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Morre bebê de grávida baleada por agente penitenciário

A mulher precisou realizar uma cesárea de emergência após levar um tiro na barriga

Morreu nesta terça-feira (10) o bebê da empresária baleada na barriga pelo marido, o agente peni-tenciário Rafael Zardo Neto. A menina teve que ser retirada com seis meses de gestação em uma cesárea de emergência. A informação foi passada pelos advogados de Rafael, Cristiano Hehr e Eduardo Cavalcante Gonçalves. A Secretaria de Saúde confirmou a morte.

“A gente vê a dor que ele está sentindo de estar sem ver a mulher e ter a notícia de que o bebê morreu. Ele está extremamente arrasado, chora a todo momento e tem alguns flashes de lem-brança do ocorrido. Ele tem mais de um ano de matrimônio e sabemos que a mulher também está preocupada com ele”, diz Herh.

Rafael atirou na barriga da mulher dentro do carro do casal, por volta das 5 horas do domingo (08), em Vila Velha. Os dois retornavam de um show, em Guarapari, quando o incidente aconteceu. De acordo com Rafael Zardo Neto, o tiro foi acidental. No entanto, a companheira dele, uma em-presária de 23 anos, negou a versão e afirmou à policiais civis que o marido atirou nela proposital-mente durante uma discussão dentro do carro.

Rafael foi preso e autuado por tentativa de homicídio, por dolo eventual (feminicídio), embriaguez ao volante e posse de drogas. Segundo a Secretaria de Segurança pùblica do Estado, a morte do bebê não altera o trabalho da Polícia Civil. Caberá à Justiça determinar se a morte agravará a pena do agente.

Em audiência de custódia realizada na segunda- feira (9), a Justiça decidiu manter Rafael na ca-deia, em Viana. Na decisão, a juíza Raquel de Almeida Valinho aponta que não há possibilidade de se concluir que o tiro foi acidental, pois o autuado é inspetor penitenciário e tem formação para manusear a arma. Ainda segundo a magistrada, o modo como o crime foi realizado mostra que o agente em liberdade pode criar risco à ordem pública.

Dois crimes

O agente penitenciário já tem condenação na Justiça por outros dois crimes. A primeira ocorrência aconteceu em dezembro de 2011, em Cachoeiro de Itapemirim, Sul do Estado, após ele se passar por policial civil e agredir um homem.

A confusão aconteceu após colegas de Rafael se envolverem em uma briga, momento antes, den-tro de uma casa de shows.

O outro crime aconteceu horas após outra festa, em março de 2012, também no Sul do Estado. O agente atirou quando realizava a ultrapassagem de um caminhão. À polícia, Rafael disse que disparou para tentar assustar o motorista do veículo que o teria fechado no trecho da rodovia que liga as cidades de Cachoeiro e Alegre, na BR 482.

GAZETA ONLINE 10 de janeiro de 2017

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Morre bebê de grávida baleada por agente no ES, segundo Sesa

Casal voltava de show em Guarapari quando aconteceu a confusão. Estado de saúde da mãe é grave, segundo a Secretaria.

Morreu, nesta terça-feira (10), a bebê da grávida baleada pelo marido, um agente penitenciário, du-rante uma briga na volta de um show. A informação é da Secretaria Estadual de Saúde do Espírito Santo (Sesa). O estado de saúde da mãe é grave.

O caso aconteceu por volta das 5h de domingo (8), em Vila Velha. Rafael Zardo Neto e Emanuela Zandomineghe Moreira retornavam de um show em Guarapari. Segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), o agente sacou a arma durante uma briga do casal. O tiro acertou a lateral da barriga da mulher, que tem 23 anos.

O bebê precisou ser retirado do útero após a mãe ter sido baleada. Na tarde desta terça-feira (10), o advogado de Rafael, Cristiano Hehr, disse que deu a notícia ao cliente sobre a morte da filha.

“Quebrou-se um vínculo familiar com o falecimento da bebê. A situação dele é a pior possível. Eu tive o desprazer de dar para ele a notícia do falecimento da filha. Ele está em frangalhos. Em ter-mos psicológicos, está destruído”, disse o advogado.

Versão do agenteInformalmente, o agente penitenciário havia dito à delegada de plantão que teria sacado a arma após imaginar estar sendo seguido por outro veículo. O motivo da perseguição seria uma suposta confusão ocorrida ainda no show.

Ele também disse ter imaginado que poderia estar sendo abordado em um assalto. Ao revidar, teria atingido a companheira por acidente.

No entanto, na tomada formal do depoimento, o agente penitenciário preferiu ficar em silêncio.

Versão da vítimaNo hospital, a vítima negou a versão do companheiro e afirmou que ele disparou contra ela de propósito, no meio de uma discussão.

Mas, de acordo com o advogado de Rafael, ela foi procurado pela família de Emanuela para falar sobre o caso.

“Os dois dentro do carro tiveram uma discussão sobre essa suposta perseguição. O Rafael teria pegado a arma para intimidar provavelmente o perseguidor, e ela teria tocado na arma. E ao fazer isso a arma disparou. Ele saiu em disparada em direção ao hospital mais próximo para socorrer a esposa”, contou Cristiano.

G1 ES 1/2 10 de janeiro de 2017

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Morre bebê de grávida baleada por agente no ES, segundo Sesa

Justiça descarta acidenteA Justiça entendeu que o suspeito foi treinado para usar armas de fogo, portanto o tiro não poderia ser acidental. De acordo com o termo da audiência, o agente disse acreditar que seria assaltado na estrada, e por isso sacou a arma com a intenção de se defender. Mas a mulher deu uma outra versão, dizendo que o casal havia discutido e que o companheiro sacou a arma para dar um susto nela, quando acabou atirando.

O agente foi preso e flagrante e autuado por tentativa de homicídio por dolo eventual (feminicídio), embriaguez ao voltante e posse de droga. Não foi informada a quantidade de entorpecente e qual o tipo. Ele está no Centro de Triagem de Viana.

ProcessosO agente penitenciário é citado em outros 20 processos na Justiça e já foi condenado em dois: um por disparo de arma de fogo em via pública, em 2012, no Sul do estado, e outro por envolvimento em uma briga na saída de uma boate.

A Secretaria Estadual de Justiça informou que não sabia do envolvimento do agente em outros processos. Por isso, vai abrir um processo administrativo para investigar esse histórico.

O casoO tiro acertou a lateral da barriga da mulher, que tem 23 anos e é empresária. O agente a socorreu, inicialmente, para o hospital Santa Mônica, em Itaparica.

Em seguida, ela foi transferida para o hospital Dr. Jayme Santos Neves, na Serra, em estado grave. Ela passou por cirurgia, mas o estado de saúde dela e do bebê são graves.

O agente foi conduzido para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), para prestar esclarecimentos à delegada de plantão. Depois, foi preso.

G1 ES 2/2 10 de janeiro de 2017

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Bebê de grávida baleada pelo próprio marido morre nesta terça-feira

A criança, uma menina, precisou ser retirada da barriga da mãe às pressas, com apenas seis meses de gestação. Desde então ela estava internada na UTI Neonatal.

O bebê, retirado às pressas da barriga da mãe baleada pelo próprio marido, em Vila Velha, morreu no início da tarde desta terça-feira (10). A criança, uma menina, estava internada na UTI Neonatal do Hospital Jayme dos Santos Neves, na Serra.

Desde domingo (08), médicos do hospital onde a criança estava internada tentavam salvar a vida dela, que precisou ser retirada da barriga da mãe aos seis meses de gestação. O corpo do bebê foi encaminhado para o Departamento Médico Legal (DML), em Vitória.

A mãe da criança, Emanoela Zandomeneghe Moreira, de 23 anos, foi operada depois de ser at-ingida na barriga por um tiro disparado pelo próprio marido, o agente penitenciário Rafael Zardo Neto, de 34 anos. Ela segue internada, em estado grave, também no Jayme dos Santos Neves.

Já Rafael continua preso no Centro de Detenção Provisória de Viana. Ele foi encaminhado para a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde foi autuado por tentativa de homicídio por dolo eventual (feminicídio), embriaguez ao volante e posse de drogas.

O disparo aconteceu dentro do carro do casal, na madrugada do último domingo (08), quando Ra-fael e Emanoela voltavam de um show, em Guarapari, por volta das 5 horas. Eles passavam pela Rodovia do Sol em direção a Vila Velha.

MotivoO motivo que levou o agente penitenciário a atirar contra a própria esposa ainda não foi esclare-cido. Os advogados de Rafael falaram com exclusividade para a equipe da TV Vitória/Record TV e defendem que o disparo foi acidental.

“Houve algumas confusões na casa de shows e, na volta para Vila Velha, onde ele reside, uma moto ou um automóvel estaria o perseguindo, por conta de uma confusão de trânsito, ocorrida quando eles chegaram à casa de shows. Ele disse que houve um certo entrevero entre ele e a esposa e ela teria dado um tapa, encostado na arma, e teria ocasionado o disparo”, explicou o ad-vogado Cristiano Hehr Garcia.

Segundo o advogado, Rafael está em choque e a notícia da morte do bebê o deixou ainda mais abalado. Ele disse ainda que o agente penitenciário tem dificuldade para lembrar do momento do disparo, mas contou com detalhes o que se passou em seguida.

“Quando a esposa falou que ela teria recebido o tiro e que estava sangrando, ele ficou desesperado - acho que as câmeras vão provar isso - e ele sai a 160 por hora, na Rodovia do Sol, em direção ao primeiro hospital disponível. Ele mandou chamar a policia porque houve um disparo acidental”, afirmou Garcia.

FOLHA VITÓRIA 1/2 10 de janeiro de 2017

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Bebê de grávida baleada pelo próprio marido morre nesta terça-feira

No entanto, policiais da DHPP colheram o depoimento de Emanoela no hospital e afirmam que ela desmentiu a versão do marido, dizendo que o tiro foi intencional. Os advogados relatam que foram acionados pela família da própria vítima, porque essa versão seria diferente da que ela contou aos familiares.

“O primeiro contato, como advogado, foi por intermédio da família dela. Inclusive ela conta uma história totalmente diferente do que saiu na imprensa”, disse Garcia.

A família de Emanoela ainda não quis se manifestar sobre o ocorrido. O casal tem uma academia em Vila Velha, que permanece fechada desde então.

A reportagem da TV Vitória/Record TV entrou em contato novamente com a Polícia Civil, que in-formou que Rafael, informalmente, disse para a delegada de plantão que teria sido vítima de um assalto. Com isso, ao revidar, atingiu a companheira. Porém, na formalização do depoimento, ficou em silêncio.

Já Emanoela, após passar por cirurgias, conversou com os policiais civis da DHPP e negou a versão apresentada por seu companheiro. Ela teria dito que o disparo foi durante uma discussão entre eles, na Rodovia do Sol, quando os dois voltavam de um show em Guarapari.

Processos e faltas

Rafael é agente penitenciário há quase nove anos e já responde a outros dois processos, ambos no sul do Estado: um em Jerônimo Monteiro, por disparo de arma de fogo, e o outro em Castelo, na saída de um show.

De acordo com a acusação, em outra oportunidade ele teria se envolvido numa briga, dado uma coronhada em outra pessoa e se apresentado como policial civil. Nos dois processos ainda não há decisão da justiça.

“É uma questão muito peculiar. São pessoas muito visadas e que vira e mexe são provocadas. Então questões pretéritas são questões pretéritas. O que aconteceu em outras situações estão em grau de recurso e possivelmente ele sera absolvido”, disse o advogado.

Além disso, desde julho de 2008, quando foi efetivado na Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), Rafael faltou bastante ao serviço. De acordo com o Portal da Transparência do Governo do Estado, só de ausências injustificadas foram 75.

Os dias em que Rafael faltou por licença médica somariam mais de um ano: foram 370 dias. Isso sem contar um afastamento por decisão judicial, que aconteceu no período de 31 de março a 13 de abril de 2012.

FOLHA VITÓRIA 2/2 10 de janeiro de 2017

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Bebê de gestante baleada por agente penitenciário morre no hospital

A Secretaria de Estado da Saúde anunciou a morte do bebê que estava na barriga da mãe quando ela foi baleada. O caso aconteceu na madrugada de domingo (8), quando os pais da criança, uma menina, discutiram e o homem - o agente penitenciário Rafael Zardo Neto - baleou a esposa na bar-riga. O crime que levou a morte do bebê nesta terça-feira (10) aconteceu dentro do carro do casa, quando eles passavam pela Rodovia do Sol, em Vila Velha, voltando de um show em Guarapari.

A menina teve que ser retirada com seis meses de gestação em uma cesárea de emergência. O agente está preso. Ele chegou a depor à polícia, afirmando ter sido um tiro acidental, mas a vítima, uma empresária de 23 anos, deu outra versão. Segundo seu depoimento, o marido atirou nela propositalmente durante uma discussão dentro do carro.

Rafael foi preso e autuado por tentativa de homicídio, por dolo eventual (feminicídio), embriaguez ao volante e posse de drogas. Segundo a Secretaria de Segurança pùblica do Estado, a morte do bebê não altera o trabalho da Polícia Civil. Caberá à Justiça determinar se a morte agravará a pena do agente.

Em audiência de custódia realizada na segunda- feira (9), a Justiça decidiu manter Rafael na ca-deia, em Viana. A juíza Raquel de Almeida Valinho afirmou que é impossível concluir que o tiro foi acidental, pois como inspetor penitenciário, Rafael tem formação para manusear arma de fogo.

O agente penitenciário já tem condenação na Justiça por outros dois crimes. Em todos os casos ele se envolveu em confusão após festas, agindo com violência.

ES HOJE 10 de janeiro de 2017

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Morre bebê de empresária baleada na barriga pelo marido

A Secretaria Estadual de Saúde (Sesa), confirmou no final da tarde desta terça-feira (10) a morte do bebê da empresária que foi baleada na barriga pelo próprio marido no último domingo (8).

O bebê, que estava com seis meses, precisou ser retirado em uma cesárea de emergência logo após o ocorrido. A jovem de 23 anos continua internada em estado grave na Unidade de Trata-mento Intensivo (UTI), do Hospital Dr. Jayme Santos Neves, na Serra.

A Justiça manteve a prisão do inspetor penitenciário Rafael Zardo Neto, de 34 anos. Para o Ju-diciário, não há evidências de que o tiro possa ter sido acidental, como relatado pelo acusado, du-rante sua prisão. A decisão da juíza Raquel de Almeida Valinho, de manter a prisão, foi publicada na manhã de segunda-feira após Rafael passar pela audiência de custódia.

A magistrada considerou o fato de o servidor ter sido treinado para atirar, bem como o relato da vítima de que o casal havia discutido e que o autuado teria sacado a arma para dar um susto nela, mas acabou atingindo-a.

“O autuado é inspetor penitenciário, tem formação para manusear armamento e, neste momento, as versões apresentadas, não há possibilidade de se concluir pelo tiro acidental. Assim, no caso presente, entendo por indeferir o pedido de liberdade formulado pela defesa, eis que a periculosi-dade doautuado evidenciada pelas circunstâncias em que o crime foi cometido basta”, diz a decisão.

Segundo os autos, no que se refere ao risco que o inspetor possa causar, permanecendo em liberdade, a Justiça explicou que pode ser observada uma gravidade da conduta do servidor, que cometeu, em tese, três crimes: homicídio tentado e duplamente qualificado, condução de veículo automotor sob o efeito de álcool e posse de drogas para consumo pessoal, já que, no veículo em que estava, dois pinos de cocaína foram apreendidos.

A juíza frisou que a vítima estava grávida do autuado, evidenciando a necessidade de sua prisão pararesguardar a ordem pública. “(…)A conduta é considerada grave e abala a paz pública diante da maneira de execução do crime, demonstrando ser dotado de alta periculosidade. Demonstrando que nenhuma outra medida cautelar é suficiente e adequada para impedir a reiteração criminosa”.

TRIBUNA ONLINE 10 de janeiro de 2017

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Morre bebê de grávida baleada por agente no ES, segundo Sesa

Para assistir ao vídeo da reportagem, clique no link abaixo:http://g1.globo.com/espirito-santo/bom-dia-es/videos/t/edicoes/v/morre-bebe-de-gravida-baleada-por-agente-no-es-segundo-sesa/5569224/

BOM DIA ES 11 de janeiro de 2017

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Morre o bebê da grávida baleada pelo marido, um agente peniten-ciário, no ES

Para assistir ao vídeo da reportagem, clique no link abaixo:http://g1.globo.com/espirito-santo/estv-2edicao/videos/t/edicoes/v/morre-o-bebe-da-gravi-da-baleada-pelo-marido-um-agente-penitenciario-no-es/5568631/

ESTV 2ª EDIÇÃO 10 de janeiro de 2017

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Morre bebê de grávida baleada pelo próprio marido em V.V

Para assistir ao vídeo da reportagem, clique no link abaixo:http://www.folhavitoria.com.br/videos/2017/01/1484085604416149473.html

FOLHA VITORIA 10 de janeiro de 2017

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Grávida é baleado pelo marido na Rodovia do Sol

Para assistir ao vídeo da reportagem, clique no link abaixo:http://www.folhavitoria.com.br/videos/2017/01/14840659851766175575.htmll

FOLHA VITORIA 10 de janeiro de 2017

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Justiça pede prisão preventiva de agente penitenciário

Para assistir ao vídeo da reportagem, clique no link abaixo:http://www.folhavitoria.com.br/videos/2017/01/14840449832129891888.html

FOLHA VITORIA 10 de janeiro de 2017

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Samarco empurra indenização, mas Rio Doce segue em situação de emergência

A Samarco e suas controladoras Vale e BHP Biliton pediram a prorrogação, para 19 de janeiro, do prazo determinado pela Justiça para depósito de R$ 1,2 bilhão para medidas reparatórias após o rompimento da Barragem do Fundão, em Mariana (MG), em novembro de 2015. Em dezembro, a Vale já havia conseguido uma prorrogação para o depósito em 30 dias, cujo prazo venceria nesta terça-feira (10).

O pedido foi justificado afirmando que “todas as medidas para assegurar seu direito de defesa den-tro dos prazos legais” e que “manterá o apoio à Samarco para que continuem sendo adotadas as medidas de reparação”.

Enquanto a mineradora empurra os prazos, o Governo do Espírito Santo, por meio de portaria conjunta assinada pelas direções da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEAMA), Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA) e Agência Estadual de Recursos Hídricos (AGERH), manteve a situação de emergência ambiental na Bacia Hidrográfica do Rio Doce, decorrente dos impactos ambientais oriundos do rompimento de barragem de contenção de rejeitos de mineração de empreendimento localizado no Estado de Minas Gerais.

Segundo documento publicado no Diário Oficial (DIO-ES) desta terça, destaca que o rompimento da barragem de Fundão e o galgamento da barragem de Santarém, em Mariana/MG, e a dimen-são e gravidade dos impactos ambientais na bacia hidrográfica do rio Doce, atingindo o Estado do Espirito Santo, provocaram concentrações de rejeitos distribuídos ao longo de toda a calha principal do Rio Doce, de forma que a fonte de rejeitos tornou-se difusa e que requer controle e monitoramento.

Na tragédia ambiental, considerada a maior do país, foram liberados mais de 60 milhões de metros cúbicos de rejeitos. O vazamento provocou devastação de vegetação nativa, poluição da Bacia do Rio Doce e destruição dos distritos de Bento Rodrigues, Paracatu e Gesteira, além de outras co-munidades. No episódio, 19 pessoas morreram.

A determinação do depósito de R$ 2 bilhões atendeu a uma ação civil pública movida logo após a tragédia pelos governos federal, de Minas Gerais e do Espírito Santo e por diversos órgãos am-bientais. Esse processo teria sido encerrado caso fosse homologado o acordo fechado entre as partes em que se estimava em aproximadamente R$ 20 bilhões o valor dos prejuízos causados pelos rompimento da barragem.

ES HOJE 10 de janeiro de 2017

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