24 09 10h15 yeda duarte - :: epi 2008 duarte.pdf · amplo espectro de regimes demográficos e...
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Estudo SABE
� estudo multicêntrico sobre as condiçoes de vida e saúde das pessoas idosas da América Latina e Caribe (2000)
� sete cidades da América Latina e Caribe:�Buenos Aires (Argentina), �Bridgetown (Barbados), �São Paulo (Brasil),�Santiago (Chile),�Havana (Cuba), �Cidade do México (México),�Montevideu (Uruguai).
� amplo espectro de regimes demográficos e contextos institucionais.
1. POPULAÇÃO DE ESTUDO:
Pessoas de 60 anos e mais, residentes na área
urbana do Município de São Paulo.
2. AMOSTRA:
método por conglomerados sob o critério de
partilha proporcional ao tamanho, com sobre
amostra para 75 anos e mais
� 5.882 domicílios visitados.
� 2.143 entrevistas realizadas
3. INSTRUMENTOEntrevistas domiciliárias por meio de questionário padronizado:11 seções:A. Dados pessoaisB. Avaliação cognitivaC. Estado de saúdeD. Estado funcionalE. MedicamentosF. Uso e acesso aos serviçosG. Rede de apoio familiar e socialH. História laboral e fontes de ingressoJ. Características da moradiaK. Antropometría (peso, altura, força manual,
prega cutânea, cintura e quadril e circunferência da panturrilha)L. Flexibilidade e mobilidade.
• Traçar o perfil das condições de vida e saúde dos idosos, portadores de DM, residentes no Município de São Paulo;
• Verificar a associação entre DM e ocorrência de óbito nesta população em um período de seis anos.
OBJETIVOSOBJETIVOS
• 2143 idosos em 2000
• 1115 em 2006 - óbitos = 649 (30,3%)
• 17,9% referiram ter DM em 2000
POPULAÇÃO DE ESTUDOPOPULAÇÃO DE ESTUDO
Distribuição dos idosos que auto referiram DM segundo sexo, Município de São Paulo, 2000.
Distribuição dos idosos que auto referiram DM segundo idade e sexo, Município de São Paulo, 2000.
Distribuição dos idosos que auto referiram DM segundo tipo de tratamento utilizado, Município de São Paulo, 2000.
Distribuição dos idosos que auto referiram DM segundo tipo de tratamento utilizado e sexo, Município de São
Paulo, 2000.
Distribuição dos idosos que auto referiram DM segundo controle da doença e sexo, Município de São Paulo, 2000.
Distribuição dos idosos que auto referiram DM segundo sexo e IMC, Município de São Paulo, 2000.
Distribuição dos idosos que auto referiram DM segundo sexo e circunferência abdominal, Município de São Paulo, 2000
CC ≥ 88cm para mulheres e ≥ 102 cm para homens
Distribuição dos idosos que auto referiram DM segundo sexo e circunferência abdominal, Município de São Paulo, 2000
Risco cardiovascular = CC ≥ 88cm para mulheres e ≥ 102 cm para homens
Distribuição dos idosos que auto referiram DM segundo sexo e relação cintura/quadril, Município de São Paulo , 2000.
Risco cardiovascular = C/Q ≥ 0,8 para mulheres e ≥ 1,0 para homens
Distribuição dos idosos que auto referiram DM segundo sexo e relação cintura/quadril, Município de São Paulo , 2000.
Risco cardiovascular = C/Q ≥ 0,8 para mulheres e ≥ 1,0 para homens
Distribuição dos óbitos entre os idosos segundo sexo e referência de DM em 2000, Município de São Paulo, 2006.
Análise dos fatores relacionados ao óbito entre idosos segundo sexo, idade, presença de DM e comorbidades,
Município de São Paulo, 2006
Variáveis Razao de Odds
Desvio Padrão
p IC (95%)Lim inf Lim Sup
Sexo 0,45 0,049 0,000 0,37 0,56
Idade 4,07 0,442 0,000 3,29 5,04
DM apenas 1,74 0,535 0,152 0,80 3,76
Outras doenças sem DM 1,73 0,238 0,000 1,31 2,25
DM + outras doenças 2,55 0,444 0,000 1,82 3,60
Os resultados reforçam a necessidade do
estabelecimento de políticas públicas voltadas
para a detecção precoce e monitoramento
contínuo da doença para prevenir suas
complicações mais expressivas nas faixas etárias
mais elevadas.
CONSIDERAÇOES FINAISCONSIDERAÇOES FINAIS
ProfProfaa DrDra a Yeda A. O. DuarteYeda A. O. DuarteEscola de EnfermagemEscola de Enfermagem
Universidade de São PauloUniversidade de São Paulo
[email protected]@usp.br55 11 306155 11 3061--75447544
ProfProfProfProfProfProfProfProfaaaaaaaa DrDrDrDrDrDrDrDraaaaaaaa Maria LMaria LMaria LMaria LMaria LMaria LMaria LMaria Lúúúúúúúúcia Lebrãocia Lebrãocia Lebrãocia Lebrãocia Lebrãocia Lebrãocia Lebrãocia LebrãoDepartamento de EpidemiologiaDepartamento de EpidemiologiaDepartamento de EpidemiologiaDepartamento de EpidemiologiaDepartamento de EpidemiologiaDepartamento de EpidemiologiaDepartamento de EpidemiologiaDepartamento de Epidemiologia
Faculdade de SaFaculdade de SaFaculdade de SaFaculdade de SaFaculdade de SaFaculdade de SaFaculdade de SaFaculdade de Saúúúúúúúúde Pde Pde Pde Pde Pde Pde Pde Púúúúúúúública/USPblica/USPblica/USPblica/USPblica/USPblica/USPblica/USPblica/USP
Coordenadora do Estudo SABECoordenadora do Estudo SABECoordenadora do Estudo SABECoordenadora do Estudo SABECoordenadora do Estudo SABECoordenadora do Estudo SABECoordenadora do Estudo SABECoordenadora do Estudo SABE
[email protected]@[email protected]@[email protected]@[email protected]@usp.br
55 11 306155 11 306155 11 306155 11 306155 11 306155 11 306155 11 306155 11 3061--------77247724772477247724772477247724
www.fsp.usp.br/sabewww.fsp.usp.br/sabewww.fsp.usp.br/sabewww.fsp.usp.br/sabewww.fsp.usp.br/sabewww.fsp.usp.br/sabewww.fsp.usp.br/sabewww.fsp.usp.br/sabe
A descrição completa do estudo, instrumentos, publicações e os primeiros resultados da análise longitudinal estão disponíveis em CD-ROOM no estande da FSP/USP neste Congresso e no site abaixo especificado.