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Independentemente dos valores contábeis a serem divulgados, o certo é que, diante de tanta polêmica e incer- tezas, todos perdem. Perde a Petrobras, que vê seu patrimônio dila- pidado, perde o governo federal, que se vê envolvido em mais um escândalo de cor- rupção, e perdem os acionistas, principal- mentre os minoritá- rios. “O balanço de mais uma polêmica crise”, pág. 2 O agravamento da crise hídrica em Belo Horizonte e região metro- politana já preocupa o setor pro- dutivo. A economia de 30% do consumo de água proposta pela Copasa pode afetar a produção de indústrias instaladas em todo o Estado, principalmente as de pequeno e médio portes. “Quando a presidente da conces- sionária vem a público pedir raci- onamento, precisamos saber exa- tamente do que se trata e qual o nível desse corte no consumo. Para as empresas que dependem do abastecimento da Copasa, isso pode significar a parada de toda a produção”, alerta a secretária exe- cutiva do Conselho de Empresá- rios para o Meio Ambiente da Fiemg, Patrícia Boson. Pág. 3 A sinalização do governo venezue- lano de que pretende expandir a importação de produtos do agronegó- cio brasileiro, principalmente carnes e lácteos, poderá beneficiar Minas Gerais, Estado que concentra a maior bacia leiteira do país e tem capacidade e qualidade para atender à demanda internacional. Missão virá ao Brasil em abril. Pág. 14 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Empresas menores seriam as mais afetadas com o racionamento Grandes indústrias em Minas adotam tecnologias inovadoras, como o tratamento e a reutilização da água Venezuela pretende expandir a importação de leite do país Óleo de sebo refinado representará 35% das matérias-primas utilizadas na produção do biodiesel-100 (B-100) “Finalmente, em 2015 vamos tratar a água como um assunto sério.” Publicada na versão britânica da revista Wired, a frase aponta para a oportuni- dade irônica. A crise da oferta transforma algo tra- tado como possibilidade quase teórica em aconte- cimento real. O problema não é apenas da atual carência de chuvas e de falta de planejamento ade- quado. É dos próximos anos. Do futuro. Pág. 4 BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE JANEIRO DE 2015 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.806 - R$ 2,00 RADAR DO FUTURO EDITORIAL Os requerimentos de lavras e pesquisas minerárias em Minas Gerais recuaram 10,4% em 2014 na compara- ção com o ano anterior. Foram registrados 3.612 processos, contra 4.031 pedidos em 2013, conforme o Departa- mento Nacional de Produção Mineral (DNPM). Em dezem- bro, foram registrados 240 pedidos, queda de 14,2% em relação ao mês imediatamente anterior (280 requeri- mentos). Pág. 6 Requerimentos de lavras e pesquisas recuaram 10,4% Graças às reformas e às obras já iniciadas, as lojas de materiais de construção do Estado fecharam o ano pas- sado com crescimento de 2,5% nas vendas ante 2013, resultado bem abaixo do espe- rado no começo de 2014, de aumento de 7%. Para 2015, estima- tiva da Associação do Comércio de Materiais de Construção (Aco- mac-MG) é de incre- mento de 6%. Pág. 8 Comércio de materiais de construção cresceu 2,5% Reparação de veículos deve reverter queda no faturamento Depois de pelo menos sete anos sem crescer, o setor de repa- ração de veículos insta- lado no Estado enxerga a possibilidade de reverter o quadro e aumentar a receita em 2015. Com a queda nas vendas de veículos novos, a tendência é que o mercado de revi- são automotiva se aqueça, elevando o faturamento das empresas entre 8% e 10% ante 2014, de acordo com o sindicato do setor. Pág. 5 Desemprego já ronda o setor de vestuário de Minas Gerais Após fechar 2014 com recuo na receita e no nível de empregos, a indústria de vestuário mineira deve demitir 15% da mão de obra ainda em janeiro. “Com o pacote anunciado pelo governo e a seca, que elevará os custos com água e energia, não temos motivos para acreditar em melhoras neste ano”, diz o presidente do Sin- divest-MG, Michel Aburachid. Pág. 4 Indústria em alerta com falta de água no Estado DIVULGAÇÃO A Petrobras vai tri- plicar a capacidade de processamento de sebo bovino para pro- dução de biodiesel na usina de Montes Cla- ros, no Norte de Minas. Com a amplia- ção, o óleo refinado representará 35% das matérias-primas utili- zadas no processa- mento do biodiesel- 100. Segundo a estatal, a construção da nova unidade está prevista para fevereiro, com término em outubro e início das operações em dezembro. Pág. 7 Usina de Montes Claros triplicará processamento de sebo bovino AGÊNCIA PETROBRAS/DIVULGAÇÃO ALISSON J. SILVA

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Edição do dia 27 de janeiro de 2014

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Page 1: 22806

Independentementedos valores contábeis aserem divulgados, ocerto é que, diante detanta polêmica e incer-tezas, todos perdem.Perde a Petrobras, quevê seu patrimônio dila-p i d a d o , p e r d e ogoverno federal, que sevê envolvido em maisum escândalo de cor-rupção, e perdem osacionistas, principal-mentre os minoritá-rios. “O balanço demais uma polêmicacrise”, pág. 2

O agravamento da crise hídricaem Belo Horizonte e região metro-politana já preocupa o setor pro-dutivo. A economia de 30% doconsumo de água proposta pelaCopasa pode afetar a produção deindústrias instaladas em todo o

Estado, principalmente as dep e q u e n o e m é d i o p o r t e s .“Quando a presidente da conces-sionária vem a público pedir raci-onamento, precisamos saber exa-tamente do que se trata e qual onível desse corte no consumo.

Para as empresas que dependemdo abastecimento da Copasa, issopode significar a parada de toda aprodução”, alerta a secretária exe-cutiva do Conselho de Empresá-rios para o Meio Ambiente daFiemg, Patrícia Boson. Pág. 3

A sinalização do governo venezue-lano de que pretende expandir aimportação de produtos do agronegó-cio brasileiro, principalmente carnes elácteos, poderá beneficiar Minas

Gerais, Estado que concentra a maiorbacia leiteira do país e tem capacidadee qualidade para atender à demandainternacional. Missão virá ao Brasilem abril. Pág. 14

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Empresas menores seriam as mais afetadas com o racionamento

Grandes indústrias em Minas adotam tecnologias inovadoras, como o tratamento e a reutilização da água

Venezuela pretende expandir aimportação de leite do país

Óleo de sebo refinado representará 35% das matérias-primas utilizadas na produção do biodiesel-100 (B-100)

“Finalmente, em 2015 vamos tratar a água comoum assunto sério.” Publicada na versão britânicada revista Wired, a frase aponta para a oportuni-dade irônica. A crise da oferta transforma algo tra-tado como possibilidade quase teórica em aconte-cimento real. O problema não é apenas da atualcarência de chuvas e de falta de planejamento ade-quado. É dos próximos anos. Do futuro. Pág. 4

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE JANEIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.806 - R$ 2,00

RADAR DO FUTURO

EDITORIAL

Os requerimentos del av ra s e pesqu i sa sminerárias em MinasGerais recuaram 10,4%em 2014 na compara-ção com o ano anterior.Fo ram reg i s t rados3.612 processos, contra4.031 pedidos em 2013,conforme o Departa-mento Nacional deP ro d u ç ã o M i n e r a l(DNPM). Em dezem-bro, foram registrados240 pedidos, queda de14,2% em relação aomês imediatamenteanterior (280 requeri-mentos). Pág. 6

Requerimentosde lavras epesquisasrecuaram 10,4%

Graças às reformas eàs obras já iniciadas, aslojas de materiais deconstrução do Estadofecharam o ano pas-sado com crescimentode 2,5% nas vendasante 2013, resultadobem abaixo do espe-rado no começo de2014, de aumento de7%. Para 2015, estima-tiva da Associação doComércio de Materiaisde Construção (Aco-mac-MG) é de incre-mento de 6%. Pág. 8

Comércio demateriais deconstruçãocresceu 2,5%

Reparação deveículos devereverter quedano faturamento

D e p o i s d e p e l omenos sete anos semcrescer, o setor de repa-ração de veículos insta-lado no Estado enxergaa poss ib i l idade dereverter o quadro eaumentar a receita em2015. Com a queda nasvendas de veículosnovos, a tendência éque o mercado de revi-s ã o a u t o m o t i v a s eaqueça, elevando of a t u r a m e n t o d a sempresas entre 8% e1 0 % a n t e 2 0 1 4 , d eacordo com o sindicatodo setor. Pág. 5

Desemprego járonda o setorde vestuário deMinas Gerais

Após fechar 2014com recuo na receita eno nível de empregos, aindústria de vestuáriomineira deve demitir15% da mão de obraainda em janeiro. “Como pacote anunciadopelo governo e a seca,que elevará os custoscom água e energia,não temos mot ivosp a r a a c r e d i t a r e mmelhoras neste ano”,diz o presidente do Sin-d ives t -MG, Miche lAburachid. Pág. 4

Indústria em alerta comfalta de água no Estado

DIVULGAÇÃO

A Petrobras vai tri-plicar a capacidade deproces samento desebo bovino para pro-dução de biodiesel nausina de Montes Cla-r o s , n o N o r t e d eMinas. Com a amplia-ção, o óleo refinadorepresentará 35% dasmatérias-primas utili-zadas no processa-mento do biodiesel-100. Segundo a estatal,a construção da novaunidade está previstapara fevereiro, comtérmino em outubro einício das operaçõesem dezembro. Pág. 7

Usina de MontesClaros triplicaráprocessamentode sebo bovino

AGÊNCIA PETROBRAS/DIVULGAÇÃO

ALISSON J. SILVA

Page 2: 22806

Com meses de atraso e cercado por muita polêmica, oConselho de Administração da Petrobras deve reunir-sehoje, em caráter extraordinário, para analisar o balançofinanceiro da compahia referente ao terceiro trimestre doexercício passado, podendo — ou não — decidir por suadivulgação ao mercado.

A possível liberação dos números ocorreria mesmosem o aval da auditoria PriceWaterhouseCoopers (PwC),que revisa e chancela os resultados financeiros da estatal.E que vem se recusando — sistemática e corretamente —a aprovar os números enquanto não houver a certeza deque eles não estão inflados ou maquiados nos preços decontratos superfaturados assinados pela petrolífera junto afornecedores e empreiteiras ao longo dos últimos anos.

O problema é que tal constatação só poderá seralcançada após a conclusão das investigações damegaoperação Lava Jato, que apura os desvios e a cada

dia descobre novostentáculos dosuposto esquemacriminoso quetomou conta daempresa, gerandopreocupações entreinvestidores eimplodindo o valorde mercadodaquela que já foi amaior do país euma das principaisdo mundo em suaárea de atuação.

Cautelosa, adiretoria daPetrobras não falaem números.Apenas admite, emnota, que análises

nos valores referentes ao balanço do terceiro trimestre de2014, necessárias para o fechamento e divulgação dasdemonstrações contábeis, “poderão resultar noreconhecimento de perdas e consequente revisão do ativoimobilizado a serem refletidas nos resultados do referidobalanço”.

Porém, em recente reportagem, o jornal “O Globo”informa que no documento esperado para hoje a estatalpoderá relatar perdas deR$ 10 bilhões relacionadas a casosde corrupção, no que foi desmentido pela empresa. Semnegar as informações e os valores citados na matéria, aempresa afirma apenas que o valor do ajuste, assim comoo percentual de corte nos investimentos (citados namatéria), ainda está sendo analisado.

Com isso, abre mais um perigoso precedente, segundorespeitados juristas. Caso a estatal reconheça em seubalanço aexistênciade fraudes,poderá ensejar um “direitode recesso”. Ou seja: aqueles que investiram na empresapoderão pedir de volta o valor aplicado, com juros ecorreção monetária. Isso porque, como já se viu emdecisões judiciais anteriores, problemas causados porfraude não fazem parte do risco do investimento, o queaumentaria ainda mais o rombo nas contas da companhiae afugentaria ainda mais possíveis novos investidores, emum momento em que ela se vê totalmente descapitalizadae com enorme alavancagem.

Independentemente dos valores contábeis a seremdivulgados, o certo é que, diante de tanta polêmica eincertezas, todos perdem. Perde a Petrobras, que vê seupatrimônio dilapidado, perde o governo federal, que se vêenvolvido em mais um escândalo de corrupção, e perdemos acionistas, principalmentre os minoritários, sem poderde reação e que em muitos casos depositaram boa partede seu Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)nas ações da companhia, até então apontada como portoseguro para investimentos.

2

OPINIÃO

PAULO CESAR DE OLIVEIRA *

CESAR VANUCCI *

ROOSEVELT FAGUNDES *

A turma do vento a favor

Em recentereportagem, o jornal“O Globo” informaque no documentoesperado para hojea estatal poderárelatar perdas de R$10 bilhõesrelacionadas acasos de corrupção,no que foidesmentido pelaempresa

Passando tudo a limpo

Escassez de crédito

O balanço de maisuma polêmica crise

Os que viveram os fatos, ou que os estudaramdepois ou ainda que foram vítimas deles, vão selembrar dos CCCs — Comando de Caça aosComunistas, grupos que surgiram imediatamenteapós o golpe militar de 64. Inicialmente ideológi-cos, mas logo assaltados por oportunistas, estesgrupos alimentavam os órgãos de repressão cominformações sobre pessoas, presas imediatamentee levadas a situações de horror e vexame nosporões da repressão.

Não duraram muito estes grupos, logo coloca-dos sob suspeita pela própria polícia, por falsasdenúncias em proveito próprio. A lógica darepressão era simples: “Se estes grupos agemcomo dedos-duros agora, agirão da mesma forma,e contra nós, se a situação política mudar”. Os

dedos-duros foram colocados sob suspeita e dei-xaram de ser usados.

São assim estes caçadores de oportunidades.Sempre se aproximam do poder em busca dasbenesses. Vivem em constante estado de esper-teza, mas são especialmente ágeis nos períodos detransição ou nos dias iniciais de governo. São facil-mente localizáveis. Geralmente andam em ban-dos, como as maritacas, só que mais silenciosos doque estas. Estão por todos os lados, em cada muni-cípio brasileiro e, como os camaleões, trocam decor com enorme facilidade.

Compõem o Comando de Caça aos Cargos— CCC e ganham força a cada dia, beneficiadospela pulverização partidária, que obriga gover-nantes a manobras de contorcionismo para

assegurarem a tal governabilidade. É disto quevivem.

Esta será uma boa semana para, Brasil afora,sabermos quem são eles pois serão formal-mente apresentados como base de cadagoverno. Até que venha outro. Aí trocam delado e ainda saem falando do ninho anterior.São, como na troca do mineiro Soares daCunha, “aves de arribação... se faz bom tempoeles vêm... se faz mau tempo eles vão”. Mas seprecisar, voltam. Usam e são usados, para istoé que servem. Até que alguém resolva dis-pensá-los por não serem confiáveis.

* Jornalista e diretor-geral das revistas Viver Brasile Robb Report — [email protected]

Os empresários estão enfrentando mais dificul-dades para tomarem crédito nos bancos. A eleva-ção das taxas básicas de juros contribui para aescassez do crédito. Com o aumento da Selic para12,25% ao ano, o maior patamar desde 2011, oComitê de Política Monetária (Copom) deu cartabranca para que os bancos repassem o novoaumento, na forma de juros ainda maiores. Omomento é de ficar atento às melhores oportuni-dades de captação para amenizar os gastos.

Comcerteza, 2015 seráum momentodeajustesna economia e que afetarão o mercado. Muitascontas serão reajustadas, incluindo os preços doscombustíveis, da energia elétrica e também dostransportes, sendo que todos esses acertos deverãoser acima da inflação e influenciarão, diretamente,o bolso dos empresários e também dos consumi-dores. Será preciso utilizar os recursos com muitocritério e economia.

A alta de juros inibe a capacidade produtiva deum modo geral. Um juro mais elevado influenciaas decisões de compra e de investimentos dapopulação. Provoca-se uma reversão das expecta-tivas positivas, estimulando os consumidores a

adiarem suas decisões de consumo e empresáriosa postergarem decisões de investimentos. A redu-ção do consumo leva ao adiamento e, até mesmo,a suspensão de investimentos por parte dasempresas, estimulando o crescimento da econo-mia informal, com uma consequente queda naarrecadação de tributos.

Em função desse cenário e indicadores econô-micos, as perspectivas é que ainda tenhamos, em2015,umaeconomia fraca. Sem contarqueos juroscontinuarão altos e com tendência de ainda subi-rem mais ao longo do ano. Em 2014, as pessoasficaram mais endividadas e a economia esfriou.Ficou mais difícil aumentar as receitas, susten-tando a rentabilidade, preservando o caixa e man-tendo a liquidez. É hora de enxugar estoques parapoder liberar capital de giro. O empresário deveverificar a taxa de giro do estoque e aumentar acirculação de seus produtos ou serviços. Omomento é de gerar capital e realizar promoções.É importante também obter reduções de custosimediatos, sem submeter a empresa à inanição eprocurar no mercado por outros fornecedores quepossam substituir os atuais, a um preço menor,

sem perder a qualidade.Vale negociar prazos e descontos com os forne-

cedores para diminuir a pressão nos custos com aaquisição de matérias-primas e serviços. Outroponto é focar em treinamento para a equipe, pro-movendo cursos de curta duração, tornando osempregados mais produtivos. Pode-se, por exem-plo, ensinar novas técnicas de vendas ao pessoalda área comercial, promover palestras de atualiza-ção para técnicos de TI e capacitar os operários dalinha de produção.

O momento é mesmo de reduzir custos, enxu-gar estoques e investir em capacitação dos colabo-radores para que os resultados negativos da eco-nomia não reflitam no empreendimento. Éfundamental definir corretamente a necessidadede crédito do negócio na busca por melhoreslinhas de financiamentos para que a captação sejafeita conscientemente, visando o crescimento.Estar ciente do cenário econômico e planejar osinvestimentos mais vantajosos garante o sucessodo negócio.

* Ddiretor da Estruturart Capital

“É apenas o começo.” (Juiz Sergio Moro, comparando a “Lava Jato”com a operação “Mãos Limpas”, deflagrada na Itália)

Desta feita, parece que as coisas vão ser realmente passadas a limpo, doaa quem doer, de conformidade com as aspirações da sociedade. Nascidade benfazeja conjugação de forças, envolvendo Justiça Federal, MinistérioPúblico Federal, Ministério da Justiça, Polícia Federal, a operação Lava Jatodá provas de manter sob pulso firme as rédeas dos acontecimentos, avan-çando com firmeza nas apurações das colossais maracutaias praticadas porousado bando mafioso composto de agentes públicos, políticos e emprei-teiros inidôneos, além de elementos do submundo financeiro.

No começo, ao se delinearem indícios do escabroso esquema, as opera-ções de deslindamento dos fatos concentraram-se nas irregularidades pro-movidasporgraduadosdaPetrobras, os apelidados “predadores internos”.Ao depois, surgiram pistas apontando na direção da grei política.

O vazamento de nomes, rodeado de espalhafato, sem acompanha-mento de provas, enfocou em dado momento, campanha eleitoral emcurso, partidários da candidatura situacionista. Adiante, o mesmo reprová-vel critério de denuncismo solto alvejou também alguns elementos das filei-ras oposicionistas. Compreensível reação do núcleo central das investiga-ções levou à constatação de que pessoas com acesso às diligências, emmanobras escusas, empenharam-se no lançamento de lenha na fogueirapolítica. Sindicância aberta para definição de responsabilidades conteve umpouco o açodamento acusatório.

Noutro momento, a opinião pública tomou ciência, estupefata, do indi-ciamento, além dos funcionários infiéis da estatal e de doleiros inescrupu-losos, de outro poderoso conjunto de malversadores do bem público:empreiteiros agrupados num cartel montado com o fito de mamar à exaus-tão nas tetas do Tesouro. Esta foi, certeiramente, a primeira vez que a his-tória registrou a detenção em massa de corruptores desse naipe. No pas-sado, outras operações ligadas a delitos de “colarinho branco” deram emnada.

Chega agora, tudo indica, a hora das denúncias oficiais contra políticosemaranhados nos fraudulentos esquemas. Da lista, provavelmente, nãoconstarão todos os nomes listados na onda sensacionalista dos vazamentosintempestivos. O que também parece em vias de ocorrer são revelaçõesrelativas ao sistema financeiro clandestino usado na desova da nota pretaacumulada nos atos de corrupção e sonegação da atrevida patota.

Os brasileiros aguardam da força-tarefa coordenada pelo magistradoSergio Moro e pelo Procurador Rodrigo Janot que o trabalho atinja as der-

radeiras consequências. A operação Lava Jato pode redimiro país do tantãode investigações que acabaram em pizza e das impunidades mortificantes.

Vez do leitor. A livre manifestação das ideias é apanágio sagrado dademocracia. Ancorado nesse entendimento, procuro sempre reproduzirmanifestações de leitores, relativas ao que escrevo, sejam de discordânciaou de concordância com meu ponto de vista, sem comentá-las. Oportunofrisar que não sou filiado a nenhuma legenda partidária.

Mensagem do leitor Carlos Magno, sobre o artigo “Viva a democracia!”(DC, 20.01): “Com referência à sua coluna no DIÁRIO DO COMÉRCIO,espero que senhor aproveite a democracia, principalmente para escrever oque quer, já que o PT volta à carga com a proposta de censura aos meiosde comunicação que não o servem, e que fazem o verdadeiro jornalismo,com o eufemismo de regulação econômica da mídia, para que assim possaperpetuar seu projeto de poder. Quanto ao combate à corrupção, me pareceque o senhor como qualquer outro petista, quer nos fazer acreditar que em12 anos de poder, o PT e seus dirigentes máximos são figuras que nãosabem de nada do que acontece no Brasil no que se refere à corrupção des-lavada e sem precedentes na história do Brasil. Lula, Dilma e seus apani-guados não fizeram outra coisa senão dar total apoio aos malfeitores quesurrupiam nosso dinheiro e patrimônio e são beneficiários diretos destaroubalheira. Que dizer então, deste verdadeiro estelionato, a que assistimosnos dias de hoje, onde tudo o que foi dito por sua presidenta, estar sendodesmentido, pelos fatos, como os aumentos dos juros, impostos, ataque aosbenefícios sociais e direitos trabalhistas, fora a tentativa de colocar um ban-queiro para ser ministro da Fazenda, que seria a desfaçatez total, não fosseo Sr. Lázaro Brandão desautorizar a presidenta a tirar seu funcionário? Vivaa democracia Sr. Cesar!!! Mesmo que à custa de muita mentira, incompe-tência, roubalheira, e salve a imprensa mesmo a que partidária, como a dosenhor!”

Sobre o mesmo artigo, Antônio Manoel Bernardes Almeida assim seexpressou: “Lavei a alma com a crônica. Mandei-a a vários conhecidos.Importante mostrar às pessoas o que é democracia, para que os inimigosda democracia sejam contidos em sua ação antipatriótica. Aproveito paracumprimentá-lo também pelo artigo “Afugentando talibãs.”

A respeito do mesmo artigo ainda, escreve-me Andrea Fialho Ferreira:“Simpatizo muito com a Dilma Rousseff, mas não apreciei nada as primei-ras medidas econômicas e sociais anunciadas.”

* Jornalista ([email protected])

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ECONOMIA

MARA BIANCHETTI

O agravamento da crisehídrica em Belo Horizontee região metropolitana,conf i rmado na úl t imasemana pela Companhiade Saneamento de MinasGerais (Copasa), já preo-cupa o setor produtivo. Aeconomia de 30% do con-sumo de água propostapela estatal pode afetar osnegócios de indústrias ins-taladas em todo o Estado,p r i n c i p a l m e n t e a s d emédio e pequeno portes,que não possuem práticasde consumo consciente ouações de reutilização doinsumo.

“Quando a presidenteda concessionária vai apúblico pedir que haja raci-onamento, precisamossaber exatamente do que setrata e qual o nível dessecorte no consumo. Para asempresas que dependemd o a b a s t e c i m e n t o d aCopasa, isso pode signifi-car a parada de toda a pro-dução”, alerta a secretáriaexecutiva do Conselho deEmpresários para o MeioA m b i e n t e ( C e m a ) , d aFederação das Indústriasdo Estado de Minas Gerais(Fiemg), Patrícia Boson.

Segundo a secretária, nasgrandes indústrias, váriosprocedimentos e ações jáintegram os processos pro-dutivos, inclusive comlevantamentos especializa-dos para o desenvolvimentode planos de contingência.

Porém, nas empresas demédio e pequeno portes asituação é mais crítica, umavez que falta capital paraadoção de iniciativas pró-prias e o consumo hídrico éc o m p a r t i l h a d o c o m ohumano.

“Em todas elas, há oreceio de que as conse-quências da seca cheguemtambém ao fornecimentode energia e prejudiquemos negócios. E é justamenteaí que entra o papel daentidade, por meio do pro-grama Minas Sustentável,de maneira a auxiliar asempresas na busca por per-formances ambiental ehídrica adequadas. Pormeio deste projeto orienta-mos, alertamos e acompa-nhamos o comportamentodas indústrias”, diz.

Temor— De acordo com asecretár ia , a indústr iamineira teme ser castigada.Isso porque o setor é osegundo maior usuário deágua no país em termos deprodução, ficando atrássomente do agronegócio. Aatividade tem o maior con-sumo de água destinado àrefr igeração , mas estevolume também é alta-mente expressivo na pro-dução de vapor, na geraçãode força motriz e na lim-peza de máquinas e equi-pamentos. Além disso, emmuitas empresas, princi-palmente nos setores far-macêutico, de alimentos ede bebidas, a água é um

dos ingredientes dos pro-dutos finais.

Empresas de papel ecelulose, mineração, side-rurgia, têxtil e calçados,além da alimentícia e debebidas são as que maisutilizam água em seus pro-cessos de produção. Sãoestas também, quando degrande porte, as que maisadotam medidas para otratamento do insumo oudos efluentes industriais.

Neste sentido, a secretá-ria executiva do Cema des-taca que algumas compa-nhias instaladas no Estadosão pioneiras no relaciona-mento estratégico com orecurso — seja por meio da

utilização consciente sejapela adoção de tecnologiasinovadoras —, tidas como

exemplo para demais com-ponentes da indústria naci-onal. São elas: Fiat, Ceni-

bra, ArcelorMittal e Usimi-nas.

Dessa forma, a equiped e M e i o Am b i e n t e d aFiemg deu início à buscade opções e soluções paracenários de racionamento.Além disso, o presidented a f e d e r a ç ã o , O l a v oMachado Junior, pretendese reunir em breve com adiretoria da Copasa, paraapresentar práticas susten-táve i s ado tadas pe lasindústrias de Minas, bemcomo colocar o setor à dis-posição do governo.

P l ane j amen t o — Noentanto, a especialista lem-bra que o abastecimento deágua — ou a falta dela — éuma questão muito mais deplanejamento e gestão porparte dos agentes regulado-res e do governo do que demedidas corretivas por meiodos usuários. Ela explica queo sistema hídrico é cíclico eque períodos de escassezpodem ser evitados.

“Não vamos ficar procu-rando culpados. E sim ado-tar medidas para solucio-nar o problema, mas queesse desabastecimentopoderia ter sido evitado,poderia. Daqui pra frente,a infraestrutura hídrica,que inclui construção debarragens e de bacias paracontenção da água dachuva, precisa estar empauta. Somente assim serápossível evitar prejuízostão grandes em novos perí-odos de escassez”, aponta.

3

Crise hídrica ameaça produção industrialESTIAGEM

Economia de 30% no consumo proposta pela Copasa pode afetar principalmente empresas de médio e pequeno portes

Grandes indústrias, como a Arcelor, mantêm programas de uso recional da água

Machado Junior quer se reunir com a diretoria da Copasa

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

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ECONOMIA

LUCIANE LISBOA

D e p o i s d e e n c e r r a r2014 com queda no fatu-ramento e redução nonível de emprego, o anod e 2 0 1 5 t a m b é m n ã ocomeçou positivo para aindústria do vestuáriomineira . O desaqueci -mento da economia e acrise hídrica enfrentadapelo Estado já refletemnegativamente no setor,que deve demitir 15% dosfuncionários neste mês.

De acordo com o presi-dente do Sindica to daIndústria do Vestuário noEstado de Minas Gerais(Sindivest-MG), MichelAburachid, o setor, quechegou a empregar 180mil pessoas no Estado em2013, fechou 2014 com150 mil postos de traba-lho. Agora, mais cortesestão previstos.

“Até o fim do ano pas-sado, prevíamos que 2015seria um ano melhor. Mascom o pacote de medidaseconômicas anunciadopelo governo e a seca, quedeve causar aumento doscustos com água e ener-gia, não temos nenhummotivo para acredi tarque as coisas vão melho-r a r n o c u r t o p r a z o ” ,afirma.

Lavagem— Segundo ele,a água é importante paraas confecções, já que mui-tas empresas terceirizamserviços de lavagem dostecidos, principalmenteos jeans. “Os gastos comlavanderias ficarão maisc a r o s e i s s o t a m b é mimpacta nossos preços”,explica.

O número de empre-s a s do s e to r t amb émdiminuiu, passando de6,5 mil em 2013 para 6mil no ano passado. Aindústria do vestuário

mineira encerrou 2014com faturamento 10%menor do que o regis-trado em 2013.

O aumento da inflação,dos juros, o aumento dostributos e a redução docrédito, aliados à diminu-ição da renda dos brasi-l e i ros , são a lguns dosfatores que deverão afe-tar a indústria em geralnesse ano. “Pelo menos op r i m e i r o t r i m e s t r edeverá ser desastroso”,prevê Aburachid.

Outro gargalo enfren-tado cont inua sendo aalta carga tributária. Aexpectativa do dirigenteé que o governo federal,ao longo dos próximosquatro anos, cumpra aspromessas feitas durante

a campanha e le i to ra l ,promovendo a revisãodos tributos, controle dainflação e dos juros. “Masjá vimos que é bastantei m p r o v á v e l q u e i s s oaconteça”, alerta.

Por outro lado, o pre-sidente do Sindivest-MGacredita que, com a polí-tica econômica nacionalde f in ida , o am bien t eempresarial ficará maisseguro para tomar deci-sões de investimento. “Ap a r t i r d o s e g u n d osemestre, com a situaçãomais clara, é provávelque o cenário fique maisotimista. As expectativaspara a União Europeia epara os Estados Unidossão de retomada de cres-cimento. Para nós, isso é

favorável”, avalia.

Faturamento menor— Jáo empresário LeonardoAburachid, filho do pre-sidente do Sindivest-MG,não é tão otimista quantoo p a i . S e g u n d o e l e , aempresa da famí l i a , aMarcel Philippe Confec-ções, fabricante de uni-f o r m e s i n d u s t r i a i s ,sofreu uma redução de9% no faturamento em2014 na comparação como ano anterior.

“ N ã o v e j o n e n h u msinal de melhora nesteano. Nossa perspectivade resultados para 2015 éainda pior do que 2014.Estamos prevendo umaq u e d a d e a t é 2 0 % ” ,lamenta.

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“Finalmente, em 2015 vamos tratar a água comoum assunto sério”. Publicada na versão britânicada revista Wired, em uma edição especial sobreperspectivas para os próximos meses, a fraseaponta para a oportunidade irônica. A crise daoferta transforma algo tratado como possibili-dade quase teórica em uma tendência, em aconte-cimento real. E força a sociedade a encarar fatos.O problema não é apenas da atual carência dechuvas e de falta de planejamento adequado. Édos próximos anos. Do futuro. Pelo menos dospróximos cinco anos.

Em especial em São Paulo, a população está naiminência de sentir os efeitos do esgotamento doSistema de Cantareira, o que vai gerar traumassociais, econômicos e políticos já no curto prazo.As três maiores regiões metropolitanas brasilei-ras estão encarando o risco do racionamento. São46 milhões de pessoas. Sem visão preventiva,95% dos hospitais, empresas, indústrias e hotéispaulistas não têm qualquer plano de contingên-cia.

No momento, o Brasil corre vários riscos asso-ciados ao fenômeno da falta de água. Além dafalta do produto vital nas torneiras, já dada comocerta, uma das maiores ameaças é a continuidadedo foco no momento, sem visão de futuro. As ini-ciativas ficam restritas à busca de culpados.

Também há a forte possibilidade de que açõessejam desconsideradas, a partir da falsa crençade que tudo se restringe a uma falta ocasional dechuvas e que obras emergenciais possam geraralguma solução. A chance de a população acre-ditar que o problema é passageiro deve preocu-par, pois ela pode não aderir a campanhas de usoracional do produto essencial. Finalmente, há aperspectiva de não ter o envolvimento de indús-trias e da agropecuária, grandes consumidores eresponsáveis por parte maior dos problemasatuais.

Na edição especial, a revista Wired vê umachance de busca por soluções para o problemasurgir na prática. Jacob Tompkins, diretor-gerenteda Waterwise, uma ONG sediada no Reino Unidoe promotora do uso sustentável da água, acreditaque o mundo vai ver muito mais investimentosem soluções para os sistemas de água residenci-ais. Terão visibilidades as propostas inovadoras,tradicionamente instaladas apenas em poucosimóveis com preocupações ecológicas, as casasverdes.

Os usuários , ass im como as companhias ,devem prestar atenção no aproveitamento daágua usada. Precisa ser expandida a consciênciade que águas residuais são um recurso a mais. Naverdade, a forma como a sociedade lida hoje coma água tratada está impregnada de erros. Comoassinala Jabob Tompkins, ao tomar banho, a águaé esquentada e passa pelo corpo em três segun-dos. O calor e materiais como fosfato e nitratossão desconsiderados ao retornar para as tubula-ções públicas, ao invés de encontrar novas utilida-des.

As inovações focadas em reaproveitamento vãoevoluir, necessariamente, incluindo componentescomo trocadores de calor em chuveiros, bandejase encanamento que recolhem a chuva dos telha-dos, água da limpeza e lavagem utilizada emvasos sanitários. Tudo para garantir a menorperda possível. O impulso para os novos hábitosdos consumidores deve vir, também, das empre-sas de serviços públicos de água, como a Copasa,em Minas. Elas deixarão de ser fornecedoras deágua para assumir o papel de prestadores de ser-viços em utilização do produto.

Quando os eventos climáticos, que pareciamextraordinários, passam a acontecer com maiorfrequência, as empresas devem se preparar paraum “novo normal”. Nos Estados Unidos uma secasem precedentes em 2014 acendeu o sinal de alertasobre a necessidade de mudanças na forma de usoda água. Como resultado, a utilização racional deágua já caminha para esse campo. Apenas 3% daágua de qualidade para beber é utilizada paratirar a sede. Grande parte da água tratada é des-tinada para regar gramados e jardins, lavar rou-pas e louças, tomar banho, lavagens e outros usos.A cada dois minutos, nos Estados Unidos, umacanalização quebra, gerando uma perda anual deUS$ 2,6 bilhões. A reciclagem da água usada tam-bém será essencial para a manutenção da agrope-cuária, que será cada vez mais pressionada nospróximos anos.

Café — O setor cafeeiro já demonstra preocupa-ção com o biênio 2016/17 pois, pelo segundo anoconsecutivo, o clima quente e seco castiga aslavouras brasileiras. Segundo o Conselho Nacio-nal do Café (CNC), os cafezais apresentam baixoíndice de desenvolvimento para a colheita do pró-ximo ano, reflexo do clima desfavorável.

Sem chuva— A fase fria, temperatura abaixo damédia, do Oceano Pacífico é um das explicaçõespara a falta de chuva dos últimos verões sobre oSistema de Cantareira. Com base nos dados, o Cli-matempo projeta chuvas apenas no verão de 2016para 2017 com incidência acima da média.

A principal obra paraaliviar a situação do atualsistema de abastecimentode água da Região Metro-politana de Belo Horizonte(RMBH) só ficará prontano fim deste ano. A estima-tiva é do próprio governosobre o prazo para a con-c lusão do pro j e to queprevê captação no r ioParaopeba para provi-mento no reservatório RioManso, um dos três do sis-tema que leva o nome dorio. Ontem, o sistema tinha30,03% da capacidade,segundo a Companhia deSaneamento de MinasGerais (Copasa).

Para tentar reduzir apressão sobre o sistema, ogovernador FernandoPimentel reuniu-se ontemcom os prefeitos dos 34m u n i c í p i o s d a re g i ã ometropolitana da capitalmineira para solicitar aredução no consumo deágua. Segundo a Copasa,31 dessas c idades têm“problemas críticos” deabastecimento. A empresatambém iniciou campanhasolicitando aos consumi-dores que reduzam em30% a quantidade de águausada e já adotou as pri-meiras medidas legais parainiciar racionamento ecobrança de sobretaxa pelo

consumo excess ivo noEstado, caso seja mantido onível de queda dos reser-vatórios.

No Sistema Paraopeba,de acordo com a estatal, oreservatório Rio Mansotinha ontem 44,78% de suacapacidade; o Vargem dasFlores, 27,72%; e o SerraAzul, 5,80%, já no volumemorto. A Capital também éabastecida pelo rio dasVelhas, com captação nofio d’água. Ontem a vazãoera de 29,28 metros cúbicospor segundo, volume favo-recido pela chuva que caiuem vários pontos da regiãometropolitana no fim desemana. Na semana pas-sada a vazão chegou a oitom e t r o s c ú b i c o s p o rs e g u n d o , e n q u a n t o amédia histórica do períodoé dez vezes maior.

™Falhas ∫ — De acordocom o prefeito de Vespasi-a n o , C a r l o s M u r t a(PMDB), presidente daAssociação dos Municípiosda Região Metropolitanade Belo Horizonte (Gran-bel), houve “falhas” no sis-tema nos últimos anos eagora “cada município temque contribuir com novassoluções”. “Nenhuma das34 cidades está sem água,mas a coisa pode ficar mais

grave se as pessoas nãoeconomizarem. Se nãohouver economia e a com-p reensão do c i d adão ,vamos ter uma crise quej a m a i s s e p a s s o u n aregião”, avaliou.

A obra no rio Paraopebaé uma parceria público-pri-vada (PPP) com orçamentode R$ 693 milhões iniciadan a g e s t ã o a n t e r i o r .Segundo o secretário deEstado de Transportes eObras Públicas, MuriloValadares , para haver

“tranquilidade na regiãometropolitana” a saída é“retirar água do Paraopebap a r a a b a s t e c e r o R i oManso”. “Se conseguirmosagilidade, rapidez e com-petência, vamos criar con-dições para nos meses deoutubro e novembro jápossamos ter uma perspec-tiva de abastecimento”,afirmou, ressaltando queas medidas que o governoadotar serão “de acordoc o m o s p r e f e i t o s ” d aRMBH. (AE)

CENÁRIO

Indústria do vestuário deve demitir 15% dos funcionários em Minas

Retração e crise hídricaimpactam as confecções

RADAR DO FUTUROCARLOS PLÁCIDO TEIXEIRA

[email protected]

Água assume tomde assunto sério

Obra no Paraopeba termina no fim do anoABASTECIMENTO

Michel Aburachid está preocupado com o aumento dos custos com água e energia

ALISSON J. SILVA

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TATIANA LAGÔA

Depois de pelo menossete anos sem crescer, osetor de reparação de veí-culos instalado no Estadoenxerga a possibilidade dereverter o quadro e aumen-tar a receita em 2015. Coma queda nas vendas de veí-culos novos, a tendência éque o mercado de revisãoautomotiva aqueça, ele-vando o faturamento dasempresas entre 8% e 10%na comparação com o anopassado.

Segundo o presidentedo Sindicato da Indústriade Reparação de Veículos eAcessórios do Estado deMinas Gerais (Sindirepa-MG), Carlos Ramon Melo,desde 2008, a receita dosegmento está estagnada.

E a explicação foramanos seguidos de estímulosdo governo federal à com-pra de veículos zero, porm e i o d a r e d u ç ã o d oImposto sobre ProdutosIndustrializados (IPI) e dofácil acesso ao crédito,como forma de evitar que opaís sentisse os impactosda crise financeira interna-cional.

Porém, com a quedaregistrada nos últimosmeses nas vendas de veí-culos novos, as oficinasdeverão sentir aumentoda demanda. No ano pas-sado, somente o últimotr imestre foi aquecido

para o setor, mas não osuficiente para recomporas perdas do período daCopa do Mundo. Dessaforma, o segmento per-maneceu com o mesmofaturamento dos anosanteriores.

Só para se ter uma ideia,em 2014, o financiamentode veículos em Minas caiu7%, ao passar de 684.632para 639.838 unidades. Osdados são da Cetip, com-panhia que opera o Sis-tema Nacional de Grava-mes (SNG), e mostram queum número maior de pes-soas optou por permanecercom o carro antigo, o quecolaborou para as perspec-tivas positivas para 2015.

Porém, antes mesmod e o i n c r e m e n t o n ademanda se tornar reali-dade , o pre ço pa ra sereparar um veículo noEstado deve aumentar.Segundo Melo, os custostêm sido pressionadospara cima, puxados pelaelevação dos salários epela alta nas contas de luze de água, por exemplo.Mas , como o mercadoe s t a v a e m b a i x a , o sa u m e n t o s n ã o f o r a mrepassados e a defasagemacumulada nos últimosanos chegou a 40%.

E parte dessa diferençaserá corrigida agora. Osempresários do ramo estãoem negociações com asseguradoras, visando o

reajuste de pelo menos20% nas tabelas. E no casodos proprietários que pro-curarem pelo serviço dereparação sem a participa-ção de seguradoras já écerto o repasse. “Temosque compensar as perdasdos últimos anos. E paraeste ano já sabemos que oscustos vão ficar mais altos.Está cada vez mais difícilsegurar os preços”, afirmao presidente do sindicato.

Pintura — Enquanto areparação da parte mecâ-nica deve apresentar cres-cimento neste ano, o seg-mento de lanternagem,funilaria e pintura nãodeverá seguir a mesmatendência. “A recuperaçãoda lataria de carros aciden-tados está com demandabaixa, porque sem chuvaos acidentes graves aconte-cem com menor frequên-cia”, explica Melo.

Por isso, em 2014 essesegmento registrou quedade 10% no faturamento eneste exercício o resultadodeve ser ainda pior. Alémda seca, o momento econô-mico também impacta.“ C o m a e c o n o m i a e mbaixa, as pessoas só paramo carro se ele não tiver con-dições de andar. Então,pequenos esbarrões nãosão reparados com pintura,a não ser que afete a partemecânica do veículo” ,explica.

5

São Paulo — O presidente da Associ-ação Nacional dos Fabricantes de Veícu-los Automotores (Anfavea), Luiz Moan,disse que a entidade não vai rever suaprojeção de estabilidade nas vendas esteano em função de novas medidas anun-ciadas pelo governo, como o aumentode Imposto sobre Operações Financeiras(IOF) nas linhas de crédito para pessoafísica e a alta do PIS/Cofins para impor-tados.

“Já tínhamos expectativa no final doano passado de que teríamos um pri-meiro trimestre muito dif íci l , umsegundo trimestre melhor e a partir dejulho uma retomada do ritmo normal devendas. Esses aumentos de tributos edificuldades no crédito já eram espera-dos pelo setor”, afirmou. Segundo ele, aexpectativa é que haja uma melhora na

confiança a partir do segundo trimestre,ajudando a impulsionar as vendas dosetor.

Moan explicou que o aumento dataxação sobre importados na verdade foium ajuste para manter o mesmo níveltributário, após uma decisão judicialque retirava o ICMS da base de cálculodo PIS/Cofins. “No líquido não mudanada”, comentou.

O presidente da Anfavea também confir-mou que haverá amanhã uma reunião, denível técnico, no Ministério de Minas e Ener-gia, para tratar do aumento da mistura deetanol na gasolina. A expectativa é de queuma decisão final saia em um novo encon-tro, na Casa Civil, em 2 de fevereiro. Questi-onado sobre se a decisão poderia ser nova-mente adiada, o executivo disse que “tudovai depender do trabalho técnico”. (AE)

Setor de reparação ganha fôlego em Minas

Anfavea não muda previsão de vendas

VEÍCULOS

Tendência é que o mercado de revisão automotiva aqueça, elevando faturamento das empresas entre 8% e 10%

ECONOMIA

Com acesso mais difícil ao carro novo, o setor de reparação de usados ganha força

ALISSON J. SILVA

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RAFAEL TOMAZ

Os requerimentos delavra e pesquisa mineráriaem Minas Gerais recuaram10,4% em 2014 na compa-ração com o ano anterior.Foram registrados 3.612novos processos, contra4.031 pedidos em 2013. Osdados são do Departa-mento Nacional de Produ-ção Mineral (DNPM).

Somente em dezembro,foram verificados 240 pedi-dos de pesquisa e lavra emMinas, número que repre-senta queda de 14,2% emrelação a novembro (280requerimentos). Em relaçãoao mesmo intervalo de 2013,quando foram registrados370 processos, houve retra-ção de 35,1%.

Entre os minerais quepuxaram os resultadospara baixo está a argila. Ospedidos referentes à explo-ração da principal matéria-prima da indústria cera-mista caíram 12,51% em2014 na comparação com oano anterior. E o númeropassou de 813 pedidospara 711 processos.

Os pedidos de autorizaçãopara pesquisa e lavra de ouro,uma das principais commodi-ties do Estado, recuaram18,7% na mesma base decomparação. Nos 12 mesesdo ano passado, o DNPMregistrou 191 requerimentosem Minas, contra 235 pedi-dos em 2013.

Os processos envol -vendo a exploração de fos-fato também caíram noexercício passado. Foram52 novos processos em2014, contra 92 no anoanterior. Isto representaqueda de 43,4% no perí-odo, conforme informa-ções do departamento.

Por outro lado, os reque-rimentos para pesquisa eextração de minério deferro cresceram 17,4% noano passado, ante 2013.Foram registrados 263pedidos em 2014, contra224 novos processos noexercício anterior.

O incremento ocorreue m m e i o a o m o m e n t onegativo pelo qual passa aindústria extrativa mine-ral. Os preços internacio-nais do minério de ferro,por exemplo, recuaram deforma signi f icat iva ao

longo de 2014, passando deaproximadamente US$ 134a tonelada para cerca deUS$ 70 a tonelada no mer-cado spot da China.

B ra s i l — N o p a í s , o srequerimentos de lavra epesquisa caíram 16,6% em2014 na comparação com oano anterior. O resultadopassou de 24.721 processospara 20.603 pedidos em2013, conforme as informa-ções do departamento.

Somente em dezembro,deram entrada 1.509 pro-cessos no país, ante 1.665requerimentos no mês ime-diatamente anterior, quedade 9,3%. Na comparaçãocom o mesmo intervalo de2013, quando foram 1.835requerimento, houve retra-ção de 17,7%.

Minas Gerais concen-trou o maior número derequerimentos no Brasil.Em seguida, ficou a Bahia,com 2.290 processos deautorização de pesquisa elavra. Em terceiro lugarestá o Rio Grande do Sul.Foram 1.679 pedidos regis-trados em território gaú-cho, segundo o DNPM.

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São Paulo — A Hidro-vias do Brasil, empresa delogística que atua no mer-cado interno e no exterior,anunciou ontem, captaçãode US$ 300 milhões para

ampliar os investimentosatuais, em especial no cor-redor norte, entre Miriti-tuba e Vila do Conde, noPará. Parte do dinheirovirá de novos sócios que

passam a compor a baseformada até agora pelofundo P2 Brasil (Pátria eGrupo Promon), Temasek eAlberta Investment Mana-g e m e n t C o m p a n y(Aimco).

Com a operação, Blacks-tone Tactical Opportuni-ties, BNDESPar, Internatio-nal Finance Corporation(IFC), braço financeiro doBanco Mundial, e um pro-duto gerenciado pelo P2,com capital de seis investi-d o re s i n t e r n a c i o n a i s ,entram na composição aci-onista da Hidrovias.

Apesar da capitalização,o P2 continuará com o con-trole da empresa , com54,7% de participação.Blackstone terá 11,3%;BNDESPar, 4,5%; e IFC,3,4%. Já Temasek e Aimcoreduziram a fatia para16,7% e 9,32%, respectiva-mente

Seg un d o o s ó c i o d oPá t r i a Inves t imentos ,Felipe Pinto, diretor de

investimentos do P2 Brasil,a operação demorou cercade oito meses para ser con-cluída. Apesar do baixodesempenho da economiabrasileira e das perspecti-vas negativas para 2015,ele afirma que não houvedificuldade para conven-cer os investidores a colo-car dinheiro na empresa.“O reflexo foi marginal, jáque os grupos estavamolhando o potencial decrescimento dos projetos”.

Ele explica que os inves-tidores já fazem parte dociclo de relacionamento dogrupo e, portanto, conhe-cem a empresa e seu poten-cial. “A proposta gerou uminteresse bastante rele-vante. Por isso, digo que aquestão macroeconômicanão nos afetou”. Blacks-tone e o produto formadopor investidores internaci-onais administrados peloP2 foram os que aportarammaior valor na empresa. Afatia de cada um na capta-

ção é de US$ 100 milhões.O BNDESPar pôs US$ 40milhões.

O fechamento do negó-cio ainda depende de con-dicionantes, mas a expecta-tiva é que a operação estejaconcluída entre fevereiro emarço. Os recursos serãointegralizados num perí-odo de três anos.

Corredor norte— O presi-dente da Hidrovias do Bra-sil, Bruno Serapião, afirmaque 80% do dinheiro cap-tado será investido no cor-redor dos rios Tapajós-Amazonas, entre a cidadede Miritituba e o Porto deVila do Conde, no Pará.

A chamada saída peloNorte virou o grande negó-cio das empresas de logísticacom o estrangulamento dosportos do Sul e Sudeste dopaís. Com os maiores produ-tores de grãos instalados nonorte de Mato Grosso, asaída natural virou os portosdo Norte.

A Hidrovias do Brasiles tá invest indo R$ 1,4b i lhão no empreend i -mento, que deverá iniciar aoperação no pr ime i rosemestre do ano que vem et e r á c a p a c i d a d e d e 5milhões de toneladas degrãos por ano.

O projeto inclui a cons-trução e operação de umterminal de transbordorodo-fluvial em Miritituba,navegação por cerca de 1,2mil quilômetros pelos riosTapa jós e Amazonas econstrução e operação deum terminal portuário emVila do Conde.

“Nessa primeira fasetoda capacidade já estácontratada”, afirma Sera-p i ã o . S e g u n d o e l e , odinheiro captado agoraserá aplicado na segundafase do projeto, previstopara ficar pronto entre2018 e 2019. “A previsão éampliar a capacidade atualentre 30% e 50%”, afirma oexecutivo. (AE)

Enquanto Minas Gerais perdeureceita com os royalties, por causada queda nos preços internacionaisdo minério de ferro, a arrecadaçãoda taxa estadual de mineração cres-ceu 6,4% em 2014 em relação ao anoanterior. Por outro lado, em dezem-bro os resultados foram negativos.

Em 2014, a receita com a Taxa deControle, Monitoramento e Fiscali-zação das Atividades de Pesquisa,Lavra, Exploração e Aproveita-mento de Recursos Minerários( T R F M ) a t i n g i u R $ 2 6 0 , 1 7 1milhões, contra R$ 244,377 milhõesno exercício anterior. As informa-ções são da Secretaria de Estado daFazenda (SEF).

Em dezembro, a arrecadação dataxa estadual atingiu R$ 21,513milhões. O valor representa quedade 9,5% em relação ao mês imedia-tamente anterior, quando elasomou R$ 23,789 milhões. Em rela-ção ao mesmo intervalo de 2013,q u a n d o a l c a n ç o u R $ 5 1 , 7 8 9milhões, recuo de 58,4%.

O crescimento da receita no anopassado, mesmo com o recuo nospreços internacionais do minério

de ferro, é explicado pelo fato de aTFRM incidir sobre o volumeextraído. Além disso, a UnidadeFiscal do Estado de Minas Gerais(Ufemg) foi reajustada em 5,4% noatual exercício.

A taxa para cada tonelada demineral extraído no Estado é de0,40 Unidade Fiscal do Estado deMinas Gerais (UEMG). Em 2014, omontante correspondeu a R$ 1,073.

A taxa foi criada em 2011, com afinalidade de custear as atividadesdos órgãos públicos que atuam juntoao setor de mineração. Porém, acobrança da TFRM em Minas Geraisfoi iniciada em meados de 2012.

Além disso, foi criado também oCadastro Estadual de Controle,Monitoramento e Fiscalização dasAtividades de Pesquisa, Lavra,Exploração e Aproveitamento deRecursos Minerários (Cerm), quevisa organizar e atualizar os dados,objetivando a formulação de políti-cas públicas para o setor.

Desta forma, as pessoas, físicasou jurídicas, que estejam, a qual-quer título, autorizadas a realizarpesquisa, lavra, exploração ou

aproveitamento de recursos mine-rários no Estado são obrigadas a seinscrever no Cadastro Cerm, antesdo início de sua atividade.

Royalties — Já a receita com aCompensação Financeira pelaExploração de Recursos Minerais(Cfem) caiu 33,4% em 2014 na com-paração com o ano anterior. A arre-cadação passou de R$ 1,204 bilhãopara R$ 800,684 milhões, conformerelatório do Departamento Nacio-nal de Produção Mineral (DNPM).

O resultado foi puxado pelaqueda significativa nos preços dominério de ferro, principal item dapauta de exportações do Estado, nomercado internacional. Em 2014, acotação do insumo siderúrgicoretraiu cerca de 50% em relação aoano anterior por conta de fatorescomo sobreoferta e perda de ritmoda economia chinesa.

Enquanto a TFRM é aplicadasobre o volume produzido, a Cfemincide sobre a receita líquida dasmineradoras. A alíquota varia entre0,2% e 3% do lucro líquido dasempresas.

ECONOMIA

Pedidos junto ao DNPM recuam 10,4%MINERAÇÃO

No ano passado, foram foram registrados 3.612 novos processos, contra 4.031 solicitações no exercício anterior

ECONOMIA

LOGÍSTICA

Hidrovias do Brasil tem aporte de US$ 300 mi

Receita da TRFM em Minas cresceu 6,4%

Apesar da queda em geral, os pedidos para pesquisa e extração de minério de ferro cresceram 17,4% no ano passado em relação a 2013

DIVULGAÇÃO/ARCELOR

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LEONARDO FRANCIA

A Petrobras vai triplicara capacidade de processa-mento de sebo bovino nausina de biocombustíveisda Petrobras Biocombustí-vel em Montes Claros, noNorte de Minas. Com aampliação, o óleo refinadoa partir do material repre-sentará 35% no mix dematéria-prima utilizada naprodução do biodiesel-100(B-100), índice máximopermitido dentro das espe-cificações do produto.

A Petrobras não infor-mou o valor do investi-mento, mas, em nota envi-ada à redação, a estatalinformou que a construçãoda nova unidade de refinodo sebo bovino tem inícioprogramado para feve-re iro, com término emo u t u b r o e o s t a r t u p(começo) previsto paradezembro . Durante asobras serão gerados 80empregos e após a plantainiciar as atividades nãoserão abertos novos postosde trabalho, uma vez que aunidade será operada peloefetivo atual da usina.

O prefeito de MontesClaros, Ruy Muniz, afir-mou que a região já nãotem condições de fornecertodo o sebo bovino que ausina precisa para atendersua capac idade a tua l ,muito menos depois que aunidade for ampliada. “Épreciso fazer trabalho demobilização com entidadesc o m o a E m a t e r - M G(Empresa de AssistênciaTécnica e Extensão Rurald o E s t a d o d e M i n a sGerais) e o IMA (Instituto

Mineiro de Agropecuária),além da própria estatal,para estimular a produçãodo pequeno produtor daregião”, diz.

O prefeito de MontesClaros alertou ainda que aP e t r o b r a s v e m c o m -prando 97% da matéria-prima para a produção dobiodiese l na unidademineira no Centro-Oestedo país, o que desestimulaa produção local de olea-ginosas ou sebo bovino.Conforme Muniz, a maiorparte dessas compras éfeita no Mato Grosso doSul, onde a estatal estariaadquirindo soja para pro-cessar e util izar como

insumo para produzir obiodiesel.

Processamento — Nodocumento env iado àredação, a estatal informouque a capacidade de pro-cessamento do sebo bovinona unidade passará dasatuais 50 mil toneladas porano para 158 mil toneladasanuais. Porém, não vaihaver alteração na produ-ção de biodiesel pela usina,que é de 152 milhões delitros anualmente.

A Petrobras acrescentaa inda , em nota , que oaumento da capacidade derefino do sebo bovino vaigerar volume excedente do

óleo, que poderá ser escoadopara as usinas da PetrobrasBiocombustível em Can-deias (BA) e Quixadá (CE).

A planta norte-mineiraatende aos mercados dasregiões Sudeste e Nordestedo país. A usina consu-mirá , no máximo, 53,2milhões de litros anuais doóleo bovino (35% do total).A gordura animal na pro-dução do biodiesel tam-bém gera o sebo refinado eo ácido graxo, coprodutosde grande valor comercial.

Conforme a estatal, secomparado ao biodiesel deóleos vegetais, o de gor-dura animal traz mais van-tagens e, por isso, vem

ganhando espaço comoopção de matéria-prima naprodução do biodiesel. Om a i o r g r a u d e c e t a n ogarante melhor ignição docombustível e tem influên-cia direta na partida e fun-cionamento do motor.

De acordo com estima-tiva da Empresa Brasileirade Pesquisa Agropecuária(Embrapa), aproximada-mente 1,56 milhão de tone-ladas de sebo bovino sãoproduzidas no país anual-mente e cada quilo de sebopode gerar até 800 milili-tros de biodiesel. A produ-ção segue as especificaçõespara vendas estabelecidasna Portaria da ANP nº 42.

7

RAFAEL TOMAZ

A administração dostrês distritos industriais(DIs) de Uberaba, no Triân-gulo Mineiro, deverá sertransferida para a prefei-tura . De acordo com osecretário Municipal deDesenvolvimento Econô-mico, José Renato Gomes,o governo estadual já sina-lizou que irá atender ademanda do município.

A transferência é discu-tida entre a administraçãomunicipal e a Companhiade Desenvolvimento Eco-nômico de Minas Gerais(Codemig). Gomes esteverecentemente reunido como n o v o p re s i d e n t e d aautarquia, Marco AntônioCas t e l l o Branco , q ue ,segundo ele, se prontificoua resolver a situação.

A operação está pre-vista na Lei nº 20.020, de2 0 1 2 , q u e p e r m i t e aautarquia t rans fer i r aadministração de seusdistritos para os municí-p i o s . C o m a s n o v a sregras, a prefeitura deui n í c i o a o p ro c e s s o d etransferência. “Fizemos onosso dever de casa” ,afirma.

De acordo com Gomes,foi criado um projeto de leipara permitir a remissãoda dívida da Codemig como município. Ou seja, osdébitos da autarquia serãoquitados, em contrapar-t ida, os terrenos serãorepassados para a prefei-tura.

Porém, foi descobertoque os terrenos não esta-vam em nome da Code-mig, mas da antiga Com-p a n h i a d o s D i s t r i t o sI n d u s t r i a i s d e M i n a sGerais (CDI). Desta forma,foi necessário transferir oregistro das áreas para aautarquia. “Acompanha-mos todo o trabalho carto-rial, levamos a matrículadesses lotes para a Code-mig e ficamos aguardandoa assinatura do convênio”,afirmou. Na avaliação dosecretário, o processo nãoavançou em função doperíodo de final de man-dato do governo estadual.

Registros — ConformeGomes, a prefeitura deveráreceber de imediato o con-trole do DI-II. Já a transfe-r ê n c i a d o D I - I a i n d adepende da transferênciados registros dos terrenosda CDI para a Codemig.

No caso do DI- I I I , aprefeitura propôs a inclu-são de outras áreas, comaprox imadamente 2 , 5milhões de metros qua-drados, no processo dem u n i c i p a l i z a ç ã o e mandamento. Em contra-partida, foi garantido aoEstado a disponibilizaçãode área para instalação deempreendimentos estra-tégicos. Gomes explicaque na região há um pro-jeto de instalação de umavia de quatro pistas até afutura planta de amôniada Petrobras.

Para o secretário, a van-tagem da municipalizaçãodos DIs é a maior agilidadenas decisões. Ele lembraque a prefeitura recebed iversas consu l ta s deempresas que pretendeinvestir na cidade e muitasvezes querem acelerar oprocesso de implantação.Porém, no atual modelo, osinvestidores devem nego-c i a r t a m b é m c o m ogoverno estadual, umavez, que os distritos estãosob sua responsabilidade.

Brasília — A balançacomercial brasileira voltoua registrar défici t pelaquarta semana consecu-tiva. Segundo dados doMinistério do Desenvolvi-mento, Indústria e Comér-cio Exterior (Mdic), divul-gados ontem, o saldo foin e g a t i v o e m U S $ 8 6 8milhões na semana pas-sada, entre os dias 19 a 25de janeiro, resultado deexportações de US$ 3,042bilhões e importações deUS$ 3,910 bilhões.

No acumulado do mês, asvendas externas somam US$10,557 bilhões, as importa-ções, U$S 12,887 bilhões,resultando em um déficit deUS$ 2,330 bilhões.

As exportações apresen-tam média diária de US$659,8 milhões em janeiro,queda de 9,4% em relação ajaneiro de 2014 (US$ 728,5milhões). Nos manufatura-dos, a retração foi mais forte:de 18%, por conta de auto-móveis de passageiros, óleoscombustíveis, motores e

geradores elétricos, máqui-nas e aparelhos para terra-plenagem, hidrocarbonetose derivados, autopeças,motores para veículos e par-tes, papel e cartão paraescrita e impressão, tubos deferro fundido e polímerosplásticos.

O recuo dos embarquesde básicos foi de 6,0%,puxado, principalmente,por minério de ferro, carnebovina, carne suína, arrozem grão, carnes salgadas,miudezas comestíveis de

animais e carne de frango).Por outro lado, aumen-

taram em 3% as exporta-ções de semimanufatura-d o s p o r c o n t a d o sincrementos de óleo dedendê em bruto, semima-nufaturados de ferro oua ç o , f e r r o f u n d i d o ,madeira serrada ou fen-d ida , ouro em formassemimanufaturadas, óleode soja em bruto e borrachasintética e artificial.

I m p o r t a ç õ e s — N a s

importações, a média diá-ria até a quarta semana dejaneiro de 2015 foi de US$8 0 5 , 4 m i l h õ e s , 11 , 8 %abaixo da média de janeirode 2014 , de US$ 913 , 4milhões.

Diminuíram as comprasno exterior de cereais (-40,7%), combustíveis elubrificantes (-33,3%), veí-culos automóveis e partes(-24,4%), leite e derivados(-20,7%), borracha e obras(-17,0%) e equipamentosmecânicos (-15,6%). (AE)

Rio — A Petrobras divulgouontem dados consolidados dasoperações de refino no país em2014, atualizando as informaçõescom os dados de dezembro, aindanão publicados pela companhia.Segundo a estatal, a carga total refi-nada no último ano foi de 2,1milhões de barris de petróleo pord i a ( b p d ) , o q u e re p re s e n t aaumento de 1,7% na carga proces-sada em relação a 2013.

A estatal destacou ainda recor-des mensais de março e junho,quando a carga diária processadaatingiu a marca de 2,151 milhões debpd e 2,172 milhões de bpd, respec-tivamente. Até o momento aindanão foram divulgados os dadosfinais da companhia sobre produ-ção e refino no mês de dezembro,mas a estatal tem reforçado a divul-gação de dados positivos em comu-nicados diários à imprensa.

No comunicado, a Petrobrasdivulgou ainda o processamentode 632,7 mil bpd nas unidades dehidrotratamento de diesel, númerocerca de 15% superior ao ano de2013. Também houve alta no pro-cessamento das unidades de cra-queamento catalítico, segundo aestatal.

De acordo com a Petrobras, amelhora é atribuída ao “aumento daeficiência operacional obtido pelagestão integrada do sistema de Abas-tecimento, contribuindo para a redu-ção das importações de derivados”.O desempenho também pode seratribuído à entrada em operação daprimeira etapa da Refinaria Abreu eLima, em dezembro.

Descoberta — A estatal comuni-cou à Agência Nacional de Petró-leo, Gás e Biocombustíveis (ANP),no último dia 22, a descoberta de

indícios de gás e petróleo na pri-meira perfuração de um campoobtido na 12ª Rodada, realizada em2013. A estatal confirmou a desco-berta no poço terrestre 1-BRSA-1291 - D-SE, localizado no blocoSeal-T-420.

O poço começou a ser perfuradoem 10 de janeiro, menos de doisanos após a aquisição do bloco pelaestatal , em novembro 2013. APetrobras obteve sozinha a conces-são do bloco, pela qual pagou cercade R$ 1,32 milhão. Ela também rea-liza a operação do bloco. Na 12ªrodada, a estatal arrematou 49 blo-cos de um total de 50 ofertas apre-sentadas.

A Bacia de Sergipe-Alagoassitua-se na região Nordeste do Bra-sil entre os estados de mesmonome, cortados pelo rio São Fran-cisco. A área terrestre possui umaextensão de 13 mil km2. (AE)

ECONOMIA

Usina eleva refino de sebo bovinoMONTES CLAROS

Planta de biodiesel da Petrobras vai triplicar a capacidade de processamento do insumo animal

INDÚSTRIAUberaba estápróxima demunicipalizartrês distritos

Déficit na 4ª semana foi de US$ 868 milhõesBALANÇA COMERCIAL

Petrobras bate recorde de processamento

A construção da nova unidade de refino do sebo bovino na usina da Petrobras em Montes Claros tem início programado para fevereiro

AGÊNCIA PETROBRAS

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LEONARDO FRANCIA

Graças às reformas deimóveis e à continuidade deobras que já haviam come-çado, as lojas de materiais deconstrução do Estado conse-guiram fechar 2014 no azul,com crescimento de 2,5%sobre 2013 em termos dereceita. No entanto, o resul-tado ficou abaixo da proje-ção feita no começo do anopassado, que indicava umaumento da ordem de 7%.Para 2015, a Associação doComércio de Materiais deConstrução de Minas Gerais(Acomac-MG) prevê evolu-ção de 6%.

“O resultado de 2014ficou aquém do esperado,mas dentro do cenário doano passado ainda foi bom.O que segurou as vendasforam as reformas e a conti-nuidade de obras que jáhavia iniciado, caso contrá-rio o desempenho poderiater sido de retração”, afirmao presidente da Acomac-MG, Rui Fidelis.

Para este ano, Fidelisainda avalia que o mercadoserá complicado, porém, elemantém o tom de otimismo.“É um ano com mais diasúteis que 2014, quando tive-mos alguns feriados em diasde jogos da Copa do Mundo.Além disso, temos previsãode que a demanda de mate-riais para reformas serágrande e isso traz uma pers-pectiva positiva para 2015”,diz.

Na avaliação do represen-tante do varejo de materiaisde construção em Minas,apesar de o Estado ter encer-rado o ano passado com omenor saldo de empregosformais desde 2002, “o nívelde desemprego ainda conti-nua dentro de um patamarque consegue movimentar omercado de reformas paraeste exercício”.

Caged — Conforme infor-mações divulgadas na sexta-feira pelo Ministério do Tra-balho e Emprego (MTE),com base no Cadastro Geralde Empregados e Desempre-

gados (Caged) , Minasfechou 2014 com a contrata-ção de 2,408 milhões de tra-balhadores e a demissão de2,392 milhões, gerando saldopositivo de 15,4 mil, quedade 82,55% em relação às 88,4mil novas vagas registradasem 2013. O setor de constru-ção civil teve o pior desem-penho, ficando com umsaldo negativo de 20,8 milpessoas.

Com este cenário e sob ris-cos de conjuntura adversa,especialmente se o desem-prego aumentar, Fidelisexplicou que não é hora parao varejo de materiais deconstrução investir emnovas lojas. “O empresárioestá mais acanhado e segu-rando os investimentos parao segundo semestre, quandoas medidas do governo játerão resultados mais sóli-dos”, revelou.

Entretanto, o presidenteda Acomac-MG alertou queos empresários devem siminvestir é na gestão dosnegócios para tentar com-pensar possíveis perdas. Ofoco desses aportes, segundoele, deve ser na melhoria daprodutividade, da rentabili-dade e no treinamento depessoal, para aprimorar oatendimento e fazer dele umdiferencial.

De acordo com a Associ-ação Brasileira da Indús-tria de Materiais de Cons-t r u ç ã o ( A b r a m a t ) , ofaturamento do setor emtodo o país em 2014 caiu6,6% em relação a 2013.Para a receita deste ano, asprevisões da ent idadeapontam crescimento daordem de 1% em relação aoexercício passado, que éuma base fraca de compa-ração.

Se cons iderado só oresultado de dezembrod e 2 0 1 4 , f o i a d é c i m aqueda de receita consecu-tiva da série de compara-ç ã o c o m o s m e s m o smeses um ano antes. Osn ú m e ro s d a A b r a m a tmostram também que osempregos na indústriadezembro tiveram quedade 2,8% em relação aomês anterior.

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Rio — A confiança doconsumidor caiu 6,7% emjaneiro ante dezembro,para 89,8 pontos, informouontem a Fundação GetúlioVargas (FGV). O Índice deConfiança do Consumidor(ICC) estava em 96,2 pon-tos no mês passado. Com aqueda, o indicador atingiuo menor nível da série his-tórica, iniciada em setem-bro de 2005.

“A queda do ICC emjaneiro dá sequência àtendência observada aolongo do ano passado eparece refletir aumentoda preocupação com omercado de trabalho ecom a inflação”, avaliou aFGV, em nota.

Em relação a janeiro de2014, o tombo no ICC che-gou a 17,1%. A deteriora-ção na confiança do consu-midor foi resultado de umapiora tanto da situação

atual quanto das expectati-v a s . N a p a s s a g e m d edezembro de 2014 parajaneiro de 2015, o Índice deSituação Atual (ISA) caiu8,6%, de 96,8 para 88,5pontos.

Já o Índice de Expectati-vas (IE) recuou 6,2%, de96,8 para 90,8 pontos. AFGV ressalta que ambos ossubíndices também estãonos menores níveis históri-cos.

“Embora o pessimismodo consumidor seja resul-tado de um longo períodode deterioração da confi-ança, a piora recente podeter sido motivada tambémpela preocupação com afalta de água e energia emalgumas regiões do País,afirmou Tabi Thuler, pes-quisadora do Instituto Bra-sileiro de Economia daFundação Getulio Vargas(Ibre/FGV).

“A piora na confiançatem motivação econômica,mas também tem influên-cia de fatores não direta-mente econômicos, como apreocupação com a falta deágua e de energia elétrica”,avaliou Tabi.

Mas a economista lem-bra que a tendência dequeda na confiança do con-sumidor começou em 2012.“A gente acredita que temcerto desapontamento doconsumidor com a exten-são do período de baixocrescimento da economia.Continua a preocupaçãocom a inflação, com o mer-cado de trabalho”, citouTabi.

Renda — Segundo a FGV,o pessimismo está dissemi-nado entre os componen-tes do índice e tambémentre as faixas de rendafamiliar A avaliação sobreo momento atual já vinhaem mínimas históricas,

mas, em janeiro, as expec-tativas também desceramao menor patamar da pes-quisa.

“A percepção que chegaao consumidor é de que oano de 2015 ainda será difí-cil, de crescimento baixo,então essa preocupaçãocom o mercado de trabalhose mantém”, disse Tabi.

A pesquisadora lembraa inda que as medidasrecentes de ajuste anuncia-das pelo governo, como aalta dos juros, o encareci-mento do crédito imobiliá-rio e a elevação de impos-t o s a u m e n t a r a m apercepção de que a situa-ção financeira das famíliasficará mais depreciada. “Oconsumidor avalia que arenda d i spon íve l es támenor”, completou.

O levantamento abrange1 .820 domic í l ios , comentrevistas conduzidasentre os dias 2 e 21 dejaneiro. (AE)

ECONOMIA

Setor em Minas fechou 2014 no “azul”MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Reformas de imóveis e a continuidade de obras que já haviam começado sustentaram as vendas no Estado

ICC em janeiro atinge menor nível históricoCom vendas imprevisíveis, o empresário está mais acanhado e segurando os investimentos para o 2º semestre

ALISSON J. SILVA

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Santiago — A pobrezaatingiu 167 milhões de pes-soas na América Latina em2014, o equivalente a 28%da população do conti-nente, mesmo percentualregistrado em 2012. Destes,71 milhões — ou 12% doshabitantes da região, estãona extrema pobreza, deacordo com estimativasd i v u l g a d a s o n t e m n o“Panorama Social da Amé-r i c a L a t i n a 2 0 1 4 ” , d aComissão Econômica paraa A m é r i c a L a t i n a e oCaribe (Cepal).

O relatório mostra que asituação da pobreza naregião vem se mantendoestável desde 2012 quandoafetou 28,1% da popula-ção. Em 2013, o índice tam-bém foi 28,1%. O docu-mento mostrou ainda que apopulação em pobrezaextrema aumentou para12% (equiva lente a 71milhões de pessoas) em2014, contra taxa de 11,7%registrada no ano anterior.

Apesar da estagnaçãoregistrada regionalmente,cinco dos 12 países acom-panhados regis t raramdiminuição de mais de 1p on t o p e rc e n t ua l n o s

níveis de pobreza. As mai-ores diminuições foramregistradas no Paraguai, ElSalvador, Colômbia, Peru eChile.

Em outro levantamento,considerando não só arenda, mas também outrosfatores, como acesso a ser-viços, emprego, proteçãosocial e padrão de vida, ainstituição identificou queos países que mais reduzi-ram os níveis de pobrezaforam Brasil, Argentina,Uruguai, Chile e Venezu-ela.

“As projeções mostramum leve crescimento nataxa de miséria, o que sig-nificaria não só um retro-cesso desta taxa aos níveisobservados no início dadécada, como também umcrescimento significativona quantidade de pessoasafetadas por esta situação,devido ao crescimentodemográfico”, acrescenta aentidade.

“Os países da AméricaLatina e do Caribe enfren-t am ho j e o desa f i o deseguir impulsionando osprogressos significativosna redução da pobreza e odesemprego, assim como

ampliar os incipientesavanços na distribuição derenda, alcançados em con-junto com a consolidaçãodemocrática, a estabilidademacroeconômica e as polí-ticas sociais”, afirmou aCepal.

Segundo a secretária-executiva da Cepal, AliciaBárcena, a alta dos preçosdos alimentos e a desacele-ração econômica da regiãosão alguns dos fatores parae s s a e s t a g n a ç ã o . “ Apobreza persiste sendo umfenômeno estrutural e,desde 2012, a redução dapobreza se es tancou” ,disse.

Para Alicia, a recupera-ção da crise f inanceirainternacional “não pareceter sido aproveitada sufici-entemente para o fortaleci-mento de políticas de pro-teção social que diminuama vulnerabilidade diantedos ciclos econômicos”.

Segundo ela , em umcenário de possível redu-ção dos recursos fiscais dis-poníveis na região, sãonecessários mais esforçospara assegurar as políticassociais.

Brasil — No Brasil , deacordo com o organismoregional, a pobreza caiu de18,6% da população, em2012, para 18%, em 2013. Jáa extrema pobreza aumen-tou: de 5,4% para 5,9%.Segundo o diretor do escri-tório da Cepal no Brasil,Carlos Mussi, dos cerca de34 milhões de brasileirosque estão na pobreza, 11milhões estão em situaçãode extrema pobreza.

“O aumento dos preçosdos alimentos tem impactoforte na indigência no Bra-sil e na América Latina.Ainda que o mercado detrabalho brasileiro tenhaseu dinamismo, este vem

diminuindo”, disse Mussi.Para Alicia, o desempe-

nho brasileiro vai depen-der muito “da intensidadee da duração do ajuste fis-cal”. “Até o momento, aCepal não detectou redu-ção no mercado laboral,mas pode ser que (o ajuste)tenha algum impacto nomercado de trabalho”.Segundo ela, a retomadado crescimento, a manu-tenção do investimento edas políticas anticíclicas e ageração de emprego sãoimportantes para a redu-ção da pobreza.

O relatório recomendaainda o “desenho de umanova geração de políticassociais associadas ao inves-timento com instrumentose mecanismos que aumen-tem sua eficácia, eficiência,impacto e sustentabili-dade”, e um foco maior nosjovens e nas mulheres.(ABr/AG)

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A gigante IBMnegou ontem queestaria para demitirmais de 100 milfuncionários. Em nota,um porta-voz da IBMreitera as declaraçõesfeitas depois dadivulgação de seuinforme de resultadosdo quarto trimestre,segundo as quaisdiminuiu o número depessoas que estãodeixando a empresacomo parte demedidas de“reequilíbrio”.

Frankfurt — A carga tributáriada Grécia é inferior à média euro-peia, mesmo depois de ter crescidonos últimos anos, afirmou o presi-dente do Banco Central Europeu(BCE), Mario Draghi, em cartaenviada a Kostas Chrysogonos,integrante do Parlamento Europeu,divulgada ontem pelo BCE.

“A proporção da carga tributáriaem relação ao PIB (incluindo contri-buições de seguridade social), de34,2% em 2013, continua bemabaixo da média da zona do euro eda União Europeia”, disse Draghina carta, datada de 15 de janeiro.

A divulgação da carta veio horas

depois de o part ido oposi toresquerdista Syriza vencer as elei-ç õ e s n a c i o n a i s d a Gr é c i a nodomingo, em meio a uma onda deinsatisfação popular com as medi-das de austeridade impostas a Ate-nas por credores internacionais emtroca de pacotes de ajuda. Chryso-gonos é filiado ao Syriza.

Na carta, Draghi defendeu opapel do BCE, da Comissão Euro-peia e do Fundo Monetário Interna-cional (FMI), grupo conhecidocomo troica, na coordenação daajuda financeira à Grécia.

“Os conselhos dados pela troicatêm o objetivo de alcançar finanças

públicas saudáveis, estabilidadefinanceira, competitividade e polí-ticas econômicas sólidas e, destaforma, criar condições para o cres-cimento sustentável e criação deempregos em países (que tenhamrecebido programas de ajuda)”,escreveu Draghi.

Também segundo o presidentedo BCE, o programa da Grécia“incluiu várias reformas destinadasa melhorar a estrutura tributária eas características gerais do sistematributário, assim como medidaspara ampliar a eficiência da admi-nistração fiscal e aprimorar o com-bate à sonegação. (AE)

A Rússia é oprimeiro paísemergente dos Brics(Brasil, Rússia, Índia,China e África do Sul)a perder o grau deinvestimento. Emrelatório, a agência declassificação de riscoStandard & Poor’s(S&P) citou que esperaque a economia russacresça apenas 0,5% aoano nos próximostrês anos, abaixodos 2,4% registradosnos últimosquatro anos.

O Japão reduziu seudéficit comercial de891,9 bilhões de ienesem novembro para660,7 bilhões de ienesem dezembro. Asexportaçõesavançaram 13% anteigual mês do anoanterior, devido à fortedesvalorização do ieneante o dólar. Já asimportações subiramapenas 1,9%,crescimento limitadopelas quedasacentuadas dos preçosdo petróleo.

A Opep pretendenão alterar seu teto deprodução até suareunião de junho,disse o secretário-geraldo grupo, AbdallaSalem el-Badri.Em dezembro,a Opep decidiumanter seu tetoem 30 milhões debarris/dia,movimento queajudou a empurrar ospreços para abaixo deUS$ 50 por barril,níveis quer não eramvistos desde 2009.

A Standard &Poor’s (S&P) cortouontem a nota decrédito da Rússia paraBB+, abaixo do graude investimento. AS&P havia alertadoque poderia tirar ograu de investimentoda Rússia a partir demeados de janeiro,após rápidadeterioração daflexibilização dapolítica monetária dopaís e doenfraquecimento daeconomia.

INTERNACIONALAMÉRICA LATINA

Cenário é o mesmo desde 2012

S&P rebaixaa Rússia I

S&P rebaixaa Rússia II

Déficit doJapão recua

Opep devemanter teto

IBM nega 100mil cortes

Paris — O novo governoda Grécia terá de pagar adívida do país, mas é pos-sível que aconteçam novasnegociações sobre o venci-mento dos papéis, afirmouontem Benoit Coeuré, inte-grante do conselho execu-t ivo do Banco Centra lEuropeu (BCE).

Em entrevista à rádiof r a n c e s a “ E u r o p e 1 ” ,Coeuré disse que o novogoverno grego, a ser for-mado nos próximos dias,terá de respeitar seus com-promissos e cont inuarpagando a dívida à medidaque começarem as conver-sas com os credores inter-nacionais.

O s c o m e n t á r i o s d eCoeuré vieram após o par-tido opositor de esquerdaSyriza, liderado por AlexisTsipras, empossado ontem,

ter vencido as eleiçõesgerais da Grécia rfealiza-das no domingo. O Syriza écontrário a medidas deausteridade que a popula-ção grega foi obrigada aadotar nos últimos anospara receber o pacote deajuda financeira de credo-res internacionais e doFundo Monetário Interna-cional (FMI).

“Tsipras precisa pagar,são essas as regras, não háespaço para comportamentounilateral na Europa, (mas)isso não elimina (uma possí-vel ) reestruturação dadívida”, disse. “Se ele nãopagar, será uma moratória euma violação das regraseuropeias”, acrescentou.Segundo Coeuré, as institui-ções da União Europeiaestão ansiosas para dialogare cooperar com a Grécia.

Tsipras baseou sua cam-panha eleitoral na resistên-cia às medidas de austeri-dade, que incluem cortesorçamentários e aumentosde impostos exigidos emtroca de pacotes de ajuda.Como a maior parte dadívida da Grécia é com paí-ses da zona do euro — ou,em última instância, comos contribuintes do bloco—, qualquer eventual deci-são sobre refinanciamentodeve ser tomada com osministros de Finanças daregião.

A Grécia deve 40 bilhõesde euros à França e 60bilhões de euros à Alema-nha, notou Coeuré. “Adívida é com os contribuin-tes, não com especuladoresdos mercados financeiros.”

Coeuré, que também épresidente do banco cen-

tral francês, disse aindaque as incertezas políticasna Grécia não deverão afe-tar outros países da perife-ria da UE, como Portugal eIrlanda. “Os mercadosfinanceiros entendem quea situação é diferente”,afirmou.

Preocupação — Porém, avitória do Syriza nas elei-ções parlamentares da Gré-cia foi recebida com preo-cupação por boa parte domercado, mas alguns ana-listas adotaram um olharmais otimista para a situa-ção e buscaram minimizaros efeitos do resultado elei-toral na economia da zonado euro.

P a r a D o u g l a s C o t é ,estrategista-chefe do fundode investimentos Voya, aGrécia é uma “fatia minús-

cula” da economia mun-dial. “Estou observando,mas não em pânico”, disse.ÉSe houver um movi -mento de saída, será umaopor tun idade para osinvestidores entrarem”,acrescentou.

Em nota, os analistas dofundo de investimentosAXA af i rmaram que éesperado um período devolatilidade nos mercadosapós as eleições gregas,mas “a vitória do Syrizadeverá ter um efeito margi-nal ou nenhum impactomaterial no restante dazona do euro”.

George Rusnak, sócio doinstituto de investimentosWells Fargo, lembrou que opartido precisa formaruma coalizão para ter mai-oria absoluta no Parla-mento e assim colocar suasideias radicais em prática.Esta necessidade, para ele,pode melhorar a percepçãodo mercado. “Se o Syrizaprecisa de parceiros, signi-fica que eles terão de nego-ciar, e isso pode ser umincentivo para que seuslíderes se afastem de posi-ções tão radicais”, disseRusnak.

Os analistas lembraramtambém o programa decompra de ativos anunci-ado pelo Banco CentralEuropeu (BCE) na últimasexta-feira. O programa,que vai injetar 1,1 trilhãode euros à economia dazona do euro, deve manterl iquidez no mercado eaumentar o apetite ao riscodos investidores, incluindonas ações negociadas naÁsia. (AE)

Draghi: carga tributária é inferior à média da UE

Para BCE, novo governo deve pagar dívidaGRÉCIA

Redução dapobreza estáestagnada,

afirma Cepal

No Brasil, a pobreza diminuiu de 18,6% da população em 2012 para 18% em 2013

VALTER CAMPANATO/ABr

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São Paulo — O ConselhoAdministrativo de DefesaEconômica (Cade) sugeriu àPetrobras que apure a exis-tência de cartel nas licitaçõesda empresa por meio dosescritórios de advocaciaTrench, Rossi e Watanabe,que atua em cooperação como a m e r i c a n o B a k e r &McKenzie, e Gibson Dunn &Crutcher, dos Estados Uni-d o s . S u g e r i u a i n d a aempresa vete obras sem pro-jeto básico pronto e queincorpore também em suaspráticas os mecanismos daLei 12.529, de 2011, de defesada concorrência, além da leianticorrupção.

Os dois escritórios foramcontratados pela Petrobrasem outubro passado parainvestigar internamente asdenúncias do ex-diretor deA b a s t e c i m e n t o P a u l oRoberto Costa e calcular otamanho do prejuízo e doimpacto que os fatos apura-dos na Operação Lava Jatocausaram no negócio daempresa. Eles também sãoaptos a atuar em contencio-sos internacionais.

As sugestões do Cadeforam incorporadas ao pro-cesso pela Polícia Federal,que observa que, emboraainda incipiente, a Petrobrascomeça a dar demonstraçõesconcretar de promover ajus-tes para restabelecimento daconfiança.

A Polícia Federal e o Caderecomendaram à Petrobrasas necessidades de a estatal“vedar o início de toda equalquer obra sem ao menoso projeto básico concluído” ede adoção de medidas deprevenção e combate aoscartéis em licitações. Asmedidas são para que se res-tabeleça a confiança, após arevelação da Operação LavaJato de um amplo esquemade fraudes e corrupção, quedesviava de 1% a 3% doscofres da estatal petrolífera,iniciado em 2004.

A recomendação subs-crita pelo delegado federalEduardo Mauat foi anexadaaos autos da Lava Jato naúltima sexta-feira em res-posta a um ofício encami-nhado pela Petrobras à LavaJato.

Nele, o departamentojurídico da estatal petrolíferacomunica a criação da Dire-toria de Governança, Risco eConformidade e outras 22medidas que podem impormais rigor aos procedimen-

tos de contratação, alvos docar te l de emprei te i rasdenunciado pela força-tarefada Lava Jato.

A execução de obras bilio-nárias da Petrobras sem proje-tos consolidados, como o queocorreu na Refinaria Abreu eLima, em Pernambuco, a par-tir de 2007, “acabou dandocausa tanto a aditivos legíti-

mos, porém, evitáveis (justifi-cados pela falta de diligên-cia/planejamento/decisõesequivocadas da Petrobras)como a ganhos indevidos porparte das empreiteiras”,afirma a PF.

Efetividade— A Lava Jatoponderou ser apropriado ademonstração de ajustes,

mas cobra mais efetividadenas medidas. “Reportamosde curial importância ademonstração concreta porparte da estatal, emboraainda incipiente, de que estápromovendo ajustes visandoo restabelecimento da confi-ança”, ressalta.

No documento, a PFinforma que ser “deveras

pertinente” as observaçõesfeitas pelo Cade para apreci-ação da Petrobras. A princi-pal dela diz respeito à neces-sidade de se incluir “além docompromisso com as leisanticorrupção, o compro-misso com a Lei 12.529/11(defesa da concorrência)sobretudo no que diz res-peito a prevenção e combate

aos carteis em licitações”.O Cade aponta quatro

medidas que pode ser adota-das de imediato para se com-bater os cartéis. Uma delas éa inclusão do conselho“entre os órgãos a serematendidos pela Gerência deÓrgãos de Controle”.

A criação da gerência vin-culada à presidente da esta-tal, Graça Foster, foi uma dasmedidas apontadas nodocumento da Petrobrascomo forma de evitar quenovos esquemas como oalvo da Lava Jato ocorram. Oórgão terá como função aten-der a demandas do Tribunalde Contas da União (TCU),da Controladoria Geral daUnião (CGU) e do MinistérioPúblico Federal (MPF).

Outra medida imediatarecomendada pelo Cade é o“treinamento e capacitaçãodas áreas de compras e licita-ções da Petrobras na detec-ção e combate a cartéis emcompras públicas”.

Riscos — Em documentoda Petrobras encaminhado aPF, em 23 de dezembro doano passado, a es ta ta linforma que com a criaçãoda diretoria de Governança,espera “mitigar riscos, den-tre eles os de fraude e cor-rupção”.

“Com isso, a Petrobras,sem dúvida, se tornará maiseficaz para mitigar riscos defraude, corrupção e outrosdesvios do Código de Ética,bem como para atender àsregras da Bolsa de Valores deYork e da Bolsa de SãoPaulo”, informa o docu-mento assinado pelos advo-gados Anderson Reis e Car-los da Silva Fontes Filho, emnome da Petrobras.

O documento visava res-ponder ao pedido feito pelaPF, no dia 9 de dezembro,para que a estatal apontasseas medidas que pretendeadotar “a fim de evitar quesituações como as que sãoobjeto da Operação LavaJato se repitam”.

O esquema, desbaratadoa partir de março de 2014pela Lava Jato, apontou queum grupo de 22 das maioresempreiteiras do país, que seautodenominava “clube”,atuaram em cartel combi-nando e fatiando obras daPetrobras, mediante paga-mentos de propina que vari-a v a m d e 1 % a 3 % —gerando um rombo de maisde R$ 10 bilhões. (AG/AE)

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São Paulo — A AndradeGutierrez publicou comu-nicado ontem nos jornais arespeito de notícias veicu-ladas na imprensa envol-vendo o executivo OtavioAzevedo com o esquemade corrupção na Petrobras.Segundo a empresa, desdeo seu ingresso na AndradeGut ier rez o execut ivoatuou na área de telecomu-nicações e mais tarde assu-m i u a p re s i d ê n c i a d ogrupo de infraestrutura, doqual faz parte a constru-t o r a . “ D e s s a f o r m a éimportante esclarecer queo executivo não exerceunem exerce atualmentec a rgo n a C o n s t ru t o r aA n d r a d e G u t i e r r e z ” ,afirma.

A companhia destacaainda que a relação entre

Azevedo e Fernando Soa-res ou Fernando Baiano,como é conhecido, envol-v i d o n o e s c â n d a l o d aPetrobras, se deu exclusi-vamente na venda de umalancha — bem que encon-trava-se à venda e teve Fer-nando como interessado. Aempresa afirma que a tran-sação foi devidamenteregistrada nos órgãos com-petentes e seus valoresrecebidos e declarados àReceita Federal , assimcomo registrada a transfe-rência na Capitania dosPortos apenas após a efeti-vação do pagamento inte-gral da lancha.

“Antes mesmo que oassunto fosse divulgadopela imprensa e que Fer-nando Soares prestassedepoimento à PF, a infor-

mação sobre essa transaçãocomercial tinha sido infor-mada à Polícia Federalpelo próprio Otavio Aze-vedo”, diz . Segundo aempresa, essa foi a únicatransação comercial reali-zada entre os dois não exis-tindo mais nenhum “negó-cio em comum” como foidivulgado pela imprensa,com base no depoimentode Paulo Roberto Costa”,afirma.

A empresa esclareceainda que Fernando Soaresmanteve sim diversos con-tatos comerciais com aCons t ru to ra AndradeGutierrez, sempre repre-s e n t a n d o g r u p o s d einfraestrutura internacio-nais, com a intenção de rea-lizar projetos em conjunto.Segundo a empreiteira,

esses contatos já foramconfirmados pela empresano passado. “No entanto,nenhum projeto chegou aser devidamente efetivado,mas foram sim estudadospor ambas as par tes” ,afirma.

A companhia diz aindaque causa estranheza oteor e as circunstâncias dasinformações nas quais aAndrade Gutierrez e seusexecutivos têm aparecidonos depoimentos seletiva-mente vazados para aimprensa nos ú l t imosmeses e destaca que emtodos os contextos nuncahá uma acusação direta. Aempresa destaca que sãosempre declarações queiniciam com expressões dotipo “ouvi dizer”; “acre-dito que seja”; “alguém

comentou”; “era sabidopor outros”.

Ilações — “Diante dessecenário, repudiamos vee-mentemente a tentativa de— apenas por meio de ila-ções — nos envolver nosfatos hoje investigadospela Operação Lava Jato. Ainsistência em nos envol-ver nos fatos em tais atosparece ser fruto de umanecessidade de nos incluirna lista do cartel, indepen-dente da existência deculpa e, menos ainda, deprovas”, afirma.

A empresa lembra quee m d e p o i m e n t o s d eAlberto Youssef e Fer-nando Soares, já vazados àimprensa, o primeiro deixaclaro que não tratava denenhuma assunto com a

Andrade Gutierrez e seusexecutivos e o segundodeclarou que manteve con-t a t o c o m e r c i a l c o m aempresa (fato já confir-mado pela AG), mas quenunca intermediou paga-mento de valores da AGpara o referido esquema defavorecimento a partidospolíticos.

Por último, a AndradeGutierrez reitera que aempresa e seus executivosnunca participaram denenhum esquema de favo-recimento envolvendo par-tidos políticos e a Petro-bras. “O contratos em quea Construtora AG figuracomo parte foram conse-guidos com estrita obser-vância das regras e legisla-ção apl i cáve l” , d iz nocomunicado. (AE)

POLÍ[email protected]

Cade pede rigor em licitação da PetrobrasOPERAÇÃO LAVA JATO

Estatal deve investigar a formação de cartéis na contratação de obras, sugere órgão de defesa da concorrência

Andrade Gutierrez nega ligação com esquema de corrupção

A execução de obras bilionárias da Petrobras gera ganhos indevidos para empreiteiras, diz a Polícia Federal

Brasília — Menos de duas horasdepois de solicitar à Justiça Federaldo Paraná que intime a presidenteDilma Rousseff como testemunhade defesa na ação penal contra o ex-diretor de Internacional da Petro-bras Nestor Cerveró, a defesa doexecutivo recua e pede a substitui-ção do nome da petista no rol deinterrogados.

Em nova petição apresentadaontem à tarde, o advogado EdsonRibeiro, que defende o ex-diretor,pede que Dilma seja substituídapor Ishiro Inagaki, de Tóquio.

Na defesa prévia apresentada noinício da tarde, Ribeiro alegava aincompetência do juiz Sérgio Moropara julgar a ação. “A denúncia ofe-recida pelo Ministério PúblicoFederal narra fatos e condutas pre-tensamente ocorridos na Cidade doRio de Janeiro, Estado do Rio deJaneiro, evidenciando-se a mani-festa incompetência desse MM.Juízo para processar e julgar a pre-sente demanda”, afirma o defensor

no documento.Além disso, ele afirmava que

houve cerceamento da defesa, poisaté hoje não teve acesso à íntegra dadelação premiada de Paulo RobertoCosta, e pedia a absolvição sumáriado réu e a rejeição da denúncia “emrazão da inexistência de suporteprobatório mínimo com conse-quente extinção do processo semresolução do mérito”. Por fim, odefensor afirmava que “caso não seentenda pela extinção do processo,com ou sem resolução do mérito,requer sejam intimadas as testemu-nhas indicadas no rol em anexo”

No rol original de testemunhasconstavam a presidente e os ex-presi-dentes da Petrobras José SergioGabrielli e José Carlos de Lucca, quedirigiu a estatal na década de 1990 eatualmente é presidente do InstitutoBrasileiro de Petróleo (IBP).

Não é a primeira vez que adefesa do ex-diretor tenta ligarDilma ao escândalo da Lava Jato.No começo do mês Ribeiro encami-

nhou uma petição à Justiça Federalcom um parecer contratado porCerveró apontando “negligência,violação do dever de diligência eprecipitação desnecessária” doConselho de Administração daestatal na compra da Refinaria dePasadena — mais emblemáticoescândalo da estatal petrolífera,que teria gerado um prejuízo deUS$ 792 milhões. A presidenteDilma Rousseff presidia o Conse-lho da estatal petrolífera na épocada compra, 2006.

Na ação penal , Cerveró e olobista Fernando Antônio FalcãoSoares, conhecido como FernandoBaiano, são acusados de receberempropina de cerca de US$ 30 milhõespara viabilizar contratos de navios-sonda para a Petrobras. Os paga-mentos teriam sido feitos por JúlioC a m a rg o , r e p re s e n t a n t e d aempresa Toyo Setal, a Baiano, queatuaria diretamente na DiretoriaInternacional, na época dos fatoscomandada por Cerveró. (AE)

Defesa de Cerveró tira Dilma das testemunhas

AGÊNCIA PETROBRAS

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NEGÓ[email protected]

Coluna produzida pelo Centro de Integra-ção Empresa-Escola de Minas Gerais — RuaCélio de Castro, 79 — Floresta (Sede pró-pria) — CEP: 31.110-000. Telefones: (31)3429 .8100 (Gera l ) — Atendimento àsempresas: (31) 3429.8144 — Atendimentoàs escolas: (31) 3429-8106.

Para dar sequência à execução do Plano deAção para o ano de 2015, já aprovado pela dire-toria institucional, o Centro de IntegraçãoEmpresa-Escola de Minas Gerais (CIEE/MG)reuniu, na sexta-feira passada, os colaboradoresda sede em Belo Horizonte e de suas unidadesdo interior do Estado — Betim, Contagem,Governador Valadares, Juiz de Fora, MontesClaros, Pouso Alegre, Ipatinga, Sete Lagoas,Uberaba, Uberlândia e Varginha (foto).

Além de análise dos resultados conquistadosem 2014, o superintendente-executivo, Sebas-tião Alvino Colomarte, solicitou o empenho detoda a equipe de consultores de IntegraçãoEmpresa-Escola no sentido de se engajarem naexpansão do Programa Estágio em MinasGerais. Foi apresentado, também, o conjunto deações estratégicas para que a instituição realizeo programa de Aprendizagem, aumentando on ú m e ro d e e s t u d a n t e s a l c a n ç a d o s p e l oCIEE/MG e inseridos no mercado de trabalho.

Segundo Colomarte, o encontro contínuodos colaboradores e as trocas de experiên-cias, além das discussões sobre os novos pro-jetos e desafios, são essenciais para o sucessodas atividades que deram origem à pauta dareunião.

Ao adotar o Programa Estágio, contratandoestudantes dos ensinos Médio, Técnico eSuperior através do CIEE/MG, o empresáriocontribui para a qualificação profissional dojovem, possibilitando que a teoria aplicadaem sala de aula seja colocada em prática.

O estágio, além de ser uma importante fer-ramenta para que a organização possa formarrecursos humanos, de acordo com suas neces-sidades, não gera vínculo empregatício, con-forme a legislação vigente (Lei 11.788/08).

Benefícios — Eis alguns benefícios para asempresas que oferecem estágios por intermé-dio do CIEE/MG:

✔ O seguro obrigatório em favor do estagiá-rio é absorvido pelo CIEE/MG e tem cober-tura de 24 horas;

✔ A bolsa-auxílio é repassada ao estagiárioatravés do CIEE/MG e seu recurso é investidona própria comunidade;

✔ É formalizado respaldo jurídico atravésde documentos operacionais administradospelo CIEE/MG;

✔ Possibilidade da dedução da Contribui-ção Institucional como Despesa Operacional,de acordo com a legislação do Imposto deRenda — Pessoa Jurídica, em vigor.

Acesse o nosso site: www.cieemg.org.br

Visite também a nossa página no Facebook:facebook/pages/cieemg

NÁDIA DE ASSIS

Um dos mais tradicionaispolos comerciais da capitalmineira, o bairro Floresta, naregião Leste, enfrenta umperíodo conturbado. As fai-xas com a frase “Passo esseponto” tornaram-se comunsnas fachadas de lojas que, atépouco tempo, eram alta-mente disputadas para loca-ção. Na visão dos empresá-rios, o mau desempenho estárelacionado ao aumento doaluguel, concorrência acir-rada, falta de policiamento eindisposição do consumidorpara gastar.

Segundo o coordenadordo Conselho Floresta daCâmara de Dirigentes Lojis-tas de Belo Horizonte (CDL-BH), Adriano Boscatte, exis-tem 40 lojas fechadas nobairro atualmente. Para ele,2014 foi o pior para o varejodo bairro nos últimos 20anos. “Até a minha empresa,que já está consolidada nomercado, teve dificuldadespara se manter”, observa ele,que também é proprietárioda papelaria Mixpel, locali-zada na rua Pouso Alegre.

Boscatte acredita que,além do mau desempenhoda economia, o reajuste abu-sivo no preço dos aluguéiscontribui para agravar a situ-ação no Floresta. Em algunscasos, conforme ele, os valo-res chegaram a dobrar napassagem de um ano para ooutro. “Com isso, muitosmigraram para bairros vizi-nhos, como Santa Efigênia eSanta Tereza, onde os custossão um pouco mais baixos”,revela.

Para sobreviver à crise, ocoordenador do Conselhoda CDL-BH aconselha oscomerciantes a apostar emestratégias simples e debaixo investimento, mas quenormalmente trazem bons

resultados. Entre elas estãoas promoções, treinamentodos funcionários e elabora-ção de vitrines mais atraen-tes. “Precisamos ser criati-vos, pois a conjuntura érealmente desfavorável. Ocomércio é responsável por86% do Produto InternoBruto (PIB) de Belo Hori-zonte e, mesmo assim, osetor é massacrado pela ele-vada carga tributária”,reclama.

O comerciante DenerSemem, proprietário da lojade roupas masculinas Abso-lut, decidiu passar o pontoem novembro de 2014, apóspermanecer por seis anos nobairro. De acordo com ele, asvendas estão em quedadesde 2013. Ano passado, nacomparação com o anterior,a variação negativa atingiu30%. “Enquanto isso os salá-rios dos funcionários e o alu-guel do ponto tiveram cres-cimento real. Infelizmente,não tenho mais como acom-panhar e estou desistindo doFloresta”, declara.

Conforme Semem, a faltade segurança é outro respon-sável por desmotivar os

empreendedores locais. “Poralgum tempo, tentei incre-mentar o meu mix acrescen-tando alguns produtosimportados. Mas, além declientes, eles acabaramatraindo também os ladrõese minha loja foi assaltadaduas vezes”, recorda-se.

Tradição — Em contrapar-tida, ainda há aqueles quecontinuam acreditando nopotencial do bairro. A loja deroupas infantis Baby, há 35anos na rua Itajubá e consi-derada referência entre osmoradores, registrou estabi-lidade nas vendas no últimoano frente a 2013. “Conse-guimos escapar da crisedevido à tradição e pelo fatode a mãe precisar do pro-duto, já que os filhos nãoparam de crescer. Mas, demaneira geral, o desempe-nho na região é ruim e osmeus vizinhos reclamam deuma diminuição em tornode 30%”, avalia o proprietá-rio, Ronaldo Braga.

Entretanto, ele ponderaque os resultados são fracostanto no vare jo de ruaquanto no de shopping e

estima uma reação do setorsomente a partir de 2016.“Esse é um momento deinvestir em promoções e emvantagens para que os os cli-entes se interessem em com-prar. Com o aumento deimpostos que está se pre-vendo para este ano, 2015poderá ser ainda pior que2014”, alerta.

A proprietária da loja deroupas femininas FlowerPower, Viviane Marla,também não pretendedesistir tão cedo do negó-cio que fundou há seteanos na rua Curvelo. Paracontornar a crise , quereduziu as suas vendas em20% no ano passado, eladiminuiu o quadro de fun-cionários e agora passamais tempo atendendo osclientes. “Eu sou otimista,afinal coisas boas normal-mente acontecem depoisde um período ruim. Oque também me motiva éque a maioria das pessoascontinua empregada ecom renda e essa sensaçãode receio e insegurançadeve passar em breve”,acredita a empresária.

PREJUÍZO

Donos de lojas tradicionais dizem que queda nas vendas chega a 30%

Comerciantes do bairroFloresta amargam perdas CIEE/MG reúne colaboradores

fsd

Seja um membro-cooperador do CIEE/MG.Contrate estagiário!

DANIELA MACIEL

A edição 2015 do festivalComida di Buteco (CDB)promete, mais uma, vezagitar Belo Horizonte ,atrair turistas e fazer comque as pessoas circulempela cidade e conheçam osdiversos sabores e estilosoferecidos pela cidade quese orgulha de ser a capitalnacional dos bares.

De acordo com o gerentede área (responsável pelaorganização do CDB nosestados de Minas Gerais,Paraná, Rio Grande do Sul,Distrito Federal e Goiás),Filipe Pereira, o festivalacontece simultaneamenteem mais 19 cidades, distri-buídas em nove estados,entre os dias 20 de abril e10 de maio. Este ano quatronovas cidades farão partedo evento: Curitiba, Brasí-lia, Porto Alegre e Recife.

Belo Horizonte tem 45bares participantes. NoEstado, além da Capital,part ic ipam do evento :Uberlândia, no TriânguloMineiro; Montes Claros, noNorte de Minas; Juiz deFora, na Zona da Mata;

Poços de Caldas, no Sul deMinas e Timóteo, CoronelFabriciano e Ipatinga, asúltimas três no Vale doAço. “Belo Horizonte e Riode Janeiro participam com45 bares, atrás apenas deSão Paulo, com 50. A capi-tal mineira continua com amesma importância e atraituristas do Brasil inteiro.Assim como os moradores,eles se organizam em cara-vanas e percorrem váriasregiões da cidade para sedeliciar com os sabores quesó existem aqui”, afirmaPereira.

Dessa vez as frutas serãoo t e m a d o C o m i d a d iButeco. Seja no recheio, emum molho ou na decoraçãoelas darão o toque regionalaos pratos. O importante éque o consumidor possacomer a fruta se quiser. “Éum tema, e não um ingre-diente, porque não quere-mos limitar a imaginaçãodos nossos cozinheiros.Mas a fruta não pode ser sóum enfeite, tem que sercomestível” , destaca ogerente.

A f e s t a d e e n c e r r a -mento, a conhecida Sai-

deira, vai mudar de lugar.O novo palco que vai rece-ber a banda mineira JotaQuest, no dia 16 de maio,será o estacionamento doMineirão, na área em frenteà Escola de Veterinária daUniversidade Federal deMinas Gerais (UFMG).

A expectativa é que ofaturamento dos baresparticipantes aumentecerca de 30%. Cada cidadeelege o seu melhor botecoatravés de um juri e de

votação popular, que ava-lia itens como higiene,atendimento, temperaturada bebida e o petisco (quere s p on d e p o r 7 0% d anota). “Não existe premia-ção em dinheiro. O maiorvalor é a divulgação. Nos-sos parceiros premiamindiretamente os vencedo-res com produtos, serviçose bonificações de acordocom categorias determina-das pelas empresas”, des-taca o gestor.

FESTIVAL

Comida di Buteco começa dia 20 de abril

Faixas com a frase “Passo esse ponto” tornaram-se comuns nas fachadas de lojas

ALISSON J. SILVA

FERNANDO BEIRAL

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NEGÓCIOS

DA REDAÇÃO

O brasileiro gosta mesmode música e a partir do cres-cimento da renda familiarmuitos passaram a investirna compra de instrumentosmusica is e acessór ios .Segundo a Associação Brasi-leira de Música (Abemú-sica), o segmento encerrou2014 com um faturamentode R$ 1,058 bilhão, tendo umaumento de 8% em compa-ração a 2013.

Mesmo com o mercadoem grande desenvolvi-mento, o processo de com-pra ainda era algo lento.Era prec i so en t ra r emdiversos sites e fóruns paracomparar informaçõesdetalhadas, preços e avali-ações sobre instrumentos eserviços musicais. Com oobjetivo de facilitar e agili-zar o processo de comprase contratação de serviçosmusicais, surgiu o Arran-jei.com, um portal feito pormúsicos para os músicos,que reúne diversas infor-mações sobre o mercado.

“O Arranjei.com surgiu dasnossas necessidades comomúsicos. Precisávamos dereferências sobre escolas eprofessores de música, sobrelojas especializadas em instru-mentos musicais e outros ser-viços como estúdios deensaio/gravação e luthiers”,explica Vitor Monteiro, umdos fundadores da plata-forma.

Na plataforma você com-para os preços dos instru-mentos e acessórios musi-c a i s , d i c a s d e o u t r o sinternautas apaixonados pormúsica, além de poder con-sultar escolas de música,livros e vídeo aulas musicais.Para os que buscam produ-tos personalizados, ou aindaconserto de instrumentosmusicais, é possível realizarbuscas por luthiers de todo oBrasil.

Capacitação — O SebraeMinas irá orientar profissi-onais do setor da músicasobre como administrar aprópria carreira. Artistas,produtores e gestores de

empresas do segmento deBelo Horizonte e RegiãoMetropolitana podem seinscrever até 5 de fevereiro.Ao todo serão 15 vagas ofe-recidas para o Programa deSoluções Estratégicas parao Segmento da Música.

Em quatro anos, mais decem profissionais do setorreceberam capacitação doSebrae Minas sobre ferra-mentas de gestão para man-ter e ampliar a participaçãono mercado musical. Osmúsicos participaram deconsultorias individuais ecoletivas, seminários eworkshops com foco em mer-cado, gestão, inovação,

empreendedorismo, distri-buição musical e projetosculturais.

Podem se inscrever,artistas, bandas ou gruposque trabalham com músicaindependente e autoral,têm experiência mínima dedois anos na área musical,comprovada por meio dematérias de jornal e peçasgráficas, residem em BeloHorizonte ou na RegiãoMetropolitana e têm nomínimo 18 anos de idade.“O objetivo do programa écapacitar artistas, produto-res e gestores de empresasdo se tor mus ica l paratorná-los mais competiti-

vos”, analista do SebraeMinas Raquel Vilarino.

Os candidatos deverãopreencher a ficha de inscri-ção no site www.sebrae.com.br/minasgerais e entregar, jun-tamente com uma cópia domaterial fonográfico comer-cializável ou demo, na porta-ria da Casa da EconomiaCriativa do Sebrae Minas, naRua Santa Rita Durão, 1.275,no Circuito Cultural daPraça da Liberdade, duranteo período de inscrição. Tam-bém deverão ser incluídosmateriais de divulgaçãocomo portfólio ou presenta-tion, release sobre a carreira,material gráfico e cópias de

matérias publicadas naimprensa.

O material deverá serentregue em um envelopefechado com o nome docandidato (artista, bandaou grupo musical) e do“Programa de SoluçõesEstratégicas para o Seg-m e n t o d a M ú s i c a d oSebrae Minas”.

A partir do dia 23 de feve-reiro, os candidatos passarãopor uma entrevista. Quinzeartistas (solos), bandas ougrupos serão selecionados, eterão cada um, dois repre-sentantes (artista e produtorou gestor) capacitados peloprojeto.

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LUIZ CASTANHEIRA POLIGNANO *

Quando Igor Ansoff, em mea-dos do Século XX, sintetizou asopções de crescimento de unida-des de negócios numa únicamatriz de mercados e produtos,talvez não tivesse ele a totalconsciência que estaria resu-mindo um dos principais dile-mas vividos pela alta adminis-tração em pleno Século XXI.

A ideia central da MatrizAnsoff é que as organizaçõesprec isam ôquebrar com ospadrões do passado e tradiçõesõpara encontrar caminhos decrescimento, o que, inevitavel-mente, impulsionaria a buscapor novas competências, novastecnologias, novas relaçõescomerciais com fornecedores eclientes, e por tantos outros

novos ativos de diferenciação.Mais que caminhos de cresci-mento novos e novos ativos, aideia central da matriz buscauma reflexão em torno da prá-tica da inovação.

As dimensões produto (emsentido amplo - entregas a clien-tes, o que inclui serviços) e mer-cado (de forma ampliada - seg-mentos , regiões e rotas dealcance) determinam as opõesde crescimento. Por essa aborda-gem, seriam quatro as estraté-gias possíveis de crescimento:(1)melhorar posição do produto nomercado; (2) desenvolver novosmercados; (3) desenvolvernovos produtos; e, (4) diversifi-car em produtos e mercados.

A estratégia (1) implica noaumento da participação demercado dos produtos existen-

tes. A segunda sugere a identifi-cação de novos consumidores eclientes para os produtos exis-tentes. A estratégia (3) enfatizavender novos produtos para osconsumidores e clientes existen-tes. Por fim, a quarta opçãoestratégica trata da diversifica-ção, ou seja, criar novos produ-tos e serviços para vender para

novos clientes e consumidores.Cada opção estratégica dessasimplica em riscos, volumes deinvestimento e potencialidadesde crescimento.

A figura abaixo ilustra as opor-tunidades de crescimento das uni-dades de negócios das organiza-ções a partir da Matriz de Ansoffde Produtos e Mercados.

Como toda organ izaçãoalmeja o crescimento, não deve-ria ser incomum realizar umareflexão periódica a respeito dequais opções estratégicas adotarem cada unidade de negócio.

A cegueira de algumas orga-nizações impede que essa dis-cussão seja feita, induzindo acriação de múltiplas estratégiasque tornam as chances de êxitodistantes. A cegueira de outrasleva à definição estratégica quedesconsidera os riscos, os inves-timentos e as potencialidades decrescimento inerentes a cadaopção.

* Sócio-diretor da DM&P —Uma boutique de inteligência,negócios e inovação, focada nacriação e reestruturação de orga-nizações e negócios

São Paulo — A Bra-sil/CT, empresa líder emoperações de desinterme-diação no mercado decomércio eletrônico, inau-gurou o distribuidor on-line “produtosDisney.com”(www.produtosdisney.com)dedicado exclusivamente àvenda de produtos licenci-ados Disney a todas aspequenas e médias empre-sas (PMEs) de varejo brasi-leiras.

A iniciativa, única nosetor, conta com o licencia-mento da The Walt DisneyCompany Brasil, e terá umamplo portfólio de produ-tos dos personagens Dis-ney, Disney/Pixar, Marvel,Lucasfilm, além da partici-

pação de empresas licenci-adas locais. Os varejistaspassarão a ter maior flexi-bilização de pedidos míni-mos, l istas de comprassugeridas de acordo comas tendências de mercado eseu tipo de negócio e aindaconteúdos e informaçõessobre as franquias e perso-nagens da companhia. Oacesso é restrito às empre-sas.

“O varejo brasileiro éextremamente segmen-tado, o que dificulta a dis-tribuição dos nossos pro-d u t o s l i c e n c i a d o s e mdeterminados nichos demercado e municípios. Olançamento deste canalde vendas on-l ine t r az

uma solução de acesso el o g í s t i c a e n o s da rá aoportunidade de levar amagia dos produtos comos personagens favoritosde Disney, Disney/Pixar,M a r v e l e L u c a s f i l m atodas as famílias brasilei-r a s ” , r e s s a l t a M i g u e lVives, Country Managerda The Walt Disney Com-pany Brasil.

O distribuidor B2B dis-ponibilizará produtos emvários segmentos comobrinquedos, papelaria,material escolar, bebês,ves tuár io , decoração ,cama, mesa e banho, entreoutros.

A B r a s i l / C T s e r á aempresa responsável por

toda a operação deste“marketp lace” on- l ine egarantirá a distribuição emtodo o pa í s . “Temos oentendimento de que otamanho do desejo que osprodutos Disney, Dis -ney/Pixar, Marvel e Lucas-film exercem sobre os con-sumidores, é bem maior doque percentual de oferta deprodutos disponível atual-mente no varejo. Essa pro-posta, sendo um market-place especializado, iráajudar no equilíbrio domercado, viabi l izandomais produtos do guarda-chuva da empresa em todoo Brasil”, afirma MarcosWettreich, CEO da Bra-sil/CT.

SOLUÇÃO

Setor faturou R$ 1,058 bi em 2014

Portal reúneserviços domercadode música

O dilema do crescimento: melhorar e/oudesenvolver produtos e/ou mercados?

A CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES

REPRODUÇÃO / INTERNET

INÉDITO

Disney lança e-commerce para PME

Wettreich é CEO empresa responsável pelo comércio

DIVULGAÇÃO

REPRODUÇÃO / INERNET

Portal reúne referências sobre escolas e professores de música e sobre lojas especializadas em instrumentos

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NÁDIA DE ASSIS

O marketing pós-digital, fusãodo marketing tradicional e digital,é a aposta da agência mineiraBuscar ID, sediada no bairroNova Suíssa, região Oeste deBelo Horizonte. Há apenas trêsanos no mercado, a empresa jáexpandiu a sua sede e conta comuma equipe formada por 15 fun-cionários diretos. A carteira declientes inclui 13 nomes fixos,entre eles Unimontes, Uni-BH eEkipar Acessórios.

Quando iniciou a sua trajetó-ria, a o foco estava em um únicoserviço, o SEO, sigla em inglêspara Search Engine Optimiza-tion, trabalho para que o site apa-

reça mais bem posicionado nosmecanismos de busca. Posterior-mente, outros serviços começa-ram a ser integrados ao portfólio,entre eles mídia on-line, otimiza-ção de conversão de mídias, pro-dução de conteúdo, desenvolvi-mento de s i t e s , f i lmagens emídias sociais.

C o n f o r m e o f u n d a d o r ,Rodrigo do Nascimento, o marke-t ing pós-digital se propõe ae n t e n d e r n ã o s o m e n t e omomento vivido pela empresa,mas também o do público que elapretende at ingir. “Tivemosempresas que apostaram emmídia on-line e não conquistaramos resultados almejados porserem negócios regionais, foca-

dos em um público mais especí-fico. Neste caso, uma práticamais tradicional poderia ter tra-z ido resul tados melhores egerado maiores impactos” ,explica.

Para ele, a principal preocu-pação das corporações nestemomento não deve se r emopta r en t re um mode lo dedivulgação dentro ou fora dainternet. Isso porque o primor-dial é construir e consolidar amarca. Posteriormente é neces-sário apostar em ações que sec o m p l e m e n t e m e n ã o s eexcluam, para que as metas tra-çadas sejam cumpridas comefetividade.

No último ano, a Buscar ID

dobrou de tamanho, alcançandoum crescimento de 120% na com-paração com 2013. A expectativaé de alcançar alta ainda maisexpressiva em 2015. O valor dofaturamento ainda é mantido emsigilo.

Segundo Nascimento, o cresci-mento acelerado justifica-se combase em soluções práticas, debaixo custo e que, ao mesmotempo, acarretam em melhorassignificativas para o cliente nocurto prazo. Ele acrescenta que oprincipal desafio é se manter atu-alizado em relação às novidadesque surgem o tempo todo nestemercado. “O desafio representatambém a nossa maior motiva-ção”, conclui.

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São Paulo — O Twitter come-çou a mostrar nesta semana asmensagens não lidas durante operíodo em que o usuário logadonão leu sua “timeline”, com hierar-quização das mais populares.

“É um resumo de alguns dosprincipais tuítes que você pode terperdido das contas que segue”,escreveu Paul Rosania, gerente deproduto, num post no blog da com-panhia.

A novidade é inicialmente sópara os usuários do Twitter no iOS,da Apple, mas a empresa diz queela deve chegar tanto para a versãodo aplicativo no Android quantona interface de web “em breve”.

Sem senha Outra ferramentaintroduzida pelo chamado serviçode microblog na última semana foia autenticação usando o númerode celular, chamada Digits, só quena interface web.

A ideia da empresa é que osdesenvolvedores possam incluirem sites e aplicativos o loginusando o Twitter, mas reque-rendo do usuário o número docelular que pede um código deconfirmação enviado por mensa-gem de texto SMS só no primeiroacesso.

“ A t é a g o r a , n ã o e x i s t i anenhuma solução de login por tele-fone para web, muito menos umasolução projetada para desenvol-vedores (de software para dispositi-vos) móveis”, escreveu ManuelDeschamps, engenheiro da Digitsno Twitter, em comunicado. (FP)

São Paulo — O presidente-exe-cutivo do Uber disse que as cida-des europeias que liberarem o usodo aplicativo de transporte alterna-tivo verão, em um futuro próximo,a criação de milhares de empregos.“No final de 2015, se pudermosfazer essas parcerias acontecerem,criaremos 50 mil novos empregosna União Europeia”, afirmou Tra-vis Kalanick durante uma confe-rência em Berlim, na Alemanha.

Segundo sites da imprensa espe-cializada, o executivo anunciounovas estratégias da empresa parao continente e disse que a investida“tiraria 400 mil carros das ruas” naEuropa.

De acordo com Kalanick, aempresa está trabalhando comgovernos de vários países paradefinir novas regras que garantama liberdade de concorrência e segu-rança de seus usuários.

“O Uber se compromete a esta-belecer novas parcerias para asse-gurar a inovação, trazer poderososbenefícios econômicos e promoverfunções centrais das cidades”,disse o executivo na conferência.

A companhia passou no anopassado por uma série de proble-mas com reguladores em paísescomo Alemanha, Holanda, Françae Espanha, além de Estados Uni-dos e outros fora do continenteeuropeu.

O aplicativo chegou a ser banidoem alguns desses locais, como naEspanha e em algumas cidades ale-mãs. Nos Estados Unidos, enfrentaprocessos em Los Angeles e SãoFrancisco, os dois distritos maispopulosos de seu Estado de ori-gem, a Califórnia.

As principais críticas partem detaxistas, que veem no “aplicativode caronas pagas” uma concorrên-cia desleal ao seu serviço. Alémdisso, os reguladores alegam queos motoristas do Uber não pos-suem licença e as corridas custamalém do preço de operação da via-gem. Na Índia, o aplicativo foi proi-bido após um de seus motoristasser detido, acusado de estupraruma passageira. (FP)

São Paulo — Com recursosque vão da entrega de cuponsvirtuais ao oferecimento dedinheiro ao cliente, pequenasempresas têm novas opções paraaumentar a divulgação de suasqueimas de estoque. Entre asvantagens de usar esse tipo deserviço, estão a possibilidade deaproveitar a audiência que elesrecebem — em geral, pagandoapenas pelas vendas efetuadas.

O problema é que essas vitri-nes para ofertas estão em umestágio inicial de desenvolvi-mento e ainda não fazem parteda cultura do consumidor noBrasil, afirma Alexandre Sugui-moto, presidente da AssociaçãoBrasileira de Agentes Digitais(Abradi-SP).

Entre as empresas que abriramespaço para liquidações, estãoPeixe Urbano e Groupon, duasdas que lideraram a febre dascompras coletivas iniciada em2009.

Após a entrada de mais de milempresas no setor e o colapso dareputação do modelo, as princi-pais companhias abandonaram aideia inicial em 2013 e passarama divulgar a venda de produtosmais baratos sem exigir que umdeterminado número de pessoasos comprassem.

No Peixe Urbano, das cerca de5.000 ofertas divulgadas, 967 sãode produtos — a maior parte dasofertas são de serviços e viagens.E 15% são queima de estoque,diz Ilson Bressan, diretor comer-cial do Peixe Urbano.

Outra possibilidade disponí-vel para lojas virtuais é a ofertade cupons promocionais. Ela

serve, por exemplo, para que aTodoVino desove seu estoque devinhos antes de que se aproximeo prazo de validade, conta CarlosAlberto Almeida, gerente de e-commerce da empresa. No Carna-val, a companhia vai fazer umaliquidação com até 70% de des-conto.

Nesse tipo de serviço, sites dis-ponibilizam códigos promocio-nais. O cliente tem acesso a elesgratuitamente nas plataformas epode usá-los nas lojas on-line nahora de fechar a compra.

Na CupoNation, criada em2013, 2.500 lojas estão divul-gando 4.500 promoções. A com-

panhia cobra uma taxa por itensvendidos a partir de seus sis-tema.

Proximidade — Segundo Sugui-moto, da Abradi, as pequenasempresas devem ganhar forçanas promoções virtuais à medidaque surgirem aplicativos queusam dados sobre a localizaçãodos clientes para mostrar ofertasnas proximidades.

É a aposta da empresa Guiato.No site ou no aplicativo da com-panhia, é possível encontrar pan-fletos dos estabelecimentos dasredondezas. O anunciante pagaalguns centavos por anúncio

visualizado, diz o presidente Cli-neu Junior.

Outra forma de tentar fazer ocliente ir à liquidação é oferecerdinheiro para ele gastar na loja.A estratégia é desenvolvida pelaempresa Giver, de Joinvile (SC).Marcelo Klein, diretor de opera-ções da empresa, explica que osoftware da companhia permiteque se observe quanto cada cli-ente costuma gastar e dá umvalor para ele gastar em umcurto período de tempo.

O serviço custa R$ 200 por loja— hoje, a companhia só atenderedes de franquia com ao menoscinco unidades. (FP)

DC TECNOLOGIA

Buscar ID busca solução “pós-digital”MARKETING

No último ano, a empresa dobrou de tamanho, com crescimento de 120%

Twitter agora temmensagens de

“enquanto vocêestava fora”

REDE SOCIAL

EUROPAEmpresa quer tirar400 mil carros darua e gerar 50 mil

empregos

Pequenas empresas têm novas opções para aumentar a divulgação de suas queimas de estoque

Cupons ajudam lojas a fazer liquidaçõesE-COMMERCE

Nascimento explica que o marketing pós-digital se propõe a entender o público que ela pretende atingir, não só o momento vivido

DIVULGAÇÃO

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MICHELLE VALVERDE

A s i n a l i z a ç ã o d ogoverno venezuelano deque pretende expandir aimportação de produtos doagronegócio brasileiro,principalmente de carnes elácteos, poderá beneficiarMinas Gerais, Estado queconcentra a maior bacia lei-teira do Brasil e que temcapacidade e qualidadepara atender à demandainternacional. De acordocom a Secretaria de Estadode Agricultura, Pecuária eAbastecimento (Seapa), asnegociações com o paísvizinho são crescentes e,somente em 2014, foi regis-trado incremento de 185%no faturamento geradocom os embarques de pro-dutos mine i ros para aVenezuela.

A p o s s i b i l i d a d e d eampliar as negociações foianunciada pelo Ministérioda Agricultura, Pecuária eAbastecimento (Mapa) naúltima sexta-feira, apósrepresentantes do Mapa edos ministérios da Agricul-tura e Terras, da Saúde e daAlimentação da Venezuelase reunirem para tratar detemas agropecuários deinteresse bilateral.

Ao fim da reunião, ficouconcluído que a governovenezuelano enviará mis-são ao Brasil em abril, paraverificação dos controleso f i c i a i s dos produtosexportados e, como conse-quência, a possibilidadede incluir novos estabele-cimentos exportadores nalista atual, que hoje contacom cerca de 200 empre-sas. Ficou decidido aindaque, enquanto a missãonão acontece, a lista atualdesses estabelecimentosserá prorrogada até maiodeste ano.

Outro ponto discutidoforam as exportações deprodutos lácteos do Brasilpara aquele país. Haveráainda a criação de canaloficial de comunicaçãopara facilitar a troca deinformações e solução dependências comerciais e acontinuidade na discussãosobre procedimentos decertificação para a exporta-ção de gado em pé ao paísvizinho.

Cur to prazo — Para osuperintendente de Polí-tica e Economia da Seapa,João Ricardo Albanez, aexpectat iva é ampliar,ainda mais, o volume delácteos e de carnes bovina ede frango para a Venezu-ela, ao longo de 2015.

“O Estado tem plenascondições de atender ademanda, principalmente,no setor lácteo . MinasGerais , ass im como osdemais estados produto-res, ainda enfrentam difi-culdades para exportar,uma vez que os custos deprodução no Brasil são ele-vados, o que compromete acompetitividade frente aosprincipais países exporta-dores, como a Nova Zelân-dia, por exemplo”, expli-cou.

Ainda segundo Alba-nez, em 2014, o fatura-mento gerado com osembarques de MinasGerais para a Venezuelasomou US$ 216 milhões,i n c re m e n t o d e 1 8 5 %frente aos US$ 76 milhõesregistrados em 2013. Noperíodo, os produtos lác-teos responderam por56,8% do faturamentototal, seguido por animaisvivos (bovinos e bubali-nos) com participação de15,1% e setor sucroalcoo-leiro com 13,2%.

No segmento de carnes(frango e bovina) a parti-c ipação fo i de apenas4,5%, com faturamentoUS$ 14 milhões. Dessevalor, 89,4% foi geradocom as negociações decarne bovina. A partici-pação mineira nos embar-ques brasileiros do setorde carnes para a Venezu-ela foi de apenas 1,1% em2014.

As exportações de lác-teos geraram receita deUS$ 122,9 milhões, destevalor, 96,8% foram prove-nientes das negociações deleite em pó e leite UHT e orestante , 3 ,2%, com osembarques de creme deleite e leite condensadopara a Venezuela.

“ S o m e n t e e m 2 0 1 4regis tramos um incre-m e n t o d e 1 . 8 0 0 % n o sembarques de lác t eosp a r a o p a í s v i z i n h o .Minas Gerais é o princi-pal exportador deste seg-mento para a Venezuela,respondendo por 65%das exportações brasilei-ras. Por ser a principalbacia leiteira, os parquesindustriais instalados noEstado estão em condi-ções de suprir a demandae temos condição de cres-cer a comercia l ização.A c r e d i t a m o s q u e o sn e g ó c i o s d e v e m s e rampl iados em 2015 . AVenezuela está enfren-tando problemas econô-micos devidos aos preçosdo petróleo e tem o Brasilcomo uma das alternati-vas para importar a l i -mentos”, explicou Alba-nez.

Os embarques totais doBrasil para a Venezuelasomaram, em 2014, US$3 ,1 b i lhões . Do tota l ,Minas Gerais contribuiucom 7,1%.

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DA REDAÇÃO

Minas Gerais possui1.487 propriedades de cafécertificadas pelo InstitutoMineiro de Agropecuária(IMA) quanto às boas pra-ticas de produção. Estaatividade faz parte do Pro-grama Certifica MinasC a f é , d o G o v e r n o d eMinas Gerais, que é execu-tado pe lo IMA e pe laEmpresa de AssistenciaTécnica e Extensão Rural(Emater-MG). O CertificaMinas Café tem comoprincipal objetivo implan-tar boas práticas de pro-dução para aumentar avisibilidade e a competiti-vidade do café mineiro

nos mercados nacional einternacional.

O coordenador do Certi-fica Minas Café na Gerênciade Certificação do IMA,Rogério Fernandes, explicaque o programa de certifica-ção é um grande exemplode como uma iniciativagovernamental tem poten-cial para mudar a realidadede um sistema produtivo,melhorando a vida do pro-dutor. “Mais importante doque as possibilidades deágio e ganho de mercado, agrande marca do CertificaMinas Café é a melhoria nagestão das propriedades ena relação socioambientaldo sistema de produção,alcançadas quando os pro-

dutores cumprem as nor-mas da certificação” afirma.

Uma grande conquistaalcançada pelo CertificaMinas Café, em 2014, foi aconclusão de uma parceriacom a UTZ Certified — cer-tificadora de reconheci-mento internacional. Pormeio desta parceria, as 1.487propriedades certificadaspodem formar grupos decertificação e solicitar a equi-valência com a UTZ Certi-fied — ANO 1, sem necessi-dade de uma nova auditoria.Desta forma, os produtoresterão acesso ao mercadoexterno, com possibilidadede ágio na venda de seuscafés. As informações são daAgência Minas,

DA REDAÇÃO

Portarias publicadasontem no “Diário Oficialda União” (DOU) peloMinistério da Agricul-tura, Pecuária e Abasteci-mento declaram estadode emergência fitossani-tária nos estados de SãoPaulo e do Espírito Santo,

para o combate da pragachamada Broca do Café(Hypothenemus ham-pei).

O inseto ataca os grãosde café em qualquer umde seus estágios, destru-indo o interior do fruto ecolocando em risco a pro-dução. As portarias tam-bém estendem o manejo

dessa praga e as medidasemergenciais de defesasanitária vegetal.

E m M i n a s G e r a i s ,maior produtor de cafédo Brasil, a situação deemergência em funçãod a b ro c a - d o - c a f é f o id e c r e t a d a e m 1 3 d emarço de 2014. Desde aépoca , os produtores

vêm tomando medidaspara não ter perdas emfunção da praga.

De acordo com o minis-tério, essas medidas sedevem à gravidade dasituação, pelo ciclo curtoe a grande capacidade deproliferação. Além disso,é baixa a capacidade deresposta disponível, pela

ausência de alternativaseficientes para o manejo.A s m e d i d a s b u s c a mainda reduzir os efeitossobre a economia agrope-cuária — grandes perdasna produtividade e quali-dade do café.

Em julho do ano pas-sado fo i autor izada aimportação temporária

de defensivos agrícolasp a r a u s o e m M i n a sGerais que t ivessenmcomo ingrediente ativo asubstância Ciantranili-prole, capaz de combatera broca-do-café. O usodo agrotóxico pode serautorizado para outrosEstados como medida dedefesa sanitária.

AGRONEGÓ[email protected]

Embarques para a Venezuela devem crescerCOMÉRCIO EXTERIOR

MG pode ser o principal Estado beneficiado com aumento das exportações de lácteos e carnes para o país vizinho

DA REDAÇÃO

R e p re s e n t a n t e s d eprodutores e das indús-trias de café se reuniramontem com a ministrada Agricultura, Pecuá-r ia e Abas tec imento ,Kátia Abreu, para apre-s e n t a r a s p r i n c i p a i sdemandas do setor. Osprodutorese comemora-r a m o r e c o r d e n a se x p o r t a ç õ e s d e c a f éverde, que em 2014 che-garam a mais de U$ 6mi lhões . Ent re tan to ,para o café com maiorvalor agregado, como oscafés especiais e o cafésolúvel, ainda há algu-mas dif iculdades . Os

r e p r e s e n t a n t e s d eindústrias reclamaramda falta de investimentoem marketing para que oproduto seja reconhecidotanto no exterior, quantono Brasil.

Segundo eles, a faltade infraestrutura, a altac a r g a t r i b u t á r i a e aimportação do produtojá industrializado tam-bém são outras questõesque dificultam a concor-rência do café brasileiro.Kát ia Abreu af i rmouque vai tentar parceriac o m o M i n i s t é r i o d oTur i smo para imple -mentar o marketing docafé nas Olimpíadas de2016. Ela solicitou tam-

bém que os representan-tes de café solúvel entre-guem ao Mapa um planode desenvolvimento doproduto para verificar apossibilidade de colocá-lo em prática.

A ministra falou aindaque vai reajustar a políticade Preços Mínimos, nãosomente para o café, maspara os demais produtosagrícolas, e que, para isso,deve ser realizado umestudo envolvendo univer-sidades e a Conab. Nos últi-mos dias, Kátia se reuniucom os setores de grãos,leite, aves e suínos, florestasplantadas e cana-de-açúcare álcool. As informaçõessão do Mapa.

BROCA-DO-CAFÉ

Decretada emergência fitossanitária em SP e ES

Setor cafeeiro quer ampliar marketing Programa certifica 1.487 propriedades

DA REDAÇÃO

A crescente demanda e aalta do dólar estão contribu-indo para a exportação demel e produtos apícolas deMinas Gerais. O aumento daprocura em 2014 pelos prin-cipais mercados importado-res, EUA (+304%) e Alema-nha (+30%), comparado com2013, refletiu nos melhoresresultados dos indicadoresde valor e volume exportadoprovenientes do setor desde2002.

Segundo dados do Minis-tério de Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exte-rior (Mdic), no ano passado,1,4 mil toneladas de produ-tos apícolas, incluindo mel,cera e própolis foram embar-cadas para outros países,registrando crescimento de133% em relação a 2013,quando o volume exportadofoi de 0,6 mil toneladas.

As exportações do setor

apícola foram responsáveispor injetar US$ 8,3 milhõesna economia do Estado.Desse total, US$ 5,3 milhõescorrespondem ao mel innatura, e US$ 3 milhões sãoreferentes à exportação dosdemais produtos apícolas,que embora exportados emmenor quantidade (21,8toneladas), apresentammaior valor agregado.

O produto mineiro semantém valorizado em rela-ção à média nacional de pre-ços praticados para o mer-cado externo, que fechou oano a US$ 4,1 mil a tonelada.O município que lidera aprodução é Santa Barbara,na região Central, com 236toneladas, seguido de Itama-randiba, no Vale do Jequiti-nhonha, produzindo 180toneladas.

Em Santa Bárbara, a tec-nologia aliada ao meio ambi-ente mantém o ecossistemapropício para a produção de

mel. “Na nossa região, oclima e florada são determi-nantes para a produtividadedo parque apícola. Os api-cultores daqui trabalhamcom abelhas rainhas melho-radas geneticamente e distri-buem as colmeias num raiode 2 km de distância entreelas”, comenta do extensio-nista da Emater-MG emSanta Bárbara, Edison Cus-tódio.

A Emater-MG distribuiu,nos últimos anos, 78 kits deapicultura por meio do pro-grama Minas Sem Fome. Oobjetivo é desenvolver açõespara garantir a inclusão pes-soas de baixa renda no sis-tema produtivo, especial-m e n t e a g r i c u l t o r e sfamiliares. Minas Gerais é oquarto maior Estado produ-tor de mel. Rio Grande doSul, Paraná e Santa Catarinalideram o ranking no setor.As informações são daAgência Minas.

Dobram as vendas externas de melEm 2014, os lácteos responderam por 56,8% dos embarques do setor para a Venezuela

DIVULGAÇÃO/EPAMIG

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Brasília — Em menosde um mês do novo ano, omercado financeiro seguecom uma posição desani-madora em re lação aocrescimento do país em2015, que vai beirar maisuma vez a estabilidade,s eg u n d o a na l i s t a s d osetor privado. Para o Pro-duto Interno Bruto (PIB)deste ano, de acordo como Relatório de MercadoFocus divulgado ontempe lo Banco Cent ra l , aestimativa é de expansãode 0 ,13% ante taxa de0,38% apontada no levan-tamento anterior. Há qua-tro semanas, a aposta erade uma alta neste ano de0,55%.

Já para 2016, a expecta-tiva é mais otimista, masmesmo assim passou poruma forte deterioraçãonesta semana. A projeçãode crescimento de 1,80%da semana anterior foisubstituída por uma taxade 1,54%. Quatro sema-

nas atrás, a mediana dasprojeções de crescimentodo PIB no ano que vemera de 1,80%.

A produção industrialsegue como setor vitalpara a confecção das pre-visões para o PIB em 2015e 2016. No boletim Focus,a mediana das estimati-vas do mercado para os e t o r m a n u f a t u r e i r orevela uma expectativade alta de 0,69% para esteano ante 0,71% previstana semana passada e de1,02% de quatro semanasatrás. Para 2016, as apos-tas de expansão para aindústria caiu de 2,65%para 2,50%, mesmo pata-m a r a p o n t a d o q u a t rosemanas antes.

Os economistas manti-veram inalteradas suasestimativas para o indica-dor que mede a relaçãoentre a dívida líquida dose to r púb l i co e o PIB .Para 2015, a mediana dasprevisões permaneceu

em 37,00%, taxa tambémv i s t a q u a t ro s e m a n a santes. No caso de 2016, asexpectativas ficaram con-geladas em 37,40% — noboletim divulgado há ummês a taxa era de 37,75%.

Selic— Depois da alta de0,50 ponto porcentual daSe l i c p romov ida pe loComitê de Política Mone-tária (Copom), na semanapassada, de acordo com aexpectativa majoritáriados analistas, participan-tes do Relatório Focuspraticamente não mexe-ram em suas projeçõespara essa variável. A pes-quisa Focus aponta que ataxa básica de juros ter-

minará o ano em 12,50%.Essa previsão de alta totalde 0,75 ponto percentualem 2015 consta do docu-mento há sete semanas.

A Se l i c média des tea n o p e r m a n e c e u e m12,47% ao ano pela sextavez seguida, valor bempróximo da taxa efetivaesperada para o fim desteano. Para o encerramentode 2016, a mediana dasprojeções foi mantida em1 1 , 5 0 % p e l a q u a r t asemana seguida. A Selicmédia do ano que vemvol tou para 11 ,69% —patamar em que estavau m m ê s a t r á s — n asemana passada, haviasubido para 11,73%.

Já os economistas quemais acertam as proje-ções para o rumo da taxabásica de juros preveemuma elevação bem maisforte do que a pesquisageral. Para o grupo Top5 de médio prazo, a Selicencerrará este ano em13,00%, como já acredi-tavam esses analistas nasemana passada. Para oencerramento de 2016,esse grupo projeta umataxa de 11,75% no lugard o n í v e l d e 1 2 , 0 0 %apon tado na semanapassada. Quatro sema-nas antes, a mediana dasprevisões para esse indi-cador era de 11,75% aoano. (AE)

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Brasília — Economistasdo mercado financeiro ele-varam, pela quarta vezconsecutiva, as projeçõespara a inflação neste ano.Dessa vez, a expectativa éque o IPCA, índice quemede a alta de preços ofi-cial no país, encerre 2015em 6,99%, bem acima dolimite máximo da meta dogoverno, de 6,5%. As infor-mações foram divulgadasnesta segunda-feira noboletim Focus, do BancoCentral. A inflação brasi-leira não fecha no patamarde 7% desde 2004, quandoo indicador ficou em 7,6%.

Boa parte da pressãoinflacionária deste ano serápuxada pelos preços admi-nistrados, como conta deluz, água e preços de com-bustíveis, que devem subir8,7%, de acordo com o rela-tório. Na semana passada,a mediana das previsõesindicava alta de 8,2%. Arevisão ocorre em meio àexpectativa de que as tari-fas de energia subam maisneste ano, com a persistên-cia da crise no setor elé-trico.

O grupo de economistasque mais acertam as previ-sões também elevou asestimativas para inflaçãoneste ano, mas ainda estámenos pessimista. A medi-

ana das projeções no cha-mado “top 5” subiu de6,6% para 6,86%. Para oano que vem, eles conti-nuam esperando alta de5,6%, mesma estimativa dasemana anterior.

O presidente do BancoCentral, Alexandre Tom-bini, admitiu que o IPCAsub i r i a nos pr ime i rosmese s des t e ano , masavaliou que entraria emum período de declíniomais para frente e encer-raria 2016 no centro dameta de 4 ,5%. Apesar

desse prognóstico maisposi t ivo para o médioprazo, as expectat ivaspara a inflação suavizada12 meses à frente passa-ram de 6,66% para 6,69%d e u m a s e m a n a p a r aoutra — há um mês, esta-vam em 6,59%.

Após a divulgação doIPCA-15 de janeiro de0,89%, as projeções para ocurto prazo também conti-nuam a subir na Focus: ataxa para janeiro de 2015foi modificada de 1,10%para 1,20%. Um mês antes,

essa taxa estava em 0,96%.Para fevereiro, a medianadas previsões passou de0,75% para 1,00%, ante0,72% de quatro semanasatrás.

IGPs — Até a inflação noa tacado reve lou cer tapressão na Focus divul-gada ontem. O IGP-DIdeve encerrar 2015 em5,64%. Na pesquisa ante-rior, a taxa apontada erade 5,60% e, quatro sema-nas atrás, de 5,67%. Para2016, a perspectiva é de

uma alta de 5,50% desseindicador apontada há 25semanas.

Já o IGP-M de 2015 pas-sou de 5,62% para 5,66% deuma semana para outra —no mês passado estava em5,71%. No caso do ano quevem, a expectativa dos par-ticipantes é a de que o prin-cipal índice de inflaçãoreferência para reajuste dealugueis também suba5,50%, de acordo com oboletim Focus, que registraesse patamar também há25 semanas. (AG e AE)

DA REDAÇÃO e ABr

A i n f l a ç ã o m e d i d apelo Índice de Preços aoCons umi dor Semana l(IPC-S) teve alta em seisdas sete capitais pesqui-s a d a s p e l a F u n d a ç ã oGetulio Vargas (FGV) dasegunda para a terceirasemanas de janeiro . Omaior avanço da taxa deinflação foi registradoem São Paulo: 0,53 pontopercentual, ao passar de1,4% na segunda semanapara 1,93% na terceirasemana.

Outra cidade que tevealta acima da média naci-onal de 0,23 ponto per-centua l fo i Be lo Hor i -z o n t e ( 0 , 3 7 p o n t opercentual, ao passar de1 , 2 % p a r a 1 , 5 7 % ) . A sdemais cidades tiveramas seguintes altas: Salva-dor, 0,22 ponto percen-tual (ao passar de 0,94%para 1,16%), Recife, 0,17ponto percentual (ao pas-sar de 0,97% para 1,14%),Rio de Janeiro, 0,06 pontopercentual (ao passar de1,68% para 1,74%) e Bra-sília, 0,01 ponto percen-tual (ao passar de 0,87%para 0,88%).

A única capi ta l comqueda na taxa de infla-ção da segunda para at e r c e i r a s e m a n a d ejaneiro foi Porto Alegre(0,02 ponto percentual,ao passar de 1,2% para1,18%). A inflação nacio-na l f i cou em 1,51% nat e r c e i r a s e m a n a d ej a n e i ro , o u s e j a , 0 , 2 3ponto percentual acimada semana anterior.

Belo Horizonte — Nacapital mineira, sete dasoito classes de despesacomponentes do índiceapresentaram aceleraçãoem suas taxas de varia-ção, entre as quais se des-tacam os grupos: trans-portes e educação, leiturae recreação, cujas taxaspassaram de 1,12% para1,76%, e de 1,75% para2,28%, respectivamente.

A análise do resultadoe m B e l o H o r i z o n t e ,segundo a FGV, mostraque as pressões acima davar iação média foramexercidas pelos grupos:e d u c a ç ã o , l e i t u r a erecreação (2 ,28%), al i -m e n t a ç ã o ( 2 , 0 8 % ) et r a n s p o r t e s ( 1 , 7 6 % ) .Mostra também que ses i t u a r a m e m n í v e la b a i x o d a v a r i a ç ã omédia os grupos: habita-ção (1 ,54%) , despesasdiversas (1,44%), saúdee c u i d a d o s p e s s o a i s( 1 , 1 3 % ) , v e s t u á r i o(0,49%) e comunicação(0,30%).

Brasília — Pioraram as projeçõesdo mercado financeiro para abalança comercial deste e do pró-ximo ano, conforme o Relatório deMercado Focus, divulgado ontempelo Banco Central. A mediana dasestimativas para o saldo comercialem 2016 passou de US$ 13 bilhõespara US$ 10,02 bilhões no período.Com a baixa, o volume aguardadoagora é ainda mais distante dosUS$ 15 bilhões esperados quatrosemanas atrás.

Também para 2015, houve redu-ção dessas projeções. Para este ano,

a indicação é de um superávit deUS$ 4,5 bilhões, menor do que amediana de US$ 5 bilhões apresen-tada na semana passada e tambémquatro semanas antes.

No caso das previsões para aconta corrente, o mercado finan-ceiro manteve a mediana para 2015de um déficit de US$ 78 bilhões dapesquisa passada — quatro sema-nas antes, estava em US$ 77,79bilhões. Já para 2016, a perspectivaé de um saldo negativo, que passoude US$ 70 bilhões na semana pas-sada — mesmo volume de um mês

antes — para US$ 69 bilhões agora.Para os analistas consultados

semanalmente pelo BC, o ingressode Investimento Estrangeiro Direto(IED) será insuficiente para cobriresse resultado deficitário em 2015,já que a mediana das previsõespara esse indicador voltou para acasa dos US$ 60 bilhões, volumetambém apontado um mês atrás.Para 2016, a perspectiva é de umvolume de entradas de US$ 60bilhões em IED, montante apon-tado pelo mercado há 19 semanasseguidas. (AE)

FINANÇ[email protected]

Projeções para a balança comercial também pioram

FOCUS

Em 2016, expansão deve ser de 1,54%

Analistas veem inflação encostando em 7% neste ano

Expectativade crescimentodo PIB em 2015cai para 0,13%

Analistas estimam expansão de 0,69% do setor industrial neste ano e de 2,5% em 2016

PREÇOS

IPC-S aumentaem 6 capitaisna 3ª semana

de janeiro

DIVULGAÇÃO

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R i o d e J a n e i r o — Adivulgação do balançofinanceiro da Petrobras rela-tivo ao terceiro trimestre doano passado, esperada parahoje deve ser recebida comceticismo pelo mercadofinanceiro. Analistas ressal-tam que ainda pairam ques-tionamentos quanto à vera-cidade da baixa contábilestimada pela petroleirapara dimensionar o estragocausado pelo superfatura-mento de projetos em seupatrimônio.

A avaliação é que o efeitodos números sobre as açõesdependerá da capacidade daPetrobras demonstrar que oresultado divulgado condizcom a realidade. Apesar dasdúvidas, analistas acreditamque a decisão de publicar oresultado não auditado pelaPricewaterhouseCoopers(PwC) hoje é positiva, poisindica que a estatal buscauma maior transparência emsuas ações.

A petroleira admite queainda não há previsão para apublicação do resultadoauditado, que sofre influên-cia das investigações de umesquema de corrupção naempresa pela Polícia Fede-ral. A Petrobras deveria terdivulgado o seu balanço nodia 14 de novembro de 2014,mas, por causa da OperaçãoLava Jato, da Polícia Federal,a empresa de auditoria PwCdemonstrou constrangi-mento em auditar os núme-ros. Graça Foster, presidenteda estatal, também admitiu adi f i culdade em tornarpúblico os números oficiais,já que, a cada denúncia dedesvio de recursos, a reali-dade financeira da compa-nhia é alterada.

Ao adiar a publicação dobalanço, a Petrobras é mul-tada diar iamente pelaComissão de Valores Mobili-ários (CVM). O grandetemor da empresa , noentanto, é que, sem a divul-gação, credores exijam opagamento antecipado dedívidas, como previsto emcontrato.

Analistas afirmaram queainda não conseguem preverse as informações que sairãohoje vão influenciar positivaou negativamente as ações,principalmente, porque des-conhecem o método que aPetrobras está usando paracalcular o rombo provocadopela corrupção.

“A grande questão, nessemomento, é entender comoo balanço vai ser estruturadopara incorporar os desviosda corrupção. É uma grandeincógnita. Não creio que virános conformes, com deta-lhes, mas terá que sair de

alguma forma para que elapossa tocar os negócios. Éuma situação muito grave”,avalia o consultor e ex-dire-tor da estatal, Wagner Freire.

O especialista de uma cor-retora, que não quis se identi-ficar, afirmou que a Petrobrasconseguirá impressionar omercado se os dados relativosà baixa contábil forem deta-lhadamente explicados, o quedeve conferir credibilidade aoresultado. Dos dados relati-vos à operação cotidiana dapetroleira, diz ele, o maisimportante são aqueles relati-vos ao fluxo de caixa, que aju-darão os investidores a ava-liar até quanto a empresa estácomprometida com dívidas.

Imprevisível — Para Mau-rício Canedo, especialistaem petróleo pela FundaçãoGetulio Vargas (FGV), adivulgação do resultadocom a baixa contábil decor-rente da corrupção, espe-rada para terça, demonstraque a empresa está se preo-cupando, cada vez mais,com a transparência. Oefeito nas ações, no entanto,é imprevisível, em sua opi-nião. Isso porque parte dasperdas decorrentes da cor-rupção já foi repassada aovalor das ações, acredita. Amesma lógica serve paraavaliar os efeitos da dificul-dade crescente em captarrecursos no mercado e asperdas com a desvaloriza-ção da cotação do petróleo.

“É difícil saber a reação domercado no curtíssimoprazo. Depende dos valoresque serão divulgados. Oconteúdo do resultado é quevai determinar a reação domercado”, acredita Canedo.

Thiago Biscuola, da RCConsultoria, ressalta que aexpectativa é que os resulta-dos financeiros atrelados àoperação não sejam bons,porque, na época, a empresaainda era penalizada porvender combustíveis maisbaratos do que os comercia-lizados no mercado exterior,onde adquiria parte dos pro-dutos que vendia. As infor-mações mais aguardadas, noentanto, giram em torno doefeito da Lava Jato nas finan-ças da companhia, destacouBiscuola

Independentemente dosnúmeros que serão divulga-dos, o especialista aposta noavanço da transparência naempresa. “É um caminhopositivo para a Petrobrasretomar as divulgações,mesmo que não sejam audi-t a d a s . M a s p r e c i s a mdemonstrar como calcula-ram as perdas. Essa é a infor-mação mais importante”,pontuou Biscuola. (AE)

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São Paulo — A Bovespaestendeu a queda da sexta-feira até ontem e terminouem baixa, pressionada,sobretudo, pelas ações daVale, após rebaixamentopela agencia de classifica-ção de risco Standard &Poor’s (S&P). O mercadoexibiu recuperação no perí-odo vespertino, mas nãoconseguiu pisar no azul,apesar de as bolsas norte-americanas estarem majo-ritariamente em alta. Petro-bras, que deve divulgarseu balanço hoje, fechouem trajetória divergente,enquanto bancos subiramem sua maioria.

O Ibovespa terminou asessão em queda de 0,41%,aos 48.576,55 pontos. Nomês e no ano, acumulaperda de 2,86%. O girofinanceiro foi fraco e totali-zou R$ 4,720 bilhões.

Pela manhã, as bolsasreag i r am em ba ixa aoresultado das eleições naGrécia, onde o partido deesquerda Syriza ganhou opleito anteontem, redu-zindo o apetite ao risco dosinvestidores globais. Masos índices de ações naEuropa terminaram noazul, enquanto a Bovespaainda t inha not ic iár iodoméstico amargo paradigerir, como o raciona-mento cada vez mais imi-nente de água e energiaelétrica.

À tarde, com o noticiárioe sva z i ado , a B ovespaencontrou espaço paradiminuir a queda, mas omovimento chegou a serinterrompido pontual-mente após a Standard &Poor’s rebaixar a Rússia deBBB- para BB+, grau espe-culativo, com perspectivanegativa.

Apesar de ser candidato areceber dinheiro que podedeixar a Rússia após o rebai-xamento, o enorme dever decasa do Brasil pode atrapa-lhar o movimento — e fazcrescer a leitura de quepodemos ser os próximos asofrer rebaixamento —sobretudo diante da pers-pectiva de PIB baixíssimo,possibilidade de falta deágua e de luz e com as contaspúblicas ainda em rota decorreção de rumo.

Seca — Em meio à seca, asações da Sabesp terminarama sessão em baixa de 1,85%ontem. Vale, após rebaixa-mento pela S&P anunciadona sexta-feira à noite, paraBBB+ de A-, com perspec-tiva estável, caiu 4,58% naON e 4,59% na PNA. Brades-par PN, sua acionista, tam-bém terminou com retração,de 6,22%, todas entre as mai-ores quedas do índiceontem.

Santander unit subiu3,84% e liderou as altas,seguida por Estácio ON(+3,06%) e Kroton ON(+2,76%). Bradesco PN,+1,61%, Itaú Unibanco PN,+1,18%, mas BB ON recuou1,14%. Petrobras , cu jobalanço do terceiro trimes-tre pode sair hoje, caiu0,90% na PN, mas subiu0,21% na ON.

Ontem, a Polícia Federal eo Conselho Administrativode Defesa Econômica (Cade)recomendaram à Petrobras“vedar o início de toda equalquer obra sem ao menoso projeto básico concluído” eadotar medidas de preven-ção e combate aos cartéis emlicitações. As medidas sãopara restabelecer a confi-ança.

Nos EUA, o Dow Jonesoperava, no fechamentoda Bovespa, com ligeirabaixa de 0,07%. O S&P500 subia 0,13% e o Nas-daq, 0,21% (AE)

São Paulo — A agênciade classificação de riscoMoody’s rebaixou de Ba2para Ba3 o rating da Usimi-nas, atribuindo perspec-tiva estável. “O rebaixa-m e n t o r e f l e t e adeterioração das métricasde crédito da companhiadesde o segundo trimestrede 2014 , ass im como abaixa probabilidade quelucro, fluxo de caixa e ala-vancagem possam melho-rar em 2015 a um nívelcompatível com o ratingBa2”, escreveu a agênciaem seu relatório.

D e a c o r d o c o m aMoody’s, o crescimentoeconômico tímido do Bra-s i l e a s d i f i c u l d a d e senfrentadas pela indús-

t r i a , e s p e c i a l m e n t e aautomotiva e de bens decapi ta l , devem tornar2015 um ano difícil paraas fabricantes de aço.

A Moody’s concedeuperspectiva estável para orating baseada na expecta-tiva de que o ano deve serdesafiador para a indústriade aço, mas que as impor-tações também não devemcrescer por causa do atualpatamar do câmbio.

A agência também acre-dita que a Usiminas iráadministrar prudente-mente investimentos e dis-tribuição de dividendospara manter a liquidezadequada ao serviço desuas obrigações financei-ras. (AE)

FINANÇAS

Cético, mercado aguarda balançoBOVESPA

Efeito de dados da Petrobras sobre as ações dependerá da credibilidade dos números

Vale cai mais de4% e empurra

bolsa para baixo

São Paulo — O dólar encerrou a ses-são em alta ante o real, pautada princi-palmente pelo exterior, onde a moedaexibiu avanço ante as demais divisas depaíses emergentes. Este movimento,por sua vez, esteve relacionado à elei-ção parlamentar realizada na Grécia.

Os investidores também buscaram asegurança do dólar por causa daagenda carregada de eventos ao longoda semana, com destaque para a deci-são de política monetária nos EUA epara a divulgação da ata do Comitê dePolítica Monetária (Copom) no Brasil.A trajetória do câmbio influenciou astaxas de juros, que também subiram.

Nos negócios de balcão, o dólar àvis ta encerrou ontem a R$ 2,587(+0,19%). Na mínima, perto das 15h,ficou estável em R$ 2,582 e, na máxima,pouco depois das 11h, subiu a R$ 2,608(+1,01%). O giro no mercado à vistaestava em US$ 972 milhões perto das16h30, sendo US$ 946 milhões em D+2.No segmento futuro, o dólar para feve-reiro era cotado em R$ 2,592 (+0,23%).

Juros — Os juros futuros de curto

prazo fecharam estáveis, enquantoos longos avançaram em linha como câmbio, em um ambiente de liqui-dez muito fraca. No encerramentoda sessão regular da BM&FBo-vespa, o DI com vencimento emabril de 2015 tinha taxa de 12,270%,ante 12,260% no ajuste da sexta-feira, com 43.135 contratos. O DIpara janeiro de 2016 terminou em12,69%, de 12,68% no ajuste ante-rior, com 53.035 contratos.

O DI para janeiro de 2017 (101.550contratos) fechou em 12,36%, de12,34%, e o DI para janeiro de 2021(36.375 contratos), 11,67% (11,64% noajuste da sexta-feira).

Ontem, com a agenda fraca de indi-cadores, o dólar acabou mesmo sendo ovetor para o rumo das taxas longas. Oscurtos refletem o compasso de esperado mercado, que está ansioso peladivulgação da ata do Copom na quinta-feira, para calibrar suas apostas para apolítica monetária, já que o comuni-cado da reunião da semana passadanão deu pistas sobre os próximos pas-sos do BC. (AE)

São Paulo — Analistas do banco INGrevisaram para baixo a projeção para acotação do euro em relação ao dólar eagora esperam que haja paridade entreas moedas até o fim deste ano. Anteri-ormente a estimativa era de que issoaconteceria apenas no quarto trimestrede 2016.

“Nós cons ide ramos o recen tecolapso do euro ante o dólar comototalmente justificado, com o euro seajustando discretamente em conse-quência do relaxamento quantitativodo Banco Central Europeu (BCE) maiorque o esperado”, afirmaram os analis-tas em relatório a clientes.

No entanto, embora o chamado QEdo BCE esteja sendo refletido no valordo euro, os analistas observaram queainda não foi embutida na cotação aexpectativa de elevação dos juros pelo

Federal Reserve nos EUA. “Nós acredi-tamos que o mercado continua subesti-mando o momento da primeira eleva-ção dos juros pelo Fed, bem como oritmo potencialmente mais agressivode aperto monetário”, afirmaram.

Segundo os analistas do ING, o Feddeve começar o ciclo de aperto em mea-dos deste ano, o que alimentará aindam a i s o d e c l í n i o d o e u ro e m u mmomento em que os juros na zona doeuro ainda estarão baixos.

Os analistas comentaram tambémque o euro a US$ 1,00 ou US$ 0,90 —que é a previsão deles para o valor damoeda no fim de 2016 — estará extre-mamente subaval iado. “Mas, nomundo do câmbio, desalinhamentosocorrem e tendem a persistir. Nós espe-ramos que esse seja o caso do euro nospróximos trimestres ou anos”. (AE)

Dólar avança com noticiário do exterior

INGesperaparidadedamoedacomoeuroMoody’s rebaixa rating daUsiminas de Ba2 para Ba3

Enquanto Petrobras PN caiu 0,90% no pregão de ontem, Petrobras ON subiu 0,21%

PETROBRAS/DIVULGAÇÃO

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RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 698.427 322.780 53,42 4.459.865,78 94,48Fracionário 11.616 215 0,03 4.404,97 0,09Demais Ativos 9.248 80.509 13,32 79.408,54 1,68Total a Vista 719.291 403.506 66,78 4.543.679,29 96,26Ex Opções Compra 1 1 0 10,33 0Termo 398 4.075 0,67 63.149,99 1,33Opções Compra 37.330 164.166 27,17 60.095,72 1,27Opções Venda 8.812 32.408 5,36 18.136,95 0,38Opções Compra Índice 22 4 0 6.349,96 0,13Opções Venda Índice 48 17 0 28.503,61 0,6Total de Opções 46.212 196.598 32,53 113.086,24 2,39BOVESPA Fix 5 (*) 0 129,5 0Total Geral 765.907 604.181 100 4.720.055,37 100Partic. Novo Mercado 355.139 198.364 32,83 2.136.905,08 45,27Partic. Nível 1 243.412 176.738 29,25 1.575.019,69 33,36Partic. Nível 2 29.624 9.432 1,56 111.730,97 2,36Partic. Balcão Org. Tradicional 460 40 0 2.949,54 0,06Partic. Mais 118 48 0 353,62 0Partic. Ibovespa 584.191 277.418 45,91 3.964.884,96 84PARTIC. IBrX 50 506.290 250.669 41,48 3.711.041,72 78,62PARTIC. IBrX 100 660.109 297.366 49,21 4.264.647,83 90,35Partic. IBrA 688.890 311.426 51,54 4.382.786,21 92,85Partic. MLCX 523.537 234.900 38,87 3.831.482,37 81,17Partic. SMLL 165.431 76.614 12,68 552.256,69 11,7Partic. ISE 307.787 115.641 19,14 2.201.998,47 46,65Partic. ICO2 319.685 130.050 21,52 2.407.003,98 50,99Partic. IEE 48.751 13.328 2,2 206.532,18 4,37Partic. INDX 203.893 88.875 14,71 878.771,68 18,61Partic. ICON 152.101 61.043 10,1 1.120.922,22 23,74Partic. IMOB 56.126 36.489 6,03 188.344,03 3,99Partic. IFNC 135.778 58.288 9,64 1.258.140,85 26,65Partic. IMAT 119.591 49.883 8,25 618.040,70 13,09Partic. UTIL 60.545 18.042 2,98 255.053,68 5,4PARTIC. IVBX 2 310.409 124.703 20,64 1.484.231,65 31,44Partic. IGC 592.084 253.830 42,01 3.712.744,53 78,65Partic. IGCT 587.293 247.866 41,02 3.678.738,76 77,93Partic. IGNM 343.421 152.341 25,21 2.086.639,30 44,2Partic. ITAG 498.919 211.408 34,99 3.138.450,04 66,49Partic. IDIV 153.281 64.938 10,74 847.320,13 17,95Partic. IFIX 2.684 207 0,03 13.421,58 0,28Partic. BDRX 62 39 0 9.730,09 0,2(*) 121 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 105,5 105,5 107,35 107,35 -1,15%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 11,5 11,29 11,52 11,43 -0,60%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 10,26 9,9 10,26 9,9 -3,88%EALT4 ACO ALTONA PN 16,49 16,49 16,49 16,49 0,00%AELP3 AES ELPA ON 8,1 8,1 8,99 8,99 -2,38%GETI3 AES TIETE ON 12,94 12,75 13,28 13,25 0,37%GETI4 AES TIETE PN 16,75 16,54 16,94 16,8 0,29%CRIV4 ALFA FINANC PN EJ 3,1 3,1 3,1 3,1 -6,90%RPAD5 ALFA HOLDING PNA ED 3,12 3,12 3,12 3,12 0,32%BRIV4 ALFA INVEST PN EJ 6,8 6,55 6,8 6,79 -2,58%ALSC3 ALIANSCE ON NM 17,93 17,46 17,95 17,51 -3,68%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 3,92 3,82 3,97 3,88 -2,75%AORE3 ALL ORE ON 0,21 0,21 0,23 0,23 0,00%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 7,5 7,5 7,52 7,52 -3,46%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 8,31 8,1 8,45 8,4 1,20%ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,3 18,01 18,3 18,18 -0,60%BAZA3 AMAZONIA ON 0,25 0,25 0,25 0,25 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON 16,88 16,81 17,12 17,02 -0,46%AXPB34 AMERICAN EXP DRN 216,55 216,37 216,55 216,37 -1,46%ANIM3 ANIMA ON NM 24,3 22,26 24,3 23,42 -0,80%AAPL34 APPLE DRN 29,46 29,46 29,71 29,71 0,47%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 27,1 25,75 27,1 25,75 -5,67%ARTR3 ARTERIS ON NM 12,92 12,5 12,93 12,85 -0,31%ATTB34 ATT INC DRN 86,83 86,83 86,83 86,83 -0,73%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 22,81 22,02 22,96 22,96 0,70%BPAN4 BANCO PAN PN N1 2,15 2,12 2,15 2,12 -0,93%BGIP4 BANESE PN 20 20 20 20 -18,33%BEES3 BANESTES ON EG 1,89 1,89 2 1,89 -1,56%BOAC34 BANK AMERICA DRN 41,28 41,28 41,28 41,28 0,00%BRSR6 BANRISUL PNB N1 12,65 12,06 12,65 12,3 -1,99%BALM4 BAUMER PN 11,04 10,5 11,04 10,5 -4,54%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 29,81 29,61 30,36 30,12 -0,42%BEMA3 BEMATECH ON NM 10,03 9,8 10,05 10,02 2,14%BHGR3 BHG ON NM 17 16,9 17 16,98 -0,11%BICB4 BICBANCO PN N1 5,4 5,4 5,57 5,55 1,83%BIOM3 BIOMM ON MA 7,24 7,24 7,24 7,24 5,07%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,65 9,56 9,79 9,73 -1,21%BOEI34 BOEING DRN 347,24 347,24 347,24 347,24 0,63%BOBR4 BOMBRIL PN 2,4 2,4 2,4 2,4 4,34%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,78 2,66 2,78 2,73 -1,44%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 2,25 2,06 2,25 2,09 -7,11%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 16,65 16,07 16,81 16,43 -3,18%BPHA3 BR PHARMA ON NM 1,25 1,21 1,3 1,26 1,61%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 9,8 9,41 9,85 9,46 -4,44%BBDC3 # BRADESCO ON N1 33,61 33,61 34,75 34,62 1,10%BBDC4 # BRADESCO PN N1 34,85 34,85 35,97 35,94 1,61%BRAP3 BRADESPAR ON N1 11,52 10,82 11,6 10,82 -8,07%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 13,1 12,67 13,11 12,67 -6,21%BBAS3 # BRASIL ON NM 22,57 22,25 22,77 22,53 -1,14%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,5 8,5 8,5 8,5 1,19%BRKM3 BRASKEM ON N1 8,77 8,5 8,83 8,83 0,22%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 12 11,46 12,37 12,29 1,31%BRFS3 # BRF SA ON NM 60,91 60,91 62,68 62,3 1,05%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 28,47 28,16 29,05 28,75 0,87%CIQU4 CACIQUE PN 11,7 11,7 11,7 11,7 3,53%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 48,09 47,92 48,42 48,34 -0,32%CAMB4 CAMBUCI PN 1,34 1,31 1,41 1,41 0,00%CCRO3 # CCR SA ON NM 16,04 15,52 16,07 15,8 -2,76%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,17 0,16 0,18 0,17 0,00%CLSC4 CELESC PN N2 13,02 13 13,3 13,3 -4,24%CELP3 CELPA ON 1,2 1,19 1,2 1,2 9,09%RANI3 CELUL IRANI ON 3,5 3,5 3,5 3,5 0,00%RANI4 CELUL IRANI PN 3,5 3,5 3,5 3,5 0,00%CMIG3 CEMIG ON N1 12,11 11,81 12,24 11,81 -2,15%CMIG4 # CEMIG PN N1 11,22 11,05 11,45 11,25 -1,40%CESP3 CESP ON N1 20,8 20,8 21,15 21,15 -1,12%CESP6 # CESP PNB N1 23,73 23,18 23,98 23,84 0,33%CTIP3 # CETIP ON NM 34,67 34,48 35 34,7 -0,99%CHVX34 CHEVRON DRN 141,86 141,86 141,86 141,86 1,52%HGTX3 # CIA HERING ON NM 19,59 19,27 19,72 19,66 -0,95%CIEL3 # CIELO ON NM 38,3 37,55 38,74 37,66 -2,35%CTGP34 CITIGROUP DRN 126,78 126,78 126,78 126,78 -0,40%COCA34 COCA COLA DRN 111,85 111,56 113,3 113,3 -1,30%COCE5 COELCE PNA 36,6 36,42 37,49 37,49 2,90%CMCS34 COMCAST DRN 147,03 147,03 147,03 147,03 0,46%CGAS3 COMGAS ON 44,98 44,98 44,98 44,98 -0,04%CGAS5 COMGAS PNA 45,4 45,24 45,73 45,5 -1,08%CTAX4 CONTAX PN N2 1,85 1,79 1,85 1,79 -4,78%CTAX11 CONTAX UNT N2 10,58 10,54 10,65 10,64 0,56%CSMG3 COPASA ON NM 18,89 16,34 18,9 16,44 -13,97%CPLE3 COPEL ON N1 22 21,6 22,43 22,43 -0,53%CPLE6 # COPEL PNB N1 31,25 30,68 31,58 31,57 -0,28%COPH34 COPHILLIPS DRN 42,99 42,99 42,99 42,99 2,62%CSAN3 # COSAN ON NM 26,99 26,78 27,76 27,15 -0,54%RLOG3 COSAN LOG ON NM 2,34 2,19 2,34 2,32 -0,42%CZLT33 COSAN LTD DR3 19,72 19,66 20,14 19,9 -0,50%CTNM4 COTEMINAS PN 0,93 0,85 0,93 0,85 -1,16%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 16,56 16,12 16,88 16,71 0,90%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,14 10,83 11,2 11,2 0,44%CRDE3 CR2 ON NM 2,61 2,61 2,61 2,61 0,38%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 2,94 2,91 2,99 2,97 1,36%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 14,21 13,95 14,25 13,95 -2,71%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 10,84 10,72 11,04 11,01 0,09%DASA3 DASA ON NM 10,96 10,75 11 10,75 -1,91%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,64 8,41 8,65 8,41 -2,32%PNVL3 DIMED ON 202 199,98 202 199,98 -1,00%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 7,04 6,8 7,18 7,05 -2,08%DAGB33 DUFRY AG DR3 376,49 375 382 375,6 0,96%DTEX3 # DURATEX ON NM 7,4 7,35 7,65 7,6 1,06%EBAY34 EBAY DRN 73 73 73 73 -1,08%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,8 10,49 10,84 10,67 -2,02%ELEK4 ELEKEIROZ PN 8,29 8,29 8,29 8,29 -5,79%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,02 5,02 5,34 5,25 0,96%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 6,83 6,61 6,84 6,71 -2,04%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 7,45 7,26 7,48 7,26 -2,55%EMAE4 EMAE PN 3,07 3,07 3,33 3,33 3,41%EMBR3 # EMBRAER ON NM 22,79 22,5 23,05 22,97 0,08%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 8,64 8,39 8,65 8,49 -1,96%ENGI4 ENERGISA PN 2,69 2,69 2,69 2,69 0,00%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 25,45 25,21 25,51 25,21 -2,24%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 16,19 15,58 17,3 16,85 3,05%ESTR4 ESTRELA PN 0,3 0,3 0,32 0,32 0,00%ETER3 ETERNIT ON NM 3,12 3,1 3,14 3,14 1,29%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,4 3,35 3,4 3,35 1,20%EVEN3 # EVEN ON NM 4,54 4,41 4,65 4,59 -0,21%BAUH4 EXCELSIOR PN 9,2 9,2 9,2 9,2 0,00%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 59,78 59,78 59,78 59,78 0,48%EZTC3 EZTEC ON NM 18,79 17,82 18,8 18,36 -2,39%

FDXB34 FEDEX CORP DRN 456,58 456,58 456,58 456,58 -1,17%FHER3 FER HERINGER ON NM 4,03 3,98 4,1 4,05 0,74%FESA4 FERBASA PN N1 7,54 7,39 7,59 7,55 -1,30%FIBR3 # FIBRIA ON NM 29,2 29,2 29,99 29,9 2,60%FLRY3 FLEURY ON NM 13,83 13,5 13,97 13,71 -0,86%FJTA4 FORJA TAURUS PN EG N2 3,98 3,56 3,98 3,75 3,30%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,8 3,7 3,8 3,8 0,26%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,15 2,09 2,16 2,14 -1,38%GEOO34 GE DRN 64,14 64,14 64,14 64,14 -0,24%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,4 6,2 6,4 6,2 -5,91%GGBR3 GERDAU ON N1 7,28 7,21 7,43 7,43 1,22%GGBR4 # GERDAU PN N1 8,8 8,7 9,04 8,92 0,11%GOAU3 GERDAU MET ON N1 7,58 7,53 7,63 7,61 -1,04%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 9,68 9,49 9,73 9,61 -1,02%GOLL4 # GOL PN N2 13,3 12,63 13,3 12,69 -4,22%GPIV33 GP INVEST DR3 5,4 5,15 5,45 5,45 0,92%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17,11 17,1 17,11 17,1 0,58%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 16,29 16,02 16,3 16,17 0,68%GRND3 GRENDENE ON NM 15,1 14,48 15,15 14,56 -4,14%GUAR3 GUARARAPES ON 77,02 76,61 78,7 78,7 1,54%GUAR4 GUARARAPES PN 68,59 68,49 68,59 68,49 0,86%HAGA3 HAGA S/A ON 1,15 1,1 1,29 1,29 -13,42%HAGA4 HAGA S/A PN 1,2 1,17 1,22 1,22 0,00%HBOR3 HELBOR ON NM 3,95 3,76 3,98 3,85 -4,22%HETA4 HERCULES PN 0,32 0,32 0,32 0,32 0,00%HOME34 HOME DEPOT DRN 137,36 137,36 137,36 137,36 -0,01%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,39 0,39 0,42 0,42 2,43%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 6 5,74 6,83 5,74 -8,59%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 18,15 17,87 18,53 18,39 -0,05%IBMB34 IBM DRN 403 403 410,94 410,94 3,54%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,6 1,6 1,63 1,63 0,00%IGBR3 IGB S/A ON 2,4 2,35 2,4 2,4 3,44%IGTA3 IGUATEMI ON NM 26,4 24,9 26,4 25,12 -4,04%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 9,11 8,79 9,14 8,8 -3,19%ROMI3 INDS ROMI ON NM 2,16 2,09 2,17 2,13 -0,93%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,4 2,4 2,46 2,46 0,00%ITLC34 INTEL DRN 92,61 92,61 93,24 93,24 -2,14%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 11,39 11,13 11,39 11,31 -2,07%IVVB11 ISHARE SP500 CI 53,96 53,8 54 53,8 -0,24%BOVA11 ISHARES BOVA CI 46,63 46,63 47,33 47,19 -0,23%CSMO11 ISHARES CSMO CI 50,63 50,63 50,63 50,63 -0,39%ECOO11 ISHARES ECOO CI 56,75 56,75 57,27 57,27 -2,40%SMAL11 ISHARES SMAL CI 49,37 48,25 49,37 48,35 -2,06%DIVO11 IT NOW IDIV CI 26,48 25,57 26,48 25,88 -2,15%FIND11 IT NOW IFNC CI 47,1 47,1 47,1 47,1 0,57%GOVE11 IT NOW IGCT CI 20,3 20,29 20,4 20,4 -0,48%MATB11 IT NOW IMAT CI 12,17 12,17 12,17 12,17 -2,87%ISUS11 IT NOW ISE CI 23 22,74 23 22,78 -0,95%PIBB11 IT NOW PIBB CI 83,2 82,75 83,79 83,79 -0,35%ITSA3 ITAUSA ON N1 9,65 9,58 9,65 9,6 -0,41%ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,5 9,44 9,68 9,59 -0,10%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 30,86 30,13 31 30,85 -0,03%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 33,87 33,61 34,5 34,43 1,17%JBDU3 J B DUARTE ON 4,7 4,56 4,75 4,75 -10,20%JBDU4 J B DUARTE PN 4,79 4,4 4,79 4,52 -2,79%JBSS3 # JBS ON NM 10,89 10,67 11,18 11,1 1,27%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,25 2,1 2,25 2,21 -2,64%JNJB34 JOHNSON DRN 265,8 263,85 267,47 267,47 -0,04%JPMC34 JPMORGAN DRN 73,63 73,63 73,84 73,84 -0,32%JSLG3 JSL ON NM 10,75 10,6 10,81 10,69 -2,81%CTKA4 KARSTEN PN 0,29 0,28 0,3 0,29 3,57%KEPL3 KEPLER WEBER ON 42,68 42 43,06 42,8 -0,34%KLBN3 KLABIN S/A ON N2 3,1 3,1 3,1 3,1 0,00%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,58 2,57 2,65 2,64 2,32%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 13,08 13,05 13,41 13,23 -0,07%KROT3 # KROTON ON NM 12,5 12,33 13,17 13,04 2,75%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,24 7,15 7,24 7,2 -0,55%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 14,1 13,62 14,1 13,95 -1,41%LINX3 LINX ON EJ NM 51,24 50,7 51,39 50,75 -1,93%LIXC3 LIX DA CUNHA ON 3,74 3,74 3,99 3,99 6,40%RENT3 # LOCALIZA ON NM 35,9 35,45 36,5 36,5 0,74%LCAM3 LOCAMERICA ON EJ NM 3,35 3,31 3,4 3,35 -1,47%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,46 3,38 3,48 3,48 0,57%LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,35 12,2 12,48 12,48 0,64%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 16,26 16,1 16,31 16,29 -0,36%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 13,65 13,65 14,27 14,25 3,26%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 72,08 70,6 72,87 72,65 0,28%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,64 6,21 6,64 6,21 -5,62%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 88,58 88,05 90,17 89,45 -0,16%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON EJ NM 7,06 6,67 7,07 7 -2,09%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 1,98 1,95 1,99 1,95 -2,01%POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,75 2,75 2,81 2,81 0,35%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 2,8 2,75 2,85 2,8 -0,70%MRFG3 # MARFRIG ON NM 5,03 4,78 5,08 4,95 -1,98%MCDC34 MCDONALDS DRN 58,55 58,55 58,55 58,55 0,70%BMEB4 MERC BRASIL PN 4,2 4,1 4,2 4,1 -15,98%MTIG3 METAL IGUACU ON 0,24 0,24 0,37 0,37 -2,63%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,07 0,06 0,08 0,08 14,28%LEVE3 METAL LEVE ON NM 20,18 20,18 20,62 20,3 -0,34%FRIO3 METALFRIO ON NM 0,98 0,96 1 0,98 2,08%MSFT34 MICROSOFT DRN 120,54 120,54 121,28 121,28 -0,56%TIBR5 MILLENNIUM PNA EG 5,11 5,11 5,13 5,12 -13,22%MILS3 MILLS ON NM 5,85 5,74 6,04 5,98 1,35%BEEF3 MINERVA ON NM 8,87 8,49 8,87 8,75 -1,24%MNPR3 MINUPAR ON 0,06 0,05 0,06 0,05 0,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,71 0,68 0,71 0,69 -2,81%MRVE3 # MRV ON NM 7,1 6,79 7,1 6,97 -1,83%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 52,28 50,67 52,32 51,05 -3,02%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 35,2 34,6 35,42 34,83 -0,85%MNDL3 MUNDIAL ON 6,6 6,6 6,93 6,93 -1,42%NATU3 # NATURA ON NM 32,36 31,39 32,37 31,9 -1,42%NIKE34 NIKE DRN 248,05 248,05 252,5 252,5 -0,37%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,63 1,62 1,65 1,62 -4,14%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 10,18 9,91 10,18 10,15 0,19%OIBR3 OI ON N1 7,22 6,85 7,39 7,08 -3,54%OIBR4 # OI PN N1 6,91 6,51 7,01 6,59 -5,99%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 29,36 28,5 29,36 28,5 -4,65%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 92,67 91,31 93,88 93,56 -0,55%PEAB4 PAR AL BAHIA PN 29,1 29,1 29,1 29,1 0,00%PRBC4 PARANA PN N1 9,5 9,35 9,5 9,49 -3,55%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,03 1,98 2,03 2 -1,47%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,74 0,65 0,74 0,65 -13,33%PEPB34 PEPSICO INC DRN 255,85 255,85 255,85 255,85 -0,50%PETR3 # PETROBRAS ON 9,41 9,21 9,55 9,54 0,21%PETR4 # PETROBRAS PN 9,79 9,66 9,97 9,91 -0,90%PTNT4 PETTENATI PN 1,28 1,28 1,6 1,6 -3,03%PFIZ34 PFIZER DRN 85,17 85,17 85,17 85,17 0,35%PGCO34 PG DRN ED 233,54 233,54 233,54 233,54 -2,58%PINE4 PINE PN N2 4,68 4,27 4,68 4,31 -5,48%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,22 0,22 0,23 0,23 0,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 29,2 29,06 29,9 29,67 2,02%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,26 4,26 4,26 4,26 0,00%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,1 2,1 2,13 2,12 0,95%PFRM3 PROFARMA ON NM 7,05 6,75 7,07 7 -0,70%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,28 8,1 8,28 8,2 -1,20%PRML3 PRUMO ON NM 0,33 0,32 0,34 0,34 3,03%QGEP3 QGEP PART ON NM 5,99 5,74 6,1 5,75 -3,52%QUAL3 # QUALICORP ON NM 26,7 26,26 26,74 26,4 -2,07%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 25,61 25,61 26,3 26,01 0,11%RAPT3 RANDON PART ON N1 3,42 3,42 3,42 3,42 -7,56%RAPT4 RANDON PART PN N1 4,03 3,96 4,12 4,04 -0,24%RCSL4 RECRUSUL PN 0,03 0,03 0,04 0,03 -25,00%RNAR3 RENAR ON NM 2,75 2,7 2,85 2,7 -2,52%RNEW11 RENOVA UNT N2 34 32,9 34 33,57 -1,26%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 9,47 9,4 9,67 9,5 -2,06%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,72 2,64 2,79 2,73 0,36%SBSP3 # SABESP ON NM 13,3 12,93 13,31 13,25 -1,85%SAPR4 SANEPAR PN 5,15 5,09 5,19 5,18 -0,38%SANB3 SANTANDER BR ON 6,88 6,88 7,36 7,36 6,66%SANB4 SANTANDER BR PN 6,1 6,01 6,25 6,25 3,13%SANB11 # SANTANDER BR UNT 12,94 12,92 13,57 13,52 3,84%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 14,35 14,05 14,4 14,2 -2,06%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 31,11 31,06 31,27 31,14 -2,35%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 35,6 34,65 35,64 35,35 -0,45%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 5,08 4,84 5,08 4,85 -2,41%SHUL4 SCHULZ PN 4,59 4,4 4,59 4,4 -3,29%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 11,25 10,9 11,29 10,91 -2,06%SEER3 SER EDUCA ON NM 15,25 15,25 16,1 15,8 2,59%CSNA3 # SID NACIONAL ON 4,95 4,83 5,04 5,02 0,40%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 16,11 15,94 16,39 16,25 -1,15%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 14,8 14,51 14,8 14,51 -1,76%SMLE3 SMILES ON NM 47,8 46,57 47,8 47 -1,67%SFSA4 SOFISA PN N2 2,55 2,45 2,55 2,45 -3,92%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 21,9 21,8 22,72 22,51 2,13%SPRI6 SPRINGER PNB 0,26 0,26 0,27 0,27 -10,00%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,61 0,59 0,61 0,59 -3,27%SBUB34 STARBUCKS DRN 229,73 227,74 231 230,44 0,62%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 12,23 11,88 12,3 12,3 0,24%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 10,07 9,82 10,33 10,2 2,20%TAEE11 TAESA UNT N2 19,36 18,98 19,74 19,33 -1,12%TRPN3 TARPON INV ON NM 10,65 10,65 10,9 10,9 4,80%TECN3 TECHNOS ON NM 6,92 6,67 6,92 6,67 -4,85%TCSA3 TECNISA ON NM 3,33 3,21 3,33 3,33 -0,59%TGMA3 TEGMA ON NM 14,74 13,44 14,74 13,61 -5,15%TELB4 TELEBRAS PN 1,2 1,16 1,2 1,16 -3,33%VIVT3 TELEF BRASIL ON 43,23 41,86 43,23 41,97 -2,34%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 51,1 50,42 51,43 50,67 -1,99%TEMP3 TEMPO PART ON NM 3,42 3,28 3,49 3,45 0,29%TERI3 TEREOS ON NM 1,12 1,09 1,13 1,09 -2,67%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 12,22 12,02 12,31 12,14 -2,17%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,4 2,27 2,4 2,4 0,41%TWXB34 TIME WARNER DRN 208,52 208,52 209,32 209,32 0,40%TOTS3 TOTVS ON NM 34,56 33,67 34,98 33,8 -2,62%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 31,43 30,73 31,5 31 -2,36%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 34 32,8 34 32,8 -3,84%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 37 36,17 37,82 37,82 -0,29%TRIS3 TRISUL ON NM 3,05 3 3,19 3,19 2,24%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,15 4,97 5,19 5,19 3,18%TUPY3 TUPY ON NM 15,6 14,9 15,62 15 -3,84%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 52,11 51,79 52,89 52,41 -0,92%UCAS3 UNICASA ON NM 2,26 2,2 2,28 2,2 -2,22%UNIP5 UNIPAR PNA 5,4 5,3 5,4 5,3 -4,84%UNIP6 UNIPAR PNB 4,48 4,45 4,55 4,53 1,11%UTEC34 UNITED TECH DRN 307,59 307,59 307,59 307,59 1,53%USIM3 USIMINAS ON N1 11,95 11,82 12,04 11,95 -0,41%USIM5 # USIMINAS PNA N1 3,95 3,91 3,98 3,98 -0,25%VAGR3 V-AGRO ON NM 1 0,97 1 0,99 0,00%VALE3 # VALE ON N1 20,01 19,57 20,11 19,58 -4,58%VALE5 # VALE PNA N1 17,74 17,43 17,9 17,48 -4,58%VLID3 VALID ON NM 39,58 39,12 40,08 39,66 0,40%VERZ34 VERIZON DRN 123,14 123,14 123,14 123,14 -0,36%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 19,13 18,82 19,25 19 -2,06%VIVR3 VIVER ON NM 0,08 0,07 0,08 0,08 0,00%WALM34 WAL MART DRN 57,42 57,42 57,81 57,81 0,12%DISB34 WALT DISNEY DRN 246,5 245,44 248,36 248,36 0,23%WEGE3 WEG ON NM 31,8 31,05 31,8 31,4 -1,50%WFCO34 WELLS FARGO DRN 139 139 139 139 -0,71%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,7 3,6 3,7 3,6 -2,70%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,75 3,55 3,75 3,6 -5,26%WSON33 WILSON SONS DR3 29,01 28,99 29,49 29 -0,85%

Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.TOYB3 TECTOY ON * 0,02 0,02 0,02 0,02 0,00%

MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB65 IBOVE IBO 1 1 1 1 0IBOVB48 IBOVE FM IBO 1429 1429 1527 1526 -13,68%IBOVB49 IBOVE FM IBO 927 927 930 930 -51,81%IBOVB50 IBOVE FM IBO 557 557 557 557 -30,37%IBOVB52 IBOVE FM IBO 183 183 185 185 -64,07%IBOVB55 IBOVE FM IBO 22 17 22 17 -71,66% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF56 IBOVE IBO 865 865 865 865 -10,36%IBOVF54 IBOVE FM IBO 1420 1420 1420 1420 -8,68% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH14 IBOVE IBO 2250 2250 2250 2250 -3,43% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD48 IBOVE FM IBO 2954 2954 2983 2983 -6,25%IBOVD51 IBOVE FM IBO 1447 1447 1453 1453 -18,91%IBOVD53 IBOVE FM IBO 865 865 865 865 -22,76%IBOVD55 IBOVE FM IBO 398 398 398 398 -27,63% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN42 IBOVE IBO 28 28 28 28 -49,09%IBOVN52 IBOVE IBO 3562 3450 3562 3450 2,40%IBOVN45 IBOVE FM IBO 295 190 295 190 -14,41%IBOVN46 IBOVE FM IBO 460 395 465 395 9,72%IBOVN47 IBOVE FM IBO 725 550 725 625 15,95%IBOVN48 IBOVE FM IBO 1047 1020 1047 1020 19,29%IBOVN49 IBOVE FM IBO 1250 1250 1250 1250 32,13%IBOVN50 IBOVE FM IBO 1821 1821 1822 1822 38,87% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR42 IBOVE IBO 637 637 637 637 7,96%IBOVR44 IBOVE FM IBO 920 920 920 920 5,74%IBOVR46 IBOVE FM IBO 1355 1355 1355 1355 16,81% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT10 IBOVE IBO 2760 2760 2765 2760 -1,42%IBOVT4 IBOVE IBO 1090 1090 1090 1090 -8,78%IBOVT52 IBOVE IBO 3600 3600 3600 3600 6,50%IBOVT8 IBOVE IBO 2070 2070 2080 2070 1,97% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX50 IBOVE IBO 2830 2830 2850 2850 1,78% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP44 IBOVE FM IBO 615 599 615 599 -7,13%IBOVP45 IBOVE FM IBO 939 744 939 795 7,43%IBOVP48 IBOVE FM IBO 1602 1550 1623 1590 -1,85% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC16 ABEV ON 1,82 1,82 3,16 3,16 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB17 ABEV FM ON 0,35 0,32 0,47 0,38 -13,63%ABEVB18 ABEV FM ON 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85%ABEVB36 ABEV FM ON 0,68 0,67 0,84 0,8 -6,97%ABEVB37 ABEV FM ON 0,19 0,14 0,19 0,14 -26,31%ABEVB58 ABEV FM ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%ABEVB76 ABEVE ON 0,07 0,07 0,09 0,08 -33,33%ALLLB53 ALLLE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0BBASB27 BBAS ON NM 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00%BBASB29 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%BBASB22 BBAS FM ON NM 1,45 1,37 1,7 1,5 -7,40%BBASB23 BBAS FM ON NM 0,92 0,76 1 0,83 -12,63%BBASB24 BBAS FM ON NM 0,38 0,36 0,5 0,39 -23,52%BBASB25 BBAS FM ON NM 0,17 0,14 0,21 0,15 -34,78%BBASB26 BBAS FM ON NM 0,08 0,06 0,08 0,08 -20,00%BBDCB13 BBDC PN N1 0,27 0,27 0,29 0,28 -30,00%BBDCB39 BBDC PN N1 0,11 0,11 0,16 0,16 45,45%BBDCB40 BBDC PN N1 0,07 0,07 0,08 0,07 16,66%BBDCB41 BBDC PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%BBDCB34 BBDC FM PN N1 1,83 1,8 2,48 2,38 32,96%BBDCB35 BBDC FM PN N1 1,19 1,15 1,7 1,59 21,37%BBDCB36 BBDC FM PN N1 0,68 0,68 1,05 1,03 47,14%BBDCB37 BBDC FM PN N1 0,39 0,35 0,59 0,54 35,00%BBDCB38 BBDC FM PN N1 0,19 0,19 0,3 0,28 47,36%BBDCB7 BBDCE PN N1 0,34 0,33 0,46 0,46 24,32%BOVAB48 BOVA FM CI 0,6 0,6 0,6 0,6 -45,94%BOVAB49 BOVA FM CI 0,26 0,25 0,34 0,34 -42,37%BOVAB50 BOVA FM CI 0,16 0,1 0,16 0,12 -45,45%BRFSB61 BRFS FM ON NM 2,54 2,26 2,54 2,26 13,00%BRFSB62 BRFS FM ON NM 1,85 1,61 1,94 1,61 -4,73%BRFSB63 BRFS FM ON NM 1,2 0,97 1,58 1,13 -5,04%BRFSB64 BRFS FM ON NM 0,87 0,74 0,87 0,74 -9,75%BRFSB65 BRFS FM ON NM 0,56 0,55 0,56 0,55 -15,38%BVMFB41 BVMF ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 0BVMFB9 BVMF ON NM 0,9 0,85 0,95 0,89 -23,93%BVMFB92 BVMF ON NM 0,78 0,7 0,78 0,7 -10,25%BVMFB96 BVMF ON NM 0,36 0,36 0,42 0,42 -14,28%BVMFB1 BVMF FM ON NM 0,2 0,16 0,2 0,17 -15,00%BVMFB10 BVMF FM ON NM 0,21 0,19 0,28 0,24 -22,58%BVMFB11 BVMF FM ON NM 0,07 0,04 0,07 0,06 100,00%BVMFB40 BVMF FM ON NM 0,08 0,08 0,12 0,11 0BVMFB98 BVMF FM ON NM 0,33 0,3 0,37 0,33 -15,38%BVMFB61 BVMFE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -75,00%BVMFB97 BVMFE ON NM 0,38 0,37 0,38 0,37 -15,90%CIELB38 CIEL ON NM 1,32 1,32 1,33 1,33 -50,74%CIELB39 CIEL FM ON NM 0,98 0,96 1,17 1,17 -18,75%CIELB40 CIEL FM ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 -15,15%CIELB41 CIEL FM ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -37,14%CIELB43 CIEL FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -60,00%CSNAB49 CSNA ON 0,45 0,45 0,45 0,45 -15,09%CSNAB5 CSNA ON 0,43 0,39 0,43 0,42 -10,63%CSNAB62 CSNA ON 0,04 0,04 0,04 0,04 -76,47%CSNAB7 CSNA ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%CSNAB50 CSNA FM ON 0,35 0,35 0,35 0,35 -43,54%CSNAB52 CSNA FM ON 0,27 0,26 0,35 0,34 -8,10%CSNAB54 CSNA FM ON 0,21 0,2 0,25 0,25 -16,66%CSNAB56 CSNA FM ON 0,15 0,15 0,16 0,16 -20,00%CSNAB58 CSNA FM ON 0,1 0,1 0,11 0,1 -44,44%CTIPB35 CTIP ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 11,76%CYREB10 CYRE ON NM 0,88 0,88 0,93 0,93 -15,45%CYREB11 CYRE FM ON NM 0,21 0,21 0,22 0,22 -40,54%CYREB40 CYRE FM ON NM 0,47 0,47 0,56 0,56 -8,19%CYREB41 CYRE FM ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -52,94%GGBRB10 GGBR PN N1 0,09 0,08 0,1 0,1 0GGBRB11 GGBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%GGBRB40 GGBR PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50%GGBRB81 GGBR PN N1 0,76 0,76 0,91 0,91 -7,14%GGBRB84 GGBR PN N1 0,79 0,79 0,79 0,79 2,59%GGBRB86 GGBR PN N1 0,52 0,52 0,65 0,62 1,63%GGBRB98 GGBR PN N1 0,1 0,1 0,12 0,12 -29,41%GGBRB88 GGBR FM PN N1 0,44 0,42 0,57 0,57 14,00%GGBRB9 GGBR FM PN N1 0,34 0,33 0,44 0,4 2,56%GGBRB92 GGBR FM PN N1 0,25 0,24 0,32 0,32 -5,88%GGBRB94 GGBR FM PN N1 0,19 0,18 0,24 0,24 -7,69%GGBRB96 GGBR FM PN N1 0,13 0,13 0,16 0,16 -5,88%GGBRB1 GGBRE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -61,53%ITSAB96 ITSA PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -11,11%ITSAB98 ITSA PN N1 0,15 0,15 0,18 0,18 5,88%ITUBB37 ITUB PN N1 0,04 0,04 0,06 0,06 -14,28%ITUBB70 ITUB PN N1 0,75 0,7 1,05 0,93 12,04%ITUBB75 ITUB PN N1 0,39 0,37 0,58 0,52 20,93%ITUBB78 ITUB PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%ITUBB79 ITUB PN N1 0,02 0,02 0,03 0,03 0ITUBB83 ITUB PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%ITUBB99 ITUB PN N1 1,51 1,51 1,6 1,6 -16,66%ITUBB68 ITUB FM PN N1 1 0,93 1,32 1,25 20,19%ITUBB72 ITUB FM PN N1 0,53 0,51 0,79 0,68 13,33%ITUBB76 ITUB FM PN N1 0,18 0,15 0,25 0,21 5,00%ITUBB77 ITUB FM PN N1 0,07 0,05 0,11 0,09 12,50%ITUBB97 ITUB FM PN N1 1,57 1,49 2,04 1,83 10,90%ITUBB67 ITUBE PN N1 1,05 1,05 1,5 1,34 12,60%ITUBB69 ITUBE PN N1 0,81 0,81 1,14 1,14 15,15%ITUBB71 ITUBE PN N1 0,87 0,78 0,94 0,86 14,66%ITUBB73 ITUBE PN N1 0,45 0,45 0,67 0,67 15,51%ITUBB98 ITUBE PN N1 1,52 1,52 1,68 1,68 1,20%OIBRB1 OIBR PN N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00%OIBRB65 OIBR PN N1 0,97 0,67 0,97 0,67 -33,00%OIBRB70 OIBR PN N1 0,56 0,38 0,58 0,38 -43,28%OIBRB75 OIBR PN N1 0,37 0,28 0,37 0,28 -41,66%OIBRB80 OIBR PN N1 0,27 0,18 0,27 0,18 -45,45%OIBRB85 OIBR PN N1 0,14 0,11 0,14 0,12 -40,00%OIBRB90 OIBR PN N1 0,09 0,08 0,09 0,08 -42,85%OIBRB55 OIBRE PN N1 1,6 1,22 1,6 1,24 -27,05%PDGRB80 PDGR FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00%PDGRB85 PDGR FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0PDGRB90 PDGR FM ON NM 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRB1 PETR PN 1,42 1,27 1,52 1,47 -5,76%PETRB10 PETR PN 0,43 0,38 0,5 0,46 -11,53%PETRB11 PETR PN 1,48 1,48 1,66 1,57 -9,24%PETRB12 PETR PN 0,14 0,12 0,16 0,15 -16,66%PETRB13 PETR PN 1,74 1,67 1,83 1,8 -3,22%PETRB14 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB16 PETR PN 2,22 2,22 2,36 2,3 -3,36%PETRB17 PETR PN 2,45 2,41 2,53 2,5 -7,74%PETRB20 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB29 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -99,09%PETRB4 PETR PN 0,8 0,79 0,92 0,88 -5,37%PETRB5 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB56 PETR PN 3,17 3,17 3,17 3,17 /0,00%PETRB61 PETR PN 0,76 0,63 0,79 0,76 -9,52%

PETRB62 PETR PN 0,07 0,05 0,08 0,07 -22,22%PETRB63 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%PETRB64 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,02 0PETRB70 PETR PN 0,29 0,23 0,29 0,26 -21,21%PETRB72 PETR PN 0,04 0,03 0,05 0,04 0PETRB76 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB15 PETRE PN 1,85 1,76 1,87 1,87 -4,10%PETRB2 PETRE PN 2,95 2,92 2,95 2,92 -1,68%PETRB26 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRB3 PETRE PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00%PETRB45 PETRE PN 0,73 0,73 0,82 0,78 -10,34%PETRB54 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRB58 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57%PETRB59 PETRE PN 0,2 0,17 0,21 0,2 -16,66%PETRB60 PETRE PN 4 3,95 4 3,95 -4,81%PETRB67 PETRE PN 1 0,99 1,13 1,13 -1,73%PETRB68 PETRE PN 1,14 1,13 1,25 1,19 -7,75%PETRB77 PETRE PN 0,57 0,51 0,61 0,61 -6,15%PETRB93 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,02 -33,33%USIMB38 USIM PNA N1 0,28 0,28 0,28 0,28 -15,15%USIMB44 USIM PNA N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -16,66%USIMB45 USIM PNA N1 0,07 0,04 0,08 0,06 -14,28%USIMB5 USIM PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 0USIMB6 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%USIMB39 USIM FM PNA N1 0,23 0,23 0,23 0,23 -32,35%USIMB40 USIM FM PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -5,00%USIMB41 USIM FM PNA N1 0,15 0,12 0,15 0,12 -55,55%USIMB42 USIM FM PNA N1 0,1 0,09 0,11 0,11 -8,33%USIMB43 USIM FM PNA N1 0,08 0,08 0,09 0,09 -30,76%VALEB1 VALE PNA N1 6,41 6,39 6,41 6,39 -8,84%VALEB10 VALE PNA N1 7,25 7,25 7,25 7,25 -24,08%VALEB12 VALE PNA N1 5,48 5,25 5,63 5,3 -13,25%VALEB13 VALE PNA N1 4,51 4,3 4,51 4,34 -13,37%VALEB14 VALE PNA N1 2,95 2,82 3,07 2,83 -39,13%VALEB15 VALE PNA N1 3,5 3,27 3,62 3,36 -15,15%VALEB16 VALE PNA N1 2,77 2,29 2,77 2,29 -23,66%VALEB17 VALE PNA N1 1,67 1,38 1,77 1,4 -32,36%VALEB18 VALE PNA N1 1 0,68 1 0,72 -41,93%VALEB19 VALE PNA N1 0,45 0,25 0,45 0,26 -56,66%VALEB20 VALE PNA N1 0,19 0,08 0,19 0,08 -65,21%VALEB21 VALE PNA N1 0,06 0,02 0,06 0,03 -62,50%VALEB22 VALE PNA N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -75,00%VALEB40 VALE PNA N1 6,81 6,81 6,81 6,81 -20,16%VALEB41 VALE PNA N1 5,91 5,91 5,91 5,91 -9,21%VALEB42 VALE PNA N1 4,91 4,68 4,91 4,68 -15,06%VALEB43 VALE PNA N1 4,11 3,77 4,11 3,78 -18,18%VALEB45 VALE PNA N1 2,16 2,16 2,16 2,16 -22,85%VALEB46 VALE PNA N1 1,4 1 1,4 1 -40,47%VALEB49 VALE PNA N1 0,1 0,04 0,1 0,05 -58,33%VALEB59 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB80 VALE PNA N1 0,69 0,42 0,69 0,44 -52,68%VALEB81 VALE PNA N1 0,38 0,14 0,38 0,14 -64,10%VALEB83 VALE PNA N1 0,05 0,02 0,05 0,02 -60,00%VALEB84 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66%VALEB85 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB86 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%VALEB51 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66%VALEB54 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC17 ABEV FM ON 0,98 0,96 1,06 1,06 -4,50%ABEVC18 ABEV FM ON 0,25 0,24 0,25 0,24 -40,00%ABEVC19 ABEV FM ON 0,14 0,14 0,14 0,14 -26,31%ABEVC47 ABEV FM ON 0,66 0,66 0,66 0,66 -10,81%ABEVC57 ABEV FM ON 0,43 0,42 0,43 0,42 -16,00%BBASC21 BBAS ON NM 2,68 2,68 2,87 2,87 /0,00%BBASC27 BBAS ON NM 0,25 0,25 0,27 0,26 -13,33%BBASC29 BBAS ON NM 0,1 0,09 0,1 0,09 -18,18%BBASC22 BBAS FM ON NM 1,92 1,92 2,13 2,08 -2,80%BBASC23 BBAS FM ON NM 1,38 1,37 1,54 1,54 1,31%BBASC24 BBAS FM ON NM 0,92 0,92 1,06 0,97 -8,49%BBASC25 BBAS FM ON NM 0,62 0,59 0,7 0,64 -9,85%BBASC26 BBAS FM ON NM 0,39 0,39 0,42 0,42 -14,28%BBDCC3 BBDC PN N1 2,81 2,81 2,81 2,81 /0,00%BBDCC41 BBDC PN N1 0,4 0,39 0,4 0,39 -26,41%BBDCC1 BBDC FM PN N1 2,78 2,76 3,35 3,28 18,41%BBDCC35 BBDC FM PN N1 2,15 2,15 2,63 2,54 17,05%BBDCC36 BBDC FM PN N1 1,6 1,6 2,02 2,02 27,04%BBDCC37 BBDC FM PN N1 1,16 1,16 1,49 1,47 24,57%BBDCC38 BBDC FM PN N1 0,87 0,8 1,06 1,03 18,39%BOVAC49 BOVA FM CI 1,07 1,07 1,07 1,07 -36,68%BOVAC50 BOVA FM CI 0,73 0,73 0,8 0,79 -19,38%BOVAC51 BOVA FM CI 0,51 0,51 0,58 0,58 -15,94%BRFSC3 BRFS FM ON NM 2,2 2,05 2,2 2,08 -28,76%BRFSC4 BRFS FM ON NM 1,7 1,7 1,98 1,77 3,50%BRFSC61 BRFS FM ON NM 3,83 3,72 4 4 7,81%BRFSC62 BRFS FM ON NM 3,23 3,15 3,48 3,48 1,75%BRFSC63 BRFS FM ON NM 2,5 2,5 2,96 2,5 -3,10%BVMFC41 BVMF ON NM 0,1 0,09 0,1 0,09 0BVMFC96 BVMF ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 -14,60%BVMFC10 BVMF FM ON NM 0,49 0,48 0,53 0,49 -9,25%BVMFC11 BVMF FM ON NM 0,26 0,17 0,26 0,18 -10,00%BVMFC40 BVMF FM ON NM 0,3 0,28 0,32 0,28 -15,15%BVMFC98 BVMF FM ON NM 0,59 0,57 0,64 0,62 -4,61%BVMFC1 BVMFE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -16,66%BVMFC95 BVMFE ON NM 0,81 0,81 0,81 0,81 -1,21%CIELC38 CIEL ON NM 1,96 1,84 1,96 1,84 /0,00%CIELC72 CIEL ON NM 0,44 0,43 0,44 0,43 -42,66%CIELC67 CIEL FM ON NM 2,32 2,32 2,55 2,42 -13,87%CIELC68 CIEL FM ON NM 1,99 1,61 1,99 1,61 -12,97%CIELC91 CIELE ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -52,00%CMIGC71 CMIGE PN N1 0,78 0,78 0,78 0,78 /0,00%CMIGC72 CMIGE PN N1 0,56 0,56 0,56 0,56 /0,00%CSNAC52 CSNA FM ON 0,44 0,44 0,47 0,47 -27,69%CSNAC54 CSNA FM ON 0,39 0,39 0,39 0,39 -15,21%CSNAC56 CSNA FM ON 0,34 0,34 0,34 0,34 -10,52%CTIPC37 CTIP ON NM 0,55 0,54 0,55 0,54 /0,00%CYREC11 CYRE FM ON NM 0,5 0,5 0,54 0,54 -12,90%CYREC29 CYRE FM ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -45,45%CYREC30 CYRE FM ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00%CYREC31 CYRE FM ON NM 0,3 0,3 0,34 0,34 -26,08%CYREC40 CYRE FM ON NM 0,77 0,77 0,82 0,82 -6,81%EQTLC87 EQTLE ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 /0,00%ESTCC18 ESTC ON NM 1,25 1,25 1,25 1,25 127,27%ESTCC19 ESTC ON NM 0,73 0,73 0,73 0,73 -57,05%GGBRC10 GGBR PN N1 0,3 0,3 0,36 0,33 -5,71%GGBRC11 GGBR PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -18,75%GGBRC98 GGBR PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -22,22%GGBRC88 GGBR FM PN N1 0,73 0,73 0,76 0,76 -7,31%GGBRC9 GGBR FM PN N1 0,67 0,67 0,79 0,76 -1,29%GGBRC92 GGBR FM PN N1 0,68 0,63 0,68 0,63 -1,56%GGBRC94 GGBR FM PN N1 0,49 0,49 0,55 0,55 0GGBRC96 GGBR FM PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 -17,30%ITSAC41 ITSA PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -25,92%ITSAC91 ITSAE PN N1 0,72 0,72 0,72 0,72 -13,25%ITUBC2 ITUB PN N1 0,42 0,42 0,5 0,47 6,81%ITUBC37 ITUB PN N1 0,61 0,6 0,66 0,64 8,47%ITUBC78 ITUB PN N1 1,64 1,64 1,97 1,87 7,47%ITUBC35 ITUB FM PN N1 0,99 0,98 1,23 1,15 7,47%ITUBC36 ITUB FM PN N1 0,69 0,67 0,84 0,77 -3,75%ITUBC66 ITUB FM PN N1 2,46 2,4 2,87 2,7 5,88%ITUBC67 ITUB FM PN N1 1,84 1,84 2,24 2,24 13,13%ITUBC79 ITUB FM PN N1 1,39 1,37 1,67 1,65 12,24%ITUBC38 ITUBE PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 0ITUBC6 ITUBE PN N1 0,75 0,75 0,76 0,76 -15,55%ITUBC7 ITUBE PN N1 0,61 0,61 0,76 0,76 40,74%ITUBC86 ITUBE PN N1 2,55 2,55 2,55 2,55 1,59%ITUBC9 ITUBE PN N1 5,49 5,49 5,5 5,5 /0,00%KROTC43 KROT ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 -36,00%OIBRC85 OIBR PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 -33,33%OIBRC95 OIBR PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -39,39%PDGRC80 PDGR FM ON NM 0,08 0,06 0,08 0,06 -45,45%PDGRC85 PDGR FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50%PETRC10 PETR PN 0,62 0,58 0,65 0,6 -13,04%PETRC12 PETR PN 2,39 2,29 2,4 2,38 -2,05%PETRC13 PETR PN 2,15 2,13 2,26 2,2 -3,93%PETRC14 PETR PN 2,21 1,97 2,21 2,05 -10,86%PETRC15 PETR PN 2,12 1,87 2,12 1,89 -11,68%PETRC16 PETR PN 1,67 1,67 1,74 1,74 -3,86%PETRC19 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC25 PETR PN 0,83 0,78 0,88 0,85 -4,49%PETRC31 PETR PN 0,31 0,29 0,33 0,33 -5,71%PETRC35 PETR PN 0,16 0,13 0,16 0,15 -16,66%PETRC37 PETR PN 0,1 0,1 0,11 0,1 -23,07%PETRC39 PETR PN 0,07 0,07 0,07 0,07 -22,22%PETRC47 PETR PN 2,61 2,61 2,61 2,61 -16,61%PETRC48 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC50 PETR PN 1,47 1,47 1,5 1,5 -1,31%PETRC51 PETR PN 1,35 1,31 1,4 1,31 -6,42%PETRC52 PETR PN 1,22 1,19 1,25 1,19 -13,76%PETRC53 PETR PN 1,06 1,06 1,15 1,1 -5,98%PETRC54 PETR PN 0,99 0,96 1,05 0,97 -8,49%PETRC61 PETR PN 0,05 0,04 0,06 0,05 -16,66%PETRC62 PETR PN 0,2 0,2 0,23 0,22 -15,38%PETRC63 PETR PN 0,45 0,41 0,47 0,43 -14,00%PETRC65 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,03 -25,00%PETRC67 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRC72 PETR PN 2,81 2,81 2,81 2,81 -0,70%PETRC1 PETRE PN 0,2 0,17 0,2 0,18 -21,73%PETRC36 PETRE PN 0,12 0,12 0,13 0,12 -20,00%PETRC38 PETRE PN 0,08 0,08 0,09 0,09 -25,00%PETRC60 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00%PETRC8 PETRE PN 2,19 2,19 2,19 2,19 -16,41%USIMC45 USIM PNA N1 0,15 0,14 0,16 0,16 -5,88%USIMC5 USIM PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 0USIMC58 USIM PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -66,66%USIMC40 USIM FM PNA N1 0,28 0,28 0,3 0,3 -6,25%USIMC41 USIM FM PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -6,89%USIMC42 USIM FM PNA N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -20,00%VALEC13 VALE PNA N1 4,59 4,4 4,62 4,43 -14,97%VALEC14 VALE PNA N1 3,67 3,47 3,85 3,47 -19,30%VALEC15 VALE PNA N1 2,93 2,74 2,93 2,74 -18,20%VALEC16 VALE PNA N1 2,13 1,83 2,16 1,89 -22,22%VALEC17 VALE PNA N1 1,67 1,22 1,67 1,23 -28,48%VALEC18 VALE PNA N1 1,01 0,73 1,01 0,78 -32,75%VALEC19 VALE PNA N1 0,51 0,4 0,53 0,42 -35,38%VALEC20 VALE PNA N1 0,34 0,22 0,34 0,23 -36,11%VALEC21 VALE PNA N1 0,19 0,11 0,19 0,11 -42,10%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

17

Pregão

Movimento do Pregão

+2,81+0,44

23/01/2015 26/01/201520/01/2015 21/01/2015 22/01/2015

-1,35

+0,25

-0,41

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE JANEIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em queda de -0,41% ao marcar 48.576,55 pontos, Máx-ima de -0,13% (48.712), Mínima de -1,58% (48.004) com volume financeiro de R$ 4,72 bilhões. As maiores altas foram SANTAND-ER BR UNT, ESTACIO PART ON, KRO-TON ON, FIBRIA ON e SUZANO PAPEL PNA. As maiores baixas PDG REALT ON, BRADESPAR PN, OI PN, VALE PNA VALE ON.

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PETRB37 PETR PN 1,37 1,18 1,37 1,18 -23,87%USIMB2 USIM PNA N1 0,72 0,68 0,86 0,86 7,50%USIMB4 USIM PNA N1 0,59 0,59 0,84 0,8 33,33%VALEB2 VALE PNA N1 2,5 2,5 2,5 2,5 -3,84%VALEB71 VALE PNA N1 2,1 2,05 2,1 2,05 -26,78% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRD95 PETRE PN 2,8 2,8 2,8 2,8 -6,66% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVN57 ABEVE ON 0,08 0,08 0,08 0,08 -11,11%ABEVN17 ABEVE FM ON 0,21 0,16 0,21 0,16 0ABEVN37 ABEVE FM ON 0,51 0,41 0,53 0,41 5,12%ALLLN4 ALLLE ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 109,09%ALLLN44 ALLLE ON NM 0,53 0,53 0,54 0,54 80,00%BBASN20 BBASE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -44,44%BBASN21 BBASE ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 0BBASN22 BBASE FM ON NM 0,37 0,24 0,37 0,28 -6,66%BBASN23 BBASE FM ON NM 0,72 0,52 0,72 0,52 -17,46%BBASN24 BBASE FM ON NM 1,28 1,04 1,34 1,14 -1,72%BBASN50 BBASE FM ON NM 0,09 0,07 0,09 0,07 -12,50%BBDCN32 BBDCE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -58,33%BBDCN63 BBDCE PN N1 0,67 0,52 0,67 0,56 -17,64%BBDCN81 BBDCE PN N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -44,44%BBDCN83 BBDCE PN N1 0,28 0,28 0,29 0,29 -23,68%BBDCN33 BBDCE FM PN N1 0,19 0,1 0,19 0,1 -52,38%BBDCN34 BBDCE FM PN N1 0,44 0,18 0,44 0,2 -55,55%BBDCN35 BBDCE FM PN N1 0,76 0,47 0,78 0,48 -40,00%BBDCN36 BBDCE FM PN N1 1,3 0,76 1,35 0,81 -37,69%BRFSN59 BRFSE ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 -85,05%BRFSN66 BRFSE ON NM 3,65 3,65 3,65 3,65 /0,00%BRFSN60 BRFSE FM ON NM 0,59 0,48 0,59 0,48 20,00%BRFSN61 BRFSE FM ON NM 0,72 0,72 0,78 0,72 -12,19%BRFSN62 BRFSE FM ON NM 1,29 1 1,29 1,1 1,85%BRFSN63 BRFSE FM ON NM 1,59 1,43 1,62 1,58 -16,84%BVMFN11 BVMFE ON NM 1,18 1,18 1,2 1,19 -19,59%BVMFN40 BVMFE ON NM 0,78 0,78 0,78 0,78 -17,02%BVMFN9 BVMFE ON NM 0,07 0,06 0,07 0,06 -14,28%BVMFN92 BVMFE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 0BVMFN94 BVMFE ON NM 0,16 0,13 0,16 0,13 0BVMFN98 BVMFE ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 23,07%BVMFN1 BVMFE FM ON NM 0,56 0,49 0,59 0,52 10,63%BVMFN10 BVMFE FM ON NM 0,43 0,37 0,45 0,41 10,81%BVMFN96 BVMFE FM ON NM 0,22 0,19 0,22 0,2 11,11%BVMFN97 BVMFE FM ON NM 0,27 0,22 0,27 0,22 0CIELN40 CIELE FM ON NM 1,6 1,36 1,87 1,87 46,09%CIELN41 CIELE FM ON NM 2,33 2,03 2,59 2,59 -8,15%CSNAN49 CSNAE ON 0,26 0,26 0,26 0,26 18,18%CSNAN5 CSNAE ON 0,23 0,23 0,23 0,23 15,00%CSNAN50 CSNAE FM ON 0,28 0,28 0,28 0,28 40,00%CSNAN52 CSNAE FM ON 0,38 0,32 0,4 0,32 14,28%CSNAN54 CSNAE FM ON 0,5 0,47 0,5 0,47 23,68%CSNAN56 CSNAE FM ON 0,63 0,58 0,63 0,58 34,88%CYREN11 CYREE FM ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 25,80%CYREN41 CYREE FM ON NM 0,77 0,66 0,78 0,66 15,78%GGBRN10 GGBRE PN N1 1,15 1,09 1,15 1,09 -1,80%GGBRN86 GGBRE FM PN N1 0,28 0,22 0,29 0,22 37,50%GGBRN88 GGBRE FM PN N1 0,37 0,28 0,37 0,28 -17,64%GGBRN9 GGBRE FM PN N1 0,46 0,36 0,48 0,36 -14,28%GGBRN92 GGBRE FM PN N1 0,6 0,45 0,6 0,49 2,08%ITUBN31 ITUBE PN N1 0,15 0,09 0,15 0,1 -16,66%ITUBN66 ITUBE PN N1 0,04 0,04 0,05 0,05 0ITUBN67 ITUBE PN N1 0,77 0,44 0,77 0,47 -16,07%ITUBN68 ITUBE PN N1 0,87 0,87 0,87 0,87 47,45%ITUBN70 ITUBE PN N1 1,07 0,67 1,07 0,67 -30,20%ITUBN98 ITUBE PN N1 0,53 0,39 0,53 0,41 -4,65%ITUBN99 ITUBE PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 -36,76%ITUBN6 ITUBE FM PN N1 0,32 0,2 0,32 0,2 -31,03%ITUBN69 ITUBE FM PN N1 0,96 0,58 1 0,61 -29,06%ITUBN73 ITUBE FM PN N1 1,47 0,98 1,53 0,98 -28,46%ITUBN97 ITUBE FM PN N1 0,47 0,27 0,47 0,31 -29,54%JBSSN40 JBSSE ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -81,17%JBSSN41 JBSSE ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 -37,25%OIBRN55 OIBRE PN N1 0,18 0,18 0,21 0,21 23,52%OIBRN65 OIBRE PN N1 0,48 0,48 0,5 0,5 28,20%OIBRN75 OIBRE PN N1 1,1 1,1 1,1 1,1 10,00%OIBRN80 OIBRE PN N1 1,46 1,46 1,46 1,46 37,73%PDGRN1 PDGRE ON NM 0,33 0,32 0,33 0,32 88,23%PDGRN65 PDGRE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00%PDGRN80 PDGRE FM ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 120,00%PDGRN85 PDGRE FM ON NM 0,14 0,14 0,18 0,18 125,00%PETRN1 PETRE PN 0,16 0,14 0,18 0,14 16,66%PETRN10 PETRE PN 0,75 0,63 0,81 0,67 8,06%PETRN11 PETRE PN 0,13 0,11 0,15 0,11 10,00%PETRN12 PETRE PN 1,42 1,33 1,5 1,38 2,98%PETRN13 PETRE PN 0,09 0,08 0,09 0,09 0PETRN14 PETRE PN 4,36 4,26 4,36 4,26 3,64%PETRN15 PETRE PN 0,15 0,07 0,15 0,09 28,57%PETRN16 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00%PETRN17 PETRE PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00%

PETRN2 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRN26 PETRE PN 15,94 15,94 15,94 15,94 -0,49%PETRN38 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%PETRN4 PETRE PN 0,39 0,33 0,41 0,35 0PETRN45 PETRE PN 0,41 0,36 0,45 0,39 5,40%PETRN5 PETRE PN 3,7 3,7 3,73 3,73 15,47%PETRN56 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRN58 PETRE PN 2,19 2,19 2,19 2,19 26,58%PETRN59 PETRE PN 1,19 1,14 1,3 1,14 0,88%PETRN60 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRN61 PETRE PN 0,48 0,39 0,52 0,43 4,87%PETRN62 PETRE PN 1,8 1,79 1,8 1,79 1,70%PETRN63 PETRE PN 2,81 2,79 2,81 2,79 8,98%PETRN64 PETRE PN 3,2 3,2 3,2 3,2 4,91%PETRN67 PETRE PN 0,31 0,24 0,31 0,26 4,00%PETRN68 PETRE PN 0,2 0,2 0,25 0,21 10,52%PETRN70 PETRE PN 1,09 0,97 1,09 1 3,09%PETRN72 PETRE PN 2,37 2,37 2,37 2,37 20,30%PETRN77 PETRE PN 0,65 0,53 0,65 0,57 5,55%USIMN54 USIME PNA N1 1,45 1,45 1,46 1,46 16,80%USIMN39 USIME FM PNA N1 0,18 0,18 0,18 0,18 38,46%USIMN41 USIME FM PNA N1 0,28 0,26 0,28 0,26 30,00%VALEN13 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%VALEN14 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,05 0,05 66,66%VALEN15 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00%VALEN16 VALEE PNA N1 0,1 0,06 0,1 0,07 40,00%VALEN17 VALEE PNA N1 0,14 0,13 0,2 0,17 70,00%VALEN18 VALEE PNA N1 0,3 0,3 0,49 0,47 113,63%VALEN19 VALEE PNA N1 0,99 0,78 1,06 1 53,84%VALEN20 VALEE PNA N1 1,59 1,5 2 2 73,91%VALEN21 VALEE PNA N1 2,47 2,41 2,7 2,64 25,71%VALEN22 VALEE PNA N1 3,3 3,3 3,7 3,69 20,19%VALEN27 VALEE PNA N1 8,5 8,35 8,5 8,35 33,60%VALEN45 VALEE PNA N1 0,12 0,09 0,12 0,11 57,14%VALEN46 VALEE PNA N1 0,24 0,23 0,3 0,3 76,47%VALEN49 VALEE PNA N1 1,96 1,96 2,33 2,33 40,36%VALEN80 VALEE PNA N1 0,63 0,52 0,73 0,72 71,42%VALEN81 VALEE PNA N1 1,17 1,12 1,43 1,43 55,43%VALEN83 VALEE PNA N1 3,05 2,96 3,14 3,13 26,72%VALEN84 VALEE PNA N1 4,07 4,07 4,1 4,1 43,35% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO47 ABEVE FM ON 0,39 0,32 0,39 0,32 0ABEVO57 ABEVE FM ON 0,62 0,53 0,62 0,53 -7,01%BBASO20 BBASE ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 -2,85%BBASO25 BBASE ON NM 2,36 2,36 2,36 2,36 -1,25%BBASO21 BBASE FM ON NM 0,64 0,56 0,64 0,57 -5,00%BBASO22 BBASE FM ON NM 0,96 0,8 0,96 0,8 -8,04%BBASO23 BBASE FM ON NM 1,37 1,2 1,37 1,2 -6,97%BBASO24 BBASE FM ON NM 1,94 1,69 1,96 1,8 1,12%BBDCO4 BBDCE PN N1 1,31 1,31 1,31 1,31 -13,24%BBDCO7 BBDCE PN N1 1,82 1,82 1,82 1,82 -7,61%BBDCO98 BBDCE PN N1 0,67 0,67 0,67 0,67 -2,89%BBDCO1 BBDCE FM PN N1 1,05 0,93 1,06 0,93 0BBDCO35 BBDCE FM PN N1 1,4 1,02 1,44 1,02 -22,72%BBDCO36 BBDCE FM PN N1 1,9 1,41 1,9 1,43 -22,70%BBDCO96 BBDCE FM PN N1 0,77 0,59 0,77 0,61 -25,60%BOVAO48 BOVAE FM CI 2,02 2,02 2,02 2,02 2,02%BOVAO49 BOVAE FM CI 2,56 2,56 2,56 2,56 /0,00%BRFSO61 BRFSE FM ON NM 1,59 1,59 1,59 1,59 -9,65%BRFSO62 BRFSE FM ON NM 1,92 1,92 1,96 1,96 20,24%BRFSO63 BRFSE FM ON NM 2,34 2,34 2,4 2,4 -13,66%BVMFO11 BVMFE ON NM 1,26 1,26 1,3 1,3 9,24%BVMFO84 BVMFE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 25,00%BVMFO89 BVMFE ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 0BVMFO10 BVMFE FM ON NM 0,58 0,54 0,58 0,57 5,55%BVMFO95 BVMFE FM ON NM 0,36 0,34 0,36 0,34 0BVMFO98 BVMFE FM ON NM 0,5 0,46 0,5 0,46 2,22%CIELO84 CIELE ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 -1,53%CIELO88 CIELE ON NM 1,85 1,85 1,85 1,85 4,51%CIELO69 CIELE FM ON NM 2,21 2,21 2,21 2,21 -5,15%CMIGO11 CMIGE PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00%CMIGO12 CMIGE PN N1 0,54 0,54 0,55 0,55 /0,00%CSNAO47 CSNAE ON 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00%CSNAO5 CSNAE ON 0,35 0,35 0,35 0,35 9,37%CSNAO56 CSNAE FM ON 0,74 0,7 0,77 0,7 4,47%CYREO11 CYREE FM ON NM 0,54 0,49 0,54 0,49 2,08%CYREO31 CYREE FM ON NM 0,86 0,8 0,93 0,8 2,56%CYREO40 CYREE FM ON NM 0,37 0,29 0,37 0,29 -29,26%EQTLO55 EQTLE ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 /0,00%EQTLO73 EQTLE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00%ESTCO17 ESTCE ON NM 1,28 1,28 1,28 1,28 236,84%GGBRO96 GGBRE PN N1 0,94 0,94 0,94 0,94 23,68%GGBRO86 GGBRE FM PN N1 0,51 0,45 0,52 0,45 -11,76%GGBRO88 GGBRE FM PN N1 0,6 0,57 0,6 0,57 5,55%GGBRO9 GGBRE FM PN N1 0,7 0,66 0,7 0,66 1,53%GGBRO92 GGBRE FM PN N1 0,81 0,7 0,81 0,7 -5,40%ITUBO67 ITUBE PN N1 1,41 1,41 1,41 1,41 11,90%ITUBO66 ITUBE FM PN N1 1,05 0,8 1,05 0,84 -12,50%ITUBO79 ITUBE FM PN N1 1,86 1,43 1,86 1,55 -10,40%ITUBO85 ITUBE FM PN N1 0,74 0,6 0,74 0,6 -22,07%ITUBO87 ITUBE FM PN N1 1,48 1,15 1,52 1,15 -17,26%

PDGRO70 PDGRE FM ON NM 0,08 0,08 0,1 0,1 /0,00%PDGRO75 PDGRE FM ON NM 0,09 0,09 0,11 0,11 37,50%PDGRO80 PDGRE FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 40,00%PDGRO85 PDGRE FM ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 58,33%PETRO10 PETRE PN 1,21 1,21 1,21 1,21 2,54%PETRO11 PETRE PN 0,21 0,18 0,21 0,18 0PETRO12 PETRE PN 0,22 0,22 0,22 0,22 4,76%PETRO13 PETRE PN 0,27 0,25 0,27 0,25 4,16%PETRO14 PETRE PN 0,32 0,27 0,32 0,27 -3,57%PETRO15 PETRE PN 0,34 0,33 0,36 0,34 6,25%PETRO16 PETRE PN 0,41 0,38 0,43 0,38 2,70%PETRO18 PETRE PN 0,43 0,43 0,43 0,43 0PETRO25 PETRE PN 0,96 0,95 0,99 0,95 -2,06%PETRO31 PETRE PN 1,96 1,95 2 1,95 12,71%PETRO37 PETRE PN 3,25 3,25 3,25 3,25 4,83%PETRO47 PETRE PN 0,18 0,16 0,18 0,16 0PETRO50 PETRE PN 0,55 0,49 0,55 0,52 4,00%PETRO51 PETRE PN 0,61 0,58 0,61 0,58 9,43%PETRO52 PETRE PN 0,68 0,62 0,68 0,62 0PETRO53 PETRE PN 0,78 0,73 0,78 0,75 8,69%PETRO54 PETRE PN 0,87 0,79 0,87 0,81 3,84%PETRO7 PETRE PN 0,14 0,11 0,14 0,11 0PETRO72 PETRE PN 0,15 0,14 0,15 0,14 0PETRO8 PETRE PN 0,26 0,23 0,26 0,24 4,34%USIMO5 USIME PNA N1 1,05 1,04 1,05 1,04 11,82%USIMO41 USIME FM PNA N1 0,37 0,37 0,37 0,37 2,77%VALEO13 VALEE PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00%VALEO14 VALEE PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 8,33%VALEO15 VALEE PNA N1 0,25 0,25 0,29 0,29 45,00%VALEO16 VALEE PNA N1 0,46 0,41 0,5 0,5 42,85%VALEO17 VALEE PNA N1 0,8 0,7 0,84 0,84 52,72%VALEO18 VALEE PNA N1 1,25 1,14 1,34 1,34 39,58%VALEO19 VALEE PNA N1 1,73 1,72 1,95 1,9 32,86%VALEO20 VALEE PNA N1 2,42 2,42 2,75 2,75 26,72%VALEO21 VALEE PNA N1 3,32 3,3 3,51 3,51 17,39%VALEO26 VALEE PNA N1 7,4 7,4 7,44 7,44 33,33%VALEO44 VALEE PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 /0,00%VALEO45 VALEE PNA N1 0,34 0,31 0,38 0,38 100,00%VALEO47 VALEE PNA N1 0,99 0,88 0,99 0,97 /0,00%VALEO70 VALEE PNA N1 3,1 3,1 3,1 3,1 /0,00%VALEO72 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCR3 BBDCE PN N1 1,05 1,05 1,05 1,05 -58,00%EMBRR20 EMBRE ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -38,46%EMBRR61 EMBRE ON NM 0,61 0,61 0,99 0,99 -6,60%EMBRR62 EMBRE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 -18,51%ITSAR89 ITSAE PN N1 0,32 0,32 0,33 0,33 /0,00%ITUBR34 ITUBE PN N1 1,97 1,97 1,97 1,97 /0,00%SUZBR95 SUZBE PNA N1 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBTGX23 BBTGE UNT 0,85 0,85 0,85 0,85 -30,32%ESTCX13 ESTCE ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 /0,00%ESTCX17 ESTCE ON NM 2,6 2,6 3,55 3,55 /0,00%FLRYX15 FLRYE ON NM 1,46 1,46 1,46 1,46 284,21%FLRYX45 FLRYE ON NM 2,09 2,09 2,09 2,09 83,33%KLBNX3 KLBNE UNT N2 0,69 0,69 0,69 0,69 15,00%VALEX19 VALEE PNA N1 1,95 1,95 1,96 1,96 35,17% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BOVAN84 BOVAE CI 3,11 3,11 3,11 3,11 /0,00%PETRN25 PETRE PN 1,23 1,23 1,23 1,23 -5,38% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CIELP38 CIELE ON NM 2,07 2,07 2,07 2,07 -5,04%CIELP5 CIELE ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 12,32%PETRP40 PETRE PN 1,4 1,4 1,4 1,4 6,87%PETRP78 PETRE PN 2,7 2,7 2,7 2,7 -4,59% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBQ2 ITUBE PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -33,82%ITUBQ73 ITUBE PN N1 0,62 0,62 0,62 0,62 3,33%ITUBQ77 ITUBE PN N1 1,48 1,48 1,48 1,48 -22,51%ITUBQ83 ITUBE PN N1 1,75 1,75 1,75 1,75 -0,56% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBM10 ITUBE PN N1 2,14 2,14 2,14 2,14 /0,00%

Continuação

Pregão

VALEC22 VALE PNA N1 0,09 0,06 0,09 0,06 -45,45%VALEC23 VALE PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -33,33%VALEC26 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEC43 VALE PNA N1 4,16 3,99 4,16 3,99 -16,35%VALEC44 VALE PNA N1 3,38 3,02 3,38 3,02 -20,73%VALEC45 VALE PNA N1 2,51 2,33 2,51 2,33 -22,33%VALEC47 VALE PNA N1 1,22 1 1,22 1 /0,00%VALEC49 VALE PNA N1 0,32 0,3 0,32 0,3 /0,00%VALEC51 VALE PNA N1 0,13 0,08 0,13 0,08 -42,85%VALEC52 VALE PNA N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -37,50%VALEC70 VALE PNA N1 0,2 0,16 0,2 0,16 -48,38%VALEC72 VALE PNA N1 5,45 5,4 5,5 5,4 /0,00%VALEC76 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%VALEC77 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%VALEC78 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%VALEC90 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEC94 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASD24 BBAS ON NM 1,34 1,34 1,34 1,34 -18,29%BVMFD10 BVMF ON NM 0,69 0,69 0,7 0,7 55,55%CIELD42 CIEL ON NM 1,01 1,01 1,01 1,01 -28,87%KROTD16 KROT ON NM 0,56 0,55 0,56 0,55 52,77%KROTD44 KROT ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 /0,00%PETRD10 PETR PN 1,08 1,08 1,09 1,09 -16,15%PETRD11 PETR PN 0,75 0,71 0,75 0,74 -14,94%PETRD13 PETR PN 0,26 0,25 0,26 0,25 /0,00%PETRD75 PETR PN 0,55 0,54 0,62 0,54 -28,94%PETRD79 PETR PN 0,35 0,31 0,35 0,35 0PETRD9 PETRE PN 1,73 1,73 1,82 1,82 -3,19%USIMD5 USIM PNA N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -5,88%VALED18 VALE PNA N1 1,16 1,07 1,21 1,07 -32,70%VALED19 VALE PNA N1 0,8 0,71 0,8 0,71 -28,28%VALED20 VALE PNA N1 0,53 0,41 0,55 0,43 -36,76%VALED21 VALE PNA N1 0,29 0,28 0,29 0,28 -24,32%VALED76 VALE PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -33,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCF41 BBDC PN N1 1,07 1,07 1,07 1,07 /0,00%BOVAF49 BOVA CI 3,2 3,2 3,2 3,2 /0,00%EMBRF64 EMBRE ON NM 0,89 0,89 0,89 0,89 -16,03%ITSAF1 ITSA PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -14,28%ITUBF36 ITUB PN N1 1,97 1,97 1,97 1,97 /0,00%PETRF40 PETR PN 1,28 1,28 1,28 1,28 -11,72%SUZBF70 SUZBE PNA N1 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BVMFA1 BVMFE ON NM 1 0,98 1,01 0,99 -6,60%ELPLA19 ELPLE PN N2 0,21 0,2 0,21 0,2 -72,60%ITUBA90 ITUB PN N1 2,17 2,17 2,17 2,17 /0,00%PETRA35 PETR PN 1,77 1,77 1,77 1,77 -13,65%VALEA21 VALE PNA N1 2 1,88 2,03 1,89 -14,47%VALEA22 VALE PNA N1 1,65 1,55 1,65 1,56 -17,02%VALEA23 VALE PNA N1 1,3 1,3 1,34 1,34 -31,28%VALEA26 VALE PNA N1 0,75 0,75 0,75 0,75 -21,05% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ESTCL51 ESTC ON NM 2,1 2,1 2,1 2,1 /0,00%FLRYL70 FLRYE ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 -31,57%KLBNL6 KLBN UNT N2 0,66 0,66 0,66 0,66 6,45%VALEL53 VALE PNA N1 0,96 0,96 0,96 0,96 -34,24%VALEL85 VALE PNA N1 0,81 0,81 0,82 0,82 -19,60% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBE42 ITUB PN N1 1,55 1,55 1,55 1,55 51,96%ITUBE94 ITUBE PN N1 1,23 1,23 1,23 1,23 19,41%PETRE10 PETR PN 1,44 1,4 1,44 1,4 /0,00%PETRE64 PETRE PN 0,23 0,23 0,23 0,23 -28,12% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBG6 ITUB PN N1 2,65 2,65 2,65 2,65 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRB25 PETR PN 2,66 2,66 2,66 2,66 -11,33%PETRB32 PETR PN 2,48 2,45 2,49 2,45 -5,76%PETRB34 PETR PN 2,13 2,13 2,13 2,13 6,50%

Bovespa

Indicadores Econômicos

18

26/01/2015 23/01/2015 22/01/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 2,5860 R$ 2,5810 R$ 2,5750

VENDA R$ 2,5870 R$ 2,5820 R$ 2,5760

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,5960 R$ 2,5850 R$ 2,5748

VENDA R$ 2,5966 R$ 2,5856 R$ 2,5754

TURISMO COMPRA R$ 2,6500 R$ 2,6070 R$ 2,6070

VENDA R$ 2,7430 R$ 2,7200 R$ 2,7270

PARALELO COMPRA R$ 2,6600 R$ 2,6500 R$ 2,6700

VENDA R$ 2,7600 R$ 2,7500 R$ 2,7700

Índices Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,48% 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 3,69% 3,69%

IPC-Fipe 0,94% 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% 5,20% 5,20%

IGP-DI (FGV) 0,40% 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% 3,78% 3,78%

INPC-IBGE 0,63% 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% 6,23% 6,23%

IPCA-IBGE 0,55% 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% 6,41% 6,41%

ICV-DIEESE 1,95% 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% 0,52% 6,73% 6,73%

IPCA-IPEAD 1,65% 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% 6,91% 6,91%

20/12 a 20/01 0,0343 0,534521/12 a 21/01 0,0656 0,565922/12 a 22/01’ 0,0790 0,579423/12 a 23/01 0,0878 0,588224/12 a 24/01 0,9003 0,590825/12 a 25/01 0,0632 0,591626/12 a 26/01 0,0576 0,557927/12 a 27/01 0,0546 0,554928/12 a 28/01 0,0852 0,585629/12 a 29/01 0,1028 0,588230/12 a 30/01 0,1242 0,588231/12 a 31/01 0,1242 0,588201/01 a 01/02 0,0878 0,588202/01 a 02/02 0,0831 0,583503/01 a 03/02 0,1005 0,601004/01 a 04/02 0,1224 0,623005/01 a 05/02 0,1636 0,664406/01 a 06/02 0,1463 0,6470

07/01 a 07/02 0,1624 0,663208/01 a 08/02 0,1293 0,629909/01 a 09/02 0,0973 0,597810/01 a 10/02 0,0836 0,584011/01 a 11/02 0,1148 0,615412/01 a 12/02 0,1310 0,631713/01 a 13/02 0,1595 0,660314/01 a 14/02 0,1335 0,634215/01 a 15/02 0,1196 0,620216/01 a 16/02 0,0934 0,593917/01 a 17/02 0,0675 0,567818/01 a 18/02 0,0675 0,567819/01 a 19/02 0,1052 0,605720/01 a 20/02 0,0891 0,589521/01 a 21/02 0,0862 0,586622/01 a 22/02 0,0728 0,573223/01 a 23/02 0.0463 0.5465

Dia 30

IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de dezembro/2014, relativo a operações com contratos de deri-vativos financeiros - Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias)

IPI - Fabricantes de produtos do Ca-pítulo 33 da Tipi - Prestação de infor-mações pelos fabricantes de produ-tos do Capítulo 33 da Tipi (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano--calendário anterior igual ou superior a R$ 100 milhões, constantes do Anexo Único da Instrução Norma-tiva SRF nº 47/2000, referentes ao bimestre novembro-dezembro/2014, à Unidade da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz. Disquete

Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas (Lei no 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 74 da Lei nº 11.196/2005), no período de 1º a 15.01.2015. Darf Comum (2 vias)

Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aqui-sição de autopeças (art. 3º, §§ 3º, 4º, 5º e 7º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.01.2015. Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Apuração mensal - Pagamen-to do Imposto de Renda devido no mês de dezembro/2014 pelas pes-soas jurídicas que optaram pelo pa-gamento mensal do imposto por esti-mativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Apuração trimestral - Paga-mento da 1ª quota ou quota única do Imposto de Renda devido no 4º trimestre de 2014 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de dezembro/2014 por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias , de futuros e assemelhadas, bem como em alie-

nações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999). Darf Comum (2 vias)

IRPJ/Simples Nacional - Ganho de Capital na alienação de Ativos - Pagamento do Imposto de Renda devido pelas empresas optantes pelo Simples Nacional incidente sobre ganhos de capital (lucros) obtidos na alienação de ativos no mês de dezembro/2014 (art. 5º, § 6º, da Instrução Normativa SRF no 608/2006) - Cód. Darf 0507. Darf Comum (2 vias)

IRRF Fundos de Investimento Imobiliário - Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de dezem-bro/2014 pelos Fundos de Investi-mento Imobiliário (art. 9º, § 3º, da IN SRF nº 25/2001) - Cód. Darf 5232. Darf Comum (2 vias)

IRPF – Carnê-leão - Pagamento do Imposto de Renda devido por pesso-as físicas sobre rendimentos recebi-dos de outras pessoas físicas ou de fontes do exterior no mês de dezem-bro/2014 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf 0190. Darf Comum (2 vias)

IRPF - Lucro na alienação de bens ou direitos - Pagamento, por pes-soa física residente ou domiciliada no Brasil, do Imposto de Renda devido sobre ganhos de capital (lucros) percebidos no mês de de-zembro/2014 provenientes de (art. 852 do RIR/1999): a) alienação de bens ou direitos adquiridos em moeda nacional - Cód. Darf 4600; b) alienação de bens ou direitos ou liquidação ou resgate de aplicações financeiras, adquiridos em moeda estrangeira - Cód. Darf 8523. Darf Comum (2 vias)

IRPF - Renda variável - Pagamen-to do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre ganhos líquidos auferidos em operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e asseme-lhados, bem como em alienação de ouro, ativo financeiro, fora de bolsa, no mês de dezembro/2014 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf 6015. Darf Comum (2 vias)

CSL - Apuração mensal - Paga-mento da Contribuição Social sobre o Lucro devida, no mês de dezem-bro/2014, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento men-sal do IRPJ por estimativa (art. 28 da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias)

Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 -UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

07/01 a 07/02 0,973708/01 a 08/02 0,930309/01 a 09/02 0,878110/01 a 10/02 0,864311/01 a 11/02 0,905712/01 a 12/02 0,932013/01 a 13/02 0,970814/01 a 14/02 0,934615/01 a 15/02 0,910516/01 a 16/02 0,874117/01 a 17/02 0,838018/01 a 18/02 0,838019/01 a 19/02 0,886020/01 a 20/02 0,869821/01 a 21/02 0,856922/01 a 22/02 0,843423/01 a 23/02 0,8067

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Janeiro 1.0641IGP-DI (FGV)Janeiro 1.0378IGP-M (FGV)Janeiro 1.0369

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4098 26/01/2015 26/01/2015BOLIVIANO 0,3754 26/01/2015 26/01/2015CEDI 0,7828 26/01/2015 26/01/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,004859 26/01/2015 26/01/2015CÓLON SALVADORENHO 0,2947 26/01/2015 26/01/2015CORDOBA OURO 0,09822 26/01/2015 26/01/2015COROA DINAMARQUESA 0,3967 26/01/2015 26/01/2015COROA ISLANDESA 0,01935 26/01/2015 26/01/2015COROA NORUEGUESA 0,3368 26/01/2015 26/01/2015COROA SUECA 0,3152 26/01/2015 26/01/2015COROA TCHECA 0,1061 26/01/2015 26/01/2015DALASI 0,06046 26/01/2015 26/01/2015DINAR ARGELINO 0,02924 26/01/2015 26/01/2015DINAR DE BAHREIN 6,8313 26/01/2015 26/01/2015DINAR JORDANIANO 3,6319 26/01/2015 26/01/2015DINAR LÍBIO 2,1555 26/01/2015 26/01/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,7012 26/01/2015 26/01/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,091 26/01/2015 26/01/2015DÓLAR DE BAHAMAS 2,5754 26/01/2015 26/01/2015DÓLAR DE BERMUDAS 2,5754 26/01/2015 26/01/2015DÓLAR CANADENSE 2,0842 26/01/2015 26/01/2015DÓLAR DA GUIANA 0,01267 26/01/2015 26/01/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,1407 26/01/2015 26/01/2015DÓLAR DE CINGAPURA 1,931 26/01/2015 26/01/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,3322 26/01/2015 26/01/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 0,9574 26/01/2015 26/01/2015DÓLAR DOS EUA 2,5754 26/01/2015 26/01/2015EURO 2,9517 26/01/2015 26/01/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004501 26/01/2015 26/01/2015FRANCO SUÍÇO 2,9894 26/01/2015 26/01/2015GUARANI 0,0005373 26/01/2015 26/01/2015IENE 0,02193 26/01/2015 26/01/2015LIBRA EGÍPCIA 0,348 26/01/2015 26/01/2015LIBRA ESTERLINA 3,8971 26/01/2015 26/01/2015LIBRA LIBANESA 0,001709 26/01/2015 26/01/2015LIBRA SÍRIA 0,01411 26/01/2015 26/01/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08197 26/01/2015 26/01/2015NOVO SOL 0,8573 26/01/2015 26/01/2015PATACA 0,3227 26/01/2015 26/01/2015PESO ARGENTINO 0,299 26/01/2015 26/01/2015PESO CHILENO 0,004115 26/01/2015 26/01/2015PESO COLOMBIANO 0,001086 26/01/2015 26/01/2015PESO CUBANO 2,5754 26/01/2015 26/01/2015PESO DOMINICANO 0,05781 26/01/2015 26/01/2015PESO FILIPINO 0,05828 26/01/2015 26/01/2015PESO MEXICANO 0,1752 26/01/2015 26/01/2015PESO URUGUAIO 0,1053 26/01/2015 26/01/2015QUETZAL 0,337 26/01/2015 26/01/2015RANDE 0,2245 26/01/2015 26/01/2015IUAN RENMINBI 0,4148 26/01/2015 26/01/2015RIAL DE CATAR 0,7073 26/01/2015 26/01/2015RIAL DE OMÃ 6,6911 26/01/2015 26/01/2015RIAL IEMENITA 0,01199 26/01/2015 26/01/2015RIAL IRANIANO 0,0000939 26/01/2015 26/01/2015RIAL SAUDITA 0,6856 26/01/2015 26/01/2015RINGGIT 0,7154 26/01/2015 26/01/2015RUBLO 0,03986 26/01/2015 26/01/2015RÚPIA INDIANA 0,04182 26/01/2015 26/01/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002063 26/01/2015 26/01/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,02561 26/01/2015 26/01/2015SHEKEL 0,6531 26/01/2015 26/01/2015WON 0,002377 26/01/2015 26/01/2015ZLOTY 0,6931 26/01/2015 26/01/2015

10/01 0,01250908 2,79204152

11/01 0,01250908 2,79204152

12/01 0,01250908 2,79204152

13/01 0,01250975 2,79219062

14/01 0,01251034 2,79232215

15/01 0,01251094 2,79245744

16/01 0,01251137 2,79255337

17/01 0,01251188 2,79266642

18/01 0,01251188 2,79266642

19/01 0,01251188 2,79266642

20/01 0,01251237 2,79277719

21/01 0,01251293 2,79290128

22/01 0,01251341 2,79300902

23/01 0,01251395 2,79312805

24/01 0,01251426 2,79319879

25/01 0,01251426 2,79319879

26/01 0,01251426 2,79319879

27/01 0,01251489 2,79333978

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2015Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.399,12 8,00De 1.399,13 até 2.331,88 9,00De 2.331,89 até 4.663,75 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 788,06 (vlr. Mínimo) 11 86,68De 788,06 até 4.663,75 20 157,61 até 932,75

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 725,02 R$ 37,18Acima de R$ 725,02 a R$ 1.089,72 R$ 26,20

26/01CDB Pré 30 dias 12,09% - a.a.

Hot Money 1,47% - a.m.

Capital de Giro 15,68% - a.a.

CDI 12,08% - a.a.

Over 12,15% - a.a.

Fonte: AE

26/01/2015 23/01/2015 22/01/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.280,89 US$ 1.291,06 US$ 1.302,21

BM&F-SP (g) R$ 105,80 R$ 106,50 R$ 106,30

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Janeiro 2015 - 12,25

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.868,22 Isento IsentoDe 1.868,23 até 2.799,86 7,5 140,12De 2.799,87 até 3.733,19 15 350,11De 3.733,20 até 4.664,68 22,5 630,10Acima de 4.664,68 27,5 863,33

Deduções:a) R$ 187,80 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.868,22 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2015

26/01........................................................................... US$ 372,250 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE JANEIRO DE 2015

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GLÁUCIO FERREIRA MACIEL GONÇALVES, SOLTEIRO, JUIZ FEDERAL, maior, natural de Patos de Minas, MG, residente nesta Capital à Rua Prof° Antonio Aleixo, 755/502, Lourdes, 3BH, filho de Sinval Gonçalves Pereira e Selda Ferreira Maciel Gonçalves; e LAERTE DE PAULA FERREIRA FILHO, solteira, Servidor Público, maior, residente nesta Capital à Rua Prof° Antonio Aleixo, 755/502, Lourdes, 3BH, filha de Laerte de Paula Ferreira e Maria Elizabeth Mendes Ferreira. (669649)

FRANCISCO JOSÉ TOLENTINO BRANDÃO, SOLTEIRO, EMPRESÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Paracatu,727/1704, Santo Agostinho, 3BH, filho de Francisco Jose de Miranda Brandão e Maria Vitoria Tolentino Brandão; e CAROLINA WISCHHOFF, solteira, Empresária, maior, residente nesta Capital à R. Paracatú,727/1704, Santo Agostinho, 3BH, filha de Dietrich Wilhelm Wischhoff e Ana Cristina de Vasconcellos. (669650)

ESTEVAM JOSÉ GUZELLA MIRANDA, SOLTEIRO, ESTUDANTE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. João Pinheiro Nº 85 / 303, Centro, 3BH, filho de Nivaldo Miranda e Beatriz Oliveira Guzella Miranda; e CAROLINE KONZEN CASTRO, solteira, Estudante, maior, residente nesta Capital à Rua Suzana Furtado de Oliveira Nº 15/ 301, Silveira, 1BH, filha de Fabricio Fernando Barbosa Castro e Isabela Konzen Castro. (669651)

RENATO PARISI MARQUES FONSECA, SOLTEIRO, JORNALISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Itacolomi,62, Mangabeiras, 3BH, filho de João Gabriel Marques Fonseca e Maria Betânia Parisi Fonseca; e MARIANA CORREA DA CUNHA, solteira, Pâtissière, maior, residente nesta Capital à R. Timbiras,261/902, Funcionários, 3BH, filha de José Celso da Cunha e Edelves Medeiros Correa da Cunha. (669652)

MATEUS FIGUEIREDO BESSA, SOLTEIRO, ENGENHEI-RO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Padre Francisco Arantes, 321/902, Vila Paris, 3BH, filho de João Afonso Villefort de Bessa e Rosana Figueiredo de Bessa; e NATHALIE MARQUES SILVA, solteira, Médica, maior, residente nesta Capital à R. Matias Cardoso, 236/1501, Santo Agostinho, 3BH, filha de Cesar Donizeti da Silva e Maria de Fátima Marques Silva. (669653)

CARLOS HENRIQUE OLIVEIRA BRAGA, SOLTEIRO, ANALISTA DE SISTEMAS, maior, natural de Betim, MG, residente nesta Capital à R. Veraldo Lambertuc-ci,109/301, Novo São Lucas, 3BH, filho de Adão Gon-çalves de Oliveira e Maria do Carmo Braga Oliveira; e PATRICIA RAMOS DE ANDRADE, solteira, Assistente Administrativo, maior, residente à R. Liberdade,299, São Luiz, Contagem, MG, filha de Emilio Celio de Andrade e Nedilma Francelina Ramos de Andrade. (669653)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 26 de janeiro de 2015OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

16 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE AV. AMAZONAS, 4.666 NOVA SUÍÇA BELO HORI-ZONTE MG 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se:

PEDRO HENRIQUE GUIMARAS DIAS, solteiro, analista de sistemas, nascido em 27/03/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Araujo Viana, 41 903, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de MAURICIO CÉSAR DIAS e MARIA ADELAIDE GUIMARAES DIAS Com ANA ELISA FERNANDES JARDIM, solteira, servidora publica, nascida em 19/02/1985 em Conselheiro Lafaiete, MG, residente a Rua Araujo Viana, 41 903, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO RESENDE JARDIM e SONIA MARIA FERNANDES JARDIM.//

JAKSON JOSÉ DA SILVA, solteiro, lavador, nascido em 14/08/1995 em Panelas, PE, residente a Rua Desem-bargador Barcelos, 567, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de JOSÉ SEBASTIÃO DA SILVA FILHO e RILMA MARIA ALVES Com VANESSA ALVES CUNHA, solteira, chapista, nascida em 08/11/1990 em Distrito Do Morro, Sao Francisco, MG, residente a Rua Desembargador Barcelos, 567, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de LUIZ DONIZETE RIBEIRO CUNHA e JOZINA ALVES DOS SANTOS.//

GABRIEL HENRIQUE COSTA DE JESUS, solteiro, bancario, nascido em 20/11/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Maria Camargos Diniz, 107, Sal-gado Filho, Belo Horizonte, filho de ADAIR HENRIQUE DE JESUS e IVANEIDE COSTA RIBEIRO DE JESUS Com VIVIANE ALVES PEREIRA, divorciada, bancaria, nascida em 10/10/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Maria Camargos Diniz, 0 107, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de ADALCI ALVES LUCAS e TEREZA RODRIGUES PEREIRA.//

JONATHAN AUGUSTO DE SOUZA ALVES, solteiro, seguranca, nascido em 01/11/1992 em Guarulhos, SP, residente a Rua 11 De Dezembro, 68, Vila Leonina, Belo Horizonte, filho de VALDEMIR ALVES DE OLIVEIRA e LUIZA ELENA DE SOUZA Com LORENA MARIANE BARCELOS DE PAULA, solteira, atendente, nascida em 25/01/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua 11 De Dezembro, 68, Vila Leonina, Belo Horizonte, filha de DANIEL LELIS DE JESUS DE PAULA e CLEIDE BAR-CELOS DE ALMEIDA.//

MARCUS LOPES DA SILVA, solteiro, cabeleleiro, nas-cido em 27/10/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Zurick, 9, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de JOÃO RODRIGUES DA SILVA e MARLENE DE JESUS LOPES Com CINTHIA SOUZA MARTINS, solteira, manicure, nascida em 02/08/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Zurick, 9, Nova Suica, Belo Hori-zonte, filha de MILTON PEREIRA MARTINS e SELMA REGINA DE SOUZA MARTINS.//

JOSIAS DO ESPIRITO SANTO, divorciado, militar, nascido em 19/11/1984 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Deputado Sebastiao Do Nascimento, 575, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de GERALDO DO ESPIRITO SANTO e MARIA DAS GRACAS DO ESPIRITO SANTO Com NADJA NAYRA SOUZA FERNANDES, solteira, estudante, nascida em 17/09/1986 em Joao Pessoa, PB, residente a Rua Deputado Sebastiao Do Nascimento, 575, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de NIVISON CARLOS FERNANDES e SYDIA APARECIDA SOUZA FERNANDES.//

DOWGLAS GONZAGA MACHADO, solteiro, empresario, nascido em 27/08/1975 em Goiania, GO, residente a Rua Julio Castilio, 168, Betania, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO LUIZ GONZAGA MACHADO e MARIA DE FATIMA LACERDA GONZAGA MACHADO Com MICHELLE DE OLIVEIRA E SILVA, solteira, empresaria, nascida em 23/06/1981 em Patos De Minas, MG, residente a Rua Julio Castilio, 168, Betania, Belo Hori-zonte, filha de WALMIR SOARES DE OLIVEIRA e VERA LUCIA DE OLIVEIRA E SILVA.//

SALATIEL JULIO FELIPE DA SILVA, solteiro, motorista, nascido em 24/10/1986 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Teodoro De Abreu, 57, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de JOSÉ RIBEIRO DA SILVA e RAY-MUNDA FELIPE DA SILVA Com ANA PAULA DE ABREU PERES, solteira, auxiliar financeiro, nascida em 14/09/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Teodoro De Abreu, 57, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de PEDRO PAULO PERES e DALMI DE ABREU PERES.//

JARIO MÁRCIO COUTINHO, solteiro, cabeleleiro, nascido em 04/07/1975 em Moeda, MG, residente a Rua Maria Heilbuth Surette, 1169 301, Buritis, Belo Horizonte, filho de JOSÉ AMERICO COUTINHO e NAIR DE JESUS COUTINHO Com ELINIMAR MARIA DE ARAÚJO, divorciada, enfermeira, nascida em 20/12/1974 em Pintagui, MG, residente a Rua Maria Helbuth Surette, 1169 301, Buritis, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO ANISIO DE ARAÚJO e FRANCISCA THEODORO DE ARAÚJO.//

COSME HENRIQUE DE SOUSA SANTOS, solteiro, publicitario, nascido em 31/08/1985 em Sao Paulo, SP, residente a Rua Domingos Rocha, 242, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de DAMIAO JOSÉ DOS SANTOS e MARIA EDINE DE SOUZA SANTOS Com PRISCYLLA REIS REZENDE, solteira, psicologa, nascida em 29/05/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Domingos Rocha, 242, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de MÁRCIO REZENDE e MARIA MARTA REIS REZENDE.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 26/01/2015. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil.

10 editais.

REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA

EDITAIS DE CASAMENTO - Registro Civil de Santa Luzia LUCIANA RODRIGUES ANTUNES Oficial do Registro Civil Rua Floriano Peixoto, 451 - Tel.: 3642-9344 Santa Luzia - Minas Gerais

Faz saber que pretendem casar-se

CLAUDINEI MOREIRA, solteiro, motorista, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 23 de fevereiro de 1979, residente à Rua Três Irmãos, 209, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filho de IOLANDA DE FÁTIMA MOREIRA; e RENATA BORGES DOS REIS, solteira, vendedora, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 26 de outubro de 1979, residente à Rua Luiz dos Santos Porto, 350, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filha de AFONSO BORGES LEAL e EVA DOS REIS.

CLÁUDIO OTAVIANE BERNARDES SILVA, solteiro, engenheiro civil, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 10 de agosto de 1978, residente à Avenida Beira Rio, 4857, Córrego Frio, Santa Luzia - MG, filho de VALTER TOMÉ DA SILVA e MARIA DO CARMO BER-NARDES SILVA; e CRISTIANE REIS, solteira, farmacêu-tica, natural de Guanhães - MG, nascida em 24 de abril de 1978, residente à Avenida Beira Rio, 4857, Córrego Frio, Santa Luzia - MG, filha de ODEMAR DOS REIS e MARIA EDÉSIA REIS.

JEFERSON JOÃO LEONES DA SILVA, solteiro, pintor, natural de Jaboticatubas - MG, nascido em 24 de junho de 1988, residente à Rua Dr. Armando Pinto Monteiro, 120, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de MÁRCIO LEONES DA SILVA e CLEUSA DOS SANTOS PEREIRA DA SILVA; e NATALHA NATIVIDADE BATISTA, solteira, estagiária, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 16 de julho de 1993, residente à Rua Dr. Armando Pinto Monteiro, 120, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ COSTA BATISTA e MARIA DO CARMO NATIVIDADE BATISTA.

DANIEL LUCAS KRAUZE, solteiro, estudante, natural de Brusque - SC, nascido em 15 de agosto de 1993, residente à Rua Dom Silvério, 89, Vila Olga, Santa Luzia - MG, filho de ISMAR KRAUZE e SÔNIA VENSKE KRAUZE; e MARIA CELESTE BATISTA BENTO, solteira, pedagoga, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 26 de abril de 1990, residente à Rua Dom Silvério, 89, Vila Olga, Santa Luzia - MG, filha de MANOEL LIBERATO BENTO e MARIA DE LOURDES BATISTA ALVES.

LEONARDO RITHIELLER MARTINIANO DE OLIVEIRA, solteiro, metalúrgico, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 20 de setembro de 1993, residente à Rua Dr. Henrique Gomes Freire de Andrade, 177, Vila Íris, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ ANTÔNIO DE OLIVEIRA e SILVANE MARTINIANO PINTO DE OLIVEIRA; e LUCIANA PEREIRA RODRIGUES, solteira, técnica em saúde bucal, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 27 de agosto de 1981, residente à Rua Dr. Henrique Gomes Freire de Andrade, 177, Vila Íris, Santa Luzia - MG, filha de ALMERINDO RODRIGUES e ANA MARIA PEREIRA RODRIGUES.

VICTOR HUGO DE MORAES, solteiro, operador de empilhadeira, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 18 de junho de 1991, residente à Rua Doutor Josias Araújo Lopes, 98, Vila Olga, Santa Luzia - MG, filho de GERALDO AGOSTINHO DE MORAES e MARIA IZABEL DA SILVA MORAES; e BIANCA RIBEIRO SANTOS, solteira, operadora de caixa, natural de São Paulo - SP, nascida em 22 de março de 1994, residente à Rua Doutor Josias Araújo Lopes, 98, Vila Olga, Santa Luzia - MG, filha de COSME RIBEIRO SANTOS e MARIA DA LUZ SOARES RIBEIRO.

JEFFERSON CALAZANS RODRIGUES CARVALHO, solteiro, bombeiro militar, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 05 de outubro de 1988, residente à Rua Dois, 312, Petrópolis, Santa Luzia - MG, filho de SÉRGIO PAULO SANTANA CARVALHO e ELAINE NERES RODRIGUES CARVALHO; e DAYSE OLIVEIRA SANTOS, solteira, bancária, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 21 de junho de 1988, residente à Rua Dois, 312, Petrópolis, Santa Luzia - MG, filha de ROB-SON OLIVEIRA DA CONCEIÇÃO e MARIA MADALENA SANTOS DE OLIVEIRA.

FABIANO MAGALHÃES FIGUEIREDO, solteiro, autôno-mo, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 01 de novembro de 1986, residente à Rua Doutor Francisco Viana Santos, 511, Esplanada, Santa Luzia - MG, filho de DERCY DE FIGUEIREDO SOBRINHO e MARIA DE LOURDES MAGALHÃES LIMA; e ALINE DE NOBRE ANDRADE, solteira, auxiliar de farmácia, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 07 de abril de 1993, resi-dente à Rua Doutor Francisco Viana Santos, 511, Esplanada, Santa Luzia - MG, filha de MESSIAS LOPES DE ANDRADE e SIMONE DE MELO NOBRE ANDRADE.

LEONARDO RIBEIRO SIQUEIRA, solteiro, açougueiro, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 17 de dezembro de 1990, residente à Rua Belo Horizonte, 129, Rio das Velhas, Santa Luzia - MG, filho de RENATO SIQUEIRA e MARIA APARECIDA RIBEIRO; e GREICIELE LOURDES SILVA BRAGA, solteira, balconista, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 05 de março de 1995, residente à Rua Belo Horizonte, 129, Rio das Velhas, Santa Luzia - MG, filha de VALMIR MARTINS BRAGA e MARIA APARECIDA MERCÊS DA SILVA BRAGA.

BRUNO HENRIQUE ALVES DE ALMEIDA, solteiro, vendedor, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 25 de julho de 1989, residente à Rua B, 109 A, Bonanza, Santa Luzia - MG, filho de GERALDO FRANCISCO DE ALMEIDA e NEUZA MARIA GUEDES ALVES DE ALMEI-DA; e JORDANA MARTINS DOS SANTOS, solteira, vendedora, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 23 de janeiro de 1990, residente à Rua B, 109 A, Bonanza, Santa Luzia - MG, filha de JORGE NICOLAU DOS SANTOS e EVA MARTINS DOS SANTOS.

WILLIAM AUGUSTO MOREIRA CARVALHO, solteiro, bancário, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 03 de abril de 1975, residente à Rua dos Crisântemos, 29 - Casa 1, Imperial, Santa Luzia - MG, filho de CARLOS ANTÔNIO CARVALHO e MAGDA CRISTINA MOREIRA CARVALHO; e INGRID APARECIDA DOS SANTOS REIS, solteira, comerciária, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 14 de setembro de 1990, residente à Rua dos Crisântemos, 29 - Casa 1, Imperial, Santa Luzia - MG, filha de CASTILHO MANOEL DOS REIS e SANDRA APARECIDA DOS SANTOS REIS.

ALBERT SANDRO DOS SANTOS DA CUNHA, solteiro, empresário, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 05 de março de 1984, residente à Rua José Gon-çalves da Silva, 195/301, bloco 10, Kennedy, Santa Luzia - MG, filho de CÉLIO SANTORO DA CUNHA e CELINA NEVES BATISTA DOS SANTOS; e SARAH GRASIELLE BRITO LESSA, solteira, assistente de recursos humanos, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 01 de outubro de 1985, residente à Rua José Gonçalves da Silva, 195/301, bloco 10, Kennedy, Santa Luzia - MG, filha de MARCELO DE CARVALHO LESSA e FRANCISCA MARIA DE BRITO CARVALHO.

ANDRÉ FELIPE CARVALHO CUNHA, solteiro , enge-nheiro, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 01 de dezembro de 1987, residente à Rua 21 de Abril, 100, Esplanada, Santa Luzia - MG, filho de CASSIANO RICARDO DE OLIVEIRA CUNHA e FRANCES LIMA CARVALHO DE OLIVEIRA CUNHA; e MARIANA DE ARAÚJO FREITAS PRADO, solteira , bacharel em direito, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 07 de março de 1991, residente à Rua Getúlio Vargas, 115, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filha de RICARDO ANTÔ-NIO FREITAS PRADO e ELCA GOMES DE ARAÚJO.

SEBASTIÃO SOARES PEREIRA, solteiro, encarregado de produção, natural de São Sebastião Do Maranhao - MG, nascido em 28 de março de 1971, residente à Rua Francisco da Rocha, 116, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ PEREIRA LIMA e MARIA SOARES MOREIRA; e DILMA APARECIDA GOMES DA FONSE-CA, solteira, do lar, natural de São Sebastião Do Maranhao - MG, nascida em 10 de janeiro de 1975, residente à Rua Francisco da Rocha, 116, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filha de VICENTE BUENO FONSECA e GERALDA LISBOA GOMES DA FONSECA.

MATHEUS DA MATA VIEIRA, solteiro, repositor, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 17 de novembro de 1995, residente à Avenida Turmalina, 1095, Dona Rosarinha, Santa Luzia - MG, filho de ANTÔNIO MAR-COS VIEIRA FILHO e HELEN SORAIA DA MATA VIEIRA; e EVELYN TAMÍRIS DOS ANJOS RIBEIRO, solteira, operadora de telemarketing, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 26 de março de 1995, residente à Rua Dezesseis, 41, Dona Rosarinha, Santa Luzia - MG, filha de WEIDE SHAILON RIBEIRO e LUANA DOS ANJOS DE JESUS.

ELI PEREIRA DIAS, solteiro, inspetor de qualidade, natural de Osasco - SP, nascido em 19 de junho de 1979, residente à Rua José Augusto Gonçalves, 125, Alto Bela Vista, Santa Luzia - MG, filho de DORVINA GONÇALVES BRETA; e SHIRLEI DOS SANTOS SOA-RES, solteira, comerciante, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 26 de agosto de 1982, residente à Rua José Augusto Gonçalves, 148, Alto Bela Vista, Santa Luzia - MG, filha de MILTON ALVES SOARES e MARIA EDU-ARDA DOS SANTOS SOARES.

RUBENS RONDINELLI DE OLIVEIRA, solteiro, policial militar, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 02 de abril de 1982, residente à Rua das Castanheiras, 46, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filho de ARI MONTEIRO DE OLIVEIRA e MARIA MADALENA MADUREIRA MOREIRA OLIVEIRA; e GLEICE MOREIRA DE CARVA-LHO, solteira, assistente de suprimentos, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 28 de março de 1984, residente à Rua das Castanheiras, 162, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filha de HAROLDO VIEIRA DE CAR-VALHO e INÊS MOREIRA DE CARVALHO.

JEFERSON NILTON DA SILVA, solteiro, comprador, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 06 de fevereiro de 1986, residente à Rua 7 de Setembro, 12, Esplanada, Santa Luzia - MG, filho de ANDERSON DA SILVA e MARIA DA CONSOLAÇÃO SILVA; e MICHELLE RODRIGUES MENDES FREDERICO, solteira, psicóloga, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 07 de abril de 1989, residente à Rua José Martins, 95, Morada do Rio, Santa Luzia - MG, filha de CELSO FREDERICO FILHO e MARGARIDA RODRIGUES MENDES FREDERICO.

FÁBIO JÚNIOR CARVALHO, solteiro, auxiliar de produ-ção, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 21 de junho de 1985, residente à Rua Baldim, 650, Rio das Velhas, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ DAS NEVES CARVALHO e MARIA ELENA NOGUEIRA CARVALHO; e ROSÂNGELA TEIXEIRA DO ROSÁRIO, divorciada, professora, natural de Lagoa Santa - MG, nascida em 15 de fevereiro de 1966, residente à Rua Rio Grande do Sul, 170, Bonanza, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ ROSÁRIO e MARGARIDA TEIXEIRA DA SILVA.

DAWISON WELTON BATISTA DA TRINDADE, solteiro, administrador de empresas, natural de Contagem - MG, nascido em 16 de janeiro de 1983, residente à Rua Manoel Félix Homem, 1955, Pinhões, Santa Luzia - MG, filho de BELCHIOR RODRIGUES DA TRINDADE FILHO e IVONE BATISTA DA TRINDADE; e LOURENÇA CAR-VALHO APOLINÁRIO, solteira, empresária, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 13 de fevereiro de 1991, residente à Rua Manoel Félix Homem, 1955, Pinhões, Santa Luzia - MG, filha de NILTON ALVES APOLINÁRIO e MARIA DE FÁTIMA DE CARVALHO APOLINÁRIO.

ROGER FIGUEIREDO SANTOS, solteiro, operador de CCS, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 31 de agosto de 1991, residente à Rua Olga Viana Gonçalves, 92, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filho de CARLOS ROBERTO DOS SANTOS e LUCIANA FIGUEIREDO VALADARES SANTOS; e LOUISE JOYCE GOMES DA SILVA, solteira, operadora de CCS, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 05 de agosto de 1989, residente à Rua José Tófani Júnior, 89, Nossa Senhora do Carmo, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ LUIZ DA SILVA e IVANEA MARIA GOMES DA SILVA.

ADAM ARAÚJO DE ANDRADE, solteiro, vendedor, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 03 de maio de 1985, residente à Beco dos Dragões, 50 B, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de ADAIR LUIZ DE ANDRADE e IRAÍDES DE ARAÚJO ANDRADE; e DANIELLE CARO-LINE PEREIRA APOLINÁRIO, solteira, funcionária pública, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 24 de março de 1993, residente à Beco dos Dragões, 50 B, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de EDWARD DA SILVA APOLINÁRIO e VANESSA APARECIDA PEREIRA APOLINÁRIO.

ROGÉRIO DA SILVA LIMA, solteiro, fundidor, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 23 de março de 1986, residente à Rua Rosa Púrpura, 87/03, Vale das Acácias, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ NASCIMENTO PEREI-RA LIMA e MARIA DE JESUS DA SILVA; e ANGÉLICA DA SILVA, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 04 de abril de 1990, residente à Rua Rosa Púrpura, 87/03, Vale das Acácias, Santa Luzia - MG, filha de GERALDA DA SILVA LÚCIO.

LUANDERSON ALMEIDA CAMPOS, solteiro, adminis-trador, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 20 de julho de 1981, residente à Rua Belo Horizonte, 185, Rio das Velhas, Santa Luzia - MG, filho de FELICIANO FERREIRA DE CAMPOS e LINDAURA DE ALMEIDA FERREIRA; e MARCELE FABIANA CARVALHO BRAZ, solteira, turismóloga, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 21 de janeiro de 1981, residente à Rua Prof. Aureliano Nestor Veado, 299, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filha de MARCELO DA CONCEIÇÃO BRAZ e MARIA ISABEL CARVALHO BRAZ.

RANIEL APARECIDO MIRANDA BISPO, solteiro, ven-dedor, natural de Ponte Nova - MG, nascido em 08 de fevereiro de 1990, residente à Rua Rio Prata, 209, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filho de JORGE BISPO e MARIA DO CARMO MIRANDA; e GLEICIELE FERNAN-DA DE ARAÚJO, solteira, auxiliar de frios, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 24 de fevereiro de 1991, residente à Rua Rio Prata, 209, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filha de ALDEIR RAMOS DE ARAÚJO e IARA ALMEIDA DA SILVA ARAÚJO.

DOUGLAS ANDRÉ DA SILVA, solteiro, eletricista, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 27 de maio de 1985, residente à Rua Rio das Velhas, 1408, São João Batista, Santa Luzia - MG, filho de BENFICA CORRÊA DA SILVA e MARIA DE FÁTIMA SILVA; e NATIELE SILVA FIRMINO, solteira, auxiliar de atendimento, natural de Contagem - MG, nascida em 29 de setembro de 1994, residente à Rua Rio das Velhas, 1408, São João Batista, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ MARIA FIRMINO e SINÉSIA DE FREITAS SILVA FIRMINO.

HUDSON LUÍS RODRIGUES DE OLIVEIRA, solteiro, auxiliar de serviços gerais, natural de Bocaiúva - MG, nascido em 07 de abril de 1987, residente à Rua Jabo-ticatubas, 37, Rio das Velhas, Santa Luzia - MG, filho de LUIZ GONZAGA DE OLIVEIRA e ELIETE RODRIGUES DE OLIVEIRA; e LUCILENE LOPES VIEIRA, solteira, meio oficial de cozinha, natural de Bocaiúva - MG, nascida em 19 de maio de 1991, residente à Rua Jaboticatubas, 37, Rio das Velhas, Santa Luzia - MG, filha de LUCIANO LEITE VIEIRA e SÔNIA LOPES VIEIRA.

ESMERALDINO BANDEIRA NETO, solteiro, jardineiro, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 20 de julho de 1982, residente à Rua Maestro Dudu de Castro, 66, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ JOAQUIM BANDEIRA e VILMA MARIA DE LIMA BANDEIRA; e RAQUEL CRISTINA MENDES, solteira, diarista, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 18 de fevereiro de 1977, residente à Rua Palmor Teixeira Viana, 35, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filha de JOÃO DE PAULA MENDES e NAIDE MEIRE MENDES.

AGNALDO RAMOS FIRMINO, solteiro, galvanizador, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 13 de agosto de 1976, residente à Rua Nossa Senhora Aparecida, 579, Idulipê, Santa Luzia - MG, filho de MANOEL FIR-MINO e ELZA FIRMINO RAMOS; e IRACY PEREIRA DOS SANTOS, solteira, secretária, natural de Terra Roxa - PR, nascida em 15 de abril de 1967, residente à Rua Nossa Senhora Aparecida, 605, Idulipê, Santa Luzia - MG, filha de SEBASTIÃO PEREIRA DOS SANTOS e RUTY BARBOSA DA SILVA SANTOS.

THIAGO DO CARMO DIAS, solteiro, autônomo, natural de Contagem - MG, nascido em 20 de março de 1985, residente à Rua José Liberato Moreira, 144, Bom Jesus, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ CARLOS CORRÊA DIAS e ESTER FERREIRA DO CARMO DIAS; e TAIRINI DOS SANTOS, solteira, atendente, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 12 de fevereiro de 1991, resi-dente à Rua José Liberato Moreira, 144, Bom Jesus, Santa Luzia - MG, filha de DEUSDETE MOREIRA DOS SANTOS e MARLI ROSA DOS SANTOS.

OSVALDO DA SILVA, solteiro, ajudante de pedreiro, natural de Cândido Sales - BA, nascido em 20 de abril de 1981, residente à Rua Davis Dany Viana, 32, Centro, Santa Luzia - MG, filho de ANTÔNIO JOSÉ DA SILVA e ROSA MARIA DE JESUS; e ISABEL CRISTINA FERREI-RA DIAS, solteira, do lar, natural de Cândido Sales - BA, nascida em 04 de novembro de 1981, residente à Rua Davis Dany Viana, 32, Centro, Santa Luzia - MG, filha de SEBASTIÃO DIAS e ANA FERREIRA DIAS.

HUMBERTO ALVES FERREIRA, solteiro, produtor de eventos, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 29 de junho de 1973, residente à Rua Alvim Moreira Sandim, 33, Morada do Rio, Santa Luzia - MG, filho de HÉLIO ALVES FERREIRA e SENI MARES FERREIRA; e RAQUEL VIANA BADE, solteira, gestora de recursos humanos, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 06 de junho de 1978, residente à Rua Vespasiano, 105, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filha de JULIAN ALBERTO BADE e JANETE VIANA BADE.

DANILO SANTOS SILVA, solteiro, ajudante de poda, natural de Pedra Azul - MG, nascido em 11 de fevereiro de 1991, residente à Rua 20, 362, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filho de RUBENS DOS SANTOS e CLAU-TILDE MOREIRA SILVA; e EDINÉIA ALVES DA SILVA, solteira, operadora de caixa, natural de Ponto dos Volantes - MG, nascida em 10 de outubro de 1991, residente à Rua 20, 362, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filha de ULISSES PEREIRA DA SILVA e MARIA DA PAIXÃO ALVES DOS SANTOS.

LEONE WEBERTE BARBOSA, solteiro, técnico em eletrônica, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 29 de setembro de 1986, v CUNHA BARBOSA; e THÁSSIA POLIANA DE ALMEIDA, solteira, supervisora administrativa, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 14 de novembro de 1988, residente à Rua Boa Vista, 1235, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filha de WERLEY ALMEIDA JÚNIOR e MARA CRISTINA ALMEIDA.

Santa Luzia, 27 de janeiro de 2015.Luciana Rodrigues Antunes Oficial do Registro Civil

34 editais.

SEGUNDO SUBDISTRITO

2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFI-CIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562

Faz saber que pretendem casar-se :

BRUNO CÉSAR COSTA DA SILVA, solteiro, lider de setor de peca, nascido em 02/05/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Helia Ricaldoni De Freitas 60 101 Bl 04, Belo Horizonte, filho de RENATO LUCIO ALVES DA SILVA e GISELE CIRILA COSTA Com LEILANE GABRIEL RODRIGUES, solteira, assessora financeiro, nascida em 27/08/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Helia Ricaldoni De Freitas 60 101 Bl 04, Belo Horizonte, filha de JOÃO RODRIGUES PINTO e ZILDA GABRIEL RODRIGUES.

RAFAEL FERREIRA COELHO, solteiro, farmaceutico, nascido em 04/02/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Bernardo Cisneiro 152, Belo Horizonte, filho de JOÃO MALAQUIAS COELHO e SELMA FERREIRA COELHO Com MARIA DE LOURDES SOARES, solteira, bibliotecaria, nascida em 15/02/1977 em Claro Dos Pocoes, residente em Rua Francisca Cassiana 340, Belo Horizonte, filha de ALBERTO SOARES PEREIRA e MARIA DO PERPETUO SOARES DA SILVA.

GIOMARQUES ALVES PINHEIRO, solteiro, vendedor, nascido em 26/10/1983 em Guaratinga, residente em Rua Betim 6, Belo Horizonte, filho de GIODETE PINHEI-RO DO NASCIMENTO e MARÍLIA ALVES SANTOS Com TAINARA RAFAELA LOPES, solteira, agente de marke-ting, nascida em 29/12/1990 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Betim 40, Belo Horizonte, filha de IVA-NOR BATISTA LOPES e JANETHE APARECIDA LOPES.

EULER PEREIRA DOS SANTOS, solteiro, porteiro, nas-cido em 23/03/1992 em Ibirite, residente em Rua Erico De Moura 85, Belo Horizonte, filho de HASENCLEVER PEREIRA e LAURA MARIA DOS SANTOS Com GEISIANE DA PENHA COSTA, solteira, secretaria, nascida em 20/02/1991 em Ipatinga, residente em Rua Erico De Moura 85, Belo Horizonte, filha de JOSÉ SEBASTIÃO DA COSTA e MARIA DA PENHA SILVA COSTA.

CLEITON DOS SANTOS ADAO, solteiro, porteiro, nascido em 29/07/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Ferreira Bretas 35, Belo Horizonte, filho de OSVALDO ADAO e GERALDA SANTOS ADAO Com ROSILENE LIBERIA GOVEA, solteira, servicos gerais, nascida em 21/09/1972 em Belo Horizonte, residente em Rua Ferreira Bretas 35, Belo Horizonte, filha de VALDEMIRO JUDITH GOVEA e GERALDA LIBERIA GOVEA.

ALAN VICTOR RODRIGUES MORELI, solteiro, enge-nheiro civil, nascido em 24/10/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Barao Do Guaxupe 260 03, Belo Horizonte, filho de WILSON DAS DORES MORELI BARBOSA e ANA MARIA RODRIGUES MORELI Com EVELINE OLIVEIRA MENDES, solteira, arquiteta, nascida em 29/10/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Barao De Guaxupe 260 03, Belo Horizonte, filha de GENTIL MENDES e NADIR OLIVEIRA MENDES.

EDUARDO DE LIMA CARNEIRO, solteiro, autonomo, nascido em 10/03/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Professor Manoel Casassanta 376, Belo Horizonte, filho de JULIO CÉSAR CARNEIRO e MARIA FABIANA DAS GRACAS DE LIMA CARNEIRO Com CAMILA VIANA XAVIER, solteira, autonoma, nascida em 12/01/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria Clara Tavares 65 703, Belo Horizonte, filha de JOÃO BATISTA XAVIER e ARLENE DE FATIMA VIANA XAVIER.

DANIEL LUIZ ISIDORO FERNANDES, solteiro, motorista, nascido em 26/04/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Alcides Goncalves 58, Belo Horizonte, filho de IVANIR LUIZ FERNANDES e MARIA RENILDA ISIDORO DA CONCEICAO LUIZ FERNANDES Com LUCIENE DE SOUZA LOPES, solteira, manicure, nascida em 11/05/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Alcides Goncalves 58, Belo Horizonte, filha de FRAN-CISCO ANTÔNIO LOPES e GERALDA SEBASTIANA DE SOUZA LOPES.

JUAN CARLOS GONZALEZ ALVES, solteiro, conferente, nascido em 29/07/1974 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Das Pedras 283, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO GONZALEZ CABALEIRO e MARIA JOSÉ ALVES MOREIRA Com JACQUELINE APARECIDA MAGELA, divorciada, aposentada, nascida em 11/02/1974 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Das Pedras 283, Belo Horizonte, filha de GERALDO MAGELA FILHO e MARIA SALOMÉ MAGELA.

JULIO FERREIRA SOUSA, solteiro, dedetizador, nascido em 05/11/1987 em Rubim, residente em Rua Castelo Branco 20 A, Belo Horizonte, filho de MARLENE FERREIRA SOUSA Com MISTERLANE SANTOS, sol-teira, do lar, nascida em 18/05/1988 em Rubim, residente em Rua Castelo Branco 20 A, Belo Horizonte, filha de ELIATAR DOMINGOS DOS SANTOS e ANA MARIA DOS SANTOS.

JAIR VIEIRA DE CARVALHO, divorciado, marceneiro, nascido em 08/01/1975 em Itamarandiba, residente em Av Nova York Bloco 05 60 403, Betim, filho de DOMINGOS VIEIRA DE CARVALGO e LUIZA SOUZA Com ANA CRISTINA DA PAIXÃO, divorciada, auxiliar administrativo, nascida em 20/11/1981 em Itabira, residente em Rua Amendita 146, Belo Horizonte, filha de ADAO EDUARDO DA PAIXÃO e MARIA JOSÉ DA PAIXÃO.

RONAN FERREIRA DE MATOS, solteiro, seguranca, nascido em 19/11/1969 em Belo Horizonte, residente em Rua Jequeri 176 102, Belo Horizonte, filho de BENEDITO FERREIRA DE MATOS e FELICIDADE FRANCISCA DE MATOS Com MARIA DAS GRACAS ROSA DIAS, solteira, aux enfermagem, nascida em 16/12/1965 em Sao Joao Da Vereda Montes Claros, residente em Rua Jequeri 176 102, Belo Horizonte, filha de DANIEL ROSA DA SILVA e ANTONIA DIAS DOS SANTOS.

TIAGO HOFFMAM DOS REIS, solteiro, consultor tecni-co, nascido em 22/04/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Deputado Jose Raimundo 216, Belo Horizonte, filho de LUIZ CARLOS DOS REIS e EDMEA SIMONE REIS Com AMANDA FERREIRA DA SILVA, solteira, farmaceutica, nascida em 27/07/1989 em Belo Horizon-te, residente em Rua Deputado Jose Raimundo 216, Belo Horizonte, filha de MARCOS ANTÔNIO DA SILVA e VALÉRIA FERREIRA DA SILVA.

GUSTAVO HENRIQUE DA SILVA PACHECO, solteiro, analista de licitacao, nascido em 17/04/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Pecanha 131 223, Belo Horizonte, filho de WANDERLEY DIAS PACHECO e CARLA PATRICIA RODRIGUES DA SILVA Com ESTER CHAGAS QUINTANILHA, solteira, assistente financeiro, nascida em 22/07/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Pecanha 131 223, Belo Horizonte, filha de MARCOS ANTÔNIO FERREIRA QUINTANILHA e CAS-SIA LOPES QUINTANILHA.

FELIPE AUGUSTO CARDOSO SOLEDADE, divorciado, defensor publico, nascido em 15/02/1974 em Rio De Janeiro, residente em Rua Cantor Luiz Gonzaga 462 101, Belo Horizonte, filho de LUIZ EDMUNDO BASTOS SOLEDADE e CLEUZA CARDOSO SOLEDADE Com GISELE DE OLIVEIRA PEREIRA, solteira, advogada, nascida em 15/04/1975 em Belo Horizonte, residente em Rua Sabinopolis 216, Belo Horizonte, filha de PEDRO MAXIMIANO PEREIRA e DIRCE DE OLIVEIRA PEREIRA.

RODRIGO VINICIUS FERREIRA PINTO, solteiro, empre-sario, nascido em 01/05/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Leticia 374, Belo Horizonte, filho de LUIZ CARLOS PINTO e NIVIA DAS GRACAS FERREIRA PINTO Com JOANNALIZE DOS SANTOS ALVES, sol-teira, tecnico industrial, nascida em 24/06/1983 em Rio De Janeiro, residente em Rua Itaioca 114, Belford Roxo, filha de AROLDO SANTOS ALVES e AVANI DOS SAN-TOS ALVES.

LUIZ CARLOS PEREIRA, solteiro, pedreiro, nascido em 04/05/1990 em Sabinopolis, residente em Rua Infantil 80 B, Belo Horizonte, filho de LUIZ JOSÉ DA SILVA e MARIA DA PAIXÃO PEREIRA SILVA Com DANIELE SOARES RAMOS, solteira, tecnico de laboratorio, nascida em 22/03/1994 em Sabinopolis, residente em Rua Infantil 80 B, Belo Horizonte, filha de MATEUS SOARES MACIEL e MARIA FLOR DE MAIO RAMOS.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 26/01/2015.MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil.

17 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUB-DISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

GUILHERME BARROS NOGUEIRA, SOLTEIRO, ADMI-NISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Aristóteles Caldeira, 847/801, Alto Barroca, 3BH, filho de Roberto dos Santos Nogueira e Antonia Margarida Barros Nogueira; e TATHIANA REIS DA SILVA, solteira, Psicóloga, maior, residente nesta Capital à R. Cuiabá, 1063/201, Prado, 3BH, filha de Luiz Custódio da Silva e Hebe Reis da Silva. (669639)

GLAUDER DE OLIVEIRA ASSUNÇÃO, SOLTEIRO, ANALISTA COMERCIAL, maior, natural de Belo Hori-zonte, MG, residente nesta Capital à R. das Seriemas,65, Planalto, 3BH, filho de José de Lima Assunção e Irany de Oliveira Assunção; e LIVIA CRISTINA DE OLIVEIRA GUERRA, solteira, Farmacêutica, maior, residente nesta Capital à R. Iraí,153/1046, Luxemburgo, 3BH, filha de Rafael Antonio Drumond Guerra e Maria Cristina de Oliveira Guerra. (669640)

BERNARDO HENRIQUE ROCHA, SOLTEIRO, FARMA-CÊUTICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, resi-dente nesta Capital à R. Bolívia, 45/31, São Pedro, 3BH, filho de Paulo Henrique Rocha e Vania Maria Leite Rocha; e PAULA RUSSI LOPES, solteira, Psicóloga, maior, residente nesta Capital à R. Bolívia, 45/31, São Pedro, 3BH, filha de Ricardo Fernandes Lopes e Rosani Russi. (669641)

GUSTAVO FONSECA FERREIRA, DIVORCIADO, ADMI-NISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Prof° Arduino Bolivar, 80/502, Santo Antonio, 3BH, filho de Cid-ney Ferreira e Mariangela Fonseca Ferreira; e MARIA JOSÉ FERREI-RA DE SOUZA, solteira, Publicitaria, maior, residente nesta Capital à Rua Prof° Arduino Bolivar, 80/502, Santo Antonio, 3BH, filha de Olinto Hilario de Souza e Fidelina Ferreira de Souza. (669642)

TIAGO BAÊTA ZEBRAL DE ABREU, SOLTEIRO, BAN-CÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Dr. Henrique Sales, 140/304, Luxemburgo, 3BH, filho de Renato Antônio Faria de Abreu e Sumaya Cordoval Baêta de Abreu; e MARIA CAROLINA BARBOSA COSTA, solteira, Contadora, maior, residente nesta Capital à Rua Visconde do Rio das Velhas, 211/102, Vila Paris, 3BH, filha de Edilson Pereira Costa e Eloisa Helena Barbosa. (669643)

GENÁRO MAGALHÃES NETO, DIVORCIADO, COMER-CIANTE, maior, natural de Itaúna, MG, residente nesta Capital à Rua Engenheiro Godofredo dos Santos Nº 24/403, Estoril, 3BH, filho de Julio da Silva Magalhães e Maria José Ribeiro Magalhães; e DANIELA DA SILVA BARREIROS, solteira, Comerciante, maior, residente nesta Capital à Rua Engenheiro Godofredo dos Santos Nº 24/ 403, Estoril, 3BH, filha de Marcos Aurélio Vieira da Silva e Juliana da Silva Barreiros. (669644)

JOAQUIM PIMENTA DE AVILA, DIVORCIADO, ENGE-NHEIRO, maior, natural de Conceição da Aparecida, MG, residente nesta Capital à Av. Paulo Camilo Pena, 602/1402, Belvedere, 3BH, filho de João Pimenta Freire e Augusta de Avila Pimenta; e MARTA APARECIDA SAWAYA MIRANDA, divorciada, Geóloga, maior, resi-dente nesta Capital à R. Quintiliano Silva, 297/01, Santo Antônio, 3BH, filha de Mauro Calixto Miranda e Zoraide Sawaya Miranda. (669645)

JOÃO BATISTA DA COSTA, DIVORCIADO, PEDREIRO, maior, natural de Mendes Pimentel, MG, residente nesta Capital à Rua dos Carvalhos, 78, Sion, 3BH, filho de Pedro Costa de Oliveira e Joventina Maria Alves; e ELIZABETH ROSA MACÊDO, solteira, Diarista, maior, residente nesta Capital à Rua dos Carvalhos, 78, Sion, 3BH, filha de Pedro Alves Macêdo e Lindaura Rosa Rodrigues. (669646)

OSWALDO LEÃO DE SOUZA, DIVORCIADO, MÉDICO, maior, natural de São Pedro do Suaçuí, MG, residente nesta Capital à R. Des. Jorge Fontana 250/1802, Bel-vedere, 3BH, filho de Joaquim Leão de Araújo e Maria Euzebio de Sousa; e CLAUDIA TEIXEIRA DA COSTA LODI, solteira, Médica, maior, residente nesta Capital à R. Des. Jorge Fontana, 250/1802, Belvedere, 3BH, filha de Luiz Alberto Lodi e Angela Maria Teixeira da Costa Lodi. (669647)

GUSTAVO RODRIGUES DE OLIVEIRA, SOLTEIRO, BANCÁRIO, maior, natural de Itabira, MG, residente nesta Capital à Rua José Teofilo Marques 111/ Bloco 1/ Aptº 404, Buritis, 3BH, filho de Robert Rodrigues de Oliveira e Maria Christina de Oliveira; e ANNIE MARIELLY COSTA SILVA, solteira, Autônoma, maior, residente nesta Capital à Rua da Bahia Nº 1354 / Aptº1603, Lourdes, 3BH, filha de Júlio Ferreira da Silva e Ana Maria Ferreira da Costa da Silva. (669648)

EDITAIS DE CASAMENTO

FÓRUM19BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE JANEIRO DE 2015

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 23/01/2015

07259 - Número TJMG: 002495021901-4 Numeração única: 0219014.53.1995.8.13.0024 Autor: Haroldo Martins Assuncao; Réu: Cerofma Transportes Rodoviarios Ltda => Publicado despa-cho Cumprir Deter.Apenso. Cumprir determinação proferida nos autos em apenso. Intimar.

07260 - 0578739.35.2011.8.13.0024 Autor: Fernanda Danielle Serafim Ferreira; Réu: Centro de Formacao de Condutores Mao Unica Ltda => Autos Vista Administ. Judicial. Prazo de 0005 dia(s). Vistos Etc., 1- Dar vista ao administrador judicial para manifestar-se sobre todo o feito, dando-lhe o andamento neces-sário, nos termos já determinados.2- Intimar.

07261 - 0768817.49.2012.8.13.0024 Autor: Banco Safra S A; Réu: Sociedade Mineira de Pneus Ltda => VISTOS ETC., Isto posto, decreto a falência da Sociedade Mineira De Pneus Ltda., CNPJ 66.301.177/0001-36, com sede na Av. João César de Oliveira, 6161 A, Beatriz, CEP 32.040-000, Contagem - MG, e filiais: 1) Av. Dom Pedro I, 1.705 A, Santa Branca, CEP 31.565.000, Belo Horizonte MG, CNPJ 66.301.177/0003-06; 2) Av. Dom Pedro II, 2444, Carlos Prates, CEP 30.710.010, Belo Horizonte MG, CNPJ 66.301.177/0004-89; 3) Av. Dos Andradas, 3858 A, Pompeia, CEP 31.010.560, Belo Horizonte MG CNPJ 66.301.177/0001-36; 4) Rua Aída Souza Castro, 15, loja 02, Vila Oeste, CEP 30.532.130, Belo Horizonte MG; e 5) Av. Presidente Carlos Luz, 3001, 2º Piso, loja 2003, Caiçaras, CEP 30.250.010, Belo Horizonte - MG. Fixo o termo legal da quebra no 90º (nona-gésimo) dia anterior ao primeiro protesto por falta de pagamento (dia 16 de fevereiro de 2012, f.04), ou seja, 18 de novembro de 2011, ressalvando a possibilidade de alteração diante de eventu-al protesto realizado anteriormente.Na forma do artigo 99, inciso V, da Lei 11.101/05, ficam suspensas todas as execuções e ações individuais contra os falidos sobre direitos e interesses relativos à Massa Falida, ressalvadas as hipóteses previstas nos §§ 1º e 2º do art. 6º da Lei.Fixo o prazo de 15 (quinze) dias para que os credores da empresa falida apresentem suas habilitações de créditos (art. 99, IV, Lei 11.101/05), observando-se a forma estabelecida no artigo 9º da mesma Lei.Intimem-se os sócios falidos Guilherme Padrão Minassa, Cpf 202.198.306-49 E Almir Pereira Mendes, CPF 418.519.786-15 para os fins de prestar as declarações do artigo 104, da Lei de Falências, em secretaria,sob pena de crime de desobediência, no prazo de 05 dias.Neste mesmo prazo deverá a falida apresentar certidões dos cartórios de protestos relativos à sede e filiais.Na defesa dos interesses da Massa, determino que se oficie:a)ao Detran/Mg, Bolsa De Valores E Cartórios De Registro De Imóveis, estes de Belo Horizonte e Contagem MG, solicitando informações sobre a existência de bens e direitos em nome da empresa falida, ainda que eventual-mente transferidos dentro Diário do Judiciário Eletrônico / TJMG Belo Horizonte Segunda-feira, 26 de janeiro de 2015 dje.tjmg.jus.br Edição nº: 15/2015 Página: 362 de 482 do termo legal da quebra, fixado em 18 de novembro de 2011, anotando-se a indisponibilidade e intransferibilidade dos mesmos, até nova ordem deste Juízo, com a remessa de documentos comprobató-rios de titularidade e de eventual transferência;b) seja feito o bloqueio de contas-correntes e de qualquer aplicação que a falida possua em instituição financeira subordinada ao Banco Central do Brasil (BC), pelo sistema BACENJUD, e/ou oficiando--se ao BC se necessário, devendo eventuais saldos ser transfe-

ridos para o BANCO DO BRASIL -Ag. 1615-2, Fórum Lafayette, com juros e correção monetária, à disposição deste juízo;c) pelo sistema INFOJUD, requisite-se junto à Receita Federal do Brasil cópia da última declaração de renda da Falida e a confirmação do número do CNPJ da mesma;d) aos Cartórios Distribuidores das Justiças Estadual, Federal e Trabalhista para que informem sobre ações em que a falida seja parte; e)à Junta Comercial do Estado de Minas Gerais-JUCEMG, solicitando que proceda a anotação da falência no registro da empresa, para que conste a expressão falida, a data da decretação da falência e a inabilita-ção para exercer qualquer atividade empresarial a partir declara-ção da falência e até a sentença que extingue suas obrigações;f)aos Cartórios Distribuidores De Protestos Da Capital, solicitando informação acerca da existência de protestos em nome da empresa falida.Determino que sejam lacrados os estabelecimen-tos, com expedição dos mandados respectivos (art. 109).Respaldado no art. 21, Parágrafo único, da Lei nº 11.101/2005, nomeio como administradora judicial da Massa Falida da Sociedade Mineira De Pneus Ltda. a Morais & Chaves Sociedade de Advogados, inscrita no CNPJ sob nº 19.784.385/0001-53 e na OAB/MG sob nº 4230, sediada na Av. do Contorno, nº 8.000, conjuntos 902 e 1105, Lourdes, Belo Horizonte MG, CEP30.110-056, fones(31)3352-0550 e(31)3327-0650, e-mail juliana@morai-sechaves .com.br, tendo como profissionais responsáveis pela condução do processo de falência as advogadas Juliana Ferreira Morais, OAB/MG nº 77.854, e Natália Cristina Chaves, OAB/MG nº 85.766, que não poderão ser substituídas sem autorização deste Juízo, devendo ser intimadas para prestarem compromisso legal, no prazo de 24h, e assumir as funções previstas no art. 22, inciso III, da Lei 11.101/05.Publique-se edital contendo a íntegra desta decisão e da relação de credores.Intimar o Ministério Público e os representantes das Fazendas Públicas Federal, Estadual E Municipal, estes últimos através de carta registrada, do inteiro teor desta decisão, para que tomem conhecimento da falência.Condeno a ré a pagar as custas processuais e honorá-rios advocatícios, fixando a verba honorária em R$3.000,00 (três mil reais), nos termos do §4º, do art. 20, do Código de Processo Civil.Publicar, registrar e intimar.

07262 - Número TJMG: 002498127056-4 Numeração única: 1270564.65.1998.8.13.0024 Autor: Lorenzetti S/A Industrias Brasileiras Eletromelalurgicas; Réu: Socel Sociedade Comercial Elétrica Ltda => Autos vista SÍNDICA. Prazo de 0005 dia(s). Vistos Etc., Fica intimada a síndica para apresentar relatório final, no endereço informado à f. 557, via oficial de justiça, conforme requerido pelo Ministério Público.

07263 - Número TJMG: 002403162693-0 Numeração única: 1626930.75.2003.8.13.0024 Autor: Zeppini Comercial Ltda; Réu: Moleda Construcoes Gerais Ltda => Publicado despacho Expedir Doc.. Vistos Etc., Oficiar o Banco Santander para depo-sitar integralmente os valores bloqueados, conforme requerido pelo administrador judicial à fl.1414.Intimar.

07264 - 1704981.17.2014.8.13.0024 Autor: Luana Araujo Vieira e outros; Réu: Habitare Construtora e Incorporadora S.a => VISTOS ETC., Com os documentos de fls. 30/35, a autora Luana Araújo Vieira comprovou ser pobre no sentido legal; defiro-lhe os benefícios da assistência judiciária gratuita. Intimar. VISTOS ETC.,Por sua vez, o autor Cláudio Amâncio Araújo Vieira não acostou aos autos qualquer documento para demonstrar sua falta de condições de suportar as despesas processuais, razão porque indefiro seu pedido de assistência judiciária gratuita.

Mais, examinando a inicial e confrontando-a com os documentos das partes, vê-se que os números de CPF e RG do autor Cláudio não conferem há divergência entre os dados da inicial e o docu-mento de f. 11. Intimar. Vistos Etc., Fica intimado o autor Cláudio Amâncio Araújo Vieira para efetuar o pagamento das custas ini-ciais, no prazo de 10 (dez) dias, bem como para, querendo, emendar a inicial, fazendo a correção da divergência acima apontada.Intimar.

07265 - 2424765.07.2012.8.13.0024 Autor: Audi Empreendimentos Ltda; Réu: Metalforma Ltda => Vistos Etc., 1- Examinando as informações e requerimentos feitos pela adminis-tradora judicial às f. 882/884 e 892/893: 1.1- Oficiar o Juízo da 4ª Vara de Feitos Tributários desta capital informando que os bens penhorados nas execuções fiscais de n° 0059249-89.2008.8.13.0024 serão arrecadados e entrarão para a Massa Falida, razão pela qual não poderão ir à leilão ou serem aliena-dos. 1.2- Intimar o depositário Sr. Jorge Antônio Fernandes de Souza no endereço de fls. 809, para informar o paradeiro de todos os bens penhorados. 2- Tendo em vista ser conveniente para a massa falida (evitar depreciação, aproveitar melhor preço, evitar dispêndio com a guarda), e ante o parece favorável do Ministério Público (f. 902/904), defiro o pedido de venda imedia-ta, em leilão, dos bens arrecadados. Vistos Etc., 3- Diga a admi-nistradora judicial sobre a conveniência ou não de liberação do imóvel locado pela Massa Falida, situado à Rua das Artemisias, nº 660, bairro Marajó, Belo Horizonte, para que possa ser exami-nado o pedido locador, f. 842/843.4- Intimar.

07266 - 2447259.89.2014.8.13.0024 Autor: Luciana Gonçalves Chinait; Réu: Ladorca Empreendimentos Ltda - Me => Publicado despacho Citação. Vistos Etc., Citar a empresa Ladorca Empreendimentos Ltda., na pessoa de sua representante legal Vania Ladeira De Castro, via oficial de justiça, no endereço infor-mado à fl. 17, acompanhando o referido mandado a certidão de fls.18/19 e a petição de fl.24.Intimar.

07267 - Número TJMG: 002407449062-4 Numeração única: 4490624.09.2007.8.13.0024 Autor: Ans Agencia Nacional de Saúde Suplementar; Réu: Gasmede Saúde Ltda => Vistos Etc., 1- Indefiro o pedido do peticionário de fls. 1919/1920, em que se requer a alteração da classe de seu crédito dos com privilégio geral para os privilegiados trabalhistas, uma vez que houve a configuração de coisa julgada e de ato jurídico perfeito, não sendo permitido ao juiz o reexame de questões já decididas, relativas à mesma lide, conforme dispõe o art. 471 do Código de Processo Civil, bem como o art. 5°, inciso XXXVI da Constituição Federal.Confira-se: CPC - Art. 471 - Nenhum juiz decidirá nova-mente as questões já decididas, relativas à mesma lide, salvo:I - se, tratando-se de relação jurídica continuativa, sobreveio modi-ficação no estado de fato ou de direito; caso em que poderá a parte pedir a revisão do que foi estatuído na sentença; II - nos demais casos prescritos em lei." CF/88 - Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabi-lidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: () XXXVI - a lei não prejudi-cará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada. (...)2- Aguardar por 60 (sessenta) dias o julgamento da ação de responsabilidade civil n° 0024.14.091.423-5, movida contra os sócios da falida, conforme requerido pelo administrador judicial (fls. 1931/1932) e pelo Ministério Público (fls. 1936/1938).3- Intimar.

07268 - Número TJMG: 002492927526-1 Numeração única: 9275261.03.1992.8.13.0024 Autor: Cojan Engenharia S/A; Réu: Cojan Engenharia S/A => Autos Vista Sindico. Prazo de 0005 dia(s).

07269 - Número TJMG: 002408958749-7 Numeração única: 9587497.49.2008.8.13.0024 Autor: Bakari Comercial de Alimentos Ltda; Réu: Bispam Ltda => Vistos Etc., 1- Expedir ofí-cio ao Banco do Brasil determinando a transferência dos valores contidos na conta judicial n°3800108278975 para a conta judicial unificada n°2300133811445, nos termos requeridos pela admi-nistradora judicial às fls. 2198/2200 e pelo Ministério Público às fls. 2201/2203.2- Indefiro o pedido do credor Felisberto de Souza Alves às fls. 2185/2186 tendo em vista que não só o requerente mas todos os demais credores trabalhistas listados à fl. 2120 possuem privilégio, devendo este aguardar o início do rateio parcial do ativo, para após levantar a porcentagem que lhe for devida.3- Após, aguardar o julgamento do agravo de instrumento de fls. 2189/2196 para que se proceda a realização do rateio parcial autorizado à fl. 2165.4- Intimar.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 23/01/2015

07299 - Número TJMG: 002493066849-6 Numeração única: 0668496.70.1993.8.13.0024 Autor: Lubrimac Com e Ind Ltda; Réu: Pedreira Doze Ltda => Autos vista DR.LUCAS DRUMOND. Prazo de 0010 dia(s). Em secretaria. Averbado.

07300 - Número TJMG: 002408074652-2 Numeração única: 0746522.57.2008.8.13.0024 Autor: Digicabo Ind Com de Cabos e Acessórios para Informática Ltda; Réu: Crown Processamento de Dados S/A => 1. Ciente da decisão do STJ a respeito do conflito de competências, constante das fls. 1954 a 1970; 2. Certifique a Secretaria o cumprimento da determinação constan-te da fl. 1.328, item 6, mediante a distribuição, como Habilitação de Crédito, das certidões oriundas da Justiça do Trabalho junta-das a estes autos; 3. Certifique, ainda, a Secretaria a devolução dos livros contábeis pelo perito nomeado; 4. Tendo em vista que a decisão publicada em 31 de janeiro de 2012 determinou a apresentação do laudo pericial contábil no prazo de 30 dias e que este ainda não foi apresentado, ainda que devido a demora no recebimento dos livros contábeis, intime-se o perito nomeado para que apresente o referido laudo, no prazo de 15 dias, tendo--se em conta, ainda, os requisitos apresentados pelo Ministério Público às fls. 1.341 a 1.344; 5. Após a apresentação do laudo, intime-se o Administrador Judicial para que apresente o relatório previsto pelo artigo 22, III, da Lei de Falências, no prazo de 30 dias... (...)conforme foi determinado na decisão constante das fls. 1.160 e 1.161 da presente demanda; 6. Certifique a Secretaria se a petição noticiada pelo Falido à fl. 1.972 consta dos autos. Após, retornem os autos para apreciação dos pedidos formula-dos.

07301 - Número TJMG: 002495102719-2 Numeração única: 1027192.55.1995.8.13.0024 Autor: Tropical Materiais de Construcao S/A; Réu: Hidrogeo Ltda => Autos vista SÍNDICA. Prazo de 0005 dia(s). Sobre a juntada de ofício do BB.

07302 - 2518299.34.2014.8.13.0024 Autor: Banco Safra S A; Réu: Foccus Comercio de Cosmeticos Ltda - Me => Vista ao autor. Prazo de 0005 dia(s). Sobre a juntada dos mandados de citação dos réus sem cumprimento.

07303 - 2709080.47.2013.8.13.0024 Autor: Via Participacoes S/A; Réu: Via Participacoes S/A => Autos vista ADM.DR.SÉRGIO MOURÃO. Prazo de 0005 dia(s). Sobre a juntada do mandado de intimação Frates Participações s/cumprimento.

07304 - Número TJMG: 002404519441-2 Numeração única: 5194412.92.2004.8.13.0024 Autor: M & A Minas Automação e Controles Ltda; Réu: Expresso Disco Show Ltda => Fica Intimada a Síndica para que esclareça, no prazo de 5 dias, o atual anda-mento processual na Ação de Consignação em Pagamento noticiada, bem como manifeste-se sobre os documentos junta-dos às fls. 556 a 558. Após, vista ao Ministério Público.

07305 - Número TJMG: 002409577306-5 Numeração única: 5773065.75.2009.8.13.0024 Autor: Ipiranga Asfaltos S/A; Réu: Marajo Engenharia Ltda => Autos Vista Administrador. Prazo de 0010 dia(s). 1. Vista ao Administrador Judicial, pelo prazo de 10 dias, sobre todo o feito, em especial sobre o documento cons-tante da fl. 3.096; requerimento de informações de fl. 3.155; e acórdão de fls. 3265 a 3280; 2. A decisão de fl. 3.136 determinou a expedição de ofício à Vara de Inquéritos da Capital. Tendo-se em conta a resposta do ofício, constate da fl. 3.153, vista ao Administrador Judicial, no prazo acima, para requerer o que entender de direito; 3. Verifica-se elevado número de certidões juntadas aos autos, apontando crédito em favor da União. Assim, vista ao Administrador Judicial, no mesmo prazo; 4. Ipiranga Asfaltos S/A requereu, à fl. 3.357, a nomeação de novo expert residente no município de Lavra/MG, visando a redução de cus-tos da perícia, uma vez que o perito nomeado reside em Belo Horizonte/MG. Verifica-se que a perícia a ser realizada se dá em outro município, o que gera elevado valor de descolamento e demais despesas, tornando o valor a títulos de honorários peri-ciais muito. (...)honorários periciais muito elevado. Desta forma, dispenso o perito nomeado de suas funções, agradecendo pelos préstimos a este Juízo. Determino a expedição de Carta Precatória àquele município, requerendo a nomeação de perito de confiança daquele Juízo, para dizer se aceita o múnus e apresente proposta de honorários. 5. Cumprido o determinado, vista ao Ministério Público sobre o requerimento do Administrador Judicial, constante da fl. 3.359, e sobre todo o processado; 6. Por fim, retornem os autos para apreciação do requerimento efetuado pelo Administrador, à fl. 3.359.

07306 - Número TJMG: 002491781201-8 Numeração única: 7812018.07.1991.8.13.0024 Autor: Cabiminas Ltda => Autos vista ADM.JUDICIAL. Prazo de 0005 dia(s). Sobre a juntada do mandado de intimação de J.Marinho sem cumprimento.

07307 - Número TJMG: 002405861684-8 Numeração única: 8616848.89.2005.8.13.0024 Autor: Liquidante Casa do Radio Administradora de Consorcios Ltda; Réu: Casa do Rádio Administradora de Consórcios Ltda => Processo Suspenso ou Sobrestado por decisão judicial. Prazo de 0060 dia(s). Tendo em vista as considerações apresentadas pelo Administrador Judicial à fl. 5.382 da presente demanda, defiro o sobrestamento do feito, pelo prazo de 60 dias. Transcorrido o prazo, intime-se o Administrador Judicial para que informe, novamente, o anda-mento da referida ação.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

Page 20: 22806

DEVEDOR: SUPER AMIGO SUPERMERCADO, DISTRI-BUIDORA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: R DOS MENEZES,249 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31680070. Protocolo: 202.865.156.

DEVEDOR: THAIS FERREIRA REIS DINIZ JUNQUEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MARIA DE SOUZA ALVES, 355, AP 404 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840610. Protocolo: 202.865.004.

DEVEDOR: TOPA TUDO NOVA IDEAL LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PAULA SANTOS 75 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31640655. Protocolo: 202.864.912.

DEVEDOR: TRIADE TRANSPORTE CONST.SERV.LTDA--ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA FLOR DE JAMBO 58 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30865290. Protocolo: 202.865.108.

DEVEDOR: TRIBUS COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: R UBERABA, 425, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180080. Protocolo: 202.864.969.

DEVEDOR: UNIPAR PARAFUSOS - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: R:APA , 165 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30770500. Proto-colo: 202.864.898.

DEVEDOR: VIDROLIMPO IND. E COM. LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SÃO ROQUE - 575 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31035460. Protocolo: 202.865.220.

BELO HORIZONTE, 27 DE JANEIRO DE 2015.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

44 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte - DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - Tabelião - Rua dos Tupis, nº 457 - Loja - CEP 30.190-060 - Fone (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando inti-mados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 30/01/2015.

DEVEDOR(A): COMÉRCIO BISTRO DE CREPE LTDA; ENDEREÇO: RUA WALTER G.FIGUEIREDO 25 LJ 8 - BURITIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30492-030; APONTAMENTO: 31864431; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): RENAN FERREIRA DOS SANTOS; ENDE-REÇO: RUA JOÃO NEIVA 305 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31050-375; APONTAMENTO: 31864440; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): RESTAURANTE BANDEIRANTES LTDA. - ME; ENDEREÇO: AVENIDA BANDEIRANTES, 619 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30315-000; APONTA-MENTO: 31864447; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): FERNANDO JUNIO DE SÃO JOSÉ; ENDEREÇO: RUA JAMAICA NUM 130 - ITAPOA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31710-310; APONTAMENTO: 31864460; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): ALEXANDRA BUONICONTRO FERRAZ; ENDEREÇO: RUA LEONIL PRATA 388 - ALIPIO DE MELO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30830-610; APONTAMENTO: 31864527; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): ADELMO RIBEIRO DE MIRANDA - ME; ENDEREÇO: R. RAMALHO ORTIGAO, 749 - SANTA BRANCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31565-100; APONTAMENTO: 31864538; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIB SIQUEIRA WERNECK LTDA; ENDEREÇO: R JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - MANTI-QUEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31655-700; APONTAMENTO: 31864544; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): ALYSSON FREDERICO SANTOS; ENDE-REÇO: RUA DONA CIDINHA STUSSI/56 APT 401 - SANTA AMELIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31550-330; APONTAMENTO: 31864569; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): WILER LEAL DE ARAÚJO; ENDEREÇO: RUA MACHADO NUNES, 222 - SALGADO FILHO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30550-280; APONTA-MENTO: 31865458; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): CASA DE CARNES NOSSA SENHORA DE LOURDES; ENDEREÇO: AV. CENTRAL 390 - JAR-DIM LEBLON - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31540-480; APONTAMENTO: 31865463; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): JGS CONST. E EMPRE.IMOB. LTDA. EPP; ENDEREÇO: RUA JACUI N 3497 SALA J - IPI-RANGA - IPIRANGA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31160-190; APONTAMENTO: 31865466; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): MARIA DE LOURDES FROES; ENDERE-ÇO: R GUANABARA,177 URCA - URCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31360-360; APONTAMENTO: 31865480; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): BELTA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA; ENDEREÇO: RUA VIANA DO CASTELO204, NOVA SUIMG - NOVA SUISSA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30421-115; APONTAMENTO: 31865482; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): COLETIVOS ASA NORTE LTDA; ENDE-REÇO: AVE WILSON TAVARES RIBEIRO, 1045 - ERME-LINDA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31250-310; APONTAMENTO: 31865485; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): SOLUÇÃO PARTICIPAÇÕES LTDA; ENDEREÇO: RUA PAULO AFONSO 280 - SANTO ANTÔNIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30350-060; APONTAMENTO: 31865491; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): JACIRA MENDES DE OLIVEIRA PERE; ENDEREÇO: RUA SEVERINO LARA 655 - PARQUE SÃO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31610-260; APONTA-MENTO: 31865497; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): MARIA WANDA PARSIA LEITE; ENDE-REÇO: RUA DESCALVADO 184 - RENASCENCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31130-610; APONTAMENTO: 31865507; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): ESPACO E COR COMÉRCIO E EMPREE; ENDEREÇO: R BUENOS AIRES 363 - CARMO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30315-570; APONTAMENTO: 31865536; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): LUCIANA DE SA M. CHAMON MACHA-DO; ENDEREÇO: AV. PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS N. 8100 12 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31270-672; APONTAMENTO: 31865579; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): TELMA SARAIVA DE SOUZA; ENDERE-ÇO: RUA EXPEDICIONARIO JOÃO BATISTA ROTELO 5 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31050-500; APON-TAMENTO: 31865589; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): FERNANDA GOMES ANDRADE SILVA; ENDEREÇO: RUA SIMONESIA 150 LJ 06 - INDUSTRIAL SÃO LUIZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-100; APON-TAMENTO: 31865591; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): V R TRANSPORTES LTDA; ENDEREÇO: R.SALAMANCA 4.101 - JD EUROPA - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31620-010; APONTAMENTO: 31865597; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): CRISTIANO ALEXANDRINO ARAÚJO; ENDEREÇO: RUA BECO LEONOR 90 - INDEPENDEN-CIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30672-140; APONTAMENTO: 31865609; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 26 de janeiro de 2015.Cátia Helena da Silva - Escrevente

23 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFI-CADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCU-MENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 30/01/2015

DEVEDOR(A): ALEXANDRÉ PEREIRA MIRANDA; ENDE-REÇO: RUA RIO PETROPOLIS 498 - 30865-410 BELO HORIZONTE PINDORAMA MG; PROTOCOLO: 4864.053; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): ANTÔNIO EUSTÁQUIO GOMES DA SILVA; ENDEREÇO: RUA OTAVIO BARRETO 8 - 31060-390 BELO HORIZONTE BOA VISTA MG; PROTOCOLO: 4864.273; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): BH CORDAS; ENDEREÇO: RUA IPATINGA 3100 - 31150-170 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4864.127; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): C F A SOLAR REPRESENTACAO LTDA.; ENDEREÇO: RUA PADRE MANOEL RODRIGUES 97 30260-370 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.343; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): C T L CAMPOLINA TRANSPORTES E LOCACAO LTDA.; ENDEREÇO: RUA HOFFMAN 738 SALA 3 - 30644-010 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4864.276; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): CAFE PEROBA LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA SERRA JOSÉ VIEIRA 352 - 30668-050 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.062; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): CAPITAL MADEIRAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA SEARA 414 - 30880-460 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.208; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): CEDRO ENERGIA SA; ENDEREÇO: AV BARAO HOMEM DE MELO 4278 SALA 601 - 30494-270 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.370; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): CLAUDIO APARECIDO DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA.ANTÔNIO MARIANO DE ABREU 614 31995-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.037; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): COLETIVOS ASA NORTE LTDA.; ENDE-REÇO: RUA RIO SÃO LOURENCO 358 - 31280-400 CONTAGEM MG; PROTOCOLO: 4864.067; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): COMERCIAL AAX LTDA. -EIRELI-; ENDE-REÇO: RODOVIA BR 356 N.3049 - 30320-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.274; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): CONFECÇÕES LIDIALINA; ENDEREÇO: RUA SÃO PAULO 848 - 30170-131 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.089; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA E INCORPORADORA SUSTENTAVEL LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA DELEGADO ALVARO LOUREIRO 125 LJ 3 - 31160-650 BELO HORI-ZONTE PALMARES MG; PROTOCOLO: 4863.201; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA FORT LTDA.; ENDERE-ÇO: RUA DOS UIACAS 157 - 31530-320 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.130; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA & WERNECK LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS 1716 31655-700 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.258; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA & WERNECK LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS 1716 31655-700 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.297; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA & WERNECK LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS 1716 31655-700 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.359; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): ELAINE DAS GRACAS MAYER IAHN; ENDEREÇO: RUA DOS GEOLOGOS 173 - 30840-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.253; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): ELEGANCE PLUS AMBIENTES PLANE-JADOS LTDA.; ENDEREÇO: AV SINFRONIO BROCHADO 1122 LOJA - 30640-000 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4864.214; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): ELETRO PONTO COM LTDA.; ENDERE-ÇO: RUA PLATINA 1265 LJ 7 - 30410-430 BELO HORIZONTE PRADO MG; PROTOCOLO: 4863.256; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): ESPECIARIAS BOUTIQUE LTDA.; ENDE-REÇO: RUA ANDRÉ CAVALCANTI 614 - 30441-014 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.080; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): FRANCELINO ALVES DE SOUZA; ENDE-REÇO: BECO AA 74 - 30335-690 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.300; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): FRIGORIFICO SÃO VICENTE LTDA. -ME-; ENDEREÇO: PRACA SÃO VICENTE DE PAULO 78 30730-460 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.232; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): G G ACABAMENTOS E CONSTRUÇÕES LTDA. -ME-; ENDEREÇO: R SEBASTIÃO DOS SANTOS 387 - 30692-270 BELO HORIZONTE REGINA MG; PROTOCOLO: 4863.295; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): GEDAL SERVIÇOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA PARAIBA 966 LJ 10 - 30130-141 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.085; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): ILZA ALVES DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA 15 N.737 - 30660-730 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.044; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): INSO SOCIAL CONSTRUTORA LTDA.; ENDEREÇO: RUA PADRE EUSTÁQUIO 60 SL 1 35460-000 BRUMADINHO SANTO ANTÔNIO MG; PROTOCOLO: 4864.015; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ LUIZ MACHADO; ENDEREÇO: RUA URSULA PAULINO 1602 - 30580-353 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.143; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): KELY ROELA DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA FAISÃO 775 - 30624-080 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.121; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): LEBLON BAR RESTAURANTE E LANCHO-NETE EIRELLE ME; ENDEREÇO: AV FRANCISCO SA 86 30411-145 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.194; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): LEODACIR CLOT IZE; ENDEREÇO: RUA MINERVA 224 - 30720-580 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.295; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): LIDIANE APARECIDA DA SILVA CHAVES; ENDEREÇO: RUA ITAMOGI 84/302 - 31110-250 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.048; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): LISANDRA ALMEIDA MAGALHÃES; ENDEREÇO: RUA ALCINDO VIEIRA 579 - 30640-100 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.217; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): LUCIENE MOREIRA; ENDEREÇO: RUA MAQUINÉ 234 AP 104 BL 2 - 31575-470 BELO HORI-ZONTE VILA SANTA BRANCA MG; PROTOCOLO: 4863.242; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): LUISA ALVARENGA DE SA; ENDEREÇO: RUA HENRIQUE PASSINI 748 AP 403 - 30220-380 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.041; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): LUIZ FELIPE PEREIRA DE SOUZA; ENDE-REÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL 54 BOX 55 30170-110 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.141; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): MEGA SERVIÇOS TERCEIRIZACAO DE MAO DE OBRA LTDA. -E; ENDEREÇO: RUA GALBA 452 30870-040 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.263; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): MERCEARIA CABANA LTDA.; ENDERE-ÇO: RUA CONDE DA PALMA 140 - 30512-710 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.292; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): METALÚRGICA GUIMARAES LTDA.; ENDEREÇO: ALAMEDA CHICO MENDES 360 30668-150 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.310; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): NA VIA BAR E RESTAURANTE LTDA. -EPP-; ENDEREÇO: RUA MARÍLIA DE DIRCEU 192 30170-090 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.308; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): OMEGA INFORMÁTICA LTDA.; ENDERE-ÇO: RUA JOSÉ DE ALENCAR ROGEDO 155 31812-200 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.395; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): OMEGA INFORMÁTICA LTDA. - EPP-; ENDEREÇO: RUA JOSÉ DE ALENCAR ROGEDO 155 31812-200 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.241; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): OMEGA INFORMÁTICA LTDA. -EPP-; ENDEREÇO: RUA JOSÉ DE ALENCAR ROGEDO 155 31812-200 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.398; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): PAULO FERNANDO DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA HELIO DE SENNA FIGUEIREDO 112 30882-600 BELO HORIZONTE SERRANO MG; PROTO-COLO: 4863.518; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): RONALDO VIANA SÃO JOSÉ; ENDERE-ÇO: RUA MARTIM FRANCISCO 522/03 - 30430-220 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.251; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): SCHAHIN ENGENHARIA LTDA.; ENDE-REÇO: RUA CONDE DOLABELLA 735 - 33400-000 LAGOA SANTA VARZEA MG; PROTOCOLO: 4864.018; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): SENETO COMÉRCIO ATAC.VAREJ UTI-LIDADAES DOMÉSTICAS; ENDEREÇO: RUA WANDA ABRAS 22 - 31660-070 BELO HORIZONTE MANTIQUEI-RA MG; PROTOCOLO: 4864.305; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): SOLAR CONSTRUÇÕES PROJETOS E CONSULTORIA; ENDEREÇO: RUA PADRE ROSSINI CANDIDO 230 - 30535-500 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.169; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): TOPA TUDO NOVA IDEAL LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA PAULA SANTOS 75 - 31640-655 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.042; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): VIDROLIMPO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA SÃO ROQUE 575 31035-460 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.384; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): VITOR COMÉRCIO DE BIJUTERIAS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA ANDARAI 25 31070-200 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.112; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): W M B CONSTRUÇÕES E REFORMAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA CORCOVADO 1416 30421-496 BELO HORIZONTE JARDIM AMERICA MG; PROTOCOLO: 4864.284; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): WANMIX LTDA.; ENDEREÇO: RUA ODI-LON BRAGA 666 - 30310-390 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.301; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): ZILDA DIAS MOREIRA PRESENTES -ME-; ENDEREÇO: RUA CAMETA 298 LETRA C 30285-050 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.133; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): ZILVAN ALVES DA SILVA -ME-; ENDERE-ÇO: R INGLATERRA 231 - 34590-010 SABARA MG; PROTOCOLO: 4862.007; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

BELO HORIZONTE, 26 DE JANEIRO DE 2015TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

55 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2566-1100 - fax: (31) 2566-1090 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã - www.protestocontagem.com.br -Horário de Funcio-namento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 30/01/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: UNIX DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ALI-MENTIC, com endereço: RUA TREZE, 265 - KENNEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-500. Protocolo: 2230025, em 06/01/2015.

Devedor: UNIX DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ALI-MENTIC, com endereço: RUA TREZE, 265 - KENNEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-500. Protocolo: 2230026, em 06/01/2015.

Devedor: ELVIS ALEXANDRÉ DE OLIVEIRA, com ende-reço: AVENIDA JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA 1631 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-000. Protocolo: 2234348, em 16/01/2015.

Devedor: RONILDO SILVEIRA DA SILVA, com endereço: RUA COLOMBIA NUMERO 300 - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-300. Protocolo: 2234517, em 19/01/2015.

Devedor: LEIDIANA VIEIRA DA SILVA 08056232648, com endereço: R DOM SILVERIO150LOJA - CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-450. Protocolo: 2234725, em 19/01/2015.

Devedor: HENY DOS ANJOS MEIRA OLIVEIRA, com endereço: RUA ALEXANDRINA DE SOUZA, 132 - INDUS-TRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-260. Protocolo: 2234887, em 19/01/2015.

Devedor: TOTTEN CONSTRUTORA LTDA., com ende-reço: ABRAAO EVANGELISTA DINOZ FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-530. Protocolo: 2234933, em 20/01/2015.

Devedor: PIZZAIOLO LIDER LTDA., com endereço: AVENIDA JOÃO CÉSAR DE OLIV 452, L 7 - CONTAGEM--MG - CEP: 32010-000. Protocolo: 2234945, em 20/01/2015.

Devedor: MINAS SUL REPR ES LTDA. ME, com ende-reço: MARIANA 429 LOJA - INDUSTRIAL - CONTAGEM--MG - CEP: 32240-210. Protocolo: 2235011, em 20/01/2015.

Devedor: THIAGO MICRONI MOREIRA, com endereço: R DOMINGOS DA SILVA GUIMARAES 60 CASA D - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-260. Protocolo: 2235012, em 20/01/2015.

Devedor: WELLINGTON FERNANDES VASCONCEL, com endereço: RUA DOIS, 240 - ARVOREDO II - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-500. Protocolo: 2235036, em 20/01/2015.

Devedor: R OLIVEIRA IMÓVEIS LTDA., com endereço: RUA REGISTRO, 1161 - VILA BENEVES - CONTAGEM--MG - CEP: 32044-295. Protocolo: 2235040, em 20/01/2015.

Devedor: R OLIVEIRA IMÓVEIS LTDA., com endereço: RUA REGISTRO, 1161 - VILA BENEVES - CONTAGEM--MG - CEP: 32044-295. Protocolo: 2235116, em 20/01/2015.

Devedor: SETSYS SERVIÇOS GERAIS LTDA., com endereço: RUA TOMAZ DE ANDRADE 00068 - INDUS-TRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-000. Protocolo: 2235118, em 20/01/2015.

Devedor: SUN FASHION COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA., com endereço: R. MANTIQUEIRA N.114 LOJA 02 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-620. Protocolo: 2235174, em 20/01/2015.

Devedor: R OLIVEIRA IMÓVEIS LTDA., com endereço: RUA DO REGISTRO 1161 - VILA BENEVES - CONTA-GEM-MG - CEP: 32044-295. Protocolo: 2235217, em 20/01/2015.

Devedor: CARVALHO UNIFORMES PROFISSIONAIS LTDA., com endereço: RUA CINCO A 163 LOJA 01 - OITIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32141-068. Protocolo: 2235227, em 20/01/2015.

Devedor: NEOPPORT APOI E LENC DE BORR LTDA., com endereço: RUA DR JOSÉ AMERICO CANSADO BAHIA 676 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-130. Protocolo: 2235247, em 20/01/2015.

Devedor: TRATORCOLT TRATORES E PE AS LTDA., com endereço: RUA PETUNIA, 138 - CHACARAS BOA VISTA - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-200. Protocolo: 2235317, em 20/01/2015.

Devedor: GISELE DA SILVA PRADO 01221468677, com endereço: RUA DO PERU, 111, CS 02 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-070. Protocolo: 2235330, em 20/01/2015.

Devedor: MARIANE VALÉRIANA CELVIO CAMPOS, com endereço: RUA INGLATERRA, 876 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-130. Protocolo: 2235351, em 20/01/2015.

Devedor: MARIA SIRLEY PEREIRA, com endereço: AV. TOMAZ GONZAGA,170 201 - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-150. Protocolo: 2235362, em 20/01/2015.

Devedor: JONATHAN ANDRADE MENDES - ME, com endereço: RUA INDUSTRIAL 634 - SANTA MARIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-180. Protocolo: 2235383, em 20/01/2015.

Devedor: DEIVISON EMILIO COSTA 09555698694, com endereço: RUA RAUL SOARES, 00115-LOJA B - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-380. Protocolo: 2235433, em 21/01/2015.

Devedor: SOLUGESSO DISTRIB E SERVIÇOS EM GESSO, com endereço: AV.SEVERINO BALLESTEROS RODRIGUES N. 46 - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-005. Protocolo: 2235468, em 21/01/2015.

Devedor: LA IMPÉRIO REPRESENTAÇÕES E COMÉR-CIO, com endereço: AV. TITO FULGENCIO, 170 - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-000. Protocolo: 2235474, em 21/01/2015.

Devedor: J E J ENTRETENIM. E COMÉRCIO LTDA., com endereço: AV. BRASILEIRA 100, LOJA 01 - CONTAGEM--MG - CEP: 32185-450. Protocolo: 2235475, em 21/01/2015.

Devedor: JONAS DOS SANTOS MELO ME, com ende-reço: RUA RITA CAMARGO 1739 - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-310. Protocolo: 2235476, em 21/01/2015.

Devedor: ADELINO ALVES DIAS, com endereço: R. DO REGISTRO 1080/304 STA LUZIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32017-290. Protocolo: 2235478, em 21/01/2015.

Devedor: ANA PAULA GOMES MONTEIRO, com ende-reço: RUA JOÃO BATISTA COSTA,73-CX1 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32042-370. Protocolo: 2235525, em 21/01/2015.

Devedor: CLEBER BARBOSA DA SILVA, com endereço: RUA PITANGUI 391 CASA 02 - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-200. Protocolo: 2235526, em 21/01/2015.

Devedor: EDSON BRAGA FILHO, com endereço: RUA PITANGUI 36 - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-200. Protocolo: 2235527, em 21/01/2015.

Devedor: EDSON BRAGA FILHO, com endereço: RUA PITANGUI 36 - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-200. Protocolo: 2235528, em 21/01/2015.

Devedor: EDSON BRAGA FILHO, com endereço: RUA PITANGUI N36 - CONTAEM-MG - CEP: 32040-200. Protocolo: 2235529, em 21/01/2015.

Devedor: EDSON BRAGA FILHO, com endereço: RUA PITANGUI N36 - CONTAEM-MG - CEP: 32040-200. Protocolo: 2235530, em 21/01/2015.

Devedor: EDMA DE SOUZA PINTO, com endereço: RUA PITANGUI 391 CASA 6 - CONTAEM-MG - CEP: 32240-200. Protocolo: 2235531, em 21/01/2015.

Devedor: EDMA DE SOUZA PINTO, com endereço: RUA PITANGUI 391 CASA 6 - CONTAEM-MG - CEP: 32240-200. Protocolo: 2235532, em 21/01/2015.

Devedor: GRAZIELLE MARTINS CARDOSO MACH, com endereço: RUA SANTA MARIA, 821 - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-180. Protocolo: 2235562, em 21/01/2015.

Devedor: JUDITH ANGELO DE OLIVEIRA, com endereço: RUA INGLESES, 112 - FLAMENGO - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-080. Protocolo: 2235564, em 21/01/2015.

Devedor: SUN FASHION COMÉRCIO DE ROUPAS, com endereço: R.RIO MANTIQUEIRA, 114, LJ.02 - RIACHO DAS P - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-620. Protocolo: 2235582, em 21/01/2015.

Devedor: HABITTO TRANSPORTADORA TURISTI, com endereço: AV: DR JOÃO AUGUSTO FONCECA SILVA 384 - NOVO ELDORAD - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-100. Protocolo: 2235598, em 21/01/2015.

Devedor: NOVUS TRANSP. E ARMAZENAGEM, com endereço: RUA JOSÉ OLINTO FONTES, 1052 - A - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-170. Protocolo: 2235607, em 21/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA REJAN LTDA. - ME, com endereço: R AMETISTA 85 - SAPUCAIA II - CONTAGEM--MG - CEP: 32071-159. Protocolo: 2235697, em 21/01/2015.

Devedor: MARIA EDNA DOS SANTOS 07158695662, com endereço: R MIQUELINA DIAS MENEZES,141 - XANGRI-LA - CONTAGEM-MG - CEP: 32186-270. Protocolo: 2235718, em 21/01/2015.

Devedor: NADICELE CAMPOS, com endereço: RUA ANTÔNIO HENRIQUES NOGUEIRA, 141-401 - INCON-FIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-445. Proto-colo: 2235727, em 21/01/2015.

Devedor: VW TRANSPORTE LTDA., com endereço: RUA DA DEMOCRACIA,529-KENNEDY - KENNEDY - CON-TAGEM-MG - CEP: 32145-050. Protocolo: 2235735, em 21/01/2015.

Devedor: ANA MARIA DOS SANTOS TEIXEIRA, com endereço: RUA RIO MARABAS, 85 NOVO RIACHO - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-550. Protocolo: 2235772, em 21/01/2015.

Devedor: CRIVO AVALIACAO TECNICA VEICULAR, com endereço: AV GENERAL DAVID SARNOFF 2690 INCON-FIDEN - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2235790, em 21/01/2015.

Devedor: DIRLENE DA SILVA MOREIRA, com endereço: RUA GENERAL EURICO GASPAR DUTRA 137 - CON-TAGEM-MG - CEP: 32310-160. Protocolo: 2235837, em 21/01/2015.

Devedor: LEANDRO HENRIQUE MARTINS PERDIGAO, com endereço: RUA 36 200 - CONTAGEM-MG - CEP: 32141-360. Protocolo: 2235842, em 21/01/2015.

Devedor: BM COMERCIAL LTDA., com endereço: RV BR 40 KM 686,5, S/N - SÃO SEBASTIA - CONTAGEM--MG - CEP: 32150-030. Protocolo: 2235849, em 21/01/2015.

Devedor: DURVATEC ARTEFATOS DE BORRACHAS LTD, com endereço: ROD BR 381 - KM 423,30 - 2800 - LOJA B - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-090. Protocolo: 2235856, em 21/01/2015.

Devedor: CRISTIANO ANDRADE RODRIGUES, com endereço: R DOIS, 70 BL 70 AP 302 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-650. Protocolo: 2235874, em 21/01/2015.

Devedor: ROBOTECH TRANSPORTES SENSIVEIS E ARMA, com endereço: RUA AMELIA TEXEIRA, 486 - CINTAGEM-MG - CEP: 32260-020. Protocolo: 2235929, em 22/01/2015.

Devedor: FERNANDES GOMES NETO ACADEMIA LTDA., com endereço: R JOSÉ OLINTO FONTES 218 - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-170. Protocolo: 2235946, em 22/01/2015.

Devedor: YASMIN TURISMO LTDA. ME, com endereço: AV JOÃO GOMES CARDOSO 1454 - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-172. Protocolo: 2235971, em 22/01/2015.

Devedor: SOLUGESSO DISTRIBUIÇÃO E SERV EM GESSO, com endereço: AV SEVERINO BALLESTEROS RODRIGUES 461 RE - RESSACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-005. Protocolo: 2236048, em 22/01/2015.

Devedor: FLECHA DE OURO TRANSPORTES E LOGÍS-TICA, com endereço: RUA RIO PARANAGUA, 398 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-300. Protocolo: 2236085, em 22/01/2015.

Devedor: CINAFE COM. IND. DJE FERRO E A, com endereço: AV. JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA 5415 - ELDO-RADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-000. Protocolo: 2236102, em 22/01/2015.

Devedor: AGROCITROMINAS LTDA., com endereço: PAVILHAO L, BOX 39, CEASA - CONTAGEM-MG - CEP: 32000-000. Protocolo: 2236230, em 22/01/2015.

Devedor: ANDRÉA PEREIRA GOMIDE, com endereço: PAVILHAO L, BOX 39, CEASA - CONTAGEM-MG - CEP: 32000-000. Protocolo: 2236230, em 22/01/2015.

Devedor: SÉRGIO PEREIRA GOMIDE, com endereço: PAVILHAO L, BOX 39, CEASA - CONTAGEM-MG - CEP: 32000-000. Protocolo: 2236230, em 22/01/2015.

Devedor: JULIO CÉSAR SIMOES SANTANA, com ende-reço: RUA MANTIQUEIRA,651 - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-620. Protocolo: 2236250, em 22/01/2015.

Devedor: ALEXSANDER LUCAS DUTRA LIMA PEREIRA, com endereço: RUA REFINARIA DUQUE DE CAXIAS 831 - PETROLANDIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32072-170. Protocolo: 2236293, em 22/01/2015.

Devedor: UNILEVER BRASIL LTDA., com endereço: AV WILSON TAVARES RIBEIRO 1651, - CHACARAS REUNID - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-680. Protocolo: 2236305, em 22/01/2015.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afi-xado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 27 de Janeiro de 2015.Max Vinicius Felipetto Malta - 2º Escrevente Substituto

65 editais.

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCUMENTOS DE NOVA LIMA -TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI - RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 - TEL: 3541-1061 - CENTRO - NOVA LIMA - MG

Ocorrendo as hipóteses do Artigo 15, da Lei nº 9.492, de 10/09/1997, ficam as pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas, notificadas para no prazo de até 03(três) dias, a contar da data da publicação deste, virem a este tabelionato a fim de pagar os documentos que se seguem, ficando desde já intimadas de seus protes-tos, caso não os façam.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 30/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA FERREIRA MIRANDA - ENDEREÇO: EST SEB AGUAS CLARAS, 1289, PQ TUMBA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208751- DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/15.

Nova Lima, 27/01/2015.Bel. Aloísio Sales Wardi - Tabelião

01 edital.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCU-MENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABE-LIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABE-LIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 30/01/2015.

DEVEDOR: EXPOSHOP PROMOÇÕES LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA ABILIO BITTAR 100 LJ 02 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - CIDADE: EWBANK DA CAMARA - CEP: 36108-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.911.

DEVEDOR: SONIA MARIA DE GENARO JARUCHE - ENDEREÇO: RUA WILSON MODESTO R 55 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31160-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.730.

DEVEDOR: FTB INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ROUPAS E ACE - ENDEREÇO: AVENIDA DO CONTORNO,6283 LJ 08 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-035 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.867.752.

DEVEDOR: MARIA DE LOURDES KAL - ENDEREÇO: RUA JURAMENTO 202 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30280-523 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.759.

DEVEDOR: GLICIANE MARQUES DE OLIVEIRA - ENDE-REÇO: RUA JOVELINO LACERDA,141 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31950-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.762.

DEVEDOR: FRANCISCO AURELIANO DE SOUZA - ENDEREÇO: RUA SERRA,72 BAIRRO DIAMANTE B.H. - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30660-580 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.867.763.

DEVEDOR: PAULO MONTEIRO LARA JÚNIOR - ME - ENDEREÇO: AV VEREADOR CICERO ILDEFONSO 657 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30530-000 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.867.764.

DEVEDOR: HELBERT LEOPOLDO DE ABREU MOREIRA 556578 - ENDEREÇO: RUA ITAPETINGA, 617 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31573-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.767.

DEVEDOR: MOTO E CIA OFICINA PEÇAS E ACESSÓ-RIOS - ENDEREÇO: AV DOM PEDRO II,1829 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30710-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.775.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WERNE - ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31655-700 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.776.

DEVEDOR: CRISTIANA VIEIRA CARVALHO - ENDERE-ÇO: R DR CAMILO RODRIGUES CHAVES,375 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30622-310 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.780.

DEVEDOR: ORKATO EVENTOS EIRELLI ME - ENDE-REÇO: R JEQUERI,126 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31210-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.781.

DEVEDOR: WALLACE LUIZ PEREIRA BATISTA - ENDE-REÇO: R PADRE PEDRO PINTO 6690 BOX 27 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31660-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.783

DEVEDOR: NATALIA CARVALHO GUIMARAES - ENDE-REÇO: RUA PINTOR RENATO LIMA, 001 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31844-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.789.

DEVEDOR: LUBRICITY COMÉRCIO DE PRODUTOS AUTOMOTIV - ENDEREÇO: RUA CRUZEIRO DO SUL, 373 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30642-480 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.867.806.

DEVEDOR: MARCIA PEREIA DA SILCA - ENDEREÇO: RUA FLOR DE ABRIL 11 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30810-170 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.807.

DEVEDOR: RAINE CONSTRUÇÃO - ENDEREÇO: AV AFONSO PENA 262 CENTRO - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.812.

DEVEDOR: MONTESE VEÍCULOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA MONTESE,619 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31710-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.814.

DEVEDOR: LUBRIL LUBRIFICANTES LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA DOS EXPEDICIONARIOS 856 SANTA AMELI - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31555-200 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.867.818.

DEVEDOR: DETA MANUTENCAO INDL LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA DOS PINGUINS 73 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31765-750 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.821.

DEVEDOR: RAMON ALVES DA SILVEIRA - ENDEREÇO: RUA HILDEMAR FALCAO N 317 CX 3 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30690-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.822.

DEVEDOR: PROTESE DENTARIA PESSOA LTDA. - ENDEREÇO: RUA SABARA,679,679 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-901 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.823.

DEVEDOR: RENATA BORGES - ENDEREÇO: RUA CANOAS 820 AP 403 BL 2 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30580-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.829.

DEVEDOR: CAIO SABATO CARVALHO - ENDEREÇO: CASTELO TORDESILHAS 70 AP 101 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.830.

DEVEDOR: JACIRA MENDES DE OLIVEIRA PERE - ENDEREÇO: RUA SEVERINO LARA 655 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31610-260 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.831.

DEVEDOR: FAMAX PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - ENDE-REÇO: RUA EDGARD TORRES 385 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31610-510 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.837.

DEVEDOR: RODRIGO SAMPAIO DE CARVALHO - ENDEREÇO: RUA ALBERTO CINTRA, N 60 - LJ 04 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31160-370 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.839.

DEVEDOR: ALIANCA MARMORES E GRANITOS LT - ENDEREÇO: AVENIDA PRESIDENTE TANCREDO NEVES,1820 LJ 01 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30810-605 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.850

DEVEDOR: MOTOMATRIXX MOTOPEÇAS LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL 54 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.868.

DEVEDOR: NEGOCIOS INTEGRADOS BONANZA EI - ENDEREÇO: R MAJOR DELFINO DE PAULA, 3020 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31250-690 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.871.

DEVEDOR: CRISTOVAO LEMES BITTENCOURT - ENDEREÇO: AVENIDA PROFESSOR CLÓVIS SALGA-DO, 1725,AP 202 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31360-280 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.895.

DEVEDOR: INTIMISSIMA COM ROUP LTDA. ME - ENDEREÇO: AV GETULIO VARGAS 318 LJ6 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30112-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.915.

DEVEDOR: NAIR FERREIRA DE FARIA 1222 - ENDE-REÇO: RUA DAS FLORES 202, - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30512-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.917.

DEVEDOR: MARIA DAS GRA AS NICACIO BARRETO - ENDEREÇO: AV PRUDENTE DE MORAIS, 632 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30380-002 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.926.

DEVEDOR: ADMINAS ADM E TERCEIRIZACAO DE MAO DE OBRA LTDA. - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - CIDADE: LOCAL INCERTO NÃO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.162

BELO HORIZONTE, 27 DE JANEIRO DE 2015.O TABELIÃO.

EDITAIS: 35

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 30/01/2015

DEVEDOR: AMICI MIEI LTDA. - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA TOME DE SOUZA 1331 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140130. Protocolo: 202.864.997.

DEVEDOR: ANTÔNIO DA CONCEICAO MARINHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CONTAGEM 656, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31060235. Protocolo: 202.865.233.

DEVEDOR: APOLINARIO FERREIRA BRAGA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: AV CORO-NEL DURVAL DE BARROS ,150 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30690730. Protocolo: 202.864.888.

DEVEDOR: CAPITAL MADEIRAS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SEARA,414 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30880460. Protocolo: 202.864.985.

DEVEDOR: CAPITAL MADEIRAS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SEARA,414 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30880460. Protocolo: 202.865.006.

DEVEDOR: CAPITAL MADEIRAS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SEARA,414 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30880460. Protocolo: 202.865.033.

DEVEDOR: CRISTIANO DE OLIVEIRA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA FRAN-CA-56 AP 103 BL 8 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30460660. Protocolo: 202.865.177.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WERNECK LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS,1716 - - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31655700. Protocolo: 202.865.107.

DEVEDOR: ELDER GODINHO DIAS - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ITAJUBÁ, 263 CASA 05 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30150380. Protocolo: 202.864.884.

DEVEDOR: EMILY MARQUES ANACLETO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA HELIO PELLEGRINO,14,APT 1 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31515350. Protocolo: 202.864.921.

DEVEDOR: EVALDO MOREIRA MATOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MAESTRO FRANCISCO FLORES,217 AP. 201 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31270670. Protocolo: 202.865.144.

DEVEDOR: FINA COR DECORAÇÕES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CARIJOS, 156 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30120060. Protocolo: 202.865.196.

DEVEDOR: FP COMERCIAL LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA CRISTIANO MACHADO ,04000 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31910900. Protocolo: 202.865.048.

DEVEDOR: FRANCELINO ALVES DE SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: BECO AA, 74 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30335690. Protocolo: 202.865.140.

DEVEDOR: GENI MOREIRA SANTOS VIEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MANHUMIRIM, 545 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720070. Protocolo: 202.865.099.

DEVEDOR: GERAES INCORPORAÇÕES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA LEVINDO LOPES SALA 209, 333 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140911. Protocolo: 202.864.905.

DEVEDOR: JHENIFER COSTA DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 1142, AP 206 B.A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190001. Protocolo: 202.864.928.

DEVEDOR: JME COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA. - - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA GUAICUI 660 LOJA 04 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30380380. Protocolo: 202.865.174.

DEVEDOR: JOSÉ APARECIDO MACHADO PINHEIRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: R DOUTORA MARIZA 445 - RIBEIRO ABREU - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31980400. Protocolo: 202.864.946.

DEVEDOR: JOSIANE CRISTINA BATISTA CAETA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PRISCO GOMES DA FONSECA,287 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31930400. Protocolo: 202.865.238.

DEVEDOR: LEITURA RIO DE JANEIRO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 809 L - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160041. Protocolo: 202.864.894.

DEVEDOR: LEONARDO BRETAS RICARDO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MARIA HEILBUTH SURETTE, 1353/204 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575100. Protocolo: 202.864.987.

DEVEDOR: LETRA DE OURO LTDA. - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: AV JOAQUIM JOSÉ DINIZ 559 FERNAO DIAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31910520. Protocolo: 202.865.150.

DEVEDOR: LUPA CONSTRUTORA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CASTELO DE AJUDA 339 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31330390. Protocolo: 202.864.925.

DEVEDOR: MARCELLE MAGALHÃES LADEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MATIPO 123 APTO 301 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350210. Protocolo: 202.865.091.

DEVEDOR: MARCELO SOARES MACHADO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA RODRIGUES CALDAS SALA 1002 - 726 , - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190120. Protocolo: 202.865.240.

DEVEDOR: MARIA DE FATIMA DE OLIVEIRA DUNGA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: PORTO SEGURO978 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31070130. Protocolo: 202.864.933.

DEVEDOR: MERCEARIA CABANA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: R CONDE DA PALMA 140 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30512710. Protocolo: 202.865.158.

DEVEDOR: ML COMÉRCIO E SERVIÇO DE INFORMÁ-TICA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA MAJOR LOPES, 34 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30330050. Protocolo: 202.864.954.

DEVEDOR: MONICA VIVIANE MAIA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO DE ALBUQUERQUE 717 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30112010. Protocolo: 202.865.164.

DEVEDOR: MOTOFIX SERVIÇOS PCS E ACESSÓRIOS PAR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA RAMALHO ORTIGAO 735 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31565100. Protocolo: 202.864.917.

DEVEDOR: OMEGA INFORMÁTICA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JOSÉ DE ALENCAR ROJEDO 155 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31812200. Protocolo: 202.865.216.

DEVEDOR: PEGASO COMÉRCIO DE PROD.ALIMEN-TICIOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: AV FLEMING, 800 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31310490. Protocolo: 202.864.952.

DEVEDOR: PT PARAFUSOS FERRAGENS E TINTAS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA ABILIO MACHADO 1270 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30820272. Proto-colo: 202.865.232.

DEVEDOR: RONALDO BRANDAO FIALHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDEREÇO: CORRE-GO POUSO ALTO 00 FAZENDA CASA ZONA RURAL - CIDADE: ABRE CAMPO/MG - CEP: 35365000. Pro-tocolo: 202.858.912.

DEVEDOR: STEPHENIE BORGES VLAN DE CASTRO 08902 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA ACOROATAS, 55 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31260460. Protocolo: 202.864.929.

DEVEDOR: SUPER AMIGO SUPERMERCADO, DISTRI-BUIDORA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015 - ENDEREÇO: R DOS MENEZES,249 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31680070. Protocolo: 202.865.130.

FÓRUM20BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 27 DE JANEIRO DE 2015

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São Paulo — As seismaiores centrais sindicaisdo país realizarão amanhãuma manifestação parapedir a revogação dasmedidas provisórias (MPs)664 e 665, anunciadas nofim do ano passado. Asduas medidas al teramregras sobre pensão, auxí-l i o - d o e n ç a e s e g u r o -desemprego.

D u r a n t e o a t o , q u ecomeçará no Museu deArte de São Paulo, na ave-nida Paulista, e seguirá empasseata. Os representan-tes das centrais farão duasparadas (uma no prédio doMinistério da Fazenda eoutra na Petrobras) paraentregar um documentoexpressando a insatisfaçãodos trabalhadores.

De acordo com o secretá-rio de Organização e Políti-cas Sindicais da UniãoGeral dos Trabalhadores(UGT), Francisco Pereirade Souza, o objetivo é dis-cutir a defesa dos direitos eo emprego dos trabalhado-res, porque, na avaliaçãodas seis centrais sindicais,as medidas do governov ã o c a u s a r p re j u í z o simportantes para a socie-dade.

“Nossa mobilização étambém em função de um

certo descontentamento,porque estivemos com ogoverno em algumas ocasi-ões, e a nós foi dito que ostrabalhadores não teriamnenhuma surpresa, e quenão haveria mudança emseus direitos. Mas fomossurpreendidos. Não con-cordamos com elas (medi-das provisórias), nem coma forma como foram anun-ciadas. Vamos propor queo governo reveja as medi-das”, disse o sindicalista.

Para o representante daNova Central S indical(NCTS), Luiz Gonçalves, épreciso que o governo nãoapenas minimize os efeitosdas MPs para os trabalha-dores, mas também aten-der às reivindicações feitashá mui to tempo. “Sãodocumentos que estão pro-t o c o l a d o s d e s d e omomento da campanhaeleitoral”, observou.

O secretário-geral daForça Sindical, João CarlosGonçalves, entende que asmedidas prejudicarão, nãosomente os trabalhadores,mas a economia do país.“Quanto mais renda e con-sumo, mais a indústria tra-ba lha e há geração deempregos. Queremos daruma resposta ao governode que as MPs prejudicam

o desenvolvimento dopaís. Faremos o possívelpara que o governo modifi-que as propostas”, afir-mou.

Compromisso — O secre-tár io -gera l da Centra lÚnica dos Trabalhadores(CUT), Sérgio Nobre, des-taca que é preciso resgatar

um compromisso de cam-panha da presidenta DilmaRousseff. Ela disse que nãofaria ajustes na produçãoindustrial ou nos direitostrabalhistas. Para Nobre, asmedidas empurrarão opaís para uma crise econô-mica.

“O pacote anunciadodia 30 de dezembro res-

tringe a produção, o cré-dito, aumenta juros. E opacote dos direitos soci-ais afeta a aposentadoriae o seguro-desemprego, oque é inaceitável. Hojeum trabalhador que seaposenta sofre o redutordo fator previdenciário, ea g o r a , a l é m d i s s o ,quando ele falece, há um

novo redutor sobre a pen-são”, questionou.

O secretário-geral daCentral dos Trabalhado-res e Trabalhadoras doB r a s i l ( C T B ) , Wa gn e rGomes, explicou que oprotesto é preparatóriopara uma grande mani-f e s t a ç ã o n o d i a 2 6 d efevereiro. “Não vamosace i tar ca lados que seestabeleça uma políticaeconômica que vai levar opaís a uma paralisação.As MPs são restritivas e aconsequência é a demis-são (de trabalhadores)”,alertou.

O presidente da Centraldos Sindicatos Brasileiros(CSB), Álvaro Egea, ressal-tou que não é possível oBrasil continuar no cami-nho do desenvolvimento evalorização do empregocom a política anunciadapelo governo. “O governofoi capturado pela políticaderrotada nas urnas. Éuma contradição muitogrande. Não só os traba-lhadores, mas há setoresdo governo e empresáriosque também discordam.Não vamos aceitar que,para recuperar a economia,coloque-se em primeirolugar o interesse do capitalfinanceiro”, afirmou. (ABr)

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B r a s í l i a — A p ó s orecesso parlamentar, oCongresso Nacional vaianalisar a Medida Provisó-ria 665/14, que altera asregras para a concessão deseguro-desemprego. Deacordo com o texto, a partirde março, o trabalhadordemitido terá de compro-var 18 meses de carteiraassinada — computadosnos últimos dois anos —para receber o benefício.Atualmente, são exigidosapenas seis meses . Nasegunda sol ic i tação, acarência prevista na MP caipara 12 meses e somente apartir da terceira é que acarência volta para seismeses.

Com a mudança, o tra-balhador vai receber qua-tro parcelas do seguro setiver trabalhado entre 18 e23 meses; e cinco parcelas,a partir de 24 meses. Pagode três a cinco parcelas epor um período determi-nado, o valor do seguro-desemprego (nunca infe-rior a um salário mínimo)varia de caso a caso.

A MP também altera oabono salarial aos contri-buintes do Programa deIntegração Social/Pro-grama de Formação doPatrimônio do ServidorPúblico (PIS/Pasep), quesó será pago aos trabalha-dores que comprovaremseis meses ininterruptos decarteira assinada no anoanterior. Hoje, basta com-provar um mês.

O abono salarial corres-p o n d e a u m s a l á r i omínimo extra a que temdireito o trabalhador queprove ter recebido umamédia de até dois saláriosmínimos no ano anterior.Conforme a MP, o valor dobenefício passará a ser pro-porcional ao tempo traba-lhado. As novas regras sóvalerão para o abono queserá pago a partir de 2016.

Despesas — O governo

federal argumenta que,em 2013, as despesas comabono salarial e seguro-desemprego somaram R$31 ,9 b i lhões e R$ 14 ,7bilhões, respectivamente.Por sua vez, os investi-mentos em mão de obrachegaram a apenas R$117,2 milhões no mesmop e r í o d o . A M P b u s c adiminuir essa distorção.“É necessário reduzir asdespesas do FAT (Fundode Amparo ao Trabalha-dor) com políticas passi-vas para investir no forta-lecimento das políticasa t ivas , po i s e s ta s t êmi m p a c t o d i r e t o n oaumento da produtivi-dade do empregado e dae c o no m i a , o q u e ge ramaiores ganhos à popula-ção no longo prazo”, diz amensagem enviada aoCongresso.

De acordo com a MP665, será proibido o acú-mulo de benefícios assis-tenciais ou previdenciárioscom o seguro defeso. Obenefício de um saláriomínimo é pago aos pesca-dores que precisam deixarde exercer sua atividadeem certos períodos do anoem favor da reprodução depeixes.

A c o m p r o v a ç ã o d otempo de atividade paraa obtenção desse segurosubirá de um para trêsanos e será necessár iocontribuir para a Previ-dência Social por pelomenos um ano. Não serápermitido obter mais deum período do seguropor ano. A intenção dog o v e r n o é q u e e s s a smudanças comecem avaler em abril.

A MP será analisada poruma comissão mista, for-mada por deputados esenadores. Depois, seguirápara votação nos plenáriosda Câmara dos Deputadose do Senado Federal. Asinformações são da Agên-cia Câmara Notícias.

Brasília — O Congresso Nacionalvai analisar a Medida Provisória664/14, que altera as regras vigentespara a concessão de pensão pormorte. Conforme o texto, a partir demarço deste ano, o benefício só seráconcedido ao cônjuge que comprove,no mínimo, dois anos de casamentoou união estável e seu valor será de50% do benefício do segurado quemorreu. A pensão aumenta em 10%por dependente até o máximo de100%. Atualmente, não há exigênciade período mínimo de relaciona-mento.

Também será necessário compro-var 24 meses de contribuição para aPrevidência. A duração da pensãoainda será limitada conforme a expec-tativa de sobrevida do cônjuge bene-ficiário. Hoje, apenas o cônjuge commais de 44 anos teria direito à pensãovitalícia.

A MP 664 é uma das duas açõesanunciadas pelo governo federal nofinal do ano passado para gerar umaeconomia nos cofres públicos de R$18 bilhões em 2015. O ministro-chefeda Casa Civil, Aloizio Mercadante,destacou que a proposta tem o obje-tivo de corrigir distorções e reduzirfraudes. “Não dá para casar na últimahora para simplesmente transferir o

benefício como acontece nesses casa-mentos oportunistas hoje. Tem de terdois anos de relação”, argumentou.

Haverá uma carência mínima dedois anos de contribuições para aobtenção do benefício, salvo noscasos em que o segurado estivesserecebendo auxílio-doença ou aposen-tadoria por invalidez.

No caso do servidor público, aressalva é para os casos de morte poracidente de trabalho ou doença pro-fissional. Tanto o empregado cele-tista (regido pela Consolidação dasLeis do Trabalho - CLT - Decreto-Lei5.452/43) quanto o servidor (Lei8.112/90) só deixarão pensão para ocônjuge se o casamento ou uniãotiver ocorrido a mais de dois anos dadata do óbito.

Expectativa de sobrevida — Aduração do benefício dependerá daexpectativa de sobrevida do cônjuge.Por exemplo, se a expectativa desobrevida (calculada anualmentepelo IBGE) estiver entre 50 e 55 anos,a pensão será recebida por mais seisanos apenas. Benefícios vitalíciosserão pagos apenas a cônjuges comsobrevida estimada de até 35 anos.

O valor da pensão, no caso dosceletistas, cai de 100% para 50% do

benefício mais 10% por dependente.Para o caso de filhos que se tornemórfãos de pai e mãe, será acrescidauma parcela de 10% no valor da pen-são por morte, rateada entre todos osfilhos. O dependente condenado porhomicídio doloso que tenha resultadona morte do segurado perde direito apensão. As regras começam a valerem março.

Ainda de acordo com a proposta, ovalor do auxílio-doença será limitadoà média da soma dos 12 últimos salá-rios de contribuição para evitar que obenefício fique acima do último salá-rio que o segurado receba.

O prazo para que o afastamento dotrabalho gere auxílio-doença, pagopelo Instituto Nacional do SeguroSocial (INSS), passará de 15 para 30dias. Pela medida provisória, afasta-mentos de até 30 dias serão de res-ponsabilidade das empresas.

O governo poderá estabelecer par-cerias com empresas para que elasfaçam a perícia médica para a conces-são de benefícios.

A MP será analisada por umacomissão mista de deputados e sena-dores. Depois, seguirá para votaçãonos plenários da Câmara e doSenado. As informações são da Agên-cia Câmara Notícias.

LEGISLAÇÃO

Centrais farão ato contra MPs 664 e 665

Carência na concessão de pensão por morte

TRABALHO

Sindicalistas marcam par amanhã manifestação para pedir a revogação de mudanças em benefícios sociais

João Carlos Gonçalves, da Força Sindical: medidas prejudicarão a economia do país

TIAGO SANTANA/DIVULGAÇÃO

Brasília — Está prontopara ser votado no Senadoprojeto destinado a prote-ger aposentados, pensio-nistas e demais beneficiá-rios da Previdência sujeitosa terem seus benefícios cor-rigidos monetariamentepor índices negativos. Otexto estabelece que, nosmeses em que o ÍndiceNacional de Preços aoConsumidor (INPC) apre-sente valor negativo, essesbenefícios sejam corrigidospor índice neutro igual azero, a fim de não perde-rem seu valor real.

A exclusão de índicesnegativos no reajuste dosbenefícios previdenciáriosconsta do Projeto de Lei doSenado (PLS) 287/2014, dasenadora Ana Amélia (PP-

RS), para quem somenteassim se garantirá a preser-vação do valor real dobenefício. Se o projeto foraprovado, o índice de pre-ços acumulado a ser utili-zado no reajuste do benefí-cio jamais poderá servirpara reduzi-lo, possibili-dade hoje existente nanorma que a senadoradeseja alterar.

O t e x t o a l t e r a a L e i8.213/1991, que define oscritérios para reajuste dosbenefícios previdenciáriose estabelece que será obser-vada, mês a mês, a varia-ção integral do INPC. Naavaliação da senadora, od i spos i t ivo , da formacomo está, oferece margema que o Instituto Nacionaldo Seguro Social (INSS),

autarquia responsável poraplicar os reajustes, inter-prete que tanto a variaçãopositiva do índice quanto anegativa devem ser aplica-das no reajuste.

Relatora do projeto naComissão de AssuntosEconômicos (CAE) , asenadora Lúcia Vânia(PSDB-GO) é favorável àiniciativa, à qual propõeduas emendas de reda-ção. Ela reconhece que osbeneficiários da Previ-dência estão sujeitos a terseus benefícios corrigidospor índices negativos deinflação e define a inicia-tiva como um avanço nabusca da garantia consti-tucional que assegura ovalor real da prestaçãoprevidenciária.

“A interpretação ado-tada pelo INSS não faz sen-tido quando se observaque a Previdência Socialfunciona como um seguroem momentos de ausênciade renda, de modo que nãoé razoável a possibilidadede o reajuste dar-se paraum valor menor justa-mente em momentos emque os indivíduos estãomais fragilizados como emeven tos de inva l idez ,doença ou aposentadoria”,afirma a relatora.

Se aprovado na CAE, otexto seguirá para votaçãona Comissão de Assuntossociais (CAS), antes de serenviado à deliberação daCâmara dos Deputados.As informações são daAgência Senado.

Projeto de lei prevê a preservação do valor real

Governo quer gastar menoscom o seguro-desemprego

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Exposição

Jovens — O Memorial Minas GeraisVale, integrante do Circuito CulturalPraça da Liberdade, dá as boas-vin-das ao trabalho de dois artistas queintegram o Ciclo de exposições deJovens Artistas Mineiros 2014-2015.M a r i n a R B m o s t r a e m “ D u p l aDobra”, gravuras construídas comrestos de tecidos envolvendo ques-tões do corpo e da vestimenta e Wal-ter Gam mostra em “Cinza Fluores-cente” um conjunto de aquarelas quetrazem prédios modernistas.

Quando: A partir de hoje até 29/3Quanto: GratuitoOnde: Memorial Vale — Praça da

Liberdade

Música

Sertanejo — Marcelinho Rodrigues eMaria Gabriela & Leonardo, que vêmpercorrendo uma carreira de sucessoe anos de trabalho. Maria Gabriela &Leonardo prendem a atenção dopúblico cantando desde modas deviolas, e o sertanejo de raiz, de Tonicoe Tinoco, Milionário & José Rico, Chi-

tãozinho & Xororó, Tião Carreiro &Pardinho, Trio Parada Dura, Chris-tian & Ralf, até o sertanejo universitá-rio.

Quando: 30/1Quanto: R$ 80 (masculino) e R$ 50

(feminino)Onde: West Pub — Rua Bárbara

Heliodora, 123, Lourdes

Teatro

Clássico — O musical infanto-juvenil“A dama e o vagabundo”, inspiradono clássico da Disney que conta a his-tória de amor entre um vira-lata e umacachorrinha de luxo, será apresentadode graça. Romance, humor e aventuraestão presentes nesta história queencanta gerações. Entre brincadeiras ecanà]oes, o vagabundo mostra a Ladycomo a vida de cão pode ser boa. Napeça, as crianças interagem com ospersonagens e aprendem várias lições,como superar preconceitos e tomargosto pela leitura.

Quando: 31/1, às 19hQuanto: GratuitoOnde: ItaúPower Shopping — 3º

piso

A Sucesu Minas promove oencontro de executivos da áreade tecnologia da informação -Chief Information Office (CIO),no dia 27 de janeiro. O eventovisa tratar dos assuntos maisatuais sobre a área de tecnolo-gia da informação, discutircases mais recentes e promovero networking, com inicio às 19hno Restaurante Vila Árabe (ruaPernambuco, 781, Savassi), emBelo Horizonte. O encontro éuma in ic ia t iva da SucesuMinas e patrocínio Cisco e éexclusivo para CIOs e convida-dos dos patrocinadores. Infor-mações pelo e-mail [email protected].

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O cirurgião plástico JorgeMenezes, titular da SociedadeBrasileira de Cirurgia Plástica epreceptor do Hospital MaterDei, adotou o exame genéticocomo novo aliado no trata-mento estético associado àredução de peso. A partir deanálises de DNA é possíveldescobrir qual é o melhor pla-nejamento nutricional e osexercícios físicos mais adequa-dos para cada indivíduo. Oexame é enviado para laborató-rio na Itália e com os resultadosobtidos, o tratamento é direcio-nado de forma individuali-zada.

Sucesso absoluto nesteverão, o “pau de selfie” estáliberado para entrar nosaviões, agora oficialmentena condição de bagagem demão. O esclarecimento foifeito ontem pela AgênciaNacional de Aviação Civil(Anac), que divulgou umanota à imprensa específicasobre o assunto.

“A Anac informa aospassageiros que é permi-tido o transporte, na baga-gem de mão , do aces só r ioconhecido como “bastão de sel-fie”, desde que o equipamentoesteja dentro das especificaçõespermitidas para ser transpor-t a d o n a b a ga g e m d e m ã o .Segundo a Portaria nº 676/2000da Anac, o peso total da baga-gem de mão não pode exceder 5kg e a soma das dimensões( compr imento + largura +altura) não ultrapasse 115 cm”,

cita a nota.A efetiva entrada do acessório

nos aviões, no entanto, depen-derá de um sina l verde doAgente de Proteção da AviaçãoCivil (Apac), que vai verificar ascaracterísticas do objeto. Essaanálise, explica a Anac, tem oobjetivo de garantir o conforto, atranquilidade e assegurar a inte-gridade física das pessoas abordo.

Sobre a manifestaçãofeita ontem sobre o “pau deselfie”, a Anac esclarece querecebeu notificações infor-mando que o acessórioestava sendo enquadradocomo “bastões retráteis”,item citado e proibido poruma resolução de 2011.“ S a n a d a s a s d ú v i d a squanto à diferenciação de‘bastão retrátil’ e ‘bastão deselfie’, a Anac orientou osoperadores aeroportuários

e aéreos, por meio de ofício,sobre a permissão do acessório,desde que ele respeite as regrasda bagagem de mão”, cita anota. Objetos cortantes ou perfu-rantes só podem ser transporta-dos na bagagem despachada. O“bastão de selfie” também podeser despachado na mala, se opassageiro preferir, sem necessi-dade de qualquer comunicaçãoprévia à empresa aérea.

O piloto e copiloto do jatoque transportava o ex-gover-nador de Pernambuco e entãocandidato à Presidência daRepública Eduardo Camposnão tinham formação ade-quada para guiar a aeronave.Essa foi a avaliação feita porinvestigadores do Centro deInvestigação e Prevenção deA c i d e n t e s A e ro n á u t i c o s(Cenipa), que analisam o aci-dente ocorrido em agosto pas-sado.

O episódio resul tou namorte do presidenciável emagosto passado, e vitimououtras seis pessoas — entreelas, o piloto, Marcos Martins,e o copiloto.

Chefe da investigação, otenente-coronel aviador Raulde Souza ponderou ontem queos profissionais atuavam ante-riormente em aeronaves seme-lhantes, mas precisavam demais treinamento para pilotaro jato em questão.

“Para o comandante transi-tar de uma aeronave para aoutra, precisava de um treina-mento de diferença. Para ocopiloto transitar de uma aero-nave para outra, precisava deum curso completo”, disseS o u z a e m c o l e t i v a d eimprensa.

Ele argumentou ainda que a

aeronave do aci-dente e aquelaguiada anterior-m e n t e p e l ocomandante “sãode fabricantes emodelos diferen-tes e precisam deadaptação paratransi tar entreum e outro”.

A q u e d a d aa e r o n a v e q u ep r o v o c o u am o r t e d o e x -governador deP e r n a m b u c oEduardo Cam-pos, em agostopassado, não foim o t i v a d a p o rfalhas mecâni-cas ou colisõesem voo , apon-tam dados cole-t a d o s p e l oCenipa. O órgão, no entanto,evitou apontar falhas huma-n a s c o m o r e s p o n s á v e i sexclusivas pelo acidente.

Meteorologia — Não foramidentificadores fatores ligadosà meteorologia ou tráfegoaéreo que afetassem a segu-rança do voo, assim como pro-blemas nos motores. “Nãoexistia nenhuma informação

que restringia operação daaeronave em Santos”, afirmouSouza.

A análise feita até aquiindicou não haver “anorma-l idades” em s i s t emas daaeronave, como problemashidráulicos ou no combustí-vel. “Os dados preliminaresindicam que os motores fun-cionavam perfeitamente”,diz o Cenipa.

O ó r g ã o , n o e n t a n t o ,afirma que ainda não há umaavaliação definitiva sobre ascausas do acidente. “Não háainda qualquer conclusãofactível em cima do que nóscoletamos. E naturalmentenenhuma hipótese foi aindadesenvolvida ou criada”,disse o brigadeiro do ar Dil-ton José Schuck, chefe doCenipa.

Pelo segundo anoconsecutivo, O Boticá-rio ficou em primeirolugar no ranking dasmarcas mais comenta-das do Brasil, segundoes tudo da YouGovBrandIndex Buzz em2014. O levantamentomonitorou a percepçãode 2,5 milhões de con-sumidores, por meiode pesquisas on-linediárias em várias par-tes do mundo. Os con-s u m i d o r e sresponderam se ouvi-ram falar da marca nasúltimas duas semanas(em redes sociais, tele-visão, boca a boca ououtras mídias).

Dia 10 de fevereiro acon-tece em Belo Horizonte a pri-m e i r a e d i ç ã o d e 2 0 1 5 d oa l m o ç o d e b a t e C o n e x ã oEmpresarial/Lide. O convi-d a d o é o g o v e r n a d o r d oEstado do Rio de Janeiro,L u i z F e r n a n d o P e z ã o . Oe n c o n t r o s e r á d e 1 2 h à s14h30, no Espaço V (MG-030,8625 — torre 2 — nível 4 —Shopping Serena Mall — Valedo Sereno , Nova Lima)

A musa Bella Falconi, pre-cursora do movimento fitnessnas redes sociais do Brasil, par-ticipa de um bate-papo na Fnacsobre atividade física e vidasaudável na próxima terça-feira, 27 de janeiro, às 20h. Elavolta à sua terra natal, BeloHorizonte, para anunciar seunovo negócio ligado ao mundofitness: a startup SoundShare,considerado o instagram damúsica. A entrada é gratuita.

DC [email protected]

CULTURA

Musafitness

Encontrode CIOs

ConexãoEmpresarial

Marcacomentada

Dietado DNA

Avião de Campos não fez trajetode pouso conforme estava previsto

“Pau de selfie” pode ir na bagagem de mão

MARCELO CASAL JR. / ABr

DIVULGAÇÃO

ANA SILVA / DIVULGAÇÃO

MAYRA MENDES / DIVULGAÇÃO