21/05/2013 fabiano de andrade lima 1 · 21/05/2013 fabiano de andrade lima 24 • 9.1.4. em face da...

28
21/05/2013 1 FABIANO DE ANDRADE LIMA

Upload: others

Post on 11-May-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

21/05/2013 1FABIANO DE ANDRADE LIMA

Page 2: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 2

Page 3: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 3

Page 4: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

–Qual o significado de BOA PRÁTICA ?

421/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA

Page 5: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

– Método ou técnica que sistematicamenteapresenta melhores resultados paradeterminado objetivo.

– Atividade, ação ou experiência que tenham sidoconcluídas com resultados totais ou parciaisobservados entre os seus públicos de interesse.

521/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA

Page 6: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA

Práticas que demonstrem melhorias obtidas em:a)Processos de trabalho;b) Prestação dos serviços;c) Satisfação do público alvo;d) Alcance das metas estratégicas;e) Aspectos significativos aos serviços.

‐ Sirvam de referência para reflexão e aplicação em outras organizações.‐ Possam ser divulgadas, preservando princípios éticos.

6

Page 7: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 7

RESOLUÇÃO Nº 70 – CNJ

CAPÍTULO III – DO BANCO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DO PODER JUDICIÁRIO

Art. 4º ‐ O Conselho Nacional de Justiça manterá disponível no seu Portal naRede Mundial de Computadores (internet) o Banco de Boas Práticas de Gestãodo Poder Judiciário, a ser continuamente atualizado, com o intuito depromover a divulgação e o compartilhamento de projetos e açõesdesenvolvidos pelos tribunais.

Page 8: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 8

RESOLUÇÃO Nº 70 – CNJ

CAPÍTULO III – DO BANCO DE BOAS PRÁTICAS DE GESTÃO DO PODER JUDICIÁRIO

§ 1º Os projetos e ações do Banco de Boas Práticas de Gestão do Poder Judiciário serãosubdivididos de acordo com os temas da Estratégia Nacional, a fim de facilitar aidentificação pelos tribunais interessados na sua utilização.

§ 2º Os projetos e práticas a serem incluídos no Banco de Boas Práticas do PoderJudiciário devem ser encaminhados ao Departamento de Gestão Estratégica doConselho Nacional de Justiça, órgão responsável pela sua gestão.

Page 9: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 9

A FNQ desenvolveu um workshop de Boas Práticas para atender à demandade organizações que buscam capacitação na identificação, redação e avaliaçãodas práticas de gestão, conforme metodologia do Banco de Boas Práticas.

Seu objetivo é a promoção do compartilhamento de conhecimento e depráticas que geraram resultados. É composto por aulas conceituais eatividades que simulam o processo de identificação, redação e aprimoramentode práticas de gestão.

Page 10: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 10

Objetivos•Identificar e estruturar as práticas de gestão conforme o Modelo deExcelência da Gestão®•Melhoria e refinamento dos padrões de trabalho•Troca de experiências e compartilhamento das melhores práticas•Noções gerais de um processo de auto‐avaliaçãoPúblico‐alvo•Profissionais de empresas e instituições públicas e privadas interessados naidentificação e aplicação de processos e práticas bem‐sucedidos.

Page 11: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

• Compras Verdes apareceram no cenário mundialmais explicitamente na Cúpula Mundial sobreDesenvolvimento Sustentável de Joanesburgo,em dezembro de 2002, impulsionando àsautoridades públicas a “promover políticas decontratação pública que favoreçam odesenvolvimento e a difusão de mercadorias eserviços favoráveis ao meio ambiente”– Fonte – Guia de Compras Sustentáveis para Administração Pública Federal

(Cartilha)

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 11

Page 12: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

• São também conhecidas como– licitações públicas sustentáveis– eco‐aquisições– compras ambientalmente amigáveis– consumo responsável e– licitação positiva.

• Para os fins desta palestra, será utilizado otermo compras públicas sustentáveis (CPS)– Fonte – Guia de Compras Sustentáveis para Administração Pública

Federal (Cartilha)

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 12

Page 13: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

• As normas apontam COMO, mas permite escolher OQUE se compra. O critério ambiental entra justamentenessa parte do processo; ou seja, na definição do QUEestá sendo comprado.

• Nesse sentido, cada vez que uma autoridade públicaemite um pedido de compra, passando pela elaboraçãodo edital até a avaliação e adjudicação do contrato,apresenta‐se uma oportunidade para avançar naincorporação de critérios de sustentabilidade nascompras públicas, sem com isso implicar conflito com alegislação vigente.

– Fonte – Guia de Compras Sustentáveis para Administração Pública Federal (Cartilha)

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 13

Page 14: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

http://cpsustentaveis.planejamento.gov.br

Instrução Normativa nº 01/2010 ‐MPOG

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 14

Page 15: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

http://www.csjt.jus.br

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 15

Page 16: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

Requisitos para a realização da obra :• Existência de projeto básico e executivo.

• É necessário – nos termos da Lei nº8.666/93 a existência de projeto básicoe executivo como requisito para arealização da licitação ?

• Considerações acerca do tema

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 16

Page 17: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

• A resposta é positiva, pois como afirma CHARLES(2010), citando parecer do Dr. Pablo BourbomSoares, ....– Tal licença deve ser concedida na fase preliminar deplanejamento – atestando a viabilidade ambiental eestabelecendo os requisitos básicos e condicionantesa serem atendidos quando da implementação (artigo8º, I, da Resolução nº 237/97 – CONAMA)

• Na opinião do ilustre autor – Apenas ProjetosBásicos elaborados após a licença prévia sãocapazes de promover o adequado tratamento doimpacto AMBIENTAL.

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 17

Page 18: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

• Acórdão 516/2003 – Plenário– Indício de irregularidade GRAVE as seguintes ocorrências:

• A contratação de obras com base em projeto básicoelaborado sem a existência de licença prévia, conformeartigo 2º, § 2º, inciso I e artigo 12, ambos da Lei8.666/93 c/c o artigo 8º, inciso I, da ResoluçãoCONAMA nº 237/97

• Ver artigo 10 da Lei nº 6.938/81‐ (Característicasempreendimentos que necessitam de licenciamentoprévio)

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 18

Page 19: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

Acórdão nº 1094/2004 – Plenário – Rel. Min. Augusto ShermanDe fato, este Tribunal não tem admitido que a certificação ISO eoutras semelhantes sejam empregadas como exigência parahabilitação ou como critério de desclassificação de propostas,podendo‐se citar, além da Decisão 20/1998 ‐ Plenário, outrosprecedentes como o Acórdão 584/2004 ‐ Plenário. Todavia, énecessário que se diga que o TCU tem aceitado a utilização dessetipo de certificado não como exigência de habilitação, mas comocritério de pontuação desde que vinculado tão‐somente àapresentação de certificado válido, com atribuição de pontos aodocumento em si, de forma global pelos serviços de informáticaprestados, vedada a pontuação de atividades específicas. Ilustramesse juízo as deliberações constantes da Decisão 351/2002 ‐Plenário e do Acórdão 479/2004 ‐ Plenário.

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 19

Page 20: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

Ajuste escrito, anexo ao contrato, entre o provedor deserviços e o órgão contratante, que define, em basescompreensíveis, tangíveis objetivamente observáveis ecomprováveis, os níveis esperados de qualidade da prestaçãodo serviço e respectivas adequações de pagamento.

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 20

Page 21: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

• A prestação de um bom serviço para oscidadãos é, em última instância, o negócio detoda instituição pública. A definição do que éum “bom serviço”, sintonizando asexpectativas dos clientes com a oferta, éexatamente o que constitui um acordo denível de serviço (SLA, sigla do inglês ServiceLevel Agreement).

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 21

Page 22: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

• Nesse sentido, manifestou‐se o Min. Augusto ShermanCavalcanti, em voto proferido no Acórdão nº1.215/2009‐Plenário, fazendo alusão à aplicação dasINs 02 e 04 às empresas estatais federais, que a rigornão se submetem a essas normas:– 18. O primeiro ponto objeto de considerações adicionais, refere‐se à

nova e atual modelagem envolvida nos processos de contratação debens e serviços de Tecnologia da Informação, modelagem essaexplicitada nos procedimentos e normas indicadas no QRN integrantedestes autos, nas diversas deliberações desta Corte sobrecontratações de TI (com destaque, dentre outros, para os Acórdãos1.094/2004, 667/2005, 2.103/2005, 2.171/2005, 2.172/2005,786/2006, 2.028/2006, 614/2008, 1.239/2008, e 1.603/2008, todos doPlenário), na IN SLTI 04/2008 (e IN SLTI 02/2008, de forma subsidiária),e complementado pelas notas técnicas a serem divulgadas por esteTribunal.

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 22

Page 23: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

• 19. A meu ver, evidente está que as diretrizes do novomodelo difundido têm seus fundamentos em princípiosde natureza constitucional, sejam eles explícitos ouimplícitos, os quais são indistintamente aplicados tantoà Administração direta quanto à indireta. Maisespecificamente, referidas diretrizes, indicadas nosacórdãos que formam a jurisprudência deste Tribunal,detalhadas e organizadas sob o texto das InstruçõesNormativas editadas pelo Ministério do Planejamento,hoje em vigor, encontram fundamento no art. 37,caput, de nossa “Lei Maior”:

• (...)

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 23

Page 24: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

• 21. O alcance dessas diretrizes e orientações gerais ultrapassa, a meuver, os limites impostos às normas editadas pela unidade detentora decompetência para o planejamento, a coordenação, a supervisão eorientação normativa das atividades dos Sistemas de Administraçãodos Recursos de Informação e Informática – SISP.

• 22. Penso que as diretrizes e parâmetros para o novo modelo decontratação de TI, inaugurado pelas orientações jurisprudenciais destaCorte e condensado no arcabouço jurídico‐normativo e referencialformado pelo QRN e Notas Técnicas 01 e 02, a serem divulgadas, bemcomo nas demais normas provenientes da SLTI/MPOG (IN’s 04/2008 e02/2008), por contemplarem fundamentos de ordem constitucional,servem tanto aos órgãos da Administração Federal direta comoindireta, aí incluídas autarquias, fundações públicas e empresasestatais.

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24

Page 25: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

• 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts.10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissãode informática, considerando as diretrizes daNorma Técnica ‐ ITGI ‐ Cobit 4.1, PO4.2 – ComitêEstratégico de TI e PO4.3 ‐ Comitê diretor de TI,modificando sua composição para incluir, alémdos magistrados, representantes das áreasrelevantes do Tribunal, conforme tratado noachado 4 – Falhas relativas ao comitê de TI ‐ dorelatório de fiscalização;

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 25

Page 26: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA

–Realize estudo para identificar em quemedida as ações judiciais impetradas porlicitantes estão relacionadas adeficiências técnicas ou jurídicas doseditais ou da análise de recursos.

26

Page 27: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

• Mera parcimônia não é economia. Sabergastar – e gastar bem – pode ser parteessencial da verdadeira economia– Edmund Burke

• Agradecemos a atenção e participaçãode todos!

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 27

Page 28: 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 1 · 21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 24 • 9.1.4. em face da Resolução CNJ 90/2009, arts. 10 e 12, aperfeiçoe a atuação de sua comissão

21/05/2013 FABIANO DE ANDRADE LIMA 28

Fabiano de Andrade LimaSecretário de Gestão de PessoasSuperior Tribunal de Justiça(61) 3319‐9005(61) 81736752 [email protected]