso 55 4.1.2.3. Recursos Audiovisuais e Multimídia 56 4.1.3. Serviços 56 4.1.3.1. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas 56 4.1.3.2. Manutenção e Conservação dos Equipamentos 57 4.1.3.3. Pessoal Técnico de Apoio 57 4.1.4. Biblioteca 57 4.1.4.1. Espaço Físico 58 4.1.4.2. Acervo 58 4.1.4.2.1. Livros da Bibliografia Básica 58 4.1.4.2.2. Livros da Bibliografia Complementar 58 4.1.4.2.3. Periódicos Especializados 58 4.1.4.2.4. Política de Atualização de Acervo 58 4.1.4.3. Serviços 58 4.1.4.3.1. Horário de Funcionamento 59 4.1.4.3.2. Políticas de Acesso e Empréstimo 59 4.1.4.3.3. Equipe Técnica de Apoio 59 4.1.5. Laboratórios Especializados 59 (Anexo 1) – Ementário e Bibliografia do Curso (Anexo 2) – Regulamento das Atividades Complementares

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Informações Gerais 1. DADOS INSTITUCIONAIS

1.1. Mantenedora

NOME Associação Objetivo de Ensino Superior – ASSOBES ENDEREÇO 402 Sul, Av. NS-B, Lotes 7 e 8, CEP: 77021-624

CNPJ 01.711.282/0002-89 MUNICÍPIO Palmas

UF Tocantins

1.2. Mantida

NOME Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO ENDEREÇO SEDE 402 Sul, Av. NS-B, Lotes 7 e 8, CEP: 77021-624

MUNICÍPIO Palmas UF Tocantins

TELEFONE (63) 3232-7000 FAX (63) 3232-7000

E-MAIL [email protected] SITE www.iepo.edu.br

DIRIGENTE PRINCIPAL

Ronaldo Roberto Filho

1.3. Histórico da Mantenedora

A Sociedade Objetivo de Ensino Superior – SOES e, atualmente, Associação Objetivo de Ensino Superior – ASSOBES, denomina-se pessoa jurídica de direito privado, com sede na Av. T-2, 1993, Setor Bueno, Goiânia, Estado de Goiás, cadastrada no CNPJ do Ministério da Fazenda sob o no 01.711.282/0001-06, é uma entidade mantenedora sem fins lucrativos que fez seu ingresso na educação superior em 1986.

1.4. Histórica da Mantida

Objetivando estimular setores produtivos e promover o conhecimento em programas de cursos nas diversas áreas do conhecimento, foi elaborado o projeto de credenciamento para regularizar o funcionamento do Instituo de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO, criado em Assembléia Geral Extraordinária realizada pela mantenedora em 22/04/1997.

Para sua instalação, concorreram vários fatores: o progresso e o desenvolvimento

sempre constantes na cidade de Palmas e a necessidade social das cidades da região, ainda carentes de programas de formação superior nas diferentes áreas do conhecimento, fato que obrigava a população estudantil a procurar grandes centros, distantes de sua residência e que, além dos transtornos que acarretam, ainda implicavam em gastos extras, muitas vezes incompatíveis com o poder aquisitivo da comunidade.

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O IEPO, credenciado concomitantemente com a autorização do curso de Administração, autorizado pela Portaria nº 2.069, publicada no D.O.U. de 03/11/1997 e reconhecido pela Portaria nº 768, publicada no DOU de 24/03/06, é um estabelecimento de ensino superior com limite territorial de atuação no município de Palmas, Tocantins, mantido pela Associação Objetivo de Ensino Superior – SOES, pessoa jurídica de direito privado com sede na Av. T-02, 1.993 – Setor Bueno, Goiânia, Estado de Goiás, cadastrada no CNPJ sob o n.º 01.711.282/00001-06.

O Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO está situado na 402 sul, Av. NS-B, conjunto 02, lotes 07/08, Centro, Palmas, estado do Tocantins e oferece, além do curso de Administração supracitado, os cursos regulares de Ciências Contábeis, reconhecido pela Portaria n.º 490 (publicada no D.O.U. em 16/06/05); Ciência da Computação, autorizado pela Portaria n.º 3.957 (publicada no D.O.U. em 31/12/02); Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, autorizado pela Portaria n.º 2.373 (publicada no D.O.U. em 26/08/02); Direito, autorizado pela Portaria n.º 3.420 (publicada no D.O.U. em 18/11/03); Fisioterapia, autorizado pela Portaria n.º 3.026 (publicada no D.O.U. em 29/10/03); Turismo, reconhecido pela Portaria n.º 577 (publicada no D.O.U. em 01/03/06); e os tecnológicos de Gerenciamento de Redes de Computadores, autorizado pela Portaria n.º 1.356 (publicada no D.O.U. em 20/05/2004); Gestão Empreendedora, autorizado pela Portaria n.º 1.355 (publicada no D.O.U. em 20/05/2004); Gestão de Marketing, autorizado pela Portaria n.º 1.973 (publicada no D.O.U. em 07/07/2004); Gestão Mercadológica, autorizado pela Portaria n.º 1.529 (publicada no D.O.U. em 31/05/2004); Comunicação Empresarial, autorizado pela Portaria n.º 2.192 (publicada no D.O.U. em 23/07/04); Comunicação para Web, autorizado pela Portaria n.º 2.193 (publicada no D.O.U. em 23/07/2004); Multimídia, autorizado pela Portaria n.º 3.394 (publicada no D.O.U. em 22/10/04) e Turismo Receptivo, autorizado pela Portaria n.º 1.045 (publicada no D.O.U. em 01/04/05).

1.5. Inserção Regional da Instituição

O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) do Instituto, agregado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), foi concebido mediante as necessidades e demandas da região, de forma a fortalecer o desenvolvimento e construir uma massa crítica de profissionais que promovam a sustentabilidade local e sedimentem os fatores socioculturais e político-econômicos como valores fundamentais para o fortalecimento integrado da cidade e das suas áreas de influência.

Os cursos e os programas oferecidos pelo IEPO, mediante seus projetos

pedagógicos específicos, serão organizados de modo a propiciar aos profissionais em formação conhecimentos e habilidades capazes de permitir-lhes:

a apropriação de conhecimentos básicos relacionados às áreas que serão objeto

de sua atuação profissional, articulando teoria e prática nas diferentes configurações que a práxis profissional venha a assumir;

o desempenho de suas atividades com competência técnica e compromisso

social e político em seu contexto sociocultural de atuação. Ao definir a qualidade e a atualização da formação como objetivo central da proposta

para o ensino de graduação tecnológica, o IEPO tem por finalidade a construção de processo coletivo de articulação de ações voltadas para a formação competente do profissional que pretende graduar. Nessa direção, torna-se imprescindível a interação da

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IES com a comunidade e os segmentos organizados da sociedade civil como expressão da qualidade social desejada para o cidadão a ser formado como profissional.

A política definida pela Instituição para as questões sociais visa promover ações que

permitam melhorar a qualidade de vida da população da região e modificações na educação e na cultura. A missão da Instituição inclui preparação para a liderança e o acompanhamento de profundas e densas mudanças induzidas pelo avanço tecnológico e pelas novas concepções de vida dele emergentes.

A IES tem o compromisso de cooperar com o processo de desenvolvimento regional

sustentável, uma vez que proporcionará aos seus alunos instrumentos técnico-científicos relevantes em seus cursos, que são úteis e básicos à elaboração de políticas públicas. A interação dos conteúdos com aspectos inerentes às questões sociais, jurídicas e ambientais, exigidas no mundo atual, possibilitará a formação de recursos humanos capazes de atuar em prol do desenvolvimento social, cultural e econômico sustentado.

No âmbito administrativo, é preciso levar em conta as novas tecnologias de gestão

propostas, que têm como mote principal – além da utilização dos modernos meios de comunicação para economizar etapas e fazer fluir mais livremente o fluxo de processos organizacionais – a primazia do mérito e da qualidade acadêmica, fatores indispensáveis para se alcançar os mais altos níveis da inteligência criativa e a elaboração de novas metodologias para a abordagem de problemas tangíveis e reais da sociedade organizada.

A estrutura que se pretende implantar nessa era informacional, com a utilização

dessas novas tecnologias gerenciais, abrirá espaços nos quais há possibilidades concretas de libertação das grandes patologias organizacionais: o normatismo, o burocratismo e o corporativismo, tão presentes na vida acadêmica. Essas patologias cederão e tenderão a desaparecer diante dos recursos das tecnologias virtuais, da flexibilidade orgânica e da descentralização do poder.

A IES possui uma política de expansão coerente com o atual estágio e perspectivas

de desenvolvimento da região de Palmas. Finalmente, resta afirmar que o Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO

adota políticas direcionadas para o desenvolvimento de estudos de situações reais e específicas para a melhor compreensão das condições de vida das comunidades abrangidas pela ação da IES.

Afinal, é premente na Instituição a preocupação de ministrar e desenvolver os

conhecimentos e práticas necessárias para que os seus egressos tenham condições de atuar com competência nas empresas que escolherem em igualdade de condições com concorrentes de quaisquer regiões.

2. CARACTERIZAÇÃO GERAL DO CURSO Denominação: Eixo Tecnológico:

Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores Informação e Comunicação

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Turno de Funcionamento: Noturno Carga Horária: 2.470 (duas mil quatrocentos e setenta) horas

Tempo de Integralização: Mínimo – 04 semestres

Máximo – 08 semestres

Base Legal: O Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores, denominado de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos, e em cumprimento à Portaria MEC nº 10, de 28 de julho de 2006, é objeto do presente Projeto Pedagógico e tem por base a cuidadosa leitura e consideração, entre outros, dos seguintes dispositivos legais:

Parecer CNE/CEB N.º 16/99, publicado no D.O.U. em 22 de dezembro de 1999 (Diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico);

Parecer CNE/CES N.º 436, de 02 de abril de 2001;

Resolução CNE/CP N.º 03, de 18 de dezembro de 2002, publicada no D.O.U. de 23 de dezembro de 2002 (Institui as diretrizes curriculares nacionais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia);

Parecer CNE/CP N.º 29, de 03 de dezembro de 2002;

Decreto N.º 5.154, de 23 de julho de 2004; Lei n.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional); Decreto Nº 5.773, de 09 de maio de 2006; Portaria Normativa nº 12, de 14 de agosto de

2006; e o Parecer CNE/CES Nº 277/2006.

São também considerados os mais recentes desdobramentos legais e de mercado relativos à oferta de cursos desta natureza e os desenvolvimentos socioeconômicos, teóricos e tecnológicos relevantes para o Eixo Tecnológico da Informação e Comunicação.

Vagas Solicitadas: 100 vagas Dimensionamento das Turmas: Amparada no disposto no artigo 53 da Lei nº 9.394/1996, a

IES, por meio de seus colegiados superiores, estabeleceu que os candidatos classificados em processo seletivo e matriculados serão divididos em grupos de 50 alunos. Em aulas teóricas e/ou expositivas, poderá haver a junção de grupos. Enquanto que, nas atividades práticas, os grupos têm as dimensões recomendadas pelo professor, com aprovação da Coordenação de Curso, sempre respeitado o

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limite máximo de 25 alunos por turma prática.

Regime de matrícula: Seriado Semestral

Coordenador do Curso: Nome: Antonio Marcos Almeida Ferreira

Endereço: 1204Sul, Alameda 16, Lote 06, QI 15, casa 03 CEP: 77019-506 Fone: (63) 3216-2793 E-mail: [email protected] Titulação: Mestre Área de concentração: Infraestrutura Conclusão: 2014 Regime de Trabalho: Integral

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DIMENSÃO 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL

1.1. Características da Instituição 1.1.1. Missão Institucional

O IEPO tem como missão investir em um processo de ensino e aprendizagem que capacite os seus egressos a atenderem às necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas de atuação. Para alcançar esse objetivo, a Instituição promove a educação superior integrando o ensino e a extensão, visando à formação de sujeitos empreendedores e comprometidos com o autoconhecimento, a transformação social, cultural, política e econômica do Estado e da região.

Seu dever é orientar e desenvolver iniciativas que aumentem a qualidade do Ensino

e com ela a formação de sujeitos responsáveis, comprometidos com o seu autodesenvolvimento e com o progresso da sociedade. Para tanto, partilha dessa responsabilidade com os ingressos, os egressos e com as organizações locais. Nesse sentido, a Instituição objetiva ser locus de referência no Estado, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional da região e participar da inserção dos egressos no mercado de trabalho. A Instituição entende que, na interação dinâmica com a sociedade, em geral, e com o mercado de trabalho, em particular, define os seus campos de atuação acadêmica presentes e futuros.

Reconhecendo a crescente importância do conhecimento para a formação de

sujeitos e para o processo de desenvolvimento da sociedade, o IEPO pretende produzi-lo articulando o ensino com a extensão a partir da análise da realidade social, econômica, política e cultural local, buscando compreender melhor e mais profundamente a realidade que seu egresso irá contribuir para transformar. Nesse sentido, esta Instituição tem como diretriz uma formação que combina e equilibra o desenvolvimento técnico e humanístico e que promove a visão sistêmica do estudante.

Não obstante, o processo de formação do profissional deve abranger uma série de

compromissos com a realidade social enquanto sujeito partícipe de sua construção qualitativa, ao mesmo tempo em que assumirá o exercício profissional na direção da resolução dos problemas locais e regionais.

Para realizar essa missão, a Instituição também parte da necessidade de que,

enquanto agência promotora de educação superior deva ser possuidora de uma política de graduação rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e de educação. 1.1.2. Estrutura Organizacional e Instâncias de Decisão

A estrutura organizacional da Instituição está apoiada em órgãos colegiados,

executivos e suplementares. Os órgãos colegiados e executivos organizam-se em dois níveis de decisão:

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Órgãos da Administração Superior: Conselho Acadêmico e Diretoria; Órgãos da Administração Básica: Colegiado de Curso e Coordenadores. Essa estrutura é auxiliada nas suas atribuições e competências pelos Órgãos Suplementares.

Poderão integrar a estrutura organizacional da IES outros órgãos de natureza

didático-científica, cultural e técnico-administrativa. 1.1.2.1. Organograma Institucional e Acadêmico (Próxima página.)

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ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL

CONSELHO ACADÊMICO

DIRETORIA

BIBLIOTECA

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

SECRETARIA

MANTENEDORA

ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO

(SUPERIOR)

ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO

(ACADÊMICA)

ÓRGÃOS SUPLEMENTARES (SERVIÇOS TÉCNICOS E

ADMINISTRATIVOS)

ADMINISTRAÇÃO

TESOURARIA

CONTABILIDADE

MANUTENÇÃO

CPA

COLEGIADO DE CURSO

COORDENAÇÃO DE CURSO

IES

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1.2. Administração 1.2.1. Condições de Gestão

Para as atividades acadêmicas e administrativas, a estrutura e o fluxo organizacional existentes são suficientes para o bom funcionamento da IES. A Direção Acadêmica, a Coordenação Pedagógica e as Coordenações de Curso serão exercidas por docentes do quadro, sendo viável o cumprimento das normas administrativas e acadêmicas inerentes.

1.2.1.1. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional Há uma preocupação constante, por parte da IES, para que a gestão do curso possa estar articulada com a gestão institucional. Entendemos que não há possibilidade de existir uma gestão de qualidade se não houver interface entre os objetivos institucionais e as atividades do curso. Ademais, o Regimento do Instituto assegura, como forma de aplicação do princípio de gestão democrática, a integração entre a gestão administrativa, os seus órgãos colegiados e os cursos em suas diversas modalidades. Para tanto, foram instituídos órgãos colegiados deliberativos superiores com a participação de membros de sua comunidade, da comunidade local e da representatividade legal do corpo docente, discente e administrativo. Neste sentido estabelece, ainda, as responsabilidades e áreas de competência da mantenedora e da mantida, o que permite e promove, consequentemente, a democratização do conhecimento, mediante a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber.

1.2.2. Planos de Desenvolvimento No PDI, as informações específicas prestadas são coerentes com a estrutura organizacional e a prática administrativa existentes, além de haver condições financeiras satisfatórias para a consolidação do curso.

1.2.3. Sistemas de Informação e Comunicação

A Instituição também apresenta estrutura para a coordenação, secretaria, tesouraria e um sistema de informática compatível com as necessidades do curso.

1.3. Políticas de Pessoal e Programas de Incentivos e Benefícios Os mantenedores da IES entendem que, mesmo dispondo de um Projeto de

Desenvolvimento Institucional adequado e de Projetos Pedagógicos consistentes dos cursos que oferece e pretende oferecer, isto pouco representará se não houver pessoas qualificadas para desempenhar as funções administrativas, pedagógicas e acadêmicas.

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Sendo assim, são estabelecidos como critérios de contratação de pessoal administrativo:

apresentar características de liderança; ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica das funções que

exerce e na área de informática; ser empático e democrático em relação aos colegas; demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho; e estar predisposto à formação contínua.

Para a contratação de professores, os critérios que norteiam a escolha podem ser

resumidos em dez aspectos:

1. Professores com titulação mínima de especialista; 2. Professores com aderência para ministrar aulas nas disciplinas presentes na

estrutura curricular dos cursos que oferece; 3. Professores com experiência docente e não docente; 4. Professores com experiência docente em cursos superiores de, pelo menos, dois

anos; 5. Professores capacitados para estabelecer boa relação com os estudantes, com os

seus pares e com as lideranças acadêmicas; 6. Professores comprometidos com a educação permanente; 7. Professores com potencial para somar as atividades de pesquisa e extensão às

atividades docentes; 8. Professores comprometidos com a aprendizagem dos estudantes; 9. Professores com elevada capacidade de comunicação oral e escrita; e 10. Professores com relações sociais nas organizações locais.

1.3.1. Plano de Carreira e Incentivos aos Docentes Uma das preocupações da Instituição em promover o comprometimento do docente

com os valores e princípios educacionais do IEPO foi sinalizada pela elaboração e implantação do Plano de Carreira Docente constante no PDI.

O Plano prevê classes, níveis e regime de trabalho. As classes de docentes serão de Titular, Adjunto, Assistente e Auxiliar.

O ingresso na Carreira de Professor de Ensino Superior dar-se-á preferencialmente na referência inicial da respectiva categoria funcional, por meio de processo seletivo, e prevê os seguintes níveis:

I – para Professor Titular: título de Doutor na área em que irá atuar ou em área

afim, obtido em curso reconhecido nos termos da Lei;

II – para Professor Adjunto: título de Mestre na área correspondente ou em área afim, obtido em curso reconhecido nos termos da Lei; e

III – para Professor Assistente: título de Especialista, obtido nos moldes da legislação específica.

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O professor integrante da carreira fica sujeito a um dos seguintes regimes de

trabalho, incluídas as horas-aula que ministra:

I – regime de Tempo Integral – TI, com obrigação de prestar 40 horas semanais de trabalho, sendo, pelo menos, 20 horas em estudos, pesquisas, extensão, produção científica e intelectual, planejamento e avaliação;

II – regime de Tempo Parcial – TP, com obrigação de prestar de 12 até 39 horas semanais de trabalho, sendo, pelo menos, um quarto da carga horária em estudos, pesquisas, extensão, produção científica e intelectual, planejamento e avaliação; ou

III – regime Horista – RH, para os que não se enquadram nos critérios I e II.

Foi prevista a avaliação docente, que funcionará como condicionante à progressão funcional. No plano docente estão previstos estímulos à qualificação, à capacitação, à pesquisa e extensão.

1.3.2. Plano de Carreira e Incentivo do Pessoal Técnico-Administrativo

A busca do IEPO pela eficaz promoção do comprometimento do corpo técnico-

administrativo com os valores e princípios educacionais defendidos pela Instituição norteou a elaboração e implantação do Plano de Carreira do Corpo Técnico-Administrativo, constante no PDI. O plano para a carreira administrativa prevê cargos técnicos de nível superior, médio e auxiliares administrativos. 1.3.3. Programas Institucionais de Financiamento de Estudos para Alunos Carentes

O Programa de Assistência ao Corpo Discente prevê o oferecimento de bolsas de

estudo referentes a descontos de 10% a 25% no valor da mensalidade do curso a estudantes carentes, mediante o preenchimento de formulário específico, que é, por sua vez, encaminhado para a avaliação e seleção de Comissão Especial, designada pela Diretoria. Essas bolsas são oferecidas considerando-se o equilíbrio entre os recursos existentes e a cota de bolsas pleiteadas.

Ademais, a IES viabiliza o programa de Financiamento Estudantil – FIES, nos termos

da Portaria MEC nº 1.626, de 26 de junho de 2003.

O financiamento concedido, nesse caso, pode chegar até 75% dos encargos educacionais. O agente financeiro responsável é a Caixa Econômica Federal que concede os financiamentos apenas aos alunos matriculados nos cursos com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC.

A IES já aderiu ao ProUni – Programa Universidade para Todos, criado pela MP nº

213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, tendo como objetivo a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes carentes do Município.

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Tais benefícios serão concedidos também aos cursos a serem implantados em 2009, visando principalmente à inclusão social de alunos de baixa renda nos meios universitários, conforme vem sendo incentivado pelo Ministério da Educação.

O Programa de Benefícios tem sido amplamente divulgado pela Instituição, por ocasião

de abertura dos processos seletivos, e conta com mecanismos próprios de controle.

O IEPO participa ainda do PROEDUCAR – Programa de Crédito Educativo do Governo Estadual. Neste programa, a IES concede 20% de desconto, o Governo Estadual financia 80% do restante e o acadêmico beneficiado arca, durante o curso, com apenas 16% das mensalidades. DIMENSÃO 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1. Projeto Pedagógico do Curso 2.1.1. Contexto Educacional

O Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO surge para suprir as deficiências regionais em recursos humanos qualificados e para absorver a crescente massa de estudantes que concluiu ou, nos próximos anos, concluirá o ensino médio, conforme dados reveladores de pesquisa de mercado realizada.

Em 2013, a cidade de Palmas, cuja população é de 228.332 habitantes (IBGE 2010),

contou com 11.061 novas matrículas no ensino médio. No ano de 2012, foram 46.555 candidatos inscritos no vestibular para um total de 8.922 vagas oferecidas pelas instituições de ensino superior no município, segundo dados do INEP.

Nesse aspecto, indiscutivelmente, verifica-se que as instituições particulares

desempenham relevante papel na formação superior, de forma a atender a demanda de mercado resultante de um processo, qual seja o aumento do contingente de egressos do ensino médio, que reclama pela necessidade de mais vagas, mais cursos e mais instituições, democratizando, assim, o acesso dos jovens aos estudos de nível superior.

O papel do sistema educacional privado é diminuir o fosso entre os concludentes do

ensino médio e o acesso ao ensino superior. Isso pode ser feito mediante a autorização de mais cursos que, com competência e credibilidade, formem profissionais capacitados, preparados tanto para o setor empresarial quanto para a administração de órgãos públicos e privados.

Palmas precisa de profissionais qualificados para a gestão de práticas de trabalho

modernas, para o empreendedorismo, para o emprego de atitudes inovadoras e para os desafios do desenvolvimento sustentável.

Sabe-se que, com a oferta de cursos de graduação, formando um contingente de

profissionais com melhor preparação crítica, poder-se-á democratizar os projetos de cidadania e garantir bom êxito no processo de desenvolvimento e progresso regional.

É nesse contexto que se instala o Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo, que não

poupará esforços no sentido de oferecer à comunidade cursos, projetos e programas voltados para as necessidades regionais e integrados à realidade de sua área de inserção.

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O IEPO pretende estabelecer-se, ao longo do tempo, como um centro de referência no Estado do Tocantins no que diz respeito à formação de profissionais com competências e habilidades técnico-científicas reguladas pela ética e por uma visão crítica de seu papel na sociedade – uma formação profissional voltada para a assistência, o ensino, a pesquisa e a extensão em todos os níveis.

O Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores desta Instituição tem por

objetivo capacitar o aluno a projetar, documentar, especificar, implementar, testar, implantar e manter sistemas computacionais de informação a serem utilizados na gestão dos negócios de uma empresa. Para tanto, o aluno utilizará modernas ferramentas computacionais, bem como métodos e técnicas avançadas para projetos aplicados durante todo o ciclo de desenvolvimento de sistemas.

Além disso, há uma preocupação social da Instituição em atender ao mercado regional,

já que, de acordo com informações obtidas do e-MEC, existem 11 instituições de ensino superior na cidade e nenhuma delas oferece o Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores. 2.1.2. Concepção do Projeto Pedagógico de Curso - PPC

Em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional – (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional – (PPI), o Curso como foi concebido leva em conta a formação generalista, humanista, crítica e reflexiva do profissional de acordo com a orientação do Catálogo Nacional de Cursos para o Ensino de Graduação Tecnológica em Redes de Computadores procurando assegurar a:

Articulação entre o ensino, pesquisa e extensão, garantindo um ensino crítico, reflexivo,

que leve à construção do perfil almejado, estimulando a realização de experimentos e/ou de projetos de pesquisa; socializando o conhecimento produzido;

Inserção do aluno precocemente em atividades práticas, de forma integrada e

interdisciplinar, relevantes à sua futura vida profissional;

Utilização de diferentes cenários de ensino-aprendizagem permitindo ao aluno conhecer e vivenciar situações variadas de vida, da organização da prática e do trabalho em equipe multiprofissional;

Visão de educar para a cidadania e a participação plena na sociedade;

Garantia dos princípios de autonomia institucional, de flexibilidade, integração

estudo/trabalho e pluralidade no currículo;

Implementação de metodologia no processo ensinar-aprender que estimule o aluno a refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender;

Definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber; o saber fazer e o saber

conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer, o aprender a viver juntos e o aprender a conhecer que constitui atributos indispensáveis à formação do Tecnólogo em Redes de Computadores;

Realização das dinâmicas de trabalho em grupo, por favorecerem a discussão coletiva e

as relações interpessoais;

Valorização das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade.

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2.1.2.1. Concepção do curso

A educação tecnológica de graduação e de pós-graduação é forma de educação profissional prevista no art. 39 da Lei N.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional).

Os cursos tecnológicos, abertos a portadores de certificado de conclusão de curso de ensino médio ou equivalente, classificados em processo seletivo, diferem dos cursos seqüenciais ao qualificarem seu egresso para o prosseguimento de estudos em cursos e programas de pós-graduação, tanto lato sensu quanto stricto sensu.

É interesse da instituição, ao ofertar cursos desta natureza, participar ativamente da transformação em curso na configuração atual do ensino brasileiro, em que paradigmas tradicionais, como a oposição entre o ensino profissional, associado à mera formação de mão-de-obra, e o ensino tradicional, associado à formação de uma suposta elite intelectual, estão sendo postos à prova e forçosamente assumindo outros valores em virtude da reestruturação mais profunda da própria dinâmica das forças sociais que compõem o País.

Recorre-se ao Parecer CNE/CEB N.º 16/99, publicado no DOU em 22/12/1999 (Diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional de nível técnico) para uma explicação das origens da concepção dualista das funções do ensino profissionalizante:

A formação profissional, desde as suas origens, sempre foi reservada às classes menos favorecidas, estabelecendo-se uma nítida distinção entre aqueles que detinham o saber (ensino secundário, normal e superior) e os que executavam tarefas manuais (ensino profissional). (...) No Brasil, a escravidão, que perdurou por mais de três séculos, reforçou essa distinção e deixou marcas profundas e preconceituosas com relação à categoria social de quem executava trabalho manual. Independentemente da boa qualidade do produto e da sua importância na cadeia produtiva, esses trabalhadores sempre foram relegados a uma condição social inferior. (...) O saber transmitido de forma sistemática por meio da escola, e sua universalização, só foram incorporados aos direitos sociais dos cidadãos bem recentemente, já no século XX (...).”

O texto do Parecer afirma ainda que, até meados da década de 1970, “a formação

profissional limitava-se ao treinamento para a produção em série e padronizada, com a incorporação maciça de operários semi-qualificados, adaptados aos postos de trabalho, desempenhando tarefas simples, rotineiras e previamente especificadas e delimitadas.” Teria sido apenas na década de 1980, com o surgimento de “novas formas de organização e gestão”, que se teria modificado estruturalmente o mundo do trabalho: “passou-se a requerer sólida base de educação geral para todos os trabalhadores; educação profissional básica aos não qualificados; qualificação profissional de técnicos; e educação continuada, para atualização, aperfeiçoamento, especialização e requalificação de trabalhadores”.

Quatro importantes fenômenos merecem referência: a globalização, a competitividade,

o avanço tecnológico e a revolução nos serviços. Por meio da globalização, ganhou espaço o processo de busca por novos mercados produtores e consumidores, intensificando as relações internacionais. Por meio da competitividade, as firmas construíram instrumentos que permitiram o entendimento do processo de criação e renovação das vantagens competitivas. Pelo avanço tecnológico, os setores produtivos incorporaram a tecnologia como elemento de sustentação econômica na indústria. Pela revolução dos serviços, ganharam dimensão as

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formas de ampliação dos produtos e o grau de satisfação de necessidades. Diante disso, os setores produtivos adequaram-se às novas estruturas socioeconômicas.

O Parecer CNE/CEB N.º 16/99, assim como a Resolução CNE/CP N.º 03, de 18 de

dezembro de 2002, publicada no D.O.U. de 23 de dezembro de 2002 (Institui as diretrizes curriculares nacionais para a organização e funcionamento dos cursos superiores de tecnologia), expõe de maneira concisa a percepção da Instituição quanto à educação tecnológica nos dias atuais: mais do que um “simples instrumento de política assistencialista ou linear ajustamento às demandas do mercado de trabalho”, a educação profissionalizante, e o Curso Superior Tecnológico em especial, figuram como “importante estratégia para que os cidadãos tenham efetivo acesso às conquistas científicas e tecnológicas da sociedade.

Para refletir estes conceitos, a IES, ao formular a grade curricular do curso, priorizou a interdisciplinaridade e a flexibilidade na disposição dos conteúdos, reservando naturalmente espaço para a necessária contextualização das práticas e conceitos propostos dentro da realidade regional, e também para sua constante atualização, imprescindível a um curso cujo propósito básico reside justamente em capacitar o aluno a acompanhar e interagir de maneira crítica e independente com os aspectos do desenvolvimento tecnológico na área de Redes de Computadores que sejam mais relevantes à sua inserção, permanência e crescimento no mercado de trabalho local. 2.1.3. Justificativa do Curso

Tanto a Lei n.º 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) quanto a Constituição Federal situam a educação profissional na confluência dos direitos do cidadão à educação e ao trabalho.

Conforme estabelece o Conselho Nacional de Educação na Resolução CNE/CP n.º 03, de 18 de dezembro de 2002, “a educação profissional de nível tecnológico, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, objetiva garantir aos cidadãos o direito à aquisição de competências profissionais que os tornem aptos para a inserção em setores profissionais nos quais haja a utilização de tecnologias”.

A instituição, ao decidir pela oferta de cursos superiores de tecnologia, partiu de uma cuidadosa análise tanto da atual configuração socioeconômica brasileira, especialmente quando contextualizada pelo panorama socioeconômico global, quanto das particularidades do Estado e da região em que está inserida.

De maneira geral, as estratégias empresariais estão passando por específicas alterações dentro de um contexto amplo de reestruturação do setor produtivo. Tais mudanças vêm sendo objeto de discussões e estudos quanto às particularidades setoriais que demandam novos paradigmas de formação.

Nessa perspectiva, um Curso Superior Tecnológico deve estar simultaneamente

voltado à contemporaneidade dos fundamentos e técnicas de gestão, que se tornam cada vez mais universais, e à realidade regional, provável área geográfica de atuação dos profissionais que irá formar. É necessário compreender que, embora a competição seja global, a ação é local, o que implica a necessidade de uma visão sistêmica.

Destaca-se também que a crescente demanda por novas ocupações fez surgir um

novo tipo de curso superior, denominados Cursos Superiores de Tecnologia. São cursos inovadores que possuem um traço profissional de caráter específico, em que a formação profissionalizante (tecnologia específica) está ancorada a uma base tecnológica geral. A contextualização de tecnologias gerais e específicas dará aos estudantes condições de

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desenvolvimento de determinadas habilidades e competências, inserindo-os de forma mais rápida no mercado de trabalho.

Deve-se considerar ainda que o momento atual de transformações econômicas,

técnicas e sociais é bastante complexo. Ao mesmo tempo em que algumas profissões desaparecem e empresas naufragam, são criadas novas oportunidades de negócios e de atuação. O desafio atual não se restringe à superação da limitada visão de administração do cotidiano, por meio de uma perspectiva mais estratégica. A tarefa colocada para o tecnólogo é a construção do futuro, ou seja, a construção de novos mercados e novas competências organizacionais. Não se trata apenas da diversificação de negócios, mas sim da criação de novos negócios.

Neste período de extrema competição, junto ao fenômeno da globalização, as

ferramentas que mais têm se destacado são o conhecimento e a imaginação, especialmente quando associados às tecnologias de informação. Ao mesmo tempo em que temos de saber cada vez mais, também precisamos aprender a utilizar o pensamento criativo. Assim, o desafio colocado para um profissional empreendedor é exatamente conseguir exercitar esta capacidade e, mais do que isto, operacionalizá-la.

As mudanças tecnológicas e as alterações estruturais e conjunturais que ocorreram

principalmente na última década, influenciaram decisivamente o perfil dos profissionais de praticamente todas as áreas de atividade. Nas áreas de gestão e comunicação, o perfil profissional foi profundamente modificado, a fim de atingir todas as suas especialidades.

Entende-se que, como define o Parecer N.º CNE/CEB 16/99, “a educação profissional

requer, além do domínio operacional de um determinado fazer, a compreensão global do processo produtivo, com a apreensão do saber tecnológico, a valorização da cultura do trabalho e a mobilização dos valores necessários à tomada de decisões.”

Para atender a estas novas solicitações, novos desafios foram impostos às instituições

formadoras de profissionais. A velocidade das mudanças tecnológicas tem exigido estruturas curriculares mais flexíveis, que permitam alterações e atualizações no conteúdo sempre que necessário.

Diante do exposto, as lideranças acadêmicas da IES entendem que, se por um lado a

reestruturação dos processos produtivos – resultante do desenvolvimento da microeletrônica, das pressões exercidas por um sistema econômico cada vez mais globalizado e do acirramento da concorrência inter-capitalista – pressupõe um expressivo enxugamento dos quadros funcionais existentes nas organizações, por outro, a fixação e conquista do diferencial competitivo capaz de assegurar a sobrevivência e/ou o crescimento das unidades produtivas dependem cada vez mais da presença e do comprometimento de profissionais qualificados, atualizados e dotados de competências múltiplas que os gabaritem a agir pró-ativamente nos contextos macro, meso e microrganizacionais.

Acredita-se que com as transformações na natureza dos postos de trabalho, a

competência para identificar oportunidades de negócio, para investigar sua viabilidade econômico-financeira e, em caso positivo, criar e gerir o negócio revelam-se atributos cada vez mais necessários e que podem ser desenvolvidos por programas de formação de nível superior.

De acordo com as idéias apresentadas, a oferta de programas de cursos tecnológicos

pode contribuir de forma expressiva para a ampliação do nível de qualificação e de profissionalização dos interessados, tanto no momento da concepção de novos negócios quanto da gestão dos negócios existentes. Além de contribuir para uma progressão profissional dos egressos, contribuirá para o desenvolvimento e consolidação do setor produtivo da região.

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De forma mais específica, os programas de cursos tecnológicos, pela flexibilização que

pode ser impressa ao seu desenho, podem contribuir para a aplicação do conceito de educação profissional tanto para aquele segmento da população que precisa reciclar seus conhecimentos técnicos, teóricos e metodológicos, com o propósito de estar mais qualificado para responder aos desafios da modernidade, quanto para aquele segmento que está circunstancialmente fora do mercado de trabalho, mas que pode ampliar suas chances de ser incorporado à população economicamente ativa como empresário ou como administrador profissional, desde que desenvolva competências adequadas à demanda.

Não foge a esse esquema a área de Redes de Computadores. O desenvolvimento da área de Informática tem impulsionado transformações em diversos setores da sociedade. A necessidade de se trocar informações e compartilhar recursos no contexto da globalização exige uma adequação aos novos paradigmas tecnológicos.

Para que isto seja possível, um número cada vez maior de empresas de pequeno e

médio porte está partindo para soluções computacionais, pois o desenvolvimento tecnológico é o mais importante diferencial capaz de conferir-lhes flexibilidade, agilidade e qualidade, permitindo, deste modo, superar as desvantagens inerentes a seu porte. Ademais, hoje em dia, em um mercado que sofre uma concorrência quase desleal por resultados, a gestão surge como o ponto-chave entre o sucesso ou o insucesso de um empreendimento. Questões que hoje são amplamente debatidas, a despeito de épocas anteriores, são impostas pela sociedade como regras indiscutíveis. Tais questões envolvem a detenção de um conhecimento de mercado não só regional, mas globalizado e a implantação de medidas que visem superação de metas e de resultados, a melhoria de sistemas tecnológicos e a capacidade de pensar, analisar e planejar. Dessa forma, o curso possui não somente importância econômica, mas social, política e cultural, já que atitudes nessa área podem repercutir regionalmente e até mundialmente. Por todo esse conjunto faz-se absolutamente necessária a presença de profissionais devidamente capacitados, com conhecimentos administrativos e capacidade empreendedora para elaborar políticas com vistas à implementação eficaz da Redes de Computadores, tendo embutidos em si valores como a ética e a eficiência no cumprimento de seus deveres. 2.1.4. Objetivos do Curso

Cabe aos cursos superiores de tecnologia, nas palavras da Resolução CNE/CP n.º 03, de 18/12/2002, artigo 2º, “incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico em suas causas e efeitos” e “incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho”.

Em virtude de seu porte, e da realidade socioeconômica local, e também da própria

vocação da Instituição, que está mais diretamente ligada às demandas do mercado de trabalho local, os cursos superiores de tecnologia visam a aumentar o quociente de empregabilidade de seus egressos.

São características básicas dos cursos superiores de tecnologia: a Educação Profissional, considerando o avanço do conhecimento tecnológico e a

incorporação crescente de novos métodos e processos de produção e distribuição de bens e serviços;

a atuação prioritária na área tecnológica nos diversos setores da economia; a conjugação no ensino da teoria com a prática;

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a oferta de formação especializada, levando em consideração as tendências do setor produtivo;

o desenvolvimento do processo educacional que favoreça, de modo permanente, a transformação do conhecimento em bens e serviços em benefício da sociedade;

a qualificação, requalificação e reprofissionalização do profissional; e a formação de profissionais e especialistas na área tecnológica. São objetivos do curso de Redes de Computadores:

Proporcionar aprendizagem e atualização para a formação de um profissional

que seja conhecedor das áreas básicas e atuais da Informática, bem como da Administração e Negócios;

Proporcionar conhecimentos que lhe permitam desenvolver soluções inovadoras para o mercado de trabalho. Atuando como Administrador de Redes de Computadores poderá analisar, avaliar e implementar a segurança lógica e física de uma rede, preservando a segurança dos dados, sua integridade e disponibilidade, aplicando as metodologia e ferramentas computacionais.

Analisar, avaliar e implementar a eficiência da operação de uma rede. Desenvolver e implantar projetos, configurar e gerenciar ambientes de redes para otimizar o funcionamento de uma empresa, seja ela de pequeno, médio ou grande porte, com qualidade e segurança nos processamentos da comunicação de dados necessários para sua operação

Estimular e contribuir para a preparação de mão-de-obra especializada e indispensável à política de desenvolvimento nacional, tendo sua formação focada, principalmente, para o Gerenciamento e administração dos recursos de infraestrutura para as Redes físicas e lógicas dos ambientes informatizados.

Desenvolver habilidades e competências inerentes à Redes de Computadores, considerando as premissas: visão organizacional, conhecimento de novas tecnologias e capacidade de gestão.

Incentivar nos participantes a busca por novos conhecimentos na área de redes de computadores e o aprendizado individual.

Orientada estas diretrizes, o IEPO entende que pode colaborar para o desenvolvimento

local e regional, na medida em que tem as condições acadêmico-pedagógicas necessárias para conceber e oferecer programas de formação continuada, de caráter mais aplicado, especificamente destinados para as categorias a seguir elencadas:

Todos aqueles que já estejam inseridos no mercado de trabalho, mas que se

reconheçam motivados para investir em programas de reciclagem que assegurem o alcance de melhores resultados em termos profissionais;

Todos aqueles que já estejam inseridos no mercado de trabalho, mas se reconheçam motivados para investir em projetos de diversificação de atividades profissionais;

Todos aqueles que já estejam inseridos no mercado de trabalho, mas se reconheçam motivados para investir todos os esforços possíveis na possibilidade de conquistar uma promoção funcional;

Todos aqueles que desejam aproveitar os benefícios e incentivos para investigar a viabilidade econômico-financeira da criação de um novo negócio. E que, para isto, tenham consciência de que os riscos se reduzem na medida em que as competências para tomar decisões, com reduzidas margens de erro, se ampliam com uma formação adequada. Conseqüentemente, dependem de um acervo diferenciado de conhecimentos novos, do desenvolvimento de competências

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derivadas do conceito de empreendedorismo e de uma visão estratégica do negócio de maior interesse; e

Todos aqueles que temporariamente estejam à margem do mercado de trabalho e justamente por isso desejam desenvolver competências mais orientadas pelas demandas do mercado de trabalho.

2.1.5. Perfil do Egresso

O concluinte do Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores fará jus ao diploma de Tecnólogo em Redes de Computadores.

O cenário profissional atual contempla aqueles que exibem em seu perfil, além de aspectos como iniciativa, criatividade e capacidade de liderança, também adaptabilidade e forte embasamento conceitual. Conhecimentos adequados sobre relações humanas, impactos tecnológicos sobre o meio ambiente, mercado e finanças são hoje exigidos dos profissionais egressos de um curso tecnológico. Outro aspecto a ser destacado neste novo perfil profissional é a capacidade de adaptação rápida em diferentes funções ou situações, praticadas em ambiente altamente competitivo.

A Instituição pretende que os Tecnólogos por ela formados sejam, em conformidade

com a definição proposta pelo MEC, profissionais de nível superior aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades em suas áreas de formação específica, contribuindo para o pronto atendimento das necessidades do mercado de trabalho das regiões em que atuarem.

O tecnólogo deve ter uma formação direcionada e estar apto à atuação imediata e

qualificado em sua especialidade. Através do domínio e aplicação de conhecimentos científicos e tecnológicos necessários aos trabalhos de ensino, pesquisa tecnológica, desenvolvimento e gestão tecnológica, devem transformar esses conhecimentos em processos, projetos, produtos e serviços. Deve atuar nas diversas atividades, promovendo mudanças e avanços, fundamentando suas decisões no saber tecnológico e na visão multidisciplinar dos problemas que lhe compete solucionar. Ser empreendedor para gestão de seu próprio negócio, ter disposição para trabalhar em equipes e ser suscetível às mudanças. 2.1.5.1. Competências e Habilidades do Egresso do Curso

Competência profissional é um conceito que pode ser compreendido como “a

capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários ao desempenho eficiente e eficaz em atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico” (Resolução CNE/CP n.º 03/02, art. 7º).

A Ciência integrada ao contexto do curso permite ao estudante perceber a tecnologia, sua influência no mundo produtivo e o seu papel enquanto ser agente de transformação. A Ciência não como conhecimento estático, mas integrado ao contexto de cada curso, vivenciando sua utilização na estruturação de soluções enquanto domínio de fundamentos tecnológicos e competências efetivas para o desenvolvimento profissional e a capacidade de perpassar os diversos ciclos tecnológicos que farão parte da vida profissional futura do estudante.

A Tecnologia caracteriza a identidade ao curso e, junto à Educação, permite ao

estudante construir o mundo real criando, inventando e projetando nossos bens, fugindo aos riscos de facilmente comprar soluções padronizadas. Exige, conseqüentemente, estudo e pesquisas, pois recorre cientificamente aos métodos para melhor exercer as práticas.

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A Gestão, enquanto alavancadora de uma nova mentalidade profissional de busca de espaços profissionais e ação empreendedora para a realização pessoal, proporciona ao estudante uma postura profissional que se revele propulsora de uma nova economia.

Assim, o perfil pretendido para um formando é aquele que o capacite a exercer as

seguintes competências:

Deverá ter habilidades para analisar dados técnicos;

Desenvolver estudos;

Orientar e analisar esquemas executivos;

Desenvolver projetos;

Elaborar especificações, instruções, divulgação técnica, orçamentos e

planejamentos;

Dirigir, orientar, coordenar, supervisionar e fiscalizar serviços técnicos;

Desenvolver processos, produtos e serviços;

Realizar vistorias, avaliações e laudos técnicos;

Responsabilizar-se, tecnicamente, pelas atividades relativas à sua formação,

prestar consultoria e assessoria;

Exercer o ensino, a pesquisa tecnológica, a análise, a experimentação, o ensaio e

conduzir equipes.

Vale ressaltar também que, entre as habilidades e competências do egresso, a

Instituição procura promover aquelas consideradas importantes pelo CNE na supracitada Resolução CNE/CP n.º 3, de 18/12/2002, com destaque para:

a compreensão e avaliação dos impactos sociais, econômicos, culturais e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias e

a capacidade de empreender estudos continuados.

2.1.5.2. Perspectivas de Inserção Profissional do Egresso

Com o intuito de otimizar seus negócios e aumentar sua competitividade, empresas de

todos os portes e segmentos buscam programas para a informatização de seus processos e, por essa razão, o mercado encontra-se em forte crescimento para o profissional da área de análise e desenvolvimento de sistemas.

Dentro desse cenário bastante promissor, o tecnólogo em Redes de Computadores

participa do projeto, da instalação e da manutenção de redes de computadores nas empresas. Além de atuar no controle e na segurança de rede.

Palmas possui, segundo dados do IBGE (2010), mais de 6 mil empresas onde este

profissional pode desempenhar suas funções como funcionário direto ou como prestador de serviços.

Diante do contexto analisado, o Curso Superior Tecnológico em Redes de

Computadores tem como objetivo, por meio do processo de ensino-aprendizagem, desenvolver nos alunos competências para projetar, instalar, configurar, testar e manter computadores em rede com os principais sistemas operacionais de uso comercial na

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atualidade. Competências estas requeridas dos profissionais dessa área, dentro da expectativa do mercado supracitada.

Quanto aos egressos, a IES se preocupa com sua inserção no mercado de trabalho e,

para tanto, promoverá constantemente programas especiais de capacitação, serviços técnicos e de consultoria e a realização de treinamentos, encontros e workshops com profissionais da área.

A IES também criará o Núcleo de Acompanhamento ao Egresso, que visa ao

entrosamento dos profissionais formados pela instituição, organizando grupos de debate e de auxílio mútuo, dando uma atenção contínua ao ex-aluno. 2.1.6. Estrutura Curricular

As Diretrizes Curriculares Nacionais são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contempladas na presente proposta pedagógica.

O Coordenador do Curso desempenhará um papel integrador e organizador na implantação da matriz curricular, planejada conjuntamente com o corpo docente, buscando favorecer a correlação dos conteúdos. No dimensionamento da carga horária de cada componente curricular, buscou-se a adequação ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos.

Para a implementação e execução da matriz curricular, o Coordenador deverá trabalhar com os professores, organizando reuniões semanais antes do início de cada semestre, com o intuito de que sejam discutidos os conteúdos a serem abordados em cada componente curricular, os que serão trabalhados, metodologia de ensino, cronograma com base na articulação dos conteúdos e metodologia de avaliação. Ao final das reuniões, os professores entregarão os Planos de Ensino contendo: ementa, carga horária, objetivos, conteúdo, cronograma, metodologia, avaliação e referências bibliográficas. 2.1.6.1. Conteúdos Curriculares A educação do Tecnólogo em Redes de Computadores deve manter equilíbrio entre os aspectos teóricos e práticos da formação e assegurar a aquisição de habilidades e conhecimentos. As diretrizes curriculares, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, são referências na definição dos conteúdos curriculares e foram perfeitamente contemplados na presente proposta pedagógica.

As disciplinas são integradas com estudos de caso, e na disciplina denominada Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), isso acontece ao longo do curso, sendo o conteúdo programático embasado numa correlação entre as disciplinas. 2.1.6.1.1. Coerência dos Conteúdos Curriculares face às Diretrizes Curriculares Nacionais

A proposta que se desenrola busca a formação integral e pertinente por meio da articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Entendido como instrumento de balizamento do fazer universitário, o Projeto Pedagógico do Curso Superior Tecnológico de

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Redes de Computadores da IES toma como referência os princípios da autonomia e da flexibilidade.

Neste contexto, a flexibilidade e a autonomia curricular não constituem apenas

possibilidades, mas condições necessárias à efetivação deste projeto de ensino considerando que os processos de flexibilização curricular decorrem do exercício concreto da autonomia universitária e devem encontrar seus limites no projeto político-pedagógico e na avaliação. A flexibilização curricular compreendida como proposta de organização de conteúdos a partir da realidade de cada instituição no exercício de sua autonomia, não se esgota na ampliação da oferta de disciplinas eletivas, possibilitando ao aluno a montagem do seu currículo; nem se reduz ao aumento ou redução de carga horária de disciplinas ou do Curso, pois a experiência demonstra que isso não tem significado a obtenção de melhores resultados.

Com essa compreensão, propõe-se este projeto de curso associado à implementação

de alternativas didáticas, metodológicas, e pedagógicas que passam a configurar as ações pretendidas. Na proposta estão contemplados conteúdos básicos, conteúdos específicos e conteúdos teórico-práticos, de maneira a assegurar o espaço da avaliação contínua, que possibilita a incorporação de novos desafios. Isso evidencia o sentido de processualidade do Projeto que, a partir da crítica sobre a realidade vivenciada, estará aberto a alterações e reordenamentos necessários, de forma a assegurar o caráter coletivo das decisões e o compromisso social da instituição como norteadores da avaliação, com vistas a seu aperfeiçoamento.

O embasamento científico-metodológico aplicado nesta estrutura curricular encontra-se

aliado a um projeto pedagógico centrado no aluno como sujeito da aprendizagem, na promoção e transmissão de valores calcados nos princípios e valores éticos, filosóficos, políticos e sociais que regem a conduta humana, sempre apoiados no professor como mediador do processo ensino-aprendizagem.

A organização curricular está estruturada por semestres e componentes curriculares

que correspondem às qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho e que proporcionam Certificação de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico aos concluintes.

A previsão da apresentação dos Projetos Integrados ligados às disciplinas da matriz curricular objetiva garantir o desenvolvimento de projetos integradores entre os componentes curriculares. Assim, visando propiciar um momento de avaliação, o aluno irá aplicar de forma integrada os conteúdos de diversas disciplinas que compuseram o semestre, por meio dos Projetos Integrados Multidisciplinares - PIM, com uma carga horária de 100 horas, totalizando 400 horas ao final do curso. Também estão previstas para o curso as Atividades Complementares.

As atividades complementares ampliam os conteúdos das disciplinas que integram a matriz curricular em sentido estrito permitindo de forma mais efetiva a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade necessárias ao profissional. Possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente da IES, hipóteses em que o aluno alargará o seu currículo com experimentos e vivências acadêmicas, internos ou externos ao Curso.

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2.1.6.2. Matriz Curricular A matriz curricular proposta para o curso apresenta a seguinte distribuição de disciplinas e cargas horárias:

CST em Redes de Computadores

Matriz 2016

Sem Cód Disciplina

CH Total

CH Sem.

T nº alu. T P nº alu. P

1 D203 COMUNICACAO APLICADA 50 2,5 2,5

1 D213 DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL 50 2,5 2,5

1 413V ESTUDOS DISCIPLINARES 50

1 J574 ESTATISTICA 60 3,0 3,0

1 J544 FSO FUND DE SISTEMAS OPERACIONAIS 60 3,0 3,0

1 J534 LOGICA 60 3,0 3,0

1 J554 ORGANIZACAO DE COMPUTADORES 60 3,0 3,0

1 174H PIM I (PROJ INTEG MULTIDISCIPLINAR I) 100

1 J564 PRINC DE SIST DE INFORMACAO 60 3,0 1,5 1,5

Total 550

2 341S ADMINISTRACAO DE BANCO DE DADOS 60 3,0 1,5 1,5

2 361S ARQUITETURA DE REDES 60 3,0 1,5 1,5

2 351S CABEAMENTO ESTRUTURADO 60 3,0 1,5 1,5

2 423V ESTUDOS DISCIPLINARES 50

2 D202 ETICA E LEGISLACAO PROFISSIONAL 50 2,5 2,5

2 331S LINGUAGEM DE PROGRAMACAO APLICADA 60 3,0 1,5 1,5

2 D212 METODOLOGIA CIENTIFICA 50 2,5 2,5

2 155H PIM II (PROJ INTEG MULTIDISCIPLINAR II) 100

2 321S REDES DE DADOS E COMUNICAÇAO 60 3,0 1,5 1,5

Total 550

3 D222 ECONOMIA E MERCADO 50 2,5 2,5

3 433V ESTUDOS DISCIPLINARES 50

3 381S FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO 60 3,0 1,5 1,5

3 D232 GESTAO ESTRATEGICA DE RH 50 2,5 2,5

3 136H PIM III (PROJ INTEG MULTIDISC III) 100

3 391S REDES I-LONGA DISTANCIA/ALTO DESEMPENHO 120 6,0 3,0 3,0

3 371S SISTEMAS OPERACIONAIS REDES WINDOWS/LINUX 120 6,0 3,0 3,0

Total 550

4 605W ATIVIDADES COMPLEMENTARES 250

4 443V ESTUDOS DISCIPLINARES 50

4 D242 EMPREENDEDORISMO 50 2,5 2,5

4 322S GERENC E ADMINISTRACAO REDES 60 3,0 1,5 1,5

4 D252 GESTAO DA QUALIDADE 50 2,5 2,5

4 332S PROJ FIS/LOG DE REDE PROCESSAM 60 3,0 1,5 1,5

4 117H PIM IV (PROJ INTEG MULTIDISC IV) 100

4 302S REDES II-HETEROGENEAS E CONVERGENTES 60 3,0 1,5 1,5

4 312S SEGURANCA FISICA E LOGICA DE REDES 120 6,0 3,0 3,0

Total 800

Sem Cód Disciplinas Optativas CH

Total CH

Sem. T nº alu. T P nº alu. P

D201 LIBRAS 20

D703 RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AFRODESCENDÊNCIA 20

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D832 EDUCACAO AMBIENTAL 20

D971 DIREITOS HUMANOS 20

Atividades Complementares: 250 h Projeto Integrado Multidisciplinar: 400 h Carga Horária Total: 2.470 h 2.1.6.3. Ementário e Bibliografias do Curso Vide Anexo 1. 2.1.6.4. Mecanismo de Aproveitamento de Competências Profissionais Adquiridas no Trabalho

No atendimento a este item, o IEPO tem procurado utilizar professores que atuem no mercado de trabalho e que tenham capacidade de compartilhar com os alunos, por meio de estudos de caso, jogos de empresa e trabalhos de campo, sua competência profissional adquirida, favorecendo o desenvolvimento da capacidade empreendedora dos alunos.

Estes professores deverão estimular o desenvolvimento de projetos interdisciplinares

que integrem as diferentes disciplinas e que propiciem a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos e favoreçam, simultaneamente, sua inserção na comunidade e o desenvolvimento de seu senso de responsabilidade social.

Este mecanismo certamente otimizará a apreensão, por parte do aluno, das

competências e conhecimentos almejados, aproveitando aqueles adquiridos em sua vivência profissional prévia, resultando, assim, em melhor preparo para assumir cargos e funções diferenciadas em mercados de trabalho com altos níveis de exigência, buscando sempre a qualidade dos produtos e serviços prestados. 2.1.6.5. Articulação das disciplinas/unidades curriculares/módulos com as bases tecnológicas

Ao elaborar a matriz curricular do curso, a IES priorizou a interdisciplinaridade e a flexibilidade na disposição dos conteúdos, reservando naturalmente espaço para a necessária contextualização das práticas e conceitos propostos dentro da realidade regional, e também para sua constante atualização, imprescindível a um curso cujo propósito básico reside justamente em capacitar o aluno a acompanhar e interagir de maneira crítica e independente com os aspectos do desenvolvimento tecnológico que sejam mais relevantes à sua inserção, permanência e crescimento no mercado de trabalho local.

Dessa forma, a organização curricular proposta pela IES foi idealizada de forma a

atender às recomendações do Catálogo Nacional de Cursos, das Diretrizes Curriculares Nacionais e à legislação vigente no que tange à flexibilidade, à interdisciplinaridade, e à articulação teórico-prática, bem como: a nomenclatura do curso, aos conteúdos obrigatórios, carga horária total, à distribuição da carga horária entre os núcleos de formação geral/básica e profissional, às atividades complementares e às atividades desenvolvidas no campo profissional.

A matriz curricular reflete plenamente os objetivos do curso por meio dos conteúdos e

componentes curriculares, das atividades curriculares desenvolvidas (projetos integrados multidisciplinares e as atividades complementares) e da metodologia de ensino.

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2.1.6.6. Atividades Complementares

As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do aluno, inclusive adquirida fora do ambiente escolar.

Seu objetivo principal é a complementação da formação acadêmica do aluno por meios

diversos, incluindo a participação em projetos sociais, a ampliação dos conhecimentos adquiridos, o desenvolvimento do espírito empreendedor e a participação em atividades culturais, artísticas e esportivas. Dessa forma, o aluno torna-se capaz de estabelecer diferentes relações com a realidade, de posicionar-se criticamente diante de situações e de exercer conscientemente a cidadania.

Tais atividades cumprem um papel fundamental na estrutura do Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores visando atender ao seguinte elenco de objetivos:

permitir que o aluno possa ampliar, aprofundar e complementar o conteúdo

trabalhado em sala de aula; permitir que o aluno tenha acesso a temas atuais e relevantes, que ainda não sejam

contemplados nos conteúdos programáticos do Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores ;

estimular o contato com temas interdisciplinares ou externos à área de Redes de Computadores, o que contribui para uma formação interdisciplinar e com maior capacidade de atender às complexas e diversificadas demandas do mercado;

contribuir para o aperfeiçoamento cultural do aluno; favorecer o contato com a realidade social, política e econômica do meio em que

vive; facilitar o confronto entre o conteúdo trabalhado em sala de aula e a realidade

social, revelando ao aluno as dificuldades de aplicação deste conhecimento; permitir ao aluno uma formação em certa medida autônoma e flexível, dando-lhe

capacidade de atuar em nichos do mercado de trabalho a partir de afinidades e escolhas pessoais.

despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais. estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e

problemas. auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e

humanista. incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais. criar mecanismos de nivelamento. Tais objetivos serão alcançados por diversos instrumentos, tais como: Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas. Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras. Visitas técnicas. Programa de monitoria. Programa de iniciação científica.

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Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários. Leituras: livros, artigos técnicos, atualidades. Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho comunitário. Frequência em peças teatrais e mostras cinematográficas.

Estas atividades são obrigatórias e a sua não realização impede o aluno de receber o Diploma, mesmo que aprovado em todas as disciplinas regulares. As Atividades visam complementar a formação profissional e cultural do aluno, podendo ser desenvolvidas presencialmente ou à distância, e integralizam o currículo pleno do respectivo curso. Desse modo, espera-se do futuro egresso uma visão generalista, humanista, crítica e reflexiva, da sua função social, como profissional.

Os alunos do Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores da IES deverão integralizar 250 horas em Atividades Complementares ao longo do desenvolvimento do curso.

O Coordenador do Curso atua neste trabalho, como Tutor dos alunos, orientando e

controlando estas Atividades que podem ser realizadas de forma individual ou em grupos, o que implica em atendimentos personalizados, em sala de aula.

A avaliação do aproveitamento das Atividades Complementares cabe ao coordenador

de curso que deve oferecer mensalmente, no mínimo, duas categorias de atividades para seus alunos, dentre aquelas acima descritas. É também atribuição do coordenador decidir quantas e quais Atividades cada aluno pode realizar além de definir ainda, a sua forma de comprovação, através de relatórios, certificados, impressos, etc. Para este controle, são selecionados monitores entre os alunos dos semestres superiores, que auxiliam na pesquisa e orientação das Atividades Complementares.

O IEPO incentiva a realização de tais atividades por meio de programa regular de oferta elaborado anualmente pela Coordenadoria de Curso, que deve basear-se no Regulamento das Atividades Complementares da Instituição constante no Anexo 2. Instrumentos de Avaliação

O aluno executa registros das Atividades Complementares em ficha específica do

IEPO, na qual descreve a atividade, a data e o tempo utilizado para desenvolvê-la. São solicitados comprovantes da presença do aluno nos eventos relatados e/ou resumos, resenhas e críticas a fim de que este expresse suas apreciações, bem como a entrega de listas e tarefas propostas. Os objetivos, critérios, sugestões e orientações sobre as Atividades Complementares e a divulgação de eventos internos e externos são disponibilizados no quadro de avisos do curso.

O Coordenador analisa as informações citadas nas fichas de Atividades

Complementares, assim como os documentos anexos, e relata sua avaliação em ata. No Anexo 2 encontra-se o Regulamento das Atividades Complementares padronizadas

pela Instituição.

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2.1.7. Metodologias de Ensino

O Tecnólogo em Redes de Computadores formado pelo IEPO cursará os componentes curriculares da matriz curricular com as seguintes práticas pedagógicas:

aulas expositivas com a utilização de recursos multimídia; estudo e discussão de casos oriundos de problemas na área de Redes de

Computadores com abordagem interdisciplinar; e desenvolvimento e apresentação de seminários sobre temas específicos de cada

disciplina abordando, sempre que possível, conteúdo interdisciplinar. Também serão desenvolvidos, em casos específicos, projetos de extensão junto à

comunidade, a participação e organizações de congressos e a prestação de serviços de monitoria por parte do corpo discente no apoio às aulas práticas.

As atividades acima propostas propiciarão aos alunos a oportunidade de aplicar os

conhecimentos teóricos adquiridos aos problemas práticos evidenciados nos casos reais abordados em discussões de sala de aula ou em projetos de extensão. As visitas técnicas também constituem excelente oportunidade para consolidação dos conceitos teóricos apresentados em aulas expositivas. O desenvolvimento destas atividades, portanto, possibilitará a capacitação dos alunos para o desempenho responsável das atividades profissionais com uma visão crítica e holística sobre as questões pertinentes à área do curso.

A metodologia de ensino das matérias previstas para o curso, além dos tradicionais recursos de exposição didática, estudos de caso, dos exercícios práticos em sala de aula, dos estudos dirigidos, independentes e seminários, inclui mecanismos que garantam a articulação da vida acadêmica com a realidade concreta da sociedade e os avanços tecnológicos. Inclui ainda alternativas como multimídia, visitas técnicas, teleconferência, Internet e projetos desenvolvidos com parceiros geograficamente dispersos, via Internet e outros mecanismos.

No Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores de acordo com os

princípios democráticos, o corpo docente detém a autonomia e o controle de seu próprio processo de trabalho e, ao buscar clarear e manter a sua identidade estará sendo regido por princípios comuns relacionados neste documento, cabendo a cada professor a seleção de metodologias e instrumentos de ensino que, condizentes à sua área, busquem atender aos objetivos propostos pelo Curso e disciplina, de forma a desenvolver as habilidades e competências esperadas no campo teórico, prático e ético.

Em seu fazer pedagógico o professor deverá estar mais preocupado em formar

competências, habilidades e disposições de conduta do que com a quantidade de informações. Isto significa que precisará constantemente relacionar o conhecimento com dados da experiência cotidiana, trabalhar com material significativo, para que o aluno consiga fazer a ponte entre a teoria e a prática, fundamentar críticas, argumentar com base em fatos, enfim, lidar com o sentimento que essa aprendizagem possa estar a despertar.

Ao escolher as estratégias de ensino, sugere-se que estas sejam as mais diversificadas

possíveis, que privilegiem mais o raciocínio do que a memória, que seja instrumento a favor da interação entre o professor e o aluno, aluno e aluno, em busca da construção de

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conhecimentos coletivos. Tal se dará com maior significância e será mais eficaz se os conteúdos forem tratados de forma contextualizada, de modo a que o conhecimento possa ser relacionado com a prática e com a experiência, pois o contexto mais significativo ao aluno é o que está mais próximo dele: sua vida pessoal, seu cotidiano, sua vivência – é através dele que o aluno poderá fazer a ponte entre o que se aprende no Curso e o que faz, vive e observa no dia-a-dia. É na seleção de metodologias e procedimentos adequados que o professor e o aluno terão oportunidades de vivenciar a cidadania. Nessa vivência cotidiana, portanto, devem estar presentes o respeito mútuo, o saber lidar com o outro e a consideração aos sentimentos.

Ao selecionar e organizar os conteúdos, o professor deverá buscar a relação entre a

teoria e a prática, através de conteúdos curriculares mais próximos e familiares ao aluno, incluindo situações de trabalho e do exercício da cidadania. Deve, ainda, ter em mente a visão orgânica e a relação entre as diferentes áreas do conhecimento, para que possa se evidenciar o diálogo, a interação entre as partes de um saber comum (interdisciplinaridade). A complementaridade entre as disciplinas e os conteúdos deverá ser evidenciada na relação estabelecida entre os professores através de projetos de estudos, pesquisas e ações a serem obtidas a partir de um diálogo permanente.

O trabalho em equipe é outro grande aspecto a ser priorizado. Sobre ele pode-se

afirmar que é rotina na atuação do profissional e, portanto, é de fundamental importância que o ambiente acadêmico seja caracteristicamente colaborativo, enfatizando o compromisso e a troca de experiências e conhecimentos entre docentes e discentes.

Na mesma linha, deve-se lembrar que é imprescindível considerar as diferenças

individuais dos alunos e apoiar o desenvolvimento de interesses e habilidades particulares de cada um ao se eleger a atenção à diversidade como princípio didático.

A operacionalização da proposta metodológica pode lançar mão de métodos

tradicionais de ensino, tais como aulas expositivas e seminários. Entretanto, o desafio está em propor inovações no campo da metodologia de ensino para alavancar o efetivo desenvolvimento das competências do egresso. Neste sentido, a proposta metodológica viabilizará a integração dos conteúdos vistos ao longo do curso.

Essa proposta metodológica deve ser de conhecimento de todo o corpo docente para

que os diversos planos de ensino sejam elaborados de forma integrada.

2.1.7.1. Estratégias Pedagógicas

Com o intuito de alcançar os objetivos e tendo presente as diretrizes estabelecidas, o IEPOS propôs a seguinte estratégia de ação para o Curso:

Atuação do Conselho Acadêmico, órgão consultivo em matéria administrativa e

disciplinar e deliberativo em matéria didático-científica, constituído por discentes, docentes e a administração da IES, numa gestão democrática e participativa das atividades desenvolvidas a partir das diretrizes definidas por este Projeto Pedagógico.

Criação e desenvolvimento de meios de comunicação efetivos dentro da

comunidade interna e, entre esta e a sociedade em geral.

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Realização de eventos que possibilitem o intercâmbio e a ligação da comunidade

interna com profissionais e personalidades de relevância, que sirvam de referência/sejam motivo de debate para a comunidade acadêmica, para o mercado ou para a sociedade em geral, tais como:

o encontros regulares para refletir sobre Redes de Computadores; o viagens de estudo a serem realizadas semestralmente; o organização de exposições e seminários; e o reuniões de acompanhamento do Curso e de acompanhamento de rendimento

acadêmico.

2.1.7.2. Práticas Pedagógicas Inovadoras Tendo em vista a experiência docente buscada na formação da equipe de professores

e no perfil dos Coordenadores de Curso, a Instituição se esforçará para utilizar práticas pedagógicas complementares às aulas expositivas tradicionais, objetivando desenvolver um ambiente propício à autoaprendizagem.

Isso incluirá a adoção do ensino com pesquisa; realização de seminários em que os estudantes discutam a literatura indicada para a disciplina e os resultados dos estudos que realizaram; discussão de cases na preocupação de melhor articular as instâncias teóricas e práticas e a recuperação da experiência profissional dos estudantes; organização de dinâmicas de grupo buscando ativar a comunicação entre os pares, o aprendizado horizontal, a criatividade e o desejo de contribuir com novos elementos de discussão e análise; realização de papers, ensaios, relatórios e pequenas monografias que desenvolvam a capacidade de comunicação escrita, interpretação, análise e aplicação de textos à solução de problemas previamente formulados; realização de aulas-problema capazes de estimular a pesquisa, a análise e a síntese; elaboração de relatórios de visitas a organizações locais etc.

Os alunos terão apoio bibliográfico, sempre que possível, no próprio espaço de sala de

aula, nos laboratórios de Informática ou na Biblioteca da IES, como forma de incentivo à pesquisa aplicada e de troca de experiências cognitivas, visando a construção/reconstrução dos conhecimentos de forma contextualizada.

Os componentes curriculares previstos na matriz curricular, aliados às atividades

complementares, podem ser destacados como instrumentos para que o aluno desenvolva a sua capacidade de gerenciar a sua vida acadêmica, incluindo na sua formação conteúdos e conhecimentos que trarão contribuição para o foco profissional por ele perseguido.

2.1.8. Mecanismos de Avaliação 2.1.8.1. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem será contínua e se concretizará de acordo com a programação didática do curso.

Conforme dispõe seu Regimento, o Instituto adota os critérios a seguir transcritos para a

avaliação do rendimento escolar de seus alunos:

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Art. 65. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de verificações parciais e provas,

expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez. Art. 66. São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios, arguições,

trabalhos práticos, seminários, excursões, atividades culturais e esportivas e estágios, inclusive os realizados em unidade avançada, provas escritas e orais e previstas nos respectivos planos de ensino.

Parágrafo único. O Professor, a seu critério ou a critério do Coordenador de curso,

obedecidos os limites definidos pelo Conselho Acadêmico, pode promover trabalhos, exercícios, provas e outras atividades em classe ou extraclasse.

Art. 67. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, abrangendo os

aspectos de frequência e aproveitamento. § 1º Cabe ao docente a atribuição de nota de avaliação para as atividades curriculares,

com peso 6 na composição da nota semestral de cada disciplina, ou, a critério do Conselho Acadêmico, poderão ser outorgadas duas avaliações, cujas notas terão peso 3 na referida composição. Cabe ao docente, também, a supervisão do controle de frequência dos alunos.

§ 2º Será aplicada, pelo menos uma vez por semestre, uma prova integrada composta

de questões relativas a cada uma das disciplinas que estiverem sendo ministradas no período letivo, podendo, se necessário, sua aplicação ser feita em mais de um dia.

§ 3º As provas integradas terão peso 4 no cálculo da média semestral de cada disciplina

e, a critério do Conselho Acadêmico, poderá outorgar uma nota média comum a todas as disciplinas e/ou uma nota específica para cada disciplina.

§ 4º A prova integrada, a critério do Conselho Acadêmico, poderá ser aplicada duas

vezes no semestre, cada uma delas com peso 2. § 5º A prova integrada ainda poderá ser utilizada para avaliar a disciplina integrada

descrita nos parágrafos 3º, 4º e 5º do art. 34, a critério do Conselho Acadêmico. § 6º A prova integrada será elaborada com a participação do Coordenador Pedagógico,

do Coordenador de curso, de especialistas e de docentes das disciplinas integrantes e será aplicada após a aprovação do Diretor do Instituto.

§ 7º É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo

Professor, por ocasião da execução dos trabalhos, das provas parciais, dos exames ou de qualquer outra atividade que resulte na avaliação do conhecimento por atribuição de nota, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade.

Art. 68. O aluno pode requerer, dentro dos prazos estipulados, revisão de prova ou

exame escrito definidos no Calendário Escolar.

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Art. 69. A Direção do Instituto, em conjunto com a Coordenação Pedagógica, elabora e encaminha ao Conselho Acadêmico, para aprovação, as normas que definem formas e critérios para:

I - aplicação de exames; II - possível realização de período de recuperação; III - apuração das médias parciais e finais de aproveitamento; IV - aplicação de provas especiais em segunda chamada e revisão de prova; V - estruturação e coordenação de estágios supervisionados; e VI - arredondamento de médias finais, desde que obedecido o máximo de cinco décimos.

Parágrafo único. As normas entram em vigor no período letivo seguinte ao de sua

aprovação, ou imediatamente, se não acarretarem prejuízo à vida escolar do aluno.

Art. 70. O aluno somente poderá ser aprovado com o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas e demais atividades programadas para a disciplina.

Art. 71. Os critérios de promoção, envolvendo simultaneamente a frequência e o

aproveitamento escolar, são os seguintes: I - se a frequência do aluno for inferior a 75% (setenta e cinco por cento), ele estará

reprovado na disciplina. Em caso contrário, serão considerados os resultados das avaliações realizadas de acordo com o previsto no art. 67 e seus parágrafos.

II - Se a média semestral for maior ou igual a 5,0, o aluno estará aprovado na disciplina; III - Se a média semestral for menor que 5,0, o aluno será reprovado. IV - Após o exame, a média para aprovação na disciplina será a média aritmética simples

entre a média anterior do semestre, calculada de acordo com o art. 67 e seus parágrafos, e a nota do exame.

V - Se a média referida no inciso anterior for maior ou igual a 5,0, o aluno estará

aprovado na disciplina. Em caso contrário, estará reprovado ou poderá, a critério do Conselho Acadêmico, ser submetido a uma avaliação especial.

VI - Mantida a reprovação, mesmo após a realização da avaliação especial, se

concedida, o aluno ficará sujeito ao regime de dependência na disciplina. § 1º O aluno que deixar de comparecer a uma prova poderá, a critério do Coordenador

de curso, substituí-la por nova prova. § 2º Os casos omissos serão analisados por uma comissão especialmente indicada pelo

Conselho Acadêmico.

§ 3º O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação de até 0,5 (cinco décimos).

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§ 4º A recuperação poderá ter duração variável, dependendo da disciplina, e poderá, inclusive, estender-se por um semestre ou mais, a critério do Conselho Acadêmico.

§ 5º O exame e/ou a avaliação especial, exceção feita àqueles dos antepenúltimo e último períodos (semestres) letivos, a critério do Conselho Acadêmico, poderão ser realizados em épocas especiais, após recuperação.

§ 6º O aluno, em casos especiais e depois de ouvida a Coordenação do curso, poderá ser autorizado a realizar o exame e/ou a avaliação especial em períodos distintos daquele determinado para os alunos de sua turma.

§ 7º A critério do Conselho Acadêmico, poderá ser incorporado às normas vigentes o conceito de aproveitamento médio global do semestre, que é determinado pela média aritmética das médias semestrais das disciplinas cursadas no semestre regular, excetuando-se adaptações, dependências ou tutorias.

§ 8º O lançamento da nota de aproveitamento médio global obedecerá ao critério de arredondamento do valor obtido para o meio ou inteiro imediatamente superior. 2.1.8.2. Sistema de Avaliação do Projeto de Curso 2.1.8.2.1. Avaliação do Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores A avaliação do Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores será feita regularmente, através do estudo do desempenho do Curso e dos aspectos relativos ao atendimento das expectativas da comunidade externa, ou seja, do próprio mercado de trabalho. Essa avaliação, de acordo com as determinações legais vigentes, será realizada em dois níveis: o Interno e o Externo. Os relatórios correspondentes às avaliações interna e externa serão encaminhados ao Conselho Acadêmico para apreciação e emissão de parecer e propostas de alternativas e ações para sanar as deficiências apresentadas. 2.1.8.2.2. Concepção do Processo de Autoavaliação do Curso A autoavaliação do curso será feita baseada em avaliações realizadas com os alunos e professores, realizadas semestralmente, ou eventualmente quando se fizer necessária, quando serão expostos problemas e sugestões para a melhoria do curso. Além disso, a IES conta com um projeto de Avaliação Institucional, o qual prevê o envolvimento de agentes internos (estudantes e professores) e externos (ex-alunos e empregadores). 2.1.8.2.2.1. Avaliação de Curso

A Avaliação de Cursos considera, basicamente, três conjuntos de elementos:

§ condições: corpo docente; corpo discente; corpo técnico-administrativo; infraestrutura; perspectiva utilizada na definição e organização do currículo; perfil profissional e as

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perspectivas do mercado de trabalho; estágios; efetiva participação de estudantes em atividades de Iniciação Científica, extensão e monitoria; atratividade do curso e interação com área científica, técnica e profissional e com a sociedade em geral;

§ processos: interdisciplinaridade; formação interdisciplinar; institucionalização; qualidade do corpo docente e sua adequação aos cursos de Graduação e Tecnológicos (domínio dos conteúdos, planejamento, comunicação, compromisso com o ensino, pesquisa, extensão, orientação/supervisão); avaliação da aprendizagem (critérios claros e definidos, relevância dos conteúdos avaliados, variedade de instrumentos, prevenção da ansiedade estudantil); estágio; interação IES/sociedade;

§ resultados: capacitação global dos concluintes; preparo para exercer funções profissionais (executar atividades-tarefa típicas da profissão, aperfeiçoar-se continuamente); qualidade do curso (necessidades do mercado do trabalho, atualidade e relevância técnico-científica dos conteúdos, desempenho em Pós-graduação/cursos típicos da carreira, adequação do currículo às necessidades futuras); análise comparativa (cursos da mesma área em outras instituições, outros cursos da mesma instituição). 2.1.8.2.2.2. Avaliação de Disciplina A organização do trabalho pedagógico será avaliada de modo a abranger os seguintes tópicos:

§ objetivos da disciplina, plano de ensino, fontes de consulta/bibliografia, procedimentos didáticos, instrumentos de avaliação, conteúdo das avaliações, atividades práticas, condições técnicas (recursos humanos e infraestrutura disponíveis para o desenvolvimento das disciplinas);

§ desempenho do docente, em relação a clareza, fundamentação, perspectivas divergentes, importância, inter-relação e domínio dos conteúdos, questionamento, síntese soluções alternativas;

§ desempenho didático-pedagógico, em relação ao cumprimento de objetivos, à integração de conteúdos, aos procedimentos e materiais didáticos e bibliografia; e aspectos atitudinais e filosóficos (aspectos éticos, clima livre de tensão orientação, atitudes e valores); pontualidade do professor e exigência de pontualidade dos alunos;

§ desempenho discente, expresso pela participação em aula e atividades, informação ética, realização de tarefas, interesse e presença integral;

§ desempenho técnico-administrativo, expresso pela avaliação individual dos funcionários; e

§ desempenho gerencial da IES. 2.1.8.2.2.3. Autoavaliação do Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores Nesse nível, a avaliação considerará o desenvolvimento das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão no Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores, bem como as relações entre os três. O resultado desse diagnóstico, das variáveis e indicadores

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considerados emergentes face à especificidade do curso, após a sua sistematização, serão trabalhados pelo Curso em diferentes etapas, detalhadas a seguir:

§ reuniões de trabalho para elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso para o ano letivo correspondente;

§ participação dos protagonistas do processo de autoavaliação do curso nos Painéis promovidos pela CPA para conhecimento das informações e dos dados colhidos sobre a realidade do curso;

§ reuniões específicas para conhecimento detalhado das informações e dos dados apresentados pelo diagnóstico da situação real do curso: pontos fortes e pontos fracos (incluem-se aqui dados e informações coletados pelo próprio curso, pela CPA);

§ reuniões específicas para a análise conjunta das variáveis e indicadores contemplados no diagnóstico dos diferentes componentes curriculares do curso;

§ reuniões de trabalho para a identificação de variáveis e indicadores específicos, que porventura não contemplados pelo Sistema de Avaliação Institucional;

§ aplicação dos Instrumentos de Avaliação elaborados pelo próprio Curso e não contemplados pelo processo de avaliação institucional e pela avaliação externa. Trata-se aqui de Instrumentos de Avaliação que abordam as dimensões específicas do Curso;

§ reuniões de trabalho para a elaboração conjunta de Planos de Trabalho com base nos resultados da avaliação institucional, da avaliação externa e da autoavaliação promovida pelo próprio Curso (componentes curriculares que caracterizam a especificidade do curso);

§ desenvolvimento e avaliação contínua dos Planos de Trabalho para a melhoria permanente do curso e sua capacidade de inovação e de reflexão crítica; e

§ reuniões conjuntas, envolvendo o corpo docente, o corpo discente e a equipe de suporte técnico-administrativo, para proceder, por meio de uma atitude crítica e auto-reflexiva, à avaliação do processo de autoavaliação empregado pelo curso no período letivo correspondente. Numa perspectiva processual, essas atividades e reuniões de trabalho serão realizadas no transcorrer do semestre letivo, cujo cronograma de atividades será estabelecido no início de cada ano letivo, durante as reuniões de trabalho para a elaboração do planejamento do processo de autoavaliação do curso. Neste, busca-se imprimir uma metodologia de trabalho que contemple uma unidade e segmento de tempo concreto em relação ao qual se distinguem três fases para um paradigma que resulte num processo de autoavaliação global:

a) Avaliação inicial (condições existentes, fundamentação e necessidades); b) Avaliação de processo (variáveis que envolvem todo o processo de desenvolvimento

curricular nos contextos político-administrativo, de gestão e de realização); c) Avaliação de resultados (ponderação dos resultados definidos no projeto pedagógico

do curso).

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O projeto de autoavaliação empregado caracteriza-se, assim, como um ciclo que toma corpo e se justifica como um processo conjuntivo-formativo que visa implementar medidas concretas para o constante aperfeiçoamento da organização didático-pedagógica do curso. 2.1.8.2.2.4. Avaliação Externa

Nesse nível, a avaliação externa considerará o desempenho do Curso em relação ao mercado de trabalho, ao grau de satisfação do egresso e aos critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (resultados do ENADE e da Avaliação das Condições de Ensino). A avaliação externa abrangerá, ainda:

§ Pesquisa junto à sociedade civil organizada, com os quais o Curso desenvolve suas atividades, para verificar a adequação dessas atividades e o grau de satisfação destes.

§ Pesquisa junto às empresas parceiras, que absorverão os egressos do Curso, para verificar o grau de satisfação da comunidade externa em relação ao desempenho destes.

§ Pesquisa junto aos egressos, para verificar o grau de satisfação dos ex-alunos em relação às condições que o Curso lhes ofereceu e vem lhes oferecer (formação continuada). 2.2. Atenção aos Discentes 2.2.1. Formas de Acesso

Para ingressar na Instituição, o candidato passa por processo seletivo, previsto em

edital, realizado por meio de um exame constituído por uma redação em Língua Portuguesa e questões do tipo múltipla escolha, abrangendo o programa estabelecido. Para a orientação desse processo, o candidato conta com o Manual do Candidato à sua disposição, que o informará sobre os procedimentos para a inscrição, datas e horários dos exames, assim como a publicação dos resultados e períodos de matrículas.

No início de cada ano letivo, os ingressantes recebem o Manual do Aluno, que tem por

finalidade transmitir uma série de informações gerais à comunidade acadêmica, com o objetivo de proporcionar a todos o melhor aproveitamento da experiência universitária e o entrosamento entre o corpo docente, discente e administrativo da Instituição. 2.2.1.1. Disposições Gerais

O Processo Seletivo compõe duas formas de acesso: 1) Prova Tradicional, que consiste em datas prefixadas pela IES, com a inscrição feita

previamente pelo candidato pela internet, ou presencialmente na IES. O local de realização da prova é indicado no comprovante de inscrição e a duração da mesma consta no manual.

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2) Prova Agendada, que consiste no agendamento do dia e horário de sua realização, feita sempre antes da realização da Prova Tradicional. Esta é realizada em computadores dos laboratórios da IES e com provas diferentes.

O candidato deverá optar por um dos dois tipos de provas.

Quanto ao ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio), o candidato que o realizou pode ser dispensado de fazer as provas do Processo Seletivo. Nesse caso, este faz a inscrição no campus e entrega uma cópia autenticada do Boletim Individual de Notas do ENEM, até 48 horas antes da Prova Tradicional. As notas obtidas no ENEM, de questões objetivas, bem como de redação, serão analisadas e, se não atingirem uma pontuação favorável, o candidato necessariamente realizará a Prova Tradicional ou por Agendamento, conforme sua escolha e tempo hábil para tal. 2.2.1.2. Condições e Procedimentos

No momento da inscrição, o candidato fará a opção de curso e turno conforme

instruções contidas no Manual do Aluno. Haverá também um questionário sócio-econômico e taxa de inscrição, caso haja. A inscrição pode ser feita pessoalmente ou pela internet. Quanto à composição das provas, esta possui as disciplinas devidamente elencadas no manual, bem como a bibliografia de literaturas a serem estudadas.

No que diz respeito à classificação, esta é feita de forma decrescente, referente à

pontuação, respeitando a disponibilidade de vagas do curso. Já a desclassificação se dá por meio da baixa pontuação da redação e utilização de meios fraudulentos ou indisciplina durante a realização da prova.

Quanto ao resultado da prova, a lista oficial de classificação será publicada na

secretaria da IES, por meio de edital de convocação, e pela internet, após alguns dias da realização da Prova Tradicional da fase correspondente. O resultado obtido através da prova feita por Agendamento e pelo ENEM será publicado juntamente com o da Prova Tradicional. 2.2.1.3. Matrícula

A matrícula é realizada pela internet e o modo de fazê-la consta no Manual do

Candidato, passo a passo. Há também um prazo para a sua realização, indicação do curso e a data de início das aulas.

2.2.2. Apoio Pedagógico aos Discentes

O apoio didático-pedagógico aos discentes do Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores será realizado de diferentes maneiras:

visita às salas de aulas, com o objetivo de saber como as turmas estão se desenvolvendo, além de levar informações sobre a Instituição, eventos etc;

reuniões sistemáticas mensais com representantes de turmas e/ou centro acadêmico;

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divulgação contínua aos discentes dos horários de Coordenação do Curso, Secretaria, Biblioteca, Laboratórios etc;

entrega do calendário Escolar, no início de cada semestre, com todas as informações

acadêmicas da Instituição, como: calendário de provas, processo de faltas, dias letivos, recessos e demais serviços da Unidade.

Ademais, a Instituição conta com um corpo de profissionais disponível para o atendimento ao estudante, fora do expediente de aula, buscando dirimir dúvidas em relação às disciplinas e conteúdos ministrados, em salas específicas para o atendimento individual ou em grupo. Conta também com um Coordenador para cada curso existente, que fica à disposição dos estudantes e professores para o atendimento em relação à operacionalidade do curso e às questões acadêmico-pedagógicas.

A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades extracurriculares constantes e diversificadas, como semanas de estudo, seminários, congressos, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos com o intuito de integrar a comunidade científica e complementar a formação de sua comunidade acadêmica, além de incentivar a interdisciplinaridade. 2.2.3. Acompanhamento Psicopedagógico Está em fase de implantação na Instituição um Núcleo de Acompanhamento Pedagógico que atuará no ensino desenvolvendo programas com alunos, professores e coordenadores, visando à dinâmica do processo ensino-aprendizagem, à formação global e à realização profissional e pessoal do aluno, facilitando dessa forma a integração à vida universitária e social. Procurar-se-á fazer um feedback entre as necessidades do aluno e as possibilidades do IEPO, proporcionando por meio do planejamento a expansão dos programas de acompanhamento que visem à adaptação e a permanência do aluno no curso escolhido e na Instituição. Com relação à extensão, procurar-se-á integração da comunidade interna e externa, oferecendo programas especiais que promovam a saúde mental, o enriquecimento da qualidade de vida e o sucesso acadêmico. A orientação acadêmica (psicopedagógica) realizar-se-á através das seguintes ações: atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem de expressão escrita, de falta

de concentração etc; esclarecimentos de dúvidas, promovendo a satisfação e a diminuição das dificuldades

encontradas por parte dos acadêmicos; trabalho na prevenção da evasão escolar, da inadimplência, da repetência; realização de pesquisas de satisfação para subsidiar o redimensionamento das

atividades, periodicamente ou quando necessário; orientação para a reopção de curso quando necessária.

2.2.4. Mecanismos de Nivelamento

Os mecanismos de acompanhamento aos discentes emergem das reuniões

pedagógicas entre o corpo docente, Coordenação de Curso e Colegiado de Curso, os quais,

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em conjunto, definem estratégias de trabalho, como a autorização de aulas extras para nivelamento, após verificação das deficiências das turmas recém ingressas, com o objetivo de permitir melhor rendimento do corpo discente em relação ao cumprimento dos conteúdos técnicos, administrados ao longo do primeiro ano letivo do curso.

Também serão oferecidas disciplinas de ajustes e nivelamento, de conteúdo básico, relativas às áreas de interesse de seu curso, a fim de suprir algum tipo de deficiência ou carência em sua formação anterior. Tais disciplinas não possuirão caráter obrigatório nem contarão crédito, apenas terão o intuito de contribuir para a aprendizagem dos estudantes no escopo das disciplinas regulares. 2.2.5. Atendimento Extraclasse

O atendimento extraclasse aos alunos será realizado pelo Coordenador de Curso,

pelos professores em regime de trabalho de tempo integral e tempo parcial, com jornada semanal específica para essa finalidade. 2.2.6. Acompanhamento dos Egressos Da mesma forma, a IES envidará esforços administrativos no sentido de institucionalizar o Programa de Acompanhamento de Egressos, por meio do cadastro de ex-alunos, a fim de definir seu perfil profissiográfico e mantê-los informados sobre eventos científicos, como congressos, palestras e outros, promovendo a atualização de sua formação. Ao mesmo tempo, os egressos poderão, por meio do Questionário de Autoavaliação Institucional, expressar as possíveis carências ou qualidades nos vários setores da infraestrutura da Instituição, o que muito contribuirá para a expansão de seu ensino.

DIMENSÃO 3 – CORPO DOCENTE

3.1. Administração Acadêmica 3.1.1. Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores é composto por professores responsáveis pela formulação da proposta pedagógica, pela implementação e desenvolvimento do curso, atendendo aos requisitos estabelecidos na Portaria MEC nº 147/2007.

Compete ao Núcleo Docente Estruturante:

a) Participar plenamente da elaboração e atualização do projeto pedagógico do curso;

b) Propor alterações do projeto pedagógico do curso, quando for pertinente;

c) Estimular o corpo docente a apresentar propostas curriculares inovadoras para o curso;

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d) Motivar a participação efetiva nas mudanças curriculares e pedagógicas;

e) Estabelecer mecanismos de representatividade do corpo docente nas propostas de

alterações do projeto pedagógico;

f) Buscar a implementação do projeto pedagógico do curso, preservando as características e peculiaridades regionais da comunidade local.

Os professores que integram o Núcleo Docente Estruturante estão vinculados às

atividades essenciais do curso, entre elas: docência, orientação de estágio e monografia; acompanhamento de atividades complementares; orientação de pesquisa e desenvolvimento de atividades de extensão, atualização do próprio Projeto Pedagógico. 3.1.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Integrado pelo Coordenador de Curso e por mais três (04) professores, correspondendo a 55,55% do corpo docente atual do curso, seus componentes se caracterizam pelo (a): a) concessão de uma dedicação preferencial ao curso; b) porte de título de, pela especificidade local, pós-graduação lato sensu; c) contratação em regime de trabalho diferenciado do modelo horista; e d) estabilidade ou perenidade, que lhes permitirá construir uma história institucional.

A seguir, apresenta-se a relação nominal dos professores, seguida da titulação e do

regime de trabalho.

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO EM REDES DE COMPUTADORES

RELAÇÃO NOMINAL DOS PROFESSORES Adson Gomes de Ataídes André Luiz de Araújo Antonio Marcos Almeida Ferreira Francisco de Assis dos Santos Júnior Marcelo Lisboa Rocha

3.1.3. Titulação e Formação Acadêmica do NDE

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO EM REDES DE COMPUTADORES

PROFESSOR TITULAÇÃO FORMAÇÃO ACADÊMICA

Adson Gomes de Ataídes Mestre Ciências, com habilitação em

Matemática André Luiz de Araújo Especialista Ciências da Computação Antonio Marcos Almeida Ferreira Mestre Sistemas de Informação Francisco de Assis dos Santos Júnior

Especialista Sistemas de Informação

Marcelo Lisboa Rocha Doutor Ciências da Computação

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3.1.4. Regime de Trabalho do NDE

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO EM REDES DE COMPUTADORES

PROFESSOR REGIME DE TRABALHO Adson Gomes de Ataídes Parcial André Luiz de Araújo Parcial Antonio Marcos Almeida Ferreira Integral Francisco de Assis dos Santos Júnior Parcial Marcelo Lisboa Rocha Horista

3.1.5. Coordenação do Curso

A Instituição reconhece a coordenação do curso como uma liderança importante para a concepção, a execução e o aperfeiçoamento do projeto pedagógico do curso que oferece. Para a escolha da coordenação do curso, a IES buscará, respeitando a especificidade local e na medida do possível, respeitar os critérios indicados a seguir:

Professores com formação acadêmica correspondente a mestre ou doutor;

Professores com, pelo menos, 3 anos de experiência acadêmica e não-acadêmica;

Professores com dedicação integral (40 h) ao curso e à Instituição;

Professores capazes de liderar processos acadêmico-pedagógicos envolvendo

professores e estudantes;

Professores interessados em conhecer o projeto dos estudantes, as demandas do mercado de trabalho e as necessidades da comunidade para, de alguma forma, fortalecer os programas educacionais que a Instituição oferece;

Professores aptos a selecionar, produzir ou utilizar informações que subsidiem os

processos decisórios que envolvem sua função; e

Professores com boa capacidade de comunicação oral e escrita.

3.1.5.1. Participação da Coordenação do Curso nos Órgãos Colegiados da IES

O Regimento da IES prevê a participação do Coordenador do curso no Conselho Acadêmico, órgão de coordenação e assessoramento consultivo e deliberativo em matéria didático-científica e administrativa e no Colegiado de Curso, órgão de natureza consultiva, representativo da comunidade acadêmica, anualmente constituído.

As atribuições previstas para o coordenador do curso são de natureza política,

gerencial, acadêmica e institucional, conforme consta no PDI.

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3.1.6. Titulação e Formação do Coordenador do Curso A Coordenação do CST em Redes de Computadores está sob a responsabilidade do Prof. Antonio Marcos Almeida Ferreira, graduado em Sistemas de Informação – ULBRA (2006), especialização em Soluções para redes de computadores com software livre pela faculdade Católica de Palmas (2009) e mestrado em Computação Aplicada pela Universidade de Brasília (2014). Exerce, desde o início de 2010, a função de Coordenador do Curso, além de 8 (oito) anos de experiência no magistério superior e 7 (sete) anos de experiência de coordenação de curso. 3.1.7. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso

A Coordenação curso é exercida pelo Prof. Antonio Marcos Almeida Ferreira que dedica 40 horas semanais na condução do curso. 3.1.8. Composição e funcionamento do Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso, previsto no Regimento da IES, é um órgão de natureza

consultiva, representativo da comunidade acadêmica, anualmente constituído, e que tem a seu cargo a coordenação didática dos respectivos cursos.

O Colegiado de Curso é constituído, para cada curso, por três docentes que ministram

disciplinas distintas do currículo pleno, pelo coordenador do curso em questão e por um representante do corpo discente.

Os docentes membros do Colegiado de Curso são indicados anualmente por seus

pares e o representante do corpo discente deve ser um aluno regularmente matriculado no curso, indicado anualmente por seus pares. Atribuições e Competências

São atribuições do Colegiado de Curso:

acompanhar as atividades técnico-didáticas no âmbito do curso; propor diretrizes para a elaboração de currículos, programas e normas metodológicas

de ensino, em atendimento às regras aprovadas pelo Conselho Acadêmico; propor, por iniciativa própria ou quando solicitado, projetos de ensino, de pesquisa e de

extensão ao Conselho Acadêmico; estabelecer normas de orientação e coordenação do ensino, no âmbito do curso; elaborar, por solicitação de seu Presidente ou do Conselho Acadêmico, propostas de

currículos e reformulações curriculares a serem submetidas à apreciação daquele Colegiado;

fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e

respectivos programas;

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elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e

respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas dos órgãos educacionais competentes;

sugerir alterações curriculares e o ajustamento de planos de ensino de disciplinas de

acordo com os objetivos de curso e do perfil do profissional a ser formado, com base nas diretrizes curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação;

promover a avaliação do curso; decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos

interessados; decidir sobre a dependência de disciplinas na programação acadêmica do aluno,

respeitado o disposto no Regimento da Instituição e em normas do Conselho Acadêmico;

colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação; e exercer outras atribuições que lhe forem delegadas pelos demais órgãos colegiados.

O Colegiado de Curso é presidido pelo Coordenador de Curso e reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre e extraordinariamente quando convocado pelo Coordenador do Curso, por iniciativa própria ou a requerimento de dois terços dos membros que o constituem, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos a serem tratados. 3.1.9. Organização Acadêmico-Administrativa O IEPO entende que sua organização acadêmico-administrativa deve ser estruturada com o propósito de proporcionar aos professores, estudantes e membros da comunidade um atendimento com qualidade e presteza. Nesse sentido, a Instituição dispõe de órgãos administrativos e de apoio que possibilitem alcançar este objetivo, por meio do envolvimento de uma equipe qualificada e apta a lidar com as variadas questões suscitadas pelas atividades promovidas. Podemos listar como principais órgãos de apoio, ligados diretamente à Diretoria, voltados ao atendimento aos agentes da comunidade acadêmica: secretaria, biblioteca e administração. Outros serviços administrativos, incluindo tesouraria, contabilidade, manutenção e zeladoria poderão ser prestados diretamente por órgãos da própria Mantenedora. 3.1.9.1. Organização do Controle Acadêmico

A organização do controle acadêmico segue as normas regimentais estabelecidas. O

registro e o controle acadêmico de matrícula, trancamento, transferência e aproveitamento de estudos são de responsabilidade da Secretaria. As questões acadêmicas, expedição de atestados, históricos escolares, registro de diplomas, entre outras atividades, também estão a

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cargo da Secretaria. A verificação e o registro de frequência, notas, aprovação/reprovação são de responsabilidade do professor e o seu controle cabe à Secretaria. 3.1.9.2. Pessoal Técnico-Administrativo

O corpo técnico-administrativo e de apoio é contratado de acordo com as normas da Consolidação das Leis de Trabalho e as da Entidade Mantenedora, sendo constituído por todos os funcionários não-docentes do IEPO, a saber: agentes administrativos, auxiliares de serviços, secretarias e demais funcionários indispensáveis na forma do organograma estrutural da Instituição.

No IEPO estão lotados funcionários de nível superior e auxiliares administrativos, com

formação e experiência profissional compatíveis com as atividades que exercem nas respectivas categorias funcionais.

A quantidade de profissionais do corpo técnico-administrativo é adequada às

necessidades do Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores. 3.2. Formação Acadêmica e Profissional dos Docentes

O corpo docente do Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores é constituído por docentes com formação específica e titulação compatível aos conteúdos ministrados, à natureza das atividades acadêmicas que desenvolverá, às características do contexto da região e à concepção do curso. 3.2.1. Titulação O quadro adiante traz o corpo docente atual e as respectivas disciplinas:

DISCIPLINAS DOCENTES CPF GRADUAÇÃO/ IES e

ANO DE CONCLUSÃO

TITULAÇÃO/ ÁREA DE CONCENTRAÇÃO/ IES E ANO DE CONCLUSÃO

Economia e Mercado Adson Gomes de

Ataídes 928.253.381-68

Graduado em Ciências, com habilitação em Matemática, pela Fundação Universidade Federal do Tocantins em 2005.

Mestrado em Ciências do Ambiente pela Fundação Universidade Federal do Tocantins em 2009.

Segurança Física e Lógica de Redes;

Linguagem de Programação Aplicada;

Administração de Banco de Dados;

Fundamentos de Sistemas Operacionais.

Sistemas Operacionais Windows/Linux

André Luiz de Araújo

457.473.182-68

Graduado em Ciência da Computação pelo Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo – IEPO em 2011.

Especialização em Gestão da Tecnologia da Informação pela Faculdade ITOP em 2013.

Lógica; Redes I – Longa Distância

e Alto Desempenho; Redes II – Heterogêneas e

Convergentes; Redes de Dados e

Comunicação; Organização de

Computadores. Atividades

Complementares

Antonio Marcos Almeida Ferreira

839.084.633-00

Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Luterana de Palmas – ULBRA em 2006.

Mestrado em Computação Aplicada pela Universidade de Brasília em 2014.

Especialização em Soluções para redes de computadores com software livre pela faculdade Católica de Palmas em 2009.

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Cabeamento Estruturado; Ferramentas de

Gerenciamento; Projeto Físico e Lógico de

Redes; Gerência e Administração

de Redes; Princípios de Sistemas de

Informação. Arquitetura de Redes Projeto Integrado

Multisciplinar

Francisco de Assis dos Santos Júnior

933.174.761-68

Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Luterana de Palmas – ULBRA em 2005.

Especialização em Gestão de TI pela faculdade Católica de Palmas em 2014.

Estatística Marcelo Lisboa

Rocha 022.939.707-79

Graduado em Ciência da Computação pela Universidade Católica de Petrópolis, em 1994.

Mestrado em Computação pela Universidade Federal Fluminense, em 1997.

Mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 1999.

Doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 2008.

Desenvolvimento Sustentável

Marcelo Lopes Justino

952.251.966-91 Graduação em História pelo Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM em 1996

Mestrado em Desenvolvimento Regional e Agronegócio pela Fundação Universidade Federal do Tocantins – UFT em 2012

Ética e Legislação Profissional

Metodologia Científica Libras Estudos Disciplinares

Maria de Fátima Xavier Ribeiro

347.306.724-53 Graduada em Direito pela Universidade Federal de Alagoas em 1978.

Especialista em Administração e Planejamento para Docentes pela Universidade Luterana do Brasil em 2000.

Empreendedorismo Comunicação Aplicada

Maria de Jesus Duarte Barros

985.221.751-87 Graduada em Turismo pelo Centro Universitário de Várzea Grande, em 2007.

Mestrado em Gestão Estratégias de Empresas Familiares, em 2016.

Especialização em MBA Comunicação Empresarial e Marketing pela Faculdade Albert Einstein, em 2008.

Especialização em Docência do Ensino Superior pelo Instituto de Tocantinense de Pós- graduação, em 2009.

Especialização em Gestão Estratégica de Recursos Humanos pelo Instituto de Tocantinense de Pós- graduação, em 2014.

Especialização em Gestão, Orientação e Supervisão Escolar pela Faculdade Suldamérica, em 2015.

Gestão Estratégica de RH Gestão de Qualidade

Viviane Lima Ferreira

012.958.286-77

Graduada em Administração pelo Centro Universitário Luterano de Palmas, em 2005.

Especialização em LATO SENSU EM GESTÃO EMPRESARIAL pela Fundação Universidade Federal do Tocantins, em 2009.

O quadro a seguir apresenta o resumo da titulação dos docentes do curso.

Tabela Resumo – Titulação em %

Titulação Qtde. % do Total Na Área Específica do Curso Em Outras Áreas

Qtde. % do Total Qtde. % do Total

Doutorado 1 11,11 1 11,11 0 0 Mestrado 4 44,44 1 11,11 3 33,33

Especialização 4 44,44 2 22,22 2 22,22

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Graduado 0 0 0 0 0 0

Total 9 100 9 44,44 0 55,55

3.2.2. Regime de trabalho

DOCENTES REGIME DE TRABALHO

Adson Gomes de Ataídes PARCIAL

André Luiz de Araújo PARCIAL

Antonio Marcos Almeida Ferreira INTEGRAL

Francisco de Assis dos Santos Júnior PARCIAL

Marcelo Lisboa Rocha HORISTA

Marcelo Lopes Justino PARCIAL

Maria de Fátima Xavier Ribeiro INTEGRAL

Maria de Jesus Duarte Barros INTEGRAL

Viviane Lima Ferreira INTEGRAL

+ O quadro a seguir apresenta o resumo do regime de trabalho dos docentes do curso.

Tabela Resumo – Regime de Trabalho em %

REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES QUANTIDADE

(Nº.) (%)

Tempo Integral 4 44,44 Tempo Parcial 4 44,44 Horista 1 11,11 TOTAL 9 100

3.2.3. Tempo de Experiência Acadêmica no Magistério Superior ou Experiência na Educação Profissional

DOCENTES TEMPO DE EXPERIÊNCIA

NO MAGISTÉRIO

SUPERIOR EDUCAÇÃO

PROFISSIONAL

Adson Gomes de Ataídes 5 7

André Luiz de Araújo 1 1

Antonio Marcos Almeida Ferreira 6 6

Francisco de Assis dos Santos Júnior 6 6

Marcelo Lisboa Rocha 21 20

Marcelo Lopes Justino 12 19

Maria de Fátima Xavier Ribeiro 7 12

Maria de Jesus Duarte Barros 10 12

Viviane Lima Ferreira 8 9

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3.2.4. Tempo de Experiência Profissional (FORA DO MAGISTÉRIO)

DOCENTES TEMPO DE EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL FORA DO

MAGISTÉRIO

Adson Gomes de Ataídes 9

André Luiz de Araújo 4

Antonio Marcos Almeida Ferreira 21

Francisco de Assis dos Santos Júnior 15

Marcelo Lisboa Rocha 16

Marcelo Lopes Justino 19

Maria de Fátima Xavier Ribeiro 12

Maria de Jesus Duarte Barros 12

Viviane Lima Ferreira 9 DIMENSÃO 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS

4.1. Instalações Gerais 4.1.1. Espaço Físico As instalações físicas são inteiramente adequadas às funções a que se destinam e estão descritas a seguir:

DEPENDÊNCIAS/SERVENTIAS QUANTIDADE m2

Sala de Direção 01 40,5

Salas das Coordenações de Curso 01 112,56

Sala de Professores 01 40,5

Salas de Aula

34 56,28

06 51,56

01 43,3

01 68

Sanitários

08 conjuntos masculino/feminin

o

22,7 (cada conjunto)

01 conjunto masculino/feminin

o

15,6 (cada conjunto)

01 conjunto masculino/feminin

o

21,8 (cada conjunto)

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Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 01 425

Tesouraria/Secretaria 01 112,56

Auditório 01 192

Miniauditório 01 112,56

Laboratórios de Informática 04 56,28 (cada)

Biblioteca 01 512,3

Almoxarifado 01 20,5

4.1.1.1. Sala de Professores

Nas instalações físicas do IEPO há sala de professores, equipada com

microcomputadores com acesso à Internet, que atendem às condições de salubridade e aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade proposta. 4.1.1.2. Gabinetes de Trabalho para Professores/ Núcleo Docente Estruturante e Coordenação de Curso

Para os professores em regime de tempo integral e parcial serão disponibilizados espaços de trabalho que favorecerão a permanência do corpo docente no ambiente da Instituição.

A Coordenação do CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO EM REDES DE

COMPUTADORES ocupará uma sala exclusiva, dotada de iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo às condições de salubridade. Estarão disponíveis também microcomputadores com acesso à Internet.

O Núcleo Docente Estruturante, em processo de formação, ocupará espaço contíguo à

Coordenação do Curso, dispondo de salas para abrigar os docentes em tempo integral. 4.1.1.3. Salas de Aula

Todas as salas de aula são bem dimensionadas, dotadas de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem específica, atendendo a todas as condições de salubridade. 4.1.1.4. Infraestrutura de acesso para Portadores de Necessidades Especiais ou com Mobilidade Reduzida Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas às dependências de IES, a Mantenedora do IEPO determinou políticas que reconhecem as necessidades diversas dos alunos, acomodando os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educação de qualidade a todos, por meio de metodologias de ensino apropriadas, arranjos organizacionais, uso de recursos diversificados e parceria com as organizações especializadas.

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Atenta à sua responsabilidade social, o IEPO adota políticas para os portadores de necessidades especiais, conforme legislação em vigor. 4.1.1.4.1. Acessibilidade às Instalações Físicas, Equipamentos e Mobiliários do IEPO

São as seguintes as adaptações, normas e objetivos da Instituição com relação a este item, de acordo com cada público específico: a) Para os alunos portadores de deficiência física:

Livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo, com a eliminação de barreiras arquitetônicas, assegurando o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa interagir com a comunidade acadêmica;

Lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de deficiência

física;

Portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;

Barras de apoio nas paredes dos banheiros;

Rampas com corrimãos, facilitando a livre circulação de cadeira de rodas;

Móveis que possam ser usados por deficientes físicos na praça de alimentação; e

Vagas em estacionamentos nas proximidades da IES.

Sem prejuízo de acessibilidade às demais dependências da infraestrutura física, estas adaptações privilegiarão o acesso de deficientes à biblioteca, laboratórios e espaços de convivência, e serão implementadas conforme a necessidade e a disponibilidade de recursos por parte da Mantenedora. b) Para os alunos portadores de deficiência visual, a IES proporcionará, caso seja solicitada e conforme a legislação em vigor, sala de apoio, disponível do ingresso à conclusão do curso, contendo:

Máquina de datilografia Braille.

Impressora Braille acoplada a computador.

Sistema de síntese de voz.

Gravador e fotocopiadora que amplie textos.

Acervo bibliográfico em fitas de áudio.

Software de ampliação de tela.

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Equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão

subnormal.

Lupas e réguas de leitura.

Scanner acoplado a computador.

Acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille. c) Para os alunos portadores de deficiência auditiva, oferecerá, caso seja solicitada e conforme a legislação em vigor, estrutura disponível do ingresso à conclusão do curso, contendo:

Intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando não tenha expressado o real conhecimento do aluno.

Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando-se o conteúdo semântico.

Aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita.

Materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade

linguística dos surdos. d) Para os professores, alunos, funcionários e empregados portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida, o IEPO pode proporcionar, além de ajudas técnicas, programa de capacitação para a educação inclusiva, constando, especialmente da oferta de:

Informações sobre as características essenciais necessárias ao aprendizado dos portadores de necessidades especiais.

Cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas.

Cursos para o entendimento da linguagem dos sinais, LIBRAS.

e) Para a comunidade, a oferta de:

Campanhas de sensibilização e de motivação para a aceitação das diferenças.

Parcerias com as corporações profissionais e com as entidades de classe com o objetivo de ações integradas Escola/Empresa/Sociedade Civil para o reconhecimento dos direitos dos portadores de necessidades sociais como Direitos Humanos Universais.

Integração Escola/Empresa para a oferta de estágios profissionais, incluindo

empregos permanentes, com adequadas condições de atuação para os portadores de necessidades especiais.

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A organização de salas com recursos multifuncionais também se constitui como espaço de promoção da acessibilidade curricular aos alunos dos cursos do IEPO, nas quais se realizem atividades da parte diversificada, como o uso e ensino de códigos, linguagens, tecnologias e outros aspectos complementares à escolarização, visando eliminar barreiras pedagógicas, físicas e de comunicação.

Nestas salas, os alunos podem ser atendidos individualmente ou em pequenos grupos, sendo que o número de alunos por professor no atendimento educacional especializado deve ser definido levando-se em conta, fundamentalmente, o tipo de necessidade educacional que os alunos apresentam. Exemplos de atividades educacionais especiais que podem ser desenvolvidas, conforme a necessidade, nestas salas, são:

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, Tradução e interpretação de Libras, ensino

de Língua Portuguesa para surdos;

Sistema Braille; orientação e mobilidade, Soroban, escrita cursiva;

Tecnologias Assistivas e Ajudas Técnicas;

Atividades cognitivas que desenvolvam as funções mentais superiores;

Enriquecimento e aprofundamento curricular;

Atividades de vida autônoma e social. 4.1.1.4.2. Atendimento Prioritário, Imediato e Diferenciado O IEPO tem normas internas sobre o tratamento a ser dispensado a professores, alunos e funcionários portadores de deficiência, com o objetivo de coibir e reprimir qualquer tipo de discriminação, garantindo o atendimento prioritário, imediato e diferenciado aos alunos e docentes portadores de necessidades especiais ou com mobilidade reduzida. Quaisquer falhas por parte do corpo técnico-administrativo ou docente em seguir estas normas podem ser comunicadas pelo aluno diretamente à Coordenação ou à Direção do Instituto, que tomará as providências cabíveis, conforme instrui o Regimento da Instituição, para que sejam respeitadas de fato a dignidade e a cidadania integral do indivíduo. 4.1.1.4.3. Serviços de Tradução e Interpretação de Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS Nas salas multifuncionais citadas anteriormente, o ensino de Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS é um exemplo de atividade educacional especial desenvolvida conforme a necessidade. Vale ressaltar, porém, que LIBRAS é parte integrante dos conteúdos curriculares dos cursos da Instituição. Assim sendo, prevê-se que, nos próximos anos, o contingente de alunos e professores, além de funcionários do corpo técnico-administrativo, preparados para entender

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e fazer-se entender em LIBRAS torne-se significativo, contribuindo para mais ampla integração de eventuais novos alunos dependentes deste meio de comunicação. 4.1.2. Equipamentos de Informática

O IEPO disponibiliza, para acesso dos alunos e aulas de informática, 04 laboratórios

com 25 computadores cada, com acesso à internet. Há também acesso a rede sem fio. Os laboratórios ficam disponíveis nos 3 turnos, sendo que no período noturno estes podem ser usados também para aulas. Há também 4 computadores para livre acesso nas dependências da biblioteca.

O IEPO disponibiliza, para acesso dos alunos e aulas de informática, 04 laboratórios com a especificação das tabelas abaixo, com acesso à INTERNET. Há também acesso a rede sem fio. Os laboratórios ficam disponíveis nos 3 turnos, sendo que no período noturno estes podem ser usados também para aulas.

Laboratório de Informática I (Sala 107)

Quantidade de Equipamentos Configurações Softwares

23

Microcomputador Accept com Processador Intel Celeron de 1.8 GHz, Memória Principal de 2 GB, Disco Rígido de 320 GB, Unidade de CD/DVD, Monitor LCD de 15”, teclado e mouse.

Windows 7, Microsoft Office 2007, Winrar, Adobe Reader 9, Mozila Firefox, Antivirus.

Laboratório de Informática II (Sala 206)

Quantidade de Equipamentos Configurações Softwares

25

Microcomputador Lenovo com Processador Intel Pentium R de 2.0 GHz, Memória Principal de 2 GB, Disco Rígido de 320 GB, Leitora e gravadora de CD/DVD, Monitor LCD de 15”, teclado e mouse.

Windows 7, Microsoft Office 2007, Winrar, Adobe Reader 9, Mozila Firefox, Antivirus, Windows 2008 Server, Linux Debian, Virtual Box, Wireshark, cisco packet tracer acadêmico e GNS3.

Laboratório de Informática III (Sala 208)

Quantidade de Equipamentos Configurações Softwares

25

Microcomputador Accept com Processador Intel Celeron de 2.4 GHz, Memória Principal de 4 GB, Disco Rígido de 500 GB, Monitor LCD de 20”, teclado e mouse.

Windows 7, Microsoft Office 2007, Bloodshed Dev-C++, JCreator LE, Nero 7 Essentials, Notepad++, Winrar, Adobe Reader 9, NetBeans 8.0, MySQL Server 5.1, CorelDraw X3, Adobe Photoshop, Mozila Firefox, Antivirus.

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Laboratório de Informática IV (Sala 207) Quantidade de Equipamentos Configurações Softwares

25

Microcomputador Accept com Processador Intel Celeron de 2.4 GHz, Memória Principal de 4 GB, Disco Rígido de 500 GB, Monitor LCD de 20”, teclado e mouse.

Windows 7, Microsoft Office 2007, Bloodshed Dev-C++, JCreator LE, Nero 7 Essentials, Notepad++, Winrar, Adobe Reader 9, NetBeans 8.0, MySQL Server 5.1, Mozila Firefox, Antivirus.

4.1.2.1. Política de Acesso aos Equipamentos de Informática

Os laboratórios são destinados às aulas práticas, conforme o cronograma estabelecido, e às necessidades dos professores dentro do horário de aula, que será das 19h às 22h40, podendo ser reservados com antecipação de, pelo menos, 24 horas antes das aulas.

Das 08h às 22h40, os laboratórios são destinados aos estudantes para que aprimorem

seus conhecimentos técnicos e executem trabalhos acadêmicos. A permanência dos estudantes nesse horário é acompanhada por monitores, em tempo integral, com a finalidade de orientá-los, de acordo com as necessidades institucionais.

O acesso aos equipamentos do Laboratório de Informática é realizado por ordem de

chegada, enquanto houver disponibilidade destes. Cada estudante, assim, pode ocupar um equipamento por 2 (duas) horas consecutivas, inclusive para acessos aos serviços oferecidos pela Internet.

4.1.2.2. Relação Equipamento/Aluno/Curso

O número de equipamentos existentes no Laboratório de Informática do IEPO é suficiente para o atendimento do Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores e dos cursos em funcionamento em 2016.

O IEPO, em função da demanda apresentada neste ano, elaborará projeto de

expansão dos equipamentos, visando sempre a melhoria no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, com a proporcionalidade de 40 alunos por terminal. 4.1.2.3. Recursos Audiovisuais e Multimídia

As tecnologias de informação e comunicação disponíveis podem ser divididas em

quatro grupos, de acordo com a destinação: a) Suporte às aulas presenciais: estão disponíveis recurso de imagem e som com projetores multimídia (Datashow) e equipamentos de áudio. Estes equipamentos são alocados nas salas de aula segundo a demanda ou fixos em salas especiais; b) Existe uma sala especial com equipamentos de áudio e vídeo e quadro branco digital, que permitem uma maior interatividade do docente com softwares especiais para este tipo de ambiente; c) Laboratórios de informática com acesso à INTERNET; d) Estão disponíveis no ambiente blackboard diversos objetos de aprendizado como vídeos com aulas

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gravadas, texto e apostilas em formato PDF, exercícios, etc. além de acesso a bibliotecas virtuais.

Os recursos Audiovisuais estão resumidos na Tabela abaixo:

Recursos audiovisuais

Descrição Qtde.

Aparelhos de TV 03

Videocassete 03

Aparelhos de DVD 03

Aparelhos de Som 02

Retroprojetores 12

Data Show 12

4.1.3. Serviços 4.1.3.1. Manutenção e Conservação das Instalações Físicas

Plano de Manutenção, Ampliação e Melhoria da Infraestrutura Física

Em relação à manutenção e ampliação da infraestrutura, o IEPO planeja a elevação do

número de salas de aula, de áreas comuns, de áreas especiais e de instalações pertinentes aos recursos materiais e tecnológicos gerais e específicos para cada curso existente e a ser implantado pela Instituição, priorizando a demanda dos cursos de Graduação e Tecnológicos.

Considerando que essa reorganização do espaço físico compromete a infraestrutura geral, novas inversões financeiras serão realizadas visando atender ao conjunto das áreas destinadas aos recursos físicos e materiais da Instituição, assim como ao bem-estar coletivo por meio do atendimento das necessidades ambientais e de segurança. Vale ressaltar que a implantação dos novos programas de cursos de Graduação e Tecnológicos implicará a construção de clínicas e laboratórios destinados ao exercício da prática profissional.

4.1.3.2. Manutenção e Conservação dos Equipamentos

A manutenção dos equipamentos do Laboratório e material de apoio é realizada por

técnicos responsáveis da própria Instituição e também por técnicos contratados por meio de convênio com empresas da região para o diagnóstico de falhas e respectivas manutenções.

A manutenção externa é realizada regularmente, duas vezes por ano, mediante solicitação escrita feita pelos monitores do laboratório e, sempre que se fizer necessário, pela equipe interna. 4.1.3.3. Pessoal Técnico de Apoio

O pessoal técnico de apoio é orientado por um Chefe e um Auxiliar de Laboratório, capazes de oferecer o suporte aos usuários dos laboratórios, sejam eles estudantes ou professores. Esses profissionais estão disponíveis nos laboratórios durante os períodos

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previstos de funcionamento da Instituição. Caso o número de usuários dos laboratórios aumente, haverá o compromisso firmado de ampliar esta equipe.

Planos de Melhoria e Expansão

Com a ampliação do número de ingressos, a Instituição prevê, além da contratação de pessoal técnico especializado, a aquisição de equipamentos atualizados, a cada ano, que atendam às necessidades dos corpos discente e docente do curso proposto, estando em constante atualização, conforme as exigências do curso, dos estudantes e do mercado de trabalho.

4.1.4. Biblioteca

Atualmente, quando informações rápidas e eficientes são um marco em qualidade de serviço, a Biblioteca tem como responsabilidade apoiar e disseminar todas as formas de conhecimento pertencentes a um contexto global de informação.

Para que estes propósitos se concretizem, a Biblioteca conta com um acervo que

segue plenamente os padrões de qualidade exigidos, composto por material atualizado tanto para o uso do corpo docente quanto para o uso do corpo discente, ao mesmo tempo em que busca sempre a melhor estruturação do espaço para a formação do estudante e de melhores resultados para a satisfação de seus usuários.

A Instituição entende ser imprescindível a aquisição de livros e periódicos indicados

pelo corpo docente, a fim de cumprir o atendimento das ementas de cada disciplina, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares do MEC, além de atender a assuntos de interesse e complementação à formação dos estudantes.

4.1.4.1. Acervo 4.1.4.1.1. Livros das Bibliografias Básicas e Complementares A meta estabelecida para a Biblioteca foi de atingir o melhor conceito possível. Dessa forma, para as obras que atendem Bibliografias Básicas foi providenciado um mínimo de três exemplares, obedecendo à proporção exigida de um exemplar para cada oito alunos previstos. Das Bibliografias Complementares, o acervo possui um mínimo de dois exemplares, não havendo quantidade ou proporção especificada na legislação vigente. 4.1.4.1.2. Periódicos Especializados Atualmente, o acervo possui dez assinaturas que atendem à área do curso. Até o momento, o acervo possui a coleção completa dos dois últimos anos além da do ano corrente. É importante ressaltar que foram adquiridas as coleções de todos os títulos, mas a entrega de volumes retroativos é demorada, assim como a do ano corrente é contínua. Dessa forma, o acervo de periódicos expande-se diariamente.

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4.1.4.1.3. Política de Atualização do Acervo

MATERIAIS DIRETRIZES

LIVROS E OBRAS DE REFERÊNCIA

Obedecer aos parâmetros estabelecidos pelo MEC para as proporções de exemplares por número de alunos das obras indicadas nas bibliografias. Atualizar o editorial quando preciso. Adquirir a solicitação dos professores e alunos intermediada pelos coordenadores.

OBRAS SERIADAS (PERIÓDICOS, JORNAIS E REVISTAS)

Adequar o acervo junto aos coordenadores de acordo com a legislação vigente. Consultar os conceitos das obras no Programa Qualis da CAPES (http://qualis.capes.gov.br/webqualis) sempre que possível, já que nem todas as obras em circulação foram avaliadas. Verificar a circulação das obras em outros acervos utilizando o Catálogo Coletivo Nacional (http://ccn.ibict.br/busca.jsf). Priorizar obras que possuem acesso pela Internet sempre que possível.

MULTIMÍDIA (VHSs/DVDs, Disquetes/CD ROMs e E-

books/Páginas Eletrônicas

Adquirir a solicitação dos professores e alunos intermediada pelos coordenadores.

4.1.4.2. Serviços

A biblioteca oferece os seguintes serviços: Acesso disponível pela internet ao acervo eletrônico; Apoio à elaboração de trabalhos acadêmicos; Capacitação de usuários; Pesquisa bibliográfica; e Reserva da bibliografia usada nos cursos.

4.1.5. Laboratórios Especializados

A fim de concretizar seus objetivos institucionais e formar o egresso com o perfil descrito, o IEPO conta com a infraestrutura que, de fato, possibilitará o desenvolvimento das atividades propostas no Projeto do Curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores. Diante disso, para a prática profissional dos egressos destacam-se:

Laboratório de Informática que oferece, além das máquinas e dos softwares necessários, o apoio técnico especializado para os alunos, tanto em horários de aula como em horários “livres”. Todas as máquinas estão interligadas em rede, com acesso à “Internet”.

Recursos didáticos audiovisuais, tais como: computadores, projetores multimídia, retroprojetores, TVs, DVD Players, sistemas de som etc.

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4.1.5.1. Infraestrutura e Serviços dos Laboratórios Especializados

Os laboratórios de informática utilizados pelo curso possuem instalações, mobiliário e equipamentos adequados aos trabalhos desenvolvidos.

Os laboratórios de informática dão suporte às pesquisas, trabalhos, e projetos desenvolvidos pelos alunos, atendendo:

às aulas práticas do curso; ao aluno interessado na prática dos conceitos apresentados em sala de aula, no

horário que desejar; aos componentes curriculares específicos; ao desenvolvimento de estratégias de nivelamento em informática pela IES; e às atividades complementares vinculadas ao ensino, à pesquisa, e à extensão.

Os computadores têm configuração adequada a aplicações voltadas para a área e

tecnologias atualizadas. Serão disponibilizados programas adequados ao Curso. Todos os equipamentos estarão interligados em rede e com acesso à Internet.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Comunicação Aplicada CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2,5 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas-aula I – EMENTA Comunicação e funções da linguagem. Elementos constitutivos da comunicação. Níveis de fala. Funções da linguagem. Seqüência de idéias. Descrição: de objeto e de processo. Interpretação crítica da realidade. Comunicação verbal e não-verbal. Comunicação interpessoal e trabalho em equipe. Textos. Componentes de um texto. Técnicas de síntese. Relatórios. Modelos de redação. Comunicação interna na empresa. Comunicação externa na empresa. II – OBJETIVOS GERAIS Ampliar a capacidade de leitura e interpretação de textos técnicos e teóricos. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver a capacidade do aluno de julgamento e crítica e elaboração de textos técnicos e acadêmicos, bem como ampliar sua capacidade de comunicação verbal. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Elementos constitutivos da comunicação:

Emissor, Receptor, Mensagem, Canal, Código 2 - Níveis de Fala

Gíria, Linguagem coloquial, Língua padrão 3 - Funções da Linguagem:

Emotiva ou expressiva, Apelativa ou conativa, Referencial, Fática, Metalingüística

4 - Estrutura interna: Tópico frasal, Idéias secundárias, Seqüência de idéias, Coerência, Concisão

5 - Tipos de parágrafo: Narrativo, Descritivo, Dissertativo

6 - Resumo: Parágrafo descritivo e Parágrafo dissertativo Texto descritivo composto de vários parágrafos Texto dissertativo composto de vários parágrafos

7 - Descrição: Objeto, Processo, Ambiente

8 - Dissertação: Introdução, Desenvolvimento, Conclusão

9 - Componentes de um texto Plano de trabalho, Organização, Montagem de parágrafos

10 - Técnicas de resumo

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11 - Texto narrativo Elementos da narrativa, Posição do narrador, Técnica do diálogo, Tipos de

discurso 12 - Texto descritivo

Descrição objetiva e Descrição subjetiva 13 - Texto dissertativo

Técnica de argumentação, Objetividade e subjetividade 14 - Relatório

Estrutura Tipos de relatório

- relatório de estudo ou de pesquisa - relatório de ocorrência - relatório de atividade 15 - Modelos de redação

Ata, Carta comercial, Carta de apresentação, Curriculum vitae, Memorando, Ofício, Requerimento

16 - Comunicação interna e externa Os objetivos dos sistemas de comunicação abrangendo todas as partes

interessadas por diversos meios (boletins informativos internos; cartazes; vídeos; palestras; jornal interno, jornal externo, jornal mural; reuniões; ombudsman ou ouvidor; atendimento ao consumidor, Internet/Intranet, campanha de comunicação, boletim externo, multimídia; balanço social, assessoria de imprensa e outros). V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso será desenvolvido por meio de: Leitura e análise de textos. Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto. A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As

avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA Básica CHINEM, R. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo: Saraiva, 2010. TERCIOTTI, S. H.; MACARENCO, I. Comunicação empresarial na prática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MEDEIROS, J. B. Redação técnica: elaboração de relatórios técnicocientíficos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Complementar LUIZARI, K. R. Comunicação empresarial eficaz: como falar e escrever bem. Curitiba: Ipbex, 2010.

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GOLD, M. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. SILVA, S. C. P. Redigindo textos empresariais na era digital. Curitiba: Intersaberes, 2012. FRANÇA. A. S. Comunicação escrita nas empresas : teorias e práticas. Atlas, 2013. CAROLINA, T.; Medeiros, J. B. Comunicação empresarial, 4.ed. Atlas, 2014.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Desenvolvimento Sustentável CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2,5 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas-aula I – EMENTA Teorias sobre o desenvolvimento. Críticas às visões economicistas do desenvolvimento. O conceito de desenvolvimento econômico-social. Desenvolvimento sustentável. Mercado e meio ambiente. A ética ambiental e o desenvolvimento sustentável. A ética ambiental e países subdesenvolvidos. II – OBJETIVOS GERAIS Contribuir na formação do aluno, fornecendo os conhecimentos em temas ambientais. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Adquirir visão fundamentada quanto à possibilidade de estabelecer relações entre desenvolvimento econômico e desenvolvimento sustentado. Fomentar uma atitude responsável e ética na atuação profissional em relação ao meio ambiente através do desenvolvimento da consciência ecológica.. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Histórico do conceito de desenvolvimento sustentável

A relação homem-natureza O meio ambiente torna-se um problema A problemática ambiental pós-Guerra Fria O papel das organizações não-governamentais O desenvolvimento sustentável como novo paradigma

2. As bases do desenvolvimento Sustentável Comissão Mundial do Meio Ambiente

3. A Agenda 21 A Agenda 21 brasileira

4. A Economia Ambiental Eco-Economia

5. As empresas e o ambiente externo local A responsabilidade empresarial e a legislação ambiental A demanda por qualidade de vida A singularidade da administração ambiental

6. As empresas e a cultura ambiental interna Uma reflexão sobre a política ambiental A cultura ambiental nas organizações As perspectivas no desenvolvimento da cultura ambiental

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7. A gestão ambiental nas organizações Um esboço histórico A gestão ambiental A família de normas ISO 14.000

8. Recursos Hídricos 9. Solo 10. Atmosfera 11. Energia e Meio Ambiente 12. Educação Ambiental 13. Ética e desenvolvimento social

Ética na organização Ética nas negociações A relação ética e desenvolvimento social A norma SA 8000

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso será desenvolvido por meio de: Leitura e análise de textos. Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto. A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As

avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA Básica BARBIERI, J. C.; CAJAZEIRA, J. E. R. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2012. RUSCHEINSKY, A. Educação Ambiental: Abordagens múltiplas. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. STADLER, A.; MAIOLI, M. R. Organizações e desenvolvimento sustentável. Curitiba: IBPEX, 2011. Complementar ALMEIDA, F. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus 2007. BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento local sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade, 2.ed. Atlas, 2011. ROSA, A. H.; FRACETO, L. F.; MOSCHINI-CARLOS, V. (Org.). Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012. PEREIRA., A. C. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. Saraiva, 2011.

PLANO DE ENSINO

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CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Estatística CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA Estatística Descritiva. Noções de probabilidade. Variável aleatória. Modelos teóricos discretos e contínuos de probabilidades. Inferência estatística e estimação. Regressão linear simples. II – OBJETIVOS GERAIS Apresentar ao aluno os conceitos fundamentais de Estatística, de maneira que ele possa compreender e interpretar dados estatísticos e utilizá-los na tomada de decisões. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar os conceitos básicos da Estatística Descritiva, destacando as medidas sobre distribuição e os principais indicadores ao desenvolvimento da inferência estatística. Coletar e interpretar dados de forma sistematizada e imprimir credibilidade a análises quantitativas dos fenômenos de realidade investigada. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos básicos

Introdução à estatística Conceitos fundamentais População e amostra Processos estatísticos de abordagem Dados estatísticos Estatística descritiva Dados brutos Rol

2. Séries estatísticas Apresentação de dados estatísticos Distribuição de freqüência – variável discreta Distribuição de freqüência – variável contínua Construção da variável discreta Construção da variável contínua Distribuição das freqüências – variável discreta e contínua Representação gráfica de séries estatísticas

3. Medidas de tendência eventual Médias Média aritmética simples e ponderada Mediana

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Moda 4. Medidas de dispersão

Desvio médio simples – cálculo Variância e desvio padrão – cálculo Interpretação do desvio padrão

5. Binômio de Newton Fatorial de um número Coeficientes binomiais Triângulo de Pascal Somatório Teorema binomial Termo geral do binômio

6. Análise combinatória Introdução Princípio geral da contagem Arranjos Permutações Combinações

7. Probabilidades Conceitos básicos Experimento aleatório Espaço amostral Evento Avaliação Regras do cálculo de probabilidades Exemplos de aplicação das regras

8. Variável aleatória discreta unidimensional Conceito Função de probabilidade Valor esperado de uma variável aleatória Variância de uma variável aleatória

9. Modelos teóricos discretos e contínuos de probabilidade Distribuição binomial Distribuição normal e probabilidades Operação com distribuições normais Aproximação da normal pela binomial

10. Inferência estatística Amostragem Estimadores Propriedades de um estimador

11. Estimação Intervalos de confiança Distribuição amostral das médias Intervalo de confiança para a média populacional Fator da correção Distribuição “t” (Student) Uso da tabela “t” em intervalos de confiança Determinação do tamanho da amostra para estimativas de proporção Intervalos de confiança para proporção

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Determinação do tamanho da amostra para estimativas de proporção Intervalos de confiança para soma e diferença entre as médias de duas

populações normais e independentes Intervalos de confiança para soma e diferença de proporções Intervalos de confiança para a variância de uma população

12. Regressão linear simples Relação entre duas variáveis Correlação linear Coeficiente de correlação linear Modelo teórico Método dos mínimos quadrados Cálculo das estimativas Coeficiente de explicação Funções linearizáveis

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA

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Básica CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. DOWNING, D. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. BONAFINI, F. C. Estatística. São Paulo: Pearson, 2012. Complementar FONSECA, J. S.; MARTINS G. A.; TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. São Paulo, Atlas, 2013. MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson, 2010. SILVA, E. M. et al. Tabelas de estatística. 2. ed. São Paulo, Atlas, 1999. ANDERSON, D. R. Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2005/2011. CASTANHEIRA, N. P. Métodos Quantitativos. Curitiba: Ibpex, 2011

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Fundamentos de Sistemas Operacionais CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA A evolução dos Sistemas Operacionais. Gerenciamento de processos. Gerenciamento de memória (hierarquia de memória, modos de endereçamento, estruturas de controle, memória virtual). Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de entrada e saída. II – OBJETIVOS GERAIS Fornecer os conceitos necessários para a compreensão do funcionamento dos sistemas operacionais. Compreender as funções do sistema operacional dentro de um sistema computacional. Despertar uma visão crítica sobre os requisitos de confiabilidade, segurança e desempenho envolvidos no Sistema Operacional. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Fornecer conhecimentos teóricos sobre políticas, estruturas e técnicas de operação de sistemas computacionais. Capacitar o aluno na avaliação e determinação de sistemas operacionais em aplicações específicas visando os requisitos de funcionalidade e aplicabilidade prática. Compreender as necessidades e os mecanismos utilizados pelo sistema operacional para prover segurança para o sistema computacional. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução

Conceituação e tipos de Sistemas Operacionais Componentes do Sistema Operacional Evolução dos sistemas operacionais Conceitos básicos sobre processos, memória e arquivos Sistemas monotarefa, multitarefa, multiusuário Chamadas ao sistema Sistemas com compartilhamento de tempo Sistemas distribuídos Sistemas de tempo real Bootstrap Coerência e consistência

2. Gerenciamento de Processos Conceituação de processos

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Condições de corrida e regiões críticas Concorrência e sincronização Monitores e semáforos Comunicação interprocessos Escalonamento de processos

3 - Gerenciamento do processador Introdução Critérios e tipos de escalonamento Escalonamento com múltiplos processadores

4. Gerenciamento de memória Conceituação Swapping Memória virtual Segmentação

5. Sistemas de Arquivo Conceituação Diretórios Métodos de acesso Compartilhamento Implementação Métodos de alocação e gerenciamento de espaço Segurança

6. Gerenciamento de Entrada e Saída Visão geral Dispositivos Hardware e Software de entrada e saída

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;

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- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA Básica MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 5.ed. São Paulo. LTC, 2013. ALVES, J. M.; RIBEIRO, C.; RODRIGUES, R. Sistemas operacionais. São Paulo. LTC, 2011. SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Fundamentos de sistemas operacionais: princípios básicos. São Paulo. LTC, 2013. Complementar TOSCANI, S.; OLIVEIRA, R. S. DE & CARISSIMI, A. S. Sistemas operacionais. 3.ed. Rio Grande do Sul: Sagra-luzzatto, 2004. FLYNN, I. & MCHOES, A. M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo, Thomson Pioneira: 2002. DEITEL, H.; DEITEL, P. & CHOFFNES. Sistemas operacionais. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2005. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2003. OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas operacionais. 4.ed. 11. Porto Alegre: Bookman, 2011.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Lógica CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA Introdução à lógica. Sistemas dicotômicos. Operações lógicas sobre proposições. Construção da tabela-verdade. Relações de implicação e de equivalência. Argumento válido. Técnicas dedutivas. Fluxogramas. Quantificações. Álgebra de Boole. Funções booleanas e suas representações. Formas normais. II – OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno nos conceitos fundamentais de lógica matemática necessários para a definição formal de conceitos computacionais e para aplicar os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas pelos métodos indutivo e dedutivo, encontrados na área profissional. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver a capacidade de raciocínio lógico para a resolução de problemas. Desenvolver seu espírito crítico e criativo. Desenvolver conhecimentos básicos de lógica matemática que possibilitem a verificação da validade de argumentos. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução

História da lógica e da computação Classificação da lógica e definições básicas

2. Sistemas dicotômicos Introdução Interruptores Conjuntos Proposições

3. Operações lógicas sobre proposições Negação Conjunção Disjunção inclusiva ou soma lógica Disjunção exclusiva Condicional Bicondicional

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4. Construção da tabela-verdade Tautologias Contradições Contingências

5. Relações de implicação e de equivalência Definições Relação de implicação Relação de equivalência Equivalências notáveis Propriedades

6. Argumento válido Definição Regras de inferência

7. Técnicas dedutivas Prova direta Prova condicional Prova bicondicional Prova indireta ou por redução ao absurdo Prova indireta de forma condicional

8. Fluxogramas 9. Quantificações

Sentença aberta Quantificador universal Quantificador existencial Valores lógicos de sentenças quantificadas Negação de sentenças quantificadas

10. Introdução à álgebra de Boole Operador binário Propriedades das operações Sistemas algébricos

11. Funções booleanas 12. Representação das funções booleanas

Diagramas de Venn ou círculos de Euler Tabelas-verdade Representação geométrica

13. Formas normais Forma normal a n variáveis Forma normal disjuntiva Forma normal conjuntiva Funções na forma binária Funções na forma decimal

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários

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- Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA Básica DAGHLIAN, J. Logica e álgebra de boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. HEGENBERG, L. Lógica: o calculo sentencial, cálculo de predicados, cálculo com igualdade. 3. ed. São Paulo: EPU, 2012. BARBIERI FILHO, P.; HETEM JUNIOR, A. Lógica para computação. São Paulo: LTC, 2012. Complementar PROETTI, S. Simplificando a lógica: conceitos básicos, exemplos e exercícios para facilitar a aprendizagem da lógica e o desenvolvimento do raciocínio científico. São Paulo. 3.ed. Edicon: 2005. ALENCAR FILHO, E. Iniciação à lógica matemática. 21.ed. São Paulo: Nobel, 2002. SOARES. E. Fundamentos de lógica, 2ª edição. Atlas, 2014. ABE, J. M. et al. Introdução à lógica para a ciência da computação. 2.ed. São Paulo: Arte & Ciência, 2001. BISPO, C. A.; CASTANHEIRA, L. B.; S. FILHO, O. M. Introdução a lógica matemática. São Paulo, CENGAGE, 2011

PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 1º semestre

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DISCIPLINA: Organização de Computadores CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA Conceituação de Organização e Arquitetura de Computadores e Máquinas Multiníveis. Organização de Sistemas Computacionais: CPU, Memória, Entradas e Multimídia e Barramentos. Nível Lógico Digital: Unidade Lógica e Aritmética, Organização de Memória, Clock e Registradores. Nível de Microarquitetura: Fluxos de Dados, Temporização do Fluxo de Dados, Operação de Memória, Microinstruções, O Mic-1, Exemplo de Macroarquitetura e Projeto do Nível de Microarquitetura (forma introdutória). II – OBJETIVOS GERAIS Entender o hardware de um sistema computacional. Entender o funcionamento dos vários módulos que compõem um sistema computacional. Conhecer a organização interna dos computadores, para análise da otimização do uso de seus componentes em aplicações das áreas de informação, comunicação e processos de controle. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender as principais estruturas de hardware de um sistema computacional. Desenvolver uma visão crítica sobre os requisitos de desempenho associados a um sistema computacional. Entender e reconhecer os componentes básicos de um computador digital, assim como a relação entre eles e a arquitetura de Von Neumann. Entender os elementos fundamentais na elaboração de um conjunto de instruções. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Organização estruturada de computador:

Máquinas multiníveis contemporâneas: nível de lógica digital, nível de microarquitetura, nível de arquitetura de conjunto de instruções, nível de máquina de sistema operacional, nível de linguagem Assembly, nível de linguagem orientada ao problema.

Evolução das máquinas multiníveis: microprograma, a invenção do sistema operacional, microcódigo, a eliminação da microprogramação.

Exercícios relacionados com o material apresentado. 2- Organização de sistemas computacionais:

Processadores: organização da CPU, execução de instrução, princípios de projetos para computadores modernos, paralelismo no nível de instrução, paralelismo no nível de processador

Exercícios relacionados com o material apresentado. Memória primária: endereços, ordenação dos bytes, códigos de correção de

erros. Memória secundária Exercícios relacionados com o material apresentado.

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Entrada e saída: barramentos Exercícios relacionados com o material apresentado.

3- Nível de lógica digital: Introdução à portas lógicas Clocks RAMs, ROMs Chips de memória Organização de memória Chips de CPU Exemplos de microprocessadores Barramentos: largura, temporização, operação Exemplos de barramentos: ISA, PCI, USB Interfaceamento de E/S: chips de E/S, decodificação de endereço

4- Nível de microarquitetura (microprogramação): Exemplo de microarquitetura: fluxo de dados, temporização do fluxo de dados

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA

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Básica MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2012. STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8.ed, São Paulo, Pearson: 2010. WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4.ed. São Paulo, Bookman, 2012. Complementar MURDOCCA, M.J. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro, Campus: 2001. HENNESSSY, J. L.; PATTERSON, D. A.; LARUS, J. R. Organização e projeto de computadores: a interface hardware software. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. PIVA. J. D.; PANNAIN, R.; BEHREINS, F. H. Organização básica de computadores e linguagem de montagem. Rio de Janeiro. Campus. 2012. CARTER, N. Arquitetura de computadores, São Paulo, Bookman, 2003. TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 4.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas-aula

Ementa O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. Objetivos São objetivos específicos do PIM:

Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;

Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-aprendizagem;

Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica;

Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar).

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A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu interesse em orientar trabalhos. Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos. A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os professores-orientadores do PIM. Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o grupo escolherá o tema. O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha. Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu refinamento. Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades relacionadas aos Trabalhos de Curso: 1.1 Coordenador auxiliar do curso

a) Definir a equipe de PIM (professores orientadores); b) Acompanhar o processo e dirimir dúvidas; c) Definir os horários de atendimento dos alunos; d) Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos do PIM;

Facilitar os meios para realização do trabalho; Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário; Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas; Incentivar o trabalho dos alunos; Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação; Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho; Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por

ele presidida. 2.2 Alunos:

a) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM; b) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as atividades

condensadas, privilegiando o trabalho em equipe; c) Manter contatos freqüentes com o professor-orientador para discussão do

trabalho acadêmico em desenvolvimento; d) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM; e) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM,

perante banca examinadora, quando isso for exigido.

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Estratégias de Avaliação

A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0. O PIM será avaliado em 2 ocasiões: 1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho completo, de acordo com os critérios sugeridos; 2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar), quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo. Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho: A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com peso

7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três). MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0

10 Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na elaboração do trabalho. A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário acadêmico. Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. Apresentação do Trabalho / Metodologia

É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi, Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e pedro Bervian, Pedro Demo. Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos pela ABNT em diversas normas Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a análise. O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e seqüência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 1º semestre DISCIPLINA: Princípios de Sistemas de Informação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA Terminologia da Informática e Sistema de Informação: os elementos do Sistema de Informação e os softwares aplicativos. Operações básicas no uso de microcomputadores: editor de texto, planilha eletrônica e gerador de apresentação. Estrutura do computador. Informação: conceituando dados, informação e conhecimento; Papel da Informação na Organização, Níveis de Informação. Fundamentos teóricos de sistemas de informação. Visão Geral do Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas. Sistemas de suporte gerencial e organizacional. Necessidade das informações operacionais e de decisões na gestão de um negócio. II – OBJETIVOS GERAIS Identificar os componentes básicos de um computador para aplicação de suas atividades. Caracterizar os fundamentos para operação de editores de texto, planilhas eletrônicas, geradores de apresentações, apresentar os objetivos e conceitos de sistemas de informações e seu papel dentro das organizações. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar os componentes básicos de um computador. Demonstrar a importância da informação como recurso corporativo. Apresentar os fundamentos teóricos de sistemas de informação. Apresetnar os conceitos de ciclo de desenvolvimento de sistemas de informação. Demonstrar como os Sistemas de Informação são importantes para aumentar a produtividade das organizações. Apresetnar as diferentes categorias de sistemas de informação. Caracterizar os fundamentos e exercitar a operação de editores de texto, planilhas eletrônicas e geradores de apresentações. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Computador

Tipos de computadores Hardware, CPU, Memória, Dispositivos de entrada e saída Periféricos Bit, Byte

2. Introdução à visão sistêmica e conceito de sistemas

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3. Peopleware 4. Software

Algumas famílias de software 5. Processadores de texto 6. Planilhas eletrônicas 7. Geradores de apresentações 8. A utilização das redes na disseminação das informações (Internet, Internet2,

Intranet e Extranet): Rede de computadores: elementos, conceitos e classificação Finalidade, vantagens e desvantagens da implantação de uma rede para a organização A informação como patrimônio e segurança na rede:

- Software de segurança - Políticas de segurança, - Back-up, - Licença de software, - Vírus e antivírus,

9. Sistemas operacionais Conceitos, funções e manipulação de arquivos

10. Cultura de Informação Importância da Informação Dados x Informação x Conhecimento O papel da informação na organização Qualidade da informação Informação estratégica Informação como vantagem competitiva

11. Visão Geral da Tecnologia de Informação Infra-estrutura de TI

- Recursos de HW - Recursos de SW - Recursos de Dados - Recursos de Telecomunicações e Redes - Internet - Comércio e Negócios Eletrônicos

12. Sistemas de Informação Definição de Sistemas Definição de Sistemas de Informação Componentes de um S.I. Papéis Fundamentais de um S.I.

Níveis de Informação - Decisões a Níveis estratégicos - Decisões a níveis gerenciais - Decisões a níveis operacionais

Tipos de Sistemas de Informação - Sistemas de Apoio às Operações - Sistemas de Apoio Gerencial

BI: DW, CRM, KM - Outros tipos de S.I.

Inteligência Artificial Sistemas Especialistas

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Robótica Automação Sistemas Colaborativos

13. Conceitos de Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas Principais Fases Técnicas Papéis de Responsabilidades; CIO, Gerente de Projeto, AS, Programador, DBA,

Pgm 14. Sistemas ERP 15. Sistema centralizado e distribuído

Conceitos Laboratório: 1. Gerenciando os arquivos e acesso à rede local

Acesso ao computador, formatação de discos, gravação, cópia, exclusão e recuperação de arquivos

2. Utilização do editor de texto Microsoft Word com finalidade de criar, abrir, extrair e formatar informações de textos Colocar em prática configuração de páginas, construção de capa, folha de rosto,

sumário, numeração de páginas, notas de rodapé, cabeçalho e rodapé - incluir logotipo da empresa no cabeçalho ou transformá-lo em marca d’água

Trabalhar com ClipArt – capitular, colunas e tabelas 3. Com a utilização do Microsoft PowerPoint, colocar em prática os recursos

utilizados na elaboração de uma apresentação animada ou na elaboração de transparências

Criar, abrir, salvar um slide como: texto, gráficos, ClipArt/fotos, organograma Trabalhando com modelos pré-definidos de estruturas, formatação do segundo plano Utilização de transição e efeitos, incluindo som e vídeos na apresentação Trabalhando com hyperlink, interno e externo

4. Planilha Eletrônica – Microsoft Excel, aplicando os conceitos básicos Inserindo dados qualitativos e quantitativos em planilhas eletrônicas Formatação, configuração de páginas Inserção de fórmulas Trabalhando com funções Autoformatação Formatação condicional O uso de tabelas dinâmicas para análise de informações e tomada de decisões

5. Localização de informações apoiadas na utilização da Internet Consultando sites de busca Salvando sites, imagens, textos, artigos pesquisados Importando textos da rede para o editor de textos Criando um e-mail Realizando um download Marketing digital: O marketing institucional da empresa na rede mundial

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos

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- Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA Básica GORDON, S. R.; GORDON, S. R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2013. MATTOS, A. C. M. Sistemas de informação: uma visão executiva . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. . O'BRIEN, J. A., MARAKAS, G. M. Administração de Sistemas de Informação, 15. ed. AMGH, 2013. Complementar BALTZAN, p.; PHILLIPS, A. Sistemas de Informação - Série A. AMGH, 2012. REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais, 9.ed. Atlas, 2014. FOINA., P. R. Tecnologia de informação: planejamento e gestão, 3. ed. Atlas, 2013. MOLINARO, C. R. Gestão de Tecnologia da Informação - Governança de TI: Arquitetura e Alinhamento entre Sistemas de Informação e o Negócio. LTC, 2011. LAUDON, K. C. & LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerencias. 5.ed. São Paulo, Pearson, 2004.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Economia e Mercado CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA O problema econômico. A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações. A importância da moeda. As contas nacionais como quadro de referência para análise de variáveis macroeconômicas. Estudo das variáveis macroeconômicas, suas interdependências e impactos nas organizações. Mudanças de salários, lucros, impostos, juros, câmbio e oferta de moeda e seus impactos no nível de preços e produção. Crescimento e desenvolvimento econômico. II – OBJETIVOS Entender a teoria, os objetivos e os métodos da abordagem microeconômica e o modelo de desenvolvimento econômico. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à economia

O conceito de economia Noções de Macroeconomia Noções de Microeconomia

2. Escolas e Doutrinas Econômicas A economia pré-científica A economia científica Fisiocracia e mercantilismo Os Clássicos Os NéoClássicos

3. O problema econômico A razão de ser da economia política. A escassez e importância dos fatores de

produção no processo econômico O aproveitamento dos recursos para a maximização da produção global da

economia: a curva de possibilidades de produção e a lei dos rendimentos decrescentes

As questões centrais da economia e a inserção das organizações nos ambientes econômicos

4. O funcionamento do sistema econômico Diferenciando regime, estrutura e sistema econômico, para a compreensão das

formas de organização da atividade econômica

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Os fluxos fundamentais e a inserção dos agentes na atividade econômica 5. A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações

Determinação de preços e quantidades em mercados concentrados e não concentrados

Ameaças e oportunidades para as organizações, dos mercados concentrados e não concentrados e estratégias de sobrevivência relacionadas.

6. O Setor Público Formas de ação econômica e razões da expansão das atividades públicas O papel regulador do Estado na atividade econômica e seus impactos sobre as

organizações 7. O Mercado monetário

Conceito e história da moeda A demanda de moeda A oferta de moeda Criação e destruição de moeda Os meios de pagamento, base monetária, o efeito multiplicador da moeda

bancária e seus impactos sobre as organizações e sobre o nível de preços da economia

8. O Mercado de divisas internacionais As vantagens comparativas entre as nações, as razões de um intercâmbio

comercial com o exterior e as ameaças e oportunidades para as organizações deste intercâmbio

Taxa de câmbio: conceito e formas de estabelecimento da taxa de câmbio de equilíbrio

O balanço de pagamentos e a inserção das organizações na política cambial 9. Variáveis macroeconômicas do mercado de bens e serviços e seus impactos nas

organizações A importância das avaliações agregativas e a medição da atividade econômica

como um todo: o produto nacional e suas diversas composições O multiplicador da renda e seus impactos sobre as organizações

10. Desenvolvimento e crescimento econômicos Análise dos planos econômicos recentes e seus impactos nas organizações

11. A Economia Brasileira Contemporânea. 12. A Economia e a Globalização. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso será desenvolvido por meio de: Leitura e análise de textos. Realização online de exercícios teóricos e práticos.

V – AVALIAÇÃO Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto. A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As

avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

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VI – BIBLIOGRAFIA Básica BRUNSTEIN, I. Economia de empresas: gestão econômica de negócios. São Paulo: Atlas, 2013. SILVA, C.R.L. da; LUIZ, S. Economia e mercados: introdução a economia. 19.ed. Saraiva, 2010. VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de Economia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Complementar ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2000. O’SULLIVAN, A.; SHEFFRIN, S. M.; NISHIJIMA, M. Introdução à Economia: princípios e ferramentas. São Paulo: Prentice Hall, 2004 TEBCHIRANI, F. R. Princípios de economia: micro e macro. Curitiba: IBPEX, 2011. NEVES, S. das. Introdução à Economia. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MONTELLA, M. Micro e macroeconomia: uma abordagem conceitual e prática. São Paulo: Atlas, 2009.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Ferramentas de Gerenciamento CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I - EMENTA Definição de padrões de redes. Formas de identificação de controles. Tecnologias existentes para controles. Desenvolvimento para programas de controle. [ II – OBJETIVOS GERAIS Desenvolver ou selecionar softwares para o gerenciamento de redes, garantindo a sua operação dentro dos padrões estabelecidos pela direção da organização. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos de Administração e Gerenciamento de Redes a. Ciclos de gerenciamento e administração b. Elementos de um Sistema de Gerenciamento de Redes (SGR) c. Rede de Gerenciamento de Telecomunicações (TMN) d. Estrutura de Informação – SMI e. Base de Informações de Gerência - MIB

2. Protocolos de Gerenciamento a. SNMPv1, SNMPv2, SNMPv3 b. CMIP c. WMI d. RMON I e II

3. Ferramentas de Gerenciamento a. MRTG b. RRD Tool c. Nagios d. Whatsup e. Squid Proxy Server f. 3Com Network Supervisor g. HP OpenView h. IBM Tivoli i. CA Unicenter TNG j. Netcool

IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários

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- Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA SORTICA, EDUARDO, Redes de Telecomuniações, TMN e Gerência Integrada de Redes e Serviços, 2. Ed., Rio de janeiro, 1999. CARVALHO, T. C.M de B., São Paulo, Makron, 1993. BADDINI, F. Gerenciamento de redes com Microsoft Winsows XP Profissional, São Paulo, Érica, 2003.

GAMMA, E; HELM, R. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software

orientado a objetos. São Paulo: Bookman, 2000.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MCGEE, J; PRUSAK, L. Gerenciamento estratégico da informação. 14ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 1994

VASCONCELLOS, E. Gerenciamento da tecnologia. São Paulo: Edgard Blucher,

1992.

OAKLAND, J S. Gerenciamento da qualidade total TQM. São Paulo:Nobel, 1994.

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VARGAS, RV. Gerenciamento de projetos. 7ed São Paulo: Brasport, 2009.

BRISA. Gerenciamento de Redes: Uma Abordagem de Sistemas Abertos. Makron Book, 1 ed., 1993.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Gestão Estratégica de Recursos Humanos CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA Importância da gestão das pessoas na organização; Agregando pessoas; Aplicando as pessoas; Recompensando, desenvolvendo e mantendo as pessoas. Monitoração, ética e responsabilidade social. Importância da interação entre o indivíduo e a organização; do papel do líder nessas relações; da reflexão sobre o processo grupal, da administração de conflitos; da capacidade na tomada de decisão e negociação, interna ou externa à organização. A complexidade do universo individual e da organização como um todo: seus aspectos macro-estruturais, filosofia, missão, cultura, valores, sistemas de gestão e o “ajustamento” das pessoas, conciliando objetivos individuais e organizacionais. II – OBJETIVOS Entender os conceitos e as ferramentas relacionados às pessoas, assim como agir sobre as relações que se estabelecem, dentro de uma organização, entre os indivíduos e grupos/organizações e seus fatores determinantes. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Modelos de Organizações. 2. A Gestão de Pessoas

Agregando Pessoas - Recrutamento e Seleção 3. Aplicando Pessoas

Orientação das pessoas / Modelagem de cargos 4. Recompensando Pessoas

Remuneração / Benefícios / Incentivos 5. Desenvolvendo Pessoas

Treinamento e Desenvolvimento 6. Mantendo Pessoas

Relações com a Empresa - Segurança e Qualidade de Vida 7. Monitorando Pessoas

Ética e Responsabilidade 8. O indivíduo e o grupo. 9. Visão estratégica do pessoal

Tipos psicológicos

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Motivação: necessidades humanas e teorias motivacionais (Maslow, Herzberg, McGregor, Vroom, Lawler, Archer, Rokeach e Mclelland)

Liderança e trabalho em equipe; mudanças comportamentais individuais e grupais; o papel do feedback nessas mudanças e relacionamentos

Tomada de decisão, planejamento, delegação e negociação 10. Administração de conflito 11. Administração do Tempo 12. Fatores de pesquisa do clima organizacional 13. Criatividade IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso será desenvolvido por meio de: Leitura e análise de textos. Realização online de exercícios teóricos e práticos.

V – AVALIAÇÃO Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto. A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As

avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VI – BIBLIOGRAFIA Básica RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de Pessoas. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 14. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2013. MARCOUSÉ., and Ian. Recursos Humanos - Série Processos Gerenciais. Saraiva, 2013 Complementar MARRAS, Jean Pierre. Gestão de Pessoas: em empresas inovadoras. São Paulo: Saraiva, 2011. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro, Campus, 2005. GIL, A. C. Gestão de Pessoas. São Paulo, Atlas. 2003. OLIVEIRA, A. de. Manual de procedimentos e modelos na gestão de recursos humanos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, M. A. Comportamento organizacional para a gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2010. .

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas-aula

Ementa O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. Objetivos São objetivos específicos do PIM:

Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;

Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-aprendizagem;

Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica;

Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar).

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A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu interesse em orientar trabalhos. Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos. A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os professores-orientadores do PIM. Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o grupo escolherá o tema. O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha. Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu refinamento. Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades relacionadas aos Trabalhos de Curso: 1.1 Coordenador auxiliar do curso

e) Definir a equipe de PIM (professores orientadores); f) Acompanhar o processo e dirimir dúvidas; g) Definir os horários de atendimento dos alunos; h) Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos do PIM;

Facilitar os meios para realização do trabalho; Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário; Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas; Incentivar o trabalho dos alunos; Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação; Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho; Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por

ele presidida. 2.2 Alunos:

f) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM; g) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as atividades

condensadas, privilegiando o trabalho em equipe; h) Manter contatos freqüentes com o professor-orientador para discussão do

trabalho acadêmico em desenvolvimento; i) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM; j) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM,

perante banca examinadora, quando isso for exigido.

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Estratégias de Avaliação

A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0. O PIM será avaliado em 2 ocasiões: 1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho completo, de acordo com os critérios sugeridos; 2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar), quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo. Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho: A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com peso

7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três). MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0

10 Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na elaboração do trabalho. A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário acadêmico. Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. Apresentação do Trabalho / Metodologia

É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi, Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e pedro Bervian, Pedro Demo. Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos pela ABNT em diversas normas Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a análise. O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e seqüência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Redes I – Longa Distância e Alto Desempenho CARGA HORÁRIA SEMANAL: 60 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 120 horas-aula I – EMENTA Protocolos de comunicação de longa distância: X.25, Frame Relay e outros. Tecnologias eserviços disponíveis para comunicação de longa distância. Acesso remoto.

Introdução às redes de alto desempenho. Tecnologias. Protocolos. Serviços. Alta disponibilidade. Redundância. Aplicações. II – OBJETIVOS GERAIS

Analisar a evolução e as tendências de alto desempenho em redes de computadores, avaliando os recursos, tecnologias, serviços e fornecedores disponíveis no mercado, bem como as aplicações que mais demandam alto desempenho em redes, como videoconferência e outras. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Protocolos de comunicação de longa distância Características Comparações com protocolos de comunicação local Limitações Necessidades especiais X.25

- Redes Comutadas - Orientação à conexão - Camadas - Arquitetura - Nível de Pacote - Nível de Link - Nível Físico

Frame Relay - Fundamentos - Funcionamento - Formato do Frame - Congestionamento - QoS

Tecnologias e serviços disponíveis para comunicação de longa distância ISDN

- Características - Mercado - Aplicações

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ADSL - Características - Mercado - Aplicações

Acesso remoto Conexão discada ou privativa Modulação e modens VPNs Outras formas de acesso remoto Servidor de acesso remoto: RAS Serviços de comunicação de longa distância

Hierarquia PDH / SDH Estrutura típica da hierarquia PDH/SDH, velocidades; Redes ATM Topologia, protocolos suportados , velocidades típicas; Redes SDH Topologia, protocolos suportados , velocidades típicas; FSO Free Space Optics Topologia, protocolos suportados, velocidades típicas; QoS Quality of Service Qualidade do Serviço principais indicadores, o que o mercado pratica. Disponibilidade Conceitos, exercícios. Redundância, dupla abordagem, Disaster Recover conceitos. Aplicações usando redes de alto desempenho: Voz Vídeo Vídeo conferência Aplicações críticas “non stop” IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos..

V- AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas:

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- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOARES, L. F. G. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM

2ed. Rio de Janeiro Campus 1995/1997

TANENBAUM, A. S. Rede de computadores - Rio deJaneiro: Campus 1997.

PETERSON, LL. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. 3ed. RJ:

Elsevier, 2004.

FALBRIARD, CLAUDE, Protocolos e aplicações para redes de computadores, São Paulo, Érica, 2002.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUSA, LB de. Redes de computadores: dados, voz e imagem. 7ed. SP: Érica,

1999.

KUROSE, JF. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5ed.

Pearson Education, 2010.

HAYAMA, MM. Montagem de redes locais - prático e didático. SP: Érica,2001.

FOROUZAN, BA. Comunicação de dados e redes de computadores. 4ed. São

Paulo: AMGH, 2008.

NAKAMURA, ET. Segurança de redes em ambientes cooperativos. 2ed. São

Paulo: Futura, 2003.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 2º semestre DISCIPLINA: Sistemas Operacionais de Redes - Windows/Linux CARGA HORÁRIA SEMANAL: 60 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 120 horas-aula I- EMENTA Conceituação de Sistemas Operacionais de Redes e sua aplicação em ambientes computacionais complexos. Serviços oferecidos pelo SOR: autenticação, resolução de nomes, servidor web, servidor FTP e servidor DHCP. Implantação destes serviços em Sistemas Operacionais de Redes. Interoperabilidade entre plataformas. II – OBJETIVOS GERAIS Utilizar os recursos dos principais sistemas operacionais de redes, analisando as características deles para definir aplicabilidades. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sistema Operacional Windows 2008 • Características e novidades do Windows 2008 • Versões disponíveis e suas capacidades • Requisitos mínimos para instalação • Introdução ao Windows 2008 • Requisitos de Sistema • Instalação do Windows 2008 • Métodos de instalação do Windows 2008 • Ferramenta Performance Monitor • Utilizando o gerenciador de computadores para administração local • Utilizando o gerenciador de computadores para administração remota • Criando um Novo Domínio • Desinstalação do Active Directory • Serviço de Diretório • Objetos do Active Directory • Criando unidades organizacionais • Criando usuários • Criando computadores • Criando e modificando grupos • Serviço de DHCP • Serviço de Wins • Serviço de DNS • Serviço de Terminal Server • Serviço de IIS

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2. Sistema Operacional Linux

• GNU/Linux, Distribuições e GPL • Primeiros Passos • Buscando documentação dentro do sistema • Instalação • Editor de textos vi • Sistema de Arquivos e Diretórios • Manipulando Hardware e Dispositivos • Administração de Usuários • Administração do Shell • Comandos úteis de linha de comando • Instalando, removendo e atualizando programas •Softwares Desktop •Soluções Corporativas

IV - Estratégias de Trabalho

Por se tratar de disciplina eminentemente prática, o método de ensino é mesclado de aulas expositivas com aulas práticas, onde os alunos são levados a identificar nas empresas onde trabalham as características apresentadas nas aulas expositivas, além de: Aulas reflexivas com análise de casos Dinâmica de grupos Vídeos A cada momento devem ser lembrados fatos da atualidade, fazendo a ligação de tais fatos com as observações mostradas em aula. Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

V –AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).

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VI – Bibliografia Básica SANTANA, FABIANO. BATTISTI, JULIO, Windows Server 2008- Guia de estudos Completo, 1 ed, novaTerra, 2009. THOMPSON, MARCO AURELIO. Windows Server 2008 R2 – Instalação, configuração. 1 ed. Erica. 2010. WATANABE, TAKASHI. TSUJI, HIDENORI. Configurando um servidor Linux para intranet/ internet. 1 ed. Makron.2000 REICHARD, KEVIN. Servidor Internet com Linux. 1ed. Berkeley Brasil.1998 FERREIRA, RUBEM E, Linux – Guia do Administrador do Sistema, 2.ed.São Paulo, Novatec, 2003 DEITEL, HM. Sistemas operacionais Pearson, 2010. BURGESS, MARK, princípios de Administração de Redes e Sistemas, 2 ed., LTC, 2006. VII – Bibliografia Complementar MOTA FILHO, JOAO ERIBERTO. Descobrindo o Linux.3 ed.NovaTec.2012 TSUJI, H. Configurando um servidor Linux. São Paulo: Makron Books, 2000.. MORIMOTO, CARLOS E. Servidores Linux – guia Pratico. 2 ed. Sulina. 2010 DONDA, DANIEL. Core Server - Administração do Windows Server 2008. 1ed. Brasport.2011 MATTHEWS, MARTY. Microsoft Windows Server 2008 – O guia do iniciante.1ed. Ciencia moderna.2008

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Economia e Mercado CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA O problema econômico. A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações. A importância da moeda. As contas nacionais como quadro de referência para análise de variáveis macroeconômicas. Estudo das variáveis macroeconômicas, suas interdependências e impactos nas organizações. Mudanças de salários, lucros, impostos, juros, câmbio e oferta de moeda e seus impactos no nível de preços e produção. Crescimento e desenvolvimento econômico. II – OBJETIVOS Entender a teoria, os objetivos e os métodos da abordagem microeconômica e o modelo de desenvolvimento econômico. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 13. Introdução à economia

O conceito de economia Noções de Macroeconomia Noções de Microeconomia

14. Escolas e Doutrinas Econômicas A economia pré-científica A economia científica Fisiocracia e mercantilismo Os Clássicos Os NéoClássicos

15. O problema econômico A razão de ser da economia política. A escassez e importância dos fatores de

produção no processo econômico O aproveitamento dos recursos para a maximização da produção global da

economia: a curva de possibilidades de produção e a lei dos rendimentos decrescentes

As questões centrais da economia e a inserção das organizações nos ambientes econômicos

16. O funcionamento do sistema econômico Diferenciando regime, estrutura e sistema econômico, para a compreensão das

formas de organização da atividade econômica

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Os fluxos fundamentais e a inserção dos agentes na atividade econômica 17. A dinâmica dos mercados e seus impactos nas organizações

Determinação de preços e quantidades em mercados concentrados e não concentrados

Ameaças e oportunidades para as organizações, dos mercados concentrados e não concentrados e estratégias de sobrevivência relacionadas.

18. O Setor Público Formas de ação econômica e razões da expansão das atividades públicas O papel regulador do Estado na atividade econômica e seus impactos sobre as

organizações 19. O Mercado monetário

Conceito e história da moeda A demanda de moeda A oferta de moeda Criação e destruição de moeda Os meios de pagamento, base monetária, o efeito multiplicador da moeda

bancária e seus impactos sobre as organizações e sobre o nível de preços da economia

20. O Mercado de divisas internacionais As vantagens comparativas entre as nações, as razões de um intercâmbio

comercial com o exterior e as ameaças e oportunidades para as organizações deste intercâmbio

Taxa de câmbio: conceito e formas de estabelecimento da taxa de câmbio de equilíbrio

O balanço de pagamentos e a inserção das organizações na política cambial 21. Variáveis macroeconômicas do mercado de bens e serviços e seus impactos nas

organizações A importância das avaliações agregativas e a medição da atividade econômica

como um todo: o produto nacional e suas diversas composições O multiplicador da renda e seus impactos sobre as organizações

22. Desenvolvimento e crescimento econômicos Análise dos planos econômicos recentes e seus impactos nas organizações

23. A Economia Brasileira Contemporânea. 24. A Economia e a Globalização. IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso será desenvolvido por meio de: Leitura e análise de textos. Realização online de exercícios teóricos e práticos.

V – AVALIAÇÃO Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto. A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As

avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

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VI – BIBLIOGRAFIA Básica BRUNSTEIN, I. Economia de empresas: gestão econômica de negócios. São Paulo: Atlas, 2013. SILVA, C.R.L. da; LUIZ, S. Economia e mercados: introdução a economia. 19.ed. Saraiva, 2010. VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de Economia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Complementar ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2000. O’SULLIVAN, A.; SHEFFRIN, S. M.; NISHIJIMA, M. Introdução à Economia: princípios e ferramentas. São Paulo: Prentice Hall, 2004 TEBCHIRANI, F. R. Princípios de economia: micro e macro. Curitiba: IBPEX, 2011. NEVES, S. das. Introdução à Economia. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MONTELLA, M. Micro e macroeconomia: uma abordagem conceitual e prática. São Paulo: Atlas, 2009.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Ferramentas de Gerenciamento CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I - EMENTA Definição de padrões de redes. Formas de identificação de controles. Tecnologias existentes para controles. Desenvolvimento para programas de controle. [ II – OBJETIVOS GERAIS Desenvolver ou selecionar softwares para o gerenciamento de redes, garantindo a sua operação dentro dos padrões estabelecidos pela direção da organização. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos de Administração e Gerenciamento de Redes a. Ciclos de gerenciamento e administração b. Elementos de um Sistema de Gerenciamento de Redes (SGR) c. Rede de Gerenciamento de Telecomunicações (TMN) d. Estrutura de Informação – SMI e. Base de Informações de Gerência - MIB

2. Protocolos de Gerenciamento a. SNMPv1, SNMPv2, SNMPv3 b. CMIP c. WMI d. RMON I e II

3. Ferramentas de Gerenciamento a. MRTG b. RRD Tool c. Nagios d. Whatsup e. Squid Proxy Server f. 3Com Network Supervisor g. HP OpenView h. IBM Tivoli i. CA Unicenter TNG j. Netcool

IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários

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- Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.. V – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA SORTICA, EDUARDO, Redes de Telecomuniações, TMN e Gerência Integrada de Redes e Serviços, 2. Ed., Rio de janeiro, 1999. CARVALHO, T. C.M de B., São Paulo, Makron, 1993. BADDINI, F. Gerenciamento de redes com Microsoft Winsows XP Profissional, São Paulo, Érica, 2003.

GAMMA, E; HELM, R. Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software

orientado a objetos. São Paulo: Bookman, 2000.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MCGEE, J; PRUSAK, L. Gerenciamento estratégico da informação. 14ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 1994

VASCONCELLOS, E. Gerenciamento da tecnologia. São Paulo: Edgard Blucher,

1992.

OAKLAND, J S. Gerenciamento da qualidade total TQM. São Paulo:Nobel, 1994.

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VARGAS, RV. Gerenciamento de projetos. 7ed São Paulo: Brasport, 2009.

BRISA. Gerenciamento de Redes: Uma Abordagem de Sistemas Abertos. Makron Book, 1 ed., 1993.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Gestão Estratégica de Recursos Humanos CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA Importância da gestão das pessoas na organização; Agregando pessoas; Aplicando as pessoas; Recompensando, desenvolvendo e mantendo as pessoas. Monitoração, ética e responsabilidade social. Importância da interação entre o indivíduo e a organização; do papel do líder nessas relações; da reflexão sobre o processo grupal, da administração de conflitos; da capacidade na tomada de decisão e negociação, interna ou externa à organização. A complexidade do universo individual e da organização como um todo: seus aspectos macro-estruturais, filosofia, missão, cultura, valores, sistemas de gestão e o “ajustamento” das pessoas, conciliando objetivos individuais e organizacionais. II – OBJETIVOS Entender os conceitos e as ferramentas relacionados às pessoas, assim como agir sobre as relações que se estabelecem, dentro de uma organização, entre os indivíduos e grupos/organizações e seus fatores determinantes. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 14. Modelos de Organizações. 15. A Gestão de Pessoas

Agregando Pessoas - Recrutamento e Seleção 16. Aplicando Pessoas

Orientação das pessoas / Modelagem de cargos 17. Recompensando Pessoas

Remuneração / Benefícios / Incentivos 18. Desenvolvendo Pessoas

Treinamento e Desenvolvimento 19. Mantendo Pessoas

Relações com a Empresa - Segurança e Qualidade de Vida 20. Monitorando Pessoas

Ética e Responsabilidade 21. O indivíduo e o grupo. 22. Visão estratégica do pessoal

Tipos psicológicos

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Motivação: necessidades humanas e teorias motivacionais (Maslow, Herzberg, McGregor, Vroom, Lawler, Archer, Rokeach e Mclelland)

Liderança e trabalho em equipe; mudanças comportamentais individuais e grupais; o papel do feedback nessas mudanças e relacionamentos

Tomada de decisão, planejamento, delegação e negociação 23. Administração de conflito 24. Administração do Tempo 25. Fatores de pesquisa do clima organizacional 26. Criatividade IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso será desenvolvido por meio de: Leitura e análise de textos. Realização online de exercícios teóricos e práticos.

V – AVALIAÇÃO Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto. A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As

avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VI – BIBLIOGRAFIA Básica RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de Pessoas. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 14. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2013. MARCOUSÉ., and Ian. Recursos Humanos - Série Processos Gerenciais. Saraiva, 2013 Complementar MARRAS, Jean Pierre. Gestão de Pessoas: em empresas inovadoras. São Paulo: Saraiva, 2011. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro, Campus, 2005. GIL, A. C. Gestão de Pessoas. São Paulo, Atlas. 2003. OLIVEIRA, A. de. Manual de procedimentos e modelos na gestão de recursos humanos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. OLIVEIRA, M. A. Comportamento organizacional para a gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2010. .

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas-aula

Ementa O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. Objetivos São objetivos específicos do PIM:

Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;

Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-aprendizagem;

Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica;

Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar).

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A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu interesse em orientar trabalhos. Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos. A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os professores-orientadores do PIM. Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o grupo escolherá o tema. O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha. Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu refinamento. Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades relacionadas aos Trabalhos de Curso: 1.1 Coordenador auxiliar do curso

i) Definir a equipe de PIM (professores orientadores); j) Acompanhar o processo e dirimir dúvidas; k) Definir os horários de atendimento dos alunos; l) Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos do PIM;

Facilitar os meios para realização do trabalho; Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário; Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas; Incentivar o trabalho dos alunos; Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação; Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho; Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por

ele presidida. 2.2 Alunos:

k) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM; l) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as atividades

condensadas, privilegiando o trabalho em equipe; m) Manter contatos freqüentes com o professor-orientador para discussão do

trabalho acadêmico em desenvolvimento; n) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM; o) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM,

perante banca examinadora, quando isso for exigido.

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Estratégias de Avaliação

A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0. O PIM será avaliado em 2 ocasiões: 1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho completo, de acordo com os critérios sugeridos; 2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar), quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo. Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho: A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com peso

7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três). MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0

10 Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na elaboração do trabalho. A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário acadêmico. Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. Apresentação do Trabalho / Metodologia

É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi, Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e pedro Bervian, Pedro Demo. Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos pela ABNT em diversas normas Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a análise. O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e seqüência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Redes I – Longa Distância e Alto Desempenho CARGA HORÁRIA SEMANAL: 60 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 120 horas-aula I – EMENTA Protocolos de comunicação de longa distância: X.25, Frame Relay e outros. Tecnologias eserviços disponíveis para comunicação de longa distância. Acesso remoto.

Introdução às redes de alto desempenho. Tecnologias. Protocolos. Serviços. Alta disponibilidade. Redundância. Aplicações. II – OBJETIVOS GERAIS

Analisar a evolução e as tendências de alto desempenho em redes de computadores, avaliando os recursos, tecnologias, serviços e fornecedores disponíveis no mercado, bem como as aplicações que mais demandam alto desempenho em redes, como videoconferência e outras. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Protocolos de comunicação de longa distância Características Comparações com protocolos de comunicação local Limitações Necessidades especiais X.25

- Redes Comutadas - Orientação à conexão - Camadas - Arquitetura - Nível de Pacote - Nível de Link - Nível Físico

Frame Relay - Fundamentos - Funcionamento - Formato do Frame - Congestionamento - QoS

Tecnologias e serviços disponíveis para comunicação de longa distância ISDN

- Características - Mercado - Aplicações

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ADSL - Características - Mercado - Aplicações

Acesso remoto Conexão discada ou privativa Modulação e modens VPNs Outras formas de acesso remoto Servidor de acesso remoto: RAS Serviços de comunicação de longa distância

Hierarquia PDH / SDH Estrutura típica da hierarquia PDH/SDH, velocidades; Redes ATM Topologia, protocolos suportados , velocidades típicas; Redes SDH Topologia, protocolos suportados , velocidades típicas; FSO Free Space Optics Topologia, protocolos suportados, velocidades típicas; QoS Quality of Service Qualidade do Serviço principais indicadores, o que o mercado pratica. Disponibilidade Conceitos, exercícios. Redundância, dupla abordagem, Disaster Recover conceitos. Aplicações usando redes de alto desempenho: Voz Vídeo Vídeo conferência Aplicações críticas “non stop” IV – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos..

V- AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas:

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- Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOARES, L. F. G. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM

2ed. Rio de Janeiro Campus 1995/1997

TANENBAUM, A. S. Rede de computadores - Rio deJaneiro: Campus 1997.

PETERSON, LL. Redes de computadores: uma abordagem de sistemas. 3ed. RJ:

Elsevier, 2004.

FALBRIARD, CLAUDE, Protocolos e aplicações para redes de computadores, São Paulo, Érica, 2002.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUSA, LB de. Redes de computadores: dados, voz e imagem. 7ed. SP: Érica,

1999.

KUROSE, JF. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 5ed.

Pearson Education, 2010.

HAYAMA, MM. Montagem de redes locais - prático e didático. SP: Érica,2001.

FOROUZAN, BA. Comunicação de dados e redes de computadores. 4ed. São

Paulo: AMGH, 2008.

NAKAMURA, ET. Segurança de redes em ambientes cooperativos. 2ed. São

Paulo: Futura, 2003.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 3º semestre DISCIPLINA: Sistemas Operacionais de Redes - Windows/Linux CARGA HORÁRIA SEMANAL: 60 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 120 horas-aula I- EMENTA Conceituação de Sistemas Operacionais de Redes e sua aplicação em ambientes computacionais complexos. Serviços oferecidos pelo SOR: autenticação, resolução de nomes, servidor web, servidor FTP e servidor DHCP. Implantação destes serviços em Sistemas Operacionais de Redes. Interoperabilidade entre plataformas. II – OBJETIVOS GERAIS Utilizar os recursos dos principais sistemas operacionais de redes, analisando as características deles para definir aplicabilidades. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3. Sistema Operacional Windows 2008 • Características e novidades do Windows 2008 • Versões disponíveis e suas capacidades • Requisitos mínimos para instalação • Introdução ao Windows 2008 • Requisitos de Sistema • Instalação do Windows 2008 • Métodos de instalação do Windows 2008 • Ferramenta Performance Monitor • Utilizando o gerenciador de computadores para administração local • Utilizando o gerenciador de computadores para administração remota • Criando um Novo Domínio • Desinstalação do Active Directory • Serviço de Diretório • Objetos do Active Directory • Criando unidades organizacionais • Criando usuários • Criando computadores • Criando e modificando grupos • Serviço de DHCP • Serviço de Wins • Serviço de DNS • Serviço de Terminal Server • Serviço de IIS

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4. Sistema Operacional Linux

• GNU/Linux, Distribuições e GPL • Primeiros Passos • Buscando documentação dentro do sistema • Instalação • Editor de textos vi • Sistema de Arquivos e Diretórios • Manipulando Hardware e Dispositivos • Administração de Usuários • Administração do Shell • Comandos úteis de linha de comando • Instalando, removendo e atualizando programas •Softwares Desktop •Soluções Corporativas

IV - Estratégias de Trabalho

Por se tratar de disciplina eminentemente prática, o método de ensino é mesclado de aulas expositivas com aulas práticas, onde os alunos são levados a identificar nas empresas onde trabalham as características apresentadas nas aulas expositivas, além de: Aulas reflexivas com análise de casos Dinâmica de grupos Vídeos A cada momento devem ser lembrados fatos da atualidade, fazendo a ligação de tais fatos com as observações mostradas em aula. Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional.

V –AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).

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VI – Bibliografia Básica SANTANA, FABIANO. BATTISTI, JULIO, Windows Server 2008- Guia de estudos Completo, 1 ed, novaTerra, 2009. THOMPSON, MARCO AURELIO. Windows Server 2008 R2 – Instalação, configuração. 1 ed. Erica. 2010. WATANABE, TAKASHI. TSUJI, HIDENORI. Configurando um servidor Linux para intranet/ internet. 1 ed. Makron.2000 REICHARD, KEVIN. Servidor Internet com Linux. 1ed. Berkeley Brasil.1998 FERREIRA, RUBEM E, Linux – Guia do Administrador do Sistema, 2.ed.São Paulo, Novatec, 2003 DEITEL, HM. Sistemas operacionais Pearson, 2010. BURGESS, MARK, princípios de Administração de Redes e Sistemas, 2 ed., LTC, 2006. VII – Bibliografia Complementar MOTA FILHO, JOAO ERIBERTO. Descobrindo o Linux.3 ed.NovaTec.2012 TSUJI, H. Configurando um servidor Linux. São Paulo: Makron Books, 2000.. MORIMOTO, CARLOS E. Servidores Linux – guia Pratico. 2 ed. Sulina. 2010 DONDA, DANIEL. Core Server - Administração do Windows Server 2008. 1ed. Brasport.2011 MATTHEWS, MARTY. Microsoft Windows Server 2008 – O guia do iniciante.1ed. Ciencia moderna.2008

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Atividades Complementares CARGA HORÁRIA TOTAL: 250 horas-aula

Ementas As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios constantes dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES, em consonância com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais. As Atividades Complementares possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais e de caráter interdisciplinar, especialmente nas relações com o mundo do trabalho, nas ações de extensão junto à comunidade e no envolvimento inicial com a pesquisa acadêmica. As atividades possíveis abrangem um leque de práticas complementares às aulas, incluindo palestras, leituras, atividades culturais como filmes, peças teatrais, coral, cursos de extensão, exposições, feiras, eventos cinematográficos, competições esportivas, fóruns de discussão, conferências, workshops e visitas ligadas à área de abrangência do curso. São válidas, também, quaisquer outras atividades de cunho pedagógico-cultural que sejam de interesse do aluno, isto é, atividades diversas que tenham relação direta ou indireta com o curso escolhido, efetuadas em dias e horários extracurriculares. Objetivos Alguns dos objetivos gerais a serem alcançados com a introdução das Atividades Complementares nos Projetos Pedagógicos dos Cursos são:

Complementar a formação profissional, cultural e cívica do aluno pela realização de atividades extracurriculares obrigatórias, presenciais ou a distância;

Contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista, crítica e reflexiva;

Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais; Estimular a capacidade analítica do aluno no estudo e na avaliação de situações

novas; Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ética e

humanista; Integrar alunos de cursos distintos e ampliar o escopo de interesses dos mesmos; Incentivar o aluno na participação de projetos e ações sociais; Promover situações que exijam posturas de tomadas de iniciativas e revelem o espírito

empreendedor dos alunos; Dispor o conhecimento e a vivência acadêmica com as comunidades externa e interna; Incentivar procedimentos de investigação científica.

Conteúdos Gerais

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A seguir são citadas práticas que podem compor as Atividades Complementares:

a) Artigos e/ou matérias publicadas em jornal, revistas: Com aderência ao curso ou disciplinas envolvidas no semestre que o aluno esteja cursando. Apresentar resumo crítico com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas, anexar o recorte original ou cópia do artigo e/ou matéria lida;

b) Atividades Assistenciais: Participação em campanhas solidárias, atividade assistencial ou voluntária, aqueles que apresentarem comprovante original de participação e relatório;

c) Atividades culturais (cinema, teatro, show, feiras, exposições, incluindo patrimônios culturais, patrimônios tombados, cidades históricas, monumentos, museus, museus de arte, memoriais, sítios de reservas naturais, etc.): Apresentação do relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas, com comprovante original ou autenticado de participação nos eventos, ou ainda, ingresso do cinema e teatro (originais) ou comprovante de locadora de filme/vídeo. * Em caso de material próprio (vídeos), apresentar um relatório (com os respectivos comprovantes: xérox da capa do filme ou comprovante de locação) de no mínimo 01 página revelando o que está contido no roteiro, dando uma idéia geral de toda a história; *ATIVIDADES CULTURAIS: deverão ser visitados e/ou assistidos aqueles que permitam análise crítica para o desenvolvimento do relatório. O aluno poderá utilizar de fotografias para enriquecer sua atividade;

d) Atividades esportivas (torneios, jogos, cursos de dança, etc.): Apresentação de comprovante de participação e relatório com no mínimo 20 linhas , máximo 02 páginas;

e) Curso complementar (técnico, livre, qualificação ou de extensão): Com aderência ao curso ou disciplinas envolvidas no semestre que o aluno esteja cursando. Apresentar o comprovante de matrícula, com documento expedido pela escola comprovando a carga horária mensal do curso ou apresentar certificado de conclusão do curso no semestre em que o aluno esta cursando e relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas;

f) Doação de sangue: Sendo uma doação por semestre e apresentação de comprovante;

g) Doação solidária: Participação em doações solidárias com apresentação de comprovante;

h) Leitura de livros ou periódicos: com aderência ao curso ou disciplinas envolvidas no semestre que o aluno esteja cursando. Apresentação de resumo crítico com no mínimo 20 linhas, máximo de 02 páginas;

i) Organização e/ou participação em eventos acadêmicos: Apresentação das horas de participação e relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas;

j) Palestras TV/WEB IES (disponibilizadas no site): Com aderência ao curso ou disciplinas envolvidas no semestre que o aluno esteja cursando. Apresentação de resumo crítico com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas, da palestra assistida, nome do palestrante, data, horário, tema da palestra (para acessar as palestras da TV WEB, acesse o site www.IES.br, clique no link TV/WEB e escolha as palestras);

k) Participação em Congressos, seminários e palestras (120h máx.): Preparar um relatório descrevendo resumidamente o que viu, considerando os pontos principais. O aluno poderá utilizar de fotografias para enriquecer a sua participação. Apresentação do relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas e comprovante original ou autenticado de participação nestes eventos;

l) Participação em cursos Extracurriculares: (línguas, extensão, treinamento): Apresentar o comprovante de matrícula, com documento expedido pela escola comprovando a carga horária mensal do curso e relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas;

m) Presença nas apresentações de PIM: Participação nas apresentações de PIM (excluindo a apresentação do próprio grupo), com comprovante de presença;

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n) Visitas Técnicas: As visitas devem ser consideradas como uma oportunidade de contato do aluno com um empreendimento empresarial. Sendo assim, é importante que o aluno quando realizar a visita tenha pelo menos uma noção do que deseja observar na empresa. Seguem abaixo algumas dicas para visitas técnicas a empresas com o objetivo de orientar o aluno na preparação de uma visita destacando alguns aspectos importantes de uma empresa que devem ser observados: Escolha uma empresa e justifique sua escolha ao indicar o objetivo da visita: Ex.:

analisar a estrutura organizacional, processo de comunicação, relacionamento com o cliente, processos de produção, planejamento (estratégico, tático ou operacional), controle de qualidade, ambiente político ou econômico, qualificação da mão-de-obra (RH), etc.. Procure um tema relacionado ao seu curso;

Informe-se sobre a empresa: pesquise o ramo e setor de atuação, constituição do capital social (Ltda., S/A, ME, etc.), fundação, localização (bairro, endereço, etc.). Você pode usar várias fontes como: internet, funcionários, guias empresariais, FIESP, CIEE, etc.;

Marque uma visita com a empresa; Realização da visita: chegue no horário marcado e procure verificar: aspectos

sociais (número de funcionários, nível de formação, distribuição, etnia, clima e cultura organizacional, etc.); tipo de estrutura organizacional ( departamentalização, matricial, funcional, projetos, etc.); principais produtos/serviços; processos chave (verticalização/terceirização); principais clientes e concorrentes.

Solicite um comprovante de visita; O aluno poderá utilizar de fotografias para enriquecer sua visita; Elabore um relatório: objetivos da visita; perfil da empresa; relacione as

informações levantadas; conclusão (analise critica a visita, comparando suas impressões com conceitos percebidos durante a pesquisa e/ou em aulas, opinião do autor sobre a experiência da visita e a empresa). – O aluno deve apresentar um relatório com no mínimo 20 linhas, máximo 02 páginas com comprovante de visita expedido pela empresa visitada;

Estratégias de Ensino Cada atividade realizada pelo aluno será convertida em horas. Tal conversão será feita em função das propostas apresentadas nos Projetos Pedagógicos de cada Curso da IES. Estratégias de Avaliação

a) O total da carga horária de Atividades Complementares estabelecido para os Cursos

Superiores de Tecnologia de dois anos é de 250 horas. b) O aluno deve realizar diferentes atividades, dentre as oferecidas no quadro de

atividades, no máximo, três atividades iguais (ex: três leituras, três participações em congresso, etc.) por semestre;

c) A aceitação ou não da atividade realizada pelo aluno ocorre após a análise dos relatórios e/ou resumos juntamente com os comprovantes das atividades;

d) Os alunos deverão entregar suas atividades conforme calendário estipulado pela coordenação do curso local;

e) As atividades serão aceitas fora das datas de entregas estipuladas, se assim a coordenação do curso estabelecer;

* Caso o aluno tenha alguma dúvida em relação à pontuação, deverá entrar em contato com seu coordenador de curso.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Comunicação Aplicada CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2,5 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas-aula I – EMENTA Comunicação e funções da linguagem. Elementos constitutivos da comunicação. Níveis de fala. Funções da linguagem. Seqüência de idéias. Descrição: de objeto e de processo. Interpretação crítica da realidade. Comunicação verbal e não-verbal. Comunicação interpessoal e trabalho em equipe. Textos. Componentes de um texto. Técnicas de síntese. Relatórios. Modelos de redação. Comunicação interna na empresa. Comunicação externa na empresa. II – OBJETIVOS GERAIS Ampliar a capacidade de leitura e interpretação de textos técnicos e teóricos. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver a capacidade do aluno de julgamento e crítica e elaboração de textos técnicos e acadêmicos, bem como ampliar sua capacidade de comunicação verbal. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Elementos constitutivos da comunicação:

Emissor, Receptor, Mensagem, Canal, Código 2 - Níveis de Fala

Gíria, Linguagem coloquial, Língua padrão 3 - Funções da Linguagem:

Emotiva ou expressiva, Apelativa ou conativa, Referencial, Fática, Metalingüística

4 - Estrutura interna: Tópico frasal, Idéias secundárias, Seqüência de idéias, Coerência, Concisão

5 - Tipos de parágrafo: Narrativo, Descritivo, Dissertativo

6 - Resumo: Parágrafo descritivo e Parágrafo dissertativo Texto descritivo composto de vários parágrafos Texto dissertativo composto de vários parágrafos

7 - Descrição:

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Objeto, Processo, Ambiente 8 - Dissertação:

Introdução, Desenvolvimento, Conclusão 9 - Componentes de um texto

Plano de trabalho, Organização, Montagem de parágrafos 10 - Técnicas de resumo 11 - Texto narrativo

Elementos da narrativa, Posição do narrador, Técnica do diálogo, Tipos de discurso 12 - Texto descritivo

Descrição objetiva e Descrição subjetiva 13 - Texto dissertativo

Técnica de argumentação, Objetividade e subjetividade 14 - Relatório

Estrutura Tipos de relatório

- relatório de estudo ou de pesquisa - relatório de ocorrência - relatório de atividade 15 - Modelos de redação

Ata, Carta comercial, Carta de apresentação, Curriculum vitae, Memorando, Ofício, Requerimento

16 - Comunicação interna e externa Os objetivos dos sistemas de comunicação abrangendo todas as partes

interessadas por diversos meios (boletins informativos internos; cartazes; vídeos; palestras; jornal interno, jornal externo, jornal mural; reuniões; ombudsman ou ouvidor; atendimento ao consumidor, Internet/Intranet, campanha de comunicação, boletim externo, multimídia; balanço social, assessoria de imprensa e outros). V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso será desenvolvido por meio de: Leitura e análise de textos. Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto. A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As

avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA Básica CHINEM, R. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo: Saraiva, 2010.

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TERCIOTTI, S. H.; MACARENCO, I. Comunicação empresarial na prática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. MEDEIROS, J. B. Redação técnica: elaboração de relatórios técnicocientíficos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Complementar LUIZARI, K. R. Comunicação empresarial eficaz: como falar e escrever bem. Curitiba: Ipbex, 2010. GOLD, M. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010. SILVA, S. C. P. Redigindo textos empresariais na era digital. Curitiba: Intersaberes, 2012. FRANÇA. A. S. Comunicação escrita nas empresas : teorias e práticas. Atlas, 2013. CAROLINA, T.; Medeiros, J. B. Comunicação empresarial, 4.ed. Atlas, 2014.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Desenvolvimento Sustentável CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2,5 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 50 horas-aula I – EMENTA Teorias sobre o desenvolvimento. Críticas às visões economicistas do desenvolvimento. O conceito de desenvolvimento econômico-social. Desenvolvimento sustentável. Mercado e meio ambiente. A ética ambiental e o desenvolvimento sustentável. A ética ambiental e países subdesenvolvidos. II – OBJETIVOS GERAIS Contribuir na formação do aluno, fornecendo os conhecimentos em temas ambientais. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Adquirir visão fundamentada quanto à possibilidade de estabelecer relações entre desenvolvimento econômico e desenvolvimento sustentado. Fomentar uma atitude responsável e ética na atuação profissional em relação ao meio ambiente através do desenvolvimento da consciência ecológica.. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 14. Histórico do conceito de desenvolvimento sustentável

A relação homem-natureza O meio ambiente torna-se um problema A problemática ambiental pós-Guerra Fria O papel das organizações não-governamentais O desenvolvimento sustentável como novo paradigma

15. As bases do desenvolvimento Sustentável Comissão Mundial do Meio Ambiente

16. A Agenda 21 A Agenda 21 brasileira

17. A Economia Ambiental Eco-Economia

18. As empresas e o ambiente externo local A responsabilidade empresarial e a legislação ambiental A demanda por qualidade de vida A singularidade da administração ambiental

19. As empresas e a cultura ambiental interna Uma reflexão sobre a política ambiental A cultura ambiental nas organizações As perspectivas no desenvolvimento da cultura ambiental

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20. A gestão ambiental nas organizações Um esboço histórico A gestão ambiental A família de normas ISO 14.000

21. Recursos Hídricos 22. Solo 23. Atmosfera 24. Energia e Meio Ambiente 25. Educação Ambiental 26. Ética e desenvolvimento social

Ética na organização Ética nas negociações A relação ética e desenvolvimento social A norma SA 8000

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO O curso será desenvolvido por meio de: Leitura e análise de textos. Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto. A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As

avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA Básica BARBIERI, J. C.; CAJAZEIRA, J. E. R. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2012. RUSCHEINSKY, A. Educação Ambiental: Abordagens múltiplas. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. STADLER, A.; MAIOLI, M. R. Organizações e desenvolvimento sustentável. Curitiba: IBPEX, 2011. Complementar ALMEIDA, F. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus 2007. BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento local sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade, 2.ed. Atlas, 2011. ROSA, A. H.; FRACETO, L. F.; MOSCHINI-CARLOS, V. (Org.). Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012. PEREIRA., A. C. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. Saraiva, 2011.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Estatística CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA Estatística Descritiva. Noções de probabilidade. Variável aleatória. Modelos teóricos discretos e contínuos de probabilidades. Inferência estatística e estimação. Regressão linear simples. II – OBJETIVOS GERAIS Apresentar ao aluno os conceitos fundamentais de Estatística, de maneira que ele possa compreender e interpretar dados estatísticos e utilizá-los na tomada de decisões. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Apresentar os conceitos básicos da Estatística Descritiva, destacando as medidas sobre distribuição e os principais indicadores ao desenvolvimento da inferência estatística. Coletar e interpretar dados de forma sistematizada e imprimir credibilidade a análises quantitativas dos fenômenos de realidade investigada. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos básicos

Introdução à estatística Conceitos fundamentais População e amostra Processos estatísticos de abordagem Dados estatísticos Estatística descritiva Dados brutos Rol

2. Séries estatísticas Apresentação de dados estatísticos Distribuição de freqüência – variável discreta Distribuição de freqüência – variável contínua Construção da variável discreta Construção da variável contínua

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Distribuição das freqüências – variável discreta e contínua Representação gráfica de séries estatísticas

3. Medidas de tendência eventual Médias Média aritmética simples e ponderada Mediana Moda

4. Medidas de dispersão Desvio médio simples – cálculo Variância e desvio padrão – cálculo Interpretação do desvio padrão

7. Binômio de Newton Fatorial de um número Coeficientes binomiais Triângulo de Pascal Somatório Teorema binomial Termo geral do binômio

8. Análise combinatória Introdução Princípio geral da contagem Arranjos Permutações Combinações

7. Probabilidades Conceitos básicos Experimento aleatório Espaço amostral Evento Avaliação Regras do cálculo de probabilidades Exemplos de aplicação das regras

8. Variável aleatória discreta unidimensional Conceito Função de probabilidade Valor esperado de uma variável aleatória Variância de uma variável aleatória

9. Modelos teóricos discretos e contínuos de probabilidade Distribuição binomial Distribuição normal e probabilidades Operação com distribuições normais Aproximação da normal pela binomial

10. Inferência estatística Amostragem Estimadores Propriedades de um estimador

11. Estimação Intervalos de confiança Distribuição amostral das médias

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Intervalo de confiança para a média populacional Fator da correção Distribuição “t” (Student) Uso da tabela “t” em intervalos de confiança Determinação do tamanho da amostra para estimativas de proporção Intervalos de confiança para proporção Determinação do tamanho da amostra para estimativas de proporção Intervalos de confiança para soma e diferença entre as médias de duas

populações normais e independentes Intervalos de confiança para soma e diferença de proporções Intervalos de confiança para a variância de uma população

12. Regressão linear simples Relação entre duas variáveis Correlação linear Coeficiente de correlação linear Modelo teórico Método dos mínimos quadrados Cálculo das estimativas Coeficiente de explicação Funções linearizáveis

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre.

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A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA Básica CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. DOWNING, D. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. BONAFINI, F. C. Estatística. São Paulo: Pearson, 2012. Complementar FONSECA, J. S.; MARTINS G. A.; TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. São Paulo, Atlas, 2013. MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson, 2010. SILVA, E. M. et al. Tabelas de estatística. 2. ed. São Paulo, Atlas, 1999. ANDERSON, D. R. Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2005/2011. CASTANHEIRA, N. P. Métodos Quantitativos. Curitiba: Ibpex, 2011

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Fundamentos de Sistemas Operacionais CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA A evolução dos Sistemas Operacionais. Gerenciamento de processos. Gerenciamento de memória (hierarquia de memória, modos de endereçamento, estruturas de controle, memória virtual). Gerenciamento de arquivos. Gerenciamento de entrada e saída. II – OBJETIVOS GERAIS Fornecer os conceitos necessários para a compreensão do funcionamento dos sistemas operacionais. Compreender as funções do sistema operacional dentro de um sistema computacional. Despertar uma visão crítica sobre os requisitos de confiabilidade, segurança e desempenho envolvidos no Sistema Operacional. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Fornecer conhecimentos teóricos sobre políticas, estruturas e técnicas de operação de sistemas computacionais. Capacitar o aluno na avaliação e determinação de sistemas operacionais em aplicações específicas visando os requisitos de funcionalidade e aplicabilidade prática. Compreender as necessidades e os mecanismos utilizados pelo sistema operacional para prover segurança para o sistema computacional. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução

Conceituação e tipos de Sistemas Operacionais Componentes do Sistema Operacional Evolução dos sistemas operacionais Conceitos básicos sobre processos, memória e arquivos Sistemas monotarefa, multitarefa, multiusuário Chamadas ao sistema Sistemas com compartilhamento de tempo Sistemas distribuídos Sistemas de tempo real Bootstrap Coerência e consistência

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2. Gerenciamento de Processos Conceituação de processos Condições de corrida e regiões críticas Concorrência e sincronização Monitores e semáforos Comunicação interprocessos Escalonamento de processos

3 - Gerenciamento do processador Introdução Critérios e tipos de escalonamento Escalonamento com múltiplos processadores

4. Gerenciamento de memória Conceituação Swapping Memória virtual Segmentação

5. Sistemas de Arquivo Conceituação Diretórios Métodos de acesso Compartilhamento Implementação Métodos de alocação e gerenciamento de espaço Segurança

6. Gerenciamento de Entrada e Saída Visão geral Dispositivos Hardware e Software de entrada e saída

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério

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do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA Básica MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 5.ed. São Paulo. LTC, 2013. ALVES, J. M.; RIBEIRO, C.; RODRIGUES, R. Sistemas operacionais. São Paulo. LTC, 2011. SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Fundamentos de sistemas operacionais: princípios básicos. São Paulo. LTC, 2013. Complementar TOSCANI, S.; OLIVEIRA, R. S. DE & CARISSIMI, A. S. Sistemas operacionais. 3.ed. Rio Grande do Sul: Sagra-luzzatto, 2004. FLYNN, I. & MCHOES, A. M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo, Thomson Pioneira: 2002. DEITEL, H.; DEITEL, P. & CHOFFNES. Sistemas operacionais. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2005. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2003. OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S. Sistemas operacionais. 4.ed. 11. Porto Alegre: Bookman, 2011.

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Lógica CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA Introdução à lógica. Sistemas dicotômicos. Operações lógicas sobre proposições. Construção da tabela-verdade. Relações de implicação e de equivalência. Argumento válido. Técnicas dedutivas. Fluxogramas. Quantificações. Álgebra de Boole. Funções booleanas e suas representações. Formas normais. II – OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno nos conceitos fundamentais de lógica matemática necessários para a definição formal de conceitos computacionais e para aplicar os conhecimentos adquiridos na resolução de problemas pelos métodos indutivo e dedutivo, encontrados na área profissional. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver a capacidade de raciocínio lógico para a resolução de problemas. Desenvolver seu espírito crítico e criativo. Desenvolver conhecimentos básicos de lógica matemática que possibilitem a verificação da validade de argumentos. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 14. Introdução

História da lógica e da computação Classificação da lógica e definições básicas

15. Sistemas dicotômicos Introdução Interruptores Conjuntos Proposições

16. Operações lógicas sobre proposições Negação Conjunção Disjunção inclusiva ou soma lógica Disjunção exclusiva

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Condicional Bicondicional

17. Construção da tabela-verdade Tautologias Contradições Contingências

18. Relações de implicação e de equivalência Definições Relação de implicação Relação de equivalência Equivalências notáveis Propriedades

19. Argumento válido Definição Regras de inferência

20. Técnicas dedutivas Prova direta Prova condicional Prova bicondicional Prova indireta ou por redução ao absurdo Prova indireta de forma condicional

21. Fluxogramas 22. Quantificações

Sentença aberta Quantificador universal Quantificador existencial Valores lógicos de sentenças quantificadas Negação de sentenças quantificadas

23. Introdução à álgebra de Boole Operador binário Propriedades das operações Sistemas algébricos

24. Funções booleanas 25. Representação das funções booleanas

Diagramas de Venn ou círculos de Euler Tabelas-verdade Representação geométrica

26. Formas normais Forma normal a n variáveis Forma normal disjuntiva Forma normal conjuntiva Funções na forma binária Funções na forma decimal

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos

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- Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA Básica DAGHLIAN, J. Logica e álgebra de boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. HEGENBERG, L. Lógica: o calculo sentencial, cálculo de predicados, cálculo com igualdade. 3. ed. São Paulo: EPU, 2012. BARBIERI FILHO, P.; HETEM JUNIOR, A. Lógica para computação. São Paulo: LTC, 2012. Complementar PROETTI, S. Simplificando a lógica: conceitos básicos, exemplos e exercícios para facilitar a aprendizagem da lógica e o desenvolvimento do raciocínio científico. São Paulo. 3.ed. Edicon: 2005. ALENCAR FILHO, E. Iniciação à lógica matemática. 21.ed. São Paulo: Nobel, 2002. SOARES. E. Fundamentos de lógica, 2ª edição. Atlas, 2014. ABE, J. M. et al. Introdução à lógica para a ciência da computação. 2.ed. São Paulo: Arte & Ciência, 2001. BISPO, C. A.; CASTANHEIRA, L. B.; S. FILHO, O. M. Introdução a lógica matemática. São Paulo, CENGAGE, 2011

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PLANO DE ENSINO CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Organização de Computadores CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA Conceituação de Organização e Arquitetura de Computadores e Máquinas Multiníveis. Organização de Sistemas Computacionais: CPU, Memória, Entradas e Multimídia e Barramentos. Nível Lógico Digital: Unidade Lógica e Aritmética, Organização de Memória, Clock e Registradores. Nível de Microarquitetura: Fluxos de Dados, Temporização do Fluxo de Dados, Operação de Memória, Microinstruções, O Mic-1, Exemplo de Macroarquitetura e Projeto do Nível de Microarquitetura (forma introdutória). II – OBJETIVOS GERAIS Entender o hardware de um sistema computacional. Entender o funcionamento dos vários módulos que compõem um sistema computacional. Conhecer a organização interna dos computadores, para análise da otimização do uso de seus componentes em aplicações das áreas de informação, comunicação e processos de controle. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender as principais estruturas de hardware de um sistema computacional. Desenvolver uma visão crítica sobre os requisitos de desempenho associados a um sistema computacional. Entender e reconhecer os componentes básicos de um computador digital, assim como a relação entre eles e a arquitetura de Von Neumann. Entender os elementos fundamentais na elaboração de um conjunto de instruções. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Organização estruturada de computador:

Máquinas multiníveis contemporâneas: nível de lógica digital, nível de microarquitetura, nível de arquitetura de conjunto de instruções, nível de máquina de sistema operacional, nível de linguagem Assembly, nível de linguagem orientada ao problema.

Evolução das máquinas multiníveis: microprograma, a invenção do sistema operacional, microcódigo, a eliminação da microprogramação.

Exercícios relacionados com o material apresentado. 2- Organização de sistemas computacionais:

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Processadores: organização da CPU, execução de instrução, princípios de projetos para computadores modernos, paralelismo no nível de instrução, paralelismo no nível de processador

Exercícios relacionados com o material apresentado. Memória primária: endereços, ordenação dos bytes, códigos de correção de

erros. Memória secundária Exercícios relacionados com o material apresentado. Entrada e saída: barramentos Exercícios relacionados com o material apresentado.

3- Nível de lógica digital: Introdução à portas lógicas Clocks RAMs, ROMs Chips de memória Organização de memória Chips de CPU Exemplos de microprocessadores Barramentos: largura, temporização, operação Exemplos de barramentos: ISA, PCI, USB Interfaceamento de E/S: chips de E/S, decodificação de endereço

4- Nível de microarquitetura (microprogramação): Exemplo de microarquitetura: fluxo de dados, temporização do fluxo de dados

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina;

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- Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA Básica MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2012. STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8.ed, São Paulo, Pearson: 2010. WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4.ed. São Paulo, Bookman, 2012. Complementar MURDOCCA, M.J. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro, Campus: 2001. HENNESSSY, J. L.; PATTERSON, D. A.; LARUS, J. R. Organização e projeto de computadores: a interface hardware software. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. PIVA. J. D.; PANNAIN, R.; BEHREINS, F. H. Organização básica de computadores e linguagem de montagem. Rio de Janeiro. Campus. 2012. CARTER, N. Arquitetura de computadores, São Paulo, Bookman, 2003. TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 4.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR - PIM CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 100 horas-aula

Ementa O Projeto Integrado Multidisciplinar – PIM, faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia da IES. Os alunos, reunidos em grupo, deverão realizar o levantamento das características e práticas existentes numa organização. Atualmente, desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar do processo de ensino-aprendizagem. O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais. Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente será viável se, houver uma conscientização do real papel do gestor, através da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais. Objetivos São objetivos específicos do PIM:

Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;

Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando no processo ensino-aprendizagem;

Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em seus trabalhos conclusivos, as técnicas e metodologias de produção científica;

Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes na implementação, execução e avaliação dos modelos administrativos.

Conteúdo Programático O PIM deverá conciliar, obrigatoriamente, conhecimentos teóricos com práticas reais, não sendo permitidos trabalhos de simples revisões bibliográficas não relacionadas com práticas de gestão. Também não serão aceitos trabalhos que repitam temas já desenvolvidos nos PIMs (Projeto Integrado Multidisciplinar).

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A equipe de professores-orientadores informará à coordenação auxiliar local seu interesse em orientar trabalhos. Considerando a complexidade do estudo solicitado e a limitação de tempo dos estudantes, estes deverão organizar-se em grupos de trabalho, de 4 a 6 alunos. A escolha dos temas cabe às equipes de PIM, de comum acordo com os professores-orientadores do PIM. Os grupos preencherão um formulário, indicando o líder do grupo, sua constituição e seus dados, para controle da coordenação de PIM. Além disso, o grupo escolherá o tema. O grupo deve escolher tema de interesse comum e justificar a escolha. Entretanto, a indicação será submetida à aprovação do professor-orientador do grupo, que irá decidir sobre a aprovação ou não do tema definido, ou ainda seu refinamento. Estratégias de Ensino

1. RESPONSABILIDADES As principais responsabilidades dos diferentes agentes envolvidos nas atividades relacionadas aos Trabalhos de Curso: 1.1 Coordenador auxiliar do curso

m) Definir a equipe de PIM (professores orientadores); n) Acompanhar o processo e dirimir dúvidas; o) Definir os horários de atendimento dos alunos; p) Controlar o processo de elaboração dos PIMs em todas suas etapas.

2.1 Professor-orientador:

Aprovar a escolha do tema sugerido pelo grupo, tendo em vista os objetivos do PIM;

Facilitar os meios para realização do trabalho; Sugerir métodos e técnicas e indicar bibliografia, quando necessário; Orientar e esclarecer os alunos em suas dúvidas; Incentivar o trabalho dos alunos; Acompanhar o cronograma dos alunos sob sua orientação; Dar feedback aos alunos no decorrer do trabalho; Avaliar o trabalho, juntamente com os convidados da banca examinadora, por

ele presidida. 2.2 Alunos:

p) Escolher, de forma devidamente justificada, o tema do PIM; q) Planejar e executar todas as atividades necessárias para cumprir as atividades

condensadas, privilegiando o trabalho em equipe; r) Manter contatos freqüentes com o professor-orientador para discussão do

trabalho acadêmico em desenvolvimento; s) Cumprir o prazo estabelecido para entrega do PIM; t) Comparecer em dia, local e horário determinado para apresentação do PIM,

perante banca examinadora, quando isso for exigido.

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Estratégias de Avaliação

A validação do PIM se dará por meio de atribuição de notas, de zero até dez, sendo considerados suficientes os trabalhos com nota igual ou superior a 5 (cinco) e insuficientes os trabalhos com nota inferior a 5,0. O PIM será avaliado em 2 ocasiões: 1. na finalização da versão escrita, ocasião em que o professor avalia o trabalho completo, de acordo com os critérios sugeridos; 2. na apresentação oral (se houver, ficará a critério de cada coordenação auxiliar), quando a banca, composta por três professores, avalia a capacidade dos alunos de expor o trabalho e responder a questionamentos sobre o mesmo. Observação no caso da opção de apresentação oral do trabalho: A composição da média (MS), será, avaliação da versão escrita (AE), com peso

7 (sete) e na avaliação da apresentação oral (AO), peso 3 (três). MS= (AE x 7) + (AO x 3) ≥ 5, 0

10 Os professores-orientadores poderão avaliar individualmente os alunos participantes dos grupos de trabalho, podendo atribuir a cada um uma nota diferente da nota atribuída ao PIM, tendo em vista a participação individual na elaboração do trabalho. A nota final do PIM será divulgada, conforme data estipulada no calendário acadêmico. Os alunos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco) deverão matricular-se novamente na disciplina “Projeto Integrado Multidisciplinar”, em regime de dependência, assumindo o ônus financeiro dessa matrícula. Apresentação do Trabalho / Metodologia

É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre Metodologia, dentre eles, Antonio Joaquim Severino, Eva Ladatos e Maria Marconi, Antonio Carlos Gil, Amado Cervo e pedro Bervian, Pedro Demo. Igualmente procurar consolidar seu trabalho a partir dos padrões acadêmicos definidos pela ABNT em diversas normas Deverá conter embasamento teórico (consulta bibliográfica) consistente e comprovado, a fim de facilitar a interpretação e avaliação das informações obtidas, como também a análise. O objetivo dessa disciplina PIM é desenvolver a habilidade do pesquisador, no caso, o aluno, em explorar as partes do desenvolvimento do trabalho em sua estrutura, a seguir um roteiro para a digitação dos trabalhos. Neste documento estão sugeridos: tipo e tamanho de fonte, posição e formato de títulos e seqüência das partes integrantes do trabalho. Cabe ressaltar que, conforme NBR 14724:2002, “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho”. Todavia, os elementos que são normatizados deverão ser atendidos. Contemplar as bibliográficas das disciplinas envolvidas no semestre.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores SÉRIE: 4º semestre DISCIPLINA: Princípios de Sistemas de Informação CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula I – EMENTA Terminologia da Informática e Sistema de Informação: os elementos do Sistema de Informação e os softwares aplicativos. Operações básicas no uso de microcomputadores: editor de texto, planilha eletrônica e gerador de apresentação. Estrutura do computador. Informação: conceituando dados, informação e conhecimento; Papel da Informação na Organização, Níveis de Informação. Fundamentos teóricos de sistemas de informação. Visão Geral do Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas. Sistemas de suporte gerencial e organizacional. Necessidade das informações operacionais e de decisões na gestão de um negócio. II – OBJETIVOS GERAIS Identificar os componentes básicos de um computador para aplicação de suas atividades. Caracterizar os fundamentos para operação de editores de texto, planilhas eletrônicas, geradores de apresentações, apresentar os objetivos e conceitos de sistemas de informações e seu papel dentro das organizações. III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar os componentes básicos de um computador. Demonstrar a importância da informação como recurso corporativo. Apresentar os fundamentos teóricos de sistemas de informação. Apresetnar os conceitos de ciclo de desenvolvimento de sistemas de informação. Demonstrar como os Sistemas de Informação são importantes para aumentar a produtividade das organizações. Apresetnar as diferentes categorias de sistemas de informação. Caracterizar os fundamentos e exercitar a operação de editores de texto, planilhas eletrônicas e geradores de apresentações. IV – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 10. Computador

Tipos de computadores Hardware, CPU, Memória, Dispositivos de entrada e saída Periféricos Bit, Byte

11. Introdução à visão sistêmica e conceito de sistemas 12. Peopleware 13. Software

Algumas famílias de software

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14. Processadores de texto 15. Planilhas eletrônicas 16. Geradores de apresentações 17. A utilização das redes na disseminação das informações (Internet, Internet2,

Intranet e Extranet): Rede de computadores: elementos, conceitos e classificação Finalidade, vantagens e desvantagens da implantação de uma rede para a organização A informação como patrimônio e segurança na rede:

- Software de segurança - Políticas de segurança, - Back-up, - Licença de software, - Vírus e antivírus,

18. Sistemas operacionais Conceitos, funções e manipulação de arquivos

10. Cultura de Informação Importância da Informação Dados x Informação x Conhecimento O papel da informação na organização Qualidade da informação Informação estratégica Informação como vantagem competitiva

11. Visão Geral da Tecnologia de Informação Infra-estrutura de TI

- Recursos de HW - Recursos de SW - Recursos de Dados - Recursos de Telecomunicações e Redes - Internet - Comércio e Negócios Eletrônicos

12. Sistemas de Informação Definição de Sistemas Definição de Sistemas de Informação Componentes de um S.I. Papéis Fundamentais de um S.I.

Níveis de Informação - Decisões a Níveis estratégicos - Decisões a níveis gerenciais - Decisões a níveis operacionais

Tipos de Sistemas de Informação - Sistemas de Apoio às Operações - Sistemas de Apoio Gerencial

BI: DW, CRM, KM - Outros tipos de S.I.

Inteligência Artificial Sistemas Especialistas Robótica Automação Sistemas Colaborativos

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13. Conceitos de Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas Principais Fases Técnicas Papéis de Responsabilidades; CIO, Gerente de Projeto, AS, Programador, DBA,

Pgm 14. Sistemas ERP 15. Sistema centralizado e distribuído

Conceitos Laboratório: 6. Gerenciando os arquivos e acesso à rede local

Acesso ao computador, formatação de discos, gravação, cópia, exclusão e recuperação de arquivos

7. Utilização do editor de texto Microsoft Word com finalidade de criar, abrir, extrair e formatar informações de textos Colocar em prática configuração de páginas, construção de capa, folha de rosto,

sumário, numeração de páginas, notas de rodapé, cabeçalho e rodapé - incluir logotipo da empresa no cabeçalho ou transformá-lo em marca d’água

Trabalhar com ClipArt – capitular, colunas e tabelas 8. Com a utilização do Microsoft PowerPoint, colocar em prática os recursos

utilizados na elaboração de uma apresentação animada ou na elaboração de transparências Criar, abrir, salvar um slide como: texto, gráficos, ClipArt/fotos, organograma Trabalhando com modelos pré-definidos de estruturas, formatação do segundo plano Utilização de transição e efeitos, incluindo som e vídeos na apresentação Trabalhando com hyperlink, interno e externo

9. Planilha Eletrônica – Microsoft Excel, aplicando os conceitos básicos Inserindo dados qualitativos e quantitativos em planilhas eletrônicas Formatação, configuração de páginas Inserção de fórmulas Trabalhando com funções Autoformatação Formatação condicional O uso de tabelas dinâmicas para análise de informações e tomada de decisões

10. Localização de informações apoiadas na utilização da Internet Consultando sites de busca Salvando sites, imagens, textos, artigos pesquisados Importando textos da rede para o editor de textos Criando um e-mail Realizando um download Marketing digital: O marketing institucional da empresa na rede mundial

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO - Aulas expositivas - Aulas reflexivas com análise de casos - Dinâmica de grupos - Seminários - Vídeos - Debates

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Será sempre indicada a bibliografia básica e específica necessária ao acompanhamento do curso e orientação do aluno na vida acadêmica e profissional. A exposição será feita por meio de colocação dos pontos a serem discutidos de forma esquemática, seguida de apresentação por parte do professor. Para todas as exposições e para todos os pontos deverão ser utilizadas apresentações de casos práticos.. VI – AVALIAÇÃO A avaliação será obtida por meio de provas, trabalhos e seminários, dentre outros, bem como pela participação do aluno durante as aulas e demais atividades, a critério do professor e em conformidade com o respectivo plano de ensino. Serão feitas avaliações, assim distribuídas: - Duas Notas do Professor (NP) para as atividades curriculares, com peso 4 (quatro) cada uma, na composição da nota semestral de cada disciplina; - Uma nota referente ao Projeto Integrado Multidiscipinar (PIM), com peso 2 (dois) no cálculo da Média Semestral (MS) de cada disciplina. Esse Projeto será desenvolvido durante o semestre. A MS será: (NP1 x 4 + PIM x 2 + NP2 x 4) / 10. Para a aprovação, a MS deverá ser igual ou superior a 5,0; é exigida a freqüência mínima de 75%. O desempenho do aluno é avaliado numa escala de 0 (zero) a 10 (dez). VII – BIBLIOGRAFIA Básica GORDON, S. R.; GORDON, S. R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2013. MATTOS, A. C. M. Sistemas de informação: uma visão executiva . 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. . O'BRIEN, J. A., MARAKAS, G. M. Administração de Sistemas de Informação, 15. ed. AMGH, 2013. Complementar BALTZAN, p.; PHILLIPS, A. Sistemas de Informação - Série A. AMGH, 2012. REZENDE, D. A.; ABREU, A. F. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais, 9.ed. Atlas, 2014. FOINA., P. R. Tecnologia de informação: planejamento e gestão, 3. ed. Atlas, 2013. MOLINARO, C. R. Gestão de Tecnologia da Informação - Governança de TI: Arquitetura e Alinhamento entre Sistemas de Informação e o Negócio. LTC, 2011. LAUDON, K. C. & LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerencias. 5.ed. São Paulo, Pearson, 2004.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores

DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) (Optativa)

SÉRIE: 4o Semestre

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 01 hora-aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas-aula

I - EMENTA

Estudo das teorias sobre educação de surdos, cultura surda, linguística da língua brasileira de sinais e ensino da língua portuguesa como segunda língua para surdos. Discussão de temas relevantes para o exercício da função do professor em diferentes instituições de ensino na promoção da educação inclusiva do aluno surdo.

II - OBJETIVOS GERAIS

Compreender princípios teóricos - metodológicos relacionados a educação de surdos no ensino regular e na escola bilíngue ao ensino conceitos e práticas relacionados à educação da pessoa surda.

Conhecer as idiossincrasias da comunidade e da cultura surda contribuindo para a inclusão social e educacional do surdo.

Analisar de forma reflexiva as mudanças que ocorrem nas instituições e na sociedade a partir da inclusão da LIBRAS na educação dos surdos.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver habilidades necessárias para a compreensão e aquisição da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).

Possibilitar a compreensão ampla e consistente da importância da LIBRAS

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNDADE I

HISTORIA DA EDUCAÇÃO DOS SURDOS

1.1 Oralismo

1.2 Comunicação Total

1.3 Educação Bilíngue

UNIDADE II

LINGUISTICA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

2.1. Aspectos fonológicos e morfológicos da LIBRAS

2.2. Categorias gramaticais: verbos, adjetivos, pronomes e classificadores

2.3 Aspectos sintáticos: estrutura das frases em LIBRAS

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V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

- Leitura e análise de textos

- Realização online de exercícios teóricos e práticos da língua de sinais

VI - AVALIAÇÃO

Seminários, provas e trabalhos de acordo com o regimento da IES.

VII - BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

GESSER, Audrei. Libras: que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009.

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua Brasileira de Sinais: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2007. (Minha Biblioteca).

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. (Minha Biblioteca).

COMPLEMENTAR

BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras. São Paulo: Global, 2011.

CHOI, Daniel (org.); PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011.(Biblioteca Virtual)

GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez. São Paulo: Parábola, 2011.

SILVA, Giselli Mara da. O processo de ensino-aprendizagem da leitura em uma turma de alunos surdos: uma análise das interações mediadas pela Libras. Rev. bras. linguist. apl. [online]. 2014, vol.14, n.4, pp. 905-933. ISSN 1984-6398. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbla/v14n4/v14n4a07.pdf . Acesso em 10/01/2015.

SILVA, Marília da Piedade Marinho. A semântica como negociação dos significados em Libras. Trab. linguist. apl. [online]. 2006, vol.45, n.2, pp. 255-269. ISSN 0103-1813. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/tla/v45n2/a07.pdf . Acesso em 10/01/2015.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores

DISCIPLINA: Relações Étnico-Raciais e Afrodescendência (optativa)

SÉRIE: 4o Semestre

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 01 hora-aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas-aula

I - EMENTA

A partir da aprovação da Lei 10.639/2003, torna-se necessário a formação para educacional e profissional sob a perspectiva das relações étnico-raciais no Brasil, abordando os seguintes elementos: conceito de raça e etnia; racismo e relações raciais no Brasil (o mito da democracia racial); história da afrodescendência no Brasil; imagens, representações e estereótipos dos negros no Brasil; identidade, diferença, interação e diversidade nas relações étnico-raciais; escola e currículo para a promoção da igualdade racial.

II – OBJETIVOS GERAIS

Caberá à disciplina Relações Étnico-Raciais e Afrodescendência contribuir para:

a formação de uma consciência crítica em relação às questões étnico-raciais no Brasil;

o estudo das principais correntes teóricas brasileiras acerca do tema de africanidade e relações étnico-raciais;

uma futura prática pedagógica e profissional de promoção da igualdade racial na escola e na comunidade.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Espera-se que o aluno seja capaz, através desta disciplina, de:

avaliar situações de conflitos interétnicos e promover ações que incentivem a igualdade e o respeito à diversidade no contexto escolar;

compreender a relevância do papel da escola na promoção da igualdade racial, envolvendo-se pessoalmente nesse projeto.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Relações Étnico-raciais no Brasil

Raça, racismo, preconceito e discriminação.

Etnia, etnicidade e etnocentrismo.

O racismo científico e as ideias eugenistas no Brasil.

O racismo à brasileira: o mito da democracia racial e o arco-íris brasileiro.

A condição dos afrodescendentes na sociedade brasileira.

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Movimentos negros na luta contra o racismo: para uma nova condição afrodescendente.

A especificidade das ações afirmativas.

Africanidades e o antirracismo no Brasil

O Antirracismo na Legislação Brasileira: da Constituição ao Estatuto da Igualdade Racial.

Africanidades: alguns aspectos da História Africana dos Negros no Brasil.

Heranças coloniais africanas e a formação de um país chamado Brasil.

Diáspora, travessia dos escravizados e o constrangimento de seres humanos à condição de objetos.

Resistência negra e o movimento abolicionista: acontecimentos antes e depois da Lei Áurea.

A educação para a diversidade frente à pedagogia da exclusão

Estereótipos raciais a partir da escravidão no Brasil: o processo de marginalização do negro.

A Pedagogia da Exclusão: Imagens e representações do negro na literatura e na mídia.

O processo de construção da identidade afrodescendente na infância e na juventude

Diversidade, livro didático e currículo: desafios para a prática educacional.

Escola e a promoção da igualdade racial: estratégias e possibilidades.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura e análise de textos.

Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII - BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

MAGNOLI, Demétrio. Uma gota de sangue. São Paulo: Magnoli, 2009. (Minha Biblioteca).

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 5. ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 2003.

RODRIGUES, Rosiane. Nós do Brasil: estudo das relações étnico-raciais. São Paulo: Moderna, 2013.

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COMPLEMENTAR

ARAUJO PEREIRA, Almica. O mundo negro: relações raciais e constituição. São Paulo: Pallas, 2013.

OLIVEIRA, Ivone Martins de. Preconceito e autoconceito. São Paulo: Papirus, 2010. (Biblioteca Virtual)

RAMALHO, Antonio S.; MAGNA, Luís A. e GIRALDI, Tiago. A complexidade da mistura racial no Brasil: a hemoglobina S como marcador étnico nas suas populações. Rev. Bras. Hematol. Hemoter. [online]. 2006, vol.28, n.1, pp. 69-72. ISSN 1806-0870. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbhh/v28n1/v28n1a17.pdf . Acesso em 10/01/2015.

SANTOS, C. J. Crimes de preconceito e de discriminação. São Paulo: Saraiva, 2010. (Minha Biblioteca).

SANTOS, Gevenilda Gomes. Relações raciais e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2009.

VILELA, Elaine Meire; COLLARES, Ana Cristina Murta e NORONHA, Cláudia Lima Ayer de. Migrações e trabalho no Brasil: fatores étnico-nacionais e raciais. Rev. bras. Ci. Soc. [online]. 2015, vol.30, n.87, pp. 19-42. ISSN 0102-6909. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbcsoc/v30n87/0102-6909-rbcsoc-30-87-0019.pdf . Acesso em 10/01/2015.

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores

DISCIPLINA: Educação Ambiental (optativa)

SÉRIE: 4o Semestre

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 01 hora-aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas-aula

I - EMENTA

a)A questão ambiental e a educação. Educação Ambiental. Princípios e objetivos da Educação Ambiental. A educação como fator de defesa do patrimônio natural/cultural. Desenvolvimento Sustentado. Planejamento Ambiental. Impacto Ambiental. Conservação e valorização ambiental. Emergência do Paradigma Ambiental; Análise das tendências em educação ambiental. Principais conferências sobre meio ambiente e diversidade. Constituição Federal e Meio Ambiente. Política Nacional do Meio Ambiente. Política Nacional dos Recursos Hídricos. Instrumentos de Política Ambiental. Responsabilidade Civil e Reparação de Dano Ecológico. Avaliação de Impactos (EIA/RIMA). O Licenciamento Ambiental.

II - JUSTIFICATIVA DA DISCIPLINA

b)Contribuir para a formação de uma nova relação docente e discente com o ambiente compreendendo-se como parte integrante da existência planetária, perceber-se como responsável pelas gerações presentes e futuras, buscando gestar uma Ética que contemple o Meio Ambiente objetivando construir sociedades sustentáveis.

III - OBJETIVOS

Ter uma visão geral dos problemas ambientais a nível global, suas causas e consequências na vida presente e nas gerações futuras;

Construir, colaborativamente, conhecimento ambiental, de acordo com os princípios da Educação Ambiental;

Ter conhecimento dos marcos referenciais na questão ambiental e os documentos produzidos por eles, bases para nosso agir presente e futuro;

Partir para a ação, tendo conhecimento de metodologias específicas para a Educação Ambiental.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução a disciplina. A crise ambiental e a questão da consciência ambiental.

Os caminhos da Educação Ambiental no Brasil. A agenda 21: instrumento para a transformação social.

A educação ambiental segundo a lei nº 9.795 /99. A educação ambiental como disciplina curricular e os parâmetros curriculares nacionais.

Desenvolvimento Sustentado.

Planejamento Ambiental.

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Impacto Ambiental.

Conservação e valorização ambiental.

Emergência do Paradigma Ambiental;

Análise das tendências em educação ambiental.

Principais conferências sobre meio ambiente e diversidade.

Constituição Federal e Meio Ambiente.

Política Nacional do Meio Ambiente.

Política Nacional dos Recursos Hídricos.

Instrumentos de Política Ambiental.

Responsabilidade Civil e Reparação de Dano Ecológico.

Avaliação de Impactos (EIA/RIMA).

O Licenciamento Ambiental.

V- ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura e análise de textos.

Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI - AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA

II - BÁSICA

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4. ed. Cortez, 2010.

MARIOTTI, H. Complexidade e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2013. (Minha Biblioteca).

RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação ambiental. Porto Alegre: Artmed, 2007 (Minha Biblioteca).

III - COMPLEMENTAR

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial. São Paulo: Atlas, 2011. (Minha Biblioteca).

BAUMGARTEN, Maíra. Sociedade e Sustentabilidade: qual o lugar do conhecimento?. Sociologias [online]. 2014, vol.16, n.37, pp. 14-22. ISSN 1517-4522. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/soc/v16n37/1517-4522-soc-16-37-00014.pdf . Acesso em 10/01/2015.&8195;

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FRECETO, V. M. C. Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012. (Minha Biblioteca).

PEREIRA, Adriana Carvalho. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011. (Minha Biblioteca).

SARTORE, Marina de Souza. A sociologia dos índices de sustentabilidade. Tempo soc. [online]. 2012, vol.24, n.2, pp. 169-187. ISSN 0103-2070. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ts/v24n2/v24n2a09.pdf . Acesso em 10/01/2015.

SATO, Michele. Educação Ambiental. São Paulo: Artmed, 2008. (Minha Biblioteca).

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PLANO DE ENSINO

CURSO: Tecnológico em Redes de Computadores

DISCIPLINA: Direitos Humanos (optativa)

SÉRIE: 4o Semestre

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 01 hora-aula

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 20 horas-aula

I - EMENTA

Estudo de temas considerados relevantes para o exercício dos Direitos Humanos, promovendo uma postura ética e de responsabilidade social. A disciplina promoverá diálogos e debates que conduzam ao desenvolvimento do pensamento crítico e da análise sistêmica sobre o futuro da humanidade em prol da justiça econômica e social. Incentiva o entendimento das implicações morais e políticas dos Direitos Humanos para que a sociedade, os grupos e os indivíduos tenham consciência de que são protegidos pela Declaração Universal dos Direitos Humanos aceita pela maioria das nações.

II - OBJETIVOS

Desenvolver o conhecimento básico dos conceitos apresentados na Declaração Universal dos Direitos Humanos;

Promover a responsabilidade social e o pensamento crítico acerca do desenvolvimento humano e social;

Enfatizar práticas como: exercício dos direitos iguais, defesa dos fundamentos da liberdade, da justiça e da paz;

Elevar o compromisso de promover a cooperação com a Organização das Nações Unidas em ações que semeiem o respeito universal e a manutenção e conquista das liberdades.

III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender historicamente a práxis relacionada aos Direitos Humanos.

Desenvolver habilidades necessárias para compreensão, respeito e aplicação dos Direitos Humanos.

Identificar o papel e importância dos Direitos humanos na constituição do sujeito e, consequentemente, em sua formação como cidadão e profissional.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao sistema de Direitos Humanos

2. Implementação dos Instrumentos Universais de Direitos Humanos

3. Sistemas Regionais de Proteção e Promoção de Direitos Humanos

a. Europa

b. Américas

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c. África

d. Outras Regiões

4. Proibição da tortura

5. Direito de não viver na pobreza

6. Antirracismo e não discriminação

7. Direito à saúde

8. Direitos humanos das mulheres

9. Primado do Direito e julgamento justo

10. Liberdades religiosas

11. Direito à educação

12. Direitos humanos da criança

13. Direitos humanos em conflito armado

14. Direito ao trabalho

15. Direito à privacidade

16. Liberdade de expressão e liberdade dos meios de informação

17. Direitos à democracia

18. Direito das minorias

19. Direito ao asilo

20. A luta global pelos Direitos Humanos

21. Movimentos de direitos humanos e a construção da cidadania

22. Políticas públicas de direitos humanos (órgãos de defesa, proteção e promoção de direitos humanos)

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

O curso será desenvolvido por meio de:

Leitura e análise de textos.

Realização online de exercícios teóricos e práticos.

VI – AVALIAÇÃO

Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.

A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por sua vez estão divulgados no manual do aluno).

VII – BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

DIMENSTEIN, Gilberto. Democracia em pedaços: direitos humanos no Brasil. São Paulo, SP: Companhia das Letras 2000.

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ERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 12.ed. São Paulo - SP: Saraiva, 2010.

FACCHI, Alessandra. Breve história dos direitos humanos. São Paulo: Loyola, 2010.

COMPLEMENTAR

AMARANTE, João Armando Moretto; WEISZFLOG, André. Direitos Humanos em movimento. São Paulo: Saraiva, 2013. (Minha Biblioteca).

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2015. (Minha Biblioteca).

MATTOS NETO, Antônio José de. Direitos humanos e democracia inclusiva. São Paulo: Saraiva, 2012. (Minha Biblioteca).

MAZZOULI, Valerio de Oliveira. Curso de Direitos Humanos. São Paulo: Método, 2014. (Minha Biblioteca).

ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração universal dos direitos humanos. Disponível em: <http://biblio.unilist.com.br/pergamum/vinculos/000006/000006c8.pdf>. Acesso em: 11 out. 2016.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES (1º AO 4º

SEMESTRES)

I. EMENTA

Resolução de problemas que envolvam a inter e multidisciplinaridade nas aplicações

em áreas de Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

II - OBJETIVOS GERAIS

Propiciar sólida formação geral, através de conexões entre diferentes áreas de

conhecimento visando a solução de problemas, estímulo a prática de estudos

independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno.

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Prover ao aluno competências e habilidades específicas para abordar, através de uma

visão inter e multidisciplinar problemas de sua área de atuação profissional.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Exercícios elaborados por professores do curso básico e profissionalizante,

abordando inicialmente conteúdos de formação geral, evoluindo para questões de

formação específica com cunho interdisciplinar abrangendo diferentes campos do

saber, a medida que o aluno avança em sua matriz curricular.

V – ESTRATÉGIA DE TRABALHO

A disciplina será desenvolvida através de estudos e resoluções de exercícios de

aplicação às diversas áreas que compõem o curso.

VI - AVALIAÇÃO

Será feita com base na combinação do aproveitamento do aluno nas atividades

realizadas.

VII - BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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O´BRIEN, James A. Sistemas de Informações e as Decisões Gerenciais na Era da

Internet. São Paulo, Saraiva, 2003.

MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P. A. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo:

TURBAN, E. et al. Administração de Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro,

Elsevier, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LAUDON, K. C. & LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerencias. 5.ed. São Paulo,

Pearson, 2004.

O´BRIEN, James A. Sistemas de Informações e as Decisões Gerenciais na Era da

Internet. São Paulo, Saraiva, 2003.

BORGES JUNIOR, M. P. Aplicativos móveis: aplicativos para dispositivos móveis

usando C#.Net com a ferramenta visual studio .Net e MYSQL e SQL Server. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

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REGULAMENTO DOS ESTUDOS DISCIPLINARES

CAPÍTULO I

DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS

Art. 1º. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos Disciplinares (ED),

constituídos por um conjunto específico de unidade de estudos, ao abrigo do que dispõe o

inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as

Orientações para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho

Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES nº. 776, de 13 de dezembro de 1997,

do Parecer CNE/CES nº. 583, de 4 de abril de 2001 e do Parecer CNE/CES nº. 67 de 11 de

março de 2003.

Art. 2º. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter obrigatório nos

cursos de graduação do Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo (IEPO), constituindo um eixo

estruturante de formação inter e multidisciplinar que perpassa todos os períodos dos cursos.

Art. 3º. A carga horária dos Estudos Disciplinares será definida no projeto pedagógico

de cada curso, considerando suas especificidades.

Art. 4º. São objetivos dos Estudos Disciplinares:

a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado

possa vir a superar os desafios de renovadas condições de exercício profissional e de

produção do conhecimento;

b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades específicas para

abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas de sua área de atuação profissional, com

grau crescente de complexidade à medida em que ele progride em sua formação;

c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões entre as

diferentes áreas do conhecimento visando a solução de problemas;

d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia

profissional e intelectual do aluno.

CAPÍTULO II

DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 5º. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, criteriosamente

elaborados pelo NDE, quando houver, em conjunto com responsáveis pelas disciplinas, como

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indutor do desenvolvimento das competências e habilidades para lidar com situações-

problemas da sua área de formação.

§1o. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à medida

que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são progressivamente

substituídos por outros de formação específica, de cunho interdisciplinar, envolvendo

diferentes campos do saber.

§2o. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base as

Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos educacionais

combinados do ensino presencial e da educação a distância, utilizando, entre outros, a

plataforma de Tecnologia de Informação e Comunicação da IES.

CAPÍTULO III

DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO

Art. 7o. Caberá ao Coordenador do Curso, juntamente com o Núcleo Docente

Estruturante (NDE), quando houver, supervisionar e avaliar os Estudos Disciplinares de cada

curso.

Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares resultará da

combinação do seu aproveitamento nas atividades presenciais e a distância,

Parágrafo Único - O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput

deste artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.

Art. 9º. A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da apuração

combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas realizadas a distância.

Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada por meio dos

acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma Digital da IES.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em conjunto

com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes interessadas.

Art. 11º. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por

deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados superiores do

IEPO.

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Art. 12º. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010, após a sua

aprovação dos órgãos colegiados superiores do IEPO.

Palmas, 02 de Julho de 2010.

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REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Art. 1º - O Laboratório de Informática do Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo –

IEPO destina-se aos alunos e professores com prioridade de utilização aos alunos.

Art. 2º - As atividades desempenhadas no Laboratório devem ser restritas ao

ambiente acadêmico, orientadas às disciplinas dos respectivos cursos.

Art. 3º - O Laboratório poderá ser utilizado de forma individual, para pesquisa e

elaboração de trabalhos, ou de forma coletiva, para aulas regulares.

Art. 4º - Ao início de cada ano letivo será elaborado um planejamento para o uso

coletivo do Laboratório para cada disciplina, com salas e horários estipulados.

Parágrafo único. Uma vez definida a programação, não é permitida a mudança ou

troca de qualquer horário.

Art. 5º - Em aulas coletivas, é de responsabilidade do professor da disciplina

orientar os trabalhos e zelar pela ordem e utilização dos equipamentos.

Art. 6º - O professor responsável deve solicitar os materiais necessários à

condução de seus trabalhos à Coordenação do Laboratório de Informática, com

antecedência.

Art. 7º - As aulas coletivas a serem ministradas no Laboratório devem ser

preparadas com antecedência pelo professor, com a preocupação de verificar a

compatibilidade dos equipamentos às necessidades previstas.

Art. 8º - Cabe ao professor responsável orientar a preparação e a utilização dos

programas e equipamentos. A requisição de programas deve ser feita com antecedência

ao Coordenador do Curso.

Art. 9º - Ao término dos trabalhos, o professor responsável deve solicitar aos

alunos que recoloquem as cadeiras em seus devidos lugares, desliguem os

equipamentos corretamente, retornando-os à posição de origem e cobrindo, e que

também mantenham limpo o ambiente.

Art. 10. - A utilização de forma individual do Laboratório é permitida fora dos

horários de aulas regulares, com a autorização da Coordenação do Laboratório de

Informática.

Art. 11. - Para a utilização dos equipamentos, os alunos deverão observar os

procedimentos e recomendações para a utilização e o manuseio dos equipamentos.

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Art. 12. - Para a preservação do meio ambiente acadêmico necessário às

atividades do Laboratório, é importante:

I. não fumar;

II. manter silêncio;

III. preservar a limpeza do ambiente;

IV. não escrever nas mesas;

V. não colocar os dedos ou as mãos sobre a tela nem objetos sobre o

monitor;

VI. não comer ou beber no recinto;

VII. entrar e sair do Laboratório de forma tranqüila, sem arrastar os móveis;

VIII. utilizar as instalações e os equipamentos do Laboratório da forma

recomendada pelos procedimentos da sala (em caso de dúvida, informar-

se com os responsáveis);

IX. não levar equipamentos pessoais ou de terceiros ao Laboratório;

X. identificar-se sempre que solicitado; e

XI. observar o horário de funcionamento fixado.

Art. 13. - Ao fazer uso dos equipamentos, o aluno deve:

I. verificar se a máquina apresenta as condições necessárias para uso;

II. reportar qualquer problema ao responsável, caso constate alguma

irregularidade; e

III. no caso da não observância do inciso anterior, a responsabilidade pela

utilização passa a ser do próprio aluno.

Art. 14. - Ao fazer uso da máquina, o aluno não deve:

I. utilizar o equipamento com o intuito de alterá-lo, mudá-lo de posição,

retirar ou conectá-lo a qualquer outro equipamento; e

II. causar danos nos equipamentos.

Art. 15. - O uso de equipamentos, acessórios, softwares entre outros deve ser

objeto de requisição pelo professor da disciplina à Coordenação do Laboratório de

Informática.

Art. 16. - Para evitar problemas com vírus de computador, os disquetes deverão

ser previamente testados e a sua utilização depende da autorização da Coordenação.

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Art. 17. - Fica expressamente proibida a instalação de softwares e o acesso a

salas de chats, sites pornográficos e jogos.

Art. 18. - Por questões legais referentes aos Direitos Autorais, não é permitida a

gravação, reprodução ou a utilização de quaisquer programas sem a autorização ou

permissão por escrito da Coordenação do Laboratório de Informática.

Art. 19. - O descumprimento de qualquer artigo deste regulamento será

considerado falta grave, com responsabilidade administrativa, civil e criminal, se o caso

assim o requerer.

Art. 20. - É de competência da Coordenação do Laboratório de Informática

estabelecer as demais normas e procedimentos para o bom andamento dos trabalhos

no Laboratório e se manifestar nos casos omissos do presente Regulamento.

Art. 21. É expressamente proibido o uso do Laboratório por pessoas estranhas

ao meio acadêmico do IEPO.

Palmas, 13 de novembro de 2014.

Wilson Wolf Costa

Coordenador Pedagógico