2016 balanço social · peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% peso dos efetivos dos 30 aos 34...

34
2016 Balanço Social

Upload: others

Post on 14-Oct-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

2016 Balanço Social

2016 Balanço Social

Page 2: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

1

ÍNDICE GERAL

Introdução ....................................................................................... 2

Painel de bordo ................................................................................. 3

Situação e evolução ........................................................................... 5

Capítulo 1 – Recursos Humanos .............................................................. 8

Capítulo 2 – Remunerações e Encargos ................................................... 24

Capítulo 3 – Higiene e Segurança ......................................................... 29

Capítulo 4 – Formação Profissional ....................................................... 30

Capítulo 5 – Relações Profissionais ........................................................ 33

Nota:

Os quadros dos capítulos 1 a 5 encontram-se ordenados de acordo com a

numeração dos formulários disponibilizados pela DGAEP, sendo que para os

quadros 5, 8, 14.1, 16, 18.3, 20, 21, 23, 24, 26 e 32 disponibilizados pela DGAEP

não existem, por parte da Secretaria-Geral do Ministério das Finanças, dados a

registar.

Page 3: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

2

Introdução

O Balanço Social foi institucionalizado para os organismos autónomos da Administração Pública,

através do Decreto-Lei nº 155/92, de 28 de julho, e tornado obrigatório em 1996, através do

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de outubro, para todos os serviços e organismos.

Determina o artigo 1º do Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de outubro, que todos os serviços e organismos

da administração pública que, no termo de cada ano civil, tenham um mínimo de 50 trabalhadores

ao seu serviço devem elaborar, anualmente, o respetivo balanço social, com referência a 31 de

dezembro do ano anterior.

O Balanço Social permite caracterizar socialmente o serviço, avaliar o seu capital humano, aferir os

pontos fortes e os mais frágeis da gestão de recursos humanos e, assim, corrigir as estratégias

delineadas e perspetivar a sua evolução.

A análise e avaliação dos dados facultados por este instrumento de gestão permitem uma reflexão

sobre a estratégia a adotar relativamente à gestão dos recursos humanos da Secretaria-Geral, por

forma a contribuir para a consolidação do seu capital humano, o aumento da sua tecnicidade, o

desenvolvimento das competências dos seus efetivos, o aumento da sua motivação, a diminuição do

absentismo e a melhoria do clima organizacional, fatores essenciais para o aumento da eficácia,

eficiência e qualidade deste serviço.

A 31 de dezembro de 2016 encontravam-se em exercício de funções nesta Secretaria-Geral 121

trabalhadores, a que corresponde o número de efetivos sobre o qual incide o presente Balanço

Social, não tendo sido contemplados os 17 trabalhadores pertencentes ao mapa deste serviço que se

encontram a exercer funções nos gabinetes dos membros do Governo deste Ministério.

O Balanço Social agora apresentado segue o modelo oficial publicitado pela Direção-Geral da

Administração e do Emprego Público na respetiva página.

Secretaria-Geral, 3 de abril de 2017

O Secretário-Geral,

Rogério Peixoto Rodrigues

Page 4: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

3

Painel de bordo

Efetivos

Taxa de enquadramento (pessoal dirigente/efetivos globais) 9,09%

Taxa de feminização dirigente 72,73%

Taxa de Tecnicidade (sentido restrito) 42,97%

Taxa de pessoal de Informática 4,13%

Taxa de pessoal administrativo 34,71%

Estrutura habilitacional

Peso dos efetivos com habilitação inferior ao 9º ano 4,96%

Peso dos efetivos com 9º ano ou equivalente 12,40%

Peso dos efetivos habilitado com o 11º e 12º anos ou equivalente 33,88%

Peso dos efetivos com licenciatura 47,11%

Peso dos efetivos com mestrado ou doutoramento 1,654%

Estrutura etária

Nível etário médio (anos) 50,24

Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83%

Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65%

Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44%

Peso dos efetivos dos 40 aos 44 anos 18,18%

Peso dos efetivos dos 45 aos 49 anos 19,83%

Peso dos efetivos dos 50 aos 54 anos 17,36%

Peso dos efetivos dos 55 aos 59 anos 20,66%

Peso dos efetivos dos 60 aos 64 anos 12,40%

Peso dos efetivos dos 65 aos 69 anos 1,65%

Page 5: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

4

Estrutura de antiguidades

Nível médio de antiguidade (anos de serviço na função pública) 23,30

Peso dos efetivos até 5 anos de antiguidade 6,61%

Peso dos efetivos com 5 a 9 anos de antiguidade 6,61%

Peso dos efetivos com 10 a 14 anos de antiguidade 11,57%

Peso dos efetivos com 15 a 19 anos de antiguidade 18,18%

Peso dos efetivos com 20 a 24 anos de antiguidade 9,09%

Peso dos efetivos com 25 a 29 anos de antiguidade 13,22%

Peso dos efetivos com 30 a 34 anos de antiguidade 12,40%

Peso dos efetivos com 35 a 39 anos de antiguidade 9,09%

Peso dos efetivos com 40 ou mais anos de antiguidade 13,22%

Page 6: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

5

Situação e Evolução

Distribuição de efetivos

Total %

DIR Direção 8 6,61%

DSIQ Direção de Serviços de Inovação e Qualidade 10 8,26%

DGRH Divisão de Gestão de Recursos Humanos 24 19,83%

DPGF Divisão de Planeamento e Gestão Financeira 13 10,74%

DSAJC Direção de Serviços de Apoio Jurídico e Contencioso 8 6,61%

DSAD Direção de Serviços de Arquivos e Documentação 12 9,92%

DSIRP Direção de Serviços de Informação e Relações Públicas 16 13,22%

UMC Unidade Ministerial de Compras 5 4,13%

DGAP Divisão de Gestão do Aprovisionamento e Património 25 20,66%

121 100,00%

Distribuição de efetivos por unidade orgânica

TOTAIS

A Secretaria-Geral do Ministério das Finanças (SGMF) contava, em 31 de dezembro de 2016, com um

total de 121 trabalhadores.

As unidades orgânicas que apresentavam maior número de trabalhadores eram a Divisão de Gestão

de Aprovisionamento e Património (20,66%) e a Divisão de Gestão de Recursos Humanos (19,83%),

com 25 e 24 trabalhadores, respetivamente, correspondendo, no conjunto, a 40,49% do total de

efetivos da Secretaria-Geral.

Page 7: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

6

Atendendo à taxa de enquadramento de cada grupo de pessoal, no cômputo geral dos trabalhadores,

verifica-se que cada grupo apresentava, no ano de 2016, os seguintes valores absolutos e relativos:

Distribuição de efetivos por grupo de pessoal

Grupo de Pessoal Valores AbsolutosValores

Relativos

Dirigente Superior de 1º grau 1 0,83%

Dirigente Superior de 2º grau 2 1,65%

Dirigente Intermédio de 1º grau 4 3,31%

Dirigente Intermédio de 2º grau 4 3,31%

Técnico Superior 50 41,32%

Assistente Técnico 42 34,71%

Assistente Operacional 13 10,74%

Informático 5 4,13%

TOTAL 121 100,00%

Os cargos dirigentes, num total de 11, englobavam 3 cargos de direção superior e 8 de direção

intermédia. Tendo em conta o total de trabalhadores da Secretaria-Geral, esta ocupação de cargos

dirigentes corresponde a uma taxa de enquadramento de 9,09%.

Em relação à distribuição dos trabalhadores por grupos de pessoal, verifica-se a predominância do grupo

de técnico superior, com 41,32% (50 efetivos), seguido do grupo de assistente técnico, com 34,71% (42

efetivos). O grupo menos representado é o de informática, contando com 5 trabalhadores.

Page 8: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

7

Evolução dos efetivos por grupo de pessoal

Grupo de Pessoal 2014 2015 2016

Dirigente Superior 3 3 3

Dirigente Intermédio 8 8 8

Técnico Superior 39 44 50

Assistente Técnico 47 46 42

Informático 5 5 5

Total 115 119 121

Assistente Operacional 13 1313

No que concerne às variações observadas no volume de emprego, em 2016 registou-se um acréscimo

de 2 trabalhadores em relação a 2015, o que representa uma taxa de acréscimo de 1,68%.

Dos 121 trabalhadores em funções na SGMF, em 31 de dezembro de 2016, 6 pertenciam a outros

organismos, representando 4,96% do total de trabalhadores.

Na mesma data 13 trabalhadores do mapa da SGMF encontravam-se a exercer funções noutros

organismos, em mobilidade na categoria, em cedência de interesse público ou em comissão de serviço.

Nos anos de 2014 e 2015 o grupo dos assistentes técnicos foi o predominante SGMF. Contudo, ao

longo dos anos em análise tem-se verificado um decréscimo de efetivos neste grupo, por oposição

ao grupo de técnico superior onde se tem vindo a verificar um acréscimo de efetivos, sendo o grupo

predominante em 2016. Os grupos de dirigente intermédio, assistente operacional e informático

têm-se revelado constantes entre os anos de 2014 e de 2016.

Page 9: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

8

Capítulo 1 – Recursos Humanos

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de

vinculação e género

M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 1 1 0 1

Dirigente Superior de 2º grau 1 1 1 1 2

Dirigente Intermédio de 1º grau 1 3 1 3 4

Dirigente Intermédio de 2º grau 4 0 4 4

Técnico Superior 16 34 16 34 50

Assistente Técnico 14 28 14 28 42

Assistente Operacional 6 7 6 7 13

Informático 3 2 3 2 5

Total 39 71 3 8 42 79 121

Total

Tota

lGrupo/Cargo/Carreira

/Modalidades de vinculação

Comissão de

Serviço no

âmbito da LTFP

CT em Funções

Públicas por

tempo

Indeterminado

Em 2016 a relação jurídica de emprego predominante na SGMF foi a de contrato de trabalho em

funções públicas por tempo indeterminado, representando 91% do total dos trabalhadores em

exercício de funções. A nomeação em comissão de serviço totalizava 11 trabalhadores,

representando 9% do total dos trabalhadores.

Page 10: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

9

O género que assume maior peso em relação ao número total de trabalhadores é o feminino, com

65,29% (79).

O género masculino representa 34,71% (42), continuando, assim, o género feminino a constituir o

género predominante, à semelhança do verificado nos anos anteriores.

Com exceção do cargo de direção superior e da carreira de informática, verifica-se igualmente a

predominância do sexo feminino por cargos e carreiras.

2014 2015 2016

Efetivos do género feminino

Total de efetivos

Indicador

Taxa de feminização = X100 66,96% 67,23% 65,29%

A taxa de feminização situou-se, assim, nos 65,29%, valor abaixo do registado em 2015 e 2014,

verificando-se em relação àqueles anos um decréscimo de 1,94% e 1,67%, respetivamente.

Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e

género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 1 1 0 1

Dirigente Superior de 2º grau 1 1 1 1 2

Dirigente Intermédio de 1º grau 1 3 1 3 4

Dirigente Intermédio de 2º grau 1 2 1 0 4 4

Técnico Superior 1 3 2 4 9 6 6 1 5 1 6 1 4 1 16 34 50

Assistente Técnico 1 2 2 4 2 3 1 5 3 9 3 6 1 14 28 42

Assistente Operacional 1 2 1 2 2 2 2 1 6 7 13

Informático 1 1 1 1 1 3 2 5

Total 0 1 1 1 7 2 7 15 9 15 5 16 7 18 5 10 1 1 42 79 121

Total

40-44 45-49 50-54 55-59 60-6425-29 30-34 65-69

Grupo/Cargo/Carreira /Escalão

etário e género

35-39 Total

Page 11: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

10

O escalão etário cujo intervalo está compreendido entre os 55 e os 59 anos regista o maior número

de trabalhadores. Neste escalão encontram-se 25 trabalhadores pertencentes aos grupos de pessoal

existentes neste organismo, à exceção do grupo de pessoal informático, correspondendo a 20,66%

dos efetivos da SGMF. A seguir temos o escalão etário entre os 45 e os 99 anos, com 19,83%.

Analisando o escalão etário com base no género, verifica-se que o maior número de homens se situa

na faixa etária entre os 45 e os 49 anos (9) e o maior número de mulheres situa-se na faixa etária

entre os 55 e os 59 anos (18), logo seguida pelas faixas etárias entre os 35 e os 39 anos, entre os 40

e os 44 anos e entre os 50 e os 59 anos, no caso dos homens, e pela faixa etária entre os 50 e os 54

anos, no caso das mulheres.

No que se refere aos efetivos mais novos, esta Secretaria-Geral regista um trabalhador com menos

de 30 anos.

Analisando a distribuição de efetivos por estrutura etária, verifica-se que a taxa de envelhecimento

é de 52,07% (efetivos com idades iguais ou superiores a 55 anos), sendo o nível médio de idade de

50,24 anos, o que traduz um acréscimo relativamente aos anos anteriores.

Indicadores 2014 2015 2016

Média etária global = Soma das idades

48,82 49,44 50,24 Total de efetivos

O leque etário, que se traduz na diferença de idades entre o indivíduo mais novo e o mais velho, é

de 39 anos. As idades do “mais novo” e do “mais velho” correspondem a 27 anos e 66 anos,

respetivamente.

Page 12: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

11

Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade

e género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 1 1 0 1

Dirigente Superior de 2º grau 1 1 1 1 2

Dirigente Intermédio de 1º grau 1 2 1 1 3 4

Dirigente Intermédio de 2º grau 1 1 2 0 4 4

Técnico Superior 2 4 3 3 3 2 6 7 1 4 3 4 1 5 2 16 34 50

Assistente Técnico 1 2 1 4 3 1 1 1 2 5 1 4 2 3 4 7 14 28 42

Assistente Operacional 1 1 2 1 1 2 1 2 2 6 7 13

Informático 1 1 1 1 1 3 2 5

Total 2 6 3 5 6 8 11 11 3 8 4 12 4 11 3 8 6 10 42 79 121

Grupo/Cargo/Carreira /Tempo

de serviço

5-9 10-14 15-19 20-24 Total

Tota

l

25-29 30-34 35-3940 ou mais

anosAté 5 anos

Em relação à estrutura de antiguidade verifica-se que os efetivos tinham em média 23,30 anos de

antiguidade na Administração Pública, valor que sofreu um acréscimo em relação ao ano anterior.

Os níveis de antiguidade situados nos intervalos entre os 15 e os 19 anos é o que congrega um maior

número de trabalhadores (22), a que corresponde uma taxa de 18,18%. Em seguida encontram-se

sucessivamente os intervalos entre os 25 e os 29 anos, com 40 anos ou mais e entre os 30 e os 34

anos. Os intervalos menos representativos são até 5 anos e entre os 5 e os 9 anos, com 3,61%.

Fazendo uma análise por género, verifica-se que é no intervalo de 15 a 19 anos que se situa a

antiguidade do maior número de homens. Já a antiguidade do maior número de mulheres situa-se no

intervalo entre os 25 e os 29 anos.

Page 13: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

12

Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de

escolaridade e género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 1 1 0 1

Dirigente Superior de 2º grau 1 1 1 1 2

Dirigente Intermédio de 1º grau 1 3 1 3 4

Dirigente Intermédio de 2º grau 4 0 4 4

Técnico Superior 1 4 14 29 1 1 16 34 50

Assistente Técnico 4 6 3 10 18 1 14 28 42

Assistente Operacional 3 3 2 3 1 1 6 7 13

Informático 2 1 1 1 3 2 5

Total 3 0 0 3 6 9 0 3 14 24 0 0 18 39 1 1 42 79 121

Total

Tota

l

12º ano ou

equivalenteBacharelato Licenciatura M estrado

Grupo/Cargo/Carreira

/Habilitação Literária

4 anos de

escolaridade

6 anos de

escolaridade

9º ano ou

equivalente11º ano

Da distribuição de efetivos por habilitações e género verifica-se que:

1,65% (2) dos efetivos é detentor de um mestrado;

47,11% (57) dos efetivos possui licenciatura;

33,88% (41) dos efetivos possui o 11º e o 12º ano ou equivalente;

12,40% (15) possui o 9º ano ou equivalente;

4,96% dos efetivos (6) possui habilitação inferior ao 9º ano ou equivalente.

Indicadores 2014 2015 2016

Índice de formação superior

=

N.º Trab. com bacharelato + licenciatura +

mestrado X100 45,22% 48,74% 48,76%

Total de efetivos

Índice de formação 12.º ano

=

N.º Trab. com o 12.º ano x100 33,91% 30,25% 31,40%

Total de efetivos

Índice de formação 9.º ano

=

N.º Trab. com o 9.º ano x100 11,30% 12,61% 12,40%

Total de efetivos

A licenciatura era, no ano de 2016, o grau de habilitação literária com maior representatividade,

tendo o índice de formação superior atingido os 48,76%, valor superior aos anos de 2014 e 2015.

O índice de formação em relação aos trabalhadores detentores do 12º ano de escolaridade registou

um decréscimo em relação ao ano de 2014 e um acréscimo relativamente ao ano de 2015.

O índice de formação do 9º ano sofreu um aumento em relação ao ano de 2014 e uma diminuição

relativamente ao ano de 2015.

Page 14: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

13

Quadro 6: Contagem dos trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira,

segundo o escalão etário e género

M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 0 0 0

Dirigente Superior de 2º grau 0 0 0

Dirigente Intermédio de 1º grau 0 0 0

Dirigente Intermédio de 2º grau 0 0 0

Técnico Superior 1 0 1 1

Assistente Técnico 1 1 2 0 4 4

Assistente Operacional 1 1 0 1

Informático 0 0 0

Total 0 1 1 2 1 5 6

Grupo/Cargo/Carreira

TotalTota

l45-49 60-6455-59

Page 15: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

14

Considerando o número total de trabalhadores da Secretaria-Geral, 5% são trabalhadores com

deficiência declarada, usufruindo de benefícios fiscais, nomeadamente para efeitos de IRS.

Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por

grupo/cargo/carreira, e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou

modalidade de vinculação

M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 0 0 0

Dirigente Superior de 2º grau 0 0 0

Dirigente Intermédio de 1º grau 0 0 0

Dirigente Intermédio de 2º grau 0 0 0

Técnico Superior 1 3 1 5 1 2 9 11

Assistente Técnico 0 0 0

Assistente Operacional 1 1 1 1 2

Informático 0 0 0

Total 1 3 0 0 2 6 0 0 0 0 0 0 0 1 3 10 13

Grupo/Cargo/Carreira /Modos

de ocupação do posto de

trabalho

Procedi/o

concursal

Cedência de

interesse

público

Mobilidade Total

Tota

l

CEAGPOutras

situações

Regresso de

licença s/

venci/o ou

período

exp.

Comissão de

serviço

Page 16: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

15

No ano de 2016 foram admitidos 13 trabalhadores, dos quais, 8 em mobilidade, 4 por procedimento

concursal e 1 trabalhador enquadrado no campo das outras situações.

A maioria dos trabalhadores admitidos ou regressados são do género feminino (10), o que representa

76,92% do total.

O grupo de pessoal dominante foi o de técnico superior, representando 84,62% das entradas na

SGMF.

O índice de admissões de 2016 foi de 10,74%, representando menos 9,43% do que em 2015 e menos

5,78% do que em 2014.

Page 17: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

16

Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, e

género, segundo o motivo de saída e género

M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 0 0 0

Dirigente Superior de 2º grau 0 0 0

Dirigente Intermédio de 1º grau 0 0 0

Dirigente Intermédio de 2º grau 0 0 0

Técnico Superior 1 3 1 0 5 5

Assistente Técnico 1 2 1 2 3

Assistente Operacional 0 0 0

Informático 0 0 0

Total 0 1 1 5 0 1 1 7 8

Grupo/Cargo/Carreira /Motivo

de saídas (durante o ano)

Denúncia

(por

iniciativa do

trab.)

Tota

l

TotalMobilidade Outras

situações

Durante o ano de 2016 saíram da SGMF 8 trabalhadores, correspondendo a um índice de saídas de

6,61%, valor significativamente inferior aos registados nos dois anos anteriores.

A carreira onde se registou maior número de saídas foi a de técnico superior, com 5 saídas.

Não se registaram saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço. Apenas ocorreram

saídas de trabalhadores com contrato de trabalho em funções públicas.

Page 18: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

17

Indicador 2014 2015 2016

Índice de saídas = N.º total de saídas

x100 25,21% 17,65% 6,61% Total de efetivos

A maioria dos trabalhadores saídos pertence, uma vez mais, ao género feminino, correspondendo a

87,50% do total das saídas.

As mobilidades no ano de 2016 representaram 74% das saídas de todos os trabalhadores, valor bem

superior aos 47% do ano de 2015.

Ano 2014 2015 2016

Taxa de rotação

66,09% 74,28% 85,21%

Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por

grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento

Grupo/Cargo/Carreira /Motivo

de saídas (durante o ano)

Não abertura de

procedimento

concursal

Impugnação do

procedimento oncursal

Falta de autorização

da entidade

competente

Procedimento

concursal

improcedente

Procedimento

concursal em

desenvolvimento

Tota

l

Dirigente Superior de 1º grau 0

Dirigente Superior de 2º grau 0

Dirigente Intermédio de 1º grau 2 2

Dirigente Intermédio de 2º grau 0

Técnico Superior 2 3 5

Assistente Técnico 8 2 10

Assistente Operacional 0

Informático 1 1

Total 2 11 0 5 18

Page 19: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

18

Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira,

segundo o motivo e género

M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 0 0 0

Dirigente Superior de 2º grau 0 0 0

Dirigente Intermédio de 1º grau 0 0 0

Dirigente Intermédio de 2º grau 0 0 0

Técnico Superior 2 0 2 2

Assistente Técnico 1 1 1 1 2

Assistente Operacional 1 1 1 1 2 3

Informático 0 0 0

Total 0 0 0 0 0 0 0 2 2 3 2 5 7

Total

Tota

lGrupo/Cargo/Carreira /Tipo de

mudança

Promoções

(carreiras

não revistas

e carreiras

subsistentes)

Alteração

obrigatória

do

posiciona/

o remun

Alteração

do

posiciona/o

remun. por

opção

gestionária

Procedimento

concursal

Consolidação

da mobilidade

na categoria

No ano em análise, as mudanças de situação verificadas nos trabalhadores da SGMF ocorreram por

consolidação da mobilidade na categoria e por procedimento concursal, tendo o maior número

ocorrido na carreira de assistente operacional (42,86%), e no género feminino (71,43%).

Page 20: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

19

Quadro 12: Contagem dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de

horário de trabalho e género

M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 1 1 0 1

Dirigente Superior de 2º grau 1 1 1 1 2

Dirigente Intermédio de 1º grau 1 3 1 3 4

Dirigente Intermédio de 2º grau 4 0 4 4

Técnico Superior 15 23 1 11 16 34 50

Assistente Técnico 12 19 2 9 14 28 42

Assistente Operacional 5 3 1 4 6 7 13

Informático 3 1 1 3 2 5

Total 5 3 30 43 0 0 4 25 0 0 0 0 3 8 42 79 121

Grupo/Cargo/Carreira

Rígido Flexível Desfasado Total

Tota

l

EspecíficoIsenção de

horário

Jornada

Contínua

Trabalho

por turnos

Considerando as modalidades de horário de trabalho praticadas na Secretaria-Geral, verifica-se que

mais de metade dos trabalhadores (60,33%) desempenharam funções na modalidade de horário

flexível.

O horário rígido é praticado apenas por alguns dos trabalhadores integrados na carreira de assistente

operacional.

Têm isenção de horário 11 trabalhadores (dirigentes), o que corresponde a 9,09% do universo total.

Page 21: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

20

Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de

trabalho (PNT) e género

M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 1 1 0 1

Dirigente Superior de 2º grau 1 1 1 1 2

Dirigente Intermédio de 1º grau 1 3 1 3 4

Dirigente Intermédio de 2º grau 4 0 4 4

Técnico Superior 16 34 16 34 50

Assistente Técnico 14 28 14 28 42

Assistente Operacional 6 7 6 7 13

Informático 3 2 3 2 5

Total 42 79 0 0 0 0 42 79 121

35 horas 42 horas

Tempo completo

40 horas

Tota

l

Grupo/Cargo/Carreira

Total

Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a

modalidade de prestação de trabalho e género

M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 0:00 0:00 0:00

Dirigente Superior de 2º grau 0:00 0:00 0:00

Dirigente Intermédio de 1º grau 0:00 0:00 0:00

Dirigente Intermédio de 2º grau 0:00 0:00 0:00

Técnico Superior 171:31 234:56 62:40 39:29 61:03 160:12 41:32 295:14 476:09 771:23

Assistente Técnico 6:12 196:10 37:42 6:00 6:12 239:52 246:04

Assistente Operacional 1148:30 789:35 1148:30 789:35 1938:05

Informático 34:20 34:20 0:00 34:20

Total 1326:13 1220:41 62:40 39:29 95:23 197:54 0:00 47:32 1484:16 1505:36 2989:52

Total

Tota

l

Grupo/Cargo/Carreira

/Modalidade de prestação do

trabalho extraordinário

Trabalho suplementar

diurno

Trabalho em dias de

descanso semanal

obrigatório

Trabalho em dias de

descanso semanal

complementar

Trabalho em dias feriados

Page 22: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

21

O trabalho suplementar foi realizado por trabalhadores de todas as carreiras, tendo a prestação

deste trabalho ocorrido maioritariamente nas carreiras de técnico superior e assistente operacional,

neste último caso no exercício das funções de apoio à Direção.

Ao longo do ano de 2016 foi realizado um total de 2989 horas e 52 minutos de trabalho suplementar,

o que traduz um acréscimo de 1381 horas e 17 minutos face ao ano anterior.

O maior número de horas de trabalho suplementar foi realizado durante os dias úteis da semana

(2546 horas e 54 minutos).

Em 2016 os encargos com as horas de trabalho suplementar foi de 21.993,70 euros, o que

corresponde a 29,19% do total de suplementos pagos a pessoal, e a 0,65% dos encargos com pessoal,

tendo havido um acréscimo de 14,69% naqueles encargos relativamente ao ano de 2015.

Page 23: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

22

Quadro 15: Contagem dos dias de ausência ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira,

segundo o motivo de ausência e género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 0,0 0,0 0,0

Dirigente Superior de 2º grau 3 0,0 3,0 3,0

Dirigente Intermédio de 1º grau 0,0 0,0 0,0

Dirigente Intermédio de 2º grau 0,0 0,0 0,0

Técnico Superior 20,0 69,0 25,0 483,0 21,0 18,5 56,5 3,0 27,5 66,5 657,0 723,5

Assistente Técnico 74,0 16,0 7,0 21,0 149,0 331,0 97,0 20,0 46,5 25,0 25,0 15,0 16,5 290,0 553,0 843,0

Assistente Operacional 15,0 123,0 144,0 3,0 11,0 3,0 3,0 21,0 281,0 302,0

Informático 4 14,5 5,0 0,5 0,5 0,5 24,0 24,5

Total 0,0 0,0 109,0 85,0 7,0 25,0 174,0 940,0 0,0 241,0 0,0 21,0 20,0 61,0 46,5 97,5 21,5 47,5 378,0 1.518,0 1.896,0

Casamento

Grupo/Cargo/Carreira

/Motivos de ausência

Proteção na

parentalidadeDoença

Falecimento de

familiar

Total

Trabalhador-

estudante

Assistência a

familiaresTotal

Por acidente de

trabalho ou doença

profissional

Por conta do

período de fériasOutros

Em 2016 o total de ausências ao trabalho foi de 1896 dias, em grande parte decorrentes de situações de doença (1114 dias), as quais representaram 58,76% do total dos dias de ausência, valor bastante superior ao verificado no ano de 2015, ano em que as ausências por motivo de doença foram de 851 dias.

As ausências por acidente de trabalho ou doença profissional representam 12,71% das ausências,

num total de 241 dias.

Em 2016 o índice médio de ausências ao trabalho, por ano e por trabalhador, foi de 15,67 dias,

registando-se mais 1,47 dias em relação ao ano de 2015 e mais 3,88 dias em relação ao ano de 2014.

A taxa de absentismo, que se situa em 6,35%, evidencia uma tendência crescente relativamente ao

ano anterior.

Page 24: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

23

194

32

1.114

241

21

35

154

69

1,0 10,0 100,0 1.000,0 10.000,0

Casamento

Proteção na parentalidade

Falecimento de familiar

Doença

Por acidente de trabalho ou doença profissional

Assistência a familiares

Trabalhador-estudante

Por conta do período de férias

Outros

Ausências ao Trabalho (dias)

Da análise aos dados sobre a assiduidade, em função do género, verifica-se que no ano de 2016 o

valor médio de ausências do género masculino e do género feminino foi de 3,12 dias e 12,55 dias,

respetivamente. Comparando com o valor médio registado no ano de 2015 (13,10 dias e 14,73 dias

respetivamente), constata-se uma diminuição considerável em ambos os géneros.

O grupo de pessoal com maior número médio de ausências foi o de assistente operacional, com

23,23 dias, seguindo-se o de assistente técnico, com 20,07 dias de ausência.

Page 25: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

24

Capítulo 2 – Remunerações e Encargos

Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género

Remunerações mensais ilíquidas1

Género/Escalão de remunerações Masculino Feminino Total

Até 500€ 0

501-1000€ 16 25 41

1001-1250€ 11 20 31

1251-1500€ 3 10 13

1501-1750€ 5 5 10

1751-2000€ 1 3 4

2001-2250€ 1 4 5

2251-2500€ 2 1 3

2501-2750€ 2 2

2751-3000€ 4 4

3001-3250€ 1 1

3251-3500€ 1 3 4

3501-3750€ 0

3751-4000€ 1 1 2

4001-4250€ 0

4251-4500€ 0

4501-4750€ 1 1

4751-5000€ 0

5001-5250€ 0

5251-5500€ 0

5501-5750€ 0

5751-6000€ 0

Mais de 6000€ 0

Total 42 79 121

Remuneração (€) Masculino Feminino

Mínima (€) 699,21 € 530,00 €

Máxima (€) 4.521,09 € 3.757,76 €

Maior remuneração base ilíquida 4.521,09 €

Menor remuneração base ilíquida 530,00 €8,53=Leque salarial ilíquido: =

Tendo como período de referência o mês de dezembro e considerando as remunerações mensais base

ilíquidas (brutas) acrescidas dos suplementos regulares, verifica-se que 33,88% dos trabalhadores estão

situados no escalão de remuneração entre “501-1000 €”.

Aquele escalão abrange 41 trabalhadores, 25 dos quais são do género feminino e 16 do género masculino.

A remuneração mínima auferida foi de 530,00€ e foi atribuída a uma trabalhadora da carreira de

assistente operacional.

1 Considera remuneração mensal base ilíquida mais suplementos regulares e/ou adicionais/diferenciais remuneratórios de

natureza permanente.

Page 26: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

25

A remuneração máxima auferida por trabalhadora do género feminino foi de 3.757,76 euros, e a

remuneração máxima auferida por trabalhador do género masculino foi de 4.521,09 euros, ambas

respeitantes a titulares de cargos de direção superior.

0

41

31

13

10

4

5

3

2

4

1

4

0

2

0

0

1

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

Até 500€

501-1000€

1001-1250€

1251-1500€

1501-1750€

1751-2000€

2001-2250€

2251-2500€

2501-2750€

2751-3000€

3001-3250€

3251-3500€

3501-3750€

3751-4000€

4001-4250€

4251-4500€

4501-4750€

Estrutura Remuneratória

Em 2016 os encargos globais com pessoal corresponderam a 91,47% das despesas de funcionamento da

Secretaria-Geral.

Quadro 18: Total de encargos com pessoal durante o ano

Encargos com pessoal Valor em Euros

Remuneração base 2.515.810,40 €

Suplementos remuneratórios 75.354,47 €

Prémios de desempenho 0,00 €

Prestações sociais 771.355,53 €

Benefícios sociais 0,00 €

Outros encargos com pessoal 3.251,44 €

Total 3.365.771,84 €

Do total dos encargos com pessoal, 74,75% respeitam à remuneração base, 2,24% a suplementos

remuneratórios, 22,92% a prestações sociais e 0,10% a outros encargos.

Page 27: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

26

Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios

Suplementos remuneratórios Valor em Euros

Trabalho suplementar (diurno e noturno) 16.077,51 €

Trabalho normal noturno -

Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados 5.916,19 €

Isenção de horário -

Disponibilidade permanente -

Outros regimes especiais de prestação de trabalho -

Risco, penosidade ou insalubridade -

Fixação na periferia -

Trabalho por turnos -

Abono para falhas -

Participação em reuniões -

Ajudas de custo 105,28 €

Representação 46.329,08 €

Secretariado 1.399,56 €

Outros suplementos remuneratórios 5.526,85 €

Total 75.354,47 €

Page 28: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

27

Considerado o encargo global com suplementos remuneratórios de 75.354,47 euros, o que

corresponde a 2,24% dos custos com pessoal, verifica-se que os encargos com suplementos

remuneratórios, distribuem-se do seguinte modo:

Trabalho suplementar em dia útil 21,34%

Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados 7,85%

Ajudas de custo 0,14%

Representação 61,48%

Secretariado 1,86%

Outros suplementos remuneratórios 7,33%

Page 29: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

28

Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais

Encargos com prestações sociais Valor em Euros

Subsídios no âmbito da proteção da parentalidade (maternidade, paternidade e adoção) 6.013,75 €

Abono de família 3.651,90 €

Subsídio de educação especial -

Subsídio mensal vitalício -

Subsídio para assistência de 3ª pessoa -

Subsídio de funeral -

Subsídio por morte -

Acidente de trabalho e doença profissional -

Subsídio de desemprego -

Subsídio de refeição 124.991,44 €

Outras prestações sociais 636.698,44 €

Total 771.355,53 €

Considerado o encargo global com prestações sociais de 771.355,53 euros, o que corresponde a

22,92% dos custos com pessoal, verifica-se que os encargos com prestações sociais distribuem-se do

seguinte modo:

Subsídio no âmbito da proteção da parentalidade 0,78%

Abono de família 0,47%

Subsídio de refeição 16,20%

Outras prestações sociais 82,54%

Page 30: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

29

Capítulo 3 – Higiene e Segurança

Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por

género

Total

Inferior a 1

dia (sem

dar baixa)

1 a 3 dias

de baixa

4 a 30 dias

de baixa

Superior a

30 dias de

baixa

Total

Inferior a 1

dia (sem

dar baixa)

1 a 3 dias

de baixa

4 a 30 dias

de baixa

Superior a

30 dias de

baixa

M

F

M

F

M

F

M

F 241 241

In itinere

N.º total de acidentes de trabalho

(AT) ocorridos no ano de referência

N.º de acidentes de trabalho (AT)

com baixa ocorridos no ano de

referência

N.º de dias de tralalho perdidos por

acidentes ocorridos no ano

N.º de dias de trabalho perdidos

por acidentes ocorridos em anos

anteriores

Acidentes

No local de trabalho

No ano de 2016 não se registaram acidentes de trabalho.

Quadro 22: Número e encargos das atividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano

Total dos exemes médicos efetuados 384

Exames de admissão 4

Exames periódicos 95

Exames ocasionais e complementares 285

Exames de cessação de funções

Despesas com a medicina no trabalho

Visitas ao posto médico

Atividade de medicina no trabalho Valor (Euros)Número

Quadro 25: Número de ações de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no

trabalho

Ações realizadas durante o ano 9

Trabalhadores abrangidos pelas ações realizadas 251

Segurança e saúde no trabalho

Ações de formaçãoNúmero

Page 31: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

30

Capítulo 4 – Formação Profissional

Quadro 27: Contagem das ações de formação profissional realizadas durante o ano, segundo a

duração

Internas

Externas

Total

Total

75

107

182

120 horas ou mais

176 4 2 0

75

101

Tipos de ação/duração

2

Menos de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas

4

Do total de ações de formação frequentadas pelos trabalhadores da SGMF (182), 75 respeitam a

ações de formação interna e 107 a ações de formação externa.

Das 182 ações de formação frequentadas, 96,70% tiveram uma duração inferior a 30h, 2,20% tiveram

uma duração situada no intervalo entre 30h a 59h e 1,10% no intervalo entre 60h a 119h.

Quadro 28: Contagem relativa a participações em ações de formação durante o ano, por

grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de formação

Dirigente Superior de 1º grau

Dirigente Superior de 2º grau

Dirigente Intermédio de 1º grau

Dirigente Intermédio de 2º grau

Técnico Superior

Assistente Técnico

Assistente Operacional

Informático

Total

1 4 5

2 9 11

1

2

4

97

8

33

41

35

5

5

3

7

6

1

1

4

3

8

43

30

75

3

9

77

63

182

34

3

107

TotalGrupo/Cargo/Carreira /N.º

participações e de

participantes

Ações internas Ações externas

N.º de participações N.º de participantesN.º de participações N.º de participações

Total de participantes em formação 97

Total de efetivos 12180,17%

Taxa de participação em

formação = = =

Page 32: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

31

No ano de 2016 registaram-se 182 participações em ações de formação.

Os trabalhadores da carreira de técnico superior foram os mais representados nas ações de

formação, tendo atingido um número total de 77 participações, seguindo-se-lhes os trabalhadores da

carreira de assistente técnico, com 63 participações.

Quadro 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por

grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de ação

Dirigente Superior de 1º grau

Dirigente Superior de 2º grau

Dirigente Intermédio de 1º grau

Dirigente Intermédio de 2º grau

Técnico Superior

Assistente Técnico

Assistente Operacional

Informático

634:00

674:30

110:00

67:30

171:30

161:00

02:30 169:00:00

656:00:00

18:30 49:00:00

495:00:00

18:30:00

139:00:00

11:00 150:00:00

Total de horas em

ações de formação

96:00:00 96:00

44:00:00

Grupo/Cargo/Carreira /Horas

dispendidas

03:00 107:00:00

47:00

Horas dispendidas

em ações internas

Horas dispendidas

em ações externas

03:00

O total de horas de formação foi de 1.961:30, destacando-se o grupo dos técnicos superiores como

sendo o que mais horas de formação frequentou (674:30).

Page 33: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

32

Quadro 30: Despesas anuais com formação

Despesas com ações internas 600,00 €

Despesas com ações externas 14.484,79 €

Total 15.084,79 €

Valor(Euros)Tipo de ação/valor

O investimento em formação com trabalhadores da Secretaria-Geral foi de 15.084,79 euros.

A taxa de investimento em formação, que se traduz pelo rácio das despesas com formação e o total

dos encargos com pessoal, foi de 0,45 %.

Page 34: 2016 Balanço Social · Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,83% Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 1,65% Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 7,44% Peso dos efetivos dos 40 aos

33

Capítulo 5 – Relações Profissionais

Quadro 31: Relações Profissionais

15

0

0Total de votantes para comissões de trabalhadores

Relações Profissionais

Trabalhadores sindicalizados

Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores

Total

Ao número de trabalhadores sindicalizados conhecidos corresponde a taxa de sindicalização de

12,40%.