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22. SERVIÇOS INDUSTRIAIS PRODUZIDAS E VEICULADAS NO ÂMBITO DO SERVIÇO BRASILEIRO DE RESPOSTAS TÉCNICAS SBRT COLET ÂNEA DE respostas técnicas 01. Agricultura e pecuária 02. Alimentos e bebidas 03. Borracha e plástico 04. Brinquedos e jogos 05. Celulose e papel 06. Construção 07. Couro e calçados 08. Eletricidade, g ás e água 09. Equipamentos de instrumentação médico 10. Equipamento de medida, teste, controle de automação industrial 11. Equipamento de segurança prossional 12. Gemas e metais preciosos 3. Madeira 4. Máquinas e equipamentos 5. Material eletr ônico e aparelhos e equipamentos de comunicação 6. Meio ambiente , reciclag em e tratamento de residuos 7. Metal 8. Metalurgia básica 9. Minerais não metálicos 20. Mobiliário 21. Produtos químicos 22. Serviços industriais 23. Têxtil 24. Transporte e arma zenagem 25. Vestuário e acessórios ORGANIZAÇÃO Oswaldo Massambani

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22. SERVIÇOS INDUSTRIAIS

PRODUZIDAS E VEICULADAS NO ÂMBITO DOSERVIÇO BRASILEIRO DE RESPOSTAS TÉCNICAS SBRT 

COLETÂNEA DE

respostas

técnicas

01. Agricultura e pecuária02. Alimentos e bebidas03. Borracha e plástico04. Brinquedos e jogos05. Celulose e papel06. Construção07. Couro e calçados

08. Eletricidade, gás e água09. Equipamentos de instrumentaçãomédico

10. Equipamento de medida, teste,controle de automação industrial

11. Equipamento de segurançaprofissional

12. Gemas e metais preciosos

3. Madeira4. Máquinas e equipamentos5. Material eletrônico e aparelhos e

equipamentos de comunicação6. Meio ambiente, reciclagem e

tratamento de residuos7. Metal

8. Metalurgia básica9. Minerais não metálicos20. Mobiliário21. Produtos químicos22. Serviços industriais23. Têxtil24. Transporte e armazenagem25. Vestuário e acessórios

ORGANIZAÇÃO

Oswaldo Massambani

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Agência USP de InovaçãoAv. Prof. LucianoGualberto, trav. J, 3747º andarPrédio da Antiga ReitoriaCidade Universitária

ButantãSão Paulo - SP - Brasil05508-010Telefone: 11 3091 4495

www.inovacao.usp.br

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Reitora Suely Vilela

Vice-ReitorFranco Maria Lajolo

Pró-Reitora de Graduação

Selma Garrido Pimenta 

Pró-Reitor de Cultura e Extensão Universitária

Ruy Alberto Corrêa Altafim - 2008-2009

Pró-Reitora de PesquisaMayana Zatz 

Pró-Reitor de Pós-graduação

Armando Corbani Ferraz 

AGÊNCIA USP DE INOVAÇÃO

CoordenadorOswaldo Massambani

Diretor Técnico de Empresa e EmpreendedorismoJose Antonio Lerosa de Siqueira

Diretor de Processos de Inovação

Claudio Tervydis 

Diretor Técnico de Propriedade Intelectual

Maria Aparecida de Souza

Diretor Técnico de Transf. de Tecnologia

Alexandre Venturini Lima

Diretor Técnico de Inovações para Sustentabilidade

Elizabeth Teixeira Lima

Pólo Pirassununga/Piracicaba

Daniel Dias

Pólo Ribeirão/Bauru

Flávia Oliveira do Prado

Pólo São Carlos

Freid Artur

Leonardo Augusto Garnica

Produção visual e web:Thais Helena dos Santos [ Midiamix Editora Digital ]

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01. Agricultura e pecuária02. Alimentos e bebidas03. Borracha e plástico04. Brinquedos e jogos05. Celulose e papel06. Construção07. Couro e calçados08. Eletricidade, gás e água09. Equipamentos de instrumentação

médico10. Equipamento de medida, teste,

controle de automação industrial11. Equipamento de segurança

profissional12. Gemas e metais preciosos

13. Madeira14. Máquinas e equipamentos15. Material eletrônico e aparelhos e

equipamentos de comunicação16. Meio ambiente, reciclagem e

tratamento de residuos17. Metal18. Metalurgia básica19. Minerais não metálicos20. Mobiliário21. Produtos químicos22. Serviços industriais23. Têxtil24. Transporte e armazenagem25. Vestuário e acessórios

22. SERVIÇOS INDUSTRIAIS

PRODUZIDAS E VEICULADAS NO ÂMBITO DOSERVIÇO BRASILEIRO DE RESPOSTAS TÉCNICAS SBRT 

respostas

técnicas

COLETÂNEA DE

ORGANIZAÇÃO

Oswaldo Massambani

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PREFÁCIO

O Programa Disque Tecnologia, em parceria com o SistemaIntegrado de Bibliotecas, ambos da Universidade de São Paulo,está oferecendo ao público essa importante coletânea de respostastécnicas produzidas e veiculadas no âmbito do Serviço Brasileirode Respostas Técnicas – SBRT, abrangendo um conjunto de temas

distribuídos por diversos setores da Indústria e da Agropecuária.

O Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas é uma iniciativado Ministério da Ciência e Tecnologia, por meio do ProgramaTecnologia Industrial Básica, com recursos dos fundos setoriais,mediante convênio com o CNPq.

O SBRT resulta de parceria entre diversas instituições que

dispõem de serviços de apoio às empresas nos moldes do DisqueTecnologia. São elas: o Centro de Desenvolvimento Tecnológico,da Universidade de Brasília; o CETEC, de Minas Gerais; o DisqueTecnologia/ Agência USP de Inovação, da Universidade de SãoPaulo; a Rede de Tecnologia da Bahia (IEL); a Rede de Tecnologiado Rio de Janeiro; e o SENAI, do Rio Grande do Sul. Esse grupode entidades técnicas é apoiado pelo Instituto Brasileiro deInformação em Ciência e Tecnologia – IBICT, do MCT, e peloSEBRAE Nacional.

A idéia básica que norteou a constituição do SBRT foi a de prover ainformação tecnológica diretamente ao demandante e de acordocom sua necessidade específica; na verdade o SBRT é fruto daevolução da experiência brasileira com a organização de serviçosde informação tecnológica a partir da década de 1970, desdeo Centro de Informação Tecnológica do Instituto Nacional deTecnologia, em cooperação com a CNI, passando pelos Núcleos de

Informação Tecnológica apoiados pelo Programa TIB no âmbitodo PADCT e também por diversas iniciativas como o DisqueTecnologia, cujo mérito é justamente o de prover respostas deforma mais direta e expedita.

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Se na época das primeiras iniciativas a ausência de profissionaisespecializados, a mobilização de departamentos nas universidadese institutos de pesquisa e mesmo a disponibilidade de umcomputador eram obstáculos, hoje o acesso amplo à Internet, podeser também um obstáculo de outra ordem, exigindo mecanismosque possam trabalhar a informação e mesmo buscar fontes maisadequadas; é esse o ambiente do SBRT: prover informações debaixa e média complexidade, em uma fase inicial e posteriormente

atender também demandas de alta complexidade.

O fato é que o SBRT se firmou como ferramenta de inovação nosentido lato e o simples registro sistemático das informações noseu portal se tornou um canal para futuros demandantes; tambéma publicação de algumas respostas em jornais tiveram sucesso,estendendo seu alcance.

Por todas as razões, essa surpreendente e importantíssimainiciativa do Disque Tecnologia vem oferecer a evidência objetivada informação útil e vem materializar na forma de livro todoum esforço dirigido à capacitação tecnológica da empresa e doempreendedor brasileiro. Foi com alegria e emoção que percorri asrespostas procurando imaginar desde o demandante formulandoa pergunta, passando pela complexa construção da resposta, até asua entrega, muitas vezes decisiva para a viabilização de negócios,

para a criação de empregos e para a conquista de mercados.

É, portanto, com um sentimento de gratidão que registro apreciosa inspiração dos dirigentes da Agência USP de Inovação aooferecer esse magnífico incentivo ao desenvolvimento científico etecnológico do Brasil.

Reinaldo Dias Ferraz de SouzaCoordenador - Geral de Serviços Tecnológicos

Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e InovaçãoMinistério da Ciência e Tecnologia

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SUMÁRIO

Aacabamento de peças plásticas ............................................................................ 11Análise de bolsa para diálise peritoneal................................................................ 0Aquecedor solar ............................................................................................................. 4Aquisição de ábrica ..................................................................................................... 33Artesanato em capim ................................................................................................... 36Auto gestão em saúde................................................................................................. 38Bagaço da cana para energia elétrica .................................................................... 48Baldes artesanais ........................................................................................................... 51Bateria automotiva ....................................................................................................... 53

Biodiesel ........................................................................................................................... 6Bomba d´água ................................................................................................................ 64Brasagem solda de alumínio ..................................................................................... 69Cartucho de tinta para impressora ......................................................................... 7Carvão vegetal................................................................................................................ 73Certifcação de pasta de silicone ............................................................................. 76Certifcação internacional, linha de conexões para caminhões ................... 77Colchões ........................................................................................................................... 8Conservação de olhas ................................................................................................ 85

Construção de canil avaliada .................................................................................... 87Consultoria química ..................................................................................................... 89Corantes naturais .......................................................................................................... 94Cortar vidro...................................................................................................................... 10Corte e polimento de acrílico.................................................................................... 104Cotonete ........................................................................................................................... 108Deposição ísica de vapor .......................................................................................... 111Eletrodeposição ............................................................................................................. 113Esculturas de alumínio ................................................................................................ 118

Esculturas para jardim ................................................................................................. 10Espectrootometria ....................................................................................................... 1Etiquetas adesivas ......................................................................................................... 14Exportação de material cortante ............................................................................. 18Extração de óleo de cupuaçu .................................................................................... 130Fabricação de cadeiras de rodas automatizadas ............................................... 137Fabricação de chinelos ................................................................................................ 140Fabricação de copos descartáveis ........................................................................... 148Fabricação de copos e objetos em vidro .............................................................. 155Fabricação de embalagem plástica para manteiga .......................................... 159Fabricação de giz ........................................................................................................... 163Fabricação de shapes para skates ........................................................................... 169Fabricação de vassouras ............................................................................................. 173Fabricação de fo dental .............................................................................................. 180

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Fabricação de peças undidas em zamak ............................................................. 186Finalidade do pvc oam ............................................................................................... 190Fita adesiva ...................................................................................................................... 19Formulações de linha depilatória ............................................................................ 199Fornecedores de tubos plásticos ............................................................................. 03

Forno auto limpante, resistência do aço a oxidação ........................................ 05Fotos em porcelana ...................................................................................................... 10Gaiola para pássaros .................................................................................................... 14Gerador de ozônio ........................................................................................................ 0Gomas ............................................................................................................................... 3Imantação em peças .................................................................................................... 30Incenso .............................................................................................................................. 35Indústria armacêutica................................................................................................. 37Inormações sobre orno rotativo e undição de alumínio de marmitex .. 41

Inormações sobre lavanderia industrial .............................................................. 47Locadora de automóveis ............................................................................................ 50Mangueiras de silicone................................................................................................ 61Manta térmica para transporte de congelados .................................................. 63Óleo de soja ..................................................................................................................... 66Personalização de vidro e cerâmica ........................................................................ 68Pintura em titânio.......................................................................................................... 7Pintura por imersão ...................................................................................................... 76Prata do raio x ................................................................................................................. 80

Prendedores de madeira ............................................................................................ 85Processo de blindagem ............................................................................................... 9Produção de esquadrias metálicas ......................................................................... 30Produção de hud – head up display ....................................................................... 311Produção de hud – head up display - complemento ....................................... 314Produção de varetas em fbra de vidro.................................................................. 316Produção gráfca ............................................................................................................ 319Regulamentação para produção de talheres plásticos ................................... 34Resíduo de óleo vegetal ............................................................................................. 36

Sebo de carneiro ............................................................................................................ 39Substrato de banana .................................................................................................... 330Teste hidrostático .......................................................................................................... 33Thinner .............................................................................................................................. 333Tinta ou resina para piso ............................................................................................. 335Tubo capilar ..................................................................................................................... 338Utilização de pallets para estocagem .................................................................... 339Vidro osco ....................................................................................................................... 341Vidro temperado ........................................................................................................... 346

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ACABAMENTO DEPEÇAS PLÁSTICAS

PALAVRAS-CHAVEServiço de acabamento, acabamento em peças plásticas

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAComo azer acabamento (imitação de madeira) em peças plásticas?Está pretendendo abrir negócio na área de serviço de acabamento,

imitação de madeira em peças plásticas no interior automotivo.

SOLUÇÃO APRESENTADA

1. IntroduçãoSão aplicados, atualmente, no Brasil, diversos procedimentos para aimpressão de objetos dos mais distintos ramos, tanto a serigrafa, hotstamping, pantografa, máscara, hot transer, of-set  e outros, todos

com suas vantagens, porém de aplicações limitadas (1).

Segundo o Pro. Dr. Hélio Wiebeck da Escola Politécnica da Univer-sidade de São Paulo, é possível realizar o acabamento em peçasplásticas a partir de alguns métodos como: tampografa, silk-screen,exografa, entre outros. Abaixo segue descrição de alguns métodose meio de contato de empresas ornecedoras de materiais e equipa-mentos.

2. Tampografa 1

O processo de impressão tampográfco ampliou o campo de aplica-ções ora existentes.

Assim a tampografa viabiliza imprimir-se e decorar acilmente qual-quer objeto, tanto em superícies côncavas e convexas, independen-te de qualquer dierença de tolerância do objeto, ou em alto e baixorelevo.

A tampografa diere dos processos tradicionalmente usados para aimpressão de objetos, consistindo-se da transerência de impressão,através de um cabeçote exível.

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Pelo novo sistema de impressão tampográfco a transerência se ve-rifca na gravação de um bloco de aço temperado (clichê), em baixorelevo utilizando como matriz da decoração.

2.1. Campos de Aplicações Brinquedos. Aparelhos de TV e som. Acessórios para automóveis. Computadores, teclado e componentes. Componentes elétricos e eletrônicos. Utensílios domésticos. Eletrodomésticos. Máquinas e acessórios otográfcos. Artigos esportivos. Cosméticos. Embalagens em geral, brindes. Componentes para moveis e madeiras. Pentes, pincéis, vassouras, escovas. Sapatos, tecidos. Ferramentas em geral, lâmpadas e luminárias. Relógios e mostradores. Indústria ótica. Armamentos e munições. Tampas de rerigerantes. Indústria armacêutica.

A principal vantagem de tampografa é sua versatilidade quanto àssuperícies dos objetos. Além disso: baixo consumo de tinta;

 baixo custo de erramental; alto nível de legibilidade; pereita reprodução inclusive em retícula e quadricromia; alta produção e com possibilidade de completa automatização; tratando-se teclados, o custo do investimento, associados à quali-

dade e aderência da tinta reduz o custo de produção; possibilidade de automação ao lado de injetoras ou ainda direto

em linhas de montagens.

2.2. MáquinasExistem muitos modelos e marcas disponíveis. Máquinas com acio-namentos eletromecânicos, eletropneumáticos, pneumático de acio-

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namento manual ou automático. Desde as concepções mais simplesaté as mais sofsticadas.

Relacionamos abaixo algumas opções que estas máquinas podem

oerecer: impressão de 01 até 04 cores simultâneas ou não; máquinas de bancada; contínuas; tinteiro selado / aberto; impressão com a máquina em posição de 180 (encoder); inclusive máquinas com entitamento automático.

2.3. Ferramental Clichê. Tampão. Tinta / diluente. Suporte para peças.

2.4. Beneícios principais da impressão tampográfcaPode ser utilizado: sobre superície irregulares; sobre peças quentes; sobre superície levemente coberta de pó; com qualquer tinta; sobre metal, madeira , plástico , vidro etc; em linha; mudança de motivo de impressão em segundos; não requer operador especializado.

2.5. Tipos de máquinas

Tabela 1. Tipos de máquinas utilizadas no processode impressão pelo método de tampografa 1.

Tipos Modelos

Máquinas Standard

EnconderHermeticRapid 00

Sealed ink cupVarioTSGTSQ

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Sistemas Laser Alalas

CTP 60/90CTP-M 60/90WORSTATIONPROMOPMC

Sistemas digital Ink-Jet D.M.D P 1500D.M.D U 1500

2.6. ProcessoO processo de impressão pelo método da tampografa pode ser eitopor dois sistemas: de tinteiro aberto e tinteiro echado ().

Sistema de tinteiro aberto Sistema de tinteiro echado

2.6.1. Sistema de tinteiro abertoA máquina trabalha com uma espátula que empurra a tinta para ocliché e quando retorna, raspa o excesso de tinta com uma lâmina,deixando apenas a tinta necessária à impressão nas áreas de baixorelevo do cliché.

Depois desta passagem, o tampão de silicone desce até ao cliché,retirando a tinta e transerindo-a para a peça.

2.6.2. Sistema de tinteiro echadoNeste sistema as lâminas são substituídas por um reservatório de or-mato cilíndrico, onde é colocada a tinta. Esse reservatório encontra-se sobre o cliché.

O trabalho de raspagem é eito pela própria borda do reservatórioque é abricada em cerâmica, dando-lhe resistência e durabilidade.Após esta passagem, como no sistema aberto, a tinta que fcou nasáreas de baixo relevo do cliché é transerida através do tampão desilicone para a peça.

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3. Hot-Stamping Processo de termoimpressãoÉ um processo de decoração, impressão, personalização, codifcaçãoou marcação, por calor, com uma fta impressora, que pressionadapor um clichê sobre um substrato adequadamente, transere parcial-

mente sua textura ou motivos para o substrato (material a imprimir),que pode ser de plástico, papel, tecido, madeira, metais enverniza-dos, etc., e requer uma máquina para azer esta aplicação (3).

3.1. Aplicação Impressão em embalagens de cosméticos, eletrodomésticos, brin-

quedos, de alimentos, palmilhas de calçados, emblemas para má-quinas, carros, etc.;

  codifcação (marcação e datação) em lacres de malotes, autope-ças, lonas de reios, embalagens;

 decoração de canetas e lápis com transers, tubos de batom, risosde móveis, puxadores, pentes, escovas, etc.

4. Heat TransterO processo heat-transer é realizado de orma similar ao hot-stam-ping, no entanto a máquina deverá estar equipada com um sistemade registro por oto-célula, e tal dispositivo garante o pereito posi-

cionamento da imagem a imprimir sobre a peça. Ao invés de umafta lisa ou com padrões será aplicada uma fta com a imagem pronta(3).

4.1. Vantagens  Processo rápido: aplica até seis cores simultaneamente.  Processo limpo: permite impressões em até seis cores ou cromia,

como a imagem é ornecida pronta não há necessidade do conta-

to com tintas e solventes. Menores perdas com reugos: já que todas as cores são aplicadas

em uma só operação e a imagem pode ser verifcada antes daaplicação.

 Brilho acentuado: o heat-transer pode opcionalmente apresen-tar brilho (verniz) muito diícil de obter em outros processos.

 Resistência à abrasão: muito superior a da tampografa.  Processo estável: permite intervalos sem comprometer a qualidade. 

Menor tempo de preparação para início de trabalho (comparadoà serigrafa e tampografa).

4.2. Limitações

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As limitações de aplicação são as mesmas do hot-stamping padrão.4.3. AplicaçõesOnde se aplica a serigrafa (em quase todos os casos) e a tampografa(na maioria dos casos de impressão de várias cores). Aplicações típicas

incluem mesas de bar plásticas, botons, brinquedos, canetas inantis, au-topeças e principalmente eletrodomésticos e eletro-eletrônicos.

5. Impressão FlexográfcaA Flexografa é um sistema de impressão revelográfco, que é con-siderado um avanço do sistema de impressão tipográfco, ou seja,basicamente é um método de impressão tipográfco rotativo queemprega pranchas (ormas) de borracha e tintas líquidas de secagemrápida. O sistema de impressão exográfca tem como característicasprincipais à utilização de uma orma exível em alto relevo, utilizaçãode tinta líquida (à base de água ou solvente), sistema de impressãodireto, fxado no cilindro porta-ormas na impressora, onde atravésde sistemas apropriados de entintagem, será realizada a aplicação datinta na superície da imagem em alto relevo. Existem diversos tiposde ormas que podem ser utilizados em exografa, dependendo dascaracterísticas do impresso a se reproduzir, máquina a ser utilizada,substrato que será utilizado na impressão etc (4).

Devido à característica de utilizar tinta líquida (e orma em alto rele-vo), o sistema de impressão exográfca é um dos sistemas mais ver-sáteis que existe, podendo azer a impressão em diversos substratos,como papel, plásticos, sacos de ráfa, papelão ondulado, cerâmica,etc. (com a utilização de máquinas especialmente abricadas paracada utilização).

As impressoras exográfcas podem ser abricadas conorme a ne-cessidade do produto a ser impresso (cerâmica, papelão ondulado,papel, plásticos etc.), sendo que em cada sistema será utilizado ummodo específco de alimentação do substrato na impressora.

5.1. AplicaçãoEsse processo é aplicado principalmente em embalagens exíveis, jornais, cadernos, livros, revistas, plásticos em geral, cerâmicas, rótu-

los e etiquetas adesivas.

5.2. Vantagens do processo Capacidade para imprimir sobre uma ampla gama de substratos,

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desde ásperos e grossos até suaves e lisos, desde papel absorven-te até suportes brilhantes e de alumínio.

  As tintas líquidas são de rápida secagem, podendo-se imprimirsobre substratos não absorventes, necessitando geralmente de

um sistema de secagem composto por aquecedores, ventiladorese exaustores, para uma pereita secagem da tinta sobre o subs-trato.

  Uso de tintas à base de água, diminuindo a poluição e o ortecheiro dos solventes.

 Possibilidade de mudar o diâmetro do cilindro porta-ormas, resul-tando isto em um melhor aproveitamento do substrato como daorma. Pode-se preparar a montagem do próximo trabalho (co-lagem da orma no porta-ormas) enquanto a impressora aindaestá imprimindo outro trabalho.

FORNECEDORES

Semmil TradingAvenida Ipanema, 100/108 – Veleiros - São Paulo – SPTel.: (11) 55-00E-mail: [email protected] 

Homepage: http://www.semmil.com.br/  

Tampgra Rua: Iguato, 80 - Contagem/MGTel.: (31) 3351-9800Homepage: http://www.tampgra.com.br/ 

Imaprint

Rua º Tenente Rolando Rittimeister, 39 – Guarulhos/SP - 0704-080Tel/Fax: (11) 641-5111Homepage: http://www.imaprint.com.br/  

Oscar Flues Indústria e Comércio LtdaAv Guarapiranga, 491 - São Paulo-SP - 04901-010Tel.: (11) 5514-6900 / Fax: (11) 5514-6907E-mail: [email protected] 

Homepage: http://www.oscarues.com.br 

Wutzl Sistemas de ImpressãoRua Silvestre Vasconcelos Calmon, 300 - Guarulhos/SP - 0700-001

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Tel: (11) 6475-433 / Fax: (11) 6440-454 / 6461-1035E-mail: [email protected] 

Homepage: http://www.wutzl.com.br 

Comprint Ind. Com. de Mat. Gráfcos Ltda.Rua Camargo Cabral, 45 -São Paulo/SPTel.: (11) 3371-3350 / Fax: (11) 3078-8950Homepage: http://www.comprint.com.br  

Willett LtdaRua São Paulo, 61 - São Paulo/SPTel.: (11) 4689-8800 / Fax: (11) 4689-8830Homepage: http://www.willett.com 

EventosSerigrafa Sign - Feira de Serigrafa e SignCidade: São Paulo – SP

InstituiçõesABFLEXO - Associação Brasileira de FlexografaTel: (11) 5085-0033 / Fax: ramal 5

E-mail para inormações: [email protected] Homepage: http://www.abexo.com.br/  

ABTG - Associação Brasileira de Tecnologia GráfcaRua Bresser, 315 – Mooca - São Paulo/SP - 0316-030Tel.: (11) 6693-9535E-mail: [email protected] 

Homepage: http://www.abtg.org.br 

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESComo o objetivo de acilitar o acesso e obtenção de um maior núme-ro de inormações e esclarecimentos a respeito dos processos, equi-pamentos e insumos, sugerimos que o cliente entre em contato comas empresas especializadas no ramo que oram indicadas na parte deornecedores.

REFERÊNCIAS

(1) SEMMIL Trading. Tampografa. Disponível em: <http://www.tampo-

 print.com.br/tampograa.htm>. Acesso em: 04 de jul. 005.

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() Disponível em:<http://www.portaldasartesgraicas.com/impressao/tampograia.htm >.Acesso em: 04 de jul. 005.

(3) SBRT Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas. Procedimento parainstalar impressora exográfca e processo de impressão exográfca.Disponível em:<http://www.sbrt.ibict.br/upload/sbrt530.pd >. Acesso em: 04 de jul. 005.

(4) SBRT Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas. Disponível em:<http://www.sbrt.ibict.br/upload/sbrt756.pd >. Acesso em: 04 de jul.005.

WIEBECK, Pro. Dr. Hélio. Universidade de São Paulo, Escola Politécni-ca, Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELKleberson Ricardo de Oliveira Pereira

DATA DE FINALIZAÇÃO06 de jul. 005

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ANÁLISE DE BOLSAPARA DIÁLISE PERITONEAL

PALAVRAS-CHAVEDiálise peritoneal

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAInormações sobre bolsas para diálise peritoneal e laboratório para análisede teor de sódio, magnésio e cloreto para bolsa de diálise peritoneal.

SOLUÇÃO APRESENTADA

Diálise peritonealEsta orma de diálise consiste em introduzir um líquido no abdómen,onde se mantém durante umas horas e depois se esvazia. O líquido,ao sair, arrasta substâncias tóxicas que estavam retidas no sangue. Aquantidade de líquido que se tira costuma ser maior do que a intro-

duzida. Por isso, além de depurar o sangue, consegue eliminar-se olíquido em excesso no organismo.

O líquido de diálise peritonealDurante o dia tem de se mudar várias vezes o líquido (que se enchede substâncias tóxicas), por líquido limpo. Cada vez que se enche eesvazia o abdómen de líquido de diálise diz-se que se az um inter-câmbio. Normalmente, num tratamento de diálise peritoneal contí-nua ambulatória ou DPCA, azem-se a 6 intercâmbios de líquidodurante o dia e uma vez à noite. Este intercâmbio de líquidos duratoda a noite e esvazia-se pela manhã.

O líquido de diálise vem numas bolsas de plástico transparente emque cabem ou ,5 litros de líquido. Estas bolsas são estéreis paraevitar inecções. Em cada intercâmbio de líquido, primeiro esvazia-seo líquido que o doente tem armazenado no abdómen e espera-se 10a 0 minutos. Seguidamente, introduz-se líquido novo de diálise no

abdómen. Para isso, coloca-se a bolsa contendo líquido novo numsuporte colocado acima da cabeça do doente, o líquido entra peloseu próprio peso. Depois, quando a bolsa está vazia, esta é desconec-tada e retirada.

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O tempo que o líquido está dentro do abdómen chama-se tempo depermanência. Este tempo que o líquido permanece dentro do orga-nismo costuma durar umas 4-6 horas, durante as quais se pode azeruma vida completamente normal. O doente tem de ir ao Hospital

para que as enermeiras especializadas o ensinem a azer as trocasde líquido e, sobretudo, para aprender o que é a assepsia. O doentedeverá ter o cuidado de verifcar se a sala onde vai azer a diálise e omaterial a utilizar estão completamente limpos. Se não se seguemestas normas de assepsia podem apanhar-se inecções.

O cateter peritonealPara se poder iniciar um tratamento com diálise peritoneal é neces-sário colocar um cateter de silicone exível no abdómen. Este catetercoloca-se com uma pequena operação cirúrgica com anestesia local.Uma vez colocado esperam-se ou 3 semanas antes de se utilizar,pois a cicatrização deve estar completa para se evitarem problemas.Por este cateter entra e sai o líquido da diálise.

Onde se az a diálise peritoneal?Dierentemente da hemodiálise, que se realiza três vezes por semanana unidade de diálise, a diálise peritoneal az-se de orma contínua,

em casa. Isto signifca que o abdómen do doente está sempre cheiode líquido de diálise, a depuração de substâncias tóxicas az-se demodo contínuo, mas menos intenso que na hemodiálise. Este proce-dimento é mais parecido com o modo como os rins uncionam natu-ralmente. Aliás, a diálise peritoneal az-se sempre em casa do doente.Por isso, designa-se esta técnica de diálise peritoneal contínua am-bulatória ou DPCA.

Existe outra orma de diálise peritoneal que se chama diálise peri-toneal automática ou diálise peritoneal cíclica contínua. Esta diálisetambém se az em casa com uma máquina automática que se chamacicladora, a qual az por si própria as trocas de líquido. O doente tam-bém tem de ir ao Hospital aprender a usar esta cicladora. Todas asbolsas de diálise e o material necessário, bem como a própria máqui-na cicladora, levam-se a casa do doente quando necessário.

Nesta modalidade o doente recebe a parte mais importante do tra-tamento durante a noite. Ao deita-se, liga-se a cicladora ao cateterdo abdómen em condições de assepsia ou esterilidade. A partir daí,automaticamente, a máquina encarrega-se de tudo. De manhã, à

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hora combinada, o doente desliga a máquina. Algumas vezes é re-comendável que o doente fque com líquido no abdómen durante odia, até que chegue à noite e, em outros casos, o abdómen fca vazio.O médico decidirá qual destas possibilidades é a mais conveniente

para o doente.

QUADRO RESUMO DAS TÉCNICAS DE DIÁLISE

Tipo de diálise Lugar de diáliseDias dediálise

Necessitatratamento

Acessovascular

HemodiáliseHospital ou centrode diálise

3 x semana Não Fístula

Hemodiálise

domiciliária Casa do doente 3 x semana Sim FístulaDiálise Peritoneal Casa do doente Todos os dias Sim Cateter

Diálise Peritonealautomática

Casa do doente Todos os dias Sim Cateter

Fonte: JanssenCilag

 Para análise de teor de sódio, magnésio e coreto, o Conar, Labora-tório de Controle de Qualidade de Medicamentos, Cosméticos, Do-

missanitários, Produtos Afns e as Respectivas Matérias-Primas, daFaculdade de Ciências Farmacêuticas, realiza os ensaios, para tantodeverá entrar em contato, pelo teleone (11) 3091-18 com Fernan-da, ou por e-mail:[email protected] 

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

A importância da realização dos testes, esta na possível contamina-ção que pode ocorrer, na permeabilidade do produto utilizado nasbolsas, e no procedimento e materiais utilizado na assepsia.

Recomenda-se entrar em contato com o laboratório para agendaro ensaio, como também as condições em que o material deverá serenviado.

FONTES CONSULTADASJanssen-Cilag. Diálise e transplante. Disponível em:<http://www.janssencilag.pt/disease/detail.jhtml?itemname=anaemia&s=2>.Acesso em 16 de ago. 006.

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NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELSérgio Vallejo

DATA DE FINALIZAÇÃO

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AQUECEDOR SOLAR

PALAVRAS-CHAVEAquecedor solar, energias alternativas

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAQual a inuência da inclinação e orientação, em porcentagem sobrea efciência na instalação de aquecedores solares de água planos?Como instalador de aquecedores solares de água, tem verifcado queerroneamente é divulgado que para aquecer 100 litros de água deve-

se utilizar 1m2 de coletor solar. Em alguns sites a inormação é queisso somente é verdade se o coletor estiver orientado para o norteverdadeiro e inclinado no ângulo latitude mais 10 graus devendo-secompensar em área coletora caso não ocorra.

SOLUÇÃO APRESENTADA

O Aquecedor Solar mono-amiliar, quando do tipo de Baixo Custo e

tradicional, compõe-se de: O de baixo custo, dois a três coletores solares, em plástico preto

e o tradicional de coletores metálicos com cobertura de vidro, ex-postos ao sol, pelos quais circula a água a ser aquecida;

Um reservatório térmico de água de até 300 litros; Um sistema de circulação e distribuição de água quente de PVC

comercial para aquecedores de baixo custo e para o tradicional,dutos de cobre isolados e/ou de CPVC e/ou de Polietileno ou Po-

lipropileno; Um chuveiro elétrico que ornece água ria e água quente solar,

cuja potência é controlada um controlador de energia (dimmer),acionado em dias em que o aquecimento não oi sufciente. Parao tradicional sem o chuveiro elétrico, já que o reservatório térmi-co tradicional utiliza resistência elétrica interna;

Um sistema de mistura das águas quente e ria para o chuveiro.

A área dos coletores é de cerca de a 3 m2, com peso total de cercade 0 a 40 kg. Eles são usualmente apoiados sobre uma das águas dotelhado.

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1 Aspectos Arquitetônicos

1.1 Direção e inclinação do telhadoUma das águas do telhado deve, sempre que possível, estar direcio-

nada ao Norte Verdadeiro, com desvio máximo, seja à direita ou àesquerda (leste ou oeste), de 45 graus, conorme fgura 01.

A inclinação do telhado deveria ser próxima à da latitude local. Pode-se superar esta inclinação em até 10 graus, melhorando a efciênciado equipamento no período de inverno. Vide fgura 0.

Por exemplo, em São Paulo - Capital, a latitude é de 3º. Assim o ân-gulo de inclinação com a horizontal pode variar de 3 a 33 graus.

No caso de casas com laje ao invés de telhado, pode-se montar umaestrutura leve de ripas, para obtenção da correta inclinação e direção.

Figura 01: Direção de uma das águasdo telhado

Figura 02: Inclinação do telhado

1.2 Posição relativa entre coletores solares e reservatórios

Para a obtenção de uma boa circulação natural da água no circuitocoletores - reservatório térmico (evitando-se o uso de custosa moto-bomba), este deve estar acima do nível das placas. Quanto maior estedesnível, melhor a efciência do sistema.

A exigência mínima é que a dierença das cotas que caracterizam oundo deste reservatório e a da linha horizontal que divide o coletorao meio seja igual ou superior a 50 cm (fgura 03a). Se houver escolha

da caixa de água quente virtual, a dierença de cotas entre o piso dovolume quente dentro da caixa de água ria e a linha horizontal de di-visão dos coletores deverá ser igual ou superior a 70 cm (fgura 03b).

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Figura 03a: Desnível ColetorReservatório de Água Quente

Figura 03b: Desnível ColetorReservatório Misto

Quanto mais próximo da borda do telhado estiverem os coletores,mais ácil será o cumprimento destas exigências.

Caso o arquiteto esteja planejando uma casa mais luxuosa, o desnívelentre undo do reservatório térmico e a linha média dos coletorestermoplásticos, não deverá superar 5 metros, ace a limitações me-cânicas dos coletores de baixo custo (desnível com a aplicação decoletores tradicionais praticamente não tem limites).

1.2.1 Localização do reservatório térmico

O reservatório de água quente deve estar o mais próximo possível doponto de uso, o chuveiro elétrico (ducha). Caso haja mais de um pon-to, o reservatório deverá estar a uma distância mediana dos mesmos,equilibrando o tempo de chegada da água quente aos pontos de uso.

Caso a habitação popular, por motivos de espaço, ou outros, não per-mitir a instalação de uma caixa adicional térmica, o projetista poderáprever o uso da técnica da caixa de água quente virtual, que combi-

na, num mesmo reservatório (o de água ria), tanto a água quentequanto a da própria água ria. O meio é simples, com a aplicação doprincípio da estratifcação térmica (água quente utuando por cimada água ria da caixa, sem uso de separadores mecânicos).

1.3 Caixa de água externaO projetista deve manter as relações de altura acima apresentadas.Se or possível, ampliar o espaço para a instalação de um reservatóriotérmico ao lado da caixa de água ria.

No caso da inviabilidade da extensão da laje da caixa de água, aplicaro processo da caixa de água quente virtual, explicitado acima.

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2 Aspectos HidráulicosTendo em vista a provável instalação do aquecedor solar, seja peloconstrutor, pela cooperativa, pelo mutirão, ou então pelo própriousuário, o projetista da habitação deverá prever um misturador tra-

dicional de água quente e ria para o chuveiro elétrico. Equivale àadição de dutos de água quente ao sistema:

Um duto de descida proveniente do orro Um novo registro Um "T" para a união das águas ria e quente Um duto de subida do "T" ao chuveiro elétrico ou ducha

Para que água, a qualquer temperatura, possa ser enviada à ducha,os dois dutos mencionados devem ser especiais para água quente(cobre, etc.)

Pelo baixo uxo de água que passa pelos dutos de água quente, es-tes podem ser, sem perda de vazão, de diâmetro de 15 mm ou de ½polegada.

A bitola menor traz a vantagem de reduzir perdas térmicas, acelerar a

chegada da água quente e de reduzir custos. Vide fgura 04.

Figura 04: Tubulação de esperapara água quente

3 Aspectos ElétricosTodas as normas que visam a segurança e boa operação do chuveiroelétrico em habitações populares devem ser mantidas, mesmo es-tando a habitação preparada para receber aquecedores solares.

Irradiação solar no BrasilSeguem os principais dados da Irradiação Solar encontrados no Brasilem localidades selecionadas, gentilmente cedidos ao Coordenadordo Projeto ASBC, pela equipe do Procell, da Eletrobrás em 1997.

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Para quem desejar melhores detalhes, existe um livro recentementepublicado pela equipe liderada pelo Pro. Chigueru Tiba, da Univer-sidade Federal de Pernambuco, denominado “Atlas Solarimétrico doBrasil - Banco de Dados Terrestres”.

Planilha de IrradiaçãoEsta planilha, por motivos práticos, não pôde ser apresentada na telado computador.No site http://www.sociedadedosol.org.br  o interessado pode pedir, viabaixa de arquivo (“download”), as irradiações solares medidas emquase 400 cidades brasileiras e de regiões vizinhas.

Detalhes da Planilha- Lat. = Latitude:- Inormação: Latitudes iguais ormam linhas paralelas ao equador- A latitude do equador é de zero graus- A latitude do polo sul é de (90,00) graus- E como exemplo, a latitude de S. Paulo é de (3,55) graus- Parênteses ( ) indica que o número é negativo- Latitudes acima do equador são consideradas como positivas.- Latitudes abaixo do equador são consideradas como negativas.

Exemplo práticoQuantos graus (na planilha) a cidade escolhida, São Paulo, está abaixo

do equador? 

- São Paulo, está a (3,55) graus abaixo do equador.- Veja Altamira, com 3,0 graus de Latitude, sem parênteses, indica

que está logo acima do equador.

Quanto maior o grau, ou então quanto mais ao sul (ou ao norte) doequador você se encontra, menor será a irradiação solar média anual.Isto se realça nos meses de inverno. O conhecimento da latitude éimportante pois indica a inclinação com que os coletores deveriamser instalados. A inclinação correta é sinônimo de melhor aproveita-mento da irradiação solar existente no local:- Mais latitude, mais inclinação.- Menos latitude, menos inclinação.

No equador, latitude zero, o coletor fcaria paralelo ao solo para me-lhor aproveitamento da energia solar incidente. (Na prática não de-veria ser aplicada esta inclinação já que isto impediria que a água da

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chuva venha a escorrer sobre a superície externa do coletor, deixan-do o coletor sujo em pouco tempo)

- Long. = Longitude.

- Inormação: Longitudes iguais ormam linhas que circundam oplaneta, passando sempre pelos dois pólos, norte e sul. São linhasortogonais às linhas representadas pelas latitudes que são sem-pre paralelas ao equador.

- Cada linha de longitude “divide” o planeta em duas metades iguais.- Longitude zero graus é uma linha que cruza a cidade de Greenwi-

ch na Inglaterra.- Os graus das Longitudes crescem partindo de Greenwich à es-

querda. Estes graus dão a volta à terra e quando chegam de novoa Greenwich totalizam 360 graus.

- A Longitude de um local, mantendo-se a Latitude constante, nãotem inuência na posição do sol. Isto é, para eeito da análise deposição mais produtiva dos coletores, a longitude não precisa serlevada em consideração.

Exemplo práticoQual a Longitude da cidade de São Paulo? 

- Pela planilha a Longitude é de 46,63 graus.- Isto é, de um total de 360 graus, que é uma volta ao planeta, São

Paulo está aastada de somente 46,63 graus de Greenwich.

Poderíamos então chegar à seguinte conclusão:Numa mesma Latitude (Linha paralela ao equador), independente daLongitude, a irradiação local deveria ser sempre igual.

Realmente, nesta linha de Latitude, independentemente das Longi-tudes, o Sol sempre terá posições iguais ao longo do dia.

Isto poderia acilitar muito a vida dos que trabalham neste ramo deanálise das irradiações solares. Mas não é o que acontece em campo.

É que a irradiação solar local depende em especial da nebulosidadelocal, dos índices pluviométricos, da umidade do ar, da poluição at-

mosérica, das intererências ísicas como montanhas, árvores etc.

Resumindo o uso de Latitude e Longitude- Latitude pode dar uma idéia aproximada da irradiação, oerecen-

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do diretrizes da inclinação dos coletores.- Longitude não inuencia a energia solar incidente, não sendo im-

portante para a posição dos coletores.- Condições ísicas e atmoséricas locais são o verdadeiro balizador

da energia solar que poderá ser aproveitada.

LocalidadeCidade escolhida para a análise da irradiação local

UFEstado em que se encontra a cidade escolhida

Colunas de meses de Janeiro a DezembroCada mês com sua irradiação diária, como média mensal, em KWhpor metro quadrado de área plana.

MédiaÉ a irradiação média anual (dos meses de janeiro a dezembro), pordia e por metro quadrado plano

INDICAÇÕES

SOCIEDADE DO SOL - Residente no CIETECCentro Incubador de Empresas Tecnológicas da USP.Av. Pro. Lineu Prestes, 4, IPENCidade Universitária - São Paulo/SP - 05508 000CNPJ: 05.0.93/0001-40Tel: (55 11) 3039-8317, Tel/Fax: 381-7093Site: http://www.sociedadedosol.org.br 

E-mail: [email protected] 

Tecnologia e Administração: Augustin T. WoelzCursos e Treinamento: Maria Emília Soares

SITES AMBIENTAIS INTERESSANTES

Universidade Federal da Paraíba

http://www.les.upb.br  

Centro de Reerência de Energia Solarhttp://www.cepel.br/crese/cresesb.htm  

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Lab. Solar da UF de S. Catarinahttp://www.labsolar.usc.br 

Lab. Solar da UF do R.G. do Sul

http://www.mecanica.urgs.br/solar  

NAPER da UF de Pernambucohttp://www.upe.br/naper  

Aonde vamoshttp://www.aondevamos.eng.br  

Greenpeacehttp://www.greenpeace.org.br  

SOS Mata Atlânticahttp://www.sosmatatlantica.org.br 

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESPortanto, a inclinação do telhado deveria ser próxima à da latitudelocal. Pode-se superar esta inclinação em até 10 graus, melhorando a

efciência do equipamento no período de inverno.

Estas inormações de irradiação são o resultado de muitos anos, àsvezes décadas, de cuidadosas medidas em estações meteorológicas.Pode acontecer que num determinado ano a irradiação solar se apre-sente de maneira completamente diversa da esperada, ou pior, daque oi prometida para um usuário de um aquecedor solar, usuárioque difcilmente vai compreender que logo no ano da sua instalação

a irradiação solar não acompanhou a média histórica.

Por via das dúvidas, porém, seria bom rever os procedimentos dainstalação do aquecedor, muito provavelmente (quase 100%) comalhas de ácil correção.

METODOLOGIA DO ATENDIMENTO/FONTES DE INFOR-MAÇÃO CONSULTADAS/ BIBLIOGRAFIA

Sociedade do Sol. Disponível em:<http://www.sociedadedosol.org.br >. Acesso em 6 de abr. 005.

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NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELSérgio Vallejo

DATA DE FINALIZAÇÃO

6 de abr. 005

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AQUISIÇÃO DE FÁBRICA

PALAVRAS-CHAVEAquisição, ábrica, aquisição de ábrica

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAEstá interessado em adquirir uma ábrica parada de ladrilhos hidráu-licos, e gostaria de saber como está a situação do mercado para esteproduto e se existe algum curso na área.

SOLUÇÃO APRESENTADAAntes de adquirir uma empresa que está parada, é necessário realizaruma análise cuidadosa dos seguintes atores:

  conhecimento do ramo e habilidades para administrar o negócio;  regularidade dos aspectos jurídicos da empresa, tais como recolhi-

mento de impostos, alvará de uncionamento, ações trabalhistas,etc;

  situação contábil da empresa, verifcando compromissos de vendas,contas a pagar, prazos de pagamento, expectativa de lucros, etc;

  situação das instalações, matérias-primas e estoques;  aspectos jurídicos envolvidos no processo de aquisição da em-

presa.

Todos estes aspectos são tratados com maior proundidade no do-cumento “Como adquirir uma empresa uncionando”, desenvolvido

pelo SEBRAE-SP. Disponível em: http://www.sebraesp.com.br/topo/pro-dutos/publicações/saibamais/pd_saiba_mais/como_adquirir_empresa_sp_

2.pd , acesso em 09 de nov.005.

Além disso, os aspectos mercadológicos também devem ser analisa-dos cuidadosamente, e para tanto é necessário realizar uma pesquisade mercado contendo as seguintes inormações:

 estudo do consumidor: o tamanho do mercado; a sua segmenta-

ção; costumes e hábitos do consumidor;  estudo do produto: melhorias técnicas ou comerciais em produ-

tos já existentes; novas utilidades para produtos; novos produtos;decisão de abandono de produtos;

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  estudo do produto industrial: testes de longevidade (ciclo devida); testes de confabilidade (problemas técnicos); testes de de-sempenho (produtividade); testes de uncionamento; testes deviabilidade;

 

estudo da embalagem: cor; tamanho; aceitação; tipo de material;ormato;  estudo da imagem de marca: o que os clientes internos e externos

acham da marca; quais as mais conhecidas; qual a sua simbologia;  estudo do preço de venda: quanto cobram os concorrentes; qual

a margem de contribuição; quanto pagam os consumidores;quanto deve-se produzir (ponto de equilíbrio);

  estudo da distribuição: problemas de localização; de comerciali-zação; estudos de implantação; defnição de rotas e logística;

  estudo da concorrência: mapeamento da concorrência direta eindireta; estudo dos dierenciais competitivos; estudo para parce-ria e terceirização;

  estudos de conjuntura: defnições e levantamentos de cenários;estudos de viabilidade econômico-fnanceiros mercadológicos;

  estudo das promoções e da publicidade: defnição das estratégiasde promoção; estudos de otimização de mídia; campanhas de in-centivos;

Dentre as técnicas de pesquisa mais utilizadas, podemos destacar: pesquisa documental e bibliográfca: consiste na análise de on-

tes secundárias (documentos, livros, ftas de áudio e vídeo, oto-grafas, etc);

 observação direta: consiste na utilização dos sentidos (visão, tato,olato e audição) para estudos e levantamentos;

  entrevistas (pessoais e por teleone): consistem na conversação,

de orma sistemática e objetiva, entre duas pessoas, a respeito doenômeno em estudo;  questionários: consistem numa série ordenada de perguntas, eetu-

adas por escrito e respondidas sem a intererência do entrevistador;  estudos de grupo: consistem no levantamento de opiniões ou tes-

tes de utilização através de uma reunião ou dinâmica de grupo.

A grande maioria dos dados externos necessários às empresas são

regularmente obtidos e organizados por entidades públicas ou pri-vadas, como preeituras municipais, secretarias de estado, órgãos doGoverno Federal, entidades de classe, universidades, entre outrasontes, como:

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 IBGE-Instituto Brasileiro de Geografa e Estatística; SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas; Associações Comerciais, Industriais e Sindicatos; Centro de Pesquisa, Cooperativas e Agências de Desenvolvimento; 

Centros Tecnológicos; Jornais, revistas e publicações especializadas.

REFERÊNCIAS

ROSE, Gilberto et al. “Como adquirir uma empresa uncionando”, SE-BRAE. Disponível em:<http://www.sebraesp.com.br/topo/produtos/publicações/saiba mais/pd_

saiba_mais/como_adquirir_empresa_sp_2.pd >. Acesso em: 09 de nov.005.

SEBRAE MG - Serviço Brasileiro de Apoio às Pequenas e Micro Empre-sas. Disponível em: <http://www.sebraemg.com.br >. Acesso em: 09 denov. 005.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELCarlos A. V. de A. Botelho

DATA DE FINALIZAÇÃO09 de nov. 005

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ARTESANATO EM CAPIM

PALAVRAS-CHAVEArtesanato, capim-dourado

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDARequer relação de produtores de artesanato com capim dourado.

SOLUÇÃO APRESENTADASegundo inormações da Fundação Cultural do Estado do Tocantins,

os artesãos de capim-dourado estão congregados em uma série deassociações, determinadas por localidade. Segue abaixo seus respec-tivos contatos:

Associação de Artesãos de MateirosResponsável: RejaneTeleone: (63) 3534-1054

Associação de Artesãos de DivinópolisResponsável: Maria LuízaTeleone: (63) 369-1493

Associação de Artesãos de Ponte AltaTeleone: (63) 3378-1490

Associação de Artesãos de Santa Teresa

Responsável: EdmarTeleone: (63) 357-134

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESRecomenda-se o contato direto com as associações, no entantopode-se também entrar em contato com a divisão de artesanato daFundação Cultural do Estado do Tocantins, que administra a produ-ção de artesanato com capim-dourado no estado.

REFERÊNCIAS

Fundação Cultural do Estado do Tocantins, Divisão de Artesanato

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Teleone: (63) 318-3307

Secretaria de Indústria, Comércio e Turismo do Estado do Tocantins

Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa – SEBRAE To-cantins - Site: www.sebraeto.com.br

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELGuilherme Leite Cunha

DATA DE FINALIZAÇÃO0 de ev. 006

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AUTO GESTÃO EM SAÚDE

PALAVRAS-CHAVEPlano de Saúde, gestão, auto-gestão

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDASaber se existe alguma entidade gerenciada por auto-gestão na áreade saúde.

SOLUÇÃO APRESENTADA

Em conversa por teleone, após vários recados deixados na secretáriaeletrônica, com o cliente, este inormou que o plano de saúde que osmilitares da sua região contavam passou por algumas alterações queoneraram os custos para os usuários. Procura, agora uma alternativamais econômica e efciente.

Foi discutida a possibilidade de se admitir uma cooperativa comosolução, todavia há alguns entraves que impedem o que leva a bus-

ca de outras possibilidades. O plano de saúde poderia ser uma boaalternativa? Esta é uma pergunta que apenas o Plano de Negócio po-derá avaliar, portanto sugere-se escrevê-lo antes de iniciar o projeto.

O cliente solicita inormação sobre Empresa de Plano de Saúde paraestudar a viabilidade ou voltar a buscar novos caminhos.

1. Sim, existem entidades gerenciadas por autogestão.

Nas entidades auto-gerenciadas, pressupõe-se que sejam auto-sus-tentadas. Ou seja, a empresa consegue se manter sozinha. Os prin-cipais interessados assumem a gestão do empreendimento, bemcomo seus riscos, o que pode reetir em menores lucros. Os gestoresassumem a condição de que os resultados sejam capazes de permitira continuidade segura do negócio. Como por exemplo alguns pla-nos de saúde de autogestão dos servidores ativos e aposentados, erespectivos dependentes, do Banco Central do Brasil,contando comcerca de 30.000 benefciários e o Plano de saúde de autogestão dosuncionários e dependentes do BRB-Banco Regional de Brasília e tan-tos outros.

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2. Empresa de Plano de Saúde – como abrir uma empresaO conteúdo desta seção oi retirado na íntegra do site do Serviço Bra-sileiro de Apoio os Micros e Pequenas Empresas – SEBRAE.

Embora o direito à saúde seja um dever, o Estado permite à iniciativaprivada, a prestação de serviços de assistência à saúde.

Os serviços privados de assistência à saúde no Brasil surgiram, no f-nal da década de 60 sob a orma de planos de assistência médicae mais recentemente, na década de 70, houve a sedimentação doschamados seguros-saúde.

Nesse período, os consumidores encontravam na legislação civil e nasconciliações, o encaminhamento dos problemas advindos das rela-ções contratuais, que já se apresentavam sob a orma de contratos deadesão. Os planos de saúde são oerecidos por grandes Corporaçõesde Seguro, onde o Seguro Saúde é mais uma opção de capitalizaçãodestas empresas.

O uncionamento é o seguinte:A empresa deverá defnir a área de atuação e estabelecer convênios

com hospitais, clínicas e profssionais especializados. Estes convêniosvisam ocupar os horários ociosos destes, remunerando as instituiçõescom valores abaixo do mercado. O Plano de Saúde tem a seguinteflosofa: as pessoas sãs pagam pelas doentes, e o objetivo do planoé de ter muito mais pessoas saudáveis. Quanto maior o número depessoas no plano, maior é à margem de capitalização, pois a porcen-tagem de pessoas doentes é muito menor do que a das saudáveis.As pessoas do Plano de Saúde são constituídas por frmas em regime

de sociedade limitada, ou cooperativas, e uncionam juridicamentecomo uma empresa normal.

Quase todo tipo de assistência médica privada já tem uma alternativapara empresas de menor porte, e novos produtos surgem a cada dia.

MercadoO mercado está até certo ponto avorável devido à inefciência da as-

sistência pública do SUS. As pessoas tentam garantir um pouco maisde conorto e seguro para os seus amiliares, pode-se dizer que osplanos de saúde, hoje, são indispensáveis para uma amília. Por outrolado, a sua empresa irá concorrer com empresas muito grandes já

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instaladas no mercado. Na vida, a gente sabe que é nas adversidadesque surgem as oportunidades.

Tipos de empresas que atuam no mercado: 

Medicina de Grupo  Autogestão/Planos  Seguradoras  Cooperativas Médicas

Boas dicas para alcançar os objetivos quanto ao mercado são: lançarum olhar um crítico sobre o uturo do negócio a realizar; analisá-lo doponto de vista do consumidor e a partir daí defnir o mercado a seratingido. Pode-se começar por identifcar segmentos de mercado es-pecífcos nos quais se deseja atuar, para em seguida analisar a renda,a idade, a classe social dos uturos consumidores do produto que suaempresa irá “vender”.

LocalizaçãoNão há nenhuma exigência em especial quanto à localização, masé importante escolher um local seguro e de ácil acesso, tanto parauncionários quanto para clientes. É desejável que a empresa esteja

perto de seu mercado consumidor.

A escolha do local para instalar o negócio é de suma importânciapara o sucesso do empreendimento. As atividades econômicas damaioria das cidades são regulamentadas em conormidade com umPlano Diretor Urbano (PDU). É essa lei que determina o tipo de ati-vidade que poderá uncionar no imóvel escolhido. Esse deve ser oprimeiro passo para avaliar a implantação de empresa.

Feita a “Consulta Prévia” ao PDU, há de se certifcar que o local esco-lhido oerece a inra-estrutura adequada à instalação e propicie seucrescimento. É undamental avaliar a acilidade de acesso para clientes,lembrando aí que o perfl da clientela é determinante para essa defni-ção. Por exemplo: em princípio, não adianta estar localizado num localcom amplo estacionamento, mas longe de pontos de ônibus se esse éo meio de transporte predominantemente utilizado pela clientela.

EstruturaA empresa deverá contar com um escritório de aproximadamente 80m2. Talvez o uso de automóveis também seja necessário.

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EquipamentosA empresa precisará de equipamentos básicos de um escritório,como: teleones, ax, mesas, cadeiras, ar condicionado.

A posição e distribuição de balcões de atendimento, depósitos, entreoutros é importante para a integração dos serviços a serem execu-tados por sua empresa a fm de atingir satisatoriamente a produ-ção desejada. Assim, deve-se ter em mente que a harmonia entre olayout interno (ambiente, decoração, acilidade de movimentação,luminosidade, entre outros) e o layout externo (vitrinas, achadas,letreiros, entradas e saídas, estacionamento, entre outros) e os bene-ícios decorrentes são algumas das impressões que o cliente levaráde sua empresa.

InvestimentoO investimento irá variar de acordo com o tamanho do empreendi-mento, que se resume quase ao quadro pessoal, materiais e equipa-mentos de escritório, já que o importante nessa atividade é saber serelacionar e ter bons contatos.

Pessoal

A empresa, além de teleonista, operadores de telemarketing, vende-dores, secretárias, irá precisar de:  Contador – Profssional capaz de conduzir e orientar questões pa-

trimoniais, fnanceiras e econômicas. Administrador - Profssional apto a organizar, planejar, comandar

e controlar o andamento das organizações privadas e públicas,buscando o crescimento da rentabilidade e da produtividade e ocontrole de resultados em todas as áreas da administração.

  Economista – Profssional com conhecimento sistemático dasteorias econômicas, que desenvolve pesquisas setoriais, é capa-citado para o tratamento teórico e prático dos enômenos econô-micos, e para a execução de trabalhos sócio-econômicos relativosá produção, emprego, preços e salários além de investimentosfnanceiros.

Obs: Os três últimos não precisam pertencer à empresa, eles podem

somente prestar serviços.

Todas pessoas que trabalham a empresa devem ter algumas caracte-rísticas para saber atender bem. É por essas características e alguns

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atributos – como habilidade em ouvir e atender os clientes, boavontade, persistência e paciência, naturalidade na orientação dosclientes, poder de negociação, equilíbrio emocional, capacidade deidentifcar as necessidades e o perfl dos clientes, iniciativa, agilidade

e presteza no atendimento – que se deve orientar-se ao recrutar eselecionar os uncionários.

Essas características podem reorçadas e aprimoradas através de trei-namentos (é bom lembrar, devem ocorrer periodicamente) e podemser cursos de: “Gestão de Pessoas”, Praticando Qualidade, Cativando oCliente com um Atendimento de Qualidade, Oratória _ A arte de alarem público, entre outros, maiores inormações de cursos e palestrasentre em contato com o SEBRAE, http://www.sebrae.com.br  

ComeçandoO começo, para qualquer tipo de negócio, nunca é ácil. É precisoconhecer bem o mercado e saber conquistar o seu espaço. É precisoconhecer bem os contratos de prestação de serviços e já estar comtodos os contatos eitos., o negócio deverá ser iniciado com um certograu de segurabilidade, pois uma pessoa só adquire um plano se esteoerecer bons serviços.

Uma vez colocado em uncionamento o novo negócio, estabelece-se um novo desafo: a sua gestão competitiva, capaz de oerecer aomercado os melhores produtos e serviços e assegurar o melhor re-torno do capital empregado. Gerenciar o negócio signifca colocar àprova o talento, o conhecimento e a experiência do empreendedor,dentro do mais elevado grau de profssionalismo. Deve-se azer usodo “Benchmarking” (busca contínua por melhores práticas, que le-

vem a um desempenho superior).

DiversifcaçãoA empresa deverá procurar oerecer vários tipos de planos, com ointuito de atender a dierentes necessidades do mercado, alem dis-so, ela poderá variar sobre a cobertura, taxas, carências, prazos, entreoutros.

AutomaçãoA automação é uma tendência cada vez mais presente nas empresasque buscam o sucesso. Se a empresa tiver um tamanho razoável epossuir um escritório, ela poderá adotar a utilização de máquinas de

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preenchimento automático de cheques, máquinas de Cartão de Cré-dito, emissora automática de cupom fscal. Enfm, tudo o que podeacilitar.

Ônus para Abertura da EmpresaO empresário poderá obter inormações sobre taxas, valores e pro-cedimentos legais de abertura de um negócio no site do SEBRAE, naopção Manual do Empresário.

LEGISLAÇÃO

- Lei No 9.841, de 5 de outubro de 1999.

Institui o Estatuto da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte,dispondo sobre o tratamento jurídico dierenciado, simplifcado e a-vorecido previsto nos arts. 170 e 179 da Constituição Federal

Torna-se necessário tomar algumas providências, para a abertura doempreendimento, tais como:- Registro na Junta Comercial;- Registro na Secretária da Receita Federal;- Registro na Secretária da Fazenda;- Registro na Preeitura do Município;- Registro no INSS;(Somente quando não tem o CNPJ – Pessoa au-

tônoma – Receita Federal)- Registro no Sindicato Patronal.

O novo empresário deve procurar a preeitura da cidade onde pre-tende montar o empreendimento para obter inormações quanto àsinstalações ísicas da empresa (com relação à localização) e também

quanto ao Alvará de Funcionamento, que passou a ter mais rigor em004, passando o estabelecimento a sorer fscalizações anuais.

PROCON, Código de Deesa do Consumidor (LEI Nº 8.078 DE11.09.1990).- Resolução nº 14, de 03 de novembro de 1998 D.O.U. - Diário Ofcialda União; Poder Executivo, de 04 de novembro de 1998, Art. 1º Clas-sifca para fns de contratação dos planos ou seguros de assistência

à saúde a serem comercializados pelas operadoras, visando a aplica-ção das disposições contidas nos dispostos no art. 11, art. 1 incisoV, art.13, art.16 e art. 35-H da Lei n° 9.656/98, segmentando-os em:contratação individual ou amiliar; contratação coletiva empresarial;

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e contratação coletiva por adesão.

Parágrao único. Conorme art. 1°, inciso II, § ° da Lei 9656/98, su- jeitam-se a esta Resolução as entidades ou empresas que mantêm

sistemas de assistência à saúde pela modalidade de autogestão.

Art. º Entende-se como planos ou seguros de assistência à saúdede contratação individual, aqueles oerecidos no mercado para a li-vre adesão de consumidores, pessoas ísicas, com ou sem seu grupoamiliar.

Parágrao único. Caracteriza-se o plano como amiliar quando acul-tada ao contratante, pessoa ísica, a inclusão de seus dependentesou grupo amiliar.

Art. 3° Entende-se como planos ou seguros de assistência à saúde decontratação coletiva empresarial, aqueles que oerecem cobertura daatenção prestada à população delimitada e vinculada à pessoa jurídica.

§ 1º - O vínculo reerido poderá ser de caráter empregatício, associa-tivo ou sindical.

§ º - O contrato poderá prever a inclusão dos dependentes legais damassa populacional vinculada de que trata o parágrao anterior.

§ 3º - A adesão deverá ser automática na data da contratação do pla-no ou no ato da vinculação do consumidor à pessoa jurídica de quetrata o caput, de modo a abranger a totalidade ou a maioria absolutada massa populacional vinculada de que trata o § 1º deste artigo.

Art. 4° Entende-se como plano ou seguro de assistência à saúde, decontratação coletiva, por adesão, aquele que embora oerecido porpessoa jurídica para massa delimitada de benefciários, tem adesãoapenas espontânea e opcional de uncionários, associados ou sindi-calizados, com ou sem a opção de inclusão do grupo amiliar ou de-pendentes, conorme caracterizado no parágrao único do art.°.

Art. 5° A contratação de plano ou seguro de assistência à saúde nassegmentações defnidas em conormidade com esta Resolução, noque se reere às coberturas de doenças preexistentes e aos períodosde carência, deverá observar as seguintes condições:

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I. No plano ou seguro de assistência à saúde sob o regime de con-tratação individual ou amiliar poderá haver cláusula de agravoou cobertura parcial temporária, em caso de doenças ou lesõespreexistentes, nos termos de Resolução específca, além de ser

acultada a exigência de cumprimento de prazos de carência nostermos da Lei n°9.656/98.II. No plano ou seguro de assistência à saúde sob o regime de con-

tratação coletiva empresarial, com número de participantes maiorou igual que 50 (cinqüenta), não poderá haver cláusula de agravoou cobertura parcial temporária, nos casos de doenças ou lesõespreexistentes, nem será permitida a exigência de cumprimentode prazos de carência.

III. No plano ou seguro de assistência à saúde sob o regime decontratação coletiva empresarial, com número de participantesmenor que 50 (cinqüenta), poderá haver cláusula de agravo oucobertura parcial temporária, em casos de doenças ou lesões pre-existentes, nos termos de Resolução específca, porém não serápermitida a exigência de cumprimento de prazos de carência.

IV. No plano ou seguro de assistência à saúde sob o regime de con-tratação coletiva por adesão, com numero de participantes maiorou igual que 50 (cinqüenta), não poderá haver cláusula de agravo

ou cobertura parcial temporária, nos casos de doenças ou lesõespreexistentes, nos termos de Resolução específca e poderá serconsiderada a exigência de cumprimento de prazos de carência.

V. No plano ou seguro de assistência à saúde sob o regime decontratação coletiva por adesão, com numero de participantesmenor que 50 (cinqüenta), poderá haver cláusula de agravo oucobertura parcial temporária em casos de doenças ou lesões pre-existentes, nos termos de Resolução específca, e a exigência de

cumprimento de prazos de carência.

Art. 6° Para eeito do art. 13 da Lei n° 9.656/98, no plano ou seguro co-letivo, empresarial ou por adesão, poderá também ocorrer à denún-cia unilateral por motivos de inelegibilidade, ou de perda dos direitosde titularidade ou dependência, desde que previstos em regulamen-to e contrato, e ainda ressalvados os dispostos nos artigos 30 e 31 daLei acima reerida.

Art. 7° Aplicam-se as disposições desta Resolução aos contratos cele-brados na vigência da Lei 9656/98, de 03 de junho de 1998, e aos exis-tentes anteriores a sua vigência, a partir das respectivas adaptações.

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Art. 8° Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, revo-gando as disposições em contrário.

Registro Especial

Quando se tratar de negócios que envolvam serviços do GovernoFederal, sempre se deverá realizar uma pesquisa junto ao Ministérioque tenha relação, nesse caso o Ministério da Saúde.

EventosO empreendedor deverá entrar em contato com as entidades, asso-ciações para obter inormações sobre os eventos, tipo, data, local derealização, entre outros.

Gestão de Planos de Saúde Conciliada com as Mudanças da LegislaçãoCongresso Nacional de Administração Hospitalar, São Paulo (SP)ITM Expo São Paulo – Teleone: 0800 17 8585

INDICAÇÕESHá de se tomar cuidado com os preços praticados, pois o Governoestá controlando e investigando os aumentos abusivos das tariasdos planos de saúde.

Não há lugar para improvisações. Numa economia que tende à es-tabilização, saber defnir o preço certo dos produtos oerecidos éuma das decisões mais importantes da utura empresa. O desejo doconsumidor e a expectativa de ganho do proprietário devem estarem equilíbrio, já que o consumidor sempre deseja pagar menos e termercadorias de qualidade, enquanto o sonho do empresário é obtero melhor retorno, com o menor risco. Essas inormações podem ser

adquiridas através de cursos com o de “Formação de preços”.

METODOLOGIA DO ATENDIMENTO/FONTESDE INFORMAÇÃO CONSULTADAS/ BIBLIOGRAFIA

SEBRAE ES Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresasdo Espírito Santo. Empresa de Plano de Saúde. Disponível em: <http:// 

www.sebraees.com.br/ideiasnegocios/pag_mos_ide_neg.asp?tipoobjeto=3&o

bjeto=365&botao=0>. Acesso em: 13 de jun. 005.

Ministério da Saúde. Disponível em:<http://portal.saude.gov.br/saude/ >. Acesso em: 13 de jun. 005.

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Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo. Disponível em: <http:// 

www.saúde.sp.gov.br >. Acesso em: 13 de jun. 005.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVEL

Magda das Graças Costa

DATA DE FINALIZAÇÃO17 de jun. 005

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BAGAÇO DA CANAPARA ENERGIA ELÉTRICA

PALAVRAS-CHAVECana, bagaço de cana, energia elétrica

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDADeseja saber quantas unidades de cana cabem em um m2, quantastoneladas de bagaço de cana de açúcar são necessários para a gera-

ção de 1Mw de energia, quantas horas levam para ser consumidasestas toneladas e qual o custo da energia gerada

SOLUÇÃO APRESENTADAA geração de energia elétrica a partir da biomassa do bagaço dacana-de-açúcar caracteriza-se tipicamente como uma atividade acessó-ria para as indústrias de açúcar e de álcool, que apresentam como sub-produto de suas atividades grandes quantidades de bagaço de cana.

Estudos realizados indicam que atualmente o aproveitamento dabiomassa da cana-de-açúcar para geração de energia encontra-sebastante abaixo do potencial de geração existente. Isto ocorre de-vido ao ato de as indústrias do setor sucro-alcooleiro utilizarem tec-nologias pouco efcientes de geração, destinadas somente a geraçãoda energia necessária para alimentar seus processos de produção deálcool e açúcar. Desta orma pouca ou nenhuma energia excedenteé gerada nestes processos.

Este panorama resulta em um grande sub-aproveitamento do ba-gaço da cana como onte geradora de energia elétrica. Porém estepanorama vem começando a ser revertido com a adoção de políticasenergéticas e de fnanciamento que avorecem a adoção de tecnolo-gias mais efcientes de geração por parte das indústrias, possibilitan-do a geração de energia excedente que poderia ser comercializada eincorporada na matriz energética brasileira.

O quadro abaixo relaciona o tipo de tecnologia e o investimento ne-cessário para a geração de dierentes níveis de energia excedente nasindústrias do setor sucro-alcooleiro:

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EquipamentoValor doinvestimento(R$/kW)

Exc.gerado(kWh/tc)

Caldeiras de 1 bar e turbinas de múltiplo estágio 650,00 10

Caldeiras de 4 bar e turbinas de múltiplo estágio 1100,00 0

Caldeiras de 60 bar e turbinas de múltiplo estágio 1500,00 30

Caldeiras de 60 bar e turbinas de múltiplo estágio comacionamento elétrico ou hidráulico

000,00 40

Caldeiras de 80 bar e turbinas de condensação 500,00 16

kWh/tc : Kilo Watt hora por tonelada de cana moída

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Conorme mencionado, a geração de energia elétrica a partir da bio-massa do bagaço da cana-de-açúcar é uma atividade tipicamente rea-lizada por indústrias do setor sucro-alcooleiro, que têm como subpro-duto de suas atividades enormes quantidades de bagaço de cana.

Portanto, é neste contexto que a atividade torna-se mais atrativa eviável, e também é neste contexto que as pesquisas no assunto vêmse desenvolvendo no Brasil.

Isto não quer dizer que uma empresa que não pertença ao setor su-cro-alcooleiro não possa desenvolver a atividade de geração de ener-gia isoladamente, adquirindo o bagaço de cana de outras indústrias.Porém, deve-se ter em mente que tal atividade exige investimentoselevados, muitas vezes incompatíveis com pequenas produções e comos preços de venda vigentes no mercado. Além disso, não há a pos-sibilidade de transportar o bagaço da cana por longas distâncias nas

quantidades exigidas, devido ao seu grande volume, o que implica queatividade seja realizada bem próxima das ontes de matéria prima.

Para entrar em contato com especialistas no assunto, obter inor-mações mais detalhadas e ter acesso a uma série de documentostécnicos sobre o assunto, recomenda-se entrar em contato com asinstituições abaixo:

IEE – Instituto de Eletrotécnica e EnergiaAv. Proessor Luciano Gualberto, 189 - Cid. Universitária - São Paulo/SPTel.: (11) 3091-500 / Fax: (11) 318-335Site: http://www.iee.usp.br  

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Cenbio – Centro Nacional de Reerência em BiomassaAv. Proessor Luciano Gualberto, 189 - Cid. Universitária - São Paulo/SPTel.: (11) 3091-655, (11) 3091-654, (11) 3483-6983Fax: (11) 3091-649

Site: http://www.cenbio.org.br  

INEE - Instituto Nacional de Efciência EnergéticaRua Manoel de Carvalho, 16/8º andar - Centro - Rio de Janeiro - RJTel/Fax : (1) 53-1389E-mail : [email protected] 

Site: http://www.inee.org.br  

REFERÊNCIAS

COELHO, Suani Teixeira et. al. “Panorama do potencial de biomassano Brasil”. Brasília, ANEEL, 00.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELCarlos A. V. de A. Botelho DATA DE FINALIZAÇÃO3 de mar. 006

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BALDES ARTESANAIS

PALAVRAS-CHAVERecravação, baldes, regadores, recravação de undos de baldes e re-gadores artesanais.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAEstá com difculdades na colocação de undos redondos em baldese regadores artesanais, e deseja saber se existem equipamentos depequeno porte que possam realizar este procedimento. Quer saber

também se existem cursos ou profssionais que possam auxiliar naatividade.

SOLUÇÃO APRESENTADAO procedimento utiilizado para a colocação de undos ou tampasredondas em peças metálicas, tais como latas, baldes e regadores éconhecido como recravação.

A operação de recravação é dividida em duas etapas. Na primeira,deve-se dobrar as chapas de metal de modo ormar cinco espessurasou dobras. Na segunda, deve-se achatar as mesmas espessuras a fmde ormar uma selagem apertada.

A operação de recravação pode ser visualizada na fgura abaixo:

Atualmente existem no mercado diversos tipos de recravadeiras ma-nuais, semi-automáticas e automáticas. São máquinas versáteis quepermitem trabalhar com dierentes tamanhos de tampas e/ou un-dos.

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Porém, por se tratar de uma produção artesanal e portanto em escalamuito reduzida, é muito provável que o uso destes equipamentosnão seja economicamente viável, pois eles geralmente apresentamum custo de aquisição elevado, que somente poderia ser compen-

sado com uma produção em escala maior. Para se ter uma idéia des-tas magnitudes, máquinas recravadeiras simples, cujos abricantesindicam como adequadas para pequenas produções e (inclusiveproduções “artesanais”) têm capacidade de produção de mais de 500latas/hora. O que ele consideram como produção artesanal é umaverdadeira produção em série.

Quanto aos cursos e/ou profssionais que possam auxiliar na produ-ção artesanal de baldes e regadores artesanais eitos em galvaniza-dos, estes não oram localizados nas bases de dados pesquisadas: obanco de dados do SBRT – Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas, obanco de dados do Disque Tecnologia USP, e a internet.

A melhor maneira de adquirir os conhecimentos e artimanhas daprodução artesanal é através de uma relação mestre – aprendiz di-retamente com um artesão, pois estes são conhecimentos essencial-mente práticos, cheios de sutilezas, pouco diundidos nos meios co-

muns de inormação, e que exigem bastante experiência e tradiçãona atividade.

REFERÊNCIAS

Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Instituto de Ciência eTecnologia de Alimentos. Disponível em<http://www.urgs.br/Alimentus/especial/pt_quest2.htm>. Acesso em: 03

de maio 006.

Brás-Trade Assessoramento e Equipamentos para Indústria Alimen-tícia - . Disponível em <http://www.btrade.com.br/prod_artesanais.htm>.Acesso em: 03 de maio 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELCarlos A. V. de A. Botelho

DATA DE FINALIZAÇÃO03 de maio 006.

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BATERIA AUTOMOTIVA

PALAVRAS-CHAVEBateria automotiva, bateria para carro, produção de bateria automo-tiva, técnica de produção de bateria automotiva, normas técnicas re-erentes à produção de bateria automotiva.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDANormas técnicas e requisitos técnico para montagem de uma abricade baterias automotivas.

SOLUÇÃO APRESENTADAInicialmente, ao abrir um negócio, é aconselhável que se açam re-exões sobre objetivos, metas, sobre o mercado no qual pretendeingressar, entre outras. E isso pode muito bem ser contemplado coma eitura de um plano de negócio. Nesse sentido no endereço:<www.sebraemg.com.br/arquivos/parasuaempresa/planodenegocios/pla-

no_de_negocios.pd >, acesso em 04 de abr. de 006, pode-se encontrar

um manual de como azer esse plano de negócio. Nesse manual en-contrar-se inormações de como azer a descrição do projeto; desco-brir seu enquadramento jurídico e tributário; estudar seus clientes,concorrentes e ornecedores; executar estratégias promocionais; de-terminar a capacidade produtiva e comercial; descrever o processoprodutivo; estimar necessidade inicial de investimento, custos men-sais e aturamento mensal; entre outros.

Agora, especifcamente sobre a produção de baterias, seguem-sereerencias de uma série de Normas Técnicas, as quais podem seradquiridas junto a ABNT. Vale ressaltar que nessas normas podem se-rem obtidas inormações técnicas sobre a produção de baterias:

Código: NBR6580Publicação: 01/1/1989Título: Bateria chumbo-ácido de partida.

Objetivo: Fixa características exigíveis em baterias chumbo-áci-do de partida para veículos rodoviários automotores,máquinas motorizadas de terraplenagem, veículosindustriais automotores e tratores agrícolas.

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Comitê Atual: ABNT/CB-05 – AUTOMOTIVO.

Código: NBR10161Publicação: 01/1/1987

Título: Conector terminal de cabo para bateria chumbo-áci-do de partida.Objetivo: Fixa condições exigíveis para aceitação e/ou recebi-

mento dos conectores terminais de cabos para bate-ria chumbo-ácido de partida.

Comitê Atual: ABNT/CB-05 – AUTOMOTIVO.

Código: NBR12991Publicação: 01/11/1993Título: Bateria chumbo-ácido de partida com baixo consumo

de água.Objetivo: Fixa características gerais exigíveis em bateria chum-

bo-ácido de partida com baixo consumo de água,para veículos rodoviários automotores, máquinas ro-doviárias automotrizes, veículos industriais automo-tores e tratores agrícolas.

Comitê Atual: ABNT/CB-05 – AUTOMOTIVO

Código: NBR6581Publicação: 01/1/1989Título: Bateria chumbo-ácido de partida - Verifcação das ca-

racterísticas elétricas e mecânicas.Objetivo: Prescreve método pelo qual devem ser ensaiadas as

baterias.Comitê Atual: ABNT/CB-05 – AUTOMOTIVO.

Código: NBR8282Publicação: 01/11/1983Título: Bateria - Chumbo ácido de partida - Determinação da

curva de características de descarga.Objetivo: Prescreve método pelo qual se determina a curva ca-

racterística de descarga das baterias.Comitê Atual: ABNT/CB-05 – AUTOMOTIVO.

Código: NBR10162Publicação: 01/1/1987Título: Conector terminal de cabo para bateria chumbo-áci-

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do de partida - Verifcação das características elétricase mecânicas.

Objetivo: Prescreve método pelo qual devem ser ensaiados osconectores terminais de cabo para bateria chumbo-

ácido de partida.Comitê Atual: ABNT/CB-05 – AUTOMOTIVO.

Código: NBR13048Publicação: 01/11/1993Título: Bateria chumbo-ácido de partida com baixo consumo

de água – Ensaios.Objetivo: Prescreve método pelo qual deve ser ensaiada a bateria.Comitê Atual: ABNT/CB-05 – AUTOMOTIVO.

Código: NBR7815Publicação: 01/1/1989Título: Bateria chumbo - Acido de partida – Dimensões.Objetivo: Padroniza dimensões externas básicas e detalhes di-

mensionais e identifcação de baterias chumbo-ácidode partida de 6 V e 1 V. As baterias são empregadas,predominantemente, como onte de energia para par-

tida e ignição de motores alternativos de combustãointerna, e como onte suplementar de energia elétricapara a iluminação de veículos rodoviários automoto-res, máquinas rodoviárias automotrizes, veículos in-dustriais automotores e tratores.

Comitê Atual: ABNT/CB-05 – AUTOMOTIVO.

Código: NBR10167

Publicação: 01/1/1987Título: Conector terminal de cabo para bateria chumbo-áci-do de partida - Formas e dimensões.

Objetivo: Padronizam dimensões e características para a cons-trução de conectores terminais de cabos para bateriaschumbo-ácido de partida.

Comitê Atual: ABNT/CB-05 – AUTOMOTIVO.

Código: NBR12531Publicação: 01/04/199Título: Símbolos de rótulo de segurança para bateria chum-

bo-ácido de partida

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Objetivo: Estabelece simbologia mínima de rótulo de seguran-ça para bateria chumbo-ácido de partida e ilumina-ção de veículos rodoviários automotores.

Comitê Atual: ABNT/CB-05 – AUTOMOTIVO.

Código: NBR6078Publicação: 01/07/1980Título: Veículos rodoviários automotores - Sistema elétrico,

eletrônico e iluminação – Bateria.Objetivo: Defnem componentes de bateria utilizada em veícu-

los rodoviários automotores.Comitê Atual: ABNT/CB-05 – AUTOMOTIVO.

Também com o objetivo de lhe ornecer inormações técnicas, seguea descrição de um de bateria comercial:

Bateria Inteligente MouraA Bateria Inteligente tem uma vida útil superior em até 50% à dasbaterias automotivas convencionais. Produzida com novos agentesde natureza química, elétrica e mecânica (Agentes QEM), o produtooerece um comportamento especial em relação aos mais rigorosos

contextos externos. Nas situações em que as baterias automotivascomuns sorem um intenso desgaste, a Bateria Inteligente oerecerepostas corretivas.

O resultado é uma maior capacidade de enrentar os principais vilõesdas baterias: a elevação da temperatura no compartimento do motor(típica dos veículos modernos), as descargas acentuadas e prolonga-das, as dilatações resultantes dos ciclos de carga e descarga, e fnal-

mente as vibrações que são transmitidas do veículo para a bateria.Assim, é principalmente nas situações críticas de operação que a Ba-teria Inteligente se distingue das baterias automotivas comuns.

Quais são esses novos agentes? Agente Químico: Liga Prata-Estanho Ag-10, presente nas placas

positivas; Agente Elétrico: Íons ativos, presentes no eletrólito (solução); 

Agente Mecânico: Estrutura espacial e de contorno contínuo dasplacas positivas.

Como esses novos agentes uncionam?

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1. Agente Químico: Liga Prata-Estanho Ag-10 Quando a bateria é submetida a temperaturas elevadas, típicas docompartimento do motor, a liga Ag-10 atua bloqueando a ação cor-rosiva do eletrólito contra a estrutura das placas positivas. Na ocor-

rência de uma descarga prounda, a ação química da liga é novamen-te evidenciada, assegurando uma junção condutora entre a grade ea massa. O resultado é a passagem de maior intensidade de correntena recarga

. Agente Elétrico: Íons ativos, presentes na soluçãoOs íons ativos impedem a dissolução do sulato de chumbo e o con-seqüente risco de microcurtos - que reqüentemente surgem quandoa bateria sore uma recarga após longo período descarregada. Elestambém elevam a condutividade do eletrólito, especialmente apósdescargas prolongadas, aumentando a aceitação de carga.

3. Agente MecânicoEstrutura espacial e de contorno contínuo das placas positivas. Aestrutura (grade) atua retendo o material ativo (massa), sobretudodiante das orças de contração e dilatação resultantes dos ciclos decarga e das vibrações que são transmitidas do automóvel para a ba-

teria. Ela mantém ainda a integridade das placas e impede deorma-ções, com eventuais perurações nos separadores.

Esses agentes são chamados de inteligentes porque seus acionamen-tos acontecem nas situações consideradas críticas para as baterias– aquelas que reduzem o seu ciclo de vida. São elas: Nas altas tem-peraturas atingidas no compartimento do motor (Q); Nas descargasprolongadas (E); Nas vibrações e nos ciclos de carga sucessivos (M).

A Bateria Inteligente possui outros dierenciais, todas as Baterias In-teligentes Moura possuem uma embalagem especial, impressa, comas inormações importantes para sua apresentação e são equipadasainda com uma exclusiva alça de segurança sobre a embalagem, demaneira que o seu transporte, atendimento e instalação são reali-zados com acilidade e segurança, sem a necessidade de romper aembalagem.

As Baterias Inteligentes duram até 50% mais que as baterias conven-cionais, em todas as pesquisas de opinião, a bateria idealizada peloconsumidor é a que dura mais. A Bateria Inteligente, portanto, já nas-

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ce com o atributo preerido da maioria dos consumidores.

As Baterias Inteligentes são produzidas com exclusividade pela Mou-ra – 47 anos de tradição e liderança no mercado nacional de reposi-

ção e de montadoras. A indústria é certifcada com ISO 9001, ISO/TS16949 e ISO 14001 e ainda produz outros tipos de baterias especiaisestacionárias, tracionárias e náuticas.

As Baterias Inteligentes são distribuídas com exclusividade pela suaRede de Depósitos Moura (RDM), presente nos 43 principais centrosurbanos do País. A RDM oerece assistência técnica e comercial, demaneira que a Bateria Inteligente tem todo o suporte de serviços daMoura.

Segue abaixo, a partir de pesquisa eita junto a ABIMAQ, AssociaçãoBrasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, as principaismáquinas utilizadas no processo de produção de baterias automoti-vas, junto alguns ornecedores:

FORNECEDORES

MáquinaCaixa Plástica (Corpo)

Himaco Hidráulicos e Máquinas Ind. e Com. ltda.Avenida Nações Unidas, 3501 - Novo Hamburgo/RS- 9330-01Teleone: (51)358-8000, Fax : (51)3593-6588E-mail: [email protected] 

Site: <http://www.himaco.com.br > acesso em 06 de abr. de 006

Hwa Chin do Brasil ltda.Rua Proessor Joaquim Alvarez Cruz, 66 - São Paulo/SP - 0150-030Teleone: (11)6951-4455, ax: (11)6951-7956E-mail: [email protected] 

Site: <http://www.hwa.com.br > acesso em 06 de abr. de 006

Indústrias Romi S/A.

Avenida Pérola Byington, 56 - Santa Barbara d Oeste/SP - 13453-900Teleone: (19)3455-9000/99, ax: (19)3455-499E-mail: [email protected]  Site: <http://www.romi.com.br > acesso em 06 de abr. de 006

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Jasot Ind.e Com.de Máquinas e Equipamentos.Ltda.Rua Murutinga do Sul, 60/6 - São Paulo-SP - 03411-10Teleone: (11)6197-1600, ax: (11)6197-1600

E-mail: [email protected] ; [email protected]  Site: <http://www.jasot.com.br > acesso em 06 de abr. de 006

Pavan Zanetti Indústria Metalúrgica Ltda.Caixa Postal, 338 - Americana/SP - 13465-970Teleone: (19)3475-8500, ax: (19)346-5099E-mail: [email protected]  Site: <http://www.pavanzanetti.com.br > acesso em 06 de abr. de 006.Sandretto do Brasil S/A.Avenida Osaka, 755/781 - Aruja-SP - 07400-000Teleone: (11)465-0100, ax: (11)4655-100E-mail: [email protected]  Site: <http://www.sandretto.com.br > acesso em 06 de abr. de 006

Storck do Brasil LtdaRua Evaristo da Veiga, 686 - Curitiba/PR - 81650-300

Teleone: (41)3376-1188, ax: (41)376-8418E-mail: [email protected]  Site: <http://www.storck.com.br > acesso em 06 de abr. de 006

Wutzl Sistemas de Impressão Ltda.Rua Silvestre Vasconcelos Calmon, 330 - Guarulhos/SP - 0700-001Teleone: (11)6475-433, ax: (11)6440-454E-mail: [email protected]  

Site: <http://www.wutzl.com.br >

Máquina: Selagem

Eurosonics Tecnologia Industrial Ltda.Rua Samuel Morse 74 - conjunto 94 - São Paulo/SP- 04576-060Teleone: (11)5641-5600, ax: (11)5641-4016E-mail: [email protected] 

Site: <http://www.eurosonics.com.br > acesso em 06 de abr. de 006

JM Automação Industrial Jundiaí Ltda.Rua Alípio Simões, 67 - Itupeva/SP - 1395-000

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Teleone; (11)4496-5566, ax: (11)4496-5566E-mail: [email protected]  Site: <http://www.jmautomacao.com.br > acesso 06 de abr. de 006Sonitron Ultra sônica Ltda.

Rua José Fabrelli, 147 -quadra b - CP 35 - Franco da Rocha-SP07851-970Teleone: (11)4449-4411, ax: (11)4449-5000E-mail: [email protected]

Site: <http://www.sonitron.com> acesso 06 de abr. de 006

USPs Eletrônica Indústria e comércio Ltda.Rua Bernard Soissons, 3 - São Paulo/SP - 05541-10Teleone: (11)3744-1665, ax: (11)3743-45E-mail: [email protected]  Site: http://www.usps.com.br  

Máquina: Chumbo / Fluído QuímicaSobre essa máquina, a ABIMAQ inorma que não obtive êxito naspesquisas realizadas em seu banco de dados, que visando identifcarempresas brasileiras que se dediquem à abricação da aludida má-quina. A ABIMAQ ressalta que essa inormação é apenas reerencial,

o que não implica no reconhecimento da inexistência de abricaçãonacional desses equipamentos.

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESCaso tenha dúvidas sobre o assunto, vale ressaltar que as instituiçõesreerenciadas na secção Reerência e as empresas apresentadas comoornecedoras de máquinas para produção de baterias automotivas,podem ser consultadas no sentido de obter mais inormações.

REFERÊNCIAS

Como Elaborar Plano de Negócio. SEBRAEMG, Serviço Brasileiro deApoio às Pequenas e Micros Empresas, escritório de Minas Gerais.Disponível em:<http://www.sebraemg.com.br/arquivos/parasuaempresa/planodenegocios/ 

 plano_de_negocios.pd > Acesso em: 9 de mar. de 006;

Acumuladores Moura S/A. Site: <www.moura.com.br > Acesso em: 9de mar. de 006. Teleone: (81) 11-1644/ 376-1044;

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ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Disponível em:<http://www.abntdigital.com.br/inicial.asp?o=1> Acesso em: 06 de abr. de006;ABIMAQ, Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipa-

mentos. Disponível em: <http://www.abimaq.com.br > Acesso em: 06de abr. de 006. e-mail: [email protected]  .

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELPaulo Cézar de Oliveira

DATA DE FINALIZAÇÃO06 de abr. de 006

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BIODIESEL

PALAVRAS-CHAVEBiodiesel, resíduos, óleo vegetal

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAQueria saber se o equipamento que oi desenvolvido pela Embrapae pela Universidade de Brasília seria capaz de produzir cerca de 500litros por dia e, onde comprar o equipamento.

SOLUÇÃO APRESENTADADe acordo com o pesquisador Décio Luiz Gazzoni, o oco da pesquisatem sido o pequeno produtor e consumidor de óleo diesel, as co-munidades rurais isoladas e organizadas e que encontra-se em an-damento desde o ano de 004 um pedido de patente no InstitutoNacional de Propriedade Intelectual - INPI, de número PI004019-0em que os titulares são a Embrapa e a UnB, tendo como depositantea Embrapa.

Inorma ainda, o pesquisador Décio Luiz Gazzoni, que o equipamen-to está, neste momento, em desenvolvimento em parceria com umaempresa privada e que estará disponível para comercialização em,aproximadamente 1 ano, sendo que o protótipo atual produz 30 L/h.

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Sugere-se contatar o pesquisador Décio Luiz Gazzoni através do en-dereço eletrônico [email protected] para obtenção de maio-res inormações.

REFERÊNCIAS

Décio Luiz Gazzoni, Agronegócios disponível em: http://www.gazzoni.

 pop.com.br/ . Acesso em 09 de mar 006

EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária disponívelem:http://www21.sede.embrapa.br/noticias/banco_de_noticias/older.2005-

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12-09.1049352883/older.2006-01-03.6069907184/oldernoticia.2006-01-

12.6108725627/noticia.2006-01-20.5153393668/mostra_noticia Acesso em 09 de mar 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELMagda das Graças Costa

DATA DE FINALIZAÇÃO09 de mar 006

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BOMBA D´ÁGUA

PALAVRAS-CHAVEBomba d’água

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAPretende abricar bomba d’água automotiva. Quais os equipamentosnecessários, ornecedores de peças e rolamentos e se existe a possi-bilidade de recuperação das mesmas.

SOLUÇÃO APRESENTADAA bomba d’água realiza a circulação do líquido de arreecimento, reti-rando o uido quente do bloco e do cabeçote e azendo circular peloradiador, onde há perda de calor. Normalmente ativada pela correiado alternador, a bomba d’água possui um rotor interno que dá orçapara que a água percorra todos os dutos internos do motor e tenhavelocidade para retornar ao radiador.

Fonte: URBA

A carcaça da bomba é abricada em erro-undido, portanto é neces-sário montar uma undição.

O processo de undição é defnido como o conjunto de atividadesrequeridas para dar orma aos materiais por meio da sua usão, con-seqüente liqueação e seu escoamento ou vazamento para moldes

adequados e posterior solidifcação.

Os métodos de undição são muito antigos, sua importância é un-damental para o crescimento tecnológico desde os primórdios da

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humanidade. Seu apereiçoamento é contínuo, partindo desde pe-quenas peças undidas artesanalmente às técnicas de siderurgia.

O processo de usão se dá pelo aquecimento da matéria prima até

atingir seu ponto de liqueação. Depois de derretida será escoada ouinjetada, numa cavidade normalmente denominada molde. Uma vezresriada, a matéria prima solidifca-se tomando a orma em positivo.Os processos mais utilizados ainda para a conecção dos moldes con-vencionais são em areia de undição ou terras especiais. Estes mate-riais são reratários e abundantes na natureza, os mais usados são aareia, gesso, cimento e outras substâncias cerâmicas.

Como o segmento de bomba d’água automotivo é muito diversifca-do, com inúmeros modelos a serem produzidos e para cada modelode bomba será necessário à produção de um molde é importanteazer um estudo detalhado dos investimentos necessários.

Uma opção é recuperar as bombas usadas e ornecer os kits de reparos.

Reparo para Bombas D’águaFormado pelos componentes de vedação, rotor e rolamentos, é ideal

para se azer um reparo adequado e econômico das bombas d’água.

Fonte: URBA

Rolamentos para Bomba D’água

No Brasil, os rolamentos de eseras abricados para essa aplicação são

utilizados principalmente em veículos pesados. Para o segmento, tam-bém estão disponíveis rolamentos importados de duas carreiras de ese-ras e de rolos, para aplicações que exigem maior capacidade de carga.

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No site da SKF está disponível um catalogo dos modelos de bombad’água abricados pela SKF, que dá uma idéia do universo de modelos,http://www.clica.com.br/arquivos/CatalogosPDF/older_sk_bombas_dagua.pd 

Fonte: URBA

Fonte: URBA

Fornecedores de rolamentos

CBR® RolamentosTel: (11) 3661-6000e-mail: [email protected] 

http://www.cbr-rolamentos.com.br 

NSK Brasil Ltdahttp://www.nsk.com.br 

IRUSA RolamentosAv. Marques de São Vicente, 1011Tel: (11) 3619-1011

http://www.irusa.com.br/servicos.asp

TreinamentosA URBA é uma empresa totalmente voltada para o mercado de re-

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posição. E por isso, vai sempre além, e az tudo para valorizar o pro-fssional reparador. Para a URBA, o relacionamento com o reparadornão pode ser apenas uma relação de compra e venda de autopeças.É preciso oerecer mais. É preciso manter os profssionais reparado-

res sempre inormados sobre todas as novidades, do lançamento deprodutos até as tendências de serviços mercados.

UrbaAv. Pres. Médici, 939, Jd. Mutinga - Osasco/SP - 0668-000Linha Direta: 0800 70780http://www.urba.com.br/urba/ 

Grupo Abadir, também possui diversos cursos sobre manutenção derolamentos.http://www1.abadir.com.br/ 

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Como todo empreendimento é muito importante a elaboração deum plano de negócios e uma pesquisa de mercado, para conhecer opublico alvo, a linha de produtos e os investimentos necessários para

a sua implantação.O Sebrae, através de seus escritórios regionais, orienta na elaboraçãodo plano de negócios.

Escritório Regional Capital OesteRua Pio XI, 675 - Alto da Lapa -São Paulo/SPTeleone: (11) 383-510E-mail: [email protected]  

Para quem esta iniciando um negócio, com um mercado tão diversif-cado como o de autopeças, recomenda-se iniciar como recuperadorde bombas e depois ampliar para a abricação das bombas.

FONTES CONSULTADAS

NSK Brasil Ltda. Disponível em:<http://www.nsk.com.br/4_7_RolBombaDagua.asp>. Acesso em: 0 de

set. 006.

URBA. Disponível em: <http://www.urba.com.br/urba/ >. Acesso em: 0de set. 006.

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NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELSérgio Vallejo DATA DE FINALIZAÇÃO

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BRASAGEM SOLDA DE ALUMÍNIO

PALAVRAS-CHAVEBrasagem, solda em alumínio

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAObter inormações sobre solda em alumínio com o sistema de brasa-gem (GLP + ar comprimido). Atualmente solda com o processo TIG.

SOLUÇÃO APRESENTADA

Na brasagem e solda brasagem o material de adição possui um pon-to de usão superior a 450°C. Uma vez no estado líquido o materialde adição ui por capilaridade ao longo das superícies a serem sol-dadas. Entre os usuários deste processo estão as indústrias de reri-geração, manutenção, etc.

Brasagem é um processo utilizado para a junção de peças metáli-cas. Ferrosos e não erroso, com ormatos e seções dierentes.

Soldagem a quente” em elevada temperatura (1100°C) Aquecimento e resriamento controlados Junta soldada de elevada resistência Pode-se realizar tratamentos térmicos e termoquímicos posterio-

res se a temperatura de tratamento or inerior ao ponto de usãoda liga de solda

Aplicações

Processo interessante para peças seriadas Componentes para a indústria automobilística Componentes para máquinas de costura; máquinas operatrizes;

tubulações, conexões, erramentas com insertos de metal-duro;trocadores de calor; instrumentação cirúrgica; elementos deaquecimento; sistemas pneumáticos e hidráulicos; etc.

Brasagem Forno Contínuo Aplica-se em peças de aço carbono, baixa liga, e cobre Folgas recomendadas: 0 - 0,0 mm Capacidade máxima: depende, basicamente, das dimensões da

peça e processo

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Brasagem Forno a Vácuo Pode-se aplicar em pecas de aço carbono, baixa liga, inoxidáveis,

cobre e ligas a base de níquel, titânio e metais preciosos Pode-se realizar tratamento térmico no mesmo ciclo de brasa-

gem, para os casos de aços temperáveis a vácuo Folgas recomendadas: 0 - 0,10 mm Dimensões máximas: 910 x 600 x 600 mm

INDICAÇÕES

FORNECEDORES

COMBUSTOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.Estrada Turística do Jaraguá, 358 - Via Anhanguera km 15,5CEP 05159-900 - São Paulo - SPFone: (11) 3906-3119/3118/3117 - Fax: (11) 3906-3146Site: http://www.combustol.com.br  E-mail: [email protected]  

AGA Brasilhttp://www.aga.com.br 

NORMAS TÉCNICAS:NBR 1170 Conecções para a união de tubos de cobre para soldageme brasagem capilar

ESPECIALISTAS / INSTITUIÇÕES:ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicashttp://www.abnt.org.br 

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESUma pesquisa nas empresas que atuam no segmento, e com orne-cedores de insumos, poderá ser útil para avaliar se o processo atendeas necessidades específcas.

METODOLOGIA DO ATENDIMENTO/FONTESDE INFORMAÇÃO CONSULTADAS/ BIBLIOGRAFIA

AGA Brasil. Disponível em: <http://www.aga.com.br >. Acesso em 07 deabr. 005.

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Combustol Ind. Com.Ltda. Disponível em: <http://www.combustol.com.

br >. Acesso em 07 de abr. 005.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVEL

Sérgio Vallejo DATA DE FINALIZAÇÃO07 de abr. 005

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CARTUCHO DE TINTA PARAIMPRESSORA

PALAVRAS-CHAVECartucho de tinta para impressora, recondicionamento de cartuchosde tinta impressora

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAQuero adquirir a matéria-prima para cartucho de impressoras, ou seja,

cartucho novo para o ramo de recondicionamento de cartuchos.

SOLUÇÃO APRESENTADAO cartucho é desenvolvido com exclusividade para abricante, comas características de cada impressora.

Portanto, não está disponível no mercado um cartucho novo paraque empresas recuperadoras de cartucho abasteçam o mercado.

O processo de remanuatura de cartuchos utiliza cartuchos usados.

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESA recomendação é para que consiga estes cartuchos no mercado de re-ciclagem, adquirindo os cartuchos usados e azendo a sua recuperação.

Existem laboratórios que testam a qualidade dos cartuchos. O SBRTpublicou uma resposta técnica a esse respeito disponível no link:

<http://www.sbrt.ibict.br/upload/sbrt1215.html >

REFERÊNCIAS

SBRT Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas. Disponível em:< http://www.sbrt.ibict.br >. Acesso em: 3 de jan. 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELRodrigo Ravani Gurgel e Sérgio Vallejo DATA DE FINALIZAÇÃO3 de jan. 006

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CARVÃO VEGETAL

PALAVRAS-CHAVECarvão vegetal, carvoaria, ornecimento de carvão vegetal, máquinaspara embalar, máquinas para embalar carvão vegetal, legislação so-bre carvão vegetal, normas sobre carvão vegetal.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAInormações para montar uma carvoaria tais como: orma de empa-cotamento adequado. Normas técnicas exigidas, como azer para li-

cenciar e conseguir inscrição no Ibama. Obs: o negócio seria apenascomprar o carvão vegetal pronto, embalar para se comercializar.

SOLUÇÃO APRESENTADASegundo o Ibama-Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recur-sos Naturais Renováveis, todas as regras e procedimentos para con-seguir autorização para começar suas atividades com carvão vegetalpodem ser encontradas no site do próprio Ibama, em “serviços on-

line”.Lá poderá encontrar os ormulários a serem preenchidos, bemcomo a legislação que rege esta atividade: a Lei 6.938/81.

O endereço de ornecedores de maquinário para empacotar carvãovegetal, bem como ornecedores deste insumo primário se encon-tram no item abaixo:

FORNECEDORES

Maquinário

1. HAVER & BOECKER LATINOAMERICANA MÁQUINAS LTDARodovia Campinas a Monte Mor S/N – Km 0Monte Mor/SP – 13190-000Tel: (19) 3879-9159E-mail : [email protected] 

Site: http://www.haverbrasil.com.br 

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. Matisa Máquinas de Costura e Empacotamento LtdaAvenida Maria Buzolin 50 – Limeira/SP - 13484-318Tel: (19) 3451-533E-mail : [email protected] 

Site: http://www.matisa.com.br 

3. NEWLONG HASEBRAS MÁQUINAS INDUSTRIAIS LTDARua Francisco Tapajós 409/415 São Paulo/SP - 04153-000E-mail: [email protected] 

4. WAIG INDUSTRIAL LTDARua Cunha Bastos 149 – Limeira/SP - 13480-780Tel: (19) 3446-6400E-mail : [email protected];[email protected] 

Site: http://www.waig.com.br 

Carvão vegetal

1. Carvão IdealRua Benvenuto Di Giovanni, 195 - São Paulo/SP - 05551-000Tel: (11) 810-6165 - Tel/Fax: (11) 3783-085

Site: http://carvaoideal.cjb.net/ E-mail: [email protected] 

. Carvão Bibinho Express Com LtdaEstrada do Campinho, 1541 - Campo Grande/RJ - 3070-0Televendas: (1) 544-0586 / 54-564 / 9968-1179 / 838-4810Site: http://members.tripod.com.br/bibinho/ 

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Sugere-se, primeiramente, entrar no site do Ibama e acessar o serviçoon-line, onde estão dispostas inormações undamentais para dar en-trada nos documentos necessários. Para maiores dúvidas e auxíliosespecializados, entre em contato com o próprio Ibama.

Após isso, entrar em contato com os ornecedores de Carvão Vegetal,

bem como as empresas que comercializam o maquinário especializa-do para o empacotamento dos mesmos.

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REFERÊNCIAS

Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Natu-rais Renováveis. Disponível em: <http://www.ibama.gov.br >. Acesso em

: de nov. 005.E-mail: [email protected] 

Tel: 0800-61-8080

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELRodrigo Ravani Gurgel DATA DE FINALIZAÇÃO

de nov. 005

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CERTIFICAÇÃO DEPASTA DE SILICONE

PALAVRAS-CHAVECertifcação, pasta de silicone

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDASaber quem poderia analisar e certifcar pasta de silicone para usoem isolação elétrica.

SOLUÇÃO APRESENTADAApesar desta demanda não se enquadrar no oco do SBRT (ServiçoBrasileiro de Respostas Técnicas), tentamos realizar uma busca amplanos diversos órgãos que estão inseridos no assunto.

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESPara certifcar um produto voluntariamente, é necessário que exista

norma e organismo acreditado pelo INMETRO que tenha interesseem realizar essa certifcação. Nesse caso, solicitamos entrar em con-tato com um dos Organismos de Certifcação de Produto acreditadopelo INMETRO.

REFERÊNCIASPara verifcar os órgãos certifcados pelo INMETRO (Instituto Nacionalde Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), basta acessar o

site http://www.inmetro.gov.br , na coluna direita da tela, clique no itemorganismos acreditados / clique no item Organismos de Certifcaçãode Produtos. Verifcar no escopo de trabalho das certifcadoras a quemais se aproxima com o produto a ser certifcado.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELKleberson Ricardo de Oliveira Pereira 

DATA DE FINALIZAÇÃO11 de out. 005

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CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL,LINHA DE CONEXÕES PARA

CAMINHÕES

PALAVRAS-CHAVEConexões, certifcação internacional, reio para caminhões

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDA

Como pode obter o certifcado DOT 3 para uma linha de conexõesque produz para caminhões. Como abrica conexões para sistemasde reio a ar de caminhões e semi-reboques, quer ornecer para omercado americano e os possíveis clientes estão exigindo que seuproduto seja homologado pelo DOT 3, ou seja, entende que existauma regulamentação nos EUA, em que as empresas recebem umcertifcado chamado DOT 3 que assegura que os produtos são abri-cados dentro das normas estabelecidas. Ouviu dizer também queeste certifcado é parecido com o ISO 9000, onde a empresa tem queproduzir o determinado produto dentro das exigências da norma doDTO 3. A empresa em que atua é certifcada pela ISO 9001 e ISP TS16949:00.

SOLUÇÃO APRESENTADAPara acilitar as exportações de qualquer insumo para outras partesdo mundo, é necessário que estes atendam a certos requisitos exigi-dos nos países destinatários a tais produtos, certifcados que estejam

de acordo com legislações internacionais, visando evitar que eles se- jam sobre-taxados ou até mesmo impedidos de passar pela alânde-ga do lugar. Por isso da sua grande importância.

No caso do certifcado DOT 3, segundo o Instituto Falcão Bauer – em-presa certifcadora no Brasil -, ele é expedido somente pelo Depar-tamento de Trânsito dos Estados Unidos, sendo inviável conseguí-lono país.

Ainda segundo o próprio instituto, muito provavelmente uma amostrada peça teria que ser enviada aos E.U.A. para seja eita a certifcação lá,e assim, conseguir que este obtenha o certifcado em questão.

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No entanto, o Inmetro possui uma lista de Organismos Credenciadosde Certifcação de Produtos que podem vir a ser útil para obtençãode certifcados similares, ou também para maiores inormações decomo contatar o órgão norte-americano para expedição do DOT 3.

No site disponível abaixo, procure o organismo que possui o escopode certifcação relacionado ao produto (setor automotivo). INMETRO.Disponível em:<http://www.inmetro.gov.br/organismos/lista_organismos.

asp?siglaOC=OCP >.

É válido também de prestar alguns esclarecimentos com relação aosserviços prestados pelo Ponto Focal de Barreiras Técnicas às Expor-tações, que no Brasil é o Inmetro, e indicar o endereço eletrônico,onde serão encontradas inormações de valia para a exportação deprodutos.

Os Pontos Focais oram estabelecidos em cada país membro da Or-ganização Mundial do Comércio (OMC) por determinação do Acordosobre Barreiras Técnicas ao Comércio (TBT Agreement) para uncio-nar como centro de inormações sobre as propostas de regulamen-tos técnicos e procedimentos de avaliação da conormidade apre-

sentados à OMC.

Aos Pontos Focais cabe, baseado no princípio da transparência, or-necer todas as inormações quanto às exigências técnicas relacio-nadas ao comércio exterior de bens e responder as perguntas dosoutros membros, de modo a permitir questionamentos sobre a va-lidade dessas exigências, dúvidas quanto a sua aplicação e até umaqueixa ormal à OMC pedindo a suspensão das mesmas, quando se

confgurar uma barreira técnica.

Na página da internet do INMETRO <http://www.inmetro.gov.br/barrei-

rastecnicas/pontoocal/ >, é possível obter mais inormação sobre Bar-reiras Técnicas e sobre como utilizar os diversos Serviços.

Dentre os serviços oerecidos destaca-se o “Alerta Exportador!”, queornece inormações sobre as propostas de regulamentos técnicos no-

tifcadas à Organização Mundial do Comércio, relativas aos produtose países de seu nteresse. Esta erramenta proporciona vantagensao exportador, pois, a partir de tais inormações poderão ser ado-tadas medidas pró-ativas no sentido de ajustar o seu produto às no-

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vas exigências técnicas que entrarão em vigor. É possível cadastrar-se no “Alerta Exportador!” para receber inormações customizadas.Disponível em: <http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/pontoocal/ 

login.asp?url=clientes/index.asp>..

Há também respostas às Perguntas mais Freqüentes – FAQ. Dispo-nível em: <http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/aq.asp >, acessoem: 19 de jul. 005.

Bem como uma relação de Exigências Técnicas (Produtos x Países)que poderá oerecer inormações valiosas e de maneira rápida. Dis-ponível em: <http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas/Exigencias/index.

asp>

Outros endereços importantes sobre exportação são:

 Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior,através do Portal do Exportador. Disponível em: (http://www.por-

taldoexportador.gov.br ) onde diversos serviços e orientações deapoio à exportação são ornecidas.

 Outra erramenta disponibilizada pelo MDIC e pela APEX é o Ra-

dar Comercial. Disponível em: <http://radarcomercial.desenvolvimen-to.gov.br >.

 Radar Comercial em sua base de dados disponibiliza para cadaproduto, quais os principais ornecedores para o país em análise,medidas tariárias e não tariárias vigentes, bem como os preçosmédios praticados nas importações totais, nas exportações doBrasil para o país e nas exportações do Brasil para o mundo. Apesquisa pode ser eita por país e por setores.

 O Ministério das Relações Exteriores, através da Brasil TradeNet(http://www.braziltradenet.gov.br ) e a Agência de Promoção de Ex-portações –APEX (http://www.apexbrasil.com.br ) são outras opçõesimportantes para obtenção de inormações e serviços como pros-pecção de mercados.

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Sugere-se entrar nos links supracitados para averiguação de possí-veis órgãos que possam vir a ajudar na obtenção do certifcado deseu produto, sejam eles o próprio DOT 3, ou similares.

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Também é válido aproundar o conhecimento deste serviço, uma vezque lá é possível encontrar boas dicas e orientação para melhor via-bilizar as exportações de qualquer produto para diversas partes domundo.

Outra recomendação é entrar em contato com o IPT - Instituto dePesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo -, e conhecer umapouco mais sobre o Progex, programa que auxilia as empresas a ade-quarem seus produtos para o mercado externo.

REFERÊNCIAS

1. Ponto Focal de Barreiras Técnicas às ExportaçõesBrazilian TBT/WTO Enquiry PointInmetro/CAINTSite: http://www.inmetro.gov.br/barreirastecnicas

E-mail: [email protected] 

. UL do Brasil – Underwriters Laboratories Inc.Rua Fidêncio Ramos, 195 - º andar - Vila Olímpia - 04551-010 - São

Paulo - SP - Brasil.Site: http://www.ul-brasil.com/brazil/br_ulla_home_afbr.aspx 

Tel: (11) 3049-8300Fax: (11) 3049-85E-mail: [email protected]

3. SGS – ICS Certifcadora LtdaEnd.: Av. das Nações Unidas, 11.633 - 04578-000 – São Paulo - SP

Site: http://www.br.sgs.com Tel: (11) 55011-4809 e FAX: (11) 5501-4830Contato: Vanda Nunes (Gerente Comercial)E-mail: [email protected]

 4. Instituto Falcão Bauer da QualidadeSite: http://www.ibauer.org.br/ 

Tel: (11) 3611-179

E-mail: [email protected] 

5. IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São PauloEnd: Av. Pro. Almeida Prado 53 Cidade Universitária.

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05508-901 São Paulo-SPSite: http://www.ipt.br  Tel: (11) 3767 416 ou 3767 4456 ou 3767 4744Fax: (11) 3767 400

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELRodrigo Ravani Gurgel

DATA DE FINALIZAÇÃO19 de jul. 005

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COLCHÕES

PALAVRAS-CHAVEColchão de espuma, abricação de colchão de espuma

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDADeseja obter inormações sobre os equipamentos necessários para oinício da atividade de abricação de colchões

SOLUÇÃO APRESENTADA

Em decorrência do seu preço, qualidade e uncionalidade, os colchõesde espuma cada vez mais vêm conquistando seu lugar no mercado.Por atender às necessidades de pessoas de diversos níveis de renda,e por ter presença marcante em setores como o hospitalar, hoteleiroe de creches, os colchões de espuma têm uma ampla demanda nomercado. Além disso, pode ser produzido utilizando técnicas de pro-dução relativamente simples.

A resposta técnica elaborada abaixo está divida em duas partes. Aprimeira delas reere-se ao abrico dos blocos de espuma utilizadospara montar os colchões. A segunda parte reere-se ao processo demontagem dos colchões a partir dos blocos de espuma já prontos,uma opção que vem sendo amplamente adotada pelas pequenasempresas do setor.

Fabricação de blocos de espuma

Na produção de espuma são utilizadas duas matérias primas básicas,ambas derivadas do petróleo: o TDI (Tolueno Dissocianato de Metila),de aparência cristalina como a água; e o Poliol, também cristalino,porém mais viscoso. São ainda acrescentados estabilizadores, taiscomo silicone, estanho, corantes, etc.

As porcentagens de TDI e de Poliol utilizadas na ormulação variamde acordo com a densidade desejada para a espuma. Para a abrica-ção de um colchão de densidade 33, por exemplo, são usados cercade 70% de Poliol e 30% de TDI, acrescidos de pequenas quantidadesdos estabilizadores.

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Esses ingredientes devem ser colocados em uma grande batedeira,onde são misturados por alguns segundos. Em seguida, a mistura écolocada em uma orma onde ocorre a reação química que, depoisde mais alguns segundos, dará origem à espuma. Essa reação gera

bastante calor próprio, e a temperatura no meio do bloco pode ul-trapassar os 100º C.

Após aguardar o crescimento da espuma, o bloco deve ser colocadopara esriar por um período de 4 horas. Somente após este período éque o bloco deve ser laminado (cortado) nas medidas dos colchões.Em geral, as empresas de pequeno porte que atuam no ramo de col-chões acabam terceirizando a atividade de abricação dos blocos deespuma, comprando-os já prontos de outras empresas.

Montagem dos colchõesAo ingressar no ramo de colchões de espuma, o empresário deve es-colher cuidadosamente os equipamentos que vai adquirir. As máqui-nas devem ter uma capacidade de produção adequada às necessida-des iniciais da empresa, mas devem prever uma possível expansãoutura sem que haja necessidade imediata de troca de equipamentose de investimentos complementares. Um bom parâmetro é dimen-

sionar a ábrica para quatro vezes mais que a produção inicial.

Para escolher as máquinas, equipamentos, instalações e materiaisdiversos que azem parte do conjunto de investimentos fxos da em-presa, é necessário defnir com clareza suas especifcações técnicas,modelos, marcas e capacidade nominal de produção, entre outrascoisas.

Para o caso de uma pequena ábrica, com recursos limitados para in-vestimentos, sugere-se terceirizar a abricação da espuma, realizan-do apenas os processos de laminação, carpintaria, colagem, corte detecido, echamento (costura) e embalagem dos colchões.

Para realizar estas etapas de produção são necessários os seguintesequipamentos: cortadeira de espuma vertical com aca sem fm; 

máquina para echar colchão; serra circular; máquina de costura industrial de braço cilíndrico;  seladora de sacos plásticos, com solada útil de 980 mm de com-

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primento; grampeador pneumático Mustang; compressor de ar; balança eletrônica digital para 50 kg; 

veículo utilitário; mesas industriais e móveis e utensílios para escritório.

Para obter inormações a respeito de possíveis ornecedores para es-tes equipamentos, recomenda-se entrar em contato com a ABIMAQAssociação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos atra-vés do link abaixo. Uma dica é acessar através do site o DATAMAQ, omaior banco de dados sobre máquinas e equipamentos nacionais.

Caso a busca não oereça os resultados desejados, recomenda-se so-licitar as inormações via e-mail.ABIMAQ - http://www.abimaq.com.br  

REFERÊNCIAS

Colchão Ideal. “Processo de abricação dos colchões”. Disponível em<http://www.ideal.com.br/paginas/duvidas_processo.htm>.

Acesso em : 08 de mai. 006.

SEBRAE-ES. “Fábrica de colchões de espuma”, 003, SEBRAE-ES. Dis-ponível em<http://www.sebraees.com.br/IdeiasNegocios/pag_mos_ide_neg.asp?id=328

&tipoobjeto=3&objeto=328&botao=0>. Acesso em 08 de mai. 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVEL

Carlos A. V. de A. Botelho

DATA DE FINALIZAÇÃO08 de maio. 006.

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CONSERVAÇÃO DE FOLHAS

PALAVRAS-CHAVEFolha, semente, artesanato, conservação semente.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAEsta com difculdades em conservar olhas e sementes, utilizadas naabricação de bijuterias. Quer colher as sementes e prepará-las paraas bijuterias, quer dar um brilho sem a utilização de verniz. Quer azerpainéis com olhas sobre papel reciclado, as olhas precisam conser-

var o tom verde, sem ressecar.

SOLUÇÃO APRESENTADASegundo o proessor Jose Rubens Pirani, do departamento de Botâ-nica – USP, a secagem das olhas para que permaneçam com o tomverde, devem ser secadas em estuas com ar orçado com a tempe-ratura entre 70 a 90°C. O proessor salienta que algumas espécies,mesmo com esse processo acabam fcando escuras.

Estuas Ar Forçado

CallmexRua Fernando Ferreira de Mello, 315 - Florianópolis/SCFone (48) 340-880http://www.callmex.com.br/ 

Biopar Equipamentos Eletro-eletrônicos LtdaAv Ricardo Leônidas Ribas, 35 - Porto Alegre/RSFone (51) 350-1681http://www.biopar-rs.com.br/enter.sw 

SementesAs sementes destinadas ao artesanato, preerencialmente de espé-cies de coco, passam pelo processo de imersão em óleo vegetal (peloperíodo de 4 h), em seguida seca-se com pano.

Com uma escova de eltro instalada em um esmeril ou uradeira debancada, az-se o polimento ou lustra-se.

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Processo Industrialização:Sendo a casca do ruto do babaçu e do ouricuri de excepcional du-reza, o procedimento tradicional utilizado é: sobre o fo de um ma-chado preso pelas pernas da “quebradeira(o)”, equilibra-se o coco do

babaçu e/ou do ouricuri; depois de ser batido, com muita orça e porinúmeras vezes, com um pedaço de pau, fnalmente, o coco parte-seao meio, deixando aparecer as amêndoas. Após descascar o licuri e/ou o babaçu, estes são levados ao moinho para acilitar o cozimento,que é a próxima etapa. Depois de cozinhado, é levado à prensa quecom uma rosca esmaga as sementes numa velocidade lenta mantidapor um motor elétrico, de onde será retirado o óleo e coado em umfltro para retirar os resíduos sólidos.

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

As inormações acima são uma orientação para o processo, pois cadatipo de semente ou olha tem um comportamento característico.Portanto é interessante realizar alguns testes com as suas sementes eolhas, verifcando se o resultado atinge os resultados esperados.O SBRT Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas, possui em sua listaas seguintes RT’S sobre o assunto nos endereços abaixo:http://sbrt.ibict.br/upload/sbrt2146.pd acesso em 10 de mar. 006http://sbrt.ibict.br/upload/sbrt2031.pd acesso em 10 de mar. 006http://sbrt.ibict.br/upload/sbrt1639.pd acesso em 10 de mar. 006

REFERÊNCIAS

PIRANI, Pro. Jose Rubens, do departamento de Botânica – USP

SBRT Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas. Disponível em: <http:// www.sbrt.ibict.br >. Acesso em 10 de mar. 006.

Instituto Biológico. Disponível em:<http://www.biologico.sp.gov.br/ >. Acesso em de ev. 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELSérgio Vallejo - Bolsista SBRT

DATA DE FINALIZAÇÃO10 de mar. 006

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CONSTRUÇÃO DE CANIL AVALIADA

PALAVRAS-CHAVEConstrução; canil

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAInormações gerais de como construir um canil e criar cães da raçaBorder Collie para pastoreio e agility.

SOLUÇÃO APRESENTADA

Para que se comece uma criação de cães, vários aspectos têm que seranalisados. O mercado, a localização do canil, a estrutura da constru-ção, os cômodos necessários, investimentos, pessoal, registro, clien-tes, divulgação, legislação especifca e outros.

Essas inormações estão disponíveis na pagina do SEBRAE onde é ex-plicado cada assunto. Disponível em:<http://www.sebraees.com.br/IdeiasNegocios/pag_mos_ide_neg.asp?id=748

&tipoobjeto=3&objeto=748&botao=0>. Acesso em: 01 de jun 006.

O Border Collie é um cão inteligente, não agressivo, utilizado pelosbritânicos há mais de cem anos, para pastoreio e trabalho. A página doDog World apresenta uma fcha resumida sobre a raça. Disponível em:<http://www.bordercollie.com.br/nossos/border_collie.asp> Acesso: em 01de jun 006.

O Que é o AgilityO Agility nasceu em 1978 na Inglaterra, como entretenimento parao público que visitava e assistia o CRUFTS DOG SHOW. O intuito eradistrair os visitantes nos momentos de tédio.

Baseado em provas hípicas, o Agility consiste em azer o cão percor-rer um circuito de obstáculos no menor tempo possível e com o me-nor número de altas. O condutor não pode encostar-se ao cão e nãopode ter nada em sua mão. O cão, por sua vez, não pode estar presoà guia nem usar qualquer tipo de colar. Se as regras não orem segui-das, a dupla condutor/cão será desclassifcada.

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Até o momento da prova, a dupla não conhecerá o percurso, que serádeterminado momentos antes pelo juiz. O condutor ará um prévioreconhecimento do percurso antes da prova ser iniciada.

O Agility não é uma prova de velocidade, mas sim de habilidade. Porisso, as altas nos obstáculos são mais importantes do que as altasde tempo.

O Agility pode ser praticado por qualquer tipo de cão, não importan-do o tamanho, raça e se possui ou não pedigree. É um esporte paratodos!!!

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Recomenda-se que o cliente verifque as paginas recomendadas queornecem toda a inormação necessária para suas duvidas.Dicas de criação e adestramento, entre outros podem ser coneridastambém na página do Dog Times, disponível em: <http://www.dogti-

mes.com.br >. Acesso em: 01 de jun. 006.Agility news, disponível em: <http://www.agilitynews.com.br >. Acessoem: 01 de jun. 006.

REFERÊNCIAS

Dog World. Disponível em:<http://www.bordercollie.com.br/nossos/border_collie.asp>. Acesso em: 01de jun 006.

Agility News. Disponível em:

<http://www.agilitynews.com.br/br/site.asp?pagina=oagility/1>. Acesso em:01 de jun 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELAdriana Sabino Sotolani

DATA DE FINALIZAÇÃO01 de jun 006.

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cal deverá ser de ácil acesso aos clientes e ser próximo de centroscomerciais.

Lembre-se que a atividade econômica da maioria das cidades é re-

gulamentada em conormidade com um plano diretor urbano (PDU)de cada município. É essa lei que determina o tipo de atividade quepode uncionar no imóvel ou no local escolhido para a instalação daempresa. Esse deve ser o primeiro passo para avaliar a implantaçãode sua empresa, as inormações são disponibilizadas nas Preeituras.

EstruturaA estrutura básica deve contar com uma área que varie entre 30 m2 e50 m2, onde será instalado o escritório. As posições e distribuição dasmáquinas e equipamentos, balcões de atendimento, depósitos, entreoutros é importante para a integração das atividades de prestação deserviços a serem executadas e atingir satisatoriamente a produçãodesejada, para tanto você deverá considerar tanto o layout interno(ambiente, decoração, acilidade de movimentação, luminosidade,entre outros) como o externo (vitrinas, achada, letreiros, entradas esaídas, estacionamento, entre outros) da sua empresa.

EquipamentosOs equipamentos básicos, são o mobiliário (mesas, cadeiras, arquivos,etc) e materiais paras escritório, ax e teleone, hardware/sotware,impressoras, scanner´s , programas (programas básicos - word, excel,power point, etc), porém, pode-se também desenvolver programasespecífcos para este tipo de uso).

Investimento

O investimento inicial para se montar um escritório destinado à pres-tação de serviços de consultoria empresarial pode variar, dependen-do do porte da empresa.

PessoalO número de uncionários irá variar de acordo com a estrutura doempreendimento.

No que se reere à composição da equipe técnica, esta, normalmen-te, bastante dispendiosa, em razão da capacidade e competência, oumesmo do pessoal de apoio.

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Todas as pessoas que trabalham na sua empresa devem ter algumascaracterísticas para saber atender bem, tais como a habilidade emouvir os clientes, naturalidade na orientação, boa vontade, persistên-cia e paciência, saber negociar, equilíbrio emocional, identifcar as

necessidades, iniciativa, agilidade e presteza no atendimento, iden-tifcar o perfl do usuário. Essas características podem ser adquiridasatravés de treinamentos o que deve ocorrer periodicamente entreseus uncionários, cursos tipo: “Gestão de Pessoas”, Praticando Quali-dade, Cativando o Cliente com um Atendimento de Qualidade, Ora-tório – A Arte de alar em Público, entre outros.

DivulgaçãoNo setor de serviços a utilização mais comum de divulgação é a or-madora de imagem da empresa, inormadora de características die-renciadas, vantagens de utilização do serviço, preços, condições deuso etc. A propaganda é uma efcaz erramenta de divulgação dosserviços, podendo expandir o negócio, quando utilizado com bomsenso e persistência através da utilização de veículos de comunicaçãoadequados tais como: anúncios em listas teleônicas, classifcados de jornais, revistas especializadas, rádio, TV, outdoor entre outros). Aempresa também deve ter bem claro seus objetivos de comunica-

ção, o público que deseja atingir, a mensagem que deseja passar emotivações a serem sugeridas aos clientes potenciais.

Iniciando o negócioUma vez colocado em uncionamento o novo negócio, estabelece-se um novo desafo: a sua gestão competitiva, capaz de oerecer aomercado os melhores produtos e serviços e assegurar o melhor re-torno do capital empregado. Gerenciar o negócio signifca colocar à

prova o talento, o conhecimento e a experiência do empreendedor,dentro do mais elevado grau de profssionalismo.

Administrar é o processo de planejamento, organização, liderança econtrole do trabalho de todos que azem parte direta ou indireta-mente da empresa e o uso de todos os recursos organizacionais paraque se atinjam os objetivos estabelecidos. Tais inormações e orma-ções podem ser adquiridas através de treinamentos, cursos e palestras

tipo: Administração Básica para Pequenas Empresas, Técnicas para Ne-gociações, Lucratividade – Crescer – Sobreviver ou Morrer, Análise ePlanejamento Financeiro, Controles Financeiros, Desenvolvimento Dashabilidades Gerenciais, Gestão de pessoas, entre outros.

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Legislação EspecífcaDeve consultar o PROCON para adequar seus produtos às espe-cifcações do Código de Deesa do Consumidor (LEI Nº 8.078 DE11.09.1990). Algumas leis que regem esta atividade:

Código de Ética do Consultor (Aprovado em AGO 17/05/90). - papeldo consultor de organização, no desempenho de suas atividades, éo de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nosaspectos de efciência como na introdução de tecnologia, ou seja, noaprimoramento das relações interpessoais.

Registro EspecialTorna-se necessário tomar algumas providências, para a abertura doempreendimento, tais como: Registro na Junta Comercial. Registro na Secretária da Receita Federal. Registro na Secretária da Fazenda. Registro na Preeitura do Município. Registro no INSS; (Somente quando não tem o CNPJ – Pessoa au-

tônoma – Receita Federal). Registro no Sindicato Patronal.

O novo empresário deve procurar a preeitura da cidade onde pre-tende montar seu empreendimento para obter inormações quantoàs instalações ísicas da empresa (com relação à localização),e tam-bém o Alvará de Funcionamento.

EntidadesIBCO (Instituto Brasileiro dos Consultores de Organização)Av Paulista, 36 - conj 77 – Bela Vista - São Paulo/SP - 01310 90

Tel.: (11) 389 415E-mail: [email protected] / [email protected] 

Site: http://www.ibco.org.br 

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Indicamos que o cliente leia com atenção os procedimentos necessá-rios para a abertura de um negócio na área de consultoria.

Estar sempre atualizado com novas tecnologias é imprescindível paraviabilizar e progredir no novo negócio, participar de cursos, palestras,eventos como congressos e seminários, pode ser uma alternativapara o uturo empreendedor.

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REFERÊNCIAS

1. SEBRAE. Idéias de negócio: Escritório de consultoria. Disponívelem:

<http://www.sebraees.com.br/IdeiasNegocios/pag_mos_ide_neg.asp?id=316&tipoobjeto=3&objeto=316&botao=0>. Acesso em: 0 de mar. 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELKleberson Ricardo de Oliveira Pereira

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CORANTES NATURAIS

PALAVRAS-CHAVECorantes naturais, corantes natuariais alimentícios, corantes naturaiscosméticos.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAQuer obter inormações sobre a utilização de corantes naturais paraindustrias alimentícias e cosméticas. Quais são os corantes que po-dem ser eitos com matéria prima nacional? Qual o processo de a-

bricação?

SOLUÇÃO APRESENTADACorantes Naturais Utilizados na Industrias Alimentícia e Cosmética:Os materiais utilizados para a produção de corantes são: Frutos, o-lhas e caules; álcool, água; copos, etc.

1. Corante de Urucum

Do urucum são abricados os corantes naturais mais diundidos naindústria de alimentos, ou seja, os produtos do urucum representamaproximadamente 70 % (em quantidade) de todos os corantes natu-rais e 50 % de todos os ingredientes naturais que têm unção corantenos alimentos.

Do urucum são produzidos:a) corantes hidrossolúveis à base de norbixina, com vasto uso em

salsicharias, laticínios e cereais;b) corantes lipossolúveis à base de bixina com grandes aplicaçõesem produtos alimentícios como: massas recheios e produtos ole-osos;

c) condimentos como o colorau ou colorífco, muito comum na culi-nária brasileira e na América Latina.

2. Carmin de CochonilhaCochonilha é um corante extraído do extrato seco de êmeas do in-seto Coccus cactis. Estes insetos são encontrados com reqüência noPeru, Ilhas Canárias e, mais recentemente, na Bolívia, onde são culti-vadas normalmente em plantações de palmas (cactos).

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Na América do Sul, existem plantações organizadas de páprica noBrasil, Argentina e Chile. Porém, a produção do oleoresina requer equi-pamentos de extração e destilação de solventes de grande porte e de-vido o baixo consumo no Brasil, estes corantes ainda são importados.

As aplicações mais comuns dos corantes de páprica são em molhoscondimentados, maioneses e embutidos cárneos.

6. Corante de BeterrabaDa beterraba roxa extrai-se um corante de cor vermelho intenso, cujoprincipal pigmento é a betaina ou batalina.

Dos corantes naturais, a beterraba é a mais instável com relação aopH, luz, calor e oxidação. Por isso, é pouco usado como corante paraalimentos. Este corante é usado no preparo de sorvetes, doces e naindústria de laticínios, coneitos e congelados.

7. Corantes de AntocianinaAntocianina é um grande grupo de pigmentos hidrossolúvel respon-sáveis pela coloração dos morangos, ramboesa, uvas, batata roxa,repolho roxo, etc.

Os corantes de antocianina são abricados normalmente a partir decascas de uva, cujo pigmento é a antocianina. Devido à solubilidadee à mudança de cor em unção do pH, este corante possui uso restritoa produtos que normalmente são abricados a partir de rutas quecontêm: sorvetes de uva, geléias, vinhos compostos etc.

8. Jenipapo

Corte o ruto - verde - ao meio, retire as sementes, esprema a polpacomo se osse um limão e coe. Um ruto médio rende meio copo decorante, que logo depois da extração é levemente esverdeado, masem contato com o ar e se torna azul ou verde. Aplicada sobre o papel,a cor azul perde intensidade e adquire tons esverdeados ou marrons.O corante tem a consistência do nanquim. Para fcar mais concentra-do, coloque-o em um vidro sem tampa, o que acilita a evaporação. Semanchar a pele, não se desespere: a mancha some em poucos dias.

9. Outros FrutosCascas de jabuticaba ervidas produzem corantes róseos e cascas deuvas rendem tons azulados. As cascas do pinhão, o caroço do abaca-

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Implicações técnicas para uso de corantesnaturais em alimentosEstas implicações são de caráter ísico-químico de aplicação ao ali-mento, ou seja, solubilidade, resistência ao tratamento térmico, esta-

bilidade na presença da luz e pH.

SolubilidadeQuando se ala de corantes naturais, é importante saber se o pigmen-to é hidrossolúvel ou lipossolúvel. Entretanto, nem todos os corantespodem ser classifcados como hidro ou lipossolúvel. Isto depende,dentre outras coisas, das características químicas do pigmento, daresina ou suporte vegetal que acompanha o pigmento, do veículo ouemulsifcante adicionado ao corante.

Poderiam-se classifcar os corantes naturais com relação à solubilida-de para se aplicar em alimentos com maior ou menor ase, água ouóleo, da seguinte maneira:

Urucum: pigmento natural = bixina = lipossolúvelsal da bixina = norbixina = hidrossolúvelDevido a esta habilidade do pigmento do urucum, de ser lipossolúvel

e se tornar hidrossolúvel na presença de alcali, é o corante naturalmais usado.

Clorofla: quando transormado em cloroflina de sódio e cobre é hi-drossolúvel. Como eoftina de cobre = lipossolúvel

Cúrcuma: a cúrcuma é lipossolúvel. Para se usar em alimentos commaior ase água, o corante deve ser emulsionado para fcar dispersí-

vel em água.

Páprica: os carotenóides que contêm a páprica são lipossolúveis. Damesma orma que a cúrcuma, a páprica serve para ser aplicada emalimentos com ase aquosa, e o corante deve ser amulsionado.

Beterraba e antocianinas: são hidrossolúveis e de diícil aplicaçãoem alimentos com ase óleo.

Cochonilha: o carmim de cochonilha é solúvel em água e álcool.Também deve ser emulsionado para ser aplicado em alimentos comase oleosa.

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Estabilidade ao Calor Tratamento TérmicoPodem-se classifcar os corantes naturais com relação à estabilidadeao calor, da seguinte orma:

a) Ótima estabilidade: não perdem ou alteram a cor durante o trata-mento térmico dos alimentos em que oram aplicados. cúrcuma carmim de cochonilha cloroflina de sódio e cobre

b) Boa estabilidade: pouca perda de cor durante o tratamento térmi-co dos alimentos.

urucum páprica antocianinas

c) Pobre estabilidade: perda ou mudança de cor durante o trata-mento térmico dos alimentos.

beterraba (começa a perder intensidade de cor a 70o C).

Estabilidade em Função do pH

A estabilidade de um corante natural na presença do pH do alimentoem que oi aplicado depende de dierentes atores. Corantes aplica-dos em alimentos com ase predominante oleosa ou alcoólica nãosorem ação do pH. Os alimentos, em geral, possuem pH ineriores asete. Alimentos considerados ácidos possuem pH inerior a 4,5.Exemplos:Sucos, geléias, rerescos: pH de a 3.Produtos lácteos e cárneos ermentados: pH de 4 a 5.

Laticínios e produtos cárneos em geral: pH 5 a 6.

Alguns corantes mudam de tonalidade em unção do pH, os mais co-muns são: antocianinas: pH 3 = vermelho violeta.

pH 4,5 = vermelho azuladopH 6 = azul escuro/púrpura

cochonilha: pH = vermelho violeta.

pH a 5 = vermelho bordopH 5 a 8 = violeta urucum: pH 1 a 3 = vermelho alaranjado.

pH 3 a 7 = laranja/tanjerina

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Em alimentos líquidos e ácidos como reresco e sucos alguns coran-tes precipitam devido o baixo pH:Exemplo: norbixina e cloroflina de sódio e cobre

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESSugere-se consultar as reerências indicadas abaixo para obtençãode outras inormações sobre corantes naturais:

Site Curupira. Disponível em:http://www.sitecurupira.com.br/corantes/corantes acesso em 0 de mar.006.

Sobre cosméticos naturais:Artigo “Estudo de mercado de matéria prima: corantes naturais (cos-méticos, indústria de alimentos), conservantes e aromatizantes, bio-inseticidas e óleos vegetais e essenciais (cosméticos e oleoquímica)”.Disponível em:http://www.genamaz.org.br/estudcosmetico01.html acesso em 0 de mar.006.

Site: Weleda. Disponível em:http://www.weleda.com.br/cosmeticos/ acesso em 0 de mar. 006.

Literatura:MASCARENHAS, J.M.O 1998 Corantes em alimentos: Perspectivas,uso e restrições, Tese de Mestrado, Universidade Federal de Viçosa.

Sugere-se, também, consultar legislação da ANVISA-Agência Nacio-nal de Vigilância Sanitária, pois a produção de alimentos e de cosmé-

ticos que utilizam corantes tem esses produtos controlados.

ANVISA-Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em:http://www.anvisa.gov.br  acesso em 0 de mar. 006.

REFERÊNCIAS

Site Curupira. Disponível em:

http://www.sitecurupira.com.br/corantes/corantes acesso em 0 de mar. 006.

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. “Corantes naturais maiscomumente usados na indústria de alimentos”. Disponível em:

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http://www.uesb.br/sbcn/comumente.html  acesso em 0 de mar. 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELFabiana Rocha

DATA DE FINALIZAÇÃO0 de mar. 006

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CORTAR VIDRO

PALAVRAS-CHAVEVidro, cortar vidro, cortar garraa.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAComo cortar vidros cilíndricos, como garraas? Quais equipamentosnecessários e seus ornecedores?

SOLUÇÃO APRESENTADA

Para trabalhar peças de vidro já undidas como garraas, é necessáriomuita criatividade, um maçarico e um cortador de vidro, espécie decaneta com ponta de diamante sintético. É um trabalho artesanal e oprocesso irá se relacionar diretamente com a habilidade do artesão.O processo consiste em selecionar, cortar, deormar (com o maçari-co e um alicate liso) e dar acabamento com lixas e jateamento. Porexemplo: um cinzeiro poderá ser abricado aproveitando-se umagarraa de vinho do tipo azul, através de um suporte que o próprio

artesão poderá criar através de sarraos de madeira, az-se o corte dagarraa aproveitando-se o undo aproximadamente 4 cm.

Este corte acontece posicionando a garraa deitada no sarrao demadeira que possui a base arredondada, fxa-se a caneta de cortarvidro no sarrao de orma que ao girar a garraa a caneta risque ovidro uniormemente. Agora é necessário azer o suporte de apoiodo cigarro que poderá ser eito através do maçarico, (deve-se testar

a temperatura da chama para que a deormação ocorra sem trincaro vidro, o cuidado pessoal é importante, sendo imprescindível o usode óculos, avental e luvas apropriadas) com o alicate vai-se dandoorma ao suporte.

Por fm vem a etapa de acabamento, onde o uso de lixa é undamen-tal para retiras as áreas cortantes do vidro. Outros eeitos podem serconseguidos com jateadores de areia.

Outra maneira de cortar garraas é utilizar o disco diamantado apli-cado na máquina tipo makita, com o cuidado de manter o equipa-mento fxo e girando a garraa sobre o disco MANTENDO O DISCO

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REFRIGERADO COM ÁGUA.

FORNECEDORES

Shopping do vidraceiroRua Padre Venâncio de Resende 109 - São Paulo/SPTeleone: (11) 3955-1986

Arte Brasil MateriaisRua Jorge Tibiriçá 468 - Vila Mariana - São Paulo/SPTel.: (11) 5549-3900http://www.artebrasilmateriais.com.br 

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESEm qualquer processo utilizado, é importante a utilização de equi-pamentos de proteção como óculos de segurança, avental, luva deproteção, pois a garraa poderá quebrar no processo de corte.

REFERÊNCIAS

SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas.Disponível em:<http://www.sebrae-sc.com.br/produtos/produto.asp?vcdtexto=2935&%5E%5

E >. Acesso em 1 de maio 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELCristiane de Lima Quadros e Sérgio Vallejo.

DATA DE FINALIZAÇÃO1 de maio de 006.

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CORTE E POLIMENTO DE ACRÍLICO

PALAVRAS-CHAVEAcrílico; corte de acrílico; polimento de acrílico

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAComo cortar e polir acrílico.

SOLUÇÃO APRESENTADAChapas acrílicas planas são áceis de usinar, graças às suas proprieda-

des uniormes e à ausência de orientação molecular. Em raros casos,poderá ocorrer ligeira orientação nas chapas moldadas, exigindo cui-dados especiais. A maioria dos artigos pode ser usinada em equipa-mento convencional para madeira ou metais, ou ainda erramentasmanuais. Para cortar, use erramentas semelhantes às de latão oualumínio - ou, para maior produção, serra circular com dentes de car-beto de tungstênio. Lembre-se de que o acrílico tem baixo ponto deamolecimento (80 - 100ºC) e a serra pode azer os cavacos amolece-

rem, aderindo à peça que está sendo usinada.

Corte

Até mesmo na hora de cortar, oacrílico apresenta vantagens eacilidades. Conheça os méto-dos mais simples de executaresta tarea.

RiscagemManeira ácil e econômica de cortar chapas fnas (até mm de espes-sura), a riscagem é executada com um riscador (ponta seca afada, deaço), tomando-se o cuidado de fxar adequadamente a chapa e man-ter a pressão do riscador homogênea. Depois, é só quebrar o material

ao longo da linha traçada. 

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 Cortes com SerrasFáceis de serem trabalhadas, as chapas de acrílico, no entanto, reque-rem dos profssionais que pretendem manuseá-las alguns conheci-mentos básicos para que a tarea de corte seja fnalizada com o me-lhor aproveitamento. Quando se pretende realizar cortes nas chapas,o acrílico deve manter sua película protetora. Elas protegem o produ-to de riscos e ajudam a resriar o material.

Mesmo considerando que é possível realizar cortes por riscagem naschapas com espessura até 3 milímetros, deve-se prevenir que estenão é um procedimento muito usual, por tratar-se de uma opçãocom alta probabilidade de quebra de partes não previstas no traçoinicial, além de riscos para a segurança pelo emprego de estiletes ououtros materiais cortantes e perigosos.

As técnicas mais comumente utilizadas para corte de chapas são asserras de fta e as serras circulares. As serras circulares são as preeri-das para se azer cortes retos e as serras de fta mais apropriadas paracortes em linhas curvas. Em ambos os casos o equipamento corretopode ser adquirido em estabelecimentos que comercializem artigosdo gênero, com motores com potência de 3/4 CV (ou HP), emborapara chapas com espessura superiores a 100 milímetros seja neces-sário um motor de 5 CV.

As serras de fta devem apresentar tamanho original de ,77 metrosquando abertas, assim como devem atingir velocidade tangencial decerca de 3.000 metros por minuto. Devem ter 9 ou 10 dentes a cada

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5,4 milímetros (ou 1 polegada). No caso das serras circulares o idealé que se utilize uma máquina de corte com 3.500 RPMs e 96 dentesem uma serra de 5 centímetros de diâmetro. Essas máquinas são asmesmas que cortam madeira ou alumínio, havendo então a necessi-

dade de uma afação especial dos dentes da serra, de maneira a tor-ná-la mais sensível e apropriada ao corte de chapas acrílicas, quandodesgastadas.

Caso o profssional esteja lidando com chapas extrusadas, ele deveráapenas reduzir em cerca de 0% a rotação da máquina de corte paraobter a mesma qualidade no trabalho. O aproveitamento máximode peças por chapa, sem desperdício de material, deverá ocorrer deacordo com o melhor posicionamento dos desenhos das peças a se-rem cortadas. O uso de equipamentos de corte, com serras circularesou de fta, merece extrema atenção do profssional, e para prevençãode possíveis acidentes, use sempre óculos de segurança, protetor au-ricular e luvas para proteção contra aparas localizadas nas bordas daschapas já cortadas. Mantenha as mãos longe das serras, e não tenteretirar algum cavaco emperrado próximo da serra. Pare a máquina eaça a limpeza. Lembre-se que alguém o espera inteiro em casa. 

LixamentoNo caso de arranhões proundos ou marcas da usinagem na super-ície, remover com lixa, usando tipos sucessivamente mais fnos deabrasivo. Ou com um raspador dos usados para aço.

Dê o acabamento nas bordas serradas lixando-as num disco abrasivoou correia lixadora. Como este lixamento é eito a seco, deve-se con-trolar a pressão para evitar superaquecimento.

RaspagemUtilizar raspadoras ou rasquetes de metal para bordas que já estejamrazoavelmente lisas.

PolimentoDepois de alisar as superícies, é hora de polir a chapa acrílica. Isto éeito em politrizes mecânicas, geralmente com diâmetro de 15 a 35

cm, a velocidades não maiores que 1.400 rpm para evitar superaque-cimento. Primeiramente use a roda de pano com massas especiaispara polimento, eitas de misturas de cera com abrasivos suaves. De-pois, dê o acabamento brilhante na politriz sem massa, que remove

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o excesso de polidor e dá o lustro fnal na peça.O polimento manual tem ótimos resultados em arranhões leves oudeeitos muito pequenos. Basta usar polidores comuns, como Kaolou Brasso, com um chumaço de algodão ou tecido macio. O líquido

deve ser aplicado constantemente e em pequenas porções, man-tendo o pano sempre umedecido. Faça pouca pressão. Depois delimpar a superície com algodão, uma leve ricção com polidor maisfno dará o melhor acabamento. Arranhões mais proundos, princi-palmente em chapas cristal, exigem lixas de carbeto de silício ou lixasd’água e, depois, a aplicação do polidor. Fonte: <http://www.indac.org.

br/usinag.htm>. Acesso em 11 set de 006.

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Para segurança dos operadores, mantenha o equipamento emboas condições de limpeza e protegido. Se possível, use aspira-dores de detritos.

As erramentas devem estar bem afadas, dando-se atenção espe-cial aos ângulos de incidência e saída.

As chapas devem ser frmemente apoiadas nos gabaritos de po-sicionamento para evitar trepidações. Use dispositivos comuns

de fxação, como grampos, mas não use pressões excessivas paranão causar fssuras.

O resriamento das peças é essencial em usinagem a tolerânciasprecisas e em aplicações que exijam melhor acabamento superf-cial. Use água, óleo solúvel ou parafna, adequados ao trabalho debaixa velocidade.

Sugere-se, ainda, visitar o endereço: <http://www.plasticos-do-sado.pt/ 

 pt/man/macr/macr1.htm> da empresa Plástico do Sado cujas páginasversam sobre o acrílico.

FONTES CONSULTADASINDAC - Instituto Nacional para Desenvolvimento do Acrílico. Dispo-nível em: <http://www.indac.org.br/ >. Acesso em: 11 de set 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVEL

Magda das Graças Costa

DATA DE FINALIZAÇÃO11 de set. 006

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COTONETE

PALAVRAS-CHAVECotonete, haste exível, desodorante sanitário em pedra, Produto delimpeza; Produto de higiene pessoal.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAQuer conhecer o processo de abricação de hastes exíveis, e o pro-cesso de abricação de desodorante sanitário em pedra (rígido).

SOLUÇÃO APRESENTADAAs hastes exíveis são compostas de haste de polipropileno, algodão,espessante e bactericida.

As hastes são abricadas pelo processo de injeção, onde a erramentade saída possui vários oriícios, que ormarão as hastes que serãocortadas no tamanho desejado.

Algodão hidróflo, que tem a característica de absorver melhor a água.Espessante, para reter a umidade.Bactericida ou anti-germe para manter o produto livre de micróbios.A abricação de desodorante sanitário em pedra é eita com: Paradiclorobenzeno Renex 0,5% Polietilenoglicol 1 a % Corante qsp

Essência cítrica qsp

Os componentes são misturados e depois prensados.

FORNECEDORES

Paradiclorobenzeno

Cromoline Quimica Fina LtdaTeleone: (11)4067-4774 - - E-mail: [email protected] 

http://www.cromoline.com.br 

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Selah Representações Ltda.Teleone: (11)[email protected] 

Sanilar Coml. LtdaTeleone: (11)641-5011 - E-mail: [email protected] 

http://www.sanilar.com.br 

Renex

Emerson Química Ltda.Teleone: (11) 339-909 - E-mail: [email protected] 

http://www.emersonquimica.com.br 

Dispro Higiene Ind. E Com. LtdaTeleone: (11) 6695-3036 - E-mail: [email protected] 

http://www.disprohigiene.com.br 

Polietilenoglicol

Cognis Brasil Ltda.

Teleone: (11)133-500 - E-mail: [email protected]://www.cognis.com.br 

Cosmoquímica Ind. Com. Ltda.Teleone: 0800-116633 / (11) [email protected] 

http://www.cosmoquimica.com.br 

Cromoline Quimica Fina LtdaTeleone: (11) 4067-4774 - - E-mail: [email protected] 

http://www.cromoline.com.br 

Equipamento para prensar desodorante sanitário

MAZBRA S/A.INDÚSTRIA E COMÉRCIORua Arnaldo Magniccaro 346 - São Paulo SP - 04691-060Teleone : (11)5631-5500 Fax : (11)5631-1668e-mail : [email protected] 

Site : http://www.mazbra.com.br 

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CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESComo todo empreendimento é importante a elaboração de um pla-no de negócios e uma pesquisa de mercado, para avaliar o publicoalvo, se o mercado comporta mais um ornecedor e estimar os inves-

timentos necessários. Para tanto se recomenda procurar o escritórioregional do SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio as Pequenas e MicroEmpresas, que orientam na elaboração do plano de negócios, ouacessar o link:http://www.sebraepb.com.br/interna.jsp?pagina=iniciando_seu_negocio_pla-

no_de_negocios

Para a produção do desodorante sanitário, recomenda-se utilizar es-sência cítrica e o corante em pequenas quantidades.

Quanto ao equipamento, para quem esta iniciando é interessanteazer uma pesquisa para aquisição do equipamento usado, que temum custo muito mais baixo.

REFERÊNCIAS

SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio as Pequenas e Micro Empresas.

Disponível em:<http://www.sebrae.com.br >. Acesso em: 09 de maio de 006.

Guia Químico. Disponível em: <http://www.guiaquimico.com/ >. Acessoem: 10 de maio 006

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELSérgio Vallejo.

DATA DE FINALIZAÇÃO10 de maio 006.

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DEPOSIÇÃO FÍSICA DE VAPOR

PALAVRAS-CHAVEDeposição ísica do vapor, superície metálica

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAQuais instituições no Brasil trabalham com a deposição ísica do va-por para a aplicação de cromo decorativo sobre aço-carbono?

SOLUÇÃO APRESENTADA

É ato que um bom empreendedor deve estar sempre atento à imple-mentação de novas tecnologias na sua área de atuação, contudo osucesso de um empreendimento, o “coração de um negócio”, não es-tará necessariamente dependente de uma tecnologia de ponta, masna sua viabilidade de aplicação rente ao contexto econômico-socialem que a empresa se situa.

O primeiro passo certamente é uma análise de mercado: a euoria e a

gratuidade da inormação conduzem por vezes a imaginação a traçarparalelos entre esta própria gratuidade e a aplicabilidade de tecnolo-gias ainda confnadas à escala laboratorial ou destinadas à produtosde alto valor de mercado. Ora, sabemos que a cartilha do que comu-mente chamamos empreendendorismo prima pelo bom senso, logo,a busca por novas tecnologias visa diminuir os custos de uma pro-dução, torna-a mais competitiva e não o contrário. Segundo o pro.Hélio Goldenstein da Escola Politécnica-USP é possível tecnicamente

a aplicação da deposição ísica do vapor adicionando o cromo deco-rativo à superície do aço-carbono, porem, dependendo do que sequer produzir, o mercado dispõe de tecnologias eletroquímicas maisbaratas como, por exemplo, a galvanoplastia.

PVD (que no português traduzimos para Deposição Física de Vapor) éuma sigla que na língua inglesa signifca Physical Vapour Deposition.Trata-se de um processo de deposição em vácuo onde, primeiramen-te, um material é transormado em vapor e então é transportado edepositado na superície de um substrato. O PDV é uma tecnologiaque exige altos investimentos se comparado com as tecnologiasmais convencionais, como por exemplo a galvanoplastia. Por isso

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recomendamos um estudo inicial e comparativo dos investimentosnecessários para ambas, que direcionará a decisão a ser tomada, commaior precisão implicando em menor risco.

Seguem abaixo indicações de algumas empresas que especifcamen-te prestam este serviço:

Brasimet http://www.brasimet.com.br/durotin/pvd.shtml 

Balzers http://www.balzers.com.br/  

Metal Plasmahttp://www.metalplasma.com.br/  

INDICAÇÕES

ESPECIALISTAS / INSTITUIÇÕESAs associações que podem indicar outras empresas, bem como or-necer ao empreendedor mais inormações sobre o assunto são:

Associação Brasileira de Tratamentos de Superíciehttp://www.abts.org.br/ 

Associação Brasileira de Metalurgiahttp://www.abmbrasil.com.br/div-tecnicas/divtec-termico.html 

Cento de inormação metal mecânica

http://www.cimm.com.br/  http://www.cimm.com.br/sobreocimm/sobreocimm.shtml  

Carlos Eduardo Pinedo –especialista na áreaE-mail: [email protected]  

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELWladimir Barbieri Junior

DATA DE FINALIZAÇÃO06 de abr. 005

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ELETRODEPOSIÇÃO

PALAVRAS-CHAVEEletrodeposição, moldes por eletrodeposição.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAComo é eito o molde por eletrodeposição de metais por camadas?Qual o equipamento necessário?

SOLUÇÃO APRESENTADA

Conceitos BásicosO conceito eletrodeposição é usado para defnir o recobrimento depeças com um metal condutor ou outra substância sendo resultadode uma emigração de partículas carregadas eletricamente a uma so-lução aquosa iônica com o auxílio de corrente elétrica a fm de impe-dir a deteriorização de peças devido à oxidação, corrosão ou ataquede bactérias. As partículas podem ser íons, moléculas grandes (prote-

ínas), coloídes ou macromoléculas (goma ou látex).

Na eletrodeposição de metais, utiliza-se uma célula eletrolítica con-tendo uma solução eletrolítica. Esta solução contém sais iônicos dometal a ser depositado. Usualmente denomina-se esta solução comobanho. O banho é dividido em dois grupos:

Banhos orgânicos, que incluem as pinturas, esmaltes, vernizes e

lacas; Banhos inorgânicos, que são os mais utilizados em eletrodepo-

sição. Os banhos mais comuns são os banhos de cromo, cobre,estanho, níquel, zinco. Outros banhos ganham destaque como osbanhos de metais nobres, como ouro, prata, ródio, platina, etc...,e banhos do tipo zinco-liga: Zinco/Ferro, Zinco/Níquel, Zinco/Co-balto.

Outro nome comum na área de tratamento de superícies metálicasé o termo galvanização. Este nome é derivado do cientista italianoLuigi Galvani (1757-1798). A galvanização, porém, é a aplicação deuma camada protetora de zinco a um metal, principalmente o erro

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para inibir a corrosão. A proteção depende essencialmente da cama-da depositada. Quanto maior a camada, maior a proteção verifcada.

A camada de zinco é aplicada por dois procedimentos:

a ogo, passando a peça através de zinco undido; por eletrodeposição de zinco, no qual se tem uma superície maislisa e brilhante, porém com menor camada que pelo procedimen-to a ogo.

Condutividade elétricaA energia elétrica pode ser conduzida através de matéria pela passa-gem de carga elétrica de um ponto a outro, sob a orma de corren-te elétrica. A existência de corrente elétrica implica a existência detransportadores de carga na matéria e de uma orça que aça comque eles se movam. Os transportadores de carga podem ser elétrons,como no caso dos metais, ou íons positivos e negativos, como nocaso de soluções eletrolíticas e sais undidos. No primeiro caso a con-dução é dita metálica e no segundo, eletrolítica.

Em uma galvanoplastia a corrente elétrica é uma das principais ma-térias-prima do processo. Porém antes de entrar no processo ela é

convertida de corrente alternada (redes de distribuição de energiaelétrica) para corrente contínua, com o uso de retifcadores ( Apare-lho - oto abaixo). Com a transormação em corrente contínua é pos-sível separar a parte positiva e negativa da corrente.

No catodo (parte negativa) é colocado as peças a serem benei-ciadas.

No anodo (parte positiva) é colocado o metal, que ornecerá os íons(cátions) para a solução eletrolítica.

É interessante ressaltar que o metal (estado neutro) se dissocia atra-vés da corrente elétrica ou dissolução química em cátions, carregadospositivamente. Esses cátions fcam dispersos na solução eletrolíticae através de reações de oxi-redução no catodo(carregado negativa-mente), estes são convertidos novamente em metal (estado neutro)

depositado sobre a superície da peça. Quanto mais energia é orne-cida, maior é a camada depositada.

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Retifcador de Corrente Contínua

Controle e Testes de CorrosãoCom o intuito de verifcar a resistência dos recobrimentos metálicos,utilizam-se testes, no qual a peça é colocada numa câmara echadacontendo vapores de uma solução de Cloreto de Sódio (Câmara deSalt-Spray) ou Anidrido Suluroso (Câmara de Kersternich), simulan-do uma atmosera altamente agressiva. Nos dois processos os produ-tos químicos ornecem o meio corrosivo do teste.

O tempo de resistência da camada é registrado como Horas de Salt-Spray ou ciclos de Kesternich.

Os testes devem respeitar normas ASTM ou ABNT e o aparelho de testedeve manter-se em condições adequadas de temperatura e pressão.

A maioria dos recobrimentos metálicos na sua orma mais simplesapresentam baixas horas de Salt-Spray. Entretanto, com o intuito deconerir uma maior resistência à corrosão, utilizam-se substâncias quí-micas, que atuam como vernizes, selantes ou camadas de conversão.

Assim para testes de corrosão, a deteriorização da camada dos verni-zes, selantes ou camadas de conversão é convencionada como corro-são branca , enquanto que a deteriorização da camada total ( junta-mente com a camada metálica ) é denominada corrosão vermelha.

Camadas de ConversãoCamadas de conversão no campo de tratamento de superícies me-

tálicas são denominadas camadas protetoras ou intermediárias nasquais se ormam pela reação química entre o metal (erro, zinco,alumínio, etc.) e uma solução química . Isto ocorre sem o auxílio deenergia elétrica, observando-se apenas as características determina-

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das de temperatura, concentração e outras para a reação. Entre osprocessos mais divulgados são os processos de cromatização ( usode cromatos) sobre o zinco, cobre, alumínio, cádmio, latão, magnésio,estanho, prata, zamak e osatização sobre erro.

Uma camada de conversão constituída de cromatos é produzidapelo tratamento químico de uma superície metálica que produzuma película gelatinosa contendo um complexo de cromo do metal.A ormação da película ocorre por reação química entre a superíciedo metal (depositado), ativadores, catalisadores e cromo trivalente ehexavalente (números de oxidação do cromo). O processo químico éuma reação de oxi-redução, onde o metal é oxidado a sua valência nor-mal (+ ou+3) e o cromo hexavalente é reduzido ao estado trivalente.

Metal o + Cr 6+ => Metalx y+ (CrO

4)

y x- + Cr(OH)

3

A película de cromato resultante adere ao metal e conere uma bar-reira auto-protetiva contra atores atmoséricos. O grau de proteçãoé melhorado pelo aumento do teor de cromato na película e tambémda espessura do depósito metálico.

Propriedades Físicas da Película flme gelatinoso e mole; espessura de camada fna; variedade de cores ( incolor, azul, amarelo iridescente, bronze,

verde oliva e preto); condutividade constante para contatos elétricos; soldabilidade; conormável;

baixa resistência a abrasão.

Finalidades aumentar a resistência à corrosão; promover eeito decorativo; ornecer a base para acabamentos orgânicos e pintura; absorver corantes; acilidade à deormação a rio;

veículo para absorção de lubrifcantes.

Vernizes e selantesCom o objetivo de atender as mais rigorosas normas que visam uma

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maior durabilidade de componentes, principalmente da indústriaautomobilística, ou mesmo como segurança no beneício de outraspeças que necessitam de boa perormance quanto à resistência àcorrosão, utiliza-se flmes protetores, soluções e vernizes que consi-

gam alterar a camada de conversão, conerindo a estas característicaadicionais à proteção.

São divididos em: Selantes Orgânicos solúveis em água Selantes Inorgânicos Selantes Organo-minerais Vernizes orgânicosCom relação a equipamentos, recomenda-se a leitura da RespostaTécnica 191, no seguinte endereço :<http://www.sbrt.ibict.br/upload/ 

sbrt191.pd >

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Segundo o proessor Hélio Wiebeck, do Departamento de Engenha-ria de Materiais da Escola Politécnica, uma opção mais econômicaseria a produção dos moldes em silicone, azendo a modelagem pri-

meiro em gesso, podendo esse molde ser vazado, ou em duas partese depois produzir o molde em silicone.

REFERÊNCIAS

GALVANUM G Russe Metalurgia Ltda. Disponível em: <http://www.gal-

vanum.com.br/ino.htm> Acesso me 4 de abr. 006.

WIEBECK Hélio, proessor do Departamento de Engenharia de Mate-riais da Escola Politécnica

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELSérgio Vallejo DATA DE FINALIZAÇÃO4 de abr. 006.

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ESCULTURAS DE ALUMÍNIO

PALAVRAS-CHAVEAlumínio; escultura; metalurgia

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAComo azer objetos/esculturas com o alumínio undido? Quais equi-pamentos são necessários? Como azer para derreter?

SOLUÇÃO APRESENTADA

O ponto de usão do Alumínio é de 660o C. Com isso, para undirum alumínio é necessário um maçarico a gás, que atinge essa tem-peratura. Contudo, segundo o técnico Olavo Silva, da Serralheria doDepto. de Artes Plásticas da Escola de Comunicações e Artes da USP,o derretimento irá depender da espessura da peça, que deverá serfna, para gradativamente ser despejado em uma orma. Pois, parapeças maiores, ou mesmo lingotes, o derretimento ideal deve ser ei-to através de ornos.

O material restante para molde ou desbaste de alumínio, segundoSilva, são os comuns de serralherias, como Torno, Fresa, Plaina e Sol-da, além de lixadeiras. Outros possíveis materiais irão depender dapeça que se quer azer.

Em texto publicado pela Associação Brasileira de Alumínio (ABAL), éinteressante levantar as características da soldagem do Alumínio. Se-

gundo as inormações do especialista Paulo Fernandes “O alumínio,quando tratado termicamente, apresenta propriedades mecânicasinteressantes para o uso em soldagem. Por outro lado, sua alta con-dutividade elétrica e térmica az, por exemplo, com que o calor nãose concentre num ponto na solda, o que requer uma dose maior deatenção por parte do soldador”.

A primeira mudança em relação ao aço é o tratamento dado antes dasoldagem. Quando se trabalha o alumínio, diz Fernandes, é precisoretirar, momentos antes do processo, a camada de óxido de alumínio(AlO3) que se orma com a exposição do metal ao ar. O óxido podeser eliminado por meios químicos (limpeza por solventes e ou deca-

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pagem), mecânicos (lixamento, escovamento, etc.), elétricos (ação delimpeza catódica do arco) ou metalúrgicos (ação escorifcante de umuxo durante a soldagem).

Para concluir, Fernandes disse ainda que os dois processos de solda-gem, TIG ou MIG, são válidos, a escolha depende das necessidades. “OTIG é mais recomendado para chapas fnas e garante uma ótima qua-lidade da solda. Tem um ótimo controle dos parâmetros e do depósitodo metal de adição sendo sua limitação à baixa taxa de deposição.

A soldagem a MIG também, se bem trabalhada, pode oerecer boassoluções de acabamento com os modernos equipamentos de solda-gem e tem a vantagem da maior taxa de deposição”

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Recomenda-se também para maiores especifcações sobre o proces-so de soldagem em alumínio a leitura do trabalho “Soldagem de Li-gas Metálicas”, do Pro. Paulo Modenesi da Universidade Federal deMinas.

Disponível em:<http://www.demet.umg.br/grad/disciplinas/emt019/metais_soldab.pd#se

arch=%22Solda%20para%20alum%C3%ADnio%22>. Acesso em: 8 set.006.

FONTES CONSULTADAS

Associação Brasileira do Alumínio. Soldagem de Ligas Metálicas.

Disponível em:<http://www.abal.org.br/aluauto/ed06/mundoautomotivo1.asp> . Acessoem: 8 set. 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELGuilherme Leite Cunha

DATA DE FINALIZAÇÃO

8 set. 006

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ESCULTURAS PARA JARDIM

PALAVRAS-CHAVEEsculturas para jardim, eneites para jardim, esculturas de gesso, es-culturas de cerâmica, esculturas de cimento.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDASolicito inormação sobre produção de peças de eneites para jar-dim e casas, eitas de gesso ou de cerâmica ou de cimento. Quaisos equipamentos necessitarei? Aonde posso adquirir conhecimentos

básicos?

SOLUÇÃO APRESENTADAPara se produzir peças de eneites é necessário iniciar pelo moldesendo este “uma impressão negativa, geralmente em baixo-relevo,tirada a partir de um objeto. A unção principal ao se azer um moldeé reproduzir o objeto original o mais felmente possível”.

“Existem várias razões para se tirar moldes, mas as principais são: 1)para se azer múltiplas cópias e ) para se azer com materiais dieren-tes e mais apropriados”.

“Para se tirar um molde de um objeto é preciso analisar a orma desteobjeto. Se o objeto que se quer reproduzir é plano, o processo é maisácil. Agora se ele tiver muitas protuberâncias exageradas, o objeto podeaté fcar preso dentro do molde se ele não or planejado corretamente”.

“Por isso os moldes podem ser classifcados, quanto ao número departes, em: a) molde de uma parte; b) molde de duas partes; c) moldede três ou mais partes”. Os moldes de uma e duas partes são os maiscomuns e também mais áceis”.

Para se ter noções básicas e o passo-a-passo para se trabalhar moldesindica-se o endereço eletrônico: http://members.xoom.virgilio.it/msxesc/ 

esculd1.htm onde há vasta inormação á respeito.

Não há necessidade de grandes equipamentos, mas erramentas eestas são demonstradas no passo-a-passo acima citado.

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No endereço: http://www.msx.hpg.ig.com.br/sugmat.htm encontram-seindicações de materiais usados que podem substituir o látex líquido,argila a base de óleo, etc.

REFERÊNCIAS

MSFX, A Mágica dos Eeitos Especiais disponível em: http://www.msx.

cjb.net/ . Acesso em 10 ev. 006

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELMagda das Graças Costa

DATA DE FINALIZAÇÃO10 de ev. 006

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ESPECTROFOTOMETRIA

PALAVRAS-CHAVEEspectrootometria

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAEsta desenvolvendo um extrato de Melissa o cinalis, e precisa deter-minar a porcentagem de ácido rosmarínico neste extrato. Gostariade saber como seria o método de determinação desta substância porespectrootômetro

SOLUÇÃO APRESENTADAA espectrootometria é um método de análise óptico que pode serutilizado para quantifcar e qualifcar soluções através da observa-ção da quantidade de luz que é absorvida pela solução (absorbân-cia) quando esta é atingida por um eixe de energia radiante (luz). Oequipamento utilizado para realizar a espectrootometria é o espec-trootômetro.

A luz utilizada em experiências espectrootométricas deve ser mono-cromática, ou seja, deve apresentar um comprimento de onda cujavariação seja de somente 5 a 30 nm.

Para se realizar uma análise espectrootométrica é necessário aindaconhecer o espectro de absorção da amostra que se quer determinar.O espectro de absorção de uma amostra nada mais é do que con-

 junto das absorbâncias que ela apresenta para os diversos compri-mentos de onda. O espectro de absorção varia de substância parasubstância, e pode ser obtido variando o comprimento de onda daradiação que incide sobre a amostra e medindo a quantidade de ra-diação absorvida pelo espectrootômetro.

O conhecimento do espectro de absorção da amostra é necessáriopara determinar qual é o comprimento de onda mais adequado pararealizar a análise espectrootométrica, ou seja, qual comprimento deonda da radiação incidente que causará o máximo de absorção pelaamostra, permitindo assim obter uma melhor sensibilidade na suaquantifcação.

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CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Para obter resultados confáveis, recomenda-se realizar os ensaios la-boratoriais necessários para quantifcar sua amostra em laboratórios

devidamente certifcados e acreditados.Estes laboratórios podem ser identifcados através de consultas àANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária e/ou ao INMETRO- Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Indus-trial:INMETRO - http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/rble . Página do site doINMETRO que oerece um mecanismo de busca de Laboratórios deEnsaios Acreditados.ANVISA - http://www.anvisa.gov.br/reblas/bio/anali/index.htm. Página dosite da ANVISA que oerece um sistema de listagem de laboratórioshabilitados por unidade de ederação

REFERÊNCIAS

ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Quali-

dade Industrial.

Universidade Federal do Pará. “Base teórica da Espectrootometria eda Colorimetria” Disponível em http://www.upa.br/ccen/quimica/base%2

0teorica%20da%20espectrootometria.htm. Acesso em de maio 006.

Universidade Federal do Triangulo Mineiro. “Soluções - Métodos Bio-ísicos de Estudo”. Disponível em http://www.mtm.br/instpub/mtm/bio-

quimica/solucoes.htm. Acesso em de maio 006.

Wikipédia. Verbete “Espectrootometria”. Disponível em http:// 

 pt.wikipedia.org/wiki/Espectrootometria. Acesso em de maio 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELCarlos A. V. de A. Botelho

DATA DE FINALIZAÇÃO de maio 006.

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ETIQUETAS ADESIVAS

PALAVRAS-CHAVEEtiquetas, rótulos, impressão de etiquetas e rótulos, equipamentospara impressão de etiquetas e rótulos.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDADeseja obter inormações sobre abricantes de máquinas para a pro-dução de etiquetas e rótulos sobre os materiais que devem ser utili-zados.

SOLUÇÃO APRESENTADAAs etiquetas auto-adesivas são produtos que possuem diversas apli-cações, tais como rotulação de embalagens, precifcação através decódigo de barras, caracterização de brindes, etc.

Trata-se basicamente de um pedaço de papel ou película que rece-beu uma fna camada de adesivo sensível à pressão por contato. An-

tes de ser aplicada, elas são ormada basicamente por 3 elementos:

Frontal: é o material que pode ser impresso, e que fcará visível apósa aplicação. A escolha do material do rontal é determinante para aobtenção dos resultados desejados e para a previsão do custo deprodução.

Adesivo: é a substância responsável pela aderência do rontal à su-

perície de aplicação da etiqueta. Como há uma grande variedade detipos de rontais e de superícies, oram desenvolvidos vários tiposde adesivos, cada qual adequado para uma situação. Não existe umadesivo universal, que uncione em qualquer condição e que sirvapara unir quaisquer tipos de superícies.

Existem basicamente tipos de adesivos: Acrílicos: os adesivos acrílicos, de modo genérico, são indicados

para aplicação em vidros, superícies metálicas, tecidos, madeira,couro, papelão corrugado, cerâmica.

Hot-melt: os adesivos a base de borracha, de modo genérico, sãoindicados para aplicação em papéis, plásticos, papelão, poliolef-

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nas em geral, sacos de material trançados, superícies de borracha.

Papel protetor linerSegue-se abaixo uma lista de ornecedores de máquinas para im-

pressão, lembrando que existem vários tipos de tipos de impressão eequipamentos, sendo recomendado consultar os ornecedores parasaber qual é o tipo de equipamento e de matéria-prima mais adequa-dos ao seu perfl de produção.

Lavore Distribuidora LtdaImpressoras para BalançaRua Preeito Milton Improta, 437Fone (11) 6633-9800 São Paulo SP [email protected]

A. Carnevalli & Cia. LtdaImpressoras exográfcasAv. Guinle, 160Fone (11) 641-3811 Guarulhos SP [email protected]

Aeromack Ind. Com. Ltda.Máquina Flexográfca e Rotogravura, para impressão em materiaisexíveis de a 8 coresAv. Paranapanema, 11 - Pq. ReidFone (11) 409-900 Diadema SP [email protected]

Aga Gevaert do Brasil Ltda

Impressora jato de tinta para embalagensRua Alexandre Dumas, 1711 - 3ºandarFone (11) 5188-6444 São Paulo SP [email protected]

Almo Maq. Equiptos Especiais Ltda.Flexografa EquipamentoAv. Monteiro, 335

Fone (11) 641-4966 Fax (11) 641-73 Guarulhos SP [email protected]

Alphaprint Com. Imp. e Exportação

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Equipamentos de Pré-Impressão e ImpressãoAv. Pedroso de Morais, 131Fone (11) 3816-4747 São Paulo SP [email protected]

America Pack Impressoras para Flexografa e RotogravurasRua Aibí, 53 - Cj. 73Fone /Fax (11) 301-5054 São Paulo SP [email protected]

Art MaqImpressora para plásticos, máquinas usadasRua Virgilio Di Cicco, 333Fone (11) 441-84 Santo André SP [email protected]

Av. Alredo E. de Souza Aranha, 100 - Bl. B 1ºSoluções de Pré-impressão, Impressão, e Pós-impressão.Av. Alredo E. de Souza Aranha, 100 - Bl. B 1ºFone (11) 555-4500 São Paulo SP 0476-170

[email protected]

Barco - SyncrotapeImpressoras para embalagensRua Paes de Araujo, 9Fone /Fax (11) 3168-108 São Paulo SP [email protected]

Belp Color Coml. Etiquetas e RótulosImpressorasRua Soldado José F. da Silva, 305Fone (11) 698-1871 São Paulo SP [email protected]

Para obter maiores inormações mais detalhadas e contato com maisornecedores, recomenda entrar em contato com a ABIEA - Associa-

ção Brasileira das Indústrias de Etiquetas Adesivas.

ABIEA - Associação Brasileira das Indústrias de Etiquetas AdesivasRua Maestro Cardim n°377 10° andar cj. 101/10 Paraíso - São Paulo

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Cep: 0133-000Teleax: (11) 388-0508 / 384-747Site: http://www.abiea.org.br  

O portal “Guia da Embalagem”, disponível através do link abaixo, dis-ponibiliza uma vasta lista de ornecedores tanto de equipamentosde impressão como também de matérias primas utilizadas para a im-pressão de rótulos e etiquetas.<http://www.guiadaembalagem.com.br >

REFERÊNCIAS

“Fabricação de Adesivos”, série “Idéias de Negócios”, 19/nov/001, SE-BRAE-ES. Disponível em:<http://www.sebraees.com.br/IdeiasNegocios/pag_mos_ide_neg.asp?tipoobje

to=3&objeto=483&botao=0>. Acesso em 07 de mar. 006.

Portal “Guia da Embalagem”. Disponível em <http://www.guiadaemba-

lagem.com.br >. Acesso em: 07 de mar. 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELCarlos A. V. de A. Botelho

DATA DE FINALIZAÇÃO08 de mar. 006.

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EXPORTAÇÃO DEMATERIAL CORTANTE

PALAVRAS-CHAVEExportação, exportação de material cortante, material cortante dealimento

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDATem o objetivo de exportar material cortante que entra em contato

com alimentos, assim gostaria de saber as normas e restrições, relati-vas a esse material, no Brasil, Estados Unidos e União Européia.

SOLUÇÃO APRESENTADAA ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas, não possui legisla-ção relativa à exportação de materiais cortantes.

Já em pesquisa no site da ANVISA, Agência Nacional de vigilância

Sanitária, no endereço: <http://www.anvisa.gov.br/alimentos/bp.htm >existem links para legislação relativa a Boas Práticas na manipulaçãode alimentos, essa legislação pode ornecer parte das inormaçõesdesejadas.

Vale destacar as respostas técnicas presentes no site do SBRT, ServiçoBrasileiro de Resposta Técnica, nos endereços: <http://www.sbrt.ibict.br/ 

upload/sbrt1445.html > e <http://www.sbrt.ibict.br/upload/sbrt1390.html >,cujas reerências estão abaixo e ornecem inormações importantesà resolução da demanda do cliente.

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESCaso necessite de maiores esclarecimentos, aconselha-se entrar emcontato com os órgãos apresentados nas duas respostas técnicas re-eridas acima.

REFERÊNCIAS

ABNT, Associação Brasileiras de Normas Técnicas, Digital. Disponívelem: <http://www.abntdigital.com.br/ >. Acesso em: 03 de out. 005.

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ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponívelem:<http://www.anvisa.gov.br/ >. Acesso em: 03 de out. 005.

Boas Práticas na Manipulação com Alimentos. ANVISA, Agencia Na-

cional de Vigilância Sanitária. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/alimentos/bp.htm>. Acesso em: 03 de out. 005.

ROCHA, Fabiana. Resposta Técnica 1390. Disque-Tecnologia CECAE/USP. SBRT, Serviço Brasileiro de Resposta Técnica.Disponível em:<http://www.sbrt.ibict.br/upload/sbrt1390.html > Acessoem: 03 de out. 005.

GURGEL, Rodrigo Ravani. Resposta Técnica 1445. Disque-TecnologiaCECAE/ USP. SBRT, Serviço Brasileiro de Resposta Técnica. Disponívelem:<http://www.sbrt.ibict.br/upload/sbrt1445.html > Acesso em: 03 deout. 005.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELPaulo Cézar de Oliveira

DATA DE FINALIZAÇÃO03 de out. 005

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EXTRAÇÃO DE ÓLEO DE CUPUAÇU

PALAVRAS-CHAVEExtração de óleo, óleo, extração.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAQual é o processo de extração do óleo da Castanha do Brasil, mantei-ga de cupuaçu e óleo de Açaí. Quais são os equipamentos mínimosnecessários e instalações básicas? Fez, recentemente uma viagem aoAcre e Rondônia e se interessou muito pelo Projeto RECA, em Rondô-

nia. Trata-se de um projeto em andamento que extrai e comercializaa polpa do Cupuaçu, extrai da semente a manteiga, conhecida comoCupulate, que está sendo um substituto da manteiga do Cacau naabricação de chocolate. Tem interesse em montar uma pequena in-dústria para extração de polpa de Cupuaçu e de Açaí e extração deóleo de semente de Açaí, Cupuaçu e Castanha do Brasil. Fez pesquisana Embrapa e no Projeto RECA.

SOLUÇÃO APRESENTADADado a abrangência da consulta determinou-se que nesta ocasiãoseria atendida a demanda sobre extração de óleo vegetal. Sobre ex-tração de polpa de Cupuaçu e Açaí sugere-se uma segunda consultaao portal do SBRT, Serviço Brasileiro de Resposta Técnica (http://www.

sbrt.ibict.br )

1. O processo de extração mecânica abrange a maioria das rutas ole-

aginosas, inclusive aquelas acima citadas; é simples e requer poucosprocedimentos, todavia com total higiene seguindo a legislação vi-gente cujo órgão responsável é a ANVISA, Agência Nacional de Vigi-lância Sanitária (http://www.anvisa.gov.br )

Segue abaixo dois tipos dierentes de processo de extração de óleovegetal.

a. Processo de extração mecânica de óleos vegetaisO processo de extração mecânica de óleos vegetais compreende asseguintes ases:

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LIMPEZA

DESCASCAMENTO

PESAGEM

MOAGEM

 

COZIMENTO

PRENSAGEM

FILTRAÇÃO DE ÓLEO

MOAGEM DA TORTA (MASSA)

Limpeza da sementeA limpeza da semente a ser processada tem por objetivo retirar ma-térias estranhas que podem prejudicar os equipamentos e diminuir aquantidade de óleo produzido.

Para isso são utilizadas peneiras oscilantes, podendo conter sistemade ventilação para retirada de impurezas leves ou ainda em conjuntocom mesa gravitacional onde são retirados produtos com a mesmadimensão da semente, porém com peso específco dierente.

DescascamentoAs sementes limpas são transportadas até os equipamentos de se-

paração de cascas, compostos de quebradores e peneiras de sepa-ração.

PesagemA pesagem da semente limpa e descascada é indicada para o con-trole da produção e rendimentos. A pesagem pode ser eita antes dodescascamento, porém o volume a controlar será muito maior.

Moagem da sementeA moagem da semente acilita o cozimento e prensagem. A quebra naase de descascamento, em alguns casos pode ser sufciente.Para sementes com alto teor de óleo, a moagem pode ser dispensada.

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CozimentoO cozimento tem por fnalidade libertar as partículas de óleo conti-das nos invólucros celulares e se az através de aumento da tempe-ratura em tachos cozedores onde é possível controlar a temperatura,

a umidade e o tempo que a semente permanece no aparelho. Estecontrole permite também eliminar as toxinas.

Normalmente o cozedor é construído com câmaras de vapor satura-do sendo que para pequena produção, pode ser em ogo direto nãonecessitando colocação de caldeira para geração de vapor.

PrensagemApós o cozimento a massa com umidade e temperatura controladapassa pelo equipamento de prensagem onde é submetida a umapressão que expulsa o óleo.

A prensagem pode ser contínua ou descontínua. Na prensagem con-tínua a massa é comprimida por um eixo helicoidal que gira dentrode um cesto com aberturas por onde vaza o óleo. Na prensagemdescontínua, a massa é colocada dentro de um cesto e a pressão éexercida por um cilindro hidráulico. Este equipamento é bastante

utilizado na obtenção de óleo de mamona “a rio”, pois devido a suacaracterística de abricação permite operar com baixa temperatura.

Filtração do óleoO óleo extraído na prensagem arrasta partículas de massa que de-vem ser separadas antes da estocagem. Utiliza-se fltro-prensa, fltrode placas verticais e eventualmente peneira vibratória.

Moagem da tortaApós a extração do óleo a massa (torta) deverá ser moída para ho-mogeneizar sua granulometria. Esta moagem é eita em moinho tipomartelo com telas reguláveis.

b. Extração mecânica de óleos vegetais em micro usinaEquipamentos para extração mecânica de óleos vegetais existentesno mercado atingiam capacidades de 400kg de matéria-prima por

hora.

Com o objetivo de atender a pequenos produtores, estão sendo oe-recidos no mercado, equipamentos de 0/50 e 100/10 Kg/h.

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Estes aparelhos têm como características principais à simplicidadetécnica, acilidade de transporte montagem e operação.

Devido à pequena capacidade de produção horária, torna-se possível

a utilização de cozimento por meio de aquecimento em ogo direto.Os equipamentos de extração mecânica, utilizados na obtenção sim-plifcada de Óleos Vegetais, em micro-usina, seguem a mesma seqü-ência do processo descrito acima.

Montando-se um conjunto completo pode-se trabalhar com diver-sas sementes oleaginosas.

Os melhores resultados econômicos são obtidos com a utilização dematéria-prima com alto teor de óleo.

Refno de Óleos VegetaisO processo convencional contínuo para refno de óleos vegetais sedivide em diversas etapas, dependendo do tipo de óleo (variedadesde oleaginosas) e qualidade do óleo bruto.

A descrição a seguir se aplica para algumas variedades de óleo, de-

pendendo da aplicação do produto fnal que se deseja e das caracte-rísticas fnais do produto.

Dependendo do produto fnal, pode não ser necessário o refno doóleo, os atores que levam a esta decisão são: características fnais doproduto, aplicação do produto e a real necessidade de uma clarifca-ção ou algum procedimento mais refnado.

Descrição das diversas etapas de refno:

Degomagem ácida (tratamento com ácido)O tratamento com ácido osórico é a primeira etapa do refno e par-ticularmente importante para o óleo de soja, podendo ser usado emóleos.Inclusive, palmídeos (onde não é imprescindível, porém melhora oproduto fnal e reduz perdas de refno por emulsão).

NeutralizaçãoEste processo consiste em baixar acidez do óleo eliminando ácidosgraxos livres do óleo (FFA: Free Fat Acid) por meio de adição de solu-

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ção alcalina (soda cáustica + água), resultando em reações químicasde saponifcação destes ácidos.

Lavagem

Após a neutralização o óleo apresenta restos de sabões que devemser retirados por meio de lavagem com água quente, em duas etapas.

SecagemA secagem do óleo consiste na redução do percentual de água atévalor mínimo para um bom desempenho na continuação do proces-so de refno.

BranqueamentoÉ o processo pelo qual retira-se parte dos pigmentos do óleo, prin-cipalmente os vermelhos e amarelos (outras cores também são atin-gidas, mas com menor intensidade, assim como traços de metais,vitaminas, oxidações etc.).São utilizadas no processo, terras de branqueamento que podem sernaturais ou aditivadas.

Winterização

As ceras e estearinas cristalizáveis contidas no óleo são retiradas apartir de um resriamento do óleo até temperaturas que podem che-gar a 15 °C ou 5°C, durante um período de 1/4 horas (para cristali-zar, ajudados ou não por um acelerador de cristalização). Este proces-so é normalmente indicado para óleos de algodão, girassol, milho earroz, devendo ser eito antes da desodorização para evitar eventualracionamento das ceras em unção de altas temperaturas.

DesodorizaçãoO processo de desodorização (desacidifcação) contínuo consiste emrefnar fsicamente óleos vegetais utilizando vapor direto e alto vá-cuo para retirar os ácidos graxos livres e substâncias idiríeras.

Os ácidos graxos separados são recuperados em um condensador decontato direto, que unciona com a circulação em circuito echadodos próprios ácidos graxos resriados, e obtidos no sistema de recu-

peração.

Instalações de refno convencional contínuo podem ser ornecidasa partir de capacidades de 5/30 TPD de óleo. Até esta capacidade

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é viável ainda, a utilização de sistemas descontínuos (tipo BATCH),porém com perdas maiores na refnação.

O processo deve seguir as normas estabelecidas pela ANVISA – Agên-

cia Nacional de Vigilância Sanitária e, principalmente deve-se realizartestes de laboratório de controle microbiológico os quais podem serrealizados pelo Instituto Adolo Lutz, Av. Dr. Arnaldo, 355 – 0146-90 – São Paulo (SP) número do teleone (11) 3068-800.

EquipamentosTacho cozedor (para o cozimento), Prensa e Filtro, peneira.

FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS

Ecirtec Equipamentos e Acessórios Industriais Ltdahttp://www.ercitec.com.br  Teleone (14) 331-56.

Packo Plurinox do Brasil Ltdahttp://www.packoplurinox.com.br  Teleone (16) 37614144.

INDICAÇÕESSugere-se consultar a legislação disponível no portal da ANVISA,Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESComo todo empreendimento, são undamentais a pesquisa de mer-cado e a elaboração de um plano de negócio, a fm de conhecer o

público-alvo e dimensionar os investimentos e equipamentos neces-sários. É recomendado que o produtor não se limite ao óleo da cas-tanha do Brasil e utilize o maquinário para produção de outros tiposde óleos vegetais.

METODOLOGIA DO ATENDIMENTO/FONTESDE INFORMAÇÃO CONSULTADAS/ BIBLIOGRAFIA

ECIRTEC. Disponível em: <http://www.ercitec.com.br >. Acesso em: 06 de jun. 005.

Packo Plurinox do Brasil Ltda. Disponível em: <http://www.packopluri-

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nox.com.br >. Acesso em: 06 de jun. 005.

ABIMAQ Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipa-mentos. Disponível em: <http://www.abimaq.org.br >. Acesso em: 06 de

 jun. 005.

SBRT Serviço Brasileiro de Resposta Técnica. Disponível em: <http:// 

www.sbrt.ibict.br/upload/sbrt240.pd >. Acesso em: 06 de jun. 005.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELMagda das Graças Costa

DATA DE FINALIZAÇÃO07 de jun. 005

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FABRICAÇÃO DE CADEIRASDE RODAS AUTOMATIZADAS

PALAVRAS-CHAVECadeira de rodas, procedimento de abricação de cadeira de rodasautomatizadas

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAComo abricar uma cadeira de rodas automatizadas, inormações so-

bre o esquema elétrico e mecânico.

SOLUÇÃO APRESENTADAExiste hoje uma enorme variedade de cadeiras de rodas automatiza-das disponíveis para defcientes ísicos. Estas são equipadas com todoum sistema elétrico-mecânico que permite aos portadores defciên-cia uma maior independência para realizar suas unções do dia-a-dia,externa e internamente, havendo desde cadeiras que se locomovem

sozinhas, até mesmo algumas que permitem o usuário fcar de pé.

No entanto, apesar do grande número de empresas quem comer-cializam esse produto, as dierentes tecnologias e sistemas utilizadaspara automatização de uma cadeira de rodas comum são protegidaspor patentes e direitos autorais, sendo assim, diícil de obter todas asetapas para construção e posterior abricação dos mesmos.

Porém, a AACD – Associação de Assistência às Crianças Defcientes– desenvolveu um kit de adaptação para a transormação de umacadeira de rodas standard – comum – em uma automatizada. Este oiproduzido através da utilização de um alternador de caminhão compotência reduzida, que permite ao equipamento uma autonomia de3 horas antes de ter que recarregar as baterias, o alcance de uma ve-locidade média de km/h, e suportando uma criança de até 60 kg.Devido às suas características, seu uso é para exclusivo interno, ouseja, dentro de casa e/ou outros ambientes echados que não apre-sentem aclives e solo acidentado.

É de grande interesse da AACD a propagação dessa tecnologia, em

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vista de começar a haver uma produção de cadeiras de rodas auto-matizadas com preços mais acessíveis à população que as necessita– hoje, no mercado, uma cadeira do tipo pode alcançar o preço deR$ 10.000,00 a R$ 0.000,00 a unidade, pois muitas das tecnologias,

matérias e das próprias cadeiras serem provenientes do exterior.

Outra maneira de adentrar nesse tipo de negócio pode ser eito atra-vés do contato com a Escola Senai Suíço-Brasileira. Foram eles queproduziram a cadeira de rodas da AACD supracitada. Seu trabalho sedá na orma de consultoria, ou seja, passa-se os dados de tudo que érequerido na construção de uma cadeira de rodas automatizada – ve-locidade, potência, grau de autonomia, enfm -, são eitos estudos eé eito um orçamento. Caso haja interesse, mediante pagamento aEscola produz o protótipo da demanda, e a tecnologia de produçãosó é repassada ao cliente contratante.

INDICAÇÕES

ESPECIALISTAS / INSTITUIÇÕES

AACD - Associação de Assistências às Crianças DefcientesTel: (11) 5576-095

Escola Senai Suíço-BrasileiraTel: (11) 5641-407 ramal 10

FORNECEDORESAlguns abricantes de cadeiras de rodas e associações de defcientesísicos que podem ajudar:

Associação Brasileira Benefcente de Reabilitação – ABBRTel: (1) 94-664http://www.abbbr.org.br 

e-mail: [email protected] 

Baxmann JaguaribeTel: (11) 3611-143

http://www.baxmann.com.br  

LM Comercial de Adaptações para Defcientes Físicos LtdaTel: (11) 13-4383

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(11) 73-9387 (ax)http://www.lmrio.com.br 

e-mail: [email protected]  

Rede Sacihttp://www.saci.org.br 

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESContatar a AACD para maiores inormações de como se tornar suaparceira e obter as tecnologias e procedimentos necessários para a-bricação e comercialização de cadeiras de rodas automatizadas.

Outra providência seria contatar a Escola Senai Suíço-Brasileira paramaiores inormações de como se dá essa consultoria, a abricação deprotótipo, e preços para o desenvolvimento do mesmo.

METODOLOGIA DO ATENDIMENTO/FONTES DE INFOR-MAÇÃO CONSULTADAS/ BIBLIOGRAFIA

Conselho Estadual para Assuntos de Pessoa Portadora de DefciênciaTel: (11) 3337-786

Escola Senai Suíço-BrasileiraTel: (11) 5641-407

AACD. Disponível em: <http://www.aacd.org.br >. Acesso em: 08 de abr.005.

Baxmann. Disponível em: <http://www.baxmann.com.br >. Acesso em:

08 de abr. 005.

Rede Saci. Disponível em: <http://www.saci.org.br >. Acesso em: 08 deabr. 005.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELRodrigo Ravani Gurgel

DATA DE FINALIZAÇÃO08 de abr. 005

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Na ”vida” de uma empresa, sabe-se que é nas adversidades que sur-gem as oportunidades. Com as empresas não é dierente: a maioriadas empresas bem sucedidas algum dia enrentou a adversidade eadotou a mudança como alternativa de sobrevivência naquele mo-

mento, para hoje oerecer oportunidades e apresentar-se como ame-aça ao concorrente.

Boas dicas para alcançar os objetivos quanto ao mercado são: lançarum olhar crítico sobre o uturo negócio; analisá-lo do ponto de vistado consumidor e a partir daí defnir o mercado a ser atingido. Pode-secomeçar por identifcar segmentos de mercado específcos nos quaisse deseja atuar, para em seguida analisar a renda, idade, classe socialdos uturos consumidores do produto que a empresa irá “vender”.

LocalizaçãoA escolha do local para instalar o negócio é uma decisão muito im-portante para o sucesso do empreendimento. Vale lembrar que asatividades econômicas da maioria das cidades é regulamentada emconormidade com um Plano Diretor Urbano (PDU). É essa Lei quedetermina o tipo de atividade que pode uncionar no imóvel escolhi-do pelo empreendedor. Esse deve ser o primeiro passo para avaliar a

implantação da empresa.

Recomenda-se que o local escolhido oereça a inra-estrutura ade-quada à sua instalação e propicie seu crescimento. É undamentalavaliar a acilidade do acesso para os clientes, lembrando aí que operfl da clientela é determinante para essa defnição. Por exemplo:em princípio, não adianta estar localizado num local com amplo es-tacionamento, mas longe de pontos de ônibus se esse é um meio de

transporte predominantemente utilizado pela clientela.

EstruturaA estrutura básica deve contar com uma área mínima de 80 m, dis-tribuída entre as áreas de produção, estocagem e do escritório.

EquipamentosA posição e a distribuição das máquinas e equipamentos, balcões de

atendimento, depósitos, entre outros é importante para a integraçãodos serviços a serem executados pela empresa a fm de atingir sa-tisatoriamente a produção desejada. Assim, você deve lembrar quea harmonia entre o layout interno (ambiente, decoração, acilidade

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de movimentação, luminosidade, entre outros) e o layout externo(vitrinas, achada, letreiros, entradas e saídas, estacionamento, entreoutros) e os beneícios decorrentes são algumas das impressões queo cliente levará da empresa.

Os equipamentos básicos são: Máquinas de corte (balancim) e costura Prensas/calor Lixadeiras Ferramentas em geral Móveis e equipamentos do escritório (computadores, ax, etc)

InvestimentoIrá variar de acordo com a estrutura, podendo este variar em tornode R$ 60 mil.

PessoalO número de uncionários irá variar de acordo com a estrutura doempreendimento, sendo que deve-se contratar operadores, empre-gados para etiquetar, ensacolar e encaixotar.

ComeçandoUma vez colocado em uncionamento o novo negócio, estabelece-se um novo desafo: a sua gestão competitiva, capaz de oerecer aomercado os melhores produtos e serviços e assegurar o melhor re-torno do capital empregado. Gerenciar o negócio signifca colocar àprova o talento, o conhecimento e a experiência do empreendedor,dentro do mais elevado grau de profssionalismo.

Administrar é o processo de planejamento, organização, liderança econtrole do trabalho de todos que azem parte direta ou indiretamen-te da empresa e o uso de todos os recursos organizacionais para quese atinjam os objetivos estabelecidos. Tais inormações e ormaçõespodem ser adquiridas através de treinamentos, cursos e palestrastipo: Administração Básica para Pequenas Empresas; Técnicas paraNegociações; Lucratividade – Crescer – Sobreviver ou Morrer; Análisee Planejamento Financeiro; Controles Financeiros; Desenvolvimento

das Habilidades Gerenciais; Gestão de Pessoas; entre outros.

DivulgaçãoO ditado popular diz que “a propaganda é a alma do negócio”, mas

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pode-se continuar dizendo que os “músculos” também são impor-tantes. Assim, entendemos que dotar os clientes internos (os uncio-nários, os “músculos” do negócio) de inormações sobre os produtosoerecidos é tão ou mais importante que, eetivamente, vendê-lo ao

cliente externo.

Voltando à “alma do negócio”, pode-se concluir que para atingir oconsumidor e garantir as vendas, deve-se planejar o marketing. Epara tanto sugere-se uma análise da sua realidade: deve-se identifcarquais são os custos de seus serviços, adaptá-los e buscar a otimizaçãode sua alocação. Deve-se manter os consumidores motivados par-tindo para uma revisão da estrutura de comercialização avaliando,paralelamente, se essa estrutura atinge o mercado-alvo com sucesso.O marketing deve ser contínuo e sistemático.

Deve-se considerar, ainda, que num plano de marketing é impor-tante o conhecimento de elementos como preço, produto (serviço),ponto (localização) e promoção. Avaliar os desejos e necessidades deseus clientes ou usuários em relação a unções, fnanças, acilidade,“eeling” (sensibilidade) e uturo.

AutomaçãoEssa é uma tendência cada vez mais presente nas empresas quebuscam o sucesso, portanto, avaliar a possibilidade de adotar algumequipamento que possa tornar seu “processo produtivo” mais ágil eeconômico pode vir a ser uma ótima alternativa. Investigar de queorma a adoção de um equipamento dessa natureza pode ser capazde incrementar os lucros na medida em que ele melhora os serviçosaos clientes, reduz flas, agiliza a emissão de notas fscais, entre ou-

tros (ex.: caixas eletrônicas isoladas ou integradas, preenchimento decheques automáticos, impressoras de notas fscais nos caixas, termi-nais de inormações ao cliente, etc).

EconomiaNuma economia que tende à estabilização, saber defnir o preço cer-to dos serviços oerecidos é uma das decisões mais importantes nautura empresa. Harmonizar o desejo do consumidor e a expectativa

de ganho do proprietário é o grande desafo. Enquanto o consumidorsempre deseja pagar menos e ter mercadorias de qualidade, o sonhodo empresário é obter o melhor retorno, com o menor risco. Umasugestão é buscar inspiração para essa “arte” em cursos que orien-

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tem o empreendedor a equacionar essa questão, como por exemplo,aqueles que ensinam a “Formação de Preços”.

Matériaprima

Os materiais utilizados na abricação das sandálias de borracha são:borracha E.V.A., nylon e palmilhas. Serão necessários ainda: cola, tintae materiais para a embalagem (etiquetas, sacolas plásticas e caixas depapelão).

FornecedoresOs ornecedores de matéria-prima são os atacados que mantêm umagrande variedade de opções no estoque. Quando é possível adquirirem um volume maior, as condições são muito melhores, podendoaté chegar ao ponto de adquirir diretamente dos abricantes que sãoindústrias de chapas de erro, borracha e E.V.A..

Fases da FabricaçãoA abricação das sandálias passa pelas seguintes ases: Corte da borracha E.V.A para sola e palmilha. Corte das tiras. Peruração da palmilha para receber as tiras. Costura e montagem. Colagem. Acabamento e expedição.

DierencialO que az a dierença neste ramo de atividade é a capacidade de co-locar um bom produto no mercado a um preço competitivo, para istoter um processo de distribuição efciente (com vendas diretas através

de eiras), indicação de clientes antigos e mídia alada são boas ma-neiras de se atingir esses objetivos.

RiscoO principal risco desse tipo de negócio é a alta de um bom conheci-mento do produto e do mercado em que ele será vendido. Os riscospodem estar ligados à baixa qualidade do produto fnal, à estruturainefciente de administração e comercialização, além do mau apro-

veitamento da matéria-prima e da capacidade instalada.

INDICAÇÕESENTIDADES DE APOIO

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ABICALÇADOS - Assoc. Bras. Das indústrias de CalçadosRua Aloisio Azevedo, 60, Sl.06 - Novo Hamburgo/RS - 9350-300Tel. (51) 594-7011

FORNECEDORES DE MATÉRIA-PRIMA

Ao BorrachãoRua Vasco da Gama, 51 - Brás - São Paulo/SP - 03003-050Tel. (11) 3311 8781

Sepaf Indústria de Plástico LtdaRua Inacio Luis da Costa, 1390 - São Paulo/SP - 0511-010

Tel. (11) 3641 1066

Arabor Componentes para Calçados LtdaRua do Gasômetro, 416 - Brás - São Paulo/SP - 03004-000Tel. (11) 3315 8069

Eureka Indústria e Comércio LtdaRua dos Escudeiros, 18 - São Bernardo do Campo/SP - 0986-190Tel. (11) 4343 80

Eva Shopp Arteatos para Calçados LtdaAv. Rangel Pestana 14 - São Bernardo do Campo/SP - 0300-000Tel. (11) 7 846

MáquinasBom Sucesso Com. de MáquinasRua Pro. José Cucé, 147 - Saúde - São Paulo/SP - 04055-070

Tel. (11) 5585 334

Attilio Forte Ind. de Máquinas de Costura LtdaRua Guia Lopes, 3050 - Rondônia - Novo Hamburgo/RS - 93410-340Tel : (51) 595-8588

Kilinmak Comércio Importação e Exportação LtdaRua Lino Coutinho, 1370 - Alto do Ipiranga - São Paulo/SP - 0407-001

Tel. (11) 6915 8344

FerramentasMaquil Máquinas e Ferramentas

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Rod. Br. 6, Km 5 – Campo Grande – Cariacica – (ES)9040-50Tel. (7) 3336 154

Ferramental Máquinas e FerramentasAv. Paulino Miller, 385 – Ilha de Santa Maria - Vitória – (ES)904-571Tel. (7) 33 7088

Casa das FerramentasAv. Vitória, 1400, Lj. 05/06 – Jucutuquara – Vitória – (ES)9040-330Tel. (7) 333 676

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESOrienta-se que o abricante considere com atenção todos os aspec-tos apresentados anteriormente, pois serão de suma importânciana criação e gestão do seu negócio. Alem disso, mantenha contatocom órgãos representativos da área e da sua região para que recebaorientações mais dirigidas ao caso. Alguns links desses órgãos estãolistados abaixo.

METODOLOGIA DO ATENDIMENTO/FONTESDE INFORMAÇÃO CONSULTADAS/ BIBLIOGRAFIA

Aiub, George Wilson et al. Plano de Negócios: Serviços. .ed. PortoAlegre : SEBRAE, 000.

Associação Brasileira das Indústrias de Calçado. Disponível em:

<http://www.abicalcados.com.br >. Acesso em: 17 de mar. 005.

Sindicato da Indústria de Calçado de Nova Serrana: Disponível em:<http://www.sindinova.com.br/sicns.php>. Acesso em: 17 de mar. 005.

Sebrae – São Paulo: Disponível em: <http://www.sebraesp.com.br >.Acesso em: 17 de mar. 005.Centro Tecnológico do Couro, Calçados e Afns Disponível em: <http:// 

ctcca.locaweb.com.br >. Acesso em: 17 de mar. 005.

SEBRAE/ES. Como Montar Fábrica de Sandálias “Surwear”, Brasília:Ed.SEBRAE, 1993, 4p.

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SEBRAE/BR. Como Montar Fábrica de Chinelos, Brasília:Ed. SEBRAE,1994, 4p.

TIPS BRASIL, Nº SB 458/CE.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELCaio Bendazzoli

DATA DE FINALIZAÇÃO17 de mar. 005

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FABRICAÇÃO DE COPOSDESCARTÁVEIS

PALAVRAS-CHAVECopos, copos descartáveis, copos plásticos, abricação de copos, a-bricação de copos descartáveis, abricação de copos plásticos.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAInormações para montagem de empresa que abrica copos descar-

táveis, melhor matéria-prima e os possíveis ornecedores, o melhorprocesso de produção e a viabilidade do negócio.

SOLUÇÃO APRESENTADAInicialmente, ao abrir um negócio, é aconselhável que se açam re-exões sobre objetivos, metas, sobre o mercado no qual pretendeingressar, entre outras. E isso pode muito bem ser contemplado coma eitura de um plano de negócio. Para saber mais sobre o assunto

acesse material disponível em:http://www.sebraemg.com.br/arquivos/parasuaempresa/planodenegocios/ 

 plano_de_negocios.pd  (acesso em 10 de ago 005), onde se encontraum manual de como azer esse plano de negócio. Nesse manual vocêpode encontrar inormações de como descrever o projeto; descobrirseu enquadramento jurídico e tributário; estudar seus clientes, con-correntes e ornecedores; executar estratégias promocionais; deter-minar a capacidade produtiva e comercial; descrever o processo pro-dutivo; estimar necessidade inicial de investimento, custos mensais eaturamento mensal; entre outros.

Caso além da eitura do plano de negócio queira azer um estudomais aproundado da viabilidade do reerido negócio, aconselha-seentrar em contato com o SEBRAE-PR, Serviço Brasileiro de Apoio àPequena Empresa no Paraná (). Pois esse órgão tem, como uma desuas unções, o desenvolvimento de projetos relativos à gestão.

Com relação ao processo de produção de copos plásticos, a ABIMAQ,Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos()apresenta dois processos possíveis:

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1. Termoormagem a Conormação Térmica, utilizando-se de moldeapropriado. Esse processo gera produtos com menor resistência,exige menores investimentos inicial e tem menor custo unitário;

. Moldagem por Injeção, utilizando-se molde apropriado. Esse pro-cesso gera produtos com maior resistência, exige maior investi-mento inicial e tem maior custo unitário.

Já com relação à matéria-prima, essa depende do processo de produçãoescolhido. Se o processo or a Termoormagem a Conormação Térmica amatéria-prima será: chapas plásticas do tipo polipropileno; se or a Mol-dagem por Injeção ela será: plástico granulado do tipo polipropileno.

FORNECEDORES DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Molde para plástico por termoormagem

C.M. Construções Mecânicas ltda.Rua Solimões 405 - Diadema/SP - 09930-570Teleone: (11) 4091-788 ax : (11) 4091-8396E-mail: [email protected] 

Site: http://www.cm-moldes.com.br 

Modelund Indústria e Comércio Ltda.Rua Dr.luíz Arroba Martins 698 - São Paulo/SP - 04781-001Teleone: (11)5686-3074 ax: (11)5686-3074E-mail: [email protected] 

Jacinto Zimbardi & Cia.Ltda.

Rua Paschoal Zimbardi 85 - Guarulhos/SP - 074-00Teleone: (11)641-555 ax : (11)641-8919E-mail: [email protected]  Site: http://www.jacintozimbardi.com.br  

Autômata Industrial Ltda.Avenida Oswaldo Aranha 915 - Taubaté/SP - 1081-800Teleone: (1)361-31 - Fax : (1)36-3067

E-mail: [email protected] 

Btomec Ferramentaria e Usinagem de Precisão Ltda.Rua Sorocaba, 91 - Joinville/SC - 891-10

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Teleone: (47) 436-0600 - Fax : (47) 436-0600E-mail: [email protected]  Site: http://www.btomec.com.br  

Mecânica Garibaldi Ltda.Avenida Santos Dumont, 65 - Joinville/SC - 893-000Teleone: (047)473-0181 ax : (047)473-0181E-mail: [email protected]  

Tokyo Indústria de Matrizes Ltda.Rua Delmar Machado dos Santos 187 - Caxias do Sul/RS - 9511-80Teleone: (54) 7-4988 ax : (54) 7-4988E-mail: [email protected]  Site: http://www.tokyomoldes.com.br  

Molde para plástico por injeção

Model Plast Indústria e Comércio Ltda.Avenida Rádio Jornal o Trabuco, 48 - Osasco/SP - 0673-060Teleone: (11) 3601-1737 ax : (11) 3693-4417E-mail: [email protected]  

Site: http://www.modelerramentaria.com.br  

Gil Equipamentos Industriais Ltda.Rua Emílio Mallet, 64 - São Paulo/SP - 0330-000Teleone: (11) 6198-966 ax : (11) 94-5016E-mail: [email protected]  Site: http://www.gil.com.br  

Miranda Industrial Ltda.Avenida Jorge Bey Malu, 3085 - Suzano/SP - 08630-190Teleone: (11)4746-7400 ax : (11)4748-4755E-mail: [email protected]  Site: http://www.miranda.ind.br  

Indústria de Matrizes para Injetados ks Ltda.Rua Dr Karl Wilhelm Schinke 115 - Novo Hamburgo/RS - 93415-40

Teleone: (51)594-3100 ax: (51)594-3100E-mail: [email protected]  Site: http://www.matrizesks.com.br  

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Ferramentaria Boneti Ltda.- EPPRua Rio Jordão 531 - Amparo/SP- 13904-350Teleone: (19)3807-366 ax: (19)3807-6989E-mail: [email protected]  

Site: http://www.boneti.clic-in.com.br  

Também as empresa: C.M. Construções Mecânicas ltda, Jacinto Zim-bardi & Cia.ltda e Tokyo Indústria de Matrizes ltda, cujas reerências jáoram dadas acima, oerecem esse equipamento.

Injetora horizontal convencional sem unidade de injeção múltipla

Indústrias Romi S/A.Avenida Pérola Byington 56 - Sta Bárbara D’oeste/SP - 13453-900Teleone: (19)3455-9000 ax: (19)3455-499E-mail: [email protected] 

Site: http://www.romi.com.br 

Wutzl Sistemas de Impressão Ltda.Rua Silvestre Vasconcelos Calmon, 330 - Guarulhos/SP - 0700-001Teleone: (11)6475-433 ax: (11)6440-454

E-mail: [email protected] Site: http://www.wutzl.com.br  

Himaco Hidráulicos e Máquinas Ltda.Avenida Nações Unidas 3501 - Novo Hamburgo/RS - 9330-01Teleone: (51)58-8000 ax: (51)593-6588E-mail: [email protected] 

Site: http://www.himaco.com.br  

Skm Indústria de Máquinas Ltda.Rua Proessora Guida Mares 36 - Sorocaba/SP - 18050-80Teleone: (15)3-801 ax : (15)3-1879E-mail: [email protected] 

Site: http://www.skmltda.cjb.net  

Sandretto do Brasil S/A.

Avenida Osakam, 755/781 - Aruja/SP - 07400-000Teleone: (11)465-0100 ax: (11)4655-100E-mail: [email protected]  Site: http://www.sandretto.com.br  

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Brawel Máquinas Ltda, cujas reerências estão acima, são ornecedo-ras desse equipamento.

Fornecedores de chapas plásticas e plástico granulado

Ciclopet, Benefciamento de Materiais RecicláveisSite: http://www.ciclopet.com.br/ ouhttp://www.ciclopet.com.br/?page=img_produto 

Franplast Indústria e Comércio de Plásticos LtdaSite: http://www.ciclopet.com.br/http://www.ranplast.com.br/empresa/  

Lamiex.Site: http://www.ciclopet.com.br/http://www.lamiex.com.br/produtos.html 

Ipiranga PetroquímicaSite: http://www.ciclopet.com.br/http://www.ipiranga.com.br/petroquimica/ 

ipq/index_ipq.htm 

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Caso as inormações acima não sejam sufcientes, sugere-se consulta aresposta técnica número 850, publicada no site do SBRT, Serviço Brasi-leiro de Respostas Técnicas. Disponível em: <http://www.sbrt.ibict.br .

Sugere-se, também, consulta ao INP, Instituto Nacional do Plástico.(http://www.inp.org.br/ ) e a ABIPLAST, Associação Brasileira da Indústriado Plástico (http://www.abiplast.org.br/ ) para obtenção de maiores in-ormações.

REFERÊNCIAS

1.SEBRAE-PR, Serviço Brasileiro de Apoio às Pequenas e Micro Empre-sas do Paraná. Disponível em: <http://www.sebraepr.com.br/ >. Acessoem: 10 de ago. 005.

.ABIMAQ, Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipa-

mentos. Disponível em: <http://www.abimaq.com.br/ >. Acesso em: 10de ago. 005.

CICLOPET, Benefciamento de Materiais Recicláveis. Disponível em:

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<http://www.ciclopet.com.br/ >. Acesso em: 10 de ago. 005.

LAMIEX. Disponível em:<http://www.lamiex.com.br/produtos.html >. Acesso em: 10 de ago. 005.

IPIRANGA PETROQUÍMICA. Disponível em: <http://www.ipiranga.com.

br/petroquimica/ipq/index_ipq.htm>. Acesso em 10 de ago. 005.

SBRT Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas. Resposta técnica 850.Disponível em: <http://www.sbrt.ibict.br/upload/sbrt850.html >. Acessoem: 10 de ago. 005.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELPaulo Cézar de Oliveira

DATA DE FINALIZAÇÃO15 de ago. 005

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FABRICAÇÃO DE COPOSE OBJETOS EM VIDRO

PALAVRAS-CHAVEVidro, objetos de vidro, abricação e copos de vidro.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAComo montar uma indústria de copos e vidros decorativos. O que épreciso em termos de matéria-prima, maquinário e mão de obra.

SOLUÇÃO APRESENTADAO vidro é um dos produtos mais antigos que se conhece encontradoinicialmente, de acordo com a história, no interior das pirâmides doEgito, há milênios.

Aplicações e CaracterísticasO vidro tem incontáveis aplicações nas mais variadas indústrias, da-

das as suas características de inalterabilidade, dureza, resistência epropriedades térmicas, óticas e acústicas, tornando-se um dos pou-cos materiais ainda insubstituível, estando cada vez mais presentenas pesquisas de desenvolvimento tecnológico para o bem estar dohomem moderno nos mais variados setores, como por exemplo: Vi-dro plano, vidro oco (rascaria e embalagens), lentes, fbra ótica, lã devidro, lâmpadas, enfm, uma gama incontável de aplicações.

MatériasprimasAreia (sílica): 7%, sódio: 15%, cálcio: 9% e outros: 4% que elevados àtemperatura de aproximadamente 1500 ºC, ormam uma massa emestado plástico de altíssima viscosidade, que aumenta na medida emque se esria, mantendo-se em estado de sobreusão sem cristalizar.A coloração é obtida pela adição de elementos tais como: cobalto (vi-dro azul), óxido de cobre (vidro verde), óxido de erro (vidro bronze),sulato de zinco (vidro umê), etc.

Composição1

Uma das razões de o vidro ser tão popular e duradouro, talvez estejana sua análise, pois os vidros mais comuns, aqueles usados para a-zer os vidros planos e embalagens e que, tecnicamente, são denomi-

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nados “sodocálcicos”, têm uma composição química muito parecidacom a da crosta terrestre, que é a camada externa de nosso planetae onde vivemos:

Óxido % na crosta terrestre % nos vidros comunsSiO (sílica) 60 74

AlO3 (alumina) 15

FeO3 (Óxido de Ferro) 0,1

CaO (cálcio) 5 9

MgO (magnésio) 3

NaO (sódio) 4 1

KO (potássio) 3 1

Fonte:http://www.saintgobaindros.com.br/vidro/rame_vidro2.htm

Tipos de vidro1

  Sodo-Cálcico: Aplicação: Embalagens em geral: garraas, potes erascos

 Vidro plano: Aplicação ; indústria automobilística, construção civile eletrodomésticos

 Boro-Silicato: Aplicação: Utensílios domésticos resistentes a cho-que térmico

Ao Chumbo: Aplicação: Copos, taças, cálices, ornamentos, peçasartesanais (o chumbo conere mais brilho ao vidro).

A preparação da composição 1

As matérias-primas, que são granuladas em sua maioria, são armaze-nadas em silos.

Estes silos alimentam balanças, que têm a fnalidade de dosar a quan-tidade adequada de cada uma delas.

Após a pesagem, todas as matérias-primas são conduzidas a um mis-turador, que tem a fnalidade de produzir uma mistura homogêneade todas elas, a qual passa a ser chamada de composição ou misturavitrifcável.

A composição é conduzida ao orno de usão, onde, sob o eeito docalor, se transormará em vidro.

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2. Processo e equipamentos para abricação de copos e objetosde uso doméstico: copos e outros objetos de vidro sódiocáustico para uso doméstico e de embalagem.A abricação de artigos de vidro para uso doméstico e de embala-

gem de alimentos tem início na usina de composição, onde ocorreem processo automatizado, pesagem e mistura das matérias-primasque serão transportadas para os ornos de usão.

A indústria deve contar com orno de produção contínua onde ocor-re à usão da matéria-prima que resulta em vidro. Um sistema de Feederque promove a homogeneização da temperatura e a ormação da gota.Formada a gota ela é transerida para a máquina de conormação.

O processo de conormação conta com:  Prensa onde são produzidos artigos de mesa em geral e copos de

embalagem que são conormados por prensagem e em seguidarequeimados a fm de eliminar eventuais rebarbas na borda doproduto.

 H-8, onde são produzidos copos, copos com pé e taças. Na con-ormação, os artigos são prensados e depois soprados girando. Áseguir, passam pela máquina Burn O, que dá o acabamento da

boca do produto;  IS, onde são produzidos copos, potes, garraas e jarras. Os artigos

podem ser prensado-soprado ou soprado-soprado.

Após a etapa da conormação, os artigos devem ir ao orno de recozi-mento ou ao orno de têmpera. O recozimento tem como objetivo elimi-nar as tensões internas geradas durante as etapas do processo e a têm-pera objetiva o aumento da resistência térmica e mecânica do vidro.

Ao sair dos ornos de recozimento ou têmpera, os artigos são esco-lhidos e embalados. Para os artigos domésticos, este procedimento émanual e para os artigos de embalagem, é automatizado.

Para decoração das peças deve-se utilizar máquinas de Silk Screenem vidro, Algumas dessas máquinas possibilitam a gravação de até8 cores dierentes.

3. Mão de obraPara se montar uma ábrica é de bom alvitre contratar pessoal ha-bilitado para as devidas unções, todavia antes de iniciar qualquer

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FABRICAÇÃO DE EMBALAGEMPLÁSTICA PARA MANTEIGA

PALAVRAS-CHAVEEmbalagem plástica; embalagem para manteiga; abricação de em-balagem plástica para manteiga

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAQual o tipo de máquina devo usar para abricação de embalagem

plástica para manteiga? Quais são as matérias-primas utilizadas?

SOLUÇÃO APRESENTADAO Pro. Dr. Hélio, da Escola Politécnica da Universidade de São Pauloinorma que a matéria-prima para abricação de potinhos para man-teiga é o Polipropileno, inormando ainda que o processo é o termo-ormagem usando ou não o processo vacuun orming.

Defnindo termoormagem Termoormagem é o termo geralmente utilizado para o proces-

so de produção de artigos ormados a partir de uma olha plana,com ajuda de pressão e temperatura.Os produtos obtidos por termoormagem, em sua orma maiselaborada, podem alcançar tolerâncias exigentes, detalhes bemdefnidos e especifcações estreitas.Quando se utilizam técnicas avançadas de acabamento, os ter-moormados de alta tecnologia podem alcançar resultados simi-lares aos produtos obtidos através da moldagem por injeção.(1)

Processo de dar orma tridimensional a uma chapa de um ter-moplástico orçando a chapa contra um molde. A chapa deve seraquecida para diminuir a rigidez, aumentar sua maleabilidade eacilitar sua conormação, que pode ser por vácuo (processo deno-minado de negativo) ou por estiramento (processo positivo). ()

O processo, pelas defnições, indica um processo simples, todavia

há vários desafos pela rente quais sejam: obtenção do melhorcontrole dimensional possível; defnição da técnica de termoor-magem que melhor atenda às necessidades; os requisitos iniciaispara chapas extrudadas e de resina, e detalhes sobre a peça a ser

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para subdividir a chapa inicial em produtos de tamanho adequa-do às necessidades em questão.

Exemplos de molde e de rolo, respectivamente, empregados no pro-

cesso:

Fonte: <http://www.preconizpage.hpg.ig.com.br/Proc_Termo.htm >

Fonte: <http://www.preconizpage.hpg.ig.com.br/Proc_Termo.htm >

Fabricantes de máquinas

Eletro FormingTel.: (11) 4704-36799Site: <http://www.eletro-orming.com.br/ >

Hece MáquinasTel.: (16) 3363-606Site: <http://www.hece.com.br/ecommerce/index.asp >

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Fornecedores de matériasprimas

Dacarto BenvicTel.: (11) 3658-9400

Site: <http://www.dacartobenvic.com.br/quemsomos/nossoproduto/0,,16740-5-0,00.htm>

Termoplástico BelanoTel.: (11) 16-5000Site: <http://www.belano.com.br >

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕESO Pro. e Dr. Hélio Wiebeck, especialista na área de plásticos coloca-seà disposição para esclarecimento sobre o processo de abricação, senecessário se fzer, através do teleone (11) 3091-1.

FONTES CONSULTADAS

(1) Solvay Indupa. Disponível em:<http://www.solvayindupa.com/processosdetransormacao/processingme-

thod/0,,12538-5-0,00.htm >. Acesso em: 5 de ago. 006.

() Ipiranga. Disponível em:<http://www.ipq.com.br/index.php?secao=glossario&coluna=T > Acesso em:5 de ago. 006.

Reconiz. Disponível em:<http://www.preconizpage.hpg.ig.com.br/Proc_Termo.htm >. Acesso em:5 de ago. 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELMagda das Graças Costa

DATA DE FINALIZAÇÃO5 de ago. 006

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FABRICAÇÃO DE GIZ

PALAVRAS-CHAVEProdução de giz escolar, giz escolar

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAComo produzir giz escolar.

SOLUÇÃO APRESENTADA

Histórico do elementoConorme o SEBRAE do Espírito Santo, a matéria prima mais utilizadana abricação do giz escolar é a gipsita de fna granulação que é umcomposto derivado do cálcio. Embora os compostos do cálcio os-sem conhecidos de longa data (os romanos no século I já utilizavama cal), o elemento só oi isolado em 1808 por Humphry Davy, por viaeletrolítica, numa orma impura. Só em 1854 oi obtido o cálcio puropor R. Bunsen e A. Mathies, azendo eletrólise do CaCl undido.

Origem do nomeDo latim calx (cal). Não ocorre livre na natureza. Combinado, apa-rece principalmente na orma de CaCO3 (mármore, calcita), CaCO3· MgCO3 (dolomita), CaSO4 · HO (gipsita), Ca3(PO4) (osorita),Ca5(PO4)3F (apatita) e CaF (uorita). É o sétimo elemento maisabundante da crosta terrestre, com ,4% em peso.

Aplicações dos compostosNo nosso caso o composto usado será CaSO4 que é utilizado na abri-cação de ormas de gesso, giz escolar, na ortopedia para imobilizar osossos atingidos. Segue uma lista de compostos do cálcio e suas utili-zações: CaO e Ca(OH) Alvenaria (preparação da argamassa). Pintura(caiação). Agricultura, para neutralizar o excesso de acidez do solo.Fabricação de carbureto (CaC); CaC, carbureto. Obtenção do aceti-leno que a partir dele se obtém vários compostos orgânicos; CaCO3em monumentos, pisos, escadarias. Na orma de calcário é utilizadona abricação de CaO, CO, vidros e cimentos; Ca3(PO4). Fabricaçãodo ósoro elementar e na abricação de superosato ou hiperosato(ertilizante produzido em maior quantidade na indústria).

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MercadoA implantação de uma unidade de abricação de giz escolar podeser considerada uma boa oportunidade de investimento, desde queo empreendedor esteja atento para detalhes como a qualidade da

matéria prima utilizada que inuenciará diretamente na qualidadedo produto fnal a ser disponibilizado ao mercado consumidor, queé, em geral, ormado basicamente por escolas públicas e particularesdos níveis undamental, médio e superior, além de cursos profssio-nalizantes e extra curriculares. A concorrência costuma ser grande,exigindo do uturo empreendedor o desenvolvimento de uma políti-ca de marketing e vendas bem defnida e agressiva para conquistar emanter o seu consumidor.

LocalizaçãoÉ importante, para o sucesso do empreendimento, que o mesmo sejainstalado em local de ácil abastecimento de matéria prima, mas oideal é que esteja próximo da onte produtora, e torna-se imprescin-dível a existência de uma inra-estrutura capaz de suprir a empresa,destacando-se, nesse campo, aspectos relativos a energia elétrica,água, teleone e transportes.

Estrutura / EquipamentosPara a instalação da unidade de produção, estimou-se, nesse estudo,uma área ísica de aproximadamente 600m2, sendo cerca de 160m2de área construída e coberta, para estocagem tanto da matéria pri-ma, quanto do produto fnal, que pode ser defnido tecnicamentecomo giz de seção circular, levemente cônico, branco, com 70 mmde comprimento, 1 mm de diâmetro máximo e 9 mm de diâmetromínimo. O processo de produção segue as seguintes etapas:

1 matéria prima / mistura / moldagem:O pó fno de gipsita é misturado a água com uma vareta em um baldeplástico. A massa líquida obtida é derramada na mesa horizontal da má-quina de moldagem e a mesmo ui para dentro dos moldes, que geral-mente são em torno de 1000 em cada mesa, nos quais, posteriormente,serão introduzidos outros 1000 pinos extrusores, de baixo para cima;

2 présolidifcação / préextrusão / solidifcação / extrusão:Após a pré-solidifcação, que leva de 1 a 15 minutos, a máquinaoperadora ergue os pinos a uma altura de 10 mm, desprendendo,desse modo, o giz da parede dos moldes. Após um pequeno tempo

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de solidifcação (4 a 5 minutos), a mesa da máquina de moldar é im-pulsionada na posição vertical e um depósito coletor com bandejas épreso a superície rontal da mesa. Com a ajuda dos pinos extrusores,o giz, completamente solidifcado, é empurrado dos moldes para as

bandejas do depósito coletor que é erguido da máquina e a mesaretorna a posição horizontal;

3 coleta / transporte / secagem / embalagem:O giz é arrumado no depósito coletor e transportado para a secagemfnal. Logo após é acondicionado em caixas de 8,5x7,5x9,5 cm de di-mensão, com capacidade para 64 bastões por caixa;

4 lavagem e lubrifcação:Os moldes são lavados e lubrifcados para nova moldagem.Levando-se em conta que esse uxo de produção leva cerca de 0minutos para cada moldagem, e que a capacidade da máquina é de3.000 unidade por hora, a empresa poderá produzir 1.00.000 bas-tões por mês, ou 18.750 caixas.

InvestimentosUma pequena ábrica de giz, tem um investimento com máquinas,

equipamentos e utensílios, estimado na ordem de R$ ,5 mil. Poden-do variar de acordo com o tamanho, localização do negócio e equi-pamentos. Os equipamentos básicos são: mesas para modelagem,baldes plásticos, depósitos coletores, peneiras de malha fna, varetaspara mistura, carrinhos de mão, mesas para embalagem e rodos demadeira. Exige, ainda, automóvel utilitário pequeno e escritório paraduas pessoas; a máquina produtora de giz; conjunto de erramentas;peneira retangular, moldes, caixas para embalar o produto, entre ou-

tros. Risco: baixo.

PessoalO empreendedor deverá contar com um numero sufciente de un-cionários para auxiliá-lo no manuseio das máquinas, na embalagemdo produto e no escritório, quando este estiver ausente. Podendo va-riar em torno de sete (o proprietário, dois operadores de máquinas,três embaladores e um ajudante de expedição).

ClientesIdentifcar o seu público alvo e atendê-lo com um estoque variadode produtos e cores, é essencial neste tipo de empreendimento. A

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pontualidade no atendimento do cliente que encomenda algumproduto especial também é ator considerável para o sucesso do ne-gócio. Os maiores consumidores são as escolas dos setores públicoe privado, empresas que oerecem cursos alternativos, além de lojas

que comercializam material escolar.

DiversifcaçãoA diversifcação é um ator importante neste ramo e poderá garantirum bom aturamento. É o que acontece quando se acrescenta à linhabásica de mercadorias outros produtos dierenciados com os que jáexistem no mercado, podendo variar nos tamanhos, cores, etc.

FORNECEDORES

Mecanica Roberdoni Ltda.Av. Alto Alegre, nº 150, Cajamar (SP), CEP 07750-000Tel.: (11) 7898-1511 - Fax (11) 7898-1331

SolvenDr. Miguel Vieira Ferreira, 76 - Hortolândia/SP - 13185-07Tel.: (19) 3865-9500 - Fax: (19) 3865-9517

Calac Industrial Ltda.Rod. Raposo Tavares, Km 58 - São Roque/SP - 18130-970Cx. Postal 61 - CNPJ - 56.99.860/0001-03 - Insc. 653.014.95.110Fones (11) 471-3399/471-457

Engetecno OnlineTrabalha com projetos de Fábrica para Produção de Giz Escolar com

capacidade para produção de 1.000 quilos, 3.000 quilos e 5.000 qui-los por dia.http://www.engetecno.com.br/ 

LEGISLAÇÃO

Torna-se necessário tomar algumas providências, para a abertura doempreendimento, tais como:

 Registro na Junta Comercial, (exceto para as empresas prestado-ras de serviço, que serão registradas no Cartório de Registro dePessoas Jurídicas);

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 Registro na Secretária da Receita Federal (somente para as pesso-as jurídicas - CNPJ);

 Registro na Secretária da Fazenda (exceto para as empresas pres-tadoras de serviços);

 

Registro na Preeitura do Município;

Matrícula no INSS:* Para as pessoas jurídicas já cadastradas no CNPJ, o registro da ma-

trícula no INSS é simultâneo;* Para as demais, é necessário a solicitação da matrícula, inclusive

obra de construção civil, no prazo de trinta dias, contados do iní-cio de suas atividades.

NORMAS TÉCNICAS

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICASAv. Treze de Maio, 13 - 8º andar - Rio de Janeiro/RJ - 0003-900Tel.: (1) 3974-300 - Fax (1) 3974-347e-mail [email protected] 

Av. Paulista, 76 10º andar Ediício 5ª Avenida -São Paulo/SP - 01310-910

Tel.:(11) 3016-7070 - Fax (11) 3016-7069e-mail [email protected]  http://www.abnt.org.br  

ESPECIALISTAS / INSTITUIÇÕES

Procon-Cuiabá: Teleone: (65) 3-953 / 64-8481 - Fax: (65) 64-9100http://www.sejuc.mt.gov.br/html/procon.htm

SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DO MATO GROSSOAv. Rubens de Mendonça nº. 3415 - Cuiabá/MT - 78055-500Tel: (65) 617-000http://www.seaz.mt.gov.br 

INMETRO (Procurar endereço de cada Estado no site)http://www.inmetro.gov.br 

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESAlguns atores importantes devem ser levados em consideração nomomento da implantação do empreendimento, tais como:

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  Estudar a concorrência da região;  Pesquisar os clientes mais próximos; Verifcar a adequação dos produtos de acordo com a clientela-

alvo; 

Oerecer atendimento personalizado; Defnir dias e horários de uncionamento da ábrica; Defnir um calendário de visitas aos clientes, etc.

O novo empresário deve procurar a preeitura da cidade onde pre-tende montar seu empreendimento para obter inormações quantoàs instalações ísicas da empresa (com relação a localização),e tam-bém o Alvará de Funcionamento.

Além disso, deve consultar o PROCON para adequar seus produtosàs especifcações do Código de Deesa do Consumidor (LEI Nº 8.078DE 11.09.1990).

METODOLOGIA DO ATENDIMENTO/FONTESDE INFORMAÇÃO CONSULTADAS/ BIBLIOGRAFIA

ABNT - Associação Brasileira Normas Técnicas. Disponível em: <http:// 

www.abnt.org.br >. Acesso em: 15 de ev. 005.

INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Quali-dade IndustrialDisponível em: <http://www.inmetro.gov.br >. Acesso em: 15 de ev.005.

Engetecno Online. Disponível em:

<http://www.engetecno.com.br/ >. Acesso em 15 de ev. 005.

FABRICAÇÃO de giz escolar. Disponível em:<http://www.sebraees.com.br/ideiasnegocios/pag_mos_ide_neg.asp?tipoobje

to=3&objeto=444&botao=0 >. Acesso em: 15 de ev. 005.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELKleberson Ricardo de Oliveira Pereira

DATA DE FINALIZAÇÃO15 de ev. 005

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FABRICAÇÃO DESHAPES PARA SKATES

PALAVRAS-CHAVESkate, shape de skate, máquinas para abricação de shape

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAProdução shape para skate, inormações sobre processo e maquinário.

SOLUÇÃO APRESENTADAAlguns produtos ainda estão protegidos pela lei de patentes. Sugere-se azer uma pesquisa sobre as patentes junto ao INPI, Instituto Nacio-nal de Propriedade Industrial, www.inpi.gov.br . Uma pesquisa como estaajudará a conhecer a descrição do produto assim como permitirá ana-lisar a possibilidade de apresentar ao INPI solicitação de MU (Modelode Utilidade - que permite a abricação do mesmo produto, todaviaapresentando uma utilidade dierente daquela já patenteada).

De outra orma as demandas de maior complexidade exigem elabo-ração de projeto e desenvolvimento de protótipo e, para este tipo dedemanda é necessário recorrer á entidades com estrutura adequada.Sugere-se consultar a Poli Júnior, vinculada á Escola Politécnica da Uni-versidade de São Paulo, teleone (11) 3091-5477, www.polijr.poli.usp.br.

Abaixo segue uma lista de empresas ornecedoras de máquinas usa-das na produção de shape para skate. Vale ressaltar que não existeuma linha de máquina específca para produção do desejado e nessesentido devem-se adaptar máquinas do setor de marcenaria. Inor-mações sobre essa adaptação e sobre o processo produtivo de shapepodem ser adquiridas junto às empresas listadas abaixo.

Prensagem

Benecke irmãos & Cia.Ltda.

Rua Fritz Lorenz, 170 - Timbó/SC - 8910-000Tel.: (47) 38- - Fax: (47)3 8-90E-mail : [email protected] 

Site : http://www.benecke.com.br  acesso em 15 de mar. de 006.

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E-mail: [email protected]: http://www.motam.com.br  acesso em 15 de mar. de 006.

Newton Indústria e Comércio Ltda.

Rua Lourenço Emelino Masutti 500 C.P. 18 - Limeira/SP - 3480-970Tel.: (19)3404-7315 - Fax: (19)3404-7315E-mail: [email protected]: http://www.newton.com.br  acesso em 15 de mar. de 006.

Raimann & Cia.Ltda.Avenida do Estado 1667 - São Paulo/SP - 01107-000Tel.: (11)37-4033 ax: (11)37-3856E-mail: [email protected]  acesso em 15 de mar. de 006.

Reinaldo de Mello & Cia.Ltda.Rua Antônio Eduardo Trevisan 600 - Alm. Tamandaré/PR - 83513-160Tel.: (41)3657-46 ax: (41)3657-1665E-mail: [email protected]: http://www.sae-sulamericana.com.br acesso em 15 de mar. de 006.

Envernizador

GM Máquinas e Equipamentos Ltda.Rua Jatobá 911 - Fazenda Rio Grande/PR - 8380-000Tel.: (41)3608-149 ax: (41)3604-89E-mail: [email protected]: http://www.cea.it acesso em 15 de mar. de 006.

Maclínea S/A.Máquinas e Engenharia para Madeiras

Avenida das Indústrias 40 - Curitiba/PR - 81310-060Teleone: (41)3346-3938 ax: (41)346-4345E-mail: [email protected]: http://www.maclinea.com acesso em 15 de mar. de 006.

Masterpaint Máquinas Ltda.Rua João Adami - Caxias do Sul/RS - 95034-00Tel.: (54) 311-9700 - Fax: (54) 311-9700

E-mail: [email protected]: http://www.masterpaint.com.br acesso em 15 de mar. de 006.

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FABRICAÇÃO DE VASSOURAS

PALAVRAS-CHAVEFabricação de vassouras, produção de vassouras, vassouras de piaça-va, piaçava, abricação de vassouras de PET

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAInormações sobre como abrir uma empresa de vassouras e afns.

SOLUÇÃO APRESENTADA

Segue abaixo inormações sobre abricação de vassouras e a lista dosórgãos para abrir a ábrica, obtidas junto ao SEBRAE.

Quanto às inormações sobre produtos afns, e, dado ao grande nú-mero de tais produtos e a alta de oportunidade de se estabelecercontato por teleone (algumas tentativas oram realizadas) para es-clarecimentos, sugere-se colocação de mais uma demanda no portalSBRT especifcando os produtos afns que se deseja abricar.

IntroduçãoA vassoura é milenar, em lendas e contos inantis; serve de meio detransporte para bruxas, é ótima para matar baratas. Também já oisímbolo de candidato a presidente na década de 50, e, apesar detodo o avanço tecnológico, ainda é objeto indispensável na limpe-za de diversos ambientes. Por ser insubstituível, a vassoura, utensí-lio presente tanto em ambientes sofsticados quanto nos populares,

pode representar um bom potencial para negócio.

A abricação de vassouras é uma atividade simples e que pode ren-der um bom lucro desde toque o próprio empreendedor se dediqueà produção, azendo um pequeno investimento na compra da má-quina adequada, alguns utensílios e matéria-prima. (1)

MercadoPor ser empreendimento de ácil, implantação e que não requer in-vestimentos altos, é grande o número de produtores, gerando orteconcorrência no setor. Muitas são as empresas inormais que, por nãorecolherem impostos ou encargos, ornecem seus produtos a preços

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bem mais baixos que o mercado. Nesse setor não existe tradição demarcas ou monopólios de pontos de vendas.

Conhecer e caracterizar quem serão os possíveis clientes, o que e

porquê compram, como e quando azem suas compras e quais sãosuas tendências de consumo são avaliações essenciais para o sucessodo negócio.

Boas dicas para alcançar os objetivos quanto ao mercado são: lan-çar um olhar crítico sobre o uturo negócio; analisá-lo do ponto devista do consumidor e, a partir daí, defnir o mercado a ser atingido.Pode-se começar por identifcar segmentos de mercado específcosnos quais se deseja atuar, para em seguida analisar a renda, idade,classe social dos uturos consumidores do produto que sua empresairá “vender”.

LocalizaçãoA indústria deverá ser implantada em local de ácil acesso, de pree-rência próximo a matéria-prima.

A escolha do local para instalar o negócio é uma decisão muito im-

portante para o sucesso do empreendimento. As atividades econô-micas da maioria das cidades são regulamentadas em conormidadecom um Plano Diretor Urbano (PDU). É essa Lei que determina o tipode atividade que pode uncionar no imóvel escolhido. Esse deve sero primeiro passo para avaliar a implantação da empresa, portantodeve-se entrar em contato com a preeitura do município escolhido.Feita a “Consulta Prévia ao PDU”, é necessário que se certifque deque o local escolhido oerece a inra-estrutura adequada à instala-

ção e propicie seu crescimento. É undamental avaliar a acilidade doacesso para os clientes, lembrando que o perfl da clientela é deter-minante para essa defnição. Por exemplo: em princípio, não adiantaestar localizado num local com amplo estacionamento, mas longede pontos de ônibus se esse é um meio de transporte predominante-mente utilizado pela clientela.

Estrutura

A estrutura básica deve contar com uma área mínima de 36 m queabrigará um galpão que será dividido em quatro áreas: galpão indus-trial, escritório, vestiários e os sanitários.

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EquipamentosA posição e a distribuição das máquinas e equipamentos, balcões deatendimento, depósitos, entre outros é importante para a integraçãodos serviços a serem executados pela empresa a fm de se atingir

satisatoriamente a produção desejada. Assim deve-se lembrar quea harmonia entre o layout interno (ambiente, decoração, acilidadede movimentação, luminosidade, entre outros) e o layout externo(vitrinas, achada, letreiros, entradas e saídas, estacionamento, entreoutros) e os beneícios decorrentes são algumas das impressões queo cliente levará da empresa.

Equipamentos Máquinas de Encher; Máquinas de Cortar e Aparar; Banco de madeira; Mesa de apoio; Prateleiras; Utensílios gerais de trabalho (aca, estilete, espátula, lixas, etc.); Móveis e utensílios de escritório (computadores, mesas, cadeiras, etc.).

Investimento

Irá variar de acordo com a estrutura do empreendimento, podendoeste variar em torno de R$ 70 Mil.

PessoalO número de uncionários irá variar de acordo com a estrutura doempreendimento, sendo que, deve-se contar com um prensista, aju-dantes, operadores de máquinas, secretária etc.

Praticamente todos os abricantes de equipamentos ornecem cursode treinamento para operação da máquina, na abricação de escovase vassouras.

Todas os uncionários da empresa devem ter algumas característicaspara saber atender bem. É por essas características e alguns atribu-tos - como a habilidade em ouvir e atender os clientes, boa vontade,persistência e paciência, naturalidade na orientação dos clientes, po-

der de negociação, equilíbrio emocional, capacidade de identifcar asnecessidades e o perfl dos clientes, iniciativa, agilidade e presteza noatendimento - que se deve orientar-se ao recrutar e selecionar seusuncionários.

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Essas características podem ser reorçadas e aprimoradas através detreinamentos (que, é bom lembrar, devem ocorrer periodicamente).Opte por cursos do tipo: “Gestão de Pessoas”, Praticando Qualidade.Cativando o Cliente com Atendimento de Qualidade, Oratória – A

Arte de alar em Público, entre outros. Cursos desta natureza são oe-recidos pelo SEBRAE, Sistema Brasileiro de Apoio ás Micro e Peque-nas Empresas.

Processo de produção  Seleção das matérias-primas: Corte, limpeza e preparação da pia-

çava. (*)  Preparação da base da vassoura: Corte da cunha e do taco de ma-

deira seguido de sua fxação em uma capa, eita de olha-de-an-dres ou plástico; peça esta que ormará a base da vassoura.

  Prensagem: Etapa em que a matéria-prima (piaçava ou nylon) écolocada dentro da base, prensada e pregada.

 Aparo e penteação: Operação de cortar e pentear as cerdas davassoura semi-pronta, de maneira a deixá-la uniorme.

 Colocação de cabos: Estágio em que o cabo da vassoura ou dorodo é pregado na peça já montada.

  Eneixamento e estocagem: ormação de maços de vassouras en-

cabadas e prontas para a venda, para acilitar sua estocagem etransporte.

OBS.: (*) No caso de vassouras de nylon, essa etapa é desnecessária,pois os monoflamentos de nylon já vêm da ábrica na medida exatapara a produção de uma vassoura tamanho padrão.

Clientes

Os compradores de vassouras de uma ábrica, em início de atividadee com produção em pequena escala serão pequenos mercados, mer-cearias e lojas especializadas em produtos de limpeza, já num estágiomais avançado, com produção em grande escala, os compradorespassam a ser supermercados e hipermercados.

Também são clientes em potencial hospitais, clubes, hotéis, preeitu-ras, restaurantes e lanchonetes, entre outros.

FornecedoresA aquisição do maquinário e da matéria-prima geralmente é eita emum mesmo estabelecimento. Esses mesmos ornecedores também

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dispõem de produtos complementares: vassouras de piaçava e pêlo,lava-tinas, escovas, etc.

Atualmente, já é possível encontrar ornecedores, com distribuição

para todo o Brasil, que se encarregam de vender o “kit” completopara quem vai começar um negócio, ou seja, todo o equipamento eestoque inicial de matéria-prima.

O número de ornecedores é bastante grande, não havendo uma re-gião que concentre esse tipo de estabelecimento.

Todos os ornecedores entregam a mercadoria no local em curto es-paço de tempo. O prazo de pagamento geralmente é de 30 dias.

RiscosO principal risco nesse ramo de negócio está relacionado às alhas nosistema de comercialização e/ou cobrança. Contratar um represen-tante comercial que já atue no segmento criará condições para queesse risco seja minimizado. Deve-se também verifcar a idoneidadedos clientes.

Diversifcar os produtosO empreendedor que está iniciando sua ábrica deverá comerciali-zar outros produtos tais como vassouras de piaçava e pêlo, escovas,pás de lixo, lava-tinas e buchas para limpeza para completar o rol deprodutos de uma mesma linha; estes serão, a princípio, compradosde outros abricantes, sem a necessidade de diversifcação de ma-quinário ou ampliação da área utilizada. Esses produtos uncionamcomo um serviço extra ao cliente, que não precisará buscar inúmeros

ornecedores, podendo assim, concentrar suas compras.

Órgão governamentaisTorna-se necessário tomar algumas providências, para a abertura doempreendimento, tais como:

 Registro na Junta Comercial; Registro na Secretária da Receita Federal; 

Registro na Secretária da Fazenda; Registro na Preeitura do Município; Registro no INSS; (Somente quando não tem o CNPJ – Pessoa au-

tônoma – Receita Federal)

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 Registro no Sindicato Patronal.

Entidades de classe

ABIPLA – Associação Brasileira das Industrias de Produtos de Limpezae AfnsAvenida Brigadeiro Faria Lima, 1903 - Conj. 101. 0145-001 São Paulo (SP)Teleone (11) 3816 3405 / 76.

SIMVEP - Sindicato de Indústria de Móveis de Junco, Vime, Vassouras,Escovas e PincelAvenida Paulista, 1313 - 8º and - sl 81. 01311-93 São Paulo (SP)Teleone (11) 383-3806

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Sugere-se que novo empresário procure a preeitura da cidade ondepretende montar o empreendimento para obter inormações quantoàs instalações ísicas da empresa (com relação à localização), e tam-bém quanto ao Alvará de Funcionamento.

Deve-se, também, consultar o PROCON para adequar seus produtosàs especifcações do Código de Deesa do Consumidor (LEI Nº 8.078DE 11.09.1990). Disponível em: http://www.procon.sp.gov.br . Acesso em:16 de nov. 005Teleone (11) 384-0446

Procure, também, consultar o INMETRO. Disponível em:http://www.inmetro.gov.br . Acesso em: 16 de nov. 005.

Teleone: (11) 5549-751.

Sugere-se que o uturo empresário aça visitas a empresas do ramo(se houver a possibilidade) para se inteirar dos mecanismos de abri-cação e, também que desenvolva plano de negócio antes de iniciara atividade.

Além disso, encontra-se publicado no porta do SBRT processo de a-

bricação de vassouras PET. Disponível em:http://www.sbrt.ibict.br/upload/sbrt1030.pd . Acesso em 16 de nov. 005.

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REFERÊNCIAS

1. SEBRAE-ES, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Em-presas. Fabricação de vassouras. Disponível em: <http://www.sebraees.

com.br/IdeiasNegocios/pag_mos_ide_neg.asp?tipoobjeto=3&objeto=334&bot ao=0>. Acesso em: 16 de nov. de 005.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELMagda das Graças Costa

DATA DE FINALIZAÇÃO16 de nov. 005

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FABRICAÇÃO DE FIO DENTAL

PALAVRAS-CHAVEFio dental, Fabricação de fo dental

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAInormações sobre todo o processo de abricação do fo dental, tiposde máquinas utilizadas, matérias-primas, tipo de fo, ornecedores elegislação específca.

SOLUÇÃO APRESENTADA

Sobre o fo dentalÉ usado para remover alimentos e placas dos dentes. O fo dental éinserido entre os dentes e arrastado ao longo deles, especialmentepróximo à gengiva. É considerado o melhor material para remover aplaca do dente, uma vez que a escovação sozinha remove somenteem torno de 70%. Os primeiros relatos de limpeza interdental com

fos datam do século XIX.

Segundo a Proª. Drª. Rosa Helena Miranda Grande do Departamentode materiais dentários da aculdade de Odontologia da Universidadede São Paulo (FOUSP):“Basicamente, o fo dental é constituído por multiflamentos (± de100 a 1000) de nylon, teon, pebax, torcidos ou não, ormando vá-rios cabos que por sua vez podem ser impregnados por ceras (natu-

rais - cera de abelha, microcristalinas ou emulsão pulverizada), paraacilitar a penetração, o deslizamento, a compactação e diminuir odesfamento dos fos/ftas. Também podem ser impregnados comcorantes alimentares, substâncias terapêuticas (úor aproximada-mente 300ppm, cloreto de cetilpiridínio cerca de ,1%), substânciasavorizantes ou essências.

Atualmente há fos dentais no mercado que são defnidos pelos a-bricantes como sendo de um só flamento, e há também os elétricos.São apresentados em várias espessuras dependendo do número detorções. Os fos devem ter resistência a esorços de tração de 1,4 a 3,kg no mínimo.

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Outros detalhes mais técnicos de processamento e abricação nãosão inormados pelas frmas que conhecemos, pois são consideradossegredos industriais.”

Portanto devido a complexibilidade e a alta de inormações dispo-níveis sobre o assunto conseguimos apenas o contato de alguns or-necedores de ceras (de abelha e microcristalina), de tubos plásticospara embalagem, de fo de nylon e do maquinário necessário.

Materiasprimas

  Fio de Nylon multiflamento e Fio PTFE monoflamento:Existem no mercado fos dentais de nylon, encerados ou não, comuma grande variedade de sabores. Como esse tipo de fo é com-posto de muitas fbras de nylon, ele pode, às vezes, rasgar-se oudesfar, especialmente se os dentes estiverem muito juntos. Em-bora mais caro, o fo de flamento único (PTFE) desliza acilmenteentre os dentes, mesmo com pouco espaço, e não se rompe.

  Cera de abelha: É uma substância secretada pelas abelhas ope-rárias, através de quatro pares de glândulas gordurosas ou ceríge-

nas, localizadas na parte inerior do abdômen. Sua densidade é de0,960 a 0,97, com ponto de usão de 60º a 65º graus Centígrados.A coloração é variável, do branco ao amarelo, pela contaminaçãodo pólen encontrado no mel, além de partículas de própolis. .

  Cera Microcristalina: São ceras semi-sintéticas obtidas de deri-vados de petróleo. Existem dierentes tipos adequados aos maisdiversos usos, que não produzem amarelamento, são neutras e se

undem a 65ºC. São empregadas reqüentemente para diminuir obrilho dos vernizes em uma infnidade de órmulas.

Maquinário e equipamentos

Embobinadeira AT – 2 Fio dental Engomadora de fos com capacidade para engomar até 04(qua-

tro) cabos a serem recolhidos pela bobinadeira modelo TKL-S oupor outro equipamento. Aquecimento elétrico com controle de temperatura digital.

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Embobinadeira Automática AT 2S Fio dental bobina Embobinadeira automática para fos dental encerado e já tratado. Produzidas com usos para bobinas sem tubetes. Banho de aroma com regulagem por potenciômetro (opcional).

CLP – controlador lógico programável digital de metragem analó-gica (pulsos). Automáticos de parada em caso de ruptura ou termino do fo. Enrolamento sincronizado e cruzado de precisão com regulagem

do ponto ou fxo.

Embobinadeira TKL S Fio dental roca Embobinadeira semi-automática para fos dental encerado e já

tratado. Produzidas com 01 ou 04 usos independentes para rocas até

10”de comprimento útil. Velocidade linear de trabalho com ajuste por potenciômetro. Mo-

tor individual por uso.

FORNECEDORES

Máquinas Embobinadeiras

Longo Indústria e Comércio de Máquinas Têxteis Ltda.Avenida Monteiro, 600 - Guarulhos/SP - 074-000Tel: (11) 641-6144 - Fax :(11) 641-8841E-mail :[email protected]

Site :http://www.longomaquinas.com

Cera de Abelha

Aboissa Óleos VegetaisLargo do Arouche, 396, º andar - São Paulo/SP - 0119-010Tel: (11) 3353 3000 - Fax: (11) 3353 3033E-mail: [email protected] 

Site: http://www.aboissa.com.br 

Química Anastácio

End: R. João Tibiriça, 16 - São Paulo/SP - 05077-000Tel.: (11) 133-6600

Site: http://www.quimicaanastacio.com.br/ 

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Breyer & Cia LtdaLaboratório de Produção e Distribuição de Produtos NaturaisPR 447, Km 0,6 - Caixa Postal 168 - União da Vitória /PR - 84.600-000Tel: (4) 5-175 - Fax:(4) 5-1881

Email: [email protected] Site: www.breyer.ind.br  e www.propolina.com.br 

C.H.O. Ind. Com. Ltda.Av. Santos Dumont, 1500 - Guarulhos/SP - 070-000Tel. - Fax: (11) 641-6570Email: [email protected] 

Site: http://www.cho.com.br 

Cera Microcristalina

Piauí CerasTel: (11) 63300 ou (11) 6331977Email: [email protected] 

Comarplast Indústria e Comércio LtdaTel: (11) 553-7611 - Celular: (11) 846-4715

Email: [email protected] Site: http://www.comarplast.com.br 

AMC - AMC do Brasil LtdaAv Santana da Boa Vista, 41 - Guarulhos/SP - 070-110Tel: (11) 648-4988 - Fax: (11) 648-1658Email: [email protected] 

Site: http://www.docerevista.com.br 

Degussa Brasil LtdaAlameda Campinas, 579 - 3º ao 13º andar - São Paulo/SPTel: (11) 3146-4100 - Fax (11) 3146-408Site: http://www.degussa.com.br 

Cosmotec Especialidades Químicas LtdaRua Oiti, 71 - São Paulo/SP - 34700-000

Tel: (11) 6965-1100E-mail: http://www.cosmotec.com.br/FaleContato.asp  Site: http://www.cosmotec.com.br 

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REFERÊNCIAS

Abimaq - Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamen-tos, disponível em http://www.abimaq.org.br  , acesso em 16 de Fev. 006.

Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, disponível emhttp://www.anvisa.gov.br  , acesso em 17 de Fev. 006.

Longo Indústria e Comércio de Máquinas Têxteis Ltda, disponível emhttp://www.longomaquinas.com, acesso em 17de Fev. 006.

Marcelo Freitas – Químico e Diretor da “Planeta Azul”.

Raael Antonio Sorrija: Coordenador do Centro de Inormações Tec-nológicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Rosa Helena Miranda Grande - Proessora Doutora do Departamentode Materiais Dentários da Faculdade de Odontologia da Universida-de de São Paulo (FOUSP)

SBRT – Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas, disponível em http:// 

sbrt.ibict.br acesso em 17 de Fev 006.

UFV – Universidade Federal de Viçosa: Produtos da Colméia, disponívelem http://www.uv.br/dbg/bee/produtos.htm , acesso em 17 de Fev. 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELAnnelise Gomes de Carvalho

DATA DE FINALIZAÇÃO17 de Fev.006

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FABRICAÇÃO DEPEÇAS FUNDIDAS EM ZAMAK

PALAVRAS-CHAVEZinco, zamak, peças undidas em zamak.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAQuer saber inormações sobre a abricação de peças undidas em zamak.

SOLUÇÃO APRESENTADALigas de ZAMAK são utilizadas como materiais para undição sobpressão (die casting) a mais de 80 anos. A expressão ZAMAK repre-senta as propriedades metalúrgicas da liga composta por Zinco (Z),Alumínio (A), Magnésio (MA) e Cobre (K, na língua alemã). Estas ligassão caracterizadas por suas propriedades mecânicas, aliadas a baixoscustos de abricação.

As principais ligas de ZAMAK podem ser classifcadas:

ZAMAK 2: é a única liga que é utilizada para undição por gravidade,especialmente para a conormação de metais ou erramentas de in- jeção de plásticos.

Esta liga oerece a mais alta resistência e dureza da amília de ZAMAK.Entretanto, devido ao seu alto teor de Cobre (3%) suas propriedadestendem a ser alteradas através da ação do tempo. Estas alteraçõesincluem pequenas deormações dimensionais, menor alongamen-to e redução na resistência ao impacto (a níveis similares a ligas deAlumínio). Embora o ZAMAK exiba excelente maleabilidade para aundição tem sido mais utilizado quando da necessidade de peças dedesgaste, pois suas características de uência, resistência mecânica edureza não são aetadas com o tempo.

ZAMAK 3: é normalmente a primeira escolha quando o Zinco é con-

siderado para o processo de undição sob pressão. Seu excelentebalanço entre as desejadas propriedades mecânicas com excelentemaleabilidade para a undição aliadas a longa estabilidade dimensio-nal são suas principais características que azem desta liga a mais po-

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pular entre os usuários. Adicionalmente, ZAMAK 3 oerece excelentescaracterísticas de acabamento tais como eletrodeposição, pintura etratamentos de cromatização.

ZAMAK 5: um pouco mais resistente e duro do que o ZAMAK 3. En-tretanto estas vantagens são prejudicadas pela menor ductibilidade,aetando a deormabilidade do material quando de processos se-cundários de dobramento, etc. Esta liga contém uma adição de 1%de Cobre, responsável por estas propriedades. Apresenta excelentemaleabilidade para a undição, assim como, melhor resistência à u-ência quando comparada à ZAMAK 3. ZAMAK 5 é indicada quandoda necessidade de ligas com maiores resistências mecânicas. Suaspropriedades relativas ao acabamento de peças são comparáveis àZAMAK 3.

ZAMAK 7: é uma modifcação da ZAMAK 3, na qual uma pequenaquantidade de Magnésio é adicionada a fm de aumentar a uidez domaterial. Por outro lado, para se evitar problemas de corrosão inter-granular, uma pequena adição de Níquel é realizada.

Apresenta uma melhor ductibilidade do que a ZAMAK 3, sendo as

outras propriedades similares. Esta liga é popular para aqueles casosespeciais onde componentes com fnas espessuras devem ser undi-dos, apresentando também uma boa qualidade superfcial.

Processo de undiçãoO processo de undição consiste em vazar (despejar) metal líquido nummolde contendo uma cavidade na geometria desejada para a peça fnal.

Os processos podem ser classifcados pelo tipo de molde e modelo e/oupela orça ou pressão usada par preencher o molde com o metal líquido.

O processo de undição permite obter, de modo econômico, peçasde geometria complexa, sua principal vantagem em relação a outrosprocessos.

Após o processo de undição e moldagem a peça vai para os procedi-

mentos fnais, tais como limpeza, polimento e estocagem.

Desenvolvimento da macroestruturaOs metais líquidos são vazados em moldes para obtenção de peças

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ou lingotes. O lingote passa posteriormente por processos de deor-mação plástica visando a produção de chapas, barras, perfs, etc...Os grãos que aparecem na estrutura da peça ou do lingote podemter dierentes tamanhos dependendo das taxas de extração de calor

e gradientes térmicos em cada momento da solidifcação.

Classifcação:a) Areia Verde (molde é descartável)b) Molde Permanente (molde é metálico, bipartido).c) Injeção (molde é metálico, o metal líquido entra sob pressão)d) Cera Perdida (molde e modelo são descartáveis)

Fornecedores de equipamentos: consulte no site da Abimaq outrosornecedores.

 Digimold Ferramentaria de Precisão<www.digimold.com.br > – acesso em 11 de jan.006

 Anselmo & Gritti Ltda<www.anselmogritti.com.br > – acesso em 11 de jan.006

 Isotec Comércio e Serviços<www.isotecmanometros.com.br > – acesso em 11 de jan.006

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESO tipo de processo a usar deve ser escolhido adequadamente. Osmais importantes atores a considerar são:

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 Quantidade de peças a produzir Projeto da undição Tolerâncias requeridas Grau de complexidade 

Especifcação do metal Acabamento superfcial desejado Custo do erramental Requisitos de entrega

Recomendamos também verifcar as seguintes normas da ABNT:NBR877, 8314, 8316, 8588, 880 – Zinco e suas ligas.

REFERÊNCIAS

Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos– ABIMAQ<www.abimaq.org.br > – acesso em 11 de jan.006

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT<www.abnt.org.br > – acesso em 11 de jan.006

Departamento de Engenharia Metalúrgica da Escola Politécnica daUSP<www.poli.usp.br > - acesso em 11 de jan.006

Centro de Inormação Metal Mecânica – CIMM<www.cimm.com.br > – acesso em 11 de jan.006

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVEL

Samir Sayed DATA DE FINALIZAÇÃO16 de jan.006

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preendimento e capital a ser investido. Poderá se ter conhecimentodo custo do PVC, e de possíveis alternativas, contatando diretamenteas empresas mencionadas. É de grande valia, para a área de viabili-dade do projeto, a realização de um plano de negócios, bem como

uma pesquisa de mercado. Para isso auxiliam muito as inormaçõescontidas no site do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresasde São Paulo (SEBRAE): http://www.sebraesp.com.br .

Sugere-se também para mais inormações sobre o assunto, o site daempresa Barracuda, que dispõe de modo didático um processo delaminação artesanal com a espuma de PVC.Disponível em: http://www.barracudatec.com.br/dicas.htm.

FONTES CONSULTADAS

Instituto do PVC. Disponível em:<http://www.institutodopvc.com.br >. Acesso em: 8 de jul. 006.

Barracuda Advanced Composites. Disponível em: <http://www.barra-

cudatec.com.br >. Acesso em: 8 de jul. 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELGuilherme Leite Cunha DATA DE FINALIZAÇÃO8 de jul. 006

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FITA ADESIVA

PALAVRAS-CHAVEFita adesiva; abricação de fta adesiva

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAO que é necessário para montar uma ábrica de ftas adesivas, tipos,ornecedores de máquinas, viabilidade, matéria-prima, etc.

SOLUÇÃO APRESENTADA

A fta adesiva oi criada quando acidentalmente se uniu resina de ár-vore a pedaços de tecidos. A união destes dois materiais criou a possibi-lidade de se reparar, unir partes e outras muitas unções. Desse modo aqualidade das ftas adesivas depende desses dois materiais. As inorma-ções abaixo oram obtidas junto a biblioteca da ABC Pack Brasil.

De acordo com os materiais que se abricam a fta adesiva, pode-seobter determinados tipos de qualidade ou produtos para aplicação

diversas. Contudo, como vimos, para a sua abricação necessitamosbasicamente de dois componentes:

O suporte. Pode ser composto por diversos materiais, embora amaioria sejam flmes plásticos e de papel.

O adesivo. É a massa de cola que az com que a pré-fta cole. Hádierentes tipos que serão detalhados a seguir. Para a abricaçãotambém intervêm uma camada de fxação do adesivo ao suporte

e em alguns casos uma camada de anti-aderente que permite oácil desenrolar da fta.

A seguir, os dierentes tipos de suportes e adesivos que são mais pa-dronizados no mercado.

Suportes

Papéis: Trata-se de um papel Krat, envernizado na superície, quepode ser liso ou ondulado, às vezes impregnado ou tratado e é geral-mente utilizado para os trabalhos de pintura.

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Cloreto de polivinil PVC: É uma película sintética transparente eimpermeável, resistente aos ácidos e a certos dissolventes. Pode serabricado em dierentes cores e admite impressão. Pode-se recobriroutras películas com plástico, como, por exemplo, o polipropileno, o

polietileno e o poliéster. PVC plastifcado: É um cloreto de polivinil ao qual e acrescentadoum plastifcante, o que o permite estirar-se em 150 a 00%. Com umtratamento pode ser um excelente isolante elétrico.

Tecidos de algodão e fbra: Têm uma grande resistência à rupturae podem ser cobertos com uma camada de plástico para torná-losimpermeáveis.

Suportes reorçados: São películas de plástico que são reorçadascom fos de fbra de vidro, com uma rede têxtil ou com uma camadade fbra que permite obter uma fta de grande resistência.

Adesivos

Borracha natural: É um adesivo abricado a partir da borracha obtida

da “árvore da borracha”. Essa resina é dissolvida com alguns solventesespeciais e aplicada sobre o suporte. É um adesivo de grande agarreinstantâneo. Esse adesivo conere à fta a típica cor marrom. As corespadrão dessa cola são a transparente, a branca e o marrom.

Hot Melt: Esse adesivo é a base de cola sintética que se aquece paraliqueazê-la e aplicá-la sobre o suporte. Há vários tipos de cola e ge-ralmente tem um agarro mais lento que a de borracha. As cores pa-

drão dessa cola são o transparente, o branco e o marrom.

Acrílico: Esse adesivo está dissolvido em água, é ácil de aplicar masgeralmente tem resultados piores que o hot melt ou a borracha. Esseadesivo permite ser colorido e com ele pode-se conseguir ftas dediversas cores.

Adesivos especiais: Segundo as dierentes aplicações, pode-se con-

seguir adesivos especiais a base de polímeros, acrílicos e outros abase de elastômeros com silicone. Os dois oerecem uma excelenteresistência ao calor e ao envelhecimento.

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A camada de ancoragem do adesivo: É importante que a fta tenhaagarrado bem o adesivo em uma superície, para evitar que, ao de-senrolar, a cola fque pegada no dorso da fta. Para tal se deve por,antes do adesivo, uma camada que consegue o pereito agarre da

cola ao plástico.

A camada antiadesiva: Essa camada tem o fm de evitar o contrário daanterior. Essa camada de antiadesivo cobre o anverso do suporte deplástico e evita que se lhe adira a camada de adesivo.

FabricaçãoAs massas adesivas são preparadas de orma dierente, segundo otipo de adesivo ao qual se refram. A massa de borracha é a que re-quer uma maior elaboração, já que parte das resinas é triturada eamassada na presença de solventes.

Uma vez obtido o adesivo, az-se o recobrimento das ftas em máqui-nas muito especializadas e apereiçoadas, o que permite recobrir afta de uma só vez.

O flme de suporte recebe primeiramente uma camada de ancora-

gem sobre uma de suas superícies. Ela é seca e depois recebe sobrea outra superície uma camada com anti-adesivo. Seca mais uma veze depois é recoberta a primeira superície com a massa adesiva. Afta é posta mais uma vez para secar, pela terceira vez e fnalmente éenrolada, obtendo-se a bobina recoberta de adesivo. Essa bobina éde grandes dimensões e depois é cortada em medidas adequadas àsua utilização.

Há também instalações especiais para abricar outros tipos de ftasadesivas destinadas a usos técnicos determinados, como os suportesde espuma que são empregados para azer ftas amortecedoras, ouftas de ace dupla.

Devido a esses processos serem extremamente delicados, os abri-cantes que se prezam dispõem de controles de qualidade muito rigo-rosos. Um serviço especial de controle examina as matérias primas,

os produtos em curso de abricação e acabamento, assim como to-das as operações eetuadas nas dierentes etapas de abricação. Ge-ralmente executam controles segundo normas ISO e normas AFERA(Associação de Fabricantes Europeus de Fitas Adesivas).

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de imprimir, para afxar números e placas de alumínio, etc. É muitousada no setor automobilístico para prender espelhos retrovisores.O suporte dessa fta é seu próprio corpo porque possui adesivo nasduas superícies. Isso az com que necessite uma proteção com papel

parafnado, a fm de evitar que se cole sobre si mesma.

Ainda existem as ftas para escritório. São pequenos rolos de ftaadesiva, geralmente transparentes, que se usam para colar papéis,envolver presentes, echar sacos, etc. Geralmente são usadas comum aplicador de mesa e costumam ter larguras entre 1 e 19 mm. Ocomprimento costuma ser de 33 ou 66 metros.

Existe ainda ftas especiais, como as reorçadas. São ftas adesivascom fos de fbra de vidro.

Geralmente esses fos são colocados longitudinalmente, mas tam-bém existem tipos com os fos colocados longitudinal e transversal-mente. É uma fta muito utilizada quando, além de colar, há que re-sistir a ortes tensões, próprias de materiais como a fta de amarração.Costuma-se usar para o cintamento de caixas pesadas e a fxação detubos ou de pranchas metálicas.

Outra fta especial é a utilizada para resisitir à eletricidade. São ftasde PVC exível, adaptável e impregnável e oram concebidas paraisolar qualquer instalação elétrica até 9500 volts. Essas ftas têm acaracterística de que são inalteráveis. Servem para azer junções epara reparações elétricas em geral e no caso de ogo, não propagama chama, uma vez que tenham tido contato com ela.

Fornecedor de matériaprima

BASF QUÍMICA S.A.Site: <http://www.bas.com.br >

Fornecedores de máquinas e equipamentos

INDÚSTRIA DE MÁQUINAS PROFAMA LTDA.

Av. Fausto Dallapé s/n – KM 56 - Mairiporã – SP - 07600-000Teleone: (11) 4486-111 FAX: (11) 4486-1661E-mail: [email protected] ; [email protected]  Site: <http://www.proama.com.br >

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DORNBUSCH & COMPANHIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.Rua Bom Jesus, 150 - Guarulhos – SP - 0711-090Teleone: (11) 6468-9677 FAX: (11) 6440-755E-mail: [email protected]  

INDÚSTRIA DE MÁQUINAS COSTA LTDAAv Maestro Vila Lobos, 365 - São Paulo – SP -066-001Teleone: (11) 601-6500

APLIKE PRODUTOS ADESIVOSAv. Alda, 1893 - Jd. Sandra, Diadema – SP - 09910-170Teleone: (11) 4056-3977

NORDSON DO BRASIL IND. E COM. LTDAAv Aruanã, 85 - Tamboré, Barueri – SP - 06460-010Teleone. (11) 4195-004

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Os adesivos perdem orça com o tempo; por isso não se recomendaestocar material por mais de 6 meses. As ftas adesivas com suporte

de PVC são muito suscetíveis à mudanças de temperatura e em espe-cial ao rio. Deve-se evitar estocar esse produto em ambientes comtemperatura abaixo dos 10° C.

As ftas adesivas colam por simples pressão sobre toda a superície. É,entretanto, necessário que essa superície esteja limpa e seca, sem po-eira, sem umidade ou gordura. No caso das caixas de papelão, convémguardá-las em lugares onde não apanhem poeira e para outros traba-

lhos mais delicados, convém limpar bem antes com álcool. Convémevitar dissolventes para limpar porque podem deteriorar o suporte.

Sugere-se também a consulta a Resposta Técnica sobre adesivos eseus processos de colagem em diversos tipos de substratos dispo-nível no site do Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas <http://www.

sbrt.ibict.br/upload/sbrt1392.pd >

Para se aproundar sobre a viabilidade do empreendimento, é impor-tante a realização de um plano de negócios, bem como uma pesquisade mercado. Para isso são de grande auxílio as inormações contidasno site do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São

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Paulo (SEBRAE): <www.sebraesp.com.br >.

FONTES CONSULTADAS

Biblioteca do Portal ABC PACK Brasil. Disponível em: <http://www.abc- pack.com>. Acesso em: 0 de jul. 006.

Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos. Dis-ponível em: <http://www.abimaq.org.br >. Acesso em: 0 de jul. 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELGuilherme Leite Cunha

DATA DE FINALIZAÇÃO0 de jul. 006

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FORMULAÇÕES DELINHA DEPILATÓRIA

PALAVRAS-CHAVEDepilação; cera depilatória; depilatório; ormulação de cera depila-tória

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAFormulações de cera depilatória (a rio e a quente), loção pré-depilató-

ria, loção pós-depilatória, óleo removedor de cera e produtos afns.

SOLUÇÃO APRESENTADAConorme Departamento de Laboratório da empresa Beraca Sabará– Químicos e Ingredientes Ltda., seguem ormulações solicitadas.

Formulação – Cera DepilatóriaCódigo: COR017A06

Ingredientes INCI Name % P/P FunçãoFase A

rosin rosin 73,14 consistência (base da cera)

ácido esteárico stearic acid 10,00 base (agente de consistência)

cera de abelha beeswax 10,00 consistência e hidratação

rain orestRF3410

theobroma grandiorumseed butter

3,00 emoliente

rain orest RF3510

passiora edulis seed oil ,50 calmante

vaselina sólida petrolatum 1,00 deslizamento e acilitador deespalhamento

BHT BHT 0,15 antioxidante

Fase B

ragrância ragrance 0,10 perume

Fase C

cloisonne gold mica 0,10 brilho

C.I. 1.1700 C.I. 1700 0,01 curante

Procedimento:

- Aquecer ase A a 85°C.- Homogeneizar intensivamente durante 5 minutos.- Resriar a temperatura ambiente e adicionar ase B, homogeneizar.- Adicionar sequencialmente ase C.

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Formulação – Loção PrédepilaçãoCódigo: LPD001B06

Matériaprima INCI Name % P/P Função

Fase A

água desmineralizada water agente de veiculaçãogermall 115 imidazolidinyl urea 0,0 conservante

propilenoglicol USP propilenoglycol 3,00 emoliente

Fase B

tween 0 polisorbato 0 3,00 solubilizante, emoliente

rain Forest RF 3150carapa guaianensisseed oil

3,00 calmante, repelente

ragrância ragrance 0,50 perume

Fase C

carbopol EDT 00acrilato c10-0 alquilacrilato crosspolimero

10,00 espessante

Fase D

trietanolamina trietanolamina 0,50 ajuste de pH (alcalino)

Procedimento:- Pesar ase A, homogeneizar.- Pesar ase B, homogeneizar- Adicionar ase B sobre ase A, homogeneizar.

- Adicionar ase C, previamente solubilizada.- Adicionar ase C, com suave agitação para não correr ormação de bolhas.

Formulação – Loção PósdepilaçãoCódigo: LPD001A02

Matériaprima INCI Name % P/P Função

Fase A

tween 0 polisorbato 0 ,00 solubilizante

beraoil V0700sesamum indicum(sesame) seed oil 0,10 emoliente, nutriente

ragrância ragrance 0,10 perume

Fase B

água desmineralizada water 77,55 agente de veiculação

versene Na disodium EDTA 0,10 sequestrante

germall 115 imdazolidinyl urea 0,15 conservante

Fase C

álcool etílico heatanol 0,00agente rerescante e

antiséptico

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Procedimento:- Pesar ase A, homogeneizar.- Pesar ase B, homogeneizar- Verter ase A sobre ase B, homogeneizar.- Adicionar vagarosamente ase C.

Formulação – Óleo removedorCódigo: ODB07704A06

Matériaprima INCI Name % P/P Função

Fase A

estasan 3575 capric caprylic triglyceride 3,75dissolvente, emo-liente

arlamol E PPG15 stearyl ether 10,00 solvente, emoliente

beraoil V00 prunus amygdalus dulcis (sweetalmond) oil 10,0 emoliente

beraoil V1100 macadamia terníora seed oil 4,00 hidratante

beracare ars bodysystem

passiora edulis seed oil orizasativa rice bran oil euterpeolerace pulp oil orbigneaoleiera seed oil

5,00revitalizante, ortal-ecedor

estol 1517 isopropryl palmitate ,00 emoliente

vitamina E tocopheryl acetate 0,0 nutriente

ragrância ragrance ,0 perumeFase B

beraoil V0900heliantus annus (sunower)seed oil

34,00emoliente, reepteli-zante

BHT butil hidroxi tolueno 0,05 antioxidante

Procedimento:- Pesar ase A, homogeneizando os componentes um a um, seguindo a ordemlistada acima.- Pesar ase B, adicionar sobre ase A, homogeneizar.

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Salientamos que as ormulações acima são ornecidas pela BeracaIngredients para avaliação e testes por parte dos clientes, os quaisdevem adequá-las ao seu uso específco.

A Beraca Ingredients ornece alguns dos produtos mencionados epode ser contactada para maiores esclarecimentos:

Beraca Sabará – Químicos e Ingredientes Ltda.

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Av. Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 197 - Cj. 5 - São Paulo/SP04571-010Tel.: (11) 5509-37 Fax: (11) 5509-379.E-mail: [email protected] .

http://www.beraca.com.br  .

FONTES CONSULTADAS

Departamento de Laboratório da Beraca Sabará – Químicos e Ingre-dientes Ltda.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVEL

Iva Maria Alves

DATA DE FINALIZAÇÃO4 de ago. 006.

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FORNECEDORES DETUBOS PLÁSTICOS

PALAVRAS-CHAVETubos, PVC, conexões, plástico

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAConhecer abricantes de tubos de plásticos

SOLUÇÃO APRESENTADA

1 - ACOME - Polietileno de Alta Densidade ReticuladoRua Dr. Luís Pinto Serva, 148 - São Paulo - 05353-080Teleone: (11) 68-3678 / Fax: (11) 68-3678

- Belano Tecnoplástico Belano Ltda.Tubos Conexões Polipropileno

Av. Santa Catarina, 489 - 09931-390 – Diadema/SPTel.: (11) 713-44 Fax: (11) 713-0004

3 - CONARMON Conexões Artesanais Montadas de PVC Ltda.Rua Harry Feeken, 456 - 83.040-000 São José dos Pinhais/PRTel.: (41) 38 164 Fax:: (41) 383 453http://www.conarmon.com.br/  

4 -Doal Plastic Ind. com. Ltda. - Tubos e Conexões Plástico.Rua das Acácias,1184 - 13468-150 - Americana/SPTel.: (19) 3406-7493 / 0019 Fax: (19) 3406-006

5 - Ind. e Com. Imp. e Exp. Ltda. - Tobos e Conexôes PVCBR 8 KM 507 - S/N - 89800- Xanxerê/STel.: 49 433 9009 Fax.: 49 433 9008http://www.ilitalia.com.br 

6 - Poly Easy do Brasil Ltda. - Tubos e Conexões de Polietileno.Rua Monte das Gameleiras, 11 - 06409-080 - Barueri/SPTel: (11) 4161-7366 - Fax: (11) 4161-1705http://www.polyeasy.com.br 

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7 - Tecnoplástico BELFANO Ltda -Tubos e Conexões PolipropilenoAv. Santa Catarina, 489 - Diadema/SPTel.: (11) 16.5000http://www.belano.com.br 

8 - AMANCO BrasilAtendimento Comercial: 0800 7018770Aça Indústria comércio e Construção LtdaRod. Presidente Dutra, Km. 194,5 - 07400-970 - Arujá/SPTel/Fax: (11) 4654-1188

9 - Swiss Tubos em PVCFone: (19) 3881-7100 -.Fax: (19) 3881-7111

10 - Profsa doBrasilBR 116 nº 0 Km 13 – 83.801-970 - Mandirituba/PRTel. - Fax: (41) 66 1531

11 - Rebouças Indústria de PlásticosRua Osvaldo Aranha, 194 Cilo II - 86067-030 - Londrina/PR

1 - Conexões TigreCentral de Vendas 0800 70 95 805

13 - Tubos OtoCentral de Atendimento 0800 34 35 35

INDICAÇÕESInstituto do PVC

Tel./Fax: (0 XX 11) 5506-511Rua James Watt, 14, 1º andar, conj. 1 - São Paulo/SP - 04576-050http://www.institutodopvc.org/publico/  

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELMagda das Graças Costa

DATA DE FINALIZAÇÃO

6 de maio 005

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FORNO AUTO LIMPANTE,RESISTÊNCIA DO AÇO A OXIDAÇÃO

PALAVRAS-CHAVEForno auto-limpante,abricação orno auto-limpante, resistência doaço à oxidação

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAComo melhorar a resistência do aço a oxidação em altas temperatu-

ras? Como reduzir a oxidação em altas temperaturas das chapas deaço, na abricação de ornos a lenha?

SOLUÇÃO APRESENTADASegundo o técnico Sebastião de Oliveira, da empresa Ferro Enameldo Brasil, o revestimento auto limpante, aumentará consideravel-mente a resistência do aço. Quanto à temperatura, o processo paraa aplicação é:

1. Desengraxe. Enxague/ secagem3. Aplicação de base ( undente para permitir a aderência no aço)

por pistola.4. Aplicar sobre a base úmida o esmalte auto limpante, por pistola.5. Secar em estua 150ºC.6. Queimar em orno á temperatura de 830 - 850 ºC por 4 minutos.

(pode variar conorme a massa á ser esmaltada, e a capacidadetérmica do orno.

Em princípio, deve-se esclarecer, que ao se aplicar um esmalte no in-terior de um orno, se obtém como resultado uma superície de ca-racterística especial altamente porosa que é continuamente limpada,mas não continuamente limpa.

Nenhum orno será completamente automático com esse sistema de

limpeza, mas oerece amplas vantagens em relação aos ornos esmal-tados com undente tradicional, já que se requer cuidados mínimos.Com os esmaltes de limpeza continua sabemos que por algum es-paço de tempo notaremos em sua superície a presença de algumas

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ainda morno, tratar de eliminar a maior quantidade de gordura ouóleo derramado com um papel ou uma esponja absorvente sem es-regar. Repetir esta operação até retirar a maior quantidade de resí-duo possível.

Desligar o orno e deixá-lo esriar. Posteriormente com uma escovade fos de nylon, aplicar um produto desengordurante que não con-tenha silicone e não seja altamente alcalino. Deixar o produto agir,cuidando para que o liquido somente molhe a área aetada sem da-nifcar a superície do esmalte. Aguardar por 0 minutos aproxima-damente.

Em seguida eliminar a sujeira com a escova e enxaguar com água ria,retirando o excesso de água com um pano.

Repetir o processo, se necessário, para assegurar-se que toda a sujei-ra tenha sido eliminada. Quando fnalizado, acender o orno na tem-peratura máxima durante duas horas para que o esmalte comece aoxidar e eliminar os restos da sujeira.

Caso algum resíduo tenha fcado, este desaparecerá com o uso do

orno em novos ciclos de limpeza.

O que não se deve azer:Jamais deverá ser utilizado os limpadores de ornos vendidos no co-mércio, sobre uma superície com esmalte de limpeza contínua, poisestes são altamente cáusticos principalmente os aerossóis e danif-cam a superície esmaltada.

Durante a limpeza manual, não devem serem utilizados limpadoresde fbras metálicas, escovas ou qualquer outro elemento de limpezaque danifque a superície ou eche os poros do esmalte.Deve-se descartar por completo a utilização de pós abrasivos.

Fornecedor de esmalte

FERRO ENAMEL DO BRASIL IND. E COM. LTDA.

Avenida São Jerônimo, 6000 – Prédio 413470-310 – Americana – São PauloTel.: 19- 3471 9969

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FOTOS EM PORCELANA

PALAVRAS-CHAVEFoto, porcelana, oto em porcelana

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAQuer desenvolver uma linha de pratos em porcelana com aplicaçãode otografas. Qual o processo e ornecedores.

SOLUÇÃO APRESENTADA

O processo de produção de oto em porcelana é bastante simples,o decalque é eito em papel especial (papel de decalque) pelo pro-cesso de silk-sreen. Após ter transerido o motivo (oto, por exemplo)para o papel é colocado sobre a peça de porcelana e levada ao ornopara queima (este orno deve ser de alta capacidade, pois atinge altastemperaturas, em torno de 700ºC).

As etapas descritas a seguir 1, são para produção de decalques:

Primeira Etapa Elaboração do DesenhoO desenho deve ter cores bem defnidas e separadas, deve estar apli-cado em um papel vegetal ou até mesmo em um otolito, neste casopara um desenho mais elaborado e com uma riqueza maior de de-talhes. Desenhos mais simples, de apenas uma ou duas cores como,por exemplo, logomarcas, geométricos, orações e textos, nomes oudesenhos de cores apenas dourada ou apenas prateada, como as bo-

das de prata ou as bodas de ouro, não precisam ser eitos em umotolito, é necessário que estejam bem desenhados e defnidos oscontornos no papel vegetal.

Segunda Etapa Conecção da Tela SerigráfcaNo mercado existem muitas e boas empresas que transerem os de-senhos para as telas serigráfcas. É necessário apenas solicitar a quemor transerir os desenhos para as telas serigráfcas que atendam asseguintes especifcações técnicas: Tipo de tecido - monoflamento de nylon ou de poliéster Cor do tecido - branco ou laranja Tipo de fo - T ou HD

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Abertura das telas ou número de fos por cm

Para as tintas - de 68 a 90 fos Para a platina - de 150 a 180 fos Para o ouro - de 130 a 150 fos

Para o colóide - de 8 a 3 fos

As telas serigráfcas utilizadas para aplicar o colóide normalmentenão têm nenhum desenho defnido, elas simplesmente possuemuma área delimitada à área do papel gomado utilizado. Se desejareconomizar colóide, poderá ser elaborado um desenho que cubratotalmente a área do desenho que irá ser transerido, como umamáscara, pois a fnalidade da aplicação do colóide é criar uma pe-lícula que transporte à tinta aplicada sobre o papel gomado para aporcelana ou para o vidro.Quando se tratar de desenhos destinadosa áreas muito desuniormes com relevos e curvas acentuadas, ondeserá necessário esticar a película para obter a cobertura desejadaé recomendado utilizar telas mais abertas, ou seja, de 1 fos parapoder depositar uma quantidade maior de covercoat ormando umflme de transerência mais resistente e mais elástico.

Terceira Etapa Preparação das Tintas

Para cada 100 gramas de tinta em pó seca deverão ser colocados cer-ca de 70 gramas do veículo oleoso. O pó deve ser muito bem mistu-rado e amassado com o veículo oleoso, procurando eliminar todos osgrúmulos que se ormam durante a mistura, ou seja, o pó mais o ve-ículo oleoso devem ormar uma pasta homogênea e viscosa de bompoder aplicativo, não fcando extremamente líquida, mas sim, comuma consistência mais pastosa, como a consistência de um yogurt.Os pós, de algumas cores de tintas, podem ter características higros-

cópicas mais acentuadas e necessitam de uma quantidade maior deveículo, esta adição deverá ser eita cautelosamente para evitar quea pasta fque extremamente líquida e borre o desenho durante a im-pressão. Se a impressão or de cor dourada ou de cor prateada, nãoé necessário nenhum preparo, pois tanto o ouro em pasta brilhantecomo a platina já são ornecidos prontos para o uso, quer seja para aporcelana como para o vidro.

Quarta Etapa Aplicação das TintasAs tintas devem ser aplicadas sobre o papel gomado utilizando-sedas telas serigráfcas elaboradas de acordo com as indicações suge-ridas na segunda etapa. Aplica-se uma cor de cada vez. A aplicação

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artesanal pode ser eita sobrepondo-se a tela sobre o papel goma-do, deixando uma distância mínima de pelo menos cinco mm entreo papel e a tela. Após a aplicação de cada cor é necessário esperarque ela seque completamente antes de aplicar as demais cores. A

secagem das cores pode ser sempre ao ar livre sem necessidade dequalquer tipo de secador ou equipamento, o importante é que o am-biente seja bem ventilado para acilitar a eliminação do veículo dastintas. Grades de madeira, para manter separado uma ou mais olhas,são muito utilizadas nas pequenas e médias indústrias. No caso douso de duas ou mais cores no mesmo desenho é aconselhável a uti-lização de uma mesa apropriada para a produção de decalcomanias,com o tampo a vácuo, e o suporte para o encaixe da tela, para acilitara fxação do papel, o registro do papel e a impressão das diversascores. Existem no mercado, vários tipos de mesas serigráfcas comaspiração a vácuo, muito simples e de baixo custo.

Quinta Etapa Película de Transerência = “Colóide”O colóide deve ser aplicado sempre um dia após a aplicação dascores. A secagem pode ser sempre ao ar livre sem necessidade dequalquer tipo de secador ou equipamento. Quando o colóide secar,ele ormará uma película de transerência, então as decalcomanias já

estarão prontas para serem aplicadas, quer seja na porcelana comono vidro.

FORNECEDORES

Ivani DecalcomaniasProdutos: Fornece material para todos os tipos de decalques.R. José Teodoro Alvarenga, 433 – Vila São José Caixa Postal 17

Pedreira/SP - 1390-000Tel. (19) 3893-454 / 3893-3484E-mail: [email protected]  Site: http://www.decalcomaniasivani.com.br/  

PolidoroProdutos: materiais para pintura e decoração em porcelanas, vidros,azulejos e mosaicos

Rua Fernando Camargo, 500 - 8 º Andar - Conj. 8413465-00 - Americana/SPTel: (19) 3406 – 867E-mail: [email protected] 

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Site: http://polidoro.brasil.sites.uol.com.br/principal.htm 

Miro FotografasProdutos: cursos e material para produção de decalques

Tel: (43) 354-5154Cambé/PR

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Para a produção de decalques com otos é necessário o uso de equi-pamentos específcos para policromia (uso de diversas cores), quesão equipamentos caros. Já a produção de decalques com uso das

cores básicas é mais simples.

Uma dica para quem quiser iniciar esse tipo de negócio, seria frmaruma parceria com outras empresas que possuam os equipamentospara produção da oto (neste caso a Ivani Decalcomanias), sendo as-sim, o cliente necessitaria apenas do orno para queima e transerên-cias dos decalques.

Para maiores detalhes, inclusive do processo, indicamos que o clienteentre em contato com as empresas citadas.

REFERÊNCIAS

1. POLIDORO Importação & Exportação Ltda. Disponível em: <http:// 

 polidoro.brasil.sites.uol.com.br/produza.htm>. Acesso em: 13 de mar.006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELKleberson Ricardo de Oliveira Pereira e Sérgio Vallejo

DATA DE FINALIZAÇÃO13 de mar. 006

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uma lixadeira de mesa também podem ser convenientes. No que sereere ao maquinário para os arames, se or necessária uma grandeprodução, podem ser importantes um desbobinador e endireitador.Além dessas, são necessárias ainda erramentas manuais, como mar-

telo, alicate, chave de enda, entre outros.

Após a conecção de um projeto, aconselha-se uma acurada escolhada matéria-prima, que pode variar muito, pois depende da qualidadee da aparência que se quer dar à gaiola.Em termos gerais, utiliza-se a mesma madeira para a gaiola inteira, amenos que a intenção seja produzir peças mais decoradas, bicoloresou com trabalhos de marchetaria.

Há uma grande variedade de madeiras utilizadas, como o cedro, opau-marfm, a canjarana, a caixeta, o pinho de regam, ébano arica-no, jacarandá, jacarandá amarelo, jacarandá rosa, pau brasil, carvalho,carvalho rosa, embuia, sucupira preta, mogno, entre outras.

A gaiola com topo arredondado, geral-mente utilizada para curiós, e conheci-

da em alguns lugares como Piracicaba,exige, em sua conecção, um cuidadomaior, uma vez que seu topo em curvaé eito a partir de duas hastes únicas,que são envergadas para “cobrir” agaiola.

Gaiola Piracicaba de Arco Marfm, 46x20x28

Segundo o Proessor Takashi Iojo, do IPT-Instituto de Pesquisas Tec-nológicas, é aconselhável que a madeira utilizada nesse processo es-teja ainda verde, uma vez que ela será mais acilmente envergada,para tomar a orma defnitiva quando seca. Ressaltou também queas fbras da madeira deverão estar todas no sentido paralelo ao doencurvamento, e nunca de modo transversal, pois qualquer tipo dedesvio ou nó pode acarretar numa ruptura da haste. Ainda, segundoo proessor, podemos calcular a resistência do arco a partir da divisão

do raio desse arco pela espessura da lâmina da madeira a ser utiliza-da, de modo que o resultado, para não haver riscos de ratura, devese encontrar entre 150 e 00.

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De acordo com o Técnico responsável pela ofcina de marcenaria doDepto. de Artes da USP, Wanderley Martins, uma boa solução para aenvergadura destas hastes é a conecção de moldes ou gabaritos, apartir de uma tábua de madeira e pregos (pregados no ormato que

quiser obter a curvatura da gaiola). A madeira ainda verde é colocadano molde, e só é retirada depois de completamente seca, para serpregada na base.

As madeiras transversais ao longo da gaiola, tanto em sua parte la-teral, como em seu topo curvo, são colocadas respeitando o espaçopara as portas da gaiola, e de modo que exerça sua unção de estabi-lizar e prender o arame.

Indica-se para uma maior resistência, a utilização de arames galvani-zados retriflados, ou mesmo de aço inoxidável, e o uso de pregos delatão ou cobre, para uma maior durabilidade e resistência à errugem.

O espaço entre os arames varia, sendo que a menor medida utilizadaé de 11mm (para pássaros pequenos como Caboclinhos), contudo, aquantidade de arames e esse espaçamento possuem relação diretacom o tamanho da gaiola a ser abricado.

Os poleiros são eitos, na maior parte das vezes de cavilha de bambu,e recomenda-se para o undo, uma bandeja de chapa galvanizada,mais resistente e durável.

Segue, abaixo, alguns ornecedores de máquinas e matérias primaspara a produção de gaiolas artesanais:

Madeiras

Acácia MadeirasAv. Eng. Caetano Álvares 3100 - São Paulo/SP - 0546-000Tel: (11) 3959-1000 Fax: (11) 3959-1019Taipas Comércio de MadeirasRua Antônio de Napoli 177- São Paulo/SP - 0987-030Fone: (11) 397-35 Fax: (11) 3971-3489

Papiro Comércio de MadeiraRua Marcelo Muller, 55 - São Paulo/SP - 033-060Fone: (11) 6911-5376 Fax: (11) 6918-9939

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Divisa Comércio de MadeirasRua José Mascarenhas, 607 - São Paulo/SP - 03515-000Fone: (11) 6653-846

Madeireira Nova PaulistaAv. Corieu de Azevedo Marques, 393/397- São Paulo/SP - 05339-000Fone: (11) 3735-7848 Fax: (11) 3731-5670

A M K MadeirasAv Gov. Carvalho Pinto, 1701 - São Paulo/SP - 03790-000Fone: (11) 6641-300 Fax: (11) 664-169

Indica-se também, como reerência, as madeireiras da região da ruado Gasômetro, no Brás, em São Paulo.

Cavilhas

Cavilha Indústria e Comércio de Objetos de MadeiraRua Paz, 169, Chácara Santo Antonio- São Paulo/SP - 04713-001Fone: (11) 5181-1504 Fax: (11) 518-989

Cavilheira São José LtdaRua Christian Heins, 146, Interlagos - São Paulo/SP - 04815-190Fone: (11) 5974-001

Arames

Comercial GerdauRua Cel. Guilherme Rocha, 400 - São Paulo/SP - 0167-030

Fone: (11) 6095-7766 Fax: (11) 6095-7700

Jocemar Comércio de AramesRua Dr. Otávio Lobo, 47 - São Paulo/SP - 0961-100Fone: (11) 399-97 Fax: (11) 399-97

Máquinas e equipamentos

Leo Madeiras Máquinas e FerragensRua Bartolomeu Paes, 136 - São Paulo/SP - 0509-000Fone: (11) 3838-1011

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NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELGuilherme Leite Cunha

DATA DE FINALIZAÇÃO

30 de nov. 005

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GERADOR DE OZÔNIO

PALAVRAS-CHAVEOzônio, aplicação do ozônio, gerador de ozônio.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAQuais são os parâmetros que deve atender para instalar gerador deozônio para sanitização de lavanderia industrial ou hospitalar.

SOLUÇÃO APRESENTADA

IntroduçãoO ozônio (O3) existe na atmosera e é gerado pela ação dos raios elé-tricos nos átomos de oxigênio (O) existentes no ar. É uma moléculacom três átomos de oxigênio e é um gás incolor (1).

É uma molécula que existe em toda a atmosera. Na parte mais baixa,a troposera, a concentração é relativamente baixa. Na estratosera,

que fca entre 15 e 50 km de altura, a concentração do ozônio passapor um máximo a aproximadamente 30 km. Entre 5 e 35 km defne-se, arbitrariamente, a região da “camada de ozônio”. O ozônio destaregião tem uma unção muito importante para a vida na superícieterrestre ().

À temperatura ambiente, o ozônio é um gás com odor muito carac-terístico. Devido às suas características químicas pode ser utilizado

também na desinecção de água potável(3)

.

Ozônio para lavanderiasÉ sabido que o ozônio é um poderoso destruidor de bactérias e vírus,capaz de destruir partículas de sujeira de diversos níveis e desodori-zar o tecido em baixas temperaturas (4).

Com estas características, ele se mostra efcaz e efciente para usoinclusive em lavanderias hospitalares, onde o grau de contaminaçãoé alto. Se o ozônio trabalha melhor em baixas temperaturas, entãose deve considerar uma signifcativa economia de energia, pois nosmétodos tradicionais se gasta para aquecer a água.

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Levando-se em conta a redução do uso de produtos químicos comoo cloro, o menor desgaste da roupa no processo de lavagem e seca-gem, a redução do volume de água para enxágüe, a diminuição daquantidade de resíduos, tanto no tecido como na água, possibilitan-

do sua reutilização e a eliminação de agentes causadores de alergiase irritações no tecido limpo, conclui-se que o tratamento de águacom Ozônio e o mais indicado para lavanderias hospitalares.

Funcionamento de um gerador de ozônioBasicamente consiste em um tubo (dielétrico), no qual passa o oxigê-nio, e aonde uma descarga elétrica constante (eeito corona), geradaatravés de um transormador nele existente, transorma a moléculade oxigênio (O) em uma molécula de ozônio (O3), pela adição deum átomo. A seguir, este gás (ozônio) é succionado por um sistema“venturi” e mesclado com a água a ser tratada, em um misturadorque opera na sua linha principal de água e recebe o ozônio prove-niente do gerador ou no caso de tratamento do ar o gás e aplicadono local ou duto de ar (5).

FORNECEDORES

OzonicTeleone: (11) 4330-5033 / 9181-4161 - Fax: (11) 415-917e-mail: [email protected] 

Site: http://www.ozonio.net/ 

Contato: José Alvarez

Ozontechnik Teleone: (45) 308-6555 - Fax: (45) 308-6565

E-mail: [email protected] Site: http://www.ozonio.com.br/port.htm

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Observa-se que o ozônio pode ser utilizado em diversos segmentosinclusive para sanitização da água que será utilizada na lavagem deroupas. Indicamos que o cliente entre em contato com as empresas

citadas para esclarecer melhor suas dúvidas e obter maiores inorma-ções sobre o assunto em questão.

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REFERÊNCIAS

1. OZONTECHNIK. Ozônio uma tecnologia aliada ao meio ambiente.Disponível em:

<http://www.dge.inpe.br/ozonio/indexozonio.html >. Acesso em: 0 de abr.006.

. Laboratório de Ozônio. Ozônio. Disponível em: <http://www.dge.

inpe.br/ozonio/indexozonio.html >. Acesso em: 0 de abr. 006.

3. OZONE. O que é ozônio? Disponível em: <http://www.ozonio.med.br/ 

ozonio.htm>. Acesso em: 16 de ev. 006.

4. OZONTECHNIK. Ozônio para lavanderias. Disponível em: <http:// 

www.ozonio.com.br/lavanderia.htm>. Acesso em: 0 de abr. 006.

5. OZONTECHNIK. Ozônio: uma tecnologia aliada ao meio ambiente.Disponível em: <http://www.ozonio.com.br/duvidas.htm#2 >. Acesso em:0 de abr. 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELKleberson Ricardo de Oliveira Pereira

DATA DE FINALIZAÇÃO4 de abril 006

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GOMAS

PALAVRAS-CHAVECarragena, xantana, pectina, guar, gomas

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAGostaria de saber o volume de importação das gomas Carragena,xantana, pectina e guar.

Quem são os maiores importadores. Quanto á pectina gostaria de saber

do mercado em geral, principais players e alguns números, se possível.

SOLUÇÃO APRESENTADA

1.Volume de importação das gomas Carragena, xantana, pectina e guar. Quem são os maiores importadores:O Radar Comercial, desenvolvido pela Secretaria de Comércio Ex-terior - SECEX, em parceria com a APEX-Brasil, é um instrumento de

consulta e análise de dados relativos ao comércio exterior, que temcomo principal objetivo auxiliar na seleção de mercados e produtosque apresentam maior potencialidade para o incremento das expor-tações brasileiras.

Através de um sistema de busca e cruzamento de dados estatísticos,o Radar Comercial permite a identifcação de oportunidades comer-ciais - produtos ao nível de seis dígitos do Sistema Harmonizado (SH-

6) - em um universo de mais de 40 países, que representam aproxi-madamente 90% do comércio mundial.

Ao dar entrada com um código SH (NCM) - até seis dígitos - ou comuma palavra chave que identifque determinado produto, o usuáriodo sistema poderá acessar diversas inormações sobre aquele produto,tais como: preço médio, potencial importador, dinamismo, perorman-ce da exportação brasileira, valores exportados e importados, princi-pais países concorrentes, medidas tariárias, medidas não tariárias.

As inormações poderão ter como oco um determinado mercado(país) ou o mundo.

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O endereço eletrônico é <http://radarcomercial.desenvolvimento.gov.br/ >podendo qualquer cidadão se cadastrar gratuitamente para navegartambém gratuitamente.(1)

Quanto a PectinaNa página eletrônica: <http://www.in.usc.br/~taciano/temp/ 

Geleica%E7%E3o.doc > está disponível inormações sobre gomas emgeral incluindo as gomas acima citadas. ()

Pectina e suas vantagensAs pectinas são classes de complexos polissacarídeos encontradosnas paredes celulares das plantas sendo comumente produzidasdurante os estágios iniciais do crescimento da parede celular e re-presentam cerca de 1/3 da parede celular (MURALIKRISHNA & TA-RANATHAN, 1994). São encontradas em diversas quantidades deplantas sob condição de rápido crescimento e alta concentração deágua exercendo papel de controlar o movimento de água e dos uí-dos através das partes que apresentam este crescimento. O eeito defrmeza da pectina nos tecidos envolve enômenos: a) tecido res-co: ormação de grupos livres de carboxil aumenta a possibilidadee a orça de ligação do cálcio entre polímeros de pectina e b) tecido

aquecido: há uma combinação do aumento da ligação do cálcio e dadiminuição da susceptibilidade da dispolimerização da pectina (SA-JJAANATAKUL et al., 1989). (3)

A síntese da pectina se inicia a partir da UDP-d-ácido galacturônico eatravés do Complexo de Golgi é sintetizada durante os primeiros está-gios do crescimento das paredes celulares. Sugere-se que os grupos car-boxila das pectinas são ortemente metilesterifcados, mas estes ésteres

são clivados pela PME (pectina metilesterase) presente e pela atividadeda poligalacturonase em tomates e resulta em pectina de alto peso mo-lecular (ROBERTS, 1990). TIEMAN & HANDA (1994) descreveram que a re-dução da atividade da PME em tomates causa perda total da integridadedos tecidos durante a senescência da ruta. A esterilização das pectinastambém permite a resistência das plantas à algumas doenças. (3)

Testes em humanos e animais indicam a alta de uma enzima para

degradar a pectina na saliva e no suco gástrico. Do mesmo modo,in vitro, a tripsina e a pepsina não tem eeito na pectina. A quebrada pectina ocorre principalmente no cólon, provavelmente pela açãode enzimas bacterianas. Os principais produtos ormados durante a

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Para a produção de pectina é necessário uma grande quantidade dematéria-prima crua (in natura) de alta qualidade. Nas estações chu-vosas, a matéria-prima pode ser cometida por crescimento de ungosque produzem uma variedade de enzimas que quebram a pectinas.

Existe ainda necessidade de extrair a pectina da matéria-prima cruaimediatamente após a extração do suco. Após extração a mesmapode ser armazenada por muitos meses. Inevitavelmente, uma parteda qualidade será perdida durante a secagem do material, uma vezque a pectina é um material lábil. Contudo, se o resíduo da ruta (es-pecialmente se a casca da ruta conter alta concentração de ácido cí-trico) or bem lavada antes de ser submetida à secagem e se or secasob pereitas condições, uma boa quantidade de pectina pode serproduzida. Devido à não disponibilidade da casca das rutas cítricasdurante o ano todo há necessidade de se guardar a matéria-primapara os períodos de entre sara (MAY, 1990). (3)

A pectina derivada da polpa da beterraba apresenta inúmeras des-vantagens como produto comercial. Apesar da grande quantidadede pectina disponível e de relativo baixo custo, a polpa da beterrabanão é utilizada como matéria-prima devido ao baixo poder de se tor-nar gel, comparando-se com a pectina da maça e da casca das rutas

cítricas. Este baixo poder de gel é explicado principalmente devidoà presença de grupos acetil e relativamente pequenas moléculas depectinas (RENARD & THIBAULT, 1993). Estudos sobre a pectina da pol-pa da beterraba demonstram que, dierente das pectinas da maças eda casca das rutas cítricas, a beterraba contém resíduos ácidos (0,6%w/w), ligados aos resíduos das cadeias laterais, tais como encontra-dos nas pectinas do espinare (ROMBOUTS & THIBAULT, 1986). (3)

Os resíduos das sementes do girassol é outra potente onte de pecti-na, mais especifcamente o tecido claro que envolve as sementes degirassol é naturalmente rico em pectina. Se esta pectina or extraídasob condições ideais, pode ser comercializada como material bastan-te aproveitável (MIYAMOTO & CHANG, 199). (3)

A Importância Da Pectina Na Industrialização Dos AlimentosA pectina é utilizada em muitos alimentos, tais como geléias, texturi-

zantes, emulsifcantes, e estabilizantes. Nos últimos anos, as pectinastem sido utilizadas como substitutos do açúcar. A demanda para ge-léias com ou sem a adição de açúcar está aumentando, parte devidoa restrição de açúcar ou a necessidade de produtos “sugar-ree” prin-

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cipalmente para diabéticos. Outras gomas naturais tais como ágar ecarvagena também são utilizadas em produtos com baixa concentra-ção de açúcar. A vantagem da pectina sobre as outras gomas é a suaalta estabilidade em condições ácidas, por outro lado, a difculdade

de controlar o ponto exato dela se tornar gel pode ser uma desvan-tagem. A manuatura das pectinas origina no processo, moléculaspolares e não polares que são propícias para serem incorporadasem dierentes tipos de alimentos. A uncionalidade da molécula depectina é determinada por uma série de atores, incluindo o grau demetoxilação e o tamanho molecular. (3)

As bebidas dietéticas representam uma parte signifcativa dos seg-mentos de bebidas no mercado. A redução de adoçantes (sacarose,rutose ou as combinações das duas) priva as bebidas da textura edo sabor. Esta perda de textura pode ser restaurada com a adiçãode 0,05 a 0,10% de pectina. A adição de pectina aos sucos de ru-tas dietéticos reduz a disposição da polpa, acilitando a dispersão damesma (EL-SHAMEI & EL-ZOGHBI, 1994). (3)

Em alguns molhos para churrasco a pectina é adicionada para orne-cer sabor e textura.

A pectina, juntamente com o cálcio (contido na órmula), determi-nam a consistência e a textura fna(3)

Pectina e saúdeA utilização da pectina tem aplicações na indústria armacêutica. Apectina inuencia avoravelmente as taxas de colesterol no sangue eage com um proflático natural contra substâncias tóxicas, incluindo

a contaminação por metais tóxicos. Têm sido demonstrados eeitosbenéfcos na redução do chumbo e do mercúrio do trato gastroin-testinal e respiratório (KOHN, 198). Quando a pectina é injetada viaintravenosa, diminui o tempo de coagulação sanguínea, o que é be-néfco no controle de hemorragias e sangramentos locais. O sulato depectina, por outro lado, prolonga o tempo de coagulação e pode serutilizado no lugar da heparina (BRAKE & FENNEMA, 1993). O sulato depectina, todavia, é tóxico e há um limite estabelecido para seu uso. Um

complexo de pectina e erro tem sido estudado e seu uso tem sido re-portado como benéfco ao tratamento de anemia erropriva. O uso dapectina tem demonstrado ajudar na redução do colesterol sanguíneoem estudos experimentais (FERNANDEZ et al., 1994). (3)

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O consumo de pelo menos 6g/dia de pectina é necessário para se ob-ter um eeito na redução do colesterol. Quantidades ineriores a 6g/dia não mostram eeitos signifcativos. MIETINNEN & TARPLIA (1977)demonstraram 13% de redução no colesterol sérico em semanas de

tratamento. CEDRA et al. (1988) demonstraram que a suplementaçãode pectina à dieta diminuiu em 7,6% os níveis de colesterol plasmá-ticos de pacientes com risco de doenças cardiovasculares. A pectinatem sido extensamente utilizada para o tratamento de diarréias, es-pecialmente em crianças. Além disso, reduz o índice de digestão viamobilização dos componentes alimentares no intestino, o que resul-ta em uma menor absorção dos alimentos. A espessura da pectinainuencia a absorção por inibir o contato entre a enzima intestinale o alimento. Devido a sua alta capacidade de ligação com a águaornece sensação de saciedade, reduzindo também o consumo ali-mentar (THAKUR et al., 1997). (3)

Pectina uso veterinárioKaobiotic® Suspensão.Disponível em:http://www.pizersaudeanimal.com.br/pet/bulas/Kaobiotic_Sus-pensao.pd 

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Revisão: Eeito do Tratamento sob Alta Pressão sobre as PropriedadesFuncionais da Proteína de Soja e Interação Proteína – Polissacarídios.RENATA TORREZAN; MARCELO CRISTIANINI**Disponível em<http://calvados.c3sl.upr.br/ojs2/index.php/alimentos/arti-

cle/viewFile/4493/3496 >

Inuência da Pectina sobre Parâmetros Fisiológicos, em Eqüinos1 Ga-briel Jorge Carneiro de Oliveira José Augusto de Freitas Lima3 Kle-ber Villela Araújo4 Elias Tadeu Fialho3 Antônio Gilberto Bertechini3Juan Rámon Olalquiaga Pérez3 Rilke Tadeu F. Freitas3. Disponível em:<http://www.editora.ua.br/revista/26_4/art25.pd >

Obtenção de geléia “diet” elaborada com suco de maracujá. Dispo-nível em:

<http://www.uniara.com.br/institucionais/revistauniara/pd/16/rev16com- pleta_20.pd >

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REFERÊNCIAS

(1) Radar Comercial. Disponível em:<http://radarcomercial.desenvolvimento.gov.br/ >. Acesso em 4 de abril

de 006.

() Geleifcação. Disponível em:<http://www.in.usc.br/~taciano/temp/Geleica%E7%E3o.doc >Acesso em 4 de abril de 006.

(3) VP Online. Disponível em:<http://www.vponline.com.br/biblioteca_view.asp?id_tb_publicacao=384>.Acesso em 4 de abril de 006.

Resolução nº 386, de 05 de agosto de 1999 ANVISA, Agência Nacio-nal de Vigilância Sanitária. Aprova o “Regulamento Técnico sobreAditivos utilizados segundo as Boas Práticas de Fabricação e suasFunções”, contendo os Procedimentos para Consulta da Tabela e a Ta-bela de Aditivos Utilizados Segundo as Boas Práticas de Fabricação.Disponível em:<http://e-legis.bvs.br/leisre/public/showAct.php?id=11541> Acesso em 4

de abril de 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELMagda das Graças Costa

DATA DE FINALIZAÇÃO5 de abr. 006.

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IMANTAÇÃO EM PEÇAS

PALAVRAS-CHAVEImantação, imã

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAO que é e quem az imantação em peças?

SOLUÇÃO APRESENTADA

1. IntroduçãoImantar ou re-imantar peças sempre oi uma necessidade tanto nolaboratório de ísica como na prática cotidiana de empresas, ofcinasetc (1).

2. Substâncias magnéticasDepósitos de minério de erro magnético oram descobertos pelosgregos, numa região da Turquia, há muitos séculos. A região era en-

tão conhecida como Magnésia e, assim, o minério oi chamado mag-netita. Outros depósitos de magnetita são encontrados em outrasregiões do mundo, e os pedaços de magnetita são conhecidos comoímãs naturais. Um desses pedaços, pendurado em um fo, se alinhacom o campo magnético da Terra. Por volta do século XII, os homenscomeçaram a usar esses ímãs naturais a que davam o nome de pe-dra-ímã, como as primeiras bússolas magnéticas ().

Alguns materiais, notadamente o erro e o aço são ortemente atraí-dos pelos ímãs; o cobalto e o níquel são atraídos em grau menor. Diz-seque essas substâncias têm propriedades erromagnéticas. Ligas espe-ciais, como o permalloy e o alnico, têm extraordinárias propriedadeserromagnéticas. Os ísicos têm demonstrado muito interesse pela es-trutura dos materiais dotados da propriedade do erromagnetismo.

Atualmente, são abricados ímãs artifciais muito ortes e versáteis,com substâncias erromagnéticas. Os ímãs de alnico (Al, Ni e Co) atu-ais suportam um peso de mais de 1 000 vezes o dos próprios ímãs. Assubstâncias erromagnéticas são comumente chamadas “substânciasmagnéticas”.

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3. Substâncias nãomagnéticasOs materiais são comumente classifcados como magnéticos ou não-magnéticos. Diz-se que os que não demonstram o orte erromagne-tismo da Família do Ferro, são “não-magnéticos”. Contudo, se esses

materiais orem colocados no campo de um ímã muito orte, obser-va-se que alguns deles são ligeiramente repelidos pelo ímã, ao passoque outros são ligeiramente atraídos.

O zinco, o bismuto, o cloreto de sódio, o ouro e o mercúrio são algu-mas das substâncias ligeiramente repelidas e diz-se que são diamag-néticas. A propriedade do diamagnetismo é um conceito importantena moderna teoria do magnetismo, como veremos mais adiante.

Madeira, alumínio, platina, oxigênio e sulato de cobre(II) são exem-plos de substâncias ligeiramente atraídas por um ímã orte. Diz-seque esses materiais são paramagnéticos e esse tipo de comporta-mento magnético é chamado paramagnetismo.

4. Tipos de imãsDe modo geral há quatro grupos de ligas usadas na produção co-mercial de tais ímãs. Na seleção de tais ligas são levados em conta a-

tores como: temperatura de operação, eeitos de desmagnetização,intensidade do campo de indução, características ambientais, espaçodisponível para os vários movimentos possíveis etc (3).

Todos esses atores devem ser observados antes de se selecionar umímã a ser utilizado para operar, por exemplo, um reed switch (inter-ruptor magnético de lâminas) ou um sensor de lâminas numa aplica-ção específca.

4.1. Alnicos AlNiCo Os imãs de AlNiCo (liga de: Alumínio, Níquel, Cobalto e Ferro ) sãoabricados através do processo de undição. Os imãs de AlNiCo têmuma boa resistência à corrosão e podem ser utilizados em ambientescom temperatura entre 500 ºC e 550ºC, mantendo, a estas temperatu-ras, excelente estabilidade. Uma outra característica marcante do AlNi-Co é a alta indução residual vs. baixa coercitividade e, por este motivo,

é especialmente recomendado em aplicações onde apenas desmag-netização temporária é necessária (placas eletropermanentes, levanta-dores, etc). Exemplos de aplicações: placas magnéticas, sensores (ree-ds), equipamentos eletropermanentes, levantadores de carga (4).

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4.2. FerritesTambém conhecidos como cerâmicos, esta amília oi anunciada em195. O processo de abricação consiste na pulverização das maté-rias-primas até a ormação de mono-cristais. Este composto é então

prensado numa orma sob a inuência de um campo magnéticoorientado. Após esta compactação, o material é sintetizado em or-nos especiais e usinado até os ormatos e dimensões desejados. Hojeem dia, os imãs cerâmicos são os que possuem menor custo. Sãoresistentes à corrosão, ácidos, sais lubrifcantes e gases. Max. Tem-peratura de trabalho 50 ºC. Exemplos de aplicações: alto-alantes,motores CC, sensores (4).

4.3. Neodímioerroboro NdFeBOs imãs de Neodímio-Ferro-Boro, também conhecidos como TerrasRaras ou Super-Imãs, entraram no mercado em 1980. É o materialmagnético mais moderno atualmente. Os imãs de NdFeB são pro-duzidos pelo compactamento de ligas pulverizadas e depois sãosinterizados. Possuem as melhores propriedades de todos os imãsexistentes e uma incrível relação indução/peso. Embora tenham umaresistência a temperatura menor que a do SmCo, o custo é muitocompetitivo. São altamente susceptíveis a corrosão e devem, quase

sempre, possuir revestimento. São normalmente niquelados, zinca-dos ou revestidos c/ resina epóxi. Max. Temperatura de trabalho: 180ºC (dependendo do grau). Exemplos de aplicações: alto-alantes, se-paradores Eddy-Current, brindes, equipamentos eletrônicos (4).

4.4. SamárioCobalto SmCoOs imãs de Samário-Cobalto (SmCo) oram desenvolvidos em1960,como resultado da pesquisa de novos materiais magnéticos basea-

dos em ligas de Fe, Co, Ni e Terras Raras. São produzidos prensan-do-se as ligas pulverizadas, no ormato fnal. Posteriormente são sin-terizados a altas temperaturas. Apesar das excelentes propriedadesmagnéticas e resistência à temperaturas (até 50 ºC), o alto custopode limitar suas aplicações. Possuem razoável resistência à corrosãoe não necessitam de revestimentos particulares. Devido à sua eleva-da ragilidade, devem ser manuseados c/ cuidado. Max. Temperaturade trabalho: 50 ºC Exemplos de aplicações: micro-motores, sensores

automotivos(4).

4.5. EmbuchadosImãs de AlNiCo, Cerâmicos ou NdFeB, encapsulados em metal (or-

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mando um circuito magnético), projetados p/ oerecer máxima orçacom ampla gama de soluções de montagem, p/ todas as unções defxação e levantamento. Diâmetro: variando de 6 mm a 15 mm. For-ças de atração/ fxação de até 1.300 N (4).

4.6. Ímãs Injetados c/ PlásticoSão imãs obtidos a partir dos pós de Ferrite, NdFeB ou SmCo mistu-rados em uma matriz plástica, normalmente resina epoxi ou nylone depois moldados através de injeção. Obtêm-se imãs de ormascomplexas e espessuras reduzidas. Permitem ácil usinagem, iman-tação em polaridades múltiplas (orientações axiais, radiais e polaressão permitidas) e oerecem a possibilidade de injeção diretamenteassociada a eixos, rolamentos ou outros suportes metálicos. Devidoàs suas boas propriedades magnéticas, são ideais para aplicações deprecisão ou de pequeno porte, tais como, computadores, instrumen-tos e dispositivos médicos. Max. Temperatura de trabalho: 150 ºC (de-pendendo do grau). Exemplos de aplicações: medidores de gasolina,motores passo-a-passo (4).

Tabela 1. Comparações entre os tipos de imãs produzidos 3.

Comparações Baixo   Alto

Custo Ferrite AlNiCo NdFeB SmCo

Intensidade de campo Ferrite AlNiCo SmCo NdFeB

Temperatura de operação NdFeB Ferrite SmCo AlNiCo

Resistência à corrosão NdFeB SmCo AlNiCo Ferrite

Resistência à desmagnetização AlNiCo Ferrite NdFeB SmCo

Resistência estrutural Ferrite SmCo NdFeB AlNiCo

Coefciente de temperatura AlNiCo SmCo NdFeB Ferrite

FORNECEDORES

Casa dos ImãsRua Oswaldo de Andrade, 40 - São Paulo/SP - 0477-160Teleone / Fax: (11) 564 008Home page: http://www.casadosimas.com.br  

Magnetos GeraisFone: (11) 5561 333 - Fax: (11) 554 3847Home page: http://www.magnetosgerais.com.br/index2.htm 

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ItalR. San José, 648 - Parque Industrial San José - Cotia/SP - 06715-75Fone: (11) 4148 518 / 4703 5501Home page: http://www.italpro.com.br/  

OximagAv. Presidente Kennedy, 1057 - São Caetano do Sul/SP - 09560-010Tel.: (11) 46 4410Fax: (11) 47 1416Home page: http://www.oximag.com 

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESObserva-se que existem diversos tipos de imãs. É necessário que oconsulente especifque o seu produto para buscar a melhor solução,com isso indicamos que procure as empresas relacionadas.

METODOLOGIA DO ATENDIMENTO/FONTES DE INFOR-MAÇÃO CONSULTADAS/ BIBLIOGRAFIA

1. Netto, L. F. Imantador por curto-circuito. Disponível em: <http://www.

eiradeciencias.com.br/sala13/13_27.asp>. Acesso em: 1 de abr. 005.

. Netto, L. F. Teoria Elementar do Magnetismo. Disponível em: <http:// 

www.eiradeciencias.com.br/sala13/13_T01.asp>. Acesso em: 1 de abr.005.

3. Netto, L. F. Inormações sobre os ímãs permanentes. Disponível em:<http://www.eiradeciencias.com.br/sala13/13_T03.asp>. Acesso em: 1 deabr. 005.

4. Ital. Disponível em: <http://www.italpro.com.br >. Acesso em: 1 deabr. 005.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELKleberson Ricardo de Oliveira Pereira

DATA DE FINALIZAÇÃO

1 de abr. 005

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INCENSO

PALAVRAS-CHAVEIncenso, queima de carvão IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAQual a toxidade do carvão vegetal no uso em incenso? Está com dif-culdade em encontrar ornecedores de palitos de bambu.

SOLUÇÃO APRESENTADA

O carvão vegetal é produzido a partir da lenha pelo processo de car-bonização ou pirólise.

A utilização do carvão vegetal, no Brasil, que é o maior produtormundial desse insumo energético, apresenta inúmeras vantagensem relação ao carvão mineral: é renovável, menos poluente, baixoteor de cinzas, praticamente isento de enxore e ósoro, mais reativo,processo de produção e transporte não centralizados, tecnologia de

abricação já consolidada, poupança de divisas com a eliminação deimportações de combustíveis ósseis etc.

O poder calorífco inerior médio do carvão é de 7.365 kcal/kg (30,8MJ/kg). O teor de material volátil varia de 0 a 35%, carbono fxo variade 65 a 80% e as cinzas (material inorgânico) de 1 a 3%. Fonte: IEE

Segundo Demilson, técnico do Instituto de Pesquisas e Estudos Flo-

restais, a queima do carvão produz menos umaça que a queima damadeira, deixando menos cheiro.

Em termos de aplicação na produção de incenso, o carvão irá inuen-ciar menos que o pó de madeira utilizado, pois como são aparas demarcenaria, são vários os tipos de madeira utilizados e cada um temum odor característico, o que não ocorre com o carvão.

Fornecedores de palitoPalito espeto bambu 8cm com 50 (churrasco)Preço: R$ 1,0http://www.casacruz.com.br/pg_detalhe.cm?cod_variacao=13729

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Helios Comércio e Indústria de Madeiras Ltda. - “Palitos Áurea”Rodovia Engenheiro Constâncio Cintra, Km 78Caixa Postal 9 - 1355-700 - Itatiba - São PauloE-mail: [email protected] 

Teleone: (11) 454-133 Fax: (11) 454-058

Rela Indústria E Comércio S. ADistrito Industrial de Nova Ponte. - 38.160-000 – Nova Ponte /MGTeleone: (34) 3356 193E-mail: [email protected] 

http://www.gina.com.br 

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESRecomenda-se pesquisar junto aos abricantes de palitos, se os pro-dutos colocados no mercado atende a sua necessidade, ou se podemdesenvolver um modelo exclusivo.

Para a questão da maquete, entendo como uma miniatura de umprojeto, e a utilização na sua produção como um dispositivo no auxi-lio na abricação do incenso.

A sugestão para substituir o isopor por uma chapa de MDF, ou com-pensado com espessura de 6mm e urando com o diâmetro do pali-to, esse material é mais resistente que o isopor.Será interessante azer algumas amostras utilizando o carvão verif-cando sua praticidade e aceitação no mercado.

REFERÊNCIAS

IEE Instituto de Eletrotecnica e Energia. Disponível em: <http://www.iee.usp.br >. Acesso em: 1 de maio 006.

IPEF Instituto Pesquisas e Estudos Florestais – IPF-LCF/ ESALQ EscolaSuperior de Agricultura Luiz de Queiroz.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELSérgio Vallejo.

DATA DE FINALIZAÇÃO1 de maio 006.

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INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

PALAVRAS-CHAVEIndústria armacêutica, código de ética, procedimentos para abertu-ra de indústria armacêutica, procedimento de abertura.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDASaber se existe algum tipo de restrição legal ou ética em relação aomédico ser proprietário/sócio de uma indústria armacêutica, quaissão os primeiros passos para conseguir viabilizar este tipo de empre-

endimento de pequeno/médio porte e inormações sobre equipa-mentos, custos e parte legal.

SOLUÇÃO APRESENTADAPrimeiramente, quanto ao ato de um médico ser dono ou sócio deuma indústria armacêutica, segundo o Conselho Regional de Farmá-cia de São Paulo, é proibido para qualquer profssional de tal áreaatuar como dono de estabelecimentos que produzam ou comerciali-

zem produtos armacêuticos.

Essa proibição é do Decreto Federal 0.931 de 193 art. 16 item G dalegislação que regulamenta o exercício da profssão de armacêutico.

Há também no Código de Ética Médica, resolução de 1988 do Conse-lho Federal de Medicina, art. 98 que proibi o médico exercer qualqueratividade que vise explorar a indústria armacêutica.

Para tanto, caso haja um grande interesse na abertura de uma in-dústria armacêutica, será necessário o cancelamento da inscriçãodo número de registro no Conselho Regional de Medicina, e provarpara o Conselho Regional de Farmácia que de ato houve a completadesvinculação da profssão de médico, para assim, o CRF autorizar aabertura e gestão da indústria em questão.

As demais regras para se dar início a abertura de uma indústria ar-macêutica tem que ser verifcadas e requeridas através da ANVISA– Agência Nacional de Vigilância Sanitária – a autorização de uncio-namento bem como a lista de todos os documentos necessários para

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isso (vide link em “REFERÊNCIAS”).

É necessário também entrar em contato com o Conselho Regional deFarmácia bem como com o órgão de Vigilância Sanitária do Municí-

pio a fm de requerer os documentos e orientações necessárias paralegalização do negócio.

Quanto à parte de custos e equipamentos necessários, esses dadosvariam de acordo com o tipo de medicamentos que serão produzi-dos, se são voltados à abricação em série ou de manipulação, se há odesenvolvimento de novos medicamentos no local, enfm, uma sériede atores que terão que ser pré-defnidos antes de realizar o levan-tamento do que é necessário obter para uma posterior mensuraçãodos custos, comparar com o mercado potencial, e averiguar a viabili-dade econômica do negócio. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESSugere-se que, primeiramente, se cheque os decretos e leis que proí-bem a participação de um profssional de medicina na exploração daindústria armacêutica.

Recomenda-se, entrar no site da ANVISA para verifcação dos docu-mentos e procedimentos legais necessários para a abertura do novonegócio. Contatar também o Conselho Regional de Farmácia e o ór-gão municipal de Vigilância Sanitária para maiores especifcações.

Para análise do mercado, estimativa de custos dos materiais neces-sários e a verifcação da viabilidade do negócio, recomenda-se queentre em contato com a Farma Jr, empresa de consultoria júnior dos

alunos da Faculdade de Farmácia da USP. Lá eles poderão auxiliarcom maior propriedade quais os materiais necessários para se aden-trar em tal segmento de mercado.

Já para a análise mercadológica do projeto, como avaliação de mer-cado, viabilidade fnanceiro, tipos de investimentos, recomenda-seque consulte a FEA júnior USP, consultoria Jr dos alunos da Faculdadede Economia, Administração e Contabilidade da USP.

Por se tratar de um empreendimento de médio porte, também é re-comendado entrar em contato com o Sebrae – Serviço Brasileiro deApoio à Pequena e Micro Empresa -, este que poderá melhor auxiliar

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e prestar consultoria mercadológica para um melhor planejamentodo negócio nessa etapa embrionária.

REFERÊNCIAS

1. ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em:<http://www.anvisa.gov.br >.Acesso em: 10 de nov. 005.

O link para o requerimento e demais procedimentos para autoriza-ção de uncionamento está disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/ 

medicamentos/autoriza.htm> Acesso em: 09 de nov. 005.

. CREMESP - Conselho Regional de Medicina de São PauloRua da Consolação, 753 Centro - São Paulo/SP - 01301-910Tel: (11) 3017-9300 Fax: (11) 331-1745Site: http://www.cremesp.com.br/ 

O link para o Código de Ética Médico está disponível em:http://www.cremesp.com.br/siteAcao=PesquisaLegislacao&di=s&cha=1&id=

2940&tipo=RESOLU%C7%C3O&orgao=Conselho%20Federal%20de%20Medici 

na&numero=1246&situacao=VIGENTE&data=08-01-1988 acesso em: 10 denov. 005

3. CRFSP - Conselho Regional de Farmácia de São PauloRua Capote Valente, 487 - Jardim América São Paulo/SP - 05409-001Tel: (11)3067-1450E-mail: [email protected]  Site: http://www.crsp.org.br/home/home.asp

O link para o Decreto Federal 0.931/3 art.16 item G está disponível em:http://www.crsp.org.br/legislacao/legislacao_shw.asp?id=35 acesso em: 10

de nov. 005

4. Farma JrTel: (11) 3091-3706e-mail: [email protected] 

5. FEA júnior USPEnd. Av. Pro. Gualberto, 908 – São Paulo/SP - 05508-900Tel: (11) 3091-5904/598Site: www.eajr.org.br 

e-mail: [email protected] 

6. Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio à Pequena e Microempresa

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INFORMAÇÕES SOBRE FORNOROTATIVO E FUNDIÇÃO DE

ALUMÍNIO DE MARMITEX

PALAVRAS-CHAVEForno rotativo; alumínio; marmitex; orno; undição; reciclagem

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDA

Dúvidas com relação ao processo de undição do alumínio, como éo procedimento, qual a capacidade dos ornos que se encontram nomercado e, de um modo geral, para que é utilizado o orno rotativo?Este é o melhor meio de se derreter alumínio usado em marmitex?Caso não seja qual é o método ideal? Qual o procedimento legal (le-gislação) para iniciar neste setor? Inormações sobre o mercado e f-nalidade do alumínio reciclado.

SOLUÇÃO APRESENTADA

Sobre ornos rotativosSão também denominados ornos de usão sendo utilizados para oprocesso de incineração que é a tecnologia utilizada para a destrui-ção de resíduos urbanos ou industriais através do processo de oxida-ção térmica a altas temperaturas.

Os ornos rotativos podem processar resíduos na orma líquida e sóli-

da, aceitando também resíduos em contentores echados e materiaismenos comuns como munições. Os ornos rotativos utilizados naincineração de resíduos perigosos são constituídos tipicamente porduas partes: o orno rotativo propriamente dito e a câmara de pós-combustão (aterburner). Basicamente, ele é ormado por uma car-caça cilíndrica em aço, revestida internamente com reratário, comdiâmetro de 4,5 a 6 metros e com uma razão comprimento/diâmetroentre :1 e 10:1. A caraça encontra-se numa posição quase horizon-

tal, com um ângulo de -4º, e rola segundo o seu eixo com uma ve-locidade de 0,5- rotações por minuto. A câmara de pós-combustãositua-se no fnal do orno rotativo, e recebe os gases e cinzas deleprovenientes. Na câmara de pós-combustão completa-se a queima

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dos gases, iniciada no orno rotativo.

Para se ter uma idéia do uncionamento de um orno rotativo segueabaixo um esquema ilustrativo que extraído site da FEUP (Faculdade

de Engenharia da Universidade do Porto de Portugal) <http://paginas.e.up.pt/~jotace/gtresiduos/coincversus.htm >.

Esquema de uncionamento de um orno rotativo:

Fonte: <http://paginas.e.up.pt/~jotace/gtresiduos/coincversus.htm >

Sobre undição do alumínio e reciclagem de marmitexSegundo Resposta Técnica disponível no portal eletrônico do SBRT(Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas), elaborada Rede de Tecno-logia do Rio de Janeiro, o derretimento do alumínio oriundo das mar-

mitex para reciclagem não é viável uma vez que este é muito impuroalém de possuir uma pequena camada de polietileno que reveste aolha de alumínio por isso sua reaproveitação só é válida para a abri-cação de ogos de artiício. Os ornos utilizados para o derretimentodeste alumínio são os rotativos, no entanto devido ao seu custo ex-tremante elevado uma opção ao empreendedor vender seu material(marmitex usados) para empresas que trabalham no ramo da recicla-gem, como as citadas abaixo:

Comércio de Metais ArecaRua Miragem, 155 – Curicica - Rio de Janeiro/RJTel: (1) 334-006 / Fax: 334-88

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Email: [email protected]  / [email protected] 

FORNECEDORES

Segue uma lista com alguns ornecedores de ornos rotativos quepodem prestar inormações mais detalhadas sobre seu uso e uncio-namento. Para se ter acesso a mais ornecedores pode-se entrar emcontato com a ABIMAQ (associação Brasileira de Máquinas e equipa-mentos) através do site: <http://www.abimaq.org.br >.

Combustol Indústria e Comércio Ltda.Rua Cel. José Rufno Freire, 453 – PiritubaEstr. Turística do Jaraguá, 358 (km 15,5 - Via Anhanguera, sentido in-terior) - São Paulo/SP - 05159-900Tel:(11) 3906-3000 / 3906-305Site:< http://www.conbustol.com.br >

Sauder: Equipamentos Industriais LtdaRua Plínio Schimidt, 00 - Embú Guaçu/SP - 06900-000Tel: (11)4661-8000 / Fax (11) 466-1000Email: [email protected] 

NORMAS TÉCNICASPara se ter acesso as normas técnicas reerentes a undição de alu-mínio em orno rotativo e reciclagem de marmitex de alumínio. Paratanto deve-se entrar em contato diretamente com a ABNT (Associa-ção Brasileira de Normas Técnicas), pelo site: <http://www.abnt.org.br  >

LEGISLAÇÃO

A legislação pode ser encontrada na apostila “Ponto de Partida” sobre“Reciclagem de Alumínio” nas páginas 8 e 9 do Sebrae - MG (ServiçoBrasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerias),deve-se acessar a apostila, que inclusive trás outras inormações so-bre o tema, pelo atalho<http://www.sebraemg.com.br/Geral/visualizadorConteudo.aspx?cod_

areasuperior=2&cod_areaconteudo=231&cod_pasta=234 > do site do se-

brae – MG.

Lembrando que o cliente deve estar atento às legislações especifcasdo Estado de São Paulo.

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Para maiores inormações deve-se entrar em contato diretamentecom a CETESB no endereço abaixo:

CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental

Av. Proessor Frederico Hermann Jr., 345 - Alto de Pinheiros05459-900 - São Paulo/SPTel: (11) 3030-6000 / Fax (11) 3030-640Site: <http://www.cetesb.sp.gov.br  >

CURSOS E EVENTOSPara mais inormações sobre os eventos deve-se acessar os sites in-dicados. Ainda com relação a cursos e outros eventos é interessanteque o cliente acompanhe seus oerecimentos através do calendárioda ABAL (Associação Brasileira do Alumínio), disponível em: <http:// 

www.abal.org.br/servicos/eventosabal.asp >

Seminário Internacional de Reciclagem de AlumínioEmail: [email protected] 

Site:<http://www.abal.org.br/SEMINARIO/evento.htm >

Seminário de Fundição

Sede da ABMTel: (11) 5536-4333 ramal 1 / Fax 11-5044-473Site:< http://www.abmbrasil.com.br/seminarios/undicao/2006 >

CONAF – Congresso de FundiçãoSão Paulo/SPSite: <http://www.abmbrasil.com.br/seminarios >

INSTITUIÇÕESO acesso aos sites das instituições citadas é muito interessante aoempresário que pretende iniciar neste ramo.

Associação Brasileira do Alumínio - ABALEnd: Rua Humberto I, nº 0 - 4º andar - São Paulo/SP - 04018-030Tel: (11) 5084-1544 / Fax: (11) 5549-3159Site:< http://www.abal.org.br  >

ABM: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais:End: R. Antonio Comparato, 18 - São Paulo/SP - 04605-030Tel: (11) 5536-4333 / Fax: (11) 5044-473

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Email:[email protected]  Site: <http://www.abmbrasil.com.br  >

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Recomenda-se ao cliente que reita sobre a viabilidade de seu em-preendimento e realize um plano de negócios, que pode ser eitocom o auxílio do Sebrae mais próximo, no caso o Escritório Regionalde Campinas:

Escritório Regional de CampinasEnd: Av. Andrade Neves, 1.811 - Jd. ChapadãoCep: 13070-000 – Campinas – SPTel: (19) 343-077 / Fax: (19) 34-6997Email: [email protected] 

Recomenda-se a leitura do Relatório de Sustetabilidade da Industriado Alumínio, elaborado pela ABAL e disponível pelo seguinte ata-lho:<http://www.abal.org.br/downloads/rsia_abal_pt.pd >

Para se ter uma idéia geral sobre undição de alumínio recomenda-sea leitura do material “Perfs Indústrias: Fundição de Alumínio”, dispo-nível em:<http://www.indi.mg.gov.br/publicacoes/ALUMINIO.PDF#search=%22undi%C 

3%A7%C3%A3o%20de%20aluminio%22 >

O SBRT (Serviço Brasileiro de Respostas técnicas disponibiliza em seusite algumas Respostas Técnicas que podem ser úteis ao cliente de

acordo com suas necessidades, segue abaixo uma lista delas paraeventual consulta:Sobre reciclagem de alumínio através do processo de undição, aces-se: <http://sbrt.ibict.br/upload/sbrt416.pd >

Inormações completas sobre a reciclagem de PET e de Alumínio,acesse: <http://sbrt.ibict.br/upload/sbrt609.pd >

Observando que o material de alumínio ao qual as consultas acima sereerem são latas e não marmitex, porém é interessante que o clientetenha uma idéia geral deste processo, inclusive como uma outra al-ternativa neste ramo.

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Inormações gerais sobre abrica de reciclagem, acesse: <http://sbrt.

ibict.br/upload/sbrt1864.pd >

FONTES CONSULTADAS

Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas. Reciclagem de Alumínio.Disponível em: <http://sbrt.ibict.br >. Acesso em: 15 de set de 006.

Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos. Disponível em:<http://www.abimaq.org.br >. Acesso em: 15 de set. 006.

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto de Portugal. Dis-ponível em: <http://paginas.e.up.pt/~jotace/gtresiduos/coincversus.htm >.Acesso em: 15 de set. 006.

Associação Brasileira do Alumínio. Disponível em: <http://www.abal.

org.br >. Acesso em: 15 de set. 006.

Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais. Disponível em:<http:// 

www.abmbrasil.com.br >. Acesso em: 15 de set. 006.

Serviço Brasileiro de apoio às Micro e Pequenas Empresas de MinasGerais. Disponível em: <http://www.sebraemg.com.br  >. Acesso em: 15de set. 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELAnnelise Gomes de Carvalho

DATA DE FINALIZAÇÃO15 de set. 006

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INFORMAÇÕES SOBRELAVANDERIA INDUSTRIAL

PALAVRAS-CHAVELavagem industrial, montagem de serviço de lavanderia industrial.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAComo montar uma lavanderia industrial? Quais são as máquinas in-dispensáveis, voltadas somente para a lavagem de big bag? Tem um

galpão onde pode montar uma lavanderia industrial para lavagem debig bag, em região onde predomina a cana-de-açúcar. O problema é:qual a quantidade do capital que deve investir? Como conhecer omercado consumidor para este serviço? Existem técnicas especiaispara este serviço?

SOLUÇÃO APRESENTADAPara a abertura de uma lavanderia com fns industriais e a realização

de um levantamento de custos apropriado para determinar o capitalnecessário a ser investido (e se é viável tal aplicação), é preciso antesaveriguar qual o tamanho da demanda latente do negócio, o espaçoísico no qual será montado a lavanderia e quanto se está disposto agastar nessa operação.

Segundo o consultor da Anel (Associação Nacional de Empresas deLavanderia) para fns industriais, o Sr. Carlos Leme, os equipamentosbásicos para estruturação de uma lavanderia industrial são: uma la-vadora, uma centríuga e uma secadora.

No entanto, para realizar uma estimativa do capital necessário paracomeçar esse negócio, precisa-se avaliar primeiramente, o quanto dematerial será lavado por dia (em Kg), para saber o tamanho e númerode unidades de maquinário para atender tal demanda. Estes dadospodem ser obtidos através de pesquisas na região na qual trabalha.Junto desse dado, há que se levar em consideração o tamanho do es-

paço ísico no qual serão colocadas as máquinas, para não haver nemuma subtilização do espaço, bem como evitar uma superestimaçãodo mesmo. Aqui, é realizada uma prévia de como fcará a empresaatravés de um layout, eito em Autocad.

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Levando-se em consideração as variáveis supracitadas, o consultorda Anel estimou que adquirindo uma lavadora de 100 Kg, uma cen-tríuga de 50 Kg, e com a secadora como opcional, o capital para en-trar nesse setor seria de , aproximadamente, R$ 50 mil.

Porém, deve-se lembrar que há ainda gastos importantes a seremcontabilizados, como: luz, água, manutenção, enfm, outros gastosque serão somados ao longo do negócio. Outro ato importante parase estar atento é a água residual que será produzida, onde despe- já-la, como tratá-la, incorrendo em mais gastos, necessários para amanutenção de seu negócio de acordo com a legislação ambientalespecífca.

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Primeiramente, como cada negócio tem variáveis distintas, sugere-seprocurar por uma consultoria mais especializada para a montagemdo negócio em questão. Assim, recomenda-se entrar em contatocom o Sr. Carlos Leme, que se pôs à inteira disposição para auxiliá-lo.Consulte também o material da coleção Idéias de Negócios, pro-duzido pelo SEBRAE ES sobre Lavanderia. Disponível para consulta

em:<http://www.sebraees.com.br/IdeiasNegocios/pag_mos_ide_neg.asp?id=

257&tipoobjeto=3&objeto=257&botao=0>.

Sugere-se, também, entrar em contato com a Anel, e averiguar quaisvantagens que ser uma empresa associada pode trazer, e em quepontos eles podem lhe auxiliar.

E por fm, o consultor em questão possui um e-groups sobre discus-

são e troca de técnicas e experiências para pessoas que lidam comlavanderias em geral, sendo assim, um meio interessante para apre-sentar problemas e colher soluções com pessoas que atuam no ramohá mais tempo. Ao entrar em contato com ele, peça para ser incluídonesse grupo.

Consultoria para Lavanderia Industrial – Anel. Disponível em:http://www.wsol.cjb.net  acesso em: 04 de jul. 005.

Contato: Sr. Carlos Leme MacielTel: (11) 3761-0480 - (11) 3670-0039E-mail: [email protected] 

E-groups: [email protected]  *

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*este endereço é para enviar mensagens para os associados, maspara azer parte do e-groups é necessário o convite do moderador.

REFERÊNCIAS

Anel Associação Nacional de Empresas de Lavanderia. Disponível em:<http://www.anel.com.br/ >. Acesso em: 04 de jul. 005.End: Rua Pais de Araújo 9, cj 11/113CEP 04531-090 - Itaim Bibi – São Paulo - SPTel: (11) 3078-8466E-mail: [email protected] 

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELRodrigo Ravani Gurgel

DATA DE FINALIZAÇÃO04 de jul. 005

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LOCADORA DE AUTOMÓVEIS

PALAVRAS-CHAVELocadora de automóveis, aluguel de automóvel, locadora, aluguel decarro.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAQuer obter inormações passo a passo sobre como montar uma loca-dora de automóveis, legislação, investimento inicial, mão de obra.

SOLUÇÃO APRESENTADAA locação de veículos é uma atividade comercial de prestação deserviços, cujo objetivo principal é atender às necessidades de loco-moção de pessoas e empresas, com rapidez, acilidade e economia.Hoje, viajando a negócio ou a lazer, fcando sem o seu próprio veí-culo, ou necessitando de um maior e mais adequado, é comum en-contrar pessoas que se habituaram a alugar carros. A comodidadeestá cultivando este hábito. É muito simples alugar: é só escolher o

veículo desejado e azer a reserva.(1)

Ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos, onde existem gran-des concentrações de rotas em poucas empresas locadoras, no Brasilo setor de locação de automóveis é bastante pulverizado, com em-presários ranqueados ou independentes, respondendo pela mais de.511 locadoras que atuam no País. O setor tem merecido avaliaçõespromissoras, para quem quer se iniciar no negocio, mas exige muita

dedicação e atenção além de um preparo acima da média daque-le exigido do empreendedor interessado em ingressar em qualqueroutra atividade.(3) 

É portanto, undamental, que o empreendedor interessado no ne-gócio também leve em conta determinados atores, que podem seconstituir em obstáculos para a competente militância na atividade.Os que chegam sem o respaldo técnico e qualitativo necessário cor-rem um grande risco, em unção do alto nível de detalhes e peculiari-dades do setor de locação de automóveis no Brasil.

A gestão de uma locadora de automóveis exige capital intensivo e,

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nesse sentido, é preciso lembrar que o custo do dinheiro no Brasilcontinua alto.

Também não deve ser esquecido que as perspectivas de redução de

 juros estão distantes, apesar da disposição do governo e do bancocentral. Diante deste cenário, acentuam-se as difculdades para ob-tenção de crédito, o que implica, para o empreendedor, em estarmuito bem preparado e ter um planejamento bastante adequado emrelação às uturas necessidades de capital. Isto sugere que ao plane- jar o negocio, o empreendedor deve procurar seu agente fnanceiro everifcar de que montantes poderá dispor para alavancar a empresa.Os preços dos veículos, que no Brasil continuam muito caros, princi-palmente levando-se em consideração o poder de compra do brasi-leiro, precisam ser considerados. Também aqui, não há perspectivasno curto prazo de que haja redução, já que as montadoras continu-am pressionadas a azer reajustes, devido a atores como os compo-nentes importados que são utilizados na abricação do automóvele os constantes aumentos no preço do aço, principal matéria-primapara a abricação dos carros.

A carga tributária que incide sobre as locadoras de automóveis, por

sua vez, permanece acima da realidade do negócio. São impostosmunicipais, estaduais e ederais, tais como PIS, Cofns e ISS (somentepara locação com motorista), bem como IPI e ICMS sobre a comprados veículos, sem contar o IPVA. Além disso, não podemos nos es-quecer que os encargos sobre a mão-de-obra também são bastanteonerosos.

Até mesmo a questão da insegurança também traz conseqüências

para o negócio. O custo do seguro dos automóveis está diretamenterelacionado a isso. A prevenção contra roubos e urtos, antes restritaaos grandes centros urbanos, também já é uma necessidade para lo-cadoras que atuam em qualquer estado do Brasil.

Os riscos com responsabilidade civil, cobranças de multas de transitoe as condições da malha viária do pais, igualmente devem merecerespecial atenção no planejamento dos custos da atividade.

Vale lembrar que, mesmo diante de todos esses atores, as diárias dealuguel de carros no Brasil não se atualizam na mesma proporção.Com isso, o preço da locação no Brasil pode ser considerado, hoje,

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o mais baixo do mundo, se comparado em dólar, ao que é praticadolá ora. As diárias de aluguel por aqui também sempre oram as maisbaixas do mundo quando o critério é a comparação com o preço doscarros em cada país. Os veículos no Brasil continuam muito caros

quando comparados ao poder aquisitivo do brasileiro.

Na verdade, para praticar preços ineriores em dólar aos cobrados láora, as locadoras brasileiras se desdobram para superar as dieren-ças estruturais existentes entre o Brasil e os ditos países de primeiromundo. Isso porque há vários atores estruturais que, direta ou indi-retamente, intererem em todo o processo, aetando custos e, con-seqüentemente, os preços. Pela avaliação de todos estes dierenciaisem nosso prejuízo, fca claro que no Brasil é essencial ter um alto nívelde competência na gestão deste negócio.

Assim, diante do desempenho positivo que o setor vem apresentan-do, e para não soar ilusório, a ABLA Associação Brasileira das Locado-ras de Automóveis tem tido o cuidado de explicar esses cuidados aserem tomados para quem pretende ingressar no negócio, alertandopotenciais empresários dispostos em investir suas reservas na aber-tura de uma locadora, para que procurem azê-lo com muito critério,

para com isso minimizar seus riscos.

Desta orma, não há espaço para quem quer ingressar no setor mo-vido por impulso. Para se manter na atividade é preciso um alto nívelde competência na gestão e conhecimento proundo de cada umdos vários atores estruturais que intererem no uncionamento deuma locadora de automóveis.

O roteiro para o uncionamento de uma locadora de automóveispode ser visualizado no sistema elaborado pelo ICMC/USP Institutode Ciências Matemáticas e de Computação.()

A – Visão Geral do SistemaO sistema para a locadora de automóveis consiste do gerenciamentodos aluguéis de automóveis, bem como do controle de itens que po-dem ser adicionados ao aluguel, tais como seguros (danos materiais

e pessoais), taxa de retorno, cadeiras de bebê, motoristas, entrega doautomóvel, entre outros itens. O sistema deve ainda emitir diversostipos de relatórios e consultas, possibilitando um melhor gerencia-mento dos aluguéis.

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B – Requisitos Funcionais

B1 – Manutenção e Preparação Clientes, Categorias de Automóvel, Automóveis, Funcionários e Serviços

1. O sistema deve permitir a inclusão, alteração e remoção de clien-tes da locadora de automóveis, com os seguintes itens de inor-mação: nome, endereço, cidade, estado, teleone(s), e-mail, docu-mento de identifcação (CPF – para pessoa ísica ou CNPJ – parapessoa jurídica e, nesse caso, deve ser levado em consideração onome antasia), data de nascimento e situação de inadimplência.

. O sistema deve permitir a inclusão, alteração e remoção das diver-sas categorias de automóveis, com os seguintes itens de inorma-ção: código da categoria, descrição da categoria, valor da locação(valor diário, valor semanal, valor mensal e valor por quilometra-gem da locação) e quantidade de automóveis em estoque paracada categoria.

3. O sistema deve permitir a inclusão, alteração e remoção dos au-tomóveis para aluguel pertencentes à locadora de automóveis.

Cada automóvel possui os seguintes itens de inormação: placado automóvel, chassis, categoria de automóvel, abricante, mar-ca, ano e modelo do automóvel. Para cada categoria de automó-vel podem existir diversos automóveis.

4. O sistema deve permitir a inclusão, alteração e remoção de un-cionários da locadora de automóveis, com os seguintes itens deinormação: nome, endereço, cidade, estado, teleone(s), data de

nascimento, username, senha e nível de acesso.

5. O sistema deve permitir a inclusão, alteração e remoção dos tiposde serviços adicionais oerecidos pela locadora de automóveis.Cada tipo de serviço adicional possui os seguintes itens de inor-mação: código do tipo de serviço oerecido, descrição do serviçoadicional e preço.

6. O sistema deve permitir a inclusão, alteração e remoção dos ní-veis de acesso que um usuário pode ter a fm de manipular asunções do sistema.

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B2 – Reserva de Automóveis7. O sistema deve permitir o processamento da reserva de automó-

vel, com os seguintes itens de inormação: data e hora de retiradado automóvel, data e hora previstas para devolução do automó-

vel, identifcação do cliente, categoria de automóvel desejada,valor da locação, discriminação de possíveis serviços adicionais,taxa de multa a ser cobrada em caso de desistência de últimahora (a menos de 4 horas do início previsto de retirada), os dadosdo cartão de crédito do cliente e desconto concedido (opcional).A reserva só deve ser permitida se a situação do cliente não or deinadimplência e se houver automóveis do tipo (categoria) requi-sitado disponíveis no período indicado. Caso contrário, o sistemadeve emitir uma mensagem de alerta e a reserva não pode serconfrmada.

8. O sistema deve permitir a remoção de reserva sem maiores en-cargos até 4 horas antes do início previsto para aluguel do auto-móvel. Após esse período, a remoção da reserva deve alertar ouncionário da locadora de que deve ser cobrada a taxa de multaestabelecida durante a reserva.

B3 – Retirada do Automóvel9. O sistema deve permitir a retirada de automóvel por um cliente.

Cada retirada de automóvel possui os seguintes itens de inorma-ção: data e hora de retirada do automóvel, data e hora previstapara devolução do automóvel, identifcação do cliente (previa-mente cadastrado), uncionário responsável pela retirada, chassisdo automóvel alugado, quilometragem registrada no momentoda retirada, discriminação dos serviços adicionais contratados,

valor da locação e desconto concedido (opcional).

10. O sistema deve verifcar se oi eita a reserva prévia do automóvel.Se afrmativo, durante a retirada, inorma-se o nome do cliente eos dados da reserva são recuperados automaticamente pelo sis-tema e alterados pelo uncionário, se necessário. Se, por ventura,ocorrer a não disponibilidade do automóvel reservado, deve-severifcar com o cliente uma outra opção de automóvel ou a em-

presa deve alugar um automóvel que atenda às necessidades docliente de uma outra locadora.

11. O sistema deve permitir a impressão de um comprovante de reti-

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rada do automóvel, contendo o nome do cliente, documento deidentifcação, datas e horários de retirada e previsão de devolu-ção, valor da diária e serviços adicionais utilizados. Nesse mesmocomprovante deve ser reservado um espaço para assinatura do

cliente.

B4 – Devolução do Automóvel1. O sistema deve permitir a devolução do automóvel por um clien-

te, com os seguintes itens de inormação: chassis do automóvelalugado, data e hora de devolução do automóvel, quilometragemregistrada no momento da devolução, valor de locação e descon-to concedido (opcional). O sistema deve, automaticamente, cal-cular e apresentar na tela o valor total a ser pago, considerando ovalor da locação, a taxa de serviços adicionais contratados, o des-conto, se concedido e a taxa de multa e juros, caso o automóvelseja entregue com atraso. Deve ser verifcado se o automóvel estásendo devolvido com o tanque de combustível completo. Casonão esteja, deve-se adicionar ao valor a pagar o preço vigente deum abastecimento completo de combustível.

 13. O sistema deve permitir as seguintes opções de pagamento do

aluguel do automóvel: 1) à vista (em dinheiro, cheque ou cartãode crédito); ) aturado em 30 dias.

14. O sistema deve permitir a impressão de um comprovante de de-volução do automóvel, contendo o nome do cliente, documento,datas e horários de retirada e devolução do automóvel, valor dalocação, discriminação dos serviços adicionais utilizados, descon-tos e taxa sobre serviços contratados. Deve, ainda, mostrar o total

líquido a pagar, bem como a orma de pagamento escolhida, re-servando um espaço para assinatura do cliente.

B5 – Quitação de Fatura15. O sistema deve permitir a quitação de uma atura paga pelo clien-

te, contendo as seguintes inormações: número da atura, data devencimento, data de pagamento, valor total pago, juros e multa.

B6 – Impressão de Relatórios e Consultas16. O sistema deve permitir a impressão de uma listagem dos auto-móveis alugados num determinado período, contendo o nomedo cliente, chassis, placa, marca e modelo do automóvel, data de

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retirada e data prevista para devolução.

17. O sistema deve permitir a impressão de uma listagem das reservaseetuadas para a data atual, contendo o nome do cliente, teleone

para contato, categoria de automóvel e data prevista para saída.

18. O sistema deve permitir a consulta da ocupação dos automóveisnum certo período. Um automóvel está ocupado se existe umcliente utilizando-o no momento. Um automóvel está disponívelse não está ocupado no período e o número de reservas para talcategoria de automóvel no período é inerior ao número total deautomóveis existentes para tal categoria. Essa consulta deve mos-trar para cada categoria de automóvel oerecida a descrição dacategoria de automóvel, o número de automóveis existentes, onúmero de automóveis ocupados, o número de automóveis re-servados e o número de automóveis disponíveis.

19. O sistema deve permitir a impressão de um relatório resumindoo aturamento da locadora de automóveis no período (por exem-plo, semanal ou quinzenal), contendo, para cada dia do período,um resumo dos aluguéis pagos nesse dia, com os seguintes itens

de inormação: valor da locação, serviços adicionais, descontos etotal.

0. O sistema deve permitir a impressão diária das aturas a seremenviadas aos clientes que optaram pelo aturamento de suas con-tas. A atura contém o nome e endereço completo do cliente, operíodo de locação do automóvel, o total da locação, o total comdemais serviços contratados, o valor do desconto, o total líquido

a pagar e a data de vencimento.

1. O sistema deve permitir a impressão de um relatório contendoas aturas em atraso no período (por exemplo, semanal ou quin-zenal), contendo, para cada dia do período, o nome do cliente, adata de vencimento e o valor a ser pago pelo cliente.

TERCEIRIZAÇÃO – A maior onte de renda das locadoras de auto-

móveis, representando em média 60% dos aluguéis, é a terceirizaçãoda rota, que oi impulsionada pelas privatizações e pela entrada deinvestimentos estrangeiros no Brasil, que trazem a cultura da tercei-rização como instrumento para a redução de custos. “Muitos empre-

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sários brasileiros também estão descobrindo essa possibilidade”, dizo presidente. (3)

LOCALIZAÇÃO. A operação em aeroportos ou em suas proximidades

é considerada estratégica pelos ranqueadores, por dar visibilidade emais competitividade ao negócio. Além de absorver o movimento depassageiros e clientes de empresas que começam a se instalar na re-gião. Outra sugestão é a operação nas praias, que pode ser tão apre-ciada quanto a operação em aeroportos com a vantagem de gerarcustos menores.

COMO FUNCIONA

CONDIÇÕES PARA LOCAÇÃO. Com base em dados de empresas doramo, para locar veículos elas adotam alguns critérios: IDADE. Mínimo de 1 anos, carteira de habilitação (a empresa

pode exigir um tempo mínimo da emissão da carteira, por exem-plo: anos.

DOCUMENTOS EXIGIDOS. Carteira de identidade ou passaporte,CPF e cartão de crédito (Nacional ou Internacional).

PERÍODO. A diária do veículo será de 4 horas e Semanal de 7

dias. HORA EXTRA DO VEÍCULO. Ocorrendo atraso na devolução do ve-

ículo, a hora extra será cobrada no valor correspondente a 1/6 dadiária.

Em caso de colisão, roubo, urto, incêndio ou perda total. é necessárioa apresentação do Boletim de Ocorrência.

TIPOS DE LOCAÇÃO. As locadoras de veículos oerecem aos seusclientes algumas opções diversifcadas no aluguel de veículos. Diária com 100 Km de ranquia; Diária + Km S/ ranquia; Diária com Km livre; Diária com Hotel; Diária sem seguro; Diária seguro parcial;

Diária seguro total.

PAGAMENTO. Os serviços são pagos, normalmente, através de car-tões de crédito, o que evita o preenchimento de fchas de cadastro e

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outras burocracias.

A FROTA. A empresa deve trocar os veículos após dois anos de uso eentregá-los sempre limpos para seus clientes. O empreendedor deve

azer seguro de toda a rota e frmar convênio com alguma ofcinamecânica (a melhor orma de garantir rapidez e qualidade).

Veículo Adaptado. De acordo com empresários do ramo, a procurapor veículos adaptados vem aumentando. Mas, o público (defcien-tes ísicos e pessoas que estão com a perna ou com o braço tempora-riamente engessado) que utiliza esse tipo de serviço tem enrentadoalguns problemas na hora de locar carro. No mercado não existemmuitas locadoras que oereçam esse tipo de veículo.

MÃODEOBRA. O número mínimo de pessoas para trabalho é qua-tro (o dono, 1 atendente, 1 motorista e 1 lavador de carros). É impor-tante que cada um esteja compromissado com a garantia da quali-dade do serviço oerecido, desse modo, é importante que a empresabusque sempre a excelência no treinamento e na ormação técnica eética de seus empregados.

SUPORTE À GERÊNCIA DO NEGÓCIO. Atualmente as locadoras deveículos já podem contar com empresas que desenvolvem sotwa-res para gestão de locação de veículos. Alguns sotwares assumemcompletamente o controle operacional, administrativo e fnanceiroda locadora. Podendo, inclusive, gerar contratos diários ou mensais.Com módulos especialmente desenvolvidos para administradoras delocação de autos, esses sistemas contém procedimentos específcospara o controle de manutenção própria e/ou externa dos veículos de

sua rota ou de terceiros. Por exemplo: a empresa CDI – LOCADORAE ADMINISTRADORA oerece esse tipo de suporte ao empresário doramo de locação de veículos.

FRANQUIA. Forma de azer negócio que mais tem crescido nestesúltimos tempos, a ranquia consegue unir, pereitamente, empresascom marcas de produtos e/ou serviços de sucesso a empreendedorescom grande capacidade e conhecimento de seu mercado local. De

acordo com a Associação Brasileira de Franchising - ABF – ranquiapode ser defnida como um sistema de comercialização de produtose/ou serviços e/ou tecnologias, baseado em estrita e contínua cola-boração entre empresas jurídicas e fnanceiramente independentes,

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através da qual o ranqueador concede o direito e impõe a obrigaçãoaos seus ranqueados de explorarem uma empresa de acordo com oseu conceito. De acordo com dados da ABF (Associação Brasileira deFranchising), o mercado de ranquias para locação de veículos cres-

ceu 4% em 1998 e deverá crescer 0% entre 1998 e 003.

FORNECEDORES

CDI – LOCADORA E ADMINISTRADORA.http://www.cdinet.com.br/cdilocadora/cdi_administrador.htm

TRAVEL.COM. – Automação de Locadora de Veículoshttp://www.viaturismo.hpg.com.br/ 

MATRIX.X CONSULTORIA & SISTEMASTEL. (71) 9133-910

ENTIDADES

Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis – ABLARua Estela, 515 - Bloco A - 5º andar - São Paulo/SP - 04011-904

Tel. (011)5081.55 - Fax: (011)508.139http://www.abla.com.br/ 

Associação Brasileira de Franchising – ABFAlameda Iraé, 76 Moema - São Paulo/SP - 04075-000Tels. (11) 5051-9496 - Fax.: (11) 5051-5590http://www.ab.com.br/ab_novo/deault.htm

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESÉ importante a realização de uma pesquisa de mercado para verifcarse o mercado absorve mais uma empresa, como também a elabora-ção de um plano de negócios bem estruturado para verifcar a viabi-lidade econômica e os investimentos necessários.

O SEBRAE pode auxiliar nesta etapa do projeto.A ranquia de empresas já existentes no mercado e a parceria com

empresas pode ser uma de viabilizar o negócio.

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REFERÊNCIAS

1. ABLA Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis. Disponí-vel em: <http://www.abla.com.br >. Acesso em: 0 de mar. 006

. ICMC Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP SãoCarlos. Disponível em:<http://coweb.icmc.usp.br/coweb/upload//127/Apendice%20Aula%2003%20-

%20Documento%20de%20Requisitos%20-%20Sistema%20Locadora%20de%

20Automveis.doc >. Acesso em 0 de mar. 006

3. SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas.Disponível em:<http://www.sebraees.com.br/IdeiasNegocios/pag_mos_ide_neg.asp?id=690

&tipoobjeto=3&objeto=690&botao=0> Acesso em 0 de mar. 006

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELCristiane de Lima Quadros e Sérgio Vallejo

DATA DE FINALIZAÇÃO0 de Mar. 006

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MANGUEIRAS DE SILICONE

PALAVRAS-CHAVEMangueira, produção de mangueira de silicone, extrusão plana

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAInormações sobre o processo de produção de mangueiras de silico-ne automotivas.

SOLUÇÃO APRESENTADASegundo o Pro. Dr. Hélio Wiebeck, do Departamento de Engenhariade Materiais da Escola Politécnica, o processo de obtenção de man-gueiras de silicone se dá pela técnica de extrusão plana (casting).

A extrusão é um processo pelo qual os grânulos de resina undidosatravés do calor são orçados a passar por uma matriz, sob pressão,para se obter a orma fnal desejada, através de um processo contínuo.A extrusão plana proporciona maior velocidade de produção e de

controle de espessura.

O controle da temperatura é undamental para melhor ajuste de es-pessura e qualidade do material extrusado. A uniormidade da resinatambém é ator importante de qualidade. No Brasil, a extrusão planatambém é muito utilizada na produção de flmes para laminação ourevestimento de substratos, na produção de embalagens exíveis.

Processo de extrusão plana Perfs dierentes saídos da extrusora

Fonte: Escola Superior de Biotecnologia

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CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM) osprincipais abricantes deste tipo de mangueira são a Paranoá, Man-

gotex, Sabó e Mapra, de modo que é conveniente, para uma possívelprodução, uma pesquisa de mercado, bem como a realização de umplano de negócios. Para isso são de grande auxílio as inormaçõescontidas no site do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresasde São Paulo (SEBRAE). Disponível em: http://www.sebraesp.com.br .

REFERÊNCIAS

Wiebeck, Hélio, Departamento de Engenharia de Materiais da EscolaPolitécnica, USP.

Associação Brasileira da Indústria Química. Disponível em: <http:// 

www.abiquim.org.br >. Acesso em: 3 de nov. 005.

Escola Superior de Biotecnologia – Universidade Católica Portugue-sa. Disponível em:<http://www2.esb.ucp.pt/twt/embalagem/MyFiles/biblioteca/aulas/Plastico2.

PDF >. Acesso em: 3 de nov. 005.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELGuilherme Leite Cunha

DATA DE FINALIZAÇÃO3 de nov. 005

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Astro Tecnologia Indústria e Comércio Ltda.Rua Hum, 90 – Jardim Aracília - Guarulhos/SP - 0750-130Teleone Celular: (11) 84730719Email: [email protected]

EmbalogRua Moacir Miguel da Silva, 366/67 - São Paulo/SP - 05595-000Teleone: (11) 3735-343 Fax: (11) 3731-8854Teleone Celular: (11) 99457763Email: [email protected]

Protherm Proteção Térmica Ltda.Teleone: (11) 4667-088E-mail: [email protected]: <www.lonatermica.com.br >

Fonseca Indústria de Divisórias, Roupas Térmicase Roupeiros IndustriaisRua 9 de Julho, 1134 - Bairro Itaíba - Concórdia/SC - 89700-000Teleone: (49) 344-4591 e Fone/Fax: (49) 3444-69Email: [email protected]  

Site: <www.estoariaonseca.com.br >

Outra opção de revestimento termo-isolante, com um custo menor,pode ser encontrado em uma Cooperativa de produtos recicláveis emCampinas, a Cooperativa Bom Sucesso. Nesse caso a manta térmicaé eita a partir de embalagens laminadas (tipo Tetra Pak), e a qualida-de do isolamento também é dierente do da lona à base de espuma.A Cooperativa, que geralmente presta esse serviço para Construção

Civil, inorma que, mediante visita do cliente, pode adaptar seu pro-duto ao automóvel. Segue, abaixo, o endereço da cooperativa:

Cooperativa Bom SucessoRua Bartista Ra , 735 – Bairro Aparecidinha - Campinas/SPTeleone: (19) 381-6413

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Cabe mencionar que o uso da Lona Térmica nas condições acima re-eridas é indicada para pequenos percursos, não substituindo o re-vestimento e o equipamento recomendados pelas autoridades emtransportes de maior distância.

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REFERÊNCIAS

PROTHERM PROTEÇÃO TÉRMICA LTDA.Disponível em: <www.lonatermica.com.br >, acesso em 7 de jan. 006;

ASTRO TECNOLOGIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.Disponível em: <www.astrotecnologia.com.br >, acesso em 7 de jan. de006;

INSELSPERGER, Johnny, “Cooperativas se unem em projeto de mantatérmica”, Agência Anhanguera, publicado em Cosmo Online, Campi-nas, 3/03/004.Disponível em:<http://www.cosmo.com.br/cidades/campinas/2004/03/23/materia_cps_

78149.shtm> acesso em 7 de jan. de 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELGuilherme Leite Cunha

DATA DE FINALIZAÇÃO7 de jan. 006

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ÓLEO DE SOJA

PALAVRAS-CHAVEÓleo de soja, aplicações do óleo de soja

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAGostaria de saber que tipos de produtos ou que tipos de indústriasutilizam como matéria prima óleo de soja degomado, óleo de sojarefnado e lecitina de soja.

SOLUÇÃO APRESENTADASeguem-se abaixo duas tabela que inormam os principais usos parao óleo de soja refnado e para a lecitina de soja.

Quanto ao óleo de soja degomado, este pode ser utilizado para aprodução de biodiesel. Fora isso, não possui aplicações industriaisnem alimentares signifcativas.

Óleo de soja refnadoUso comestível Uso técnico

ManuaturaAntibióticos

Óleo de CozinhaMargarina

Produtos FarmacêuticosTemperos para Salada

Óleo para SaladaPasta para SanduícheGordura Vegetal

Produtos Medicinais

Ingredientes para CaleaçãoÓleo ReugadoDesinetantes

Isolação ElétricaInseticidas

Fundos de LinóleoTecidos para ImpressãoTintas para Impressão

RevestimentosPlastifcadores

Massa para VidraceiroSabão

Cimento à Prova de Água

REFERÊNCIAS

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Centro Nacional de

Pesquisa de Soja. Disponível em <http://www.cnpso.embrapa.br/index. php?op_page=27&cod_pai=31>, acesso em 17 de mar. 006.

Contato com o Laboratório de Óleos e Gorduras do Departamento

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de Tecnologia de Alimentos da Faculdade de Engenharia de Alimen-tos da UNICAMP.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVEL

Carlos A. V. de A. Botelho

DATA DE FINALIZAÇÃO7 de mar. 006

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PERSONALIZAÇÃO DEVIDRO E CERÂMICA

PALAVRAS-CHAVEPersonalização, vidro, cerâmica

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAGostaria de obter inormações sobre técnica para personalização devidro e cerâmica.

SOLUÇÃO APRESENTADAO processo de personalização em porcelana é bastante simples, o de-calque é eito em papel especial (papel de decalque) pelo processode silk-sreen. Após ter transerido o motivo (desenho, por exemplo)para o papel, este é colocado sobre a peça de porcelana e levada aoorno para queima (este orno deve ser de alta capacidade, pois atin-ge altas temperaturas, em torno de 700ºC).

As etapas descritas a seguir 1, são para produção de decalques:

Primeira Etapa Elaboração do DesenhoO desenho deve ter cores bem defnidas e separadas, deve estar apli-cado em um papel vegetal ou até mesmo em um otolito, neste casopara um desenho mais elaborado e com uma riqueza maior de de-talhes. Desenhos mais simples, de apenas uma ou duas cores como,por exemplo, logomarcas, geométricos, orações e textos, nomes ou

desenhos de cores apenas dourada ou apenas prateada, como as bo-das de prata ou as bodas de ouro, não precisam ser eitos em umotolito, é necessário que estejam bem desenhados e defnidos oscontornos no papel vegetal.

Segunda Etapa Conecção da Tela SerigráfcaNo mercado existem muitas e boas empresas que transerem os de-senhos para as telas serigráfcas. É necessário apenas solicitar a quemor transerir os desenhos para as telas serigráfcas que atendam as

seguintes especifcações técnicas: Tipo de tecido - monoflamento de nylon ou de poliéster Cor do tecido - branco ou laranja Tipo de fo - T ou HD

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Abertura das telas ou número de fos por cm Para as tintas - de 68 a 90 fos Para a platina - de 150 a 180 fos Para o ouro - de 130 a 150 fos

Para o colóide - de 8 a 3 fos

As telas serigráfcas utilizadas para aplicar o colóide normalmentenão têm nenhum desenho defnido, elas simplesmente possuemuma área delimitada à área do papel gomado utilizado. Se desejareconomizar colóide, poderá ser elaborado um desenho que cubratotalmente a área do desenho que irá ser transerido, como umamáscara, pois a fnalidade da aplicação do colóide é criar uma pe-lícula que transporte à tinta aplicada sobre o papel gomado para aporcelana ou para o vidro.Quando se tratar de desenhos destinadosa áreas muito desuniormes com relevos e curvas acentuadas, ondeserá necessário esticar a película para obter a cobertura desejadaé recomendado utilizar telas mais abertas, ou seja, de 1 fos parapoder depositar uma quantidade maior de covercoat ormando umflme de transerência mais resistente e mais elástico.

Terceira Etapa Preparação das Tintas

Para cada 100 gramas de tinta em pó seca deverão ser colocados cer-ca de 70 gramas do veículo oleoso. O pó deve ser muito bem mistu-rado e amassado com o veículo oleoso, procurando eliminar todos osgrúmulos que se ormam durante a mistura, ou seja, o pó mais o ve-ículo oleoso devem ormar uma pasta homogênea e viscosa de bompoder aplicativo, não fcando extremamente líquida, mas sim, comuma consistência mais pastosa, como a consistência de um yogurt.Os pós, de algumas cores de tintas, podem ter características higros-

cópicas mais acentuadas e necessitam de uma quantidade maior deveículo, esta adição deverá ser eita cautelosamente para evitar quea pasta fque extremamente líquida e borre o desenho durante a im-pressão. Se a impressão or de cor dourada ou de cor prateada, nãoé necessário nenhum preparo, pois tanto o ouro em pasta brilhantecomo a platina já são ornecidos prontos para o uso, quer seja para aporcelana como para o vidro.

Quarta Etapa Aplicação das TintasAs tintas devem ser aplicadas sobre o papel gomado utilizando-sedas telas serigráfcas elaboradas de acordo com as indicações suge-ridas na segunda etapa. Aplica-se uma cor de cada vez. A aplicação

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artesanal pode ser eita sobrepondo-se a tela sobre o papel goma-do, deixando uma distância mínima de pelo menos cinco mm entreo papel e a tela. Após a aplicação de cada cor é necessário esperarque ela seque completamente antes de aplicar as demais cores. A

secagem das cores pode ser sempre ao ar livre sem necessidade dequalquer tipo de secador ou equipamento, o importante é que o am-biente seja bem ventilado para acilitar a eliminação do veículo dastintas. Grades de madeira, para manter separado uma ou mais olhas,são muito utilizadas nas pequenas e médias indústrias. No caso douso de duas ou mais cores no mesmo desenho é aconselhável a uti-lização de uma mesa apropriada para a produção de decalcomanias,com o tampo a vácuo, e o suporte para o encaixe da tela, para acilitara fxação do papel, o registro do papel e a impressão das diversascores. Existem no mercado, vários tipos de mesas serigráfcas comaspiração a vácuo, muito simples e de baixo custo.

Quinta Etapa Película de Transerência = “Colóide”O colóide deve ser aplicado sempre um dia após a aplicação dascores. A secagem pode ser sempre ao ar livre sem necessidade dequalquer tipo de secador ou equipamento. Quando o colóide secar,ele ormará uma película de transerência, então as decalcomanias já

estarão prontas para serem aplicadas, quer seja na porcelana comono vidro.

FORNECEDORES

Ivani DecalcomaniasProdutos: Fornece material para todos os tipos de decalques.R. José Teodoro Alvarenga, 433 – Vila São José

Caixa Postal 17 - 1390-000 – Pedreira/SPTel. (0XX19) 3893-454 / 3893-3484E-mail: [email protected]  Site: http://www.decalcomaniasivani.com.br/  

PolidoroProdutos: materiais para pintura e decoração em porcelanas, vidros,azulejos e mosaicos

Rua Fernando Camargo, 500 - 8 º Andar - Conj. 84 - Americana/SP13.465-00Tel. - Fax: (19) 3406 – 867E-mail: [email protected] 

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Site: http://polidoro.brasil.sites.uol.com.br/principal.htm 

Miro FotografasProdutos: cursos e material para produção de decalques

Tel.: (43) 354-5154 - Cambé/PR

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESCaso o cliente deseje produzir decalques com otos é necessário ouso de equipamentos específcos para policromia (uso de diversascores). Já a produção de decalques com uso das cores básicas é maissimples.

Uma dica para quem quiser iniciar esse tipo de negócio pode ser aparceria com empresa que já possua o orno, que é o equipamentomais caro. No caso de produção de otos, a parceria com empresasque possuam os equipamentos necessários para este tipo de decal-que (neste caso a Ivani Decalcomanias) pode ser uma iniciativa.

Para maiores detalhes, inclusive do processo, indicamos que o clienteentre em contato com as empresas citadas.

REFERÊNCIAS

1. POLIDORO. Como produzir suas próprias decalcomanias artesanal-mente. Disponível em:<http://polidoro.brasil.sites.uol.com.br/produza.htm>. Acesso em: 1 deev. 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVEL

Kleberson Ricardo de Oliveira Pereira

DATA DE FINALIZAÇÃO1 de ev. 006

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PINTURA EM TITÂNIO

PALAVRAS-CHAVEPintura; Titânio; Anodização

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAInormações sobre como pintar pequenas peças de titânio através doprocesso de anodização. Quer pintar as peças de maneira artesanal,e saber se há outro processo que também não desbote com o temponem risque acilmente.

SOLUÇÃO APRESENTADAIntrodução

Sobre o TitânioÉ um metal sólido, branco, prateado e muito resistente à corrosão ea impactos mecânicos. Possui baixa densidade, igual a 4,5 g/ml. Otitânio é aplicado na abricação de ligas leves e de alta resistência,

que são empregadas em reatores, motores de oguetes, aviões e au-tomóveis. Seus compostos são empregados como pigmento brancopara tintas, papel, borracha, além de ser utilizado na produção decosméticos e descontaminação radioativa da pele.

Sobre o processo de AnodizaçãoConsiste na interposição de uma película não-metálica inorgânicaentre o meio corrosivo e o metal que se quer proteger, tornando ais

espessa a camada protetora passivante existente em certos metais,especialmente no alumínio. A oxidação superfcial pode ser porbanhos oxidantes ou processo eletrolítico. Os mecanismos de prote-ção são, essencialmente, por barreira e por inibição anódica.

A anodização é um processo que produz nas ligas de alumínio umapelícula decorativa e protetora de alta qualidade, durabilidade eresistência à corrosão, cobrindo uma ampla gama de aplicações, al-gumas específcas, como anodização para fns arquitetônicos. O Pro-cesso também pode ser realizado em outros metais como o titânio,neste caso, para fns estéticos, uma vez que ele já é um material mui-to resistente à corrosão.

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Sobre PassivaçãoÉ a modifcação do potencial de um eletrodo no sentido de menoratividade (mais catódico ou mais nobre) devido à ormação de umapelícula de produto de corrosão.

Os metais e ligas metálicas que se passivam são os ormadores depelículas protetoras.

Segundo a Proª Drª Elisabeth Jorge Pessini do IPEN (Instituto de Pes-quisa Energéticas e Nucleares):

“É possível colorir o titânio via anodização. As dimensões das peçasestão diretamente ligadas ao dimensionamento do conjunto repre-sentado pela linha de anodização das cubas de pré e pós-tratamento,de banho, do retifcador de corrente contínua ou pulsada, etc.Mascarar pequenas áreas nas peças para não receberem a anodiza-ção colorida também é possível sem que desbote. A fnalidade deuso da peça, após anodização quanto ao desgaste, pode também seravaliada.

O dimensionamento da linha para anodização do titânio está intima-

mente associada ao volume e especifcação das peças a serem tratadas.

Quanto ao tipo de ligas, a serem utilizadas, estas deverão ser especif-cadas de acordo com a fnalidade das aplicações após anodização.”A Proª Drª Neusa Alonso Falleiros do Departamento de EngenhariaMetalúrgica e de Materiais da Escola Politécnica da Universidade deSão Paulo também cedeu algumas inormações bastante relevantessobre o assunto:

“Como a pintura mencionada é para fns estéticos, imagino que nãoserão submetidas a condições severas que causariam corrosão pos-teriormente. Portanto, acredito que seja possível sim pintar e/ou“anodizar” as peças de titânio.

Coloco a seguir, alguns comentários que talvez sejam úteis:

1. O termo anodização, normalmente é encontrado para alumínio esuas ligas. O processo consta da imersão as peças em soluções decomposição específca, com controle de temperatura e de poten-cial e/ou corrente aplicada. O objetivo é azer com que a película

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de óxido de alumínio cresça e promova endurecimento superf-cial e maior resistência à corrosão. Em aços inoxidáveis existe umprocesso análogo e que chama passivação. No caso do titânio esuas ligas o processo é basicamente o mesmo: encontrar a solu-

ção, temperatura, corrente/potencial, necessários para azer cres-cer a película de óxido.

. As soluções, temperatura e potencial/corrente utilizados são di-íceis de encontrar. É necessário consultar bibliografa especiali-zada ou consultar alguma empresa (normalmente pequena) quetrabalhe com isso, pois muitas das receitas são descobertas poracaso, com a prática e não são relatadas na literatura.

3. Quanto a desbotar ou riscar com o tempo: processos de pinturasempre estão sujeitos a riscos e envelhecimento. No entanto, osprocessos eletroquímicos (passivação e/ou anodização) gerampelículas mais resistentes. Como o titânio é um metal muito re-sistente à corrosão, se a passivação e/ou anodização or uniormeem toda a peça, provavelmente não haverá problemas de cor-rosão - desbotamento. Essas películas são também geralmentemais diíceis de serem riscadas do que as tintas.”

INSTITUIÇÕES

ABRACO - Associação Brasileira de Corrosão:End: Av Venezuela, 7 - Sl. 41/418 - Rio de Janeiro/RJ - 0081-310Tel: (1) 516196 / Fax: (1) 3389E-mail: [email protected]: http://www.abraco.org.br

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Recomenda-se que o cliente realize uma previa pesquisa de mercadopara certifcar-se da viabilidade de seu empreendimento.

REFERÊNCIAS

ABRACO – Associação Brasileira de Corrosão, disponível em http:// www.abraco.org.br acesso em 3 de Fev. 006.

Elisabeth Jorge Pessine – Proessora Doutora no IPEN (Instituto de

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Pesquisa Energéticas e Nucleares)

Miguel A. Medeiros - Sotware QuipTabela, versão 4.01, 004, dispo-nível em http://www.quiprocura.net , acesso em 3 de Fev. 006.

Neusa Alonso Falleiros - Proessora doutora do Departamento de En-genharia Metalúrgica e de Materiais da Escola Politécnica da Univer-sidade de São Paulo.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELAnnelise Gomes de Carvalho

DATA DE FINALIZAÇÃO3 de Fev. 006

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PINTURA POR IMERSÃO

PALAVRAS-CHAVEPintura; pintura a pó; pintura eletrostática a pó; móvel tubular; pintu-ra por imersão; equipamento

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAInstruções sobre processo de pintura por imersão e sua adequação apintura de cadeiras e carteiras escolares.

SOLUÇÃO APRESENTADAA pintura por imersão pode ser realizada de duas maneiras: Sem cor-rente elétrica e com corrente elétrica.

Sem corrente elétrica, convencional:Neste processo, que é o mais comum, a tinta é colocada em umtanque e as peças são mergulhadas completamente. A viscosidadeda tinta é ajustada para que a espessura da camada seja uniorme

e contínua. Para este tipo de imersão é preerível utilizar tintas mo-nocomponentes, pois as bicomponentes, por sorerem elevação detemperatura durante a reação, se solidifcam. Lembrar também quevolumes grandes de tintas bicomponentes têm vida útil menor doque pequenos volumes. Uma das soluções para aplicar a tinta bicom-ponente sem ter que utilizar grandes tanques é a aplicação por es-guicho. Uma bomba az a tinta circular entre uma caçamba e a peça.A tinta é espalhada sobre a peça e o excesso escorre para o undo da

caçamba, onde é recolhida e bombeada de volta para a peça.

Podem ser utilizadas neste processo quantidades de um a dois ga-lões de tinta bicomponente. É importante neste caso, acertar a vis-cosidade da tinta para conseguir a espessura correta e manter estaviscosidade durante a aplicação.

Pintura por imersão com corrente elétrica:Este processo chama-se Eletroorese e pode ser anódica ou catódica.Eletroorese é a migração das partículas de uma solução coloidal (tin-ta na água), sob a inuência de um campo elétrico. A tinta nos doisprocessos é à base de água e sob ação do campo elétrico gerado pela

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dierença de potencial, as partículas de tinta migram do tanque paraa peça e nela aderem, expulsando a água pela eletrosmose, que é apassagem do líquido de dentro para ora da película da tinta. Esteenômeno é a exosmose. Após receber a tinta, as peças saem do tan-

que, e vão para uma estua para sorerem a cura.

Eletroorese anódica ou anaorética:Neste processo, a tinta e o tanque tem cargas elétricas negativas eas peças a serem pintadas são ligadas a uma monovia ou gancheiracom cargas elétricas positivas. A tinta é então atraída pelo campo elé-trico para as peças onde a tinta é depositada.

Sistema de pintura por eletroorese anódica Anaorese

Eletroorese catódica ou cataorética:Neste processo, a tinta e o tanque tem cargas elétricas positivas, aocontrário da anaorese e as peças a serem pintada são negativas.

Sistema de pintura por eletroorese catódica Cataorese

Este processo é o mais utilizado hoje em dia por que tem maior pe-netração nas restas e dentro de tubos e utiliza tintas epoxídicas mais

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modernas e com maior desempenho dos que as da anaorese.

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Conorme o engenheiro da empresa Anpraco Metalúrgica e Comér-cio Ltda., Ronaldo Donadio, o processo de pintura por imersão – con-vencional ou eletroorético – não é indicado para peças tubulares,como é o caso de cadeiras e carteiras escolares, pelo ato de não pro-porcionar um bom acabamento interno. Neste processo, é comumos tubos terem seu interior preenchido por tinta, que, sendo líquida,escorre pela peça, difcultando sua limpeza interna e resultando emacabamento externo de má qualidade.

O processo que melhor se adequa ao mobiliário tubular é o processode pintura a pó, o qual é mais econômico e proporciona maior resis-tência a oxidação em comparação a pintura líquida. Este processopromove cobertura uniorme, penetrando em reentrâncias e cavi-dades de diícil acesso, é seguro por dispensar o uso de solventes emais econômico pelo ato de reduzir as perdas quando comparadoa outros métodos.

A pintura eletrostática a pó é um revestimento classifcado como ter-mofxo, pelo ato de a polimerização do pó ser eita sempre em estu-as aquecidas a temperaturas que podem variar entre 180°C e 0°C.Esta técnica consiste em provocar uma dierença de potencial entreas partículas de tinta e a superície a ser pintada, que varia de 90.000a 100.000 V. A tinta a pó é recalcada de um reservatório até uma pis-tola de baixa pressão por onde sai uidizada, passando pelos eletro-dos com carga negativa, sendo neste momento as partículas de tinta

carregadas eletrostaticamente. Ao serem lançadas pela pressão doar à superície das peças que estão aterradas pelas gancheiras, estaspartículas são agregadas as superícies. A cura da tinta ocorre em es-tua aquecida com temperatura controlada, variando entre180°C a0°C, pelo período de 10 minutos.

Para mais inormações sobre o processo de pintura (eletrostática) apó, acessar documento disponível em:

http://www.cetecindustrial.com.br/index.php?option=content&task=view&id=29&Itemid=47&limit=1&limitstart=0 

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PRATA DO RAIO X

PALAVRAS-CHAVERaio X, fxador de chapas de raio X, chapas de raio X, recuperação deprata

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAQuer inormações sobre o retiro de prata do líquido conhecido comofxador de chapas de raio X, e também das chapas de raio X. Qualé o processo que terá que utilizar? Quais são os equipamentos uti-

lizados? Qual é o tratamento de resíduos para não agredir o meioambiente?

SOLUÇÃO APRESENTADAA prata metálica é obtida de reservas minerais que são fnitas, e apre-senta um relativo alto valor de mercado, quando comparada a muitosoutros metais. As indústrias de otoprocessamento usam compostosde prata como sendo os produtos otossensíveis básicos que consti-

tuem a quase totalidade dos flmes e papéis otográfcos. Durante oprocesso de revelação desses materiais a prata é removida dos flmese/ou papéis, sendo carreada para a solução fxadora, na orma de umcomplexo estável e solúvel de tiossulato de prata.

Cabe ressaltar, primeiramente, que é imprescindível no processo derecuperação dessa prata a utilização de equipamentos de proteçãoindividual (EPI), como luvas, óculos e aventais.

Segundo Vanessa Ribeiro, em seu trabalho Avaliação Preliminar daRecuperação de Prata de Fixadores Fotográfcos e Radiográfcos porCementação.

“Dentre as várias técnicas usadas, destacam-se as que tem comobase a eletrólise e as de deslocamento metálico (cementação), bemcomo algumas que empregam precipitação química. Adicionalmen-te, podem ser usadas tecnologias complementares, de troca iônica,para tratar soluções resultantes de processos da água de lavagem e/ou de soluções mais diluídas de fxadores. Essas tecnologias de poli-mento são recomendadas quando as restrições de descarte são mais

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exigentes ou, ainda, quando estão aliadas a uma tolerância maior noque toca aos custos operacionais e de capital (Eastman Kodak Com-pany, 000). O processo de recuperação de prata mais empregadonas operações de grande escala se baseia na eletrólise das soluções

de fxador, permitindo a recuperação direta da prata sobre um ca-todo metálico, em geral, de aço inox. O processo exige que se açaum controle gradual da corrente elétrica aplicado ao processo, paraminimizar a ormação de suleto de prata no catodo. É usual, ainda,adicionar alguns produtos químicos, os quais uncionam como aditi-vos, de modo a evitar a co-deposição de suleto de prata no catodo. Éreconhecido que quando conduzido adequadamente esse processo,dele poderá resultar uma recuperação de prata superior a 95% (Envi-ronmental Protection Agency, 1991).

Os processos industriais de cementação tem como base conceituala de redução de prata da sua orma complexa de tiossulato até aprata metálica, empregando, em geral, sistemas que usam cartuchospreenchidos com erro metálico, sob a orma de lã de aço. Nesse pro-cesso a solução deverá ter um tempo de contato relativamente longocom a lã de aço para que a redução ocorra satisatoriamente, além doque deverão ser tomadas medidas preventivas para que não ocor-

ram entupimentos, causando a interrupção do processo. (EastmanKodak Company, 000).”

Na cementação, os fxadores mais indicados, são os que possuem PHentre 4 e 6. Como o metal mais utilizado nesse processo é o erro, naorma de lã de aço, o produto obtido necessita ser eletrorrefnado, afm de produzir prata de pureza elevada (99,99%).

Em ambos os métodos, serão necessários os equipamentos comu-mente utilizados nesses processos químicos, como recipientes e dis-positivos elétricos.

Os processos de eletrorrecuperação de prata produzem resíduos quedevem ser tratados. Embora ainda não exista legislação do CONAMAsobre esse tipo de material, a CETESB já elabora legislação sobre oassunto.

A proessora Leny Alberguini, responsável pelo Laboratório de Resí-duos Químicos da Escola de Engenharia de São Carlos, USP, esclareceos procedimentos necessários para que os resíduos desse processo se-

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 jam tratados, de modo a minorar os danos ambientais, procedimentosesses, utilizados pelo Laboratório de Resíduos Químicos (LRQ):

Segregação – Consiste na separação dos resíduos sólidos e líquidos

oriundos do amálgama e processadora de R-X, respectivamente, nomomento de sua geração, em recipientes separados.

Acondicionamento – Os resíduos líquidos deverão ser acondicio-nados em seus próprios recipientes geradores. Os resíduos sólidostambém serão armazenados em recipientes adequados.

Identifcação – Deverão ser identifcados os rascos contendo os re-síduos líquidos com etiquetas, conorme a norma NBR 7500 da ABNTe segundo a NFPA 704, utilizando símbolos, cores e rases de ácil vi-sualização.

Armazenamento temporário – A sala de guarda dos recipientes dosresíduos químicos devem ter pisos e paredes lisas e laváveis, sendoainda o piso resistente ao tráego dos recipientes coletores. Devepossuir ponto de iluminação artifcial e área sufciente para armaze-nar recipientes coletores.

Disposição em entreposto de resíduos químicos – após coleta dosrecipientes, o material pode seguir para o entreposto de resíduosquímicos localizado no Laboratório de Resíduos Químicos, Universi-dade de São Paulo, Campus de São Carlos, aguardando tratamento.(vale ressaltar que não é um abrigo de armazenamento, e sim umentreposto).

Tratamento – Os resíduos químicos líquidos, ou seja, as soluções re-veladoras/fxadoras passarão por tratamento químico, que consisteem precipitação seguido de aplicação de processo oxidativo avan-çado. No caso de resíduos sólidos, ou seja, resíduos de amálgama,estes passarão por processo de destilação, tratamento químico parapurifcação e acondicionamento para armazenagem.

Disposição fnal – Os resíduos químicos líquidos após processamen-

to são descartados dentro das normas vigentes.

Além de os resíduos radiológicos/otográfcos/gráfcos possuíremuma carga de metais pesados existentes em excesso, como haletosde prata, zinco e cromo hexavalente, integram também sua compo-

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sição, substâncias químicas extremamente cancerígenas e mutagê-nicas, como é o caso do metol, da enidona, da hidroquinona, deriva-dos de amônia e muitos outros.

Os Processos Oxidativos Avançados (POA), são processos em que oradical hidroxila (.OH) participa como principal agente oxidante. Tra-ta-se de uma espécie de elevado poder oxidante (Eo = ,8 V), quepermite a completa mineralização de inúmeras espécies químicas derelevância ambiental, em tempo relativamente curto

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

A Proessora Alberguini esclarece que, tanto o processo da retiradada prata como o tratamento dos resíduos desse procedimento, sãode complexidade avançada e necessitam de cuidado constante eavaliação rigorosa, pois podem ocasionar danos ao ambiente a aohomem. Para tanto, ela disponibiliza os serviços do Laboratório deResíduos Químicos para qualquer tipo de consulta e acompanha-mento do processo de eletrorrecuperação de prata e tratamento deseu resíduo.

Laboratório de Resíduos QuímicosTeleone: (16) 3373-9199Site: http://www.sc.usp.br/residuosE-mail: [email protected] 

REFERÊNCIAS

ALBERGUINI, Leny Borghesan A., Proessora responsável pelo Labo-

ratório de Resíduos Químicos, Escola de Engenharia de São Carlos,USP.

RIBEIRO, Vanessa Monteiro, Avaliação Preliminar da Recuperação dePrata de Fixadores Fotográfcos e Radiográfcos por Cementação, XIIIJornada de Iniciação Científca – CETEM.Disponível em: <http://www.cetem.gov.br/publicacao/serie_anais_XIII_jic_

2005/Vanessa%20Monteiro%20Ribeiro.pd >, acesso em 17 de abr. 006.

TESSARO, Elias Paulo, ett alli, Aplicação de Processo Oxidativo Avan-çado no Tratamento de Resíduos Químicos, Laboratório de ResíduosQuímicos – DRH/USP, Instituto de Química de São Carlos – IQSC/USP,

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São Carlos, SP.

Assessoria, Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios.Disponível em:

<http://empresas.globo.com/Empresasenegocios/0,19125,ERA513653-2506,00.html >, acesso em 17 de abr. 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELGuilherme Leite Cunha

DATA DE FINALIZAÇÃO17 de abr. 006

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PRENDEDORES DE MADEIRA

PALAVRAS-CHAVEFábrica de prendedores de madeira, mola para prendedor de madeira.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAInormações sobre o processo de produção do prendedor de madeirae ornecedores da mola para a abricação do prendedor de madeira.

SOLUÇÃO APRESENTADA

Há dois processos de produção para a abricação de prendedores deroupa de madeira: no primeiro, há tanto a produção da mola, a partirda obtenção do arame e de uma máquina que o modele, como aprodução das partes de madeira. A montagem da madeira na moladá-se manualmente.

No segundo caso há a obtenção de uma mola pré-abricada peloprodutor, a qual é abricada pela ornecedora a partir de um projeto

de mola que o cliente (no caso o proprietário da ábrica de prende-dores de madeira) desenha e desenvolve. O processo da madeira éparecido ao anterior.

É importante saber que a maioria das ábricas de prendedores, tantode madeira como de plástico, desenvolvem seu próprio maquinário,de modo que este se adeqüe ao modelo de prendedor que o empre-eendor quer produzir.

Tanto o maquinário para a produção da mola, quanto para a produ-ção das partes de madeira é desenvolvido pelo prudutor, a partir demáquinas oerecidas no mercado.

No processo de produção do primeiro caso, precisa-se das seguintesmatérias-primas: madeira pré-cortada e arame bobinado. No caso aescala de produção é industrial.

Após a obtenção do material, tem-se que passar pelo processo deprodução da mola a partir do arame bobinado. Desbobina-se a mola,a partir de maquinário próprio, endireita-se e conorma-se segundo

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um modelo de mola desejado pelo abricante. Quanto à madeira, devehaver o corte desta, o seu aplainamento, resamento (modelagem damadeira de acordo com a orma que se deseja dar ao prendedor) e porfm uma montagem manual das partes de madeira junto à mola.

Existem empresas que produzem maquinário para o desbobinamen-to da mola. São elas:

Fábrica de Máquinas Bemfca Ltda.Características Técnicas da máquina de até Unidade

DIAMETRO DO ARAME 0.3 3 MM

DIAMETRO DO ROLO 00 1000MM

Bemfca; disponível em: http://www.bemca.com.br .Fabrica de Maquinas WDB Ltda.Características Técnicas da máquina de até Unidade

DIAMETRO DO ARAME 0 10 MM

DIAMETRO DO ROLO 1000 ____ MM

Av. Engenheiro Alberto de Zagotis 696 - São Paulo/SP -04675-90Tel: (11)553-933 (11)[email protected] 

http://www.waosdobrasil.com.br 

Gil Equipamentos Industriais LtdaCaracterísticas Técnicas da máquina: não inormadoRua Guiana Francesa 70/740 - Ribeirão Preto/SP - 14075-0Tel: (16)366-800 (16)[email protected]  http://www.gil.com.br  

Nieho-Herborn Máquinas LtdaCaracterísticas Técnicas da máquina: não inormadoRua Mar Vermelho 109 - Barueri/SP - 0641-140Tel: (11)4198-43 (11)[email protected] 

http://www.niehof.com.br 

As empresas que abricam máquinas para endireitamento de molas são:

Fábrica de Máquinas Bemfca Ltda.Características Técnicas da máquina de até Unidade

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DIAMETRO DA BOBINA 100 1000 MM

DIAMETRO DO FIO 0.3 8 MM

Velocidade de Operação 0.5 15 M/S

Fabrica de Maquinas WDB Ltda.Características Técnicas da máquina de até Unidade

DIAMETRO DA BOBINA

DIAMETRO DO FIO 0 7 MM

Velocidade de Operação ___ M/S

Indústria Metalúrgica Costinha Ltda

Características Técnicas da máquina de até Unidade

DIAMETRO DA BOBINADIAMETRO DO FIO 1.5 5 MM

Velocidade de Operação

Indústria Metalúrgica Costinha LtdaRua José de Alencar 56 - São Caetano do Sul/SP - 09530-300Tel; (11)41-1866 (11)41-3179

 [email protected] 

http://www.costinha.com.br 

Além destas máquinas existe também a máquina para abricar molasde torção, que já produz a mola diretamente, sem a necessidade dosestágios acima. Esta máquina pode vir acoplada com alguns acessó-rios, que, dependendo de sua presença, produzirão modelos de moladierentes. A adesão de acessórios vem a parte e dependem, assimda escolha do cliente. Segue abaixo o ornecedor:

Máquina para abricar mola de torção

Fabrica de Maquinas WDB Ltda.Características Técnicas da máquina de até Unidade

Comprimento linear Desenv. (Max) 3.00 ____ MM

Curso do uso

Diâmetro do Fio .5 ____ MM

Diâmetro do FusoNúmero de voltas do uso

Unid. de Produção 50 _____ PC/MIN

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Além da etapa de produção da mola, existe também a etapa de pro-dução das chapas de madeira, que, a seguir, irão para a montagemmanual, junto à mola. Neste caso, o primeiro passo é o corte da ma-deira, o segundo é o seu aplainamento e o último passo consiste no

seu resamento, para depois acoplá-la à mola. Dentro destas etapaspode-se utilizar as seguintes máquinas:

Máquina: plainadesengrossadora

Invicta Vigorelli Metalúrgica Ltda.Características Técnicas de até Unidade

Altura de corte 40 ____ MM

Largura de corte 630 ____ MM

Número de acas 4 ____ Unid

Velocidade de avanço 14 ____ M/MIN

Av. Padre Anchieta, 740 - São Bernardo do Campo/SP - 09891-40Tel (11) [email protected] 

http://www.invicta.com.br 

Máquinas Omil LtdaCaracterísticas Técnicas de até Unidade

Altura de corte 00 ____ MM

Largura de corte 500 ____ MM

Número de acas 4 ____ Unid

Velocidade de avanço 9 13 M/MIN

Rua Doutor Getúlio Vargas 1660 - Ibirama/SC - 89140-000Tel: (47)3357-88 (47)3357-40

 [email protected]  http://www.omil.com.br  

Máquina: resadoracopiadora simples

Invicta Vigorelli Metalúrgica Ltda.Características Técnicas de até Unidade

Comprimento da mes 450 ____ MM

Largura da mesa 600 ____ MM

Rotação 18000 ____ RPM

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Máquina: serra de disco destopadora

Comercial Eletron Lux Ltda.Características Técnicas da máquina de até Unidade

Ângulo de corte 90 ____ GrausComprimento da mesa 4000 ____ MM

Curso da Mesa 4000 ____ MM

Diâmetro do disco 400 ____ MM

Largura da mesa 4000 ____ MM

Velocidade de avanço 10 _____ M/MIN

Rua Pedro Drissen 441 - Curitibanos/SC - 8950-000Tel: (49)41-1900 (49)41-153

[email protected] http://www.clux.hpg.com.br 

Fábrica de Máquinas Lampe LtdaCaracterísticas Técnicas da máquina de até Unidade

Ângulo de corte 90 ____ Graus

Comprimento da mesa ____ MM

Curso da Mesa ____ MM

Diâmetro do disco 300 ____ MM

Largura da mesa ____ MM

Velocidade de avanço _____ M/MIN

Rua Pedro Simões de Oliveira 60/70CEP 8995-000 Rio Negrinho SCTel: (47)644-911 (47)[email protected]  http://www.maquinaslampe.com.br 

Metalúrgica Turbina LtdaCaracterísticas Técnicas da máquina de até Unidade

Ângulo de corte 90 ____ Graus

Comprimento da mesa 3000 ____ MM

Curso da Mesa 3000 ____ MM

Diâmetro do disco 300 ____ MM

Largura da mesa 400 ____ MM

Velocidade de avanço _____ M/MIN

Rodovia Jorge Lacerda Km 09 – Gaspar/SC - 89110-000Tel: (47)333-1 (47)[email protected] 

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http://www.mturbina.com.br  

Tratando-se do segundo tipo de processo, não há a produção damola. Existem empresas que abricam a mola do prendedor a partir

de um projeto desenvolvido pelo cliente, contendo um desenho damola que se deseja utilizar na montagem do prendedor. São elas:

Zimol Indústria e Comércio de Molas LtdaDisponível em: http://www.zimol.com.br/ .

Maker Molas Indústria e Comércio LTDADisponível em: http://www.makermolas.com.br/ 

Av. Santos Dumont, 1710 Cid. Ind. Satélite-Guarulhos/SP - 070.000Tel: (11) 6446.0093 / [email protected] 

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESPara iniciar uma ábrica de prendedores de madeira deve-se ter umprojeto do tipo de prendedor que se quer abricar. A Sofa Comer-cial e Exportadora é uma ábrica de prendedores de madeira e deplástico. Seu Diretor Ivan Ivanov está disposto a esclarecer quaisquerdúvidas a respeito do uncionamento de sua empresa. Assim reco-

menda-se que se entre em contato com ele. E-mail: [email protected] .Teleone (49) 39-0107.

Sugere-se a consulta ao site do SEBRAE que possui um link para auxi-liar no planejamento de sua empresa.

REFERÊNCIAS

ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de máquinas e equipa-mentos). Disponível em: <http://www.abimaq.com.br/ > . Acesso em: 10de abr. de 006.

Fábrica de máquinas Bemfca. Disponível em:<http://www.bemca.com.br >. Acesso em: 07 de Abr de 006.

Wafos do Brasil. Disponível em:

<http://www.waosdobrasil.com.br >. Acesso em: 07 de Abr de 006.

Gil Equipamentos Industriais LTDA. Disponível em:<http://www.gil.com.br >. Acesso em: 07 de Abr de 006.

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Nieho herborn Máquinas LTDA. Disponível em:http://www.niehof.com.br >. Acesso em: 07 de Abr de 006.

Indústria Metalúrgica Costinha LTDA. Disponível em:

http://www.costinha.com.br >. Acesso em: 07 de Abr de 006.

Invicta Vigorelli Metalúrgica LTDA. Disponível em: http://www.invicta.com.br >. Acesso em: 07 de Abr de 006.

Máquinas Omil LTDA. Disponível em: http://www.omil.com.br >. Acessoem: 07 de Abr de 006.

Comercial Eletron Lux. Disponível em:http://www.clux.hpg.com.br >. Acesso em: 07 de Abr de 006.

Fábrica de máquinas Lampe LTDA. Disponível em: http://www.maquinaslampe.com.br >. Acesso em: 07 de Abr de 006.

Metalúrgica Turbina LTDA. Disponível em:http://www.mturbina.com.br >. Acesso em: 07 de Abr de 006.

Zimol Indústria e Comércio LTDA. Disponível em: http://www.zimol.com.br/ >. Acesso em: 07 de Abr de 006.

Maker molas Indústria e Comércio LTDA. Disponível em:http://www.makermolas.com.br/ >. Acesso em: 07 de Abr de 006.

Sofa Industrial e Exportadora LTDA. Disponível em:http://www.soa.com.br/ >. Acesso em: 10 de Abr de 006.

SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Pequenas e Micro Empresas.Planeje seu negócio. Disponível em:<http://www.sebrae.com.br/br/parasuaempresa/planejesuaempresa.asp>.Acesso em: 10 de Abr de 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELCamila Gomes Victorino

DATA DE FINALIZAÇÃO10 de abr. de 006.

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PROCESSO DE BLINDAGEM

PALAVRAS-CHAVEBlindagem, proteção, segurança, veículos blindados

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAObter inormações sobre o processo de blindagem. Quais as maté-rias primas, insumos envolvidos, e equipamentos necessários para aprestação de serviço.

SOLUÇÃO APRESENTADA

O que é a blindagemConsiste basicamente na troca dos vidros originais por outros à provade bala e no rechear a lataria com placas de aço ou cerâmica. Todomundo identifca a blindagem como serviço, mas a Comissão Nacionalde Classifcação de Atividades Econômicas – Concla (Código CNAE), doIBGE defne a blindagem como indústria de transormação. (1)

Enfm, a indústria da blindagem de veículos dedica-se ao processode transormação em que um carro de passeio normal recebe reor-ços em sua lataria, vidros e pneus para aumentar sua segurança. Ablindagem tem níveis dierentes (3, 4 ou 5), que identifcam o graude proteção que proporcionam, sendo o nível 5 o de maior seguran-ça. Os níveis de segurança mais baixos protegem contra disparos dearmas de mão e os níveis mais altos, disparos de uzis AR-15 e FAL. A

superície externa da blindagem é classifcada em duas regiões: opa-ca e transparente:

Na REGIÃO OPACA a proteção é construída com chapas de aço oucom mantas de aramida, um material que absorve a energia do im-pacto; Na REGIÃO TRANSPARENTE, o vidro deve permitir a segurançacontra o projétil, enquanto preserva o necessário grau de transpa-rência, para não aetar as condições de dirigibilidade e conorto ao

dirigir. Em unção da baixa resistência própria dos vidros , a soluçãoconsiste em construir placas com camadas intercaladas de vidro epolicarbonato, ormando assim sanduíches que são capazes de resis-tir aos projéteis.

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Materiais utilizados no processo de blindagemA escolha dos materiais e sua espessura é eita em unção do nívelde proteção escolhido. De qualquer modo, a qualidade dos materiaisempregados é imprescindível para a obtenção da resistência reque-

rida, diretamente relacionada à segurança da blindagem.

AcessóriosA blindagem comum protege apenas a cabine do carro. Mas as em-presas oerecem dezenas de opcionais, de deesa ou ataque. No Bra-sil, os mais pedidos são a blindagem do tanque de combustível e dospneus (que em alguns casos, é de série).

Como um veículo é blindadoPara que o veículo possa ser blindado, é necessário desmontar al-gumas de suas partes para a instalação dos materiais de blindagem.Inicialmente é defnido o nível de blindagem, que afnal é o que vaideterminar as características dos vidros, mantas e chapas de aço.Em seguida os materiais de blindagem são preparados (cortadossegundo as dimensões requeridas) para adaptação em cada tipo deveículo. Aqui é importante que a adaptação recubra toda a super-ície do veículo para garantir a segurança, impedindo a penetração

do projétil. Algumas regiões, em particular, devem receber atençãoespecial, como a extremidade dos vidros na junção com as portas /carroçaria, onde deve ser previsto um recobrimento de aço (overlap).Deve ser defnido se os vidros serão fxos ou móveis; os vidros móveisrequerem adaptação do mecanismo elevador e exigem cuidadosna sua utilização pelo usuário. Uma vez concluída a instalação dosmateriais, o veículo recebe novamente seu revestimento interior e oacabamento para preservar sua aparência original.

VidrosA blindagem dos vidros é realizada através da montagem de “sandu-íches” de vidro e plástico com até 43 mm de espessura que possuemvárias camadas de cristal laminado e poliuretano, a fm de desace-lerar a bala. Se ainda assim ela passar, há ainda uma última camadade policarbonato, que consegue reter o projétil. Vale destacar que ascamadas e espessuras de cristal laminado e poliuretano dependem

do nível de proteção a ser atingido.

LatariaPara a blindagem da lataria do veículo, as portas e o teto são reche-

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ados com aramida, que é a mesma fbra utilizada nos coletes a prova debala. A rente e a traseira recebem placas de aço ou duralumínio com até10 mm de espessura. A estrutura de orma geral também deve ser reor-çada, já que o carro pode ter seu peso aumentado de 100 a 800 kg.

PneusNum carro blindado, os pneus não são totalmente a prova de balasporque estes são muito pesados para veículos civis, sendo disponí-veis apenas em veículos militares. Nos veículos civis, os pneus rece-bem reorços para rodar alguns quilômetros antes de arriar. Os reor-ços mais comuns são uma cinta de aço , que prende o pneu à roda eretarda o esvaziamento.

Os níveis de blindagemNa hora de contratar a blindagem o consumidor deverá estar cientedo objetivo da blindagem, da garantia da qualidade do serviço, alémde estar bem orientado para usar corretamente o veículo.

O Departamento de Justiça dos EUA desenvolveu uma Norma NIJ0108.01, que estabelece os dierentes níveis de blindagem. A cadanível está vinculada uma quantidade de energia associada ao impac-

to, que depende da massa, velocidade e calibre (orma) do projétil.

Seis Níveis De Blindagem:De acordo com a classifcação americana, que é a mais aceita, atu-almente existem seis tipos (níveis) de blindagem automotiva. Sãoelas: NÍVEL 1 (Peso extra: indisponível; Suporta impactos de tijolos, er-

ros e porretes e pretende evitar urto ou roubo de objetos pesso-

ais em locais de alto risco), NÍVEL (Peso extra: indisponível; tenta evitar as conseqüências

de ataques com armas como 9 milímetros e calibre 38), NÍVEL 3 (Peso extra: de 90 kg a 110 kg; usada contra ataques com

armas de ogo como a submetralhadora Uzi e o revólver Magnum44),

NÍVEL 4 (Peso extra: de 300 kg a 450 kg; resiste a ataques de armascomo os uzis AK-47 e AR-15. É a mais indicada e a mais comum

no Brasil em razão do acesso dos bandidos a esses uzis), NÍVEL 5 (Peso extra: de 500 kg a 650 kg; utilizado para pessoas

sujeitas a ataques com uzis de longo alcance como o Fal, Galil eM-14, todos com calibre 76),

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NÍVEL 6 (Peso extra: de 650 kg a 750 kg; chamada de blindagemantiterrorismo, resiste a ataques de bazuca -lançador de bombas-e é usada nos carros dos presidentes norte-americanos).

No Brasil não há ainda uma norma brasileira NBR sobre o assunto.Estão sendo tomadas iniciativas para a ormação de um Sub-ComitêTécnico do Comitê Automotivo CB-05 da ABNT, tendo o IQA Institutode Qualidade Automotiva encaminhado oício neste sentido. A Re-gulamentação é importante, à semelhança da existente nos EUA etambém na Europa, para orientar a qualifcação técnica das empresase melhor atender às necessidades dos consumidores.

OS NÍVEIS DISPONÍVEIS NO BRASILNo mercado brasileiro, temos três níveis de proteção disponíveis (ní-vel 3,4 e 5). A autorização dos níveis de blindagem está transcrita noDecreto 3.665/000, art. 18. É autorizada a blindagem até o nível III-A.O nível III somente com licença especial. Cabe também como obser-vação que o tipo de proteção mais comum é o nível 3.

EQUIPAMENTOSA indicação é de 10 kits contendo parausadeiras, máquinas de cola-

gem pneumáticas, soldas tig e mig e erramentas básicas. LOCALIZAÇÃOA escolha do local para instalar seu negócio é imprescindível para osucesso do empreendimento. Lembre que na maioria das cidades oexercício de atividades econômicas é regulamentado em conormi-dade com um Plano Diretor Urbano (PDU). É essa Lei que determinao tipo de atividade que pode uncionar no imóvel escolhido.

TECNOLOGIAO avanço tecnológico ajuda a popularizar a indústria da proteçãoà prova de balas. Até 91, eram utilizadas chapas de aço e alumínio,que sobrecarregavam o carro em até 500 kg. Era necessário mexerna estrutura do carro para suportar o peso extra. Hoje as empresasadotam um composto eito de “kevlar” (fbra orgânica da amília daspoliamidas aromáticas, que combina leveza e altíssima resistência,

essa fbra é cinco vezes mais resistente do que o aço. FABRICANTES DE PARTES BLINDADASOs abricantes de “Partes Blindadas” utilizadas para blindar veículos:

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As blindagens opacas (placas rígidas ou painéis balísticos) e trans-parentes (vidros) somente poderão ser produzidas por abricantesregistrados (Titulo de Registro -TR) no Exército, que tiverem protóti-pos desses produtos aprovados pelo Centro Tecnológico do Exército

- CTEX e devidamente apostilados aos seus Registros.

COMO A BLINDADORA LEGALIZA O VEÍCULO BLINDADORETIRANDO O VEÍCULO DA BLINDADORAO veículo blindado só poderá ser retirado da blindadora após ter sidoregistrado no órgão estadual de trânsito. Especial: A blindagem comnível de proteção III poderá ser excepcionalmente autorizada.

PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO À DFPCA blindadora solicita autorização à DFPC (Diretoria de Fiscalizaçãode Produtos Controlados) para blindar aquele veículo, especifca-do, devendo, para tanto utilizar ormulário próprio, que deverá serencaminhado à Região Militar onde o requerente estiver registrado.O despacho de deerimento será eito no próprio impresso (reque-rimento). Ver: anexos da Port.013) Cabe a Região Militar inormar àempresa requerente;

EMISSÃO DE DOCUMENTO (Declaração, para fns de registro) QUEINFORMA AO DETRAN Estadual tratar-se de veículo blindado autori-zado pelo Exército;

VEÍCULO PARA USO DE PESSOAS FÍSICASAs Pessoas Físicas deverão anexar a este: documento de identidade,CPF, comprovante de residência, Certifcado de Registro e Licen-ciamento de Veículo - CRLV, Certidão de antecedentes criminais da

Justiça Federal, Estadual e Militar do domicílio nos últimos cinco (05)anos;

VEÍCULO PARA USO DE PESSOAS JURÍDICASNesse caso, deverão estar anexados todos os documentos para pes-soa ísica acrescidos do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídica - CNPJ.Cada um dos sócios administradores ou gerentes também deverãoapresentar a Certidão de antecedentes criminais, da orma acima. Se-

rão dispensadas de apresentar a documentação acima, as empresasque já possuírem Certifcado de Registro- CR.

AO ENTREGAR O VEÍCULO BLINDADO A BLINDADORA É OBRIGADA A:

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ENCAMINHAR RELATÓRIO DE VEÍCULOS PRODUZIDOS À DFPCA blindadora enviará mensalmente a relação de veículos produzidosà Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados / Região Militar(DFPC/RM), com cópia à Secretaria de Segurança Pública;

APRESENTAR CERTIFICADO DE REGISTRO NO EXÉRCITO (CR)A blindadora deverá apresentar ao cliente o CR - Certifcado de Re-

gistro junto ao Exército;

EMITIR TERMO DE RESPONSABILIDADEA blindadora deverá emitir para cada veículo blindado um “Termo deResponsabilidade” com: nível de blindagem, nome e Certifcado deRegistro ( CR) da empresa blindadora, nome ou logotipo do abrican-te das partes blindadas, com respectivo CR, mês/ano de blindagem -numerado, datado, assinado e em duas vias: uma para arquivo, outrapara o cliente;

DOCUMENTAÇÃO NA BLINDAGEMDe acordo com a Abrablin (Associação Brasileira dos Blindadores deVeículos Automotores), o controle dessa documentação é exercidoatravés das novas Normas Reguladoras e Procedimentos, que def-

nem quais são as CERTIFICAÇÕES NECESSÁRIAS para as empresasde blindagem de veículos; para os abricantes de partes blindadas(transparentes: vidros; opacas: mantas e aço); para os comerciantes -compra e venda de veículos blindados; para os locadores de veículosblindados; para os importadores de veículos blindados - originais deábrica; para o registro de veículos blindados; para a transerência depropriedade de veículos blindados e para o consumidor. Enfm, paratodas essas alternativas de transações que envolvem o veículo blin-

dado, as seguintes determinações devem ser observadas:

A BLINDADORA deverá ser certifcada no Exército - Certifcado de Re-gistro - CR é considerado documento obrigatório para Pessoas Jurídi-cas blindarem ou locarem veículos blindados;

FABRICANTES DE “PARTES BLINDADAS” utilizadas para blindar veícu-los – os componentes opacos e transparentes da blindagem) somen-

te poderão produzi-las se estiverem registrados (Termo de respon-sabilidade -TR) no Exército; se tiverem protótipos desses produtosaprovados pelo Centro Tecnológico do Exército - CTEX e devidamen-te apostilados aos seus Registros.

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COMERCIANTEA revendedora de veículos terá que ser certifcada pelo exército: Cer-tifcado de Registro – CR;

LOCADORALocadora deverá ser certifcada no Exército - Certifcado de Registro– CR. Esse documento é considerado documento obrigatório paraPessoas Jurídicas locarem veículos blindados.

IMPORTADORProcedimentos para importação de produtos controlados são regu-lamentados pelo R-105 (Regulamento 105 - Capítulo II - Importação,do Título VI - Fiscalização do Comércio Exterior).

ENTREGANDO O VEÍCULO BLINDADOA empresa que realizou a blindagem deve ornecer ao cliente as in-ormações necessárias para o uso correto do veículo e sua manuten-ção. Deve explicar com clareza as condições de garantia e esclarecer dú-vidas de operação. Conorme o nível de blindagem e a opção por vidrosmóveis, o usuário deverá ser alertado para que não bata a porta com osvidros parcialmente abertos, já que ao azê-lo o usuário poderá provocar

danos aos vidros ou pontos de fxação. E isso não é uma defciência doprojeto ou execução do serviço (condição de contorno de engenharia),é uma característica normal tendo em vista o peso do vidro.

FILIAÇÃO À ABRABLINA ABRABLIN (Associação Brasileira dos Blindadores de Veículos Au-tomotores) reúne as principais empresas do setor, líderes em blinda-gem, abricação de vidros, mantas (compostos) e revendedoras de

veículos de passeio blindados pronta-entrega ou usados. Todos osassociados são credenciados pelo Exército Brasileiro para desenvol-verem a atividade que se propõe. À empresa que pleiteia a fliação, éexigido inicialmente que possua um ano de atividades comprovadapela data de Registro do CNPJ - junto à Receita Federal. Além do Ter-mo de Compromisso, que a empresa assina ao pleitear a fliação, osdemais documentos solicitados são idênticos aos exigidos às empre-sas para a participação de uma licitação pública, o que comprova a

idoneidade empresarial.

REGULAMENTAÇÃO DO SERVIÇOA blindadora deverá ser certifcada no Exército através do “Certifca-

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do de Registro – CR”, documento obrigatório para Pessoas Jurídicasblindarem ou locarem veículos dessa natureza.

INDICAÇÕES

LEGISLAÇÃOO empreendedor deve conhecer as leis que regem o setor. São elas:- DECRETO Nº .998 (de 3/03/1999) Dá nova redação ao Regula-

mento para a Fiscalização de Produtos Controlados (R-105);- DECRETO Nº 3665 (de 0/11/000) Traça diretrizes para a fscali-

zação, revogando o Decreto anterior (.998/99), que por sua vezalterava o R-105;

- PORTARIA 008/001-DLOG (de 04/04/001) Foi revogada pelaPortaria Dlog 013/00, de /08/00, mas regulamentava oserviço de blindagem em carros de passeio até o nível III, sujei-ta as locadoras de veículos blindados ao Registro no Exército (asRegiões Militares passavam a controlar o comércio de blindagensopacas e transparentes, por meio de Mapas de Estocagem Tri-mestrais) e determina que as empresas blindadoras de veículosde passeio passem a emitir um “Termo de Responsabilidade”, cer-tifcando que o veículo oi blindado com materiais adequados ao

nível especifcado de proteção, obrigando-a, desse modo, a assu-mir a responsabilidade pelo serviço executado;

- PORTARIA 013/00-DLOG (de /08/00) Aprova as normasreguladoras e os procedimentos para a Blindagem de Veículose demais atividades relacionadas com veículos blindados - NOR-BLIND. Traça as novas Normas Reguladoras e Procedimentos parablindagem, locação, comércio, importação, registro e transe-rência de propriedade de veículos blindados, além, dos procedi-

mentos específcos para a avaliação de protótipos de blindagem.Esta Portaria, já em vigor, conta com 1 Artigos e IX Anexos quetraçam as novas Normas Reguladoras e Procedimentos para: blin-dagem, locação, comércio, importação, registro e transerênciade propriedade de veículos blindados, além, dos procedimentosespecífcos para a avaliação de protótipos de blindagem.

REGISTROS OBRIGATÓRIOS

AUTORIZAÇÃO DO Dlog/DFPCAs empresas atuantes no segmento de blindagem devem solicitarautorização para produzir, junto ao DLog/DFPC - Departamento de

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A blindagem ou o veículo blindado só poderá ser vendido ou locadoàquelas pessoas (ísica ou jurídica) que comprovarem idoneidade aovendedor. PESSOA FÍSICA deverá apresentar: documento de identi-dade, CPF, comprovante de residência, Certidão de antecedentes cri-

minais da Justiça Federal, Estadual e Militar do domicílio nos últimoscinco (05) anos.

PESSOA JURÍDICADeverá apresentar: o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídica (CNPJ) decada um dos sócios administradores ou gerentes também deverãoapresentar a Certidão de antecedentes criminais, da orma acima. Es-tarão dispensadas de apresentar a documentação acima, as empre-sas que já possuírem CR. Tanto pessoas ísicas quanto jurídicas pode-rão obter autorizações prévias no estado onde residem, por meio dedocumento específco, a ser defnido pelas secretarias.

METODOLOGIA DO ATENDIMENTO/FONTESDE INFORMAÇÃO CONSULTADAS/ BIBLIOGRAFIA

1. SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas.Disponível em: Serviço de blindagem de veículos. Disponível em:<http://www.sebraees.com.br/ideiasnegocios/pag_mos_ide_neg.asp?id=481&

tipoobjeto=3&objeto=481&botao=0>. Acesso em 1 de maio 005.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELSérgio Vallejo

DATA DE FINALIZAÇÃO17 de maio 005

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PRODUÇÃO DEESQUADRIAS METÁLICAS

PALAVRAS-CHAVEEsquadrias, esquadrias de alumínio, esquadrias de PVC, janelas, ma-quinário para esquadrias, mercado de esquadrias

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAO cliente tem uma vidraçaria especializada em projetos e instalações

de obras com utilização de vidros temperados e laminados (echa-mento, coberturas, blindagem de guaritas, achadas, pele de vidro,etc...). A empresa está se especializando na produção de esquadriasmetálicas (de alumínio) e deseja obter inormações sobre o merca-do e maquinários utilizados na abricação dessas esquadrias. Desejasaber também a evolução do mercado de esquadrias abricadas emPVC e qual o uturo do alumínio.

SOLUÇÃO APRESENTADAEsquadrias De Alumínio:O alumínio é bastante vantajoso para a construção civil como ma-téria-prima para esquadrias, devido a características como leveza,unção estrutural, baixa manutenção e abricação de esquadrias comvárias tipologias, com design atualizado e geometria livre.

O material é resistente a corrosão e, quando submetido aos trata-mentos superfciais - tais como a anodização ou pintura apropriada-, sua resistência é ampliada, além de não oxidar como o erro e nãoperder o brilho.

É exatamente pela durabilidade que o emprego do alumínio temcrescido na conecção de esquadrias. O custo do material está sem-pre além do da madeira e do erro, mas resiste melhor ás condiçõesnaturais, tem ácil aplicação, dispensa lixamento, pintura e conserva-

ção periódica, o que resulta em economia na maioria dos casos.

Maquinário: Esmerilhadora lateral;

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Furadeira portátil elétrica reta; Rebitadeira pneumática; Serra de fta vertical automática; ou Serra de fta vertical automática universal a CNC; ou

Serra de fta vertical automática programável; ou Serra de fta vertical semi-automática hidráulica, ou Serra de fta vertical semi-automática mecânica; ou Serra de fta vertical semi-automática universal.

MercadoPeças undamentais em qualquer edifcação, as esquadrias parecemestar atingindo a ase da maturidade no Brasil. Elas vêm passandopor um processo contínuo de apereiçoamento, com os abricantesinvestindo em tecnologia e na maior variedade das peças.

Segundo o portal da INFOMET - Inteligência Competitiva: inorma-ções britadas, undidas e laminadas (1) - todos os quatro segmentosem que se divide o setor - alumínio, PVC, aço e madeira - têm inves-tido, em maior ou menor grau, em qualidade. O mercado de esqua-drias no Brasil está dividido da seguinte maneira: 40% pertence aosprodutos de madeira, 0% aos de alumínio, 1% aos de PVC e os res-

tantes 39% aos de aço.

O de PVC, que passou por etapas diíceis quando de sua implantaçãono Brasil, no início da década de 70, é atualmente bem organizadoe o mais avançado em matéria de normalização. Os produtores, porintermédio da Associação Brasileira de Fabricantes de Perfs de PVC(Aap-PVC), têm programa de garantia de qualidade desenvolvidodesde 1989, envolvendo nove empresas, e normas abrangentes, que

englobam desde a matéria-prima utilizada e o controle do processode abricação até a instalação.

A  AFEAL - Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alu-mínio (), também vem discutindo a normalização das esquadrias dealumínio e há dois anos estuda ormas de padronizar as dimensõesdo produto. As empresas de esquadrias de aço, por sua vez, estãosaindo em busca de certifcados de qualidade. E até o discreto seg-

mento de esquadrias de madeira, o menor de todos, vem dedicandoesorços à capacitação tecnológica.

A volta dos investimentos imobiliários e a chegada de muitos escritó-

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rios e empresas estrangeiros, que não aceitavam a qualidade das es-quadrias brasileiras, em geral mais baixa que a de seus países, oramas causas imediatas da retomada do setor. De ato muitos escritóriosde arquitetura, ábricas de vidro, e consultorias de prestígio chega-

ram ao Brasil nos anos 90, conquistando obras e projetos de empre-sas igualmente multinacionais. Com padrões próprios de projeto,elas passaram a exigir mais “engenharia de caixilho”, e os abricantestiveram que se adaptar.

As mais aetadas pela pressão estrangeira oram as esquadrias de alu-mínio, até por ser este o material mais usado em prédios e grandesedifcações, como shopping centers. Dominando praticamente todoo mercado de ediícios e parte do de residências e ábricas, o segmen-to é também um dos mais avançados na busca de apereiçoamento.Seu porte é grande: em 1999, a construção civil consumiu 119 miltoneladas de alumínio (de um total de 704 mil toneladas produzidas)e as esquadrias fcaram com o maior quinhão.

O trabalho de apereiçoamento começou com um olhar sobre o quese azia em esquadrias de alumínio no exterior, principalmente naEuropa e nos EUA. A produção, antes com linhas muito simples e de-

senhos pouco criativos, evoluiu para projetos mais modernos e commaior leque de opções - hoje a indústria produz centenas de varieda-des de portas e janelas, de venezianas e vitrôs, portas-balcão e janelasmaxim-ar, de teto e com pintura eletrostática, entre outros modelos etecnologias de produção. Com inovações técnicas, começaram a serabricadas esquadrias mais robustas e mais aptas a conerir conortotermoacústico e estanqueidade à água e ao ar - uma queixa comumdos construtores. A anodização oi melhorada: os caixilhos fcaram

mais oscos, o que indica a presença de mais mícrons e maior prote-ção contra descoramento, por exemplo.

Mas o avanço principal parece mesmo ser o da padronização - un-damental por acilitar não só a vida dos arquitetos, mas também otrabalho de abricação e execução, até agora eito “sob medida” paracada vão de um prédio. Uma comissão ormada pela ASBEA (Associa-ção Brasileira de Escritórios de Arquitetura),  AFEAL e SINDUSCON-SP

(Sindicato da Industria da Construção Civil do Estado de São Paulo)vem discutindo a padronização há dois anos. O trabalho adotoucomo reerência as dimensões dos blocos de concreto e cerâmicos(0 cm de altura por 30 ou 40 cm de comprimento), buscando a cha-

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mada coordenação modular.

Analisadas as interaces e defnidas as margens de tolerância em cm para deeitos de abricação de esquadrias, execução de contra-

marcos e prumo, também oram caracterizadas as tipologias e di-mensões mais usuais para as áreas residencial e comercial. Esse es-tudo depende da defnição das associadas da  AFEAL para gerar umapublicação que orientará abricantes, especifcadores e construtoras.O que acilitará os processos para todas as partes e diminuirá custos,pois os abricantes ganharão escala.

Isso é essencial, porque a maior parte das esquadrias ainda é produ-zida por empresas que trabalham sob encomenda. Elas dividem omercado com os abricantes de esquadrias padronizadas, mais usa-das em residências, e onde estão as grandes empresas. A  AFEAL tam-bém tem eito ensaios com esquadrias de até 8 m, em uma câmarade ensaios construída especifcamente com essa fnalidade há cercade dois anos na sede da entidade, no bairro da Barra Funda, em SãoPaulo. Ela permite ensaiar peças de grande porte, em escala natural,algo que não ocorria no país.

Atualmente o mercado de esquadrias de alumínio vai crescendo, aponto de atrair empresas de outros segmentos, como a Papaiz (tra-dicional abricante de echaduras) e a Sasazaki, maior produtora deesquadrias de erro.

Os produtores de esquadrias de PVC, de seu lado, adotaram comopolítica adaptar o produto cada vez mais às condições brasileiras,para superar erros cometidos quando da implantação desse material

no país, nos anos 70. Os abricantes começaram imitando o alumí-nio e com modelos muito fnos, que entortavam e deormavam - nospaíses rios, onde são mais usados, os caixilhos de PVC têm massaconsiderável, apresentando, em alguns casos, alma de aço. No Brasil já existe ampla gama de produtos; o problema é que o preço aumen-ta quanto mais robusta or a peça. De qualquer orma, esse é um dossegmentos que mais se desenvolve, técnica e gerencialmente.

Perspectivas:Os eeitos recessivos da alta dos juros já estão sendo sentidos pelasempresas especializadas em esquadrias metálicas. Na maioria dos a-bricantes os pedidos corporativos, eitos pelas construtoras, caíram

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cerca de 90% neste ano (segundo a INFOMET ). A retração é atribuídaà insegurança das empresas, sobretudo da indústria da construção,que estão com medo de investir em novos negócios.

Quanto ao setor de esquadrias, apesar da chegada ao Brasil dos pro-dutos de PVC, não é possível afrmar que mercado de esquadrias dealumínio sorerá um grande impacto, embora seja provável. É neces-sário que haja uma análise mais prounda do setor, levando-se emconsideração a demanda, a oerta, e chegada de novos produtos, osnichos de mercado e etc...

Esquadrias de PVCPerspectivasO PVC – plástico à base de sal de cozinha e eteno, derivado de petró-leo – amplia o seu consumo pela indústria da construção civil, que ousa para azer orros e divisórias, tubos, conexões, perfs, cabos, cer-cas (de residências e azendas), portas sanonadas, decks e cobertu-ras de piscinas.

O PVC está ocupando mais espaço no Brasil e não é nas partes menosaparentes das casas e ediícios, onde estão enterrados os tubos e co-

nexões. A novidade é que cresce o uso do PVC nas esquadrias de ja-nelas, área tradicionalmente ocupada pelo alumínio e pela madeira.Um nicho do mercado brasileiro – os consumidores mais abastados– está se rendendo as características do PVC na conecção de esqua-drias: durabilidade, resistência à corrosão e pressão de ventos, ve-dação, isolamento térmico e acústico, possibilidade de utilização devidros duplos, estática e variedade de modelos.

Apesar de já existirem no mercado há pelo menos vinte anos, as es-quadrias de PVC estão sendo relançadas agora com sucesso, diz Fran-

cisco de Assis Esmeraldo (presidente do instituto do PVC) uma das cincoentidades mundiais que congregam os abricantes do produto.

“Os perfs de PVC participam com algo ao redor de 1% do merca-do brasileiro total de esquadrias. No entanto, apresentam um rápidocrescimento de volume”, diz Gilmar Koerber, gerente – geral da TIGRE 

PERFIS E ESQUADRIAS, com ábrica em Indaiatuba, interior de São Paulo.O “crescimento será vertiginoso”, aposta José Carlos Rosa, diretor co-mercial da MEDABIL TESENDERLO S.A, com várias unidades de abricaçãopelo país.

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O Brasil começa seguir exemplo de países industrializados: na Europae nos Estados Unidos, as esquadrias de PVC já participam com maisde 40% do mercado, sendo que, em alguns países, como a Inglaterra,essa atia chega a 70%. Na Argentina, o uso de esquadrias de PVC

é superior ao do Brasil. “Na Europa 38% das esquadrias são de PVC,33% de madeira e 9% de alumínio”, segundo inorma o portal doINSTITUTO DO PVC (5).

As empresas adotaram como política adaptar cada vez mais o pro-duto às condições brasileiras para superar erros cometidos quandoda implantação do material, no Brasil, nos anos 70. Os abricantes co-meçaram imitando o alumínio e coneccionaram modelos muito f-nos, que entortavam e deormavam. “Nos países rios, onde são maisusados. Os caixilhos de PVC têm massa considerável, apresentando,em alguns casos, alma de aço. No Brasil já existe ampla gama de pro-dutos. O problema é que o preço aumenta quanto mais robusta ora peça. De qualquer orma, esse é um dos seguimentos que mais sedesenvolvem, técnica e gerencialmente”, menciona a revista. A segu-rança também conta pontos: “por tratar-se de material auto-extin-guível, o PVC para esquadrias cumpre todas as exigências de normasinternacionais relativas a incêndio”, afrma Thomas Haller, diretor da

Multiplast, em São Paulo, que abrica esquadrias de PVC há 15 anos,com tecnologia alemã. “Câmaras internas sufcientes para armazenare devolver ao ambiente externo grandes volumes de água acilitamo projeto de drenagem. Como as cores são obtidas por meio de pig-mentação da própria matéria-prima – nos tons branco, bege e cinza–, não requerem pintura após sua abricação”, observa Haller.

As esquadrias de PVC não são populares no Brasil “porque os pre-

ços não são convidativos em razão da baixa economia de escala. Oproduto atinge a classe alta, e é mais vendido em São Paulo, na re-gião da serra gaúcha (Gramado e Canela, no Rio Grande Do Sul), emSanta Catarina e Brasília”, nota Tassinari. As esquadrias de PVC aindaprecisam ser mais trabalhadas, do ponto de vista do marketing, nasclasses B e C, sugere.

O custo total de uma janela de PVC (R$ 30 por metro quadrado),

ligeiramente inerior a uma janela de madeira (R$ 35/m), mas pou-co superior a uma janela de alumínio (R$ 190/m), de acordo comlevantamento dos abricantes MULTIPLAST/PETROLL/TIGRE . No litoralbrasileiro, os perfs de PVC começaram a ser mais usados, como no

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resort baiano Costa do Sauípe. O material é imune a maresia e nãosore corrosão.

INDICAÇÕES

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

ALUMICENTRO IMP. E COM. LTDARua do Bosque, 746 – Barra unda – São Paulo/SP - 01136-000Tel: (0xx11) 339-339, Fax: (0xx11) 3391-670http://www.alumicentro.com.br 

ELUMATEC:http://www.contramarco.com.br/novo/home/mat0701_0205.htm

NORMAS TÉCNICASA Coletânea de Normas Técnicas de Esquadrias acaba de ser lança-da pela  AFEAL (Associação Nacional dos Fabricantes de Esquadriasde Alumínio). A publicação, iniciativa da associação em conjunto com aABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), reúne, em 70 páginas,as quatro principais normas técnicas em vigor que estabelecem critérios

para o bom desempenho dos caixilhos e, ainda, a nova norma de Guar-da-corpos para Edifcação (NBR 14718), editada em julho de 001.

Segundo os profssionais do segmento o lançamento do documen-to é importante para a divulgação dos textos normativos sobre es-quadrias junto aos projetistas, arquitetos, construtores, consultorese abricantes de caixilhos. Para que estes desenvolvam esquadriasem conormidade com as normas técnicas vigentes. A publicação

provocará maior atenção de toda a cadeia produtiva com as normasvigentes. O que, hoje, é absolutamente necessário diante das restri-ções impostas pelo Código de Deesa do Consumidor.

A Coletânea de Normas Técnicas de Esquadrias poderá ser adquiridana AFEAL, ao preço de R$ 60, o exemplar. Saiba mais no link abaixo:http://www.aeal.com.br/ 

ESPECIALISTAS / INSTITUIÇÕES

Instituto do PVCRua James Watt, 14 - 1o and - conj. 1 - São Paulo/SP 04576-050

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Tel./Fax: (0 XX 11) 5506-511e-mail: [email protected]

Site:http://www.institutodopvc.orghttp://www.institutodopvc.org/janel.htm

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESTendo em vista as perspectivas econômicas e de mercado citadasanteriormente, pode-se tomar uma postura relativamente otimistacom relação a esse ramo de atividade.

Contudo, antes de quaisquer mudanças na empresa, é indispensá-vel que o abricante amplie e intensifque a análise junto aos órgãosrepresentativos do setor e entidades de auxílio ao micro e pequenoempresário da sua região. Uma consultoria particular pode ser ne-cessária, já que se trata de um setor de grande competitividade. Al-guns websites sugeridos acima e na bibliografa são ótimas ontes deinormação, oerecendo inormações técnicas, claras e atuais sobreesse ramo de atividade. Sugere-se que cada uma delas seja bem ex-ploradas

METODOLOGIA DO ATENDIMENTO/FONTESDE INFORMAÇÃO CONSULTADAS/ BIBLIOGRAFIA

1. INFOMET – Inteligência Competitiva: inormações britadas, undi-das e laminadas.E-mail: [email protected] 

http://www.inomet.com.br/ 

. AFEAL – Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alu-mínio

Rua Dr. Elias Chaves, 1 - Campos Elíseos - São Paulo/SP - 0105-010Tel: (11) 1 7144 - Fax: (11) 1 751E-mail: [email protected] 

http://www.aeal.com.br/ 

3. MEDABIL VARCO-PRUDEN S/[email protected] 

http://www.medabil.com.br 

4. IRMÃOS PETROLL E CIA. LTDA.Av. Getúlio Vargas, 3915BR 116 - Km 50 - São Leopoldo/RS - 9305-000

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Tel.: (51) 590-444E-mail: [email protected] 

http://www.petroll.com.br/ 

5. INSTITUTO DO PVCRua James Watt, 14 - 1o and - conj. 1 São Paulo/SP - 04576-050Tel./Fax: (0 XX 11) 5506-511E-mail: [email protected]

http://www.institutodopvc.org

6. TELETIGRE (serviço de atendimento técnico da Tigre)Tel: 0800 70 74 700E-mail: [email protected] 

http://www.tigre.com.br 

7. METÁLICA JORNALhttp://www.metalica.com.br 

8. METALICA JORNAL (caderno sobre alumínio)http://www.metalica.com.br/pg_dinamica/bin/pg_dinamica.php?id_pag=964

9. Revista CONTRAMARCO & COMPANHIARua Gama Lobo, 114, Vila Dom Pedro I, São Paulo/SP - 0469-000Teleone (11) 6591.1600 Fax (11) 6591.188http://www.contramarco.com.br 

10. ARCOwebRua General Jardim, 703, 5° cj. 51 andar - São Paulo/SP - 013-904Tel: 55 11 313-300

E-mail: [email protected] http://www.arcoweb.com.br 

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELCaio Bendazzoli

DATA DE FINALIZAÇÃO18 de abr.005

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PRODUÇÃO DE HUD –HEAD UP DISPLAY

PALAVRAS-CHAVEHud, componentes de hud, reexão de luz.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAQuer saber como é eita a reexão da luz proveniente do hud para serutilizado em pára-brisas de veículo.

SOLUÇÃO APRESENTADAO HUD – Head Up Display, ou display de cabeça – é um dispositivo deleitura de instrumentos que migrou dos aviões caça para aumentara segurança dos automóveis. O sistema, que projeta inormações develocidade instantânea e rotações por minuto no pára-brisa, imedia-tamente acima do painel, já equipa de ábrica alguns modelos nãoimportados regularmente para cá. O Buick Le Sabre e o GM Corvette

dispõem do HUD.

O conceito é colocar as inormações para o motorista bem à alturade sua visão, para que não tenha que tirar os olhos da estrada. Paraisso, o HUD projeta a imagem de orma que parece utuar no ar, logoà rente do veículo, na realidade em uma película de flme colada aopára-brisa.Desta maneira, evita-se o indesejável e desconortáveldesvio da visão da estrada para consultar o painel, algo que podelevar, às vezes, quase dois segundos.

Estudos demonstram que a 100 km/h percorre-se quase 60 metrossem uma observação atenta das possibilidades de acidente à rente.Com o HUD, o tempo dispendido é de cerca de 0,5 segundo, com avisão periérica apontada ainda para a rodovia. Ele aumenta o tempode reação e, portanto, a segurança.

Equipamento de ponta, o HUD pode, virtualmente, incorporar todo o

painel e indicações de áudio também.

As inormações a serem projetadas são enviadas dos circuitos doveículo para o microprocessador que controla o projetor que az a

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inormação aparecer no pára-brisa diante do motorista. Apesar da in-ormação ser projetada no pára-brisa, ela parece estar utuando noar diante do carro.

Quanto ao mercado, os displays “head-up” (HUDS) estão emergindonovamente em automóveis com alta tecnologia. Anteriormente intro-duzidos pela Corvette (e rejeitados pelos consumidores, pois o siste-ma não podia ser desconectado!), os HUDS hoje são implementadosnos modelos GM 004 Cadillac XLR e BMW (Série 5). Em 004, cercade 390.000 sistemas oram instalados nos automóveis. Em 009, estáprevisto que seja um mercado de $380 milhões. (onte: Surama)

HUD (Head-Up Display) éum módulo eletrônico, 1volts e de ácil instalação,que vai instalado atrás dosinstrumentos no painel e incluium microprocessador e umprojetor.

Quanto à reexão da luz nopára-brisa, geralmente é umeixe azul-esverdeado comtamanho único da onte comintensidade constante. O pára-brisa precisa de tratamento,podendo ser utilizado em

vidros tradicionais, sendonecessário a utilização de umapelícula de flme que acilita areexão da luz.

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESOs HUDS têm um lugar importante nos projetos uturos para veículos.Com a simplifcação e barateamento de suas partes, desenvolvidas

por cientistas do campo da eletrônica e ótica, poderá ser incorpora-do a sistemas de visão noturna, GPS e navegação, pagers, comandodo celular, entre outros.

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REFERÊNCIAS

Dalgas Precision Equipmentswww.dalgas.com.br  – acesso em 05.01.006

Superintendência da Zona Franca de Manaus – Suramawww.surama.gov.br – acesso em 05.01.006

Normas ISO 7637 e SAE J1113/41D.F. Vasconcelos S.A.www.dv.com.br – acesso em 05.01.006

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELSamir Sayed

 DATA DE FINALIZAÇÃO05.01.006

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PRODUÇÃO DE HUD –HEAD UP DISPLAY COMPLEMENTO

PALAVRAS-CHAVEHud, insulflm, tratamento de vidro para hud.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAQuer saber inormações sobre películas reexivas para a utilização dehud em automóveis.

SOLUÇÃO APRESENTADAPara o tratamento do vidro de automóveis para a utilização do hud énecessária limpeza eita à base de detergente e água para a posterioraplicação de insulflm (preerencialmente tons mais escuros). Maio-res inormações com ornecedores e abricantes de insulflm.

Segue uma lista de ornecedores e abricantes de insulflm:

Quality Window Filmwww.qualitywindowlm.com.br - acesso em 09.01.006 Insulflm do Brasil

www.insullm.com.br - acesso em 09.01.006 Dalgas Precision Equipments

www.dalgas.com.br  - acesso em 09.01.006

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

A transparência mínima não pode ser inerior a 75% no pára-brisa, 70%nos vidros laterais dianteiros e 50% nos demais.Como a visibilidadeé reduzida, o espelho retrovisor do lado direito torna-se obrigatório– um item que passa despercebido por muita gente, principalmentepelos donos de populares antigos que vinham sem o equipamento.Depois de vários contratempos para a liberação da película, oi criadaa Associação Brasileira dos representantes e Aplicadores de WindowFilm, a Abraw. Ela surgiu para regularizar o mercado, profssionali-zando os aplicadores e revendedores, além de ornecer inormações

sobre o produto.Vale lembrar que apesar da regulamentação, muitosA transparência mínima não pode ser inerior a 75% no pára-brisa,70% nos vidros instaladores aplicam o produto conorme a vontadedo cliente.

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REFERÊNCIAS

Associação Brasileira dos Representantes e Aplicadores de WindowFilm – Abraw 

 www.abraw.com.br - acesso em 09.01.006

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELSamir Sayed

 DATA DE FINALIZAÇÃO09 de jan. 006

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PRODUÇÃO DE VARETASEM FIBRA DE VIDRO

PALAVRAS-CHAVEFibra de vidro, pultrusão

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAQual é a máquina utilizada para produzir varetas em fbra de vidro,com diâmetros: 8 mm, 9 mm e 10 mm. As varetas serão usadas para

estrutura de barraca de camping ou campanha. Onde encontrar or-necedores?

SOLUÇÃO APRESENTADAO processo usado na abricação de varetas chama-se pultrusão, queconsiste no processo contínuo de abricação de perfs lineares deseção transversal constante (como vergalhões, vigas, canaletas e tu-bos). Após a impregnação do material estrutural com resina, o mate-

rial é puxado através de um molde de metal aquecido, que dá ormaà seção transversal. A resina cura e o perfl está ormado.(1)

É um processo empregado apenas para polímeros termofxos (poli-ésteres e ésteres vinílicos).

Segundo o Dr. Cláudio Stek, da Owens Corning, ornecedor de fbrade vidro, as máquinas são simples e de custo relativamente baixo, po-dendo ser importadas - o preço deve estar por volta de US$100.000,00(cem mil dólares), ou abricadas pelos próprios pultrudadores; já exis-tem alguns abricantes no Brasil.

1. Fabricantes de MáquinasCogumelo, http://www.cogumelo.com.br , teleone (1) 3408-9000WPP, http://www.wpp.com.br , teleone (51) 605-613 alar com RogérioStratus, (1) 3934-5155, alar com Sérgio

2. Fornecedores de MatériasprimasOwens Corning, http://www.owenscorning.com.br  Texiglass Indústria e Comércio TêxtilRua Angelo Bevilacqua 1064 - Vinhedo/SP 1380 000 - Tel: (19) 3876 694

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CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESO mercado de produtos abricados com fbra de vidro é muito amploe especializado.

Recomenda-se pesquisar o mercado ornecedor de fbra de vidro,onde há muita inormação técnica sobre as várias possibilidades deaplicação da mesma.

O Dr. Cláudio Stek, da Owens Corning, sugere contatar o Sr. Riomar,(11) 615-8637, que trabalha com pultrusão e que poderá apresentara máquina utilizada.

Além do aspecto técnico, é recomendável que seja elaborado umplano de negócio, para auxiliar na tomada de decisões.

METODOLOGIA DO ATENDIMENTO/FONTESDE INFORMAÇÃO CONSULTADAS/ BIBLIOGRAFIA

(1) Owens Corning. Disponível em:<http://www.owenscorning.com.br/pultrusion.asp>. Acesso em 6 de mar.005.Cláudio Stek (19) 3535-9395

Barra, Guilherme Mariz de Oliveira. Processamento de Compósito deMatriz Polimérica. Disponível em:<http://www.materiais.usc.br/Disciplinas/EMC5706/PDF/processamento.

 ppt >. Acesso em 6 de mar. 005

Cogumelo. Disponível em: <http://www.cogumelo.com.br >. Acesso em

6 de mar. 005.

Meridian do Brasil. Disponível em:<http://www.meridianautosystems.com.br >. Acesso em 6 de mar. 005.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELMagda das Graças Costa

 DATA DE FINALIZAÇÃO17 de mar. 005

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PRODUÇÃO GRÁFICA

PALAVRAS-CHAVEProdução gráfca, silk-screen, serigrafa, moiré, cmyk, quadricomia,policromia, hexacromia, o-set, retícula

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAO que é sistema CMYK? O que é o eeito moiré? Como descobrir oeeito moiré? Quando ocorre o eeito moiré? Como evitar o moiré?Quais são os atores que deve-se considerar ao executar um processo

de trama? O que é a angulação entre a trama e a tela? Como verifcarse o dispositivo não provocará conito com a malha da tela? Gostariade recomendações sobre o tamanho da retícula. Como é o proces-so de quadricomia? Qual é a seqüência de cores na impressão comoquadricomia? Por que deve-se ter ângulos dierentes da trama paracada cor? Como determinar o ângulo da trama? Quando deve-se usara quadricomia? Como imprimir o dispositivo? O que é impressão emvárias cores? O que é a técnica de superposição de cores? Por que

utilizar essa técnica?

SOLUÇÃO APRESENTADAA partir da década de 50, os avanços da inormática impulsionaram anecessidade da criação de uma reerência em comum para cada umadas cores utilizadas em produção gráfca, independente da localida-de. Para diminuir a conusão de nomenclaturas, oram defnidos, em196, nomes padronizados para as principais cores: CMYK.

O modelo de cores CMYK não baseia-se na adição de luz, mas emsua subtração. No modelo RGB (o que é utilizado em monitores), ascores são criadas acrescentando-se luz; o monitor (ou a televisão) éuma onte de luz que pode produzir cores. Mas uma página impressanão emite luz, ela absorve e reete luz. Desse modo o sistema CMYK é a junção das três cores básicas necessárias no processo gráfco paraa obtenção de todas as outras, mais a cor preta. O modelo de coresCMYK é a base do processo de impressão em quatro cores (quadrico-mia), que é usado para imprimir imagens de tons contínuos em umagráfca. Na quadricomia as cores são reproduzidas em uma impresso-ra usando quatro chapas ou telas: C (ciano), M (magenta), Y (amarelo)

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e K (preto - que é representado pela letra K porque a nomenclaturabaseia-se no inglês, e o B de black poderia ser conundido com B deblue).

Como uma página impressa não consegue emitir luz, uma impresso-ra não pode usar as cores RGB para imprimir; em vez disso, ela utilizatintas que podem absorver comprimentos de onda de luz específcose reetir outros comprimentos de onda. Combinando tintas de corciano, magenta e amarelo, pode-se reproduzir uma parte signifcati-va do espectro visível de cores. Na teoria, 100% ciano, 100% magentae 100% amarelo devem ser combinados para produzir o preto. Noentanto devido a impureza das tintas, a mistura das cores ciano, ma-genta e amarelo produz um marrom turvo em vez de preto.

Portanto, na quadricomia, utiliza-se mais uma chapa, para adicionaro preto às outras três cores para produzir as partes mais escuras e cin-zas das imagens. No processo de impressão, no entanto, a ordem deimpressão de cores é a seguinte: primeiro Preto, depois, consecutiva-mente, Ciano, Magenta e Amarelo. No caso de mais uma cor especial,essa cor é colocada antes de todas as outras.

Além da impressão em quadricomia, uma gráfca hoje pode imprimiralém das quatro cores básicas (CMYK), algumas outras, dependendoda tonalidade que se pretende obter e os custos que se pode dis-por. Normalmente, hoje em dia, uma imagem de altíssimo padrão éimpressa em seis cores. Utiliza-se além do Ciano, Magenta, Amareloe Preto, principalmente o Laranja e o Verde, para obter uma combi-nação que alcance um espectro de cores gigantesco. É também uti-lizado, em menor grau, o Laranja e o Violeta, ou o Ciano escuro e o

Magenta claro.

A impressão em várias cores além de ser utilizada para obter umamaior tonalidade, de modo geral, no material gráfco, pode ser re-querida para ressaltar algumas tonalidades apenas. A superposiçãode cores representa essa possibilidade. Se quer ressaltar os vermelhosde uma imagem, por exemplo, utiliza-se, além do CMYK, a cor verme-lha, num modelo também conhecido em produção gráfca como “5+1”.

Essas combinações variam conorme o objetivo que se quer alcançar.Cabe lembrar que todos esses processos que envolvem mais cores en-volvem muito mais recursos fnanceiros, pois cada cor representa maisuma chapa ou tela serigráfca que deve ser produzida.

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 Sistema CMYK

O que se denomina como “eeito moiré” é, em produção gráfca, umeeito causado por uma sobreposição de retículas. É um eeito ópticoque aparece quando as direções das tramas se sobrepõem de manei-ra errada. Portanto é undamental que as chapas e as telas sejam im-pressas todas na posição correta, seguindo indicações dos marcado-res, qualquer deslize milimétrico, pode ocorrer uma sobreposição deretículas. É comum ocorrer esse eeito, também, quando se imprimeimagens que oram obtidas de meio impresso. A impressão de revis-

tas e jornais, por ser em o-set, também é composta por uma sériede pontos, dispostos em determinados ângulos, ora mais próximos,ora mais aastados uns dos outros (a trama). Essas imagens ao seremdigitalizadas e reimpressas, com os mesmos procedimentos gráfcos(o-set e serigrafa), sorem de uma incompatibilização de retículas.A imagem reticulada entra em conito com a retícula da nova im-pressão, azendo com que micropontos não sejam preenchidos pelaimpressora.

Para solucionar esse problema, o ideal é que não se utilize imagensimpressas como onte de material que será reimpresso. No entanto,se isso não or possível, no processo de digitalização dessas imagens,alguns scanners mais avançados e alguns programas de edição deimagens possuem erramentas que minimizam esse problema. Nes-se caso, é importante verifcar em cada programa e equipamento asunções que desempenham esse papel.

Outra orma de se evitar o eeito moiré é, para captar uma imagem im-pressa, não utilizar scanneres, mas sim otograá-la e revelá-la. Comouma otografa não é impressa, ela não possui os pontos decorrentes

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desse processo. Depois da revelação, então, ela pode ser digitalizadapor um scanner, que não possuirá mais o reticulado original.

A trama é o modo como a retícula (ou a seqüência de pontos de tinta)

fca disposta para se obter uma imagem. Para imagens em preto ebranco, a direção da trama (ou reticulado) é irrelevante, já que nãose estabelece mescla com nenhuma outra cor. É uma impressão comuma tinta direta ou tinta plana.

Mas quando se quer reproduzir imagens coloridas, ou bicolores outricolores, cada uma das cores que intervém deve ter sua própria di-reção para evitar solapamentos ou eeitos moiré. Segundo o padrãoutilizado, a direção da trama para quadricomia é a seguinte: o preto(ou a cor mais visível) se imprime a 45º , Ciano a 75º, Magenta a 15º eAmarelo a 0º. Com estes ângulos as quatro cores sobrepostas geramuma roseta imperceptível ao olho, agradável e homogênea ao cére-bro, que mescla e cria ilusoriamente as cores pretendidas, evitando aormação e aparição de eeitos ópticos desagradáveis.

Para as operações bicolores ou tricolores não há padrão estabeleci-do, se recomenda que se aça testes para ver que roseta ormam as

cores eleitas e seu eeito óptico. Como norma geral, as cores escurasdevem ter ângulos de 45º a 75º, deixando os outros ângulos (15º a 0º)para as cores claras.

O tamanho da retícula vai variar segundo alguns atores: a tinta queserá utilizada no processo, mais ou menos cremosa, mais ou menoslíquida; e, principalmente, o suporte (papéis, tecidos, plásticos, etc.)em que será impresso a imagem, pois, se esse material receptor or

mais ou menos poroso, ou seja, absorver mais ou menos tinta, o ta-manho dos uros em que a tinta passará, tem de variar. Pois cabelembrar que sempre existe um pequeno alastramento da tinta emcontato com a superície do suporte, de modo que deve ser sempreobservado se uma ponto não está recobrindo outro.

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

No processo gráfco, existe uma enorme variedade de matérias, má-quinas e métodos de impressão, que varia de acordo com a fnalidadealmejada. Da mesma orma, existe uma evolução rápida e constantedesses mesmos métodos e máquinas que, no entanto, coexistem

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com modelos mais antigos, pois trabalham com dimensões dieren-tes (tiragens, suportes, etc.). Nesse sentido é importante estabelecercom que tipo de material gráfco se irá trabalhar, para poder, da mes-ma orma, estabelecer os métodos e materiais mais adequados, e,

conseqüentemente, os gastos fnanceiros.

REFERÊNCIAS

RADFAHRER, Luli, Pro. Dr. de Produção Gráfca, Escola de Comunica-ções e Artes, USP;

ALVES, Harlley “O nome das cores no sistema CMYK”, in O Mundo dasCores.Disponível em:<http://www.mundocor.com.br/cores/cores_nomes.htm >, acesso em 6 deabr. 006;

BRAGA, Jeerson, Estudo das Cores.Disponível em:<http://paginas.terra.com.br/arte/desenhador/cores.htm, acesso em 6 deabr. 006;

URDÁNIZ Preimpresión.Disponível em: <http://www.urdanizdigital.com>, acesso em 6 de abr.006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELGuilherme Leite Cunha

 DATA DE FINALIZAÇÃO6 de abr. 006.

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REGULAMENTAÇÃO PARAPRODUÇÃO DE

TALHERES PLÁSTICOS

PALAVRAS-CHAVETalheres plásticos, produção de talheres plásticos, normas técnicas

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDA

Obter inormações sobre a produção de talheres de plástico descar-táveis. Há alguma norma técnica ou regulamentação para produzirartigos para alimentação?

SOLUÇÃO APRESENTADAAs leis que regularizam a produção de talheres de plástico provêm daANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – e seus respecti-vos links para acesso se encontram abaixo.

LEGISLAÇÃOOs dois documentos que regularizam a produção de material plásti-ca para contato direto com alimentos podem ser encontrados no siteda ANVISA, e estão citados abaixo. Ao lado, encontra-se o link diretopara o documento em questão:

1. Resolução nº 105, de 19 de maio de 1999http://e-legis.bvs.br/leisre/public/showAct.php?id=103#’

. Resolução RDC nº 91, de 11 de maio de 001 http://e-legis.bvs.br/leisre/public/showAct.php?id=214#’ ESPECIALISTAS / INSTITUIÇÕES

1. Associação Nacional de Normas Técnicas - ABNTTel: administração geral – (11) 3767-3600

biblioteca – (11) 389-3911Site: http://www.abnt.org.br 

e-mail: [email protected] 

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. Centro de Vigilância Sanitária - São PauloSite: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/ 

3. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA

Site: www.anvisa.org.br 

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Acessar os links das legislações supracitados para obtenção de maio-res inormações da maneira mais adequada para a produção de ta-lheres de plásticos dentro das especifcações das leis sanitárias.

METODOLOGIA DO ATENDIMENTO/FONTESDE INFORMAÇÃO CONSULTADAS/ BIBLIOGRAFIA

ABNT Associação Nacional de Normas TécnicasTel: administração geral – (11) 3767-3600biblioteca – (11) 389-3911Site: http://www.abnt.org.br 

e-mail: [email protected] 

CVS SP Centro de Vigilância Sanitária São Paulo. Disponível em:<http://www.cvs.saude.sp.gov.br/ >. Acesso em: 16 de maio de 005.

ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em:<http://www.anvisa.org.br >. Acesso em: 16 de maio de 005.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELRodrigo Ravani Gurgel

DATA DE FINALIZAÇÃO16 de maio 005

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RESÍDUO DE ÓLEO VEGETAL

PALAVRAS-CHAVEBiodiesel, resíduos óleo vegetal

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAGostaria de saber se é possível usar resíduos de óleo vegetal em mo-tores sem tratamento algum. Resíduo vegetal (biodiesel).

SOLUÇÃO APRESENTADA

Combustível limpo, o biodiesel é produzido à partir de óleos vege-tais, novos ou usados, ou gorduras animais, através do processo detransesterifcação ou alcoólise.

Este processo consiste na linearização da molécula tri-dimensionaldo óleo ou gordura, tornando-a similar à do óleo diesel, assim comona redução da acidez e no deslocamento de glicerol pela ação doálcool utilizado.

Portanto, a reação é:Óleo vegetal (novo ou usado) ou gordura animal + Álcool e Catalisa-dor -> Biodiesel + Glicerol e Catalisador

Apesar de sua simplicidade, demonstrada pelas características abaixo:1) ser realizado em temperatura ambiente e pressão atmosérica;) total domínio tecnológico, visto que seu ensino é tema das aulas

do 1º período de graduação em Engenharia Química;

Ao ser usado para gerar combustível, este processo requer monito-ramento e controle de qualidade apuradíssimos, para garantir se-gurança aos consumidores sobre os custos de manutenção de seusveículos.

A oerta de matéria-prima, tanto com relação à quantidade necessá-ria quanto à possibilidade de uso de espécies regionais, o desenvolvi-mento de mercados para os sub-produtos (ou derivados) do proces-so, o subsídio cruzado com o qual o óleo diesel (concorrente diretodo biodiesel) conta atualmente, resolução na emissão de poluentes, a

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possibilidade do uso de catalisadores nos veículos ciclo diesel, redu-ção na importação de petróleo e derivados, exportação de créditosde carbono relativos ao (Protocolo de Kyoto) Eeito Estua, portanto,dinamização da economia interna com reserva do uxo de capitais

no setor de combustível para motores ciclo diesel, que inclui os gru-pos geradores e as UTE`s em barcaças que serão alugadas.

Os desafos e as oportunidades são complementos no caso do bio-diesel, pois o Brasil consome anualmente cerca de 36 bilhões de litrosde óleo diesel, sendo 10% importados já refnados e outros 0% re-fnados aqui, do petróleo importado, enquanto a produção de óleosvegetais é de 3,5 bilhões de litros.

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Não é possível a utilização de resíduos de óleo vegetal em motoressem nenhum tratamento.Recomenda-se pesquisar nos links abaixo sobre o biodiesel:

Biodiesel, uma experiência de desenvolvimento sustentável. <http:// 

www.ivig.coppe.urj.br/doc/biodiesel.pd >.

Download do 3o capítulo do livro: Biodiesel — Combustível limpopara o transporte sustentável De Luciano Basto Oliveira. <http://www.

ivig.coppe.urj.br/doc/biodiesel_livro.pd >

Biodiesel de óleos vegetais e gorduras animais. <http://www.ivig.coppe.

urj.br/doc/andamento1.pd >.

Portal do Biodiesel. <http://www.biodiesel.gov.br/ 

Recomenda-se também verifcar no site do SBRT, as Respostas Técni-cas já publicadas, disponíveis no endereço: http://www.sbrt.ibict.br 

REFERÊNCIAS

Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais. Disponível em:

<http://www.ivig.coppe.urj.br/pbr/proj_biodiesel.htm>. Acesso em 06 demar. 006.

Portal do Biodiesel. Disponível em: <http://www.biodiesel.gov.br/ > Aces-

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so em 06 de mar. 006.

Portal Biodiesel Brasil. Disponível em:<http://www.biodieselbrasil.com.br/ >. Acesso em 06 de mar. 006.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELSérgio Vallejo - Bolsista SBRT

DATA DE FINALIZAÇÃO06 de mar. 006

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SEBO DE CARNEIRO

PALAVRAS-CHAVESebo de carneiro.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAQuer saber se existe um estudo comprovando os eeitos terapêuticosda pomada de sebo de carneiro.

SOLUÇÃO APRESENTADA

Foram realizadas diversas pesquisas, não sendo localizado, até o mo-mento, nenhum estudo que comprove a efcácia da pomada de sebode carneiro em uso terapêutico.

A ABC Cosmetologia, Associação Brasileira de Cosmetologia, tam-bém não dispõe de nenhum trabalho comprovando a efciência dapomada que contenha sebo de carneiro.

REFERÊNCIASABC Cosmetologia, Associação Brasileira de Cosmetologia. Departa-mento de pesquisa. Disponível em: <http://www.abc-cosmetologia.org.

br/ >

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELSérgio Vallejo

DATA DE FINALIZAÇÃO4 de abr. 006.

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SUBSTRATO DE BANANA

PALAVRAS-CHAVEBanana, substrato de banana

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDADeseja saber se um substrato composto de banana desidratada emoída produz reação química quando exposto a temperaturas eleva-das. Pretende utilizar este substrato como um aditivo retardador desecagem em soluções aquosas argilosas, que posteriormente serãoqueimadas a temperaturas entre 1000 e 1150ºC.

SOLUÇÃO APRESENTADAO substrato de banana, por ser um composto orgânico, provavel-mente irá produzir uma reação de carbonização quando submetidoisoladamente a temperaturas elevadas.

Tal ato não ocorre com a argila, cuja queima a temperaturas acimade 600ºC torna-a a dura e resistente, ormando o material conhecido

como cerâmica.

Desta orma, é possível que quando misturado em determinadasquantidades com o material argiloso, tal substrato possa tornar-separte do material cerâmico ormado após o processo de queima, semsorer carbonização. Da mesma orma, pode ser que o substrato soraalguma carbonização no processo de queima, prejudicando assim omaterial cerâmico ormado.

A única maneira de verifcar isso através da realização de testes dequeima do material argiloso misturado com o substrato de banana.Deve-se misturar dierentes quantidades da argila e substrato e rea-lizar os processos de queima do material, observando os resultadosfnais e analisando as características do material cerâmico ormado.Neste ponto, a presença de um químico ou um profssional especia-lista no assunto é indispensável para a correta condução dos testes eda avaliação dos seus resultados, concluindo se a adição do substratoresultou em um produto de qualidade melhor ou pior.

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NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELCarlos A. V. de A. Botelho

DATA DE FINALIZAÇÃO

8 de mar. 006.

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TESTE HIDROSTÁTICO

PALAVRAS-CHAVETeste hidrostático, rolo corrugador, teste hidrostático para rolo cor-rugador.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDADeseja saber qual deve ser a pressão utilizada para realizar testeshidrostáticos em um rolo corrugador. O rolo corrugador que utilizaopera com uma pressão de trabalho de 15Kg/cm2.

SOLUÇÃO APRESENTADAPor uma questão de segurança, pressão mínima utilizada para rea-lizar testes hidrostáticos deve ser maior que a pressão de trabalhoutilizada pelo equipamento.

Segundo contato com um engenheiro da Coopercaixa, uma empre-sa que atua no ramo de produção de papelão ondulado, os testes

hidrostáticos realizados nos rolos corrugadores devem utilizar umapressão de 30% a 50% maior do que a pressão de trabalho utilizadapelo equipamento.

Neste caso, para um rolo corrugador que opera com uma pressão detrabalho de 15Kg/cm2, o teste hidrostático deve ser realizado comuma pressão entre 0kg/cm2 e kg/cm2.

REFERÊNCIASContato com um engenheiro da Coopercaixa, uma empresa que atuano ramo de produção de papelão ondulado.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELCarlos A. V. de A. Botelho

DATA DE FINALIZAÇÃO

16 de mar. 006

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THINNER

PALAVRAS-CHAVEThinner, diluente de esmalte, solvente.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAGostaria de conhecer os produtos que compõem a ormulação dothinner.

SOLUÇÃO APRESENTADA

Inorma-se que não oram encontrados trabalhos específcos sobreormulação de thinner, embora se saiba que o thinner é um sub pro-duto do petróleo.

A Petrobras é detentora do produto, produzindo diversos tipos desolventes para variadas aplicações. Divididos em solventes aliáticose aromáticos, são eles:1. Aguarrás: varia desde insumo direto na produção industrial até

produto de “limpeza em geral”.. Diluente de Tintas: utilizado basicamente pela indústria de tintas

e resinas, mas também como removedor de graxas, adesivos, or-mulações agrícolas e uído para isqueiros.

3. Fluidos Hidrogenados: suas aplicações, entre algumas, são paraóleos de corte, produção de agroquímicos, ormulação de tintas,limpeza industrial e laminação de alumínios, requeridos por seto-res tipo o automobilístico e o agrícola.

4. Hexano: empregado principalmente pela indústria de óleos ve-getais para extração de óleos e gorduras vegetais.5. Solvente Médio: requerido em indústrias de tintas, ceras e limpe-

za de máquinas.6. Solvente para Borrachas: as grandes empregadoras desse produ-

to são, naturalmente, a indústria de borracha e de adesivos.7. Tolueno: grande aplicação na indústria de tintas e vernizes, adesi-

vos e na abricação de resinas. Na petroquímica, principalmente,utilizado na produção de TDI, ácido benzóico e cloreto de benzila.

8. Xileno: largamente utilizado na indústria de tintas, vernizes, resi-nas, deensivos agrícolas, dentre outros.

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Os interessados podem entrar em contato pelo teleone0800-78-9001 ou pelo e-mail: < [email protected] >

A inormação oi extraída do seguinte endereço:

<http://www.petrobras.com.br/portal/Produtos_Servicos.htm >

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESSugere-se contatar a Petrobrás para mais esclarecimentos.

REFERÊNCIAS

Petrobrás S.A. Disponível em

< http://www2.petrobras.com.br/portal/Petrobras.htm >. Acesso em 0 demai. 006

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELMagda das Graças Costa.

DATA DE FINALIZAÇÃO0 de maio 006.

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TINTA OU RESINA PARA PISO

PALAVRAS-CHAVETinta, resina, tinta para piso, resina para piso, piso, resistência, au-mento da resistência

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAInormações sobre material de revestimento (tipo tinta ou resina decor transparente e com brilho) que é aplicado sobre um piso de cimen-to branco, com aplicação de tinta colorida imitando o mármore, que

possui bastante resistência. Acredita que esse material poderia substi-tuir o piso tradicional de cerâmica e com um custo bem menor.

SOLUÇÃO APRESENTADASegundo sugestão da ABCP – Associação Brasileira de Cimento Por-tland -, oi recomendado entrar em contato com três empresas que,possivelmente, possuem um produto de acordo com às característi-cas do pedido.

No entanto, quando contatadas, somente uma delas respondeu a-voravelmente. A Degussa, empresa multinacional que trabalha comesse tipo de material.

Segundo eles, o que pode ser adicionado ao concreto e conere tona-lidade ao mesmo é o pigmento Rheocolor, porém o mesmo não au-menta a resistência deste. O que aumenta a resistência é o Mastertop

100 que é um agregado à base de quartzo e cimento selecionados.Além disso, há a possibilidade de se entrar em contato com um con-sultor da área para averiguação da viabilidade de se desenvolver talproduto, caso ele não esteja disponível no mercado brasileiro.

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Sugere-se primeiramente, entrar em contato com a empresa emquestão para averiguação do produto bem como ver se possuem ou-tros tipos de produtos para acabamento e também coma unção deajudar na redução de custos nas obras.

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Sugere-se, também, entrar em contato com uma consultoria especi-fcada abaixo. Esta ora recomendada pelo proº do Instituto de Quí-mica da USP, Fernando Reis. No site da empresa, pode-se tambémentrar em um chat para expor dúvidas e problemas, e assim, conse-

guir ajuda de outras pessoas e contatos para solucionar problemas.

Por fm, recomenda-se consultar também as empresas listadas abai-xo, cujos produtos não estão totalmente no perfl pedido. No entantoestas são empresas de grande porte que podem vir a auxiliá-lo atra-vés de uma melhor orientação sobre como proceder ou, até mesmo,realizar parcerias para o estudo da idéia.

REFERÊNCIAS

1. Quimilux - Consultoria em Tintas Látex e Solventes – Polímeros– Aditivos e AdesivosContato: José Aparício Pemperini - Tel: (11) 615-853E-mail: [email protected] 

Site: http://quimilux.com.br/ 

. Degussa – Construction Chemicals Brasil

Contato: Fabiana Pereira - Tel: (11) 6108-5555/ 6108-5500e-mail: [email protected]

Site: http://www.degussa-cc.com.br/dcc_index.asp

Produto recomendado: MASTERTOP® 100 (anexado)

3. LisondaTel: 0800 77 1 113

4. Recoma - Construções, Comércio e Indústria Ltda.Rua: Bento de Andrade, 41 Jardim Paulista – SP.Fone: (11) 3887-8111 - Fax: (11) 3887-3860E-mail: [email protected]  Site: http://www.recoma.com.br/ 

5. Tintas RennerTel: 080051380

Site: http://www.tintasrenner.com.br/ 

6. Sherwin WilliamsTel: 0800554037

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TUBO CAPILAR

PALAVRAS-CHAVEFonte de laser, tubo capilar, corte.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDADispositivo ou máquina a laser para cortes em tubos capilares de açoinox de diâmetro de 1,0 mm e com espessura de 0,15 mm.

SOLUÇÃO APRESENTADA

Sugerimos entrar em contato com a empresa Lasertools TecnologiaLtda., a qual presta serviços para o processamento de materiais como emprego de lasers:

Lasertools Tecnologia Ltda.http://www.lasertools.com.br 

Setor comercial – Antônio Carlos dos Santos.Teleone: (11) 3766-8. E-mail: [email protected]

Também é possível consultar a seguinte instituição, que poderá desen-volver projeto em acordo com as especifcações mencionadas ou pres-tar serviços de consultoria que indiquem onde encontrar este produto.

Empresa Júnior da Escola Politécnica da USPTeleone: (11) 3091-5477

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELIva Maria Alves

DATA DE FINALIZAÇÃO1 de abr. de 006.

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UTILIZAÇÃO DE PALLETSPARA ESTOCAGEM

PALAVRAS-CHAVEArmazenamento de peças, peças plásticas, empenamento de peçasplásticas, pallets, paletes, papelão, madeira, plástico, estocagem depeças de plásticos

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDA

Existe algum tipo de embalagem mais resistente para armazenamen-to de peças plásticas? Está empilhando peças plásticas delgadas em3 pallets com caixas de papelão. O resultado tem sido o empenamen-to das peças. Haveria uma maneira de solucionar esse problema deestocagem?

SOLUÇÃO APRESENTADAA questão da orma mais adequada à estocagem dependerá do uso

do material utilizado para armazenar as peças. Por exemplo, se omaterial – nesse caso o papelão – serve apenas para estocagem oucom ele a peça é também embalada? Se o material da estocagempermanecer no local pode-se pensar – dependendo da relação cus-to-beneício – na construção de engradados de madeira ou plásticode acordo com as dimensões da peça de modo que, no seu interior,sejam dispostas prateleiras onde tais peças seriam colocadas. Se aspeças orem uniormes e tiver uma produção de larga escala dessaspeças, valeria a pena realizar uma análise de custo-beneício para aviabilidade de construção deste mobiliário destinado á estocagem.Contudo, caso não haja essa viabilidade, pode-se recorrer a reorçodas laterais do papelão destinado ao empilhamento. Caso a peça sejaextensa, pode-se pensar em colocar um reorço no meio a fm de queseja evitada a ambagem da peça. Pode-se também recorrer ao usode madeira em substituição ao papelão.

REFERÊNCIASPro. Helio Wiebeck –Departamento de Engenharia dos Materiais /Escola Politénica -USP

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NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELWladimir Barbieri Junior

DATA DE FINALIZAÇÃO

1 de abr. 006.

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VIDRO FOSCO

PALAVRAS-CHAVEVidro, vidro osco, osqueamento de vidro, oscação de vidro, vidroacidado, manuseio de ácidos.

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDAProdução vidro osco, via “ataque” com ácido.

SOLUÇÃO APRESENTADA

A abricação primária, a produção de vidro plano numa série de pas-sos integrados da usão, passando pela moldagem até a têmpera, criauma enorme série de produtos os quais, historicamente satisfzerame criaram o mercado.

Entretanto, arquitetos, designers e consumidores em geral, têm au-mentado a demanda de produtos com melhor desempenho do que

uma simples lâmina temperada. Necessidades de resistência, segu-rança e desempenho técnico obrigaram a indústria a desenvolvernovos materiais eitos para padrões mais exigentes, e não é agoraespantoso, em um mercado nacional, que mais vidro seja usado paramanuatura secundária do que para simples vidraças na sua ormaprimária produzida de uma orma ou de outra.

Para a indústria do vidro como um todo, esses produtos não são

meramente um meio de vender mais vidro para satisazer deman-das mais altas; são produtos de valor, acrescentados para satisazerum mercado sofsticado crescente com materiais de custo intrínsecomais alto, tirando maior lucro de um metro quadrado de vidro.

As técnicas de abricação usadas pela indústria secundária variam dosimples e comparativamente tradicional, aos métodos de tecnologiaextremamente apereiçoados, resultantes do uso de avanços da í-sica. Dessas técnicas dependem muitos dos produtos do uturo e oconhecimento deles dá uma indicação das direções possíveis.

O vidro osco é um exemplo de produção secundária do vidro, e

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nesse sentido segue abaixo dois processos alternativos de produçãodeste, esses processos podem ser nomeados tanto como gravação,quanto como oscação ou oscamento.

Primeiro processo:A gravação se apóia no ato de que o vidro é sujeito ao ataque dealguns ácidos, notadamente ácido hidrouorídrico. O resultado, àsvezes chamado “oscamento”, é uma superície opaca no lado sub-metido à corrosão pelo ácido, produzindo (quando cuidadosamentecontrolado), uma superície regular translúcida, opaca. Vapores ou ba-nhos do ácido podem ser usados dependendo do que se pretende:uma gravação prounda ou somente uma superície levemente osca.

Um termo comum usado para descrever o processo simples é grava-ção com “ácido branco”. O uso de ácido hidrouorídrico por si só, dis-solve a superície do vidro, mas pode deixá-la relativamente clara. Umacombinação de ácido hidrouorídrico e um alcalino como biuoridode sódio, produz um acabamento áspero, osco, branco, leitoso.

Um tratamento posterior com ácido hidrouorídrico diluído clareiaa superície osca para produzir um acabamento de “ácido matiza-

do” que é mais translúcido e ácil de limpar. Tratamentos posterioresproduzem o que é conhecido como acabamento “acetinado”, a maisdelicada orma de acabamento por gravação.

A gravação pode ser usada para criar desenhos gráfcos no vidro. Ceraé aplicada para criar “resistência” na superície do vidro, e o desenhodesejado é cortado na cera para revelar o vidro embaixo.

O ácido não ataca a cera e a gravação só tem lugar onde o vidro fcaexposto. O uso de “resistências” em vários estágios de gravação múl-tipla é usado para criar desenhos no vidro.

Segundo processoSegundo a ABIVIDRO, Associação Técnica Brasileira das IndústriasAutomáticas do Vidro, cujas reerências seguem abaixo, um processopossível de oscação seria:

1. Decapagem: que consiste na retirada de produtos orgânicos prove-nientes da lubrifcação dos moldes durante o processo de abricação.Nesta etapa são utilizados HCl (muriático) + HF (ácido uorídrico, sen-

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do que seu uso depende do tratamento superfcial do vidro) + água;

. Foscação química: consiste no ataque propriamente dito. A com-posição do banho é uma verdadeira salada, pois cada ornecedor

desenvolveu sua própria órmula que de modo geral tem: HF (ácidouorídrico) + HSO4 (ácido sulúrico) + bi-uoreto de amônio (com-ponente de maior peso) + amido (em alguns casos);

3. Lavagem: consiste na retirada do excesso de ácido. Pelo menosduas lavagens com água corrente devem ser eitas. Após essa etapadeverá ser eita a secagem.

Como pode ser visto nenhum desses dois processos apresenta a por-centagem, a ser usada, de cada ácido reerido. Pois essas porcenta-gens são características de cada produtor de vidro osco, o qual asobtém via teste.

Nesse sentido aconselha-se que proceda a esses testes para que pos-sa obter as porcentagens que serão mais adequadas as suas necessi-dades. Caso tenha difculdades nesse testes aconselha-se entrar emcontato com um profssional da área de química.

Cuidados que devem ser tomados no manuseio de ácidos Não manipular sem conhecer sua toxidade. Usar os EPIs (óculos de proteção, luvas de PVC cano longo, avental

de PVC, protetor acial) adequados. Trabalhar em espaço com boa exaustão; Evitar qualquer contato com o produto seja por inalação, ingestão

ou contato com a pele.

Em caso de algum sintoma de intoxicação, avise sua supervisão eprocure atendimento médico inormando-o sobre as característi-cas do produto.

Tabela1 – Produtos Tóxicos Comumente Usados em Laboratórios

Avaliação dos Riscos Irritação Contato

Agente Químico Inalação Ingestão Cutânea Ocular

Ácido Cianídrico 4 4 4

Ácido Fluorídrico 4 4 4 4Ácido Fórmico 4 3 4 4

Ácido Oxálico 3 3 3 3

Acroleína 4 3 3 4

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Anidrido Ftálico 3 - 3

Anilina 3 3

Benzeno 3

Bromo 4 4 4 4

Cianeto de Potássio - 4 3 4Cloro 4 - 3 4

Cloronitrobenzeno 4 3 3 3

Etanolamina 3 3

Fenol 3 4 4

Flúor 4 - 4 4

Formaldeído 3 3 3 3

Hidrocarbonetos poli-halogenados 4 3 3

Iodo 4 4 4 4

Isocianatos (T.D.I.) 4 - 3 3Iodometano 4 - - -

Mercúrio 4 1 - 1

Nitrobenzeno - 4 3 4

Piridina 3 3

Toluidina 3 3

Vapores Nitrosos 4 - 3

A exposição acidental pode acarretar: 1 lesão Mínima Lesão Leve 3 Lesão Moderada 4 lesão Grave

Obs.: A exposição prolongada pode causar outros males, e para seinormar disso deve-se consultar a Ficha de Segurança do Produto.Para maiores inormações sobre os cuidados que devem ser tomadosno manuseio de ácido, sobre os perigos no manusear ácidos, sobreos procedimentos que devem ser adotados caso ocorram alguma in-toxicação, deve-se consultar os seguintes documentos:

Segurança em laboratórioDisponível em: <http://www.vetecquimica.com.br/inormacoes/index6.asp>Segurança PessoalDisponível em:

<http://www2.iq.usp.br/cipa/index.dhtml?pagina=882&chave=kRg>Estocagem e ManuseioDisponível em:<http://www2.iq.usp.br/cipa/index.dhtml?pagina=880&chave=p9J >

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CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕESCaso ao ler os documentos propostos tenha mais dúvidas de comomanusear ácidos, aconselha-se azer o Curso: “manuseio de Produtosperigosos” , cujas maiores inormações estão no endereço:

 http://www.abpa.org.br/novo/cursos/cursos_SP_2003.htm#2007002.

REFERÊNCIAS

Curso: “Manuseio de Produtos perigosos”. Disponível em: <http://www.

abpa.org.br/novo/cursos/cursos_SP_2003.htm#2007002>. Acesso em: 15 dedez. 005.

ABPA Associação Brasileira de Prevenção de Acidentes. Disponível em:<http://www.abpa.org.br/novo/main2.htm >. Acesso em: 15 de dez. 005.

VETEC Química. Segurança em laboratório. Disponível em: http://www.

vetecquimica.com.br/inormacoes/index6.asp>. Acesso em: 15 de dez. 005.

VETEC Química Fina Ltda. Disponível em: <http://www.vetecquimica.

com.br/ >. Acesso em: 15 de dez. 005.

MANUAL de Segurança do IQ/USP Instituto de Química da Univer-sidade de São Paulo. Disponível em: <http://www2.iq.usp.br/cipa/index.

dhtml?pagina=741&chave=veR>. Acesso em: 15 de dez. 005.

A INDÚSTRIA e a Produção do Vidro. Disponível em: <http://www.usp.

br/au/deptecnologia/docs/bancovidros/prodvidro.htm>. Acesso em: 15 dedez. 005.

ABIVIDRO Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticasdo Vidro. Disponível em: <http://www.abividro.org.br/ >. Acesso em: 15de dez. 005. Teleone: (11) 355-3033.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELPaulo Cézar de Oliveira

DATA DE FINALIZAÇÃO

15 de dez. 005

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VIDRO TEMPERADO

PALAVRAS-CHAVEVidro, vidro temperado, tratamento de vidro temperado

IDENTIFICAÇÃO DA DEMANDASaber porque o vidro temperado estoura com tanta acilidade quan-do recebe um impacto em suas bordas e se existe uma maneira deamenizar este acontecimento.

SOLUÇÃO APRESENTADASegue uma breve explicação sobre o processo de têmpera de vidro,bem como seu manuseio adequado.

Tempera horizontal e vertical dierençasCom a descoberta da têmpera de vidro em 195, uma série de inova-ções surgiram nos mercados: automobilístico, construção civil e de-coração. Esta nova técnica trazia porém uma série de deeitos, como

marcas de pinças, ondulações em vidros de menor espessura e man-chas (malhas) provocadas pelo processo, que era de orma vertical.Foi na década de 70 que o processo de têmpera horizontal chegoupara abolir os problemas da vertical. A tecnologia de 1º mundo sóchegou ao Brasil vinte anos depois, dando um grande passo nos pro- jetos de arquitetura mais modernos e sofsticados.

PROCESSO DE PRODUÇÃO

AquecimentoVertical – O vidro é preso pelos dois lados a um carrinho em trilhos.Em grande parte dos casos, somente poucas peças se movimentamde maneira vertical continuamente, tais peças são destinadas aomercado automobilístico ou eletrodoméstico em indústrias de altaprodução. As demais apresentam pequenas deormações.Horizontal – Com um deslocamento permanente entre as duas ontesde radiação inravermelha, sobre rolos de cerâmica, permite, atravésda potência da instalação, uma maior rapidez de aquecimento, pro-movendo assim, maior homogeneidade na chapa do vidro; critérionecessário para se obter uma boa qualidade na têmpera.

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ResriamentoA queda brusca de temperatura máxima possível, no mínimo espaçode tempo, resultará o tamanho da ragmentação.

Vertical – As variações de tamanho nos ragmentos são provocadospelas heterogeneidades de temperatura. Esta ragmentação em casode quebra, mostra-se visivelmente irregular. A distância entre a áreade aquecimento e a de sopragem no orno vertical é grande. Istoprovoca durante sua transerência entre tais partes, uma perda decalorias, baixando o patamar de início de queda de temperatura, porconseqüência, inui na qualidade da ragmentação.

O transporte deve ser eito de maneira leve, evitando possíveis do-bras no vidro, iniciando e fnalizando movimentos de maneira regres-siva, perdendo tempo e calorias antes da sopragem da têmpera.

Horizontal – A alta velocidade que o vidro sai, passando em contí-nuo entre as duas linhas de lábios e bicos, zera a distância entre asduas ases de aquecimento e têmpera, evitando a perda de caloriasantes da sopragem, o que provoca uma queda rápida de temperatu-ra, benefciando a qualidade e homogeneidade da ragmentação.

Essa ase importantíssima, que vai de 576ºC até 400ºC, dentro do vi-dro, cria o “DNA” do vidro temperado, gravando tensões defnitivasque lhe conerirão resistência ao choque, planeidade ou deorma-ção, alongamento uniorme ou variável, empenamento ou não, de-salinhamento lateral ou não. Esses deeitos permanentes na têmperavertical, fcam abolidos do processo horizontal.

Em um orno horizontal, um vidro é pereitamente igual ao outro,isso se dá devido à pereição e repetição dos dados técnicos. O res-riamento como segundo estágio, tem como objetivo, descer a tem-peratura do vidro da aixa de 400ºC até 50ºC, o que permitirá o ma-nuseio na linha de produção. Nesta ase de queda de temperatura,ocorre as chamadas “tensões temporárias”, que deverão desaparecerassim que a temperatura do vidro se igualar a temperatura ambiente.Pode neste estágio ocorrer alterações e até desaparecer pequenos

empenos, entretanto, o que inuirá mais será a ragmentação pelodesaparecimento ou não dessas tensões temporárias.

O segundo estágio do resriamento acontece neste momento com

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grande estabilidade, uma vez que o primeiro estágio oi pereito,evoluindo de bom para melhor.

Transporte

É o transporte que dierencia os dois processos.

Vertical – O transporte vertical recebe as vibrações das estruturase os impactos das irregularidades do caminho, uma vez que o car-rinho desliza sobre trilhos; isso inui na amarração do vidro que fcaagarrado às pinças, estas por sua vez mordem a cada impacto, e suaspontas penetram o vidro a rio, provocando possíveis esmagamen-tos, em estado quente, a penetração é mais prounda provocandouma deormação visual mais intensa.

Com seu amolecimento a 576ºC, devido a seu peso, pode o vidroalongar, e as pinças provocarem deormações visuais mais ortes.Caso o vidro não seja amarrado de prumo, ou tenha variações térmi-cas nas resistências das paredes, o crescimento do vidro tende a serdesigual e crescer mais de um lado que de outro, contando também,com possíveis empenamentos em ambos os sentidos.

Horizontal – No transporte horizontal , os movimentos permanen-tes entre as ontes de calor e de rio respectivamente, homogenei-za as subidas e descidas de temperatura em cada ponto da chapa.Não ocorre crescimento do vidro como acontece no vertical pois, háisenção dos eeitos da gravidade. Os critérios de limitação que impe-ravam no processo vertical, fcam abolidos no horizontal, graças aosistema de transporte sobre rolos de cerâmica.

QualidadeA relação do tamanho do vidro com a espessura fcou abolida natêmpera horizontal.

Pode-se temperar grandes vidros fnos, tecnicamente, observandoapenas às obrigações das normas da ABNT – Associação Brasileirade Normas Técnicas. O tamanho do vidro temperado cresceu, e estedepende do tamanho do orno escolhido, chegando no mercado

mundial até 3.1x.40 e 6.00x3.1. Recortes e lapidações de ormascomplicadas, limitado ou impossível nos ornos verticais, fcam livresno horizontal; dando mais liberdade aos projetos dos arquitetos, en-genheiros, decoradores e projetistas, garantindo a integridade das

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peças, resultando na idéia materializada. Ressalta-se ainda a melhoriae segurança proporcionada aos profssionais da linha de produção.

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Há alguns links abaixo que valem a pena serem verifcados, discor-rendo um pouco mais sobre o processo de têmpera do vidro de umaormal mais geral.

Também, vale consultar as normas estabelecidas pela ABNT reeren-tes a vidro temperado e Box de banheiro, e sobre quais regras sãonecessárias cumprir para estar dentro da lei.

Código : NBR14207 / 1998Título : Boxes de banheiro, abricados com vidro de segurança tem-perado - Projeto, Instalação e materiais utilizadosObjetivo : Estabelece os requisitos mínimos, em termos de seguran-ça para os materiais utilizados no projeto e na instalação de boxes debanheiro, abricados a partir de painéis de vidro de segurança tem-perado, para uso em apartamentos, casas, hotéis e outras residên-cias. Estão incluídos os boxes de sistemas de portas de correr e deportas de abrir em dimensões que não excedam 000 mm de altura

ou 500 mm de largura.

Código: NBR 14698/ 2001Título: Vidro TemperadoObjetivo: Especifca os requisitos gerais, métodos de ensaio e cui-dados necessários para garantir a segurança, a durabilidade e a qua-lidade do vidro temperado plano em suas aplicações na construçãocivil, na indústria moveleira e nos eletrodomésticos da linha branca.

Também ornece a metodologia de classifcação deste produto comovidro de segurança.

Mas a principal recomendação é entrar em contato com a ANDIV - As-sociação Nacional de Distribuidores e Processadores de Vidros Planos-, e procurar por algum técnico que esteja disponível para uma orien-tação mais especializada e profssional, a fm de resolver o problemaem questão da maneira mais apropriada possível. Como sugestão

temos:

Contato técnico: Sr. Carlos HenriqueTel: (11) 3874-7688

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e-mail: [email protected] 

No próprio site da Andiv podem-se encontrar dicas, e procedimentosbem interessantes.

REFERÊNCIAS

A INDÚSTRIA e a produção do vidro. Disponível em: <http://www.usp.

br/au/deptecnologia/docs/bancovidros/prodvidro.htm>. Acesso em: 13 dedez. 005.

ANDIV Associação Nacional de Distribuidores e Processadores de Vi-dros Planos. Disponível em: <http://www.andiv.com.br/ >. Acesso em: 13de dez. 005.

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Disponível em:<http://www.abnt.org.br/chamada_5.htm >. Acesso em: 13 de dez. 005.VIMINAS Vidros Especiais. Disponível em<http://www.viminas.com.br/ >. Acesso em: 13 de dez. 005.

VIMINAS Vidros Especiais. Tempera horizontal e vertical dierenças.

Disponível em:<http://www.viminas.com.br/documentos/mat_viminas/T%EAmpera%20Horiz 

ontal%20e%20T%EAmpera%20Vertical.doc >. Acesso em: 13 de dez. 005.

NOME DO TÉCNICO RESPONSÁVELRodrigo Ravani Gurgel

DATA DE FINALIZAÇÃO

13 de dez. 005