3 desenvolvimento de coleções: comunidade usuária
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ESTUDO DE COMUNIDADEDisciplina - Pesquisa e Desenvolvimento de Coleções – Profa. Letícia Strehl
Aula 3
Sumário
Comunidade e necessidades informacionais
“A cauda longa” de Chris Anderson
Comunidade e necessidades informacionais
A quem a biblioteca deve servir?
Não é somente o usuário real Para a biblioteca pública:
São todas as pessoas que residem na jurisdição política servida por ela
Para a biblioteca escolar: São todos os alunos matriculados na instituição e os
professores que os atendem Para a biblioteca universitária:
São os corpos discente e docente e os funcionários da instituição
Para a biblioteca especializada: Todos os que atuam na instituição a que a criou
VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções. ed. São Paulo: Polis, 1989.
A comunidade pode ser
VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções. ed. São Paulo: Polis, 1989.
A coleção e a comunidade
O desenvolvimento da coleção deve levar em conta as necessidades da comunidade de forma AMPLA
As necessidades dos usuários mais presentes não podem ser confundidas com as necessidades de TODA a comunidade
VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções. ed. São Paulo: Polis, 1989.
As necessidades e a coleção
Quais são as necessidades informacionais da comunidade?
Quais são as necessidades informacionais que cabem à biblioteca satisfazer?
Quais são as prioridades de atendimento?
As necessidades informacionais a serem atendidas devem ser conhecidas com o
auxílio dos estudos de comunidadeVERGUEIRO, W. Desenvolvimento de coleções. ed. São Paulo: Polis, 1989.
O que aprendemos sobre necessidades e hábitos informacionais no livro a Cauda Longa?
Da regra dos 80/20 para a regra dos 98%
ANDERSON, C. A cauda longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Questão relacionada sobre desenvolvimento de coleções
O acesso a uma variedade maior de títulos possibilitada pelo meio eletrônico diminuirá a concentração de uso?
A facilidade de acesso a documentos antigos tem mostrado uma tendência de uso a materiais mais velhos, por exemplo
LARIVIERE, V.; ARCHAMBAULT, E.; GINGRAS, Y. Long-term patterns in the aging of the scientific literature, 1900–2004. 2007. Trabalho apresentado no 11th International Conference on Scientometrics and Informetrics, 2007, Madrid. Link
“O BIBLIOTECÁRIO, NA VERDADE, TEM QUE CONHECER TANTO LIVROS COMO PESSOAS, O BASTANTE PARA FORNECER OS LIVROS APROPRIADOS PARA OS SEUS LEITORES”