34. apocalipse 1

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Apocalipse 1

Esta revelação foi dada para guia e conforto da igreja através da dispensação cristã. No entanto, mestres religiosos têm declarado que este é um livro selado e seus segredos não podem ser explicados. Em conseqüência, muitos se têm desviado do relato profético, recusando devotar tempo e estudo a seus mistérios. Mas Deus não deseja que Seu povo tenha este livro em semelhante conta. Ele é a "revelação de Jesus Cristo, a qual Deus Lhe deu, para mostrar aos Seus servos as coisas que brevemente devem acontecer ". "Bem-aventurado aquele que lê", declara o Senhor, e "os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo." Apoc. 1:1 e 3. "Eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, e da cidade santa, que estão escritas neste livro. Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho." Apoc. 22:18-20. (AA, 583/584)

O Senhor nos manda advertência, conselho e reprovaç ão, para que tenhamos oportunidade de corrigir nossos erros ante s que eles se tornem segunda natureza . Se, porém, recusamos ser corrigidos, Deus não interfere para impedir as tendências de nosso procedimento. Não realiza nenhum milagre para que a semente semeada n ão brote e dê frutos. O homem que manifesta um endurecimento infiel ou uma impassível indiferença para com a verdade divina, está simplesmente ceifando o que semeou. Tal tem sido a experiência de muitos. Ouvem com impassível indiferença as verdades que uma vez lhes comoveram o coração. Semearam negligência, indiferença e resistência para com a verdade; e tal é a ceifa que colhem. A frieza do aço, a dureza do ferro, a natureza impenetrável, insusceptível da rocha - todos estes encontram um traslado no caráter de muitos professos cristãos. Foi assim que o Senhor endureceu o coração de Faraó. Deus falou ao rei egípcio pela boca de Moisés, dando-lhe as mais convincentes demo nstrações do poder divino; mas o rei obstinadamente recusou a lu z que o haveria

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levado ao arrependimento . Deus não mandou um poder sobrenatural para endurecer o coração do rebelde rei, mas à medida que Faraó resistia à verdade, o Espírito Santo era retirado, e ele entregue às trevas e incredulidade que preferira. (MM, Nossa Alta Vocação, 158)

Apocalipse – revelação, descobrimento.

Apoc 1: 1; João 12: 49; 17: 8, 19; Dan 2: 28 -29; Apoc 22: 6, 16; Isa 11: 1; Mat 3: 2; Apoc 5: 5; 22: 4, 9, 8;

Segundo o livro de João, (João 12: 49). Jesus não falou por si mesmo, mas O Pai falou através do Filho e o Filho se revela a seu povo os últimos acontecimentos da Terra. (João17: 8, 19) toda revelação provem de Deus. (Dan 2: 28-29), no tempo do fim Deus revela todos os mistérios aos seus filhos, isto é ao sétimo anjo. (Apoc 10: 7; Apoc 22: 6, 16). O Senhor Jesus enviou o Santo Espírito para revelar ao seu povo, os acontecimentos finais. (Isa 11: 1-2) das raízes do Homem de Nazaré um renovo, isto é o último remanescente seria nova criatura em Cristo Jesus, iguais a Ele. (Mat 3: 2, 3) este remanescente pregará a última mensagem de arrependimento ao mundo (Apoc 5: 5) pelo os méritos de Cristo todos os segredos serão abertos ao mundo cristão e a gloria de Deus inundará toda Terra (II Cor 1: 22; Apoc 7: 2; Apoc 22: 4, 8, 9) este povo serão selados com o selo do Deus vivo e terão o nível de Gabriel, aqui na Terra.

Em nenhum período de tempo o homem aprendeu tudo o que pode ser aprendido da Palavra de Deus. Ainda há novos as pectos da verdade a serem divisados, e muito a ser compreendi do sobre o caráter e os atributos de Deus - Sua benignidade, Sua misericórdia, Sua longanimidade, Seu exemplo de perfeita obediência. "E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós, e vimos a Sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade." João 1:14. Este é um valiosíssimo estudo que estimula o intelecto e fort alece a capacidade mental. Depois de examinar diligentement e a Palavra, são descobertos tesouros escondidos, e o amante da verdade exclama em tom triunfal: "E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que Se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória." I Tim. 3:16. "De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em

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forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-Se a Si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-Se semelhante aos homens." Filip. 2:5-7. (FEC, 444)

A obra do Santo Espírito é incomensuravelmente grande. É dessa fonte que vêm poder e eficiência ao obreiro de Deus; e o Espírito Santo é o Consolador, como a presença pessoal de Cristo no ser. Toda pessoa que olha para Cristo com fé singela e infantil é feito participante da natureza divina mediante a atuação do Espírito Santo. Quando guiados pelo Espírito de Deus, os cristãos podem saber que são feitos completos nAquele que é o cabeça de todas as coisas . Assim como Cristo foi glorificado no dia de Pentecostes, assim será novamente glorificado no encerramento da obra do evangelho, quando Ele preparar um povo para suportar a prova final na últ ima batalha do grande conflito. ... (MM CT, 364)

Gal 2: 16; 3: 14; I Tim 3: 16; João 1: 14; Cl 1: 18- 23; Cl 3: 1 – 25; Ef. 4: 17 – 32; Ef. 2: 11- 22; Mar 16: 19, 20.

Vós representais a Cristo na verdadeira bondade de caráter e compreendeis o que significam as palavras: "E o Verbo Se fez carne e habitou entre nós, e vimos a Sua; glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. ... E todos nós recebemos também da Sua plenitude, com graça sobre graça." João 1:14-16. Recebeis graça, aperfeiçoais graça; e ao revelardes graça em vossas palavras, vosso espírito e ações, Deus derrama sobre vós maio r medida de graça. Em proporção a vossa entrega à operação do Espírito Santo, sois supridos de graça celestial. Sois moldados e formados em um vaso para honra, tornando-vos um instrumento pelo qual Deus torna manifesta Sua graça ao mundo. Youth's Instructor, 26 de setembro de 1895. (MM, Para conhecê-lo, 276)

A própria carne na qual reside a vida, e por meio da qual ela se manifesta, pertence ao Senhor. Não temos o direito de negligenciar qualquer parte da maquinaria viva. Toda e qualquer parte do organismo pertence ao Senhor. O conhecimento de nosso próprio organismo físico deve ensinar-nos que cada membro deve fazer o serviço de

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Deus, como um instrumento de justiça . Special Testimonies, Série A, n° 9, págs. 60-62. (MM, Refletindo Cristo, 135)

Na tomada de Jericó, o Senhor dos Exércitos foi o General do exército. Ele delineou o plano para a batalha e uniu os instr umentos celestes e humanos para desempenhar uma parte na obra, mas m ão humana alguma tocou os muros de Jericó. De tal maneira organizou Deus os planos que o homem não podia arrogar-se algum crédito por ter alcançado a vitória. Deus somente deve ser glorificado. Assim será na obra em que estamos empenhados. Não se deve dar a g lória aos agentes humanos . Só o Senhor deve ser magnificado. Lede cuidadosamente, por favor, o terceiro capítulo de Ezequiel. Devemos aprender a confiar inteiramente em Deus, e no entanto devemos ter sempre em mente que o Senhor Deus necessita de cada instrumento que conserva a verdade em justiça. Como obreiros de Cristo, devemos ter em vista a cruz do Calvário, proclamando ao mundo: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo." João 1:29. Devemos proclamar a terceira mensagem angélica com nossa voz humana, e esta deve ir ao mundo com poder e glória. (TM, Ob. Evang. 214)

"Vedes então que o homem é justificado pelas obras, e não somente pela fé. ... Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta." Tia. 2:24-26. É necessário ter fé em Jesus e crer que sois salvos por Ele; mas há perigo em assumir a posição que muitos assumem, dizendo: "Estou salvo." Muitos têm dito: "Deveis praticar boas obras, e então vivereis"; mas, à parte de Cristo, ninguém pode praticar boas obras. Muitos, hoje, dizem: "Crê, tão somente crê, e viverás." A fé e as obras vão juntas, crer e fazer se combinam. O Senhor não requer da alma humana menos hoje do que exigiu de Adão no Paraíso, antes da queda: perf eita obediência, justiça sem mácula. O que Deus requer, sob o concerto da graça, é exatamente tão amplo como o que requereu no Paraíso: harmonia com Sua lei, que é santa, justa e boa. O evangelho não enfraquece as reivindicações da lei; ele exalta a lei e a torna gloriosa. Sob o Novo Testamento, não se requer menos do que foi exigido sob o Antigo Testamento. (I ME, 373)

João, que assim tem amado seu Senhor e resolutamente aderido à verdade em face de aprisionamento, açoites e ameaças de morte, não pode suportar a excelente glória da presença de Cristo, e cai por

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terra como ferido de morte. Jesus, então, põe a mão sobre o corpo prostrado de Seu servo, dizendo: "Não temas; Eu sou... o que vive; fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre." Apoc. 1:17 e 18. João foi fortalecido para viver na presença de seu glorificado Senhor; e então foram apresentados perante ele, em santa visão, os propósitos de Deus para os séculos futuros. As gloriosas atrações do lar celestial foram-lhe reveladas. Foi-lhe permitido olhar para o trono de Deus e contemplar a multidão dos remidos c om vestes brancas . Ouviu a música dos anjos celestiais e os cânticos triunfais daqueles que venceram pelo sangue do Cordeiro e a palavra do seu testemunho. (Santificação, 78)

Tudo isso pesava sobremodo em meu espírito, e na confusão eu era algumas vezes tentada a duvidar de minha própria experiência. Quando certa manhã em orações de família, o poder de Deus começou a descer sobre mim, depressa veio a minha mente o pensamento de que era mesmerismo, e resisti a ele. Imediatamente fui tomada de mudez e por alguns momentos perdi a noção de tudo ao meu re dor . Vi então o meu pecado em duvidar do poder de Deus, e que por assim proceder fiquei muda, e que minha língua seria libertada antes de decorridas vinte e quatro horas. (PE, 22)

Cristo aceitou a humildade, e levou na Terra uma vida pura e santificada. Por essa razão, recebeu a designação de juiz. Aquele que ocupa a posição de juiz é Deus manifesto na carne. Que alegria será reconhecer nEle nosso Mestre e Redentor, que ainda traz as marcas da crucifixão, das quais irradiam brilhantes raios de glória, que dão adicional valor às coroas que os remidos Lhe recebem das mãos, as mesmas mãos que se estenderam para abençoar os discípulos, na Sua ascensão. A mesma voz que disse: "Eis que Eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos" (Mat. 28:20), dá aos Seus resgatados as boas-vindas à Sua presença. (CSM, 349)

Desde a entrada do pecado toda comunicação entre o céu e a Terra, tem sido por meio de Cristo. Segundo EGW, MS, 129.

As palavras do anjo: "Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus", mostram que ocupa posição de elevada honra, nas cortes celestiais. Quando viera com uma mensagem para Daniel, dissera: "Ninguém há que se esforce comigo contra aqueles, a não ser Miguel [Cristo], vosso príncipe." Dan. 10:21. De Gabriel, diz o Salvador em

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Apocalipse: "Pelo Seu anjo as enviou, e as notificou a João Seu servo." Apoc. 1:1. E a João o anjo declarou: "Eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas." Apoc. 22:9. Maravilhoso pensamento - que o anjo que ocupa, em honra, o lugar logo abaixo do Filho de Deus, é o escolhido para revelar os desígnios de Deus a homens pecadores. (DTN, 99)

Ou seja, Gabriel estava dizendo, que no final do tempo teria um remanescente da mesma categoria dele.

A segunda vinda de Cristo é o grande acontecimento culminante do antiguíssimo conflito entre o bem e o mal, que c omeçou quando Lúcifer pôs em dúvida no juízo o caráter e o govern o de Deus. As declarações em apocalipse e em outras passagens Bíb licas a respeito da eminência do retorno de Cristo devam es tender-se dentro dos limites deste grande conflito.

Apoc. 1. 2. ver 9; Heb 4: 12, 9; I Cor 1: 6; Apoc 6: 9; 12: 17; 19: 10

Apocalipse 1: 2

João atestou a palavra em si, isto é, João viveu as cenas finais da historia da igreja, (ver versículo 9). Aqueles q ue forem transformados pela a palavra, terão uma vitória (He b 4: 12, 13, 9) o testemunho de Jesus Cristo foi confirmado em João e também no ultimo remanescente (I Cor 1: 6;). Em Apoc 6: 9 vemos a seguinte resposta: “Em cada verdadeiro discípulo, este amor, como fogo sagrado, arde no altar do coração. Foi sobre a Terra que o amor de Deus foi revelado por meio de Cristo. É sobre a Terra que Seus filhos devem refletir este amor mediante uma vida i rrepreensível . Assim serão os pecadores levados à cruz, a fim de contemplarem o Cordeiro de Deus.” (AA, 334)

Corremos o perigo de misturar o sagrado e o comum. O fogo sagrado de Deus deve ser usado em nossos esforços. O verdadeiro altar é Cristo ; o verdadeiro fogo é o Espírito Santo. (III ME, 300)

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Em Apoc 6: 9 temos um altar, em Ex 29: 12; Lev, 4: 7; a ordem é para ungir o altar. Cristo é o verdadeiro altar, mas terá um remanescente que alcançará o caráter de Cristo em vida. Este remanescente vindicara o caráter de Cristo, não só por ele mas também por todos os crentes que ficaram no passado. Com este recebimento do espírito estão pronto para a pregação do evangelho em toda a terra. (Apoc 14: 19; 16: 7) Também se assentarão em tronos (Apoc 20: 4). Estes são o ultimo remanescente. (Apoc 12: 17; 19: 10)

Apoc.1.3. Luc 11: 28; Apoc 22: 7; Rom 13: 11.

“Diz o profeta: Bem-aventurado aquele que lê” – há os que não querem ler; a benção não é para estes. “E os que ouvem” – há alguns também, que se recusam a ouvir qualquer coisa relativa ás profecias; a benção não é para esta classe. “E guardam as coisas que nela estão escritas” – muitos se recusam a atender ás advertências e instruções contidas no Apocalipse; nenhum desses pode pretender a benção prometida. Todos os que ridicularizam os assuntos da profecia, zombando dos símbolos ali solenemente dados, todos os que se recusam a reformar a vida e preparar-se para a vinda do Filho do homem, não serão abençoados. (GC. Pág. 341)

Os verdadeiros são aqueles que deixam que a palavra se torne carne em suas vidas.

Apoc. 1.4. Exo 3: 14; Apoc 4: 5; Exo 19: 16; Ez 1:

13; Apoc 1: 11, 20; Rom 1: 7; Rom 1: 8; Apoc 4: 8;

11: 17; 16: 5; Isa 11: 2; Apoc 3: 1; 4: 5; 5: 6. João.

Os nomes das sete igrejas são símbolos da igreja em diferentes períodos da era cristã. O número sete indica plenitude, e simboliza o fato de que as mensagens se estendem até o fim do t empo, enquanto os símbolos usados revelam o estado da igr eja nos diversos períodos da história do mundo . (AA, 585)

(Apoc. 1.4. Exo 3: 14; Apoc 4: 5;) . O espírito dos sete períodos da igreja esta agora acumulado no ultimo remanescente, e Deus se faz presente através de seu povo. Ao amanhecer do terceiro dia, ou seja terceiro milênio. Sendo assim podemos dizer que no inicio do terceiro

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milênio, Deus prepara um povo para ser Sua verdadeira igreja. (Exo 19: 16; Ez 1: 13;) .

Foi Cristo quem ordenou ao apóstolo relatar o que lhe deveria ser revelado. "O que vês, escreve-o num livro", ordenou Ele, "e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia e a Laodicéia." "Eu sou. ... o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. ... Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer: o mistério das sete estrelas, que viste na Minha destra, e dos sete castiçais de ouro. As sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete castiçais, que viste, são as sete igrejas ." Apoc. 1:11 e 18-20.

"Isto diz Aquele que tem na Sua destra as sete estrelas." Apoc. 2:1. Essas palavras são ditas aos que ensinam na igreja - aqueles a quem Deus confiou pesadas responsabilidades . As suaves influências que devem existir na igreja têm muito que ver com os ministros de Deus, os quais devem revelar o amor de Cristo. As estrelas do céu estão sob o Seu controle. Ele as ilumina com Sua luz. Guia-as e dirige-lhes os movimentos. Se Ele não fizesse isto tornar-se-iam estrelas caídas. Assim é com Seus ministros. Eles são apenas instrumentos em Suas mãos, e todo o bem que realizam é feito por meio de Seu poder. Através deles deve a Sua luz brilhar. (AA, 586)

"Estas coisas diz Aquele que conserva na mão direita as sete estrelas." As palavras são dirigidas aos mestres na igreja - a queles a quem Deus confiou pesadas responsabilidades . As agradáveis influências que devem ser abundantes na igreja estão ligadas aos pastores, os quais devem revelar o precioso amor de Cristo. As estrelas do Céu estão sob o Seu controle. Ele as enche de luz. Guia-as, e lhes dirige os movimentos. Se não fizesse isso, elas tornar-se-iam estrelas cadentes. Acontece a mesma coisa com os Seus pastores. Eles apenas são instrumentos em Suas mãos, e todo o bem que realiza m é efetuado pelo Seu poder. Sua luz deve resplandecer por meio deles. O Salvador será sua eficiência . Se olharem para Ele como Ele olhava para o Pai, realizarão Sua obra. Ao fazerem de Deus sua confiança, Ele lhes dará o Seu esplendor para que o reflitam sobre o mundo. (MM, Exaltai-o, 319)

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Os ministros de Deus são simbolizados pelas sete estrelas que Aquele que é o primeiro e o último tem sob Seu especial cuidado e proteção. (O. Evang. 13)

Nessas palavras há advertências, repreensões, ameaças, promessas, da Testemunha Fiel, Aquele que tem na destra as sete estrelas. "As sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os s ete castiçais, que viste, são as sete igrejas." Apoc. 1:20. (I ME, 370)

Os pés semelhantes a latão reluzente, como se tivessem sido refinados numa fornalha. Os tons de Sua voz são como os sons musicais de muitas águas. Seu semblante brilha como o Sol em sua glória meridiana. Em Sua mão estão sete estrelas, representando os pastores das igrejas . Da boca Lhe sai uma aguda espada de dois fios, emblema do poder de Sua Palavra. (Santificação, 86)

Da mesma maneira, quando Deus estava a ponto de revelar a João, o discípulo amado, a história futura de Sua igreja, deu-lhe uma segurança do interesse e cuidado do Salvador pelo Seu povo, fazendo-lhe observar em visão "um semelhante ao Filho do homem" (Apoc. 14.14), andando por entre os castiçais que simbolizam as se te igrejas . Ao passo que João recebia a revelação das últimas grandes lutas da igreja com as potências do mundo, foi-lhe dado também contemplar a vitória final e o libertamento dos fiéis. Viu a igreja empenhada num conflito moral com a besta e sua imagem, e a adoração dessa besta imposta sob pena de morte . Mas, olhando através do fumo e ruído da batalha, notou sobre o monte Sião, unido ao Cordeiro, um grupo que, em vez do sinal da besta, "em suas testas tinham escrito o nome... de Seu Pai". Apoc. 14:1. Depois viu o número dos que saíram vitoriosos da besta, e da sua imagem, e do seu sinal, e do número do seu nome, que estavam junto ao mar de vidro, e tinham as harpas de Deus. E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro". (II TS, 351)

Apoc 1: 11, 20; Rom 1: 7 e 8

Apoc. 1:5; Isa 55: 4; Apoc 3: 14; Sal 89: 27; Col 1:

18; I Tim 6: 15; Rom 8: 37; Rom 3: 25.

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(Apoc. 1.5. Isa 55: 4; Apoc 3: 14; Sal 89: 27; Col 1: 18;). Aqui vemos Jesus sendo levantado como o primogênito de uma nova geração, mas ele trabalha através de seus irmãos, também uma primícia. (I Tim 6: 15; Rom 8: 37; Rom 3: 25)

Esta igreja Deus Justifica unicamente pelos os méritos de Seu Filho.

Cristo

O único ser pelo o qual Deus poderia dar está revelação.

Testemunha fiel

Cristo é testemunha fiel, porque é representante perfeito de caráter, a mente e a vontade de Deus diante da humanidade (ver João 1:1 e 14). Sua vida sem pecado na terra e sua morte como sacrifício testifica da santidade do Pai e do seu amor (João 14:10 ver cap 3 :16)

Primogênito

Ver Mat. 1:25; Rom. 8:29; João 1:14; 10: 8; Jesus não foi cronologicamente o primeiro que ressuscitou dentre os mortos, porém, pode considerar-se como o primeiro incentivo de que todos os que ressuscitaram antes e depois dele foram libertos das ataduras da morte só em virtude do triunfo de Cristo sobre o sepulcro. Seu poder para dar a sua vida e para tomar (João 10:18) o coloca em uma posição superior a todos os outros homens, que tenham saído alguma vez da tumba e o caracteriza como a origem de toda a vida (Rom 14:9; I Cor 15:12-23; ver João 1:4, 7-9) este titulo como segue reflete o pensamento do Salmo 89:27.

Soberano – "o governante".

Este mundo pertence legitimamente a Cristo. Cristo triunfou sobre o pecado e recuperou a herança perdida de Adão. É governante legitimo da humanidade (Cl 2:15; Col 1:20; Apoc 11:15). No dia final todos os seres humanos o reconhecerão como tal (Apoc 5:13), porém, no que se diz respeito a nós Cristo tem tomado o domínio dos assuntos terrenos para o cumprimento de seu propósito eterno (ver Dan 4:17) o plano da redenção que se tem convertido em uma

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verdade histórica mediante sua vida e morte e ressurreição. Tem avançado passo – a – passo para o grande dia do triunfo final.

Que nos ama – "que nos ama".

O amor de Deus revelado em Jesus Cristo, eis agora um trecho histórico: porém Ele nos ama agora tanto como quando entregou a dádiva suprema de seu Filho.

“Livrou – “libertou; soltar”

Ser solto dos pecados e ser libertado do castigo e do poder do pecado (ver João 3:16; Rom 6:16-18, 21-22).

Com seu sangue

Por seu sangue é dizer que por sua morte na cruz, Cristo foi um sacrifício vicário. (ver Isa 53:4-6)

Apoc. 1: 6; I Pe 2: 5; Apoc 5: 10; Ex 19: 6; Deut 7:

6; 14: 2; Tito 2: 14; I Pe 2: 9; Apoc 20: 6; Rom 15:

6; Rom 11: 36.

Reis e sacerdotes

"Um reino" sacerdotes, quem sabe uma alusão a Ex 19:6; Apoc 5:10 Cristo tem constituído a sua igreja um reino e seus membros individualmente em sacerdotes. Ser membro do reino e ser sacerdote compara com o real sacerdócio de I Ped 2:9, os que têm aceitado o salvador ou salvação em Cristo Jesus, constituem um reino cujo Cristo é o rei. É uma referência ao reino da graça divina nos corações dos seres humanos (ver com Mat 4:17) um sacerdote pode ser considerado como uma que apresenta oferta a Deus (Heb 5:1; 8:3). É neste sentido que todo cristão tem o privilégio de apresentar sacrifício espiritual a Deus (I Ped.2:5; 9) como cada cristão é um sacerdote, pode chegar a Deus pessoalmente sem mediação de outro ser humano, e também chegar para interceder por outros. Cristo é nosso mediador (I Tim. 2:5) nosso grande Sumo Sacerdote e por meio dEle temos o privilégio de chegarmos confiantemente ao trono da graça o momento de oportuno socorro. (Heb. 4:5-16)

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A Ele seja Glória

Literalmente e dizer a Ele “a glória” e dizer a Cristo (vr.5). Este artigo definido que acompanha o substantivo, sugere uma glória específica, quem sabe glória total para um comentário sobre “dóxa”, a palavra traduzida “glória”. (ver Rom. 3:23, 24; I Tim. 3: 16 ).

Império

Atribui o domínio – a “Cristo” é reconhecê-Lo como governante legítimo do universo. Depois de sua ressurreição recebeu todo poder no céu e na terra (ver Mat. 28:18) Cristo merece louvor sempre continuou da humanidade, como agradecimento por seu triunfo sobre o pecado e a morte (ver Col. 2:15). Satanás havia posto em dúvida o governo de Cristo, a honra e o domínio, porém, estes pertencem legitimamente a Cristo. Com essa doxologia e atribuição de louvor João termina saudando em sua carta (Apoc. 1:4-6).

Pelos séculos dos séculos

João não percebe limite alguns do tempo ao direito de Cristo, “a glória e domínio” ou Reino.

Amém – Assim será.

Mateus 5:18 - Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido.

Apoc. 1: 7. EIS QUE VENHO COM AS NUVENS. Dan 7: 13; Mat. 24: 30; 26: 64; I Cor 1: 7, 8; Rom 1: 11; I Cor 12: 1 -31; Mat 16: 27

“Eis que venho com as nuvens”, o apóstolo exclama, “e todo olho O verá”. Apoc. 1: 7 . Nenhum tema tem maior destaque no NT do que a segunda vinda de Cristo. Um verso em cada vinte e cinco fere este tema. Talvez nenhuma doutrina na mensagem cristã possua mais poder do que esta.

Como um magneto, ela levanta do mundo e da insignificância do seu ego o coração do crente, e habilita-o a estar com Moises no monte, e

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transfigura-o com os raios da bendita esperança e promessa que o inundam nessas sublimes alturas; é na Bíblia o assunto mais animador e mais santificador.

Mateus 24: 30 “Então aparecerá um sinal no céu do Filho do Homem, e todas as nações da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo nas nuvens do céu com poder e grande gloria.” (Apoc 1: 7; Dan 7: 13; Mat 16: 27; Eze. 43: 1-2; Mat 25: 31-32; Zac. 12: 10; João 19: 37). (quando se fala em “sinal”, significa que estar acontecendo curas e maravilhas.)

(Apoc 1: 7; 14: 14; 1: 13; Dan 7: 13; 10: 5 - 6; Apoc

19: 7-13; Apoc 1: 14; Dan 7: 9; Apoc 20: 4). Quando sucederá todas estas coisas?

Em Sua conversação de despedida com os discípulos, na noite anterior à crucifixão, o Salvador não fez referência ao sofrimento que Ele havia suportado e teria ainda de suportar. Não falou da humilhação que estava a sua frente, mas buscou levar-lhes à mente o que lhes pudesse fortalecer a fé, levando-os a olhar para a frente, à recompensa que espera o vencedor. Ele Se regozijava na certeza de que poderia fazer por Seus seguidores mais do que havia prometido, e o faria; de que dEle brotariam amor e compaixão que purificariam o templo da alma e fariam os homens semelhantes a Ele no caráte r; de que Sua verdade, armada com o poder do Espírito, sairia vencendo e para vencer. (AA, 23)

Quem é esse ser que vem com as nuvens? (Ez. 1: 5). Em Dan. 7: 13. Pode se pensar que é Cristo. (Mas o grande Eu Sou acontece de uma maneira completa) E em Ezequiel 1: 5 aparece outro ser com aparência de homem. Em João 17: 23, 21. Vemos que o Pai é perfeito no Filho como o homem é perfeito em Cristo.

(João 5: 22-24) O Pai confia todo julgamento ao Filho, (Mat 13: 43); Mat. 19: 28-30; I Cor. 6: 1-3; I Cor. 2: 15; Jer. 33 15- 16; Rom. 12: 1-2; Apoc. 17: 13-14; Isa. 60: 19; Apoc. 21: 3,23; 22: 5; Dan. 8: 9-14; Mat. 26: 61; João 2: 19-21; Oseías 6: 2, 3; II Pedr o 3: 8, 9; Ex. 19: 10, 11, 14, 16; Isa. 63: 2; 34: 8 (Abaixo segue o t exto do livro História da Redenção, pág. 138)

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Preparo Para Aproximar-se de Deus

O Senhor deu, então, a Moisés, orientações expressas no que concernia à preparação do povo para Ele aproximar-Se deles, a fim de ouvirem o anúncio de Sua lei, não por anjos, mas por Ele mesmo. "Disse também o Senhor a Moisés: Vai ao povo, e santifica-os hoje e amanhã, e lavem eles os seus vestidos; e estejam prontos para o terceiro dia: porquanto no terceiro dia o Senhor descerá diante dos olhos de todo o povo sobre o monte de Sinai." Êxo. 19:10 e 11.

Foi requerido do povo abstenção de trabalhos e cuidados seculares, e que tivessem pensamentos devocionais. Deus requereu também que lavassem suas vestes. Ele não é menos minucioso agora do que foi então. Ele é um Deus de ordem e requer que Seu povo sobre a Terra, hoje, observe hábitos de estrita limpeza. Os que adoram a Deus com vestes maculadas e eles próprios manchados não se apresentam diante dEle de modo aceitável. Ele não Se agrada da sua falta de reverência, e não aceitará o culto de adoradores impuros, pois insultam o seu Autor. O Criador dos céus e da Terra considerou a limpeza tão importante que disse: "Lavem eles os seus vestidos." Êxo. 19:10.

A vinda de Cristo ao lugar santíssimo como nosso Su mo Sacerdote, para a purificação do santuário, a que s e faz referência em Daniel 8:14 ; a vinda do Filho do homem ao Ancião de Dias, conforme se acha apresentada em Daniel 7:13; e a vinda do Senhor a Seu templo, predita por Malaquias, são descrições do mesmo acontecimento; e isso é também representado pela vi nda do esposo ao casamento , descrita por Cristo na parábola das dez virgens, de Mateus 25. (GC, 426). (Ir para as págs. 2,3 da AP. Senhor Jus tiça Nossa .). Esse acontecimento é nada mais que o estabelecimento do reino de Deus em nosso coração.

Disse Jesus: "Este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes." Mat. 24:14. Seu reino não virá enquanto as boas novas de Sua graça não houverem si do levadas a toda a Terra. Assim, quando nos entregamos a Deus, e ganhamos outras almas para Ele, apressamos a vinda de Seu reino. Unicamente aqueles que se consagram a Seu serviço ... oram com sinceridade: "Venha o Teu reino." Mat. 6:10. ...

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A petição: "Seja feita a Tua vontade, tanto na Terra como no Céu" (Mat. 6:10), é uma oração para que o reino do mal termine na Terra, o pecado seja para sempre destruído, e o reino da justiça se venha a estabelecer. Então, na Terra como no Céu se cumprirá "todo o desejo da Sua bondade". II Tess. 1:11. (O Caminho a Cristo, págs. 108-111)

Cristo não Se manifestará enquanto a vitória não fo r completa, e Ele vir "o trabalho de Sua alma". Isa. 53:11 . Todas as nações da Terra ouvirão o evangelho de Sua graça. Nem todos a receberão; mas "uma semente O servirá; falará do Senhor de geração em geração". Sal. 22:30. "E o reino, e o domínio, e a majestade dos reinos d ebaixo de todo o Céu serão dados ao povo dos santos do Altíss imo" (Dan. 7:27), e "a Terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar". Isa. 11:9. "Então temerão o nome do Senhor desde o poente, e a Sua glória desde o nascente do Sol." Isa. 59:19.

"Quão suaves são sobre os montes os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz, que anuncia o bem, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina! ... exultai juntamente, desertos ... porque o Senhor consolou o Seu povo. ... O Senhor desnudou o Seu santo braço perante os olhos de todas as nações; e todos os confins da Terra verão a salvação do nosso Deus." Isa. 52:7-10. (O Desejado de Todas as Nações, pág. 828.) (MM, Maravilhosa Graça, 346)

Os discípulos de Cristo esperavam a vinda imediata do reino de Sua glória; mas ao dar-lhes esta oração Jesus ensin ou que o reino não devia ser então estabelecido . Deviam orar por sua vinda como acontecimento ainda no futuro. Mas essa petição era-lhes também uma certeza. Conquanto não devessem esperar a vinda do reino em seus dias, o fato de haver Jesus recomendado que por ela orassem, constitui prova de que certamente virá no tempo designado por Deus.

O reino da graça de Deus está sendo agora estabelec ido, visto que corações que têm estado sobrecarregados de pecado e rebelião se rendem à soberania de Seu amor. O completo estabelecimento do reino de Sua glória, porém, não ocorrerá senão na segunda vinda de Cristo ao mundo. (O Maior Discurso de Cristo, págs. 107 e 108)

Não poderá o Seu povo receber o reino antes do adve nto pessoal de Cristo. Disse o Salvador: "E quando o Filho do homem vier em Sua glória, e todos os santos anjos com Ele, então Se assentará no trono da

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Sua glória; e todas as nações serão reunidas diante dEle ... Então dirá o Rei aos que estiverem à Sua direita: Vinde, benditos de Meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo." Mat. 25:31-34. ... Quando o Filho do homem vier, os mortos serão ressuscitados incorruptíveis, e os vivos serã o transformados. Por esta grande mudança ficam prepar ados para receberem o reino. ... O homem, em seu estado presente, é mortal, corruptível; o reino de Deus, porém, será incorruptível, permanecendo para sempre. Portanto, o homem, em sua condição atual, não pode entrar no reino de Deus. Mas, em vindo Jesus, confere a imortalidade a Seu povo; e então os chama para possuírem o reino de que até ali têm sido apenas herdeiros. O Grande Conflito, págs. 322 e 323. (MM, Maravilhosa Graça, 345)

Os sacerdotes e principais haviam-se arvorado em juízes, para condenar a obra de Cristo, mas Ele Se declarou juiz deles próprios, e de toda a Terra . O mundo foi confiado a Cristo, e por Seu intermédio tem vindo toda bênção de Deus à raça caída. Era o Redentor, tanto antes como depois da encarnação. Assim que existiu o pecado; houve um Salvador. Ele tem dado luz e vida a todos, e em harmonia com a medida da luz concedida, será cada um julgado. E aquele que tem comunicado a luz, que tem acompanhado a alma com as mais ternas súplicas, buscando atraí-la do pecado para a santidade, é ao mesmo tempo seu Advogado e Juiz . Desde o início do grande conflito no Céu, Satanás tem mantido sua causa por meio de engano; e Cristo tem trabalhado no sentido de lhe revelar as tramas, e derribar-lhe o poder. É Aquele que Se tem oposto ao enganador e, no decorrer de todos os séculos, Se tem empenhado por arrebatar os cativos de seu poder, que julgará cada pessoa.

E Deus "deu-Lhe poder de exercer o juízo , porque é o Filho do homem". Como Ele tenha provado as próprias fezes do cálice da aflição e tentação humanas, e compreenda as fragilidades e pecados dos homens; como tenha, em nosso favor, resistido vitoriosamente às tentações de Satanás, e lidará justa e ternamente com as almas para cuja salvação derramou o próprio sangue - o Filho do homem é indicado para exercer o juízo . (DTN, 210; Atos 17: 24)

Esta vinda é também predita pelo profeta Malaquias: "De repente virá ao Seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o Anjo do concerto , a

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quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos exércitos." Mal. 3:1. A vinda do Senhor a Seu templo foi súbita, inesperada, para Seu povo. Não O buscaram ali. Esperavam que viesse à Terra, "como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho". II Tess. 1:8 (Cristo em Seu Santuário, 98) (Mal 3: 1; Mat 11: 10; Mar 1: 2; Luc 1: 76; 7: 27.)

Observação:

Sair do santo para o Santíssimo é o mesmo que dizer; sair do julgamento do povo para o sacerdote.

João 17: 23, 26; O Espírito do Pai estaria no Filho, e o espírito do Filho estaria na humanidade. (João 10: 30) pelo o Filho compartilhar do mesmo espírito do Pai, são um em espírito. (João 6: 53 – 57). O Filho vive pelo o Pai, os homens vivem pelo o Filho. (João 3: 34). Quem é enviado por Deus fala as palavras dele. Ou seja, Deus fala através de suas criaturas, especialmente pelo o Filho, que é o conduto numero ”01.” (João 3: 35). O Pai confiou todas as coisas nas mãos do Filho. (João 5: 25, 28 ). Os mortos ouvirão a voz do Filho de Deus. (João 5: 22, 27). O Pai a ninguém julga, mas ao Filho confiou. (Gen 18: 25; Jz 11: 27; João 9: 39; Atos 10: 42)

Apocalipse 1: 8; Ex 3: 14; Zac 14: 11; Isa 44: 6; 48: 12; Apoc 1: 17, 18. (Apoc. 21: 6; Isa 55: 1; Apoc 22: 13; Isa 44: 6; Apoc 4: 8; Ez 1: 18; 10: 12; Isa 6: 2 -3; Apoc 11: 17; 15: 3; 16: 7; 19: 6, 15; 21: 22; Rom 9: 29; II Cor 6: 18; II Sam. 7: 14; I Cr. 17: 13 Heb. 1: 8)

“Eu Sou” (João 6: 20). O Alfa e o Omega. A primeira e a ultima letra do alfabeto grego. É como se descêssemos de “A” a “Z”. a frase indica integridade, plenitude, e tem o mesmo significado que o primeiro e o fim (João 21: 13). A frase o “Alfa e o Omega” se refere a Cristo, que é evidente pelo o verso “16”. O Pai e o Filho compartilham estes atributos eternos.

Isa 6: 2 -3; Apoc 11: 17; 15: 3; 16: 7; 19: 6, 15;

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Isa 6: 7 – O carvão aceso do altar representava o poder refinador e purificador da graça divina. Também significava uma transformação de caráter. Desde esse momento, o único grande desejo de Isaias para seu povo foi que eles também pudessem experimentar a mesma obra de purificação e transformação. Nossa maior necessidade hoje é que nossos lábios sejam tocados com o santo fogo do altar de Deus.

Isaias 6: 8; Jó 40: 9; Atos 9: 4; Jer 26: 12, 15; Gen 1:

26; 22: 1; Ex.3: 4.

Isaias 6: 8 – Deus pergunta: quem poderia fazer uma tamanha obra (Jó 40: 9), alguém para fazer esta obra, teria que ser o braço de Deus, (atos 9: 4) este homem teria que se despir da sua velha natureza e buscar a Cristo de todo coração. (Jer 26: 12, 15) Jeremias mostra um homem transformado pronto para o trabalho. (Gen 1: 26). O homem como administrador de seu Criador. (Gen 22: 1; Heb 11: 17-19) destemidamente o novo homem cumpre a obra que seu criador lhe designa.( Ex 3: 4) com esta transformação Deus e o homem se encontra de novo como no principio da criação.

A resposta de Isaias foi imediata. Como Paulo, Isaias tinha um grande desejo: que Israel pudesse ser salvo (cf. ROM. 10: 1). Sabia que o castigo logo cairia sobre o povo culpado, e desejava que os israelitas abandonassem seus pecados. A partir de então, a única tarefa de Isaias seria o de levar a mensagem divina de admoestação e esperança ao Israel, a fim de que pudesse captar a visão do amor e da santidade de Deus para ser salvo.

Isaias 6: 9 – Deus envia o profeta Elias (Ez. 3: 11), a mensagem será dada, sem medir as consequências. (Amós 7: 15) eram homens de pouca cultura humana (Mat. 28: 19) estes terão a unção do Espírito para fazer discípulos (Jer. 5: 21) e tirar discípulos de um povo cego e sucumbidos no lamaçal do pecado, mas pelo poder do Espírito será quebrado todo poder das trevas (Mat. 13: 15) o povo desta ultima geração é um povo totalmente sem Deus (Luc 8: 10). Mesmo neste tempo de total endurecimento do coração humano, toda a terra ficara cheia da gloria de Deus.

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Isaías 6: 10 – O profeta leva a mensagem, o povo ouve, mas, não é feito a impressão para a cura do pecado, pois, satanás os manterá sob seu encantamento. (Ex 4: 21), simbolicamente fica como Moisés e faraó. O Povo de Deus tem que resistir com oração e jejum, (Dt 32: 15) aparentemente é sem esperança. (Sl 119: 7) uma boa parte é sem esperança, pois, as coisas deste mundo tem maior valor para eles (Isa 29: 9-13; Rom 11: 8; Isa 44: 18; 42: 18-25) nesta condições é como se fosse impossível salvar alguém (Isa 43: 8) e têm toda a verdade mas não entendem nada (Dt. 29: 4) porque com toda a palavra da verdade se não tiver o Espírito Santo não podem compreender a mensagem (Ez 12: 2; Mar 8: 18; Mat 13: 13-15) a dureza de seu coração não deixa que o Espírito atue.

Isaias 6: 11; Sl 79: 5; Lev 16: 31; Jer 4: 13 -15; Mar. 5: 8-10; Lev 26: 43; Isa 24: 10; Sl 79: 1; 109: 11; Jer 35: 17.

Apesar da grande apostasia terá um resto que estarão sendo selados. (Lev 16: 31)

Até quando, Senhor?

Isaias confrontava uma lúgubre perspectiva. Resultava-lhe difícil acreditar que a situação que Deus lhe descrevia pudesse perdurar. depois de algum tempo o povo certamente voltaria a si, e aceitaria a mensagem divina de salvação e liberação. Daí sua pergunta.

Até que as cidades.

A triste resposta que Isaias recebeu de Deus foi que a situação prevaleceria até que Judá se destruiu a si mesmo. Não havia esperança de arrependimento; nem tampouco de sobrevivência. Salvar-se-ia um remanescente , e por amor desse grupo fiel, Isaias tinha que proclamar sua mensagem de salvação. Mas a nação como conjunto recusaria apartar-se de seus maus caminhos, e à grande rejeição provocaria uma ruína total e irreparável. As cidades ficariam desabitadas e a terra completamente abandonada e desolada. O pecado não produz felicidade a não ser desdita; não causa prosperidade a não ser ruína; não leva a vida a não ser à morte. Esta é a grande lição que os porta-vozes de Deus apresentaram ao mundo vez por vez (Lev. 26: 31-33;

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Isa. 1: 20; 5: 9; 14: 17, 20; Jer. 4: 7, 20, 23-27; 7: 34; 9: 11; 26: 6, 18; Miq. 3: 12; etc.).

1-7 (Apoc 11: 19). A experiência de Isaias, representa a experiência da igreja nos últimos dias. (cita Isaias 6: 1-4). Quando o profeta Isaias contempla a gloria do Senhor, ficou assombrado e admirado pelo o sentimento de sua própria debilidade e indignidade e exclamou: ai de mim que sou mortal; porque sendo homem imundo de lábios e habitando no meio de um povo que tem lábios imundos, os meus olhos tem visto o Rei, Jeová dos exércitos. Isaias tinha condenado os pecados de outros; agora se viu a si mesmo exposto a mesma condenação que tinha pronunciado contra eles. Em seu culto a Deus tinha se contentado com uma cerimônia fria e sem vida. Não tinha dado conta disto até que recebeu a visão do Senhor. Quão pequenos lhe pareciam então seus talentos e sua sabedoria ao contemplar a santidade e majestade do santuário celestial. Quão indigno era! Quão incapaz era ele para o serviço sagrado! A forma em que viu a si mesmo, poderia expressar em linguagem do apóstolo Paulo: Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? (Rom 7: 24). Sem duvida veio alivio a Isaias em sua angustia. (Isa 6: 6-7)

A visão que foi dada a Isaias, representa a condiçã o do povo de Deus nos últimos dias . Estes tem o privilegio de ver por fé a obra que estar sendo realizada no santuário celestial: “E o templo de Deus foi aberto no céu e a arca de seu pacto foi vista no templo”. Quando o povo de Deus olhar por fé para dentro do lugar santíssimo, e vê a obra de Cristo no santuário celestial, percebe que é um povo de lábios imundos; e povo, cujo os lábios com freqüência tem falado vaidade, e cujos os talentos não tem sido santificados e usados para a Gloria de Deus. Bem poderia desesperar-se ao constatar sua própria debilidade e indignidade com a pureza e o encanto do glorioso caratér de Cristo. Porém se o deseja receber como Isaias a impressão que o Senhor quer fazer no coração. Há esperança para eles se humilharem sua alma perante Deus. O arco da promessa estar por cima do trono, e a obra feita por Isaias será feita pelo o povo de Deus. Deus respondera as petições que se eleva de corações contritos. (RH 22- 12- 1896).

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A DIVINDADE

A divindade ou Trindade consiste de três pessoas: o Pai eterno, o Senhor Jesus Cristo, Filho do Pai eterno, o Espírito Santo (ver. com. Mat. 28:19; João 1:1-2; 6:27;14:16-17,26; Atos.5:3-4; Efe.4:4-6; Heb.1:1-3,8; com. João1:1-3,14). Há três pessoas viventes no trio celestial.

Cristo e o Pai são “um em natureza, em caráter e em propósitos” (PP, 34), porém não em pessoa (5 T. 182). O Espírito Santo é uma pessoa assim como Deus é uma pessoa. Ver material suplementar de EGW com. Rom.1: 20-25 (5 T 158; 537; 227)

Na transfiguração, Jesus foi glorificado pelo Pai. Ouvimo-Lo dizer: "Agora é glorificado o Filho do homem, e Deus é glorificado nEle ." João 13:31. Assim, antes de ser traído, e crucificado, foi fortalecido para os últimos e terríveis sofrimentos. Ao se aproximarem os membros do corpo de Cristo do período de sua luta final, "o te mpo da angústia de Jacó", crescerão em Cristo, e partilharão grande mente de Seu espírito . À medida que a terceira mensagem se avoluma e se torna alto clamor, e que a obra final é acompanhada de grande poder e glória, o fiel povo de Deus participa dessa glória. É a chuva serôdia que os vivifica e fortalece para passar pelo tempo de angústia. Seus rostos brilharão com a glória daquela luz que acompanha a mensagem do terceiro anjo. (I TS, pág. 131). IR PARA A “APOSTILA” O “SANTUÁRIO”

Apoc. 1: 9. Verificar, versículo 1; Atos 14: 22; II Cor 1: 7; Fil 4: 14, 6; II Tim 2: 12, 2; Heb 4: 12, 2.

(Apoc 1: 9) . João estava vivendo no reino da graça e na tribulação, e o reino da Graça é justamente conhecer os mistérios de Cristo e enfrentar o reino das trevas. (Apoc 1: 1; Atos 14: 22; II Cor 1: 7; Fil 4: 14, 6) os apóstolos estavam transmitindo o caráter de Cristo (II Tim 2: 12, 2; Heb. 4: 12, 2) e através da palavra estavam sendo transformados.

O mesmo tem que acontecer conosco hoje.

Co-participante convosco na tribulação.

Sem duvida João não era o único que sofreu perseguição neste tempo. Em Jesus, achei-me na Ilha chamada de Patmos.

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No Reino

É dizer o reino da graça divina (ver mat. 4:17). É necessário que através de muitas tribulações encontremos o reino de Deus (Atos 14: 22) A raiz do vocabulário quer dizer permanecer debaixo “paciência”, indica aqui, “agüentar” com perseverança, ter exercício do domínio próprio, para poder suportar uma situação difícil. Quando só negar a fé se poderia evitar a pressão da perseguição. Os cristãos tem em Cristo força suficiente para agüentar em Jesus (ver Rom. 2:7; Apoc.14:12).

Em Jesus – “em Jesus”. A paciência é uma relação vital com Ele.

Estava (Achei-me) – melhor “dizer estar”, o que indica que no espírito.

Patmos

Ilha do mar Ageu, a uns 80 Km, ao Sudoeste de Éfeso, mede uns 15Km de Norte a Sul e um 10Km de Leste a Oeste, em sua parte mais larga, Patmos é rochosa e árida; sua praia sumamente irregular, forma muito escabrosa. Plínio escreveu no ano 77 d.C. que se usava a Ilha como uma colônia penal. Isto explica a declaração de João de era co-participante. Na tribulação o apóstolo estava em Patmos como preso dos Romanos. Esta ilha de Patmos pode representar muito bem o estado espiritual do mundo um pouco antes da volta de Cristo .

Vitorino de Petavio (M.c. 303 d.c.) declarou uns séculos mais tarde a cerca de Apocalipse: Que quando João escreveu, estava na Ilha de Patmos condenado a trabalhar nas minas, pelo o Cezar Domiciano. A palavra latina metallum, pode referir-se tanto a uma cratera como uma mina, porém como Patmos tinha cratera e não há vestígio de que houvesse tido minas é provável que quisesse dizer o primeiro. A declaração de Plínio de que Patmos era uma Colônia penal, e de um contemporâneo de João bem informado, entretanto deve classificar como uma tradição.

Por causa da palavra – o texto grego não apóia a opinião de que esta frase significa que João estava em Patmos, com o fim de receber e registrar visões que ali lhe seriam dadas. (ver vr. 2) As frases

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“palavra de Deus” e testemunho de Jesus Cristo. “Se refere seu testemunho espirado a favor do Evangelho durante mais de meio século. Este havia sido o único propósito que motivava a vida de João. Durante os amargos dias de perseguição no tempo de Domiciano, seu intrépido testemunho foi á causa de que desterraram para Patmos.

Apoc 1.10. Joel 2: 31; Sof 1: 7, 8; Amos 5: 18; Obadias 15; Apoc 4: 1;Apoc 4: 2; 17: 3 Ex 20: 18; 21: 10

Estar em espírito não significa estar ausente, pois o espírito é um caráter. Estar em espírito, é o mesmo que dizer, que estamos vivendo o caráter de alguém (Apoc 1: 10). Sendo assim podemos dizer que João alcançou o estado espiritual de Jesus, em um dia de Juízo (Joel 2: 31; Sof 1: 7, 8; Amós 5: 18; Obadias, 15). Temos visto que a expressão “Dia do Senhor” não se refere só ao sábado, mas a um período de Juízo, que ocorrerá um pouco antes da vinda de Cristo em pessoa.

“A obra que o Salvador devia fazer na Terra fora am plamente esboçada: "E repousará sobre Ele o Espírito do Senh or, o espírito de sabedoria e de inteligência, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do Senhor. E deleitar-se-á no temor do Senhor." Isa. 11:2 e 3. Aquele que assim fora ungido devia "pregar boas novas aos mansos: ... restaurar os contritos de coração, ... proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos; ... apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança de nosso Deus; ... consolar todos os tristes; ... ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê ornamento por cinza, óleo de gozo por tristeza, vestido de louvor por espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de justiça, plantação do Senhor, para que Ele seja glorificado." Isa. 61:1-3.” (AA, 224)

Entretanto, especificamente se referiu ao que havia ensinado anteriormente: "Acerca dos tempos e das estações, não necessitais de que se vos escreva", disse ele. "Porque vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; pois que, quando disserem: Há paz e segurança; então lhes sobrevirá repentina destruição." I Tess. 5:1-3. (AA, 260)

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"O Espírito do Senhor Jeová está sobre Mim, porque o Senhor Me ungiu para pregar boas novas aos mansos; enviou-Me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos e a abertura de prisão aos presos; a apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes ." Isa. 61:1 e 2.

Por estes textos fica mais claro que este dia é o dia do juízo e não o dia de sábado.

Apoc 1: 11. Verificar versículo 19; 4: 2; Atos 18: 19; Apoc 18: 2; Isa 13: 21; 21: 9; Jer 50: 39; Apoc 18: 8; 8: 2; Apoc 2: 12; Atos 16: 14; Apoc 2: 18 e 24; 3: 1; 3: 7; Col 2: 1; Apoc 3: 14.

Apoc 1:11. Verificar versículo 19; 4: 2 . A plenitude espiritual dos sete período da igreja, daria em um período quando Apoc 4: 2, se cumpriria quando uma multidão de pessoas seriam o trono de Deus em espírito. (João 4: 23, 24) . A pregação do evangelho só será possível mediante o Espírito Santo (Atos 18: 19; Apoc 18: 2) . Só o Espírito Santo pode combater o espírito do mal (Isa 13: 21; 21: 9; Jer 50: 39; Apoc 18: 8) . João viu sete anjos em espírito, que na verdade era o sétimo anjo que estava em pé junto do altar. (Apoc 8: 2, 3) mesmo na escuridão espiritual, uma medida do espírito é concedida (Apoc 2: 13, 12; Atos 16: 14) e ai vai acumulando o conhecimento e também o poder do espírito. (Apoc 2: 18 e 24; 3: 1; 3: 7) Até que a nova criação surge. (Col 2: 1; Apoc 3: 14: Prov. 8: 22)

Pela a repetição das igrejas, se pode perceber o ac umulo espiritual.

As sete igrejas são as primeiras de uma série de “s ete” que se fala em Apocalipse: sete espíritos (vr.4), sete candelabros (vr.12), sete estrelas (vr.16), sete lâmpadas de fogo (cap. 4: 5, um livro com sete selos (cap.5:1), os sete chifres e sete olhos do cordeiro (cap 5:6), sete anjos com sete trombetas (cap 8:2), sete tronos (cap 10:4), um dragão com sete cabeças e sete coroas (cap 12:3), uma besta com sete cabeças (cap 13:1), sete anjos que tinham as sete taças que contém as sete últimas pragas (cap 15:1-7) e a besta com sete cabeças, que se diz que também são sete montes e sete reis (cap 17: 3, 9-10). Este uso repetido do número sete com tantos símbolos diferen tes, significa

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que essa cifra (ou número) também deve entender-se em sentido simbólico. Através de toda escritura o número sete, quando se usa simbolicamente, em geral representa plenitude, perf eição.

Apoc. 1: 12. Verificar versículo 20; Ex. 25: 31-40; Zac 4: 2; Apoc 2: 1.

Apocalipse 1:12. Versículo 20 é chamada atenção de João, alguém que fala com ele e Ele olha e vê sete candeeiros, os candeeiros são símbolo da igreja dos sete períodos da historia cristã. João agora estava podendo compreender perfeitamente o espírito da mensagem de todos os períodos.

Eles sendo feito de ouro parece indicar um conhecimento perfeito. João vê Cristo caminhando no meio deles (versos 13-18) que indica sua presença contínua no meio das igrejas, mas isto é em espírito. (ver Mat. 28:20; Col. 1:18). O espírito de Cristo sempre esteve presente em seu povo fiel. Em Ex 25: 31; Zac. 4: 2; Apoc 2: 1), mostra o quadro espiritual perfeito.

Apoc 1: 13; Apoc 2: 1; Dan 10: 5; Ez. 1: 26; Dan 7: 13; 10: 16; Apoc 14: 14; Isa 1: 6; Apoc 19:12; 15: 6.

(Apoc 1.13. Apoc 2: 1; Dan 10: 5) . Um remanescente igual a Cristo. Ez. 1: 26; Dan 7: 13; 10: 16; Apoc 14: 14; Isa 1: 6 ; Apoc 19:12; 15: 6; II Cor 3: 18. Dotado com a plenitude do Espírito Santo.

A norma para avaliar o caráter é a lei real. A lei é o denunciador do pecado. Pela lei vem o conhecimento do pecado. O pecador é, porém, constantemente atraído para Jesus pela maravilhosa manifestação de Seu amor em humilhar-Se a Si mesmo até a ignominiosa morte na cruz. Que tema para estudo é este! Os anjos têm procurado e anelado fervorosamente devassar esse admirável mistério. É um estudo que pode pôr à prova a mais alta inteligência humana, q ue o homem, caído, enganado por Satanás, tomando o partido dest e último, possa ser moldado à imagem do Filho do Deus infinit o. Que o homem seja semelhante a Ele, e que, devido à justiça de Cristo concedida ao homem, Deus amará o homem - caído mas resgatado - assim como Ele amou a Seu Filho. Lede-o diretamente dos vivos

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oráculos. (III ME, 169) (Rom. 8: 29; I Cor 15: 49; II Cor 3: 18; Fil. 3: 21 ; I João 3: 2; Col. 1: 18; II Cor 3: 18)

Filho do homem.

É Cristo. O titulo filho do homem com artigo definido se usa mais de 80 vezes para referir-se a Cristo.

Todas as nossas faculdades pertencem a Deus. São dEle pela criação e pela redenção. Deus concedeu a cada um Sua medida de poder, e espera que cada um a aplique do lado da verdade. É assim que ela deverá reluzir. O cristão deve colocar-se inteirame nte ao lado do Senhor. "Agora , ... permanecem a fé, a esperança e o amor." I Cor. 13:13. A fé olha além das dificuldades desalentadoras e se apega ao invisível, à própria Onipotência, não podendo, portanto, ser frustrada. A fé, a esperança e o amor são irmãos, e suas obras se fundem perfeitamente para resplandecer entre as trevas morais do mundo. As crianças e os jovens devem ser instruídos, e os ignorantes devem ser ensinados por perseverante esforço a conhecer o que é a verdade. Esta lhes deve ser transmitida como preceito sobre preceito. Manuscrito 46, 1897. (MM, Este Dia Com Deus, 129)

A fraqueza do homem encontrará força sobrenatural e auxílio em todo árduo conflito para realizar as obras da Onipo tência ; e a perseverança em fé e perfeita confiança em Deus garantirá o sucesso. Enquanto a antiga confederação do mal está arregimentada contra eles, Ele ordena que sejam bravos e fortes e lutem valentemente, pois têm um Céu a ganhar, e têm em suas fileiras mais do que um simples anjo: o poderoso General dos exércitos conduz as forças do Céu. Quando da tomada de Jericó, nenhum dos exércitos de Israel podia vangloriar-se, exercer sua força finita a fim de derrubar os muros da cidade; mas o Capitão dos exércitos do Senhor planejou essa batalha na maior simplicidade, a fim de que o homem não se exaltasse e somente o Senhor recebesse a glória. Deus nos tem prometido poder; e a promessa é para nós e para nossos filhos, e para todos os que estão longe e para aqueles a quem o Senhor nosso Deus chamar. ... (MM, Vidas Que Falam, 118)

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O verdadeiro pastor terá interesse em tudo quanto diz respeito ao bem-estar do rebanho, alimentando-o, guiando-o e defendendo-o. Conduzir-se-á com grande prudência, e manifestará terna consideração por todos, especialmente pelos tentados, aflitos e desanimados. "Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e para dar a Sua vida em resgate de muitos." Mat. 20:28. "Na verdade, na verdade vos digo que não é o servo maior do que o seu senhor, nem o enviado, maior do que aquele que o enviou." João 13:16. Cristo "aniquilou-Se a Si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-Se semelhante aos homens". Filip. 2:7. "Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação. Porque também Cristo não agradou a Si mesmo, mas, como está escrito: Sobre Mim caíram as injúrias dos que Te injuriavam." Rom. 15:1-3. (O. Evang. 190).

Mas esse é semelhante ao filho do homem.

Até os pés – Um vestido longo e simbólico de dignidade.

Apoc. 1: 14; Dan 7: 9; Apoc 20: 4; Dan. 10: 6; Apoc 2: 18; 19: 12

Apoc. 1.14. Dan 7: 9; Apoc 20: 4; Dan. 10: 6 – um remanescente alcança a cadeira de serafim e recebe a plenitude do espírito

Branco como a branca lã

A sua mente, quem sabe veio à descrição de Dan 7:9. Ao meu modo de ver, esta citação dos cabelos brancos de Cristo representa sua pureza de caráter e pensamentos retos. Na verdade é Cristo na pessoa dos santos.

Chama de fogo

Uma chama ardente, que faz ressaltar o brilho do seu rosto e a intensidade de seu olhar. Um olhar perscrutador, que atravessa tudo que não pode suportar o mal.

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Apoc. 1:15; Ez 1: 24; Dan 10: 6; Apoc 2: 18; Ez 43: 2; Apoc 14: 2; 19: 6.

Mais uma vez é identificado um grupo de pessoas que alcançaram o caráter de Cristo

Muitas águas

Águas representa pessoas, multidão, esse ser tinha a voz, como voz de muitas águas, ou seja representava uma grande multidão

Apoc. 1:16; Verificar versículo 20; Apoc. 2: 1; 3: 1; Isa 1: 20; 49: 2 - 3; Heb 4: 12; Apoc 2: 12,16; 19: 15, 21; Jz 5: 31; Mat 17: 2.

Através de um remanescente, e da palavra de Deus qu e se fez carne. Deus desafiará as nações.

Sua mão direita

É com a mão direita que executamos as obras. Mas podemos ter alguém como nossa mão direita. Alguém de confiança. A mão de Deus representa aqui um povo

Sete estrelas

Símbolo que representa os anjos, os mensageiros enviados as sete igrejas (ver vr. 20).

"Estas coisas diz Aquele que conserva na mão direita as sete estrelas ." As palavras são dirigidas aos mestres na igreja - aqueles a quem Deus confiou pesadas responsabilidades. As agradáveis influências que devem ser abundantes na igreja estão ligadas aos pastores, os quais devem revelar o precioso amor de Cristo. As estrelas do Céu estão sob o Seu controle. Ele as enche de luz. Guia-as, e lhes dirige os movimentos. Se não fizesse isso, elas tornar-se-iam estrelas cadentes. Acontece a mesma coisa com os Seus pastores. Eles apenas são instrumentos em Suas mãos, e todo o bem que realizam é efetuado pelo Seu poder. Sua luz deve resplandecer por meio deles. O Salvador será sua eficiência. Se olharem para Ele como Ele olhava para o Pai,

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realizarão Sua obra. Ao fazerem de Deus sua confiança, Ele lhes dará o Seu esplendor para que o reflitam sobre o mundo. (MM, Exaltai-O, 319)

Espada aguda de dois gumes (Heb 4: 12; Mat 12: 37)

Representa a Palavra da verdade, pois quando a recebemos ela divide juntas e medulas fazendo separação entre alma e espírito. Ela vem com cheiro de vida, para vida e cheiro de morte para morte.

Como o sol

O sol é a luz mais brilhante que conhece normalmente o homem. O sol ele aquece, da vida e também destrói, e criatura nenhuma pode suportar o brilho de sua luz. Isto quer dizer que terão um conhecimento igual ao de Cristo, pois cantarão o cântico de Moises e do Cordeiro. (Apoc 15: 3)

Apoc. 1:17; Ez 1: 28; Dan 8: 17, 18, 19; Mat 14: 27; Isa 41: 4; 44: 6; 48: 12; Apoc 2: 8; 22: 13.

Aqui vemos a igreja gloriosa executando a obra da o nipotência.

Como morto

Estar como morto, não literal, pois a igreja passou por um período de apostasia, e o nome de Cristo estava por assim d izer “morto”.

Não temas

Naquele momento da visão, o profeta não estava pronto para um fato real, que aconteceria no futuro. Naquele momento, nem mesmo Daniel estava pronto. Por isso foi a resposta – é para o futuro.

Apoc. 1: 18; Rom 6: 9; Apoc 2: 8; Deut 32:39, 40; Dan 4: 34; 12: 7; Apoc 4: 9, 10; 10: 5; 15: 7; 9: 1; 20: 1.

O que vive

Indubitavelmente o termo comum do AT “Deus vivente” (Jos 3: 10), a flexão do verbo indica uma vida continua, permanente. Esta declaração

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tem um significado especial porque Cristo tem vida original, que não provem e nem deriva de outra, “nEle estava a vida, e a vida era a luz dos homens (ver com João 1: 4)

Vivo.

Vivendo estou, é dizer, tenho vida continua, vida que não termina vida auto-existente (João 5: 26).

Pelos os séculos dos séculos.

Para toda a eternidade. Ver com versículo 6.

Amém.

Assim será ou é.

Chaves.

As chaves são um símbolo de poder e autoridade. Cf Mat 16: 19; Luc 11: 52.

Inferno.

A morada dos mortos, “sepulcro” (Apoc 20: 12; I Pe 4: 6). A vitória de Cristo trouxe tudo o universo em seu antigo estado.

Com a purificação do templo, anunciou Jesus Sua missão como Messias. Aquele templo, erigido, para morada divina, destinava-se a ser uma lição objetiva para Israel e o mundo. Desde os séculos eternos era o desígnio de Deus que todos os seres c riados, desde os luminosos e santos serafins até ao homem, fossem um templo para morada do Criador. Devido ao pecado, a humanidade cessou de ser o templo de Deus. Obscurecido e contaminado pelo pecado, o coração do homem não mais revelava a glória da Divindade. Pela encarnação do Filho de Deus, porém, cumpriu-se o desígnio do Céu. (DTN, 161)

Nas pedreiras do mundo judeu e do mundo pagão os apóstolos trabalharam, trazendo pedras para colocar sobre o fundamento. Em sua carta aos crentes de Éfeso, Paulo disse: "Assim que já não sois

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estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus; edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina; no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor, no qual também vós juntamente sois edificados para mor ada de Deus em Espírito ." Efés. 2:19-22. (AA, 596)

Homem algum pode de si mesmo expulsar a turba má que tomou posse do coração. Unicamente Cristo pode purificar o templo da alma. Não forçará, porém, a entrada. Não vem ao templo do coração como ao de outrora; mas diz: "Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a Minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa." Apoc. 3:20. Ele virá, não somente por um dia; pois diz: "Neles habitarei, e entre eles andarei: ... e eles serão o Meu povo." II Cor. 6:16. Sua presença purificará e santificará a alma, de maneira que ela seja um santo templo para o Senhor, e uma "morada de Deus em Espírito". Efés. 2:21 e 22. (O Desejado de Todas as Nações, pág. 161.)

Apoc. 1: 18; Rom. 6: 9; Apoc 2: 8; Deut. 32: 39 - 41; Dan 4: 34; 12: 7; Apoc 4: 9, 10; 10: 6; 15: 7; 9: 1; 20: 1.

O homem volta a ser morada de Deus em Espírito. De um resto que estava no pecado, Deus levanta um santuário.

O que vive.

Indubitavelmente o termo comum do AT “Deus vivente” (Jos 3: 10), a flexão do verbo indica uma vida continua, permanente. Esta declaração tem um significado especial porque Cristo tem vida original, que não provem e nem deriva de outra, “nEle estava a vida, e a vida era a luz dos homens (ver com João 1: 4) . e Deus vive através de suas criaturas.

Estive morto. Já foi comentado

Pelos os séculos dos séculos. Para toda a eternidade. Ver com versículo 6.

Amém. Assim será ou é.

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Chaves. As chaves são um símbolo de poder e autoridade. Cf Mat 16: 19; Luc 11: 52.

Inferno.

A morada dos mortos, “sepulcro

Sete Estrelas.

Ver com vers 11, 16 Estes versículos são uma ponte que une os vers 12-19 com a mensagem dos capítulos 2 e 3. E explica os símbolos dos vrs 12, 16 e prepara o caminho para as mensagens das deferentes igrejas.

Aquele que estabeleceu os mundos estelares nos alto s céus, e com delicada perícia coloriu as flores do campo, Aquele que encheu a Terra e os céus com as maravilhas de Seu poder, vindo a coroar Sua obra gloriosa a fim de pôr em seu meio alguém para ser o governador da linda Terra, não deixou de criar um ser digno das mãos que lhe deram vida. A genealogia de nossa raça, conforme é dada pela inspiração, remonta sua origem não a uma linhagem de germes, moluscos e quadrúpedes a se desenvolverem, mas ao grande Criador. Posto que formado do pó, Adão era filho "de Deus". Luc. 3:38. (P.P, pág. 45)

Anjos. “Mensageiros”

tanto podem ser celestial ou humano (cf. Mat. 11: 10; Mar. 1: 2; Luc. 7: 24,27; 9: 52; I Cor.12: 7. Se tem sugerido que os anjos das sete igrejas são seus respectivos anciões ou supervisores do tempo de João, e que o Senhor lhes dirigem estas mensagens para que os transmitam as suas respectivas congregações. Sem duvida com possível exceção dos anjos das sete igrejas, a palavra anjo não se refere a seres humanos nos 75 casos em que João usa em Apocalipse. Se aqui se refere a eles, não fica claro pelo o contexto. Mas não parece possível que Deus eivei mensagens á anjos literais por meio de João, por tanto se prefere identificar á esses anjos como os dirigentes das igrejas. (OE pág. 13-19)