2ª quinzena julho

Rodovia Amaral Peixoto, Km 97 - nº 2275Centro - Iguaba Grande - RJCEP 28960-000- Tel. (22) 2624-3275

Órgão de Publicação dosAtos Oficiais dos Poderes Executivo

e Legislativo, aprovados pelaLei nº 606, de 10 de março de 2005.

(Publicado no Diário Oficial doEstado do Rio de Janeiro, em 1º de abril de 2005)

INFORMATIVO DA PREFEITURA

EXPEDIENTEProduzido pela Assessoria

de Comunicação Social

Assessora de ComunicaçãoJornalista Responsável

Jéssica GamaReg. Prof. 0034919 - MTB-RJ

Diagramação: Djálvaro Vital

[email protected] do Cidadão: www.iguaba.rj.gov.br

Impressão: Empresa Jornalística ZM Notícias Ltda.METiragem: 1000

Jales Lins de Oliveira

Gustavo Camacho

Gladstone Pereira de Jesus

Patrícia Damasceno Conceição

Marco Aurélio Baptista Gama

LEI Nº 1140/2014DE 23 DE JULHO DE 2014

“AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A ABRIR CRÉDITO ADICIONAL ESPECIAL AO ORÇAMENTO GERAL DO MUNICÍPIO NO VALOR DE R$ 492.000,00 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.”

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE IGUABA GRANDE, ESTADO DO RIO DE JANEIRO faz saber que a CÂMARA MUNICIPAL aprovou e eu sanciono a seguinte LEI:

LEI:Art. 1º. Fica o Chefe do Poder Executivo do Município

de Iguaba Grande autorizado a abrir Crédito Adicional Especial ao Orçamento vigente no valor de R$ 492.000,00 (Quatrocentos e noventa e dois mil reais), constante do processo administrativo nº 821/2014, conforme discriminações:40 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE40.020 – FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE40.020.10 – SAÚDE40.020 .10 .302 – ASSISTENCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL40.020.10.302.0064 – GESTÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE 40.020.10.302.0064.1.457 – REEQUIPAMENTO DA UNIDADE DE SAÚDE – CONVÊNIO MS Natureza de Despesa: 4.4.90.52.00 – Equipamentos e Material PermanenteValor: R$ 492.000,00 – Fonte de Recursos: 337 (MS 03581.920000/1130-01)

Art. 2º. O crédito de que trata o artigo anterior é proveniente de excesso de arrecadação, consoante o que estabelece o inciso II do § 1º do art. 43 da Lei Federal n° 4.320/64, proveniente de proposta MS – 03581.920000/1130-01, para a aquisição de Equipamento/Material permanente para atender ao Pronto Socorro Municipal.

Art. 3º. As Atividades e os investimentos constantes desta lei tornam-se incorporados ao PPA/LDO vigentes em obediência a LC 101/2000.

Art. 4º. Em decorrência desta lei fica alterado o Quadro de Detalhamento da Despesa da respectiva Unidade.

Art. 5º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Iguaba Grande, 23 de julho de 2014.GRASIELLA MAGALHÃES

PREFEITA

PORTARIA N° 1013/2014DE 15 DE JULHO DE 2014

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE IGUABA GRANDE, do Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica Municipal; e em atenção a PORTARIA Nº 551/2013, de 08 de agosto de 2013 e de acordo com as informações contidas no Processo Administrativo PMIG nº 4763/2013,

RESOLVE:A r t . 1 º . C A N C E L A R A L I C E N Ç A S E M

VENCIMENTOS, a pedido, do Servidor Público Municipal VAGNER HECARI RIBEIRO, matrícula nº 989172, e autorizar o seu retorno ao cargo de Guarda Municipal, na Secretaria Municipal de Segurança e Ordem Pública, da Estrutura Administrativa do Poder Executivo.

Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo os seus efeitos a partir de 1º de agosto de 2014, revogando as disposições em contrário.


PREFEITA


A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE IGUABA GRANDE, do Estado do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica Municipal; e em atenção a PORTARIA Nº 507/2013, de 08 de julho de 2013 e de acordo com as informações contidas no Processo Administrativo PMIG nº 4065/2013,

RESOLVE:A r t . 1 º . C A N C E L A R A L I C E N Ç A S E M

VENCIMENTOS, a pedido, do Servidor Público Municipal AGNALDO MARTINS PINTO, matrícula nº. 989202, e autorizar o seu retorno ao cargo de Guarda Municipal, na Secretaria Municipal de Segurança e Ordem Pública, da Estrutura Administrativa do Poder Executivo.

Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo os seus efeitos a partir de 1º de agosto de 2014, revogando as disposições em contrário.


PREFEITA


A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE IGUABA GRANDE, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica Municipal e de acordo com a PORTARIA N° 192/2013, de 17 de janeiro de 2013,

RESOLVE:Art. 1º. EXONERAR a Sra. RENATA DOS SANTOS

CAMPOS do cargo em comissão de Coordenador II, Padrão CC-04, da Coordenação do Serviço de Clínicas Especializadas, da Secretaria Municipal de Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.

Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a partir de 1º de julho de 2014, revogando as disposições em contrário.

Iguaba Grande, 15 de julho de 2014GRASIELLA MAGALHÃES

PREFEITA


A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE IGUABA GRANDE, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica Municipal e de acordo com a PORTARIA N° 784/2013, de 28 de novembro de 2013,

RESOLVE:Art. 1º. EXONERAR, a Sra. FABIANA FARIA

SCHLITTLER do cargo, em comissão, de Coordenador II, Padrão CC-4, da Divisão de vigilância Epidemiológica, da Secretaria Municipal de Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA


A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE IGUABA GRANDE, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica Municipal e de acordo com a PORTARIA N° 938/2014, de 25 de abril de 2014,

RESOLVE:Art. 1º. EXONERAR, o Sr DANIEL TEIXEIRA DOS

SANTOS do cargo, em comissão, de Coordenador I, Padrão CC3, no Departamento de Controle e Avaliação e Auditoria, da Secretaria Municipal de Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA



RESOLVE:Art. 1º. EXONERAR, a Sra. ELAINE CORREIA DOS S.

2R. DA COSTA do cargo, em comissão, de Diretor de Departamento, Padrão CC-03, do Departamento de Atenção Básica, da Secretaria Municipal de Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA


A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE IGUABA GRANDE, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica Municipal e de acordo com a PORTARIA N° 783/2013, de 28 de novembro de 2013,

RESOLVE:Art. 1º. EXONERAR a Sra ELIANE SANTOS DE

CASTRO do cargo, em comissão, de Coordenador III, Padrão CC-5, da Coordenação de Enfermagem do Serviço de Clínicas Especializadas, da Secretaria Municipal de Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA



RESOLVE:Art. 1º. EXONERAR a Sra PATRÍCIA ALVES SILVA DE

OLIVEIRA do cargo, em comissão, de Coordenador IV, Padrão CC-06, da Coordenação em faturamento em Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA



RESOLVE:Art. 1º. EXONERAR o Sr LUCAS MARVEL PEREIRA

do cargo, em comissão, de Coordenador III, Padrão CC-05, da Coordenação de Sistema de Informação da Atenção Básica, da Secretaria Municipal de Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA


A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE IGUABA GRANDE, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica e de acordo com a PORTARIA N° 344/2013, de 28 de março de 2013,

RESOLVE:Art. 1º. EXONERAR o Sr RAPHAEL DE CARVALHO

MELO do cargo, em comissão, de Coordenador III, Padrão CC-05, da Coordenação da Administração do Serviço de Clínicas Especializadas, da Secretaria Municipal de Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.

Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a partir de 1º de agosto de 2014, revogando as disposições em contrário.


PREFEITA


A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE IGUABA GRANDE, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica Municipal e de acordo com a PORTARIA N° 935/2014, de 25 de abril de 2014,

RESOLVE:Art. 1º. EXONERAR a Sra MARCELE POYS

PARREIRA, do cargo, em comissão, de Coordenador VI, Padrão CC6, na Coordenação de Emergências Médicas, da Secretaria Municipal Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA


A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE IGUABA GRANDE, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica Municipal,

RESOLVE:Art. 1º. NOMEAR a Sra CARLA SOARES DE SOUZA,

para o cargo, em comissão, de Coordenador VI, Padrão CC6, na Coordenação de Orçamento do Fundo Municipal de Saúde, da Secretaria Municipal Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA



RESOLVE:Art. 1º. NOMEAR o Sr LEONARDO RIBEIRO

CARDOSO, para o cargo, em comissão, de Coordenador VI, Padrão CC6, na Coordenação Administrativa do Fundo Municipal de Saúde, da Secretaria Municipal Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA



RESOLVE:Art. 1º. NOMEAR a Sra CINTIA PRISCILA SILVA DE

ASSIS, para o cargo, em comissão, de Coordenador II, Padrão CC4, na Coordenação do Serviço de Clínicas Especializadas, da Secretaria Municipal Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA



RESOLVE:Art. 1º. NOMEAR o Sr DANIEL TEIXEIRA DOS

SANTOS para o cargo, em comissão, de Coordenador I, Padrão CC3, na Coordenação do Fundo Municipal de Saúde, da Secretaria Municipal Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA



RESOLVE:Art. 1º. NOMEAR a Sra ROBERTA DE SOUZA

VALENTE para o cargo, em comissão, de Coordenador II, Padrão CC4, na Divisão de Vigilância Epidemiológica, da Secretaria Municipal Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.

Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua

publicação, retroagindo os seus efeitos a partir de 1º de julho de 2014, revogando as disposições em contrário.


PREFEITA



RESOLVE:Art. 1º. NOMEAR a Sra RENATA DOS SANTOS

CAMPOS para o cargo, em comissão, de Coordenador II, Padrão CC3, no Departamento de Controle e Avaliação e Auditoria, da Secretaria Municipal Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA



RESOLVE:Art. 1º. NOMEAR o Sr LAURIMAR CLARO para o

cargo, em comissão, de Coordenador I, Padrão CC3, no Departamento de Atenção Básica, da Secretaria Municipal Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA



RESOLVE:Art. 1º. NOMEAR a Sra ELAINE CORREIA DOS S.

CAMPOS para o cargo, em comissão, Subsecretária Municipal de Saúde, Padrão CC2, na Subsecretaria Municipal Administrativa e Financeira de Saúde, da Secretaria Municipal Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA



RESOLVE:Art. 1º. NOMEAR a Sra MILENA RODRIGUES

SANTOS FREIXO para o cargo, em comissão, de Coordenador III, Padrão CC5, na Coordenação de Enfermagem do Serviço de Clínicas Especializadas, da Secretaria Municipal Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA



RESOLVE:Art. 1º. NOMEAR a Sra ALESSANDRA DA SILVA

COSTA para o cargo, em comissão, de Coordenador VI, Padrão CC6, na Coordenação de Faturamento em Saúde, da Secretaria Municipal Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA

3PORTARIA N° 1034/2014

DE 15 DE JULHO DE 2014A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE IGUABA GRANDE,

no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica Municipal,

RESOLVE:Art. 1º. NOMEAR o Sr ANTONIO CARLOS CAUBIT

VIANNA para o cargo, em comissão, de Coordenador III, Padrão CC5, na Coordenação de Sistemas de Informação da Atenção Básica, da Secretaria Municipal Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA



RESOLVE:Art. 1º. NOMEAR o Sr THIAGO DE OLIVEIRA

CAMPOS para o cargo, em comissão, de Coordenador III, Padrão CC5, na Coordenação de Administração do Serviço de Clínicas Especializadas, da Secretaria Municipal Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.

Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a partir de 1º de agosto de 2014, revogando as disposições em contrário.


PREFEITA



RESOLVE:Art. 1º. NOMEAR o Sr JOSÉ CARLOS QUEIROZ DOS

SANTOS para o cargo, em comissão, de Coordenação Operacional II, Padrão CC7, na Seção de Protocolo e Documentação, da Secretaria Municipal Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA



RESOLVE:Art. 1º. NOMEAR a Sra PATRICIA MARIA RIBEIRO

CARDOSO para o cargo, em comissão, de Coordenador VI, Padrão CC6, na Coordenação de Emergências Médicas, da Secretaria Municipal Saúde, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA


A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE IGUABA GRANDE, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica Municipal, e de acordo com as informações contidas no Processo Administrativo PMIG nº 13401/2014,

RESOLVE:Art. 1º. EXONERAR, a pedido, a Servidora Pública

Municipal ALESSANDRA SILVEIRA MAYO, Matrícula nº 201823, do cargo de Orientadora Educacional, da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.

Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de 10 de julho de 2014, revogando as disposições em contrário.


PREFEITA


A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE IGUABA GRANDE, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica

Municipal, e de acordo com as informações contidas no Processo Administrativo PMIG nº 13532/2014,


Municipal MARCIA BETANIA DA SILVA, Matrícula nº 367890, do cargo de Engenheira Civil, da Secretaria Municipal de Obras Urbanismo e Serviços Públicos, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.

Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a contar de 17 de julho de 2014, revogando as disposições em contrário.


PREFEITA



RESOLVE:Art. 1º. EXONERAR, a pedido, o Servidor Público

Municipal VICTOR HUGO DAS DORES, Matrícula nº 100926, do cargo de Guarda Municipal, da Secretaria Municipal de Segurança e Ordem Pública, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA




Municipal VANESSA MARTINS OLIVEIRA, Matrícula nº 997380, do cargo de Assistente Social, da Secretaria Municipal de Trabalho e Ação Social, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA



RESOLVE:Art. 1º. EXONERAR, a pedido, o Servidor Público

Municipal LUIZ CAVALCANTE FILHO, Matrícula nº 989229, do cargo de Cozinheiro, da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.



PREFEITA



RESOLVE:Art. 1°. DESIGNAR os Servidores Públicos FABIANA

ALVES PY BRAGA – Matrícula nº 991059 – Coordenadora da Divisão de Fiscalização Tributária e SÉRGIO ÁLVARES PEREIRA – Matrícula nº 997463 – Fiscal Tributário, lotados na Secretaria Municipal de Fazenda, para exercerem a função de Agentes de Desenvolvimento neste Município.

Parágrafo Único: Ficam atribuídas aos Servidores Públicos ora designados, as responsabilidades pertinentes de Agentes de Desenvolvimento, sendo elas:

I – acompanhar as ações direcionadas a Micro Empresas, Empresas de Pequeno Porte Empresa Individual inscritas no Município;

II - auxiliar no processo de implementação e continuidade dos Programas e Projetos contidos na Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas.

Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.


PREFEITA


“AUTORIZA A CESSÃO DO SERVIDOR PUBLICO MUNICIPAL RAPHAEL TEIXEIRA DOS SANTOS, PARA A PREFEITURA MUNICIPAL DE ARARUAMA/RJ.”


Considerando requisição da Prefeitura Municipal de Araruama/RJ, acerca de cessão de Servidor Público Municipal para aquele Órgão, nos termos do Ofício: GP/264/2014 e Processo Administrativo PMIG nº 205/2013, de 07 de janeiro de 2013,

RESOLVE:Art. 1º. OUTORGAR a cessão, temporariamente, do

Servidor Público Municipal RAPHAEL TEIXEIRA DOS SANTOS matrícula n° 324541, ocupante do cargo efetivo de Agente Administrativo, lotado na Secretaria Municipal de Fazenda à Prefeitura Municipal de Araruama/RJ, sem ônus para o Município de Iguaba Grande.

Parágrafo Único. A Cessão do Servidor Público Municipal vigorará até 31 de agosto de 2014 e o seu retorno ao serviço público municipal de origem deverá ocorrer no primeiro dia útil do mês subseqüente.

Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a contar de 1º de julho de 2014, revogando as disposições em contrário.


PREFEITA


A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE IGUABA GRANDE, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica,

RESOLVE:Art. 1°. NOMEAR o Sr FERNANDO CORREA LIMA

para o cargo, em comissão, de Coordenador I, Padrão CC3, na Coordenação Jurídica, da Procuradoria Geral Municipal, da Estrutura Administrativa do Poder Executivo.

Art. 2°. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a partir de 1º de julho de 2014, revogadas as disposições em contrário.


PREFEITA


A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE IGUABA GRANDE, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica Municipal e de acordo com a PORTARIA N° 417/2013, DE 09 DE MAIO DE 2013,

RESOLVE:Art. 1º EXONERAR, a Sra. MONICA PEIXOTO DE A. F.

ARAÚJO do cargo de Diretor de Departamento, Padrão CC-03 do Departamento de Planejamento e Projetos Sociais, da Secretaria Municipal de Trabalho e Ação social, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário.


PREFEITA



RESOLVE: Art. 1º. EXONERAR, o Sr MICHAEL PEREIRA

RODRIGUES do cargo em comissão de Coordenador Operacional I, padrão CC-06, do Setor de Fiscalização da Lagoa, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, da Estrutura Administrativa, do Poder Executivo.

Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a conta de 30 de julho de 2014, revogando as disposições em contrário.


PREFEITA


A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE IGUABA GRANDE, no uso de suas atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica,

RESOLVE: Art. 1º. NOMEAR a Sra TATIANA QUEIROZ MUNIZ

para o cargo em comissão de Coordenador III, padrão CC5, da Coordenação de Nutrição e Alimentação Escolar, da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, da Estrutura Administrativa, do

Poder Executivo.Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua

publicação, retroagindo seus efeitos a conta de 1º de julho de 2014, revogando as disposições em contrário.


PREFEITA



RESOLVE:Art. 1º. EXONERAR, a partir da presente data, mês e

ano, o Sr GUSTAVO HELT REZENDE do cargo da Coordenação

Concurso público para o provimento de cargos da Prefeitura Municipal de Iguaba Grande, conforme Homologação através do Decreto 1214/2012, publicado no Informativo da Prefeitura Municipal de Iguaba Grande, Nº 126, de setembro de 2012.

EDITAL DE CONVOCAÇÃOA Prefeitura Municipal de Iguaba Grande, tendo em

vista o resultado do concurso Público homologado através do Decreto 1214/2012, publicado no Informativo da Prefeitura Municipal de Iguaba Grande, Nº 126, de setembro de 2012, convoca os candidatos relacionados, a comparecer ao Departamento de Pessoal, localizado na Rod Amaral Peixoto Km 97 Nº 2495, Centro, Iguaba Grande, munido dos documentos abaixo. Após a apresentação dos quais a comissão os avaliará e encaminhará o candidato para exame de saúde física e mental, sendo o laudo médico decisivo para confirmação de sua investidura:1. Carteira de Identidade (xerox autenticado);2. CPF (xerox autenticado);3. Título de Eleitor e comprovante de votação na última eleição (xerox autenticada);4. Carteira de Motorista para os cargos de Motorista e Operador de máquinas (xerox);5. Certificado de reservista ou de dispensa (xerox autenticado);6. Comprovante de escolaridade exigida para o cargo (xerox autenticada);7. Carteira e comprovante de quitação da anuidade do Conselho Regional da classe a que pertence (xerox);8. 2 fotos 3x4, coloridas, recentes e iguais;9. Declaração do Imposto de Renda 2013 (xerox);10. Certidão de nascimento ou casamento, caso tenha mudado de nome (xerox);11. Atestado de nada consta criminal expedido pelo Cartório de seu domicílio (original).12. Certidão de nascimento dos filhos menores de 21 anos (Xerox);13. Comprovante de matrícula escolar dos filhos menores de 14 anos (Xerox);14. Carteira de Trabalho (xerox); 15. Comprovante de inscrição PIS/PASEP (xerox);16. Comprovante de residência em seu nome (última conta de luz, água ou telefone) (xerox);

O prazo para apresentação dos referidos documentos é 20 (vinte) dias, sendo considerado desistente o candidato que

Iguaba Grande/RJ, 06 de maio de 2014.

JALES LINS DE OLIVEIRA- SECRETARIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO -

Operacional I, do Setor de Registro, Imagem e Som, Padrão CC6, do Gabinete do Prefeito, da Estrutura Administrativa do Poder Executivo.

Art. 2º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Iguaba Grande, 31 de julho de 2014GRASIELLA MAGALHÃES

PREFEITA

não comparecer e desclassificado aquele que não puder apresentar os comprovantes requeridos.

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22CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOCÂMARA DE PLANEJAMENTO, LEGISLAÇÃO E NORMASDeliberação CME nº 01/2014

Fixa normas para a Educação Infantil no Sistema de Ensino do Município de Iguaba Grande e revoga a Deliberação nº 01/2006 de 11/04/2006.

O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e considerando: - A Lei nº 9.394/1996, que fixa diretrizes para a Educação Nacional; - A Lei nº 8.069/1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências; - A necessidade de regularização das Instituições de Educação Infantil no Município de Iguaba Grande; - O Parecer CNE/CEB nº 20/2009; - O Parecer CNE/CEB nº 12/2010 que fixa diretrizes operacionais para a matrícula no Ensino Fundamental e na Educação Infantil;- A Resolução CNE/CEB nº 04/2010; - Lei nº 12.796, de 04 de abril de 2013 - altera a Lei 9394, de 20 de dezembro de 1996.

DELIBERA:TÍTULO I

CAPÍTULO IDA EDUCAÇÃO INFANTIL: FINALIDADES, OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO

Art. 1º. A Educação Infantil, que compõe a primeira etapa da Educação Básica, é direito da criança até 5 (cinco) anos de idade, a quem o Município, complementando a ação da família, tem o dever de educar e cuidar, e será oferecida obedecendo a seguinte caracterização:Berçário – de 6 (seis) meses a 11 (onze) meses de idade;Maternal – de 1(um) ano a 1 (um) ano e 11 (onze) meses de idade;Creche I – de 2 (dois) anos a 2 (dois) anos e 11 (onze) meses de idade;Creche II - de 3 (três) anos a 3 (três) anos e 11 (onze) meses de idade;Pré I – de 4 (quatro) anos a 4 (quatro) anos e 11 meses de idade;Pré II – de 5 (cinco) anos a 5 (cinco) anos e 11 meses de idade. § 1º É dever do município garantir a oferta da Educação Infantil pública, gratuita e de qualidade sem requisito de seleção.§ 2º As instituições, de Educação Infantil que mantêm atendimento simultâneo - creches e pré-escolas - constituirão centros de educação infantil com denominação própria.§ 3º É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula das crianças na Educação Básica a partir dos 4 (quatro) anos de idade.Art. 2º. A Educação Infantil será organizada de acordo com as seguintes regras comuns: I - avaliação mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental; II - carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas distribuídas por um mínimo de 200 (duzentos) dias letivos de trabalho educacional;III - atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno parcial e de 7 (sete) horas para a jornada integral;IV - controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas;V - expedição de documentação que permita atestar os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança. Art. 3º. A Educação Infantil primeira etapa da educação básica, tem como finalidade promover o desenvolvimento integral da criança de até 5 anos, em seus aspectos: físico, psicológico, intelectual, criativo e social, complementando a ação da família e da comunidade. Art. 4º. A Educação Infantil deverá ser oferecida pelo poder público, podendo também ser ofertada pela iniciativa privada (entidades assistenciais, comunitárias e empresariais). Art. 5º. As crianças com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, serão atendidas, preferencialmente, na rede regular de ensino, em creches e pré-escolas, sendo assegurado o atendimento educacional especializado. Art. 6º. As instituições de Educação Infantil são vinculadas ao Sistema Municipal de Ensino.

CAPÍTULO IIDA PROPOSTA PEDAGÓGICA

Art. 7º. A proposta pedagógica da instituição de Educação Infantil deve fundamentar-se nos conhecimentos acumulados sobre como a criança se desenvolve e aprende, no respeito aos princípios do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, oferecendo a criança, de até 5 (cinco) anos de idade, experiências que possibilitem o desenvolvimento de seus aspectos: físico, psicológico, intelectual, afetivo, moral e social. § 1º O currículo da Educação Infantil, fundamentado em princípios éticos, políticos e estéticos, deverá assegurar a formação básica nacional nos termos do artigo 9º, inciso IV da Lei nº 9.394/1996, conferindo a esta etapa de ensino uma intencionalidade educativa. § 2º A metodologia a ser empregada pela instituição deve pautar-se na interdisciplinaridade e visa à articulação da Educação Infantil com o Ensino Fundamental.Art. 8º. A avaliação da Educação Infantil, realizada mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança, não tem função de promoção e não se constitui pré-requisito para o acesso ao Ensino Fundamental. Art. 9º. Os parâmetros para organização de turmas decorrerão das especificidades da proposta pedagógica e das condições materiais da escola. Recomenda-se, no entanto, a seguinte relação professor/criança:

Berçário (integral) – até 15 crianças /2 professores / 4 berçaristas;Maternal – até 15 crianças / 1 professor / 2 ajudantes;Creche I – até 20 crianças / 1 professor / 2 ajudantes;Creche II – até 20 crianças / 1 professor / 2 ajudantes;Pré I – até 20 crianças / 1 professor; Pré II – até 20 crianças / 1 professor;

§ 1º O número mínimo de professores por grupos de alunos não exclui outros profissionais envolvidos com o ato de cuidar das crianças.§ 2º Em se tratando de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades-superdotação, deverão ser obedecidas as disposições contidas na Deliberação de Educação Especial, que estabelece diretrizes para a Educação Especial deste município.

CAPÍTULO IIIDOS RECURSOS HUMANOS

Art. 10º. A direção da instituição de Educação Infantil deverá ser exercida por profissional com formação em cursos de Licenciatura em Pedagogia ou em nível de pós-graduação em administração, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional.

Art. 11º. O docente para atuar na Educação Infantil deverá ter formação em curso de Licenciatura em Pedagogia para os anos iniciais do Ensino Fundamental e/ou Educação Infantil, concluído em Universidades ou Institutos Superiores de Educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na Educação Infantil, a oferecida em nível médio, na modalidade normal. Art. 12º. Aos professores legalmente habilitados para o magistério dos anos iniciais do Ensino Fundamental e que não possuam formação específica, e atuem em Instituições de Educação Infantil, a mantenedora promoverá aperfeiçoamento destes profissionais, viabilizando formação que atenda aos objetivos da Educação Infantil.

CAPÍTULO IVDAS INSTALAÇÕES E DOS EQUIPAMENTOS

Art. 13º. Os espaços físicos serão projetados de acordo com o Projeto Político-Pedagógico da Instituição de Educação Infantil, a fim de oferecer condições necessárias ao pleno funcionamento das atividades a serem desenvolvidas, segundo os princípios da organização, funcionalidade, segurança e higiene, respeitando os direitos básicos da criança.Parágrafo único. As Escolas de Ensino Fundamental e Médio, que ofereçam a Educação Infantil, deverão destinar espaços próprios e exclusivos para as crianças de 0 (zero) a 5 (cinco) anos.Art. 14º. Os prédios destinados a criança de 06 meses de idade a 2 (dois) anos, deverão preencher as seguintes condições:I - Berçário - provido de berços individuais, na proporção de 2m² por criança;II - Área coberta para recreação, com piso antiderrapante;III - Área para o banho de sol das crianças;IV - Copa-cozinha e sala de refeição com instalações adequadas para o preparo de alimentos que atendam as exigências de nutrição, saúde, higiene e segurança;V - Despensa e almoxarifadoVI - Lavanderia;VII - Instalações higiênico-sanitárias, próprias para uso das crianças e para uso dos adultos;VIII - Materiais de primeiros socorros. Art. 15º. Os prédios destinados às crianças de 3 (três) a 5 (cinco) anos, deverão preencher os seguintes requisitos para o seu funcionamento: I - Salas de atividades que ofereçam boas condições de iluminação e aeração, com a dimensão de 1m² por criança; II - Sala adequada para execução de serviços de apoio; III - Instalações sanitárias completas suficientes e adequadas à idade das crianças de seu uso exclusivo; IV - Área livre com espaço suficiente para movimentação das crianças; V - Área coberta para recreação correspondente a 2m² por criança; VI – Refeitório com mobiliário adequado à faixa etária; VII - Copa - Cozinha com equipamentos adequados para o preparo dos alimentos que atendam às exigências de higiene e saúde; VIII - Despensa e almoxarifado; IX - Bebedouros em número suficiente e equipados com elementos filtrantes, com dimensões e características que possibilitem o uso pelas crianças;X - Aparelhos de recreação, obrigatórios, que atendam às normas de segurança e manutenção;XI - Materiais de primeiros socorros.Parágrafo único. As áreas livres deverão possibilitar as atividades de expressão física e de lazer, contemplando também áreas verdes.

CAPÍTULO VDA CRIAÇÃO, DO CREDENCIAMENTO, DA RENOVAÇÃO, DA AUTORIZAÇÃO DE

FUNCIONAMENTO E CESSAÇÃO.Art. 16º. Criação é o ato próprio pelo qual o Poder Público Municipal formaliza a intenção de criar e manter uma instituição de educação infantil, sujeitando o seu funcionamento às normas do sistema municipal de ensino.Parágrafo único. O ato de criação se efetivará por decreto do governo municipal.Art. 17º. O credenciamento, a Renovação, a Autorização, e Cessação do funcionamento das instituições de Educação Infantil serão concedidos de acordo com as diretrizes estabelecidas nesta Deliberação.Art. 18º. Os Estabelecimentos particulares de ensino que desejarem ministrar a Educação Infantil deverão instruir processo e encaminhá-lo ao órgão próprio do Sistema Municipal de Ensino. Art. 19º. O processo para autorização/renovação será encaminhado ao órgão próprio do sistema municipal de ensino 120 dias antes do prazo previsto para início das atividades e deverá conter:I – requerimento inicial na forma do anexo I a esta Deliberação dirigido ao Secretário Municipal de Educação, firmado pelo representante legal da entidade mantenedora;II – cópia do ato constitutivo da entidade mantenedora registrado na Junta Comercial ou no Registro Civil das Pessoas Jurídicas e da última alteração contratual, caso tenha ocorrido;III – prova de identidade e de residência da pessoa física da mantenedora do estabelecimento ou dos sócios proprietários da pessoa jurídica, consistindo de fotocópias da cédula de identidade, CPF e de documento comprobatório de residência.IV – prova de idoneidade econômica-financeira da entidade mantenedora do estabelecimento, consistindo de certidão negativa do cartório de distribuição pertinente, com validade na data da formação do processo;V – comprovação de propriedade do imóvel ou da sua locação ou cessão para fins educacionais, por prazo não inferior a três anos e com período a vencer de, pelo menos, dois anos na data da formação do processo, exigindo-se que o original esteja registrado no Registro Geral de Imóveis ou no Registro de Títulos e Documentos, conforme o caso;VI – cópia dos documentos atualizados de inscrição da firma na Fazenda Municipal (alvará) e no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ);VII – certificado de vistoria do corpo de bombeiro válido na data do protocolo;VIII – Relação do corpo técnico-administrativo, nos termos do anexo II, juntando cópias legíveis de habilitação, CTPS, CPF e cédula de identidade de cada elemento;IX – relação do corpo docente, nos termos do anexo III, juntando cópias legíveis de habilitação, CTPS, CPF e cédula de identidade de cada profissional;X – caracterização do sistema de escrituração e arquivo, observadas, no que couberem, as especificações contidas no anexo IV;XI – declaração da capacidade máxima de matrícula por turno, nos termos do anexo V, especificando a área de cada sala utilizada na Educação Infantil e o número de alunos que a utilizarão, observando as determinações do artigo 9º;XII – regimento escolar que expresse a organização administrativa, pedagógica e disciplinar da instituição;§1º Os estabelecimentos de ensino que ministrarem apenas a Educação Infantil deverão encaminhar o regimento escolar em duas vias de igual teor para aprovação pelo Conselho Municipal

de Educação.§2º Os estabelecimentos de ensino que ministrarem também o Ensino Fundamental deverão registrar o regimento escolar em Cartório de Títulos e Documentos para atendimento às exigências do Sistema Estadual de Ensino, ficando os artigos referentes à Educação Infantil sujeitos a alteração, caso sejam constatadas pela inspeção escolar irregularidades que a justifiquem. Art. 20º. Caberá ao Conselho Municipal de Educação, após exame preliminar do processo, num prazo de 60 (sessenta) dias, encaminhá-lo à Inspeção Escolar da Secretaria Municipal de Educação para designação de uma comissão, composta por três Inspetores Escolares, que deverá verificar in loco as condições de funcionamento da instituição escolar, considerando as normas estabelecidas pela presente Deliberação. Art. 21º. A Comissão Verificadora terá prazo de trinta dias a contar da data de sua designação para emitir pronunciamento conclusivo no corpo do processo, após o qual o encaminhará ao órgão próprio da Secretaria Municipal de Educação, que o fará chegar ao Conselho Municipal de Educação para expedição do ato final de autorização de funcionamento.Art. 22º. A emissão do ato de autorização ficará condicionada ao cumprimento de todas as exigências documentais e situacionais discriminadas nesta Deliberação.§1º o prazo concedido para o cumprimento de exigências será de 30 (trinta) dias, podendo, em casos justificados e aceitos pelas autoridades competentes, ser renovado até duas vezes por igual período.§2º o processo de autorização de funcionamento poderá ser arquivado quando o requerente cientificado em tempo hábil das exigências, não as cumprir no prazo estipulado.§3º Os prazos atribuídos aos órgãos oficiais terão sua contagem interrompida durante o tempo concedido ao estabelecimento de ensino para o cumprimento de eventuais exigências. Art. 23º. O laudo conclusivo favorável da comissão verificadora, comunicado por escrito à mantenedora do estabelecimento, permitirá o funcionamento pelo prazo improrrogável de três meses e substitui, para todos os fins, o ato de autorização até a sua expedição e este último, quando emitido, terá consignada a data de emissão do laudo favorável como a de inicio do funcionamento autorizado.Parágrafo único. Negada a autorização de funcionamento, o requerente poderá, cumpridas todas as exigências desta Deliberação e fundamentando o seu pedido, recorrer ao Conselho Municipal de Educação, no prazo de até 30 (trinta) dias após ciência do despacho denegatório.Art. 24º. O ato de autorização de funcionamento terá validade de 04 (quatro) anos, ficando sua renovação condicionada à abertura de processo.Art. 25º. Nenhum estabelecimento de ensino poderá iniciar o seu funcionamento sem o competente ato de autorização, sujeitando o infrator a todas as consequências, responsabilizando-se civil e penalmente.Parágrafo único. Caberá ao órgão próprio da Secretaria Municipal de Educação e ao Conselho Municipal de Educação notificar aos órgãos fiscalizadores do poder executivo, tão logo tenham conhecimento de funcionamento irregular de escolas de Educação Infantil.Art. 26º. A substituição parcial ou total do corpo técnico-adminstrativo deverá ser comunicada imediatamente e de forma oficial ao Conselho Municipal de Educação para fins de alteração dos dados cadastrais da instituição neste órgão.Art. 27º. Alterações que venham ocorrer na composição ou denominação da entidade mantenedora ou na denominação de fantasia da instituição mantida ou na mudança de endereço deverão ser obrigatoriamente comunicadas de imediato ao Conselho Municipal de Educação através de processo especifico, para fins de registro de alteração dos dados cadastrais da instituição, o que se finalizará com a emissão e publicação de ato próprio de recadastramento.Art. 28º. O fechamento das instituições de Educação Infantil já autorizadas a funcionar pelo Poder Público, poderá ocorrer por decisão do mantenedor, em caráter temporário ou definitivo, devendo atender legislação específica sobre o assunto.

CAPÍTULO VIDA INSPEÇÃO ESCOLAR

Art. 29º. A Inspeção Escolar compreende o acompanhamento dos atos autorizativos e avalia o desempenho das instituições de Educação Infantil de responsabilidade do Sistema de Educação, a quem cabe zelar pela observância das leis de ensino e das decisões do Conselho Municipal de Educação, em conformidade com os dispositivos da legislação pertinente.Art. 30º. À equipe de Inspeção Escolar cabe recomendar, ao Conselho Municipal de Educação, a cessação da autorização de funcionamento ou de reconhecimento da instituição, quando comprovada irregularidade.

CAPÍTULO VIIDAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 31º. Ao Município compete estabelecer regime de parceria/colaboração entre os sistemas de ensino, fortalecendo o processo de municipalização; garantindo a universalização do acesso e permanência da criança, mediante a oferta, com qualidade da Educação Infantil às crianças de 06 meses de idade a 5 anos. Art. 32º. As instituições de Educação Infantil públicas ou privadas ficam sujeitas às normas e princípios gerais contidos na presente Deliberação.Art. 33º. Esta Deliberação entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições da Deliberação nº 01/2006

CONCLUSÃO DA CÂMARAVOTO DA RELATORA:DIANTE DO EXPOSTO, VOTO FAVORAVELMENTE À APROVAÇÃO DO DOCUMENTO.DECISÃO DA PLENÁRIA:A PLENÁRIA ACOMPANHA O VOTO DA RELATORA.

SALA DAS SESSÕES, 24 DE JULHO DE 2014.

CONSELHEIROS:I – Representantes do Poder PúblicoTitulares:Adriana Carlos Vidal AlvesDanielle Corrêa Monteiro Dilcéa de Magalhães Siqueira Menezes Gerusia Marinho de OliveiraPriscilla Siqueira da Silva Maia Miranda Suplentes:Gisele Bravo da SilvaLilian Brazil TeixeiraPriscila Custódio Muniz PintoRosirene de Souza Marinho

Vânia Marinho da Silva VieiraII – Representantes das Instituições PrivadasTitulares:Antônia da Silva Laureano Cícero Vanderley Neto Luciana Rocha dos Santos Rose Mary Gama da Fonseca Valcir Andrade da Conceição Suplentes:Iná Siqueira GomesJanete de Araújo PardiniAdriana Alves do ValeIara Gomes de JesusJosé Carlos de Jesus

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Data: _______________________ Assinatura do Representante Legal: _______________

COMISSÃO VERIFICADORA:

Conferimos a documentação dos Titulares acima em ______/______/______

Assinatura e Carimbo: ____________ _____________ ______________

Iguaba Grande, ___________ de __________________ de ____________.

_________________________________

Assinatura do Representante Legal

COMISSÃO VERIFICADORA:

Constatamos in loco a capacidade declarada: ____/_____/_____

Assinatura e Carimbo: ____________________ ____________________ ____________________

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOCÂMARA DE PLANEJAMENTO, LEGISLAÇÃO E NORMASDELIBERAÇÃO CME Nº 02/2014

Fixa normas para a educação especial na Perspectiva da educação inclusiva e para o Atendimento Educacional Especializado dos estudantes com Deficiências, Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGD) e Altas Habilidades/Superdotação nas etapas e demais modalidades da Educação Básica do Sistema Municipal de Educação de Iguaba Grande.

O Conselho Municipal de Educação de Iguaba Grande - CME/IG no uso de suas atribuições legais, considerando: · a Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988; · a Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB; · a Lei 8.069/90, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA; · o Decreto Nº 3.956/2001, que promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência; · o Decreto Legislativo Nº 186/2008, que aprova o texto da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e de seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova Iorque, em 30 de março de 2007; · o Decreto Federal Nº 5296, de 02 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis Nº 10.048, de 08 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras providências; · o Decreto Federal Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS, e o Art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000; · o Decreto Federal 7611, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre educação especial e o Atendimento Educacional Especializado e revoga o Decreto 6571, de 17/09/2008; · o Decreto Federal 6949, de 25 de agosto de 2009, que promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007; · a Resolução CNE/CEB nº 4, de 1º de outubro de 2009, que institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial;

· a Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010, que Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica; · o Parecer CNE/CEB Nº 13/2009 que institui as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial; · a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, publicada em 07 de janeiro de 2008, que orienta os sistemas educacionais para a organização dos serviços e recursos da Educação Especial de forma complementar ao ensino regular, como oferta obrigatória e de responsabilidade dos sistemas de ensino. RESOLVE:

CAPÍTULO IDA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Art. 1º A Educação Especial como modalidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, é parte integrante da educação regular, destinada aos estudantes com Deficiências, Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGD) e Altas Habilidades/Superdotação de modo a garantir-lhes o desenvolvimento de suas potencialidades, o acesso ao conhecimento e o pleno exercício da cidadania devendo ser prevista no projeto pedagógico da unidade escolar. PARÁGRAFO ÚNICO - A Educação Especial, dever constitucional do Estado e da família, será oferecida na rede regular de ensino. Art. 2º Para fins desta Deliberação considera-se público participante da Educação Especial: I – estudantes com deficiência: aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, ou sensorial; II – estudantes com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação; III – estudantes com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande desenvolvimento nas áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade; Art. 3º A educação especial deverá ser fundamentada nos princípios: I – éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum; II – políticos dos deveres de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática; III – estéticos da sensibilidade, da criatividade, do lúdico, da qualidade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais; IV – da dignidade humana: identidade social, individualidade, autoestima, liberdade, respeito às diferenças, como base para a constituição e fortalecimento de valores, atitudes, conhecimentos, habilidades e competências; V – da inclusão, voltados para o reconhecimento e a valorização das diferenças e potencialidades do estudante, bem como de suas necessidades específicas de educação na ação pedagógica; VI – da totalidade, numa concepção inclusiva da ação educativa que articula as ações educativas regulares e as desenvolvidas por serviços especializados; VII – da igualdade de condições para acesso, permanência e sucesso na escola. Art. 4º A Educação Especial tem como objetivo assegurar a inclusão de todos os estudantes com Deficiências, Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGD) e Altas Habilidades/Superdotação, favorecendo as potencialidades, o desenvolvimento de competências, atitudes, habilidades, acesso ao conhecimento e o exercício da cidadania. Art. 5º Os estudantes da educação especial devem ter assegurada matrícula em todas as unidades de ensino da rede municipal. Art. 6º O Sistema Municipal de Ensino deverá garantir aos estudantes da Educação Especial a igualdade de condições de acesso e permanência no processo educacional.

CAPÍTULO IIDO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

Art. 7º O Atendimento Educacional Especializado, serviço educacional de direito de todos os estudantes da Educação Especial, é de oferta obrigatória pela escola e é de caráter facultativo para a sua família. O Atendimento Educacional Especializado, direito público subjetivo, deve ser assegurado, tendo início na Educação Infantil e perpassando todos os níveis, etapas e modalidades de ensino. Art. 8º O Atendimento Educacional Especializado terá o suporte técnico do Núcleo de Atendimento ao Educando - NAE, composto pelos seguintes profissionais: Psicólogo, Assistente Social, Psicopedagoga, Pedagoga e Fonoaudióloga. Art. 9º O Atendimento Educacional Especializado, serviço não substitutivo à escolarização, tem como função complementar ou suplementar a formação dos estudantes com Deficiências, Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGD) e Altas Habilidades/Superdotação por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na escola e na sociedade, assegurando o desenvolvimento de sua aprendizagem. PARÁGRAFO ÚNICO – Para fins desta Deliberação, consideram-se recursos de acessibilidade na educação, aqueles que asseguram condições de acesso ao currículo aos estudantes com deficiência, mobilidade reduzida e altas habilidades/superdotação, promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e dos demais serviços. Art. 10º O Sistema Municipal de Ensino deverá oferecer nas unidades escolares o Atendimento Educacional Especializado, serviço realizado prioritariamente, na sala de recursos multifuncionais da própria escola ou em Escola Pólo; Art. 11º O estudante da Educação Especial que não possuir laudo médico deverá ser encaminhado ao Núcleo de Atendimento ao Educando – NAE, para realizar a avaliação com a Equipe Multifuncional utilizando-se dos relatórios do professor de sala regular que justifique os motivos deste encaminhamento. Art. 12º Os estudantes da Educação Especial matriculados no ensino regular das escolas públicas que tenham necessidade de atendimento por profissionais especializados da área clínica, a exemplo de fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, psiquiatras e neurologistas deverão ser atendidos, preferencialmente, em equipamentos públicos de apoio multidisciplinar à escola, devendo, a escola notificar a Secretaria Municipal de Educação e Cultura para assegurar parcerias com o sistema de saúde e de assistência social visando garantir este serviço. Art. 13º Para efeito da distribuição dos recursos do FUNDEB, será admitida a dupla matrícula dos estudantes da educação regular da rede pública que recebem Atendimento Educacional Especializado, que implica o cômputo do estudante tanto na educação regular da rede pública,

quanto no Atendimento Educacional Especializado. Art. 14º A composição das turmas não poderá exceder aos seguintes limites por grupo, nas salas de recursos multifuncionais: a) 04 (quatro) alunos, em se tratando de deficiência visual, auditiva, mental e altas habilidades; b) 02 (dois) alunos, em se tratando de deficiência múltipla e TGD; c) atendimento individualizado quando necessário. Art. 15º A normatização referente à estrutura física e equipamentos adequados para a sala de recursos multifuncionais deverá seguir as determinações do Ministério de Educação. Art. 16º As instituições de Educação Infantil da rede municipal de ensino oportunizarão atendimento em estimulação precoce para as crianças de zero a três anos público participante da Educação Especial, podendo para tanto firmar parcerias com as instituições especializadas neste serviço. PARÁGRAFO ÚNICO – Entende-se por estimulação precoce um conjunto dinâmico de atividades, de recursos humanos e ambientais incentivadores, destinados a proporcionar à criança pequenas experiências significativas para que possa alcançar pleno desenvolvimento no seu processo evolutivo.

CAPÍTULO IIIDA PROPOSTA PEDAGÓGICA

Art. 17º A proposta educacional inclusiva fundamenta-se no conceito de inclusão, compreendido/traduzido como um paradigma educacional fundamentado num sistema de valores que reconhece a diversidade como característica inerente à constituição de uma sociedade democrática, por meio da garantia do direito de todos à educação, este viabilizado pelo acesso, permanência e continuidade dos estudos no ensino regular, com qualidade. Art. 18º Considerando o conceito de educação inclusiva, à qual toda escola brasileira deve se adequar é condição sine qua non que a proposta pedagógica apresente uma característica de atuação democrática, marcada pela participação coletiva, colaborativa e dialógica entre os membros de toda a comunidade escolar e desta com a comunidade em geral. Art. 19º As escolas devem garantir na sua proposta pedagógica e no regimento escolar um currículo comum a todos os estudantes independente de suas condições físicas, intelectuais e sensoriais, respeitando seus ritmos e interesses de aprendizagem. I – O estabelecimento de ensino, quando necessário, deve prever adaptações significativas de materiais e recursos de modo a promover a acessibilidade na aprendizagem dos estudantes da educação especial. II – Cabe à equipe de Orientação Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Iguaba Grande orientar e acompanhar a elaboração e execução da proposta pedagógica das unidades escolares municipais, verificando sua legalidade e respeitando a autonomia didático-pedagógica do estabelecimento de ensino. III – A unidade escolar deve distribuir os alunos com deficiência pelas várias classes do ano de escolaridade em que forem classificados, compondo turmas com, preferencialmente, apenas 01 (um) aluno deficiente, acompanhado por 01 (um) auxiliar de classe, selecionado pela Secretaria Municipal de Educação. IV – A classe regular que tiver algum educando com deficiência, o incluso deve, se necessário, diminuir o efetivo de sua capacidade de atendimento em, no máximo, 02 (dois) alunos.V – É oferecido ao aluno incluso atendimento educacional especializado em sala de recursos multifuncionais, no horário inverso ao do ensino regular. VI – O aluno com deficiência matriculado no Sistema Municipal de Ensino de Iguaba Grande pode ter sua carga horária diária reduzida, após parecer da equipe multiprofissional do Núcleo de Atendimento ao Educando - NAEArt. 20º A Proposta Pedagógica da escola de ensino regular deve institucionalizar a oferta do Atendimento Educacional Especializado – AEE, prevendo na sua organização: I – sala de recursos multifuncionais: espaço físico, mobiliário, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos; II – matrícula no AEE de estudantes matriculados no ensino regular da própria escola ou de outra escola; III – cronograma de atendimento aos estudantes; IV – desenvolvimento de estudo de caso e elaboração do plano do Atendimento Educacional Especializado: identificação das necessidades educacionais específicas dos estudantes, definição dos recursos necessários e das atividades a serem desenvolvidas; V – professores para o exercício da docência do AEE; VI – outros profissionais da educação: tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, guia intérprete, BRAILE e outros que atuem no apoio, principalmente às atividades de alimentação, higiene e locomoção, conforme indicações da nota técnica nº 19/2010 do MEC; VII – redes de apoio no âmbito da atuação profissional, da formação, do desenvolvimento da pesquisa, do acesso a recursos, serviços e equipamentos, entre outros que maximizem o AEE; VIII – avaliação do desenvolvimento e acompanhamento dos alunos. Art. 21º A prática da educação física e do desporto reger-se-á pelo que estabelece o Artigo 26, § 3º da LDB e pela Lei nº 10.793, de 1º de dezembro de 2003, considerando a natureza e o comprometimento da deficiência apresentada pelo estudante da Educação Especial, respeitando a avaliação clínica a qual o estudante tenha sido submetido.

CAPÍTULO IVDOS PROFISSIONAIS

Art. 22º Para atuar na sala de Atendimento Educacional Especializado, o professor deve ter formação que o habilite para o exercício da docência e conhecimentos específicos em Educação Especial/Inclusiva obtido em curso de especialização e/ou curso de aperfeiçoamento na área com, no mínimo, 180 horas. § 1º Aos profissionais que atuam na sala de recursos multifuncional para o Atendimento Educacional Especializado devem ser garantidas formações continuadas que assegurem conhecimentos no ensino da Língua Brasileira de Sinais, da Língua Portuguesa na modalidade escrita como segunda língua, do sistema Braille, do Soroban, da orientação e mobilidade, das atividades de vida autônoma, da comunicação alternativa, do desenvolvimento dos processos mentais superiores, dos programas de enriquecimento curricular, da adequação e produção de materiais didáticos e pedagógicos, da utilização de recursos ópticos e não ópticos, da tecnologia assistiva e outros. § 2º No caso dos estabelecimentos de ensino pertencentes à rede municipal de educação, o docente deve preferencialmente pertencer ao quadro efetivo de professores. Art. 23º São atribuições do professor responsável pelo Atendimento Educacional Especializado: I – Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias considerando as necessidades especificas dos estudantes público participante da educação especial; II – realizar estudos de caso para identificar as necessidades específicas de cada um de seus estudantes. III – elaborar e executar plano de Atendimento Educacional Especializado, avaliando a

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funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade; IV – organizar o tipo e número de atendimentos aos estudantes na sala de recursos multifuncional, de acordo com o Artigo 14; V – acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da escola; VI – estabelecer parcerias com as áreas intersetoriais na elaboração de estratégias e na disponibilização de recursos de acessibilidade; VII – orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo estudante; VIII – orientar o uso de recursos de Tecnologia Assistiva, tais como: as tecnologias da informação e comunicação, a comunicação alternativa e aumentativa, a informática acessível, a reglete, o soroban, os recursos ópticos e não óptico, os softwares específicos, os códigos e linguagens, as atividades de orientação e mobilidade utilizando-os, entre outros, de forma a ampliar habilidades funcionais dos estudantes, promovendo autonomia, atividade e participação; IX – estabelecer articulação com os professores da sala de aula regular, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das estratégias que promovem a participação dos estudantes nas atividades escolares bem como acompanhar a vida escolar do estudante na sua turma e trocar informações sobre a sua evolução; X – promover atividades e espaço de participação da família e a interface com os serviços setoriais da saúde, da assistência social, entre outros. XI – avaliar continuamente a eficácia do processo educativo para o atendimento da diversidade e de necessidades educativas especiais. XII – Solicitar, por escrito ao NAE, após avaliação inicial de no mínimo 01 (um) mês na Unidade de Ensino, o parecer ou afim dos estudantes (público alvo) sem diagnóstico clínico ou com necessidade de reavaliação deste, que deverá retornar no prazo de até 90 (noventa) dias, após o envio. Art. 24º A Secretaria Municipal de Educação de Iguaba Grande deve articular convênios e parcerias para garantir a formação continuada dos educadores, a investigação e a avaliação permanente do processo educacional inclusivo na rede municipal de educação de Iguaba Grande. Art. 25º Caberá à Secretaria Municipal de Educação de Iguaba Grande acompanhar e assessorar os profissionais da rede municipal (professores da sala de aula regular e do AEE, auxiliar de classe, orientador e diretor escolar) quanto aos procedimentos e processos pedagógicos a serem utilizados em relação aos estudantes da educação especial. Art. 26º De acordo com a necessidade dos estudantes da educação especial atendidos, as escolas devem contar com auxiliares de classe à docência e às rotinas escolares. §1º Entende-se por auxiliar de classe aqueles necessários para a promoção do atendimento às necessidades específicas dos estudantes, no âmbito da acessibilidade, da comunicação e da atenção aos cuidados pessoais de alimentação, higiene e locomoção, prestando auxílio individualizado aos estudantes que não realizam essas atividades com independência devido à sua condição de funcionalidade ou sua condição de deficiência. § 2º Não é atribuição do auxiliar de classe responsabilizar-se pelo ensino do estudante da educação especial, desenvolvendo atividades educacionais diferenciadas com o referido estudante.

CAPÍTULO VDA AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCATIVO DO ESTUDANTE PÚBLICO PARTICIPANTE

DA EDUCAÇÃO ESPECIALArt. 27º A avaliação escolar se constituirá de um levantamento de informações de caráter formativo e processual para melhor acompanhamento da aprendizagem e do desenvolvimento do estudante da educação especial e consequente aperfeiçoamento da prática pedagógica. Deverá ser, portanto, dinâmica, contínua e participativa, mapeando os seus avanços, retrocessos, dificuldades e progressos, ultrapassando os processos meramente classificatórios. Art. 28º Os procedimentos para classificação, reclassificação e aproveitamento de estudos, previstos nas normas que regem o Sistema Municipal de Educação de Iguaba Grande, aplicam-se também aos estudantes da educação especial. Art. 29º A avaliação da aprendizagem do estudante da educação especial será feita pela escola, sob a responsabilidade do professor, sendo considerada também a avaliação do professor do Atendimento Educacional Especializado em parceria com a família. Art. 30º A avaliação do estudante da educação especial considerará a sua evolução nos processos de aprendizagem e desenvolvimento, bem como nos aspectos básicos de seu comportamento social, tendo em vista a flexibilização curricular.§ 1º Na avaliação das produções textuais escritas dos estudantes surdos devem ser consideradas suas necessidades específicas adaptando o processo avaliativo, ressaltando-se que os “erros” cometidos serão interpretados como decorrência da interferência da LIBRAS (Língua 1) sobre a aprendizagem da Língua Portuguesa (Língua 2). § 2º Adaptação semelhante deve ocorrer no processo avaliativo do estudante cego, uma vez que a avaliação do seu texto escrito dar-se-á por meio da transcrição para o sistema Braille, com a ajuda do professor especializado ou por meio de tecnologia assistiva. § 3º Para todos os estudantes da educação especial deverão ser asseguradas, quando necessárias, as condições (equipamentos, profissionais para suporte, tempo extra etc.) a fim de viabilizar a sua participação nos processos avaliativos. Art. 31º A documentação referente ao estudante da educação especial (relatório e histórico escolar) deve incluir informações acerca das características da evolução das aprendizagens e desenvolvimento do estudante e dos aspectos básicos do seu comportamento social. PARÁGRAFO ÚNICO – Ao ser transferido, o estudante receberá da escola o Histórico Escolar acompanhado de seu relatório assinado pelo professor regente de sua turma e pelo orientador pedagógico da escola, para ser enviado, em caráter confidencial, quando necessário, à escola que o receber. Art. 32º Ao estudante que apresentar características de altas habilidades e superdotação por meio de avaliação realizada por equipe multiprofissional pode ser oferecido o enriquecimento curricular no ensino regular e a possibilidade de avanço de estudos para concluir em menor tempo o programa escolar, utilizando-se dos procedimentos de classificação e de reclassificação compatíveis com o seu desempenho escolar e maturidade sócio-emocional, mediante parecer do Conselho de Classe.

CAPÍTULO VITERMINALIDADE ESPECÍFICA

Art. 33º Entende-se por terminalidade específica a certificação de estudos correspondentes à conclusão de ciclo ou determinada série/ano do Ensino Fundamental, expedida pela Unidade Escolar a alunos público alvo da Educação Especial, que não puderam atingir o nível exigido para conclusão do Ensino Fundamental.Art. 34º Os alunos que não puderem atingir o mínimo exigido para conclusão do Ensino Fundamental farão jus à certificação de conclusão de escolaridade com terminalidade específica, em consonância com a Lei nº. 9.394/1996, art. 59, inciso II.Art. 35º Em casos muito singulares em que o educando com graves comprometimentos mentais

e/ou múltiplos não possa beneficiar-se do currículo da base nacional comum deverá ser estabelecido um currículo funcional para atender as necessidades práticas da vida.

Art. 36º No decorrer do processo educativo deverá ser realizada avaliação pedagógica dos alunos público-alvo da Educação Especial, objetivando identificar barreiras que estejam impedindo ou dificultando o processo educativo em suas múltiplas dimensões, tendo em vista prever a necessidade de:I – processos de avaliação adequados ao desenvolvimento, em consonância com o Projeto Político Pedagógico da escola, respeitada a frequência obrigatória; eII – temporalidade flexível do ano letivo, incluindo aceleração para conclusão do programa escolar em menor tempo para os superdotados.

Art. 37º A expedição de terminalidade específica de que trata este capítulo somente poderá ocorrer

em casos plenamente justificados, devendo se constituir em um acervo de documento individual do

aluno e deverá constar dos seguintes documentos:I – conjunto de dados individuais do aluno, acompanhados de ficha de avaliação, relatórios

periódicos e contínuos, bem como dos registros feitos pelo atendimento educacional especializado;II – cópia da avaliação das habilidades e competências atingidas pelo aluno nas diversas áreas do

conhecimento, fundamentada nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental;III – histórico escolar contendo o conhecimento adquirido pelo aluno, com as habilidades e as

competências construídas e, no campo das observações, ressalva quanto à caracterização do aluno

como público alvo da Educação Especial;IV – cópia do termo de Certificado de Terminalidade Escolar Específica; e V – registro de acompanhamento proposto ao aluno, à vista de alternativas regionais educacionais

existentes, passíveis de ampliarem possibilidades de inclusão social e produtiva.

PARÁGRAFO ÚNICO – As escolas deverão manter arquivo com documentação que comprove a regularidade da vida escolar do aluno, inclusive para efeito de controle, pelo Sistema de Ensino.

CAPÍTULO VII

DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIASArt. 38º Deverá ser instituído, no âmbito do Sistema Municipal de Educação de Iguaba Grande, sob a

responsabilidade da Secretaria Municipal de Educação, banco de dados que reúna informações

sobre a situação dos estudantes da educação especial e fomente pesquisas e estudos sobre o

assunto. Art. 39º Os casos não contemplados na presente Deliberação deverão ser submetidos ao Conselho

Municipal de Educação de Iguaba Grande. Art. 40º Esta Deliberação entrará em vigor na data de sua publicação revogando as anteriores.

CONCLUSÃO DA CÂMARA

VOTO DA RELATORA:

DIANTE DO EXPOSTO, VOTO FAVORAVELMENTE À APROVAÇÃO DO DOCUMENTO.

DECISÃO DA PLENÁRIA:

A PLENÁRIA ACOMPANHA O VOTO DA RELATORA.

SALA DAS SESSÕES, 24 DE JULHO DE 2014.

CONSELHEIROS

I – Representantes do Poder PúblicoTitulares:Adriana Carlos Vidal AlvesDanielle Corrêa Monteiro Dilcéa de Magalhães Siqueira Menezes Gerusia Marinho de OliveiraPriscilla Siqueira da Silva Maia Miranda Suplentes:Gisele Bravo da SilvaLilian Brazil TeixeiraPriscila Custódio Muniz PintoRosirene de Souza MarinhoVânia Marinho da Silva VieiraII – Representantes das Instituições PrivadasTitulares:Antônia da Silva Laureano Cícero Vanderley Neto Luciana Rocha dos Santos Rose Mary Gama da Fonseca Valcir Andrade da Conceição Suplentes:Iná Siqueira GomesJanete de Araújo PardiniAdriana Alves do ValeIara Gomes de JesusJosé Carlos de Jesus

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EXTRATO DE CONTRATOInstrumento: CONTRATO Nº 017/2014/2014. Partes: Prefeitura Municipal de Iguaba Grande e MVC Componentes Plásticos LTDAObjeto: Construção da Escola do Programas Proinfância C – Bairro Vila NovaPrazo: 12 (doze) mesesValor: R$ 816.087,73Processo: 92/2013

Luis Jeronymo de MesquitaSecretário de Obras, Urbanismo e Serv. Públicos

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27Concurso público para o provimento de cargos da Prefeitura Municipal de Iguaba Grande, conforme Homologação através do Decreto 1214/2012, publicado no Informativo da Prefeitura Municipal de Iguaba Grande, Nº 126, de setembro de 2012.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

A Prefeitura Municipal de Iguaba Grande, tendo em vista o resultado do concurso Público homologado através do Decreto 1214/2012, publicado no Informativo da Prefeitura Municipal de Iguaba Grande, Nº 126, de setembro de 2012, convoca os candidatos relacionados, a comparecer ao Departamento de Pessoal, localizado na Rod Amaral Peixoto Km 97 Nº 2495, Centro, Iguaba Grande, munido dos documentos abaixo. Após a apresentação dos quais a comissão os avaliará e encaminhará o candidato para exame de saúde física e mental, sendo o laudo médico decisivo para confirmação de sua investidura:

1. Carteira de Identidade (xerox autenticado);2. CPF (xerox autenticado);3. Título de Eleitor e comprovante de votação na última eleição (xerox autenticada);4. Carteira de Motorista para os cargos de Motorista e Operador de máquinas (xerox);5. Certificado de reservista ou de dispensa (xerox autenticado);6. Comprovante de escolaridade exigida para o cargo (xerox autenticada);7. Carteira e comprovante de quitação da anuidade do Conselho Regional da classe a que pertence (xerox);8. 2 fotos 3x4, coloridas, recentes e iguais;9. Declaração do Imposto de Renda 2012 - completa (xerox);10. Certidão de nascimento ou casamento, caso tenha mudado de nome (xerox);11. Atestado de nada consta criminal expedido pelo Cartório de seu domicílio (original).12. Comprovante de residência em seu nome (última conta de luz, água ou telefone) (xerox);13. Certidão de nascimento dos filhos menores de 21 anos (xerox);14. Carteira de Trabalho (xerox);

15. Comprovante de inscrição PIS/PASEP (xerox);

O prazo para apresentação dos referidos documentos é 20 (vinte) dias, sendo considerado desistente o candidato que não comparecer e desclassificado aquele que não puder apresentar os comprovantes requeridos.

Iguaba Grande/RJ, 15 de Janeiro de 2014.

JALES LINS DE OLIVEIRA- SECRETÁRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO -

2ª quinzena julho

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