322 volta às aulas 1

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Education


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Para que o período

de adaptação de

sua criança seja

harmonioso, é

necessário uma

preparação previa.

A adaptação pode ser entendida como o esforço

que a criança realiza para ficar no espaço

coletivo, com pessoas grandes e pequenas

desconhecidas. Onde as relações, regras e

limites são diferentes daqueles do espaço

doméstico a que ela está acostumada.

Há de fato um grande esforço por parte da

criança com TEA que chega e que está

conhecendo o ambiente da instituição escolar,

mas ao contrário do que o termo sugere não

depende exclusivamente dela adaptar-se ou não

à nova situação. Depende também da forma

como é acolhida, por tanto, ao receber um

autista em sua escola mantenha gentileza e

segurança no cotidiano planejado

das atividades da classe.

Trabalhe a nova rotina com sua

criança.

Antes do início das aulas,

estimule seu filho a dormir e a

acordar no horário adequado,

como se já estivesse

frequentando a escola. (Adaptado de R7.com)

OBS: Se necessário, explique a sua

criança o motivo da nova rotina por

meio do cartaz de rotina.

Separe alguns itens representativos.

Permita que seu filho leve à escola,

ao menos nos primeiros dias de

aula, alguns objetos familiares com

os quais se identifica em casa.

Livros e brinquedos com os quais já

está habituado, por exemplo, podem

aumentar a sensação de segurança

das crianças quando colocadas em

um novo ambiente. (Fonte: R7.com)

Repasse a rotina visual das

atividades que serão realizadas na

escola.

Simular atividades como sentar-se

na cadeira para pintar, formar fila

para ir ao parque e lanchar, bem

como regras visuais de

comportamentos esperados, como

falar baixo e seguir instruções da

professora, são importantes para

inserir seu filho na nova rotina. (Fonte: R7.com)

Pais e educadores devem manter

um dialogo diário sobre o contexto

escolar, nesse sentido o uso da

agenda pessoal do educando é

fator primordial.

Obs. Se a criança não tiver uma

mediadora, a professora pode combinar

com os pais (familiares) de organizar as

observações e enviar para casa em um dia

da semana ou no final da semana. Mas,

noticias urgentes devem ser relatadas no

cotidiano das ações.

ESCOLA É LUGAR DE

CRIANÇA FELIZ!

Pais e educadores

devem estar em

sintonia harmônica,

para que a criança

tenha um período de

adaptação tranquilo.

Ao entregar à criança na

escola, os pais devem

demonstrar segurança.

Ao receber à criança na

escola, os educadores

devem revelar alegria.

Obs: Essas ações irão permitir que à

criança tenha confiança e goste do

ambiente escolar.

Os pais e educadores

devem ficar atentos ao

uso de medicamentos no

horário escolar.

Obs: Se a criança irá estudar pela

manhã ou tarde, converse com o

médico para fazer o reajuste da

medicação, no sentido de não

prejudicar o desenvolvimento das

habilidades por sonolência ou outro

contexto comportamental.

Pais e educadores devem

pensar na possibilidade de

utilizar o

Método de Portfólios do

Projeto: Autismo e

Educação, uma vez que o

método é eficaz para o

desenvolvimento das

habilidades

de forma coesa.

É importante que o horário

escolar seja reduzido até a

criança adaptar-se

adequadamente.

Obs: Não vale a pena, deixar a criança

em um horário integral se ela chorar

muito, Na primeira semana deixe que

ela passe de 2 horas na escola. Na

segunda semana 3 horas e quando

sentir que ela está adaptada, deixe-a

frequentar o turno normal de aula.

Não deixe sua criança

chorando na escola.

Nesse sentido, junto

com o coletivo escolar

promova uma rotina de

adaptação lúdica, até a

criança gostar de

ficar na escola.

É importante que a

escola se apresente

como um ambiente

agradável. proponha

atividades com

coisas que divirtam

as crianças.

Reserve um lugar com

revistas e jornais para que

os pais fiquem durante o

período reduzido em que à

criança está classe.

Obs: É importante que os pais não fiquem

observando na porta ou janelas da classe,

pois se a criança perceber a presença

desses, poderá refletir negativamente no

período de adaptação.

Nos primeiros dias, é importante ter

disponível um número maior de

profissionais na turma, capazes de

acolher e atender melhor a todos.

Obs: Se à criança com TEA ainda não se

adaptou e continua chorando, a

professora não deve isolar à criança,

temendo que os outros chorem também.

Deixe-a juntamente com as demais

crianças que já estejam adaptadas.

Assim, ela pode interagir com os colegas

por meio de uma mediação lúdica.

Nos primeiros dias, é importante ter

disponível um número maior de

profissionais na turma, capazes de

acolher e atender melhor a todos.

Obs: Se à criança com TEA ainda não

se adaptou e continua chorando, a

professor anão deve isolá-lo, temendo

que os outros chorem também. Deixe-a

juntamente com as demais crianças que

já estejam adaptadas. Assim, ela pode

interagir com os colegas por meio de

uma mediação lúdica.

Educadores devem aproveite os

primeiros dias para conversar com

os pais sobre como será o ano

escolar. Destaque também a

importância de as famílias

contarem à escola o que ocorre

em casa e nas terapias cotidianas

da criança.

Obs: Esses diálogos devem transcorrer

de forma amigável para as duas partes,

assim o sucesso escolar da

criança é garantido.

Os educadores devem

sempre inserir a criança

com TEA nas atividades

e contar com a ajuda dos

coleguinhas da classe

para garantir uma

interação do cotidiano

das atividades de classe.

: Pais e educadores devem

entender e respeitar os momentos

da não participação da criança no

cotidiano das atividades da classe.

Obs: Esses momentos devem ser

respeitados uma vez ou outra, mas à

criança não deve ser incentivada a

manter o isolamento. Para os momentos

de isolamento, organize estratégias para

chamar a atenção para uma atividade

atraente. E sempre conte com a ajuda

dos coleguinhas da classe.

: Sabemos que no período de

adaptação algumas crianças choram

ou ficam retraídas na escola e que

algumas famílias sentem-se inseguras

quanto ao acolhimento que será dado

aos seus filhos por parte dos

profissionais que atuam no espaço

escolar. Assim, faz-se necessário que

a escola compreenda estes

sentimentos e que tenha alguns

cuidados para que todos (alunos e

famílias) sintam-se acolhidos em suas

angústias e necessidades.

: “Falamos em adaptação sempre que

enfrentamos uma situação nova, ou

readaptação, quando entramos novamente

em contato com algo já conhecido, mas por

algum tempo distante do nosso convívio

diário. O processo de adaptação inicia com o

nascimento, nos acompanha no decorrer de

toda a vida e ressurge a cada nova situação

que vivenciamos. Sair de um espaço

conhecido e seguro, dar um passo à frente e

arriscar-se, tendo como companhia o

desconhecido para o qual precisamos olhar,

perceber, sentir, avaliar, nos leva às mais

diferentes reações: permanecer no espaço

seguro e protegido, seguir adiante ou desistir

e voltar atrás” (DIESEL, 2003)

Na educação de

uma criança

com TEA o ato

de educar não

está separado

do ato de cuidar.

Ao acolher o aluno com TEA (seja ele

criança ou adulto) em seus primeiros

momentos na escola ou a cada nova

etapa escolar, precisamos fazer com que

se sintam cuidados, confortáveis e,

acima de tudo, seguros.

A forma como cada escola planeja o

período de adaptação demonstra qual a

concepção de educação e de aluno

direcionam sua prática. A adaptação é

necessária, porém não precisa acontecer

de forma passiva e o acolhimento é que

garantirá a qualidade dessa adaptação.

Considerar a adaptação da

criança com TEA é acolher,

aconchegar, procurar

oferecer bem estar, conforto

físico e emocional, amparar,

amplia significativamente o

papel e a responsabilidade

da instituição de educação

neste processo.

A qualidade do acolhimento

deve garantir a qualidade

da adaptação; portanto

trata-se de uma decisão

institucional, pois há uma

inter relação entre os

movimentos da criança e da

instituição fazendo parte do

mesmo processo.

O Planejamento deve considerar todos

os aspectos do período de adaptação e

todas as suas variáveis, para que ele não

seja feito de forma espontaneísta ou sem

reflexão.

Traçar um roteiro de como se dará a

chegada dos alunos (novos ou não) e

principalmente do aluno com TEA nos

primeiros dias é fator primordial para o

sucesso da adaptação.

É necessário pensar em tempos,

espaços, materiais e atribuições de cada

profissional da escola.Esse aspectos são

fundamentais para garantir a

qualidade da adaptação.

É importante que a escola planeje

atividades adequadas para esse

período, não se distanciando do

que o aluno vivenciará no dia a

dia, para que não sejam criadas

falsas expectativas.

“[...] um bom planejamento do período

de acolhimento garante um processo

mais tranquilo para as crianças, suas

famílias, os educadores e todos os

demais que acompanham essa fase

tão importante na vida da criança [...]”

(ORTIZ, Revista Avisa Lá).

Na escola, cada

funcionário dentro de

suas atribuições é

co-responsável pelo

processo de

adaptação e

acolhimento dos

alunos.

Uma reunião tratando do

tema e antecipando com o

grupo situações com as

quais terão de lidar nesse

período, possibilitará à

equipe escolar a

compreensão sobre a

importância de suas ações

para qualificar a chegada e

a permanência do

aluno na escola.

A participação efetiva das famílias

traz boas contribuições para o

processo de adaptação, por

diversas razões: diminui o medo e

a ansiedade (de adultos e

crianças), inicia a construção de

um vínculo de confiança entre

escola e família, valida para a

criança a figura do professor

como referência e da escola

como um lugar seguro. Daí a

importância de um planejamento

que considere a presença da

família na escola.

Durante o período

de adaptação a

escola deve ajudar

os pais e as crianças

a compreender este

momento, para

ultrapassá-lo com

segurança.

É preciso estabelecer uma relação

de confiança com as famílias,

deixando claro que o objetivo é a

parceria de cuidados e educação.

Uma ação imprescindível para

este período é realizar uma

REUNIÃO com os pais onde deve

ser discutido o período de

adaptação, suas angústias e

ansiedades, clareando sobre o

papel da escola e seu

funcionamento.

É muito importante que os

pais percebam a importância

de participar da vida escolar

de sua criança, pois quando

existe a participação, há

colaboração para a melhoria

dos trabalhos da escola, e

com isso, quem ganha é

acriança, pois a melhoria da

qualidade do desenvolvimento

de habilidades

pode ampliar-se.

Cada ser humano traz

consigo suas vivências,

experiências e modelos de

convivência.

As crianças com TEA,

assim como os adultos,

apresentam manifestações

e reações diferentes em

cada contexto.

A escola como um todo

precisa estar sensível às

manifestações individuais dos

alunos com TEA, atendendo

às suas necessidades

específicas, que podem se

manifestar de forma

transitória ou permanente,

nos casos daqueles que

possuam alguma

necessidade educacional.

“Deixar que a criança

mantenha seu jeito de

ser, seus rituais (...) para

aos poucos se ajustar ao

grupo, proporciona

suavidade à transição,

sem rupturas bruscas e

maior controle do adulto

sobre o processo” (ORTIZ, Revista Avisa Lá).

Sentimentos

diversos estão

presentes no

período de

adaptação.

Os pais ficam angustiados e

inseguros por deixarem seus filhos

com pessoas que não fazem parte de

seu convívio.

A equipe escolar lida com reações

diversas das crianças: choros, birras,

quietude excessiva, recusa de

alimentos entre outras. Nesse

sentido, compete a toda equipe

escolar acolher a cada uma dessas

reações com paciência e

intervenções que ajudem a aproximar

os alunos da rotina escolar.

Compete a equipe escolar

criar vínculos de segurança

e afeto, estabelecendo ao

mesmo tempo, uma relação

de confiança com as

famílias através da escuta

atenta sobre as várias

dúvidas e inquietações

trazidas nos horários de

entrada e saída dos alunos.

A escola deve propor atividades

que contem com a participação

das famílias nos primeiros dias de

aula para que, juntamente com

seus filhos, conheçam os espaços,

os funcionários e vivenciem

algumas das práticas

pedagógicas, como: roda de

história, lanche, parque e outros.

Esses momentos são bem

avaliados, pois trazem segurança

aos pais e, consequentemente,

aos seus filhos.

COMO EVITAR A FRUSTRAÇÃO DAS

CRIANÇAS CUJAS FAMÍLIAS

TRABALHAM E NÃO PODEM

COMPARECER NO PERÍODO DE

ADAPTAÇÃO?

É importante a participação dos

familiares nos primeiros dias de aula,

desde que a equipe escolar considere

as circunstâncias apontadas acima.

Uma declaração escolar ao trabalho

dos pais é de grande valia para

justificar a falta ou atraso ao ambiente

de trabalho.

Participar do período de adaptação

deve ser um convite e não uma

condição para a permanência da

criança nos primeiros dias de aula.

Nesse sentido, compete à equipe

escolar cuidar do planejamento de

ações que possibilitem a

participação das crianças com

pessoas que sejam referência para

elas, podendo ser algum familiar e,

na impossibilidade destes

comparecerem, outra pessoa com

quem tenham vínculo.

O acolhimento às famílias e aos

alunos se inicia nos primeiros contatos

com a escola, na forma como se

conversa e se fornecem informações,

como são abordados os dados da

família sem ser invasivo, deixando

claro que educação é um direito e não

um “favor” do poder público. Assim é

necessário que os funcionários da

secretaria da escola também estejam

preparados para atender o público de

forma atenciosa e informar como a

escola funciona, seus horários, início

das aulas e outros esclarecimentos

que se fizerem necessários.

É essencial neste

processo que a equipe

escolar discuta e decida

sobre a importância de

estreitar os vínculos com

as famílias, obtendo

informações relevantes

para o trabalho na escola

e para os cuidados com os

alunos no dia a dia.

A forma e o instrumento que a

escola irá utilizar deve ser

sempre avaliado e decidido pela

equipe escolar e pelas famílias.

A reunião com pais, que neste

deve contar com o diferencial da

dispensa de aula, possibilita a

organização de diferentes

estratégias para conhecer

melhor as famílias e trocar

informações sobre o aluno.

Acolher é parte essencial da

adaptação e vários são os

aspectos que precisam ser

pensados para um bom

acolhimento.

A atenção e os cuidados,

assim como a cortesia e a

afetividade, principalmente com

as crianças menores, são

fundamentais para que o aluno

se sinta seguro.

A observação do professor

e o diálogo com o grupo e

com cada estudante estão

presentes no processo de

conhecer os alunos, suas

características e

preferências, suas

experiências, as formas

de ser e estar no mundo.

O período de

adaptação precisa

favorecer o

conhecimento

mútuo, a interação

com os colegas e

os adultos.

Os relatórios individuais de

aprendizagem devem estar a

serviço deste processo

também, pois trazem as

experiências anteriores vividas

na escola: suas aprendizagens,

seus avanços, suas

superações, vistas a partir de

outro olhar, em outro tempo, e

que auxiliam no

prosseguimento de suas

vivências.

É de extrema importância que

os professores tenham

acesso aos relatórios do ano

anterior ou dos terapeutas

para que conheçam melhor o

aluno com TEA e com isso

possam planejar o trabalho

pedagógico necessário à

turma nova e às intervenções

individuais necessárias a

cada aluno.

Diante da concepção de

acolhimento é necessário organizar

da melhor forma possível o espaço

físico da escola para atender às

especificidades de cada turma e

dos alunos individualmente.

Indicamos que esta organização

seja feita considerando-se alguns

aspectos: que os materiais estejam

ao acesso dos alunos, que haja

uma boa circulação entre os

espaços para favorecer a

construção da autonomia.

É importante manter as

finalidades claras quanto ao

uso ou não de mesas e a

organização destas em

grupos ou isoladas, conforme

os objetivos a serem

atingidos em cada proposta,

a limpeza e manutenção dos

materiais devem visar a

saúde, segurança e

integridade do aluno.

É natural a exploração dos

diferentes espaços da escola

pelos alunos novos, pois tudo é

novidade para eles. Nesse

sentido a atenção de todos os

funcionários da escola é

imprescindível, pois várias

situações podem acontecer:

alunos sem saber onde é a sua

sala, exploração de jardins e

partes mais afastadas e/ou

perigosas, tentativas de ir embora

para casa sozinho, etc.

A orientação e

intervenção aos novos

alunos para que voltem

ao seu grupo, assim

como fazer com que

conheçam os diferentes

espaços da escola ajuda

na adaptação e

segurança de todas as

crianças.

“O choro sempre está presente

na nossa vida, sobretudo nos

momentos em que não

conseguimos expressar apenas

em palavras ou gestos o que

sentimos, mesmo quando

somos adultos ou idosos.

Muitas vezes no cotidiano,

quando “engolimos” o choro nos

sentimos muito mal e depois o

choro chega sem controle”

(MARANHÃO & FIGUEIREDO, Revista Avisa Lá).

O choro é uma

expressão humana e

na infância ele

costuma ser mais

constante, pois os

sentimentos muitas

vezes não conseguem

ser explicitados com a

linguagem oral.

No período de adaptação,

precisamos ter um olhar

atento para o choro ou

quaisquer manifestações de

angústia, pensando em

intervenções diferenciadas

para cada “tipo” de choro e

para cada criança que

chora, usando estratégias

diferenciadas até que o

choro cesse.

No período de adaptação,

além de oferecer

diferentes propostas de

atividades, o professor

também pode envolver o

aluno, aconchegando-o,

solicitando seu auxílio na

organização de materiais,

ou para ajudar

os colegas.

A mudança de espaço

por um momento, a

intervenção de outros

adultos ou deixar que

a criança leve para a

escola algum objeto de

apego, promove uma

adaptação com

harmonia.

A colaboração da família

é essencial,

compartilhando com a

escola os costumes da

criança a fim de que os

educadores possam

pensar em

procedimentos para que

a criança pare

de chorar.

Com crianças maiores e

com jovens e adultos

precisamos ter um olhar

para o choro e angústia,

estabelecendo um

diálogo com o aluno e

tentando ajudá-lo em

suas necessidades

imediatas.

No período de adaptação outras

manifestações de desagrado

podem surgir: não alimentar-se,

não ir ao banheiro, não conversar,

entre outras.

Todas elas necessitam de

intervenções pontuais para que

sejam sanadas.

A escuta atenta aos alunos, além

da participação da família é

fundamental para decidir o que

pode ser feito.

É fundamental avaliar o

processo de acolhimento e

adaptação dos alunos,

revendo as ações, a

organização da escola

como um todo e deixando

indicativos para o próximo

ano é imprescindível para a

concretização do Projeto

Político Pedagógico.

A avaliação do sucesso

ou insucesso do

período de adaptação

deve acontecer com a

participação das

famílias e equipe

escolar, para que sejam

elaborados novas

propostas de trabalho.

A articulação entre os

instrumentos metodológicos: o

planejamento, a observação, o

registro (escrito, fotográfico ou

por meio de filmagens), a

reflexão e a avaliação,

discutindo os vários pontos de

vista e as várias experiências

desse período ajudam nos

encaminhamentos para os

próximos anos.

A escuta dos alunos e das

famílias é muito

importante, pois eles

podem ajudar a indicar

para a equipe escolar o

que foi bom e o que

precisa ser melhorado no

período de adaptação, bem

como em todo o processo

educativo.

A escuta dos alunos e das

famílias é muito

importante, pois eles

podem ajudar a indicar

para a equipe escolar o

que foi bom e o que

precisa ser melhorado no

período de adaptação, bem

como em todo o processo

educativo.