2013 cem - natureza das comunicações - parte a - 3a aula - final

NATUREZA DAS COMUNICAÇÕES

CURSO DE EDUCAÇÃO MEDIÚNICA – 2º ANO

- 3ª Aula -

ESCALA ESPÍRITA

O Livro dos Espíritos - capítulo I – Livro Segundoitem V – Diferentes ordens de Espíritositem VI – Escala Espírita

TRÊS ORDENS DE ESPÍRITOS

Terceira Ordem - Cinco Classes


10- Impuros



10- Impuros 9- Levianos




8- Pseudo-sábios




8- Pseudo-sábios

7- Neutros




8- Pseudo-sábios

7- Neutros

6- Batedores e perturbadores



Segunda Ordem - Quatro Classes


5- Benévolos



5- Benévolos 4- Sábios




3- Prudentes




3- Prudentes



2- Superiores

TRÊS ORDENS DE ESPÍRITOSSegunda Ordem - Quatro Classes

5- Benévolos

2- Superiores

4- Sábios

3- Prudentes

5- Benévolos

4- Sábios

3- Prudentes


Primeira Ordem - Classe Única


Primeira Ordem - Classe Única

1- Espíritos Puros

Parte A - pergunta 2

• Faça a diferença entre uma comunicação séria e uma comunicação frívola? Explique por que ocorre essa diferença?

CATEGORIAS PRINCIPAIS DE COMUNICAÇÕES

Instrutivas

Frívolas

Sérias

Grosseiras

Quatro categorias principais de

comunicações

COMUNICAÇÕES GROSSEIRAS

Espíritos de baixa categoria expressões que chocam a decência comunicações triviais, indecentes, obscenas, insolentes, arrogantes, malévolas, cruéis, sem respeito às religiões

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COMUNICAÇÕES FRÍVOLAS

● levianos, zombeteiros, maliciosos, enganadores● não dão importância ao que dizem● são mais danos do que maldade● têm prazer em abusar da credulidade das pessoas● dizem, com gracejos espirituosos e provocantes, duras verdades● interferem nas comunicações

COMUNICAÇÕES SÉRIAS

● têm finalidade útil● são ponderadas e têm forma elevada● os Espíritos sérios não são todos esclarecidos● comunicações sérias-verdadeiras e sérias-falsas● passar tudo pelo controle da razão e da lógica

COMUNICAÇÕES INSTRUTIVAS

● objetivo principal: ensinar● dependem do grau de elevação e de desmaterialização do Espírito comunicante● analisar sempre a linguagem e o conteúdo ● “a regularidade e frequência são necessárias para se verificar o valor moral e intelectual do Espírito” ● “a experiência é necessária para se julgar os Espíritos”

DISTINGUIR O QUE A DOUTRINA ESPÍRITA

ACEITA DAQUILO QUE ELA REPUDIA

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