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Protocolos de Regulação do Acesso Especialidades Médicas Cirúrgicas 2013 Volume 1

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Page 1: 2013 Volume 1 - Prefeitura de São Paulo · Secretaria Municipal de Saúde. Protocolo de ... de funcionamento de cada unidade de saúde. Para acessar o SIGA ... . prefeitura.sp.gov.br

Protocolos de Regulação do Acesso Especialidades Médicas Cirúrgicas

2013Volume 1

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PREFEITO DE SÃO PAULO Fernando Haddad

SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE José de Filippi Junior

SECRETÁRIO ADJUNTO MUNICIPAL DE SAÚDE Paulo de Tarso Puccini

CHEFE DE GABINETE Osvaldo Misso

COORDENADORES REGIONAIS DE SAÚDE Alexandre Nemes Filho - Centro-OesteCélia Cristina Pereira Bortoletto - LesteAlberto Alves de Oliveira - NorteKarina Barros Kalife Batista - SudesteTânia Zogbi Sahyoun - Sul

COORDENAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICACoordenadora: Rejane Gonçalves Calixto

COORDENAÇÃO DA ATENÇÃO ESPECIALIZADACoordenador: Flavius Augusto Olivetti Albieri

COORDENAÇÃO MUNICIPAL DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO, CONTROLE E AUDITORIACoordenadora: Isabel Cristina Nomiyama

COORDENAÇÃO ESPECIAL DE COMUNICAÇÃOCoordenador: Pedro Henrique OliveiraDiagramação: Daniela Avancini

FICHA CATALOGRÁFICABrasil. Prefeitura de São Paulo. Secretaria Municipal de Saúde. Protocolo de Regulação do Acesso da Rede Hora Certa – Especialidades Médicas. Vol. 01 - 1º edição

TÍTULOS PARA INDEXAÇÃO:Em inglês: Acess Regulation Protocols – Medical Specialties Em espanhol: Protocolos de Regulación del Acceso - Especialidades Médicas

Adilson Nunes GuardadeoAdriana Maria de Andrade SouzaAlice Angela C. de AlmeidaAmaury Zatorre AmaralAna Luziamar Garcia ReisAthene Maria M. França MauroCecilia Tomiko NobumotoClaudia NovelliClaudia Regina Taccolini ManzoniEliana Battaggia GutierrezEliane Franco da Rocha TrindadeEvy Maria de Araujo S. MonteiroFlavius Augusto Olivetti AlbieriGilberto Akira YamaguishiGustavo Guilherme KuhlmannIsabel Cristina NomiyamaJorge HaradaJose Arquibaldo de LuccaJupiacyr Monteiro de Rezende Jr. Kimiko IshitsuLais Borba CasellaLúcia de Fatima Luna MotaLucia Moreira Silva ShinyashikiLuiz Carlos PazeroLuiz César G. dos ReisLuzia Ap. Oliveira Marcia Maria Gomes MassironiMarcos Issamu HarunariMaria Angela Silva Landroni

Maria Cecilia SanchezMaria Cistina M. Pimentel Maria Claudia VilelaMaria Helena de SouzaMariângela GentileMarie Khoury Marileide Barros da SilvaMichael Rodrigues de PaulaMyres Maria CavalcantiNilza Maria Piassi BertelliPaulo Fernando CapucciPaulo Graziano de Oliveira PradoRegina Petrillo de AndradeReginaldo BortolatoRicardo Ferreira da CunhaRoberto Aparecido MoreiraRosana PrioreRoseli GiudiciRubens KonRuth Gargiulo N. da Silva TavaresSandra Cristina Coelho TeixeiraSergio Marcio Pacheco PaschoalSergio Roberto TompsSilvana Hebe Coimbra SalomãoSueli Ilkiu Tania Oliveira PalaciosValeria RondinelliYara da Fonseca Sellaro

EQUIPE TÉCNICA DE FORMULAÇÃO DOS PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO DA REDE HORA CERTA

2013. PREFEITURA DE SÃO PAULOTodos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qual-quer fi m comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica. Tiragem: 1ª edição – 2013 - 1.000 exemplares. Elaboração, distribuição e informações: Prefeitura de São Paulo / Secretaria Municipal da Saúde.

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A REDE HORA CERTA: UMA NOVA ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

O município conta hoje com 20 Ambulatórios de Especialidade (AE) e 19 AMA Especialidade (AMA-E). Não obstante, em 31/12/2012 conta-vam-se 810 mil procedimentos em fi la, com esperas que chegavam há mais de dois anos. Esses equipamentos podem ser melhor utilizados com um processo de reestruturação do seu papel assistencial consi-derando a estratégia de organização das redes integrais que permi-tam o desenvolvimento de linhas de cuidado (LC).

Essa transformação propiciará agilidade e facilidade de acesso do pa-ciente resultando na redução do tempo de espera para procedimentos ci-rúrgicos eletivos, sempre secundarizados diante das necessidades de urgência que se sobrepõem, em especial, na situação vivida em São Paulo de grande défi cit de leitos.

A implantação dessas unidades cirúrgicas poderá ser realizada, sem-pre que possível, nos ambulatórios de especialidades já existentes com adaptações físicas para esse fi m. Para tanto, é compromisso do atual governo municipal a estruturação da Rede Hora Certa, defi nida como um conjunto de 32 unidades, que reunirá consultas especializadas, exames de apoio diagnóstico e cirurgias eletivas ambulatoriais.

Esse conjunto de unidades resultantes da reestruturação dos serviços ambulatoriais existentes se fundamentará em processo de gestão com adequado sistema regulatório, redefi nição dos fl uxos de trabalho e protocolos de atendimento em toda a Rede, visando ampliar e otimizar a capacidade instalada e integrando as LC.

Serão unidades em redes regionalizadas e articuladas de saúde com ca-pacidade de oferta de exames diagnósticos e procedimentos cirúrgi-cos e terapêuticos de média complexidade, realizáveis em um mesmo ambiente ambulatorial, articulados à linha de cuidado integral.

Este incremento de equipamentos deve se dar sob criteriosa análise de necessidades em saúde, em cada Subprefeitura, considerando tan-to a quantidade como a qualidade da oferta existente. Deve-se incluir processos e desenhos inovadores que articulem essas unidades de nível secundário com o conjunto do sistema, de forma a garantir maior resolução dos problemas de saúde da população.

DIRETRIZES DA REDE HORA CERTA

1. A implantação das unidades da Rede Hora Certa deve ser um pro-cesso ordenador de um novo e avançado padrão de qualidade para toda a rede de assistência em saúde no MSP em cada um de seus pontos, nos três níveis de atenção, e em cada território defi nido em compatibilidade com o desenho das subprefeituras e região de saúde.

2. O padrão desejado deve considerar o atendimento agendado e rea-lizado de forma resolutiva em um mesmo local ou rede de serviços locais, considerados procedimentos de pré-consulta, consulta inicial, exames diagnósticos e pré-operatórios, intervenção ambulatorial e cuidados imediatos de seguimento, com retaguarda hospitalar.

3. Deve funcionar sob a orientação de protocolos clínicos aplicados desde a AB até a retaguarda hospitalar, no formato de LC que ga-rantam atenção integral e adstrita ao território de abrangência das unidades envolvidas.

4. Os protocolos de regulação devem assegurar que os casos selecio-nados para atendimento ambulatorial na Rede Hora Certa sejam aten-didos preferencialmente dentro da mesma região de saúde e acompa-nhados pela regulação.

5. A defi nição dos locais de implantação da Rede Hora Certa deve considerar a reforma e requalifi cação de unidades já existentes na rede própria atual, na rede estadual e a contratação de prestadores de serviços e/ou revisão de contratos e convênios existentes.

6. O atendimento na Rede Hora Certa deve contemplar o horário de funcionamento no período noturno e aos sábados;

7. O ciclo completo de atendimento na Rede Hora Certa deve ser to-talmente informatizado, incluindo-se na modernização da informação e informatização da rede de saúde municipal.

8. Deve contemplar ações de monitoramento e avaliação baseada em avaliação de processo de trabalho e resultados, tanto clínicos e epi-demiológicos, como de satisfação de usuários e trabalhadores envol-vidos.

9. A implantação da Rede Hora Certa deve considerar programa de capacitação permanente da equipe das unidades envolvidas em todo o processo de atendimento e avaliação dos resultados da rede.

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO DA REDE HORA CERTA

As diretrizes para a organização de Redes de Atenção à Saúde (RAS) no âmbito do SUS propostas pelo Ministério da Saúde evidenciam a Atenção Básica como centro de comunicação da RAS, assumindo um papel-chave na sua estruturação como ordenadora da Rede e coorde-nadora do cuidado.

Para tanto, a Atenção Básica, a partir da UBS Integral, deve ser o nível fundamental de um sistema de atenção à saúde, pois constitui a porta de entrada preferencial, ou seja, o primeiro contato dos usuários com o sistema, sendo o primeiro elemento de um processo contínuo e in-tegral de atenção.

A regulação assistencial ou regulação do acesso, entendida como a “disponibilização da alternativa assistencial mais adequada à neces-sidade do cidadão, de forma equânime, ordenada, oportuna e quali-fi cada” é um poderoso mecanismo de organização e gestão da rede de atenção à saúde no âmbito municipal, trazendo benefícios para a população usuária dos serviços.

Na gestão, o processo regulatório favorece a resolução dos casos que exigem a ação coordenada de vários pontos da rede de atenção, além de permitir o conhecimento mais aprofundado e dinâmico da desta rede assistencial.

Também favorece a identifi cação das áreas críticas e das necessida-des de saúde de maneira ampliada, orientando para o melhor controle sobre os gastos, melhor utilização dos recursos e qualidade na presta-ção de serviços. Estes processos devem ocorrer nos seus vários locos de produção do cuidado, sejam eles realizados em uma UBSintegral - a partir da microrregulação qualifi cada in loco - nas CRS, nos Com-plexos Reguladores municipal, estadual no nacional.

Alguns instrumentos são muito importantes nesse processo, entre eles os Protocolos de Regulação do Acesso, que compreendem diretrizes para a solicitação e uso adequado e racional das tecnologias de apoio diagnóstico e terapias especializadas.

Estes documentos estabelecem critérios qualifi cados de avaliação de risco, identifi cando as prioridades e garantindo a agilidade no aces-so para aqueles pacientes que mais necessitam. A estes se somam outros instrumentos como os Sistemas de Informação em Saúde da Regulação, que tem como objetivo principal sistematizar e gerenciar

as rotinas desde o Complexos Reguladores até a microrregulação que ocorre nas UBS.

A implementação de Protocolos de Regulação do Acesso no município de São Paulo constitui um salto de qualidade na confi guração da es-trutura reguladora do município, na medida em que esses instrumen-tos induzem a implementação da Rede de Atenção à Saúde, a reso-lutividade da Atenção Básica e promovem a equidade do acesso. A insufi ciência percebida atualmente nas ações de média e alta comple-xidade ambulatorial pode ter seu impacto negativo reduzido através da utilização desses instrumentos já na AB.

Vale ressaltar que os Protocolos de Regulação do Acesso são com-plementares aos Protocolos Clínicos que são “recomendações siste-maticamente desenvolvidas com o objetivo de orientação de médicos e pacientes acerca de cuidados de saúde apropriados em circunstân-cias clínicas e específi cas”. (DENASUS, MS)

Dessa forma, a Secretaria de Saúde de São Paulo promoveu a elabo-ração do primeiro volume dos Protocolos de Regulação do Acesso – Especialidades Médicas Cirúrgicas. Foram envolvidos profi ssionais da Atenção Básica, das Áreas Técnicas e da Regulação do nível cen-tral e regional, num processo e discussão que articulou a literatura nacional e internacional, preferencialmente baseada em evidências, os Protocolos de Regulação do Acesso vigentes em outras localidades e a realidade da rede assistencial local.

Assim sendo, no cumprimento de suas atribuições de gestão do Sis-tema Único de Saúde no âmbito municipal, a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, apresenta a primeira edição dos Protocolos de Regulação do Acesso – Especialidades Médicas Cirúrgicas.

Recomenda-se que este documento seja incorporado ao conjunto de instrumentos utilizados pelos profi ssionais de saúde, fortalecendo as ações que buscam a integralidade da assistência e a equidade do acesso para a população.

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O SIGA SÃO PAULO COMO FERRAMENTA PARA A REGULAÇÃO DO ACESSO

O Sistema de Gestão Integrada da Saúde Pública (SIGA SAÚDE) é o sistema de informações on-line adotado pela SMS São Paulo, que per-mite que as UBS e Centrais de Regulação locais, regionais e Complexo Regulador desenvolvam suas funções reunindo, processando, conso-lidando e distribuindo os dados, ações que não seriam possíveis sem o uso das novas tecnologias de comunicação. Através dele, todas as fases do atendimento em saúde fi cam organizadas num mesmo siste-ma de dados acessado via Internet por qualquer unidade que integre o sistema de saúde do município.

o Cartão Nacional de Saúde – CNS;o Cadastro Municipal de Estabelecimentos de Saúde – CMES;o Programação/análise/aprovação/cancelamento de Agendas;o Agendamento de consultas/exames/procedimentos;o Recepção do usuário;o Registro de atendimento;o Agendamento de contrarreferência;o Relatórios Estatísticos;

COMO ACESSAR E AGENDAR NO SIGA?

Cada unidade da rede de atenção à saúde do município acessa o sis-tema que funciona via web, 24 horas por dia, 07 dias da semana, fi -cando a disposição e operacionalização do sistema apenas no horário de funcionamento de cada unidade de saúde. Para acessar o SIGA, a unidade deverá entrar na internet e acessar o site: http://siga.saude.prefeitura.sp.gov.br O sistema trabalha com identifi cação individual. Cada profi ssional deve estar cadastrado e vinculado ao estabelecimento (CMES). Para solicitar login de acesso ao Sistema, deverá ser enviado um e-mail pela Diretoria/Gerencia do serviço para: [email protected], com nome do profi ssional, número CNS, CPF, função na Unidade de Saúde e a que módulos do SIGA terá acesso. Com o cadastramento realizado e o usuário ativo no sistema, o mesmo poderá acessar e so-licitar os serviços médicos especializados e/ou exames de apoio diag-nóstico que o município possui.

O primeiro passo é a localização do cadastro do usuário (CNS) ou a criação de um novo cadastro. O profi ssional deverá deter o número do cartão nacional de saúde do SUS (CNS) do paciente e a requisição

médica do procedimento com CID (código internacional da doença). Em seguida, realiza-se a consulta das vagas disponíveis e o agenda-mento. Também é possível selecionar pacientes provenientes da fi la de espera para efetuar o agendamento.

A fi la de espera é um módulo desenvolvido para gerenciar a demanda de consulta, procedimentos e ações de saúde de uma unidade solicitan-te. Tem interface com a agenda local e agenda regulada e, portanto, utiliza as mesmas tabelas de especialidades e procedimentos, seguindo as mesmas regras e críticas do módulo agenda/agendamento.

O passo a passo de utilização do sistema para manuseio das agendas reguladas e fi la de espera está disponível no seguinte endereço ele-trônico: http://extranet.saude.prefeitura.sp.gov.br/biblioteca/informa-tica/manuais-de-sistemas/siga

Deverão ser encaminhados para avaliação do regulador os casos que necessitam de maior prioridade clínica, devidamente justifi cada pelo profi ssional solicitante e de acordo com o protocolo vigente e os pro-cedimentos com ofertas escassas de vagas e com grande demanda.

O que é a classifi cação de risco no SIGA AMBULATORIAL?

É a estratifi cação de vulnerabilidade do usuário/paciente frente a sua atual condição de saúde e o acesso ordenado nos serviços de saúde para produção de cuidado em tempo adequado. P. ex., nos serviços de urgência/emergência os riscos são classifi cados conforme a gravida-de do caso – e segundo critérios de urgência/emergência - associados a tempos de espera que variam de minutos a horas.

Já no caso de uma “classifi cação de risco” para acesso a serviços am-bulatoriais eletivos não devemos utilizar o conceito da urgência/emer-gência, mas podemos associar o risco a tempos de prioridades de acesso.

No sistema SIGA, a prioridade ambulatorial é classifi cada como alta, média ou baixa e constitui campo obrigatório para agendamento e inserção na fi la de espera.

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Angiologia e Cirurgia Vascular

Páginas: 7 a 12

Dermatologia

Páginas: 13 a 19

Cirurgia Geral - Proctologia

Páginas: 20 a 27

Ginecologia

Páginas: 28 a 63

Urologia

Páginas: 64 a 70

Ortopedia

Páginas: 71 a 86

Oftalmologia

Páginas: 87 a 108

Otorrinolaringologia

Páginas: 109 a 126

Índice

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAAngiologia e Cirurgia Vascular

DiagnósticoÚlceras vasculares de estase com necrose de tecido e/ou infecção. CID 10 – I83-0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico.

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaExames laboratoriais – Hemograma, Glicemia, Uréia, Creatinina.

Motivo do encaminhamentoEsclarecimento diagnóstico, Orientação Terapêutica, Tratamento.

Prioridade de encaminhamentoNecrose tecidual e infecção local.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).Ú

LCER

AS

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ULA

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAAngiologia e Cirurgia Vascular

VAR

IZES

DE

MEM

BR

OS

INFE

RIO

RES

DiagnósticoVarizes de Membros Inferiores. CID 10 – I83-9.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico.

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoGrau de sintomatologia / Estágio do quadro.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAAngiologia e Cirurgia Vascular

PÉ D

IAB

ÉTIC

O

DiagnósticoPé diabético. CID 10 – E10-5, E11-5, E12-5, E13-5, E14-5.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico.

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaExames laboratoriais – Hemograma, Glicemia, Uréia, Creatinina.

Motivo do encaminhamentoEsclarecimento diagnóstico, Orientação Terapêutica, Tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExtensão da necrose e infecção.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAAngiologia e Cirurgia Vascular

OU

TRA

S LE

SÕES

E

PELE

CO

M N

ECR

OSE

DiagnósticoOutras lesões e pele com necrose e/ou infecção. CID 10 – L89, L97, L98-4.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico.

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaExames laboratoriais – Hemograma, Glicemia, Uréia, Creatinina.

Motivo do encaminhamentoTratamento com curativos há 4 meses sem resultado fi nal.

Prioridade de encaminhamentoExtensão da necrose e infecção.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAAngiologia e Cirurgia Vascular

LESÕ

ES E

PEL

E C

OM

NEC

RO

SE/I

NFE

ÃO

PO

R H

AN

SEN

DiagnósticoLesões e pele com necrose e/ou infecção por Hansen. CID 10 – A30.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico.

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaExames laboratoriais – Hemograma, Glicemia, Uréia, Creatinina.

Motivo do encaminhamentoTratamento com curativos há 4 meses sem resultado fi nal.

Prioridade de encaminhamentoExtensão da necrose e infecção.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAAngiologia e Cirurgia Vascular

GA

NG

REN

A S

ECA

DE

DED

O D

AS

OS/

PÉS Diagnóstico

Gangrena seca de dedos das mão e/ou pés. CID 10 – R02.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico.

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaExames laboratoriais – Hemograma, Glicemia, Uréia, Creatinina.

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoTempo de evolução.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTADermatologia - Pequena Cirurgia

NEV

US

DiagnósticoNevus. Cid 10 - D22.9. I78.1

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico.

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamento Pacientes que apresentam nevus com aumento de tamanho, mudança da cor, sangramento, ulceração, com comprometimento funcional, com lesões pigmentares palmo plantar e congênitos > 6 mm.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTADermatologia - Pequena Cirurgia

VER

RU

GA

S

DiagnósticoVerrugas: encaminhar pacientes com resistência ao tratamento clinico usual. CID 10 - B07.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoEncaminhar pacientes com resistência ao tratamento clinico usual.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTADermatologia - Pequena Cirurgia

SUSP

EITA

DE

NC

ER D

E PE

LE

DiagnósticoSuspeita de Câncer de pele. CID 10 - C44.9.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoAvaliação especializada / Cirurgia.

Prioridade de encaminhamentoencaminhar pacientes com qualquer lesão sugestiva.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTADermatologia - Pequena Cirurgia

CIS

TOS

SEB

ÁC

EOS

DiagnósticoCistos sebáceos. CID 10 - L72.9.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoAusência de Infecção. Não encaminhar cisto com processo infl amatório, tratar antes.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTADermatologia - Pequena Cirurgia

LIPO

MA

DiagnósticoLipoma. CID 10 – D17.3

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoEncaminhar pacientes com fi bromas localizados em áreas de trauma.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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18

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTADermatologia - Pequena Cirurgia

ON

ICO

CR

IPTO

SE

DiagnósticoOnicocriptose. CID 10 - L60.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico.

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoEncaminhar casos reincidivantes de unha encravadas.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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19

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTADermatologia - Pequena Cirurgia

QU

ELO

IDES

DiagnósticoQueloides. CID 10 - L91.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoAvaliação especializada / Cirurgia.

Prioridade de encaminhamentoEncaminhar todos os casos.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTACirurgia Geral - Proctologia

CIS

TO P

ILO

NID

AL

DiagnósticoCisto pilonidal. CID 10 - L05.0 / L05.9.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoEncaminhar todos os casos.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTACirurgia Geral - Proctologia

HÉR

NIA

EPI

STR

ICA

SEM

CO

MPL

ICA

ÇÃ

O

DiagnósticoHérnia epigástrica sem complicação. CID 10 – K45.8.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoSintomatologia / Comprometimento funcional.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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22

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTACirurgia Geral - Proctologia

HÉR

NIA

ING

UIN

AL

UN

ILAT

ERA

L/B

ILAT

ERA

L DiagnósticoHérnia inguinal unilateral sem complicação. CID 10 – K40.9 / Hérnia inguinal bilateral sem complicações – CID 10 - K40.2.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoSintomatologia / Comprometimento funcional. Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTACirurgia Geral - Proctologia

HÉR

NIA

UM

BIL

ICA

LSE

M C

OM

PLIC

ÃO

DiagnósticoHérnia umbilical sem complicação. CID 10 – K42.9.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoSintomatologia / Comprometimento funcional.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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24

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTACirurgia Geral - Proctologia

HEM

OR

RO

IDA

S

DiagnósticoHemorroidas externas sem complicação. CID 10 – I84.5 / Hemorróidas internas sem complicações. CID 10 - I84.2.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoSintomatologia / Comprometimento funcional.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTACirurgia Geral - Proctologia

FISS

UR

A

DiagnósticoFissura anal crônica. CID 10 – K60.1.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoSintomatologia / Comprometimento funcional.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTACirurgia Geral - Proctologia

FÍST

ULA

AN

AL

DiagnósticoFístula anal. CID 10 – K60.3.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoCirurgia

Prioridade de encaminhamentoSintomatologia / Comprometimento funcional Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTACirurgia Geral - Proctologia

CO

ND

ILO

MA

AN

AL,

VER

RU

GA

S A

NO

GEN

ITA

IS DiagnósticoCondiloma anal, verrugas ano genitais. CID 10 – A63.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaExames laboratoriais: HIV, VDRL, Hepatite B e C.

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoSintomatologia / Comprometimento funcional.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

INFE

RTI

LID

AD

E

DiagnósticoInfertilidade. CID 10 - N97.9 (com indicação de biópsia de endométrio).

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoPara avaliação e conduta.

Prioridade de encaminhamentoTratamento há 2 anos sem resultado.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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29

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

CO

RPO

EST

RA

NH

O N

A

CA

VID

AD

E U

TER

INA

DiagnósticoCorpo estranho na cavidade uterina. CID 10 - T 19.3.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoRetirada do corpo estranho.

Prioridade de encaminhamentoQuadro clínico exuberante.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

HIP

ERPL

ASI

A

END

OM

ETR

IAL

DiagnósticoHiperplasia Endometrial. CID 10 - N85.0 ou N85.1.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoProcedimentos e diagnóstico.

Prioridade de encaminhamentoQuadro clínico exuberante.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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31

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

CA

RC

INO

MA

EN

DO

MET

RIA

L E

END

OC

ÉRV

IX

DiagnósticoCarcinoma Endometrial e Endocérvix. CID 10 - D07.0 e CID 10 - D06-0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e orientação.

Prioridade de encaminhamentoTempo de duração.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

NEO

PLA

SIA

TR

OFO

BLÁ

STIC

A

GES

TAC

ION

AL

DiagnósticoIdentifi cação e localização de restos ovulares, Diagnóstico e seguimento de neoplasia Trofoblástica Gestacional. CID 10 - O01.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaUSG e Beta-HCG.

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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33

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

NEO

PLA

SIA

INTR

AEP

ITEL

IAL

CER

VIC

AL

DiagnósticoNeoplasia Intraepitelial cervical NIC1. CID 10 - C 53.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaCitopatológico cérvico-vaginal.

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e orientação.

Prioridade de encaminhamentoEncaminhar pacientes com fi bromas localizados em áreas de trauma.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

PRU

RID

O V

ULV

AR

DiagnósticoPrurido Vulvar não responsivo a tratamento clínico. CID 10 - L 29.2 (com indicação de biópsia).

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaCitopatológico cérvico-vaginal: culturas de secreção vaginal.

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

PAPI

LOM

A

DiagnósticoLesão macroscópica sugestiva de infecção viral (papiloma). CID 10 - B09.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaHIV, VDRL, Hepatite B e C.

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

LESÃ

O M

AC

RO

SCÓ

PIC

A

PRU

RIG

INO

SA V

ULV

AR

Diagnóstico Lesão Macroscópica Pruriginosa Vulvar, infectada, Hiperemiada e ulcerada. CID 10 - L29.2; CID 10 - N76.6 com indicação de biópsia.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

OU

TRA

S IN

FLA

MA

ÇÕ

ES

ESPE

CIF

ICA

DA

S D

A V

AG

INA

E

DA

VU

LVA

DiagnósticoOutras infl amações especifi cadas da vagina e da vulva com indicação de biópsia. CID 10 - N76.8.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

VER

RU

GA

S G

ENIT

AIS

DiagnósticoVerrugas genitais. CID 10 - A63.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaExames laboratoriais: HIV, VDRL, Hepatite B e C.

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

CIS

TO D

E B

AR

THO

LIN

DiagnósticoCisto de Bartholin. CID 10 - N75.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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40

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

HIM

EM IM

PER

FUR

AD

O DiagnósticoHimen imperfurado. CID 10 - Q52.3.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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REDE HORA CERTAGinecologia

CIS

TO V

AG

INA

L

DiagnósticoCisto vaginal. CID 10 - N89.8.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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REDE HORA CERTAGinecologia

SUSP

EITA

DE

LEIO

MIO

MA

DiagnósticoSuspeita de Leiomioma submucoso do útero. CID 10 - D25.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaUSG.

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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43

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

SUSP

EITA

DE

PÓLI

PO

END

OM

ETR

IAL

DiagnósticoSuspeita de pólipo endometrial. CID 10 - D25.9.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaUSG.

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

OU

TRA

S A

LTER

ÕES

D

E EN

DO

MÉT

RIO

DiagnósticoOutras alterações de endométrio. CID 10 - N85.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaUSG.

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

SIN

DR

OM

E D

E A

SHER

MA

N

DiagnósticoSindrome de Asherman (N85.6 Sinéquias intrauterinas). CID 10 - N85.6.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaUSG.

Motivo do encaminhamentoTratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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46

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REDE HORA CERTAGinecologia

SAN

GR

AM

ENTO

U

TER

INO

DiagnósticoSangramento uterino na Pós-menopausa. CID 10 - N93.3.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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REDE HORA CERTAGinecologia

SAN

GR

AM

ENTO

A

NO

RM

AL

NA

PRÉ-

MEN

OPA

USA

DiagnósticoSangramento anormal na Pré-Menopausa. CID 10 - N93.3.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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REDE HORA CERTAGinecologia

HEM

ATO

MET

RA

DiagnósticoHematometra. CID 10 - N85.7.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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49

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REDE HORA CERTAGinecologia

CO

RPO

EST

RA

NH

OVA

GIN

AL

DiagnósticoSuspeita de corpo estranho vaginal. CID 10 - T19.2.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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50

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REDE HORA CERTAGinecologia

LAC

ERA

ÇÃ

O D

E C

OLO

UTE

RIN

O

DiagnósticoLaceração de colo uterino. CID 10 - O71.3 - N88.1.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

DIL

ATA

ÇÃ

O D

E C

OLO

U

TER

INO

DiagnósticoDilatação de colo uterino. CID 10 - N88.3 Incompetência do colo do útero.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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52

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

ESTR

EITA

MEN

TO E

EST

ENO

SE

DO

CO

LO D

O Ú

TER

O

DiagnósticoEstreitamento e estenose do colo do útero. CID 10 - N88.2.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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53

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

AFE

ÕES

DA

PEL

E E

DO

TE

CID

O S

UB

CU

TÂN

EO

DiagnósticoAfecções da pele e do tecido subcutâneo, na região genital não especifi cados. Cid 10 - L98.9.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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54

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia / Mastologia

DU

LO P

ALP

ÁV

EL

DiagnósticoNódulo palpável superfi cial de fácil acesso. CID 10 - N 63.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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55

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia / Mastologia

CIS

TO C

OM

PLEX

O

SUPE

RFI

CIA

L

DiagnósticoCisto complexo superfi cial de fácil acesso. CID 10 - N60.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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56

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia / Mastologia

CIS

TO C

OM

PLEX

O S

UPE

RFI

CIA

L

DE

FÁC

IL A

CES

SO

DiagnósticoCisto complexo superfi cial de fácil acesso. CID 10 - N60.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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57

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia / Mastologia

PUN

ÇÃ

O D

E C

ISTO

SI

MPL

ES D

E M

AM

A

DiagnósticoPunção de Cisto Simples Mama classifi cados como macrocistos com volume acima de 5 cm. CID 10 - N60.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico.

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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58

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

DO

R P

ÉLV

ICA

O

BSC

UR

A C

NIC

A

DiagnósticoDor pélvica obscura crônica. CID 10 - R10.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaUSG.

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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59

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

DIS

PAR

EUN

IA

CR

ÔN

ICA

DiagnósticoDispareunia crônica. CID 10 - N94.1.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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60

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

END

OM

ETR

IOSE

DiagnósticoEndometriose. CID 10 - N80.9.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaUSG.

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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61

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

AD

EVER

ÊNC

IAS

PÉLV

ICA

S

DiagnósticoAderências pélvicas. CID 10 - N73.6.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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62

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

OB

STR

ÃO

TU

REA

DiagnósticoObstrução tubárea. CID 10 - N97.1 Infertilidade feminina de origem tubária.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaUSG.

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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63

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAGinecologia

SUSP

EITA

DE

PREN

HEZ

EC

TÓPI

CA

DiagnósticoSuspeita de Prenhez ectópica íntegra. CID 10 - 000.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaUSG.

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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64

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAUrologia

LESÃ

O C

UTÂ

NEA

EM

ÓR

OS

GEN

ITA

IS M

ASC

ULI

NO

S

DiagnósticoLesão cutânea em órgãos genitais masculinos. CID 10 - A63.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaExames laboratoriais – HIV, VDRL, Hepatite B e C.

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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65

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAUrologia

HIP

ERTR

OFI

A D

O P

REP

ÚC

IO,

FIM

OSE

E P

AR

AFI

MO

SE

DiagnósticoHipertrofi a do prepúcio, fi mose e parafi mose. CID 10 - N47.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico / Complicações recorrentes.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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66

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAUrologia

BA

LAN

OPO

STIT

E D

E R

EPET

IÇÃ

O

DiagnósticoBalanopostite de repetição. CID 10 - N48.1.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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67

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAUrologia

HID

RO

CEL

E N

ÃO

ES

PEC

IFIC

AD

A

DiagnósticoHidrocele não especifi cada. CID 10 - N43.3.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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68

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAUrologia

VAR

ICO

CEL

EVA

RIZ

ES E

SCR

OTA

IS

DiagnósticoVaricocele, Varizes escrotais. CID 10 - 186.1.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaExames laboratoriais: espermograma.

Motivo do encaminhamentoCirurgia.

Prioridade de encaminhamentoVaricocele em pré púbere / Infertilidade com espermograma alterado para cirurgia.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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69

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAUrologia

AC

ON

SELH

AM

ENTO

GER

AL

SOB

RE

AN

TIC

ON

CEP

ÇÃ

O

DiagnósticoAconselhamento geral sobre anticoncepção. CID 10 - Z30.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaPlanejamento familiar de acordo com normas MS.

Motivo do encaminhamentoPara cirurgia - Vasectomia.

Prioridade de encaminhamentoNão há.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAUrologia

SUSP

EITA

DE

NEO

PLA

SIA

M

ALI

GN

A D

E PR

ÓST

ATA

DiagnósticoSuspeita de neoplasia maligna da próstata. CID 10 - C61.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoPara diagnóstico.

Prioridade de encaminhamentoNão há.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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71

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOrtopedia

SÍN

DR

OM

E D

O T

ÚN

EL

DO

CA

RPO

DiagnósticoSíndrome do túnel do carpo. CID 10 - G56.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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72

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOrtopedia

SÍN

DR

OM

E D

O

TÚN

EL D

O T

AR

SO

DiagnósticoSíndrome do túnel do tarso. CID 10 - G57.5.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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73

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOrtopedia

OU

TRA

S C

OM

PRES

SÕES

D

E N

ERV

OS

PER

IFÉR

ICO

S DiagnósticoOutras compressões de nervos periféricos. CID 10 - G64.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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74

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOrtopedia

HA

LLU

X V

ALG

O

DiagnósticoHallux valgo. CID 10 - M20.1.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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75

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOrtopedia

DED

O D

O P

É EM

MA

LHO Diagnóstico

Dedo(s) do pé em malho (adquirido). CID 10 - M20.4.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOrtopedia

OU

TRA

S D

EFO

RM

IDA

DES

DO

S D

EDO

S D

OS

PÉS

DiagnósticoOutras deformidades (adquiridas) do(s) dedo(s) dos pés. CID 10 - M20.5.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOrtopedia

DEF

OR

MID

AD

E A

DQ

UIR

IDA

N

ÃO

ESP

ECIF

ICA

DA

DE

DED

O

DO

DiagnósticoDeformidade adquirida não especifi cada de dedo(s) do pé. CID 10 - M20.6.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOrtopedia

DEF

OR

MID

AD

E EM

VA

LGO

N

ÃO

CLA

SSIF

ICA

DA

EM

O

UTR

A P

AR

TE

DiagnósticoDeformidade em valgo não classifi cada em outra parte. CID 10 - M21.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOrtopedia

DEF

OR

MID

AD

E EM

VA

RO

O

CLA

SSIF

ICA

DA

EM

OU

TRA

PA

RTE

DiagnósticoDeformidade em varo não classifi cada em outra parte. CID 10 - M21.1.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOrtopedia

DEF

OR

MID

AD

E EM

FLE

O DiagnósticoDeformidade em fl exão. CID 10 - M21.2.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOrtopedia

CIS

TO S

INO

VIA

L

DiagnósticoCisto sinovial. CID 10 - M71.3.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOrtopedia

EXO

STO

SE

DiagnósticoExostose (principalmente plantar). CID 10 - Q78.6.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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83

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOrtopedia

OST

EOM

IELI

TE

DiagnósticoOsteomielite associada a pé diabético. CID 10 - M86.9.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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84

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOrtopedia

LESÕ

ES D

O O

MB

RO

DiagnósticoLesões do ombro. CID 10 - M75.9.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoArtroscopia.

Prioridade de encaminhamentoSintomatologia.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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85

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOrtopedia

LESÕ

ES D

E JO

ELH

O

DiagnósticoLesões de joelho. CID 10 - M23.8.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoArtroscopia.

Prioridade de encaminhamentoSintomatologia.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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86

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOrtopedia

TEN

O D

E A

QU

ILES

DiagnósticoTendão de Aquiles curto / Outras deformidades por tendões curtos. CID 10 - M67.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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87

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

PTO

SE P

ALP

EBR

AL

DiagnósticoPtose Palpebral. CID 10 – H02.4.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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88

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

TRIQ

UÍA

SE

DiagnósticoTriquíase. CID 10 – H02.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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89

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

ENTR

ÓPI

O

DiagnósticoEntrópio. CID 10 - H02.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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90

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

ECTR

ÓPI

O

DiagnósticoEctrópio. CID 10 – H02.1.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

OLH

O S

ECO

DiagnósticoOlho seco. CID 10 - H04.8.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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92

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

BLE

FAR

OC

ALÁ

SIA

DiagnósticoBlefarocalásia. CID 10 - H02.3.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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93

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

PTER

ÍGIO

DiagnósticoPterígio. CID 10 - H11.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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94

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

XA

NTE

LASM

A D

E PÁ

LPEB

RA

DiagnósticoXantelasma da pálpebra. CID 10 - H02.6.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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95

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

GLA

UC

OM

E C

ON

GÊN

ITO

DiagnósticoGlaucoma congênito. CID 10 - Q15.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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96

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

GLA

UC

OM

A P

RIM

ÁR

IO

DE

ÂN

GU

LO A

BER

TO

DiagnósticoGlaucoma primário de ângulo aberto. CID 10 - H40.1.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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97

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

GLA

UC

OM

A P

RIM

ÁR

IOD

E Â

NG

ULO

FEC

HA

DO Diagnóstico

Glaucoma primário de ângulo fechado. CID 10 - H40.2.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento cirúrgico

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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98

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

CAT

AR

ATA

SEN

IL

NU

CLE

AR

DiagnósticoCatarata senil nuclear. CID 10 - H25.1.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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99

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

CAT

AR

ATA

SEN

IL

TIPO

MO

RG

AG

NI

DiagnósticoCatarata senil tipo Morgagni. CID 10 - H25.2.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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100

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

OU

TRA

S C

ATA

RAT

AS

SEN

IS

DiagnósticoOutras cataratas senis. CID 10 - H25.8.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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101

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

CAT

AR

ATA

SEN

IL N

ÃO

ESPE

CIF

ICA

DA

DiagnósticoCatarata senil não especifi cada. CID 10 - H25.9.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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102

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

CAT

AR

ATA

INFA

NTI

L,

JUV

ENIL

E P

RÉS

ENIL

DiagnósticoCatarata infantil, juvenil e présenil. CID 10 - H26.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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103

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

OU

TRA

S C

ATA

RAT

AS

ESPE

CIF

ICA

DA

S

DiagnósticoOutras cataratas especifi cadas. CID 10 - H26.8.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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104

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

CAT

AR

ATA

O

ESPE

CIF

ICA

DA

DiagnósticoCatarata não especifi cada. CID 10 - H26.9.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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105

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

RET

INO

PATI

AD

IAB

ÉTIC

A

DiagnósticoRetinopatia diabética (E10E14+ com quarto caractere comum .3). CID 10 - H36.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora CertaExames laboratoriais – Hemograma, Glicemia, Uréia, Creatinina.

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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106

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

DEG

ENER

ÃO

DA

M

ÁC

ULA

E D

O P

ÓLO

PO

STER

IOR

DM

RI

DiagnósticoDegeneração da mácula e do pólo posterior DMRI. CID 10 - H35.3.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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107

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

ESTR

AB

ISM

O N

ÃO

ES

PEC

IFIC

AD

O

DiagnósticoEstrabismo não especifi cado. CID 10 - H50.9.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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108

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOftalmologia

DEG

ENER

ÃO

DA

CU

LA

E D

O P

ÓLO

PO

STER

IOR

DiagnósticoDegeneração da mácula e do pólo posterior. CID 10 - H35.3.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento cirúrgico.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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109

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOtorrinolaringologia

CO

RPO

EST

RA

NH

OD

E O

UV

IDO

DiagnósticoCorpo estranho de ouvido. CID 10 – T16.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoRetirada.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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110

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOtorrinolaringologia

CO

RPO

EST

RA

NH

OD

E FA

RIN

GE

DiagnósticoCorpo estranho de faringe. CID 10 – T17.2.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoRetirada.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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111

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOtorrinolaringologia

CO

RPO

EST

RA

NH

OD

E N

AR

IZ

DiagnósticoCorpo estranho de nariz. CId 10 – T17.1.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoRetirada.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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112

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOtorrinolaringologia

CO

RPO

EST

RA

NH

OD

E LA

RIN

GE

DiagnósticoCorpo estranho de laringe. CID 10 – T17.3.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoRetirada.

Prioridade de encaminhamentoExuberância do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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113

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOtorrinolaringologia

LESÃ

O IN

VASI

VA D

EFA

RIN

GE

DiagnósticoLesão invasiva da faringe. CID – C10.8.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoAvaliação especializada

Prioridade de encaminhamentoLesão invasiva

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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114

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOtorrinolaringologia

LESÃ

O IN

VASI

VA D

A

NA

SO F

AR

ING

E

DiagnósticoLesão invasiva da naso faringe. CID 10 – C11.8.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoAvaliação especializada.

Prioridade de encaminhamento Lesão invasiva.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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115

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOtorrinolaringologia

LESÃ

O IN

VASI

VA D

A

HIP

O F

AR

ING

E

DiagnósticoLesão invasiva da hipo faringe. CID 10 – C13.8.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoAvaliação especializada.

Prioridade de encaminhamentoLesão invasiva.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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116

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOtorrinolaringologia

LESÃ

O IN

VASI

VA D

E FA

RIN

GE

O E

SPEC

ÍFIC

A

DiagnósticoLesão invasiva de faringe não especifi cada. CID 10 - C14.10.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoAvaliação especializada.

Prioridade de encaminhamento Lesão invasiva.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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117

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOtorrinolaringologia

NEO

PLA

SIA

S B

ENIG

NA

S D

A F

AR

ING

E DiagnósticoNeoplasias benignas da faringe. CID 10 – D37.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoAvaliação especializada.

Prioridade de encaminhamentoExuberação do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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118

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOtorrinolaringologia

LESÃ

O IN

VASI

VA

DO

S SE

IOS

DA

FA

CE

DiagnósticoLesão invasiva dos seios da face. CID 10 – C31.8.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoAvaliação especializada.

Prioridade de encaminhamento Lesão invasiva.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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119

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOtorrinolaringologia

LESÃ

O IN

VASI

VA D

O

OU

VID

O M

ÉDIO

DiagnósticoLesão invasiva do ouvido médio. CID 10 - C30.1.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoAvaliação especializada.

Prioridade de encaminhamentoLesão invasiva.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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120

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOtorrinolaringologia

ALT

ERA

ÇÕ

ES D

A

SEC

REÇ

ÃO

SA

LIVA

R

DiagnósticoAlterações da secreção salivar. CID 10 - K11.9.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoDiagnóstico e tratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberação do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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121

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOtorrinolaringologia

OU

TRA

S D

OEN

ÇA

SD

A L

ÍNG

UA

DiagnósticoOutras doenças da língua – Freio lingual ou labial. CID 10 - K14.8.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento e conduta.

Prioridade de encaminhamentoCriança.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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122

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOtorrinolaringologia

TUM

OR

BEN

IGN

O D

E FA

RIN

GE

DiagnósticoTumor benigno de faringe. CID 10 – D37.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento e conduta.

Prioridade de encaminhamentoExuberação do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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123

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOtorrinolaringologia

TUM

OR

BEN

IGN

OIN

TRA

NA

SAL

DiagnósticoTumor benigno intra nasal. CID 10 - D14.0.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento e conduta.

Prioridade de encaminhamentoExuberação do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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124

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOtorrinolaringologia

TUM

OR

BEN

IGN

O D

E

CO

ND

UTO

AU

DIT

IVO

EX

TER

NO

DiagnósticoTumor benigno de conduto auditivo externo. CID 10 - D22.2.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento e conduta.

Prioridade de encaminhamentoExuberação do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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125

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOtorrinolaringologia

HIP

ERTR

OFI

A D

OS

CO

RN

ETO

S N

ASA

IS

DiagnósticoHipertrofi a dos cornetos nasais. CID 10 - J34.3.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento.

Prioridade de encaminhamentoExuberação do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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126

PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO DO ACESSO

REDE HORA CERTAOtorrinolaringologia

SEIO

, FÍS

TULA

E

CIS

TO P

RÉA

UR

ICU

LAR

DiagnósticoSeio, fístula e cisto préauricular. CID 10 - Q18.1.

Descrever os dados relevantes da história e do exame físico

Exames subsidiários prévios sugeridos para encaminhamento ao Hora Certa(-)

Motivo do encaminhamentoTratamento.

Prioridade de encaminhamento Exuberação do quadro clínico.

Contra ReferênciaApós estabilização o paciente deverá retornar à Unidade de Saúde solicitante (p. ex.: UBS) com relatório do atendimento do médico especialista, especifi cando a conduta adotada e a proposta terapêutica para acompanhamento, bem como a periodicidade de retornos (caso haja necessidade).

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Bibliografi a

Conselho Federal de Medicina. Associação Médica Brasileira. Diretrizes Médicas. [online] Brasil; 2008. [online] Disponível em: http://www.projetodiretrizes.org.br (01 abr. 2008).

Guia de Orientação de Referência e Contrarreferência Ambulatorial. Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina 2009/2010.

Prefeitura de Belo Horizonte. Secretaria Municipal de Saúde. Coordenação de Atenção à Saúde do Adulto e do Idoso. Protocolo para encaminhamento a diversas especialidades. [online] Disponível em: http://www.pbh.gov.br/smsa/biblioteca/ (3 abr. 2008). Prefeitura Municipal de São José dos Campos. Secretaria Municipal de Saúde de São José dos Campos. Departamento de Regulação em Saúde. Central de Regulação Ambulatorial: Roteiro. São José dos Campos; 2005.

Protocolos de Regulação de Acesso / Especialidades Médicas - Prefeitura Municipal de Diadema 2008

Protocolo de Regulação da Atenção Básica Para encaminhamento aos especialistas e exames/Procedimentos de alta e média complexidade: Secretaria |Municipal da Saúde da Prefeitura de Guarulhos 2009

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