2014 - a - informativo janeiro-fevereiro

Upload: vinicios-ribeiro

Post on 28-Feb-2018

221 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    1/25

    1

    ADVOCACIA-GERAL DA UNIOPROCURADORIA-GERAL FEDERAL

    PROCURADORIA-REGIONAL FEDERAL DA 5 REGIO

    COORDENAO DE MATRIA ADMINISTRATIVASUBNCLEO DE ATUAO PRIORITRIA E ORIENTAO RECURSAL

    INFORMATIVO DE JURISPRUDNCIA JANEIRO-FEVEREIRO/2014

    TRF/5 REGIO TRF/6 REGIO - TURMAS RECURSAIS/JFPE

    1 - MATRIA DE SERVIDOR PBLICO E PESSOAL

    REGIME DE TRABALHO. ALTERAO. PROFESSOR. ESTGIO PROBATRIO

    PROCESSO N 0001534-81.2013.4.05.8201APELAO CVEL (AC566934-PB) AUTUADO EM 26/12/2013ORGO: Quarta TurmaPROC. ORIGINRIO N: 00015348120134058201 - Justia Federal - PB

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    2/25

    2

    VARA: 4 Vara Federal da Paraba

    ASSUNTO: Jornada de Trabalho - Servidor Pblico Civil - Administrativo________________________________________APTE : TACIANA DA COSTA FARIAS ALMEIDAAdvogado/Procurador : ISABELLA ALENCAR MAROJA RIBEIRO(e outros) - PB013592APDO : UFCG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (PARABA)Representante : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL - 5 REGIO

    RELATOR : DESEMBARGADORA FEDERAL MARGARIDA CANTARELLI________________________________________[Publicado em 29/01/2014 00:00] [Guia: 2014.000045] (M460) EMENTA: ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANA. LEI N12.772/2012. ENSINO SUPERIOR. DOCENTE EM ESTGIO PROBATRIO. MUDANA DE REGIME DE TRABALHO.IMPOSSIBILIDADE. INEXISTNCIA DE DIREITO ADQUIRIDO A REGIME JURDICO.I. Docente em estgio probatrio maneja o presente writ objetivando que a UFCG efetue a imediata mudana de seu regime de trabalho,de T-20 para T-40 com dedicao exclusiva, afastando-se a exigncia de concluso do estgio probatrio imposta pela Lei n 12.772/2012.

    II. A impetrante, nomeada no dia 22.03.2012, atravs da Portaria R/SRH/n. 808, protocolou seu requerimento para mudana de regime detrabalho no dia 22.04.2013, apenas um ano aps sua nomeao, quando ainda se encontrava em estgio probatrio.III. Inexiste, na espcie, direito lquido e certo a ser amparado. Na verdade, a Universidade, ao indeferir o requerimento formulado pelaservidora, apenas aplicou a legislao especfica que veda a mudana de regime de trabalho queles docentes que se encontrem em regime

    probatrio.IV. No h que se falar em direito adquirido mudana de jornada em razo de haver ingressado no quadro de funcionrios da UFCG emmomento anterior vigncia da Lei n12.772/2012, porquanto pacfico na jurisprudncia o entendimento segundo o qual o servidor pblico no

    possui direito adquirido a regime jurdico.V. Apelao improvida. ACRDO Vistos, relatados e discutidos estes autos de APELAO CVEL, em que so partes as acima mencionadas.ACORDAM os desembargadores federais da Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da 5 Regio, unanimidade, em negar provimento apelao, nos termos do voto da Relatora e das notas taquigrficas que esto nos autos e que fazem parte deste julgado. Recife, 21 de janeiro de2014. Desembargadora Federal MARGARIDA CANTARELLI Relatora

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    3/25

    3

    84,32%. MANUTENO. IMPOSSIBILIDADE

    PROCESSO N: 0800529-82.2013.4.05.8300 - APELAOAPELANTE: SUAMI FERREIRA BORGESADVOGADO: JEAN CHARLES ARAUJO SAMPAIOAPELADO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASARELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL FERNANDO BRAGA DAMASCENO - 2 TURMA

    EMENTA: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PBLICO.

    NDICE 84,32%. COISA JULGADA.MANUTENO. IMPOSSIBILIDADE.1. O ndice de 84,32% reconhecido judicialmente no tem, por sua prpria natureza, fora para coexistir com os novos vencimentos resultantesde reformulao no padro remuneratrio do servidor, notadamente quando esta decorrente da mudana do regime celetista para o RegimeJurdico nico. Precedentes do STJ (AgRg no AREsp 140.051/RO, Rel. Ministro BENEDITO GONALVES, PRIMEIRA TURMA, julgado em02/05/2013, DJe 07/05/2013) e do TRF5 (AR6831/RN, RELATORA: DESEMBARGADORA FEDERAL NILIANE MEIRA LIMA(CONVOCADA), Pleno, JULGAMENTO: 22/05/2013).

    2. No h um direito adquirido ao acrscimo de 84,32% da remunerao percebida pelo servidor (AI 621338 AgR, Min. SEPLVEDAPERTENCE, Primeira Turma, julgado em 06/03/2007, DJ 30-03-2007; AI 486899 AgR, Min. EROS GRAU, Primeira Turma, julgado em14/06/2005, DJ 05-08-2005).3. Na verdade, no h previso de pagamento indefinido do percentual de 84,32%, mas apenas sua incidncia no ms de abril de 1990, porcorresponder ao ndice de inflao registrado em citado perodo.4. Apelao improvida.ACRDODecide a Segunda Turma do Tribunal Regional Federal da 5 Regio, por unanimidade, negar provimento apelao, nos termos do voto doRelator, na forma do relatrio e notas taquigrficas que passam a integrar o presente julgado. Recife, 11 de fevereiro de 2014 (data do

    julgamento).

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    4/25

    4

    PROCESSO DISCIPLINAR. PAD. ANONIMATO

    PROCESSO N: 0801123-96.2013.4.05.8300 - APELAOAPELANTE: ANTONIO MORAIS GOMESADVOGADO: JOS ROMARIZ RODRIGUES GOMES JNIORAPELADO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO - IFPERELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MARCELO NAVARRO RIBEIRO DANTAS - 3 TURMA

    EMENTA: PROCESSO CIVIL E ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PBLICO. DENNCIA PRECARIAMENTE IDENTIFICADA.ANULAO DO PAD. IMPOSSIBILIDADE. PRESCRIO. LEI 8.112/90. TERMO INICIAL NA DATA DO CONHECIMENTO DOFATO. CERCEAMENTO DE DEFESA. NO OBSERVADO. DEFESA TCNICA DEVIDAMENTE APRESENTADA.O eg. STJ j se manifestou, no sentido de admitir-se o anonimato do denunciante, sob o fundamento de que sua vedao de forma absolutaserviria de escudo para condutas deletrias contra o errio. Precedentes: MS 12.385/DF, Rel. Ministro PAULO GALLOTTI, TERCEIRASEO, julgado em 14/05/2008, DJe 05/09/2008; MS 13.348/DF, Rel. Ministra LAURITA VAZ, TERCEIRA SEO, julgado em

    27/05/2009, DJe 16/09/2009; REsp 867.666/DF, Rel. Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA, QUINTA TURMA, julgado em 27/04/2009, DJe25/05/2009; RMS 30.510/RJ, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 17/12/2009, DJe 10/02/2010.A maioria, ad minus, de forma que no plausvel anular o processo administrativo por precariedade na identificao do denunciante, desde querespeitados os direitos ampla defesa e ao contraditrio. luz da legislao que rege a matria, Lei 8.112/90, o termo inicial da prescrio a data do conhecimento do fato pela Administrao (art. 142,1).In casu, o PAD transcorreu sem que se observe qualquer nulidade e que as provas constantes nos autos do processo administrativo sosubstanciais e conclusivas. Ademais, o Laudo Mdico Pericial 0.006.107/2012 (anexado sob o identificador n 4058300.114561), afirmaexpressamente que o apelante no alienado mental, o que no invalida sua capacidade de defender-se. Fortalecendo esse posicionamento, tem-se que a defesa tcnica do servidor foi devidamente apresentada.Apelao improvida.ACRDO

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    5/25

    5

    Decide a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5 Regio, por unanimidade, negar provimento apelao, nos termos do voto do

    relator, na forma do relatrio e notas taquigrficas constantes nos autos, que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

    PENSO POR MORTE. MENOR SOB GUARDA. CORRESPONDNCIA NO RGPS. AUSNCIA

    PJE N 0802829-85.2013.4.05.0000AGRTE : GABRIEL TAVARES XAVIER SIMPLCIOADV/PROC : ANDR RICARDO FIGUEIREDO GAUDNCIO DE ALMEIDAAGRDO : UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - UFPEORIGEM : JUZO FEDERAL DA 2 VARA - PERELATOR : DES. FEDERAL LUIZ ALBERTO GURGEL DE FARIAEMENTAADMINISTRATIVO. PENSO POR MORTE ESTATUTRIA. LEI N 9.717/98. NECESSIDADE DE OBSERVNCIA. MENOR SOBGUARDA. AUSNCIA DE PREVISO NO RGPS POCA DO BITO. DIREITO. INEXISTNCIA.

    1. "Os regimes prprios de previdncia social dos servidores pblicos da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, dosmilitares dos Estados e do Distrito Federal no podero conceder benefcios distintos dos previstos no Regime Geral de PrevidnciaSocial, de que trata a Lei n 8.213, de 24 de julho de 1991, salvo disposio em contrrio da Constituio Federal". Inteligncia do art. 5da Lei n 9.717/98.2. A teor do art. 16 da Lei n 8.213/91, com a alterao do seu 2 pela Lei n 9.528/97, o menor sob guarda no mais se beneficia do RegimeGeral de Previdncia Social, na condio de dependente do segurado.3. Hiptese em que a norma que serviu de fundamento para a concesso da penso por morte estatutria, qual seja, a alnea 'b' do inciso II do art.217 da Lei n 8.112/90, no mais possua eficcia em virtude do comando inserto no art. 5 da Lei n 9.717/98, vigente poca do bito, ocorridoem 2012.4. Agravo de instrumento desprovido. Agravo regimental prejudicado.ACRDOVistos, relatados e discutidos estes autos, em que figuram como partes as acima identificadas,

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    6/25

    6

    DECIDE a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5 Regio, por unanimidade, negar provimento ao agravo de instrumento, julgando

    prejudicado o agravo regimental, nos termos do Relatrio, do Voto do Relator e das Notas Taquigrficas constantes dos autos, que passam aintegrar o presente julgado.Recife, 20 de fevereiro de 2014 (data de julgamento).LUIZ ALBERTO GURGEL DE FARIADesembargador Federal Relator

    REGIME DE TRABALHO. DEDICAAO EXCLUSIVA. ESTGIO PROBATRIO. DISCRICIONARIEDADE

    PROCESSO N: 0800677-75.2013.4.05.8500 - APELAOAPELANTE: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPEAPELADO: MATEUS DE CARVALHO FURTADOADVOGADO: ANDRA MARIA DA GRAA GOMES

    RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA - 2 TURMAEMENTAADMINISTRATIVO. PROFESSOR. ALTERAO DE REGIME DE TRABALHO. ESTGIO PROBATRIO. DEDICAOEXCLUSIVA. DISCRICIONARIEDADE DA ADMINISTRAO. IMPOSSIBILIDADE.1. Hiptese em que se discute se o autor, ora apelado, professor de Instituto Federal de Ensino, faz jus alterao do regime de trabalho para o de40 horas semanais, com dedicao exclusiva;2. O Edital de n 16/2011/IFS, o qual rege o certame do qual participara o autor, esclarece, em seu item 14, a controvrsia instalada no caso, ao

    prever que se aplica, nesse concurso, o regime de 40 (quarenta) horas previsto pela Lei n. 11.784/2008, em seu art. 112, II, claramente distintodo regime com dedicao exclusiva, porquanto o inciso III que prev essa condio de DE, conforme se extrai da inteligncia dessa referida

    previso legal;3. O mesmo dispositivo legal utilizado pelo edital ainda evidenciara mais essa distino, ao prever, no mesmo item 14, o fato de que o acrscimode percentuais relativos Retribuio de Titulao ou dedicao exclusiva, se encontra no mbito do poder discricionrio da Administrao,

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    7/25

    7

    como o prprio edital destaca, dizer, o regime de dedicao exclusiva, nesses casos, concedido "a critrio da Instituio e de acordo com suas

    necessidades";4. evidente a discricionariedade dispensada Administrao no caso de que se cuida, porquanto fica ao seu alvitre, como estampado na prpriaLei n. 12.772/12, em seu art. 22, 1, o deferimento, no mbito administrativo, de alterao no regime de trabalho, como pretende o autor, dadoque o mesmo ingressara, em seu cargo, dentro do regime de 40 (quarenta) horas, sem dedicao exclusiva.5. A deciso que indeferiu o pedido do apelado no mbito administrativo se fundamenta, entre outras razes, no fato de que o professor ainda seencontra em estgio probatrio, posto que empossado recentemente, sendo vedada qualquer mudana de regime, conforme esculpido no art. 22,2, da referida lei, quando o servidor pblico federal ainda no estvel;6. Apelao e remessa oficial providas.ACRDOVistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que figuram como partes as acima indicadas.DECIDE a Segunda Turma do Tribunal Regional Federal da 5 Regio, unanimidade, DAR PROVIMENTO APELAO E REMESSAOFICIAL, nos termos do voto do Relator e das notas taquigrficas, que passam a integrar o presente julgado.Recife, 18 de fevereiro de 2014.

    PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMADesembargador Federal Relator

    GDACE. TITULARIDADE DE CARGOS ESPECFICOS

    PROCESSO N 0000019-27.2012.4.05.8401APELAO CVEL (AC556154-RN)AUTUADO EM 02/04/2013ORGO: Primeira TurmaPROC. ORIGINRIO N: 00000192720124058401 - Justia Federal - RNVARA: 8 Vara Federal do Rio Grande do Norte (Competente p/ Execues Penais)ASSUNTO: Gratificao de Atividade - Sistema Remuneratrio e Benefcios - Servidor Pblico Civil - Administrativo

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    8/25

    8

    --------------------------------------------------------------------------------

    APTE : JOS RICARDO DE ALBUQUERQUE BARBOSAAdvogado/Procurador : ADEILSON FERREIRA DE ANDRADE(e outro) - RN004741APDO : UNIOAPDO : UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-RIDO - UFERSARepresentante : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL - 5 REGIORELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL JOS MARIA DE OLIVEIRA LUCENA--------------------------------------------------------------------------------[Publicado em 08/01/2014 00:00] [Guia: 2013.001762] (M604) E M E N T A ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PBLICO FEDERAL.ENGENHEIRO ELETRICISTA. UFERSA. LEI N 12.277/10. GDACE. DEFERIMENTO AOS TITULARES DE CARGOS DEDETERMINADOS RGOS/ENTIDADES PBLICAS ESPECIFICADOS PELO LEGISLADOR. PRINCPIO DA ISONOMIA. NOVIOLAO. ADOO DA TCNICA DA MOTIVAO REFERENCIADA ("PER RELATIONEM"). AUSNCIA DE NEGATIVA DEPRESTAO JURISDICIONAL. ENTENDIMENTO DO STF.1. Trata-se de apelao interposta contra sentena que julgou improcedente o pedido, qual seja, a extenso do pagamento da GDACE ao autor, na

    condio de Engenheiro Eletricista da UFERSA, nos moldes da Lei n 12.277/2010.2. A mais alta Corte de Justia do pas j firmou entendimento no sentido de que a motivao referenciada ("per relationem") no constituinegativa de prestao jurisdicional, tendo-se por cumprida a exigncia constitucional da fundamentao das decises judiciais. Adota-se,

    portanto, os termos da sentena como razes de decidir.3. (...) "Como seu cargo no foi contemplado com a nova estrutura remuneratria descrita na Lei 12.277/2010, o autor requer a extenso dorecebimento da GDACE, alegando que o legislador teria afrontado o princpio da isonomia".4. (...) " fato incontroverso nos autos, inclusive admitido, de plano, pelo autor em sua petio inicial que o seu cargo e carreira no fazem parte

    da listagem taxativa contida no anexo XII da Lei 12.277/2010 (lista constante s fls. 6/8 e 34/36), no tendo a sua categoria sido contempladacom a estrutura remuneratria criada pela Lei 12.277/2010, de forma que no cabe ao Judicirio aumentar seus vencimentos sob pena de afronta lei.5. (...) "no caso em tela h de ser aplicada a Smula 339 do STF".

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    9/25

    9

    6. (...) "no pode ser acolhido o argumento da parte autora de que feriria o princpio da isonomia o no pagamento da GDACE, em funo do

    exerccio do seu cargo de engenheiro eltrico na UFERSA, da mesma forma que paga queles titulares de cargos expressa e taxativamenteespecificados no Anexo XII da Lei 12.277/2010. Isso porque a isonomia no impe a equiparao de todos, mas o tratamento desigual, daquelesque se encontram em situao de desigualdade, e na medida dessa diferena, considerados os parmetros legais". Apelao improvida. A C RD O Vistos e relatados estes autos em que so partes as acima indicadas, decide a Primeira Turma do egrgio Tribunal Regional Federal da 5.Regio, por unanimidade, negar provimento apelao, nos termos do relatrio e voto constantes dos autos, que integram o presente julgado.Recife, 19 de dezembro de 2013 (data do julgamento). JOS MARIA LUCENA, Relator.

    GACEN. GUARDA DE ENDEMIAS. CARGO CONSTANTE DO ROL DA LEI 11.907/2009

    PROCESSO N: 0801255-90.2012.4.05.8300 - APELAOAPELANTE: ARNALDO SEVERINO DA SILVAADVOGADO: PAULO EMANUEL PERAZZO DIASAPELADO: UNIO FEDERAL (e outro)

    RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MARCELO NAVARRO RIBEIRO DANTAS - 3 TURMA

    EMENTA: ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. SERVIDOR PBLICO. GRATIFICAO DE COMBATE E CONTROLES ENDEMIAS. GUARDA DE ENDEMIAS. CARGO NO CONTANTE DO ROL ESTABELECIDO NA LEI N 11.907/2009.EXERCCIO DE ATIVIDADES DE COMBATE E CONTROLE DE ENDEMIAS EM CARTER PERMANENTE. NO COMPROVAO.- Somente se admite a inovao em relao questo ftica, quando se tratar de direito superveniente ou na impossibilidade de produo das

    provas em momento anterior. Documentos apresentados com a apelao no conhecidos.

    - Tendo em vista que o servidor no ocupa nenhum dos cargos constantes do rol previsto na Lei n. 11.907/2009 para percepo da GACEN, nemexerce em carter permanente atividades de apoio e de transporte das equipes e dos insumos necessrios para o combate e controle das endemias,no tem direito percepo da Gratificao pleiteada.- Apelao improvidaACRDO

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    10/25

    10

    Decide a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5 Regio, por unanimidade, negar provimento apelao, nos termos do voto do

    relator, na forma do relatrio e notas taquigrficas constantes nos autos, que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

    REVISO GERAL ANUAL. REAJUSTE DE 13,23%

    PROCESSO N: 0802668-07.2013.4.05.8300 - APELAOAPELANTE: SINDICATO DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS ESTADO DE PEADVOGADO: RMULO MARINHO FALCOAPELADO: FUNDACAO JOAQUIM NABUCO - FUNDAJRELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MARGARIDA DE OLIVEIRA CANTARELLI - 4 TURMAEMENTA: ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PBLICO FEDERAL. REVISO GERAL DA REMUNERAO. REAJUSTE DE 13,23%.LEI N 10.698/03. INOCORRNCIA DE AFRONTA AO ART. 37, X, DA CF/88.I. A Lei 10.698/03 no instituiu uma reviso geral anual, de forma a obedecer aos parmetros previstos no art. 37, X da CF/88. A vantagem

    pecuniria nela estabelecida no servir de base de clculo para qualquer outra parcela, conforme disposto no seu pargrafo nico, do art. 1.

    II. A reviso geral ocorreu por determinao da Lei 10.697/03, a qual previu o reajuste no percentual de 1% (um por cento) para todos osservidores pblicos federais.III. Apelao improvida.ACORDAM os Desembargadores Federais da Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da 5 Regio, unanimidade, em negou provimento apelao, nos termos do voto do Relator e das notas taquigrficas que esto nos autos e que fazem parte deste julgado.

    PENSO POR MORTE. EXTENSO AT 24 ANOS. UNIVERSITRIO

    PROCESSO N 0000107-86.2012.4.05.8200APELAO CVEL (AC564309-PB) AUTUADO EM 11/10/2013ORGO: Primeira TurmaPROC. ORIGINRIO N: 00001078620124058200 - Justia Federal - PB

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    11/25

    11

    VARA: 3 Vara Federal da Paraba (Competente p/ Execues Penais)

    ASSUNTO: Penso - Servidor Pblico Civil - Administrativo--------------------------------------------------------------------------------APTE : RAFAELLA SEIXAS ALENCAR DE MIRANDA HENRIQUESAdvogado/Procurador : FLAVIO ANTONIO HOLANDA DE VASCONCELOS - PB016868APDO : UFPB - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARABARepresentante : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADERELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL JOS MARIA DE OLIVEIRA LUCENA--------------------------------------------------------------------------------[Publicado em 24/01/2014 00:00] [Guia: 2014.000040] (M604) E M E N T A ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PBLICO FEDERAL.PENSO POR MORTE. EXTENSO A UNIVERSITRIO AT A IDADE DE 24 ANOS. AUSNCIA DE PREVISO LEGAL.1.A teor do art. 217, II, da Lei n 8112/90, a penso estabelecida em favor de dependente no invlido de servidor pblico federal devida atque atinja os 21 (vinte e um) anos de idade, independentemente da qualidade de estudante universitrio que o mesmo possua.2. Precedentes do e. STJ e desta c. Primeira Turma. Apelao improvida.

    A C R D O Vistos e relatados estes autos em que so partes as acima indicadas, decide a Primeira Turma do Egrgio Tribunal RegionalFederal da 5 Regio, por unanimidade, NEGAR PROVIMENTO APELAO, nos termos do voto do Relator constante dos autos, queintegram o presente julgado. Recife, 16 de janeiro de 2014MARCOS MAIRTON DA SILVA Relator (convocado)

    LICENA-PRMIO NO GOZADA. APOSENTADORIA. CONVERSO EM PECNIA

    PROCESSO N 0006359-42.2011.4.05.8200

    APELAO / REEXAME NECESSRIO (APELREEX29386-PB) AUTUADO EM 05/11/2013ORGO: Segunda TurmaPROC. ORIGINRIO N: 00063594220114058200 - Justia Federal - PBVARA: 3 Vara Federal da Paraba (Competente p/ Execues Penais)ASSUNTO: Licena-Prmio - Licenas/Afastamentos - Servidor Pblico Civil - Administrativo

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    12/25

    12

    --------------------------------------------------------------------------------

    APELANTE : DNOCS - DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECASRepresentante : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL - 5 REGIOAPELANTE : LUIZ LEITE FILHO(e outro)Advogado/Procurador : DIEGO DE SOUSA ALVES - PB016272APELADO : OS MESMOSRemetente : JUZO DA 3 VARA FEDERAL DA PARABA (JOO PESSOA) - COMPETENTE P/ EXEC. PENAISRELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA--------------------------------------------------------------------------------[Publicado em 10/01/2014 00:00] [Guia: 2013.001012] (M377) EMENTA ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PBLICO.APOSENTADORIA. CONVERSO DE LICENAS-PRMIO NO GOZADAS EM PECNIA. IMPOSSIBILIDADE.1. O servidor pblico no faz jus, quando da aposentadoria, a que sejam convertidas em pecnia licenas-prmio no gozadas, salvo setiver existido algum obstculo ao exerccio do seu direito, o que no ocorreu na hiptese dos autos;2. Apelao do DNOCS e remessa oficial providas. Prejudicada apelao do autor e de seu advogado (que discutia o valor dos honorrios

    advocatcios estabelecidos na sentena).ACRDO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que figuram como partes as acima indicadas. DECIDE a Segunda Turma doTribunal Regional Federal da 5 Regio, unanimidade, DAR PROVIMENTO APELAAO DO DNOCS E REMESSA OFICIAL, eJULGAR PREJUDICADA A APELAO DO AUTOR E DE SEU ADVOGADO, nos termos do voto do Relator e das notas taquigrficas, que

    passam a integrar o presente julgado. Recife, 17 de dezembro de 2013.

    REQUISITRIO. RETENO DE TRIBUTO. OBRIGAOEX LEGE.

    PROCESSO N 0011571-06.2011.4.05.0000AGRAVO DE INSTRUMENTO (AGTR118078-PE)AUTUADO EM 01/08/2011ORGO: Terceira Turma

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    13/25

    13

    PROC. ORIGINRIO N: 200883000047921 - Justia Federal - PE

    VARA: 5 Vara Federal de PernambucoASSUNTO: Reajuste de Remunerao, Proventos ou Penso - Servidor Pblico Civil - Administrativo--------------------------------------------------------------------------------AGRTE : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIALRepresentante : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADEAGRDO : CASSANDRA DE FATIMA MOTA PASCHOAL(e outros)Advogado/Procurador : RICARDO ESTEVO DE OLIVEIRA - PE008991RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ ALBERTO GURGEL--------------------------------------------------------------------------------ADMINISTRATIVO, TRIBUTRIO E PROCESSUAL CIVIL. SERVIDOR PBLICO. PAGAMENTO DECORRENTE DE COMANDOJUDICIAL. CONTRIBUIO PREVIDENCIRIA. INCIDNCIA. RETENO DO TRIBUTO NO REQUISITRIO. OBRIGAO EXLEGE.1. No julgamento do Resp n 1.196.777/RS, o STJ firmou a compreenso de que a reteno do tributo - tal qual se afigura em relao

    contribuio previdenciria - determinao legal. Vale dizer, consiste em obrigao ex lege, cuja natureza cogente se firmou a partir daedio da Lei n 10.887/2004 que trouxe a lume obrigao desse jaez em seu art. 16-A, prescindindo, desse modo, que esteja contemplada emcomando judicial para que seja objeto de cobrana.2. Hiptese em que merece acolhida a insurgncia manifestada pela autarquia previdenciria para que, nos termos do artigo 16-A da Lei n10.887/ 2004, haja a incidncia de contribuio previdenciria nos pagamentos decorrentes de cumprimento de comandos judiciais, devendo suareteno ser efetivada no momento de pagamento do requisitrio, sendo esse o momento em que se perfectibiliza o fato gerador do tributo emcomento.

    3. Agravo de instrumento provido.

    OBRIGAO DE FAZER. 3,17%. ABSORO. RESTRUTURAO DA CARREIRA. Lei 11.344/2006

    PROCESSO N 0003934-26.2012.4.05.8000

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    14/25

    14

    APELAO CVEL (AC558007-AL) AUTUADO EM 14/05/2013

    ORGO: Quarta TurmaPROC. ORIGINRIO N: 00039342620124058000 - Justia Federal - ALVARA: 1 Vara Federal de Alagoas--------------------------------------------------------------------------------APTE : PERICLES ARGOLO PINTO(e outro)Advogado/Procurador : JOO FRANCISCO DE CAMARGO(e outros) - AL006805APDO : IF/AL - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOASRepresentante : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL - 5 REGIORELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL LZARO GUIMARES--------------------------------------------------------------------------------[Publicado em 01/01/2014 00:00] [Guia: 2013.001523] (M783) EMENTA: Administrativo. Processo Civil. Servidor Pblico. Reajuste de3,17%. Obrigao de Fazer. Reestruturao de Carreira. Lei 11.344/2006. Medida Provisria n 2.225-01. Reajuste devidamenteabsorvido pela nova estrutura remuneratria. Contadoria Judicial. Demonstrao de excesso de Execuo. Manuteno da Sentena.

    Apelao Improvida ACRDO Vistos etc. Decide a Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da 5 Regio, por unanimidade, negarprovimento apelao, nos termos do voto do Relator, na forma do relatrio e notas taquigrficas constantes dos autos, que ficam fazendo parteintegrante do presente julgado.Recife,10 de Dezembro de 2013(data do julgamento)Desembargador Federal Gustavo de Paiva Gadelha RelatorConvocado

    GDPGPE.PRO LABORE FACIENDO.

    PROCESSO N: 0800301-98.2013.4.05.8400 - APELAO / REEXAME NECESSRIOAPELANTE: DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS - DNOCSAPELADO: MARIA DO ROSARIO DE FATIMA COSTA FERNANDESADVOGADO: VENICIO BARBALHO NETORELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MARCELO NAVARRO RIBEIRO DANTAS - 3 TURMA

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    15/25

    15

    EMENTA: ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. SERVIDOR PBLICO. GRATIFICAO DE DESEMPENHO DO PLANOGERAL DE CARGOS DO PODER EXECUTIVO GDPGPE. CRITRIOS OBJETIVOS DE AVALIAO. IMPLEMENTAO.NATUREZA DE PRO LABORE FACIENDO.1.A Gratificao de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo GDPGPE, foi instituda pela Medida Provisria n 431/2008,convertida na Lei n 11.784/2008, que introduziu na Lei n 11.357/2006 o art. 7-A e seus pargrafos.2. Por expressa determinao legal (pargrafo 6 do art. 7-A da Lei n11.357/2006), os resultados das avaliaes do pessoal ativo geram efeitosfinanceiros retroativos a 1 de janeiro de 2009, data da instituio da aludida gratificao, com a necessria compensao entre pagamento feito amaior ou a menor.2. A edio da Portaria n 93, de 17 de maro de 2011, com base no Decreto n 7.133, de 19/03/2010, pelo DNOCS, regulamentando os critriose procedimentos relativos avaliao de desempenho pessoal e institucional para fins de clculo do pagamento da Gratificao de Desempenhodo Plano Geral do Cargos do Poder Executivo, e a implantao na folha de pagamento dos primeiros resultados das avaliaes do pessoal ativo,no ms de abril de 2011, demonstram a natureza pro labore faciendo da gratificao, o que inviabiliza a extenso da gratificao aos servidoresinativos e pensionistas, na mesma pontuao em que concedida aos ativos. Precedentes.

    4. Iseno do pagamento de custas e honorrios advocatcios em face do deferimento dos benefcios da justia gratuita.5. Apelao e remessa oficial providasACRDODecide a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5 Regio, por unanimidade, dar provimento apelao e remessa oficial, nos termosdo voto do relator, na forma do relatrio e notas taquigrficas constantes nos autos, que ficam fazendo parte integrante do presente julgado.

    84,32%. REIMPLANTAO. IMPOSSIBILIDADE

    PROCESSO N: 0801206-83.2013.4.05.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTOAGRAVANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSSLITISCONSORTE: UNIO FEDERAL

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    16/25

    16

    AGRAVADO: SINDICATO DOS TRABALHADORES FEDERAIS EM PREVIDENCIA, SAUDE E TRABALHO DO RIO GRANDE DO

    NORTEJUZA FEDERAL: CLUDIA PESSOA OLIVEIRARELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL ROGERIO DE MENESES FIALHO MOREIRA - 4 TURMAEMENTAEXECUO PROVISRIA DE SENTENA. REIMPLANTAO DO PAGAMENTO DO PERCENTUAL DE 84,32% NOSCONTRACHEQUES DOS SUBSTITUDOS. SUSPENSO COM FUNDAMENTO EM PRECEDENTE DO STF. POSSIBILIDADE.1. Agravo de instrumento interposto por pelo INSS em face da deciso proferida nos autos da Execuo provisria de sentena de n 0800728-95.2013.4.05.8400, que corre perante a 4 Vara-JF/RN, que indeferiu a impugnao do executado/agravante e determinou o cumprimento daobrigao de fazer determinada nos autos principais, de modo a reimplantar o pagamento do percentual de 84,32% nos contracheques dossubstitudos, no prazo de 5 dias, sob pena de aplicao de multa diria fixada em R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por descumprimento.2. A deciso desta corte, que recebeu o agravo no duplo efeito e suspendendo o cumprimento da deciso agravada, teve por fundamento deciso

    proferida pela Presidncia do STF na SS n.o 3.793-5/RN.3. Nesta anlise prefacial, reafirma-se os fundamentos da deciso monocrtica desta Casa, diante da relevncia da sua fundamentao.

    4. Agravo de Instrumento provido.ACRDOVistos, etc.Decide a Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da 5 Regio, unanimidade, CONHECER E DAR PROVIMENTO ao agravo deinstrumento, nos termos do voto do relator, na forma do relatrio e notas taquigrficas constantes dos autos, que ficam fazendo parte integrantedo presente julgado.Recife, 17 de dezembro de 2013. (data do julgamento)

    Des. Federal ROGRIO FIALHO MOREIRA Relator

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    17/25

    17

    2. PROCESSUAL CIVIL

    AO COLETIVA. SINDICADO. INDICAO DOS SUBSTITUDOS ATINGIDOS PELO ATO. AUSNCIA

    PROCESSO N: 0802627-11.2013.4.05.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTOAGRAVANTE: SINDICATO DOS TRAB DO SERV PUB FED NO ESTADO DE SERGIPEADVOGADO: RAFAEL COSTA FORTESAGRAVADO: FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - FUNASARELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL FRANCISCO GERALDO APOLIANO DIAS - 3 TURMAEMENTAADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. RESTABELECIMENTO DE PENSES. AUSNCIA DA PLAUSIBILIDADE DODIREITO. SINDICATO. BENEFCIO DA JUSTIA GRATUITA. SITUAO DE POBREZA QUE NO FOI COMPROVADA.IMPOSSIBILIDADE.1. Agravo de Instrumento manejado em face da deciso que indeferiu o pedido de restabelecimento do pagamento das penses dos substitudos,

    de acordo com as regras de paridade entre ativos e inativos a ttulo, bem como que a FUNASA se abtivesse de efetuar descontos nas folhas depagamento dos pensionistas ou quaisquer outras cobranas a ttulo de reposio ao errio.2. Hiptese em que o pedido de antecipao dos efeitos da tutela revela-se incerto e genrico, pois no aponta quais substitudos teriamsofrido a ingerncia do ato administrativo questionado, e nem quais teriam sido as razes invocadas pela parte requerida/Agravada,permitindo ao juzo avaliar a sua legalidade, ou no, o que afasta a plausibilidade do direito pleiteado.3. Embora seja possvel a concesso do benefcio da justia gratuita a pessoa jurdica, j pacfico na jurisprudncia que a sua incapacidadefinanceira deve ser comprovada. No caso dos autos, o Sindicato/Agravante no demonstrou, mediante prova inequvoca, a falta de condies

    econmicas para arcar com as despesas processuais, visto que a situao de pobreza da entidade sindical no presumida. Agravo de Instrumentoimprovido.ACRDOVistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que so partes as acima identificadas.

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    18/25

    18

    Decide a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5 Regio, por unanimidade, negar provimento ao Agravo de Instrumento, nos termos

    do relatrio, voto do Desembargador Relator e notas taquigrficas constantes nos autos, que passam a integrar o presente julgado.Recife (PE), 20 de fevereiro de 2014.Desembargador Federal Geraldo ApolianoRelator

    BENEFCIO DA JUSTIA GRATUITA. SERVIDOR PBLICO FEDERAL. IMPOSSIBILIDADE

    PROCESSO N: 0801211-08.2013.4.05.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTOAGRAVANTE: INALICE FLORENTINO DE SOUZAADVOGADO: DAVIDSON LOPES SOUZA DE BRITO (e outro)AGRAVADO: UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPBRELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL GERALDO APOLIANO - 3 TURMAEMENTA

    PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. SERVIDORA PBLICA FEDERAL. BENEFCIOS DA JUSTIA GRATUITA.IMPOSSIBILIDADE. AUSNCIA DE PROVA DE QUE SEJA POBRE NA FORMA DA LEI.1. Agravo de Instrumento manejado em face da deciso que indeferiu o pedido de justia gratuita.2. Na hiptese, alm da Agravante contar com a estabilidade remuneratria que decorre do cargo pblico, aufere remunerao incompatvel coma alegao de pobreza, uma renda mensal lquida superior a R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais).Agravo de Instrumento improvido.ACRDO

    Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que so partes as acima identificadas.Decide a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5 Regio, por unanimidade, negar provimento ao Agravo de Instrumento, nos termosdo relatrio, voto do Desembargador Relator e notas taquigrficas constantes nos autos, que passam a integrar o presente julgado.Recife (PE), 6 de fevereiro de 2014.Desembargador Federal Geraldo Apoliano

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    19/25

    19

    Relator

    26,06% - URP DE JUNHO/87. REAJUSTE DE 26,05% - URP DE FEV/1989. REVISO. COMPETNCIA. JUSTIA FEDERAL

    PROCESSO N 0001468-96.2007.4.05.8400(2007.84.00.001468-8)APELAO CVEL (AC441238-RN) AUTUADO EM 02/04/2008ORGO: Segunda Turma

    PROC. ORIGINRIO N: 200784000014688 - Justia Federal - RNVARA: 3 Vara Federal do Rio Grande do NorteASSUNTO: Atos Administrativos - Administrativo--------------------------------------------------------------------------------APTE : NALVA RAMOS MARTINSAdvogado/Procurador : PAULO DE SOUZA COUTINHO FILHO(e outro) - RN002779

    APDO : CEFET/RN - CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DO RIO GRANDE DO NORTERepresentante : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL - 5 REGIOAPDO : UNIORELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL FERNANDO BRAGA--------------------------------------------------------------------------------[Publicado em 01/01/2014 00:00] [Guia: 2013.001004] (L60720) EMENTA: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. CEFET/RN.SERVIDORA APOSENTADA. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO - TCU. REVISO DO ATO DE CONCESSO DE BENEFCIO.

    REAJUSTE DE 26,06% - URP DE JUNHO/87. REAJUSTE DE 26,05% - URP DE FEV/1989. COMPETNCIA JUSTIA FEDERAL.EXCLUSO DA PARCELA DE 58,89%. POSSIBILIDADE. AUSNCIA DE VIOLAO COISA JULGADA E AO DIREITOADQUIRIDO.

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    20/25

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    21/25

    21

    (98.05.30218-0)

    APELAO CVEL (AC139736-AL) AUTUADO EM 20/07/1998ORGO: Primeira TurmaPROC. ORIGINRIO N: 00079201319974058000 - Justia Federal - ALVARA: 2 Vara Federal de AlagoasAPTE : LCIA MONTENEGRO MOTA(e outros)Advogado/Procurador : JOO FRANCISCO DE CAMARGO(e outro) - AL006805APDO : UFAL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

    Representante : PROCURADORIA REGIONAL FEDERAL - 5 REGIO(e outros)RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT[Publicado em 19/12/2013 00:00] [Guia: 2013.001862] (M5482) PROCESSUAL CIVIL. APELAO. REQUISIO COMPLEMENTAR.JUROS DE MORA. PERODO SITUADO ENTRE A PROPOSITURA DA EXECUO E O TRANSITO EM JULGADO DOSEMBARGOS EXECUO. PRECLUSO. OCORRNCIA. RESPEITO COISA JULGADA.1. Trata-se de apelao interposta por LCIA MONTENEGRO MOTA E OUTROS contra sentena proferida pelo douto Juzo Federal da 2

    Vara da SJ/AL que declarou extinta a presente execuo complementar visando obteno de juros de mora calculados no interstcio entre apropositura da execuo e o trnsito em julgado dos embargos execuo, com fulcro no art. 795 do CPC.2. A Corte Especial do Superior Tribunal de Justia, no julgamento do Recurso Especial Representativo de Controvrsia 1.143.677/RS, firmouentendimento de que no incidem juros de mora entre a elaborao da conta de liquidao e a expedio do precatrio ou da requisio de

    pequeno valor (RPV).3. O STJ tambm firmou compreenso no sentido de que cabvel a incluso dos juros moratrios, at a liquidao do valor executado, o queocorre com a definio do valor devido, consubstanciado no trnsito em julgado dos embargos execuo ou, quando estes no forem opostos,

    no trnsito em julgado da deciso homologatria dos clculos.4. No caso dos autos, a sentena dos embargos execuo j transitou em julgado (fls. 212), tendo, inclusive, homologado a expressaconcordncia entre os autores e r acerca do valor a ser liquidado, como bem afirmou os prprios apelantes s fls. 143. Desse modo, deveriameles, diante de sua pretenso relativa execuo complementar, terem interposto os recursos cabveis contra a referida sentena, mas no ofizeram, no podendo agora, uma vez j consolidada a extino da execuo, pleitear execuo complementar.

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    22/25

    22

    5. Precedentes desta Primeira Turma: TRF -5 Regio - AC n 446336 / CE - rgo julgador: Primeira Turma - Relator: Desembargador Federal

    Jos Maria Lucena - DJE de 12/05/2011 - Deciso: Unnime; e, PROCESSO: 00063212120134050000, AG132866/AL, RELATOR:DESEMBARGADOR FEDERAL FRANCISCO CAVALCANTI, Primeira Turma, JULGAMENTO: 19/09/2013, PUBLICAO: DJE26/09/2013 - Pgina 179.6. Apelao a que se nega provimento. Vistos, relatados e discutidos estes autos de AC 139.736-AL, em que so partes as acima mencionadas,ACORDAM os Desembargadores Federais da Primeira Turma do TRF da 5a. Regio, por unanimidade, em negar provimento apelao, nostermos do relatrio, voto e notas taquigrficas constantes dos autos, que ficam fazendo parte do presente julgado. Recife, 12 de dezembro de2013.Manoel de Oliveira Erhardt RELATOR

    3 - MATRIA ADMINISTRATIVA

    REITORIA. ELEIO. CONSULTA ACADMICA. NULIDADE. TUTELA ANTECIPADA. DESCABIMENTO

    PROCESSO N: 0800214-25.2013.4.05.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTOAGRAVANTE: JOSE VALDECI DE LIMAADVOGADO: ANDRE PINTO PEIXOTOAGRAVADO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO CEARARELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA - 2 TURMA

    EMENTAPROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. ELEIO PARA REITORIA E DIRETORIA GERAL DO IFCE. CONSULTA COMUNIDADE ACADMICA. NULIDADE DO PROCESSO ELEITORAL EM SEDE DE TUTELA ANTECIPADA.DESCABIMENTO.

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    23/25

    23

    1. O agravo de instrumento manejado pelo particular se insurge contra deciso que, nos autos de ao anulatria de ato administrativo, indeferira

    tutela de urgncia que objetivava a suspenso da nomeao e posse do Reitor e do Diretor Geral do Instituto Federal de Educao, Cincia eTecnologia do Estado do Cear - IFCE, tendo em vista supostas ilegalidades ocorridas durante o processo de consulta direta comunidadeacadmica.2. Diante da presuno de validade que rege uma eleio realizada dentro dos parmetros estipulados pelo prprio IFCE, considerando-se, a

    princpio, regular a consulta democrtica da comunidade acadmica desse Instituto, no h como se desconstituir ato administrativo que nomeoue empossou os candidatos eleitos aos cargos de Reitor e Diretor Geral somente com base em acusaes de improbidade administrativa carentesde investigao mais aprofundada.

    3. Nesse caso, apenas uma atrocidade flagrante seria capaz de desconstituir um processo eleitoral embasado nos ditames democrticos e legais,no podendo desfaz-lo mero indcio de atitudes antiticas, como parece ser o caso, at porque, no necessariamente as atitudes supostamentelevadas a cabo pelos administradores, quela poca da eleio, implicariam resultado eleitoral desfavorvel ao agravante.4. Demais disso, razovel se faz o regular processamento do feito, com uma dilao probatria mais detalhada acerca dos fatos, investigando-sese houve, de fato, alguma ilegalidade no decorrer da eleio, descabendo a concesso da tutela de urgncia por esta Corte, em sede de cogniosumria, somente contando com as acusaes perpetradas pelo agravante, sem prova inequvoca de algum ato ilegal decisivo ao resultado

    eleitoral apurado.5. Agravo de instrumento improvido.ACRDOVistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que figuram como partes as acima indicadas.DECIDE a Segunda Turma do Tribunal Regional Federal da 5 Regio, unanimidade, NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO DEINSTRUMENTO, nos termos do voto do Relator e das notas taquigrficas, que passam a integrar o presente julgado.Recife, 17 de dezembro de 2013.

    PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMADesembargador Federal Relator

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    24/25

    24

    TRF-5. REGIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO (AGTR136007-CE). Quarta Turma

    PROC. ORIGINRIO N: 00133126020134058100 - Justia Federal CE.AGRTE : IFET/CE - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO CEARAGRDO : JOS ALVES DE OLIVEIRA NETORELATOR : DESEMBARGADORA FEDERAL MARGARIDA CANTARELLI

    EMENTA: ADMINISTRATIVO. CONCURSO. VIA MANDAMENTAL. ELEIO DE DIRETOR DO CAMPUS, CONDIESEDITALCIAS NO ATENDIDAS. TEMPO DE SERVIO. LICENA PARA TRATAMENTO DE SADE DE PESSOA DA FAMLIA.

    INSUFICINCIA DE PROVA. PRODUO INCABVEL. LEGALIDADE. ISONOMIA.I - Agravo de instrumento interposto contra deciso que, em ao de segurana, deferiu a liminar, para garantir ao impetrante o direito deconcorrer eleio de Diretor do Campus de Tau do IFET/CE, em igualdade de condies com o outro candidato habilitado, ficando para serdecidido na sentena sobre a alegada ilegalidade do ato impugnado e sobre a titularidade do direito subjetivo do impetrante de concorrer ao

    pleito.II - O edital do certame, qual seja, o regulamento do processo de consulta s comunidades dos campi para indicao de servidor para o cargo de

    Diretor Geral pro tempore, exigiu que os candidatos, servidores ocupantes de cargo da carreira docente ou de cargo efetivo de nvel superior dacarreira dos tcnicos-administrativos, contassem, na data da Consulta, com pelo menos trs anos de efetivo exerccio em instituio federal deeducao profissional e tecnolgico.III - O candidato, ora o agravado, no preencheu o referido requisito, em razo de ter usufrudo licena para tratamento de sade de pessoa da suafamlia, no logrando infirmar, atravs da documentao acostada, tal concluso. Trata-se de questo de prova, cuja possibilidade de produomostra-se evidentemente restrita no mbito do agravo de instrumento.IV - Melhor sorte no lhe assiste na ao principal, Mandado de Segurana, o qual carece de prova pr-constituda.

    V - Agravo de instrumento provido.ACRDOVistos, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO DE INSTRUMENTO, em que so partes as acima mencionadas.ACORDAMos desembargadores federais da Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da 5 Regio, unanimidade, em dar provimento ao agravo deinstrumento, nos termos do voto da Relatora e das notas taquigrficas que esto nos autos e que fazem parte deste julgado.Recife, 18 de fevereiro de 2014.DJU de 28/02/2014.

  • 7/25/2019 2014 - A - Informativo Janeiro-fevereiro

    25/25

    25

    Desembargadora Federal MARGARIDA CANTARELLI Relatora

    4 MATRIA TRABALHISTA

    5 JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS