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Redação: Praça XV de Novembro, 559 - Centro - Fones: 3431-2447 / 9136-0096 - Ano 19 - Nº 930 Prata (MG), Sexta-feira, 22 de Janeiro de 2016 Diretor e Jornalista Responsável Gilberto de Camargos Cunha Registro DRT/MG – 08520 Tiragem: 3500 exemplares Impressão: Breda Artes Gráfica Ltda Edição Semanal Distribuição Gratuita na Cidade e na Zona Rural e-mail: [email protected] site: http://jornalnegocios.wordpress.com/ Posse Concurso Público Auxiliar de serviço - Grassiela Lucia Silva Luana Maia Pe- reira - Fiscal Sanitário - Helica Silva Macedo - Motorista de Veículos Leves Robson Miguel Oliveira Alves - Darlon Rodrigues Ferreira Fi- lho - Eduardo Ferreira - Welington Aparecido Da Silva Prefeitura do Prata faz doação de terreno para Grupo Re-Viver “Amor Exigente”. O Prefeito Dr. Anuar esteve em reunião com a Equi- pe do Grupo Re-Viver “Amor Exigente”, para tratar do terre- no que foi doado pela Prefeitu- ra na Rua Tenente Reis. Juntos de mãos dadas ao combate às drogas, essa doação vem para somar na reabilitação de depen- dentes químicos. Teremos pa- lestras para reabilitação de de- pendentes químicos, com uma equipe treinada para oferecer os melhores resultados. Diga não a dependência química, salve quem você ama. Associação Atlética Pratense inicia temporada 2016 Neste Domingo (17) deu inicio ao Campeonato Regional em Iturama com 16 Equipes. A Pratense iniciou o ano com o pé direito vencendo a equipe de Iturama por 05 a 01. Gols: 3 Lagoinha, 1 Lendri- nho e 1 Carlinho.

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Redação: Praça XV de Novembro, 559 - Centro - Fones: 3431-2447 / 9136-0096 - Ano 19 - Nº 930Prata (MG), Sexta-feira, 22 de Janeiro de 2016

Diretor e Jornalista ResponsávelGilberto de Camargos Cunha

Registro DRT/MG – 08520Tiragem: 3500 exemplares

Impressão: Breda Artes Gráfica Ltda Edição Semanal

Distribuição Gratuita na Cidade e na Zona Rural

e-mail: [email protected]: http://jornalnegocios.wordpress.com/

Posse Concurso Público Auxiliar de serviço - Grassiela Lucia Silva Luana Maia Pe-reira - Fiscal Sanitário - Helica Silva Macedo - Motorista de Veículos Leves Robson Miguel Oliveira Alves - Darlon Rodrigues Ferreira Fi-lho - Eduardo Ferreira - Welington Aparecido Da Silva

Prefeitura do Prata faz doação de terreno para Grupo Re-Viver

“Amor Exigente”. O Prefeito Dr. Anuar esteve em reunião com a Equi-pe do Grupo Re-Viver “Amor Exigente”, para tratar do terre-no que foi doado pela Prefeitu-ra na Rua Tenente Reis. Juntos de mãos dadas ao combate às drogas, essa doação vem para

somar na reabilitação de depen-dentes químicos. Teremos pa-lestras para reabilitação de de-pendentes químicos, com uma equipe treinada para oferecer os melhores resultados. Diga não a dependência química, salve quem você ama.

Associação Atlética Pratense inicia

temporada 2016 Neste Domingo (17) deu inicio ao Campeonato Regional em Iturama com 16 Equipes. A Pratense iniciou o

ano com o pé direito vencendo a equipe de Iturama por 05 a 01. Gols: 3 Lagoinha, 1 Lendri-nho e 1 Carlinho.

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2 Sexta-feira, 22 de Janeiro de 2016

CURTINHAS E RAPIDINHASCASA DE FERREIRO ESPETO DE PAU - Sabe aquele ditado “em casa de ferreiro, o espeto é de pau”? A maior geradora de energia por hidrelétrica do Brasil, a Itaipu instalou 78 painéis fotovoltaicos (energia solar) para gerar 2.470 kWh por mês para iluminar o es-tacionamento da diretoria. Boa ideia.ENTIDADES DIZEM QUE FALTA "LE-GITIMIDADE POLÍTICA" A DILMA PARA AUMENTAR IMPOSTOS - O aumento da carga tributária preten-dido por Dilma Rousseff para fechar as contas do ajuste fiscal, que inclui a volta da CPMF, levou o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) a articular com entidades de classe uma nota de repúdio que aponta que "falta legitimidade política para a Presidência da República pro-por medidas que aumentem a carga tributária no Brasil". Além da OAB, subscrevem o documento a Confede-ração Nacional do Transporte (CNT), a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Confederação Nacional da Saúde (CNS) e a Confederação Na-cional dos Dirigentes Lojistas (CNDL). As entidades lembram o programa apresentado por Dilma na campanha eleitoral de 2014, quando a presidente se reelegeu sem tratar "de aumento de carga tributária ou de criação de tributo durante a sua campanha eleitoral". Os signatários do manifesto de repúdio ao aumento da tributação dizem enxergar o equilíbrio das contas públicas a partir de cortes de despesas, a redução dos juros e o estímulo à atividade produ-tiva. Além do crescimento econômi-co, o documento também afirma que o desemprego deve "ser realmente a prioridade do governo e o aumento da carga tributária em nada colabora para alcançar tal propósito". Na semana passada, depois de o IBGE informar que a taxa de desemprego no Brasil subiu a 9% no trimestre encerrado em outubro, Dilma afirmou que "a grande preocupação do governo é o desem-prego". A presidente, no entanto, jogou sobre o Congresso a responsabilidade por medidas para sanar a economia e diminuir o desemprego. Ela defen-deu que os parlamentares aprovem a recriação da CPMF, a prorrogação da Desvinculação de Receitas da União (DRU) e os juros sobre capital próprio e ganhos de capital. "Precisamos re-verter a situação que leva à queda da atividade econômica, garantindo equi-líbrio fiscal e volta do crescimento", disse.SIMPLESMENTE UMA VERGONHA - O ex-ministro do STF, Carlos Ayres Britto, diz que a nova Lei do Direito de Resposta é "constitucionalmente duvidosa" porque diminui o direito de defesa de veículos de comunicação: "A lei parte de uma presunção equivo-cada, que é a do abuso da liberdade de imprensa, e não do uso. Ela não é diferente com este valor constitucional maior, que é o da liberdade. É uma lei desconfiada que não cita uma vez sequer a palavra pensamento. Vários dispositivos parecem, para dizer o mí-nimo, de constitucionalidade duvido-sa". (Jornal Gazeta - Uberlândia/MG)CARGA TRIBUTÁRIA - Todos, usual-mente, recebem informações sobre a carga tributária de produtos e no cálcu-lo reportado adicionam-se todos os im-postos sobre produtos. Por exemplo, as cargas efetivas de impostos sobre alguns produtos incluem o dado entre parênteses, como podemos observar nos seguintes ítens: vinho 120,9% (54,73%), absorvente higiênico 52,6% (34,48), luz 88,8% (47,08%), telefonia 92,2% (47,87%), micro-ondas 146,1% (59,37), auto Toyota Corolla 2.0 67,8% (40,74%), entre outros. Nos Estados Unidos não existem impostos sobre vendas, exceto para o consumidor fi-nal, que, geralmente, é de 8 a 9%. Na Europa existe o VAT (imposto sobre valor adicionado). Aprimoramos o VAT no Brasil e, com isso, temos quatro tipos: o ICMS (18%), o IPI (10%), o COFINS (7,6%) e o PIS (1,65%). Nos últimos 20 anos, todos os países que entraram em recessão adotaram políti-

cas de redução de impostos, juros ne-gativos em relação à inflação do país, e liberação de recursos para obras de infraestrutura. A carga tributária atual sobre PIB do Brasil é de 35,4%, com base em 2014. Enquanto no Chile é de 18,6%, China é de 17%, Estados Unidos é 26,9%, Zâmbia é 16,1 e de 39% no Reino Unido. Sendo que neste último há a contraprestação de servi-ços públicos de qualidade para todos. A carga tributária no Brasil sobre o PIB era de 20,01% em 1988, 26,65% em 1998, 34,10% em 2008 e de 35,42% em 2014. Na maior parte do mundo os governos estão encolhendo, propician-do mais recursos para a sociedade, in-vestimentos e geração de empregos. Porém, a eventual volta da CPMF es-timula efetivamente a depressão da economia e mais desempregos. Muito terrorismo está sendo discutido e di-vulgado nos meios de comunicações, assustando e trazendo insegurança a todos os contribuintes. Essa inse-gurança gera retração de consumo, investimentos, gastos, entre outros, sendo desemprego o único que apre-senta aumento. Finalizando, custos são como unhas. Crescem continua-mente. Maioria, exceto governo, princi-palmente o federal, faz enxugamentos contínuos. (Jornal Mercado Comum - Belo Horizonte/MG)CRISE DENTRO DAS EMPRESAS - No Brasil, existe uma enorme lacuna entre discurso e prática. Em suas vidas profissionais, as pessoas falam em en-gajamento, em comprometimento, em senso de time, em honestidade (como se ser honesto fosse uma virtude e não obrigação). Mas, na realidade, são muito poucos os que levam este discurso, de fato, a sério. Esta situa-ção leva as empresas a correrem ris-cos sérios em termos de gestão. Para ilustrar isso, farei uma alusão breve e sucinta sem a pretensão de esgotar o assunto e muito menos traçar prin-cípios doutrinários do direito ao artigo 18 do Código Penal, que prevê os ti-pos de conduta do agente que comete um crime. Define que o crime doloso ocorre quando se quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo (incluí-do pela Lei 7.209, de 11.7.1984). Já o crime culposo é aquele resultado por imprudência, negligência ou imperícia (incluído pela Lei 7.209, de 11.7.1984). Assim, em nossa ilustração, o primeiro tipo de funcionário que iremos obser-var é o que age com dolo. Este é o perfil mais simples de se entender, no entanto, nem tão fácil de ser identifica-do em uma organização. Com desvio de conduta, o sujeito deliberadamente atua no exercício de seu cargo, em detrimento da empresa. Ou seja: total-mente às avessas do que é esperado dele. Assim, pode provocar grandes perdas à organização. Basta lembrar que a Operação Lava Jato trouxe à tona exemplos emblemáticos desse tipo profissional. O segundo é o impru-dente. Neste caso, o profissional não utiliza todos os meios possíveis para mitigar os riscos da empresa e/ou maximizar seus resultados. Portanto, sua falha está na não observância dos padrões profissionais obrigatórios, quer por processos e norma interna da companhia que por normatizações de sua atividade. Pode-se citar como exemplo, um contador que altera o balanço da empresa, a pedido da di-reção e, em detrimento aos interesses dos acionistas, não apresenta a real situação financeira da companhia. Existe ainda o despreparado, que no exercício de sua profissão não detém as habilidades necessárias à sua exe-cução. Este é, por exemplo, o caso do motorista que não reconhece os sinais de trânsito e não entende a pla-ca que sinaliza uma curva acentuada à direita. Em nossa alusão, é tratado pela legislação de imperito. Já o ne-gligente é o profissional que atua com desídia. Age sem cumprir os padrões definidos pela empresa e sem se aten-tar ao rigor técnico de sua profissão. Inadvertidamente, trabalha sem levar em conta os riscos a que expõem a organização, seus colegas e a si mes-mo. Não visa lucros. O negligente não observa que a primeira função da

C l a s s i f i c a d o sALUGO CASA E PARA O CARNAVAL – Na Rua Raul soares 2061, com 04 quartos sendo 01 suíte, sala, quiosque, garagem p/ 02 carros, piscina e portão eletrônico: Tratar (34) 3431-1558. Lanchonete do AndréALUGO CASA DE ESQUINA – Na Rua Coronel Emidio Marques com 2quartos, copa conjugada com a cozinha, banheiro azulejado até o teto,área de serviço com varanda, garagem coberta para 2 carros e quintal grande. Tratar: (34) 99136-0096 ou 99999-8767.VENDO APARTAMENTO TROCO E ALUGO EM UBERLANDIA – Na Rua XV de Novembro, Bairro Fundinho Com 02 quartos, sala, cozinha, área de serviço: Tratar (34) 99678-3001 CTBC 99953-2736 VIVO 99260-8686 TIM.VENDO TERRENO ESQUINA – No Bairro Parque Jacarandá, ótima localização na parte alta do bairro com 298 m2, financiado, com entrada e prestações men-sais: Tratar (34) 99999-8767 ou 99136-0036.

companhia é ser perene. Tem como característica trabalhar pouco e exigir muito: adora enviar e-mail transferindo suas responsabilidades aos colegas. Não cumpre com suas obrigações, com seus horários. Entre os que têm esse perfil, estão os campeões em atestados médicos para faltas justifi-cadas, mas que não têm motivo real. Deixam seus superiores sempre em maus lençóis, mentem aos clientes, aos seus colegas e aos seus líderes. Se a crise econômica, por si só, é um grande risco que pode levar as empre-sas a incorrerem em quebras e prejuí-zos, há um risco ainda maior que não está no radar dos empresários: inter-namente, pode haver uma crise obs-cura em suas organizações causada pela negligência, falta de caráter ou in-competência. E, no quadro atual, fazer vista grossa para esses tipos de erros é um passo para o fim da organização. (Hovani Argeri - Uberlândia/MG)FILHO DE CORRUPTO - "Quando menos se espera aparece uma rica alma para atazanar a vida dos cor-ruptos. O ex-presidente Fernando Collor, escafedeu-se do poder graças às denúncias de um dos seus ex--motoristas, Eriberto França. E agora, como efeito de uma bomba retardada, do nada surge um ator, que toma con-ta no palco da ética, e leva o delírio uma plateia chamada Brasil. E como o veneno da cobra que cura a vítima de sua picada, Bernardo Cunat Cerve-ró, como filho de um corrupto, usa seu celular e grava, na surdina, a reunião de que participavam o senador do PT, Delcídio do Amaral, acompanhado de seu assessor, e o advogado Edson Ribeiro, que continha uma maquiavé-lica trama para propiciar a fuga do pai de Bernardo para fora do país. Esse relato, transcrito por toda a impren-sa, é de estarrecer. Citados também nessa gravação, alguns ministros do Supremo, como se cúmplices fossem dessa quadrilha, deram uma resposta célebre à altura do gravíssimo crime que esses crápulas estavam cometen-do. Já presos, Delcídio e o banqueiro André Esteves, também participante dessa máfia petista, contam seus dias atrás das grades. Porém, esse even-to, que em boa hora foi escancarado por Bernardo Cerveró ao Brasil e ao mundo, certamente não vai atingir somente o Planalto e o Lula. Espera--se que também decrete o fim dessa era petista. E que outros atores, filhos dignos desta pátria, como Bernardo Cunat Cerveró, se disponham a ajudar e exterminar esse cancro da corrup-ção do país". (Paulo Panossian - São Paulo/SP)BUROCRACIA E IMPOSTOS - O pre-sidente da Drogaria Araújo, diz que o Brasil tem crise, governo e oportunida-des. "Não dá para falar que meu ne-gócio está ruim porque o governo não se preocupa com nenhum empresário. A Dilma está preocupada em como não sofrer o impeachment. O Eduar-do Cunha está preocupado em seu defender. E isso não é só no governo federal. É em todas as instâncias go-vernamentais". O empresário citou o aumento do ICMS sobre produtos de higiene e limpeza e da energia elétri-ca para o comércio, pelo governo de Minas, e do rigor excessivo dos fis-cais da prefeitura de Belo Horizonte

com os comerciantes. Segundo ele, a Araújo recolhe cerca de 150 milhões de reais em ICMS, por ano. O presi-dente da Araújo reclamou da burocra-cia e dos elevados preços pagos para se investir no Brasil. "Precisamos de 3 anos para conseguir aprovar o alva-rá para o nosso centro de distribuição que está sendo construído em Conta-gem e, para obtê-lo, tivemos que pa-gar taxa de 170 mil reais, sendo que o CD gerará 170 milhões de reais em ICMS por ano", disse Modesto, presi-dente da Drogaria Araújo. (Revista Vi-ver Brasil - Belo Horizonte/MG)POLÍCIA FEDERAL CONTRA PI-MENTEL - A Justiça Eleitoral autori-zou a inclusão de indícios apurados em inquérito da Operação Acrônimo, da Polícia Federal, em processo de investigação eleitoral, cujo desfecho pode ser a cassação do governador de Minas, Fernando Pimentel (PT). A decisão, publicada, alimenta mais uma frente de apuração de supostas irregularidades na campanha eleito-ral do petista, no ano passado. Além dessa ação de investigação, movida pelo Ministério Público Eleitoral, e da própria Acrônimo, operação da PF que investiga possíveis abusos envolven-do a campanha de Pimentel, existe também um processo que tramita no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Este último aguarda julgamento de recurso desde o início deste ano, após as con-tas de 2014 terem sido rejeitadas pelo TRE-MG. A decisão que foi publicada cede mais elementos à investigação eleitoral, criada para apurar abuso de poder econômico. O MP já chegou à conclusão de que Pimentel extrapolou os gastos em 2014 em R$ 10 milhões. Conforme foi publicado pelo Jornal Hoje em Di, a Acrônimo aponta indí-cios de subfaturamento em materiais gráficos, em um esquema que envol-veria duas editoras - gráficas Brasil e Colorprint - da família do empresário Benedito Rodrigues Oliveira, o Bené. Desde o início das investigações, em outubro do ano passado, Bené já foi detido em mais de uma ocasião pela PF sob suspeita de desviar recursos públicos para campanhas petistas. Neste ano, o empresário foi denuncia-do pelo Ministério Público Federal por crimes de peculato e fraude em licita-ções. Portanto, caso seja comprovado o subfaturamento, o valor extrapola-do pela campanha de Pimentel pode crescer ainda mais. "Os documentos apresentados revelariam que um valor milionário de recursos gastos na cam-panha teria deixado de ser registrado por Fernando Pimentel, implicando igualmente uma quantia captada de maneira ilícita, sem identificação da fonte doadora. Tal método obscuro e ilícito de realização de despesas, se-gundo o peticionário (Ministério Pú-blico Eleitoral), teria sido engendrado para eximir de responsabilidades o então candidato, que, no entanto, pro-moveu uma extrapolação do limite de gastos de campanha caracterizado por claro abuso de poder econômi-co", disse, na decisão, o desembar-gador Domingos Coelho. Procurado, o PT-MG preferiu não se manifestar. O advogado de defesa de Pimentel, Pierpaolo Bottini, não retornou as cha-madas da reportagem. (Jornal Diário Boca do Povo - Sete Lagoas/MG)

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3Sexta-feira, 22 de Janeiro de 2016

ALUGo CASA DE ESQUINA Na Rua Coronel Emídio Marques com 2 quartos, copa conjugada com a cozinha, banheiro azulejado até o teto, área de serviço com varanda, garagem coberta

para 2 carros e quintal grande.

Tratar: (34) 99136-0096 ou 99999-8767.

A possibilidade de o gover-no autorizar uma operação fi nancei-ra para salvar a Petrobras, indicada pela presidente Dilma Rousseff na semana passada, e a queda no pre-ço do petróleo no mercado interna-cional levaram as ações da empresa a atingirem, na segunda-feira (18), as piores cotações desde novembro de 2003. Os papéis preferenciais caíram 7,16%, fechando o dia va-lendo R$ 4,80. As ações ordinárias caíram 6,11% e fecharam em R$ 6,30. Desde o início do ano, as que-das acumuladas nas ações da esta-tal são de, respectivamente, 28,4% e 26,5%. Já o Ibovespa, principal índice da Bolsa, caiu 1,64% nesta segunda-feira e 12,5% no ano. O barril de petróleo Brent fechou em US$ 28,68. Em meados de 2014, quando iniciou a trajetória de queda, a cotação estava acima de US$ 110. Considerando seu valor de merca-do – ou seja, quanto vale a compa-nhia de acordo com a cotação das ações na bolsa – a Petrobras está valendo, em dólares, “apenas” US$ 19,5 bilhões, segundo levantamento da consultoria Economática. O valor corresponde a apenas 6% do que vale a americana Exxon em bolsa, US$ 323 bilhões, ou 12,5% do que vale a Chevron, US$ 157 bilhões. Em 2010, A Petrobras valia 62% da Exxon e 124% da Chevron. Na últi-ma sexta-feira, em entrevista cole-tiva a jornalistas em Brasília, Dilma afi rmara que, “em função do cená-rio nacional e internacional” poderia avaliar a possibilidade de capitalizar a empresa, “se o processo [a que-da no preço do barril] continuar”, explicando que “petróleo a níveis menores é sempre preocupante”. A forma de capitalizar a Petrobras seria por meio de emissão de novas ações. É uma operação que depen-de essencialmente da participação dos acionistas, a quem as novas ações são inicialmente oferecidas. Quem não compra seu quinhão na emissão acaba fi cando com uma fa-

tia menor. Assim, para que a União não fi que menor, o Tesouro teria de necessariamente comprar seu lote de novos papéis – o que suscita a dúvida sobre de onde o governo tiraria dinheiro. O assunto foi ana-lisado pela equipe econômica, mas acabou descartado justamente por-que, em tempos de crise e ajuste fi scal, não há recursos. Além disso, diante do noticiário sobre a corrup-ção na empresa, difi cilmente acio-nistas minoritários topariam injetar mais dinheiro. Por estes motivos, a capitalização não é bem vista pelo mercado, e as ações acabam cain-do. Além disso, a possibilidade de o petróleo seguir em sua trajetória de queda livre – e, com isso, puxar a Petrobras – é real e, por isso, tam-bém ajuda a derrubar as cotações. Ao longo de 2015, a cotação caiu fortemente principalmente porque a Arábia Saudita, ex-maior produtor do mundo, capaz de extrair óleo a um dos custos mais baixos do pla-neta, decidiu elevar sua produção de óleo. O objetivo é atingir os Esta-dos Unidos, país que a desbancou do ranking de maior produtor de óleo do planeta em 2014, na estei-ra da produção crescente de “tight oil”, nos últimos cinco anos. Por estar em reservatórios de acesso mais difícil, o “tight oil” tem um cus-to de produção bastante elevado, e muitas dessas reservas já estão se tornando inviáveis economicamente devido à queda no preço do óleo no mundo. Para completar o cenário, Estados Unidos e países da União Europeia retiraram sanções econô-micas ao Irã, que vigoraram desde 2011, em resposta ao programa nu-clear iraniano. “O Irã já elevou sua produção de 500 mil para 900 mil barris por dia desde julho, e indicou que pode subir mais, a 2,5 milhões de barris, o que ajuda a derrubar a cotação do óleo no mundo”, diz Flávio Conde, sócio da consulto-ria Whatscall. (Fonte: Site Revista ÉPOCA)

Ações da Petrobras atingem o menor valor desde 2003: R$4,80

O RETORNO É GARANTIDO. LIGUE: (34) 3431-2447

ANUNCIE NO

O Empreendimento Los Pampas Comér-cio de Derivados do Petróleo LTDA, CNPJ: 03.376.089/0001-83, por determinação do Con-selho Estadual de Política Ambiental, Copam torna publico que foi concedida através do Pro-cesso Copam 01956/2001/006/2015, Licença de Operação Corretiva para o empreendimento situado a rodovia BR 153 km 130, zona rural no município de Prata- MG.

O Empreendimento Posto Pratão LTDA, CNPJ: 20.736.252/0001-90, por determinação do Con-selho Estadual de Política Ambiental, Copam torna publico que foi concedida através do Pro-cesso Copam 00840/2002/010/2015, Licença de Operação Corretiva para o empreendimento si-tuado a rodovia BR 153 km 109, bairro Edna no município de Prata- MG.

“Queda no preço do petróleo no mercado internacional e possibilidade de operação do governo federal para melhorar

as contas da empresa influenciaram resultado”

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4 Sexta-feira, 22 de Janeiro de 2016

Preparando a explosão social

O traço mais grave, perigoso e lamentável do desgoverno Dilma Rous-seff, além da desconfi ança causada pela corrupção petista e da base aliada, é a completa falta de noção sobre o que fa-zer com o Brasil. O suicídio anunciado de subir ainda mais a taxa básica de juros (para 14,5%), sob a esfarrapada e falsa desculpa de conter ou baixar a "infl ação", é apenas mais uma prova da estupidez ofi cial. Em crise estrutural e sistêmica, o Brasil está mais perdido que virgem em cama de prostíbulo. A imbecilidade gene-ralizada (das zelites dirigentes até a mas-sa idiotizada) parece ser o motor do País. Por isso, as coisas simples se transformam em problemas complexos e insolúveis por aqui. A única saída é uma Intervenção Cí-vica Constitucional - que também corre alto risco de sabotagem pela burrice consoli-dada. É apavorante o rasteiro nível do de-bate - seja político, econômico, ideológico ou futebolístico. O Capimunismo Rentista Corrupto é a causa da morte (na véspera) do Brasil. O modelo faz o País se compor-tar como aquele cachorro que corre atrás do próprio rabo (preferencialmente no sen-tido anti-horário esquerdista), para fi ngir que não está parado, no autoengano da movimentação errática. A maioria dos bra-sileiros é estadodependente: no íntimo da mente, acreditamos que tudo pode ser re-solvido, em um passe de mágica, pelo ente fi ctício chamado Estado. Basta que surja "um líder" capaz de domar a fera e ditar as ordens... É por isso que as organizações criminosas mantêm tudo do jeito como sempre esteve - ou ainda pior. A lógica do Capimunismo Rentista Corrupto - com a qual é preciso romper urgentemente - é a exploração permanente do cidadão e dos recursos à disposição da sociedade. A re-gra do jogo é o cinismo pragmático: resol-vido o problema de quem tem a hegemonia ou é parceiro da máquina estatal, para ga-nhar muito dinheiro, danem-se os outros. O comportamento predatório prevalece

"naturalmente". A ganância dos juros altos, para fi nanciar a gastança estatal, faz parte da suruba econômica - na qual as galinhas da zelite entram com o ovos de ouro e os porcos da massa ignara com o bacon. So-bre a usura sistêmica, uma piada-séria. Um assessor parlamentar do senador tu-cano José Serra, porém com a qualifi cação de ser Mestre em Administração Pública e professor na Pós-Graduação da Escola de Economia da FGV de São Paulo, econo-mista Felipe Salto, enxerga três hipóteses não excludentes para entender o erro que o Banco Central do Brasil está prestes a cometer, subindo os juros: "(a) não tem o diagnóstico correto e, por isso, aplica re-médios que só prolongarão a estadia do paciente na UTI; (b) pretende mostrar que é durão e manda mais do que o Ministério da Fazenda; (c) visa sancionar os juros já considerados como certos pelo mercado depois do indevido falatório de parte da diretoria do banco". Pode subir os juros à vontade, Dilminha... A carestia, a infl ação e a sacanagem vão perdurar, até que uma explosão social aconteça. A conjuntura mundial é de estagnação. A tendência na-cional é de aprofundamento da recessão - acompanhando a evolução da burrice, até que uma explosão social interrompa o processo. Metaforicamente, o Brasil está apagando incêndios com gasolina (aquela caríssima da Petrobras)... Enquanto isso, vamos assimilando os anti-valores idio-tizantes da velha Nova Ordem Mundial, para que continuemos sendo o que sem-pre fomos: colonizados cultural, política e economicamente. O dólar a cinco paus, e subindo, será apenas o preço a se pagar pelo permanente subdesenvolvimento. Mas já mandamos o Nelson Barbosa des-fi lar no Forum Econômico Mundial de Da-vos, para fi ngir que tudo vai melhorar... Em resumo, aquela perguntinha incômoda: até quando aceitaremos ser um País cagado? Até quando? (© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 18 de Janeiro de 2016)

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Mansão de Pablo Escobar em Miami é alvo de 'caça ao tesouro'

Pessoas equipadas com picaretas, marretas, detectores de metais e um radar ultrassensível vasculharam nesta segunda-feira a antiga mansão em Miami Bea-ch, na Flórida, do narcotrafi cante colombiano Pablo Escobar, que morreu há 22 anos em uma ope-ração policial em Medellín. Como a mansão será demolida, esses "ca-çadores de tesouro" têm até esta terça-feira para encontrar dinheiro ou drogas que o fundador do Cartel de Medellín pode ter escondido no imóvel. Até o momento só foi en-contrado um pacote de uma subs-tância que poderia ser cocaína em um compartimento secreto em uma gaveta da cozinha. Os donos da mansão, o empresário Christian de Berdouare, fundador e gerente geral de uma rede de restaurantes, e sua esposa, a jornalista Jennifer Valoppi, têm suspeitas de que na casa que compraram em 2014 por 10 milhões de dólares (40 milhões de reais) pode haver um tesouro escondido. O casal não descarta a possibilidade de encontrar uma surpresa na mansão que foi con-fi scada pelas autoridades ameri-canas no fi nal dos anos 80 e, pos-teriormente, abandonada por seu proprietário anterior. Por precau-ção e por não confi ar em bancos, Escobar tinha o costume de escon-der dinheiro em todas suas man-sões. A casa se encontra em um sítio de quase 700 metros quadra-

dos em North Bay Road, mas suas descascadas paredes em rosa pastel e sua piscina abandonada não refl etem a vida de excessos do grande magnata da droga dos anos 80. Aquela era a "idade de ouro dos trafi cantes", segundo co-mentou Tom Cash, então respon-sável para Flórida, Caribe e Amé-rica Latina da Agência Antidrogas Americana (DEA). Os narcotrafi -cantes acumulavam tanto dinheiro que não sabiam o que fazer com ele. "Não podiam comê-lo, não po-diam bebê-lo, portanto tinham que investi-lo. E que melhor lugar para investir que Miami?", comentou. Cash acredita que possa haver al-gum dinheiro escondido entre as paredes ou no piso, como ocorreu em 1990 quando a DEA encontrou dentro de um muro de uma casa de Escobar em Porto Rico cerca de 14 milhões de dólares (52 milhões de reais) em cédulas. No entanto, o novo proprietário assegurou que não se preocupa com um even-tual tesouro que poderiam achar, mas o que quer, por enquanto, é "destruir a casa para que a energia negativa desse sujeito vá embora". Porém, dada a expectativa criada ao redor da mansão, Berdouare e sua esposa mandaram vasculhar as paredes e os pisos para o caso de haver compartimentos secretos com dinheiro, ouro, joias ou "até um cadáver".(Fonte: Site Revista VEJA)

“Por precaução e por não confiar em bancos, o narcotrafi-cante tinha o costume de esconder dinheiro em todas suas

mansões. Equipe vasculha a casa antes de ela ser demolida”

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5Sexta-feira, 22 de Janeiro de 2016

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2014. O encontro de Edinho Sil-va com o empreiteiro da OAS às vésperas da prisão de Pinheiro está salvo na pasta Calendário de um dos celulares. A marcação do evento era para um jantar no restaurante Rubaiyat Faria Lima, em São Paulo (SP), às 23h. O assunto está descrito como “Dr. Edinho”. “Reserva para 4 pesso-as em nome de Sr. Pinheiro, re-alizada por Sr. Adonias”, registra o campo detalhes do evento. Os investigadores destacam que, com base na mesma pasta Ca-lendário, o ex-presidente da OAS se reuniu em 8 de novembro de 2014 com João Vaccari Neto, en-tão tesoureiro do PT. “Interessan-te destacar que houve anotação semelhante para João Vaccari Neto com data de 08/11/2014, ou seja, em poucos dias, LP (Léo Pinheiro) se reuniu com dois res-ponsáveis pela arrecadação de numerários para o Partido dos Trabalhadores (PT)”. O relatório da PF atesta que o primeiro regis-tro de reunião entre Edinho e Léo Pinheiro no celular do empreiteiro é de 29 de junho de 2012. Nesta data, o então deputado estadual Edinho mandou três mensagens marcando um encontro no ho-tel Renaissance, em São Paulo (SP), às 11 horas. No mesmo ano, em 25 de setembro, Pinhei-ro mandou mensagem a Edinho justificando um atraso para en-contro. “Chego em 15 min. Trân-sito…”, escreveu o empreiteiro, às 10h51m. O publicitário Vladi-mir Garreta, que tem ligação com o PT, também teria participado do encontro: Pinheiro mandou men-sagem para um celular dele 17 minutos depois dizendo: “Esta-mos aqui”. A reunião teria tratado de repasses para o PT paulista. Em agosto de 2014, Edinho man-dou mensagem a Pinheiro inda-gando pelo nome da empresa de um empreiteiro. Pinheiro respon-deu e Edinho agradeceu: “Obri-gado pelo apoio. Você é um gran-de parceiro”. Revoltado com a escandalosa reportagem, Sérgio Salgado exige o afastamento de

Carneiro da Cunha do conselho das Indústrias Romi: "Entenden-do não ter qualquer cabimento que alguém ofereça valores que, além de não lhe pertencerem, são responsáveis pela manuten-ção dos benefícios de milhares de assistidos (aposentados e pensionistas), para ter como re-sultado o envolvimento da nossa fundação em atos ilícitos (sim, porque não resta a menor dúvida que é disso que se está agrade-cendo), cabe ao Sr. Presidente e à sua diretoria, solicitar àquele elemento que renuncie ao cargo que exerce em nome da Fun-dação. Começa a ficar claro (ou será que estamos exagerando?) porque nossa fundação está che-gando aos projetados R$ 20 ou 25 bilhões de déficit em 2015". O Capimunismo Rentista Corrup-to tupiniquim funciona assim. O ente ficcional Estado, que inter-fere indevida e exageradamen-te no regramento excessivo da economia, utiliza seu poder de pressão nas empresas estatais de economia mista para se meter em grandes negócios privados. A mesma União, que controla das "estatais", patrocina os fundos de pensão dos empregados delas e manipula, politicamente, a indi-cação de seus gestores. É assim que, indiretamente, o eventual ocupante político da máquina estatal dá as cartas nos investi-mentos que os Fundos farão em grandes empreendimentos pri-vados (que se transformam em pagadores de "mensalões" ou, até a lei impedir, contribuintes de campanhas eleitorais. Nesse modelo estrutural, que facilita o tráfico de influência e a corrupção sistêmica, as regras elementares e produtivas do capitalismo ficam em segundo plano. Por isso, só podem ser loucos os investidores de grandes fundos que apostam seu dinheiro neste verdadeiro Cassino do Al Capone que é o Caímunismo Rentista Corrupto do Brasil. (© Jorge Serrão. Edi-ção do Blog Alerta Total de 17 de Janeiro de 2016).

Contribuintes da Petros fazem pressão para que fundo afaste dirigente

investigado pela PF na Lava Jato

O espectro da nego-ciata assombra o Capimunis-mo Rentista Corrupto do Brasil, no momento em que se noticia que grandes fundos nacionais e transnacionais têm US$ 25 bi-lhões para grandes investimentos por aqui. Enquanto a loucura da Dilma Rousseff não é impedi-da em sua permanente loucura para aumentar impostos e juros, para conseguir bancar a gastan-ça perdulária da máquina estatal na união, estados ou nos municí-pios, investigações da Lava Jato escancaram o quanto ainda pode ficar mais grave a crise estrutural e sistêmica, ampliando o desas-tre ético, social, econômico, po-lítico e, pior ainda, institucional. O ex-conselheiro fiscal do fundo de pensão dos empregados da Petrobras, Sérgio Salgado, de-nunciou ao presidente da Petros, Henrique Jäger, que "há uma séria inconsistência" quando a fundação alega, publicamente na imprensa, que o ex-diretor de investimentos da Petros Newton Carneiro da Cunha não mais faz parte de seus quadros. Sérgio Salgado contesta o que a Petros tentou aliviar na reportagem de-núncia do jornal O Globo de do-mingo (17 jan 2016), revelando trocas de torpedos e mensagens entre o ex-presidente da emprei-teira OAS, Léo Pinheiro, e Car-neiro da Cunha. Sérgio Salgado desmente a informação oficial da Petros: "Conforme a Ata, das Indústrias Romi, onde a Petros é sua maior acionista minoritária (10.2% do capital votante), vê--se que o Sr. Newton Carneiro da Cunha não só é o representante indicado pela Fundação Petros no Conselho de Administração daquela empresa, como come-te o absurdo da insensatez, ao oferecer dinheiro nosso para dar vazão aos grandes projetos que ambos (ele e Léo Pinheiro) cer-tamente deveriam ter em mente".

Um relatório de 204 páginas da Polícia Federal revelou que o ex--presidente da OAS Léo Pinheiro comandou um intenso e variado esquema de distribuição de di-nheiro a políticos e autoridades — principalmente por meio de doações de campanha eleitoral — em troca de “ação, intervenção ou apoio” aos negócios da em-preiteira nas mais diferentes es-feras de poder. Reportagem de O Globo escancarou geral: Um dos torpedos que mais ilustram essa troca de favores foi disparado por Newton Carneiro da Cunha, ex-gestor da Petros, o fundo de pensão dos funcionários da Pe-trobras. A mensagem foi enviada a Pinheiro em 28 de fevereiro de 2014, dia em que Carneiro se tor-nou diretor de Investimentos da Petros. O empreiteiro teria atua-do para ajudá-lo a conquistar o cargo. O diretor, então, agradece: “Caro Léo, Boa Noite, fui empo-çado (sic) hoje, pelo Conselho como Diretor de Investimen-tos! Quero agradecer o precio-so apoio recebido de sua parte! Obrigado. E me colocar à dispo-sição para dar vazão aos grandes projetos. Grande Abraço. Newton Carneiro”. A matéria, de extrema gravidade e reveladora de como funciona o capimunismo no Bra-sil, denunciou: Mensagens inter-ceptadas pelos investigadores da Operação Lava-Jato nos celula-res de Léo Pinheiro, ex-presiden-te da OAS, mostram que ocorre-ram pelo menos dez encontros dele com o ministro Edinho Silva, da Secretaria de Comunicação Social. Há ainda outras conver-sas que indicam a necessidade de os dois se reunirem. Segundo um dos registros, o último encon-tro teria sido um jantar no dia 10 de novembro de 2014, apenas quatro dias antes de o emprei-teiro ser preso. Edinho foi tesou-reiro da campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição em

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6 Sexta-feira, 22 de Janeiro de 2016SELEÇÃo PÚBLICA DE ESTAGIÁRIoS DE PÓS-GRADUAÇÃo EM DIREITo PARA PRoVIMENTo DE

VAGAS EXISTENTES E QUE VIEREM A SURGIR No PRAZo DE VALIDADE DESTA SELEÇÃo NA CoMARCA DE PEÇANHA Do ESTADo DE MINAS GERAIS EDITAL N° 01/2016

A Excelentíssima Senhora Juíza de Direito Dra. Danielle Louise Rutkowski Dias Engel, Diretora do Foro da Comarca de Prata, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 13, III da Portaria-Conjunta nº 297, de 05 de julho de 2013, do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais - TJMG, torna pública a abertura de inscrições para a seleção pública para provimento de vagas existentes e que vie-rem a surgir no prazo de validade desta seleção de estagiários do curso de pós-graduação em Direito na Comarca de Prata do Estado de Minas Gerais, nos termos deste Edital. 1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES1.1 Poderão participar da seleção pública estudantes dos cur-sos de pós-graduação em Direito, nos termos da Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008 e da Portaria-Conjunta nº 133, de 2008.1.2 A seleção pública será executada e acompanhada elo(a) servidores CARLA SOUSA SILVA, RITA DE CÁSSIA REZEN-DE DE VILLA e VERONÍCIO PEREIRA DA SILVA NETO, super-visionados pelas Administração do Fórum da Comarca.1.3 A carga horária para a realização do estágio é de 30 (trinta) horas semanais, com jornada diária de 06 (seis) horas diárias.1.4 O estagiário fará jus ao recebimento de bolsa de estágio que, atualmente, possui o valor de R$ 1.047,00 (mil e quarenta e sete reais), acrescido de 50% (cinquenta por cento), e, tam-bém, de auxílio-transporte, em pecúnia, em quantia equivalente a 10% (dez por cento do valor da bolsa de estágio).1.5 A participação na presente seleção pública é aberta aos estudantes do curso de pós-graduação em Direito, sendo que a admissão do candidato aprovado está condicionada ao cum-primento de requisitos quanto a período acadêmico mínimo e máximo para ingresso e à comprovação da regularidade docu-mental do convocado.

2. DAS VAGAS E DOS CURSOS2.1 Nos termos do art. 4º, III da Portaria nº 133/2008 do TJMG, poderão ser admitidos apenas estudantes que cumprirem os seguintes requisitos:a) Os alunos que estiverem concluído a graduação do curso de Direito e estejam regularmente matriculados em curso de pós-graduação em Direito.2.2 As vagas existentes são: 01 vaga para a Vara Única do Fórum da Comarca de Prata-MG.2.3 A seleção pública é destinada ao provimento de 01 (uma) vaga de estágio e à formação de cadastro de reserva para as vagas que surgirem durante o período de validade da Seleção Pública.

3. DAS INSCRIÇÕES3.1 As inscrições serão realizadas no período de 25/01/2016 e 05/02/2016, das 12:00 às 18:00 horas (horário de Brasília), na Secretaria do Juízo do Fórum “Dr. Ronaldo Alves Vilela”, localizado à Praça XV de Novembro, nº 273, Centro, Prata/MG.3.1.1. O estudante deverá comparecer ao local de inscrição munido com um documento de identificação com foto.3.2 Não haverá, sob qualquer pretexto, inscrição provisória, condicional ou extemporânea, assim como por via postal, fax ou correio eletrônico ou outro meio que não o estabelecido neste Edital.3.3 No ato da inscrição, o candidato deverá indicar na respecti-va ficha o turno em que poderá prestar o estágio. 3.3.1 A indicação do turno de interesse e/ou disponibilidade para estágio não obriga o Tribunal de Justiça a convocar exclu-sivamente para vaga existente no turno indicado.3.4 Não haverá cobrança de taxa de inscrição.

4. DAS VAGAS RESERVADAS AOS CANDIDATOS COM DE-FICIÊNCIA E DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS:4.1 Os candidatos com deficiência, inscritos nesta modalida-de, que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhes são facultadas pelo inciso VIII do artigo 37 da Constituição da Re-pública, de 1988, bem como pelo artigo 37 do Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 e alterações posteriores, que regulamenta a Lei nº 7.853, 14 de outubro de 1989, e pela Lei Estadual nº 11.867, 28 de julho de 1995, é assegurado o direito de concorrer às vagas reservadas, conforme estabele-cido neste Edital. 4.2 Nos termos da Lei Estadual nº 11.867, de julho de 1995, 10% (dez por cento) das vagas existentes e das que vierem a surgir ou que forem criadas, dentro do prazo de validade deste certame serão reservadas aos candidatos portadores de defi-ciência aprovados na Seleção Pública regida por este Edital. 4.3 O percentual de vagas para os candidatos inscritos como portadores de deficiência será sempre arredondado quando resultar de um número fracionário, sendo que, se este for uma fração igual ou superior a 0,5 (cinco décimos), o arredonda-mento será feito para o número inteiro subsequente; e, se a fração for inferior a 0,5 (cinco décimos), para o número inteiro anterior. 4.4 A quinta, a décima quinta, a vigésima quinta vagas e assim sucessivamente, ficam destinadas aos candidatos inscritos como deficientes, no prazo de validade da seleção pública.4.5 Para concorrer às vagas reservadas, o candidato deverá declarar-se com deficiência, no momento da inscrição.4.6 O candidato que se declarar com deficiência concorrerá em igualdade de condições com os demais candidatos, de acordo com a legislação aplicável e o previsto neste edital.4.7 Para fins de identificação da deficiência, adotar-se-á a de-finição contida no art. 4º do Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, que regulamentou a Lei nº 7.853, de 14 de outubro de 1989, com as alterações advindas do Decre-to Federal nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, bem como a Súmula 377 do STJ.4.8 Caso não existam candidatos com deficiência classificados em número suficiente para preenchimento das vagas existen-tes e que vierem a surgir no prazo de validade da seleção públi-ca, serão convocados estudantes da lista geral.4.9 Os estudantes com deficiência que necessitam de condição especial para a realização da prova deverão solicitar a referida condição quando da inscrição. 4.10 O candidato que por alguma razão necessitar de condi-ções especiais para a realização das provas, deverá apresentar na Secretaria do Juízo, das 12:00 às 18:00 horas, em até 05 dias úteis anteriores à data de realização das provas, requeri-mento por escrito, datado e assinado, indicando as condições de que necessita para a realização das provas e as razões de sua solicitação.4.11 A concessão das condições diferenciadas fica condicio-nada à possibilidade técnica de atendimento examinada pela

Direção do Foro. 4.12 A não solicitação de condições especiais para a realiza-ção da prova, conforme disposto neste Edital, implicará a não concessão destas ao candidato, não lhe cabendo qualquer rei-vindicação a esse respeito no dia da prova ou posteriormente, seja qual for o motivo alegado.4.13 Os candidatos aprovados na seleção pública que se declararam deficientes deverão apresentar, quando da contra-tação, atestado médico original que tenha sido expedido em, no máximo, noventa dias a contar da data de entrega, no qual conste a espécie e o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao CID.4.14 A critério do TJMG, quando da admissão, o candidato deficiente poderá ser submetido à perícia médica oficial, a ser realizada pela Gerência de Saúde no Trabalho – GERSAT. 4.14.1 O candidato, que se declarou deficiente quando da ins-crição, mas que após a análise do atestado médico e/ou da perícia médica não foi considerado deficiente será excluído da respectiva lista de classificação, passando a figurar apenas na lista geral.4.14.2 O candidato com deficiência que for reprovado na perí-cia em virtude de incompatibilidade da deficiência com as ativi-dades previstas para a vaga oferecida permanecerá na lista até eventual surgimento de vaga compatível com sua deficiência, observado o prazo de validade da seleção pública.4.14.2.1 Constatada a incompatibilidade da deficiência com qualquer vaga de estágio oferecida pelo Tribunal de Justiça, o candidato será excluído das listas de classificação.

5. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS SOBRE A INSCRIÇÃO5.1 O TJMG exime-se de responsabilidade sobre quaisquer atos ou fatos decorrentes de informações incorretas, inexatas ou incompletas fornecidas pelo candidato na Ficha de Inscri-ção.5.2 A Ficha de Inscrição é intransferível.

6. DA SELEÇÃO6.1.1 A prova objetiva, não identificada, de caráter eliminatório e classificatório, versará sobre Conhecimentos Específicos (Di-reito) e Língua Portuguesa, conforme quadro a seguir:Conhecimentos específicos 20 questões Língua Portuguesa 10 questões 6.1.2 O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, implementa-do a partir de 1º de janeiro de 2009, não será exigido para efeito de avaliação, uma vez que, nos termos do Decreto nº 7.875, de 27 de dezembro de 2012, o uso dessa nova norma ortográfica é facultativo até 31 de dezembro de 2015.6.2 A(s) prova(s) ocorrera(rão) no dia 12 de fevereiro de 2016, às 9:00 horas, no Fórum “Dr. Ronaldo Alves Vilela”, sito à Pra-ça XV de Novembro, nº 273 – centro – PRATA-MG, e terá(rão) duração de 02 horas.6.2.1 O tempo de duração das provas abrange também a assi-natura e transcrição das respostas para a Folha de Respostas.6.2.2 Em nenhuma hipótese haverá prorrogação do tempo de duração das provas, respeitando-se as condições previstas neste Edital.6.2.3 Em nenhuma hipótese será permitido ao candidato pres-tar as provas fora da data, do horário estabelecido ou do local determinado.6.3 Os candidatos deverão comparecer ao local designado para a realização das provas com, no mínimo, 60 (sessenta) minutos de antecedência do horário fixado para o seu início.6.3.1 O candidato deverá comparecer munido de caneta esfe-rográfica de tinta azul ou preta e do comprovante de inscrição.6.4 Será obrigatória a apresentação de documento de identi-dade oficial com foto, que permita a identificação segura do candidato e com prazo de validade vigente, para a realização das provas.6.4.1 Serão considerados documentos de identidade: cartei-ras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação, pelos Corpos de Bombeiros Militares e pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos etc.); passaporte brasileiro; certificado de reservista; carteiras funcionais expe-didas por órgão público, que, por lei, valham como identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitação (somente o modelo novo com foto).6.4.2 Não serão aceitos como documentos de identidade: certidões de nascimento; CPF; títulos eleitorais; carteiras de motorista (modelo sem foto); carteiras de estudante; carteiras funcionais sem valor de identidade; documentos ilegíveis, não--identificáveis e/ou danificados.6.5 Não será admitido o ingresso de candidato no local de reali-zação das provas após o horário fixado para seu início.6.6 O candidato somente poderá deixar a sala mediante con-sentimento prévio, acompanhado de um fiscal ou sob a fiscali-zação da equipe de aplicação de provas.6.7 As provas serão realizadas sem consulta a qualquer ma-terial, não sendo permitida, durante sua realização, a comu-nicação entre os candidatos ou a utilização de aparelhos ele-trônicos (beep, telefone celular, walkman, agenda eletrônica, palmtop, notebook, receptor, máquina de calcular, máquina fo-tográfica, controle de alarme de carro, relógio do tipo databank, gravador, pager, etc.), livros, anotações e similares.6.8 Não haverá segunda chamada para a realização das pro-vas. O não-comparecimento implicará a eliminação automática do candidato.6.9 Será eliminado o candidato que:a) tratar com falta de urbanidade examinadores, auxiliares, aplicadores ou autoridades presentes;b) estabelecer comunicação com outros candidatos ou com pessoas estranhas a esta Seleção Pública, por qualquer meio, durante a realização da(s) prova(s);c) usar de meios ilícitos para obter vantagem para si ou para outros;d) portar arma no local de realização das provas, ainda que de posse de documento de licença para o respectivo porte;e) portar, mesmo que desligados ou fizer uso, durante o perío-do de realização das provas, de qualquer equipamento eletrô-nico ou de instrumentos de comunicação interna ou externa;f) fizer uso de livros, códigos, manuais, impressos e anotações;g) deixar de atender as normas contidas nos Cadernos de Pro-vas, na Folha de Respostas e demais orientações expedidas, durante a realização das provas;h) deixar de entregar a Folha de Respostas das provas objeti-vas, findo o prazo limite para realização das provas.i) registrar a identificação em quaisquer das provas, em local diverso do indicado para tal finalidade.

6.10 Não haverá substituição da Folha de Respostas por erro do candidato.6.11 Na correção da Folha de Respostas serão computadas como erros as questões não assinaladas, as que contenham mais de uma resposta e as rasuradas, ainda que inteligíveis.6.12 O candidato não poderá danificar a Folha de Respostas, sob pena de arcar com os prejuízos advindos da impossibilida-de de sua correção.6.13 Será considerada nula a Folha de Respostas que estiver marcada ou escrita a lápis, bem como a que possuir qualquer forma de identificação do candidato fora do lugar especifica-mente indicado para tal finalidade.

7. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL7.1 A nota final será obtida pela soma da nota alcançada nas provas.7.1.1 A nota será calculada à razão de um ponto por acerto.7.1.2 Somente será considerado aprovado o candidato que obtiver, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) dos pontos de cada prova. 7.2 A classificação será efetuada por ordem decrescente do total de pontos obtidos pelos candidatos. 7.3 Caso haja empate, terá preferência o candidato que, na seguinte ordem:a) tiver idade igual ou superior a 60 anos, conforme art. 27, parágrafo único da Lei 10.741/2003;b) obtiver maior pontuação em conhecimentos específicos;c) obtiver maior pontuação na questão discursiva;d) maior idade;e) sorteio.7.4 Os classificados serão convocados, durante o prazo de va-lidade da seleção, à medida que surgirem vagas, seguindo-se a ordem de classificação.7.5 A classificação final será divulgada em duas listas, contendo a primeira a classificação de todos os candidatos, inclusive a dos candidatos com deficiência, e a segunda somente a classi-ficação destes últimos.7.5.1 A classificação final será divulgada na Secretaria do Fó-rum da Comarca de Prata, sendo que a lista será afixada no átrio do Fórum.

8. DOS RESULTADOS E DOS RECURSOS8.1 - Caberá interposição de recurso fundamentado dirigido à Direção do Foro, contra as seguintes decisões: a) gabarito e questões da prova objetiva de múltipla escolha;b) classificação final, desde que se refira a erro de cálculo da pontuação obtida.8.2 O prazo para a interposição dos recursos a que se refere o item 8.1 deste Capítulo será de 02 dias úteis, contados do primeiro dia útil subsequente à data da divulgação do objeto do recurso.8.3 Os recursos mencionados no item 8.1 deste Capítulo de-verão ser apresentados à MMª Juíza de Direito em 02 vias e deverão ser entregues na Secretaria do Juízo do Fórum da Comarca de Prata.8.4 Os recursos deverão ser entregues ou enviados em um en-velope, tamanho ofício, fechado, identificado externamente em sua face frontal com os seguintes dados: Seleção Pública para Estagiários, Ref. Recurso contra (citar o objeto do recurso), nome completo e número de inscrição do candidato. 8.5 O recurso contra gabarito e questões da prova objetiva de múltipla escolha deverá ser apresentado com obediência às seguintes especificações:a) com indicação do número da questão questionada, da res-posta do gabarito oficial e da resposta marcada pelo candidato;b) em folhas separadas, para cada questão recorrida;c) com identificação do candidato apenas na capa do recurso;d) sem qualquer identificação do candidato no corpo do recur-so;e) com argumentação lógica, consistente e com referência à bi-bliografia pesquisada para fundamentar seus questionamentos.8.6 Não serão conhecidos os recursos:a) interpostos coletivamente;b) sem a devida fundamentação;c) intempestivos;d) com a identificação do candidato no corpo da petição, ou seja, em local não indicado para tal finalidade.8.7 A decisão sobre o deferimento ou indeferimento dos recur-sos a que se refere este Capítulo será divulgada na Secretaria do Juízo do Fórum da Comarca de Prata.8.8 A decisão terá caráter terminativo e não será objeto de reexame.8.9 Após a divulgação de que trata o item 8.7 deste Capítulo, a fundamentação da decisão sobre os recursos ficará dispo-nível para consulta individualizada do candidato no Fórum da Comarca de Prata até a data de homologação desta Seleção Pública.

9. DA CONVOCAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DAS VAGAS9.1 - O preenchimento das vagas existentes e das que vierem a ocorrer até o período de validade da seleção pública será realizado de acordo com a ordem de classificação, observado o turno disponível para estágio, registrado na ficha de inscrição, considerada a conveniência administrativa.9.2 Os candidatos com deficiência serão convocados de acordo com a respectiva lista de classificação, observado o disposto no Capítulo 4 deste Edital, ressalvada a hipótese de melhor classificação na lista geral de candidatos.9.3 A convocação para o preenchimento das vagas de estágio na Comarca de Prata do Estado de Minas Gerais será realizada mediante contato telefônico e envio de e-mail.9.3.1 Serão considerados para convocação os telefones e e--mail registrados pelo estudante quando da inscrição, sendo de responsabilidade do candidato manter sempre atualizados os dados.9.4 Todas as tentativas de contato por telefone e por e-mail com os candidatos serão registradas pela comarca.9.5 Caso a jornada de estágio seja incompatível com o horário de atividade escolar ou a vaga de estágio exija período superior ao cursado pelo estudante, o candidato permanecerá na lista de classificação até o surgimento de vaga compatível, observa-do o prazo de validade da seleção pública.9.6 Será remanejado para o final da lista de aprovados o can-didato que:a) não se encontrar regularmente matriculado, no momento da admissão, no período mínimo exigido para a estágio;b) não for localizado em razão de tentativas fracassadas de contato por endereço eletrônico e telefone.

c) requerer seu remanejamento para o final da lista de clas-sificação. d) após ser convocado, não comparecer ao Fórum da Comarca de Prata no prazo de 03 dias.e) recusar a vaga oferecida.9.6.1 Os candidatos serão remanejados para o fim da lista de aprovados 01 vez.9.7 O candidato que desistir formalmente do estágio será exclu-ído da lista de classificação.9.8 Após ser convocado, o estudante deverá comparecer ao Fórum da Comarca de Prata no prazo de 03 dias.9.9 Aceita a vaga para a qual foi convocado, o candidato apro-vado terá 07 (sete) dias úteis para providenciar e apresentar a documentação necessária para o ingresso nas atividades de estágio, a saber:a) cópia da carteira de identidade e do cadastro de pessoa física do estudante;b) declaração original da instituição de ensino superior, conten-do informação sobre a matrícula, a frequência regular, a estru-tura curricular e a previsão de conclusão dos estudos; c) declaração do estudante indicando agência e conta cor-rente, em estabelecimento bancário definido pelo TJMG, para depósito dos valores relativos à bolsa de estágio e ao auxílio--transporte;d) declaração do estudante informando se é parente, até o terceiro grau, inclusive, de magistrado do Poder Judiciário do Estado de Minas Gerais ou de servidor investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento.e) em se tratando de estudante deficiente, atestado médico ori-ginal de que conste a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao CID, expedido em até noventa dias antes da data de sua entrega. 9.10 Será eliminado da seleção pública o candidato que se re-cusar a observar as condições estipuladas pelo TJMG.9.11 Durante o período de validade da seleção pública, o can-didato aprovado deverá manter seus dados cadastrais (e-mail, telefone, endereço, horários disponíveis para realização do es-tágio, etc) atualizados junto à Direção do Foro, sendo de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos decorrentes da não atualização dos dados pessoais.

10. DA CONDIÇÃO PARA INÍCIO DAS ATIVIDADES 10.1 O candidato aprovado na seleção pública e convocado para preencher a vaga ingressará no Programa de Estágio do TJMG por meio de celebração de Termo de Compromisso de Estágio, no qual estarão estabelecidas as condições para a realização do estágio, nos termos da Portaria-Conjunta nº 297 de 2013 do TJMG.

11. DA VALIDADE DA SELEÇÃO PÚBLICA11.1 A seleção pública terá validade de 02 anos a partir da divulgação do resultado, podendo ser prorrogado a critério da Direção do Foro da Comarca.

12. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS12.1 - Todas as divulgações oficiais referentes ao concurso serão feitas por afixação das dependências da Comarca, no átrio do Fórum12.2 É vedada a realização de estágio por estudante que possua vínculo profissional ou de estágio com advogado ou sociedade de advogados, que seja policial civil ou militar e que seja titular de mandato eletivo federal, estadual, distrital ou municipal.12.3 Aplica-se à contratação de estagiário no âmbito do TJMG o disposto no Enunciado Administrativo nº 7, do Conselho Na-cional de Justiça, de 21 de junho de 2007.12.4 A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a tácita aceitação das regras da Seleção Pública, tais como se acham estabelecidas neste Edital e nas normas legais perti-nentes, bem como em eventuais comunicados ou instruções específicas para a realização do certame, acerca dos quais não poderá alegar desconhecimento.12.5 A realização do estágio não estabelece vínculo empregatí-cio do estudante com o TJMG.12.6 O acompanhamento da divulgação deste Edital e de co-municados relacionados à Seleção Pública é de responsabili-dade exclusiva do candidato.12.7 Não serão aceitas apresentação de documentos ou a in-terposição de recursos via fax, telex, telegrama, correio eletrô-nico, ou outro meio não especificado neste Edital.12.8 Os prazos estabelecidos neste Edital são preclusivos, contínuos e comuns a todos os candidatos, não havendo justifi-cativa para o não cumprimento e para a apresentação de quais-quer recursos ou documentos após as datas e em desacordo com as formas estabelecidas neste Edital.12.9 Para contagem do prazo de apresentação de documentos e interposição de recursos, excluir-se-á o dia da divulgação e incluir-se-á o último dia do prazo estabelecido neste Edital, desde que dia útil na Comarca, sendo prorrogado, em caso contrário, para o primeiro dia útil subsequente.12.10 A comprovação da tempestividade da apresentação de documentos e de recursos será feita pela data do protocolo de recebimento.12.11 Os recursos deverão ser apresentados de uma única vez, não se admitindo complementação, suplementação, inclusão e/ou substituição durante ou após os prazos estabelecidos neste Edital.12.12 Informações e orientações referentes à Seleção Públi-ca poderão ser obtidas na Comarca. Através do telefone (34) 3431-1312 ou 3431-2781, ou no Fórum “Dr. Ronaldo Alves Vi-lela” da Comarca situado na Praça XV de Novembro, número 273, Centro, Prata/MG.12.13 O resultado final da seleção pública será homologado pelo Juíza Diretora do Foro .12.14 A constatação, a qualquer tempo, de irregularidade, ine-xatidão de dados ou falsidade de qualquer declaração implica-rá, ainda que homologado o concurso, a anulação da inscrição do candidato, bem como de todos os atos dela decorrentes, sem prejuízo das sanções legais cabíveis. 12.15 As ocorrências não previstas neste edital e os casos omissos serão resolvidos pela Direção do Foro da Comarca e, em última análise, pelo Superintendente da EJEF.12.16 Integra este Edital, Anexo correspondente ao Conteúdo Programático.

Prata, 19 de janeiro de 2016.Danielle Louise Rutkowski Dias Engel Juíza de Direito