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EDU/CCE – Coordenação de Educação Espírita2

01

9

Expositor: Data:

Objetivos

Abordagens Fontes de Pesquisa

Comprometimento; Regimentos Internos do Grupo Scheilla

Organização do Grupo Scheilla

Um curso regular de Espiritismo seria professado com o fim de desenvolver os princípios da Ciência e de difundir o gosto pelos estudos sérios. Esse

curso teria a vantagem de fundar a unidade de princípios, de fazer adeptos esclarecidos, capazes de espalhar as ideias espíritas e de desenvolver

grande número de médiuns. Considero esse curso como de natureza a exercer capital influência sobre o futuro do Espiritismo. (Obras Póstumas,

Projeto 1868 – Ensino Espírita)

O que é e seus objetivos; Obras Póstumas

Influencias Espirituais; Conduta Espírita

Disciplina e respeito às regras; Estatuto do Grupo Scheilla

Importância da Assiduidade ePontualidade O Centro Espírita – Herculano Pires

Orientação ao Centro Espírita – FEB

2ª Parte – A Casa Espírita: Livro dos Médiuns – capitulo 29, 30 e 31;

1ª Parte – Ciclo de Estudos: 1ª parte: Elaborada pela Coordenação

Objetivos do Ciclo de Estudo;

Como funciona o Ciclo deEstudo; 2ª Parte:

AU

LA 1 Aula Inaugural

Propiciar a apresentação dos participantes esclarecendo-os sobre a importância e o funcionamento dos

Ciclos de Estudos. Apresentar o que é um Centro Espírita e seus objetos dando enfoque ao Grupo Scheilla e

sua organização

Expositor: Data:

Objetivos


“Fora da caridade não há salvação”. (Allan Kardec, Cap. XV , O Evangelho Segundo o Espiritismo

Campos, cap.22

Expoentes do Espiritismo -www.Feparana

.org.br

Obras Póstumas - Allan Kardec

Vida e Obra de Alan Kardec – André Moreil

Brasil Coração do Mundo – Humberto de

Expoentes daCodificação; -Zeus Wantuil.

Colaboradores: Leon Denis, Cammile Allan Kardec – Zeus Wantuil e Francisco

Flammarion, Gabriel Delanne. Thiensen – volumes I, II e III

Materialismo; O que é o Espiritismo - A. Kardec, Cap.1

Advento do Espírito daVerdade. História do Espiritismo - Arthur C.Doyle

Alan Kardec: Vida e Obra As Mesas Girantes e o Espiritismo

Fenômenos que deram origem à Doutrina O Livro dos Espíritos - Introdução

Espírita(Irmãs Fox e MesasGirantes); O Evangelho Segundo o Espiritismo,

Espiritismo, Espiritualismo, Esoterismo Cap.6 – itens 3 a 5

Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita

Refletir sobre os fenômenos que deram origem ao Espiritismo, apresentando-o como o Consolador

Prometido por Jesus. E sobre a importância de Allan Kardec na Doutrina Espírita

AU

LA 2

Expositor: Data:

Objetivos


Amor –Jesus;

Verdade – Os Espíritos.

Os Espíritos anunciam que chegaram os tempos marcados pela Providência para uma manifestação universal e que, sendo eles os ministros de Deus e

os agentes de sua vontade, têm por missão instruir e esclarecer os homens, abrindo uma nova era para a regeneração da Humanidade. ( O Livro dos

Espíritos, Prolegômenos

Personificação (Moisés; Jesus A Gênese - Allan Kardec

e osEspíritos); A Caminho da Luz - Emmanuel

Justiça – Moisés; O Evangelho Segundo o Espiritismo,Capítulo 1

AU

LA 3 As Três Revelações

Mostrar, através das três revelações, que o processo de aprendizagem da humanidade é gradativo.

Expositor: Data:

Objetivos


A lei do Antigo Testamento teve em Moisés a sua personificação; a do Novo Testamento tem-na no Cristo. O Espiritismo é a terceira revelação da lei

de Deus, mas não tem a personificá-la nenhuma individualidade, porque é fruto do ensino dado, não por um homem, sim pelos Espíritos, que são as

vozes do Céu, em todos os pontos da Terra, com o concurso de uma multidão inumerável de intermediários. ( O Evangelho Segundo Espiritismo, Cap.

I, item 6)

Importância de cada um dos aspectos na

estruturação da Doutrina Espírita.

15 Princípios Básicos da Doutrina Espírita.

o Espiritismo; Emmanuel - Francisco C.Xavier

Aspecto da ciência, filosofia e religião da O Livro dos Espíritos - Allan

Doutrina Espírita; Kardec, Introdução

Filosofia – Livro básico: O Livro dos Religião – CarlosImbassahy

Espíritos; O Consolador –Emmanuel

Religião – Livro básico: Evangelho Segundo Fatos Espíritas – Willian Crookes

AU

LA 4 O Tríplice Aspecto da Doutrina Espírita

Esclarecer de forma clara e sucinta o tríplice aspecto da Doutrina Espírita e explicar a importância de cada

um na sua estruturação.

Ciência – Livro básico: O Livro dosMédiuns; No Invisível – LeonDenis

Expositor: Data:

Objetivos


Os selvagens e a adoraçãoinstintiva.

Assim como o Cristo disse: “Não vim destruir a Lei, porém cumpri-la”, também o Espiritismo diz: “Não venho destruir a lei cristã, mas dar-lhe

execução.” Nada ensina em contrário ao que ensinou o Cristo; mas desenvolve, completa e explica, em termos claros e para toda gente, o que foi dito

apenas de forma alegórica. ( O Evangelho Segundo Espiritismo, Cap. I, item 7)

Que éDeus; O Livro dos Espíritos - parte I - Cap.1

Atributos deDeus; A Gênese– AllanKardec, cap. 2.

A evolução da ideia deDeus;

AU

LA 5 Deus

Favorecer o entendimento da evolução acercade Deus e propiciar a compreensão Dele como Pai, criador e

inteligência suprema doUniverso.

Expositor: Data:

Objetivos


e inorgânicos; A vida e a morte; Evolução em Dois Mundos - AndréLuiz

Inteligência e instinto

“Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas”(O Livro dos Espíritos, questão 1)

Propriedades damatéria A Gênese - Allan Kardec - Cap.6, 10 e 11

Espaço universal A Caminho da Luz - Emmanuel - Cap. 2e3

Principio Vital: Seres orgânicos No Mundo Maior - AndréLuiz

Esclarecer sobre o principio de tudo há no universo, remontando o raciocínio à causa de tudo. Destacar o

princípio vital sua importância na constituição dos seres orgânicos

Conhecimento do princípio das coisas O Livro dos Espíritos - Parte I

Espírito e matéria – capítulos2 e 4

AU

LA 6 Os Elementos Gerais do Universo

Expositor: Data:

Objetivos


Qual o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo? “Jesus.” Para o homem, Jesus constitui o tipo da

perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que ensinou é a expressão

mais pura da lei do Senhor, porque, sendo ele o mais puro de quantos têm aparecido na Terra, o Espírito Divino o animava. (O Livro dos Espíritos,

questão 625

Espiritual daTerra; O Evangelho Segundo Espiritismo –Capítulo 1

Governador doPlaneta; O Livro dos Espíritos, questão625

Pedagogia de Jesus. A Caminho da Luz-Emanuel, capítulo 12

AU

LA 7 Jesus

Explicar, através dos fatos da vida de Jesus, o porquê dele ser nosso mestre, guia e modelo, destacando a

sua atuação na condução da nossa evolução espiritual.

Mestre, Modelo eIrmão; A Gênese, Allan Kardec, capítulo 15

Expositor: Data:

Objetivos


[...] “A vida futura é uma continuação da presente e será arquitetada pelas nossas experiências, pensamentos e afetos que nos dominaram aqui”. [...]

(SARGENT, Epes. Bases científicas do Espiritismo. - cap. 3)

“O espírito é o que vivifica; a carne para Estudos Espíritas - Joanna de Ângelis

nada se aproveita; as palavras que vos

tenho dito são espírito e vida”(João 6:63)

Progressão dosEspíritos; Pensamento e Vida –Emmanuel

Anjos eDemônios; A Evolução Anímica – Gabriel Dellane,

Destinação dosEspíritos; Capítulo 6

Origem, natureza,forma; O Livro dos Espíritos - Parte II

Escalaespírita; - Capítulo 1

Atributos; Que é Espiritismo - Allan Kardec, capítulo 2

AU

LA 8 O Espírito

Compreender que os Espíritos foram criados simples e ignorantes. E qual é a sua destinação.

Expositor: Data:

Objetivos


Do livre-arbítrio goza o homem desde o seu nascimento? “Há liberdade de agir, desde que haja vontade de fazê-lo. Nas primeiras fases da vida, quase

nula é a liberdade, que se desenvolve e muda de objeto com o desenvolvimento das faculdades. Estando seus pensamentos em concordância com o

que a sua idade reclama, a criança aplica o seu livre-arbítrio àquilo que lhe é necessário.” (O Livro dos Espíritos, questão 844)

1aparte, capítulo 3

Devassando O Invisível – Yvone Pereira

A Gênese, capítulos 11 e 14

"E há corpos celestes e corpos terrestres" Livro dos Médiuns, Parte 2ª –capítulo 1,

(Paulo – I Coríntios, 15:40) itens 53 a59,

O Céu e o Inferno, Alan Kardec,

Conceito; O Livro dos Espíritos – Questões 93 a 95;

Constituição eNatureza; 134 a 136; 141; 150; 186; 187; 196; 257 e284

Propriedades e Função; A Caminho da Luz-Emmanuel

AU

LA 9 Perispírito

Estudar o Perispírito, esclarecendo sobre a sua importância como veículo de manifestação e caracterização

do Espírito.

Expositor: Data:

Objetivos


Deus."(João,3:5) T. Rizzini

Não vos contenteis com apenas ler: estudar e meditar, não olvidando que a Verdade não é propriedade exclusiva de ninguém. ( A Coragem da Fé,

Carlos A. Bacceli, lição 14 – O Estudo da Doutrina

"(...)na verdade, na verdade te digo que O Problema do Ser, do Destino e da

aquele que não nascer da água e do Dor – Leon Denis

espírito, não pode entrar no Reino de Evolução para o 3º Milênio -Carlos

Mecanismo daReencarnação; Espiritismo, capítulo 4

Justiça da Reencarnação; Boa Nova – Humberto de Campos

JoãoBatista/Elias. – “A Lição a Nicodemos” – Cap. 14.

Conceito; O Livro dos Espíritos - Parte II -

Planejamento; Capítulos 2, 4 a 6

Objetivo daReencarnação; O Evangelho Segundo o

AU

LA 10 Reencarnação

Apresentar o conhecimento espírita acerca dos mecanismos e objetivos da reencarnação.

Expositor: Data:

Objetivos


O Consolador, Emmanuel, Parte II– Transição

Apoio aos familiares dodesencarnado; Fenômenos Psíquicos no Momento

Comportamento emvelórios. da Morte-ErnestoBozzano

Obreiros da Vida Eterna – AndréLuiz

Perturbaçãoespiritual; O Problema do Ser, do Destino e da Dor

Procedimento perante a desencarnação - Leon Denis

de entes queridose outros; O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 5

Esclarecer que a desencarnação é processo natural da vida e que a nossa condição espiritual, após a

desencarnação, está relacionada com o nosso comportamento presente. Refletir sobre a importância da

prece, da palavra e dos pensamentos nos velórios.

A alma após a morte; O Livro dos Espíritos - Parte II

Separação da alma docorpo; – capítulos 3 e 6

AU

LA 11 Desencarnação

Expositor: Data:

Objetivos


Allan Kardec – Zêus Wantuil, Cap.3, item2

“Pode-se dizer que os Espíritos são os seres inteligentes da Criação. Eles povoam o universo, fora do mundo material.” (O Livro dos Espíritos, questão

76)

refulgente sol é a Luz da natureza." capítulo3

Nosso Lar - AndréLuiz

E a Vida Continua – André Luiz

O Mundo dos Espíritos; O Evangelho Segundo o Espiritismo

Missões dosEspíritos; – capítulo 2

"A Imortalidade é a luz da vida, como este O Que é o Espiritismo - Allan Kardec,

Trazer conhecimentos que comprovam a imortalidade da alma, destacando a importância do equilíbrio

íntimo na harmonia em nossa vida futura.

Preexistência; O Livro dos Espíritos - Parte II

Relações com oalém-túmulo; - capítulos 3 e 6

AU

LA 12 Imortalidade da Alma – Vida Futura

Expositor: Data:

Objetivos


me convém” (Paulo I Coríntios6:12). 2a Parte– Experiência

O invólucro semimaterial do Espírito tem formas determinadas e pode ser perceptível? “Tem a forma que o Espírito queira. É assim que este vos

aparece algumas vezes, quer em sonho, quer no estado de vigília, e que pode tomar forma visível, mesmo palpável.” (O Livro dos Espíritos, questão

Limitações; Cap. 4, item 25 e 26

Respeito ao livre-arbítrio dopróximo; Paulo I Coríntios, 6,12

“Tudo me é licito, mas nem tudo O Consolador, Emmanuel,

Entender o livre-arbítrio como conquista do Espírito, destacando a importância do seu bom uso.

Definição; O Livro dos Espíritos - Parte III, cap.10

Livre arbítrio edeterminismo; O Evangelho Segundo Espiritismo,

AU

LA 13 Livre-arbítrio

Expositor: Data:

Objetivos


Dor auxílio.

“...Todos os Espíritos tendem para a perfeição e Deus lhes faculta os meios de alcançá-la, proporcionando-lhes as provações da vida corporal. Sua

justiça, porém, lhes concede realizar, em novas existências, o que não puderam fazer ou concluir numa primeira prova.” (O Livro dos Espíritos,

questão 171)

julgados (Mt. 7:2);

Dor expiação;

Dor prova;

Probabilidade de mudança conforme as nossas

ações,"O amor cobre a multidão de pecados";

Porque com o juízo com que julgardes sereis

Causas anteriores dasaflições; Ação e Reação – AndréLuiz

Causas atuais dasaflições; Estudos Filosóficos - Bezerra deMenezes

Motivos deresignação; Evangelho Segundoo Espiritismo – Cap.5

Compreender a atuação da lei de causa eefeito como um mecanismo natural no aprendizado e

aperfeiçoamento doEspírito

JustiçaDivina; O Livro dos Espíritos-parte 2, cap.5

Determinismo/Fatalidade; O Céu e o Inferno - Allan Kardec, Parte II

AU

LA 14 Causa e Efeito

Expositor: Data:

Objetivos


Evolução dos mundos nos processos

tecnológicose científicos.

“Desencarnar é mudar de plano, como alguém que se transferisse de uma cidade para outra, aí no mundo, sem que o fato lhe altere as enfermidades

ou as virtudes com a simples modificação dos aspectos exteriores...” (O Consolador, Francisco C. Xavier, questão 147).

concernentes àcriação Missionários da Luz - Emmanuel - cap.1

Evolução dos mundos conforme o

progresso moraldo homem;

Povoamento da Terra -Adão O Evangelho Segundo o Espiritismo

Diversidade das raçashumanas –Capítulo 3

Considerações e concordâncias bíblicas A Caminho da Luz - Emmanuel -Cap.1

Esclarecer a Criação dos Mundos e da humanidade fazendo um paralelo da gênese mosaica. Esclarecer, a luz

da Doutrina Espírita, que a evolução, ou seja, o progresso contínuo e ordenado dos seres e dos mundos

constitui uma Lei Divina a que esta sujeita toda a criação.

Formação dosMundos O Livro dos Espíritos - ParteI - cap.3

Criação daTerra; A Gênese - Allan Kardec,Capítulos 5 e 8

AU

LA 15 Evolução dos Mundos

Expositor: Data:

Objetivos


Todas as nossas ações estão submetidas às leis de Deus. Nenhuma há, por mais insignificante que nos pareça, que não possa ser uma violação

daquelas leis. Se sofremos as conseqüências dessa violação, só nos devemos queixar de nós mesmos, que desse modo nos fazemos os causadores da

nossa felicidade, ou da nossa infelicidade futuras. (O Livro dos Espíritos, questão 964)

Da simplicidade àperfeição; No mundo maior – AndréLuiz.

As conquistas do Espírito de acordo Evolução em Dois Mundos – AndréLuiz

com suasconquistas morais eespirituais.

Do Princípio Inteligente à conquista parte II, Capítulos 5 e 11

da razão; A Gênese - Allan Kardec, cap. 10 e 11

Evolução Moral eIntelectual; A Caminho da Luz – Emmanuel, capítulos 2 e 3

AU

LA 16 Evolução dos Seres

Esclarecer, à luz da Doutrina Espírita, que a evolução, ou seja, o progresso contínuo e ordenado dos seres e

dos mundos constitui uma Lei Divina, a que está sujeita a toda a criação.

Formação dos seresvivos O Livro dos Espíritos –parte I, capítulo 3;

Expositor: Data:

Objetivos


A qualificação de mundos inferiores e mundos superiores nada tem de absoluta; é, antes, muito relativa. Tal mundo é inferior ou superior com

referência aos que lhe estão acima ou abaixo, na escala progressiva. (O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. III, item 8)

"Credes em Deus, crede também em mim. Há A Caminho da Luz –Emmanuel

muitas moradas na casa de meu pai.(João 14) O Consolador -Emmanuel

Missionários da Luz – AndréLuiz

Escala e Características dos Mundos; O Livro dos Espíritos – Parte II, Cap.3

Progresso dos Seres e dosMundos; O que é o Espiritismo - AllanKardec

OUniverso. O Evangelho Segundo oEspiritismo capítulo 3

AU

LA 17 Pluralidade dos Mundos Habitados

Dar embasamento que possibilite compreender a razão de existência de vida em outros mundos.

Expositor: Data:

Objetivos


Casas Transitórias no PlanoEspiritual. Em Novos Horizontes

Os Espíritos são bons ou maus por natureza, ou são eles mesmos que se melhoram? “São os próprios Espíritos que se melhoram e, melhorando- se,

passam de uma ordem inferior para outra mais elevada.” (O Livro dos Espíritos, questão 114

Umbral: gradações; Devassando oInvisível-Yvonne Pereira -Cap.4

Grau deperfeição; Nosso Lar - AndréLuiz

ColôniasEspirituais; Os Mensageiros – AndréLuiz

Vida no Plano Espiritual: trabalho, estudo, O Livro dos Espíritos - parte II. Cap. 6

lazer, alimentação Obras Póstumas – Allan Kardec

Tipos de plano e faixas espirituais; Justiça Divina –Emmanuel

AU

LA 18 Plano Espiritual

Esclarecer que o plano espiritual está em ligação direta com o mundo físico, compreendendo aquele como a

verdadeira pátria do Espírito.

Expositor: Data:

Objetivos


Sintonia; Philomeno de Miranda – Capítulos 1 e 21

Importância do estudo do Evangelho noLar.

Deus povoou de seres vivos todos os mundos, concorrendo todos esses seres ao objetivo final da Providência..." (O Livro dos Espíritos, questão 55)

Influência durante o sono (importância da Nosso Lar - AndréLuiz

prece antesdo sono físico); Os Mensageiros – AndréLuiz

Processosobsessivos; Nas Fronteiras da Loucura – Manoel

Informar que os Espíritos influenciam constantemente em nossa vida, destacando a importância da sintonia

com os padrões equilibrados da vida.

Influência para o Bem e para oMal; O Livro dos Espíritos- parte II, Cap.9

Influência no pensamento e nasações; O Livro dos Médiuns – A.Kardec

AU

LA 19 Influência dos Espíritos em Nossas Vidas

Expositor: Data:

Objetivos


Jesus apazigua atempestade.

Na erraticidade, o Espírito progride? “Pode melhorar-se muito, tais sejam a vontade e o desejo que tenha de consegui-lo. Todavia, na existência

corporal é que põe em prática as idéias que adquiriu.” (O Livro dos Espíritos, questão 230)

Diversos graus de elevação dessesespíritos; Cançãoda Natureza - Kaena

Atuação no manuseio de essências

da natureza;

A Escala Hierárquica; A Gênese - Allan Kardec, capítulos 13 e 15

Fenômenos de efeitosfísicos; Mateus 8:24 a27),

Espíritos que regem anatureza; Nosso Lar, André Luiz, cap. 50

AU

LA 20 Ação dos Espíritos na Natureza

Esclarecer sobre a atuação e vida dos Espíritos que atuam na natureza

Proteção à Natureza; O Livro dos Espíritos –parte II - Cap. 9

Expositor: Data:

Objetivos


, do êxtase e da duplavista

Os espíritos influem sobre os nossos pensamentos e as nossas ações? “A esse respeito sua influência é maior do que credes, porque, freqüentemente,

são eles que vos dirigem". (O Livro dos Espíritos, questão 459)

Êxtase Os Mensageiros - André Luiz

Duplavista No Mundo Maior - AndréLuiz

Resumo teórico do sonambulismo,

Transmissão oculta dopensamento – Capítulos 6 e7

Letargia, catalepsia, mortesaparentes A Gênese - Allan Kardec –capítulo 15

Sonambulismo Obras Póstumas - Allan Kardec - parteI

Mostrar que a emancipação da alma nos seus vários aspectos é uma característica natural do espírito

encarnado.

O Sono e ossonhos O Livro dos Espíritos - Parte II,cap.8

Visitas espíritas entre pessoasvivas O Livro dos Médiuns - Allan Kardec

AU

LA 21 Emancipação da Alma

Expositor: Data:

Objetivos


Atos2:17 Vivência Mediúnica – Projeto Manoel

Philomeno de Miranda, Cap.1

“Tudo tem uma razão de ser e nada acontece sem a permissão de Deus”. (O Livro dos Espíritos, questão 536)

Finalidade; Missionários da Luz - André Luiz, cap.9

Necessidade de Estudo; Mediunidade sem Lágrimas – Elizeu Rigonati

Mediunidade comJesus. Estudos Espíritas - Joana deAngelis

Informar que todos nós estamos sujeitos a influências espirituais. Esclarecer como se dá o intercambio com

o mundo dos Espíritos e qual e o objetivo da mediunidade.

Conceito; O Livro dos Médiuns - AllanKardec

Classificação; Estudando a Mediunidade – Martins Peralva

AU

LA 22 Mediunidade

Expositor: Data:

Objetivos


Brasil Coração do Mundo

Pátria do Evangelho.

Devemos compreender que a mediunidade só existe pelo concurso dos Espíritos. “Os atributos medianímicos – assevera Emmanuel – são como os

talentos do Evangelho. Se o patrimônio divino é desviado de seus fins, o mau servo torna-se indigno da confiança do Senhor da Seara da verdade e do

amor.” (O Consolador, item 389.)

Unificação na casa espírita;

Eventos Espíritas (encontros

congressos etc)

O que ée qual a função e objetivo do: – Pacto Áureo Espírita

CEM, AME, CRE, COFEMG(que significam) Cartilha Movimento Espírita Federativo

Unificação do movimento espírita; União Espírita Mineira/UEM – Agosto de 2017

Pacto Áureo e sua importância; Apostila do ESDE, os três últimos roteiros

A FEB, suas estrutura e função e – Tomo único

as Federativas Estaduais Revista Reformador 2167 – Outubro de 2009

e Movimento Espírita; Livro da FEB: Orientação aos órgãos

Atuação e função de Bezerra de de unificação

Menezes na Unificação; Estatuto da AME-BH

AU

LA 23 Unificação do Movimento Espírita

Informar sobre a importância do Pacto Áureo na unificação do movimento espírita. Entender a importância

das atividades promovidas pela FEB e seus órgãos Federativos regionais e municipais, lembrando que a

OSCAL e os Grupos de Fraternidade fazem parte deste movimento.

Distinção entre Doutrina Espírita Livro da FEB: Orientação ao Centro Espírita

Expositor: Data:

Objetivos


A Cidade da Fraternidade e os Grupos

de Fraternidade

Espiritismo! Doutrina consoladora e bendita! Felizes dos que te conhecem e tiram proveito dos salutares ensinamentos dos Espíritos do Senhor!” (O

Evangelho Seg. o Espiritismo, Cap. X, Item 18)

A casa do Caminho, o PTP e e a

Cidade da Fraternidade;

A Cagaiteira

quando? Como? E Onde?)

Aspecto Espiritual, Social e geográfico

Mensagens Ada Espiritualidade

Semana da Fraternidade;

Cidade da Fraternidade

História e objetivos (o que é? para quem?

OSCAL - o que é e qual a sua função. – Célio Alan Kardec de Oliveira

PTP - Programa de Trabalho Permanente;

Encontros (Regionais, Comemofra,

Histórico e Objetivos Fraternidade: Chama imperecível

Espíritos Mentores do Movimento – Célio Alan Kardec de Oliveira

da Fraternidade; Movimento da Fraternidade

AU

LA 24Movimento da Fraternidade e Cidade da

Fraternidade

Informar sobre a história, os objetivos, organização, o papel do Grupo de Fraternidade e do fraternista para

a efetivação do ideal do Movimento da Fraternidade. Bem como informar sobre a Cidade da Fraternidade

para possibilitar a compreensão do objetivo da obra e dar subsídios para que se saiba da sua importância no

Contexto Brasil Coração do Mundo

Movimento da Fraternidade: Estatuto Social da OSCAL

Expositor: Data:

Objetivos


Integração com o Movimento da Fraternidade

Recepção na Casa Espírita

Arte Espírita - Harmonização

Comunicação

no Grupo Scheilla Conduta Espírita

O Fraternista Evangelho Segundo o Espiritismo

Integração dos Fraternistas – capítulo 13, item 9

AU

LA 25 Integração Fraterna no grupo Scheilla

Informar sobre a Integração Fraterna no Grupo Scheilla (FRA), sua finalidade e as tarefas e ações sob sua

responsabilidade

A FRA - finalidade da Integração Fraterna Regimentos Internos

Expositor: Data:

Objetivos


“As Leis Divinas são de justiça, indubitavelmente; no entanto, são também de amor e de misericórdia”. (Divaldo P Franco. Nos Bastidores da

Obsessão.Cap. 4)

Divisão da LeiNatural; A Gênese - A. Kardec, cap.18, item2

Progressividade da revelaçãoDivina. As Leis Morais da Vida - Joana de Ângelis

Constituição Divina- Richard Simonetti

Compreender o caráter universal da Lei Divina e a necessidade de harmoniados nossos atos comela.

Caracteres e Conhecimento da Lei Natural; O Livro dos Espíritos – parte III, cap.1

O Bem e oMal; As Leis Morais –Rodolfo Calligaris

AU

LA 26 Lei Divina ou Natural

Expositor: Data:

Objetivos


"A adoração consiste na elevação do

pensamento aDeus." (AllanKardec)

Em que consiste a adoração? “Na elevação do pensamento a Deus”. (O Livro dos Espíritos, questão 649)

Daprece; Deus” –Emmanuel

Politeísmo –Sacrifícios; As Leis Morais da Vida – Joannade Angelis

Como adorar aDeus; Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 27

Objeto daAdoração; O Livro dos Espíritos – parte III, Cap.2

Adoraçãoexterior; As Leis Morais – Rodolfo Calligaris

Vida contemplativa; Religião dos Espíritos capítulo “Servir a

AU

LA 27 Lei de Adoração

Mostrar que a verdadeira adoração vem do coração, destacando a importância da prece na manutenção da

nossa sintonia com os padrões superiores da vida.

Expositor: Data:

Objetivos


– Mateus 7:7 Constituição Divina – Richard Simonetti

“O trabalho é Lei da Natureza, por isso mesmo que constitui uma necessidade, e a civilização obriga o homem a trabalhar mais, porque lhe aumenta

as necessidades e os gozos”. (O Livro dos Espíritos, questão 674

Limite doTrabalho As Leis Morais – Rodolfo Calligaris

Repouso O Sermão da Montanha – Rodolfo Calligaris

Pedi e dar-se-vos-á, buscai e achareis As Leis Morais da Vida – Joanna de Ângelis

AU

LA 28 Lei do Trabalho

Compreender a Lei de trabalho como mecanismo de aperfeiçoamento intelectual e moral do Espírito em

sua escala evolutiva.

Necessidade doTrabalho O Livro dos Espíritos – parte III, Cap.3

Expositor: Data:

Objetivos


O aborto.

Assumir compromissos na paternidade e na maternidade constitui engrandecimento do espírito, sempre que o homem e a mulher lhes compreendem

o caráter divino. (Vinha de Luz, Francisco C. Xavier, lição 135 – Pais)

Obstáculos àreprodução; As Leis Morais da Vida - Joanna de Ângelis

Casamento eCelibato; Constituição Divina- Richard Simonetti

Poligamia e Monogamia; Nosso Lar, André Luiz, cap.31

Mostrar que a reprodução é um processo natural e necessário para a continuidade da vida no planeta e no

mecanismo da Evolução.

População doglobo; O Livro dos Espíritos – parte III, Cap.4

Sucessão e aperfeiçoamento dasraças; As Leis Morais – Rodolfo Calligaris

AU

LA 29 Lei de Reprodução

Expositor: Data:

Objetivos


É lei da Natureza o instinto de conservação? “Sem dúvida. Todos os seres vivos o possuem, qualquer que seja o grau de sua inteligência. Nuns, é

puramente maquinal, raciocinado em outros.” (O Livro dos Espíritos, questão 702)

Gozo dos bens na Terra; As Leis Morais da Vida – Joanna de Ângelis

Necessário esupérfluo; Constituição Divina – Richard Simonetti

Privações Voluntárias eMortificações.

Refletir sobre a Misericórdia Divina na condução da nossa evolução espiritual, destacando a necessidade da

auto-educação para o equilíbrio e harmonia do planeta

Instinto deConservação; O Livro dos Espíritos – parte III, Cap. 5

Meios deConservação; As Leis Morais – Rodolfo Calligaris

AU

LA 30 Lei de Conservação

Expositor: Data:

Objetivos


Homicídios ecrueldades; As Leis Morais da Vida- Joanna de Ângelis

Duelo - Pena deMorte. Constituição Divina – Richard Simonetti

“Preciso é que tudo se destrua para renascer e se regenerar. Porque o que chamais destruição não passa de uma transformação que tem por fim a

renovação e melhoria dos seres vivos”.(O Livro dos Espíritos, questão 728)

Destruição necessária eabusiva; O Livro dos Espíritos-Allan Kardec

Flagelos destruidores – Guerras parte III, capítulo 6

- O assassínio; As Leis Morais – Rodolfo Calligaris

AU

LA 31 Lei de Destruição

Compreender os processos naturais dessa lei no equilíbrio da vida e refletir sobre a atuação do homem

moderno no processo de destruição e desarmonia do planeta

Expositor: Data:

Objetivos


“A sociedade é um corpo do qual somos

partes integrantes."(Emmanuel) Laços de Família - Divaldo Franco

Quando o cristão pronuncia as sagradas palavras “Pai Nosso”, está reconhecendo não somente a Paternidade de Deus, mas aceitando também por

sua família a Humanidade inteira. (Fonte Viva, Francisco C. Xavier, lição 104 – Diante da multidão)

Vida de isolamento; As Leis Morais – Rodolfo Calligaris

Voto desilêncio; As Leis Morais da Vida- Joanna de Ângelis

Laços deFamília; Constituição Divina- Richard Simonetti

AU

LA 32 Lei de Sociedade

Mostrar a importância do convívio social para o crescimento do indivíduo e para o progresso como um todo,

compreendendo o caráter divino desta lei

Necessidade da vidasocial; O Livro dos Espíritos-parte III, Cap.7

Expositor: Data:

Objetivos


Progresso na legislaçãohumana;

Influência do Espiritismo sobre oprogresso.

“A criatura que serve pelo prazer de ser útil progride sempre e encontra mil recursos dentro de si mesma, na solução de todos os problemas.” (Fonte

Viva, Francisco C. Xavier, lição 82 – Quem serve, prossegue)

Marcha doProgresso; As Leis Morais – Rodolfo Calligaris

Povosdegenerados; As Leis Morais da Vida - Joanna de Ângelis

Civilização; Constituição Divina – Richard Simonetti

AU

LA 33 Lei do Progresso

Mostrar que a lei de progresso é universal, destacando a importância da vivência dos preceitos cristãos na

conquista da harmonia no planeta

EstadoNatural; O Livro dos Espíritos - parte III,cap. 8

Expositor: Data:

Objetivos


…Dizeis freqüentemente: O sol brilha para todos, e com isso dizeis uma verdade maior e mais geral do que pensais. (O Livro dos Espíritos, questão

803)

Provas da riqueza e damiséria; Evangelho Segundo o Espiritismo, cap.16

Igualdade dos homens e dasmulheres;

Igualdade perante otúmulo.

Desigualdade dasaptidões; As Leis Morais – Rodolfo Calligaris

Desigualdadessociais; As Leis Morais da Vida - Joanna de Ângelis

Desigualdades dasriquezas; Constituição Divina- Richard Simonetti

AU

LA 34 Lei da Igualdade

Trabalhar o preceito de igualdade entre os homens, relacionando-o com fatos e situações da atualidade de

maneira que possamos compreender melhor essa Lei.

Igualdade Natural; O Livro dos Espíritos - parte III, Cap.9

Expositor: Data:

Objetivos


Raríssimas são as criaturas que sabem elevar o sentido da independência a expressões de vôo espiritual para o Infinito. A maioria dos homens cai,

desastradamente, na primeira e nova concessão do Céu, transformando, às vezes, elos de veludo em algemas de bronze. (Vinha de Luz, Francisco C.

Xavier, lição 128 – Liberdade

Fatalidade; Estante da Vida - Irmão X - Cap.1

Conhecimento doFuturo; As Leis Morais da Vida - Joanna de Ângelis

Resumo teórico do móvel das açõeshumanas; Constituição Divina- Richard Simonetti

LiberdadeNatural/Escravidão; O Livro dos Espíritos - parte III, Cap.10

Liberdade de pensar, de consciência As Leis Morais – Rodolfo Calligaris

– LivreArbítrio;

AU

LA 35 Lei de Liberdade

Refletir sobre a liberdade como uma lei natural do universo e como uma conquista gradual no processo

evolutivo do Espírito

Expositor: Data:

Objetivos


e sabedoria que educa (Manoel de Miranda).

Como se pode definir a justiça? “A justiça consiste em cada um respeitar os direitos dos demais” ( O Livro dos Espíritos, questão 875)

Caridade e amor dopróximo; Constituição Divina- Richard Simonetti

Amor materno efilial; Evangelho Segundo o Espiritismo, cap.15

A justiça é, acima de tudo, amor corrige

Justiça e direitosnaturais; O Livro dos Espíritos-parte III, Cap.11

Direito depropriedade; As Leis Morais – Rodolfo Calligaris

Roubo; As Leis Morais da Vida - Joanna de Ângelis

AU

LA 36 Lei de Justiça, de Amor e de Caridade

Refletir sobre essa lei, buscando compreender a necessidade da prática do amai-vos uns aos outros como eu

vos amei.

Expositor: Data:

Objetivos


Conhecimento de simesmo Prieto Peres

Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 17

“Examinai o que pudestes ter obrado contra Deus, depois contra o vosso próximo e, finalmente, contra vós mesmos. As respostas vos darão, ou o

descanso para a vossa consciência, ou a indicação de um mal que precise ser curado. O conhecimento de si mesmo é, portanto, a chave do progresso

individual.” (O Livro dos Espíritos, questão 919)

Egoísmo As Leis Morais da Vida - Joanna de Ângelis

Caracteres do homem debem Constituição Divina- Richard Simonetti

Manual Prático do Espírita – Ney

Compreender que... "(...)A essência da perfeição é a caridade na sua mais ampla acepção, porque implica a

prática de todas as outras virtudes" (Allan Kardec)

As virtudes e osvícios O Livro dos Espíritos - parte III, Cap. 12

Paixões As Leis Morais – Rodolfo Calligaris

AU

LA 37 Perfeição Moral

Expositor: Data:

Objetivos


Uniõesantipáticas Obras Póstumas - Allan Kardec - Parte I

Temor damorte - A VidaFutura

Desgosto da vida.Suicídio As Leis Morais – Rodolfo Calligaris

Perda dos entesqueridos O Céu e Inferno - Allan Kardec - parte I

Decepções.Ingratidão capítulos 3,4,5,6 e 7

Afeiçõesdestruídas A Gênese - Allan Kardec - capítulos 17 e18

AU

LA 38Esperanças e Consolações: Penas e Gozos

Terrenos

Mostrar que sob a Luz da Doutrina Espírita Ampliamos a nossa concepção de vida favorecendo assim o

aproveitamento dos recursos de cada experiência para aprimoramento espiritual

Felicidades e infelicidadesrelativas O Livro dos Espíritos - Parte IV, Cap.1

Expositor: Data:

Objetivos


- Carlos T. Rizzini

Um jeito de ser feliz – Richard Simonetti

Pode o homem gozar de completa felicidade na Terra? “Não, por isso que a vida lhe foi dada como prova ou expiação. Dele, porém, depende a

suavização de seus males e o ser tão feliz quanto possível na Terra.” ( O Livro dos Espíritos, questão 920)

Duração das penasfuturas As Leis Morais – Rodolfo Clligaris

Ressurreição dacarne Agenda Cristã - André Luiz - cap.43

Paraíso, inferno e purgatório Evolução para o 3º Milênio

Natureza das penas e gozosfuturos A Gênese - Allan Kardec – capítulos 17 e18

Penastemporais Obras Póstumas - Allan Kardec -

Expiação e arrependimento Parte I - A VidaFutura

O Nada. Vida Futura O Livro dos Espíritos - Parte IV,Cap.2

Intuição das penas e gozosfuturos O Céu e Inferno - Allan Kardec - parte I,

Intervenção de Deus nas penas erecompensas capítulos 3,4,5,6 e 7

AU

LA 39Esperanças e Consolações: Penas e Gozos

Futuros

Mostrar que sob a Luz da Doutrina Espírita Ampliamos a nossa concepção de vida favorecendo assim o

aproveitamento dos recursos de cada experiência para aprimoramento espiritual

Expositor: Data:

Objetivos


Não vos contenteis com apenas ler: estudar e meditar, não olvidando que a Verdade não é propriedade exclusiva de ninguém. ( A Coragem da Fé,

Carlos A. Bacceli, lição 14 – O Estudo da Doutrina

Visita a enfermos:

Hospital Psiquiátrico

Colônia Santa Isabel e Bambuí

Despensa Irmão Vicente

Visitação Fraterna (Visista a lares)

Visita ao Asilo Afonso Pena

Campanha do Quilo Atividades da ASE no Grupo Scheilla:

Campanha de arrecadação de alimentos referências constantes no site doGrupo

no CEASA

Sala de Costura Irmã Narcisa Orientação ao Centro Espírita

Dispensário Irmão Glacus – FEB – Capítulo 8

Sopa da Amizade – Sopa Fraterna Regimentos Internos

A ASE –Atendimento as famílias assistidas componentes do Sistema de Seguridade Social

(situação de vulnerabilidade social) com foco nas ações do Estado na assistência

Atendimento à Gestante Conduta Espírita

Assistência Social no Grupo Scheilla Paulo e Estevão

Convite a novos tarefeiros Constituição Federal e Lei Orgânica da

-Tarefas da ASE: Assistência Social – LOAS (explicar

Relembrando a Casa do Caminho; 625, 627,768 e 886

As várias atividades sociais de uma Casa Evangelho Segundo o Espiritismo,

Espírita - Projeto ASE - finalidade da cap.15, itens 6, 7 e10.

Fora da caridade não hásalvação; Isaías 58:6-7;

Missão doespiritismo; Mateus 25:31-46

Conforto material eespiritual; Livro dos Espíritos, questões

AU

LA 40 Promoção e Assistência Social Espírita - ASE

Informar sobre a Assistência Social, buscando motivar os participantes para o trabalho na área social,

apresentando o trabalho de assistência social do Grupo Scheilla (ASE), sua finalidade e as tarefas e ações sob

sua responsabilidade

Assistência social:conceito; Deuteronômio 15:7;

2019 - gruposcheilla.org.br · vozes do céu, em todos os pontos da terra, com o concurso de uma...

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