3 edição de música: marchinhas de carnaval

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Marchinhas (Alessandra de Castro) Objetivos desta sequência de aulas Fazer Registro não convencional de produções sonoras músicas e ou sons; Expressar-se sonoramente, manipulando conscientemente os parâmetros do som; Conhecer/perceber a forma musical; Perceber/conhecer os diferentes instrumentos musicais utilizados numa composição; Compreender o contexto estético, histórico e cultural de diferentes produções musicais. Avaliação: A avaliação ocorrerá de forma contínua e processual, observando a participação e envolvimento nas atividades, considerando-se a individualidade de cada aluno. Haverá momentos de criação, interpretação e análise perpassando os momentos de contextualização, construção de conceitos e performance musical. Refletindo sobre a avaliação: Sobre os estudantes: O aluno demonstrou interesse participando das atividades sugeridas? Criou um registro musical não convencional, buscando aplicar o conteúdo discutido em sala? Escutou atentamente os exemplos sonoros apresentados, demonstrando criticidade e análise nos comentários sobre o que ouviu? Familiarizou-se e aprendeu a identificar a forma e as características sonoras das marchinhas de carnaval? Compreendeu o contexto histórico das marchinhas de carnaval? Sobre a atuação do professor:

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Aulas detalhadas sobre Marchinha, elaborada pela professora Alessandra de Castro, para a revista digital www.webzinecirandaarte.com.br

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Page 1: 3 Edição de Música: Marchinhas de Carnaval

Marchinhas

(Alessandra de Castro)

Objetivos desta sequência de aulas

Fazer Registro não convencional de produções sonoras – músicas e ou

sons;

Expressar-se sonoramente, manipulando conscientemente os

parâmetros do som;

Conhecer/perceber a forma musical;

Perceber/conhecer os diferentes instrumentos musicais utilizados numa

composição;

Compreender o contexto estético, histórico e cultural de diferentes

produções musicais.

Avaliação: A avaliação ocorrerá de forma contínua e processual, observando a participação

e envolvimento nas atividades, considerando-se a individualidade de cada aluno.

Haverá momentos de criação, interpretação e análise perpassando os

momentos de contextualização, construção de conceitos e performance musical.

Refletindo sobre a avaliação:

Sobre os estudantes:

• O aluno demonstrou interesse participando das atividades sugeridas?

• Criou um registro musical não convencional, buscando aplicar o conteúdo

discutido em sala?

• Escutou atentamente os exemplos sonoros apresentados, demonstrando

criticidade e análise nos comentários sobre o que ouviu?

• Familiarizou-se e aprendeu a identificar a forma e as características

sonoras das marchinhas de carnaval?

• Compreendeu o contexto histórico das marchinhas de carnaval?

Sobre a atuação do professor:

Page 2: 3 Edição de Música: Marchinhas de Carnaval

• Realizou pesquisa prévia sobre o tema e buscou material para fundamentar

as aulas?

• Fez planejamento das atividades a serem aplicadas em sala?

• Considera que os recursos utilizados para ampliar os conhecimentos sobre os

marchinhas de carnaval foram adequados à necessidade da turma?

• As expectativas de aprendizagem foram alcançadas? Se não, o que houve?

• As estratégias de ensino empregadas foram apropriadas às necessidades da

turma? Quais dificuldades foram detectadas e como as sanou?

• Para você, o resultado do trabalho foi positivo? A turma recebeu bem o tema?

Reflita sobre o processo, apontando os pontos positivos e o que precisa ser

melhorado.

Recursos Materiais

Computador, data show, caixa de som, quadro, giz, impressão das atividades,

CDs, pendrive e lápis de cor ou canetinha.

Page 3: 3 Edição de Música: Marchinhas de Carnaval

Aula 1

Não é apenas no início de cada período letivo que se realiza a avaliação diagnóstica. No inicio de cada unidade de ensino, é recomendável que o professor verifique quais as informações que seus alunos já têm sobre o assunto, e que habilidades apresentam para dominar o conteúdo. Isso facilita o desenvolvimento da unidade e ajuda a garantir a eficácia do processo ensino-aprendizagem (HAYDT, 2000, p.20).

Conteúdo:

Diagnóstico

Contextualização

Expectativas de Aprendizagem:

Espera-se que o aluno seja capaz de:

Relatar sobre o contexto estético, histórico e cultural que envolve as

Marchinhas de Carnaval, compreendendo e reconstruindo o

conhecimento de si próprio.

Atividades:

1. Diálogo com os alunos sobre o que conhecem a respeito de Marchinhas

de Carnaval e quais Marchinhas de Carnaval conhecem (listar);

2. Assistir ao vídeo

http://www.sbt.com.br/jornalismo/noticias/16289/Conheca-a-historia-das-

marchinhas-de-carnaval.html a respeito da história das marchinhas;

3. Leitura do texto: ler e sublinhar pontos importantes. Faça as seguintes

perguntas: O que é? Quando ocorre? Por quem foi substituída? Quando

foi composta a primeira machinha, quem a compôs e qual seu nome? De

quem as marchinhas são descendentes? Quais são as características da

melodia das marchinhas? E de sua letra?

MARCHAS DE CARNAVAL

Ilustração: Extraída do livro História da Caricatura no Brasil, por Herman Lima

Mais conhecidas como "marchinhas", é um gênero de música popular

presente no carnaval brasileiro dos anos 20 aos anos 60 do século XX, altura

Page 4: 3 Edição de Música: Marchinhas de Carnaval

em que começou a ser substituída pelo samba enredo. Sinônimo de bloco de rua

encantam foliões1 de diferentes idades até os dias de hoje.

Contar a história das marchinhas é de certa forma, narrar a história do

próprio carnaval. As marchinhas de carnaval eram uma caricatura graciosa da

sociedade, com sua mistura de humor, crítica dos costumes e invenção de moda

- são testemunhos de outra era que já vai longe.

A primeira marchinha foi composta em 1889, pela célebre maestrina e

compositora Chiquinha Gonzaga. A canção “Ó abre alas” foi criada para o desfile

do cordão2 Rosa de Ouro, foi a primeira música feita especialmente para animar

o carnaval.

As marchinhas são descendentes das marchas militares e das marchas

populares portuguesas. Por animarem os blocos ou ranchos de foliões,

passaram a ser chamadas de marchas-rancho. Possui compasso binário,

andamento acelerado, melodia simples e de forte apelo popular, e lógico, letras

irônicas, sensuais e engraçadas que muito agradavam os foliões.

Crônicas urbanas, normalmente tratam de temas cotidianos, histórias do

dia-a-dia dos subúrbios cariocas, tinham por muitas vezes, conotação política, o

que faz muitas delas continuarem atuais. O duplo-sentido era muito explorado,

na tentativa de dar leveza a temas difíceis de serem tratados. De amores e dores

de cotovelo à sátira política e ao futebol, não havia tema do cotidiano que as

marchas carnavalescas não abordassem. São fáceis de entender e memorizar,

porque afinal de contas, a marchinha é a versão musical da caricatura. Como

sua parenta gráfica, ela é debochada, politicamente incorreta, deforma a

realidade, critica os costumes e é - digamos - uma arte "ligeira".

De olho no mês de fevereiro, músicos, intérpretes e compositores se

enfurnavam nos estúdios cariocas onde amontoados no mesmo ambiente,

1 Folião - adj. e s.m. Que ou aquele que se entrega à folia; carnavalesco (http://www.dicio.com.br/foliao/). sm. 1. Bras. Aquele que brinca ou pula no carnaval. 2. Quem gosta de folias, festas, farras etc. (http://aulete.uol.com.br/foli%C3%A3o).

2 Cordão carnavalesco - Cortejo ou grupo de carnavalescos (http://www.dicio.com.br/cordao/).

Page 5: 3 Edição de Música: Marchinhas de Carnaval

gravavam um disquinho. No ciclo de vida das marchinhas recém-nascidas o

rádio tinha um papel fundamental, pois, era da aprovação (ou não) dos

programas mais ouvidos que as canções ganhavam as ruas. Em seguida, na

data adequada, eram tocadas nos bailes. Aquelas que realmente “pegavam”,

eram tocadas no ano seguinte e prosseguiriam sendo executadas até os dias de

hoje.

A partir dos anos de 1960, essa produção começou a desvanecer. Fato que

se atribui ao Carnaval oficial do Rio de Janeiro, com o samba-enredo, e, de modo

recente, ao axé dos trios elétricos.

PARA SABER MAIS - As Marchinhas de Carnaval, Roberto Lapiccirella, Editora Musa

- Pedras de Toque da Poesia Brasileira, José Lino Grünewald (org.), Editora

Nova Fronteira

- Carnaval no Fogo, Ruy Castro, Editora Companhia das Letras

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Aula 2 e 3

Quando a mensagem não pode ser decifrada senão pelos detentores de um código que deve ser adquirido por uma longa aprendizagem institucionalmente organizada, é evidente que a recepção depende do controle que o receptor tem do código ou, por outras palavras, depende da diferença entre o nível de informação oferecida e o nível de competência do receptor (BOURDIE; DARBEL, 2003 apud PENNA, 2008, p.74)

Conteúdo:

Apreciação

Parâmetros do som

Pulso

Tempo forte e fraco

Estruturação e arranjo

Registro

Expectativas de Aprendizagem:

Espera-se que o aluno seja capaz de:

Registrar de forma não convencional uma música;

Reconhecer auditivamente os instrumentos musicais mais utilizados em

Marchinhas de Carnaval.

Atividades:

1. Apreciar duas Marchinhas de Carnaval escolhidas a partir das citadas

pelos alunos sendo que uma delas tenha a forma musical binária e a outra

a forma musical ternária;

2. Observar a letra, se existem repetições.

3. Listar os instrumentos musicais utilizados nas Marchinhas;

4. Fazer um registro escrito da música prestando atenção a entrada e saída

de instrumentos, assim como momentos em que tocam juntos,

representando os instrumentos musicais graficamente.

5. Apresentar a partitura (vide exemplo).

Exemplos:

Letras de Marchinhas de Carnaval:

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-do-carnaval/letras-de-

marchinhas-de-carnaval.php

Page 7: 3 Edição de Música: Marchinhas de Carnaval

Partitura:

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Aula 4

Forma significa que a peça é “organizada”, isto é, que ela está constituída de elementos que funcionam tal como um organismo vivo. Sem organização, a música seria uma massa amorfa, tão ininteligível quanto um ensaio sem pontuação, ou tão desconexa quanto um diálogo que saltasse despropositadamente de um argumento a outro (SCHOENBERG, 1991, p. 27).

Conteúdo:

Forma Musical

Expectativas de Aprendizagem:

Espera-se que o aluno seja capaz de:

Identificar se a forma de uma música é binária ou ternária.

Atividades:

1. Assistir aos vídeos sobre Forma Musical Binária e Ternária;

Forma musical:

http://www.portaledumusicalcp2.mus.br/Apostilas/PDFs/9ano_04_Estrutura%20

e%20forma.pdf

2. Apreciar marchinhas binárias e ternárias, tais como o exemplo abaixo:

Exemplo de forma musical binária:

http://www.youtube.com/watch?v=S3878j5PWXc http://www.youtube.com/watch?v=tBownjqXQDk Exemplo de forma musical ternária:

http://www.youtube.com/watch?v=W-fuvA74PLE http://www.youtube.com/watch?v=oS3kOqd6UJk

3. Aprecie novamente as duas marchinhas e solicite aos estudantes que

identifiquem qual das Marchinhas é Binária e qual é Ternária.

Lista de Marchinhas Separadas Pela Forma

Forma Binária Cidade Maravilhosa Me Dá Um Dinheiro Aí Índio Quer Apito A Jardineira

Forma Ternária Cabeleira do Zezé Cachaça Não é Água Mamãe Eu Quero Mamar Taí, Eu Fiz Tudo Pra VocêGostar de Mim

Page 9: 3 Edição de Música: Marchinhas de Carnaval

Aula 5 e 6

Participando das aulas como compositores, intérpretes e audiência crítica, as crianças constroem sua identidade no grupo e tornam-se agentes da própria aprendizagem, construindo coletivamente o conhecimento que sustenta a suas ideias de música, constantemente revistas, atualizadas e ampliadas pelas suas experiências musicais e reflexivas. (BEINEKE, 2012, p.55-56).

Conteúdo:

Composição

Estruturação e Arranjo

Expectativas de Aprendizagem:

Espera-se que o aluno seja capaz de:

Compor uma Marchinha de Carnaval na forma binária e uma na forma

ternária.

Atividades:

1. Propor aos alunos que em grupo de quatro ou cinco integrantes

componham uma marcha de carnaval na forma binária e outra na forma

ternária, criando a melodia, com trechos com apenas um instrumento e

trechos com mais de um instrumento e letra das mesmas, fazendo registro

escrito e apresentação.

Page 10: 3 Edição de Música: Marchinhas de Carnaval

Aula 7

Performance é a realização física de idéias musicais, idéias essas que podem ter sido registradas por escrito, passadas de ouvido (como em uma cultura iletrada) ou podem ser executadas ao mesmo tempo em que são idealizadas (como na improvisação livre) (CLARKE, 2002, p. 59).

Conteúdo:

Apresentação

Expectativas de Aprendizagem:

Espera-se que o aluno seja capaz de:

Executar a partitura da música composta pelo grupo;

Assistir a performance dos outros grupos.

Atividades:

1. Apresentar as composições desenvolvidas por cada grupo. Professor,

lembre-se que o aluno deverá apresentar o registro da música (partitura)

e a performance da mesma. Lembre-se de que esse registro também

deve aparecer na filmagem.

Page 11: 3 Edição de Música: Marchinhas de Carnaval

Aula 8

Olhar para os próprios passos, analisá-los e neles intervir

pressupõe, no entanto, o desenvolvimento de habilidades

específicas, somente, alcançadas mediante ações

concretas que objetivem maior responsabilidade e

autonomia para com a própria aprendizagem. Uma dessas

ações refere-se à proposição de atividades autoavaliativas,

que, quando empreendidas adequadamente, são

altamente propícias à maior independência cognitiva e

metacognitiva do aluno. Autoavaliar-se configura-se

perspectiva de aprendizagem e não, simplesmente, um

procedimento para a composição de um escore. Permite,

pelo contrário, a regulação do próprio desempenho e a

possibilidade de que essas ações sejam trabalhadas e

ensinadas aos futuros alunos desses profissionais

(PUNHAGHI, 2012, p.2).

Conteúdo:

Avaliação

Expectativas de Aprendizagem:

Espera-se que o aluno seja capaz de:

Analisar criticamente sua produção e a dos colegas.

Atividades:

1. Assistir de forma reflexiva (preenchendo o questionário), as

apresentações das composições da turma.

Questionário

1) A música foi original?

2) Você acha que a partitura foi seguida?

3) A seu ver, a partitura descreve realmente o que foi tocado/cantado?

4) O grupo conseguiu cumprir com a proposta da atividade? Por quê?

5) Cite pontos positivos da apresentação do grupo.

6) Fale sobre os pontos negativos, lembrando que para cada um deles você

deve apontar uma solução.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA Opinião e Notícia em 09 de fev. de 2012. Disponível em: http://opiniaoenoticia.com.br/cultura/conheca-a-origem-das-marchinhas-de-carnaval/

Page 12: 3 Edição de Música: Marchinhas de Carnaval

OLIVIERE, Antônio Carlos. Marchinhas de carnaval: Músicas que marcaram as décadas de 20 a 60. Disponível em: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/atualidades/marchinhas-de-carnaval-musicas-que-marcaram-as-decadas-de-20-a-60.htm SANTOS, Everaldo José. Marchinhas de Carnaval. Disponível em: http://cifrantiga3.blogspot.com.br/2006/04/marchinhas-de-carnaval.html SARMATZ, Leandro. A História das Marchinhas de Carnaval. Disponível em: http://mdemulher.abril.com.br/bem-estar/reportagem/viver-bem/historia-marchinhas-carnaval-532455.shtml

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A JARDINEIRA - http://www.youtube.com/watch?v=D2qluktV5eA

0” 17” 41” 1’05” 1’20” 1’24” 2’02" 2’50” 3’07”

FIM

LEGENDA

Sopros agudos

Orlando Silva

Sopros graves

Vozes

Percussão

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MAMÃE EU QUERO - http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Ee0Pw5pDiEM#at=104

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FIM

LEGENDA

Palmas

Violão

Vozes Masculinas

Reco-reco

Carmem Miranda

Bumbo

Cavaquinho

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A JARDINEIRA - http://www.youtube.com/watch?v=D2qluktV5eA

0” 17” 41” 1’05” 1’20” 1’24” 2’02" 2’50” 3’07”

FIM

LEGENDA

Sopros agudos

Orlando Silva

Sopros graves

Vozes

Percussão

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MAMÃE EU QUERO - http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Ee0Pw5pDiEM#at=104

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Palmas

Violão

Vozes Masculinas

Reco-reco

Carmem Miranda

Bumbo

Cavaquinho

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REFERÊNCIAS

BEINEKE, Viviane. Aprendizagem Criativa e Educação Musical: trajetórias de

pesquisa e perspectivas educacionais. In: Educação, v.37, n.1, p. 45-60, Santa

Maria, 2012.

CLARKE, Eric. Understanding the Psychology of Performance. In: RINK,

John. Musical Performance: A Guide to Understanding. Cambridge: Cambridge

University Press, 2002. p. 59-72.

HAYDT, Regina Cazaux. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem. São

Paulo: Ática, 1988.

PENNA, Maura. Música(s) e seu Ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008. 230 p.

PUNHAGHI, Giovana Chimentão. Autoavaliação x Autonotação –

Aproximações e Afastamentos na Formação de Professores Autorregulados. In:

ANAIS, IX ANPEDSUL, Caxias do Sul, 2012.

SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos Da Composição Musical. Traduzido

por Eduardo Seicman. São Paulo: EDUSP, 1991.