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Relatório de Atividades 2013 - 2014 Recife

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Relatório de Atividades

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Recife

Realização

Gestão Nacional da Comunidade da Construção:Glécia Vieira

Gerência Regional ABCP NE:Eduardo Moraes

Representação ABCP PE/PB:Emanuelle Pontes Falcão

Coordenação da Comunidade da Construção de Recife:Rúbia Valéria

Assessoria de Comunicação:Juliana Chaves Andrade Lima

Projeto Gráfico e Editorial:Li�eris Consultoria de Comunicação

Ficha técnica

Parceiros

R E C I F E - P E

1. A Comunidade da Construção

2. Polo Recife

3. 6º Ciclo de A�vidades

4. Programa de Melhorias

4.1 Desempenho das Edificações

4.1.1 Módulos

4.2 Industrialização de Reves�mentos- Argamassa Projetada

4.2.1 Programa de Desenvolvimento de Construtoras

4.2.2 Indicadores de Desempenho

5. Ações Correlatas

5.1 Encontro Técnico

5.2 VI Seminário Pernambucano de Reves�mento

5.3 VII Seminário Pernambucano de Reves�mento

5.4 Café da manhã no canteiro

5.5 Missão ao Concrete Show

5.6 Curso de Paredes de Concreto

5.7 II Seminário de Estruturas

6. 7º Ciclo de A�vidades

Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

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Índice

02Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

Desde 2002, o setor da construção civil brasileiro conta com um importante movimento nacional de

integração de diversos agentes da cadeia produ�va, com o intuito em comum de aumentar con�nua-

mente o desempenho dos sistemas constru�vos à base de cimento e elevar a sua compe��vidade no

mercado.

Lançada pela Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), a Comunidade da Construção

alcança seu obje�vo através de uma sólida rede de protagonistas. São sindicatos, construtoras, universi-

dades, en�dades representa�vas, fabricantes de materiais, consultores e prestadores de serviços que

atuam em parceria nas ações de melhoria, mul�plicando conhecimento, dificuldades, conquistas e casos

de sucesso entre si, em cada cidade (polo) da Comunidade da Construção.

A formação da Comunidade é um processo con�nuo e grada�vo. Cada polo criado parte da

contribuição (financeira, de conhecimento e ar�culação) das empresas e dos profissionais. Com isso, os

membros passam a fazer parte de uma rede sinérgica, em que todos colhem o fruto da organização e da

contribuição de cada um.

Missão

Fortalecer técnica e gerencialmente os sistemas à base de cimento, enfa�zando a produ�vidade, a qualidade e a tecnologia.

Ações

Capacitar os agentes da cadeia produ�va, promover a troca de experiências, organizar e divulgar o conhecimento e os resultados ob�dos.

A Comunidade da Construção

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Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

Quem par�cipa?

Onde estamos

Em cada polo, além da ABCP, a Comunidade da Construção conta com a parceria do Sindicato da

Construção Civil local e tem como integrantes os principais stakeholders da cadeia constru�va dos

sistemas à base de cimento.

Arquitetos/Projetistas

Associações

Entidades

Sinduscons

Fabricantes

Empreiteiros

Consultores

Construtoras

Laboratórios

Universidades

Atuação em 21 polos

Belo HorizonteBrasíliaCampo GrandeCuri�baFlorianopolisFortalezaGoiâniaNatalRecifeSalvadorPorto Alegre

Rio de JaneiroRibeirão PretoSão PauloSorocabaVale do ParaíbaVitóriaVolta RedondaTrês RiosUberlandiaGuarapari

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Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014 04

A Comunidade da Construção se organiza por áreas do conhecimento (sistemas constru�vos à base

de cimento) em cada localidade. Os par�cipantes de cada polo decidem, em conjunto, os temas que

irão abordar no Ciclo de A�vidades, que dura de 12 a 24 meses. Durante esse período, o grupo debate

problemas e busca soluções, sempre com o apoio das ações desenvolvidas, dentre cursos, seminários,

palestras, manuais e indicadores de desempenho colhidos em obras, consultorias e intercâmbios téc-

nicos. Os sistemas constru�vos que podem ser selecionados são: Estruturas de concreto, Alvenaria

Estrutural e de Vedação com Blocos de Concreto, Reves�mentos de Argamassa e Pré-fabricados de

Concreto.

Em cada ciclo, o polo segue um dos programas metodológicos oferecidos, desenvolvendo a�vidades de

aprimoramento técnico e gerencial relacionadas ao sistema escolhido. Os custos são par�lhados pelos membros

par�cipantes.

Conheça alguns programas

Melhoria do DesempenhoDiagnos�ca e soluciona deficiências comuns às empresas no uso de sistemas à base de cimento. A metodologia

inclui: fixação de metas, medição de resultados e difusão de boas prá�cas constru�vas.

Desenvolvimento de ConstrutorasVisa aumentar a compe��vidade das empresas construtoras. Fundamenta-se na capacitação das equipes

gestora e técnica de obra em relação a projeto, planejamento e execução.

Obras AcompanhadasAtua de forma pontual em obras e sistemas constru�vos escolhidos pelos membros do polo, fazendo um acom-

panhamento completo das etapas e difundindo prá�cas e resultados.

Alvenaria estrutural e de vedação em blocos

Artefatos e estruturas pré-fabricadas de concreto

Estruturas de concretoarmado moldadas in loco

Parede de concreto Reves�mentos de argamassa

Como funciona

Polo Recife

1º Ciclo

A cidade do Recife, em Pernambuco, foi uma das pioneiras na formação da Comunidade da Construção. Criada em 2002, contou com a adesão de 12 importan-tes construtoras em seu 1º Ciclo de A�vidades. Nesse período, quinze representan-tes de en�dades ligadas à construção civil, a universidades e empresas parceiras integraram o Conselho local. Após três anos de trabalho, o polo encerrou o ciclo com o desenvolvimento do Programa de Melhorias para o tema Estruturas de Concreto e o acompanhamento de uma Obra Emblemá�ca (Edi�cio Maria Flávia, da Queiroz Galvão Empreendimentos S/A).

3º Ciclo

De 2007 a 2009, a Comunidade da Construção agregou um número ainda maior de par�cipantes. Passou a reunir um grupo de 28 construtoras e 13 fornecedores. Os principais sistemas abordados foram: Alvenaria de Vedação, obje�vando consolidar o sistema constru�vo através da implantação do Programa Obra Monitorada em uma obra piloto, e Reves�mento de Argamassa, visando fortalecer o sistema constru�vo através de capacitações técnicas e estudos aplicados em obras pilotos.

2º Ciclo

Iniciado em 2005, o 2º Ciclo enfocou três temas: Estruturas de Concreto, Alvenaria (Vedação e Estrutural) e Reves�mento Interno de Argamassa, com a par�cipação de 17 construtoras. Até 2007, quando o ciclo foi concluído, fornecedores de materiais, sindicatos e associações, ins�tuições federais como Senai e Sebrae, e principalmente as universidades, formaram uma equipe a�va para empreender os estudos e as pesquisas, a fim de a�ngir todos os obje�vos.

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Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

Fonte: http://www.observatoriodorecife.org.br/odr-lancara-sua-iii-publicacao-de-indicadores-no-dia-30-de-novembro/

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4º Ciclo

O 4º Ciclo se estendeu de 2009 a 2011, reunindo 27 construtoras e 19 fornecedores. As ações desenvolvi-das foram voltadas para Alvenaria Estrutural e de Vedação com Blocos de Concreto e Estruturas de Concre-to, além de Projetos Especiais nos temas de Reves�mento de Argamassa, Paredes de Concreto e Artefatos e Pré-Fabricados de Concreto.

5º Ciclo

No período de 2011 a 2013, o polo Recife dedicou-se a discu�r diversos temas, relacionados especial-mente ao Gerenciamento de Projetos e Obras (GPO), com ênfase nos sistemas constru�vos à base de cimento (GPO Produção / PROGRIDE) e na admi-nistração das empresas construtoras (GPO Admi-nistra�va). Fizeram parte deste ciclo 13 fornecedo-res e 29 construtoras.

Polo Recife

Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

6º Ciclo deA�vidades

Em 2013, ao iniciar o 6º Ciclo de A�vidades, a Comunidade da Construção do Recife se mostrou um

movimento maduro e totalmente consolidado como um importante elemento propulsor do aumen-

to da qualidade e compe��vidade dos sistemas constru�vos à base de cimento. O polo hoje atua

com uma gestão totalmente par�cipa�va. A par�r das necessidades e dos anseios detectados pelas

construtoras, as próprias empresas decidem, junto a todo o grupo, sobre planejamento, orçamento e

ações a serem desenvolvidas. Dessa forma, todos os integrantes agem de modo corresponsável,

pra�cando da melhor forma o espírito de comunidade.

08Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

Polo Recife - 6º Ciclo 2013/2014

Com duração de 18 meses, o 6º Ciclo de A�vidades discu�u aspectos relacionados à Avaliação de

Desempenho de Edificações e aos Sistemas de Mecanização de Reves�mentos, com ênfase para o estudo

dos componentes à base de cimento, dentro de um Programa de Melhorias. Além desses dois temas, inclu-

ídos no Programa de Melhorias, foram realizadas Ações Correlatas, algumas já desenvolvidas nos ciclos

anteriores.

Programa de Melhorias

DesempenhoIndustrialização(Reves�mento)

Módulos: Estrutural,Térmico, Acús�co,

Durabilidade,Normalização

PDC(Programa

Desenvolvimento deConstrutoras)

Indicadores

Ações Correlatas

Mul�plicação- Seminários- Workshops

- Curso

Benchmarking- Café da Manhã- Visitas Técnicas

Missões Técnicas- Ficons

- Concrete Show

Resultados- Encontros Técnicos

- Workshop deEncerramento

Módulos:Nivelamento, Projeto,

Execução e Planejamento

6º Ciclo de A�vidades

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Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

Par�cipantes

Par�ciparam do 6º Ciclo: 30 construtoras, 14 fornecedores e 8 en�dades parceiras.

CONSTRUTORAS

FORNECEDORES

PRÉ - FABRICADOS

PARCEIROS

O Programa de Melhorias teve como obje�vo consolidar e fortale-

cer a cadeia produ�va de Pernambuco, de forma que, ao final do

processo, as empresas construtoras se tornassem referenciais

posi�vos para o mercado. No 6º Ciclo, ele foi dividido em duas

áreas: Desempenho das Edificações e Industrialização de

Reves�mentos.

Pro

gra

ma

de

Me

lho

ria

s

A Norma de Desempenho NBR 15575 foi foco das ações desenvolvidas na área de Desempenho,

dentro do Programa de Melhorias. As a�vidades foram divididas em módulos, para que o grupo

pudesse ter encontros específicos sobre os temas escolhidos, a fim de abordá-los com maior

profundidade.

Desempenho das Edificações

“Os temas abordados foram importantes, principalmente para os proje�stas,

que partem do princípio de ter seus projetos todos alinhados e bem

definidos, como pede a Norma, e para os fornecedores se integrarem com a

demanda do mercado, enfa�zando suas responsabilidades com os laudos,

cer�ficados e materiais. A norma possui critérios obje�vos para medir as

responsabilidades em caso de problemas, por este mo�vo foi importante

todos estarem alinhados. Para a Construtora AC Cruz, a oficina veio agregar

valor nos tópicos abordados, uma vez que já estamos trabalhando dentro

dos critérios exigidos pela Norma de Desempenho.”

Socorro Vilela Representante de Direção do SGQ da construtora AC Cruz.

“O ciclo de palestras da Comunidade da Construção, neste ano, no âmbito da

Norma de Desempenho, superou as expecta�vas, contribuindo e agregando

valor ao processo de adequação dos processos constru�vos, com foco no

cumprimento da Norma de Desempenho 15.575/2013. Vale ressaltar o

empenho dos consultores em desenvolver e fomentar o senso crí�co dos

par�cipantes na busca de soluções locais aliadas ao cumprimento da

norma.”

Alexandre AndradeGerente Técnico da construtora L. Priori.

12Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

Módulos

Módulo 2: Especificação Técnica conforme a NBR 15575

No dia 05 de junho de 2014, das 15h30 às 19h30, na ABCP, foi a vez de os membros da Comunidade da

Construção do Recife conhecerem as especificações técnicas de alguns insumos u�lizados em obras,

como esquadrias, portas de madeira e placas cerâmicas para reves�mento, que devido às diretrizes da

NBR 15575 passaram a levar em consideração o desempenho dos produtos. Representantes de

importantes setores da indústria apresentaram ao público as suas experiências: Fabíola Rago,

Consultora Técnica da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio; José Roberto

Pimentel, Diretor Técnico do Comitê de Portas da Associação Brasileira da Indústria de Madeira

Processada Mecanicamente; e Lilian Lima Dias, Gerente de Projetos do Centro Cerâmico do Brasil.

Módulo 3: Desempenho Térmico e Lumínico conforme a NBR 15575

O arquiteto Paulo Cabral Neto, da CBR Arquitetura (DF), foi o profissional convidado para falar aos

par�cipantes do polo Recife, no dia 31 de julho de 2014, das 15h30 às 19h30, na ABCP, sobre o

desempenho térmico e lumínico das edificações, segundo a NBR 15575. A programação do módulo

abordou conceitos sobre conforto térmico e lumínico, casos prá�cos, diretrizes gerais de projeto,

dentre outros assuntos. Cerca de 78 profissionais par�ciparam do evento.

13

Módulo 1: Desempenho Acús�co das Edificações

Promovido no dia 22 de maio de 2014, das 15h30 às 19h30, no auditório da ABCP, no Recife, o módulo

de Desempenho Acús�co das Edificações teve o obje�vo de aprofundar o conhecimento dos par�ci-

pantes quanto aos critérios estabelecidos na NBR

15575/2013. A oficina foi ministrada pela arquiteta

Cândida Maciel, consultora da Síntese Acús�ca

Arquitetônica, que acumula experiências em mais

de 12 anos na área. Os 80 profissionais presentes

puderam, dentre outros assuntos, aprender sobre a

definição de espaços, fluxos, fachadas e implantação

que podem interferir no atendimento das recomen-

dações da norma; verificar por que algumas defini-

ções não podem ser engessadas antes de ser avalia-

do o atendimento aos critérios da norma�va; conhe-

cer os vícios comuns que ocorrem na execução e

comprometem a qualidade sonora projetada, bem

como os procedimentos de ensaios de comprovação

in loco; além de conferirem resultados acús�cos de

alguns materiais e sistemas constru�vos.

Módulo 4: Adequação do Sistema de Gestão à Norma

de Desempenho NBR 15575

No dia 20 de agosto de 2014, das 15h30 às 19h30,

aconteceu o quarto módulo sobre a Norma de

Desempenho, no auditório da ABCP. A especialista Ta�ana

Jucá, da Central de Desempenho (GO), apresentou aos 57

presentes um sistema de gestão que pudesse auxiliar as

construtoras na implantação da norma�va, através de

soluções técnicas como Diagnós�co Fracionado, Matriz

Global de Desempenho, D.A.D. – Documento de Avaliação

de Desempenho, e Flexibilidade de Serviços Contratados. A palestrante ainda fez considerações quanto

ao nível de tecnologia de gestão das empresas e à velocidade de sistema�zação das prá�cas

preconizadas.

Módulo 5: Vivência da Construtora sobre a NBR 15575 e Case dos Blocos de Concreto

O quinto módulo, realizado no dia 29 de setembro de 2014, das 15h30 às 19h30, na ABCP, foi o

momento de troca de experiências entre as construtoras quanto às ações desenvolvidas para garan�r a

norma�zação e estabelecer critérios de qualidade para os empreendimentos, com a implantação da

NBR 15575. Compar�lharam seus cases o engenheiro Victor D´Afonseca e Silva, que falou sobre a

experiência da Incorporadora e Construtora TECNISA S.A., e Daniel Pagnussat, do Laboratório de

Tecnologia Constru�va da Universidade de Caxias do Sul, que apresentou aos presentes o Manual de

Desempenho criado pelas en�dades BlocoBrasil, ABCP e Sinaprocim/Sinprocim, para ensaios de

alvenaria de blocos de concreto.

Módulo 6: Norma de Desempenho 15575 e as Cer�ficações Ambientais

A sexta oficina do programa, ocorrida no dia 23 de outubro de 2014, das 15h30 às 19h30, abordou a

conceituação sobre Desenvolvimento Sustentável e sua aplicação aos projetos de arquitetura e

engenharia, com a colaboração da Diretora da PROACTIVE Consultoria, Ana Rocha Melhado. Outro

assunto deba�do foi a Qualidade Ambiental do Empreendimento segundo os 14 obje�vos do AQUA e

sua interação com a NBR 15575. A palestrante ainda apresentou ao público soluções sustentáveis para o

projeto, visando reduzir o consumo de água e energia, de manutenção e custos na fase de uso-operação

dos empreendimentos.

Módulos

14Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

Industrialização de Reves�mentos - Argamassa ProjetadaAs ações de Industrialização do polo Recife foram voltadas ao reves�mento das edificações,

dentro de duas vertentes: o Programa de Desenvolvimento de Construtoras (PDC) e o Programa

de Indicadores.

O Programa de Desenvolvimento de Construtoras (PDC) voltou suas atenções para a mecanização de

reves�mentos, com o sistema de projeção de argamassa. Para capacitar os integrantes do polo Recife,

foram promovidos quatro eventos (módulos), que contemplaram todo o processo de u�lização da

tecnologia: Nivelamento, Projeto, Planejamento e Execução, incluindo uma visita técnica. Foram 50

horas de aulas prá�cas e teóricas. O obje�vo foi possibilitar aos membros da Comunidade da

Construção um maior conhecimento sobre a técnica de mecanização, ainda nova no mercado local, que

é capaz de elevar a produ�vidade da execução do reves�mento de fachadas e de propiciar mais

aderência e maior homogeneidade ao sistema acabado.

Durante o 6º Ciclo, o grupo Recife teve a oportunidade de ter acesso aos dados de produ�vidade da

construtora Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário (QGDI), que u�lizou a técnica em trechos

das fachadas de dois edi�cios seus: Maria Lina e Maria Lara, ambos no Recife.

“A Diretoria da QGDI foi sempre a favor de novas tecnologias e decidiu pela projeção na execução do

emboço de fachada. No primeiro momento, não deu certo porque �vemos principalmente baixa

produ�vidade e reações contrárias de operários. Mas, em um segundo momento, decidimos por

u�lizar a projeção na fração da fachada onde estava localizado o guincho cremalheira, com uma

empresa de Salvador. Logo, todos passaram a aprovar o sistema, que apresentou uma boa

qualidade e principalmente uma alta produ�vidade. Paralelamente, par�cipamos das capacitações

da Comunidade da Construção e foi uma grande oportunidade aplicar a teoria na prá�ca, no

canteiro. Foi muito proveitoso”.

Rodrigo Silva Engenheiro de obra da Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário.

Programa de Desenvolvimento de Construtoras

16Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

Argamassa projetadaArgamassa manual

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Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

Módulos

Nivelamento

Realizado nos dias 24 e 25 de julho de 2013, das 16h às 20h, na ABCP, o módulo Nivelamento

fomentou a u�lização do sistema de projeção de argamassa no reves�mento interno e externo das

edificações, de forma a contribuir para minimizar os gargalos iden�ficados no sistema de

reves�mento. O engenheiro civil Angelo Just, coordenador do Programa de Desenvolvimento de

Construtoras de Argamassa Projetada da Comunidade da Construção do Recife, demonstrou aos

100 profissionais presentes a compe�vidade da projeção mecanizada quanto à produ�vidade,

qualidade e custo.

Projeto

Das 17h às 21h do dia 25 de setembro de 2013, na ABCP, cerca de 93 profissionais par�ciparam

do módulo Projeto, também ministrado pelo engenheiro Angelo Just. Neste treinamento foram

abordados vários tópicos: conceito, análise, conteúdo, detalhes constru�vos e interface de

projetos de reves�mento de fachada, com a finalidade de determinar materiais, geometria, juntas,

reforços, pré-moldados, acabamentos, procedimento de execução e controle, bem como diretrizes

para manutenção.

Planejamento

O módulo Planejamento foi dividido em dois momentos. No dia 17 de outubro de 2013, das 17h

às 21h, na ABCP, a capacitação foi com o consultor Max Junginger (SP), e no dia 19 de novembro de

2013, das 17h às 21h, com o instrutor Rodolfo Araújo da Silva (BA). Nas duas etapas, foram

abordados os seguintes temas: sistema de produção de reves�mento, logís�ca, dimensionamento

e treinamento da equipe MO (Mão de Obra), acompanhamento e apuração de dados, cronograma

macro, projeto do balancim e cronograma específico.

1

2

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18Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

Módulos

Execução

O úl�mo módulo do PDC foi sobre a execução da técnica.

Promovido em 15 de abril de 2014, das 13h às 17h, na ABCP, e no dia

seguinte, das 8h às 17h, na Oratória Dom Bosco, os 28 par�cipantes,

a maioria operários de obras, puderam ver na prá�ca como executar

um reves�mento com a argamassa projetada. As capacitações

�veram a colaboração do instrutor João Ricardo, do SENAI.

Mais uma ação do Programa de Desenvolvimento de Construtoras foi uma visita técnica à obra

do Edf. Villa das Graças, da construtora AC Cruz, que atraiu a presença de 40 pessoas. No canteiro, o

grupo conheceu o sistema de vedação de projeção portá�l (áreas internas) com material ensacado.

4

Visita Técnica

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Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

A outra ação realizada pela Comunidade da Construção do Recife sobre Industrialização (Reves-

�mento) foi o Programa de Indicadores de Desempenho (PROGRIDE) - um trabalho de desenvolvi-

mento de uma metodologia padronizada de indicadores do sistema de argamassa projetada para

reves�mentos. Nesse sen�do, a construtora Gabriel Bacelar implementou a metodologia no

reves�mento interno do edi�cio residencial Saint Gerard, com 15 pavimentos �po, 3 pavimentos

de garagem e quatro apartamentos por andar.

Previamente, a equipe da construtora par�cipou de um treinamento em um seminário na ABCP

e de visitas técnicas de orientação para a coleta dos indicadores no canteiro. Durante 17 semanas

foram analisados na obra da Gabriel Bacelar dados de perda e consumo de argamassa, além de

produ�vidade da mão-de-obra.

Estudo de caso

Edf. Saint Gerard

Construtora Gabriel Bacelar

1 torre

15 pavimentos �po

3 pavimentos de garagem

4 apartamentos por andar

4 quartos

Sistema: Central misturadora portá�l com

material ensacado

Reves�mento de argamassa: Interno – massa

única

Indicadores: P, CUMr, RUPsem, RUPc, RUPpot

Duração: 17 semanas

Consumo: 11,42 l/m²

Produ�vidade: 0,58 Hh/m²

Programa de Indicadores de Desempenho

Um dos resultados ob�dos na obra foi o consumo médio de argamassa de 11,4 litros por metro

quadrado, inferior à mediana de 21,9 litros por metro quadrado, valor estabelecido no TCPO

(publicação da Editora PINI) como referência para este serviço. Esse resultado revelou-se

promissor no quesito redução de perdas, segundo o consultor Alberto Casado, que coordenou o

trabalho. A metodologia desenvolvida pela Comunidade da Construção do Recife também foi

implantada em outros três edi�cios do Recife, mas em reves�mento de fachada

20Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

Programa de Indicadores de Desempenho

Visita técnica à obra do Edf. Saint Gerard, da construtora

Gabriel Bacelar, no dia 12 de março de 2014, contou com

a par�cipação de 52 profissionais.

No dia 19 de fevereiro de 2014, o polo

Recife promoveu o seminário Sistema de

Indicadores de Desempenho – Mecanização

de Reves�mentos, na ABCP, das 9h30 às 12h.

O consultor Alberto Casado, da Escola

Politécnica da Universidade de Pernambuco

(POLI-UPE), falou às 60 pessoas presentes

sobre o sistema de argamassa projetada. O

obje�vo foi iden�ficar, analisar e definir

métodos de medição da técnica, bem como de

monitoramento dos resultados ob�dos e de

iden�ficação das melhores prá�cas adotadas

pelas construtoras.

AçõesCorrelatas

Encontro Técnico

Em 5 de junho de 2013, ocorreu o 1º Encontro Técnico do 6º Ciclo da Comunidade da

Construção, no auditório do Sinduscon-PE. Nele, foram apresentadas as ações que seriam

desenvolvidas ao longo dos dois anos seguintes.

VI Seminário Pernambucano de Reves�mento

A sexta edição do Seminário Pernam-

bucano de Reves�mento abordou a

questão dos equipamentos auxiliares

para reves�mento projetado. Ocorrido

no dia 28 de novembro de 2013, no Sin-

duscon-PE, o evento atraiu a par�cipação

de 107 pessoas. A plateia assis�u às

seguintes palestras: Cenário sobre Arga-

massa Projetada (Angelo Just – Teco-

mat/Comunidade da Construção), Recur-

sos para Implantação – Materiais e Equi-

pamentos (Fábio Campora – ABAI), ANVI

Equipamentos (Vitor Natenzon – ANVI),

PUTZ-FASTER Equipamentos de Proteção

(Juan Manuel Mar�nez – PUTZ-FASTER),

Menego� Máquinas de Construção

(Francisco Cataldo Berek – Menego�),

PH MAC Máquinas (Rodrigo Rodrigues –

PH MAC).

22Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

Ações Correlatas

1

2

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Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

Ações Correlatas

VII Seminário Pernambucano de Reves�mento

Em sua sé�ma edição, o Seminário Pernambucano de Reves�mento reuniu 156 profis-sionais para debater sobre a mecanização do processo de execução do reves�mento das fachadas com argamassa projetada. O seminário aconteceu no dia 23 de setembro de 2014, das 15h às 18h30, no auditório do Sinduscon-PE. A programação contou com uma palestra da engenheira Glécia Vieira, da ABCP, que falou sobre as tendências do sistema de reves�mento e apresentou ao público uma pesquisa sobre o uso dos diferentes sistemas de reves�mento em obras por todo o Brasil, inclusive em Pernambuco. Em seguida, o engenheiro Angelo Just, da Comunidade da Construção, mostrou os resultados das ações desenvolvidas no Recife quanto à mecanização, com a apresentação do estudo de caso em fachada da construtora Queiroz Galvão Desenvolvimento Imobiliário.

Posteriormente, o engenheiro Alberto Casado, da POLI-UPE, mos-trou os resultados do trabalho realizado pela Comunidade da Constru-ção do Recife quanto à metodologia de indicadores do sistema de arga-massa projetada para reves�mentos. Seguindo a programação, a engenheira Kelly Inouye, da TOTVS TWS, apresentou indicadores de

produ�vidade da argamassa projetada medidos em diferentes obras brasileiras. Por fim, o engenheiro Kepler Pascoal, da construtora Manhathan (CE), mostrou um pouco da expe-riência que teve, como construtor, na execução do reves�mento de fachada com argamas-sa projetada em uma obra de Fortaleza.

3

VII Seminário Pernambucano de Reves�mento

24Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

Ações Correlatas

3

O seminário foi no�ciado por vários veículos de comunicação locais.

Imprensa

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Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

Ações Correlatas

Café da manhã no canteiro

No dia 22 de agosto de 2013, cerca de

34 integrantes do polo Recife foram

conhecer a obra do condomínio Reserva

São Lourenço, da Pernambuco Construto-

ra, onde ocorreu o “Café no Canteiro” do

6º Ciclo de A�vidades. Na oportunidade,

os colaboradores da empresa fizeram

uma apresentação sobre o sistema cons-

tru�vo de paredes de concreto moldadas

in loco, u�lizado na edificação.

4

Missão ao Concrete Show

Entre os dias 27 e 29 de agosto de 2014,

um grupo de 12 membros da Comunidade da

Construção do Recife par�cipou da Missão

Técnica ao Concrete Show, um dos maiores

eventos da construção civil da América do

Sul, promovido em São Paulo. Além de visitar

a feira e par�cipar de um seminário oferecido

no Concrete Show, a comi�va realizou visitas

técnicas a obras executadas com argamassa

projetada e paredes de concreto.

5 Curso de Paredes de Concreto

Também fez parte do 6º Ciclo de A�vi-

dades um curso sobre Tecnologia Básica

de Paredes de Concreto, que aconteceu

nos dias 27 e 28 de maio de 2014, no audi-

tório da ABCP. O instrutor Ricardo Caldas

Brito, da CLP Engenharia (MG), dirigiu o

curso, que teve a par�cipação de 55

pessoas.

6

II Seminário de Estruturas

O II Seminário Pernambucano de Estruturas de Concreto aconteceu no dia 19 de novembro de

2014, das 15h30 às 19h30, no auditório do Sinduscon-PE, e reuniu 152 profissionais. O evento

contou com palestras sobre “Panorama e tendências técnicas e mercadológicas do setor de concre-

to”, com Eliana Tanigu�, da E8 Inteli-

gência (SP); e “Controle tecnológico

do concreto”, com Tibério Andrade,

da Tecomat (PE). “Concreto com alta

trabalhabilidade” foi outro tema

abordado, pelo engenheiro Arcindo

Vaquero y Mayor, da ABESC (SP).

Ainda fez parte do roteiro palestras

sobre “Implicações da Norma de

Desempenho 15575 nas estruturas

de concreto”, com Thomas Carmona,

da ABECE (SP); e “Abordagem basea-

da no desempenho a serviço da con-

cepção de concretos duráveis – o

novo desafio da engenharia nacio-

nal”, com o professor Oswaldo Cascu-

do, da UFG (GO).

7

Imprensa

26Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

Ações Correlatas

7º Ciclo deA�vidades

28Relatório de A�vidades – 6º Ciclo | 2013-2014

7º Ciclo de A�vidades

O 7º Ciclo da Comunidade da Construção do Recife está planejado para ter duração de 18 meses, tendo como ideia principal a discussão dos aspectos relacionados com as diversas a�vidades envolvidas na Avaliação de Desempenho de Edificações, nos Sistemas de Mecanização de Reves�mentos e no Sistema Constru�vo de Paredes de Concreto , com ênfase para o estudo dos componentes à base de cimento.

Além da ação principal rela�va ao gerenciamento global dos serviços, durante o 7º ciclo serão previstas Ações Correlatas, algumas já desenvolvidas nos ciclos anteriores, a par�r da realização de cursos, seminários, workshops, além de missões e visitas técnicas, cafés da manhã e encontros técnicos para difusão de conhecimento e atuação em estudo de caso de obras para acompanhamento de inovações tecnológicas existentes na região.

O Programa de Melhorias novamente terá como obje�vo consolidar e fortalecer a cadeia produ�va de Pernambuco, de forma que, ao final do processo, as empresas construtoras se tornem referenciais posi�vos para o mercado.

A proposta definida para o 7º Ciclo do Programa Melhorias de Desempenho, que terá início em maio de 2015, segue a seguinte estruturação:

O 7º Ciclo da Comunidade da Construção do Recife está planejado para ter duração de 18 meses, tendo como ideia principal a discussão dos aspectos relacionados com as diversas a�vidades envolvidas na Avaliação de Desempenho de Edificações, nos Sistemas de Mecanização de Reves�mentos e no Sistema Constru�vo de Paredes de Concreto , com ênfase para o estudo dos componentes à base de cimento.

Além da ação principal rela�va ao gerenciamento global dos serviços, durante o 7º ciclo serão previstas Ações Correlatas, algumas já desenvolvidas nos ciclos anteriores, a par�r da realização de cursos, seminários, workshops, além de missões e visitas técnicas, cafés da manhã e encontros técnicos para difusão de conhecimento e atuação em estudo de caso de obras para acompanhamento de inovações tecnológicas existentes na região.

O Programa de Melhorias novamente terá como obje�vo consolidar e fortalecer a cadeia produ�va de Pernambuco, de forma que, ao final do processo, as empresas construtoras se tornem referenciais posi�vos para o mercado.

A proposta definida para o 7º Ciclo do Programa Melhorias de Desempenho, que terá início em maio de 2015, segue a seguinte estruturação:

O 7º Ciclo da Comunidade da Construção do Recife está planejado para ter duração de 18 meses, tendo como ideia principal a discussão dos aspectos relacionados com as diversas a�vidades envolvidas na Avaliação de Desempenho de Edificações, nos Sistemas de Mecanização de Reves�mentos e no Sistema Constru�vo de Paredes de Concreto , com ênfase para o estudo dos componentes à base de cimento.

Além da ação principal rela�va ao gerenciamento global dos serviços, durante o 7º ciclo serão previstas Ações Correlatas, algumas já desenvolvidas nos ciclos anteriores, a par�r da realização de cursos, seminários, workshops, além de missões e visitas técnicas, cafés da manhã e encontros técnicos para difusão de conhecimento e atuação em estudo de caso de obras para acompanhamento de inovações tecnológicas existentes na região.

O Programa de Melhorias novamente terá como obje�vo consolidar e fortalecer a cadeia produ�va de Pernambuco, de forma que, ao final do processo, as empresas construtoras se tornem referenciais posi�vos para o mercado.

A proposta definida para o 7º Ciclo do Programa Melhorias de Desempenho, que terá início em maio de 2015, segue a seguinte estruturação:

Benchmarking- Café da Manhã- Visitas Técnicas

- Encontros Técnicos

Missões Técnicas- Ficons

- Concrete Show

O 7º Ciclo da Comunidade da Construção do Recife está planejado para ter duração de 18 meses, tendo como ideia principal a discussão dos aspectos relacionados com as diversas a�vidades envolvidas na Avaliação de Desempenho de Edificações, nos Sistemas de Mecanização de Reves�mentos e no Sistema Constru�vo de Paredes de Concreto , com ênfase para o estudo dos componentes à base de cimento.

Além da ação principal rela�va ao gerenciamento global dos serviços, durante o 7º ciclo serão previstas Ações Correlatas, algumas já desenvolvidas nos ciclos anteriores, a par�r da realização de cursos, seminários, workshops, além de missões e visitas técnicas, cafés da manhã e encontros técnicos para difusão de conhecimento e atuação em estudo de caso de obras para acompanhamento de inovações tecnológicas existentes na região.

O Programa de Melhorias novamente terá como obje�vo consolidar e fortalecer a cadeia produ�va de Pernambuco, de forma que, ao final do processo, as empresas construtoras se tornem referenciais posi�vos para o mercado.

A proposta definida para o 7º Ciclo do Programa Melhorias de Desempenho, que terá início em maio de 2015, segue a seguinte estruturação:

O 7º Ciclo da Comunidade da Construção do Recife está planejado para ter duração de 18 meses, tendo como ideia principal a discussão dos aspectos relacionados com as diversas a�vidades envolvidas na Avaliação de Desempenho de Edificações, nos Sistemas de Mecanização de Reves�mentos e no Sistema Constru�vo de Paredes de Concreto , com ênfase para o estudo dos componentes à base de cimento.

Além da ação principal rela�va ao gerenciamento global dos serviços, durante o 7º ciclo serão previstas Ações Correlatas, algumas já desenvolvidas nos ciclos anteriores, a par�r da realização de cursos, seminários, workshops, além de missões e visitas técnicas, cafés da manhã e encontros técnicos para difusão de conhecimento e atuação em estudo de caso de obras para acompanhamento de inovações tecnológicas existentes na região.

O Programa de Melhorias novamente terá como obje�vo consolidar e fortalecer a cadeia produ�va de Pernambuco, de forma que, ao final do processo, as empresas construtoras se tornem referenciais posi�vos para o mercado.

A proposta definida para o 7º Ciclo do Programa Melhorias de Desempenho, que terá início em maio de 2015, segue a seguinte estruturação:

PDC(Programa

Desenvolvimento deconstrutoras)

Módulos: SistemaConstru�vo,

Projeto, Execução e Planejamento e

viabilidade

Todos os sistemas à base de cimento.

Polo Recife - 7º Ciclo 2015/2016

O 7º Ciclo da Comunidade da Construção do Recife está planejado para ter duração de 18 meses, tendo como ideia principal a discussão dos aspectos relacionados com as diversas a�vidades envolvidas na Avaliação de Desempenho de Edificações, nos Sistemas de Mecanização de Reves�mentos e no Sistema Constru�vo de Paredes de Concreto , com ênfase para o estudo dos componentes à base de cimento.

Além da ação principal rela�va ao gerenciamento global dos serviços, durante o 7º ciclo serão previstas Ações Correlatas, algumas já desenvolvidas nos ciclos anteriores, a par�r da realização de cursos, seminários, workshops, além de missões e visitas técnicas, cafés da manhã e encontros técnicos para difusão de conhecimento e atuação em estudo de caso de obras para acompanhamento de inovações tecnológicas existentes na região.

O Programa de Melhorias novamente terá como obje�vo consolidar e fortalecer a cadeia produ�va de Pernambuco, de forma que, ao final do processo, as empresas construtoras se tornem referenciais posi�vos para o mercado.

A proposta definida para o 7º Ciclo do Programa Melhorias de Desempenho, que terá início em maio de 2015, segue a seguinte estruturação:

O 7º Ciclo da Comunidade da Construção do Recife está planejado para ter duração de 18 meses, tendo como ideia principal a discussão dos aspectos relacionados com as diversas a�vidades envolvidas na Avaliação de Desempenho de Edificações, nos Sistemas de Mecanização de Reves�mentos e no Sistema Constru�vo de Paredes de Concreto , com ênfase para o estudo dos componentes à base de cimento.

Além da ação principal rela�va ao gerenciamento global dos serviços, durante o 7º ciclo serão previstas Ações Correlatas, algumas já desenvolvidas nos ciclos anteriores, a par�r da realização de cursos, seminários, workshops, além de missões e visitas técnicas, cafés da manhã e encontros técnicos para difusão de conhecimento e atuação em estudo de caso de obras para acompanhamento de inovações tecnológicas existentes na região.

O Programa de Melhorias novamente terá como obje�vo consolidar e fortalecer a cadeia produ�va de Pernambuco, de forma que, ao final do processo, as empresas construtoras se tornem referenciais posi�vos para o mercado.

A proposta definida para o 7º Ciclo do Programa Melhorias de Desempenho, que terá início em maio de 2015, segue a seguinte estruturação:

O 7º Ciclo da Comunidade da Construção do Recife está planejado para ter duração de 18 meses, tendo como ideia principal a discussão dos aspectos relacionados com as diversas a�vidades envolvidas na Avaliação de Desempenho de Edificações, nos Sistemas de Mecanização de Reves�mentos e no Sistema Constru�vo de Paredes de Concreto , com ênfase para o estudo dos componentes à base de cimento.

Além da ação principal rela�va ao gerenciamento global dos serviços, durante o 7º ciclo serão previstas Ações Correlatas, algumas já desenvolvidas nos ciclos anteriores, a par�r da realização de cursos, seminários, workshops, além de missões e visitas técnicas, cafés da manhã e encontros técnicos para difusão de conhecimento e atuação em estudo de caso de obras para acompanhamento de inovações tecnológicas existentes na região.

O Programa de Melhorias novamente terá como obje�vo consolidar e fortalecer a cadeia produ�va de Pernambuco, de forma que, ao final do processo, as empresas construtoras se tornem referenciais posi�vos para o mercado.

A proposta definida para o 7º Ciclo do Programa Melhorias de Desempenho, que terá início em maio de 2015, segue a seguinte estruturação:

Ações Correlatas

Mul�plicação- Seminários- Workshops

- Curso

Resultados- Encontros Técnicos

- Workshop deEncerramento

O 7º Ciclo da Comunidade da Construção do Recife está planejado para ter duração de 18 meses, tendo como ideia principal a discussão dos aspectos relacionados com as diversas a�vidades envolvidas na Avaliação de Desempenho de Edificações, nos Sistemas de Mecanização de Reves�mentos e no Sistema Constru�vo de Paredes de Concreto , com ênfase para o estudo dos componentes à base de cimento.

Além da ação principal rela�va ao gerenciamento global dos serviços, durante o 7º ciclo serão previstas Ações Correlatas, algumas já desenvolvidas nos ciclos anteriores, a par�r da realização de cursos, seminários, workshops, além de missões e visitas técnicas, cafés da manhã e encontros técnicos para difusão de conhecimento e atuação em estudo de caso de obras para acompanhamento de inovações tecnológicas existentes na região.

O Programa de Melhorias novamente terá como obje�vo consolidar e fortalecer a cadeia produ�va de Pernambuco, de forma que, ao final do processo, as empresas construtoras se tornem referenciais posi�vos para o mercado.

A proposta definida para o 7º Ciclo do Programa Melhorias de Desempenho, que terá início em maio de 2015, segue a seguinte estruturação:

O 7º Ciclo da Comunidade da Construção do Recife está planejado para ter duração de 18 meses, tendo como ideia principal a discussão dos aspectos relacionados com as diversas a�vidades envolvidas na Avaliação de Desempenho de Edificações, nos Sistemas de Mecanização de Reves�mentos e no Sistema Constru�vo de Paredes de Concreto , com ênfase para o estudo dos componentes à base de cimento.

Além da ação principal rela�va ao gerenciamento global dos serviços, durante o 7º ciclo serão previstas Ações Correlatas, algumas já desenvolvidas nos ciclos anteriores, a par�r da realização de cursos, seminários, workshops, além de missões e visitas técnicas, cafés da manhã e encontros técnicos para difusão de conhecimento e atuação em estudo de caso de obras para acompanhamento de inovações tecnológicas existentes na região.

O Programa de Melhorias novamente terá como obje�vo consolidar e fortalecer a cadeia produ�va de Pernambuco, de forma que, ao final do processo, as empresas construtoras se tornem referenciais posi�vos para o mercado.

A proposta definida para o 7º Ciclo do Programa Melhorias de Desempenho, que terá início em maio de 2015, segue a seguinte estruturação:

O 7º Ciclo da Comunidade da Construção do Recife está planejado para ter duração de 18 meses, tendo como ideia principal a discussão dos aspectos relacionados com as diversas a�vidades envolvidas na Avaliação de Desempenho de Edificações, nos Sistemas de Mecanização de Reves�mentos e no Sistema Constru�vo de Paredes de Concreto , com ênfase para o estudo dos componentes à base de cimento.

Além da ação principal rela�va ao gerenciamento global dos serviços, durante o 7º ciclo serão previstas Ações Correlatas, algumas já desenvolvidas nos ciclos anteriores, a par�r da realização de cursos, seminários, workshops, além de missões e visitas técnicas, cafés da manhã e encontros técnicos para difusão de conhecimento e atuação em estudo de caso de obras para acompanhamento de inovações tecnológicas existentes na região.

O Programa de Melhorias novamente terá como obje�vo consolidar e fortalecer a cadeia produ�va de Pernambuco, de forma que, ao final do processo, as empresas construtoras se tornem referenciais posi�vos para o mercado.

A proposta definida para o 7º Ciclo do Programa Melhorias de Desempenho, que terá início em maio de 2015, segue a seguinte estruturação:

ArgamassaIndustrializada-

MecanizaçãoDesempenho Parede de Concreto

O 7º Ciclo da Comunidade da Construção do Recife está planejado para ter duração de 18 meses, tendo como ideia principal a discussão dos aspectos relacionados com as diversas a�vidades envolvidas na Avaliação de Desempenho de Edificações, nos Sistemas de Mecanização de Reves�mentos e no Sistema Constru�vo de Paredes de Concreto , com ênfase para o estudo dos componentes à base de cimento.

Além da ação principal rela�va ao gerenciamento global dos serviços, durante o 7º ciclo serão previstas Ações Correlatas, algumas já desenvolvidas nos ciclos anteriores, a par�r da realização de cursos, seminários, workshops, além de missões e visitas técnicas, cafés da manhã e encontros técnicos para difusão de conhecimento e atuação em estudo de caso de obras para acompanhamento de inovações tecnológicas existentes na região.

O Programa de Melhorias novamente terá como obje�vo consolidar e fortalecer a cadeia produ�va de Pernambuco, de forma que, ao final do processo, as empresas construtoras se tornem referenciais posi�vos para o mercado.

A proposta definida para o 7º Ciclo do Programa Melhorias de Desempenho, que terá início em maio de 2015, segue a seguinte estruturação:

Programa de Melhorias

MURAL

R E C I F E - P E

R E C I F E - P E