3283 Ío poderÁ negar 0 vasto hospital 0 incÊndio do...

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Anno IX 7 * ¦ir Rio de Janeiro Sabbado, 4 de Outubro de 1919 HOJE O TEMPO -*¦* Maiimâ, 16.8! WhV ma, 20.9. ASSIGNATURAS Por 12 mezes ....................... 90*000 Por 9 mezes.»................ 241000 NUMERO AVULSO IOO HEIS A NOlTE" N, 2.806 HOJE OS MERCADOS_....... li H[16; café, 18?900 e 169000.. Cambio, 11 618 jg Redacçao, Largo da Carioca 14, sobrado -**. Officinas, roa do Carmo, 29 e 31 ^JELEPHONES: REDACÇÃO, «-m, 523, 3283 C omaai-ãjRENClA, CBff«AL 49K-OFFICINAS, cErmut832 e 3284 ASSIGNATURAS Por 8 meies .oj.„i........m... 161000 Por 3 mezes ....-••••*.......,... 91000 NUMEEO AVT7X.SO IOO RÉIS ÍO PODERÁ NEGAR o seu concurso á Ligo umas palavras do Sr. Ruy Barbosa Entre as muilas ballelas que tem corrido inundo «cerca da altitude do Brasil com re- laçtío á Liga das Nações tem figurado a dc t]ue o cminenle brasileiro Sr. conselheiro Huy Barbosa se exprimira contrariamente ú inclusão dc nosso paiz nesse paclo por mo- livos que diziam respeito a disposições de nossa Constituição. Desejámos tirar a limpo essa impütacao pelo telegraplio nos dirigimos ao grande pa- rc-r-me eu esquivar a respousàbilida- dies, furtando ao conhecimento publi- eo o meu voto e altitude ua espécie, darei numa palavra a substancia e conclusão de tudo o que, a tal res- peito, sinto, declarando que, na mi- nha desvaliosissima opinião, sejam quaes forem as objecções, diffieulda- M7:77t'.-/ ¦ ^7'-'-n^ •;•'.'• -'.#777.: ¦:7 •7JÍ7 (/,M':^?Ák Ru\j Barbosa trlcio, i|uc ac itélici cm Caxambu'. S. Ex, kvc a iiimia bondade de promplamente nos rcspoiuler, eqin as seguintes palavras, que dis- siji.ini inteiramente quaesquer duvidas sobre a opinião dc S. Ex.: "'Retirado, como aqui me acho, em busca tio repouso, que me impuzeram prescripções da medicina, e de que necessito por algum tempo, não me perinitte o regimen, a que ora estou sujei Io, euvolver-me nos debates agi- lados sobre o gravíssimo assumpto do seu telegramma de 30 de setein- bro; com o que, aliás, nada se per- dera. Não me .seria dado, pois, responder a A *N01TE com a entrevista, que mo pede. Mas, por que se não imagine que- «¦Ml VALOR DOS PRÉDIOS I CENTRO URBANO Tres operações Vultuosas na Avenida e na rua do Ouvidor des e problemas, nos quaes tropece a solução da matéria, o Brasil não poderá, em caso algum, negar o seu concurso á Liga das Nações, e desas- troso erro seria, perdiyào irremedia- vel do seu futuro, se delia se deixasse ficar excluído, ou lhe contribuísse para o mallôgro. Outros, com autoridade que não tenho, não pensarão, talvez, assim. Esta, porém, se me affigura ser a ver* dade. Mas, quando o não seja, é, pe- Io menos, a minha convicção bem amadurecida, e, até onde alcanço pre- ver, a minha convicção definitiva. Se erro, perdão merece o errar de quem erra muito certo, em sua con- sciencia, de acertar. Ruy Barbosa." Por terem comparecido dezoito senado- res, nao poude haver sessão no Senado. Foi o que o Sr. Azeredo declarou da presiden- cia daquella casa do Congresso, boje. 0 VASTO HOSPITAL Ua uina tendência entre nós para tudo exagerar ou tudo subordinar a causas pre- concebidas, quando o juizo não se emitie directa e empificàmente sobre os factos, sem a preoccupacâo de perquirir-lhes us origens e o determinismo. Esta tendência se tem accentuudo uíti- mamenU de modo intenso na apreciação da decadência phgsica de diversos unipos da população interior do Brasil. O facto, em si verdadeiro, dessa decadência, apresentado sem outra explicação, que não seja o qua- dro patholoyico das moléstias, colloca o Brasil em face do entrangeiro como um paiz de clima inhospito, incompatível com as condições da evolução biológica. Seria, antes de qualquer conclusão do exame directo, bastante iiistructiva a appli- cação do methodo de comparação, para ve- rificar o que se passa no interior dos outros paizes, qualquer que seja a sua situação geo- graphica e astronômica. Quem pode garantir, a priori, sem os dudos que a observação for- necesse, ser a taxa de degencrescenciá ou" de morte nas populações sertanejas do Brasil superior ti da Rússia, da China e de outros paizes dc população interior isolada das grandes correntes de renovação de sangue 1 Na própria França, em períodos históricos de povoamento intenso do interior, depar- lamentos houve cm que a população chegou quasi u extinguir-se, pela consanguineidude, que foi estreitando dc cada vez mais o circulo iitroplüánte da degenerseencia. As condições mesotouicus eram, entretanto, cxcèllentes. A causa não eslava no meio, mas nos indivíduos. O. terreno e o clima eram bons e fecundos ; j a semente, é que, por ser sempre a mesma, ia perdendo a força. Em novas acquisições, não ha energia que não diminua. Isto, que em mecânica é uma verdade victoriosa, não o é menos em biologia, O lavrador intclli- gente nunca reproduz a semeadura no mesmo terreno eom o cereal da colheita anterior, sob pena de vér a sua plantação, phgsio- logicumcnte enfraquecida, tornada em pasto de parasitas. Digno de notar-se é que cm certas regiões do interior do Brasil, o aspecto doentio da população contrasta com a excellencia do clima e a fartura opulenta dos produetos da terra. Em outros logures, uma população vi- gorosti resiste á inclemencia do clima. O bacio, a uerminose e outros hospedes de- gradanles da economia orgânica consc- guem alojar-se cm indivíduos predispôs- tos a não resistir. Arruines ha no interior, situados cm condições maravilhosas de solo e de clima, onde. entretanto, a sua escassa população è constituída, em quasi sua tola- lidade, de portadores de monstruosos bocios. Qual a explicação para esse contraste ? A medicina, exclusivamente, não a poderia dar, nem a sua htjgiene e lherupeulicu dispõem de recursos bastantes contra um mal de sua natureza ineuilavcl ou irremediável. ' E' sabido que a febre da exploração, do ouro determinou em certas zonas de Minas, e por signul que nus de melhor clima, a for- mação de grandes núcleos povoados. Era uma geração forte e que .forte permaneceu, em- quanto durou a prosperidude da extracção do ouro. Attcslam o seu vigor os vestígios expressivos do trabalho que ahi executou e algumas obras impereciveis de arte monu- mental, representadas em alguns templos e habitações particulares. Veio a decadência da industria das minas, e o êxodo para outras regiões arrastou os elementos mais validos e deixou no habitat primitivo aquelles a quem fallecia o vigor phgsico ou escasseavam os recursos, que lhes permittissem tentar a vida fora d'alli. A cultura do café substituiu a industria do ouro e deslocou em grandes rnshs a massa forte dessas populações que se agglomeraram nas zonas agrícolas. Nos remanescentes das regiões abandonadas, re- duzidas á miséria econômica pela extineção da única industria existente, ficou quem não podia sahk e nao estava preparado para ensaiar proficuamcnle outra industria local, suecedanea da do ouro, cujos veios estavam esgotados. E' nesses resíduos, aliás exoe- pçoes e não regra geral, na forte população mineira, que o barbeiro, os vermes, a mise- ria orgânica vão fazendo a lavra devastado- ra, que tanto alarmou o saudoso professor Miguel Pereira e lhe inspirou, numa genera- lisaçao evidentemente injusta, a omressão emphatiea de vasto hospital, para designar o nosso interior. Volte a actiuidude indus- trtal para aquellas zonas e com ella addi- çoes de unidades validas ás suas populações, e em nenhuma outra parte do mundo se er- gnera uma população mais forte e mais bel- Ia. Para tonificar a vida collectiva daquella gente bastam as formidáveis montanhas de ferro t manganez, que substituirão e com 0 INCÊNDIO DO "VESTRIS" EM SANTA LÚCIA I ' A REALISAÇÃO DE UM VOTO £S..aArot"'™ reproduz photographias tomadas em Santa Luíia, quando ali apor- noticiámos logar, narra- 1 esse °sfZroU 'ffitíS&f ^ ^ V°^ ^"<~™ noticiamos esse sinistro. O Vestris" entrou hoje, 'na Guanabara, e, cm outro mos o incêndio que o fez arribar ao porto acinía alludido. JW-KIIUME ITALIANA! l nnnniinainn miminnm n 150 ANNOS MAIS TARDE IMPRESSÃO DA CIDADE f DISPUTADA fcavi? jpiilS|77 %WJ?t F. Marineiii vantagem permanente a sphemera mineração do ouro. O de que esse vasto hospital precisa, não é tanto do quinino, do mercúrio, do-vermi- fugo, como da industria metallurglca. Este remédio levará ao doente hemoglobina, de que elle preciso, e o medico feliz será o esta- dista que tiver a coragem de realizar o pro- gramma ainda ha pouco desdobrado pelo deputado Cincinuto Braga. Vamos, seiiAorcs, convertamos o vasto hospital jinmu usina metallurgica. AUGUSTO DE LIMA. (Da Academia Brasileira). Tjrau será novamente ata- Jb—— cada ? L ÊÊtt Y0UK> 4 (Serviço especial da A XWlh) Teleijrapham de Roma: "Acabtv ,do chegar aqui um ²' alto commerciante de Fiuine, que saiu da- queUa cidade na se- gunda-feira. Disse elle que estão ali, entre outros poetas e escri* ptores, Marinctti, 6 conhecido chefe da escola futurista. Ma- rinettl entrou em Fiu- me capitaneando um grupo de esculptorcs, pintores e poetas fu- turistas. Logo depois da chegada foi recebi* do por D^Annunzio, que declarou ao chefe da escola futurista que elle teria feito melhor si ficasse na Itália, pois ha crc. scente escassez de vi- veres em Fiume. O commcrcinnte fiumeh- !se acredita que a oc- cupação de Fiuine, por D'Aimunzio, não se prolongará por muitos dias. As forças que obedecem ao poeta estão desorganisadas <i em parte indisciplinadas devido á propagan- da dos elementos republicanos e socialiUtaa! radicais. Um manifesto publicado por Dc Veiíchi aconselhava os soldados a proclamar a Itepublica. Outros aconselham a marcha sobre Konia; outros, ainda, querem atacar os .'slavos. Entre os elementos que apoiar,) D'Annunzio contam.se numerosos officiaes desmobilisados e outros descontentes da po- Utica seguida pelo gabinete Nittl." WNDRES, 4 (Serviço especial da A NOI- TE)-0 "Daily Mall» diz, uum despacho de Veneza, que a ordem continua a reinar em Fiume. D'Annunzio declarou que não assu-, mia a responsabilidade dos movimentos con- tra os slovcnos, feitos na Dalmacia, e acere. acentou que ignorava por completo o üicl- dente de Trau. PARIS, 4 (Serviço especial da A NOITE) A delegação slovena diz que os Italianos estão preparando um novo ataque a Trau qu» ainda não (oi levado a effelto apeiia-i, porque naquelle porto se encontra o cruzader norta-americano "Olympia". AccrescenU que M iwvoaçSea de parte dos italianos ao longo da linha de armistício tornam-se cada vez mais freqüente». ROMA, 3 (Havas) O Sr. Marcora, presi- aenle da Câmara, partiu para Milão. O sen embarque foi muito concorrido, vendo-se en- tre os presentes vários membros do governo, parlamentares e altos funecionarios tia ad- ministração publica, além de grande numero ae amigos pessoues. ROMA, 3 (Havas) Regressou a esta ca- pitai o Sr. Tittoni, ministro das Relações txlcnores. ROMA, 3 (Havas) A campanha eleitoral está iniciada. O Bloco Parlamentar, que com- prehende partidos radical-democratico, constitucional, socialista offieial e a união reformista, dirigiu aos seus eleitores uma circular expondo a situação actual do paiz e declarando a attitude <pie pretende assumir eni face dos grandes problemas nacionaes Ue- pendentes de solução. rKUUUMW MtLMUM ^iiVEIüi 0 PARA A6ABAR COM OS EXCES= SOS DE VELOCIDADE PROVIDENCIAS POLICIA O Sr. inspector geral tle vehiculos- deler- minou, boje, varias providencias nu sentido de serem reprimidos abusos, por parle de ai- gtiiis "chaulTcurs". S. S. deu iiistrucções aos guardas encarregados do serviço de vehiculos, que deverão agir eom ;t maior energia, porém; com critério; para não serem infligidas niiil- tas, que não |.'jam perfeitamente justas. Afim de facilitar o serviço do processo tias contravenções, o Sr. inspector de vehiculos determinou que todas as parles que os gutir- das dem, de ora avante, sejam recolhidas em uma urna, de onde serão depois retiradas e distribuídas a tres funecionarios, eiicaíré- gando-se cada um do processo das queixas que lhe couberem. Por proposta do Sr. inspector de vehiculos, o Dr. ebele de policia vae inundar adquirir diversas inotoeyeletas, destinadas aos giiar- das, afiin de perseguirem os automóveis em excesso de velocidade. Os guardas eom inotoeyeletas ficarão nas ruas longas, onde ein geral os automóveis andam com velocidade pròhibidn. As inotoeyeletas serão munidas t\e vcloci- metro, dc forma que eom facilidade o guarda verificara o excesso. Installar-se-á, amanhã, a Colie- giada Canoníca Realisar-sc-á, anianliã, a inauguração sole* nine da Collegiada Canoniea, na Egreja Coüc, gial de S. Pedro. O neto se revestirá de gran-i de pompa, devendo presidil-o S, E. o cardeal Areoverde. Sobre essa cerimonia, tivemos ensejo de fa- ' lar ao eonego Bcnedicto Marinho; encarregado; do sermão dc circuriistaueiii, na missa poiüi*. ficai. —O Coro de S. Pedro, disse-nos, data .io anno de lTlil, anno cm que foi instituído, pur provisão de D. Fr. Antônio do Desterro, a U tle novembro. Não tinha instituição cuiionjea, como não a têm os coros da Candelária c da Mi- serieordia. O unieo instituído canoiiicaincr-to era o Cabido da Catliciiral. Agortí, temos o Cabido Collegial de S. Pedro, eom u titulo àa Collegiada lnsigne, cuja inauguração se fina amanhã, por oceasião da lesta tle Nossa Senho- ra do Uosario. As eollegihtlas costumam ser erigidas ein .¦i- datles populosas que não tèm ciitliedraes, e Es- to para sumptiiosidadc dos ot'l'ieiòs divinos; ou ein cidades que, tendo éilílietlraes, pòsstieni cgrejíts celebres pela sua antigüidade ou pela devoção popular; o que acontece com a egreja. tle S. Pedro. Hsle foi sempre o desejo do Si-., cardeal c o actual provedor da lriuãiidátlt', indo tle encontro a esses desejos, expo/, tlesds logo o seu intento de realisar lal ''ilesitíera*. tum", sendo secundado pelos seus coiiipanhui*! ros tle administração; Foi pessoalmente a i!o< ma e a sua missão leve o melhor êxito. No seu discurso, o contigo Marinho renovãrl a piedade dos tempos tle anl:in!io, evocando o nome do doador do patrimônio do coro, Mai noel Vieira dos Santos, morador em .M:.-:.;», LENINE FOI DERRUBA- DODO PODER HELSINGFORS, 4 (Havas) - O «Helsingin Sanomat" publica um telegramma de Reval annunciando que Lenine foi derrubado do uo- der." Segundo p telegramma do "Hclsingin Sano- mat , a cidade de Kremlim está fechada e o general Bersjinski domina cm Moscou. ^^'¦ ' ¦" '#¦-.¦*¦:-..¦.•¦;¦¦» . :^->.'-^**V_ ' .* „'FS;í'!;<-¦:-:,.;:.. \ .'¦¦.¦¦.¦¦/&.<$Aí¦•¦.'.¦¦..,' ¦ . ¦•* I' Jm ¦^í^ííí"::;!-:-:;:-7'7 "* æí:'ííí-'í':: ' ¦ '¦'¦' Vííít !•Í-Jlíí. ii'-, : ¦¦¦¦*-¦¦¦¦¦¦< ¦¦¦'¦"¦'¦. ...«..':iteí>it'V;:;:'.iii ¦,#:;7 . Í5:W.<íí;7<;' :ÍV';;Í; '}-¦.>¦'::•>¦ .,:¦;;>.;:'.;...-. ^'i*'. Wàfe'--' ¦';¦.•':¦ '-C.- ZW- ¦.V'i77.'- ' ¦¦¦!.- ¦¦:.;¦ Ë,' ' ' i . J|l'?':':-V^'7 MAIS UM PROJECTO SOBRE NATURALISAÇÃO 1 Prevenindo contra a varíola O Dr. Phiíemon Cordeiro vaccinou, durante o mez findo, no districto do Aleyer, 360 pes- soas, Cessada a guerra, que determinou, como era ii.j.1 mui, u estacionamento do todas as iniciativas, obrigando, principalmente o com- mercio a relrahir-sc, um novo sopro, que si- gnifiCíi esperança nos dias futuros, saccode as classes produetoras, nos seus diversos ro- nios. Nesta eapitiil, no cómmcreio, sobretu- do, islo se faz sentir. Nestes ultinitjs dias, soubemos, varias trans- aeções de vulto téin sido realisadas. A firma Üatli tihaves, que tem suii matriz cm Buenos Aires, vae inslãllar no prédio onr.e aettraimeuté fuhccionahi o café Jayii e ciimi Sioper, ii rua do Ouvidor, grandes ar- iiiazens de aniiariiiho, modas; etc;, tendo •lavrado o respectivo contrato. O prédio em que está installndò o café Jc- rçmias, cujo contrato cxüiiguiii-se, lem novo íiircndatario, que, além tle ^OOiUOOjOÜÜ, de luvas, obrigou-se a um aluguel de l>:800$00u mensaes. Abi será montado um estabeleci- mento ile roupas brancas. lambem foi arrendado ò prédio aclunlmen- ie peeu^atlo, na Avenida, pela pharmacia t..an,lo itangel. Inslallar-se-á nhi uma joa- ,nr.V.r ",n •', ° cont.rntiinle entrado com a •luantia tle 300:000$, ile luvas. J..lr;..'i m-gwaçòcs desse gênero eslão sen- A COMPLICAÇÃO^ DAS CAPOTAS ene o caso -<-Mv-f"^^/^^/><N^spí*53 Al C. (. I. 0 Sr. Domido M Gama temporariamente - A intervenção :| <^ ¦; *!fmm^*'lrfl^ma^^^^^m na Câmara " Sr. •ü.nnxHi da «nr.i.i, cs «- ¦-..'.¦. !.:;u-rm;-cs, e-lr.c bo leJ- ':;::.:¦:•, em vi-i:a „o ; ¦- : *-'r«::-.Co bo g.-.b' - •¦¦-, tiíOi ,f ít ,;.,. ,L, _r.|,..,,_. iviii;;.,!: i ,',.;<, i na Câmara ¦¦-* nrç-jif.chte ¦ : e tr.u.iílos. t!c do prt-':- iu ü j.jíí^ tm Encontrou-se, finalmente, loluçâo, tempo- iria, « verdade, para o caso das capotas, .::e poz um alvoroço oi proprietários de ve- hiculos. O Dr. SA Freire entrou- em entendi- mento com os representantes da classe, rc- solvendo n&o prorogar o praso para a ax- eciição tia lei, mas pcrmittlr o uso, até o fim do corrente mez, quando se unlformisarí o typo das capotas, de quaesquer meios de res- guarde- dos conduclorcs de vehiculoj. Voltaremos aos giiardas-sol-rcclames, que, tuna vez. invadiram o ilio? Muitos vehi- eulos os adoptam, e, dizem nos meios lõ» fr—w-M wm tm mim m$k btnim - Alguns typos acluaea de cupola porque não custam nada todos os outros lurao o mesmo. O Sr. prefeito, quo o saiba- mos, ainda não estudou o typo de capota a ser adoptado pehis carroças," como pelos ca- minhoes, etc.; mas também ha quem diga que o Dr. Freire não ^consentirá. nas ca- potas-reelames, por diversos motivos I O Centro de Conimerclo e Industria do lUo de Janeiro remetteu ao Sr. prefeito a se- giinilc telegramma: "Uirectoria Centro Coninicrcio e Indiisliia ftlo do Janeiro, tendo scieucia nroprieta- HM r«hicul«i éUm m sbrigadoi #aral£- sar sertiço transporte, em consoquuucía sui*pre:,a execução antecipada lei exigindo capotas nas carroças, porquanto praso eon- cedido estéiide-sc á trinta corrente, solicita V. Hn. dignar-se manter prorogaçiio duntes estabelecida, evitando assim enormes pre- juizos còhimcrcio desta praça. Directoria, eerta V. J:.-c. altentlerá justo pedido e con- tiaiulg. patriotismo com que administra Dis- tnetoTc-kr.il, acudindo pressuroso todas nc- cessidiules sem restrkção classes, serve-se opporiuiiidiule reiterar protestos solidário- dado consideração. _ Luiz Báptista Lopes, presidente, ~- Yictorino Moreira, «ecretarít»,'' O Sr. Adolpho Gordo explica o seu ponto de vista Num encontro nosso, hoje, no Senado, com o senador Adolpho üordo, tivemos oc- casiao de falar eom S. Ex, a respeito du seu projecto, apresentado para estudo á conimis- suo de justiça e legislação, sobre os direitos políticos e outros de estrangeiros uo nosso paiz. S. Ex. assim se expressou: —Julgo absoluta, mente indispensável que o Congresso fa- ça uma lei regula- ineutar do artigo (ii), parag. 5" da uossa Constituição política. Fui informado de que, em muitas co- marcas do interior, tém-se procurado alis- tar, como eleitores, grande numero de eo- 1 o n o s estrangeiros, com. o. fundamento de que devem scr considerados brãsilei- ros por possuírem bens immovcis no Brasil. —Como adquirem elles taes immovcis? perguntámos. E S. Ex. respondeu: alqut^rf' desterra"™ Semul°r Moll>ho Go'd° vendido a 50 ou 100 colonos, -de modo a fi- çar cada um com uma porção minúscula de terras, que nao se. presta a qualquer appliea- çao isto e, assim se dizem todos elles pos- suidores dc immovcis em nosso paiz. Em lace do paragrapho 5o do artigo 00 da Con- stituiçao, para que o estrangeiro possa ser considerado brasileiro, à indispensável que possua bens iinmoveis no Brasil, que seja casado com brasileira ou tenha, filhos bra- sileiros, e ainda, que resida no Brasil. Ora, basta isso para qee o estrangeiro adquira alguns centímetros de terreno, que não se preste a qualquer applícução útil? Si elle ca- sar-se e abandonar a mulher, ou, como caf- teu, explorar a sua honra, está nas condições da disposição constitucional? Si tiver filhos e os mandar para a Europa, estará também nessas condições? Qual o praso da residen- cia? Toda» essas questões que a nossa Consti- luição susaita devem ser resolvidas cm uma lei regulamentar e por isso, submettl aos dignos membros da commissão de justiça e legislação o projecto a quo a impreusa se refere. Si esse projecto for convertido em lei, será grandemente benéfico ao paiz, so- bretudo ueste momento. Feitas essas observações, o Sr. Adolpho Gordo assim concluiu: —Como vô, o meu intuito, apresentando esse projecto, o unicamente regulamentar as disposições do paragrapho «V do artigo G9 da Constituição, Egreja de S. Pedro com 40.000 cruzados ein barras de ouro. Dfí que essa instituição tem o seu complemento agora, ba mais de 150 annos de distancia. Uc monstra que a Collegiada tle S. Pedro muito contribuirá para gloria de Deus pelo esplendor do culto e que é uma honra para o ürasil e pa*> ra a Arcliidioccse do Hio de Janeiro. A egreja tle S. Pedro é um dos monunien- tos areriitecturaes desta cidade e sobre D sua historia, as obras que ella encerra, o a sua collegiada, encontramos, no livro "O- Ilio de Janeiro", de Moreira de Azevedo, uiu longo estudo, do qual extraímos o seguinte» "iídjfiçada na rua de S. Pedro, esquina da dos Ourives, é a egreja tle S. Pedro ele- giuite c de architectura romana; o corpo do templo, mais saliente tio que as torres, f.Jr-, ma uma rotuntla; o pórtico é de mármore a tem lia parte superior os emblemas do pòn-t titicudo; aos lados, no segundo pavimento, abrem-se duas janellus do coro eom grades de ferro c logo aciniu lia um entablainenlo: sobre este ergue-se outro corpo, que tem un» óculo na parte inferior e uni eiitablamen- to na superior, e coroa o edifício um /hn- borio com uma lanterna, que eleva-se aeimá das torres. São estas tle fôrma arredondada eom quatro pavinientos e os piiuiculos alin-.i nadados. Cerca o atilo unia grade de ferro,/ que formava um semi-eirculo em Irente da' porta do edifício, mas para dar-se rcgulai-i- dade á rua, toriiaram-n'u rceta. O exterior' do templo indica a íormu do interior que di uma rotuntla com quatro arcos, constituindo! a cupelitt-niór, o coro e. os altares latcraesj O presbiterio é de mármore; na boeca do1 throno do altar-mór está a imagem du õra-V go, c na parte superior a do Senhor da Ago- ma que oecupava otilr'ora o altar da ladci do Evangelho; pertence esle altar á Senhora da Boa Hora, e o do lado da epístola a São' Oonçulo do Amarantc. Lcviintnm-so os pul- pitos entre a capclla-mór e os altares me-' nores; e entre estes e o coro lia de cada lado uma tribuna. Orna a egreja a elegante obra de talha dourada, de cslylo barroco, igno- rando-se o nome do artista que exceutou-a. Os pavinientos da capclla-mór, dos còrretlo- res que vão ter á saeristia c o desta são de mosaico de marniorc, vendo-se na soeris- tia a imagem do príncipe dos apóstolos, tra-' balhado em mármore pelo artista Dcspré a. qual substituiu ba cinco ou seis annos a imagem de Christo, quc ali havia; iem mik' nicho c tres retratos dos quaes mais tarde falaremos. Não podemos repelir eom' certeza o nouia) do architeeto deste edifício, mas diz a Ira- ttiçao ter sido o tenente-coronel José C.irdo-' so Hanialho. Si tivessem estendido a egraw Ja ate á rua do Sabão, obtendo o terrena! que actualnieiite pertence á irmandade, sè*j ria este um dos nossos melhores templos! nao prevendo, porém, o grande desenvolvi* mento que teria a cidade do Ilio de JancirOd fizeram os os clérigos um edifício pequeno! e consta que dissera o bispo fundadori E' suffieienle este templo para os nat» dres do ltio do Janeiro. Ha ali ura coro de trese sacerdotes, quá resam duas vezes por dln as horas canan cas, Instituído por Manoel Vieira dos tos, morador em Minas Geraes. Dcseji Manoel Vieira crear uma collegiada em i das egrejas de Minas; mas, por motivos ... se desconhecem, não reallsando o seu InU to, tratou de leval-o a effelto na egreja S. Padro desta cidade." ¦ <Ma ¦ O novo vigário apostólico dal Lybia ROMA, 3 (Havas) O papa Bcnedicto Vt nomeou monsenh?! Tfift-J» r-garlo. «pos,lojfc4 da Lorbla, ~ a* L-'-' %

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Anno IX7

*¦ir

Rio de Janeiro — Sabbado, 4 de Outubro de 1919

HOJEO TEMPO -*¦* Maiimâ, 16.8! WhV

ma, 20.9.

ASSIGNATURASPor 12 mezes ....................... 90*000Por 9 mezes.». ............... 241000

NUMERO AVULSO IOO HEIS

A NOlTE" N, 2.806

HOJEOS MERCADOS _.......

li H[16; café, 18?900 e 169000..Cambio, 11 618 jg

Redacçao, Largo da Carioca 14, sobrado -**. Officinas, roa do Carmo, 29 e 31^JELEPHONES: REDACÇÃO, «-m, 523, 3283 C omaai-ãjRENClA, CBff«AL 49K-OFFICINAS, cErmut832 e 3284

ASSIGNATURASPor 8 meies .oj.„i........m... 161000Por 3 mezes ....-••••*.......,... 91000

NUMEEO AVT7X.SO IOO RÉIS

ÍO PODERÁ NEGARo seu concurso á Ligo

umas palavras do Sr. Ruy BarbosaEntre as muilas ballelas que tem corrido

inundo «cerca da altitude do Brasil com re-laçtío á Liga das Nações tem figurado a dct]ue o cminenle brasileiro Sr. conselheiroHuy Barbosa se exprimira contrariamenteú inclusão dc nosso paiz nesse paclo por mo-livos que diziam respeito a disposições denossa Constituição.

Desejámos tirar a limpo essa impütacao •pelo telegraplio nos dirigimos ao grande pa-

rc-r-me eu esquivar a respousàbilida-dies, furtando ao conhecimento publi-eo o meu voto e altitude ua espécie,darei numa palavra a substancia econclusão de tudo o que, a tal res-peito, sinto, declarando que, na mi-nha desvaliosissima opinião, sejamquaes forem as objecções, diffieulda-

7:77t'.-/ ¦ ^7'-'-n^ •;•'.'• -'.#777.: ¦:7

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Ru\j Barbosatrlcio, i|uc ac itélici cm Caxambu'. S. Ex,kvc a iiimia bondade de promplamente nosrcspoiuler, eqin as seguintes palavras, que dis-siji.ini inteiramente quaesquer duvidas sobrea opinião dc S. Ex.:

"'Retirado, como aqui me acho, embusca tio repouso, que me impuzeramprescripções da medicina, e de quenecessito por algum tempo, não meperinitte o regimen, a que ora estousujei Io, euvolver-me nos debates agi-lados sobre o gravíssimo assumptodo seu telegramma de 30 de setein-bro; com o que, aliás, nada se per-dera.

Não me .seria dado, pois, respondera A *N01TE com a entrevista, quemo pede.

Mas, por que se não imagine que-

«¦Ml VALOR DOSPRÉDIOS I CENTRO

URBANOTres operações Vultuosas na Avenida

e na rua do Ouvidor

des e problemas, nos quaes tropecea solução da matéria, o Brasil nãopoderá, em caso algum, negar o seuconcurso á Liga das Nações, e desas-troso erro seria, perdiyào irremedia-vel do seu futuro, se delia se deixasseficar excluído, ou lhe contribuíssepara o mallôgro.

Outros, com autoridade que nãotenho, não pensarão, talvez, assim.Esta, porém, se me affigura ser a ver*dade. Mas, quando o não seja, é, pe-Io menos, a minha convicção bemamadurecida, e, até onde alcanço pre-ver, a minha convicção definitiva.

Se erro, perdão merece o errar dequem erra muito certo, em sua con-sciencia, de acertar.

Ruy Barbosa."

Por terem comparecido só dezoito senado-res, nao poude haver sessão no Senado. Foio que o Sr. Azeredo declarou da presiden-cia daquella casa do Congresso, boje.

0 VASTO HOSPITALUa uina tendência entre nós para tudoexagerar ou tudo subordinar a causas pre-concebidas, quando o juizo não se emitiedirecta e empificàmente sobre os factos, sema preoccupacâo de perquirir-lhes us origense o determinismo.Esta tendência se tem accentuudo uíti-mamenU de modo intenso na apreciação dadecadência phgsica de diversos unipos da

população interior do Brasil. O facto, emsi verdadeiro, dessa decadência, apresentadosem outra explicação, que não seja o qua-dro patholoyico das moléstias, colloca oBrasil em face do entrangeiro como um paizde clima inhospito, incompatível com ascondições da evolução biológica.

Seria, antes de qualquer conclusão doexame directo, bastante iiistructiva a appli-cação do methodo de comparação, para ve-rificar o que se passa no interior dos outrospaizes, qualquer que seja a sua situação geo-graphica e astronômica. Quem pode garantir,a priori, sem os dudos que a observação for-necesse, ser a taxa de degencrescenciá ou" demorte nas populações sertanejas do Brasilsuperior ti da Rússia, da China e de outrospaizes dc população interior isolada dasgrandes correntes de renovação de sangue 1Na própria França, em períodos históricosde povoamento intenso do interior, depar-lamentos houve cm que a população chegouquasi u extinguir-se, pela consanguineidude,que foi estreitando dc cada vez mais o circuloiitroplüánte da degenerseencia. As condiçõesmesotouicus eram, entretanto, cxcèllentes. Acausa não eslava no meio, mas nos indivíduos.O. terreno e o clima eram bons e fecundos ; ja semente, é que, por ser sempre a mesma,ia perdendo a força. Em novas acquisições,não ha energia que não diminua. Isto, queem mecânica é uma verdade victoriosa, nãoo é menos em biologia, O lavrador intclli-gente nunca reproduz a semeadura no mesmoterreno eom o cereal da colheita anterior,sob pena de vér a sua plantação, já phgsio-logicumcnte enfraquecida, tornada em pastode parasitas.

Digno de notar-se é que cm certas regiõesdo interior do Brasil, o aspecto doentio dapopulação contrasta com a excellencia doclima e a fartura opulenta dos produetos daterra. Em outros logures, uma população vi-gorosti resiste á inclemencia do clima.O bacio, a uerminose e outros hospedes de-gradanles da economia orgânica só consc-guem alojar-se cm indivíduos já predispôs-tos a não resistir. Arruines ha no interior,situados cm condições maravilhosas de soloe de clima, onde. entretanto, a sua escassapopulação è constituída, em quasi sua tola-lidade, de portadores de monstruosos bocios.Qual a explicação para esse contraste ? Amedicina, exclusivamente, não a poderia dar,nem a sua htjgiene e lherupeulicu dispõemde recursos bastantes contra um mal de suanatureza ineuilavcl ou irremediável. '

E' sabido que a febre da exploração, doouro determinou em certas zonas de Minas,e por signul que nus de melhor clima, a for-mação de grandes núcleos povoados. Era umageração forte e que .forte permaneceu, em-quanto durou a prosperidude da extracçãodo ouro. Attcslam o seu vigor os vestígiosexpressivos do trabalho que ahi executou ealgumas obras impereciveis de arte monu-mental, representadas em alguns templos ehabitações particulares. Veio a decadência daindustria das minas, e o êxodo para outrasregiões arrastou os elementos mais validos esó deixou no habitat primitivo aquelles aquem fallecia o vigor phgsico ou escasseavamos recursos, que lhes permittissem tentar avida fora d'alli. A cultura do café substituiua industria do ouro e deslocou em grandesrnshs a massa forte dessas populações quese agglomeraram nas zonas agrícolas. Nosremanescentes das regiões abandonadas, re-duzidas á miséria econômica pela extineçãoda única industria existente, aò ficou quemnão podia sahk e nao estava preparado paraensaiar proficuamcnle outra industria local,suecedanea da do ouro, cujos veios estavamesgotados. E' nesses resíduos, aliás exoe-pçoes e não regra geral, na forte populaçãomineira, que o barbeiro, os vermes, a mise-ria orgânica vão fazendo a lavra devastado-ra, que tanto alarmou o saudoso professorMiguel Pereira e lhe inspirou, numa genera-lisaçao evidentemente injusta, a omressãoemphatiea de vasto hospital, para designaro nosso interior. Volte a actiuidude indus-trtal para aquellas zonas e com ella addi-çoes de unidades validas ás suas populações,e em nenhuma outra parte do mundo se er-gnera uma população mais forte e mais bel-Ia. Para tonificar a vida collectiva daquellagente bastam as formidáveis montanhas deferro t manganez, que substituirão e com

0 INCÊNDIO DO "VESTRIS" EM SANTA LÚCIA

I '

A REALISAÇÃO DE UM VOTO

£S..aArot"'™ reproduz photographias tomadas em Santa Luíia, quando ali apor-noticiámos

logar, narra-1 esse

°sfZroU 'ffitíS&f ^ ^ V°^ ^"<~™ noticiamosesse sinistro. O Vestris" entrou hoje, 'na Guanabara, e, cm outromos o incêndio que o fez arribar ao porto acinía alludido.

JW-KIIUME ITALIANA! l nnnniinainn miminnm n

150 ANNOS MAIS TARDE

IMPRESSÃO DA CIDADEf DISPUTADAfc vi?

jpiilS|77

%WJ?t F. Marineiii

vantagem permanente a sphemera mineraçãodo ouro.O de que esse vasto hospital precisa, nãoé tanto do quinino, do mercúrio, do-vermi-

fugo, como da industria metallurglca. Esteremédio levará ao doente hemoglobina, deque elle preciso, e o medico feliz será o esta-dista que tiver a coragem de realizar o pro-gramma ainda ha pouco desdobrado pelodeputado Cincinuto Braga.

Vamos, seiiAorcs, convertamos o vastohospital jinmu usina metallurgica.AUGUSTO DE LIMA.

(Da Academia Brasileira).

Tjrau será novamente ata-Jb—— cada ?

ÊÊtt Y0UK> 4 (Serviço especial da AXWlh) — Teleijrapham de Roma: "Acabtvdo chegar aqui um' alto commerciante de

Fiuine, que saiu da-queUa cidade na se-gunda-feira. Disse elleque estão ali, entreoutros poetas e escri*ptores, Marinctti, 6conhecido chefe daescola futurista. Ma-rinettl entrou em Fiu-me capitaneando umgrupo de esculptorcs,pintores e poetas fu-turistas. Logo depoisda chegada foi recebi*do por D^Annunzio,que declarou ao chefeda escola futuristaque elle teria feitomelhor si ficasse naItália, pois ha crc.scente escassez de vi-veres em Fiume. Ocommcrcinnte fiumeh-

se acredita que a oc-cupação de Fiuine, por D'Aimunzio, não seprolongará por muitos dias. As forças queobedecem ao poeta estão desorganisadas <iem parte indisciplinadas devido á propagan-da dos elementos republicanos e socialiUtaa!radicais. Um manifesto publicado por DcVeiíchi aconselhava os soldados a proclamara Itepublica. Outros aconselham a marchasobre Konia; outros, ainda, querem atacaros .'slavos. Entre os elementos que apoiar,)D'Annunzio contam.se numerosos officiaesdesmobilisados e outros descontentes da po-Utica seguida pelo gabinete Nittl."

WNDRES, 4 (Serviço especial da A NOI-TE)-0 "Daily Mall» diz, uum despacho deVeneza, que a ordem continua a reinar emFiume. D'Annunzio declarou que não assu-,mia a responsabilidade dos movimentos con-tra os slovcnos, feitos na Dalmacia, e acere.acentou que ignorava por completo o üicl-dente de Trau.PARIS, 4 (Serviço especial da A NOITE)— A delegação slovena diz que os Italianosestão preparando um novo ataque a Trau

qu» ainda não (oi levado a effelto apeiia-i,porque naquelle porto se encontra o cruzadernorta-americano "Olympia". AccrescenU queM iwvoaçSea de parte dos italianos ao longoda linha de armistício tornam-se cada vezmais freqüente».

ROMA, 3 (Havas) — O Sr. Marcora, presi-aenle da Câmara, partiu para Milão. O senembarque foi muito concorrido, vendo-se en-tre os presentes vários membros do governo,parlamentares e altos funecionarios tia ad-ministração publica, além de grande numeroae amigos pessoues.ROMA, 3 (Havas) — Regressou a esta ca-

pitai o Sr. Tittoni, ministro das Relaçõestxlcnores.ROMA, 3 (Havas) — A campanha eleitoralestá iniciada. O Bloco Parlamentar, que com-

prehende o» partidos radical-democratico,constitucional, socialista offieial e a uniãoreformista, já dirigiu aos seus eleitores umacircular expondo a situação actual do paiz edeclarando a attitude <pie pretende assumireni face dos grandes problemas nacionaes Ue-pendentes de solução.

rKUUUMW MtLMUM

^iiVEIüi0

PARA A6ABAR COM OS EXCES=SOS DE VELOCIDADE

PROVIDENCIAS Dâ POLICIAO Sr. inspector geral tle vehiculos- deler-minou, boje, varias providencias nu sentidode serem reprimidos abusos, por parle de ai-

gtiiis "chaulTcurs". S. S. deu iiistrucções aosguardas encarregados do serviço de vehiculos,que deverão agir eom ;t maior energia, porém;com critério; para não serem infligidas niiil-tas, que não |.'jam perfeitamente justas.Afim de facilitar o serviço do processo tiascontravenções, o Sr. inspector de vehiculosdeterminou que todas as parles que os gutir-das dem, de ora avante, sejam recolhidas emuma urna, de onde serão depois retiradas edistribuídas a tres funecionarios, eiicaíré-gando-se cada um do processo das queixasque lhe couberem.

Por proposta do Sr. inspector de vehiculos,o Dr. ebele de policia vae inundar adquirirdiversas inotoeyeletas, destinadas aos giiar-das, afiin de perseguirem os automóveis emexcesso de velocidade.Os guardas eom inotoeyeletas ficarão nasruas longas, onde ein geral os automóveisandam com velocidade pròhibidn.As inotoeyeletas serão munidas t\e vcloci-metro, dc forma que eom facilidade o guardaverificara o excesso.

Installar-se-á, amanhã, a Colie-giada Canoníca

Realisar-sc-á, anianliã, a inauguração sole*nine da Collegiada Canoniea, na Egreja Coüc,gial de S. Pedro. O neto se revestirá de gran-ide pompa, devendo presidil-o S, E. o cardealAreoverde.

Sobre essa cerimonia, tivemos ensejo de fa- 'lar ao eonego Bcnedicto Marinho; encarregado;do sermão dc circuriistaueiii, na missa poiüi*.ficai.

—O Coro de S. Pedro, disse-nos, data .ioanno de lTlil, anno cm que foi instituído, purprovisão de D. Fr. Antônio do Desterro, a Utle novembro. Não tinha instituição cuiionjea,como não a têm os coros da Candelária c da Mi-serieordia. O unieo instituído canoiiicaincr-toera o Cabido da Catliciiral. Agortí, temos oCabido Collegial de S. Pedro, eom u titulo àaCollegiada lnsigne, cuja inauguração se finaamanhã, por oceasião da lesta tle Nossa Senho-ra do Uosario.

As eollegihtlas costumam ser erigidas ein .¦i-datles populosas que não tèm ciitliedraes, e Es-to para sumptiiosidadc dos ot'l'ieiòs divinos;ou ein cidades que, tendo éilílietlraes, pòsstienicgrejíts celebres pela sua antigüidade ou peladevoção popular; o que acontece com a egreja.tle S. Pedro. Hsle foi sempre o desejo do Si-.,cardeal c o actual provedor da lriuãiidátlt',indo tle encontro a esses desejos, expo/, tlesdslogo o seu intento de realisar lal ''ilesitíera*.tum", sendo secundado pelos seus coiiipanhui*!ros tle administração; Foi pessoalmente a i!o<ma e a sua missão leve o melhor êxito.

No seu discurso, o contigo Marinho renovãrla piedade dos tempos tle anl:in!io, evocando onome do doador do patrimônio do coro, Mainoel Vieira dos Santos, morador em .M:.-:.;»,

LENINE FOI DERRUBA-DODO PODER

HELSINGFORS, 4 (Havas) - O «HelsinginSanomat" publica um telegramma de Revalannunciando que Lenine foi derrubado do uo-der. "

Segundo p telegramma do "Hclsingin Sano-mat , a cidade de Kremlim está fechada e ogeneral Bersjinski domina cm Moscou.

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J|l'?':':-V^ • '7

MAIS UM PROJECTO SOBRE

NATURALISAÇÃO

1 Prevenindo contra a varíolaO Dr. Phiíemon Cordeiro vaccinou, duranteo mez findo, no districto do Aleyer, 360 pes-soas,

Cessada a guerra, que determinou, comoera ii.j.1 mui, u estacionamento do todas asiniciativas, obrigando, principalmente o com-mercio a relrahir-sc, um novo sopro, que si-gnifiCíi esperança nos dias futuros, saccodeas classes produetoras, nos seus diversos ro-nios. Nesta eapitiil, no cómmcreio, sobretu-do, islo se faz sentir.

Nestes ultinitjs dias, soubemos, varias trans-aeções de vulto téin sido realisadas.A firma Üatli tihaves, que tem suii matrizcm Buenos Aires, vae inslãllar no prédioonr.e aettraimeuté fuhccionahi o café Jayii eciimi Sioper, ii rua do Ouvidor, grandes ar-iiiazens de aniiariiiho, modas; etc;, tendo já•lavrado o respectivo contrato.O prédio em que está installndò o café Jc-rçmias, cujo contrato cxüiiguiii-se, lem novoíiircndatario, que, além tle ^OOiUOOjOÜÜ, deluvas, obrigou-se a um aluguel de l>:800$00umensaes. Abi será montado um estabeleci-mento ile roupas brancas.lambem foi arrendado ò prédio aclunlmen-ie peeu^atlo, na Avenida, pela pharmaciat..an,lo itangel. Inslallar-se-á nhi uma joa-

,nr.V.r ",n •', ° cont.rntiinle entrado com a•luantia tle 300:000$, só ile luvas.J..lr;..'i m-gwaçòcs desse gênero eslão sen-

A COMPLICAÇÃO^ DAS CAPOTAS

ene o caso-<-Mv-f"^^/^^/><N^spí*53

Al C. (. I.

0 Sr. Domido M Gama

temporariamente - A intervenção|

^ ¦;

*!fmm^*'lrfl^ma^^^^^m

na Câmara• " Sr. •ü.nnxHi da «nr.i.i, cs«- ¦-..'.¦. !.:;u-rm;-cs, e-lr.c boleJ- ':;::.:¦:•, em vi-i:a „o

; ¦- : *-'r«::-.Co bo g.-.b'- •¦¦-, tiíOi ,f ít ,;.,. ,L, _r.|,..,,_.

iviii;;.,!: i ,',.;<,i na Câmara¦¦-* nrç-jif.chte¦ : e tr.u.iílos.t!c do prt-':-

iu ü j.jíí^ tm

Encontrou-se, finalmente, loluçâo, tempo-iria, « verdade, para o caso das capotas,.::e poz um alvoroço oi proprietários de ve-hiculos. O Dr. SA Freire entrou- em entendi-mento com os representantes da classe, rc-solvendo n&o prorogar o praso para a ax-eciição tia lei, mas pcrmittlr o uso, até o fimdo corrente mez, quando se unlformisarí otypo das capotas, de quaesquer meios de res-

guarde- dos conduclorcs de vehiculoj.Voltaremos aos giiardas-sol-rcclames, que,já tuna vez. invadiram o ilio? Muitos vehi-

eulos já os adoptam, e, dizem nos meios lõ»fr—w-M wm tm mim m$k btnim -

Alguns typos acluaea de cupolaporque não custam nada — todos os outroslurao o mesmo. O Sr. prefeito, quo o saiba-mos, ainda não estudou o typo de capota aser adoptado pehis carroças," como pelos ca-minhoes, etc.; mas também ha quem digaque o Dr. Sá Freire não ^consentirá. nas ca-potas-reelames, por diversos motivos I

O Centro de Conimerclo e Industria do lUode Janeiro remetteu ao Sr. prefeito a se-giinilc telegramma:"Uirectoria Centro Coninicrcio e Indiisliiaftlo do Janeiro, tendo scieucia nroprieta-HM r«hicul«i éUm m sbrigadoi #aral£-

sar sertiço transporte, em consoquuucíasui*pre:,a execução antecipada lei exigindocapotas nas carroças, porquanto praso eon-cedido estéiide-sc á trinta corrente, solicitaV. Hn. dignar-se manter prorogaçiio duntesestabelecida, evitando assim enormes pre-juizos còhimcrcio desta praça. Directoria,eerta V. J:.-c. altentlerá justo pedido e con-tiaiulg. patriotismo com que administra Dis-tnetoTc-kr.il, acudindo pressuroso todas nc-cessidiules sem restrkção classes, serve-seopporiuiiidiule reiterar protestos solidário-dado consideração. _ Luiz Báptista Lopes,presidente, ~- Yictorino Moreira, «ecretarít»,''

O Sr. Adolpho Gordo explicao seu ponto de vista

Num encontro nosso, hoje, no Senado,com o senador Adolpho üordo, tivemos oc-casiao de falar eom S. Ex, a respeito du seuprojecto, apresentado para estudo á conimis-suo de justiça e legislação, sobre os direitospolíticos e outros de estrangeiros uo nossopaiz. S. Ex. assim se expressou:—Julgo absoluta,mente indispensávelque o Congresso fa-ça uma lei regula-ineutar do artigo (ii),parag. 5" da uossaConstituição política.Fui informado deque, em muitas co-marcas do interior,tém-se procurado alis-tar, como eleitores,grande numero de eo-1 o n o s estrangeiros,com. o. fundamentode que devem scrconsiderados brãsilei-ros por possuírembens immovcis noBrasil.

—Como adquiremelles taes immovcis?perguntámos.

E S. Ex. respondeu:alqut^rf' desterra"™ Semul°r Moll>ho Go'd°vendido a 50 ou 100 colonos, -de modo a fi-çar cada um com uma porção minúscula deterras, que nao se. presta a qualquer appliea-çao isto e, assim se dizem todos elles pos-suidores dc immovcis em nosso paiz. Emlace do paragrapho 5o do artigo 00 da Con-stituiçao, para que o estrangeiro possa serconsiderado brasileiro, à indispensável quepossua bens iinmoveis no Brasil, que sejacasado com brasileira ou tenha, filhos bra-sileiros, e ainda, que resida no Brasil. Ora,basta isso para qee o estrangeiro adquiraalguns centímetros de terreno, que não sepreste a qualquer applícução útil? Si elle ca-sar-se e abandonar a mulher, ou, como caf-teu, explorar a sua honra, está nas condiçõesda disposição constitucional? Si tiver filhose os mandar para a Europa, estará tambémnessas condições? Qual o praso da residen-cia?

Toda» essas questões que a nossa Consti-luição susaita devem ser resolvidas cm umalei regulamentar e por isso, submettl aosdignos membros da commissão de justiça elegislação o projecto a quo a impreusa serefere. Si esse projecto for convertido emlei, será grandemente benéfico ao paiz, so-bretudo ueste momento.Feitas essas observações, o Sr. AdolphoGordo assim concluiu:—Como vô, o meu intuito, apresentandoesse projecto, o unicamente regulamentar asdisposições do paragrapho «V do artigo G9da Constituição,

Egreja de S. Pedrocom 40.000 cruzados ein barras de ouro. Dfíque essa instituição tem o seu complementoagora, ba mais de 150 annos de distancia. Ucmonstra que a Collegiada tle S. Pedro muitocontribuirá para gloria de Deus pelo esplendordo culto e que é uma honra para o ürasil e pa*>ra a Arcliidioccse do Hio de Janeiro.

A egreja tle S. Pedro é um dos monunien-tos areriitecturaes desta cidade e sobre Dsua historia, as obras que ella encerra, oa sua collegiada, encontramos, no livro "O-Ilio de Janeiro", de Moreira de Azevedo, uiulongo estudo, do qual extraímos o seguinte»"iídjfiçada na rua de S. Pedro, esquinada dos Ourives, é a egreja tle S. Pedro ele-giuite c de architectura romana; o corpo dotemplo, mais saliente tio que as torres, f.Jr-,ma uma rotuntla; o pórtico é de mármore atem lia parte superior os emblemas do pòn-ttiticudo; aos lados, no segundo pavimento,abrem-se duas janellus do coro eom gradesde ferro c logo aciniu lia um entablainenlo:sobre este ergue-se outro corpo, que tem un»óculo na parte inferior e uni eiitablamen-to na superior, e coroa o edifício um /hn-borio com uma lanterna, que eleva-se aeimádas torres. São estas tle fôrma arredondadaeom quatro pavinientos e os piiuiculos alin-.inadados. Cerca o atilo unia grade de ferro,/que formava um semi-eirculo em Irente da'porta do edifício, mas para dar-se rcgulai-i-dade á rua, toriiaram-n'u rceta. O exterior'do templo indica a íormu do interior que diuma rotuntla com quatro arcos, constituindo!a cupelitt-niór, o coro e. os altares latcraesjO presbiterio é de mármore; na boeca do1throno do altar-mór está a imagem du õra-Vgo, c na parte superior a do Senhor da Ago-ma que oecupava otilr'ora o altar da ladcido Evangelho; pertence esle altar á Senhorada Boa Hora, e o do lado da epístola a São'Oonçulo do Amarantc. Lcviintnm-so os pul-pitos entre a capclla-mór e os altares me-'nores; e entre estes e o coro lia de cada ladouma tribuna. Orna a egreja a elegante obrade talha dourada, de cslylo barroco, igno-rando-se o nome do artista que exceutou-a.Os pavinientos da capclla-mór, dos còrretlo-res que vão ter á saeristia c o desta sãode mosaico de marniorc, vendo-se na soeris-tia a imagem do príncipe dos apóstolos, tra-'balhado em mármore pelo artista Dcspré a.qual substituiu ba cinco ou seis annos aimagem de Christo, quc ali havia; iem mik'nicho c tres retratos dos quaes mais tardefalaremos.

Não podemos repelir eom' certeza o nouia)do architeeto deste edifício, mas diz a Ira-ttiçao ter sido o tenente-coronel José C.irdo-'so Hanialho. Si tivessem estendido a egrawJa ate á rua do Sabão, obtendo o terrena!que actualnieiite pertence á irmandade, sè*jria este um dos nossos melhores templos!nao prevendo, porém, o grande desenvolvi*mento que teria a cidade do Ilio de JancirOdfizeram os os clérigos um edifício pequeno!e consta que dissera o bispo fundadori— E' suffieienle este templo para os nat»dres do ltio do Janeiro.Ha ali ura coro de trese sacerdotes, quáresam duas vezes por dln as horas canancas, Instituído por Manoel Vieira dostos, morador em Minas Geraes. DcsejiManoel Vieira crear uma collegiada em idas egrejas de Minas; mas, por motivos ...se desconhecem, não reallsando o seu InU

to, tratou de leval-o a effelto na egrejaS. Padro desta cidade."

¦ <Ma ¦

O novo vigário apostólico dalLybia

ROMA, 3 (Havas) — O papa Bcnedicto Vtnomeou monsenh?! Tfift-J» r-garlo. «pos,lojfc4da Lorbla, ~ * L-'-'

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Page 2: 3283 ÍO PODERÁ NEGAR 0 VASTO HOSPITAL 0 INCÊNDIO DO …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1919_02806.pdf · 2012. 5. 8. · Anno IX 7 * ¦ir Rio de Janeiro — Sabbado, 4 de Outubro

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.. sHriWiWiawagtyiri.p.-nsrijnssBaassaiBasaaBgmA NOITE — Sabbado, 4 de

"Outubro de 1919"

^snn-juaini1 ojç-iaancaaKEtri p-.mp-jm. .»J!»i íbtp:

«ctôs e Müvidad^i.. O Rio ainda não tem um milhão de babi-Jantes ?

O Sr. Dr, Sampaio Viaunaj director doServiço Dçmográphõ-sanitario, cm carta quenos escreveu, lia dias, e baseado, nos cal-

,Cu!os seicntificÔs adoplados pela sua rc-pní-tiçáo, affirma cathcgoricamentc qiie não.Na sua opinião n população do Rio, quo. se-gundo o recenseamento Passos, era cm 1'JO'Gde pouco mais de Sil mil habitantes c não.91! mil, como por engano evidente sairá''aqui publicado — deve ser actiialmcnle or-çnda em 015.875 habitantes.

Não sabemos quaes os processos ndoplá-dos pela Dcmograpbia-sanitarià carioca paracálculos dessa espécie. Mas, vamos apre-sentar ao Sr. Dr. Sampaio Vianna' um ar-gümcnlo, pc.Io menos, tão certo coniQ qs«eus processos dc calcular, c que prova qua-

;si cabalmente que a sua affirniátivh não seiicr.enti! em base solida.

Em lOllü quando o Rio tinha pouco;<lc.110

•te:'1;-.-

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;;is,'li! mil habitantes; o numero de prédiosDislrieto Federal era dc 82v30G; Dando-

n cada prédio a média dc dez moradores;tem-se! o resultado de 823.000 hábítáii-

. numero muito apprpxiinadp do iesul-!o recenscado, o que prova que a média¦ .'guiar.',';¦. Prefeitura não puderam nos fornecer•"•iiiiero de prédios- novos,' edificados cm.,'!. Dcram-uos, pbréhi, os algníismos re-'.entes aos annos anteriores, que são os se-

guintès no dcccnríin dc 1Ü07 n 1017 : 1717,jl.700, 2.108, 2".318, 3.180, .1.20-1. 3.928,¦1.819, 1.010, 3.577, 1.272. Total: 27.001.

Soniiiiãn'clo'-sc esse total ao apurado cm[1900 léni-sc 109,480 prédios. Dando-se-lhcsn mesma média de dez moradores, tem-se1:03-1, li:-ü habitantes.

'

Hu, porém, circunistancias muito interes-santes ã hecroscontar. Em primeiro logar, a<!c que não havia cm 100G a tremenda crisedc casas que existe áctuílluiciltc". Crise essaque motivou o costume agora adoptadò (ias' faiiiilias dc poucos recursos subloearom umoii v;;rios coiiimndos das casas eni que re-sidem, procurando assim ntlcíiuar o au-gmeiito exagerado do aluguel. Esse costumeaútorisarin o augmeiilo da médio de dezmoradores por casa.

Mas, a circúmstancia mais inlcressnrjlc éa de que naquelle total não entraram os no-vos prédios dc 1ÍU8 c 10!0, que devem sercalculados, pelo menos, cie ties mil, cemtrinta mil habitantes, (pie elevariam, assim,a população a mais de um milhão c cem31!:i.

Modéstia á parto, quer nos parecer queesse processo, de calcular é mais simples,mais claro e mais seguro que os adòpládospclu Doniograpbia-sanilaria.

A liga policial contra os gatunos...,-¦ Houve, hoiiiein, no gabinete do cliefe depolicia uma reunião a que cúiíiparcee.raninumerosos delegados e na qual so necordoulima rigorosa acção contra a gátiinagem, (pieinfesta a cidade e que se torna dia a diamais audaciosa c mais numerosa.

Não sabemos (pines os processos que vãoser adoplados nessa acção. Mus, i:ap criarán-.iiilo quem avançar que será quasi em'pura perda tudo quanto a policia fizer con-tra os gatunos, desde que essa campanhaJifio seja acompanhada de uma acção vigoro-sa, enérgica o, sobretudo, honesta, contra ajogatina.

Si o numero de gatunos e de assaltos temnugmentado nestes últimos tempos, deve-seinçontcstavelmenle, á jogatina nue tem i-m-bem tomado um desenvolvimentoescandaloso;1'n'ia casa dc jogo é um abundante semináriodo gatunos e ladrões. E' lias bancas du jogo<pie se formam os planos de assaltos á pro-priedade alheia. E sobretudo nos subúrbioscainpèaiTK; desabusadamento as tavolagensbaratas.

Eniquanto não se fecharem essas casas; onão se obrigar os viciados n procuraremuma oecupação honesta, u policia muito

A GQNFERENCH DA Hl

WÊÈà Ei

Í^KHwrcasai

W1ÜHMÍ1

9 §' IIIII DA illl 111

Novas restrieções no Senado ameri»cano á Liga das Nações

LONDKES, 4 (Serviço especial da A NOI-TE) — O "Times" diz ser de acreditar que ptratado de paz com a Allemanha entre cm vi-gor por tado o mez. corrente. O tratado já cs-tá ratificado por duas das. grandes potências,a Grã-Bretanha c a França e, para entrar emvigor, basta apenas que mais uma grande po-tt-ncia o ratifique. Espera-se que essa terceirapetencia wja ou a Iíalia ou os Estados Uni-dos. Á ratificação do tratado pela Itália seráfeita por decreto real, visto a Câmara ter sidodiESolyida; Cuso não surjam novas complica-(ões, dentro de duas semanas esse decreto deveapp.-.rccor. Quanto á ratificação pelos EstadosUnidos, espera-se, segundo communicações doho.tcin rccclúdas de Washington, que o Sena-dp a faça antes do fim do mez. A doença dopresidente Wilson fez com que alguns senado-res até agora irreduetiveis era exigir emendasao tratado modificassem a sua opinião, con.tep.tando-se com a simples adopção de cmen-(Ias ir.terprcíativas.

NOVA YORK, 4 (Serviço especial da A N'OJ-TE) — O senador democrata Hoke Smilh apre-.sentou ao Senado sete novas restrieções aotratado de paz. São as seguintes: a) Prohi-bindn os domínios britannicos do votar no con.se!ho da Liga das Nações cm caso de conflictocm que esteja empenhada a Grã-Bretanha; b)Liberdade des Eotados Ur.idq.s se retirarem daLiga quando o entenderem; c) Liberdade dosEstados Unidos resolverem quando deverãointervir nos conflictos entre outras nações; d)As questões relativas á Doutrina de Monroe nãoserão subniettidas á decisão da Liga das Na-ções; c) As questões internas, cóm0 leis deimmigraçãn, fixação de effectivos militares,leis aduaneiras c serviço de cabotagem, serãoda exclusiva competência dos Estados Unidos;f) As decisões do conselho da Liga, no que serefere ao artigo 10, não são obrigatórias paraos Estados Unidos; g) Os Estados Unidos nãoucceitarão participar das commissões interna-cibnáes, nem acceitarão nenhum mandato daLiga das Nações.

NOVA YORK, -1 (A. A.) — O conselheiro dndelegação japoueza á Conferência dii Paz, ba-rão Goto, declarou que logo que o Império doJapão ratifique o tratado de paz com a Alie-manha, o governo japonez pedirá á AllemanhaIodos os documentos relativos á província deShuiituüg e, então, apresentará á China umaproposta definitiva c libera! para resolver aquestão dos direitos que cabiam á Allemanhasobre aquella província._. , -gr.e^s». ¦

Iienioii da onirop è Sinilra io Porfiielao ua Embaixada 3 ostras com-

memoracSesCommompra-se, amanhã, o 9° anniversaria

da Republica Portuguçza". Data gloriosa éessa para ipn povo irmão, que tem. na suahistoria, actos de suprema heroicidade, o q«e,pelo seu espirito do aventura, deu ao mundonovos mundos içando no topo do.i mastrosdas caravellas os paiinos latinos, que os vou-tos desfraldaram por mares até então des-

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agM__j_a_a_2_aiiÍW r-»T11.TW»^._PENHORES ?...

Jóias e niercadcrJasMenor Juro—Maior Oiferta

;. Áurea—11, Avenida Passos«t^~g^__s^i^á_B_ag^_Í-o—-^5>jr>*--i--

Kermesse em Madureira

pouco adcaiitaru nasão da gatunagem.

sua tarefa de repies-

O Sr. prefeilo velou a lei do Conselho, mau-dando fechar ns padarias aos domingos, fozmuito liem. Os padeiros devem e podem gosaro descanso hebdomadário, sem que se precisepara isso privar a população do seu principalalimento, Si os intendentes não se prcòc-cupasseni apenas em pescar votos das classes,como a dos padeiros, teriam procurado con-ciliar intclligentemonte os interesses muitorespeitáveis desses homens com os intoresssn"-i menos respeitáveis do publico.

. E não é só isso. O Sr. Dr. Sá Freire é ca-tholico, E como bom catholico não poderiaconcorrer para a niíiiullqçãp da oração máximado eatholicismo; que é o "Padre Nosso". Emvigor a lei vetada, como poderiam os crentes,pedir aos domingos o "pão nosso de cadadia"?

Só sc modificasse o "Padre Nosso" para quenos dias das padarias fechadas se pedisse o"pão nosso dc bontem", Mas seria uma com.plicação, porque esse pão nosso de honlcm' seriao pão do sabbado, o o pão dos sabbádos játinha sido pedi;!,, na véspera...

Assini o melhor que o prefeito teve a fazer,foi vetar a lei. Até lá ha de se arranjar uinmeio dc sc conciliar o "Padre Nosso"'com omandamento da lei de Deus, que inunda guardaro domingo,

**Os jornaes ocçiiparam-se ha pouco tempo docaso dc uni lente da Escola de Agricultura

nccusíido de graves irregularidades, entre asquaes a dc vender exames. Houve o clássicoinquérito, c esse clássico inquérito parece lerdado resultado porque o Sr. ministro da Agri-cultura resolveu castigar o necusado.

Agora, porém, npparece nova resolução mi-nisterlal reduzindo consideravelmente a penaNao foi um acto feliz. Ou o lente ciaudicourealmente, e praticou os actos feios que lheforam imputados e nesse caso merecia casti-go ornais severo, nu toda., as aecusacões fo-ram insubsislenles. c. então, se impunha a re.nnnililneiio completa do aceusado.Castigar com trinta dias dc sulento dc uma escola

exames

Realisa-sefreguezia dc

nmanha, ás 6 lioras da tarde, naS. Luiz Gonzaga; cm Madureira,

uma festa em beneficio dos flagcllados donordeste dò Brasil. Haverá um discurso pelopadre Carlos de Oliveira Manso, musica e ker-niesse.

"i-ac-siinile" Oa mensaijêm, iliuniTnadupor Julião Machado, que acompanha a

Bandeira de Portugalconhecidos. Atravessando varias phnses, qua-si todas, ellas cheias de lutas ingentes, em 5de outubro de 1010 forçou as. portas do por-vir cantando o hymno do povo que se batiapelas ruas tecendo grandes cpopéas dc pátrio-tisino. E' essa data que se conunemora ama-nbã, o por cuja invocação enviamos as nossassaudações ao governo portuguez, por inter-médio do Sr. Dr. César Mendes, seu encarre-gado dc negócios junto ao governo Brasileiro-,

A entrega da bandeira de

gcui, cujo desenho de Julião Machado repro-duzimos e cujo texto é o seguinte:

"Sr. presidente da Republica Portuguçza: Pátria é a eonsubstanciaçao de tudo quan-

to de mais elevado e santo possuímos na vi-"da. Nessa pnluvra estão encerrados tptjos os

eueautos c recordações que a, historia nosapresenta em lances amorosos ou heróicose lembranças queridas que a nossa alma rosa,intimamente, num desfiar de emoções, qualdellns a mais illumiiiada c intensa. A humlei-rà é o seu s.vnibolo o, quando Pátria so cba-ma Portugal o ;, bandeira tem o verde, dascampinas o o rubro das papoulas, em signalde luta forte c continua, ns òihos pregam-senas suas dobras e a saudade, dos que estãolonge desse paiz, desabrocha em flor. Falar,portando, nesse symbolo, é interessar os sen-tidos de todos, os portuguozés. Dalii a razãopurque o artigo ¦¦fiandeira do Portugal", p\l-bliendo no (liaria do Rio do Janeiro, A NOITE,em 9 de setembro de 1013, e assignado pelonosso eimpatriota Dr. Mario Monteiro, re-rdjiqfór daquelie vespertino, encontrou largoéeoem toda a colônia residente em terras bra-silçiras. O Ürfeoii Club Portuguez, esse. pu-ilhado de patriotas sinceros, applaudindo aidéa. daquelle eseriptor. de ser enviada umabandeira porfuguezn aos soldados lusos quecombateram pela recente c grande causa dacivilisaçõo, perfilhou, desde logo, tão felizlembrança, inleiaiido a sua execução por meiode subscripçõçs e cspectaeulos de gala, cujoexilo foi largamente tornado publico. E oresultado, eil-p: é essa bandeira que depo-mos cm vossas mãos, Sr. presidente da Re-publica Poríugueza, para, que ella, ao ser con-templada pelos olhos dós lieroos, aos quaes édedicada, c pelas gerações futuras, que hãode tomai-os como exemplo, possa gritar bemalto as saudades da Pátria que traduz c oque_ a nossa alma nos está sègrèdandlábios não podem calar:gal.giicz, Domingos Moreira Netto; o Iotario, Lourival Trindade Coelho; a tlforo, Guilherme Soares dc Pinho."

eneantfiono "Ves!ris '?

CASTIGOS CORPORAES

Como narram oalguns passageiros

desse paquete

sinistro

A estadia cm Santa Lúciaa viagem até o IMo

se;que viva

o osPortu

O presidente, do Orfeon Club Portu-secre-

;.!iirei-

Recepção na embaixadaDas 5 as 7 horas,'da noite, o Sr. encarre-

g:..lo de negócios de Portugal o Sra. Souza.Mondes darão recepção, coiiinicmorando o 9°anniversario da Republica Portuguçza,Btoão aos pobres

Portugal

O Centro Beneficente Bèrhnrdinó Machado,festejando a. mesma data, servirá um bodoaps pobres, amanhã, ás 11 horas da hiníilna sua sede soeia!

. as ii noras oa manhã;no largo do Rosário, 3-1,

vinlem creanca

¦»ei3*fcjEa»—r-

Água de quina[Ehj142, Av. Rio B;a;:co, esq. da R, Assembléa

EM FAVOR BE UM ARTISTA

íspensão umsuperior por ter vendido

. ... f "m. esagero si cllc está innoeentc, ec ridículo, si está r 'realinente culpado,

ANTES deue comprar o remédio aconselhado,saiba o preço na Drogaria André rua Sele 39,

Um retraio piniado por Carlos ReisDesejando associar-se ao movimento em fa-vpr do illustre artista Dr. Christiano de Sou-za e nao tendo podido comparecer á festa queno Lyrico se effecluo.u com esse intuito, CarlosReis, o grande pintor portuguez que o Rio temo prazer de hospedar, offercecu uma tela embranco para pintar nclla o retrato de quemmais desse, revertendo o produeto cm beuefi-cio dc Christiano;Teve A NOITE a honra dc ser escolhida paraa rcalisação desse desejo, conformo já ha diasnoticiamos, vehiculuiido as ofíerlas que snr-

gisscm,Entre essas temos boje o grande prazer denoticiar a que partiu de uma commissão quedeseja receba a tela de Carlos Reis o retratodo negociante Sr .José Rainbo da Silva Car-neiro, distincto pelo alto conceito de que gosae pelo espirito de philáhtliropia dc que dii ex-prcssivas e constantes provas, tornando-se porisso uma das figuras mais estimadas na colo-ma portuguçza.Constituem essa commissão os Srs. CameloLampreia, Affonso de Vizcu, Antônio Gemia,no da Silva, Humberto Taborda e Antônio Go-mes de Pinho Neves.Desse mudo o generoso offerceimento do il-lustre pintor lusitano terá uma implicação du-piamente digna, concorrendo para uma justaHomenagem e para auxiliar outro eminenteartista que e Christiano de Souza, cujo estadoue saude lhe impõe uma urgeutEuropa.

A's 3 lioras da tarde i, o OrfeonClub Portuguez, acompanhado de varias ou-trás associações lusitanas, dirigir-se-á, cmcortejo de automóveis, á embaixada de Por-tugal onde, em nome doqüella agremiaçãoartística, o Sr. Dr. Mario Monteiro entre-gará ao Sr. Dr. César Mendes a bandeira aser enviada aos soldados lusos vindos daguerra, o estojo de madeira artisticamente*lavrado, que encerra a bandeira o a niensa-

Por iniciativa da artista portuguçza Me-dina dc Souza, empenhada na creação do In-sliluto Geral Technico Profissional EpitacioPessoa paru orphãos e menores desviados deambos os sexos, será inslallado "O vintémda cremça", festejando assim o 9' nuniver-sano da Republica p.ortuguezn.Festival no High-Lih Club

vv^ííJS; Í.SÍ5A& AíAÍA^ís^.•s *W-/W •f^f^mmk carioca

Roalisa-se, amanhã, no Iligli Life Club uragrande festival de homenagem á colônia'por-tuguoza, por motivo, do. anniversario da im-plantação da Republica em Portugal,

A chegada, amanhã, do Dr. BuriloFomos visitados hoje pelos Srs, Herctilano

Fonseca e Eugênio Gambássi, cm nome dctodos os outros membros da commissão des-tacada pela população de Ponta Grossa, no1'araná, para vir a esta capital receber o me-d:eo Sr, ür, Francisco liurzio que residiu na-quella cidade paranaense durante largo tem-po. Voltando agora da guerra em que tomouparte, Ponta Grossa prepara-lhe grandes lio-niçnagens.

O Sr, ür. Francisco Burzio chega amanhãao nosso porto, pelo "Principessá Mafalda".

.,» ~aj»ti» .. .____

CASA C0L0M3,)

"A Res !-«o

novembro,Intitula-se

No dia 15 do, próximo mez dovae áppareccr um novo jornal."A Reacção" e circulará ás 7 horas da noite,to lia dé combate, dirigida pelo conhecido jor-niilista Porto da Silveira, secretariado

'porAgenor dc Carvoliva c com um escolhido cor-po de redacção, "A Reacção." aniiunciu-sesuii os melhores auspícios.

O-"Vestris", o paquete inglez que, durantea viagem de Nova YorU ao Rio, esteve naiuiiiiinoneia de ser devorado pelas chamnias,|iroximo a Santa Lúcia, chegou ao nosso por-tq pouco antes de 1 hora da tardo.

A bordo do "Vestris", onde estivemos póu-ca depois delle ter sido desembaraçado pelasautoridades do porto, procurámos indagar dasjíeripeciiYs de. sua viagem. Feliznienie, não

encontrámos difficuldades em achar quemnos fornecesse detalhes sobre a viagem dessepaquete inglez. O engenheiro Eduardo (foAraújo Sniitli, um dos passageiros do "Ves-tris", relátpii-nòs pòfmeíiõrisadanièntc a via-geui, desde a partida de Nova York:

—O "Vestris", disse-nos o nosso informan-te — deixou N/.a York já com azar. E que,tendo sido inarãeáda a saida para o dia 4 tiomez passado, ás 10 1,2 da manhã, o n:ivio,devido a uni pequeno dosarranjo, só pondedeixar aquelle porto á noile. A viagem cor-reu sem incidente, durante dous dias. Mas,depois", começaram a correr boatos a bordoda que o "Vestris" tinha fogo cm uin dosporões. Como é natural, o facto causou cciToalarma entre os passageiros, c foi com sur-presa que o engenheiro Smith e oulros via-jantes observaram que o rumo seguido pelo"Vestris" mio era o dc Barbados, primeiroporto de escala, depois de Nova York, F. nadmiração foi maior quando viram, do còii-vez do "Vestris!', a certa distancia, o pnii-rol dc Santa Lúcia. Nao restava mais (f.ivi-da sobre a existência do fogo no pa-piete.Tudo ficara esclarecido.

O commandante e a officialidadc, afim dcque o facto não causasse grande alarma en-tre os passageiros, oceultaram o grande pe-rigo que ameaçava o navio e fizeram rumo,a toda força, para o porto mais próximo,que era o de Santa Lúcia.

Pouco antes do Vestris'? fundear foram cx-pedidos radiogrammns para Barbados, com-iniiiiicação essa que foi apanhada pelas ante-nas do cruzador inglez "Yarinoutb". A lii-pplaçáo do "Vestris" exigiu, desde logo, aocommandnnte, que lhe fosse paga uma dia-ria extraordinária, afim de que dessem inicioá extjiieçãp do fogo.

Em Santa Lúcia, esses marujos, com o au-xilio de 41 tripolantes do vapor nacional "Leo-poldina", inclusive o commandante Teixeirade Souza, que viajavam no "Vestris*'-, c maisalguns individuos contratados naquella ilha.deram inicio ao combate ás cbammas que in-vravam assustadoramente nos porões. Foramutilisadas para esse fim, tres mangueiras exis-lentes a bordo, que, devido ao seu péssimo es-tado do conservação, nada adeantaram.

O comniaiidante do "Vestris", vendo, então,que a situação toniava-se cada vez mais cri-tica, ordenou fossem abortas as válvulas dosporões onde a água penetrou em tão grandequantidade, que deu em resultado adornar muitoo navio, A! vista disso, foi aconselhado aos'passageiros, o desembarque. Mas, a difficul-dade estava cm conseguir alojamentos para cgrande numero de passageiros do "Vestris"transportados para o Rio' e Buenos Aires.

Com o fim de resolver o caso, foi nomeadauma "comniissão do salvação publica", para seentender com o governador de Santa Lúcia.Lsse senhor, recebeu o pedido para que arran-jasse commodos para Ioda aquella gente c npc-za"r da boa vontade, só conseguiu, dada a'faltade recursos dc Santa Lúcia, pôr á disposiçãodos passageiros o edifício de um hospital, des-tiiiado a alojar as senhoras, o um quartel, decujas dependências foram desalojados solda,dosinglezos, para que nelle achassem guaridaíomens. As bagagens dos passageiros, as-

O que vimos e as infosríia-ções que tivemos

Recebemos, honlcin, á farde, insistcnteiiieii.te, pelo telephone, denuncia de que estava s«ti.dp castigada de modo selvagem no 3" reginien.

,x to de .infantaria, aquarlelado no antigo Arse.•L nal de Guerra, uma praça do 8'' batalhão. Man.damos, sem demora, no local, uin dos nossoscompanheiros verificar o oceorridn.

Ali recebeu-nos o Sr. coronel Aicnna Bar-reto, (pie se mostrou ndrpiradissimo com .-• no.ticia, mandando levar o rèprcsenjttiiíe da iNOITE á presença do commandante do 8' ba.-talbiio, Sr. major Severiano Ribeiro. Tambémessa autoridade recebeu com visível surpresoa denuncia que recebêramos c estávamos npu-rando. Em vista da ine.sma, o Sr. major Se.veriano mandou formar o 8° batalhão na pie-sença do nosso representante e ali mesmo pro-cedeu ã rigoroso inquérito, que deu em resul-tudo um desmentido da denuncia. Todas aspraças negaram.

Estávamos satisfeitos e nada tínhamos nacereseentar, nem a conimcntnr. As telcpho-nadas, entretanto, insitiram c, hoje, pela m:i-nhã, fomos procurados por tres praças do .'Iaregimento, que solicitaram uma anuência emlocal afastado da redacção, afim de evitar sus.peila.s. Atlendidas essas praças, fizeram os se-guintès esclarecimentos, que aqui deixamossem commentarios.

O soldado 712, dn 2" companhia do 8" bata-Ihão, Edgard Coelho, fni o castigado de liui-tem. Por ignorar a nomenclatura do fuzil, lül-gíird Coelho foi epllocádo de pé, durante rlunslioras, em posição de sentido, eom oito fuzisaos bombros. Cada fiv.il pesa cinci kilos e osoldado custou a supportar o castigo selvagem,desfallccendo no cabo cio mesmo e ficando como corpo cbeio de eéehyirloscs, o que se podeapurar, proeedendo-se a corpo dc delicio; Ae.crcscchtaram os nossos informantes .que o sol-dado Edgard Coelho foi specorrido no aloja-meiitp pelos próprios eiiniarpdas, não baixan-do ao Ilospilal, porque era necessário occtiltar-se as conseqüências da pena.

As tres praças que vieram a A N'0'ITE, de-clararaiii ter assistido á visita de nosso repre.scntanle ao 3" regimento e que viram a for-matiira do 8" batalhão. O soldado Edgard Coe-llio também formou e foi inquerido. lendo ne-gado o faclo, coagido sob ameaça de maiorescasligos.

Edgard Coelho é vohmtario e no receber ocastigo selvagem pediu que antes o expulsas-sem.

Abi ficam esclarecimentos completos qu«permitlem ao Sr. coronel Meiiíia li irrclo npu-rar o faclo que nos levou a reinetter no qiinrJlei um representante nosso. Outras denuncias,recebidas polo telcplionc, addilarani que o sol-dado Edgard Coelho havia supportado o casti-go até o fim. De qualquer sorte, porém, to-das as fontes são uniformes em informar quena 2* companhia do 8" batalhão, no 3" regi-monto, foi castigada a praça Edgard Coelho,Pelo correr dn noticia, que nhl deixámos ve.rifica-sc que o Sr. coronel Mcnna Óhrrcto' nãochegou a saber de nada e qiinndo soube nada

injor seve-ponde apurar, assini como oriaiio Ribeiro, comniniidnnle dáqucUc bata-lhão.

Abi ficam os factos, narrados fie-lnicnlc eo.mo nos foi possível cnlhcl-os, para o Sr co.ronel Mcnna Barreto ler e providenciar.¦"———————-»—«ceís»—' ___Uuereis apreciar bon

3 ó:ínino café y""" "' »' Ok -."•: P» f

m msEmiâA EwMmmMApenas qua^o clspüíacos !

os

EV.úma praxe antiga. Aos sabbádos, não h-,sessão na Assembléa Legislativa l',liiinhich'seA nora regimental, apenas esta-.sim como toda a carga do navio, foi retirada I tes os Srs. César Tihoco,

viagem á

Drs. Moura Krasii e Gabriel de AndradeOcuüstas — Lat»o da Carioca o, sobrado

Meias para senhoras

DIPLOMACIAAs primeiras horas de amanhã, 5 do cor-rene chegará a. esta capital o paquete italia-

do PSe? M»fn <a!', que traz a seu «or-do a Exma Sra. condessa Gionna, esposa doSr. conde de Hosda.ri, cihbájxadór da lia ajunto ao governo brasileiro. ^D desenibai' ue< a primeira cmbaixatrlz italiana no Ilrasil üedescende de uma família nobre da alta aristocraeia romana, erfecluai-se-á pelo arn,

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novo modelo que reúne i.Elegância

e conforto

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O feeliamento das padariasA União dos Empregados em Padaria con-

vocou para amanhã, ás 11 horas da manhã,uma reunião do pessoal interno das pada-nas, e ás 7 horas da noite, uma assembléageral. Será feita exposição á classe das con-(bçoes cm que foi votada a lei estabeleceu-do o descanço, afim de que a classe assumauma attitude em face do veto do prefeito.¦ -K9I- ,

AO MONOPÓLIO DA ffi

. que exerceu as fun-gabinete do vice-presi-

assumir as suas

A bordo do "Principessá Mafalda" norteamanha para Buenos Aires o Sr. dÍ. sv v oI.angçl de Castro, secretario da legação doBrasil junto ao governo argentino

CO joven diplomata

toes de official dcdente da Republica, vaeluneções.

nr,°, 'ií.™Vlvi" de (:i''1,10 tcvc "¦ íonllIc*a denos trazer as suas despedidas.

Soríe graade de hoje, 100 contos2° PREMIÓ

26686—10:.VENCIDO NO-SONHO D£ OURO

Av. Rio Branco, 158OSCAR & C

O ESTADO DO PRESIDENTEWILSON

WASHINGTON, 4 (Havas) - O boletimmedico, das 10 horas da noite do houtom, dizquo o presidente Wilson melhorou ligeira-mente. O boletim está assignado pelo Dr.°-Nn«Ayvim eÍ nf\sistel?te d° Presidente.NOVA ,ORh, 4 (Havas) - Por motivo damoléstia do presidente Wilson, o rei Alber-to decidiu, amiullar todos os compromissosque. assumira para a projectada excursão aoslistados da Imao. Sua majestade visitai*apenas, (Boston e (Buffalo, respectivamentea 10 e 14 do corrente.

Ü

21191100:000$000tenúiúo hsje no balcão desta

feliz casa14, SACHET, 14

Mais

Rendas .Galões, Missniigas, Fitas, c mais novidades de Paris recebeu aCASA RAUNIER

OUVIDOR, 171/ ÜRÜGÜAVANA¦ -a«i>—»—Almoço ao Sr. Hdefonso Pinto

ove logar boje, no Jockey-CIub, um nl-moço .olíerecido pela representação do Riode do Sul no Congresso Nacional aoDr. lldeionso Pinto, secretários do governodo presidente Borges dc Medeiros, i «atjMa» ___^___^

ÇoriHiie ii íaut d^.tS1'abaco turco legitimo.—Lopes Sá & C.Rua Santo Amonio, j a, 9.Éco do encalhe do "Maraii-

g»ai»e", á saida de LisboaFoi boje enviada ao director-presi,".'iile

do Lloyd Brasileiro cópia da conimunica-Çao feiln ao consulado geral do Brasil emLisboa, pelo. cominaiidante do vapor "Maran-guapo", sobre o encalhe do mesmo vapor, ásaída da barra de Lisboa, a qual foi enea-niiiiluida pelo Ministério das Relações Exte-riores. '

pelosincaii:-

passageisiippor.tar aquella

de bordo pela tripolnçao, auxiliadarujos brasileiros do "I.copoldina'1110 serviço de salvamento.

Somente dous dias após estar o "Vestris"fundeado em Santa Lúcia abi chegou o cru-zador iürmouth". Este vaso de guerra pres-tou relevantes serviços, conseguindo, ao fimde seis dias, dominar o fogo.

Disse-nos mais o engenheiro Smith que a vi-dados passageiros do "Vestris", ein Santa Lu-cia, correu animadamente; Ali foram orgn-msados durante a semana do estadia foiçada,estas, pic-m.es», e havia mesmo uma praiade banhos muito freqüentada pelas "« ris"viajantes do "Vestris."-.. Alguns " " '

ros, porém, indispostos a'vida, pensaram cm regressar a Nova York,e partiram para Barbados, onde deviam o-1..11 um paquete que os levasse áquclliapita norle-americana. O navio esco hidoMs t JC""-VSOn ',qU,c ia, da Ameriea do SulW8S, ta era a cabula dos que tinham sidopassageiros do "Vestris"

que", pó co. dc§oisdo lennyson' deixar Barbados, mniilfes-te-u-se. lambem incêndio a bordo daquelle na-

r„u\0lCT motivo ° Bnipo de passageirosque resolvera regressar a Nova YorI desis"Vestrfs5" o,',nC"lü' *^n> "••"•-'' toíSvestris que zarpou ao fim de uma séinni nnovidade."0550 P°^°' °,1(,C CW?"em'","""'

dado^devido TC a

,°rÍg.e-ra d0 f°S° «•""* souado, detido á combustão do carvãoOs passageiros do ""'abaixo assignadoInestimáveis"Lcopoldina'

1111 presen-, , ,,. , , - -eixeira I eile, Anui-

ma- I J.YIc .Mu'antií> e.natil Rego, assumindo a ore-lvc;s | SKlcncia o primeiro, que convidou o segundo e

| o terceiro para-secretários., O expediente lido constou dos seguintes of-fiçios : do secretario geral do Estado, reme't-lendo autographos de leis saiiccioiií-lás o dosecretario da Assembléa Legislativa dc Manáosagradecendo a comiiiunicàçãn da instiil!h'c"oda Assembléa Fluminense c eleição da me-'a"'Feita a segunda chamada, a ella respoiid»i'

,os mesmos deputados, deixando, por'esse'tivo, dc haver sessão.

:m1110-

Jíeposteiros, etc.ístóimlb , na

Cortinas. Cortinados, TapeioOfficina clc Armador oCASA RAUNI

OUVIDOR, 170 URUGU.WANA aoI" h

O TREM ERAMas corria como si

pressa

DEOD0MOíosse SX"

iüsnuHo

'Vestri 10.is" fizeram umagradecendo os serviços

1'!estados pelos tripolantes do

-o««Canjisaria, Alfaiataria, Gravataria

Peçam o catalogo geral illustradoA LA VILLE DE PARIS

33, RUA DOS OURIVES•—<:•»»"

Elixir de òNoguoira — Grande Dcpurativodo Sangue

"*8*2<í 5^»--

duas vaccasculosas ?

tuber-

1 J5-? H05!"1^1 Veterinário foram appre-nciididas hoje duas vnecas suspeitas de tu-icrculoso: uma na rua Zefcrino 121. e ou-tra na rua Getulio 15.

Emulsáo de ScottDEOLEO PURO DE FIOADO DE

BACALHAO

PEÇAMe: sempri

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RUSSOS

Lingeric, Espaitilhos,J.Ioupa para CamaMesa. ivovos sortiineulos, naCASA RAUNIER

OUVIOOR, 171 URUGUAY \NA, 55

0 ministro chileno em Roma de via»gem para o seu paiz

ROMA, 3 (Havas) — O ministro do Chilenesta capital, o Sr. Vilicgas, e o addido mili-t*r chileno, o tenente Bravo, partiram com0»tino ao seu paiz. O primeiro vae em gosode licença e o tenente. Bravo deixa definitiva,mente o posto quo oecupava, era Roma.

i>—«soe»—.—

STGCKIIOLMO,Fo(n;;.-a,jo àize

i (Havas) —¦ Noticiasem que, er.\ cunsecmcí -i;«¦ :-¦"•::;raçag desço!;: ria c:a áioscou, ,0 , -,*.:'.':'9? c«Mm-rl-inphíi crrca ác seBíie.. .. 1

»-•.;. a', t nír.i * 'f

dcda

Monumen/o a Rodrigues Alves

»..ii:;js, cnlre t'"s 11 nprt»òoi'-.. n,i i- M . ""V"'.»» âf"'» 05 projectos i

A Câmara dos Deputados approvou hoje,em A' discussão, o projecto que autorisa nerguer em uma das praças do Districto Fe-(eral um ironumc:ilo & memória do cábie-Ilioiro Ilodrigucs Alvcr» Foi àpprdvatla umaemenda do Sr. Maurici» de Lacerda, cstiibele-; iviido quo o concurso para 03 projectos dot'ÍO-

fliajt'¥a

Elixir de Nogueira — Para moléstias daPelle—*i-r- -

ALUiZIO AZEVEDOA redacção da "Pacotilha", decano dos dia-rios do Maranhão, incumbiu o Dr. CastroNascimento, seu correspondente nesta capl-lal, de reprcsental-a nas homenagena quesento prestadas a Aiuizio Azevedo, por ocea-siao da próxima chegsd* do» seus resloi mor-Uef- - -

O caso de um commandantede V classe do Lloyd

O capilão-tenente Luiz Carlos de Carvalhovem, de ha muito, pleiteando o reconheci-mento do seu direito ao posto dc comman-dnnte de 1*. classe do Lloyd Brasileiro, eallegando a íllegalidade do acto que o sus-pendeu daquelle cargo, conforme fora reco-nbccida, pedio ao, ministro que lhe fossemassegurados todos os direitos e vantagensdecorrentes do, reconhecimento do direitoallegado.

Ouvido o consultor geral da Republica,este deu o seu parecer, cm vista do qual oministro resolveu levantar a suspensão da-quelle commandante, podendo o Lloyd Bra-si eiro, a juiso de sua directoria, aprovei-tal-o ou nao; mas, num ou noutro caso, semo reconhecimento de nenhuma vantagempecuniária ou de outra natureza, Isso desde191a, ou qualquer outra data, até ser anro-veitado. *

—'*!* '

GARDE - MEUBLE(Sol, o patrocínio do. ir.iuslrial ILEA.NDItO JIAP.TIN'5)

Guarda e conserva MOVEIS, TAPEÇARIASe outros objectos de uso. *

Deposito : — Praça Marechal Deodoro n. 6Chamados:— Ourives, 41. Tel. Norte 1500.¦ -teta» __1

Pelo que pudemos apurar n hnvün „.,,.„

tgfs^iSmía.êiio Sr. M'alter A

s, de que foram victimas--. Kress e sua esnos.i A co.

ilsar^so^o5^'^50-"^ ^ ^^utí-sai-se de umas jóias, em uma festa rea-,nn'\ni

1)0Í°' notou' C0I« surpresa, quema caixa de prata onde estavam guarda-dasr desaparecera do camarote. Essaí caixacontinha 400 dollnrs cm dinheiro, um annclde ouro crayejadp com sete diamantes manncl com saphira e brilhantes um nra"™le e dc platina com diamantes o pérolasr

CKr«,0BtrfS J0ÍaSi(,e n]t0 valor. APsèn o:ra Iuess queixou-se á policia maritima, queesteve representada a bordo pelo sub-insne-etor,_ capitão Joaquim Miranda..Foi pasageira do "Vestris" a cantora lv-rica Nina Friné Masconi, de nacionalidadeitaliana. Ha Ires annos a Sra. Nina daquipartiu para a França alislaiido-se no corpodc ambulância do Exercito francez como"chauffeusc". No corpo de ambulância do Ex-ercito francez serviu durante dous annos. atéa oceasião que em Chateau Berricr, foi gra-vemente ferida por um estilhaço dc granadana perna esquerda. Ficou recolhida ao hospitalonde ficou dous m.ezcs em tratamento Foínessa oceasião que a Sra. Nina foi condeco-

guerra11 mnrcchal Joffrc. e°m " cruz de

Deixando o hospital a Sra. Nina narliucom a missão franeeza, encarregada de nroporcionar diversões aos feridos na guerra ouese encontravam nos hospitacs de Nova Yo?Nessa capital, a Sra. Nina fez-se ouvir norno'e{vhueVCHousõa,Íen,a"do-Se ***** ^no AVnlte House.em presença do presidentem son. o qual após haver a Sra Nina ermi-nado de cantar a Mnr«ii,„..".' ifl "-..""i1.

Hoscoli,passageiros

Procurou-nos hoje o Srnome e 110 de vários outros ,„,:..;,;.,,-.,-„, , ,,dizer-nos que o trem dos subúrbios, linha Deidoi-o, que parte da Central ás 5 e 40, é direcloa Lngenlio dc Dentro c só pára, depois cm

r,mo"níI,Il° lc,z.hl",U''» " Paragem'delida.Como os passageiros vissem ficar para Irása estação de Engenho dc Dentro, seguindo'otrem com velocidade de expresso orig 1 on-segrande tumulto dentro dns carruagens ehe-fiando a haver, segundo nos informam, a.'-gressoes ao pessoal da via-ferrea. Esperavamconitudo, que o trem parasse em Piednde, mascm vao, ü tumulto altiugiu então èrancesproporções o os passageiros resolveram ser-vir-se da inanivçln de soecorro, fazendo iianro trem entre Piedade c Quinino o a vu muiina curva, em logar perigoso, t„d„ po

' eu -

pa do macliinista.Como não houvesse plataforma ali c as car-

E"s ilL'fscin no alto, cnlre linhas, só ushomens puderam desembarcar, seguindo via-fiem- senhoras e creaneas„ até' onde o ma 1-insta os quiz levar...

Disseram depois aos passageiros que o caiu-ri0,',!',0.,'

no,c Y""1' ° tl'cm a Enícribo de Dentro,

tio, que é a do expresso paulista, não podou-(Io, assim, parar por ficar long 'formas'.

O caso c muitíssimo grave o coiquanto antes a quem cabe

go das plíita-

(o iacto, que, si não teve, poderdesastrosas conseqüências.

mvem apurar,1 .responsabilldaae

ia ler as maisquoncias

fronte. A Sra. ,a Marselhesa,' beijou-a nade Nova York,^m

°?"tPU -°' yicMopoUlan

OS CLANDESTINOSSANTOS, 4 (A A.) - A policia .maritima

proliibiu o desembarque uo nosso porto, debordo do vapor "Sofia", liontem entrado aqui,procedente de Tricsto a escalas, oos individuosAlberto Vidal, Cristobal Cabezuelo, AffonsoUsar Pacheco, Manoel Martins e Aurélio San-dro, embarcados clandestinamente cm Barce-Jpua * Alnierlt, --»-.-

guerra. Cm bcm{Mo d"s feridos na

NiS c?l»5t|r0v qUC ™níi™™s com a Sra.Aina, cila teve oceasião de referir-se a umpresente de grande valor que lhe foi offèrtado pelo presidente PoineaWl R! „m 1?""si mo pcndnntif" todo de diamantes dc co^l°.i\_rsí.s „no v'\'°.r d= 10.000 dollnrspresente

um bcllisco-

F.sse

/

encontrava e»Íg^« qUÍ,n'do' 8C

Entre f- vlsltantesliíustres «uc chegaram

trabalhos das escolasprofissionaes rVaUEiiclpaes* na Exposição de Arte

FemininaInaugura-se amanhã, na Exposição de ArteFeminina, em favor da cisa de Santa Ignez,n sala destinada ao ensino profissional le-miniuo municipal. As Escolas RivadaviaCorrêa, Paulo de Frontin e Instituto Orsi-na da Fonseca, exhibirãò trabalhos feitos

pelos alumnos da officina de costura, col-letes e cintas, flores, bordados, rendas eha-péos e trabalhos de desenho c modelagem.

hoje, no "Vestris", merecem especial mim-çuo os Srs. W A. Muc-Laren, 1» vicc-prcsiilen,to da Central & South American TelegrapllCompnny, c um dos grandes advogados'amo-ricanos, o Sr. .!. H Stabler, 2? vice-presaleuio(Ia mesma companhia e cliefe du depártanien-to Lntiiio-Aineric.-.no na Conferência da l';;z,onde tevo oceasião de fazer bons relaçõescom o Dr Epitacio Pessoa, a (piem aervtiide secre ario na visita do mcsiiio aos lista-dos Umdos, .o o Sr. C. R. Macpliersiin serretario dn mesma companhia. Todos tres nu'cm. visita ao Brasil, por cujo dcsciiVoIvinito grandemente se iiUcressain e em vi-,Sr. Willinm Buchanan, represchtaiité da tipanlua no Brasil

Page 3: 3283 ÍO PODERÁ NEGAR 0 VASTO HOSPITAL 0 INCÊNDIO DO …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1919_02806.pdf · 2012. 5. 8. · Anno IX 7 * ¦ir Rio de Janeiro — Sabbado, 4 de Outubro

NOITE — Sabbado, 4 dê~Tfütübrü de 1919

ilí CflVFII111

A

UL7IM05 TELI£nP\AMMASD05 Correspondentes,E5PECIAC-5DA /i NOITENO INTERIOR E NOEXTERIOR E5FRVIÇODA flFIF.NCIA AMERICANA

LTIMA5iNf0rxMAÇ0E^\RAPI&f\5 i MINUCIOSAS ||âDETODA A REPORTAGEM lh' !

da "A NOITF="

RENTAioriam nos

.JANTE DA COMMISÃO,MÇÂS DA

RADE FINA

CAMA™A

P AUGMENTO DAS TARIFAS E- A REVISÃO DOS COM-

A comniissão de finanças, da Câmara, rc-t;;uti-se sob n presidência do St1. BuchoBrnudno c presentes os Srs. Oscar Soares,Balthazar Pereira, Vespücio de Abreu, Au-Alisto Pestnnn. Antônio Carlos, Rodrigues'Alves Filho, Rniniro Braga, Celso BáymaiThomaz Rodrigues, Pacheco Mendes, OctavioMangabeira e Cincinnto Braga, e nssignóuos seguintes pareceres: do Sr. Balthazar Pe-

1 reiiít, abrindo o credito de 90:417:5, impor-liiiein dns rendns de 1914 a 1917 que acomniissão dn linha estratégica dc Maitò

j.G.róssó no Amnzonns deixou dc entregar á(.Repartição Cerni dos Telegraphos por nãoJtcreni ns verbas marcadas coberto as des-mesas eom o serviço; do Sr. Pacheco Méh-des, relevando a prescripçãò em que ini-or-

jreu D'. Adelaide dn Cunha Campos.,--.,Iiiii seguida pediu a palavra o Sr. Auto-iiic. Carlos. Disse S. Ex. que, da confercn-iÇ-ia havida cm palácio, do Sr. presidentejdá Republica com os diversos órgãos eoh-|Sultayeis a respeito da crise de transportes1;lópuroii-sc que a crise maior ova de i.inte-na! rodnnte. O governo entendeu, que umaOperação dc credito soecorreria ns estendasofficiaes. As estradas de administraçãoparticular, que soffrcin rio mesmo mal,

[líueixam-so de tarifas baixais e de outrosmales. Entende o governo que uma revi-

/fiào com nugmento provisório das tarifas'melhoraria n situação Assim S. Exi, de ac-iC.v.lc. com o Sr. Augusto Pestana, relatord). Viação, organisnrn o projecto seguiu-

l'te_ r,\ic apresentava no exame da "com-

missão :;f "Considerando que í de urgência á ncqui-BJfâo de material fixo e rodante para as es-tendas de ferro custeadas pela União •

&> Considerando que não hn na lei de orça-monto vigente verba sufficientc para nllcu-«ter ao volume das despesas dessa natureza,'Diquncs,

por outro Indo uno podem correrpcios recursos normnes da receita;U Considerando que a mesma urgênciajjitauto á nequisição de material fixo e ro-/•Pinte se verifica em as estradas de ferio'eiploradns

por empresas particulares ;I {^Considerando que mantidos os contratos

õchiaes é impossível a acquisição a algti-ntas dessas empresas do material e o re-

I paro tlc suns linhas;!>'• Considerando, mi1 fim, que a falta de

material rodnnte • pnra todas essas estradas\ o c.uisn prineipai-'da crise de trnnspòvtcs\'T.io se observa no paiz e que ceda dia maisrgrnvc se apresenta:•"O Congresso Nacional resolve :

Ari. 1" — E' nutorisndo o presidente daKepiíblica: 1", a abrir os necessários rre-

Iciitos até á importância de 50 mil contos;'parrt as installações c a acquisição do mnle-iriai fixo e rodnnte, necessário ns estendasí'de ferro custeadas peln União'; 2', a reverj-'ós contratos existentes emr. as ernpresas deestendas de ferro, por forma a'lhes fncili-

Jjtiír os meios precisos para solução da

Íõcítial

crise de transportes.) í Pnrngrnpho tinico — Para os fins riop 1 poderá o governo realisar as operaçõescl' credito que reputar necessárias, observa-

ido o limite nli estabelecido.ji Art. 2o — Revogam-se as disposições cm1 'contrario,"

| Esse projecto foi unanimemente nssi-'giiado. Antes, porém, o Sr. Cincinnío Braga¦falou. Disse que assignnra o projecto comn faca ao peito, pois a guerra levara o pniz'n uma situação nnoinn.ín, OVpheuomenoeconômico natural é que, sempre que se

I,Verifica o augmento da producção hn a di-í tnintiição dc tarifas. Aqui está neoptecen-['do o conlrnrio. Attribue isso ás mns admi-ynistrnçõcs nggrnvndns pelas conseqüências

(Ia guerra-. Assigna o projecto soh n condi-çiio dc (pie o governo estatuirá uma caixa

•.'especial em enda empresa, onde serão reco-[Ibidòs os produclos do nugmento das tari-fns para os fins especiaes cie inelhoramen-l.j'> uos npparelhos de transportes.

|( O Sr. Augusto Pestana respondeu no, Wcu collegn pnra explicar que a maioria (Ias'.'estradas de ferro têm contratos dc vintelanuos e mnis e, neste espaço cie tempo não|'bó evoluirão todns as cousns comr. o pro-p.rio mnlcrinl. Entrou cm detalhes tecliuicps

[sobre locomotivas, estrueturns metálicas'ilíts linhas, pontes e qualidade de material.í'Aclia inexequivel a caixa especial, masl.ijufintp á fiscalisação esta estaria a cargo'tio

governo cm quem a commissão confiava;|> O Sr. Antônio Carlos disse que o pensa-• fceiil i do Sr. Cincinnto Braga de algum| Pi ..'.. ora também o seu. O niigmento dns

lacifns era dado em caracter provisório; em-'«jusnio durarem as reformas dr. material. O

governo ficaria armado de plenos poderes(fuuiilo nos contratos, fiscalisando assim

! energicamente n npplieação dos favores con-'fedidos.'¦ — Estes nugmenlns poderão durar dous

óínins — declara o Sr. Augusto Pestana.G Sr. Antônio Cnrlos accrer-eeulou que a

assignatura do Sr. Ciiicinato Braga pre.tti-giaria muilo o projeclo c que. por isso, cs-perava que elle o assignasse reservandopara terceira discussão ns emendas que lheparecessem necessárias.

O Sr. Vespiicio dc Abreu fez consideiá-' ções sobre h proposla do Sr. Cincinnto Bra-ga, explicando que ás deficiências da guer-rn, ás difficuldndes dc compra dc material,

J mais do que ás administrações devem ser' attribuidps os embaraços que atravessamas empresas de transportes. Dnvn o seuvoto ao projecto sem nenhuma restricção.

Cs Sr. Cincinato Braga fez ainda observa-ções quanto á fiscalisação da insta e nuslcranpplieação dos favores concedidos ãs estrn-das de ferro e deu o seu vote, confiando naenergia do governo.

Ninguém mnis usando da palavra e hr.damais havendo a tratar foram suspensos osTrabalhos'.

1 .<»»»

dida

,1re.

*isb,>l'l

PREFEITO VISITAMISSÃO DE ASSIS

[A PROHIBIÇÃO DE PES-SOAS ESTRANHAS A

BORDO DOS VAPORES DE

íí Sr. Hannibal Porto reassumeReassumiu o cargo de sub-commissnrip

Atiiiieiilncão Publica, por ter regressadoEuropa, ainda fôva como membro da

issãn commercial brasileira, o Dr. Haiuii-: Porlo.— - Requerimenlos despachados pelo Sr.mmíssnrio da Alimentação Publica, cm íl

corrente: José Martins Tosta Júnior. C'"1'"¦ Rnslns, Manoel Mendonça, Elias Alvesireir.i e José Augusto Pureza, ililérppndo'nrso dnsMiinlIns que lhes foram inVpos-;. por infracção dn tabeliã de preço? ma-"-'•j'S dns gêneros dc primeira necessidade.Paguem ns multas impostas, pnrn que se-

loiuados cm consideração os presentes(ueriiueiitos.- O Comniissaria.io distribuiu hontemvarejistas desta cnpitnl 121 caixas de ba-

!«,'___,t,*rf,iíer""1 * H«sMrt«aal» * irêli

O desembargadoi' Aíauiphovae deixar a sua

presidênciaO Sr. prefeito visitou, hoje, ás 4 horns dr.

tarde, a Comniissão Especial de Historia e Es-tatistiea dn Assistência Publica e Privada, nasun sede, á rua do Lavrndio.

Recebido pelo desembargador Atnulpho dePaiva! presidente da commissão, foi S. Ex.introduzido no salão principal, onde o aguar-davam, alem dos funecionarios da commissão,diversas pessoas gradas;

O Dr. Ataulpho, numa exposição longa edocumentada; mostrou a S. Ex. o que temsido a vida da eommissão. Unia tarefa penosade propaganda, um esforço constante de cnsi-namento, com resultados mais ou menos sr.tis-fatorios e profícuos.

As idéas. que agora parecem novos, de sa-neamcnlo. dc assistência a menores desvali-dos, de í.mpnro á velhice, de combate ao ai-coolisiiio, são ns idéas que, ha 1G annos, vempregando a comniissão, n principio por algunsdos seus membros, sem organisação cm com-missão, depois ajudados pelos poderes publi-cos, que com Rodrigues Alves c Pereira Pn--sos, (leram mão forte nos que procuravam cui-dar desses assumptosi

Mud.im-se, porém, os governos e a cada mu-dniiçh corresponde umn trégua á propaganda eo trabalho, naturalmente, se resente dessas in-termittencias.

O desembargador Ataulpho não se mostra,porém, desaninindo dos bons resultados fi-unes dos esforços da commissão. E' preciso,apenas, regularidade no modo de agir dn com-missão, o que só se conseguirá com n sua or-gãnisnyãp definitiva. A outro, porém, deverácnber essa incumbência, quando a Prefeituracuidar da resolução do problema.

O Dc. Ataulpho confessa, peznrosnmente, quese yê obrigado a deixar o logar de presidente.E' ac. Sr. Sá Freire que prestará, pela ultimatez. contas da sun presidência na commissão,Eslá doente e os médicos prohibcm-lhc esfor-ços maiores e pnra comprometlcr-Ihe bastnnte a snude tem já os seus affazcres obrigato-rios na Corte de Appcllação.

O assumpto é dos mais interessantes e exigemuito de quem dclle se incumba. Basta dizerque ha 20 nnnos a assistência publica, no Bra.sil, é o mesmo que hoje, isto é. completa nhar-chia. A commissão tem feito muito, porquepódc, ao menos, apresentar uma estatísticoquasi completa dns instiluições de caridade ebeneficência da cidade. O Sr. Ataulpho npreseniou uni resumo das estqlisticus, com ns des-pesas dn Prefeitura: o numero das associaçõeso seu patrimônio; etc.

O Sr. Sá Freire niosirou-sc muito bem im.pressionado com o que viu c ouviu, louvou ctrabalho da comniissão e promelteu estudarsun situação,.com carinho, para dar-lhe os ne-eessarios meios dc realisar que a que se des.tina.

A visita do prefeito foi demorada.

O SUPOSTO DO SELLO_ A Câmara approvou cm 2' discussão o pro-jectq cio Sr. Bnltbaznr Pereira sobre o sello.

O Sr. Ociacilio de Albuquerque requereue a Câmara concedeu dispensa de interstíciopnrn que o mesmo enlre cm 3' discussão ama-nhã.

A CARNEAlliiiglu a 7óf) rezes a matança de boje no

matadouro publico, tendo descido pnrn o con-sumo desta capital G77. Os pedidos que soffre-ram um corte de 22 %, foram de 010.

Nos campos de Santa Cruz existem cm str.clc453 rezes, estando 450 recolhidas aos ctirraes,pnra serem abatidas depois de amanhã.

Segunda-feira haverá matança de porcos ecarneiros .estando já recolhidos ,'),í destes e 210daquellcs.

Qiíe os Estados paguem oque devem ao Lloyd !

O iniuistro da Viação mandou, hoje, ex-pedir instrueções ao direetor-presideute doLloyd, pnrn que forneça, com . brevidade,uma relação das contas apresentadas aoslistados e ainda não pagas, descriminandons respectivas datas e importâncias.

-*•»!¦

AS NOTAS EM RECOLHIMENTOO Sr. ministro da Fazendaresolveu não conceder nova

prorogação de prasoO Sr. Dr. Homero Baptisln, ministro da

Fazenda, expediu boje uni officio á Caixa deAinorlisnção c telcgrainnia-cimilnr ás delega-cias fiscaes e nlfundcgas nos Estados, dçcla-mudo que ns notas do Thcsouro chamadas arecolhimento sem desconto, até 31 de dezcin-bro próximo, soffrcrão desconto a partir dc1" de janeiro do nnno vindouro, visto haverS. Es. deliberado não conceder nova proro-gação de praso

A K. Superior de Agiieul-tura reuniu-se em

congregaçãoAo meio-dia reuniu-se hoje a congregação

da E. Superior dc Agricultura, para decidirdc ussiiinptos vários; Em resposta a umaproposto do prol'. Sérgio de Carvalho, do Mu-seu Nacional, pnrn que se coinnicmore cou-dignamente o 1" ceiitcunrio da independênciado Brnsil; n congregação resolveu homem- oslentes Drs. Mauricio tle Medeiros c RochaLagoa paru orgnnisnreni a contribuição daEscola a essa coiiiiiicinornção. Pnra eomplc-tarem a lista de quatro lentes que devem irpnssar ns ferias nn Europa fornin eleitos oslentes Rocha Lagòn e Alfredo Monteiro. Emresposta á consulta do Instituto de DocentesMililurcs sobre a conveniência dc constitui-ção dc uma Federação Brasileira dc Proles-sores, resolveu a congregação fazer-se repre-sentar nn coiuiuissão geral incumbida dc tra-lar do assumpto. Ao requerimento dos alu-nulos do 2» niiii.i pedindo pnrn serem sub-iiicllidos h umn 2' chamada para fazerem asiibbaliiia de setembro, á qunl faltaram porpender de deliberação de suspeição que ti-iiliaiu levantado contra o lente de zoologia,a congregação mandou (pie fosse dado o se-giiinle despacho: "Sem tomar cm considera-çao os-motivos de suspeição nllegados pelosrequerentes, mas reconhecendo que, na situa-ção anormal em que se achava o curso dpizoologia geral e syslematica, era justa a fpf :'\dos aluiiinos á sabbalina dessa matéria luar-cada para a V quinzena de setembro — acongregação considera justificada a falta euístoi-isâ a directoria a determinar com ur-geocia din pnrn a realisação dessa prova,censurados os alumnos por não se terem ini-cinlmcnle dirigido a ella."

. ¦«»»¦ .

Os allemães ex=iníeniados podem sercontratados para a lavoura

Nn ilha dns Flores c no Sanatório Na Vaide Fi-iburgo i.chain-se alojados cerca de 800nllcniãcs, todos elles iiinritiiuos, fogujstns eiiiucliiiiislns. Quciii pretender a.iuslal-os, po-d ceiiviur seus pedidos, até 15 cio corrente, aDirecloria cio Serviço de Povoamento, itidi-Ciindo a natureza r local do trabalho, sala-rio e quuesquer esclarecimentos.

O Serviço da Povoamento fornecerá passargeiis.. fjratoftaa até á mUçí* m porta 4eéntím -¦ *- -_-..

'. -Mfel

Attendendo ao que solicitou o Ministérioda .Tustiçn, o Sr. ministro da Fazenda recom-mendou ao inspector da Alfândega desta ca-pitai providencias para que, além das auto-ridades incumbidas das visitas aos navios,dns da Capitania do Porto e do encarregadodo serviço postal marítimo, só tenham entra-da a bordo dos vapores dc passageiros osagentes das respectivas companhias, devendoprovidenciar a Alfândega afim dc que esta-cione uma força de policia na área do cáesdo porto destinada ao serviço de embarquee desembarque de passageiros, emquanto osvapores permanecerem em nossa bahin.

Às providencias acima foram requisitadaspelo Ministério da Justiça, no sentido de evi-tar, com o ingresso dc pessoas estranhas abordo dos vapores dc passageiros; agglome-rações pféjudiciaes ú vigilância da policiamnritima.

COM DESTINO AO BRASIL!NOVA YORK. 4 (Havas) — Uni telegramma

da Associated Press informa que cento c tresex-officines austríacos e respectivas famíliaspartiram da Áustria com destino ao Estado deS. Paulo, no Brasil.

O concurso para officiaes intendentesde 5» classe

A respeito do concurso pnra o posto de of-ficir.es intendentes de 5a classe, o Sr. minis-tro da Guerra declarou ao Estudo Maior doExercito que o adiamento do concurso re-ferido pnrn o mez de janeiro é sem prejuízodo? candidatos já inscriplos.

AS EXPERSENC.AS 00FUZIL-METRALHADORA

'MADSEN*'

Officiaes nomeados paraacompanhai-as

O Sr. general Silva Faro nomeou os capi-lães Luiz Gonzaga dos Santos Sarahyba da1" companhia de metralhadoras; Álvaro Octa-vio de Alencastro, commandante da 3" com-panhia-de metralhadoras', Ccnedicto Olympiodn Silveira do 13° regimento dc cavallariapara acompanharem as experiências demoli-strativás do tusil metralhadora Madscn, de-vendo paru isso se apresentar ao Sr. ge-neral direetor do Material Bellico.

O Estado Maior do Exercito designou ocoronel Estillnc Leal e o capitão AlcebindesMiranda para fazerem parte da comniissãoacima referida

'¦—i i^>» ¦

Combate á varíola; em MinasBELLO HORIZONTE, 4 (Serviço especial

da A NOITE) — O governo está intensificai!-do a distribuição dn vaecina contra a varíola,em todo o Estado.

~a -m*» <)-

 CASA DE SAÚDEDR. ABILIO

O laudo <le exame dos medi-etfs legislas e o relatório dá

eommissão fiscalisadoraOs médicos legislas encarregados de fazerem

o exame dos dous enfermos que na Casa deSaúde Dr. Abilio de Carvalho, foram encontra-dos, segundo se diz, sem as condições de hy-giene indispensáveis, com eechymoses até, ter-minaram, hoje. o laudo do exame a que pro-cederam nnquelles doentes c do local ein queos mesmos foram encontrados.

O laudo é extenso, tendo os médicos cleta-lhada e circtimslaneiadamentc descripto ò cs-tado cm que foram encontrados os enfer-mos.

Começam elles nffiriunndo que os encontra-ram cm um verdadeiro pnrdieiro, que, cm tem-pos, serviu de cocbeira, o qunl fica ao lado doedifício dn ensn de snude. O cubículo, em queestava o doente Binulio, dizem os médicos: erainfecto e immiuido; ns paredes dc cimento,coriipletnmente estragadas c o chão, tambémde cimento, para um doente como o que alise achava, constituíam grande perigo. Accresceque o colchão cm que eslava deitado Brnulio,era velho, sujo e rasgado. Emfini. o local, -•affirmam os médicos — não podia, em abso-luto, servir pnrn recolhimento de

'enfermosI

Iisles, eram tratados com absoluto despreso.Encontraram os dous enfermos, na mais nb-soluta falia dc asseio, cobertos dc chagas, apre-sentando, nté, contusões e eeihymoses, quenão são provenientes dn enfermidade;

Assim sendo, os médicos responderam affir-inativamente nos dous quesitos, formuladospelo 1° delegado auxiliar;

OS TRABALHOS 1 PlilS I Fi-mm i senaoo '

A commissão dc finanças do Senado reuniu-se hoje. sob a presidência do Sr. ViclorinoMonteiro.

Foram assignados os pareceres: favorável áconcessão de licença no juiz federal do Acre,.Toão Paulo de Almeida Couto, com todos osVencimentos; A proposição da Câmara que au-torisá a acquisição da hibliotheca do fnllecidodeputado Pedro Mpacyr; concedendo licençaa Arliiido Bcnjainin: á abertura do credito dc1:200?, ouro, para a manutenção no estrangei-ro dç. alunino da Escola dc Ouro Preto .TonoRibeiro de Oliveira, não sendo approvada a2* parle da proposição que aulorisava o go-verno a mandar quatro ahimnòs dessa escoinaperfeiçoarem seus estudos no estrangeiro, to-dos os^ nnnos. despendendo pnra isso ate réis25;0Q0S; favorável á approvação de cinco con-tratos que foram celebrados e executados pelogoverno e impugnados pelo Tribunal de Con-tas, que os registou sob protesto.

A coirmiissão resolveu mais npprovar os di-versos requerimentos dos relatores pedindo in-formações sobre proposições da Câmara, queainda estão sendo estudadas pela mesma com-missão.

O TEMPOProbabilidades do tempo ale n manhã, ás

4 horas da tnrde:Estado do I.io (previsão geral): tempo,

muito instável, chuvas c trovondas; tempera-tura; estável ou ligeiro declínio.

Districto Federal e Nictlieroy: tempo, emgeral muilo inslnvel, chuvas c trovondas (1);temperatura, estável á noite (1), manter-se-áquente de dia com algum morniaço (2); ven-tos, variáveis, predominando os de norte (2),com rajadas frescas (3).

Escala de probabilidades: 1) muito prova-vel, 2) provável, 3) algumas probabilidades.

Noln — Serviço tclegrapliico: nacional, bom,exeepto o dc M. Grande do Sul; argentino, do-ficiente; urttguayo, bom.

—f*

O México quer noticias so-bre o petróleo no Brasil

O Ministério tia Agricultura enviou r.o doExterior um pedido 'feito

pelo governo doMéxico sobre leis. decretos e publicaçõesexistentes n respeito do consumo, importaçãoe exportação do petíolea no Brasil*

O Sr. .ministro mandou o Serviço da In-fôrmáçoM"prestar oi informes solicitado».

O NOVO DIRECTOR BEHYGIENE FEDERAL

A SOLEMÉili POSSE -NO MISTÉRIO E NA

AUDE PUBLICAOs discursos - Varias notas

Realisou-se hoje a posse do novo direetorgeral de Saúde Publica, Dr. Carlos Cha-gas. S. Si chegou ao Ministério da Justiça ás2 horas.; Ali já se encontravam grande nu-mero de amigos, collegas e admiradores donomeado] c muitos funecionarios do Insti-tuto Osvaldo Cruz e da Saúde Publica, den-tre os quaes os Srs. professor Crovcll, deManguinhos; Dr. Júlinho Moreira, senadorCosta Rodrigues, Dr. Snlles Guerra, LeoendioChaves, Veiga Lima, etc.

Recebido pelo Sr. ministro da Justiça, Dr.Alfredo pinto, o novo direetor geral de Snu-dc Publica nssignóu o termo cie posse. Por

essa oceasião o Sr. ministro da Justiça, emum rápido improviso, disse no Dr. CnrlosChagas que o governo da Republica eseo-llienclo-oi pnra desempenhar o cargo pnrn oqunl fora. nomendo. o havia feito por con-fiar no talento do Sr. Carlos Chagas, cujosserviços jno paiz e a sun capacidade de tra-balho já-eram bem .conhecidos e não impor-lava a escolha no desmereci mento do Dr.Theophilò Torres, seu antecessor, que haviaprestado, também á Snude Publica relevnn-tes serviços.

O Dr.' Cnrlos Chagas, terminado o ini-proviso do Sr. ministro, abraçou-o e apre-sentou em seguida no Dr. Alfredo Pinto oprofessor americano Crowell, contratado porManguinhos como professor de anatomiapathologicn.

O Dr. Alfredo Pinto entreteve ainda ai-guiis momentos de palestra com os Drs. Car-los Chagas e Crowell.

A's 2 1|2 o Dr. Carlos Chagas, acompanha-do do Dr. Elmano Gomes Cnrdim. officialde gabinete do Sr. ministro da Justiça edesignado por S. Ex. para represental-o,dirigiu-se ao seu gabinete de trabalho, ondeiria entrar no exercício de seu novo cargo,deixando o Ministério da Justiça, depois deser abraçado por'todos oi presentes.NA SAÚDE PUBLICA

Pouco antes de 2 horas, já o gabinete dodireetor de Snude Publica se achava repletode pessoas.

Todos os funecionarios; delegados de saúde,chefes dc serviços, inspectores sanitários emuitos amigos e' collegfs aguardavam a che-gada do novo direetor.

Cerca de 3 horns, os Drs. Carlos Chagas eElmano Cnrdim ali chegavam'. O Dr. Theo-pliilo Torres introduziu-os no seu gabinete eao pnssar o cargo ao seu substituto, disseque cumpria o dever da passar o cargo ao Sr.Dr. Carlos Chagas, cuja personalidade, unonecessitava dc encarecer, e, que quanto á suaadministração tinha a sua consciência tran-qtiilfa, pois, havia cumprido o seu dever pro-curando bem encaminhar os problemas saiu-íiirios do paiz, desde que substituiu o seu íl-lustre collegn D:. Carlos Seidi, lia medidadas suas forças, iniciando n campanha de-finitivh centra n febre amarclla nos Estadosc ereahdô o serviço de prophylíixin rural deaccordo com o progrnmmn do cx-minislro Dr,Urbano Santos.O DISCURSO DO DR. CARLOS

CHAGASApós as palavras do Dr. Theophiln Torres,

que fora ir. cobertas cie palmas, o Dr, CarlosChagas leu o seguinte discurso:"Ao assumir ns funeções do cargo de dire-ctor geral de Snude Publica, não desconheçons difficuldndes de seu desempenho, e sei apre-ciar bem alto as obrigações de trabalho queme são impostas pela confiança do governo.

Nem por isso eu me poderia eximir tle cn-operar, quanto me facilitem o esforço e o ani-mo resoluto, pnra a "calisação dos nltos dc-signios do Sr. presidente dn Republica; no cpierespeita a nssumplós sanitários. Destes, comsegura intuição dos mnis relevantes interessesnacionaes, resolveu cuidar o actii.nl governode modo decisivo, c ua energia de uma acçãopatriótica, considerar a vida c a saúde de uos-sns gentes como objecto de zelo maior.

Nenhum outro prograniiiia ndministralivo,mais do que esse, poderia merecer o nosso ap-platiso dc médicos, e nem mnis exigir, que lhedediquemos todo o concurso tle nossa íé, todr.n decisão de nossa vontade.

Além de que, eu me eduquei na escola dobrasileiro ininiorla! que se chamou OswaldoCruz, e nó âpostóládo de sun vida dc medico,no exemplo de seu civismo, pude afazer o meuespirito a não hesitar ante obstáculos dc qual-quer ordem, quando visamos o beneficio colle-divo, quando lidamos pela grandeza da Pa-tria. Em seus manes, que boje evoco dc joc-Iho:. tinte seu tumiiló abençoado, eu me fio pn-ra nã<"> dèslustrar o prestigio de sun escola, pa-ra não desmerecer dn confiança de meus pa-tricips..Sjprá elle, na alta valia de suas normasimpcreejivcisí o evangelho dc minhas decisões,a segurnnçfi de minhas altitudes, o fuiulnmen-to maior de liiéu riptimismó nas resultantes dotrabalho e (In justiça.

Nem .oulro motivo nqni me trouxe, sinão cconvívio do grande morto durante os mcllio-res tempos de minha moeitladc. Foi minhaculpa não haver dclle lucrado quando valiamseus cnsiiinmenlr.s; embora assim, e pela de-cisivá persunçãn dc seu exemplo, sempre apren-di a collojcar bem alio, acima de tudo, os meusdeveresj profissionnes. e a confiar nn recom-pensa certa, que virá um dia, seja apenas noconceit^ dos bons ou na consciência valiosados posleros, pela abnegação na defesa do?grandes ideaes.

Não venho subslitiiil-o, e nem me presumoe;.p:iz de reviver o brilho de sun seção nestealto cargo.; outros nqui estiveram depois dei-Ic, e todos souberam imitar-lhe n dignidade.Venho apenas render homenagem á sua momo-ria, procurando nçttinr comr. elle- netuou. e sof-frer como elle sbffrcu, na convicção tle serútil a meu paiz.

Felizmente |1;i0 v.ie longe o tempo de sunslições, que aproveitaram a seus suecessores, tvão agora aproveitar ainda r.o menor de seusdiscípulos, fixadas, comr. ns encontro, na dc-cisão de todos os funecionarios da Snude Pu-blica, ciosos todos de glorias passadas, que se-rão suas glorias futuras, e convencidos de quemuito vale n;. vida n alegria intima da pro.pria cfneieiiei.i, a consciência exactn do de-ver cumprido.

Creio bem que desse lado, no lidar eom meu?companheiros de trabalho, não encontrarei dif-fiei]Idades a vencer, sinão facilidades a pre-iniar.

Sou pela energia decisiva sem prepotência;e no critério intransigente de justiça, tenho nhabito de fundamentar o apreço c as amisade?que me inteiram conceder nqucll.es sob minha(ürecção. fi. sendo assim, mais nelics próprios,do que em mim. uns resultantes de seu es-forço e nos benefícios de suas nctividndcs. de-vem confiar os meus companheiros dn SnudePublicai "Iim [b' nue lhes seja propricia a ad-ministraeívò. hoje Iniciada;.

Ao Sr. Dr. Thcr.|ihüo Torrei, cuia ndininis-tração hoje termina, agradeço a cordialidadecom que me recebe e .1 honra de me louvar emsuas refere nelas. Num dos momentos mnis dif-fieci.-. para a administração sanitária do paiz,assumiu S. S. as funeções deste cargo, c nellesoube haver-se com esforço, experiência, c ex-treinado zelo pelas responsabilidades que lhefornin confiadas. N'n inte-rinidade de sua nd-miiii.strneão, que merecem ó apoio de um doshomens de Estado, o Sr. Urbano Santos, maisconvencidos da relevância dos problemas sn-uitarios, e mais empenhados cm procurar-lh.23 aolutio patriótica, foram tomadas inicia-

A MNCIX MilI "OiEI DE

A SENTENÇA DO JUIZ, DENE-GANDO 0 PEDIDO

O Dr. Oviítio Romeiro, juiz da ü* Vara Ci-vel, proferiu, nos autos da fullencir. daS. A. "Gazeta dc Noticias", requerida porJ. Antônio Sennn Sobrinho, uma longa sen-tençn. cleuegando o pedido. Após historiai'com minúcias c detalhes o cnso sujeito a seujulgamento, assim decidiu, na parte própria-meníe de direito:

O que vistos, etc, e,Considerando que as sociedades oiíóny-

mns, segunde o art. ü" cia lei 2.021, dè 1908,podem ser declaradas fallidas nos .seguiu-tes casos: a) si não pagam uo vencimentoa obrigação liquida c certa, sem relevanterazão de direito; b; si os seus administra-dores, direelores, gerentes ou liqiiidaritcspraticam qualquer dos aetos indiendos noart. 2" ns. 1 n ü; c) si houver perda de tresquartos ou mnis do capital social; que asupplicnntc junlou á fls. 5, 7, 8, 0, 11, cer-tidôes de 17 títulos protestados' c emittidosou neceitos peln supplieiida; que o suppli-cada não illudiu a força desses protestos,pois, apenas Òffereceu cinco notas proibis-sõrias e uma letra de cambio dns 17 protes-tndns; que ns cartas de fls. 2S n 111 são gra-ciosas, desde que a prova do pagamento dnscambines c a cxhibicão dos próprios titli-los (lei 2;024, dc 1008, art. 22, § 2o); eainda que essas cartas estão ua sun maioriadatndns de 2fi e 20 de setembro e com asfirmas reconhecidas n 2(1 do mesmo mcz,isto é, depois dc requerida a fnllencin; que,portanto, cm fuce dos autos, a impontiinli-dnde dn supplicada é manifesta; cutretnntoque no nceiouistn não é licito requerer afnllencin dn sociadede nnonyiiia sinão nostermos do a ri. íl", n. 'i

(perdas dc tres qüãr-tos ou mnis do capital soeinl), e usando doprocesso dos nrts. 12 e 1 íí dn eitndn lei2.024; pois que essn lei uno permittc que re-queira a fnllencia de um devedor, uuien-iriciitc com a certidão de protesto ou proles-to por fnlta de pagamento; como no donii-nio do decr. n. 917, dc 1 Sí>0; que no systemada actual lei 2,024 citada nó cnso de im-pontualidade (art. Io), o art. 10 que dis-põe: "qualquer dns pessoas mencionadas noart. 9" poderá requerer a fnllencin do deve-dor, devendo instruir a petição com o tittl-lo tle obrigação c certidão do respectivo pro-testo; que assim, sendo o nceiouistn umndns pessoas mencionadas no art. !)", n. 2,dn cilada lei 2.024, só lhe é facultado rc-querer n fnllencia dc sua devedorn com fun-damentó nn imponttinlidnde não mais ex-hibiiido ns suns iicçõcs, mas o titulo dn óbri-gação vencido e protestado; que -a exigen-cia das ncçócs è somente pnrn o cnso de per-da de 8|4 ou mnis tio capital soeinl; queembora a supplicada uno tenha feito essnnllegnçáo sobre a falta tle qualidade dosupplicnnté, etnnpre no juiz deelnral-n, des-cie í)ne se traia dc matéria de direito; queassim o supplicnnté não pódc requerer afnllencin dn supplicnda; que não lia dolonem falsidade uns nllcgnçôes do supplicnn-te. (pie nutorisein a sun cpiideiniiaçãó emperdas e damüos; nestes lermos, denego opedido de (allencu) dn siipplicádn, a Soeie-dnde Aiionyma 0. de X. e cnndcinnn o su|)-plicante. José Antônio de Sennn Sobrinho,nas custas."

———c ^ta» -

O successo do "raid" Paris-Lisboa

LISBOA. 1 (A. A.) — Os aviadores portu-guezes Muia e Porlòlln, que tciilrim realisar oraid Paris-I.isbon. partiram do acrodròino deVillé-ile-CoUbal.v. hontem, ás 7 horas dn noite,assistindo á pnrtidn o Dr. Affóíisn Costa, che-fe da delegação portugueza á Conferência dnPnz, vários aviadores das nações aluadas e of-fic.inès portuguezes.

Os dous aviadores são portadores de umamensagem do Dr. Affonso Costa para o jire-siclèiite du Republica, cnngratulnudo-se pelarealisação do notável raid.

Calcula-se aqui que os dous aviadores foramforçados n aterrar nn llcspnulia; por não ie-reni niiida aqui chegado;

-^?i»-A reforma da policia ilumi-

líciiseO Sr. .Tulino de Castro, chefe de policia

do Estado do Rio, hoje, após ter-se entregueno despacho de vários papeis, confcrcnc.ioulongamente com os 1" e 2° delcgndos ntixi-linres e p deputado Raul Rego.

O assumpto versado na conferência foi odo cnso cia reforma da policia.

-.-«SKHo—.-

Devolução de tuna estatística oia!organisada

Ao delegado fiscal no Maranhão o Sr. dire-ctor da Rec'eiln Publica devolveu n cslnlisli-cn do imposto de consumo arrecadado na-qúcíle Estndó no exercício de 1018, cm vistade graves discortlaneias verificadas nesse tra-bnlho, afim dc ser corrigido.

0 novo inspector fiscal da BahiaO Sr. ministro da Fazenda designou r. .1"

cscriplurnrio da Alfândega do Pará, líliezerCruz, para inspcccioíiar as collcctõrins fc-deraes no Estado cia Bahia, com a diária cie15S00O.

fiyas felizes c foram praticadas medidas sani-tarias que nos devem merecer sincero ap-piauso.

Folgo muito e tenho grande honra em virauxiliar, nos serviços sanitários, umn dns grau-des figuras tlc nossa administração republica.nn, o Exmo. Sr. Dr. Alfredo Pinto, cujas e.ricr-gins passadas hoje revivem nn pasta da Jus-tiça e Negócios Interiores. Constituo S. Ex.,nn firmeza de seus principies, nos objeetivosde seu programma, a garantia maior para os.resultados que hnvemos de conseguir, os fnn-cciounrios da Saúde Publica, pelo nosso esfor-ço decidido, peln nnss.i dedicação sem limitesno interesse da Pátria."

As ultimas plirnses do novo diréclor foramabafadas por uma longa salva de palmas.

Eslava terminada a cerimonia, e o Dr.Cnrlos Chagas, cm companhia do Dr. Lcpca-(Tio Chagas, relirou-se para ir se apresentarao Sr. presidente da Republica.O NOVO SECRETARIO DA SAU-

DE PUBLICAO Dr. Carlos Chagas convidou para sen

secretario o Sr. Dr. João Pedroso Barreto dcAlbuquerque, aciual inspector dos Serviçosdc Prophylaxia. O Dr. Pedroso. que foi se-crelario do Dr. Oswaldo Cruz. durante a suaaduiinislração, hcceitoti o convite.

Pnra subslitiiil-o no cargo dc inspector dePrópliylnxio, o Dr. Carlos Chagas, no que seefizia, irá convidar o Dr. Alberto da Cunha,delegado dc snude. ou o Dr. Mauricio deAbreu, inspector sanitário. -O EX-D1RECTOR E' ELOGIADO

E VAE ENTRAR EM FERIASO Dr. Thcophilo Torres, que logo depois

que renssuiiinr ms suas antigas funeções dcdelegado dc sautte do 0" districto, vae entrarem goso de férias, por necessitar de repouso,recebeu do Dr, Alfredo "Pinlo,

ministro daJustiça, um aviso tm que o acltial governosalienta e agradece os serviços quo S. S. pre-• s.tou «o cargo gue bcçünâva até hoje. .^jacu.

bloquaio áe FiumefòlOVA YORK, 4 (Havas)'— O correspondente da As-

eociafcd Press em ironiaccmmunica que, segundoannuncia o jorrai "A Epo-ca", o governo sísISas^o or-denou que fosse levantadoo bSoqueio de Fiusine.

-«Í»S*—»-

Pedem folga semanal e... que não to*quem a campainha

Os guardas de jardim enviaram, hoje, noSr. prefeito um memorial solicitando a foi-ga semnnal.

Nesse memorial os guardas pedem tnm-bem paia ser abolido o systema de tocar acampainha cinco minutos antes de acabaro serviço.

' —™' ~ —A^gy-- ' •'¦ '—.

MODIFICAÇÕES MO GO-VERNO ALLEM,

BERLIM, 4 (Havas) — Os Srs. Scbiffer aliiock foram noineados ministros dn Justiça edo Interior, respectivamente. O Sr. Davld foinomeado ministro «em pasta.¦aata-".»,-A Câmara em sessão, num

sabbadoApezar de ser hoje sabbado, a Câmara 1I03

Deputados; de accordo com a norma a quetem obedecido na corrente sessão legislativa,rcalisou sessão, discutiu e votou. A sessão foiaberta com CG deputados, sob a presidênciado Sr. Astolpho Dutra, Secretariado pelosSrs. Dorval Porlo c Lemgriibèr filho. A nelada véspera foi npnrovndn sem debate, Li<Wo expediente, o Sr. Lcnigrulier Filho cirír.-bateu n elevação dns tarifas da Leó poi (finalinilwny como solução pnrn o problema dostransportes, sendo apoiado, em apartes, peloSr. Mauricio de Lacerda.

A' ordem do dia, presentes Uli deputados,foram approvniias varias redneções finnes econsiderado objecto dc deliberação um pro-jeclo do Sr. Joaquim" Osório atilorisnndo oPlumiiieuse Football Club 11 realisar um cm-prestinio nas condições que estabelece;

A matéria da ordem do dia foi toda vola-cia e approvada inclusive ns destinadas á

discussão, com excepção d'e lim projeclo con-siderando dc utilidade publica a Escola cieSanta Thereza, que, emendado, voltou á com-missão de justiça.

1 *3t». -

O ALGODÃOEsse mercado funecionou, boje, mais IVr-

me, com 03 preços um pouco melhores, Co-iuvnm-se os sertões de llllí! a ülÇiOÜO, ns pri.nieiras sortes de iitiji n 11215000, os medianosde 26? a HKijUiOÜ, e o paulista tfe 25$ a 26WUpor 10 kilos. Entraram lil!) fardos e saíramf.li, ficando cm deposito '11.830 ditos.

POLÍTICA PAULISTAS. PAULO, 4 (A. A.) - O Partido Muiiic!-

pr.l resolveu apresentar os seguintes cniidi-datós a vereadores: Jorge dc Moraes liníros,Mnreellino Carvalho. Veriano Pereira c llen-to Pires Campos

¦ (¦—1 — -- —,1 -i^SBBw ,_¦>»•

O ASSUCARO mercado desse produeto funecionou,

hoje, um tanto mnis fraco, por isso que cmPernambuco- regulava muilo frouxo, iínlrn-rara 5 811 sncéos e snirnm 5.01)7, ficando cm"stoclt" 120,800 ditos

n

COMUNICADOS"PRÉDIO I li 00 01)11Vende-se cm praça do Juizo da 2' Vara Ci-

vel. í. I hora da tnrde cie 13 do corrente, o ma-giiilico prédio de tres pavimento dn rua doOuvidor n. 158 (Confeitaria Pnschonl),

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Todos se curvam á eviden-cia dos fa-ctos. ©s movetefiííos encontram-se em nos-

sa casa

LEAMBKO MARTINS k V,OURIVES 3941-43.

OUVIDOR 93-95.

Delpfaica _e Araújo

tManocla

Alves Ferreira, seu marido, At-varo Alves Polia, sun mulher c filhos, Is-rdcl Alves Ferreira, sua mulher c filhos,e Athíiliunlpa de Araújo, irmã, cunhado,

sobrinhos c filho de DELPIUCA DE Alt A CIO,fallecida a 21 de setembro, fazem resár uinamissa por sua alma, un matriz dc S. Cernido(Olaria), na segunda-feira, G, ás 9 12 hora;.

Aütoni© Bcárigues de Oliveira

tf.va

Alves de Oliveira, Maria .losé deOliveira Ribeiro, esposo e filhos, Fran-cisca Alves e Ediuar Simões Lopes agra-decora pcnhórndos ás pessoas que acom-

panhnram os restos mortncs dc seu exlrcineci-do esposo, irmão, cunhado, genro c tio ANTO-NIO RODRIGUES DE OLIVEIRA c participamque a missa de sétimo dia será resndn seguu-dá-feira, fi do corrente, ás 10 horns. no altar,mór da egreja dc S. Francisco de Pnulu.

José da Costa Braga

t

Maria Lcopoldinn Praga. Gelcino Draga c senhora, Alberto da Costa Braga. Al-varo da Costa Braga, Arlluir du CostaBraga Manoel dn Costa Pragn, Angcnor

da Costa Braga e Luiz da Costa Braga convi-dam os seus parentes e amigos para ncompa-nbarem 03 restos ir.ortnes de seu filho, irmãme cunhado üOSf: DA COSTA BRAtíA, que sai-ri» nmnnhn, 8 do correnie, do Hospital de Sãi»Sebastião para o cemitério de S, João Baptistada Lagoa, âi 11 horas da tumba.

l

Page 4: 3283 ÍO PODERÁ NEGAR 0 VASTO HOSPITAL 0 INCÊNDIO DO …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1919_02806.pdf · 2012. 5. 8. · Anno IX 7 * ¦ir Rio de Janeiro — Sabbado, 4 de Outubro

iffí ^ S&bbàüüò '] ¦'!':; <.ji.¦lí.r.iír.-.-ís •iVv .,C", XlSiOlTfi — Sàbbàdòi 4 de Outubro éM§M IM« •'( Ü?.'

íà"

SEGUINDO CLICHÊQUESTÃO COMBWL

3LJMA CONFERÊNCIA NOCATTETE

Confereneiárnni com o Sr. presidente da"Republica, 11 lorde, no palácio do Cottcle, osdirceforas tia companhia que explora o carvãonus minas rie litiliã, no Rio Grande do Sul.

Declararam elles ao Dr. Epitacio Pessoa, se-guiiiio pudemos sabei; que, cln visto do in-teresse rio presidente do Republica-pelo ques-

.tão rio eumbuslivel rins minas acima olluiliiliís,pediam o iittençno rio S. Ex. porá o exposiçãoque fizeram sobre o coso.

O presidente respondeu-lhes estar no por doossumpto e quê não -ó prestaria a sua melhoriittençiio como mesmo jo resolvera adquirir2.IIÜ!) lòncladris .io carvão tliiquellos minas,pura sor dislribuiiidc- pelas eonipanbiós rie os-Iradas dc ferro e de vapores. ,'nfim de seremcou, elle feitas .-is móis proveitosas expeneil-

Com

do Uulhi

muito satisfeitos déi-¦otoros f^is companhias

V—*.*£"•£»*/?»—<—

.Vertíia tie terrenos no Cáes do PortoAo Sr. prefeito rio Dislricto Federal o Sr.

ministru riu Fazenda comnmnieoii haver sidolavraria cm notas: oo tabdlião rio 1" officioi.teslu «-apitei o esoriptura do vendo feito peloUnião ú Companhia Nacional dc NavegaçãoCosteira, polo quantia rio 588:000.*. rio dez lotosile lori-onos us. 'JãT a 2lilj, quarteirão 28, nos;n;:', Onze o Doze i avenida Caos fio Porto:

-__!_•£¦**-'.*-

Vpprovacão cie plano de loterias

liei biilieti:loteri

ria Fazenda apprQvoilrio plono rio loterias

riu Companhia do Loteriasi. 3(52,

.il.-mTív5v-

Lotação de fianças(I Sr. procurador gora! daapprovoii o novo quadro

ças rios sorveino Ilio Grande

Fazenda Publi-lotação tio finn-

tuiirios ria collectoria federalrio Sul..

-c*i»—i .'AS CAPOTAS

A direcioria do €. dl©s Proprie-tanes em crise

N;'i.> terminou iiimlii a questão tins capotasrios voliioulos, Nem mesmo a solução provi-soria iirioplaila pelo prefeito solucionou o ouso,porque se nuihitestou lima crise no seio riailireotorio rio Centro dos Proprietários rie Ve-hieulos. 0 1" secretario, Sr. Manoel Joaquimile Hrilo e o advogado do centro, Dr. Adhe-mor de faria, solicitaram demissão rios cor-«os, quo vinbani exercendo.1 Dou motivo a essa attitiirie o seguinte:

Dias depois do Sr. Só Freire; assumir ocargo rie prefeito devia oiilrai- em execuçãoa lei obrigando os vehietilos a trazer ea-pptas. O advogado rio centro, Dr, AdlieinnrFaiia, foi ã Prefeitura e abi st' eiitcndcueiin o secretario, a quem entregou uma po-lição, pedindo prorogoção do proso por 90•Uos. O secretario do governador informou-lhe, depois, haver sírio a petição deferiria,dando o J)r. Faria conhecimento desse fa-cto ao Sr. Uritlo, que, por soa vez, o trons-mittiii oos demais associados. Passados, po-i-i-in, (il) .lias, surgiu a exigência, ficando malÇojlocodos perante a classe os dous directo-ros, respõnsnbilisados por ella, pelo nppre-hensão ile otiva de mil vebiciilos, Embora¦certos rie que uão liiivinm dado informaçãomonos verdadeira, resolveram os (!o,i>j apre-sr.utar suas demissões.

• A ilireotorio do centro vae reunir-se paraestudar esse novo aspedo da questão, deveu-ilo convocar uma assembléa da classe

Não tem importância

E* só o que a policia sateAssim como foi nm começo podia ter sido

uin iiiccnilio completo, Mas a policia do 1" dis-liictn achou que o caso não tinha o mera im-poiiancia v, tonto assim, quo nem procurousabei- si o prédio n. 06 da ruo dos Ourives écasa rio negocio, de familia ou, por liypdthesè;um deposito de inflanimaveis.

0 Corpo tle Bombeiros, eom lodo o material,«ourim, opezin- de não ler sido preciso entraren aeliyiriade, porque o fogo, que irrompia dachaminé rio cozinha, conseqüente dc fuligem,ja linha sido extineto a baldes d'aguaMas nao tem importância nenhuma o coso.tr.isou bom a iiutoridade do 1" distrielo.

0 BRASIL COOPEROU COM820 CONTOS PARA 0S"SOLDADOS DA

DEMOCRACIA'!Mas o governo ainda não

pagou a sua quota...Na série da Liga da Defesa «Nacional, re-

uniu-se, bojo, sob o presidência rio Sr. Dr.José Carlos Rodrigues', a comniissão exc-cutiva do campanha em prol rios soldados riuDemocracia. O thesonreiro, Sr. AffoiispVizeu, apresentou as coiilos, que foram op-provadas. A coihmissno recebeu cópia tioscartas tie ngraileeirininio no Brasil, esoriplaspelo presidciite ria comniissão centra), rieNovo York, nas quaes louva n generosidadetio nosso povo, pois, leiitlo cabido ao nossopaiz uma quota tle 400 contos, ei In foi oo-horta ilnas vezes, uão obstante atravessai--mos, enlão, uni período calamitoso rio criidç-min.

Ao Sr. conselheiro Ruy Barbosa, aoluol-monte, em Cnxainbli, os inenibros ri:, i-oni-missão endereçaram o seguinte lelégraiumo,:"Commissão executiva campanha prolsoldados Democracia, concluiu, hoje, suamissão, lastimando ausência V. K>.\, » cujonome lão venerado loriu Fira si I reconhecedever o brilhante bom exüi> dá subsêri-pção.pontü montou ella a 851:0Õ0-'p, loia oque o governo promeileii, .lá lemellenios827:000^00.0. Agradecendo grande brasi-leiro sua efficuz eolbiboriiçiio, suínos tleV. Ex. amigos obrigados."

Tombem oo Sr. Miguel Calmou, ein Paris;foi dirigido esle despacho : "Concluindohoje, trabalhos commissão soldados Demo-crucia lembramos quanto devemos crio pre-'ciosa eóllaboração.-"'

Ficou resolvido que o thesonreiro remetiah commissão central de Nova York o peque-no saldo restante, e que a commissão bin-sileira não se dissolva antes de recebei' aqtiúlii offcrceitla o não pago polo governofederal i Depois rio terem sido assigniilodosos serviços prestados1 pelo Sr. Domiuiò riolia Cama; foram propostos e approvntlos vo-ios ilo louvor e agradecimento ú imprensa, áLigo tio Defesa Nacional e ao Sr. Dr. José.Carlos Rodrigues, presidente tia commissão.•_————— ', *m». i .

0 Dr. Afranio de Mello Francodespedese do M. da Viação

O Dr. Afranio ile Mello Franco, ex-ministroda Viação, esleve ;i lorde no «Ministério rioViação, afim ile so despedir ilo Dr. Pires rioRio, por ter tle seguir segunda-feira paraWashington, via Europa, onde viu- represo,rim-o governo, brasileiro no Congresso Trobnlhis-tu, a reunir-se proxiiriiimeiite na capital norte-americana. S. S. lambem apresentou as suasdespedidas aos representantes ria imprensa,junto ao «Ministério tia Viação, com os quaesenlrcleve oorilialissima palestra, declarandoque. devido ;i urgência com quo tem tle em-horear, mio poderá fazer oiiiras visitas tle tios-pedidas a seus amigos pessooes, Congresso Nn-cioiiiil, autoridades' federaes e locués.

Como secretario particular de S. S. irá oDr. Virgílio rie Mello Franco;

A INSPECTORIA DE LINHAS DOLLOYD VAE SER EXTINCTA

O Sr. director presidente do Lloyd Urasi-leiro, cm officio que dirigiu ao ministro daViação, propoz o extineçào i!o Inspectoria de'.infias do mesmo Lloyd.

O Sr. Pires do Rio não deu ainda solu.;ão aessa proposta, visto como preciso, antes', es-"iodar o ossumpto.

1 li». ,

NA ILLUSTRE COMPANHIA

A eleição do presidente ....Com a partiria do Sr. Domieio rio (iaina, n

Academia Brasileira rio Letras terá rie jesbolhcro sen novo presidente. i

'No discurso de despedido, o Sr. Domieio ria

Cama lembrou o nome rio Sr. Caiios-cic Loei,secretario nctnaJ, fjuc tem presidido iivenluol-mente os trabalhos do illustre coriipanhia.Mas doiis outi-.-.s nonicsx oppiireceri); cei-carios'ric sympatbiiis tios immòi-laes, que são os SrsAlberto rie Oliveira o Coelho Netto, 'como osecretario lambe,-,! sócios fundadores 'ria

Aca-deinio, '|

Dos tres nomes sugge.riilos, uin sairá no ae-còrdp (juc está senrio pv.unovirii...

A FESTA PA PENHAUm augniento na tabeliã tle

automóveisO 1° delegado auxiliar, dr. Faria Sonic,

attendendo a um pedido que lhe fez umacommissão dc "chnuffeurs", icsolvcu per-mitir que os automóveis quo conduzam pes-soas da cidade á Penha; nos dias de festaque ali se réíilisam este mcz, custem maisCfOOO. .

Este ougmcnto nio serô dc coda hora, c,sim, de toda a viagem.

Da Penha para o cidade o tabeliã será bmesma, isto é, com o augmenio rifei ido.

A' PRAÇA

Co-Sr.ma-

no es-

C0DI60 fflà ilLílIDentro rio pouco-; tlias será requerida

mora rios Deputados, provavelmente- piSinieãò Leal, presidente do coriiiiiissãd iriiiliu c guerra, a iioineoçôo lia e.oiiiirij.sipçciiil lio Código Póriiil Militai-i que foi préslflitia nn Icgisloliiro passado pelo Si-, liunshccilc/Abranehos e rio que era relator geral o Sr.João Mimgabeira.

A comniissão especial rio Código Pena) Mi-luar oro composto nu legislatura passaria riosSrs. üurishce rie Abrandies, João MatigabeiniPrudente de Moraes, Raul Cnrtloso e Moniz So-riró, tendo o Sr. João Miiiigaboiro iiprcsciitadòo projecto do Código, que foi a imprimir páraestudos; o que se fez oo fim tia legislatura", nãolendo jior isso andamento o projecto, alebojo.

Para tratar das arvores de Bom JesusO Sr. ministro da Agricultura recebeu rio

seu eollega ria (Qucrra pedido tle uma turmailo trabalhadores para so incumbir ria eoiiser-

bis arvores frutíferas ria ilhaviição e poria uario Bom Jesus.

MANOEL CARNEIRO LEÃO e MANOELJOÃO CALDAS, sócios do firmo commcrcialCarneiro Leão & C, estabelecida ri rua riu As-sembléa n. 13, coiniriuriicnm que nesta datadissolveram o sociedade que tinham sob a fir-ma Carneiro Leão „ C, relirando-se o sócioManoel Carneiro Leão, perfeitamente pogo tsatisfeito e assuriiindp o soeio Maiiòel JoãoCiililüs o iictivo c passivo da firma, tíe accordocom o distraio.

Rio de Janeiro, 4 rio outubro tíe 1019.«manoel carneiro leão«MANOEL JOÃO CAI DAS1 —f«>w

VIAGENS DIBECmS• i >_ DE EXCURSÕES

inoipacsiittrahei rio

OS Mflis

BRÀétJLÍR'ü'àü'ÂYÁRâÉKÍtlINÃ

LEmmRÉRÜ;

DERRAME DE DINHEIRO 'FALSO -^{5>'"

seisceIÍ e PInta eWD MIL RÉIS APPREriEN-

DIÕOS EU mi mmuI^UÍI/tiaüil

A fabricação dc dinheiro falso, a despeitocorrem os seus fabricantes e os

passadores, parece sor uma tios maisvantajosas fontes tio rendo, e si tal não fos-

•orlo, o numero rios falsários uão se

do risco quoseus

Bp*íetc

trmhotel

igens de vo¦¦ de Feriolivrado

bilhetes de Es-tos, coupons de

tourisla, bri-

CÂMBIO E>E MOEDAS

lii «liiIlio Branco

Teleph. C. Si"-», li i,

ir. SíEvino Míãffès M,"'-íHi0 1esi,,cc|a-nsta om rienlailu-JRUGUAYANA, J.ras paremos e iiupl;

0 CASO PlGATl0 W SE PASSOU HOJE NO

FÔR0 FEDERAL'('çriiiiiioii

bojo no juizo da 2" Vaia federal» ormaoao ria culpa de Jcronymo Pigl 1ora,,, ouvidas as testemunhos FranciscoU to Viaiina, gerente do Amcriiia Hotel-Anlonio .Alberto Corrêa da Silvo, José Pci-íii

" .,1vÍ'!'1'-' J?sé 1-.,R'iu 1''l'n'tii'» d"» <-:« v -'io e Mino Augusto Brasil, ajudantes e• em-oslarios" ,1o Corpo tle Sc'gur nçn e qu*ignroin na diligencia dc que resultou a pri-suo ile Pigat,. A testemunho Francisco Pin-to \iauiii, desmente os demais, dizendo que, , l\Z?"° cIe,S f0SSe,)1 hosPc'"'s (l° ~«e-

mesmo hotel e de que resultou ,-, l)risi-i0 (leiK.Ui Io, iulroflomente preparatlo, não "te.,

oisto l',Knli evnr cousa alguma pHni 0 io°.d, nao senrio exooto q„è tivesse declaradoSfeiSur- ¦¦¦*•*»**• i*

As teslemiiiihas Antônio Alberto Corrêa da^ Y, C iOS, 'íJX(?t0 Br«í.'» -«iram em fio-granles conlradicçocs, havendo o Dr Olvm-Pjo rio Sa o Albuquerque feito imnicdiata-m iit .o,,reawo das mesmas. Antônio Al-

O. oiympio de S, e Albuquerque, sub-stiliilo do ,iu,/. federal, verificou nas dedo-rações das testemunhas que Mario ÂtigustoBrasil e oniçsíno agente dc policio que aindah? pouco serviu em uma diligencia aantas-tie. oi.nlra Antônio Gaspar, apprencndcridoeom este moedas de prata, o que a justiçafederal verificou ter sido um "true» dosriu" Ml!" ^0ÍrVte1d0 ° »"'"<-'""'«dor cri-i"i- . , ' ,Cinlos,.Çosta requerido e o Dr.Ju _ letleral expedido um alvará de .oltu nem favor tle Antônio Gaspar.

O iidvogailc) de Pignti, que é o Sr. CaioMonteiro dc Barros. contestou todas «s fés-teinu ninis. 3;' Interrogado Pignti, o Dr. j„iz ff,]eialacedeu-lhe o praso de tres dias nsra «n-,.

,/enlar sua defeso. P a 8p,c"'

Os preços do caféFoi orgiinlsada, pelo Centro de Café para«val.ar os preços desse produeto no JU-«a entiante, uma commissão tòmposla d»s

ÍUrmas

Grace _ O., Fraga, Irmão-ft C êMh'^ií.H-19

* C' Ç-mo -"1'P'enU- fo-m eícolhid/fs as seguibtés «rmas: McInlay „ C, Cerqndrn Sosres * C. e f'"Dclaviano Oomcs.

Mas si os emigranles não têm recurso,como vào pagar passagem ?

Respuiidiiulo a um aviso do Sr ministro««•^'''''¦jj,1^', «m.Q.ue solicitava Íráns$Ôftí,pelo Lloyd FraeíTeiro, de retirantes ceareh-ses .para o porlo de Jlhéoç, onde ha f.lta dede trabalhadores, o titular da Vlatfo decla-rou qnc os vapores daquella «Ap-res» _fi0lOLam no referido porto. Por Isso os *mi-*.••"¦ s nodcrao ser cojjdusidps apeuar «liidor, esperando M, pari isorém tirai,».

Foi preso um ladrão, ha muito pro-curado pela policia

Quando penetrava em uma casa á rua ,1oLauailio, foi preso o indivíduo Octavio Ran-gel Saiinliia, que não explicou o que desêjiivrino casii referiria, tão pouco o sabendo osmoradores da mes,,,;,.

Conduzido para « delegacia do 12» djslri-cto, oli foi autuado em flagrante.

Vendo-o, o delegado Dr. Sá Osório reco-nbeceu Sanalii como sendo um perigoso"escoe", que ultimamente tem andado eu-volvido em varias fránsacções em que ler-t-tíros ficaram lesados.Siiiialiiii está pronunciado em uma rias va-ras eriniinacs.Ha muito que a policia o procurava, poisfoi um dos assaltantes do escriplorio rio cor-

retor Chavantcs, rie onde foi rojibadó unicheque de RlíOilO.fOOO.

O delegado do 12" dislrido enviou-o parao Corpo de Segurança, rie onde seguirá par»a Detenção.

Uma decisão importante do Con-selho Supremo da Corte

de AppellaçãoO Conselho Supremo da Còrle rie Appella-

ção, provendo hoje uma reclamação que lhefoi dirigida, decidiu que, "iitlendenilo « quenenhum preceito legal „u regiiianieiitiir exi-ge o reconhecimento por labellião tias'firmasdos serventuários do registo civil, em certi-does txtrahidas dos livros respectivos, e,emfórina legal, que, tém a piosuinpçáo "juris'',como instrumentos dc prova, e a fé publicoinberciitc á funeção — julga procedente areclamação para que cesse a pratica do reco-nheci mento."

—*•*»•Leiam amanhã a "Lusitânia"

Numero único commemoriilivo do 5 tle oulu-bro, oom 50 paginas c-m papel "concho'',

pho-logvaphias dos principaes vultos ria Republica,caricaturas e sonetos, perfis dos republicanostia Colônia Portiigiicza. A capa a tres cores,com um esplendido retraiu do Dr. AntônioJosé iFAInifiriii. A' venda em todos os pontos-ii -ge»

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!\0 THEATRO DA VIDA...

Scena em um actoA scena é ile todo o dia. A mudança é aiirnas dos personagens. A peça é velha e i,o

maior <|ue tenha sido o esforço dos pròlágo"»:,tos, não conseguem agradar. O publico eslícansado das suocessivas "reprises".

Odettc Rodrigues tem todos os doles de "nrlista". 17 «unos, moreno, olhos preto.; ¦,,.»"cioso, etc. "Estreou" hoje no "tentativa

úêsuicídio". O "palco" foi a sua cosa, á rua I nizde Coniõcs n. 110. O "enredo" da poça gj,...em torno rios o mores tle Otlolle eom uni tt,,.(íiiidivitliio, que a despresoii.

A Assistência c a policia estiveram bons ulysol; porém, esteve uni pouco fraoo, tanto ianjpouco effeilo causou.

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Já se acham á venda osautomóveis

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CINCO CELEBRIDADES

Retardando o pronunciamento daJustiça

Comillo Noloseo Marins, por seu advogado;Di-. Heitor Limo, moveu perante o juiz rinsFeitos dn Fazenda Municipal uma «cção dereivindicação contra Dionysio Heitor. Ga-ilbando a demanda, achava-se esto em phasede execução, quando Dionysio Heitor reque-íeu um interdit-to prohibitoi-io ho juiz fe-derol da 2» Varo, allegoiido .jue o ímmovelreivindicado era dn União. PosteriormenteDionysio Heitor suscitou perante o Supremo'Tribunal um conflioto de jurisdieçõo, dizeh-do que Camillo Nolasco «Marins queria tur-bar-lhe a posse do iminovel. No conflictocomo assistente, interveiu o Dr. Heitor Lima,'por parle de seu constituinte, e provou queO iminovel não era da União, e que o inter-dicto prohibitorio visava perturbar uma ex-eciição de sentença do juizo local, compcteii-te uo coso.

O Supremo Tribuna] Federal, uiiiiiiimenicn-te, de accordo com o voto do relator, Dr. Pe-dro Lessa, julgou competente para conhecerda .aeção o juiz dos Fcilos da Fazenda Mu-nicipnl.

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Vários proprietários de confeitaria», reque-reriim ínlcrdicto prohibitorio contra a lei damunicipalidade determinando o fechamentodas confeitarias, aos domingos. Esses inter-dictos não têm effeitos possessorios, isto é,Uão obrigam n suspensão da execução da leiEntretanto, para agir dentro da lei, o Srprefeito mandou ouvir o procurador dos Fd-tos da Fnzenda Municipal, cujo parecer, «téa tarde, não era conhecido.

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noivatS- Nada fazia suppôr que entre os felizes

nubenles, se leyantiissê a roain ligeira nu-vem, porque ninguém lhes conhecera o maispequeno desgosto, durante o« 4 annos rionoivado.. A-vontade tie um cia .., desejo riooutro. Como se levantaria assim uni impe-dimcnlo, no próprio dia rio consórcio, aofuturo de arijor e delicia por ambos ho laiilotempo sonhado?! Por um motivo poderosis-sinio. A "còrbeille" ria noiva estava repletodc presentes valíosissimos, offertas cíclica-das tle amigos c pessoas da familia. Obrinde do noivo era de gosto: um riquissi-mo enxoval, onde nada foliava de conduta-vel. Isto é: faltava. E esso falto, ú«nu"e iadando origem a tlesmanchar-se o casamento;Faltava umas dos admiráveis copas de se-nliorii. ria fabrico de copos dc borracha, deH. Schayé, avenida gomes freire, descrióve ea noiva não queria casar-se nem perdoar aonoivo uma falta tão indispensável. Afinal,tudo se resolveu, adquirindo o noivo, iu-contint-nti, a famoso capa. Abi fica, o avisoaos noivos descuidados.

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DR. ROBERTO FREIREOperações — apparclhos — vias urinadas.

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uh.-i íii.-libéuvs, Salvedor,própria, os vapores) dc li-

O CASO HONORIO COIMBRA

Ainda boje não foi julgada aappellação

TÍiÍn,,ai _0,Íf n,Ã0 íoi Jul8íuln Pf'° SupremoTribunal Federal a appellação e.í, q„e é'autoro ex-promotor Honorio Coimbra, quc pretendeser reintegrado no Cargo de promotor, dê quefoi demitudo a bem do serviço nublico nelhtoiliauo""°

"" J"SUí•'• Dr « M«^

i_?í)«Ilf0r^e no,tií!i*,»o'i. o Sr. ministra PedroUssa pedira vltta dos «utos para mn *st_dgala detalhado do feito. Ne sessão d ho TIb, ministro Munis Barreto tambem pediu'''_!t* dos autos, o cp,e foi concedido

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i').i laiilo e cpiitinun não serio o ser-viço a quo a policio é forcai!.--, puni è-apluraresse-s criminosos, opprobenriei- as "midiiis"i descobrir -.eus depósitos o suas fabricas.

O ilorrami! rias nolas falsos, rio dinheiromais que firiuciario, .-lugnicnln rie ilio o ilio,c por toilo o parte appai-oeein ossos audncio-sos faJsurios.

Hii dias opparoecti na ddegaeio rio li" tfis-trielo o operário Coiisliiiitiiio (inimarões, ex-foguista da fabrica tio tecidos Alliança, io.-í-(Icjité ã rua Vpiranga 81; qiiei.\ando-serdc quelhe haviam impingido unia cédula fals-i ileÍOÜSOOO, ri. :jl).8]-I, iíí! 12» oslanipa e 8" serio.

^ A polieiii invcsiigou, procurando oVbalriedescobrir fie onde tal líula viera, Dias depois,queixo egual era levada a niosmo autoridade;polo .iiegodiinto Miinocl Joaquim de Só, esta-beleeiilo oom casa cio coreuos á rua rias Lo-ronjeiras :185. Foram tres cédulas falsas

'rieHI0-,i que lhe foram cair iís mãos, cotlulas que,pelos seus defeitos, pelos seus números, es-li.iii/iii e serie acciisavain a semelhança eoma oui.ra -iludia'-

passaria ao operário.neriobivirias as iiivcsliguçücs, procura'!., eom

afinco a proccdcricin ric toes nolas. paria io-«rou a aiitoriilarie descobrir,

Ante-lioiitei)), em um officio enviado poloü". tlelegailó auxiliai- ria policia fiiiminense,foi «i rieiogiiilo do üu dislrido informa.Io riei|iio havia sido preso em Nictheroy'; quandopassava uma cédula falsa a um eòndiielor irenm bondo, na capilal fluminense, um iiiili-vidiio rie nome Fraiícisoo Carneiro, o que.pelas suas . resumidas declarações so riopre-bontli.i residir ciio no bairrri rins Laranjeiras.O li" ilelegutio auxiliar rie Niclhn-oy pedia noilolcgodo tio li" districto ;i iloscoboi-lo ria re-siilonciii desse individuo o eoiiseqiicnle, busca.

Após aoiirailos investigações, riilficeis tfiII-gencias, conseguiram ns autoridades polioiries

.rio Cottcle descobrir qiie Fniiicisco Cãriii-iroresidia em um modesto quarto nos fundos riaquitanda ó ruo (Juaiiiibiira ;,!), ria (jual é pro-priclorio José Adelino d'e Magalhães. lril'pi;-miiutlo-se ali -obro esse indivíduo rie nomeFrancisco Carneiro, sou pulrão riccloroí, áautoridade ter estranhado que um homembem poslo, rio maneiras corley.es, so lhe fosseofferçccr para empregado rio unia ousa dequitando, a lidar oom .verduras e com carvão.Hiivi.-i quatro mezes já quo Francisco Cariiei-ro ali trabalhava, residindo em um quartinhonos fundos, onde por mobiliário havia umOiilre e um caixote rie madeira fechado.

Era .misler ultimar a diligencia, umn voz(|iio fora riesoohoiio a resiilouoia rio inilivi-riu.) preso em Niolheroy. o ipio, por oorlii.oulro não era siiião o mesmo que consegui-ra passar, nas Laranjeiras, quatro ceiiiilasfalsas tle ÍOO? cada uma.

O delegado Dr. Edgard Jordão, acompanha-do rie seu escriyão Raplisla o rio «Igurinis los-lumunlias, fez o carpinteiro .Manoel João,estabelecido, no largo do Machado n. R, pro-ccilVr ao orroinbamcnto rio caixão referido,hivrandfi-se desse iirroriihanirnlo o rcsjièctivottl-ino. lioinexiiii) o caixão, além ile roupast- papeis, foram criéoniradas 04 cédulas falsasric .ll)-.;ül.ii) e uma rie 5Ç00O. Essos cédulas sãovisivelmenlc falsificiirias, mal fdlu.s o malacabadas, são tle ns. _5.700 o _5 871, havendoninas Inclinas, rio notas qiie por oerio jáloroin piissiiifns ou estão om mãos rio possiii-dores para as atirar na circulação'

Duas dessas cédulas são originalíssimas:tem dons números tliffdrenles. A ile n 'J.r).«S''5tom á direita o n. 2.:..82li. ., niesino succoiienriocom a .de n. .5.871, que lem do Iníio oiiposloo d, Ü5.8/2.

Apprebt-nriidas as cédulas, foram cilas cou-iiiziilos para o delegacia rio ij» ilislriclo S"n-do mtorniiido o '1- delegado auxiliar ,|'o xj.ctheroy do resultado feliz rias diligencias "tf-

fecluadns.

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totíiis us requisitos essencinespaia g;i|"iiittir uconrorto», felco;m-

cia» c «vclocidacie» ao seupossuidor

r.intto nifiilflu iitonriiig» de 5Xare.s, -cnrbuiadoi" «Zcnilh», luze arranco <:le:.tricos, ,| velòcitía-nes, soiido J avante e uma aírayt^reço 5:!J0!'

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0 pagaiiiertío dos reformadosOs reformados rio litigada Policial ou;

mitui receber no dia 5 de caria riiez. Ouiiesse dia é domingo, leriodo ou s.-ihtilii-;recebei , dia -i. Não se deu bojo, poiesse caso o livernm i|ue, cm commíssòn.pelliir para o coiliinnndo. lísie moiidiuporo o chefe dii Conl.i.lori.i, „,as tnrio lina niesmo. Os prejudicados v;io recorrerSr. minislio rio .lii:,ti;a o vieram proemnos, lavrando o sou pioteslo.

Dr. Fernancle Vaz -j" llosp, cir, Pei Cini! ,.;,

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Para os pobres da A NOITEOs funecionarios da Recebedoria do Distri-

cto Federal, prestando homenagem 6 memóriade D. Amélia Sotto Maior Lagos, esposa do seucollegn João Borges Lagos, fallccida em 20do mez lindo, realisarnin uma íubscripção cn-tre si, no total de SUSOOO. Por intermédio dofnnccionario daquella repartição Sr. AdjalmeAlves Pereiro, mandaram; entregar aqueHnCUantla nesta redacçao, afim dc reverter a fa-vor dos pobres da A NOITE.—— r mtmm

Um bom canivete Rodger ^TàHERMANNV — Gonçaíves Dias 51.

Melhor do que nón falam os seguintes nu-

rio do Theatro Aúditorium, rie jfand este radlqiiriu os direitos rie e.xdusividoile rio Ia.m oóonViníi1 i° ^Vf0

dv Soy" í»««»t-rSo°r1.000.000 de tlollors 400:0005000 tle réis IO Sr. Abe S. GucKkenhéinier, de Saviiiah nngo.u oulros 400 contos, •„ „sMl°_f' " "Geórgia Florida, Âlabama Mleitelpí^^!hno do Sul e Norte. A Doll-viin Film pogori 300contos somente para „ Estado rio Konl, 0kPoro¦•o Lstado do Michigan, o Masterplav1't.rlporalion, piiKou 200 contos rfé exclú'aTvlda_e^Óempresar o Sol I.esser de s i-- ,. ,

biugton, Montana, Oregon e Colorado1-oraiii vendidos e pagos cm escopor Quatro mil contos, paro os p

Um "cháu.ffeiir-V atropela um menore joga do seu carro um policial

Iteviriliiiile a acçõo rio "chiiiilicur"' u'n au-¦J.-IÜO, quo hoje alropduu «• feriu,

Assimbli-.i esquino ric, Carmo, nloilipvdua ruo riamenor Meni Iíaury. rio nove oniiosã rua dn Carmo 4,'l,

Atropelada a creonça, o guardameu, n. ,'iiít), prendeu o "diatiffeurao sou cairo, senrio delle oliratl >criminoso niie, em correria, fu-iii.do causar unlrOs ricsaslrcs.

O menor Meni foi soccorriito ploni-ia, licinilo a lralar-s'o om slin

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"a n uUos Zmtlnesse sentido, convém dechn-ar ,„6 o menci.oi ado pintor nada tem de com, um com oPintor portuguez Carlos fieis, .„,' J! „",'",,!menç nosso hospede, e lUisou'ullinia-»K»lu a exposição dos sons quadros.

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UM TROCADILHO POR DIAAlice, Kslher e IClisa estão nn roça15 cada qual ali se eslerilisa;li' luilo alrazo, a vida ria palhoça.Andando o povo cm mangas de camiso.Foram, dizem, ciirar-se ria anemia',(Joaiirio o Itliuin Creosiilado us crtrorio!

Nomeações na Fazendal>!

¦.!-|i

Vi:

O Sr. ministro ri.', biizcnda noiuèrinÇesorio Ciirrioso e Tibureio .Neniesió. iviiincnte, collector e escrivão ria collcíilrendas federaes m Atalaia, no listadogóos; .losé .Neves, para o cargo cie-""--? nl'ii¦¦¦'•¦¦ndtiauciro ria Alfândega dc CoruminV; c dedorou sem effeito a c.voiieraçfio ric Nesltfr rie Oi.veira Doriíés. rio cargo de escrivão ila i;.ü< ¦ irio federal rio Toubalé, visto haver ¦tallcdi'" 'serveninai-io i-einlcgrailo ultimamente, í rim

I cisco ciaB-Cbajiüs Monteiro.,

Page 5: 3283 ÍO PODERÁ NEGAR 0 VASTO HOSPITAL 0 INCÊNDIO DO …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1919_02806.pdf · 2012. 5. 8. · Anno IX 7 * ¦ir Rio de Janeiro — Sabbado, 4 de Outubro

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A N_*_Z!^..Sa_^__!J__!___de 0ut-bro de 1919

K0T1€MSA estréa da companhia Eduardo Tcreira

Estréa hoje, no Carlos Gomes, a companhia.nacional de

'comédias c "vaudevillcs" Eduardo

Pereira. Sua apresentação ao publico será como "vaudcville" em Ires actos, de Pierre Hiche.traducção do Sr. Oclavio Silva, "O homempeixe", cujos impeis prineipaes estão entre-giiés a. F.mma do Souza. Iracema de Alencar,Rachel Moreira, Carmen Silva, Eduardo Perel-ra, Augusto Annihal, ,1. Silveira, etc.

As outras primeiras de hojeA platéa carioca lera, hoje, ainda outras no.

yidndcs. No Palace, a companhia hcspauholaAida Arco representará a opereta "A iluquèzado Dal Tabarin": no S. José, a "troupe" na-cional. que ali trabalha dará as primeiras rc-prcsehlações da revista do Sr. Luiz Leitão,musica dc Poulinò Sacramento. "Olha o Trou-xa". cujos "copiperes" serão feitos por Joãode Deus e Paulo Ferraz.A festa de Abjgail Maio

Tudo se encaminha para que o festival dc llído corrente; nó S, Pedro, se revista de exlra-ordinário brilho. l£'a"scrata d'onore"dé AbigãilMaia. O espcclaculo será completo c si nãobastarem as sympathias de que essa disljnctaactriz mui justamente gusa, ha o facto do pro-gramma, cm organisação, ser cxcellcnte. Alémdè uma peça das mais applaudidas do reporto-rio da companhia haverá uni aclo variado, emque tomarão parte artistas de quasi todas ascompanhias que ora trabalham nesla capital.Assim, sabemos que Leopoldo Fróes e José Ri-cardo já deram o seu apoio á festa da nossafestejada actriz palriciá.

RTSCorridas

AS DE AMANHA — Indicações da A NOITEliara as corridas de amanhã, no Jockev-Cluh,cm que serão disputados os grandes prêmiosimprensa Fluminense e Presidente do Jo-clícy-Club:

Jocotó '— Indavá. '

iMiragc — Taqüary.' Silhueta ¦— Aida. -MAHOIM - KITCHBNER,íbis — Bombnzo.•BIG BOY — LICAS.J'accuse — Gladiola.

,,™!;s — •£>& Fpxton, Melrose, ROOSE-VELT, Pontet Canet, PACTOLO e. Gavroche.

VIDA ERA BOA...sado, vingois-se, aggredin-

do a amante a navaffia K¦ Algum tempo , viveram 'jhntos

\tuv__naA ulnl, uma cos ureirinha, viuvo, ná-íK_Sseus 24 annos, e Antônio P crera?' de pio-fissão deseonhec da. '•¦ • ; } >desconhecidaJuvelina; durante

A despedida da companhia Amparo RumoDespede-se hoje d.i nossa platéa a companhia

hcspauhola de operetas Amparo Rnmn-PcpeYiiias, que embarca em seguida para BuenosAires. O espectaculo desta noile é cm festa daapplnudida l" liple da "Iroupe", a Sra. Amna-ro llnino, Serão reprrscnladas a opereta "Viu-

va alegre" c zarzuela "\'erhena de Ia Paloma".Embarca depois dé amanhã, para Cam-

.pos, onde vae trabalhar, u companhia nacionaldè revistas Asdrubal Miranda.

A companhia Clara \Vciss estreará ter-ça-feira, nn Palace c não mais nn Lyrico. Estetheatro vae aguardar a visita de Anna Pavlo-wa; c o Palace vae sei' desòccupodo pela com-panhia Aida Arco, que embarca segunda-feiravindoura ,para S. Paulo, dando aqui seu ul-timo espcclaculo, amanhã.

Foi contratado paro uma temporada nothealro de Pclropçlis o artista excêntrico A.Albuquerque.

Segunda-feira, nn -S. B. A. T., fl ruadò Theatro, o Dr. Piiilo da Rocha fará im-¦porlantcs cnmmunic.icães, de interesse socialpara o que estáu sendo convidados os niem-Bros dessa associação de escriplorcs thealracs.—Espcclaculo-; para hoje: Lyrico, "Viuvaalegre" o "Vcrbcna de Ia Paloma": Repnbli-ca. "líoccacin"; Palace "A duqueza do RalTabarin"; Recreio. "A mulher"; S. Pedro."A Jurily"; Carlos Comes'. "O homem peixe"--S. José, "Olha o Trouxa"; PI,¦íenix, variado.

í O CLOCK TEA0 mais bem freqüentado é o daEENAISSAKCE.

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A MEL. 10.1 FARINHAALIMENTAI!

!K,5-|raB-MSKSem»K»iSI-»___E_

FootballPalpites da A NOITE para amanhã

PRIMEIRA DIVISÃOFlamengo x Botafogo — Palpite Botafogo

por Jxl.Fluminense x Carioca — Palpite Fluminen-se por GxO.Mangueira x Andarahy — Palpite Andara-hy por 4x1.ISaiigu' x Villa Isabel — Palpite Bangu'

por axO.SEGUNDA DIVISÃO

\asco da Gama x Cattete — Palpite Vas-co por 3x1.S. C 'MANGUEIRA — Ouvimos de pessoaliastantc autorisado que, no encontro desteclub com o Andarahy, obedecerão ã seguinteorganisação os tcams defensores do pavilhãorubro-negro. 1» team: Vieira; Fernando eSalvador: Moita, Moncyr c Coita; Ercolino,

Mmas, Borgerth. Walter e Queiroz; 2» team:.Joaosinho; Waldemar c Faria; Bclfort, Anni-boi e Sylvio: Muni/, Freitas, Lebre, Maga-lhaes e Souza.VILLA ISAI1E1. F. C.-Reune-sc hoie emsessão a directoria desse club. 'Havendo va-nos assumptos de importância a serem tra-todos; o presidente solicita o comparceimen-

to dos demais membros, ás 8 1I2 horas danoile, na sédc social.; O NOVO KEEPER DO VILLA - Fomosinformados de que jogará no goal do teamprincipal do Villa Isabel, cm substituição aoarqueirn Guaranys, o Itèeper, Garliudò íllibil),que até enlào vinha defendendo o goal doquadro secundário.

LAPA F. C— Realisa-se ainanliã, na ilhatio Governador (Ribeira), o' pic-nic organisa-do pela directoria deste club, em commemo-ração do terceiro mez tle sua fundação Abarca especial pari irá do cães Pharnux às 7horas. Abrilhantará a festa uma banda demusica militar.CLUB DC REGATAS LAGE-P,calisando-se

amanhã o match de campeonato entre esteclub c o Jardim F. C,,, no campo do Botafo-fio F. C.o Sr. Felippe Faustino. directorsportivo do Lage. escalou os teams abaixo opede, por nosso intermédio, o comparceimen-

.to dos mesmos: 1" team: Bellarmihõ; Alva-renga e Atlmnr; Menezes, Heitor c Walamár;Cizenondó, Arnaldo, Ernesto, Morg.ido c Cou-turno; 2» team: Alves; Rufinò e Mario; CunhaCosmo e Edgar; Waldemar, Pompen Nerval,Clemente e Vianna; 3? team: Belmiro; Gon-calvos c Pepino: Lopes, Hugo c Eihidio; Rc-nato. Ary, Alves. Salvador c Gaspar. Reser-vas: Alberto e todos os jogadores com in-scnpçao na Liga.

O FESTIVAL RO MAGNO F. C.-Effectnar-se-a, amanha o grande festival sportivo pro-movido pelo Magno F. C, no ground dosFidalgos, dc Madureira. O programma queconsta de cinco boas provas, promctte' des-portar grande cnlhusiasino.

NoticiárioALMOÇO NO JOCIvlíV-CLUB — Realisa-seamanha, cm sua sédc social, o almoço que,como é de longa praxe, a direcloria do Jo-cUcy-Club offérece anmialmente aos redacto-ros sporl ivos nn. dia da. cffecluacáo do Grau-dc Premiò Imprensa Fluminense. Fslas fes-tas revcslcm-se todas da nota de fina deli-cadeza o dc alta dislincção. que caraclcrisa adirectoria tia velha c gloriosa sociedade.

e :'„v"' c,,tu •' tó»ci»^ í âa ue vâ%

fr,a ."a<" nlais- nada menos do

turi?L '"S,a d0 ln'0,lllcto <las suas cos'-tu ias. Isto indignou a Juvelina, que tam-'eoVoluT

e°'n n0V0 i(,-vlli° em ™m -Ço, e cila tomou uma resolução — abando-?í- denlhóra'

ESrC ^f^h síalrllllmodn „,Í i ,'".,a form.'dnvcl surra, no co;n-modo que habitavam, á rua dos Arcos n.í 80

o ròs.nnÍO"ÂhC' aÍ,K?a'

,"m R0,"e lle »avatnÍjio insto. Quando ia desferir-lhe novos gol-pes, unia uma dc Juvelina, Amélia, mieapenas tem 10 annos. segurou-lhe o braçoCom o barulho da luta, aceudiram diver-sas pessoas da casa, que cffectuaram rtprisão do aggrcssor, o qual foi autoado cmtlagrante na delegacia dn 12° districto.Juvelina foi soecorrida pela Assistência einternada na Santa Casa.

Uma coiism.sssa ssie.it.lisa gary-guaya que vem estudar __o .p-

sWò Oswaldo CruzA vaccina contra a febre aphtosa

MONTE\'IDÉO, 1 (A. A.) - De accordo com,a iiKkcaçao apresentada á Camara pelo depu-•tado Lussicivo Ministério da Industria tencio-na enviar atr Brasil uma comniissão scientificacomposta de um delegadcdo Instituto do Hv-fiicncj.de um representante da Escola de Vete-emana e de outro da Repartição de Policia Sa-nitana para estudar no Instituto Oswaldot.ruz, de Manguinhòs; a fabricação e àpplicàçãotia vaecuia contra a febre aphtosa.

O Dr. Alexandre Gollihal offereceu a quan-tia de 1.000 pesos para auxiliar as despesas detransporte c estadia no Brasil da referida com-missão,

ConsultóriolilBOlOf-lB - B ^á» ' _s9 i ^9 Vff-n-iii ii i (__¦¦( |, „MM_g'

M.

^-i_.._iiihim_i ii i ii"» UM»ii,i ^.q;_»¦:-—ra

»"A Mlll" ummnn_=_• II Miilk mllmíI-ífwR--"¦""»»» »Btüi8_C.'í6»j'ií "'"^

DEPOIS DA INFLUENZARestaurando a força e a saúde

.«3* Um especialista bem conhecido men-ciona que em seguimehto á terrível inflúen-za, as iicssoas tornam-se nervosas, débeisprostradas e com.dores cm todo o corpo, no-çcssitando de. um tratamento cuidadoso, por-que do contrario as comcqucncias podem sertunestas. O uso dos estimulantes alcoólicosassim como os chamados tônicos compostos(te álcool, produzem effeitos desastrosos noorganismo humano, pois estimulam momen-tancamente, seguindo-se após a depressão, fi-cniitlo os doentes cm pcores condições quise encontravam antes de fazer uso de semelhantes drogas. A influenza roubacientes a energia dos

••' —« m*t» ¦—- ."J01L m «PS"224das

aos pa-ii uuci.ma tios nervos c a vitalidadeassim como ataca todos os órgãos do corpohumano e para restaurar, naturalmente cbeneficamente a força physica, os nervosdevem ser alimentados não com o empregode drogas violentas.

O alimento essencial para os nervos é for-"ÇÇ'f!o cm forma assimilável pelo BITROPHOSPHATO, o qual pódc ser obtido emqualquer pharmacia, sob fôrma de compri-mjtlos, o qual dá resultados positivos c quonao suo obtidos pelo emprego de outro tra-tamento. Um comprimido tomado tres ve-zes ao dia depois de cada refeição usual-mente faz com que volte a calma 'nvigoran-do os nervos, dando nm somno repnrador ;faz dcsapparecer o cansaço e a depressãoaugmentantlo a força e vitalidade c destaforma desapparecem os perigosos effeitosda influenza e o corpo fica fortificado-con-tra os ataques desla e de outras doenças.

0RAIDPARIS-LISB0ALTSBOA, 4 (A. A.).— O ministro da Guerrarecebeu um tclegramma de Paris informando-o

da partida, boje, dos aviões que tomam parteno raid Paris-Lisboa, devendo chegar ao cam-po de aviação da Amadora, entre as 16 e 19horas.

í2T Magnífico, estupendo mesmo, o n.da querida c popular revista, "Jornal.Moças , que está a venda.

O seu texto está somente maravilhoso, tala variedade dc assumptos, cada qual melhor.bntre estes destacamos: "Quer queiram, quernao , linda pollca para piano; a novclla:rjCasamento de Miquette". com illustração;üm drama de amor", conto de Ernesto Dau-det, também com illuslráções; "Salve Por-tugal , artigo de um dos melhores jornalis-ms e literato, dedicado no dia 5 de outubrodata memorável para todos os põrtugíiezes,acompanhado do retrato do novo presidenteJr. Antônio José de Almeida c da eni baixa-ppíJ10 U'o;-°, soneto "Pntrla lusitana", es-Al}rínC^CThnc>Ú0Jl!,,rn cste "'"""o, porfo-r., ,,):,l'1(lcau: «, "Chronica", de LeóncioLoiita, lendo por thema «A minha mãe" cpor conseguinte uma obra de arte literária;çndn^mnis deste querido autor o soneto: "Cy-

«r™ '•

i„° morto", conto da vida Bauclia;mm, traduzido por 1'enorio de Alhuuuem e-uma pagina, tle bordados (diverso,Thcceda-osKpngm;,, „ cores i||llstrando a r,vi„a. ashotog,,,pl,,as,,a festa do rei da Dlíi.hi'nr._'Ciro'- aí°AArall.|0! «a festa do .Jardim Zooló-Rico, do America x Botafogo, emfim um nu-moro c5|,ec,al, com 00 paginas em papel "cou-c. e com uma bella capa a tres cores, de.senhada pelo artista Corrêa Dias " 'Portugal.

tioscli-

,-, i i •' \' «' A' (Campanha) — N'í0 Inyoçdadeu'0 motivo, à meu vér, para oue Ôunigo esteja lão desanimado, oi '"mo-es

' gr vid-üf,

°S,a S°m'eml,° »-» tc'" t«W»e«a g avitiadc a que o amigo se ref-rc Anatureza dessa moléstia, isto é. a cou a queo çsta produzindo é qiic deve ser cuidado"nmene pesquizadai l-h.lretanto, do", è 0conselho dç tomar de niánliã, uma cole,'deeu num pouco dngua da seguinte: 5,'fatoc sódio' Ç-^n^í» (!e s«"io e bienrbon ! „(le sódio — 20 grammas de cada. Resnoudóagora, as suas consultas: 1» -1 Acho i ,iobom que venha, não só para o exainaios X, como também para um exame

fta de custar-lhe uns trinta ,,iil réis- '!" _Mio; 4» -_ Não devo indicar-lhe nénhnmríodósS0^lmP,"!'llU'Ía IV'ma descònsiddraçãoatodos os outros cgualmente dignos' r." —•Nao mantenho consultório, pois

'retirado dávida clinica acliva, só por meio dc cai tas di-ngidns n A NOITE é que attchdo os do .tes Demais, nada tem que agradecer.N. A. Mi U. R. (llio) _ RccoinmeiHlo-II ç comprimidos de ovarioliilcina do I. BUinica,. (tres nas vinte e quatro horas)'mas. alem dftso a minha gentil cmisülentetomara, as refeições, dez a quinze goltasnum pouco dágua, das gottas phvsiologtle Silva Araújo.

José

ANNIVERSA RIOS

: Fazem annos ninfinhâ.' os Srs, coronelFernando Gomes dá Costa, \> tenente Fio-nano Gomei da Cruz, Mllé, Bifa; irmã doSt; Álvaro dns Santos N'óra,Faz annos, amanhã, I). Angelina Sal-danha da Cama Ribeiro Romano; esposa dotenente Romano, do Corpo de Uoriibciros.Passa hoje o anniversario natalicio doSr. G.Vstão Dias proba;Completou hontem cinco aimos de edadeo menino Cidj filhinhò cio Dr RnvmündoBrasileiro da Fonseca, advogado do nossoforo

ALMOÇOS

Alguns fnnccionarios da Escola dc Bella-Artes offereccm ámáriliã, 110 restaurante Laoscana, ao meio dia, um almoço dc despe-(lula ao escriptot Antônio PitangaFESTAS '

,'icns

e dedicada a

nehsln,!^n""Cr0,rnn^ifÍC0' di3n° rtc s" "'Iopelas pessoas mais exigentes, tanto pela par-te artística, como pela literária.

II. Plenha reomprcheiHleu bemqueria dizer que estenem mesmo tem

I. T. O. P. £. R. V.cio; _» — Sim; ii" __

a minhameio não

As alumnas do Collegi.o ftampi Williamsorganisa.rom par» amanhã, á larde, uma i>r:m-de festa em beneficio do Instituto MutiizBarreto.— Reaüsa-sc hoje, ás 8 horas da noite, noMmas-S. Paulo Holel, organisado pnr um

grupo de hospedes, uma "soirée" em heiie-ficio do pão dos pobres de Santo Antônio dc1 atlua, de iniciativa da família SollérFESTIVAL

- 1" — Nãoü amigo naoresposta. En

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as no-do En-

para oo oque

., l segurança necessária, liaoutio melhor, mas eu não posso, co.no com-prehcndera bem, estender-me em cous.de-rações sobro elle aqui neste logar. Por essamesma razão não me é possível dar-lhe voutras informações que me pede. 4° .._ Fstemeio nao tem a menor acção sobre a gravi-dade da moléstia.M. A. E. A. F. F. L. I. C. T. A -

Nao se preoeeupc com isso. minha senhorars ao ha necessidade de preparo para o quevae sueceder no primeiro do anuo. Cste ul-timo acontecimento é que, an contrariomelhor, sinão o único remédiodeseja.

L. N. P. P, — E' justo o que deseja,mas não posso occup.ir-me deste assumplo'aqui nesta coliimna. Deve dirigir-se direita-mente 0. 11111 medico, que o attcndcrúcerteza. O meio a qua se refere 'timo

P. E. Q U. E. N. I. N. A. (Riol _ Aminha geotil consiilonls ha de começar otratamento tomando nm purgativo flimo-nada de eilrato de magnesia). Depois Im dcficar durante algum tempo sujeita a um rc-ginieii alimentar pelo qual não fará uso debebhhis alcoólicas, tle café e de chá, não ;,lni-sara de carnes, nem comerá peixes, saladascruas, molhos o todos os alimentos enifim!(jue sejam excitantes. Tomará, ás;,refeiçõesdous rnmnriniidos <i« c.iiuilierase c loeii'-

A Sociedade União Internacional dos Gar-çnns rcalisa hoje um grande fesliva)solemnisar n inauguração de sua sededos Arcos n. 2fi, sobrado.CONFERÊNCIAS '

parai rua

comé péiigosis-

(Riol

Quarta-feira próxima, ás 4 horas, o pro res-sor Alberto de Oliveira rcalisa ri na -EscolaDramática uma conferência publico sobre oIncma: "A dicção de Olavo Bilac"LUTO

FaUcceu, hontem, sondo feito hoie oterrámento no cemiterio da V O .'!¦' danitcncio, o Sr. Manoel José Giinçhlvesreiro, antigo negociante nestaMISSAS

Ptí-praça.

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CASA ALEXANDRERUA DO OUVIDOR 118 - FABRICA DE_____ u,VAg ___ •

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ds» viagem para o RioS. PAULO, «I (A. A.) — Pelo rápido seguiu

hoje para P.indõmniihangaba nina bandeira deescoteiros de Jalui, que acaba dc conseguir a''Taça '13".No domingo farão uma visita oos seus col-legas em Guoratinguòlá, partindo na segunda-

feira paro o llio, onde acamparão no palcodo quartel general.Os escoteiros jafuienscs seguem acompanha-dos de instructpres c diversas famílias dc.Tabu.

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creada da caso n. 153 daveiu nos dizer que não

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Os- proprietários da padaria Vidtorio,' .'„'rua cio Cattete n. 206, cncommendgram MMoinho Fluminense, quarenta saccos tle ft£<nnha de trigo. ;flHoje. pela manhã, munido de um cortaidaquclla padaria, apresentou-se no Moiiífe;Fluminense um corroceino, qpc, carrcgaiufo'o veluculo com vinte e quatro dos'referidos',

saccos, retirou-se, immediatainentc,: i ficanttóde voltar poro receber os saccos ycslnriteKÍMais tarde, soube-se que o cartão era falsp;nenuma ordem tendo partido .da padaria. V

O facto foi levado ao. conhecimenfo di po-1licia, que está no encalço dos-espertos.mato

Como "elles" andam...

Abriu a cabeça do outro a caceteOs carroceiros Leyiiío Rosa dc Andrade eLeonel Rangel moram lá porá os fados de Se-

petiba em Santa Cruz. Entre elles, hontem, ánoite, houve seria desintelligencia, resultandoLeyino abrir com um cacete a cabeça de Lco-nel. Este foi medicado numa pharmacia desanta Cruz e o aggrcssor foi preso pelas au-tondades do 27° districto.

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Elle olhou para a bolsa, viu-a iim tanto vo-•hunosa e logo a'.çtihiçon. Num salto, arrancou-a;das mãos da sua doi(n< í¦^ Deu-se isso.honlem, á noite, na estação dcMagno, da linha auxiliar da Central do Brasilcom D. Luizá Rosa da Silva '

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Entre duas mulheres .'Na casa de commodos da rua Laranieiras

n. 18. tlesovicram-se hoje, por fútilidades, cn-:galfinlinndo-se, Apua Cozcnza c Filòmeiíà Per-gii ambas italianas e decididas. Dá luta resul-tou sairom ambas feridas na cabeça c no bra-ço. O alarido das brigalhonos atlrahiu a alten-çao do rondanlc, que correu ao local a teiu.notle prender as duas mulheres e as conduzir údelegacia do 0° dislriclo. fjsgB.

Depois dc autuadas foram mandadas a ci^tivos na Assistência. ?>'\

autoridades do 2.T' dislriclo prenderamo desordeiro José da Costa Machado, por leraggrçdido, .a soecos, o carteiro rural José Fal-concUi.iia estação, do Sapé.jNp moihenlo..cm que procurava roubaruma bolsa de mão com dinheiro; perlcncen-te ao, vendedor ,Io;iqiiim Anlonio Hanum bplequim do lar.nn dc .Madureira

preso, o larapio Manoel da Silwi.Está recolhuiV) ap xadrez do' 23° dislTicto.

-'1!S,foi

SANTOS, 4 (A. A.) - Hoje, pela manhã,deu-se uni lamentável desastre di !, ,:'! !na avenida Conselheiro Néhias. () Sr \'n, ,|-do Silva, gerente da Comjihnlila Nacional deiNave^açao Costeira, nesta cidade, giiiuciiii. 259, co Sr. Rogério Pelegrini B„auto n, ,115, Cruzavamavenidas, (piaudo secia publica. Houve umn atrapalhação nordc umbus e o Sr., .Arnaldocontro, atirou com o seu veliieulo pirado can lei ro, quebrando o pára-brisa doque altuifliu o "cliaul"cur do auto ilifido-o no rosto e recebendo o Sr. Arnuldgrande fcrimenlo na caliéçít',

• . autoiuva o

amluis aquellas duasapproximova a .issisi ,,.

parleliara evitar o en-

a

9r. 9J.va,Ü'é„•mi.*tm"_\-

e tradicionaesora

s destaS. Geraldo, ira já.

fesfha

'dades dedf F/aíica, nos

ade, freguezi^ de

GRANDE ROMARIA','..."';. PRIiVIEiRO

DOIVlIrMCOA administração da Vcncravel Irmandade de Nossa Senhora da Penha,' dc França,

FOLHETIM D' "A NOITE" (46)

PAUL FEVAL

RIN l mm ul I lylJLü¦"¦r •¦-.-—.

XIALFAIATE DE SENHORAS

-—Ainda esta mulher! murmurou Miss Any.deveras consternada.Os industriaes rotlcaram Lady Bridgeton,como si fora uma rainha.—Passei casualmente por aqui, disse ellasentando-se cm uma poltrona, e entrei paraescolher pannos para a libre dos meus cria-'

I nZ?°? Rraç!,s por isso ao ací,so. milady, disseLcwis ternhmentc.

rití^?m" tl'"lp" ,m,f°u a seroiíl ""'«ros cs-¦ pe. nr'sCe

".f MÍSS ,DaVÍds0n> "uc Parcci'1

de'se !'eú,v„:i?" S° °CPulUf D° eí,nl° ^ 0n"

e\h?'J,IT-° ihco,llcstaveÍ, Sr. Lewis. disse

te deSmrósf "' V"e ,0r,,nndo ^oraMala-

cnfeniíí^ífe.05 olllos « «n«I« «5o ter—Não devi;

quein

r Lndy Desdemono prosçguiu, dirigindo-se a

oíz„tr,:xr^,,scrii,t,osdcs^™i°dq?,MlllC permilto"--^üoS"as'

niáÒ3r.mTÚlvICS8ibe'"1 " -,"';;"'", ™™"* «"* '<"»vir euao,, mitunyi dlss, Lcwi8| tra dg _,„„,_., penso_ el]tt # |é_:

me^env';^'' ^T'0 Í","Í' pCns0U a >°™a''me en\ nina esla caria?

dE' com esta condi

o que sabe; mas na-

com orgulho; vestil-os-ei dc um só panno semcosturas nem emendas!

O favor que Lady Bridgeton concedera aLcwis e que elle lhe siipplicava havia muitotempo, era mandar accrèsccntar na taboletaonde se lia: "Fornecedor de Christiano Mac-Aulay", mais as seguintes palavras: "e deLauty Desdcmona Bridgeton, orgulho das nossasletras".

—Sr. Carter, tenciono ir hoje escolher umaparelho, continuou a fregueza.

O alquilador cmpertTgou-se e fez uma cor-tczia.—Obsequiar-me-á muito, Sr. Stauntori, sime mandar esta tarde duas ou tres caixas deluvas, mas que sejam do meu numero, aecrescentou com um sorriso. Mac-Aulay tem m5o

pequena, mas ainda assim ha diffcrcnca...—Estou sempre ás ordens de milady, res.pondeu o luveiro, fazendo uma reverencia co-mo qualquer duque ou marquez.

iMsto agitou Filowski graciosamente 3 en.crespada gaforinha.—Só eu, minha senhora disse elle rennc-brando-se, so eu estou privado da vantagemde escrever na taboleta...A autora de "Davld Rizzio» soltou com amaior franqueza uma risada, que outros estra-nhariam.-Obrigo-me, Sr. Filowski, a comprar-lhe ò

que qulzcr, daqui a algumas semanas. Talveztenha de ir á Rússia... preciso ver a Sibériaouvir alguns prisioneiros...—Oh! Que espirito! murmurou Lcwis; comocila fala bem I

—Delicioso I Arrebalador! repetiram os con-sócios.

* *Entretanto, voltara Miss Any as costas par»o grupo: tirara do seio uma corto, c lia-a es-

condldamenle.-iNinguem deixaria de convir em qtw * Is- maior.

"Esta manhã, ao meio-dia, em casa de Le.wis, alfaiate; invente qualquer pretexto. Çjnapessoa que tanto como n senhora quer iiiípcáiro duello." V-

E tornando a guardar a carta, ficou absorta.Dc repente, porceeu despertar sobrcsaltadn, ao.ouvir o ruido que partia das salas interiores.—Que é isto? perguntou Lady Bridgeton.Ha alguma taberna aqui ao Indo?—Milady... balbueiou o alfaiate deveras em-baroçado; não é nada. Asseguro-lhe...t

—O nosso leão agita-se demasiadamente najaula! murmurou 0 alquilador. ¦

iStounton o Filowslti lançaram para a portaolhos inquietos.De repente entrou na sala, precipitadamen-te, um criado qne trazia a roupa rasgada e noolho esquerdo vestígios de ura memorável

murro.—Ah! Patrão! exclamou elle; é um evadido

do inferno o gcntleman que me mandou vi-giart

—Bem, bem, Sam... dizia Lewis, diligen-ciando impor silencio-ao criado; accommode-se, nao faça alarido! Pagar-lhe-ei tudo isso...

^-Despedaçou tudo, senhor proseguiu Sam*tudo desde a bilhn d'agua até o relógio de pa-rede! O seu espelho grande partiu-ò elle, ati-rondo-lhe com a garrafa de cerveja! E~poz empó os cachimbos... Por fim quiz esfaquear-me e atirou-me ao ch5o com um soco!

—Diabo... diabo!... disse Stauntori, pas-sando a mao pela calva. Estamos num paizlivre... a lei é severa!Filowslti» sempre obsequioso, h5o cessavade soprar o olho esquerdo tle Som.—E' necessário ir immediatamcntc... disseCarler aos collegas. E' mâo si se otive lá fora.Lcwis approximou-se de Lady Bridgeton emcujos lábios pairava certo sorriso benevolo.embort malicioso. O motim era cada ve2

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ãSfES» f (A', A-> - Communieam(lc San Martin que dous ladrões penetraram noRonco Commercial daquclla cidade, amarraramcX^u"!':UmU\e esl)e''1"'-''»' Pela chegada docaixa do mesmo banco. Este foi obrigado, sob?S de,.»''1''t«. « abrir o cofre, dc'onde os1. droes retiraram a somm.a de 10,000 pesosque ali se achava depositada. Depois de amar-rarem o caixa, os dons ladrões fugiram fm,pSfÍ?nIfres.faz?m "otar f",e a «nanclM p'c-que foi effcctuado este assalto coincide coma tentativai cffecluada aqui para roubar a site-cursai do Ranço Britahnico

frente, uma das mais. afaitiãdas;, ao estandarte tle Nossa Senhora

"da Penha; depois;

^'S--«^imiue em seu maior numero e de rnu ,i»,j„. r-......, ucpois,

as suas novas insígnias, conduzindon Veneravel Irmandade em seuNossa Augusta e Milmentado c conduzido

Sant? RneT]quiáJ.'fin0 Cmm°' á?Wò 1>or out,'°s f^toto* conduzirá, sob o palio,

Fechará este grandioso preslitoAo rccolhor, cantar-se-á solcmjusgran.eJ„ltru.rnenla1' s.o^.a regência do maestro Podre Romualdov

Âr-recdheV ^S?!_XS iSa^-T. Denm",Jant,aS ^ mUSÍCa"•de instrumental, sob a vo^&Tmltí^&^J^^y"^ saM,df»«« «A orchestra executará as seguihtestftnusicas-

i V«M "PWM™"' L' Bbttazzo "Te-Déum" Li, e "Marcha", A. Bossi. ' L"peli, e «Marcha»; A. Bossi. "' ' ^ueum". «-¦ Botlozzo; «Antífona»,

L. Ma-A administração estará na Capello c na cisi ,U ndevotos que desejarem inscrever-se como ipretendam quaesquer esclarecimentosT ^nl,J „offérece para o futuro aos fieis '"* ° 1,rc,Sr-CSS0 c

iieisde^^l^^e^^'^^o a todos os nossos irmãos, mesarios e;.,Bto de Janeiro, 8 de Outubro <U 1919"" WS"'," a gíraÍÍÍio^ fist«-ÇALVES. °

ae lau' ~ ° Secretario, VICTOR Dg FARIA GON-

o- como ir„,á„s .K«SS^ffifi^^«g^•cgalias

que a Nossa Irmandade

Secçíío tncditorialDR. TORREÃO ROXO

Precisando minha senhora submetter-sc adelicada operação, foi-lhe aconselhado pro-eSpV. C °Perad0r CUJ*° ,,0me scl^ lleDirigi-me, pois, ao seu consultório á ruaGonçalves Dias 15, onde fui receb da mn-neira.a mais altenciosa, sendo minha scnlmraexaminada com desvelo »«uiuDcclafou-nie o Dr. Roxo ser necessária in-(«veneno cii-urg ca immediata, levando-a a ef-leito dous dias depois.Carinho, rapidez, competencia e 7clo allin.dos 00 maior caynlheirisno, foram Sra ?nst.cos do Dr. Roxo, e hoje qne ,i, ,', stnhoro está livre de perigo é eomplc rienlêrestabelecida, permitla-mc o illuslrc a Solodocência tornar publico a mtiilw clcnm gra-Rio, 1 de outubro de 1(110

JOSÉ FERNANDES DOS SANTOSRua Tavares Bastos 5'.i 1lus'

'&B&iitiimy^z-.-sétâi.à:s^#§ 1 .<-*¦: ¦.-':¦'*v-»,'•«s-¦--a-¦-¦,

i-vattasasüra ___M____i)

MUTILADA

Page 6: 3283 ÍO PODERÁ NEGAR 0 VASTO HOSPITAL 0 INCÊNDIO DO …memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1919_02806.pdf · 2012. 5. 8. · Anno IX 7 * ¦ir Rio de Janeiro — Sabbado, 4 de Outubro

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