2ª semana comentário ao trabalho da colega maria antónia do carmo

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COMENTÁRIO AO TRABALHO DA COLEGA MARIA ANTÓNIA DO CARMO Não me vou debruçar sobre os aspectos gerais que todos de uma forma mais sintética ou mais explanada todos abordamos e focamos os pontos essenciais do Modelo de Auto-Avaliação, são concretos e objectivos e também todos assimilamos o conteúdo da informação que nos foi fornecida, facilitadora à compreensão de todo o processo e à forma da sua aplicabilidade. Também todos nos apercebemos de que há desde obstáculos a vencer e são alguns que nos “darão pela barba” para tornar exeqüível o modelo. No entanto, o trabalho da Maria Antónia chamou-me a atenção (é claro que ainda não tive tempo de ler todos e peço desculpa desde já ao colegas por esta minha falta de cortesia, mas o tempo não dá para tudo, mesmo que o dia tivesse 48 horas nunca chegaria para fazermos tudo o que queremos e precisamos) não só pela explanação muito bem feita sobre os diferentes pontos a focar como pela sua frontalidade e da forma assertiva como referiu alguns constrangimentos à implementação da auto-avaliação, destacar: Acresce a exeqüibilidade do modelo, mas representativo de uma sobrecarga de trabalho e burocratização em especial para o Professor Bibliotecário e equipa” “...o desenvolvimento do processo é contínuo e o trabalho de recolha de evidências e posterior tratamento e contextualização das mesmas torna-se progressivamente mais denso e complexo, o que é pouco conciliável com a gestão diária das BE, tal como as conhecemos actualmente.” “...Pergunto, será praticável, tanta “competência”, tanta burocratização, centralizada numa só pessoa... equipa? E o factor tempo?” Foco constrangimentos que podem limitar a exequibilidade do modelo tal como nos é apresentado e realmente também me questiono como hei-de aplicá-lo num tão curto espaço de tempo e com tantas prioridades na BE para desenvolver. Tenhamos esperança que nos melhorem as condições nos próximos três anos, já que neste teremos de nos virar com o que temos. Boa semana de trabalho.

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COMENTÁRIO AO TRABALHO DA COLEGA MARIA ANTÓNIA DO CARMO

Não me vou debruçar sobre os aspectos gerais que todos de uma forma mais sintética ou mais

explanada todos abordamos e focamos os pontos essenciais do Modelo de Auto-Avaliação,

são concretos e objectivos e também todos assimilamos o conteúdo da informação que nos foi

fornecida, facilitadora à compreensão de todo o processo e à forma da sua aplicabilidade.

Também todos nos apercebemos de que há desde obstáculos a vencer e são alguns que nos

“darão pela barba” para tornar exeqüível o modelo.

No entanto, o trabalho da Maria Antónia chamou-me a atenção (é claro que ainda não tive

tempo de ler todos e peço desculpa desde já ao colegas por esta minha falta de cortesia, mas o

tempo não dá para tudo, mesmo que o dia tivesse 48 horas nunca chegaria para fazermos tudo

o que queremos e precisamos) não só pela explanação muito bem feita sobre os diferentes

pontos a focar como pela sua frontalidade e da forma assertiva como referiu alguns

constrangimentos à implementação da auto-avaliação, destacar:

“Acresce a exeqüibilidade do modelo, mas representativo de uma sobrecarga de trabalho e

burocratização em especial para o Professor Bibliotecário e equipa”

“...o desenvolvimento do processo é contínuo e o trabalho de recolha de evidências e

posterior tratamento e contextualização das mesmas torna-se progressivamente mais denso e

complexo, o que é pouco conciliável com a gestão diária das BE, tal como as conhecemos

actualmente.”

“...Pergunto, será praticável, tanta “competência”, tanta burocratização, centralizada numa só

pessoa... equipa? E o factor tempo?”

Foco constrangimentos que podem limitar a exequibilidade do modelo tal como nos é

apresentado e realmente também me questiono como hei-de aplicá-lo num tão curto espaço

de tempo e com tantas prioridades na BE para desenvolver.

Tenhamos esperança que nos melhorem as condições nos próximos três anos, já que neste

teremos de nos virar com o que temos.

Boa semana de trabalho.