bnmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00261.pdf · 2012. 5. 8. · de todos os tempos opor...

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Anno VI .-¦ ¦•¦(¦ hfo de Janeiro Qoattâ-ftTra __a de 8e<emlro de 18G0 IUHMTUIM MM 1 COMI Srmistmi Anho PAGAMENTO ADIANTADO ¦*T N. 2 U |00O ,000 Iioriplôrio—Bna do Ouvidor n. 70 RIO DE JANEIRO - ittNMiuiii pau m HO-iüciis PAGAMENTO ADIANTADO' TXpogr»phi«—Rtiâ Sei* de Setembro a. 72 RIO DB JANEIRO "¦¦iwlii Ai assignaturas começam om qualquer dia e terminam setembro ou dezembro em fins de narçp, junho. Os artigos ODTiadoa i redaoçlo nlo ¦•rio rèatltuídoa ainda quo nlo ocjam publicado» Tiragem 24,000 exemp. Communlcam-nos quo o Sr. inspoctor da aliandega fez baixar hontem uma portaria, prohiblndo aos abridores reco- .Derem as folhas, caixas c outros effoltpi,- que os despachantes cedem Aquelles operários. Não sabemos quaos as razões partlcu- lares quo tem o Sr. inspoctor para assim proceder, o .por isso mesmo estranhamos o acto, que Tem pôr termo a uma pratica de todos os tempos opor todos osadml- nistradores aceita. > Uma vez que taes folhas e caixas nlo pertencem á alfândega, parece,qne quem as recebo tem o direito de dal-as a quom lhes convier, assim como tem o direito de as aceitar os que as quizerem, com on aom consentimento do Sr. inspector. Prohibir alguém de receber alguma cousa parece-nos matorla nova em di- reito. DIÁRIO DAS CÂMARAS Por falta de numero nSo houve sessão hontem nas duas casas do parlamento. ASSEMBLEA PROVINCIAL^ Hontem na assemblda provincial, de- pólo da leitura da acta e do expediente, continuou a discussão adiada do parecer relativo ao reconhecimento .doa demita- doe Heredla de Sá, Ferreira de Mattos o Coelho Oomes. Oraram os Srs. Lacerda e Bulhões Sarvalho, ficando a discussão adiada pela ora. Foi approvado, sem debate, em 1' dis- «nssão. o projecto n. 8.610, fixando a força policial para o exercido futuro. O Sr. Prées da Cruz pediu e a assem- pléa negou dispensa de interstício para a Oa (HrCU88~(0 Voltando-se á 1', parte da ordem do !ia, o Sr. Paulo Rocha apresenten e epois retirou, com consentimento da ssembléa, ura requerimento prorogando sessão atd ás 4 noras da tarde. Agitou-se nma questão de ordem, fa- lendo algumas observaçBes os Srs. Mello Mattos e Bulhões Carvalho. O Sr. presidente levanton a sessão ás ? horas da tarde. EtTectuou-se hontem na igreja da Cruz íos Militares a solemnidade da Exaltação la Cruz. Assistiram ao acto SS. MM. n„ vários membros do gabinete, militares de pa- tentes superiores, offidaes graduados, •te., etc. Fez as honras do estylo, uma guarda do 10' batalhio de infantaria, que deu as descargas ao terminar a cerimonia. Dí' regimento de artilharia montada, tostado no largo oo Paço, também pres- ton as honras do Costume. nlsmos em serviço n'nquollo estabeleci- mento, que,por suas proporçOos o a os- forças de tao distineto agricultor tor- nou-se o mais importanto da America do Sul, sondo-os sous produetos premia- dosom varias exposições intornaolonacs. A temperatura subiu hontem a 21 graus no jiaxímp o ante-hontem i. noite descou a 17 no mínimo. Oabellolrdro. Rua da Carioca n. 30. A conferência n. 310 terá logar ama- nhB, ás 6 1/2 da tarde, no edifício das escolas publicas da freguezia da Oloria, dignando-so de assistir a ella S. M. o Imperador. Pela primoira vez será a tribu nn occii- pada pelo illustrado Dr. Enncs do Souza, engenheiro de minas. Provoca o maior attenção o intoros- santo assumpto de que vai tratar:— O. mundo, o trabalho e a vida subter- ranea. O Sr. Dr. Ennes de Souza 4 filho do Maranhão: concluiu sous .estudos na Europa, d'onde recentemente regressou Anto hontem, na freguezia da Candc- laria, foi preso, em flagrante delieto de furto de grande numero de peças do roupa, Joaquim Dias Guimarães. Bro seu poder foram encontrados 2 re- logios de metal branco, 1 corrente com medalha, 1 lapiseira e uma gazua. Paletot* branco* ede seda ama- rella oom 30 '/. de abatimento ? Sd na Águia de Onro I Os conhecidos ratoneiros José Dias e João Alves de Souza projeetavam ante- hontem alguma exploração, por isso que foram alta noito encontrados na Iro- Suezia da Candelária munidos de chave e parafuso o diversas chaves limadas. Foram mais uma vez recolhidos ao xadroz. Ao Sr. Dr. chefe de policia pedimos que estenda os seus passeios nocturnos até ás ruas Princeza Imperial eredreira da Candelária, para verificar a falta de rondantes por aquelles logares, que nem por isso são dos mais pacíficos. Prevenimos a S. Ex. que, se o passeio fòr depois das 10 horas, armado e leve lanterna, pois ha por ai li o máu gosto de não tolerarem a luz do gaz, e por isso repetidas vezes apagam os lampeõcs. na nádega esquerda o outro na mão «liroita. Declarou quo, ao passar ás 0 horas nela rua_lo Espirito, foraaggrodidn por João José do Freitas, vulgo Trinca-Espinhas, que, dopois do o ferir, evadiu-so. Em uma pliarmacia da rua do Vis- conde do Rio Banco fornm-lhe prestados soecorros. O Sr. ministro da marinha, sempre so» licito em attender ás nossas reclamações, dignou-so hontom mesmo informar-nos de quo com a maior presteza possível mandaria fornecer ao director do pharol do Oabo Frio o cimento o a cal necos- sarlos para o acabamonto do reservatório alli em construcção o destinado a supprir d'agua o pessoal alli emprogado. Igualmente, sabemos quo S, Ex. trata também do resolver as duvidas quo pro- puzemos acerca da competoncla ou não do oflicial de fazondn do batalhão naval, para continuar como depositário dos bons que formam o patrimônio da irman- dada de Nossa Senhora dn Bôn Viagem. foi ouvido o quartel general. Vcllutloai pretos listrados. ven- dem-se no Louvre, rua da Quitanda n. 21, Por decreto do 13 do corrento foram nomeados para a guarda nacional dns comarcas do Pão d'Assncar o Paulo Af- fonso, na provincin das Alagoas : Major ajudante de ordons. servindo de secretario geral, Leandro Riboiro Gon- çolvcs do Mello. Capitão quartel mestre, o alferes Luiz Gonzaga do Oliveira. Fálleceu em s. Panlo o Sr. tenente- coronel João Teixeira de Miranda. Talheres* ile Clirlatofle e crj- m- ttxem üe Baccnrnt a preços de pri- meira mão, na casa de Monlz &C, rua dos Ourives fi. 58, perto da rua do Ou- vidor. Hontem. ás 31/2 horas da madrugada, no sotão do predio n. 182 da rua da America, de propriedade de Francisco Pinheiro de Siqueira e habitado por An- tonio da Silva dobradinha, estabelecido oom taverna nas lojas, deu-se um prin- elplo de incêndio, qne foi presentido pelos rondantes, que pouco depois" conse- faliram- extinguil-o, sem que houvesse necessidade de funecionar o corpo de nombelros, que compareceu oom pres- I6ZA- Os estragos cansados limitaram-se a nma parte do referido'sotão e diversos objectos que alli existiam. O dono da taverna, que alli estava dormindo, declarou que deitara-se dei- sando ficar sobre uma mesa uma Iam- narina accesa, e que despertara vendo-se rodeado de chammas, sem que saiba explicar como isso acontecera. Acha-sede passagem n'esta cêrte, vindo do Rio da Prata, um irmão do Sr. se- nador Correia, o Sr. commendador lide- fonso Correia, proprietário da primeira fabrica, de preparar a—herva mate—na provincia do Paraná. tlveraoB oceasião de dar. noticia minuciosa de todos os excellentes machl- Foi supprimida a-viagem ao paquete da Companhia do Pacifico que devia partir no dia 8 do setembro de Liverpool para nosso porto, assim como a do pa- quete quo devia sàhir a 21.do Valparuiso. A companhia de Carris urbanos está colloeffndo trilhos dentro do tunnelda estrada de ferro D. Pedro II.que vai ter á.estação da Gamboa, para sobre elles passarem os seus carros conduetores de café a domicilio. - Paletot» brancos ricamente borda- dos. para senhora, nm 2R, 2R500, 38, 48 e 5g000. Ao primeiro barateiro, rua do Rosário n. 89. Os treze cearenses que noticiamos no dia 20 do corrente, voltarem para a sua provincia a expensas dos cofres poli- ciaes. foram a pedido do Exm. Sr. minis- tro do império transportados gratuita- mente no vapor Pará, da companhia brazileira de navegação a vapor. Foi nomeado o alferes reformado do exercito Felician-o Rangel dos Santos Maia. para exercer o cargo de instruetor das 1 classes de infantaria e artilharia do. deposito de aprendizes artilheiros. ..Ante-hontem á noite foi apresentado nal* estação de urbanos Henrique José Martins, que tinha.um extenso ferimento O Sr. Dr. chefe do policia, tendo verl- ficado quo os jardins da praça da Consti- tulção o largo de S. Francisco de Paiíla são os lugares dc preferencia escolhidos pelos vigabundos o indivíduos do maus costumes, para a pratica de abusos eou- tros actos reprovados pela moral e dercn- cia, impedindo que pessoas sisudas o fa- milias freqüentem aquelles lugares com o temor de serem desacatadas, ordenou, em data de hontem, ao Sr. sübdelegado do 1" districto do Sacramento o emprego de meio.s adequados a obstai* a perma- nencla alli de indivíduos cm taes con- dlçGes, applicando o correctlvo da lei não contra elles como contra os que promoverem desordens. Enxovacs para "baptisados n 98, 10g. o 128000. Ao primeiro barateiro, rua do Rosário n. 89. toaria Junior. Francisco Xavier Lopo*, Quilhorme Arthur Mivics. Oullhormo Molrolles Coolho, Honorlo lllculho Tostes e Izidoro Fernandes de Oliveira Junior. Em Ingloz. —Cobbé Silusttuno do Ml» randa, Ohrlstlnno do Albuquerque H- Êuelredo, CorIoIo Soares Pinto, Looppldo ulz do Avollar, José Agostinho do Mat- •tos. Joaquim do Naselmento Ferreira Lolto, José Coelho Ferreiro Junior, Flo- rondo Milagres, Pedro Ribeiro Junqueira, Josd Ignnclo wernceh Brandão, Joso Dalmaclo do Freitas, Joaquim SU verto de M. Sudt-d. Oscar Peroira da Silva, Raul do Azevedo Cunha e Oscar Porciuncula. Em geometria plana.—Antonio Dutra Nicnclo, Ernesto doJ_9maro, José Jorge Morolro, Arthur Cândido de Almeida, Arthur Emlllnno da Costa, Arthur Oo» mes Moxlns, Carlos Botelho. Graldino do Souza Camplstn, Carlos Joaquim do Almeida, Carlos José Gonçalves Cardoso e Fidelis Velloso da Fonseca Lessn. Giinr«1a-«'liiivM« de seda, moder nos, para homens, a 08 o 7g; na 'fabrica da rua dos Ourives n. 80. O movimento do Hospital Geral Santa Casa da Misericórdia, dos hospícios de Pedro II e dc Nossa Senhora da Saude foi, no dia 20 do corrente o seguinte: existiam 1.7W, entraram 40. sahiram 17, fallcccram 7 e ficaram 1,790, O movimento da Sala do Banco e dos consultórios publicos foi. no mesmo dia, de 149 consultantes, para os quaes so aviaram 254 receitas. -Foi approvada a innovação do contrato celebrado entre o diroctor geral dos cor- raios e O gerente da.Companhia de Nave- gação Bahinna, para o serviço de nave- gação costeira a cargo da mesma Com- panhia-. . : A. OrtEs-uo A C—Especialidade do roupas sob medida; rua dos Ourives n. 78. THEATROS E... O theatro Lucinda oITcrccc hojo nos seus freqüentadores um magnífico cs- pcctaculo para rir. Em primeiro logar a flna comediu Os Dominós còr do rosa, diante da qual ninguém contém o riso, e para terminar a Sahida dc baile, de igual força. Depois de amanhã voltará á scena d'esse theatro a espirituosa comedia Jo- nathan, que fez alli verdadeiro suecesso. O Duqucsinho pretende levar Iraje mais uma enchente ao Recreio Dra- matico. Não é arrojada a protenção. visto que o Duqucsinho conta por enchentes as noites cm que so apresenta ao seu pu- blico No Imperial Theatro canta se hoje, pela segunda voz, o Barbeiro de Sevilha, em recita de assignatura. Amanhã é ò beneficio do tenor Bulte- rlni, com a sempre bem recebida opera— O Trovador. aceusado, porém, declarou quo o Sr, Joa» quim Caetano sililn do suu processo o so encarregaria dn defesa. O Sr. presidente ponderou quo nfio cs- tando presente o defensor Indicado P loi o auetorlsava a nnmcnr outro. ; O Sr. Dr. Pcnido Junior obtendo a pa- lavra pola ordom, diz que cm obediência ao convite do Sr. presidento occeltúra a incumbência do dizer algumas palavras era favor do aceusado, porém, como do- clara que tem defensor o insisto n'lsso pedia o adiamento do processo. | 0 Sr. presidente deferiu o requerimento S adiou o processo para a sessão vln- oura declarando que so o aceusado nilo Íntravn em julgamento nfio era por falta o esforço de sua parto. ', Compareceu depois Oscar, proto escravo de D. Agucda Francisco Durão, do 18 an- nós do idado, solteiro, copeiro. annlpha- boto, acompanhado de seu defensor o Sr. Dr. Jeronymo Ponldo Junior quo prestou juramento de curador. No dia 10 do junho d'esto anno, o nc- ctisado entrou na essa n. 07 da travessa do Desterro, rcsidoncla do César do Kspi. rito Santo; e abusando da franqueza, que .tinha de freqüentai -a, tirou do uma cinta uma carteira contondo flOftüOO o tres mineis do onro pertencentes a César. No tribunal sondo interrogado disse qne costumava frequontar n casa do Ce- sar por so dar cóm ollo o com sua filha Carolina a qual lho dera uma carteira para guardar som ter ollo examinado o sou conteúdo. Mais tardo César queixou- so do que elle lho furtara uma carteira. Sondo levado ú presença do sübdelegado ahi negou o facto. Depois alguns empre- gados da policia secreta lhe aconselha- ram que confessasse ter furtado e nada lhe aconteceria e elle seria solto. Voltando do novo'ao sübdelegado e confoss mdo o delieto como lhe aconselha- ram, em vez de ser solto foi lavrado o flagrante.o soffrcu o processo a que res- pondo agora. Funcrionou o mesmo conselho. Polns respostas aos quisllos foi o réo absolvido por 7 votes. Hojo serão julgados Manuel dos.Santos Menezes, por furto. Marcollo, escravo de Francisco da Cruz Saldanha, por offensas physicas gr.Tves e os afiançados João Nunes da Graça e Francisco Ferreira, por homicídio involuntário O espectaculo de hoje na Phenix é em beneficio da Sociedade B. S. M. Re- dompção. São do programma: a operotta Abel Helena, o ns sccnns cômicas Um sachris- tão político e Viagem à roda do mundo (a pó). Seguiu hontom para Campos a com- panhia dramática dirigida pelo actor •Eibeirb Guimarães. dadas providencias no intuito do nfio ficar Impune cs. e fnoto, quo multo depSo contra o modo nor que so oxeroon dlioi- plinn ii borda (la Guanabara. 3* .llNti*llnil«-»__o dos 20 riquíssimos prêmios somestrneo 1 Terá logar em no- vembro-próximo, aos dignos freguezes da casa «te alfaiate—ÁGUIA DE OURO— rua do Hospicio n. 02, casa das tabolotas encarnadas, cusa do Mello.(• nn rua principal da antiga capital da RubrIu. (O pootn ostá do pe, com o cha- péu na mão. Puschkin nasceu oml799 o suecumbiu a um duollo cm 1837. Para o festa da Inauguração, um trem espacial, conduzi- ria a Moseow as colobrldadcs russas na litteratura e na sciencia. DIZIA-SE ftONTEM... ' ... qne,apezar do Sr. Cesar!o"Alvim usurpar outra vez a cadeira de secreta- rio, não foi possível arrunjar-so mais de 67 doputndos... ... quo S. Ex„ vendo que nBo podia estender dos 52 presentes até 02, por ser reconhecido quo os quo faltavam, estavam ausentes da corto, levantou-so desani- mado antes de concluída a chamada... .... quo, contrarlodo com o resultado negativo dos seus esforços, S. Ex. veiu para as bancados quoixatvso da prolon- gada ausência do Sr. Martinho...^ .... que o Sr. Buarquo também fez notar a ausência do Sr. Pedro Luiz, quo convidou os deputados a comparecerem á sessão, mas para o não encontraria.... ... que o senado não se reunia:.está á espera do parecer da receita para ter que fazer... _..'. que, parecendo certo não haver sessão extraordinária, o senado está em- penhado em terminar os trabalhos antes do fim do corrento moz. Ka pagadoria do thesouro nacional paga-se hoje a porcentagem ao» empre» gados da recebedoria do Rio de Janeiro, de julho e agoito do exercido de 1879— 1880, o capatasia da alfândega. O Di». Motta Mala consultas todos os dios utels, cm seu gabinete, á rna de S. Pedro n. 70, do meio-dia ás 2 horas. Especialidades : Oporaçflcs reclamadas pelos moléstias do seio, vias-ourinarlns o utero.- ApplicttçiJe. do electricidade.(• Grande pechinchai Aproveitem. Camisas do linho. muito superiores, para homens, peitos do plastron, lisos e nor- dados, collarinhos em pó, virados ou sem olles, dc ns. 34 a 44, valem 708 e ven- dem-so por 368 o 408 a dnzia, por serem saldos de facturas; na casa do Freire, á rua do Carmo n. 16. Ein eninisits de linho para homem ninguém podo competir com a casa do Freire, á rua do Carmo n. 16. Está exercendo o cargo de chefe «le policia interino de Pernambuco o Sr. Dr. Thomaz Garcez Paranhos Montenegro, juiz do direito especial da vara do com- mercio do Recife..-,'¦ Perfumaria Moniielois. Oil flor, sabonetes, oxtrnctós e flor. de arroz; Schermar & <j., 79. Rosário.(• O Sr. Dr. Antonio Ferreira de Souza Pitanga foi nomeado juiz de direito da comarca de Coritibanos, em Santa Ca- tharina. Escrevem-nos: « Todos os moradores e proprietários da rua Victoria. no Oattotc, tém sido coa- Í-idos polo Sr. flscal da freguezia a col- ocar lagedos na frente de seus terronos. parallolòs com a rua; achamos isto muito razoável, visto quo a rua se acha calçada e preparada de modo a ser preciso aquelle melhoramento. O que não achamos razoável, porém, 4 que «Ventro todos os proprietários haja nl- guns para quem as exigências flscaes nfio so façam sentir çom igual peso, porquo nfio olles nfio collocnm os referidos lagedos, como até no lugar onde estes deviam estar conservam montes de im- mundo e mnl cheiroso lixo; e isto exacta- mente no principio da rna, no lugar em que ella ê mais freqüentada nfio sd por banhistas como pêlos próprios morado- res. Rogamos portanto a V. o obséquio de chamar a attcnçfio de quem de dire\to para estos factos, aue nfio julgamos de pouca monta. » Leilão hoje:, , João Bancalari: fazendas, ás 11 horas, na rua de S. Pedro n. 54. \> Dr. Dcrmeval dn Fonseca reside actualmente á rua Sete de Se- tembro n. 72, sobrado, ondo consultas das 8 ás 10 dn manhã; alli ou A rua do Ouvidor n. 70 attende a chamados a qual- quer hora.(. Concertos perfeitos de relógios, sempre na rua da Candelária n.4&. Hojo serão chamados a exame na In- strucção Publica: EnThistoria. Otton O. Leonardas, Raymundo Agostinho Nery, Saul dc Avilez Carvalho, José Maria do Figtiei- redo Ramos, Simpliciano Barbosa Fer- reira, João Baptista Fragoso, Sebastião de Souza Araujo, Thomaz Aquino Mon- teiro de Barros. José Vicento Valentim, Jeronymo Pereira de Aguiar, Francisco Leite Bastos Junior, Bernardo José de Freitas e Eduardo Augusto Moscoso. Em geographia.— Egydio Corrêa da Costa, Erico do Carmo Frées, Evaristo Ferreira da Veiga Sobrinho, Fausto Fran- cisco de Oliveira, Francisco Eugênio de Azovedo Junior. Francisco do Faria Lo- bato Sobrinho, Francisco Thomaz do Can- Abriu-so hontem a sessão do jury com 46 jurados presentes. Foi subncttido a julgamento. cm primeiro logar, João Francisco, chim, -natural do Macau, de 62 annos, solteiro, ompiilhador, annlpha- beto, aceusado por ter na manhã do 10 do junho d'esto anno snbtrahido da eha- cara da rua Bella da Prinçõza n. 39, resi- dcncill do Si». .Toiírt niiptiRtn. .(la EVmsnnn. um poi-íl o uma' galllnlia, que mottou dentro do um sacco e lançou por sobre o muro para a rua.' * Sorteado o conselho, flcou composto dos Srs. Deoclcciano Bruce, Dr. Miguel da Silva Vieira Braga, Laurindo do Ara- gão llcspanlia, Joaquim Egydio Barbosa, João Peixoto da Fonseca Ruimarães, Ma- nucl Josó da Silva, Herculano Pessoa da Silva, Antônio José de Mello, Francisco Rodrigues Ferreira, Francisco Alvares Gomes Barroso e Manuel Francisco Im- perial. No tribunal negou o facto. Defendido pelo Sr. Dr. Felizardo Pi- nheiro do Campos, n convite do Sr. pre- sidente, foi absolvido por 7 votos. Em 2" logar compareceu Manuel Igna- cio da Costa, e declarou ser seu defensor o Sr. Joaquim Caotano da Silva. Não estando presente, o Sr. presidente convidou ao Sr, Dr, Jeronymo Pcnido Junior para encarregar-se da causa. O ajjai_B_B_s__t_i__a_B_____a_S_Í8__«_MMi Fálleceu no dia 12 do corrente, em Per- nambueo, o religioso frnnciscnno Frei Ludgero do Santíssimo Nome do Maria, contando 54 annos dc existência e 35 de sacerdócio.... Pctle-se ao respeitável publico paru, ir ver os grandes saldos de 120 duzias de.Ciimisiis «to* linho para homom ; valem 70g«,e vendonjise por 368 e 403 aduzia; na i.asa.do íl*biro, A r«» do Carmo 16.- Uma praça quo devia hontem soffrer castigo a'bordo da corveta Guanabara, que so acha no dique, revoltou-se contra o oflicial do quarto, quo estava do ser- viço ás 11 horas da manhã, e recusou peremptoriamento acoinpanhal-o até o logar onde deviam applicar-lhc o castigo que requeria o delieto. Cha nado o immediato do navio, de- clarou então o insubordinado que com aquelle oflicial seguiria para o porão, o de facto desceu, e por sui.is próprias mãos applicou os ferros aos pés—isto com o assentimento do immediato,-que por tal modo permictiu e pactuou eom esse acto do lastimável indisciplina militar, pra- ti< ado contra um ollicial de bordo, que no momento representava uma auetori- dado superior no navio. Levando o caso ao conhecimento do commandante do navio e do Sr. ajudante general da armada, julgamos que serão- Os Srs. Faria Costa & C. entregaram hontem ao Sr. Octaviano Hudson jiinco cobertores de encarnada e uma peça de chita fina. para serem dados a mem- nns pobres. Também o Sr. Mattos Cruz entregou aquelle cavalheiro quatro co- bertoros de e algodão, para igual applicação. ¦ ¦ .0 Sr. tenente.Paranhos,.commandante do 3* districto da -guarda, urbana, fez hontem apresentar á auetoridade local, Francisco^ A ntonio .do Olivoira, aceusado. por seiiípatrão, Assis.Carneiro &C, do so to«» apropriado da quantia de 4008, que fôrã por sua ordem receber em casa Ue CaldeiraA C. Por decretos do 20 do corrente'» Concedeu-se reforma, nos termos da primeira parte do § do art. 9' da lei n. 648 dc 18 de agosto de 1352, ao capi- tão aggregndo á arma infantaria Jus- tino Pessoa de Andrado, visto soffrer moléstia incurável qne o torna incapaz de continuar no serviço do exercito. Foram reformados o anspeçada do 32' corpo de voluntários da pátria Isl- doro Pereira da Silva e os soldados do 33* corpo da mesma denominação Va- lerio Francisco Regis e' do 3* batalhão de artilharia Francisco Ribeiro do Prado, todos inválidos e addidos ao 14" "batalhão de infantaria; os dois pri- meiros com soldo dobrado do volun- terio da pátria, de conformidade com o que dispSe a ultima parto art. 10 do decreto n. 3,371 de.7 do janeiro do 1805, o uitimo com o soldo por inteiro, nos ter- mos do§ 8" do plano que breixou com o decreto de 11 dc dezembro de 1815, visto acharem-se incapazes para o serviço do exercito, em conseqüência de ferimentos recebidos om combate na "campanha do Paraguày. . Esuicrlas & Avlln, largo do Rocio 12. Relógios e jóias a preços moderados.(• Da redacção do Correio Mercantil, de Pelotas, recebemos hontem o seguinte telegramma : « O Sr. deputado Fernando Osório re- cebeu ante-hontem uma esplendida ma- nifestação de apreço, da população d'esta cidade. Mais de 2,000 pessoas tomaram parto n'essa festa, cm. què reinou cnthu- siasmo extraordinário. » Devia ser inaugurado em Moseow. 27 do mez findo, o monumento levantado á memória do célebre poeta russo Pus- chkin, por ser nVqiièlle dia o seu anni versario natalicio. A estatua foi erguida dante a muito censurável que praileou. « E comrmilecondo.se do rdo, eomo 4 -" natural, nao o processando, -(refore-op o. juiz ao' autor), deixa o dollnquonte da- ser publica e solomnomonto conhecido * tratadocomo ladrão, perante uma atidlen» cia publica o multo concorrida eomo •'. tribunal do jury, o assim para 0,«e -so não terno publico, polo menos, mais pu- blico e conhecido o acto criminoso, e| maior o seu «iexoredito, mais facilmente deixa continuar nn pratica de crimev do quo depois ds publico o notoriamente conhecido e havido oomo ladrão. » •Concluo oür. jniz do direito a sua sentença com o seguinto pedacinho, ins- piracão que revela os muis profundos estudos pntlosopl-toos. « Quanto mais o legislador, diroctor de qualquer nação, quo dove com maio- ria de razio imitar o Legislador Divino do Universo: talvez so queira dizer— que d*csta maneira se facilita e concorre para a pratioa do crimes mais graves o importantes; pordm nfio procede some- Diante argumentação.» O Iilvro Verde, por Maurício Jo- l.ay. romance publicado nesta folha. Está & venda um grosso volume. Pròço igooo. > '" -ji, ¦¦¦ wl- DIÁRIO OFFICIAL . ' Concedcu-so licença ao alfo.es do 9* batalhão do infantaria JoSo Pedro do Ro- sario para se matricular novamente nas. aulas do.ctirso superior da Escola Militar, . no anno próximo futuro. : Foi expedido o seguinte aviso : ''' . Oomiriunica-mc V. S„ em ofiicio dc 13 do corrente, que o 2* juiz do paz que o estava substituindo na presidência da junta alistamento militar d'essa frei guezia terminara a 6 d'este mez os tra-;. balhos da primeira reunião, antes de ser. resolvida pelo governo a duvida por elle,. suscitada sobre a competência do juiz de, paz quo devia presidir taes trabalhos' visto quo V. S. se apresentara, por ter' cessado o seu impedimento, para assumir a mesma presidência na qualidade de 1* juiz de paz; e consulta se deve convidar os outros membros c convocar novamente a primeira reünifio, ou se, aprovoítandó os trabalhos atropeilados do seu substi-; tnto, fazer na segunda reunião as correc-, çOes precisas.( Em resposta, declaro a V. S. que, assu-i mlndo a presidência da junta, conforme. foi determinado pelo aviso de .9, .também- do corrente, qué resolveu aquella duvida, deve providenciar para qno sejam corri-- gidas ria segunda reunião as írregularii dades que se tenham dado na primeira, como está prescripto nos arts. 81 e 22 do' regulamento de 27 de .fevereiro de -1875, exgindo, para semelhante fim, do 2* juiz de paz os livros e papeis concernentes aos trabalhos por elle inioiadoi. Deus guarde a V. S.—Visconde de Pe^ lotas.—Sr. Antonio Felix Martins, 1' juiz- de paz da freguezia do Irajá, Peneiras de Ourives n. 147.., arame.—Riu dos C O Diário de Santos em data de 10 do corrente, publicou o seguinte, sob o ti- tulo—-Novidade forense: oO Dr. juiz dfl direito no processo que ex- officio responde José Riboiro Martins, ápa- nhndo cm flagrante, por ciúme do furto, dentre outros motivos por que mandou o réu em paz, apresentou os seguintes pe- dacinhos de ouro. « E nom ó possivel que o legislador caritativo (ou verdadeiramente humani- tario) como costuma sor... « Então ó molhor facilitar-lhe o arre- pendimento e resolução «le nno continuar em tão degradante e indigno procedi- mento, do que facilitar-lhe a perda con- pleta de alguns bons sentimentos, que ainda lhe rest irem e a disposição a con- tinuar na pratica de crimes. O réu pôde neste processo muito bem arripiar car- reira,- envergonhando-so do acto degra- M1N18TBR10 DA _UKH.ltA Requerimentos despachados: 1* tenente da armada José Virgílio do;. Almeida Moura.—Deferido. Joaquim do Magalhães Abreu. - Inde- ferido. - ¦'•' '. ~ Bento Luiz Ferreira.— Indeferido, 4 vista da informação. Roberto Xãvièr Baptistal—Idem. MINISTÉRIO »0 IMPEft-0 »" v Requerimento despachado« Devoção de Nossa Senhora da Concci- ção e Dores, da capella de S. Januário, na freguezia de S. Christovão. —Com- pareça na 8* directoria da secretaria de Estado.- ;3o!;-;f,i/i. ¦;•&, Publicou-se o seguinte: ,. -.'.- 1.* directoria. Ministério dos nego- cios do impario. Rio de Janeiro, em 15 de setembro de 1880.:,"«.-.lllm. e Exm. Sr.—Tendo MdodeCla- rada do utilidade publica gelo decreto, junto por copia, n. 7816, de 3. do corrente mez, a desapropriaçfio dos predio.. ns. 114,110 e 118 da mado Cftttete.e 2? e 25 da rua da Pedreira Candelária, aflm de se levar a effeito o melhoramento pro»* posto pela Ilima. «aman municipal, da abertura de uma ma que as oommunique entro si; digdoiè" V. Ex. providenciar; para que, nos termos do paragraphO' único da lei n. 2792, do 20 do outubro de FOLHETIM O EXQTJISITÃO No collegio faziam-lhe troça os rapazes, eielogiosos'n.estrés'; ' ''•¦.?./ Era de rir vel»o chegar—carrançudo e pausado, mãos nos bolsos, penna á orelha, com seu nariz afilado. è os seus olhos claros e frios. Parecia um« Bismark do Cendrillon. Entrava com dilatados passos solem- nes, em dircitura ao seu banco, corte- jando sobriaraente o mestre, o seu Vianna, o peru, como lhe chamava o juvonalismo da meninada. Vinha-lhe a alcunha do seu velho sestro de bufai*, des- carregando as bochechas pandas, e-dis- tendendo o pescoço. . O Vianna sorria-se ás entradas thea- traes do discípulo, subscrevendo a surria- da com que .a classe as recebia, com .os seus grossos debiques. ²Bom dia, séu «-desembargador. Não -traz cara de quem estudou lição. Vamos a vôr como trouxe o CamOes... Eduardo erguia-seaugustamente, como Cícero no senado romano; tossia, cerrava o senho, e, com um gesticular farto e se- meado a todos os ventos, investia: « Depois le procellosa tempestade, « Nocturna sombra o sibillante vento, « Traz a manhã serena claridade... e a sua voz infantil encapellnva-se irosa na tormenta, e adocicava-sc, ciciando, na bonança; ao declamar o Adamastor e as suas fallas horculanas, tinlia enros- camentos trêmulos do pavor e atirados jpinchos de heroísmo... i Semelhava o próprio Trincà-forles,. O rapazio gargalhava; mas o Vianna, descarregando regnadas auetoritarins no pinho dij mesa, reclamava ' silencio,- o entre dois poffs satisfeitos— como um perú abrindo acauda---applnudia: ²Mnito-bem I! Tempptimo hoje. . Nus horas do .-recreio,, emquanto os outros meninos cambalhofavam naaríu, jogavam n barra, a amarella, os quatro cantos, Eduardo acocoi*avn-se a nm an- guio do quintal a observar nma cor- reição de formigas desfilando a uma de ftindo, carregadas dc montanhas dc ns- sucar e farinha, arrastando troncos e íolhedos. ¦ Do enibebido no seu exame sentava-se na terra, o queixo na palma das mãos, olhando, olhando... A pequenada então, A snrrclfa, com pés de lã, assediava-o e de repente, sós O' idiota l 6 maluco ! 6 Castro Urso !..! Atiravam lhe o assobio ás pernas, polvi- lhnvnm o de nomes feios. Outras vezes alliciv.i-sc, coíno Nicolàfi Poussiii, no contemplar ns fantasias me- lancolicas do céu. nos momentos cm que o sol enorme, ensangüentado, atola-se no horisonte. Com a cabeça crecta, apertava o olhar, formava dns mãos telescópio, procurava pontos de observa."3o. Intentava dagiierreuívpar no ence phalo aquelles mimeis esõleudidos: as nuvens redondas, acastelladas no alto, brancas, dèbmndns de prata offuseante, o sereno azul uniforme e suave, as vagas encapelladas do Occidente atravessadas pelas flachns longas e rutilantes do sol Sue mergulha na noite, explosindo no erradeiro alento... «Um;dia—fatídico emaldlctol—ao abriu Eduardo um livro,- çahiu-lho um papol i'suspeito.... Um garoto bifou-o, e, no re- creio, no centro de uma constellação de diabretes,' abriu-se o papelucho e verifl- cou-se::— eram versos. Nem mais, nem monos versos 1.Não attingiam as exti-e- midades do papel as Unhas e começavam por letras maiúsculas. Eram versos, pois. Versos assignidos! Eduardo Jnlio da Silva ef*a o poeta. Foi uma.festa! Um-delírio 1 Um re- gabofel ' Os vandalosinhos pogárnm do poeta, grudarnm-o ao muro, lanceáram-o coin gargalhadas hervadas; não saciados de- sangue, desfecharam sobre a victima a fuzilaria fulminante des seus próprios versos. Depois, cada vez mais ferozes, cantórani-os, miáram-os, dançáram-os afinal. Eduardo estava impassível como Daniel na furna dos ledes. Súbito, um Mirécourt de calças curtas bradou: . Os versos não são d'elle. São do.,, Não disse o nome do plagiado... Eduar- do desabava-se-lhe em cima, com o peso de uma rima em 5o, aos soecos, aos ponta-pés, ás dentadas... NSo tinha amigos. Os collegas inve- javàm-o, e; como corollario mathematico, fnziam-llie todo o mal possivel. Erà infloxivei ás seducçOes da bandar- rice escolastica. Não se juntava aos on- tros para assai tear"" as ameixeiras dos quintaes visinhos, nem se deixava cum- pliclar nos furtos de livros e de biscoitos. . Desconheciaasmentiraseascsilttmnias, que tão facilmente faz' nssimillar a cama- radagem dos maus, e sd o Álvaro Lemos recebia o abraço d^quelle Catão ,de 11 annos; o quo quer dizer que o Álvaro Lemos ajudava a comer ao amigo O nc- grn pão do eXilio e da desdita.. Dc todas essas originalidade.?, raras na sim idade, veiu-lho o ser chamado—o exquisitinho. Era-o com effeito. Não perdeu tempo. Quando uão lia nos livros, lia na natu- reza. Km silencio, desapercebido, sem appnrcncias denunciantes, observava tudo, tudo examinava, Quando ia aos dramas, aos bons dra- mas moralistas do Düünhery, Fevnl. e Tcrrnil. vinha scismativa, ruminando as situações e os lances, esmiuçando quem tinha razão : sc.o marquez do lielle- nnitson. que roubou a mullicr de Thiago. o oamponez; ou se este, que matou ai ca- cotadas o marquez do ltellemuison...'? Sim 1 Thiago fez bom... Para nno foi o fidalgo roubai*-lhe a mulher? Ello tam- bem não tinha uma? E sentia dentro de Si indignações c.inibacs contra o cada- ver do seilnctor, c o alma roscida «|e prantos amigos, ao contemplar o Thiago quo fiõiv enforcado'!... Aos It; nnnos, lcn os magníficos livros de Samuel Sroilc*-, e desileentão sonha- va-se um Watt, um Herschell, um Papin, um Bernardo do Palissy, um 'Welliiig- ton.... A sua índole enrijou-se illumi- nando-se n'esse féco de leituras, cujns lições tinha a mania de qtieíói* praticar o reproduzir...! Emílm, aos 20 annos, era uma planta exótica no meio da sociedade. Um Triboulet Cuja indignação o cujas, niaguas inflammavam a gargalhada cm redor-de siv Tinha para. os homens colov rações estranhas e fantásticas, ferinas hybridas, o seu espirito. Os velhos a quem o'attrito da necossidide callcjara a epi- •derme d^lma, diziam sorrindo : ²São doidices de criança. Exquisitices quó o tempo extinguira. Como não secomuinavam com ns opi- niõesda sociedade, ns d'elle, como proce- dia diversamente d?ollà'.*e. visto quo a dos- prezava soberanamonte, ella, a sociedade, vingava-so, desdenhosa como a velha Sara, em amiserar-sc d'òllc: ²E' um exquisitão! e virava-lhe as costas. O próprio Álvaro Lemos, seu antigo camarada de escola e de brincos infantis, seu amigo, atirava-lhe esse menospreso. Eduardo, porém, escondia-se sob o seu systema de pensar o do agir, como a tar- taruga na sua conclui rígida e potec- tora. Quiz chamar para debaixo d'ella o seu Álvaro. Foi tempo perdido. Comtudo, era o único em cujo favor modificava o seusystema. Estimava-o de ydras.'Só - se apartaram quando Álvaro foi para ò Recife estudar. Elle, orplulo e pobre, e, aldm disso, um original, isto é, um invalido para «a batalha «la vida», ganhavn-a dando lições pelos collegios, traduzindo peças do theatro o fazendo a escripta ae-tres on quatro armazéns. Depois Alvarò" vpltou do Recife com um canudo/de folha è muitas saudades, ecahiu um dia, de chofre, sobre o coração de Eduardo," ... ' Abraçaram-se e continuaram como d'antes. Nunca de accordo, más sempre bons amigos.Um dia, Álvaro communicou.'noecequi- sitão quo so casaria dentro ènv pouco tempo. Adorava a noiva. Dcscrcvia-a com enthusinsmo : ²Ah I E'um aiíjo. Quero que a'vejas. E' um anjo I Alta, delgada, muito séri^ olhos grandes... lias dc vcl-a. 0'siibbado próximo é o dia de seus annos. Ha uma pequena s-)ire'c. Levar-te-hei. Chama-se Ainolia. Uma feliz coincidência fel-os encontrar pouco depois O commcndador Borges, que, após n apresentação de Eduardo feita por Álvaro, convidou-o com muita instância a ir tomar com elle uma cha- vena dc chá. no sabbado proxi.no. ²Minha fllha faz dezoito annos, o eu reiino alguns intlmns. Oonsa simples. Sem luxo... Qne en não sou de apa- ratos... concluiu a rir; saendindo a mão do Eduardo. Foram. O elegante chalet do rommen- iladnr. em Botafogo, irradiava festival e ruidoso i um ninho «Ie rou-sinfies illumi- nado a gaz. As janellas projeetavam grandes quadros do luz sobre o,jardim. Dos bonds via so dentro vultos brancos de moças 0 sombras de homens movendo- se na sala e ouvia-se a alacridado bri- lliantc do piano. . Na noite,'sem lua, as estrollas scintil- lavam, e' o mar em distancia, coberto do neblina fluctiiante, monologava -tris- tonho.. O commendador veiu recebel-os á porta, tomaiido-lhes os chapéus e sobretudos, e introduziu-os.na sala. Havia um vozear alegre c- familiar, uma desordem communicativa, risos ô vozes feminis, gritos do crianças, bra- vuras sonoras de piano. O commendador levou Eduardo perante uma senhora rotunda o abafadiça, sor- rindo sób um pasmoso leque de ponnas, e apresentou o novo convidado á esposa. Depois transportou-o ao piano, dizendo A pianista, que, immovois ns mãos sobro teclas offiiscadhs, voltara a cabeça: ²Minha filha ! Apresento-te o Sr. Edu-irdo Julio da áilva, amigo meu e «lo Dr. Álvaro... A moça estendeu a dextra, com aban- dono gracioso o distineto, e, cm voz lim- pida, de um timbre afinado e vagaroso, disse-lho: ²Muita honra e muito gosto em co- nhecel-o pessoalmente, pois que dc seu nomo tem-mo fallado as Harmonias e sonhos. ²Um livro insignificante! Que não merece-leitura. ..* _ Não é essa a minha opinião. O sou livro tem paginas sublimes. A poesia Horas amargas (o pai desapparcce dis- cretainento, como um. bom homem do ;prosai tem uma .harmonia, um mimo, uma doçura quo lembram o Lago, de La- martino. ²Ohl minha senhora, é tanta a bon- dade que... E o exquisitão enlciiiva-se. * Não imagina como gosto da-poesia sentimental! Sei do cér as.Primaveras. Cnsimiro de Abreu foi um divino poeta. Não foi?... ²Sem duvida. Com tudo não me pare- cem verdadeiras aquellas maguas, aquel- les gemidos, Ha alli um não sei quê doentio o falso... ²Olü Não diga isso I (e juntava as mãos, vivamente commovida). Foi um martyr'(1q coração. Amava muito para que pudesse mentir. Sente-se nos seus versos uma dor profunda, as lágrimas do nma alma infeliz. Gosto muito também das suas poesias, mas não são tão suaves, tão doces, como as d'elle. ²K' qne ello amava e eu... não amo. ²Ou niio quer cóntár-nós os seus amores...i 15 seus dedos fidalgos sSltiiàvam no teclado. ²..-.. Adoro o Cliopin. Gosta d'este nocturno ? Tocava admiravelmentc. Como qne a grande alma chorosa ile Cliopin gemia e cantava sob o contacto itSiqltçlltJS. ilcUos inspirados. Era alva, esbelta. melindrosa. Lembrava a «Haiiihu de Siibá^ do Stáeli O pequeno rosto mimoso e 'traneo. li- vamorití cdrãilo nss tacos., rs*8_,ii_,va um» dignidade graciosa a «;iic es !-i'_;-os ôlhus azncs, de pupillas negras, projeetavam uma luz suave ó melancólica, como a das tardes. Na fronto cabia-lhe em franjas o ca- bello louro o sedoso. Estava decotedu.' A curva opulenta ò alvissima do coüo, como « o do pomba farta e satisfeita » nrfava mnnsamcnto sób a luz suave das arnndelliis. Toda ellrt, ri«t nudoz do seio, dos hom- bros e dos braços, divinamente contorna- dos.no abandono-trunquillo da postura, na suavidudoinoffavcl do rosto, exha- lava um perfume -caridoso de beijos sa- trados, um amor profundo, immaculado, e dousa. Dos l.ibios ilnos-e vermelhos, as pala- vras màhàvani suspirosas o crystalllnas, como águas* claras brotando dentre rosaes. Eduardo contomplava-ncom o seu olhar insinnanto e observador, como se liou- vera adormecido- d'olhos abertos alli,ante a formosura. ²E' lindo I Não é? perguntou ella quando dos seus dodos sonoros gottejou a ultima lagrima do uocturno. ²Delicioso, balbuciou Eduardo. D\ilii por instantes dançava-se.. Amélia nos braços do noivo, rcclinada ao sou peito, turbilhonnva valsando, íantasticamente branca e rápida. Os pares rodopiavam céleres pela sala,, enc.hcndo-a com o ruido dos passos e o delirio dos vestidos, "que rugiiim no ar. rodando, nos saf inões. Um baile quor dizer todos os bailes. A mesma cousa sem- pre. Homens o mulheres abraçados, voando em pontas de pés ao3 embalos da musica. Pdos cantos os velhos, cava- queando de vagar entre pitadas longa- mente fungadas e risinhos gostosos dc graçolas eediças. Uma mesinha coberta de panno verde, e de cartas, tentos e moedas, curas attentas e encarqtiilliadas cm volta. Pelas janellas, fumando, solteirões-que não dançam o janótas que- não 'tivenim damas. Uni cansaço vagaroso e febril invadiiido-a gente. ~ Muito pé, muita luz e muitos-bocejos.. Era assim a soirce do comincndauor; Eduardo não ilamsava. Para o lim da íe-sta, em uma conversa, Amélia pcrguntou-lhc: '— Não gosta do dansar ? , Danso raras vezes, minha senhora. ²Como é linda esta valsa!... Era provocal-o a um convite. ²Para que a perde? se não tem par... e apresentou-lhe o braço curvo. Amélia apoiou-se lhe, languidam,eiitc. Emqii.-into o braço do bcu cavalheiro ciiigia-llic brandamente a cintura, com as mãos-preáTS; descansou a cabeça no homhro d'cllo. Eduardo scntiu-llic o collo mi, macio, p.ilpüantc, unido estreitamente áo seu peito ; invadia-o o seu hálito de flor.viçosa;e fresco; a vida.expansivae ardente ü'aqucliè"corpo flnoc indolen- te... A cabeça latejavà-lhe n'uma op- pressão de pesadcllo. - Aquella criança (rnnqnilla e séria, de uma dignidade olympica e frio, como ns •i».i.:i!u_.s i3« Prasilcllcs, quciniava-lhfi 0 n¦!'.«: «-! eoraç.": > ulêlla h-atia i!«j encontro ,«v .~u'.:. ..-j:,-. ¦¦ «'.- y.-.m poniba tremula * ;.-.,M_!l.i*!#íi( ^ ú SC 3(-0_&cUã£3 üO pCllO. Na vertigem do valsar, Ameliai entonte- cida, offcgante, a pelle humida e ardente, abandonou-se toda aos braços do Eduardo. ²Mata-mo a valsa, mas eu adoro-a I... suspirou ncabrunhnda por um delicioso cansaço, enlanguecida, somi-morta, como pássaro ferido. II Mezes depois, por uma chuvosa tardo de junho, o exquisitão saltava do bonda porta-da casa em que moravam Álvaro e a mulher. Receberam-o com afTagos e ralhos. ²O selvagem I Fugio-nos como se fos- semos piratiis I Por onde andaste? Foste á Europa ? Que fizeste n'estes tres mezes de synalepfia? ²Não sahi da cflrte... As minhas oc cupaçõés; os meus discípulos... ²... as tuas excentricidades, deves acerescentar. Emflm, absolvemos-te pie- nariamente. E pnzeram-se a palestrar. Amélia estava tão bella como antes do casamento. Era a mesma. Apenas uma pequena mudança: o, seu antigo ar sério do vestal transformára-se em uns toques vagos de mclancholia intima e resignada. Nos grandes olhos claros brilhava o hu- mido fulgor do um desejo longínquo e indefinido, n magua de.um ideal não co- lhido .e desejado sempre. Sentára-se em tima pose abandonada, quebrado <r corpo por um amollecimento orgânico, cahidas as mãos no regaço, voltado o rosto á conversação, muito attenta. d'essa atten- ção estática, de quem tudo- escuta, sem nada ouvir. Conversou-se acerca de varias sedicida- des, do tempo humido e doentio, ly- rico que promettia a Martha e o Gua- rany,< do governo que marombava sobre uma crise assustadora, do commendador que andava adoentado... Eduardo esperava qué Amélia os dei- xasso por um momento, aflm comnni- nicar no amigo o qno o levara alli. Afl- nal a moça ergueu-se lentamente e sahiu. Então Eduardo, sem phrases nem pre- ambulos:' ; * ²Sahes, Álvaro ? Deddídamentô caso- mo, disse.' ²Eiitão é cousa decidida? Casas-te com a Eugenia?... Eduardo afflrmou com a cabeça. - ²Assim, pois, de nada te serviram os meus conselhos, as minhas observações, de amigo sincero e franco ? Teimas... E acabou-se 1... Álvaro passeiava agitado, febrilmente torcendo as mãos, em um desespero sin- cero. O exquisitão sorria-se tranquillamente, balanceando a perna. ²Perdoa-me a franqueza, recomeçou Álvaro—estacando em frente do amigo— Eugenia não te serve. Atinai de contas o que ê cila ? Uma menina que n&o co- nhcceti pai nem mãi, a quem a D. Vio- lanto recolheu por caridade e por cari- dade educou. Educou 1... Enainoa a ler' e a escrever e a costurar. Além d'isso uma leviana, uma doidmha... Não me interrompas I Ouve-me, depois zanga-te. E' o meu dever de verdadeiro amigo, de uni «unigodclS annos. Ouve-me, pois. 1-3's um turrão, a quem nada convence, mas não importa. Cumpro o meu dever. Eugenia é uma moça sem bom censo, nem maneiras, nem compostura... nem sisudez. E a tudo isto respondes-me : adoramo- nos! Ella ádora-me! Eu idolatrò-a. Como se bastasse o'simples amor... ²0 amor não ptíde dar senão a si mesmo'aquelle que quizer tirar d'ello outra cousa, não d digno de ser.amado; disse o Theophilo Oauthier. , —- E' com o que argumentas, Com o qtie dizem.os poetes. El o maior Idiota qne eu conheço. Olha, fllho, caso-te, queres, casa-te, mas não digas depois: se eu soubesse! Boiii te prevlno. E' uma criança traquinn, quê leva a vida a rir, a rir, como se... ²Olha que a 'alegria ó uma força. ²Pois sim. Fica-te com os teus sonhos e utopias, e depojs queixa-te. Em summa: casas-te pessimamente. ²Esqueces, Álvaro, que Eugenia é uma moça honesta... ²E tu esqueces o que disse o teu ado- rado Peuillct: que a quedadas mulheres honestas é ás vozes de uma rapidez que maravilha. O exquisitão erguoü-se pallido, tremulo de cólera sob aquella injuria. Mas foi rápido esse movimento. Veiu um sorriso enigmático applacár a tormenta-que ia irrompendo... Comtudo foi fria a despedida *, uma ré- serva mutua armava-os parte a parte. ²Zangaste-te eommigo, Eduardo? ²Eu so costumo zahgar-me eommigo mesmo. Adeus. E sahiu. in Ha na sala um conforto morno, si-, lencioso, amadornado. ' O exquisitão, sentado á secretária sob o circulo luminoso do o6afrj/o«r,lô.em um livro. Ao lado .Eugenia tece ágil- mente oci*oc7iet. A luz innunda-lho o busto. O rosto redondo, de-iim.moreno qúefité e avelludado, ó todo alegria. ' | Os' Olhos negros expiram nmáluz sè- renaerisonha. que anima a physionomia com uns tens de intelllgencia c de bon- dade. A fronte é cnsta e tranquilla como,um céo de primavera. Ha mulheres que dennnciam a pureza d'alma pelo olhar, outras pela voz; ella denuuciava-a pela fronte. Os lábios e os olhos sorriam, a fronte fallava muda- mente de cousas impollutas e virginaes. Os cabellos pretos, levemente ondeados, domados pelos grampos impiedosos, dor- miam enrascados e quietos, como passa- ros negros no seu ninho. 0 seu aspecto risonho e sereno exhalava um perfume de força e de pureza, aflirmava agasa- lharumn alma satisfeita da vida, sem aspirações nem assomos. Erguia os olhos do crochet á cabeça do marido, que a contemplava sorrindo, emquanto voltava a pagina do livro. '•¦"-'*Havia ura silenrio recolhido, que sd era roçado pelo voltar das paginas, e o tiotac da pêndula. Batem dez horas. O silepcio estremece, agite-se, e continua. ²Tens visto o Dr. Álvaro, Eduardo? ²Ha um mez que ò não vejo. Anda aza.atuado com a defeza dos celebres es- télionatarlos e não tem naturalmente, tempo para passeios. ²E a Amélia, tens visto? .— Hontem encontrei a em um arma* nnho da rua do Ouvidor.....,,•• ²Só, n'essa caso....-. . >-,i ²Só. O Carro esperava-a,•'¦, 3 ²Elles. tèm .razão em ntjo nos pito* curar. Devemos-lhe ainda tuna visita, dous mezos. Não tens querido ir lá... '3 ¦ T. 0raJ» para que ?»--dÍBseo eceguisitílo inclinando para traz a cadeira.--Estão ricos com a herança do cemraendador ,o' tôm, portanto, outrasamisades...Álvaro falla-me ás pressas, a correr, dizendo sempre que não tem tempo...!. Não estamos tão bem assim, os tres; n'este degredo ? Eugoma respondeu, beijando o íorriso do marido, e de um canto da sala ¦véiu" * uma voz approvadora, ura chorosinho do criança estremunhada., A mãi ergueu-se indo ao berço, Era de estatura baixa e deucada. O singello vestido de chita, sem atavios, denunciava, castamente indiscreto, 0 seu corpo elegante e correcto. Trouxe ao collo o fllhinho, sentando-se na cadeira do embalo. A criança resmungou os cens desgostos esfregando a boquinha soffrega ao ves- tido da mãi. .— Coitado do meu velhinho I Está com Bedel... Desabotoon o corpinho do vestido, sol- tando um seio pequeno, redondo, atra- vessado de flnas veias azúes, cheio de seiva o de formosura. Tomaram-o logo os lábios sectos da criança, que, fechando os olhos, com u* resmungo somnolento de goSo, começou a mamar.* De çhpfre^tocaram violentamente i campainha, e como demorassem a acudir, segundo toque desesperado retinin. ²Arre I qne imprudente! gritou o exquisitão indo ver. « .,-. , Pouco denojs ouviu-se da sala uma vo* ' rápida e nfadigada, fnllando á porta -rua. Parecia a de quem chega esbaforido, conduzindo nma noticia extraordinária. Eduardo entrou do novo; porém, pai- lido, agitadissimo. ²Qivm é? O que é? Qué tens tu?/ ²Umanotida horrível, horrívelI ²Mas quem está ahi? ²A Maria, Criada do Álvaro. ²E então ? Que veio fazer? ²Veiu avisar-me deum acontecimento incrivell' E levando as mãos á fronte. eotk_ cluiu com voz surda:. * t- Álvaro acabado chegar á casa e... encontrou a mulher abraçada a um bo» mem, um actor cômico, qoe vai 14 todaa as noites, emquanto Álvaro está fora. A Mana fugiu pelos fundos, correndo, recciando o que poderia acontecer. Que desgraça,, meu Deue I Eugenia, pallida do espanto, soltou um pequeno grito... A criança, acordada, subitamente dss suas delicias, desprendeu ss lábios leito- sos do seio materno, a voltou a cabed- nha curiosa,eiipUnd» de olhou abertos... Depois, como nio e»t_a«l*_<e nada ds tudo aquillo, continuou a mamar.- - (' VAtJKTlM.lÍMUiU^ES. - h.

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Page 1: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00261.pdf · 2012. 5. 8. · de todos os tempos opor todos osadml-nistradores aceita. > Uma vez que taes folhas e caixas nlo pertencem á

Anno VI .-¦ ¦•¦(¦ hfo de Janeiro — Qoattâ-ftTra __a de 8e<emlro de 18G0

IUHMTUIM MM 1 COMISrmistmiAnho

PAGAMENTO ADIANTADO

¦*T N. 2 U

|00O,000

Iioriplôrio—Bna do Ouvidor n. 70RIO DE JANEIRO

- ittNMiuiii pau m HO-iüciis

PAGAMENTO ADIANTADO'

TXpogr»phi«—Rtiâ Sei* de Setembro a. 72RIO DB JANEIRO

"¦¦iwlii

Ai assignaturas começam om qualquer dia e terminamsetembro ou dezembro

em fins de narçp, junho.

Os artigos ODTiadoa i redaoçlo nlo ¦•rio rèatltuídoa ainda quo nlo ocjam publicado» :•*'¦•

Tiragem 24,000 exemp.Communlcam-nos quo o Sr. inspoctor

da aliandega fez baixar hontem umaportaria, prohiblndo aos abridores reco-

.Derem as folhas, caixas c outros effoltpi,-que os despachantes cedem Aquellesoperários.

Não sabemos quaos as razões partlcu-lares quo tem o Sr. inspoctor para assimproceder, o .por isso mesmo estranhamoso acto, que Tem pôr termo a uma praticade todos os tempos opor todos osadml-nistradores aceita. >

Uma vez que taes folhas e caixas nlopertencem á alfândega, parece,qne quemas recebo tem o direito de dal-as a quomlhes convier, assim como tem o direitode as aceitar os que as quizerem, com onaom consentimento do Sr. inspector.

Prohibir alguém de receber algumacousa parece-nos matorla nova em di-reito.

DIÁRIO DAS CÂMARASPor falta de numero nSo houve sessão

hontem nas duas casas do parlamento.

ASSEMBLEA PROVINCIAL^Hontem na assemblda provincial, de-

pólo da leitura da acta e do expediente,continuou a discussão adiada do parecerrelativo ao reconhecimento .doa demita-doe Heredla de Sá, Ferreira de Mattos oCoelho Oomes.

Oraram os Srs. Lacerda e Bulhões

Sarvalho, ficando a discussão adiada pela

ora.Foi approvado, sem debate, em 1' dis-

«nssão. o projecto n. 8.610, fixando a forçapolicial para o exercido futuro.

O Sr. Prées da Cruz pediu e a assem-pléa negou dispensa de interstício paraa Oa (HrCU88~(0

Voltando-se á 1', parte da ordem do

!ia,

o Sr. Paulo Rocha apresenten eepois retirou, com consentimento dassembléa, ura requerimento prorogandosessão atd ás 4 noras da tarde.Agitou-se nma questão de ordem, fa-

lendo algumas observaçBes os Srs. MelloMattos e Bulhões Carvalho.

O Sr. presidente levanton a sessão ás? horas da tarde.

EtTectuou-se hontem na igreja da Cruzíos Militares a solemnidade da Exaltaçãola Cruz.Assistiram ao acto SS. MM. n„ vários

membros do gabinete, militares de pa-tentes superiores, offidaes graduados,•te., etc.

Fez as honras do estylo, uma guardado 10' batalhio de infantaria, que deuas descargas ao terminar a cerimonia.Dí' regimento de artilharia montada,tostado no largo oo Paço, também pres-ton as honras do Costume.

nlsmos em serviço n'nquollo estabeleci-mento, que,por suas proporçOos o a os-forças de tao distineto agricultor tor-nou-se o mais importanto da Americado Sul, sondo-os sous produetos premia-dosom varias exposições intornaolonacs.

A temperatura subiu hontem a 21 grausno jiaxímp o ante-hontem i. noite descoua 17 no mínimo.

Oabellolrdro. — Rua da Cariocan. 30.

A conferência n. 310 terá logar ama-nhB, ás 6 1/2 da tarde, no edifício dasescolas publicas da freguezia da Oloria,dignando-so de assistir a ella S. M. oImperador.

Pela primoira vez será a tribu nn occii-pada pelo illustrado Dr. Enncs do Souza,engenheiro de minas.

Provoca o maior attenção o intoros-santo assumpto de que vai tratar:—O. mundo, o trabalho e a vida subter-ranea.

O Sr. Dr. Ennes de Souza 4 filho doMaranhão: concluiu sous .estudos naEuropa, d'onde recentemente regressou

Anto hontem, na freguezia da Candc-laria, foi preso, em flagrante delieto defurto de grande numero de peças doroupa, Joaquim Dias Guimarães.

Bro seu poder foram encontrados 2 re-logios de metal branco, 1 corrente commedalha, 1 lapiseira e uma gazua.

Paletot* branco* ede seda ama-rella oom 30 '/. de abatimento ? Sd naÁguia de Onro I

Os conhecidos ratoneiros José Dias eJoão Alves de Souza projeetavam ante-hontem alguma exploração, por isso queforam alta noito encontrados na Iro-Suezia

da Candelária munidos de chavee parafuso o diversas chaves limadas.Foram mais uma vez recolhidos ao

xadroz.

Ao Sr. Dr. chefe de policia pedimosque estenda os seus passeios nocturnosaté ás ruas Princeza Imperial eredreirada Candelária, para verificar a falta derondantes por aquelles logares, que nempor isso são dos mais pacíficos.Prevenimos a S. Ex. que, se o passeiofòr depois das 10 horas, vá armado eleve lanterna, pois ha por ai li o máu gostode não tolerarem a luz do gaz, e por issorepetidas vezes apagam os lampeõcs.

na nádega esquerda o outro na mão«liroita.

Declarou quo, ao passar ás 0 horas nelarua_lo Espirito, foraaggrodidn por JoãoJosé do Freitas, vulgo Trinca-Espinhas,que, dopois do o ferir, evadiu-so.

Em uma pliarmacia da rua do Vis-conde do Rio Banco fornm-lhe prestadossoecorros.

O Sr. ministro da marinha, sempre so»licito em attender ás nossas reclamações,dignou-so hontom mesmo informar-nosde quo com a maior presteza possívelmandaria fornecer ao director do pharoldo Oabo Frio o cimento o a cal necos-sarlos para o acabamonto do reservatórioalli em construcção o destinado a supprird'agua o pessoal alli emprogado.

Igualmente, sabemos quo S, Ex. tratatambém do resolver as duvidas quo pro-puzemos acerca da competoncla ou nãodo oflicial de fazondn do batalhão naval,para continuar como depositário dosbons que formam o patrimônio da irman-dada de Nossa Senhora dn Bôn Viagem.

Já foi ouvido o quartel general.

Vcllutloai pretos listrados. ven-dem-se no Louvre, rua da Quitanda n. 21,

Por decreto do 13 do corrento foramnomeados para a guarda nacional dnscomarcas do Pão d'Assncar o Paulo Af-fonso, na provincin das Alagoas :

Major ajudante de ordons. servindo desecretario geral, Leandro Riboiro Gon-çolvcs do Mello.

Capitão quartel mestre, o alferes LuizGonzaga do Oliveira.

Fálleceu em s. Panlo o Sr. tenente-coronel João Teixeira de Miranda.

Talheres* ile Clirlatofle e crj- m-ttxem üe Baccnrnt a preços de pri-meira mão, na casa de Monlz &C, ruados Ourives fi. 58, perto da rua do Ou-vidor.

Hontem. ás 31/2 horas da madrugada,no sotão do predio n. 182 da rua daAmerica, de propriedade de FranciscoPinheiro de Siqueira e habitado por An-tonio da Silva dobradinha, estabelecidooom taverna nas lojas, deu-se um prin-elplo de incêndio, qne foi presentidopelos rondantes, que pouco depois" conse-faliram- extinguil-o, sem que houvessenecessidade de funecionar o corpo denombelros, que compareceu oom pres-I6ZA-

Os estragos cansados limitaram-se anma parte do referido'sotão e diversosobjectos que alli existiam.

O dono da taverna, que alli estavadormindo, declarou que deitara-se dei-sando ficar sobre uma mesa uma Iam-narina accesa, e que despertara vendo-seJá rodeado de chammas, sem que saibaexplicar como isso acontecera.

Acha-sede passagem n'esta cêrte, vindodo Rio da Prata, um irmão do Sr. se-nador Correia, o Sr. commendador lide-fonso Correia, proprietário da primeirafabrica, de preparar a—herva mate—naprovincia do Paraná.

Já tlveraoB oceasião de dar. noticiaminuciosa de todos os excellentes machl-

Foi supprimida a-viagem ao paqueteda Companhia do Pacifico que deviapartir no dia 8 do setembro de Liverpoolpara nosso porto, assim como a do pa-quete quo devia sàhir a 21.do Valparuiso.

A companhia de Carris urbanos estácolloeffndo trilhos dentro do tunneldaestrada de ferro D. Pedro II.que vai terá.estação da Gamboa, para sobre ellespassarem os seus carros conduetores decafé a domicilio.- Paletot» brancos ricamente borda-dos. para senhora, nm 2R, 2R500, 38, 48e 5g000. Ao primeiro barateiro, rua doRosário n. 89.

Os treze cearenses que noticiamos nodia 20 do corrente, voltarem para a suaprovincia a expensas dos cofres poli-ciaes. foram a pedido do Exm. Sr. minis-tro do império transportados gratuita-mente no vapor Pará, da companhiabrazileira de navegação a vapor.

Foi nomeado o alferes reformado doexercito Felician-o Rangel dos SantosMaia. para exercer o cargo de instruetordas 1 classes de infantaria e artilhariado. deposito de aprendizes artilheiros.

..Ante-hontem á noite foi apresentadonal* estação de urbanos Henrique JoséMartins, que tinha.um extenso ferimento

O Sr. Dr. chefe do policia, tendo verl-ficado quo os jardins da praça da Consti-tulção o largo de S. Francisco de Paiílasão os lugares dc preferencia escolhidospelos vigabundos o indivíduos do mauscostumes, para a pratica de abusos eou-tros actos reprovados pela moral e dercn-cia, impedindo que pessoas sisudas o fa-milias freqüentem aquelles lugares com otemor de serem desacatadas, ordenou, emdata de hontem, ao Sr. sübdelegado do1" districto do Sacramento o empregode meio.s adequados a obstai* a perma-nencla alli de indivíduos cm taes con-dlçGes, applicando o correctlvo da leinão sé contra elles como contra os quepromoverem desordens.

Enxovacs para "baptisados n 98,

10g. o 128000. Ao primeiro barateiro, ruado Rosário n. 89.

toaria Junior. Francisco Xavier Lopo*,Quilhorme Arthur Mivics. OullhormoMolrolles Coolho, Honorlo lllculho Tostese Izidoro Fernandes de Oliveira Junior.

Em Ingloz. —Cobbé Silusttuno do Ml»randa, Ohrlstlnno do Albuquerque H-

Êuelredo, CorIoIo Soares Pinto, Looppldo

ulz do Avollar, José Agostinho do Mat-•tos. Joaquim do Naselmento FerreiraLolto, José Coelho Ferreiro Junior, Flo-rondo Milagres, Pedro Ribeiro Junqueira,Josd Ignnclo wernceh Brandão, JosoDalmaclo do Freitas, Joaquim SU verto deM. Sudt-d. Oscar Peroira da Silva, Rauldo Azevedo Cunha e Oscar Porciuncula.

Em geometria plana.—Antonio DutraNicnclo, Ernesto doJ_9maro, José JorgeMorolro, Arthur Cândido de Almeida,Arthur Emlllnno da Costa, Arthur Oo»mes Moxlns, Carlos Botelho. Graldinodo Souza Camplstn, Carlos Joaquim doAlmeida, Carlos José Gonçalves Cardosoe Fidelis Velloso da Fonseca Lessn.

Giinr«1a-«'liiivM« de seda, modernos, para homens, a 08 o 7g; na 'fabricada rua dos Ourives n. 80.

O movimento do Hospital Geral dáSanta Casa da Misericórdia, dos hospíciosde Pedro II e dc Nossa Senhora da Saudefoi, no dia 20 do corrente o seguinte:existiam 1.7W, entraram 40. sahiram 17,fallcccram 7 e ficaram 1,790,

O movimento da Sala do Banco e dosconsultórios publicos foi. no mesmo dia,de 149 consultantes, para os quaes soaviaram 254 receitas.

-Foi approvada a innovação do contratocelebrado entre o diroctor geral dos cor-raios e O gerente da.Companhia de Nave-gação Bahinna, para o serviço de nave-gação costeira a cargo da mesma Com-panhia-. . :

A. OrtEs-uo A C—Especialidade doroupas sob medida; rua dos Ourives n. 78.

THEATROS E...O theatro Lucinda oITcrccc hojo nos

seus freqüentadores um magnífico cs-pcctaculo para rir. Em primeiro logara flna comediu Os Dominós còr do rosa,diante da qual ninguém contém o riso,e para terminar a Sahida dc baile,de igual força.

Depois de amanhã voltará á scenad'esse theatro a espirituosa comedia Jo-nathan, que fez alli verdadeiro suecesso.

O Duqucsinho pretende levar Irajemais uma enchente ao Recreio Dra-matico.

Não é arrojada a protenção. visto queo Duqucsinho conta por enchentes asnoites cm que so apresenta ao seu pu-blico

No Imperial Theatro canta se hoje, pelasegunda voz, o Barbeiro de Sevilha, emrecita de assignatura.

Amanhã é ò beneficio do tenor Bulte-rlni, com a sempre bem recebida opera—O Trovador.

aceusado, porém, declarou quo o Sr, Joa»quim Caetano já sililn do suu processo oso encarregaria dn defesa.

O Sr. presidente ponderou quo nfio cs-tando presente o defensor Indicado P loio auetorlsava a nnmcnr outro.; O Sr. Dr. Pcnido Junior obtendo a pa-lavra pola ordom, diz que cm obediênciaao convite do Sr. presidento occeltúra aincumbência do dizer algumas palavrasera favor do aceusado, porém, como do-clara que tem defensor o insisto n'lssopedia o adiamento do processo.| 0 Sr. presidente deferiu o requerimento

S adiou o processo para a sessão vln-

oura declarando que so o aceusado nilo

Íntravn em julgamento nfio era por falta

o esforço de sua parto.', Compareceu depois Oscar, proto escravode D. Agucda Francisco Durão, do 18 an-nós do idado, solteiro, copeiro. annlpha-boto, acompanhado de seu defensor o Sr.Dr. Jeronymo Ponldo Junior quo prestoujuramento de curador.

No dia 10 do junho d'esto anno, o nc-ctisado entrou na essa n. 07 da travessado Desterro, rcsidoncla do César do Kspi.rito Santo; e abusando da franqueza,que .tinha de freqüentai -a, tirou do umacinta uma carteira contondo flOftüOO o tresmineis do onro pertencentes a César.

No tribunal sondo interrogado disseqne costumava frequontar n casa do Ce-sar por so dar cóm ollo o com sua filhaCarolina a qual lho dera uma carteirapara guardar som ter ollo examinado osou conteúdo. Mais tardo César queixou-so do que elle lho furtara uma carteira.

Sondo levado ú presença do sübdelegadoahi negou o facto. Depois alguns empre-gados da policia secreta lhe aconselha-ram que confessasse ter furtado e nadalhe aconteceria e elle seria solto.

Voltando do novo'ao sübdelegado econfoss mdo o delieto como lhe aconselha-ram, em vez de ser solto foi lavrado oflagrante.o soffrcu o processo a que res-pondo agora.

Funcrionou o mesmo conselho. Polnsrespostas aos quisllos foi o réo absolvidopor 7 votes.

Hojo serão julgados Manuel dos.SantosMenezes, por furto. Marcollo, escravo deFrancisco da Cruz Saldanha, por offensasphysicas gr.Tves e os afiançados JoãoNunes da Graça e Francisco Ferreira,por homicídio involuntário

O espectaculo de hoje na Phenix é embeneficio da Sociedade B. S. M. Re-dompção.

São do programma: a operotta AbelHelena, o ns sccnns cômicas Um sachris-tão político e Viagem à roda do mundo(a pó).

Seguiu hontom para Campos a com-panhia dramática dirigida pelo actor•Eibeirb Guimarães.

dadas providencias no intuito do nfioficar Impune cs. e fnoto, quo multo depSocontra o modo nor que so oxeroon dlioi-plinn ii borda (la Guanabara.

3* .llNti*llnil«-»__o dos 20 riquíssimosprêmios somestrneo 1 Terá logar em no-vembro-próximo, aos dignos freguezesda casa «te alfaiate—ÁGUIA DE OURO—rua do Hospicio n. 02, casa das tabolotasencarnadas, cusa do Mello. (•

nn rua principal da antiga capital daRubrIu. (O pootn ostá do pe, com o cha-péu na mão.

Puschkin nasceu oml799 o suecumbiua um duollo cm 1837. Para o festa daInauguração, um trem espacial, conduzi-ria a Moseow as colobrldadcs russas nalitteratura e na sciencia.

DIZIA-SE ftONTEM...' ... qne,apezar do Sr. Cesar!o"Alvimusurpar outra vez a cadeira de secreta-rio, não foi possível arrunjar-so mais de67 doputndos...

... quo S. Ex„ vendo que nBo podiaestender dos 52 presentes até 02, por serreconhecido quo os quo faltavam, estavamausentes da corto, levantou-so desani-mado antes de concluída a chamada...

.... quo, contrarlodo com o resultadonegativo dos seus esforços, S. Ex. veiupara as bancados quoixatvso da prolon-gada ausência do Sr. Martinho...^

.... que o Sr. Buarquo também feznotar a ausência do Sr. Pedro Luiz, quoconvidou os deputados a comparecerem ásessão, mas para o não encontraria....

... que o senado não se reunia:.estáá espera do parecer da receita para terque fazer...

_..'. que, parecendo certo não haversessão extraordinária, o senado está em-penhado em terminar os trabalhos antesdo fim do corrento moz.

Ka pagadoria do thesouro nacionalpaga-se hoje a porcentagem ao» empre»gados da recebedoria do Rio de Janeiro,de julho e agoito do exercido de 1879—1880, o capatasia da alfândega.

O Di». Motta Mala dá consultastodos os dios utels, cm seu gabinete, árna de S. Pedro n. 70, do meio-dia ás2 horas.

Especialidades : Oporaçflcs reclamadaspelos moléstias do seio, vias-ourinarlns outero. -

ApplicttçiJe. do electricidade. (•

Grande pechinchai Aproveitem.Camisas do linho. muito superiores, parahomens, peitos do plastron, lisos e nor-dados, collarinhos em pó, virados ou semolles, dc ns. 34 a 44, valem 708 e ven-dem-so por 368 o 408 a dnzia, por seremsaldos de facturas; na casa do Freire, árua do Carmo n. 16.

Ein eninisits de linho para homemninguém podo competir com a casa doFreire, á rua do Carmo n. 16.

Está exercendo o cargo de chefe «lepolicia interino de Pernambuco o Sr. Dr.Thomaz Garcez Paranhos Montenegro,juiz do direito especial da vara do com-mercio do Recife. .-,'¦

Perfumaria Moniielois. — Oilflor, sabonetes, oxtrnctós e flor. de arroz;Schermar & <j., 79. Rosário. (•

O Sr. Dr. Antonio Ferreira de SouzaPitanga foi nomeado juiz de direito dacomarca de Coritibanos, em Santa Ca-tharina.

Escrevem-nos:« Todos os moradores e proprietáriosda rua Victoria. no Oattotc, tém sido coa-

Í-idos polo Sr. flscal da freguezia a col-

ocar lagedos na frente de seus terronos.parallolòs com a rua; achamos isto muitorazoável, visto quo a rua se acha calçadae preparada de modo a ser precisoaquelle melhoramento.

O que não achamos razoável, porém, 4que «Ventro todos os proprietários haja nl-guns para quem as exigências flscaes nfioso façam sentir çom igual peso, porquonfio só olles nfio collocnm os referidoslagedos, como até no lugar onde estesdeviam estar conservam montes de im-mundo e mnl cheiroso lixo; e isto exacta-mente no principio da rna, no lugar emque ella ê mais freqüentada nfio sd porbanhistas como pêlos próprios morado-res.

Rogamos portanto a V. o obséquiode chamar a attcnçfio de quem de dire\topara estos factos, aue nfio julgamos depouca monta. »

Leilão hoje: , ,João Bancalari: fazendas, ás 11 horas,

na rua de S. Pedro n. 54.

\> Dr. Dcrmeval dn Fonsecareside actualmente á rua Sete de Se-tembro n. 72, sobrado, ondo dá consultasdas 8 ás 10 dn manhã; alli ou A rua doOuvidor n. 70 attende a chamados a qual-quer hora. (.

Concertos perfeitos de relógios,sempre na rua da Candelária n.4&. (»

Hojo serão chamados a exame na In-strucção Publica:

EnThistoria. — Otton O. Leonardas,Raymundo Agostinho Nery, Saul dcAvilez Carvalho, José Maria do Figtiei-redo Ramos, Simpliciano Barbosa Fer-reira, João Baptista Fragoso, Sebastiãode Souza Araujo, Thomaz Aquino Mon-teiro de Barros. José Vicento Valentim,Jeronymo Pereira de Aguiar, FranciscoLeite Bastos Junior, Bernardo José deFreitas e Eduardo Augusto Moscoso.

Em geographia.— Egydio Corrêa daCosta, Erico do Carmo Frées, EvaristoFerreira da Veiga Sobrinho, Fausto Fran-cisco de Oliveira, Francisco Eugênio deAzovedo Junior. Francisco do Faria Lo-bato Sobrinho, Francisco Thomaz do Can-

Abriu-so hontem a sessão do jury com46 jurados presentes. Foi subncttido ajulgamento. cm primeiro logar, JoãoFrancisco, chim, -natural do Macau, de62 annos, solteiro, ompiilhador, annlpha-beto, aceusado por ter na manhã do 10do junho d'esto anno snbtrahido da eha-cara da rua Bella da Prinçõza n. 39, resi-dcncill do Si». .Toiírt niiptiRtn. .(la EVmsnnn.um poi-íl o uma' galllnlia, que mottoudentro do um sacco e lançou por sobre omuro para a rua.' *

Sorteado o conselho, flcou compostodos Srs. Deoclcciano Bruce, Dr. Miguelda Silva Vieira Braga, Laurindo do Ara-gão llcspanlia, Joaquim Egydio Barbosa,João Peixoto da Fonseca Ruimarães, Ma-nucl Josó da Silva, Herculano Pessoa daSilva, Antônio José de Mello, FranciscoRodrigues Ferreira, Francisco AlvaresGomes Barroso e Manuel Francisco Im-perial.No tribunal negou o facto.

Defendido pelo Sr. Dr. Felizardo Pi-nheiro do Campos, n convite do Sr. pre-sidente, foi absolvido por 7 votos.

Em 2" logar compareceu Manuel Igna-cio da Costa, e declarou ser seu defensoro Sr. Joaquim Caotano da Silva.

Não estando presente, o Sr. presidenteconvidou ao Sr, Dr, Jeronymo PcnidoJunior para encarregar-se da causa. O

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Fálleceu no dia 12 do corrente, em Per-nambueo, o religioso frnnciscnno FreiLudgero do Santíssimo Nome do Maria,contando 54 annos dc existência e 35 desacerdócio. .. .

Pctle-se ao respeitável publico paru,ir ver os grandes saldos de 120 duziasde.Ciimisiis «to* linho para homom ; valem70g«,e vendonjise por 368 e 403 aduzia;na i.asa.do íl*biro, A r«» do Carmo ní 16.-

Uma praça quo devia hontem soffrercastigo a'bordo da corveta Guanabara,que so acha no dique, revoltou-se contrao oflicial do quarto, quo estava do ser-viço ás 11 horas da manhã, e recusouperemptoriamento acoinpanhal-o até ologar onde deviam applicar-lhc o castigoque requeria o delieto.

Cha nado o immediato do navio, de-clarou então o insubordinado que comaquelle oflicial seguiria para o porão, ode facto desceu, e por sui.is próprias mãosapplicou os ferros aos pés—isto com oassentimento do immediato,-que por talmodo permictiu e pactuou eom esse actodo lastimável indisciplina militar, pra-ti< ado contra um ollicial de bordo, queno momento representava uma auetori-dado superior no navio.

Levando o caso ao conhecimento docommandante do navio e do Sr. ajudantegeneral da armada, julgamos que serão-

Os Srs. Faria Costa & C. entregaramhontem ao Sr. Octaviano Hudson jiincocobertores de lã encarnada e uma peçade chita fina. para serem dados a mem-nns pobres. Também o Sr. Mattos Cruzentregou aquelle cavalheiro quatro co-bertoros de lã e algodão, para igualapplicação. ¦ ¦

.0 Sr. tenente.Paranhos,.commandantedo 3* districto da -guarda, urbana, fezhontem apresentar á auetoridade local,Francisco^ A ntonio .do Olivoira, aceusado.por seiiípatrão, Assis.Carneiro &C, doso to«» apropriado da quantia de 4008, quefôrã por sua ordem receber em casa UeCaldeiraA C.

Por decretos do 20 do corrente'»Concedeu-se reforma, nos termos da

primeira parte do § 1» do art. 9' da lein. 648 dc 18 de agosto de 1352, ao capi-tão aggregndo á arma dò infantaria Jus-tino Pessoa de Andrado, visto soffrermoléstia incurável qne o torna incapazde continuar no serviço do exercito.

Foram reformados o anspeçada do32' corpo de voluntários da pátria Isl-doro Pereira da Silva e os soldados do33* corpo da mesma denominação Va-lerio Francisco Regis e' do 3* batalhãode artilharia Francisco Ribeiro doPrado, todos inválidos e addidos ao14" "batalhão de infantaria; os dois pri-meiros com soldo dobrado do volun-terio da pátria, de conformidade com oque dispSe a ultima parto dò art. 10 dodecreto n. 3,371 de.7 do janeiro do 1805,o uitimo com o soldo por inteiro, nos ter-mos do§ 8" do plano que breixou com odecreto de 11 dc dezembro de 1815, vistoacharem-se incapazes para o serviço doexercito, em conseqüência de ferimentosrecebidos om combate na "campanha doParaguày. .

Esuicrlas & Avlln, largo doRocio 12. — Relógios e jóias a preçosmoderados. (•

Da redacção do Correio Mercantil, dePelotas, recebemos hontem o seguintetelegramma :

« O Sr. deputado Fernando Osório re-cebeu ante-hontem uma esplendida ma-nifestação de apreço, da população d'estacidade. Mais de 2,000 pessoas tomaramparto n'essa festa, cm. què reinou cnthu-siasmo extraordinário. »

Devia ser inaugurado em Moseow.27 do mez findo, o monumento levantadoá memória do célebre poeta russo Pus-chkin, por ser nVqiièlle dia o seu anniversario natalicio. A estatua foi erguida

dante a muito censurável que praileou.« E comrmilecondo.se do rdo, eomo 4 -"natural, nao o processando, -(refore-op o.juiz ao' autor), deixa o dollnquonte da-ser publica e solomnomonto conhecido • *tratadocomo ladrão, perante uma atidlen»cia publica o multo concorrida eomo •'.tribunal do jury, o assim para 0,«e -sonão terno publico, polo menos, mais pu-blico e conhecido o acto criminoso, e|maior o seu «iexoredito, mais facilmentedeixa dó continuar nn pratica de crimevdo quo depois ds publico o notoriamenteconhecido e havido oomo ladrão. »

•Concluo oür. jniz do direito a suasentença com o seguinto pedacinho, ins-piracão que revela os muis profundosestudos pntlosopl-toos.« Quanto mais o legislador, diroctorde qualquer nação, quo dove com maio-ria de razio imitar o Legislador Divinodo Universo: talvez so queira dizer—que d*csta maneira se facilita e concorrepara a pratioa do crimes mais graves oimportantes; pordm nfio procede some-Diante argumentação.»

O Iilvro Verde, por Maurício Jo-l.ay. romance publicado nesta folha.Está & venda um grosso volume. Pròçoigooo. >

'" -ji, ¦¦ ¦ wl-DIÁRIO OFFICIAL . '

Concedcu-so licença ao alfo.es do 9*batalhão do infantaria JoSo Pedro do Ro-sario para se matricular novamente nas.aulas do.ctirso superior da Escola Militar, .no anno próximo futuro. :

Foi expedido o seguinte aviso : '''. Oomiriunica-mc V. S„ em ofiicio dc 13do corrente, que o 2* juiz do paz que oestava substituindo na presidência dajunta dè alistamento militar d'essa freiguezia terminara a 6 d'este mez os tra-;.balhos da primeira reunião, antes de ser.resolvida pelo governo a duvida por elle,.suscitada sobre a competência do juiz de,paz quo devia presidir taes trabalhos'visto quo V. S. se apresentara, por ter'cessado o seu impedimento, para assumira mesma presidência na qualidade de 1*juiz de paz; e consulta se deve convidaros outros membros c convocar novamentea primeira reünifio, ou se, aprovoítandóos trabalhos atropeilados do seu substi-;tnto, fazer na segunda reunião as correc-,çOes precisas. (

Em resposta, declaro a V. S. que, assu-imlndo a presidência da junta, conforme.foi determinado pelo aviso de .9, .também-do corrente, qué resolveu aquella duvida,deve providenciar para qno sejam corri--gidas ria segunda reunião as írregulariidades que se tenham dado na primeira,como está prescripto nos arts. 81 e 22 do'regulamento de 27 de .fevereiro de -1875,exgindo, para semelhante fim, do 2* juizde paz os livros e papeis concernentes aostrabalhos por elle inioiadoi.

Deus guarde a V. S.—Visconde de Pe^lotas.—Sr. Antonio Felix Martins, 1' juiz-de paz da freguezia do Irajá,

Peneiras deOurives n. 147..,

arame.—Riu dosC

O Diário de Santos em data de 10 docorrente, publicou o seguinte, sob o ti-tulo—-Novidade forense:

oO Dr. juiz dfl direito no processo que ex-officio responde José Riboiro Martins, ápa-nhndo cm flagrante, por ciúme do furto,dentre outros motivos por que mandou oréu em paz, apresentou os seguintes pe-dacinhos de ouro.

« E nom ó possivel que o legisladorcaritativo (ou verdadeiramente humani-tario) como costuma sor...

« Então ó molhor facilitar-lhe o arre-pendimento e resolução «le nno continuarem tão degradante e indigno procedi-mento, do que facilitar-lhe a perda con-pleta de alguns bons sentimentos, queainda lhe rest irem e a disposição a con-tinuar na pratica de crimes. O réu pôdeneste processo muito bem arripiar car-reira,- envergonhando-so do acto degra-

M1N18TBR10 DA _UKH.ltARequerimentos despachados:1* tenente da armada José Virgílio do;.

Almeida Moura.—Deferido.Joaquim do Magalhães Abreu. - Inde-

ferido. - ¦'•' '. ~Bento Luiz Ferreira.— Indeferido, 4

vista da informação.Roberto Xãvièr Baptistal—Idem.

MINISTÉRIO »0 IMPEft-0 »" v

Requerimento despachado«Devoção de Nossa Senhora da Concci-

ção e Dores, da capella de S. Januário,na freguezia de S. Christovão. —Com-pareça na 8* directoria da secretaria deEstado. - ;3o!;-;f,i/i. ¦;•&,

Publicou-se o seguinte: ,. -.'.-1.* directoria. — Ministério dos nego-cios do impario. — Rio de Janeiro, em15 de setembro de 1880.:,"«.-. •lllm. e Exm. Sr.—Tendo MdodeCla-

rada do utilidade publica gelo decreto,junto por copia, n. 7816, de 3. do correntemez, a desapropriaçfio dos predio..ns. 114,110 e 118 da mado Cftttete.e 2? e 25da rua da Pedreira dá Candelária, aflmde se levar a effeito o melhoramento pro»*posto pela Ilima. «aman municipal, daabertura de uma ma que as oommuniqueentro si; digdoiè" V. Ex. providenciar;para que, nos termos do paragraphO'único da lei n. 2792, do 20 do outubro de

FOLHETIMO EXQTJISITÃO

No collegio faziam-lhe troça os rapazes,eielogiosos'n.estrés'; ' • ''•¦.?./

Era de rir vel»o chegar—carrançudoe pausado, mãos nos bolsos, penna áorelha, com seu nariz afilado. è os seusolhos claros e frios. Parecia um« Bismarkdo Cendrillon.

Entrava com dilatados passos solem-nes, em dircitura ao seu banco, corte-jando sobriaraente o mestre, o seuVianna, o peru, como lhe chamava ojuvonalismo da meninada. Vinha-lhe aalcunha do seu velho sestro de bufai*, des-carregando as bochechas pandas, e-dis-tendendo o pescoço. .

O Vianna sorria-se ás entradas thea-traes do discípulo, subscrevendo a surria-da com que .a classe as recebia, com .osseus grossos debiques.

Bom dia, séu «-desembargador. Não-traz cara de quem estudou lição. Vamosa vôr como trouxe o CamOes...

Eduardo erguia-seaugustamente, comoCícero no senado romano; tossia, cerravao senho, e, com um gesticular farto e se-meado a todos os ventos, investia:« Depois le procellosa tempestade,« Nocturna sombra o sibillante vento,« Traz a manhã serena claridade...e a sua voz infantil encapellnva-se irosana tormenta, e adocicava-sc, ciciando, nabonança; ao declamar o Adamastor eas suas fallas horculanas, tinlia enros-camentos trêmulos do pavor e atiradosjpinchos de heroísmo... i

Semelhava o próprio Trincà-forles,.O rapazio gargalhava; mas o Vianna,

descarregando regnadas auetoritarins nopinho dij mesa, • reclamava ' silencio,- oentre dois poffs satisfeitos— como umperú abrindo acauda---applnudia:

Mnito-bem I! Tempptimo hoje. .Nus horas do .-recreio,, emquanto os

outros meninos cambalhofavam naaríu,jogavam n barra, a amarella, os quatrocantos, Eduardo acocoi*avn-se a nm an-guio do quintal a observar nma cor-reição de formigas desfilando a uma deftindo, carregadas dc montanhas dc ns-sucar e farinha, arrastando troncos eíolhedos.¦ Do enibebido no seu exame sentava-sena terra, o queixo na palma das mãos,olhando, olhando...

A pequenada então, A snrrclfa, com pésde lã, assediava-o e de repente, sós •O' idiota l 6 maluco ! 6 Castro Urso !..!Atiravam lhe o assobio ás pernas, polvi-lhnvnm o de nomes feios.

Outras vezes alliciv.i-sc, coíno NicolàfiPoussiii, no contemplar ns fantasias me-lancolicas do céu. nos momentos cm queo sol enorme, ensangüentado, atola-se nohorisonte. Com a cabeça crecta, apertavao olhar, formava dns mãos telescópio,procurava pontos de observa."3o.

Intentava dagiierreuívpar no encephalo aquelles mimeis esõleudidos: — as

nuvens redondas, acastelladas no alto,brancas, dèbmndns de prata offuseante,o sereno azul uniforme e suave, as vagasencapelladas do Occidente atravessadaspelas flachns longas e rutilantes do solSue

mergulha na noite, explosindo noerradeiro alento...«Um;dia—fatídico emaldlctol—ao abriu

Eduardo um livro,- çahiu-lho um papoli'suspeito.... Um garoto bifou-o, e, no re-creio, no centro de uma constellação dediabretes,' abriu-se o papelucho e verifl-cou-se::— eram versos. Nem mais, nemmonos versos 1.Não attingiam as exti-e-midades do papel as Unhas e começavampor letras maiúsculas. Eram versos, pois.Versos assignidos!

Eduardo Jnlio da Silva ef*a o poeta.Foi uma.festa! Um-delírio 1 Um re-

gabofel '

Os vandalosinhos pogárnm do poeta,grudarnm-o ao muro, lanceáram-o coingargalhadas hervadas; não saciados de-sangue, desfecharam sobre a victima afuzilaria fulminante des seus própriosversos. Depois, cada vez mais ferozes,cantórani-os, miáram-os, dançáram-osafinal. Eduardo estava impassível comoDaniel na furna dos ledes.

Súbito, um Mirécourt de calças curtasbradou: .

— Os versos não são d'elle. São do.,,Não disse o nome do plagiado... Eduar-

do desabava-se-lhe em cima, com o pesode uma rima em 5o, aos soecos, aosponta-pés, ás dentadas...

NSo tinha amigos. Os collegas inve-javàm-o, e; como corollario mathematico,fnziam-llie todo o mal possivel.

Erà infloxivei ás seducçOes da bandar-rice escolastica. Não se juntava aos on-tros para assai tear"" as ameixeiras dosquintaes visinhos, nem se deixava cum-pliclar nos furtos de livros e de biscoitos.

. Desconheciaasmentiraseascsilttmnias,que tão facilmente faz' nssimillar a cama-radagem dos maus, e sd o Álvaro Lemosrecebia o abraço d^quelle Catão ,de11 annos; o quo quer dizer que o ÁlvaroLemos ajudava a comer ao amigo O nc-grn pão do eXilio e da desdita..

Dc todas essas originalidade.?, raras nasim idade, veiu-lho o ser chamado—oexquisitinho.

Era-o com effeito. Não perdeu tempo.Quando uão lia nos livros, lia na natu-

reza. Km silencio, desapercebido, semappnrcncias denunciantes, observavatudo, tudo examinava,

Quando ia aos dramas, aos bons dra-mas moralistas do Düünhery, Fevnl. eTcrrnil. vinha scismativa, ruminando assituações e os lances, esmiuçando quemtinha razão : — sc.o marquez do lielle-nnitson. que roubou a mullicr de Thiago.o oamponez; ou se este, que matou ai ca-cotadas o marquez do ltellemuison...'?Sim 1 Thiago fez bom... Para nno foi ofidalgo roubai*-lhe a mulher? Ello tam-bem não tinha uma? E sentia dentro deSi indignações c.inibacs contra o cada-ver do seilnctor, c o alma roscida «|eprantos amigos, ao contemplar o Thiagoquo fiõiv enforcado'!...

Aos It; nnnos, lcn os magníficos livrosde Samuel Sroilc*-, e desileentão sonha-

va-se um Watt, um Herschell, um Papin,um Bernardo do Palissy, um 'Welliiig-ton.... A sua índole enrijou-se illumi-nando-se n'esse féco de leituras, cujnslições tinha a mania de qtieíói* praticaro reproduzir... !

Emílm, aos 20 annos, era uma plantaexótica no meio da sociedade.

Um Triboulet Cuja indignação o cujas,niaguas inflammavam a gargalhada cmredor-de siv Tinha para. os homens colovrações estranhas e fantásticas, ferinashybridas, o seu espirito. Os velhos a quemo'attrito da necossidide callcjara a epi-•derme d^lma, diziam sorrindo :

São doidices de criança. Exquisiticesquó o tempo extinguira.

Como não secomuinavam com ns opi-niõesda sociedade, ns d'elle, como proce-dia diversamente d?ollà'.*e. visto quo a dos-prezava soberanamonte, ella, a sociedade,vingava-so, desdenhosa como a velhaSara, em amiserar-sc d'òllc:

E' um exquisitão! e virava-lhe ascostas.

O próprio Álvaro Lemos, seu antigocamarada de escola e de brincos infantis,seu amigo, atirava-lhe esse menospreso.Eduardo, porém, escondia-se sob o seusystema de pensar o do agir, como a tar-taruga na sua conclui rígida e potec-tora. Quiz chamar para debaixo d'ella oseu Álvaro. Foi tempo perdido.

Comtudo, era o único em cujo favormodificava o seusystema. Estimava-o deydras.'Só - se apartaram quando Álvarofoi para ò Recife estudar. Elle, orplulo epobre, e, aldm disso, um original, isto é,um invalido para «a batalha «la vida»,ganhavn-a dando lições pelos collegios,traduzindo peças do theatro o fazendoa escripta ae-tres on quatro armazéns.

Depois Alvarò" vpltou do Recife comum canudo/de folha è muitas saudades,ecahiu um dia, de chofre, sobre o coraçãode Eduardo," ... '

Abraçaram-se e continuaram comod'antes. Nunca de accordo, más semprebons amigos. •

Um dia, Álvaro communicou.'noecequi-sitão quo so casaria dentro ènv poucotempo. Adorava a noiva. Dcscrcvia-acom enthusinsmo :

Ah I E'um aiíjo. Quero que a'vejas.E' um anjo I Alta, delgada, muito séri^olhos grandes... lias dc vcl-a. 0'siibbadopróximo é o dia de seus annos. Ha umapequena s-)ire'c. Levar-te-hei. Chama-seAinolia.

Uma feliz coincidência fel-os encontrarpouco depois O commcndador Borges,que, após n apresentação de Eduardofeita por Álvaro, convidou-o com muitainstância a ir tomar com elle uma cha-vena dc chá. no sabbado proxi.no.Minha fllha faz dezoito annos, o eureiino alguns intlmns. Oonsa simples.Sem luxo... Qne en cá não sou de apa-ratos... concluiu a rir; saendindo a mãodo Eduardo.

Foram. O elegante chalet do rommen-iladnr. em Botafogo, irradiava festival eruidoso i um ninho «Ie rou-sinfies illumi-nado a gaz. As janellas projeetavam

grandes quadros do luz sobre o,jardim.Dos bonds via so lá dentro vultos brancosde moças 0 sombras de homens movendo-se na sala e ouvia-se a alacridado bri-lliantc do piano. .

Na noite,'sem lua, as estrollas scintil-lavam, e' o mar em distancia, cobertodo neblina fluctiiante, monologava -tris-tonho..

O commendador veiu recebel-os á porta,tomaiido-lhes os chapéus e sobretudos,e introduziu-os.na sala.

Havia um vozear alegre c- familiar,uma desordem communicativa, risos ôvozes feminis, gritos do crianças, bra-vuras sonoras de piano.O commendador levou Eduardo peranteuma senhora rotunda o abafadiça, sor-rindo sób um pasmoso leque de ponnas,e apresentou o novo convidado á esposa.

Depois transportou-o ao piano, dizendoA pianista, que, immovois ns mãos sobroteclas offiiscadhs, voltara a cabeça:Minha filha ! Apresento-te o Sr.Edu-irdo Julio da áilva, amigo meu e «loDr. Álvaro...

A moça estendeu a dextra, com aban-dono gracioso o distineto, e, cm voz lim-pida, de um timbre afinado e vagaroso,disse-lho:

Muita honra e muito gosto em co-nhecel-o pessoalmente, pois que dc seunomo tem-mo fallado as Harmonias esonhos.

Um livro insignificante! Que nãomerece-leitura. ..*

_ — Não é essa a minha opinião. O soulivro tem paginas sublimes. A poesiaHoras amargas (o pai desapparcce dis-cretainento, como um. bom homem do

;prosai tem uma .harmonia, um mimo,uma doçura quo lembram o Lago, de La-martino.

Ohl minha senhora, é tanta a bon-dade que...E o exquisitão enlciiiva-se.* — Não imagina como gosto da-poesiasentimental! Sei do cér as.Primaveras.Cnsimiro de Abreu foi um divino poeta.Não foi?...

Sem duvida. Com tudo não me pare-cem verdadeiras aquellas maguas, aquel-les gemidos, Ha alli um não sei quêdoentio o falso...

Olü Não diga isso I (e juntava asmãos, vivamente commovida). Foi ummartyr'(1q coração. Amava muito paraque pudesse mentir. Sente-se nos seusversos uma dor profunda, as lágrimasdo nma alma infeliz. Gosto muito tambémdas suas poesias, mas não são tão suaves,tão doces, como as d'elle.

K' qne ello amava e eu... não amo.Ou niio quer cóntár-nós os seus

amores... i15 seus dedos fidalgos sSltiiàvam no

teclado...-.. Adoro o Cliopin. Gosta d'este

nocturno ?Tocava admiravelmentc. Como qne a

grande alma chorosa ile Cliopin gemia ecantava sob o contacto itSiqltçlltJS. ilcUosinspirados.

Era alva, esbelta. melindrosa.Lembrava a «Haiiihu de Siibá^ do StáeliO pequeno rosto mimoso e 'traneo. li-

vamorití cdrãilo nss tacos., rs*8_,ii_,va um»dignidade graciosa a «;iic es !-i'_;-os ôlhus

azncs, de pupillas negras, projeetavamuma luz suave ó melancólica, como a dastardes.

Na fronto cabia-lhe em franjas o ca-bello louro o sedoso.

Estava decotedu.' A curva opulenta òalvissima do coüo, como « o do pombafarta e satisfeita » nrfava mnnsamcntosób a luz suave das arnndelliis.

Toda ellrt, ri«t nudoz do seio, dos hom-bros e dos braços, divinamente contorna-dos.no abandono-trunquillo da postura,na suavidudoinoffavcl do rosto, exha-lava um perfume -caridoso de beijos sa-

trados, um amor profundo, immaculado,

e dousa.Dos l.ibios ilnos-e vermelhos, as pala-

vras màhàvani suspirosas o crystalllnas,como águas* claras brotando dentrerosaes.

Eduardo contomplava-ncom o seu olharinsinnanto e observador, como se liou-vera adormecido- d'olhos abertos alli,antea formosura.

E' lindo I Não é? perguntou ellaquando dos seus dodos sonoros gottejoua ultima lagrima do uocturno.Delicioso, balbuciou Eduardo.

D\ilii por instantes dançava-se..Amélia nos braços do noivo, rcclinada

ao sou peito, turbilhonnva valsando,íantasticamente branca e rápida.

Os pares rodopiavam céleres pela sala,,enc.hcndo-a com o ruido dos passos e odelirio dos vestidos, "que rugiiim no ar.rodando, nos saf inões. Um baile quordizer todos os bailes. A mesma cousa sem-pre. Homens o mulheres abraçados,voando em pontas de pés ao3 embalosda musica. Pdos cantos os velhos, cava-queando de vagar entre pitadas longa-mente fungadas e risinhos gostosos dcgraçolas eediças.

Uma mesinha coberta de panno verde,e de cartas, tentos e moedas, curasattentas e encarqtiilliadas cm volta.

Pelas janellas, fumando, solteirões-quenão dançam o janótas que- não 'tivenimdamas. Uni cansaço vagaroso e febrilinvadiiido-a gente.~ Muito pé, muita luz e muitos-bocejos..

Era assim a soirce do comincndauor;Eduardo não ilamsava.Para o lim da íe-sta, em uma conversa,

Amélia pcrguntou-lhc:'— Não gosta do dansar ?, — Danso raras vezes, minha senhora.

Como é linda esta valsa!...Era provocal-o a um convite.

Para que a perde? se não tem par...e apresentou-lhe o braço curvo.Amélia apoiou-se lhe, languidam,eiitc.Emqii.-into o braço do bcu cavalheiro

ciiigia-llic brandamente a cintura, comas mãos-preáTS; descansou a cabeça nohomhro d'cllo. Eduardo scntiu-llic o collomi, macio, p.ilpüantc, unido estreitamenteáo seu peito ; invadia-o o seu hálito deflor.viçosa;e fresco; a vida.expansivaeardente ü'aqucliè"corpo flnoc indolen-te... A cabeça latejavà-lhe n'uma op-pressão de pesadcllo. -

Aquella criança (rnnqnilla e séria, deuma dignidade olympica e frio, como ns•i».i.:i!u_.s i3« Prasilcllcs, quciniava-lhfi 0n¦!'.«: «-! eoraç.": > ulêlla h-atia i!«j encontro,«v .~u'.:. ..-j:,-. ¦¦ «'.- y.-.m poniba tremula* ;.-.,M_!l.i*!#íi( ^ ú SC 3(-0_&cUã£3 üO pCllO.

Na vertigem do valsar, Ameliai entonte-cida, offcgante, a pelle humida e ardente,abandonou-se toda aos braços do Eduardo.

Mata-mo a valsa, mas eu adoro-a I...suspirou ncabrunhnda por um deliciosocansaço, enlanguecida, somi-morta, comopássaro ferido.

II •Mezes depois, por uma chuvosa tardo

de junho, o exquisitão saltava do bondaporta-da casa em que moravam Álvaro ea mulher. Receberam-o com afTagos eralhos.

O selvagem I Fugio-nos como se fos-semos piratiis I Por onde andaste? Fosteá Europa ? Que fizeste n'estes tres mezesde synalepfia?

Não sahi da cflrte... As minhas occupaçõés; os meus discípulos...

... as tuas excentricidades, devesacerescentar. Emflm, absolvemos-te pie-nariamente.

E pnzeram-se a palestrar.Amélia estava tão bella como antes do

casamento. Era a mesma. Apenas umapequena mudança: o, seu antigo ar sériodo vestal transformára-se em uns toquesvagos de mclancholia intima e resignada.Nos grandes olhos claros brilhava o hu-mido fulgor do um desejo longínquo eindefinido, n magua de.um ideal não co-lhido .e desejado sempre. Sentára-se emtima pose abandonada, quebrado <r corpopor um amollecimento orgânico, cahidasas mãos no regaço, voltado o rosto áconversação, muito attenta. d'essa atten-ção estática, de quem tudo- escuta, semnada ouvir.

Conversou-se acerca de varias sedicida-des, do tempo humido e doentio, dò ly-rico que promettia a Martha e o Gua-rany,< do governo que marombava sobreuma crise assustadora, do commendadorque andava adoentado...

Eduardo esperava qué Amélia os dei-xasso por um momento, aflm dé comnni-nicar no amigo o qno o levara alli. Afl-nal a moça ergueu-se lentamente e sahiu.

Então Eduardo, sem phrases nem pre-ambulos: ' ; *

Sahes, Álvaro ? Deddídamentô caso-mo, disse. '¦ '¦ '

Eiitão é cousa decidida? Casas-tecom a Eugenia?...

Eduardo afflrmou com a cabeça. -Assim, pois, de nada te serviram os

meus conselhos, as minhas observações,de amigo sincero e franco ?

Teimas... E acabou-se 1...Álvaro passeiava agitado, febrilmente

torcendo as mãos, em um desespero sin-cero.

O exquisitão sorria-se tranquillamente,balanceando a perna.Perdoa-me a franqueza, recomeçouÁlvaro—estacando em frente do amigo—Eugenia não te serve. Atinai de contaso que ê cila ? Uma menina que n&o co-nhcceti pai nem mãi, a quem a D. Vio-lanto recolheu por caridade e por cari-dade educou. Educou 1... Enainoa a ler'e a escrever e a costurar. Além d'issouma leviana, uma doidmha... Não meinterrompas I Ouve-me, depois zanga-te.

E' o meu dever de verdadeiro amigo, deuni «unigodclS annos. Ouve-me, pois.1-3's um turrão, a quem nada convence,

mas não importa. Cumpro o meu dever.Eugenia é uma moça sem bom censo, nemmaneiras, nem compostura... nem sisudez.E a tudo isto respondes-me : adoramo-nos! Ella ádora-me! Eu idolatrò-a.Como se bastasse o'simples amor...0 amor não ptíde dar senão a simesmo'aquelle que quizer tirar d'ellooutra cousa, não d digno de ser.amado;disse o Theophilo Oauthier. ,—- E' com o que argumentas, Com oqtie dizem.os poetes. El o maior Idiotaqne eu conheço. Olha, fllho, caso-te, sóqueres, casa-te, mas não digas depois: seeu soubesse! Boiii te prevlno. E' umacriança traquinn, quê leva a vida a rir,a rir, como se...

Olha que a 'alegria ó uma força.Pois sim. Fica-te com os teus sonhose utopias, e depojs queixa-te. Em summa:casas-te pessimamente.Esqueces, Álvaro, que Eugenia éuma moça honesta...

E tu esqueces o que disse o teu ado-rado Peuillct: que a quedadas mulhereshonestas é ás vozes de uma rapidez quemaravilha.

O exquisitão erguoü-se pallido, tremulode cólera sob aquella injuria.

Mas foi rápido esse movimento.Veiu um sorriso enigmático applacár a

tormenta-que ia irrompendo...Comtudo foi fria a despedida *, uma ré-

serva mutua armava-os dõ parte a parte.Zangaste-te eommigo, Eduardo?Eu so costumo zahgar-me eommigo

mesmo. Adeus. E sahiu.in

Ha na sala um conforto morno, si-,lencioso, amadornado. '

O exquisitão, sentado á secretária sobo circulo luminoso do o6afrj/o«r,lô.emum livro. Ao lado .Eugenia tece ágil-mente oci*oc7iet.

A luz innunda-lho o busto.O rosto redondo, de-iim.moreno qúefitée avelludado, ó todo alegria. '

|Os' Olhos negros expiram nmáluz sè-

renaerisonha. que anima a physionomiacom uns tens de intelllgencia c de bon-dade.

A fronte é cnsta e tranquilla como,umcéo de primavera.Ha mulheres que dennnciam a purezad'alma pelo olhar, outras pela voz; elladenuuciava-a pela fronte. Os lábios e osolhos sorriam, a fronte fallava muda-mente de cousas impollutas e virginaes.Os cabellos pretos, levemente ondeados,domados pelos grampos impiedosos, dor-miam enrascados e quietos, como passa-ros negros no seu ninho. 0 seu aspectorisonho e sereno exhalava um perfumede força e de pureza, aflirmava agasa-lharumn alma satisfeita da vida, semaspirações nem assomos.

Erguia os olhos do crochet á cabeçado marido, que a contemplava sorrindo,emquanto voltava a pagina do livro.'•¦"-'*Havia ura silenrio recolhido, que sdera roçado pelo voltar das paginas, e otiotac da pêndula.Batem dez horas. O silepcio estremece,agite-se, e continua.

Tens visto o Dr. Álvaro, Eduardo?Ha um mez que ò não vejo. Andaaza.atuado com a defeza dos celebres es-

télionatarlos e não tem naturalmente,tempo para passeios.E a Amélia, tens visto?.— Hontem encontrei a em um arma*nnho da rua do Ouvidor. ....,,••Só, n'essa caso... .-. . >-,iSó. O Carro esperava-a,•'¦ , 3Elles. tèm .razão em ntjo nos pito*curar. Devemos-lhe ainda tuna visita, hádous mezos. Não tens querido ir lá... '3

¦ T. 0raJ» para que ?»--dÍBseo eceguisitíloinclinando para traz a cadeira.--Estãoricos com a herança do cemraendador ,o'tôm, portanto, outrasamisades...Álvarofalla-me ás pressas, a correr, dizendosempre que não tem tempo... !.

Não estamos tão bem assim, os tres;n'este degredo ?Eugoma respondeu, beijando o íorrisodo marido, e de um canto da sala ¦véiu" *

uma voz approvadora, ura chorosinho docriança estremunhada. ,A mãi ergueu-se indo ao berço,Era de estatura baixa e deucada. Osingello vestido de chita, sem atavios,denunciava, castamente indiscreto, 0 seu

corpo elegante e correcto.Trouxe ao collo o fllhinho, sentando-se

na cadeira do embalo.A criança resmungou os cens desgostos

esfregando a boquinha soffrega ao ves-tido da mãi..— Coitado do meu velhinho I Está comBedel...Desabotoon o corpinho do vestido, sol-tando um seio pequeno, redondo, atra-vessado de flnas veias azúes, cheio deseiva o de formosura.Tomaram-o logo os lábios sectos dacriança, que, fechando os olhos, com u*resmungo somnolento de goSo, começou

a mamar. *De çhpfre^tocaram violentamente icampainha, e como demorassem a acudir,

segundo toque desesperado retinin.Arre I qne imprudente! gritou oexquisitão indo ver. « .,-., Pouco denojs ouviu-se da sala uma vo* 'rápida e nfadigada, fnllando á porta dá-rua. Parecia a de quem chega esbaforido,conduzindo nma noticia extraordinária.

Eduardo entrou do novo; porém, pai-lido, agitadissimo.Qivm é? O que é? Qué tens tu?/Umanotida horrível, horrívelIMas quem está ahi?A Maria, Criada do Álvaro.E então ? Que veio fazer?Veiu avisar-me deum acontecimento

incrivell 'E levando as mãos á fronte. eotk_cluiu com voz surda:. *t- Álvaro acabado chegar á casa e...encontrou a mulher abraçada a um bo»mem, um actor cômico, qoe vai 14 todaaas noites, emquanto Álvaro está fora.A Mana fugiu pelos fundos, correndo,recciando o que poderia acontecer.Que desgraça,, meu Deue IEugenia, pallida do espanto, soltouum pequeno grito...A criança, acordada, subitamente dsssuas delicias, desprendeu ss lábios leito-sos do seio materno, a voltou a cabed-nha curiosa,eiipUnd» de olhou abertos...Depois, como nio e»t_a«l*_<e nada dstudo aquillo, continuou a mamar.- -

(' VAtJKTlM.lÍMUiU^ES. -

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Page 2: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00261.pdf · 2012. 5. 8. · de todos os tempos opor todos osadml-nistradores aceita. > Uma vez que taes folhas e caixas nlo pertencem á

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GAZETA DE NOTICIAS — Quarta-feira 22 de Setembro de 18801877, so rnsllHo polo ministério A cargodo V. Kl. a abertura (.'aquella run,conformo o plano da lllm», eamar» mu*nlelpal o do accordo com o ongonheirodoSlnlstorlo do Império.'1'i-iaivslilo osta obra1 dotermlnadanarao llm oWdi*Ksecciai', por molo da guleriado esgotos de agniis pluvlnes, o pântanocomprehcndiilo entro os ruas do Cattete,da Pdilitiir» da Olaria o da Pedroira daCandelária ò .Prlncoza, torna-se urgontoa sua rrallsnçao o mais breve po si vol,conformo neste ministério represontou aMinta contrnl do hygiene publica, o quotonho ii honra do ctiminunicnr a V. Ei,para os dovldos olfeltos.

Pnra a InilcmnlsaçBo com ns respectivns dcsaproprlaçíioa, o ministério ameu cargo, conformo tivo 'a honra doexpor á V. Ei., concorrerá com a metadedas dcspozns, para cujo flm ponho ádisposição de V. Ex. o neeosssrio credito.

Pura a execução «reste* trabalhosenvio & Vi Bi. a planta approvada pelalllma. cnmura municipal, para a pro-jeceão da nova rua e bem assim aavaliação dos prédios desapropriados.

Deus guarde a V. Ex.-J.ai_o /Tomai»de Mello. —AS. Ei. o Sr. ManuelBuarquo do Macedo.

MINISTKIHO DA JUSTIÇA

Requerimentos despachados:D. Maria Antonia Mndall Bravo, viuva

de JoA- da Concoição Bravo,.e sua fllhaD. Maria Cândida Mndail' Bravo, soltei*tnndo exequatur para serem averbadascm seus nomes, nas repartições eompe-tentes, as apólices dn divida publica na-cional e ucçOcs do diversas companhiasque, cm partilhas, lhe couberam, cnmoprovam com a escriptura quo oihibi-rsm.—Apresentem sontença de' homolo-,gação a quo so refere a escriptura junta.

Bacharel Antônio de Oliveira CardosoGuimarães, pedindo substituição do prazoque lhe foi marcado para assumir o exer-cicio do cargo de juiz do direito na co-marca dc Bagé, na provincia do S. Pedrodo Rio 0 rando do Sul, que solhe designou.—Não tem logar.

Pericles Antônio Ribeiro, requerendoentrega dos documentos com que instruiua petição om que solicitou um oílicio «lcjustiça do termo do Codú. na provinciado Miiranhão.—Como requer, passandorecibo.

Capitão Libcrato Josd Foliciano daSilva Kelly; pedindo a nomeação de ma-jor do corpo militar de policia da córte.—Complete o sello do requerimento. *•

Hcreiílnnode Souza o Oliveira, pedindoa nomeação de porteiro dos auditórios

mais de quatorze annos do serviço oaolTror de moléstia chronica o Incurável.

A Família Maçontoa acaba do eonsa-grar um numoro ospeclul d memória dovenerando sacerdote Hutyohio Pereira daRocha, ha pouco fallecido no Pará.

Trás o retrato do finado o contem bonsartigos originaes e transcripçôos,

Refere a Ca seta de TaUbate" que nobairro do Ribeirão das Almas, no dia 8do corrento. ..llolano do tal,querendoevitar a quddn do un* carro quo so proclpitára por um decllve, o, por linpoten.cia dos bois, em um lamaçal—foi. lovadopolo influxo do vehiculo o esmagado erasuas rodas, morrendo immcdiatniucnto

O Sr. ministro da justiça rocebou. eraresposta ao seu tefegramma de 19 docorrente, o seguinte do presidente daBahia.

io parn a fíazeta da• o Dr. Job do Carvalho,

paguem os direitos (lindos o cumpram osrcguliunontoH o lotft da onipre/.».

As tropas o navios do guerra estran-uclros passarão pelo canal sob ns regrasesilpiilml is pelos tratados existentes ;o.umquanto nos navios do guerra portouentes a nnçrtoH que tinham Interrompi-dns.ai muis relações cnm Nicarágua,serão rlooroKiiincnte excluídos,

Aoerascenta n concessão que se procu*rariáohlortlo todns as nações a noutra-lidado do canal, n do uma znnn nn larcodo inosmo, o a do mar nas ImmodlnçOosdos sous pontoH extremos.

A concessão, cnm todos os snns privi*logios e vuntagons nnplicar*fo*ha iinloa-mente a uma companliia eonstruetora ;d intraiisfciivil, e do nenhum modo po*dera ti'as|.i«ssiir-so a qualquer soclodadoostrangolra.

Secunda afirma o Herald ns obras-priO'ciplnrão brevomente.

Bahia : 20 do sotombroO facto referido

Bahia do 14. sobre & .... -,..,.„. -,.i,..,,,,,,nio foi noticiado fielmente, e quanto áarguiçSo feita so dologado do Santo An-tonio 6 de todo ponto inexacto, tantoquo por si o dito ni*. Job, no Diário do15 do corronte, reclamou abonando oprocedimento (('aquella auetoridade,

O que so passou foi o seguinte :Travando-se um conflicto entro o Dr.

Job e alguns cstufliin_us sous vlsinhos,mandou-os chamar o subdelegado paraapnsigual-os, e havendo n'essa ocea-sfSo nma troca de palavras entroaquelles. foi preciso sepnral-os e orítflòcasualmente snllVeu o mesmo doutor, montodois ferimentos insignificantes,pol'> que, -."-.foi preso um guarda, a quem se attribucO ferimento.

Kis o facto som nenhuma importância.—A. da Aragão Bulaão.

Missas hojo: >|À's .'¦'• horns, na matriz da Olrirl.i, por

nlma do T'.ui_ Porftlrn ..odnf Junior.-I)o D. Marin Lui .a Tolxcira Thioro, tis

8 1/2, emS. Jnãn Ita tista do Nictlicroy.De D. Mnrianna Oomes do Camargo

Vieira, ás 8 horas, em S. Francisco dcPaula.

Du Mamiel Luiz Ferreira Rangel, ás 9horas, nn Lapa do Desterro.

Amanhã :A's s 1/2 horns, pm S. Jostf, por alma

dc Luiz Pinto dc Oliveira Carrnpatn.Do D. Carolina Marli do Azevedo, ás

8 1/2 horas, om S. Francisco do Punia.I De I). Mrilviiia do Nascimento do JesusFimiciredo, as 8 1/2 horas,, no Sacra-

Suicidou-se ante-hontem. em S. Paulo,um filho do Sr. tenonte Godoy, dc nomeBenedicto.

Muis um invento notabilissimo. Os jor-nnes do New-York do 7 de julho ultimodão conla da experiência feita no riollur-lom perto de High Bridgc. pelo Sr, W.C. Soulé, dc um passeio a pd sobre aquellerio! O Sr. Soule calçou os patins aqua-ticos que acaba dc inventar, o que saounsenormes tamancos construídos do la-mina de zinco hermeticamehte soldados,contendo um volume d'nr que os torna

Candidn dns Santos Moreira.Guimarães, ás 10 horas, na espoliadoInhaúma.

Do Manuel da Silveira Cardoso, ás 0horas, cm Santa Ritn.

De Joaquim Fernandes de Carvalho Oui-marães, ás 9 lioras, cm S. Francisco dcPaula.

De Francisco do Paula Pereira Deiphiiíi,ás 9 horas, no .Sacramento.

Da esposn de Podro de Oliveira Torres,ás 8 1/1 horas, em S. Christovão.

De D. Anibrnsina Rosa de Almeida, ús8 1/2 horns. em S. Gonçalo Garcia,

Hontom, ás 5 horns da tarde, -na rundo Cattete, foi o cidadão Manuel Fran-cisco du Costa. morador á rua do Mar*quez de Abrantes 11..I8. ferido cravo,mente no baixo ventre nor umn punha

economia social no cultivo das selenolasntas faculdades¦ o ewola» de liistriicofiosuperior do império do ltra/ll. O quou'estes edifícios so rolho de uma observa*Cio nttnnia, olTereee-nns o argumentopira desanimo o iloicontontnmonto í son*(locerlu que n idc.il que uns aliiinli, scrúantes funeção do umn iinidiulo do ensinoquo não nxis •", do um systomu «lu ulgiimaf.irnin eenUiill-iilor, de' um coutro queso chama iinlvorsliliulo, nspIruçAfiiictualde fnilns ns cnrphs doecntos I

Mis o f(V'o do lu/, pelo i|iinl combato-mos, todos unidos, primeiro exemploC'1'ün.ln mi trldmlc dn llio de Janeiro pnrasor imitado om outros pontos do Hrnzll úmodidii quo o nuginento de população odo capitães pcrinllilroui ás provínciaslinizilcir is recursos do que pimsuin disporpara rò.illsar Ifio liiinortanto ompoiilio.

A divisão du trabiilhii iutelloclii.il cma universidade brazileira" so espelha hádistribuição dus rspoclalldiidcs.dcrrnmnn*do muito maior soinm.i do Iristrifcção tVJnmrlil.tilc'estudiosa. A rcsMuçãíi do pro-!blcmi «o rirMinieno fneto do roparllr- e otrai) lho total 1*01'grande numero dó ope-í'nrlos, congriicnndn-òs cm iima-gráiulcindustria do notável olToUò productlvq.

Laurear o.s olhos por sobre a csphcrnampla 'as scionciis physiras o naturaes;ns quaes se ensinam, hojo cm nossas nca-deinlns, c nnnos serão ensinadas mnistardo eni Universidade conforme n ra*cionnl o verdiuloirn classificação dos tn-lentes pnr especialidades, não excedo oslimites da demonstração dn minha theso,senão o flm n quo me proponho, so liou*verdes por bom honrar-mo com a vossaattenção.

. cjfi-mo licito ontrotnntn rememorarum nrgiimonte prévio do nosso estudos .entilieo recorrendo á iinaeons oloqueii-tes poculiurcs á sociciludo em geral.

A crentura quo por fraqueza doixa-selevar om abuso do bebidas alcoólicascrua um mal parn si. mns um mnl queso localisn c não so contamina; infeliz,encontra remédio nos cuidados da fa»milia, ou seja nos conselhos dn boi hy-giene, ou ainda cm medidas de policiacnrreccional. O homem que pordo o leme(In vi-ln, cm quem escapa o uso da razão,depara com a caridade dns povos o so-vernos nm vastos hospícios debaixo decujo tecto ello so abrifra. Para a invalide/,do corpo <rdo espirito nbrem-se ns portasdo monte-pin, de hospitàessoeiedades de benoílcencin

ráflrt j tgi í_^a>'ii"ii *__-_¦. __¦__.ll_MI_tU>a.Í N.vCIONAKS

SKTOMnilO—?2 *",' ¦*,

Acima, pordm, de todos estes malesum outro so ostenta de maiores propor-ções, para o qual nenhum medico «los

m

!5D2—

Os olliciaes da camnra a povovilla do S, Paulo reunem-a» pari pru-tar contra a ordom dn governador

(.«ral do l.stniln, quo mundnvii cn regu''s, aldeias de Índios nos ragtilnriw riacifníuuilila do Jesus, o resolvem nãn cntrrgnr-lirns, consontldo apenas quoaquelles padres doutrlniissem os indl-càins.

10'. I—Toma posae. nn oldndo dn llalili.do govorno gorul dn listado do lh* r/.llMnthins do Albuquerque, (inmo inime-(llntoii Diogo do Mendonça IJiirlndo, folio|ii"isi(iiiuii'ii pelos Iinllando/.CH ii D do maioil'esse nnno. . .I l'!xereo porém effeetlvnmento ocnrgo,como cupitãn-múi" sou iinmedlutn o nornomeação sua Francisco Nunes Marinho,

3ue fora já por dois mezes governadora Parahybn. Mnrinho nãn oxorcoti ogn-

(¦orno geral tres ind/ofl.' pois teve do plí»*s.il-o om .1 dn (le/nnibrn':(l,')Vl<; assa 'fhitn);i.l). Francisco dn - Mnur i llnll'-'..«eíl. íitl •viiiiirute nome.ido polo-rei capitão-múedo Ifcnonraro,' , -.'• 103i—Entram no porto do Roclfo onnavios da ósquidrn hnllandozn, que vol-tavtim do' combate do din' 12.' Eram 14, dos quites oito om perfeitoestado por não haverem entrado nu noção,e os outros, embora maltratados, susrep.tivois do concerto. Traziam 210 prisio-neiros, entro olles Cosmo do Couto Bar-bostt, e como pres i o galeão S. Iloawn-tura, com 22 grandes peças dc bronz •,carregado do assucar. fumo c madeirasde qualidade, o que de nlgum mudo com-

fionsava a perda dos dois navios que

ivera a csquadri.Martben Thyszoon foi nomeado para

substituir o Rcneral Adriun Pntcr nocons"llio político.

ÍOI'!—Em carta rocia d'estn data agra-doce el-rei D. João IV aos p mlistus asuu ncclumnção o a Amador liueno a simfidelldn.de.

Quando Portucal. sacudindo o jugo dogoverno dos Eéljppos, proelninou umprincipe nncional para dirigir os seusdestinos, essa escolhia da nação foi abril-cada por todo o Hrazil. á oxcepção deS. Paulo. Perdurava uinda alli a revnllaque expulsara os jusuitis dos seus col-le_ios o (In capitania, tendo-se no tempo

e o seio das , d'ella formado um governo de IS membrosI qno negara obediência ao governador tio

dé extensão, dez pnllegadns do largura jose* dc tal6 cinco de altura. Têm no centro uma, o ferido, cujo estado «5 prove-foi medi-cavidade onde entram os pds do pas*' cado pelo Sr.

'Dr. Correia Dulra o em se-

seiante. ¦ .... isoauida conduzido pnra sua residência.O nppnrelho impulsor esta dobaixo do. o oiTonsor cvndiu-sc. tentlo tomado

enda patim o consiste em dois jogos de conhecimento do fneto n subdelegado dapequenos remes dispostos á maneira dc fro-ruezia e o commandante do IIa dis-persianas ou tnboinhas do janelia, o que tricto.

da villa ;do Cataguazcs.— Ao presidente fluctunntcs. Ostamancos tem cinco pds -Jatla qüe lhe atirou o cidadão porU"uez a* *--_!.¦_• Pnr ora medicamento <*fllcaz,dn provincia declinas Ooracs porato-1'1- —•'•—--- -<- '¦- •'-• "mar na consideração que merecer.

Dr. Alfredo da Rocha Basto3, pedindoque se declare a quem compete o julga-mento dc re ursos eleitornes, quando osrespectivos juizes de direito se nclramimpedidos ou se declaram suspeitos.—Tratando se de caso pendente sobre ma-teria de competência, o governo abstem-sedo resolver.

Josd Moreira da Silva Menezes Junior,capitão honorário do exercito, reclamandocontra a nomeação de Joaquim Luiz No-giioíra para exercer provisoriamente osoílicios de Ia tabelliao e annexos dotermo de Cápivary, nn provincia do Rio. qualquer posiçãode Janeiro.—Ao presidente da provincia patins. .do Rio de Janeiro para tomar na consi* j O Sr. Sould fezmnis. Quando bem lhe

Rio do" Janeiro e S. Paulo, -alvariorCorroa de Sá o Rcuevidcs. O povo pau-lista havia representado ao rei hespanhol,

, „ , expondo oa motivos do seu descontentaRefiro-me ao flapollo . apontado pçloinlonto e pedindo-lhe que para governarcelebre anotei* da ^tlieoria mathèmntioa aquella capitania fossem -mandados fl*

do cambio: <• nncellrt do homem de mein dalsos de sangue christdo desinteres-soiencin,que.pens indo aatier muito, enga- s-(«-i e'que se nomeasse para provedornn-se á si próprio, íllude aos. outros, pre-, „„ marinha n Amador Biieno dn Ribeira,

se abrem e fecham com o movimento despes pela mesma pressão da agun. Ospatins são curiosissimos o brevo áppare-cerão na Europa.

O Sr. Soule passeou sobre o rio comoos patinndores passeiam sobre o gelo.Quando se cançnva parava c procurava

commnda ' sobre os

iCoiií/iíúa).

deraçáo que merecer.MINI.iTE-IO DA AORICULTURA

Mandou-se louvar o engenheiro JoséFreire Parreiras Horta pela commissãoque desempenhou nn estrada de ferro Va-lenciana, do que apresentou relatório.

Requerimentos despnchados:Josd Joaquim de Souza Marques, re-

prescntnndo contra o facto de ter sidodemittido do cargo de professor publicoda povoação do Pedro Affonso. na pro-vincia de Goyaz.—A' presidência da pro-vincia para informar.

Carlos Antônio de Campos, pedindoser cmpregidò como praticante ue agri-mensor nn coinmissão á cargo do eiige-nheiro João de Carvalho Borges Junior,na província de Santa Catharina.—Inde-ferido. ¦

Giiilherme de Mendonça, pedindo quese mande'imprimir na typògraphia-ná*cioiinl a traducção que fez do livro Con-siderações,geraes:sobre o conjuneto dacieilisaoâo- chinesa é-sobre-~as relaçõesdo Opcldcalt!• com a"ChinaAc P. Lnfite.— Apresente.o scutrnbalho.

Companliia Agrícola de Campos, emS. João da Barra, pedindo seja reconsi-dêrnilo o despacho exarado no requeri-mento dc 24 do julho ultimo, vistoquo a sua reclnmação versou sobre ofacto- de se lhe exigir o pnpamento da

pareceu tirou o pe' dos pntins e merguíhou. 13° um bom nadador. Depois voltouacima, calçou os sous patins c dirigiu-seá terra no meio de milhares de applausos. i

Judienndo á todos!A mein sciencia nasce tln epcyclopedia

e para combatei-a convido-vos" a perrorrer cômico o templo tia,sciencia, assumpto

_. . ...... d'est-1 conferência.-.vi*-» u venda no escriptorio d estafolha:

Mil c uma mulheres, por Jules Lcrmina,t7sVmüllicre:sííde0bronze

nor Xavier de ProJcrta se cm S* Pa"10 n CV^U A*Montepio dofs volumes

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Fnlliítinõ Hn rir ifran,.-, inninr oonno do do 8 papinas, dedicada ás lettras. ás__ts.aâ*-___% -íe R-ií- SS artes. in(lu.stria,costumes.sporte modas, nifestarn-se tnmbem com estrop to nn

PttrVnn S ' Uelíamalllo0l"g''0, especialmente consagrada aquella pro- cidade do Rio de .1 meiro: mis ponde alliOs Retirantes, de Josd do Patrocínio, vincia. . . ! ser npplneado pelo governador Salvador

2,1000. '¦'!* h ¦,u'0O Reino Encnntndo, de Alencar Ara

- natural.d'estis pni*'ps. .homem rico, cpoderoso, bem .entendido, o capaz dctodos os cargos. •>

Com a mudança dynastien qun se ope-rara uo reino, era aviada a oceasião parncessarem os iuniultos c desordens emque andava a capitania, tumultos quetiveram por principal motivo oinntago-nismo estabelecido, entre os naturaes dopaiz o os jesuítas, por causa do capti-veiro dos índios. Este nntnponismo mn-

C. F/Mliiírcm—Dá consultas na rnal.nrgi do «H. Joaquim n. 112, dus12 (TI hora.

Umllio dp Fonseca,—fi. Rua i>rgado S, Joaquim ii. 118. Chamadosnor CKorlptò,

Ooilnv.—R. ms de Uuniaytft n, 2.1.C. rna do Cotovello n. 10, dus11 á' 1 o dns 5 ils ii.

Lucorda Coutinho.—Rua ds Pedro IIn. -•¦, Todos os Santos.

Mnrl.ili' .— t'., o It, r.íii dn Priinlinn. Kl.—Consultas dus 12 ás 2.

Mnximliiiin A. de Lemos, hnmnxipn*th i.—0. rua • ilo* Hospício n. 7.R. run dc Fs nch do »sá n. 2,'i.

Murillo.—Rua do Oenoral Câmaraii. 155. C. dns9ás ll horns. Cha-

. mudos n qualquer hora.M. li; do I.-.uoli-uilo.—Residência,

trnvchsn do Cimpo Alogro n. 18;«Mirsulterio, riui Sete de >'etem»bro ll. 71. phiirmneln, dei ás3horas dn farde.

Neves Armondo.—C. rtiraU-rlmelroilcMnreò n. 1?. C. dus'10 ás 12.

. R. Rua do .'nãn Alvures n; 18.Nascimento .Guedes. — R. rua do

. JocUcy-Club n. 30 fi. FranciscoXnvlcr. '".ri)ad'A!randogan.27,todos os dias,' do 1 ás 3 horas.

Pedro Paulo, medico e parteiro.—Cônsultns dns 10-1/2 no meio-diann rua da Prainha n.'34 e da1 ás 3 em sua residência á rua

_:li Ainda n. 68.Rocha Lima.— fi. run de Theophilo

Ottoni n. 72. do 1 ás 3. R. ruado Rio comprido n. 21 A.

Ribeiro du Brito dú consultas o rocobochamados por*o»eripte nn run daAlfândega n. 30, das 12 ás 3 ho*ras da tarde.

S.lvimi de Almeida, especialista das• insleslius' dn nolle e svphilitlcns.—O. rua do Visconde do Inhaúmaii. 31. dns 12 ás 2 horas. R. rundo Vianna n. 17, em S. Chris-tovão,

Souza Fontes Filho, pnrl^iro e opo-rador.—Rua dn Alfândega ri. 42,rlianiiidos por escripto a qualquer hora do din ou da noite;consultas das 12 ás 2.

Xavier.—C. o lt. rua do Barão dc*-. Felix (Prineeza dos Cajuoiros)n. 170, consultas das 2 ás i datarde.

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Pebi*- iiiii»i*olln • — Itccliorclicssur la flòvro jaune et travauí ohimiqiios.polo Dr. Domingos Freire. Continua ávonda uns livrarias Nicoláu Alvos, FellxFerreira o Scraphlm Alvos, .

Ciii*M«> publico do ohiinlca orgânicann Imporinl Lyceu do Artos o Oílicios.

Assumpto da lição do hojo: ina»-.*, ca-edu e leito, •

I .timo aliia cm que Lourenço Mar*quês dc Almeida («una pessoalmente cn-cnmmcndns do bilhetes pnra a. unduleloteria 'do llespnnha, hoje, atd ás U horasdi noite. Voja-se o annuncio.

O Kiipr»» "tao Tribunal de Justiçafiiiiociiitiii Inije das 0 1/2 horas cm dinnto;dão iiu(lion'"la:.iis.'ll hobas, o juiz dn pro-Vüdoria c o du ".'* vara eivei uno inclo-diao. da Ia. . ;_ - ;-

H _al. «tinas «lo olho-.—O Dr.Dr.o-gnnt Landrii.de volta do sua vlairom á Ku*ropa, aetin-Ro do meio dia ás 2 liorns. nosou consultório, rus dos Ourives n. 50. (•

Mino. Ilervl-ii-—Roupa branca,rua de Oonçalves Dias n. 72. (•

A flrnin' Oulmiirães & Oomes, queveiu como dissolvida nos jornaes dehnntem, nnda tom com a nossa Ouima-riios _ Oomes. rua do Ouvidor n. 35,' cs*quinada do Carmo. Pa.U-aiua.

Gnni .lai-ll vrosi—Um moço checadoha pniicon'cstn cidade, podendo dar boasreforencias, propOc-se quer pnra guarda»livros, quer para outro lognr, estandohabilitado n fazer correspondências emqu-itro linguns* tomaria algum.'esçriptnntrnzndn pnra pôr cm dia j quem precisarqueira deixnrcartn n'este escriptorio comas iniciaes I. I. L.

VIA3

Jobbi.»linii. comedia cm tres netos,representado eom grando suceesso noTheatro Lucinda. A' venda no escripto-rio distai folha. Preço 18000. * (•

Falleceu no dia 19 do corrente, ManuelFrancisco' Corrêa Goulart, natural dailha do Pico, illho de Aiídi. FranciscoGoulart e snn mulher, jú fallefidos. sol-teiro c sem filhos.'Nomeou, testamenteiros: Ia a AntonioFrancisco Goulart; 2' ao Dr. IgnacioFrancisco Goulart c cm 3a a, AntônioJosé de Macedo.* o para .dnta lhes

ripe Junior, 18000. ^A firma social 1 ."omonte.Risler1*..de"A.

Daudet. IftOOO.Horas românticas, poesias do Alberto

de Oliveira, IROOO.O Livro Verde por Maurício Joekav.

13000. * '(•

dircctor da publicação o Sr. Dr. In-plez. de Souza, e entre os collaboradoresvèm se os norrea dos Srs. ;

Dr. Américo Rraziliensc—Dr. Américode Campos—Ur. Anlonio C. dc Campos—Dr. Antônio Carlos—Dr. Antônio M. B.de Andrndn— liarão dc Piralininpra—

Corren.-Julgaram porém melhor o.s pnúlistas, com.o gênio de independência e nsobranceria que constituem ainda hojeos traços característicos da sua índole,ter um' rei seif c da sua própria capitania.Amador liueno da Ribeira, descendentede uma nobre familia tio Sevilha. que

Dr. Bento de Paula Souza—Dr. Brazilio gòsnva da maior consideração eda estima

Está publicado on. SAo Auxiliado;'da Industria Nacional, órgão da socie-j H"n,.'•l..l« .!. j:»..,- ._.!!_:.,- __i-1— l-l.dade do mesmo titulo, redigidoillustrado Sr. Dr. Nicoláu Moreira. pelo

, Machado—-Caries Ferreira.—conselheirol Duarte do Azevedo—Dr. Elias Fausto—I F. Rangel • Pestana—Luiz Gama—Dr.

Luiz Pi Barreto— Dr. Campos SallesMarfim Francisco Junior—Dr.

OMNIBUS

„ „_.„ „ ,„_.,, Um su.icito tem a'munia tlc falltir usandomarcou 0'pr/i„o7le doisT annos. pe"lindo-'«'? phraseatlos elegantes

"o cuidado. Um

lhes que o ¦ fizessem sepultar no cemite-'"H vai visitar um casal n quem nasceurio do Carmo, oií no de S. Francisco de ;mals "m .íilhn.e, quando lhe perguntamPaula, em sepultura tasn e1 perpetua,' cnm •"l"om sc.pnrecc o rapngão—que elleponilo-se unia c.riiz do"pedra em cima notou ter a tosta- e os pi'.os ifruaes nosconi o1 seu- nome no pedestal; sondo o "a mama. o 11 nrirre- boc_a.ij.11.10.VBo «locaixão e carro tio 4a classe, óo sou corpo '

tal.';°—responilo elle com ar do supcriononvoiio no habito da Ordem, cm cujo ce-

Martinho Prado Junior—Dr. OiiirinodosSantos — Roberto Azevedo Marques —Silva Jardim — Dr. Silveira di Motta.—Theophilo Dias—IhvUl-aldino do Ama-ral'.—Dr. Vicente Mamcdc, c outros.

I diidemiterio fór sepultado.

Deixou nos filhos de seus irmãos Dr.Ignacio Goulart e Antonio Goulart, queraos que existirc,mqucr aos que vierem anascer, os usufruetos dns casas c cha-

quantia Integrnl de ll:181fiU7. adian- cara n. 4 da rua do R-ssel; ns. 149 otada pelo governo a Francisco Ferreira 151 da rua do Ilospicio; n. 91 da ruade Moraes pela introducção de 131 colo- (*a Uruguayana ; c da quinta parte dnsnos, quando. a sua obrigação (5 pagnl-n casas ns. 98 e G9 da rua tln Uruguayana;em tres prestações ignnes. — Nada mais e n. 07 dn praia do Caju, cm partesse exige da supplieante senão o-paga-mérito do quo d devido em tres presta-ções. nn fdrma do seu contracto ou escri-ptura. E como fosse em.virtude do recibodasupplicante que se mandou pngar apnssigemde 131' immigrantes, não temlogar ii roíl.iicção requerida.

Justino • e Almeida Guerra, Julio Ri-chnrd. Anurd Braz Chalréu, FortunatoJosáTinoco, Francisco Cabral. AlexandreJosd Cardoso, Grnciano Balduino Fer-reira, Paulo Ferreira Alves. Joaquim

iguaos, passando por morte tle cada umd'clles a seus llllios, c não os tendo, aosoutros seus irmãos.

D'esses rendimentos serão seus sobri-nhos obrigados a dar a sua irmã D.Maria Luiza Mendes 200,',000 mensaes.emquanto viver e morar na praia doCaju rii 07; a Joaquina Maria da Con-ceição 4008 mensaes.

Deixou á sua sobrinha Eugenia, fllhade seu irmão Antonio 5 apólices de1:0008 em usufriícto, passando por sua

j — O rapazce-s.e... s.ini.periormente com a mãico.m o pai.

Um risiriho acolheu a phrase

esperançoso menino, pare-. alTccta semelhança .' su-

inferiormente

Jostí de Carvalho. Francisco Manuel de morte á seus filhos ou ã seus irmãos eGóes Siqueira, e Josi? Fernandes Eiras, primos, filhos do Dr. Goulart; á seuapresentando propostas pnra nrrematação sobrinho e afilhado Elvsio,' fllho dodos serviços de limpeza d. s rios c vallnsdesta cidade o conservação do canal doMungiie.—Vcrificaiitl,, se que os preçospedidos na eonourrencia, a que se proce-deu, são superiores-nos que poriguaes.serviços paga'- a'inspectoria.'dns-'obras-THihPóas.e que esses preços excedem além«liisso o credito dn lei, n mesma inspecto-rin A ¦ auetorisadá - fazer osse serviço,poi' administração, dando-lhe desde já afòriiii mnis regular, tendo muito emvista qúe cm cnso algum llie soja per-niittido exceder a verba distribuidn.

Bnchnrcl Manuel de Mendonça Guima-

seu irmão Antonio, 5 apólices com nmesma clausiiln; á sua irmã D. MariaLuiza''.Mendes, os moveis c jóias que exis-tem" na casa da praia do Caju, exceptoos, livi-ós. estante, rologio.e escreva-nhlnha .de prata, que: são para seu so-brinhó. Elysio: aos filhos do finadoDr Antonio Pereira Leitão, 2:0008; a seuafilhado Luiz,! filho "de Antônio GaldinoBento do Macedo, 5008 ; a Manuel, flihode. Francisco

' Thoniaz de Cantuaria,

5008; a Rachel, filha de Francisco Pontesde Carvalho, para seu dote, 1:0008: a Car-lota. flllia de Clara Cesarina Dufotir,

rães. pedindo privilegio parn construc- 5008: a seu afilhndo 011 afilhada, filha doção de uni 1 estrada de. ferro desde a ei- finado Mnnuei Pereira da Mlveira, da«lade dn Victoria, provincia do Espirito ilha do Pico. 2008; a cada um dos outrosSanto, á confluência dos rios Doce c SantoAntônio, cm Minas Gemes.—Complete osello.

Josd Antônio da Cunha, Antônio JoséPereira Sobrinho c Alfredo Arthur Ta-veira, propondo-se construir botequinsno jardim da praça da Acclnmação.—In-deferidos.

Francisco Octaviano Pereira Basrns.—Compareça na'directoria dò: commercio.

Arthur Teixeira de Macedo, pedindoprivilegio pnra org.inisnr uma empreziidestinada a fundar estabelecimentos tele-filionicos com estações na capital do im-piírio e províncias.—Existindo concessãoidêntica par 1 a capital o cidade do Nic-thèroy. feita pelo decreto n. 7,539 de 3«le novembro do anuo pnssado e com pri-vilegio, indeferido o pedido.

Celestino Gaspar de Oliveira o ZéferinoCarlos de Oliveira Duart^ pedindo per- Foi feita pela republica de Nicarágua a¦missão para explorarem mineraes na pro- concessão-de um canal entre o Oceanovjnein de Minas Geraes.---Dasinformações Atlântico e o Pacifico á Sociedade Provi-olliciaes nao consta que os supplicantcs. sional Americana.K-n meios de levar a effeito "n

exploração j Segundo os termos da referida conces-nem n'existência' das, minas, indeferida são.' á Sociedade Americana adquire oassim a protoiiçao. „.. . - , 'privilegio exclusivo, der construir uraDuarte- c Castro,- podindo canal navegável através do território de

seus afilhados c afilhadas, 1008; á juntada parochia dc S. João Baptista dn Ilhado Pico, uma inscripção da divida por-tugiieza; n Foliciano José do Castilho20Ó8; ás su is primas Umbelina e Luizifilhas de Bernardo Josd tle Lima e Sá,1:0008 a cada uma; a Maria da Purezaneta de Manuel Ferreira Coelho. 2008 ; aD. Mari.i da Gloria. 1008 ; parn 50 esmo-Ins do 108 enda uma. a viuvas pobres,1:0008; pnr.i 25 ditas dc 20S000, igualquantia.'

Deixou nos hospitàes de S. Fran risco dePaula, ;lo Senhor Bom Jesus, do Carmo,tln Mizcricordia o dos Lázaros, uma apo-llee á endn um.

Foi feito cm 5 do corrente e approvadopelo tabelliao Castro..

.Theophilo'permissão para explorar "ouro e outros._-->«.-nos"na provincia-ó Espirito Santo,-.dem. * • '•

JLtfl.z «.aaii.in. jaos -.Iiaaain. — So-iielos c Rimos, um volume de 240 pa-ginas, primorosamente impresso em eizttir, com emblemas o fantasias n duase-res. A' vendn n'cste escriptorio. Preço3.0UO Em porção com abatimento,

Nicarágua "darido-lhc

dimensões sufli-rojentes para. permittir ri. passagem idosmaiores'vapores qitefa.m carreira entrea Europa c-a Airierica. ¦ • • ¦ ,'"

| Às reelusés (presas) ri3ò medirão me-nos dc 152 metros de comprimento e8m,512 de profundidade.A concessão tí por 99 annos, contadosdesde a data da abertura do canal notrafico commercial: e, logo qno expireesse praso, o governo de Nicarágua

._ ... , , adquirirá o cnnnl, como propriedade soa,Hontem, á 1 hora dn tarde, na rua reservando n Sociedade o direito de ar-do Senador Kuzebio, próximo á travessa rendal-o durante um novo periodo do 99, dt.81ii.dide; o bond n. 11 da companhia nnnos.tlllii Izabel ficou embaraçado com a car-1 Durante o prazo da concessão a com-roça n. 875 • ue se achava em frente a • panhia terá o privilegio dc construir umaanna ollicina dc segeiro, resultando não; linha férrea em toda ou parte da exten-.«¦•> iio.il" o mesmo bond com nlfruns ba- são do canal, e as linhas telôgraphicus

(•

dfjiois metlicatlos em uma phhrmncia•retiTaram-so para süás residências.

Foi reformado, <'c conformidade com o51* do art. *4a da lei n. 616 do 31 dejulho de 1852, o oflicial do corpo de fa-•sadii da armada Firmo Alves de Souza,

gr.'despachos ofliciaes.O governo de Nicarágua declarará neu-

traes os portos situados em ambos os ox-tremos do cannl, ou em qualquer pontoA'6ste, dc forma que a passagem ou tra-flico por elle nãó possa soffrer interrup-ção aiguma em caso de guerra entre Ni-•w-posto dc2*tenente,, correspondente á 2a ' carngua e outra qualquer nação-Visse, e com quatorze vigésimas quintas ' O canal estará aberto á livre circulação¦portes do respectico soldo, visto contar de todo a espécie de navios, sempre que

C ilino A carola— sem calcrabourg" — enão cessa dc repetir aos conhecidos:• —Cá em casn guardamos os dins dejojum, custe o que Custar. Olhem, aindaque a sexte-fnira da Paixão caliisse emDomingo de Pnsclioa... havíamos de ie-juar 11'esse dia 1 ,

Encetamos hojo j a publicação do re-sumo do discurso do Dr. Josd de Saldanhada Gama, pronunciado na conferência daGlorin, de 19 do corrente mez.

Ao subir ;í tribuna começa o orador oseu discurso pelo searulnte exnrdio.

«t Pouco afeiteafallarem publico sobrematéria estranha á minha profissão,venhocom um certo acanhamento elevarií.-! no seiod'csto auditório, contandodesde já com n maior somma da vossabenevolência., pnra responder ao appellodirigido por um dos mais illustrndos pro»fessores da Faculdade.de .Medicina doRin de Janeiro, o Sr. conselheiro Pertence.

Senhores I — Da pliilosóphia modernaqui* rege o presente e o futuro dás scieri-cias physicas e naturaes, nenhum princi-pio é.mais elementar que o que se exprimepela adaptação do uma sociedade órga-nica. indivíduo' vegetal ou animai, aomoio em que vive.- A funeção intellectual tainbem se mo-diflea ou se transforma, se voltada pornlf-um tempo para uma atmosphera diffe-rente em que se debatem princípios do

ncia.Antonio Cláudio dos Snnfns, 49 nnnos,

ensado, fluminense.— Insuíliciencin nór-tien.

Gaspar Jostí Carneiro Saldanha, 29annos, solteiro, portuguez.— Insiiffi.-c:cncia mitriil. ;

Mnrio. Illho de Pedro Midosi dos Ari.iosEspozel, 2 nnnos. brazileiroi—Meningite.

Mnria, fllha 'de Francisco Joaquim, 2mezes, fluminense,— Mesenterite.

Uma mulher de côr preta, maior de 65annos. ¦

João. ingcnuo.illlio de Amélia, 12 dias.— Tétano dos recém-nascidos.

Aeonsia.ex—Idem.

Germano, ingênuo, Illho de Torquata,2 annos, fluminense.—'Tuberculos pul-monares.

Josd, fllho de Jesuina*Maria da Coirceição; 6 annos, fluminense..—Idem.

Lanriaua Gomes da.Rosa, 45 annos,;solteira, fluminense,—Idem.

Tiiereza Alfredo, 36 annos, casada, flu-minense.— Idem.

Antonio Baptista Ramo3, 40 annos, ca-sado, fluminense.— Idem.

Luciano Joaquim d 1 Costa, 47 annos,solteiro, baliiano.—Idem.

M iria Joanna, 40 annos, viuva, pernam-

publica pela sua honradez, fortuna ogenio prostndio, foi o. escolhido peb povopara empunhar o sceptro dii realeza :nem de outro modo começar mi totlas nsrealezas do mundo. Procurou porémAmador Bucno dcspcrsuadil-os d'e*seintento, mas deb ílde. pois o povo queriapnr força fizel-o rei 1

« Em tão apertado lnncc, diz o coiie.oDr. Fernandes Pinheiro nos-seus Epi-sódias da historia pátria, toma Biícnquiiincnorfíicae.siugdlirro.olução: bran-dindo' nina cs.ptdn. sabe pei 1 porta doquintal, gritando':—tVi.vad. Sr. D.. JoãoIV, nosso rei, pelo. qual

'darei _ vida!-;-.•10 que respondia am Itidão ;.-— .VivaAmador B110110, no._so rei !—Kra sem

annos prer-i-iivcis" i *L:*V1X^^.uiiiui, ,|iici»jnin'-ois,; UI1| ,.2*» fUr.{.»tin ;t corda c per.seciiitlo p lopov"o.,C|U. queria foi-çil-.o a"rciniii".».'-

Evádiiídt. se ad tumulto c nessa porse-giiiç.ão de nova espécie, única nos nossosfastos, aliás tão cheios dc fados siiifiu-lares. Amador Bucnri rcíiiRÍii-sc no mos-teirode S. Bento 'daentão viiln de.S.Paulo,e alli, a seu chamado, açodem as pessoasmais conceituadas da localidade qno afl-

conseguem convencer ao povo dedevia^ reconhecer por soberano a

D. João IV. Nomeia então o senado da ca-mara 1 Luiz da Costa Cabral e Baltha.ar

I

OBITüAPJO'Foram sepultados 110 dia 19:Miguel, üllio do tenente Fernando Au-

gusto dn Silva Veiga,'H mezes.4-iA(,lii'e_3ift.. .' . .,.-., yix- .'.'_, 'St,j£

Antonio José,- 60 nnnos .presumisolteiro, chim,. — Congestão cerebral.

ltaymundò, filho tle Quirino José db;Nnsc.iineiito. 8 mezes.— Croup. j

Oyrinco Ambrosio. 58 annos, casado,italiano.—Dvscnteria.

Rita Amélia da Silva, 43 nnnos, casada,portiigueza.— Gastro enterite. I

Antonia Maria do Monte. 40 annos.viuva, pernambucana.— Hypertrophia | ^jdo coração. 1 „!..

Maria, filha de Manuel Duarte Pereira üut--Brochado, 14 dias, fluminense.— lcte-

outra ordom, so bem que não monos uteis | bucann.— Idemc encantadores nara aquelles que estudam I Maria Antonia Valença, 36 nnnos, pa-o rcllcetein. Ainda ngi-davclmentc im- rahensc.—Idem.pressionado por aquella lucta lia poucotravada na arena da economia politien,entre-os valentespalndinos que almeinvnmconquistar a palma dn victoria, procurareifundamentar o meu discurso lançandomão tle um dos preceitos enrdeacs invo-cailos ii ciula passo pelos cultores tl'ostnsciencia. A súperflé.ie verílfijanfd que see. .ende pelo uberrimo solo da pátria,as minas dc pratn n Ac ouro c tle tantosoutros metaes preciosos do Brazil. asjazidas de diamante, de esmeralda esnpiíyrá, são npenas" fontes econômicas.,fontes amplas do riquezas, e somente de- jnominndns riquezas quando tocadas pela 'mão da creatura ou bafejadas pelo tra-balho do honicm — trabalho, material,:se funeção dos músculos, trabalho intel-ilectual se funeção nervosa; não ha quem, |n'cste mundo que trilhamos, possa eom- rprehender riquezas sem producção, pro-1ducçãó, sem industria, e industria sem aactividadcdasnossasfaeiildadesmentaes'!

I Consideremos 'a industria do professo*rado.:.; ',':_.'''

¦ O cultor da sciencia que próciirn om ocurtopraso da sua existência abrangeravultnd.n cópia de conhecimentos profun-dos e'variados,' dá-nos a itiéa do necumu-.lncão.dofuncçôéiiem" uinmésmo órgão,-quando no domitiió da' jihysióIÓgia hio-derna a evolução dós seres organisatloseleva-os do degrtio em degráo nté >í diflfe-reneinção dos seus órgãos e n conseqüentedivisão do trabalho rhysiologico.

Assim como na ordem physica o idealda physiologia consiste na complete lo-calisação das. fiincçOes-para maiur per-feição do organismo, seja na ordem mo-ral a classificação dos esforços indivi-duacs a expressão de uma realidadefavorecida pela sabedoria das leis c ino-culada no animo dos que governam.E para conseguir tão egrégio resultadoo qne nos- cumpre fazer? Nada menos,senhores, do que dividir as seienciaspelos indivíduos o separar em cada umaos ramos principies que se definem.

. O operário chegado tão sdmente aexercera sua aètividade em um campolimitado de indagaçCes dá produeto maisperfeito e augmenta consideravelmenteo seu poder produetor. A intelligencin seadextra, se aperfeiçoa de mais em mais.trnnsformnndo o saber em capital maisutile mais prodnctir.o.

Appliqucmos agora estes axiomas da

1 de Borba Gato pura irem omdeputaç.ão aLisboa prestar ao rei o proito e home-

1 iin_cm do esty o.' Terminou assim esse episo.o origina-lissimo dn nossa, história colonial, sem

. que se derramasse umn gntta tle sangue.Amador Bneno ficou sendo um symbolo

l do desinteresse pessoal e da fidelidade.Loião-so, para maior elucidação tVeste

facto, ns Memórias de frei Gaspar daMadre dc Deus.

O Sr. Azevedo Marques, nos seus Apon-tamentos sobro a provincia dc S. Paulo,

_, _, _, ,_.„, ,„,. dá para a -íencionad 1 carta rejíia a datais recém-nascidos. . ^ Q deputados enviados á corte peloposta da Santa Casa, 10 dias. ^ foram os portadores d'el la. -

1719—Fallece 110 collegio da companhiade*-Jesus em s. - Paulo, o' alli jaz,. o ceie-bre. jesiiifa Belchior de'Pontes, nascido-'aquella capitania em 161'J."

Consumiramais de. 30 annos da suavida.no exercieio, das mais severas vir-tildes," percorrendo não só as al3'ias,comnos mais remotos sertões no improbomister do catechista, coni tal pureza decostumes,, fervor religioso e desprendi-mento dos bons terrenos, que lhe vale-ram a reputação de santo.

1803—Toma posse do governo do estadodo Grão Pará e Rio Negro o seu 5a ca-pi tão general- D. Marcos do Noronha oBrito, tlepois conde dos Areos, que sue-cedo n'este cargo aó illustro D. Franciscode Souza Coutinho.

182S. — Extincção do dç.ombargo doPaço, dn Mesa dn Consciência o Ordens,e de outros tribun ics tio governo colonial.

CL.NICA DAS MOLÉSTIAS DA3OURINAUIAS

1)0 .TI-.KO Ií Or-KKAÇÕBSDr. II. Monat. operador c parteiro.—R.

rua da Misericórdia; n. 90. C.P l*»'!l da Constituição n.-62, das_ „ 4 horas.

MOLE-TIAS DA GARGANTA E CAVIDADES NASAE3

TRATAOAS COM O AUXILIO OO LART.1-GOSCOPIO

Di'. Eiras—Rua da Quitanda n. 85: nosdins uteis dai ás 3 horas.

Dr. A. Lara.

Um feto, fllho de Caetano Carnleto.Um feto, 'Illho de João Franklin do

Alencar Lima.Foram sepultados mais 2 escravos.tondo

falleeiilo de myelite 1 e 1 do sehyrrosedo fígado. i

No numero dos 95 sepultados nos cerni-terios publicos incluem-se 10 indigentes,cujos enterros foram gratuitos.

Dia 19:João, fllho de Scraflm José da Fonseca,

2 mezes. Oiiminensc—Athrepsia.João. ingênuo, filho de Ignacia, 4 me-

zcs.—Cntnrrho suflocnntc,Clurni filha de Manuel Domingucs Pa-

(linho, 1 mez.—Idem.

1853. — Parte da cidade tia Barra, pro-vincia do Amazcuis, para Nauta, noPeru, o vapor Marajó. São assim nsaguns tio grande rio suleadns peln pri-nicira vez por um barco tlc vapor.

O Marajó chegou do seu destino al4deontubro. tendo percorrido tle Belém aNauta, em 55 dias. 1.200 léguas, por ca-minhosdes' onhecidos e vencendo, innu-meras diUiculiliules, causando admiraçãoe nté assombro aos habitantes.-d-ssasremotas paragens : .ns mulheres de mui-tas povoacões ribeirinhas, tomando osllllios c eonchegando-os ao seio, com aI» » c< i-aj-t llilli.íí* _> » UUWiCKiaiiUVUO a»»- _i*.l'** Í.UIH t\bstevao Jose dos Santos. 00 annos pre- expressão de pavor de que fnllá Camões,mu'i> c eniroí-n ii-m .n miicn i.nai->i.a__ -.. . ^ .. .'snmiveis. solteiro, maranhense.—Coages-

tão cerebral.Manuel Francisco Corroa Goulart, 67

annos,, solteiro, portuguez.—Gangrena.João Giiilhermo do EspiritoSanto, 33

ánnot*. pernambucanoj casado.—iíemòrr'rhngia cerebral. ..

Anna Mnria da Conceição, 66 annospresumíveis, solteira, africana.—Lrsíodo coração. -•,.__''-'.¦••¦"

ManuelJosd da Costa Miranda. 51 an*nos, casado, portuguez.—Nephrite inter-sticial.

Mnria, fllha do Dr. Pedro Francisco deOliveira "-antos, 4 dias.—Tétano dos ie*cem-nascidos.

Maria, preta livre, 9 annos, fluminense.—Tetnuo traumático.Cecília, fllha de Zéferino dos . antos

Medeiros; 10 mezes, fluminense.—Tuber-culos mes-itericos.

Cecília, filha de Frederico José Lessa,4 annos, fluminense.—Idem.

Manuel José Martins Vianna. S0 annos, Isolteiro, fluminense.—Tuberculos pnlmo-ínarei;. - {

Manuel Moreira Lopes, 23 annos, sol-'teiro, portuguez.—Idem. Dr

Bernardo Cabello, 27 annos, solteiro, ihespanhol.—Idem. j

Maria da Conceção Vianna Salgueiro, 145 annos. pernambucana.—Idem."

Um feto. fllho de Emilia José.Foi sepultado mais 1 escravo, que fal-

leccude pneumonia biliosa.No munem tlns 17 supult-dos no. c,'«-

niilerios piililicoaii-.cliipi-n-s-.' ã i:i ügciítcscujos enterros se lucram gni i;.

embrenhavam-se pelas maltas, suppondoterem assistido n um facto sobrenatural.

1866.—Ataque das fortlflcações de Cii-rupaity pelas forças àlliudas (Campanhado-.Paraguaij\ '<'

1871—É' preconisado em Roma. em con-sistorio d'esta data. bispo de PcrnnmbitcoD•• frei .Vital Maria- Gonçalves do 011vVeira (Vide a 2*. Epliamáride de- 21 domnío de'1S71).. "_ •

i 1877—Por'cartn_ c.«cripta de Roma n'cstadata snubc-so que tinham-sido confirma-dos pelo papa Pio fX os bispos apres-nta-dos para Cuy ibá monsenhor Carlos Luiz(1'Amour, c para o Maranhão monsenhorAntonio Cândido de Alvarenga, nomeadosa 2*! dc d.-.ombro tlc 1870 (Vide. essadata?.

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Costuram.—Na repartição coinpe-tente do arsenal tle guerra se'distribuemcosturas, amanhã 123 do corrente, ás pes-sons quo upresonfarom guias de ns. 1881a 2030. deixando dc serem attondidas asque não comparecerem no mesmo dia.

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Barbos i RpSicu'.—'.'-. i-!'.. rti 1 ilrisnu-rivo-- 11. 135. Consulta, das lá i»3 hor.is.

Antouio Thcodaaro de' Leal-li*--*(failí aa..—Ha uns vinte mezes, poucomnis. ou menos, sahiu. este senhor deMontevidéo "com destino ao-Rio de Ja-neiro, sem que durante todo esse tempomandasse, noticias suas". Sua Olha, D. Àlerchina Mesquita, está iiicousolavol por nãosaber o que A feito de seu pai.O Sr. Antônio Thcodoro Leal de Mes-quita d brazileiro.

Rogamos encareci dam ente ás pessoasque tenham noticias d'elle, terem a bop-dade de as transmittirom á redacçãod'csta folha em Montevidéo, ou no Sr.Di*. João Pires Farinha, rua do GeneralCâmara n. 77, no Rio de Janeiro.

A todos os nossos collegns em geraltambem pedimos o favor de transcreve-rem estas linhas.—(Da Pátria, de Monte-vidéo). (•

-I<il«>_-tia_. dc olhos. — O Dr.Drognat Landré, de volta de sua viagemá Europa, acha-se de 12 ás 2 horasno seu consultório, á rua dos Ourivesn. 50. \.

IVoa eflii.-n.-a lauMIcoas do Museu,nacional e_cctunr-8e-ha hoje, ás 61/2 ho-mitla noite, n prclecção da cadeira de/..nioirio. e* anatomia comparada pelo res-pectivo professor o Sr. Dr. Plzarro.

Ao vcuciaaiido asenado e aoIinlz

Consta-nos que os monopolistas haalguns dias tôm feito trabalhar cerca dconze empregados da alfândega, afim dedar-lhes uma certidão sobre importaçãode sulphureto.

Quem se recordar da famosa certidãosobre igual assumpto, publicada peloSr. conselhe*'ro Capanema, requerida eobtida por elle em lioras, grnçasao ma-çico trabalho de um sò empregado, deveatlmirar-«je de ver S. S. pôr cm movi-mento tenta gónto durante dias. parncertificar, pouco, mais ou menos, ro, queso pretendeu provar, com a primeira emiriflca certidão. ' .-' <¦¦ "'

; Não é monos'para admirar, este empe-nho dos monopolistas'acerca da imporrtação. Sc é ella ..abundante, siif_.ci.ntepara abastecer o mercado, .para que que-rem-, elles tres fabricas e monopólio defabrico? Se a importação A insuficiente,incerta, com que direito impor tal mono-polio á lavoura.e industria brazileira.quando se dá liberdade á industria estran-geira? Com que razão esbulhar à.socie-.dade do direito que tem de fundar quantasfabricas quizer; finalmente, cora que di-reito se ha de impor ao consumidor aobrigação de, ou comprar sulphureto es-trangeiro, ou sulphureto nacional só dasfabricas do Sr. conselheiro Capanema?

Com que sulphureto fez S. S. suas ex-perienciis formicidas? Não foi com oimportado ? Com quo sulphureto fez seusprimeiros fornecimentos á lavoura ?NiSo,foi com o mesmo 1

Onde a novidade da introducção 1Na exposiçãonacionalde 1866.não con-

fessa o Sr. conselheiro, ter sido expostopelo distineto Sr, Ezequiel Corrêa dosSantos, sulphureto fabricado no Brazil ?Ignora que os pharmaceuticos o fabricamquando queúem . •'- ..'.','

Como privar' á' industria nacional deum direito inauferivel ?'

'•

E' isto' repetição do que. sobejamentejá havemos escripto e desenvolvido, mas;Vendo os monopolistas tentarem renovarsuas manobras não nos foi possível evitaresta repetição. ...

Informa-nos pessoa fidedigna que oSr. deputado Martinho Campos, que comsua intervenção fervorosa decidiu "a

vi-ctoria monopolista, não compra parasua fazenda, formicida Capanema, massim carborina, isto ê, sulphureto quenão vem das fabricas* do monopólio.

S. Ex. em seu discurso achou que alavoura tinha obrigação de pagar osexorbitantes lucros do"monopolió, parasi porém não ademitte S. Ex. semelhanteobrig-ção, para si reserva o direito decomprar o mais barato.

Se S. Ex: quer gozar do direito de com-prar sulphureto estrangeiro, mais barato,como ousa com sua palavra e voto pre-*tender tirar aos demais consumidores odireito da comprar sulphureto brazileiromais barato, isto é, produzido

'era

fabricas não pertencentes aos mono-polistas, em fabricas que, como a nossa,nasceram e querem viver segundo a leida liberdade, dispensando auxílios ofll;ciáes, e libertando a industria e a lavourade exigrencias exorbitantes, de preçossobrecarregados pelo. lucro de um fabri-cante: privilegiado e'de um '.unico inter-mediaria- vendedor?

j Djgne-se o venerando senado acudir aoconsumidor e a liberdade industrial, còmseu sábio e decisivo voto. Todos ancio-sos e cheios de confiança o aguardam".

«.* ,6. Fl-G.E_t_S „ C.Rio de Janciao, 22 de setembro de 1880.

SonetoParabensl parabensl pátria adoradalParabéns l parabéns I rico Brasil IFulgir eu vejo no teu odu de anilSobre o cruzeiro Triede engastada.

A Europa, a Ásia. a America enlevadaSem cessar, a contemplam, mais gentilSempre que a mão de Deus com seu burilA brnnil-a se presta abrilhantada.

Carlos Gomes, Américo e VarellaSão tres gênios das artes, tres luzeiros,Nova constellação preolara e bella.Tcrcis na eburnea lyra, 6 brazileiros,Na batuta tereis, tereis na tela,O primeiro logar entre os primtjiros.

0 l,p*.|»«ri.o du l,Mffuiut

porque 0. q„o ZiXmtmoTÜ

Estimaria deveras quo V. Ex., se liou*vosso clngldo & quosJão' ter V"m_iuma vez que diz claramente — quo fneoreclamo porquo tenho pretcnçõas-coiihIi-tiiiiido-Ko assim doho dns nntlci ,s qusestão alvoroçando cortos cnndldatos,

._?» l"°?stu ocoaslno pnra declarar ro*_^-.__l0«"'0.'(l".0 »Mmo apresento par»ronrcHontiintp «Io Pnronai'nem aceitou8eiitido!'í''0 QUom l"0''1!"0 s°Ja n'0SM

Doclnro ainda, para doixar bem viir-','da a minha testatla, que não estou.J-gado directa ou iudlroo.amont. n nc.nhlima empreza. conipaiihla ou outraVquulquer, iissociuçáo da provincia doParaná. •

Agora uma ultima palavra:Diz >. Exi no nrtigodo hojo quo deveprevalecer o,$eu i*ai-ocer do 1S71, porqueo-fruoto do explorações executadas comtoda a attenção c do exame rigoroso doporto, e termina nccrcscciitandii que pnraou ficar confundido, lembra o ajvitrc dopçdir ao governo que. me mandes Auto*nina çom V. Ei. ea mesma commissãoque Ia esteve sob a sua prosidonoia.Aceito contente e pressuroso .0 al vitralomhrado. visto como sp" assim poderomotconfrontar as respectivas plantas livdro*.graphio-s ; o. pois, 110 interesso do satis-fazer a curiosidade do publico, que temo direito de sabor qual dos trabalhos «5Mais arf/70i.-i),ou màls so approxlmn d»verdade, permlttà-me V. Ex. que appello

rara o sou prestigio como senador do

mporio nllni do vòrse por osso meio serãosntlsfeitos os nossos mutiios desejos deobter do nobre ministro da marinha uranavio para tão util verificação.

Aguardando o aviso do dia du partida,niio voltarei n_sse Ínterim & imprensapara tratar d'cste incidonto.

. Bauão de T-i-i-Còrt-, 21 de setembro de 1880,

MoBiunicnto do Y-pla-angra .Um artigo . publicado na Gaéeta de

Noticias de hoje, sob o pseudonyrao Tar-(u/V), encerra dois pontos distinetos: ura«1 ridicularisar o Si*. Dr. Diogo. incán*.savel trabalhador em favor do factoheróico acontecido no Ypiranga. de ondeIrradiou-se, a _ liberdade. d'cste Ira perio:"'O outro d nma questão'de porcentagem.

Quanto ao primeiro, ninguém' poderáavaliar, qual poderá tornar-se o ' mais *forte. ',

Quanto ao segundo,°o niais,serio, con»;vém ncnutelar o nome respeitável de uni'-cidadão, que gastou a maior parte desua vida, cercado dn admiração e respeitoá sua probidade incontestável, na ins-trucção da mocidade, - que 11'elle encon-trou mais que uqi mestre, um protectore amigo.

Não contesto.a ninguém o direito depensar diflerente de outro, não posso po-rém concordar cora o péssimo meio doattacar-se um homem no que elle tem demais santo. ' .

O Dr. Diogo é muito conhecido : aquitainbem o A, como nas demais províncias;ello explicará .limpamente.o ponto daporcentagem^ sobre'a qual sd hoje, des-pertei, porque conheço-o intimamente e sdpor conto . poderia pensar que elle seria'capaz, nn flm da sua vido, de atirar nas la*,.mas do Tamanduatehy, a corOa de virtu»des, que teceu em uma vida inteira.

, • Um paulista.Rio, 21 de setembro de 1880.

O prestidigitador .Vittorlo Caggiano;que se acha actualmenté n'osta córte, ,vindo de S. Paulo, foi na quinta-feira 16do "corrente,

preso, quando se achava em.passeio por uma denuncia falsa, cuja..,denuncia ò.àcctísayS.cOmò moedeiro falsò.:;S ExibSr. chefe1 de policia; tomando in-fformações sobre a sua condueta, sd pôdeobter as melhores possíveis, como tam- -bom;(lfipolB'de ter visto todos os jornaes!do estrangeiro - e do nlgum ás província»d'este império, que tècémltódos, elogios'-importantes & este.'inT_l1gente le^haMt^artista; o mandou immediatamehte" pôr"èm liberdífde. * > •••" -:

Cumpre, acrescentar qne o artistaCag-!giano sabendo o motivo 'pelo

qual era •aceusado; apresentou & áiicteridade uraá'prova que a mesma auetoridade reco-nheceu ser injusta a aceusação, trazendoa sua presença uma machina, a qual comium pedacinho de papel em branco! fazinstantaneamente snhir notas bancarias, ¦queí nenhuma pessoa pdde provar qué"sejam falsas.

* A' lavoura •FORMICIDA CAPANEMA

Os abaixo' assignados, únicos proprie-tarios do contracto para a venda do For*micida Capanema era todo o império, so-licitam a mais séria attenção dos Srs.consumidores para as falsificações queseapresentam nomercado com imitação decaixas, latas, otc.

Para que se possam precaver a nSoserem enganados, A examinarem que to- •das as latas do Forraicida Capanema,esseinapreciavele econômico auxiliar ddlavoura, pelos seus éfftcazes resultados jâsobejamente conhecidos; contenham nosrotulosè etiquetas a rubrica do Exm. Sr. .conselheiro Guilherme S. de Capanemainventor o fabricante'do formicida. de*vendo considerar-se falsificada toda _ .lata que nio estiver revestida d'essa for-'malidade. (•'

Moreira Pinho _ O.Riode Janeiro, 18 de setembro de 1830.

AttenelioUm celebre cavalheiro de industria,

tendo por mais de uma voz servido-se domou nome para explorar os incautos, in*titulando-so filho do Barão de Sete La-gòas, previno ao publico que nenhumlaço de parentesco nós liga e que nemsequer ó conheço. (•

Bernardo Cândido.Mascareniias. -

Rio de Janeiro, 21 de setembro de 1880.

_a districto da freitiicasin doSantlauslmo Suei'àmeitto

AO ILLM. B EXM. SR, DR. CHEPE DB- * POLICIA

Chamamos a attenção por mais um»vez sob ós "inspectóres

que moram emoutros districtos, que já tivemos occasiSode communicar á V, Ex. em um nrtig»que foi public-ado..n'cstn folha, e quc.con-ti nua a funecionar nestes cargos. noMpessoas de Queiroz & Menezes;, espèramoaqüè V. Ex.,-.de prnvidencias-pàra que nãocontinuem estes abusos.. .;: ¦ ", - ,

.Queiroz & Menezes.

m. c- iv.VSe A isto falle franco-Eu nSo. sou mais nem menos do quo

tendes visto.Sd quero decifrarão; já passei por mai»

nma decepção e sou sempre o mesmo.Adeus.

A. S. JE.

-lc.-treConsta-me que vais para fdra; acho qira

não deves retirar-te sem despedir-se d iJ.,

2ue nunca deu motivos para ser abaii*

onada; tu nunca tlevias abandonai-depois de teres dito que lhe tinhas muitoamor.

J. V.Rio, 21 de setembro de 1880.

O abaixo oss!g__do, auetor da -Torpiido Cego, protest* contra o plagiato.

O padre Soai Joaquim db Moub_,Caldas.

Rin de Janeiro, 21 de setembro de 18_r",

Page 3: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00261.pdf · 2012. 5. 8. · de todos os tempos opor todos osadml-nistradores aceita. > Uma vez que taes folhas e caixas nlo pertencem á

,'.-.-. .;•:• . '^^^'iM^'MIJ*%VmiMaS3iillUmnm

¦**.*¦<*

GAZETA DE NOTICIAS — Quarta-feira 22 de Setembro de 1880______ . 3K ¦¦ , ,. .-_-¦ i .iiii i .um iiirr ¦_¦¦-> II ai ¦!¦ Mll-i Sl —a ¦IBIMI I f ¦ ¦Ml TI li 1 -TI*- IÈ*t *f

8

Aiiutsiissl»

N'esla follm do ltojo vem «raa iiubllea-oüo aem iisslsnatura, e, porWr««iiynin, dizendo-se wr do »rcmrtt*f«t*/o *lolfotol Ilnlltt, a raa Me do Sotombron ')'•

li' tíona d"e»to cstnbeleclinonto llolcnoDotfliOlie, , „ |,.b'i.iÍi1m lUUUUBlllUU, liuillllllll ICUIIIVII l>l«l> liu-wn

«¦« vavojcl os atra-;*»" m 2° J» mulos, convictos do nflo alcançarmos por«Vwbo 1 wto*ír«.on

"o^ÍA"•'¦•õ nos ineiiB ha.

«li. iiiiunnioiilo do quanto mo dovo, o

«iioud V-n.ociii*doiieialmo.ite quem ostiivi. cm casa, mas uão qucrlu ap-

'"insf-tí, porque usava do mou direito,o micriii eiitetidcr-me com essa dona doíio/el sobro o mou dinheiro. '

Nlnguom foz*mo admoestaçuo alguma,mus fui do surpresa uggrodido por douscaixoiros desso hotel, o um franco/, queostava no interior da cnsa, a iiitpni vipela prlmolra vez. faeto por ta formaoromedltudo que feehnram a poria prin*clml do hotel logo quo começaram aliól-o om nraUcu. *,-.-. , ,

NKtf foi um pequeno conflicto, foi timaforte o traiçoeira aggrcssSo do tres Uo-mona contra mim. om cuja luta, defon-deiido-me, foi rasgado o mou paletó,espalhados ttelo chio oa papeis e valorosque cu trazia uo bolso. d'ondo dosuppn-roeram, indo alguém do hotol u estação,horas depois, entregar dois titulos, umdo valor do um conto seiscentos o tan»

¦ tos mil réis; outro era escriptura pela qualcomprei um escravo, os quaes muis tarderecebi na mesma estação aonde passei' recibo*

Os outros docutnenlos atd agora niioapparocem

I2t.ti-a.lu iio rei* ro IU*o|»*»l«Uuuk KiiiMaiiusrauí': iMi-iait....

Nds abaixo assimilados, estando debaixodo poso do mais execrando despotismo oviolação do direito da loi do paiz, hnmuitos annos sofYromlo, por isso toma*mos o partido do dirigirmos a VossaMiigostudo, pedindo lonítivo pitrn nossos

uo comprchondl, c atuda não devassoii causa d'esse assalto, do qual fui vio lima.

Não quero desacreditar o hotol, meuflm unico 6 fuzer certo quo n publicaviolência quo soffri & falsa fl-, niio «carasom o remédio da lei, embora perante nauetoridade policial nüo fosse cllc ello

NHÔ fui provocar dosordeus, procurando minha dovedora, para dizer-mequando mo queria Cagar.

Noto, porem, que quando emprestei omou dinheiro, om parcellas, pedido, paraa dona do hotel remir suas dividas, oprover ao custeio do seu estabolceimonto,cu não era provocatlor. dc desordens;agora quo quero ser pugo, c que procurominha dovedora para com ella ontender-me acerca do meu pagamento, sou insul-tado onggrcdldocom traição e escândalo,e sobro isto assoverám com cynismo quoíui fazer desordem.

Não temo a informação do Sr. majorCoruja, que, fallartdo verdade mula pddodizer contra-mim, mas a informaçãodW.. •auetoridade será suspeita, porquomd queixo d'elle por ter posto em liber-dade a um dos meus aggressores, queíôra preso om flogrante delicto.

Entretanto, o mesmo Sr. major Corujasabe bem quo já mandou ir ú «u * pre-sença a dona do hotel, pòr que so lheapresentou um emprogado do mesmohotel cora a cabeça fracturada e ensan-giientada, dizendo que fora assim oí.en-dido pola mesma proprietária d'esso hotel.

Em taes condições, não sou eu quemprocura desacreditar esse hotel; pordm, |çssas violcncias.íaggrcssSes e çonflictosrepetidos bem o recommendam.

Releva notar que hoje vem a dita pu-blicação foliando om hospedes; ha poucotempo a dona d'essè hotel, requereu alllma. câmara municipal dizendo que nãotem hospedes e não aluga commodos porter sido multada.

São pois exactíssimas todas as minhasasseverações e, as publico com a minhaassignatura, emquanto se' me respondosob a capa do onpnymo, e sd com requin*tadas falsidades. ,

Confirmo os meus protestos e requeirojudicialmente os meus direitos.

Francisco José'Fernandes deMendonça.

Corte, 21 do setembro de 1380.

Declaração Impovtonilasilina

QUE TEM SAUIDO EM TODOS OSJORNAESd'esta COUTE E DE rARIZ

La maison Coutard, de Pari., reconhe-centlo a aceitação espantosa quo as suasUnas o sublimeB roupas para homens emeninos tôm tido em todo o império,resolveu estabelecer n'esta corte e nacasa do Mr. Ferreira de Mello, A ruado'Hospicio n. 92, por meio de remessasmensaes.um grando deposito das mesmas,advertindo que todas tem as competentesetiquetas de setim preto, protestando-seperante os tribunaes contra qualqueríalsidade. „ T . (*

Victor Leon.

Rio, 23 de agosto de 1880.

Ao publico cm g-eralOS UIUNS SILVA BRAGA

outros mulos por sempre predominar opatronato em menoscabo du lei o do di*rcito tio povo.

A Companhia Lcopoldina alvoriiu-soem Cosur para deprimir o povo om tudoquo pddo chegar o sou arrojo; entremuitos du.purii.es, quo muis tardo lovn-reinos ao conh 'eiincnlo do Vossa Magos*tado, realça o seguinte: entendo ollu quopddo chamar g si um direito falso, quotom Imposto, o o povo lem accoitiulo porsubmissão, embora do máu grudo, quo dimpondo nas suns ostu.fíe.s não ncceittircato parti sor despachado paru ti corto _o-não om seus suecos, o, so nccoituni omsáecòs dos fazendeiros Ih.sé imposto opagamento do aluguel, como so fossem[iropricdado da Companhia; o negum-so afazer declaração nos recibos, que ossuecos pretencem ás partes, ficando estasseih documento algum.

Aldm d'e to grando disparato nos acho-mos aqui ha cinco e seis dias á espera quoa companhia nos suppra suecos purafizermos it cutroga do cafd: o assim ostaacontecendo cm todas as estaçOos d ostacompanhia, continuando a mesma pro-hibiçfio para não oceiilturoni snecos daspartes; estamos com o nosso cafd sujeitoá intempérie do tempo, ú depreciação ileseu valor o ao roubo, fazendo despezascom nossas tropas, as quaes não são pe*ntionas, por capricho dos Césares.

Eis abi quo so julgam senhores dobarueo o cutello para mon. pohsarom oaluguel dos suecos, o que mio garantoprivilegio algum oxcluslvo ti companhianu sua tarifa approvada polo governo;diz o art. 103: Nas estações do interiorserão fornecidos saccos vasios paratransportes do café. mediante a taxa da30 rs. por 10 Itilogrammas.¦ SA só vô que não diz quo só a com-pa-hia poderá fornecer suecos; so assimfosse seria um absurdo do governo, o nossujeitaríamos' por ser loi'do paiz; o quoso pddo depreliciider ó que u companhia,contando sempre com o patronato, zombada lei o do diroito do povo, calcandoaos po's o a bel prazer interpretando. '

Esperamos submissos, contando quoVossa Magestade, como o unico pai dosopprimldos, mandará fazerjjustlç.a a estesservos da companhia Lcopoldina.

Alfredo Soares Barbosa.Antônio Bdlbino de Oliveira.Thomas Quintino.Antônio Gomes de Oliveira Guinda.Isaquias Custódio Baptista. '•"

Leopoldina, 18 do setembro de ISSO. (•

l»ei-**-untn« lni|H»i,tniitlMMluin«tmvn o* enftoruioM

8o por acaso vissos quo tiffl perigoeminente vos ncoronva, espeiviiias voliui-tiirliiinoiito quo o sou contado ioevltnvolvos privasse da vida? So uma grando oGultiiiiltomi inundação vos nmouçiisuo;por vontura flonrins qundos o trunqulllosuUl que a mcsiiin vos vlosso arrebatarfPor corto que nãr.l Saliols, pois, qno sonão fazeis caso do uma tosse, do umcr.tha.ro, ou do umn dòr tio gargunto,Isto podor-sedm tornar tiio fatal conjoum fncondlo ou uma inundação. Cadaiim accesso ou puroxlsmo violento dotosso, A um golpo quo dobllltti o prostruvogvi vida. sedo, pois. priulontc» o pro-cavldos contra o porlgQ, miuiindo-vosimmodiatamonto tio maravilhoso l-olto-ral do anucuhulta. Km suas qualidadesculmnntos o sulutlforas so encontra avordadolrn scgurunça e n própria vida.Nom n tosso, .nom as infliiminaçoes dagarganta, nora. as constipaçOos e ca-ttirrhos, nom u. asthma, nom a Irritaçãodos iiulnífiM; íliiiilmonto nenhuma enfor*midiulo pulmonar, prooursora du thislcoconfirmadii. podom resistir a sua pode-#rosa inlluoncitt curativa; o sou poder oimmenso, o seu valor 6 impagável.

n. -*i:i8

lilcôi* Tilmliiun

Ao l-xaaa. Si*. |ti*csi!<1oiitc «loJ«ii*'y «Ia corte c «o.s Srs. Ju-ratfosEstá próximo o dja do ser julgado o

grande herde Josd 'Antônio de Cerqueira,

hoje réu, quo sempre o foi, conformoas certidões das suas entradas na casa dedetenção.quc devem-se achar juntos a estoprocesso, de reduzir pessoa livro-á escra-vidfio; além d'isso, Sr.s. jurados, este heróeA gatuno, muito conhecido; A ãifamaãordo honra alheia e um perverso comotalvez não haja outro na humanidade;chegaram a tanto as suas perversidudes,que faz annuncios dc convites para enter-ros c missas de seus semelhantes coravida; alii chegou atá onde podia chegar aperversidade d*cste monstro....

A lei do 28 de setembro de 1871.Ismael reduzido A escravidão... Aldm

do outros, quo ainda não chegaram aoconhecimento das auetoridados por esteherde praticados...

A justiça.

Ponhorada do gratidão, não tendo naminha indigencin meios do a demonstrarcomo desejara, recorro ao desabito daimprensa, por um impulso espontâneo cignorado do bemfeitor.

Viuva pobre e doente, vi minlia -fllhacega adoecer com uma febre grave,acompanhada de lesão do ligado.

,. A demora de soecorros aggravou omal; recorri a um medico que so escusou;ató que mo lembrei do Illm. Sr. Dr. JosóPereira da Silva Manuel, morador narua de Estacio de Sá n. 43. Sua reco-nlieeida bondade a favor dos infelizes moanimou; com effeito, em poucos diascurou a doente I

O bemfazejo medico observando defl-ciência na dieta, fllha da falta do meios,até n'isto ajudou I

Deus recompensará sua desinteressadae esclarecida generosidade, como lhepedo

Rosalina Sara da Silva Lopes.

Moradora á rua.de S. Christovão n. 3.

I.xi»o*»l«*«o AmericanaPermanente

ASSOCIAÇÃO MUTtlAÇÃO PIIIUNTROIMCArnoTECTOiiA

Procurando dnr o mnior desenvolvi*monto n tudo quanto sc prenda ii Expo-sição Americana permanente o, portanto-pòr om iinmodiiito contudo as duas Amo-ricas, a associação aclnia tomou a si aCorrespondência dos Estados-Unidos o ojornal Tho American Exportar.

Os Srs. assignantes, alem do possuíremumu folha que os instrua de todo o movi-monto industrial o" commercial (1'aqtièllésdous paizes, gozarão da inapreeiuvelvantagom do se utilisar, no escriptoriosocial, á rua do Rosário n. 41, da leiturado todos os jornaes o publicações da AniO'rica do Norte.

As pessoas que desejarem fuzor encom*mondas do mercadorias paru aquella procedoncia, potlo-n dirigir-se ao escriptoriosupra mencionado, ondo tambem reco-bem-se assignaturas c anuuncios para osreferidos jornaes. ('

Ed. Arthur.r-»- '¦ *—' """ . . .

As Te_To«Hiias- V ,.

APRECIAÇÃO DÒ TEABALUO

Dos preceilontes artigos vô-sc quesomos do opinião quo nada do bom, doexueto, fez o Sr. Barão de Tcfíé tia tarefaque o levou ao Amazonas. Maior fluseojamais alguém teve. ostentando tão dos-bragadanrmtc permite o paiz serviçosimportantes.

E o faeto ó que a ingenuidade do go-verno applatidio-o, elevando a maioresalturas os puffs com que se offerecou áadmiração publica I...

Pois bem, façamos por conta nossa umexame de modo simples, mas convincente,do quo foz esse barão.

Sua tarefa devia circumserevor-se noexecutar o tratado de 23 de outubro de1851 ao seguinte: -

1*. Descobrir a vertente do Javary, quemarcaria o extremo sul da fronteira.

2*. Assignalar nas margens do Ioá ;e namargem direita do Japurá os pontos poronde passa o asimuth fundamental10* 20' 30" NE-SO quo une a vertente doSanto Antônio á foz do Apaporis.

O que fez? Vel-o-hemos.Epaminondas.

MMMIOVAIHI PKtik IM.MA. JUNTA¦VUI1.NU 1'l.lll.lüA

Oi abaixo asslgnados, satlifazemlo ocompromisso qun om nrtlRos Inscrlos noJornal do Commercio o Qascta de Jyo*tidas tomaram para com o publico, rola*tlviimonlo uo sou preparado lícoi. - <•f«i/na, passam u traniorovor suu pp*tiçilo dlrigiilii ii rospelliivcl Junta dollynioiio 1'iibllcu o sou tlesiuicho.

lilms. o Exiim. Srs. presidente o maismouibros du .Iiintii do llygloiio Publica.

« Plisso do qne constar nüo linvoiu oincoiivoiilonto. Ulo, 18 do sotombro doISSO.-II. do iMcradío.

Granado & C.ontnboloeldos com pharnia*cia o drogaria á rua Primeiro do Marçon. 13, preolsão u bom dn sou direito, quoVV. ISIÍS8. mandem cortKIeur Junto nesto, so a formulado LicorTibuinn, pelossupplIcnntcH apresentado o npproviiuopor ostusubiao lIliiHtruila Juntn. .«mesma ou igual n quo so achu publicai nuo incluso Jornal do Commercio do lido cúrrditlo, sob o titulo da NotMqsra- noirarias. Os 8tippllciiiite8 pedem a VV. KExb. illttstrvonia para publlcaroin o que ooiwlar divortirorita íiollção, pelo quo.—K. lt. •¦*•—*•'•}¦18 tle Sotombro do I880.-Cra)i«do & g*Cumprindo o despacho exarado, certl-fico quo ns formulas do Licor Tibaina,simples o composto, nprosontados pólospotielonnrlos, eontdm nldm das subslan-eins publlciidtis no Jornal do Commerciodc lf do corrente, sob o titulo de Zvolt*cias varias, algumas outras que os tor.ntim a dlllcron.es », como se podem yor.da publicação feita no Diário Oflicial üo28 de dezembro «lo 1878. Junta Contraide Uvglono 1-til.líea. 18 dc soteinlirp de18.0.— Dr. Pairo Affonso de Carvalho.»

Convictos do tormos satisfeito no pu

Au «.vm. Ilr. elu.Ho «le policiaOonsiMitlrA H. Ex. quo um tlistrloto sola

governado por tres morutrlzos lll bíuiuoiiniuuin.isiudu miotorlilado.outra amaslada oriluiiuiiçii, o a outra amasla do oa*pinga du mesma uiintiirldiitlo.'

llOBpoiiditm oi impcctorei do quur-teli.iti o valho-nos

O Senhor da crus ds costas.

is. í*. n. i*. iiTem razão o articulista do hontom

0 Sr, ll. procura converter cssii ropartição cm foltorlti do escravos, chegandomesmo a prohlblr aos omprociulo., sobpana do doniissilo, quo ho tllrljflin noSr. dlreetor, som prdvia llconra doS. Mc.., a qual llien d sempro nogaiht.

Outra victima. ,

Associaçilo do Soecorros Mútuos"Vasco da Gama

Sessão do conselho hoje 22 do correuto,rt8_.-ho.itH da (urde, ft nin do Ilnspicloii, 171.-0 seerotiuio, /•'. M. do Campos,

CLUB MOZARTTor.1 logar fls 7 1/2 horns do soxtn*

feira, 21 do corronte, a físsòmblôa geralpxtraonllnniin, conformo a convocação.... ........ Bfl

l*feita par» o dia 20, cm quo nfio pòtleolTcetuiir. — O 1.' sccroturlo, SoillOí.

O. Ileerolo tia MocMntluAssistimos A suu solrúc famillnr do 10

do corrente, o pcnliorou-iios sobremn-noira o brillinnto doiOmpcriho que os

•ei cavalheiros dn iniciativa d'ostotimento dorum ao sou programniti.

Os convidados reconhecidos.

PHAÇA

Ao Si*. A.,,... IS»..»»(TUl.KCUAMMA)

Esto nnno — hoje—c.t<._.<-*H «Wo—vis"pora.

A SUbscripção. do anno passado.Ilio, 22 do sotombro do ISSO/

Em praça do Juízo do orphãos tia £'vara dn córlo, nu rua du Constituiçãon, 18, sorá vendido, uo, diu 28 do cor-rente mez, ás ll horas, o predio situudona eldndu do Potroptills, na ruu do liai-pèrudor com os us, 117 o 07 A, avaliadopor lliüüOS, pertencendo matado uo es-poliu da fliuiil.i sii/,iiiiui Piitilo, ea outranioiude no condoinluo llenrliiueNPcdroPnulo: n nvnllação inldo ser vista nocartório do escrivão Mcnezos. . (•

LISBOA E PORTOO brlguo portuguez

Sum Pau sahirá atd 30do cnrroiitc.cnm a cargaquo tiver, o rocobo llmódico Jroto; imrntrn*titrconio toiisignatiirlo

Miranda Lcono, oioriptorlo fi vuaPedro li. 27. C

.1. M.de 8.

MARANHÃO'Sahlçácom brçsvidado

d bnrea portugueza-.for-ti/iV.Jrti pura cargatratit-seconi o consigna*tario J. M. MirandaI.eonb, oscrlptorln á rimde S. Pedro n. 27. (*

G. D. F. União da JuventudeQulnta-feirn, 23 do corronte, terá lognr

a segunda reunião nu snlu do campo Pa*dllha.—O director do grupo, /. 2'. 6. Ju-nior.

Doi-ch «lo PlrnliyO homom da boa liga dl/, quo protend**

reunir uos dias 23 o 20 tis inosmiis pessoa1}

LEILÕESGRANDE E .WIPORTANTE

LEILÃO

PLANTASEnxertos do lurangelras rto 22 qualltla»

dás. multo bonitos o alguns JA comfruetn; parreiras dn todas asquulldadi,iiinelelriis, i-orelras, eeroj.lrns, pcooKiiol-ros, dnintiHCO e tudo do onxortmi, tudo d»..uroit-n; alfnrrobolra do Lisboa, ollvoiraio toilns as mais plantas, tunto do paiscomo do estrangeiro, tudo já prompto aconduzir-si1 par» qualquer parto; tudo sovtjndo garantido, onearrosantlo.se do on-culxolnmunto, dospaoho e ombarqiio, noigrandes estnboloclmontos o depósitos omVllla-lzabol, rua tio IJoiilovsril tis. 23o f»l, o no Inrgo do Paço n. 11, perto <mrua tia Misericórdia o rua do Carmou„ 20,

MUDASdó. falnhn, margaridas, nmoros porfoltoso ernvinns, já pogudus, cm •caixas do 100mudas; no estabolcclmento do plantas dolargo do Paço. _,

AVIAMENTOSPAUA

nu

VESTIDOS DEAlexandre 0

SENHORAClark,

mios satisfeito no pu* reunir uos dias 2o o 20 tis inosmus pessoa"blico, pedimos suu iittonçíio para o nosso qU0 ajudou a enrolar no dia 12 de abri1Licor Tibaina que iinmonsos resultados dc 1879 (sabbiido daAlloluia). Será pos*tom obtido no trutamonto dos moléstias .sivcl....da pelle, svphiliticiis, dores rhotimaticaso outras ;

'o qual está sendo empregado

cm muitos estabelecimentos do saudo oem clinica particular de dlstinctoji me-dicos, como temos provado com attçstti-dos já publicados. Os nutoros destegrande c poderoso medicamento provi*nem ao publico que os vidros com oLicor Tibaina do sua composição leva-run no3 rótulos n firma om ehancclla dosabaixo nssignndos.

Granado & C.

IUo,2L de Setembro dc 1880.

A alma tio Valente.

Coiimtancla

i'N'aquelle penoso diaQuando do ti me apartoi,

•Quando me vem nu lembrança,Como não morro não sei.

A cruel separaçãoUoubou-mo toda alegria,Só mo resta a oaperançaQue hei do to ver algum dia.

Se procuro a solidãoPara meus males disfarçar,Lá mesmo om ti logo penso,Triste me ponho a chorar.

Pddo o tempo o a ausênciaSeparar uma união,Mas não pddo separar,Um amor dc um coração.

«O Combate»Os cavalheiros, que tivornm a bondado

do aceitar os quinhões o quo ainda nãosubscreveram-so no contracto, queiramso dirigir á rua da Quitnndi ll. 50,.dusü. ás 4 horas da tarde, para-esso flui. (•

A S. Ex. o Sr. Dr. chefe «leItol.cüa

Um caften, que vivo á custa das mes-salintis, pdde ser subdclcgndo de um dis-trieto? r . *. ("

I ¦«• A moralidade,

On rctul rargeaita quem comprar por menos igual: a casaó na rua da Quitanda n. 77 AUX 100.000PALETOTS. (

TRIBUNAES

Em prtfçn do juizo dc orphãos da1* vtiru, no dia 23 do corrente, ús 11 ho-ras. á rua da Constituição n. 4S, Wm doser vendidos nm praça publiett os-sòguin-tos prédios novamente nviiliudos: rua daConstituição n. 31, nvall.ido em 15:0003,o qual rondo anniiiilmontc 2:1208 : name-ma rim n. 30, avaliado em 10:0008,o qual rendo anniinlmento 2:0103, o deJoão Caetano n. ¦-'>. avaliado oui 0:0003,o qual rende 720R aiinuacs. Estes prédiospertencem no espolio do finado Fran*cisco Alves da Silva, o vão á praça a re-quorimciito do inventariante pnra paga-monto dos credores. As avaliações podem

[ ser vistas nò car.torio do escrivão Françao Leite, na mesma rua. (*

AMPARO DA VIRTUDE(LAVRADIO)

IIoje,quarta-feira22 do corrente, «es .do Fin.1. pcde*sc o comuarccimcnto dos'Hesp/.IIr.*., tendo em vista o"artig.*.3G0dti nossa constituição.*—O secret.*.,.ifo*dv.igo César. ('

A exemplo da concessão honrosa e bemmerecida, prestada ao Sr, P. A. Fer-reira de Mello, proprietário da casa dealfaiate Águia da Ouro, ft rua do Hospi-cio n. 92,' como ò unico actualmente emrelações directas com a antiga cn-a Cou-tara, hojo de Mrs. C. David, E. Isaac &Ç-., cumpre-me tambem, satisfazendo^ osdosejosdo mesmo senhor.fazer a seguintedeclaração, de que d tambem o unico pos-suidor, conformo o contraeto registradoem junho do 1879,,dos acreditados brinsbrancos o do còrcs, denominados SilvaBraga, da fabrica dos Srs. Taylor <ScSons, de Manchester, que putr^ora súeram importados pela crtinota casa im-portadora dó Sr. A. J. da Silva Braga.

"W. Wilkinson. l'Kio de Janeiro, 18 dc setembro de 1830.

Freguez!.» «lo SacramentoOs moradores dos prédios ns. 83. 85 o

87 da rua do General Câmara pedemprovidencias ao Sr. fiscal sobre o múucheiro do esgoto visto a companhia nãoattender ás .justas reclamações. (••' Dos mesmos moradores.

rrílSTVSHIT"}'1-"*^-'"—'>*>¦»"-'. -^flfJ|-TBI_B-_-aii-JC

liibello conta**» o bnrão «loTctTé

Eede-so mui delicadamente ao auetor dasáiie de artigos sob o pscudonyno_!_*.£*-minondas, contra o barão do Tcffe', quetenha a coragem de nssigniil-os.

Promcttc-se que nem o offendido, nemoutra qualquer pessoa chamará o auetor« responsabilidade,

Se não o fizer, se continuar occultoatrás do pseudonymos o testas de ferro,então quando, fòr descoberto receberá ocastigo i_ue os: homens do brio devemapplicar aos miseráveis cobaraes a viscalumniailores. (•

i.aiui.*3iii vi-itii* * ••*•¦¦# ¦"" — íifracos do Xakope de Dusart foram stií-flcientes para cffoctuar esto milagreFaça o mesmo e, assim como ou,cará Vm. uma cura complota.»

,P. RoülliGUEZ. (*

alcan-5

SE»t:«S;a»S30 JL.nm.ua. "„•-. t"": -r,- ".. i -„,,i^mnn«ii(Ti- Souzae seu irmão.— Deram

achandoaqmcampo.raffl. ,a 0 juil!soxploraçCís foiaco te, q se-bdes a^10 &$[,% 0

Cattt:»s«l!loO Funcas.não

ciente para suas .... .onde arranjou um cujo « baldo de naipe »para casar-se com uma menina de eúrparda^mas rica, isto por grossa maquia;felizmente encontrou um juiz recto, quçsoube pór embargos A esperteza do talFuncas. ,

' • _ ,, , .: Será cllc irmão do José do Telhado?

Afi! negociante dc> carne humana.

Trilinsial «lo J«iryAmanhã, o mais tardar ató depois

d'amanhã, tem de ser julgado o famige-rado c respeitável heróe J. A. de C.

Para o completo castigo dns tranquUbemias commettidas atá hoje por essemonstro sem igual, attenda o tribunaldo jury para as peças instruetivas doprocesso, que assim a sociedade será des-affrontada, os direitos conculeados e res-tabelecidos, o o perverso condemnado 1..

E' a unicaJustiça.. .

SanfAnna dc Cata8'«a__esiAgora sim a cousa vai, já nem se falia

em reunir a mesa para se fazer a igreja,parece incrível que os Srs. mesarios pe-

fnssem eom tanta fúria para tão depressa

eixar tudo como estava, para issonão precisava incommodnr architetospara levantar plantas, ver logar, ete. etal e cousas, e por fim perderam a pres-são e ficaram no zero. ('

Opi.. .pi.. .pi. ..nante.aB-_3--B----BB-ag----Pã»g^g*^^

Diatrabiili»

Quando te vi distraliida,Fitando a lua formosa,Senti prender-se-me ávidaA1 tua fuce donosa...

Passava a brisa queixosa...B tu assim embobidaN'aquellá lua mimosa, •Não preseíitiste, querida.Na tua face de nevePousar a medo, do leve, .O meu ardente desejo?

Perdão... a culpa foi tua,. Fitando ostavas a lua...

A brisa deu-te o meu beijo.

Plácido d'Abreu.

Should Thomas Brierley who was inBnenos-Ayros for atimeivhcn tlioYellowFever was raging A. D. 1S70, see theannouncement af liis mother'8 death intliis day's paper, he is carnestly requestedto ivritc home immediately or-roturn. ('

1G dc setembro

TRIBUNAL DA RELAÇÃO DA CORTEPRESIDENTE INTERINO O SR. DESBMDAR-

OADOR MÀQALIIÃES CASTRO. — SEORE*TARIO O SU. Dit. ESPOZEI,

Julgamestos.—Aggravos de petição.—N. 'l,Tit.—Curto — Ag. Eduardo Alves

-,-,-, /.,,.•„ Machado, Ag. Manuel Cardoso da Silva,Illm. Sr. D. Josd Peroz, Cadiz. curador fiscal da massa fallida do Paiva« Meu caro nmi "o.—Vm. me pergunta; Mendes & C—Deram provimonto paru

«oraue ventur.i me livrei da anemia ge-1 mandar reformar o despacho queunçlüiural o das desordens de estômago, quo. j o «ggravanto na fallencia-por nao estartambem como Vm.. eu padecia. Alguns p^dg^id^soem.^.

^de Carvalho, Ag. Ildofonso HenriqueCorroa.—Negaram provimento.

N. 2,283.—Corte. — Ag. Manuel dõCastro Guimarães. Ag. Jos. da SilvaVieira.—Idem.

N. 2,281.—Corte.—Ag. Henrique JacdbDantas. Ags. Lui/a ilosa Moreira de

um provimentouiz reformando'despacho

rcstiurò o anterior querecebeu om um só elleito a appellaçãointerposta..- ' • •_ .

N. 2,2S5.—CArto.— Ag. João ManuolSoafes.' Ag. Jostí da Silva Figueira.—Netiaram provimento.

N. 2,280.—COrte.— Ag. Eugênio; porSÓlVCUrador. _*_«.. ManuelJornl da CoataLitim Vianüa.— Idom.

N. 2 2S7.—Cflrto.—Ag: Francisco Joséda Silva Araújo. Ag. Albino José daSilvn.—Idom..

F. 2.'..S.—Córtc. —Ags. Martins Cor-róa&C. Ag. Antônio José Duarte Lima.—Idom.

Recursos crimes.— N. 1,017.—Corte.—R. o juizo. R. Francisco GonçalvesBarbosa.—Negaram provimento.

N. 1,015.—Corte.*-R. o juizo. R. An-tonio Josá da Cunha Mcirollcs."—Idom.

N. 1.014.— Corte.-R". o juizo. RR.Camillo . Lage o outro.—Não tomaramconhecimento do recurso cx-ofllcio, pornão ser caso d'clle.

Sociedade do Soecorros Mútuos oMontepio dos Macliinistas

Convido os Srs. «sócios para a assem-bléa geral extraordinária, que ha de eíle-ctuar-se no dia 25 do corrente, áp i horasda tarde.

Sala dus sessões, rua da Saude n. 83.—O vice-presidente, Andrade Leito. (•

S. JOÃO D'EL-REI

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sonliora, duziaRetroz om carrotel ••_..•Linha para alinhavar, novcllosgráiiiics

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Vlagein a» voEtn iio snnniloeaai 'V5 «U«s*.

Com quantia superior gratifica-se apessoa que descubra a razão por que pôdevender muis barato que os collegas otal senhor da grande alfaiataria Estrellado Brazil.

Grande é o poder. (•

CE. de Ferro do Oeste de MinasCHAMADA DE CAPITÃES

Convido os Srs. accionistas a realisa-rem, nté 2 de outubro próximo futuro, a9' entrada do 10 ./. ou 208 por acção emmãos do tliesoureiro em S. João d'El-Ret,ou nas mãos dos Srs. Magalhães & Veiga,na corte, á rua do Visconde do Inhaúman. 0. ¦ , .

S. João d'El-Rei, 25 de agosto de 1830.—O presidente, Aureliano M. ão Carva-lho Mourão. (•

AO

PETROPOLISCompra-se- uma situação perto da cl-

dade; carta no oscriptorio d esta folhacom as iniciaes X. X. X. ("

VassourasPergunta-se ao Exm. Sr. Dr. juiz dc

orphãos qual a causa por que não setom concluído o inventario do espolio deFolisberto Gomes da Silva, pai, apezarde já ter decorrido 15 mozes, acarretandoprejuízos aos interessados, principalmenteaos orphãos, de que V. Ex. é o unicozelador?

Âs victimas. ('

Moralidade 1Inquérito clandestino, sem scioncia da

parte interessadu, sd para não pagar oque dovern. Isto é que é garantia e pro-tecçãomutua !...

í • • O ircendio cia Carioca.

ENSAIOS LITTERARIOS11-1 RUA DE S. PEDRO 141 -

Sessão ordinária hoje ás 7 horas danoite.—X. Leitão, 1* secretario.

•-_, Aj.ae-Jaei-te," cova«i»jiailao! i-' '

THESE DE ALFREDO , MOniitltA PINTO, TRADUZIDA.DA TRADÜCÇÃO PRÁNCEZA DA OBRADE DKAPBR : 'lIISTOItY OP THE INTELLECTUAL DEVELOPM1-NT OP EURorE

( Vide o numero precedente)Para esse sopJiista a sensação é verda- Pour Ddmocrite, en d'nuti'cs termes, Ia

deira subjeetivamonte, mas não é objec- sensntion est vraie subjectivemento, maistivamente. no 1'est point objectivcnient (íi).

Alfredo Moreira Pinto. These dc con- curso, pag. 27. .'

(Continua.) (b) Draper. Pag. 182, linhas 3 o 4.»,.»¦<¦.¦,-.<-. ¦Ul-J-..-i..,l.«.>.»ll,|..-..l.,.L....»»UI..>..-,..M.--

Amor «Ia' l*atrla-, (LAVRADIO)

Hoje haverá sess.*. de instrucção demest. •. ás horas do costume. ¦ ¦

Em seguida sess.*. de cap.*.—O, se-cret.*. A. L. y Seibane. . * l,',^

ssmasBSsasmBs&Btsssts 5S3SS_S_9ESBRB-S&XQ_Sã

FOLHETIM

IZAPOR

ALEXIS BOUVIER

TEUCEIRA PAETÊ

IZA, A RUÍNA

1 A CASA TUSSAUD & O.

. Tussand, incommodado com o quo aea-bava do saber e, attribuindo.á sua filha'os

acontecimontos que tinham tido logarem casa d'ella. voltou para o quartoreá1mungando, protestando que liem cedoiria' procurar, informações, porque ouhavia alguma. mystiíicaçSo ou então, emconseqüência do alguma alteicação, osgritos de Cecília tinham attrnhido osagentes; esto ultimo caso, entretanto,parecia-lhe pouco provável. Suo mulherdesesperava o, porque, em vez das conso-laçõos que procurava, só recebia .d*ellaqueixas c recriminações sobre André esobre ello, que tinha querido aquelle ca-aamento.

Tussaud virava-se na cama, procurandodebalde dormir. André nao podia sersenão uma victima j elle tão bom, tãoleal, tão rico, da que o poderiam ac-cusnr. e procurava sem nada encontrarque pudesse applicar á natureza de seugenro. Derepento sentou-se na cama eexclamou:

Ah! meu Deus!O que é? o que tens? disse Adelia,

assustada.!.-- Aposto que a política anda mcttida

i. isto. Li em um jornal que se faziammuitas prisões.Por muíto banal que seja a phraseproferida por Tussaud era característicaaa época. O império tinha introduzidonos nossos costumes a aceusação politica

_1 i e quando por algum tempo não víamosum amigo, a prijneira explicação quevinha aos lábios era : a Está preso. »Lia-se nos jornaes pela manhã, entroduas noticias, esta local que sc poderiater sempre, composta, tão amiudo erareproduzida:

a Hontem, pela manhã, ílzoram-so ai-gumas prisões no duoilccimo districto.A policia deve ter n"esta, momento emseu poder os principaes atictores de uniaconspiração contra a segurança do Es-tado. »

Ou então:« Fizerain-sc hontem numerosas prisões

cm diversos bairros de PariZ. Os acciisa-dos são membros .da Internacional. »

Todo o. individuo que, conversando,tocava na questão social, era com certezada Internacional. Por isso o pensamentoque acabava de saltar do cérebro de Tus-saüd era. perfeitamente natural; entre-tanto Adelia contentou-se em encolher

|os homliros, dizendo:.-- Desejo que assinrseja, por nós o por

elle. .Começava a amanhecer, quando Tus-

saud, sahindo de casa. se dirigiu á resi-.dencia de seu genro, para informar-sesobro o acontecido na noite anterior. Mal*sahiu do quarto, Adelia levantou-se porseu turno e foi para o quarto de suafllha.

Cccilia, como se imagina, passara anoite mal! estava muito magoada pelalueta que sustentara na véspera, e n'a-quella oceasião resentia viva fadiga:além d'isso estava agitada, febril. Já otemos dito, Cecília adorava sua mãi:contou-lhe tudo quanto se passara. Emvão procuraram ambas a causa da prisãode André: foi Adelia que conhecendo-ana porversa indolo do miserável, disse quoa prisão devia ser o resultado de umattentado contra alguma mulher casadaou contra alguma donzella.

Seja essa ou outra qualquer a cousa,concluiu Cecília, estou livre d'elle.

Se não fòr cousa importante cmbreve estará solto.Isso pouco me importa; porqueapezar do que diz meu pai, estou deci-dida a ter um rompimento, estou can-cada d'esta vida.

Oh! meu Deus que escândalo!Sabendo o que sc passa, conhecendo

o miserável, só para evitar o escândalo,poderá minha mãi aconselhar-mo que nãomo separo dVllo? mas a vidii com aquellehomem é a morio lenta. Começou abatter-mc, não parará mais. Perante ostribunaes sú tenho uma cousa a invocar:sèvieiás graves. Tenho sobre o corpoos sií-iiaes, o estou certa dc que ellenão dirá a causa"; demais lia incompa-tibilidade de {jenios.Teu pai nunca quererá fui.

Quando se tratava do «alvar meu pai,fiz-lhe a vontade ; iá h'is_o a sua vida, oseu futuro. Obedeci. Hojo nada pdde des-triiii* ii posição financeira que meu casa-mento creoúiáseparação que.qiioró obternada mudará, tenho os meus direitos, ealem d'ellcs, os da creança que vainascer.

Tudo isto me assusta, são negóciosmuito sérios.

Não o são absolutamente: tenho in-felizinonto passado por situações maishorríveis.'"Meu maride está preso, o aminha intenção A pôr-me ao abrigo.

Cecília.abanou ligeiramente a cabeça eproseguiu com um triste sorriso :

Pobre pae. não tenho conselho a pe-dir-lho: é preciso obrigal-0 a aceitar 'oque quero .nzer. , .

Ouvindo bniha no armazém Adelia des-ceu: seu marido tinha chegado. Estavafurioso: nada tinha sabido: pelo contra-rio, fora elle o lastimava-o, quem deraao porteiro a noticia da prisão. O por-teiro nada tinha- visto. O Sr. Houdardtendo por costume sahir e voltar altanoute.não se prcoecupara com isso: lem-brava-se que na véspera um homemaecompanhado de _ dous outros, lhetinha perguntado em que andar moravao Sr. André Houdard, mas qne elle pen-sara serem amigos que vinham fazer-lheuma visita,e não se tinha importado; de-mais tudo se fizera sem barulho, por queninguém no predio o sabia.

Volto ao quo te disse, concluiuTussaud: A historia dn politica.

Esta palavra exasperou Adelia. e entãocontou a Cláudio que tinlia interrogadosua fllha; que confessara ter ultereaçõcscom seu marido quasi todos os dias;que este lhe batia, e que na véspera foraexactamente a sua prisão o que a tinhasalvo: que nlém d'isto os agentes tinhamvisto e eram testemunhas; e Cláudio

podia certiílcar-so quando sua filha selevantasse, pois estava com o corpo co-berto de nodoas!

Desta vez Tussaud ficou attonito:Houdard, sou amigo, lão meigo, tão jo-vial, batia na mullier, o!i! era impossível,e entretanto, A preciso cederá evidencia.Tussaud queria muito á sua filha, á snafilha unica. c a idda de que era infelizcom o marido, despedaçava-lhe o coração;dovia haver om tudo isto alguma cousaque ignorava;disso a Adelia que interro-saria a filha, o que segundo o,que veri-ficasse, procederia. !Demais, concluiu com a ingratidão ¦dos int.rusos; não preciso d'c!le, os seuscapitães estão em sua casa, recebe grau-dos iucros.c uma vez quoé tanto do minhaílllia como d'elle. mais, do que d'elle. ecomo Cccilia está grávida, devo pensarno futuro de sen filho.

Adelia gostou de o ver assim, é qnetambem havic para o fabricante ile bronzeuma cousa que o rovoltava.a elle pai, quetinha educado sua fiiha cora amor, quenunca lho dera iim beliscão : casava-acpm um amigo e jmmcdiatamentp. o mi-será vel abusava daquella autoridade parabater. Por mais culpada que ella fosse,nunca deveria bater em sua filha. Poisum homem bato em sua mulher'.'' Quehomens são esses?

E Tussaud inflamava-se, inflamava-sea ponto que Adelia julgou qíie elle esti-maria brigai*', com o genro ; o assimera: agora qne a casa progredia abor-recia-llie ver André attribuir a si o me-lhoramònto. E em quanto sua mulhercorria a contar a sua fllha o que cllcacabava de llie tlizer.ao saber que Andrétinlia levantado a mão contra cl!a, Tus-saud sentado diante da sua secretaria,com a cabeça entre as mãos, pensava :

Afinal quem é Houdard? uni ostra;vagante, que nada entendi, dc negocio,que sem mim teria comido o pouco quepossuía e que eu faço valer... o graçasa Deus, dou-lhe lucro : é preciso quesoja de (ão boa fé como seu pora dar-lhetantos lucros : ganha tanto como eu, cnão faz cousa alguma : é verdade que Ameu genro, e o que faço é por causa deminlia fllha; Mas desde o momento quenão so porta como deve, não devo termais escrúpulos;

(Continua.)

IIabca.s-corpus.--N. 254,— Corte.— Pa-ciente João Ramos Corroa.—Concederama ordem para ser o paciente apresentadona conferência do dia 24, dando esclarc-cimentos o Dr. chefe do policia c ouvido

pretenso senhor.N. 255.—Corte.—Pacientes Antônio

Teixeira e José Eòrrôirá Gonçalves.—Negaram a ordem requerida. .

Appcllaçõcs eiveis.—N. 2,893.—Para-liybu do Sul.—Aps.-Dr. Jeronymo Maça-rio Figueira de Mello e sua mulher, Aps.Antônio Vicente de Carvalho, GuilhermeAntônio de Carvalho o suas mulheres.—Confirmaram a sentença appcllada.

N. 2.S15.—Corte.—Ap. Manuel AntônioFerreira Porto.' Ar). Rita Cândida do LimaPorto.—DesprézUVãm os embargos.

N. 2,789.— Campos.—1* Ap. FranciscoVarzim de Faria por si o por seus tutel*lados filhos legítimos de Sebastião Anto-nio Rodrigues da Cunha, 2' Ap. o Dr.Manuel Francisco do Oliveira, Aps. osmesmos.—Confirmaram a sentença appel-lada.

N. 2,085.—Parahyba do Sul.—Ap. Joa-quim Dias dos Santos, Aps. Augusto Er-nielindo Ribeiro e sua mulher.—Despre-zaram os embargos.

N. 2,981. — Pirahy.— Ap. João AlvesS Rtihião, collcctor das rondas geraes, Ap.; o tenente-coronel Mi ','iiel Bueno de Aranjo.

—Confirmaram a sentença appellada.• N.-2,8S7.-Corte. — Ap. Agostinho de! Almeida Figueiredo, Aps. Just.iniana Ma-I ria do Jesus e outros.—Confirmaram a

!

sentença appellada.N. 2 005.— Corte.— Ap. Manuel Anto-

nio de Oliveira Gomes, Aps. Dr. João Gon-.raives da Silva Montar.ovos c outros in-i yéiitariáiitd e herdeiros dó finado Fran-j cisco Gomes da"Costa.— Desprezaram os! embargos contra o voto do Sr. BandeiraDuarte.àss-_-_sa-SBBBB-ãBaa-_i-a8asKaa8B-5-3^^^Mg

Sociedade de Beneficência BonsAmigos União do Bomfim -

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Sessão do co]isclho'hoje,' ás 0 horas datarde. —OI" secretario, Miguel Osório.

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Avisa-se aos Srs. sócios que a subseri-pção que se promove para esta sociedadeencerra-se oom a 2* sessão ordinária domez do outubro próximo.— A commissão.

CONGRESSO BRAZILEIRO'Palestras litterarias hoje, ás 7 horas

da noite... Rio, 22 de setembro.de. 1880,—/. Dias Nogueira, presidente.

Vende-se úm do força de oito cavallos,da fabrica de Udgerrovrod, quasi nova,na extineta empreza de feno nacional,entre a estação dos Pinheiros e VoltaRedonda: para tratar na mesma, ou Arua da Alfândega n. 31. (•

AVISOU MARÍTIMOS

Associação Baliianade Beneficência

Reunião quinta-feira, 23 do corronte,ás 0 1/2 da tarde,' no salão da sociedadeTrabalho, União e Moralidade, A rua doGeneral Câmara n. 2S3.—O 1* secretario,Lima Franco. '_•-"¦(•

A VAPOR

LE ROY¦;: DE SOUZA-

Contra factos comprovados não liaàr-jumentos. A experiência de. 40 annos re-petidos leva-nos a legitimas asscrçües.

Eis o que cumpre dizer acerca do LeRoy, de Souza, em liquido o-piltilas:

13' um purgante obtido de vegetaes,muito efíicaz, não causando' eólicas, o éde faeil ingestão i sem dieta nem res-guardo promove o appetite, dissipa asflactulencias, acalma as eólicas, doresde cabeça e outras, faz abortar as erysi-pelas e engorgiiamento do fígado, cor-rige as irregularidades da menstruação,c emflm, tem a virtude de neutralisara syphilis. (ináüs humores), cirando ovicio darthroso e o rheumatismo.

Na exposição nacional de 1866 seu.auetor foi premiado. Desde então seuscréditos se reforçaram, e hoje podemosdizer que na Ameriea do Sul poucas sãoas casas de família que na pratica des-conheçam o valor d este remédio; ven-de-se só á rua Primeiro de Março iil 64 B,danto du dc S. Pedro, pliarmacia. (*

NICTHEROYi Acha-se fugida a parda Fortunata, de

21 annos, mais ou menos, tendo um dedodo menos na mão direita, 6 clara e de boapresença, pertence ao espolio dc JdsáTelles de Faria ; quem a pronder ou dérnoticia dà mesma ao inventariante Ca-millo Telles do Faria, riia de El-Rcin. 125, será gratificado, protestando-sohaver os prejuízos, percas e dnmnos, dequem a tiver sedjizido ou acoutado, alémaas acções criniinaes, que no caso coube-rem A referida parda; levou um fllho deum anno de idade. (*

NÀO SE PAGA; Os doentes do bronchitès ou tísica não

pagarão na clinica do Dr. J. B. Poli senãodepois de terem obtido evidente melhora.O mesmo doutor continua a tratar dasmoléstias cancerosas, de todas as feridasbravas nas pernas e principalmente doscorrimentos, dosvios, endurecimentos,grunulaç5es, feridas o cancros do utero.Perto de 23 annos do pratica recommen-dam-n'o á-conflança dos doentes.

Os cancros curam-se por corresponden*cia em qualquer pnrte do Império. Ruada Uruguayana n. 3, do meio-dia às.,5 horas. (*

AO PIANO DE ERARDFica transferido o grando poncerto

instrumental para o 2' secção "do pro-

ximo mez de outubro.

LINHA INTERMEDIÁRIA

O PAQUETE

CONGRESO D. FLUMINENSEE SOIRÉE

25 DO CORRENTEPropostas 'para convites de famílias

até o dia 23. . *Dará ingresso aos Srs. sócios o recibo

do corrente mez.Secretariai 21 de setembro de 1S-Ç0.—

.1. Soares, secretario. (•

Terá logar hoje, 22 do corrente, a par-fida de 18, qne ficou transferida por causado máu tempo, sendo intransferível.

Previnc-sc aos Srs. sócios que ainda nãoestão quites para oom o tliesoureiro para

i virem procurar os seus recibos, á ruaj Sete de Sõtembrp n. 7-', armarinho, até' ás ü lioras da tarde.—Os dirèclorcs.

COHMASD.»**TE O CAPITÃO DE FRAGATA3. U. 5'IÈLtO EÀLVisi

"

sahirá no dia 27 do corrente, ás 10 Horasda maúhã, o. recebe carga

pelo trapichò Silvino ató o dia 24 para ¦

SANTOSITAJAHY

IGUAPEPARANAGUÁ

ANT0NINA"RANCISCO- CANANÉA

SANTA CATHARINARIO GRANDE

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MONTEVIDÉU

Está fugido, do S. José do Rio Preto,província de Minas, município dcJuizdeFdra, desdo o dia 18 do março do cor-rente anno, o escravo de nome José, comos signaes seguintes: idade 18annos,côrpreta, estatura baixa, fino de' corpo,manca alguma cousa do uma perna emiiito fallunte; gratifica-se com a quantiaaeima o. quom o entregar a seu senhorJosé Ventura Lopes oua Figueira A C,á rna do Rosário n. 5.; •'*. (•

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própria para família, bem plantada comarvores fructiferas.logar muito saudável,com 20 braças defronte, 611/2 do fundos,terrenos próprios,- com mattos para osfundos no Engenho de Dentro, rua doS. Paulo n. 10, para informações á ruada Imperatriz n. 172, -."•.(•

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nlò Carvalho Junior ; acha-se á disposi-ção dos amigos e admiradores d'este mal-logrado escriptor. no escriptorio d'estejornal, por obséquio, -•

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Recebem-se encommendas na rua daCandelária n. 32.

Brevemente será annunciado o.dia daextracção. (*

5001000 5S. JOSÉ DO RIO PRETO

Fugiu no dia 31 de maio próximo pas-sado, da fazenda denominada Campo Ale-gre, o escravo Rozendo, pardo de 30 an«nos de idade mais ou menos, estaturaregular, boaapparencia, bem fallante, emtempo levou um tiro na perna esquerda,no joelho, onde so encontra ainda algunsbagos de chumbo. Foi á cavallo cm ummacho, levou roupa fina, chapéu de lebrepreto, relógio c botinas; na occi.lão dafuga estava cpm barba feita a cavaignàç,A bom oflicial de ferreiro, bom ferradore entende de apromptar arreios para ani-mães de carga, e é bom-cavalleiro.

Quem o apprehender e entregar a seu»senhores, Rodrigues & Oliveira, no logaracima, ou na corte a Brito, Duarte A C.& rua do Mercado n. 5, será gratificadocom a' quantia aeima declarada. ,

Fica sem effeito o annuncio publicadoem 12,13 e 15 do corrente sobre o escravoBomão» •*•

**?

íÜ

Page 4: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00261.pdf · 2012. 5. 8. · de todos os tempos opor todos osadml-nistradores aceita. > Uma vez que taes folhas e caixas nlo pertencem á

. ai: . * '

¦mi

GAZETA BE NOTICIAS ¦- Quarta-feira 22 de Setembro dé 1880

CHAPÉUSda ultima moda, para senhoras o meninas,»!#'J%»10.._. ,8*_l úl.ion _*-» l»cto,aG8, 88. lORolSg; véus do viuvas, ditospara rosto, chalés pratos, do morlnd, mo-rinós pretos, alpacns, cassas de lã praias,mussoliniiH, chitas, -Ichús do niorln.£rcto,

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conto de 10 •/,, applicados ao sello o despezas.Revertem no inonumonto os prêmios não re-

clamados no decurso do dezoito mezes, contadosda data da extracção.

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deposito, rua da Assomblda n. 89, phar.maciu. Vidro 28, duzia 20g000. (•

DIRECTÒR DE COLLEGIOPrecisa-se dc um professor ou pessoi

hábil para dirigir um collegio de pri*meira ordem, fdra da corte, como sócio,devendo entrar com 5:0008 ou daífiança de quantia igual ou superior.Dirija-so por carta a — Collegio — caixsn. _ti8,-correio géral^ córte.

CAVALLOVèndcse um do Riò, da.Prata, excel-

lento estampa, e poi* ura preço insignifl-cante; na rua du Quitanda n. 46 se diráo preço o ondo pdde ser visto. t"

TOSSESbronchites, coqueluche defluxos, rourjuidão, tosses nervosas e rebeldes, defluxo>,asthmatico e todas as moléstias do peito,"ete., "cura rápida pelo xarope peitoral deDesessartz e alcatrão da Noruega, Frasco18, duzia 108 •' unicamente á rua da Às-semblda n. 78, pharmacia Raspail. Re-commenda-se muito ao res eitavel pu-'büco este excellente preparado.

" (•

LOTERIASAGENCIA PARA 0INTERIOB

4 CRUA DA CONSTITUIÇÃO 4 CCHARUTARIA'

O abaixo assignado participa aos seusamigos e freguezes da córte, do interior -e provincias do império, que recebe en-commendas para bilhetes da Loteria de8. Paulo,de mil contos, a extrahir-se emS0 de dezembro do corrente anno,' e qué»por diminuta porcentagem, se enoarregade remetter pelo seguro do correio quai-quer pedido que lhe seja dirigido; "rsiidcomo tambem se. encarrega de qiialcuerremessa de bilhetes da loteria' gorii o 'provincial.—AíanuelJosd da Silva Ri»beiro. ..." ' (*

S. CHRISTOVÀOO Dr. B. Meirelles dá consultas á rua

do Senador Alencar n. D 1, das 8 ás IO.horas; e do meio-dia á 1 hora na rua daQuitanda n. 101. Chamados a estes logarese ao largo de S. Francisco de Paulan. 24,' ponto dos bonds. (•

MACHINAS DE COSTURAVendem-se o alugam-se machinas de

todos os auetores, a preços reduzidos.Concertam-se, com brevidade e baráteza.no antigo deposito da (•

188 Rua do Príncipe 188

N-. 82 .Chegou nova remessa de chapéus de

castor: seu peso . do 50 gramin.isl...Vendem-se na Chapelaria do Globo, ruada Uruguayana n. 82, casa de Figueiredo&" Irmão. (•

GONORRHÉASchronicas e recentes, flores brancas, etc.curadas radicalmente em 3 dias, sem dôv"nem recolhimento, pelo opiato do Berton ;unicamente na pharmacia Raspail, ruada Assemblda n. 78. Lopes de Brito «4Irmão, clíimicos pharm aceu ticos. ' (..

GRANDE E EXTRAORDINÁRIALOTERIA BE HESPANHA

lioni-nço Marqucti dc Almeida participa uob seus amigose fregue-zes do Rio de Janeiro, quo achanda-se de volta d a viagem què fez á provincia deS, Paulo,'continua a receber encommendás de bilhetes para a grande e extra-ordinária loteria d_ Hespanha. que deve extrahir-se no dia 23 de de-zembro próximo, para o que pdde desde já ser procurado todos os dias (até 22 docorrente,) desde ás 9 lioras da manhã ás 9 da noite.

O mesmo pede ás pessoas que, conforme lhe avisaram, tencionam fazer-lhealgumas encommendás, se dignem dirigir-se ou-mandar suas ordens ao becco dasCancellas n. 2,1' andar, pois que tendo de retirar-se para a Europa no dia 24 docorrente, não lhe resta já tempo de ir á casa de todos os seus freguezes, como pro-metteu e tencionnva. •

E, para completa intclligencia e verdadeira apreciação de todos os amadores dojogo do loterias, declara :

1.' Que a grmule lotaria tle Heapanha. para cujos bilhetes recebeencommendás na forma dos seus annuncios e circulares, 6 formada apenas de10,000 bilhetes e não de 500,000, como poderia suppôr-se, confundindo-a cora outra.

2.* Que os premio3 (verdadeiros prêmios, excluídos 3,999 reintegros do mesmodinheiro) são cm numero de 2,126, o que eqüivale a um contra dezeseie e não umcontra duzentos, como outra em que os prêmios fossem 2,080 e os bilhetes (depois deabatidos 98,000 premiados com o mesmo dinheiro) fossem 402,000.

3.' Que a grande loteria tle I-espanha se extrahirá impi-ct-ci*!-velmente no dia para que se acha annunciada, não estando sujeita a ser a suaextracção adiada para mais tarde, como outras o podem ser.

4." Que a referida grande loteria de llcf._ianlia, feita sob a imme-diata administração do governo hcspnuhol c sufücientemente acreditada cora a pra-tica de mais dc com annos, será como O costume, extrahida pelo verdadeiro systemada extracção de loterias, não podendo, portanto, a sua legalidade offcrecer duvidas,como oflerecem outras.estrahidas por uitíercnte svstcma,

, Antão, pardo claro, 16 annos, bonitosdentes, cabellos ondeados, signai de cas-tigo nas costas- fugido ha poucos diasdo S. Josd de Barreiros, (provincia dsS. Paulo, consta ter vindo para Petropolise d'alli para esta cdrte; quem o apprevhender e levara seu senhor Joaquim dosSantos Magalhães, ou á rua das Floresn. 89; será gratifioado. (•

Dores de dentes JebefdSsão curadas instantaneamente pelas got»tas odontalgicas. Vidro lft, dito maiselegante 18300.

Lombrigas ft^SftlíJèfallivel ou pós végetaes de Alexandriajmisturados com marmelada ou doce. Vi-idro 18, duzia 108000.Ftt_____rni_c samas» comichões.¦EilUpigCIIS boubas, manchas dorosto e peito, casps, darthros, lepra,efflorcscencias, pannos, feridas escrophu-losas, borbulhas eòutras erupções cuta-neas. Curam-se radicalmente e em poucaslioras com um» sd applicaçao ia sabãosulphuroso das caldas de Bagncres deLuchon, 28. Casa de J. C. Çhaigneau.negociante importador, rna do OuvidorH 55. *¦-•

Page 5: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00261.pdf · 2012. 5. 8. · de todos os tempos opor todos osadml-nistradores aceita. > Uma vez que taes folhas e caixas nlo pertencem á

GAZETA DE NOTICIAB — Quarta-feira 22 Je Setembro de 1880

AllJO A-SR «ma cm,* na rua (do Oono-

ral Polydoro n. W , própria pnraBuiilQiior iiiigoolo ou liara pequena rn.ii.i-iim tmttt-0 na meninaousa.

ÜilOA-SB um commodo inpcdondontopura pouiiona família; no largo da

iiTiitlliu n*o_ ¦• '""'""-1' andar.

AUHIA-SK um conunodo. oom serve 1-

tir, "in ioda ciiMtt. » sonliora honMtnescin llü' - moillniite o iiluguol do l.„ ld rua de l>. .lowiplilnnn. w.

4 MlOA-aií uma sonhora para o*** del\ família, puni cozinhar nu tratar deiirliinoa»! quom procisai' dlrljn-so d tra-ve***a do llwnjnrdiin n. iT.» A. -

AI.UOAM.SK duas sidas indeiiondontes

o inolillladiis, com ou som comida,multo nrojadas, com bonita vista; pertodns liuiids e dos banho* do mar; ua ruailiil'rinco/.n dnCnttoton. 158.

"il LUOA-SE- ãrmoiioni dn rua do Coto-

j\ volto: a eliavo nu rua do Carmo n,SM,Honrado.

1UOAM-SR duas salas o duas alcovas«mi eserlptorlo! na '" "

ii. í5; ontilii niuito limpas.

TÍJíiTaM-sK duas snlot is a -pessoas doAcoininoriilo, tom agun; na rua doCarmo ir. II.

'

l.UOA-Slá uma prota porfoitn lava-.doira, ongommnifolra, co/.lnlioirii do.viu! o faz todo serviço do casa* A rua

do Condo d'Mu n. 101, confeitaria do Anjo-,4

rua*do Carmo

LUOA SE um commodo oom Janollaspnra n rim, com cutr.ida indcpondcn-na run do Núncio n. 51.

ÂJLUOAM-sEllllios, tini nguau. 21.

duas suliis anu rua

casal somdo Ciirmo

A LUOA SK uma rapariga, sabondo co-zlnluir e onguniiiiai* perfoitumento;nariiiidos Aiidiiidus n. 73, 1' andar.

ALUOA-SE um perfeito cozinheiro, pro-

prlo pma chefe de cozinha de casa detrntamonlo. A muito assolado, ligeiro eliei; nn 'run doS. 1'cdro n. 2,1" andar.

LU0A-SI5 uma cliaoarlnlia com casaparu rninllia rogulari na rua do Ms-

condo do ltamurnty n. 7; lia bonds daVilla-znbcl a toda tipra.

ALUOA-SE uma boa saiu e alcova* pro-

prin piini«laciiptorio, por 508' mi ruaScto do H.etombro n. 8°. (*

I-UGA-Sli uciisn com chnenra da ruado.Santu Cliristina.n. '1.',, com gaz.ugua nu poria o um excollente sotão; u

Chavo acha-se nà fronte.

A

8Ei 1 linda Roorotnrin de mu-«no e erable, para «enhora, nova o

perfeita, poça de gosto para (piem tom dl-nheiro. pm» motiido do hou custo, assimoomo l. linda mobília a Luiz XV. nor'MM, estiinova; I guarda vestidos 100Ü;1 guaida comida :i5}| j I seorataiiu 10|_;meza» hnra eiorlpt rio 8,H n 7Hi 1 guardalouçn ÜOJtj 2 etngdrex il""',' 1 musa delogo 15R* 1 mona, criado mudo, 1% 1 dita\'.l\ ; camas para cusadox, £08, -I»S, !10H o10} onda uma; 1 regulador com cnixu501, valo, 1003; 1 regulador com caixa508, vale 1008 j 1 guarda roupa 058 t1 commndk ÍO»; 1 cudolra do vlagom12g; 1 dita de*hiilanco 128; 1 pnrn creanoncomer A mesa 58; 1 dita 78; 1 dita 118!1 escrivaninha 208: 13 cadeiras nus-trincas, nova*, 508; 12 ditasamorlean >sS8«; l sofá m-, 1 dito -58; 1 dito 801;l lavatório 208,; 1 toublet do mogno 008*.mesas para colitr.i, tampo dc mármore,.128 e lii8 ».enm\is do forro, novas 58500;iissim como oui ros inoveis n-rosto * dolisinto, l mobllln do mogno 150S; I dita1208; cadeiras pnra collegio -IjjWOo 58;im run Sote dc Mctetnluo n. BI*.'

ALUOA-SE.Graça,o chalot n.i 4, do bairro da

rua Guanabara n. 36, temngua, gaz, jardim c commodos para fa.milia pequena, d boa oceasião paru quemgosta de residência cnmpcstre. (•

ALUOA-SK, uma

mais commodos,un rua dos Arcos ns

snla de frente, temmobiliados ou nilo;51 o 50.'

LUOA-SK commodos mobiliados ou_ nSo ; nus ruas do Sonado ns. 5 o 7 espirito Santo n. 21.

LUGA SK uma prota para cozinhar o* * ¦ *— porfoita-1, antigaA lug;trivial o lavar (çnjfpmma porfoita

incuto): d rua do S. Kelix.Princeza dos Cajueiros,

A LUOA-SK uma snleta o alcova defrento pòr preço rasoavel; na rua do

•Boiiiior tios Passos n. 240.'

ALUOA-SI'1 uma preta ouo cozinha,

luva o engomma perfeitamente; narim da Urugnayana n. 43, 6Òbrado.

A LUOA-SK barato, cm casft de familia.um _rando sotão'n uma senhora sd ou

viuva lnnesta; na rua da Asseuibldan. 28, sobrado. . "'.:'. . -

k LIÍGA--K uma snla b' alcova com cn-j\ trada indopondénte. em casa de fami-lia. própria paru um ou dois moços doeoiilniercio, tendo gàz e banhos do chuva;nn run do Kinchuelò n. 28. .

ALUGA SE por 408 «Oi pequeno sobra-

do, nos fundos do armazém de mo-lliados da run de Santo Thereza n. 31,com agun á porta e entrada Indepcn-dente. ('

A LUOA-SK umá sala e quarto portodos banhos do mar, com entrada iu-

dopendonte, própria para moços do com-inercio; travossa do Asylo 10, rua doSanta Luziii. (•

I>lll'i('!ISA-HK de um pequeno com ou

som iirntliM de soeuo* n molhado»; narua de li, Aunii Nory n. 1*1(1 Ü, (ohIiivííodn lllacliiiolo). (.

Ij-dUíCISA-si*', do um homem, branco ou

de cdr, livre, pnra trabalhar em cha-cara o vender quitanda ; pura tratar narua do Viscondo de Itaiinu n. 213.

Idc

jlUÍOI.SA-SB do (illlclaos do ononderna-. dor o npivmll/.us (pio saibam ciihui* oolirar; na rua Nova do Ouvidor n. 3.

P'clianurn hubilltailo uconduzir carroça;na run dn Condo do Bomílm u. 07, ourua dos Uoncdlctlnos n. 3.

k NTONIO Machado *.•*, O., fazem Holrnte/V|ue o Sr Cândido domou do CastrodeixoudiiHor sou cinpro-adddrsilo agostopróximo pussailo. Rio do -l*n«lro, »> d0sotombro do 1880. — Antônio Maehadfí* O. (

«INIIIilIlO.—ProcUa-so de sei* ou sete

conto* de rdis, por dou y iiuiiim dc prnxo-pngn ho 7 '/• e dil-so garantia com onera,vos: iHisiiosttt no oierlptorlo dostn follia,

,e M. lt.

Aprnmptam nooste* papei*

PBKCISA-SH do um poquenn pnrn cal»

xciro dc soecris e molluidns; pnrntratar na rua Nova do S. Domingos n. 13,om. Nicthoroy. (.

5VKN|)K-8E

nolíugonlio Novo, na, runImperial esquina dn run da Olorin.

onde j& chegam os bonds do Cuxamhy,sois lotes do terrenos com cinco braçascadaum, juntos pu separados,

'pnr preço

rnzonvol; trata-se na rua do S, Joaquimn. 132. »'

PIUÍCIsa-sk de uma coslurolru quo

saiba cosor A-machina o casonr.' pnrntrabalhar em calçado o nn loju; na ruado IMssoio iií-38, lojti. - < •

PUliCISASE de miiii criada para oasa

de familia docente, para onpoira e ar-rumar cnstt, de condueta afiançada; narun da Lupa p. 74. (.

Casamentos.com diminuta despozn; nn rua'da'Quitinida n, 10, snlirmlo (fundos).

IAVAOKM DK CASAS H VII)ltO<.-A

jomprczn d na rua do Sonhor dos Pas-sos n. 210.

fNVKNTARIOS..

Inrgo do S. Franciscosobrado; *

Trata-so por módico"s casamento; nodo 1'utila ji. 18.

I.iMAN-I*>AQAO.— Trata-se no largo do

}jS. Francisco do Pauli'unia n. 18, sobrado.

A LUOA-SK ou trnspasssa-so uma chacara bem cultivada, vendo por diu 88

n 108; 1'afa informar cm* Cascadura(Botica.) (•

A LUOA-SK o lindo o novo chalot, Atravesa dns Flores n. 32. em S. filiris-

tovão ; tem bons commodos o todos osnecossorios necessários a uma familia dogrande tr itamento; a chavo esta em mSodo Sr. Chavilo. armazém, na mesma run,esquina da do Bomílm. (•

4 LU.ÓAM-iÈ n 2õ,*?pequenas casas, in-'\ dependente.*;, com excollcntcs commo-dos, quintal, água e coradouro; na rua dcS. Clemente ti. 112, chácara. (•

\nONI)K-SE pftra^lfomons, môios botina

o sapatos inglezos a 38: na rua dosAndradas n. 27, loja. do sobrado da so*.ciedade Tonentcs do Diabo. ('

VKNHKMSK caixnà para'dopnsitn dQ.J

iigiiu n 288; na run de GonçiilvcsDinsn. 31. C

VENDEM SK pratos do porcollnua- -a

48500 a duzia ; no rua dos QilríVès,n. 58, perto da do Ouvidor. ,

';'•» (''

VKNDK-SEumn pequeno nrm .ção/pw-

pria pnra fazendas, clmpolloria ou nl-fiiiate ; ua rundc Santo Aiitonio n. 3.. ("

r"OMPRAM-SB movls e qunosquer. ou-

,tros artigos; ua rua da Ajuda u. 25,2'and n r.

lOiMPBÀM-SE moveis om nequona e

('V^grhhdo-poíçiin, na rua do Viscondo do,lU0'"Biniico n. 52, loja '"

('iÓiMlJkAM-SK movois e ninis ohjectos

jda oiisa do fiiniilia, paga-so bom ; narilnilãLapa ii. 7, loja. ('

CASAMENTOS.— Trata-so no largo de

3. Francisco de Paula n. 18, sobrado.

PKUK-SB A*pessoa onde so achnr um

carneiro o um leitão, quo fugiram darua da Alegria n. 43, n bondado de o*mandar entregar, que serA gratificado.

COGNACMULLER FR-RES

Roroiiiim-iiln-m* carti» muro» nnm nprwlnriore* *o ¦*_«»roaiiiM». « ki-iiikIi» »*«.n_iiiiio i|iio l«»in «lilo no- iirlnçiimr»¦iirrciiiloM «In ISiiropii «• iln Amorlvi» f_olll(.a no inlirlonn(o«im iiicIom «íi» |i«iil«ir v«»inl«>*• i» |ir««v»M rediudilua t»m rulnoito •»«nn «iiinllilnilu i»N|ii»«ilnl*

A moilnllin «ki m»al_ foi olitlilnnn H-|M»-lcAo Iliilvorunl rto1'arlx. |H«ln murei. « Trocn«li»i»o » «loa coffiinoa Muller Frcroa.

ÚNICO DEPOSITÁRIO HO IMPÉRIO 00 BRAZILH.N. DREYFUS

N. B.— Prevonlmo* que se acha registrada a marca no Meritiuimo Tribunaldo Commercio, e quo procederomo* com todo o rigor da lei contra o* faUlflcadoro*. (,*•

ELIXIR DE CALÜMBAAO RHUIBARBO

noDr, Elrw^-ir-nslcy

ANM,lll'TICO SUriIUIOlt, TÔNICO li IIBI_«UMiOll Ilii KSTOilAI.O •.

Este elixir go*a n* Kurnpn do um»grrthdo reputação, ondo d reoojlado dlvriamonto pelos módicos Ah possoss deli-cinliis, nos cnnvulosrontes uns ilyspcii.da*iigud is o chrònicas, falta di» nppeilte efacilitii a digestão.

Cnmhalc ns mnlestlns do flgndo, etc. 'Vendo se na plinrtnncin Noulitl, run do

Ouvidor n. 142, unlco doposito.

fe N_0 É POSSÍVELquòni possa vondor fumo Ooynz, o qua .pdde haver do; molhor, piro. om uiirrno,n 3J o kilo edosflado n 3} 2 >0; ilitoJnule/,,fresco, a 48 o kilo; "sd mi rim dos Ouíive*n. 87B. ¦'.;',

"irKNDK-SE na estrada de Santa Cruz,j unia grando. chac:ir,i, entre Ciiscndiir.i

o Piedade, ou perm*.itn-èè*tp'òi* tilgiimarasa |)íit|iiena no cOrte, quem quizor diri-jn-se ao lugar aeimn a Bittencourt. (*

CHjdo uso do casado fniiiilia; paga-se moIhor do quo. om qualquer outra parto: nariia'(lá Assemblda n. 20,1* andar.' ('

eOMPUAM-SB moveis c mais oli.icctos

do cníiiís do funiilin, paga-so bom ; nnrua do Gonoral Câmara n. 103. )•

ALUGA-SE a casa n. 8 da rua do Paim,

com tres salas, seto quartos, banheiro,latrina, tclhciro, tanque para lavar, águaem abundancin, pequeno .jardim e um ter-reno arborisndo,tudo,murado; a entradaA pela cancella' da estrada do forro, cn-tro as óstaçOes do Riaclluolo e Kngonho-Novo. . (•

ALUGA-SE uma ámn deleito do pri-meiropurto;. na rua do Haddoek

Lobon. 58. (•

ALUGA-SE o 3; nndar da travossa do

Dr. Costa Velho n. 3. muito «rejadoe bonitas vistas pnra a Bnhia;trata-se n.ruado D. Manuel ni 18, a chavo está navenda no mesmo prédio. (a

ALUGA-SK por 208 uma linda eliacarl-

nha. toda pliintaun, cm logar pitto-resco c cm tudo hygieneo, com uma pe-quena casa, «i oxcellonte para umu íYimi-lia . pobre, por sor, nos arrabaldes combonds un \,A; trata-se 'na rua do Sabãon. 183, loja. (•

ALUGAM-SE commodos om casa de fa-

milin, tòm mobilia. banhos ecomida;na rua dos Arcos n. 66. (•

LUGÁ-SK um coinmodo pnra um cn-sul sum íillios ou moços do commer-

cío; nu run da Misericórdia n. 19. C

ALUGA-SK uma preta boa cozinheira,

lnviidoira e engomiiiiideira; na rua daAjuda ii. 137. ('

LUGA-SK a casa A rua do Marquez dcX Olinda n. 36 * (Botafogo); a chavo

ãclia-sc na vonda om frento,* para tratarna'rua do General Câmara n. 64. (•

* LUGA-SE 0'sobi'ado, pintado e for/\riido.do novo* A rua da Quitandait.i 101, próprio* puru. consultório demo-dico ouíidvpgi-lo.'... • ¦ * ,'--* (•

ALUGA-SE, do casa particular, uma

preta, cozinha,lava. o engomma; napraia do Botafogo n. 101—2. (•

ALUGA-SE o espaçoso armizom com

água dentro, na ruá do General Ca-mara n. 109; "achave está ua vondii pro-ximan. 117,nonde se pôde tratar. . (•i LUGA-SE um pequeno para copeiro or\ serviço interno, som vieios o fiel, por208 mensaes; na rua de S. Pedro n. 320.

[TENDE-SE um prédio np. morro do} Pinto; ruado Barão do Angriin. 2.

T^ENDE-SK um chnlot (sobrado) sito A> chacnra dn Lapa, a* tiga Tnylor. A

chave estú iia rua dn Lana n. 66 (venda),tratado ná rua do General Câmaran. 01. (•

VENDE:SE um bom; banco'do carpiii-

toifo c uma caixa'com ferramenta,muito cm conta; na rua do Hospicion. 201.

-SE uma prota perfoita lava-deira e cngonimiideira, cozinha e fiz

doces; para vei' c tratar na rua dc S. Cie-monto n, 175. (•

VENDE-de

TrENDE> gam-si

DEM-SE a praso, Irocam-se e alu-

0 usados dos ácrediiàdos auetores frnn-cs, inglezés o amòricniios: e paiM. citiidotem a 2008, 2503 o 300,1; alug-iiu se a lí)!".128,158 ; na run da Qui ntandn n. 42,2*andar.

ALUGA-SE um optimo copeiro, de con-

dueta nflançadu; trata-se na rua doGeneral Oamnrn n. 09.

ALUGA-SK uma'boa snla e ulcnva.-comousem comida, proprin para uma f a-milia que venlm . dc fdra; nn rua da Mi-scricordia .n, 17.

ALUGA-SE, para casa de familia. uma

prota dò boa condueta. sabendo lavar,engommare cozinhar'bem; nn rua Dousde Dezembron.S,Cattete.:. " ;-¦¦'

AiLUGA-SE a casa- va-rua do Bispo ti. 18

{Rio Comprido) pnra numerosafamilin,com chácara, gaz c àgtia ; paru ver namesma epâra tratar nn run do Silva Ma-nuel n. 12. (*

ALUGAM-SE quartos,

hora, pnra deseançarbeceo dos Ferreiros n. 9.

por dia e porou dormir; no' C

ALUGA-SE a metade dé uma casa,

tendo duas alcovas, duas salas, cozi-nha, quintal o água; na rua Formosan. 119. loja. ('

i LUGA-SE uma casa na rua do Na-varro n. 3, a chave está na mesmn

rua n. 1 B, om Catumby, ponto dosbonds. r (*

YENDE-SE iinY.sitio com ,107-sbraças de

frento el50 _6 fundos; todo-plantadocom mniá do 4.000 ptis «íclarnngeiras eoutras arvores fríictiferas, cáfosaes, comgailo o duas^nvroÇns, com todos os utên-c{liOs de htyçüra:.ó;pedreira, boa água,duas moradas de'cas-is; para iuformaçCescom o Sr. Antônio Moreira de Souza, naestação dn Cascadura. (.

TTENDEM-SK dous chalots. no Engenho> Novo; no lnrgo de S. Francisco doPaula n. 18, sobrado.

VENDE-SE um prédio de sobrado, narua do Núncio, perto da da Constitui-

Cão: trata-se no largo de S. Francisco dePaula n. 18, sobrado.

A^

AI-lTti;.- SSü i»or _»5# inensnc*

a linda casa á rua Aprazível n. 3,em Santa Thereza-, própria." para ares ebanhos dé agim-doce,* para o que tem to-das ns commodidades, pequena ohacarn]>lant*idn i» jardim; trata-se no 1* andará run Prlmelro.db Março n. 77. *

VENDEM-SE pratos do porcallniià frnn\

coza.a 48 a duziu, só a retalho; na rua':dos Ourives n". 19. ('

(iOMIT.AM-SK moveis, ouro, prata e

jcaijlollas.dp.Moine do Soccorro; nar.iia.Sete dc Setembro n. 89. (*

REFORMAM-SE* o poem-so A ultima

moda chiipdus dc senhoras e do mc-ninasníi rua dn Assomblda n. 28, sn-bçado. ; -.'.:. •'• . (*•

Plissesá'30'e'.40'rs",A n. 66.

bom feitos, só n costureira(lá rua do Rosário os' fiiz

ó 'meiro', e bainhas a viritem';'

Pu.' 120.

ACIIINAS do costur.i do Wccd, grnn-e sortiniòntu; na rua dc S. Pedro

C

RECEBK-SE roupa pnra lavar o on-

gomihàrtcnmisnsdohomcn.n 180 rs.;nu rua da Misericórdia n. 18, 2' andar.

TRASPASSA-SE umn ensa om boa loca-

lidado,, com uma armiição inteira-mente nova, bnlcAo, espelho, cofre "deforro ò alg'nmas fazendas, tudo muito omeonta; .pnra informações na rua dn Ca-rinca IÍ..2Õ. olllclna de encadernação doSr. Oliveira, das 10 liorns dn manhã om'dinntc, . ,- •

e^£j!£mr\jVV*W\f*'*i*l*^

VIOIÓNOELLO. vendese' um muito

bom'run. rua Soto de Setembro n. 68,loja do.ptanòs. (•

I^IANOvvondo-se um do rncio nrm.irlo..I dc llcnry Herrz ; nn runjlo Hospicion. 139.

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f 'Ijíii* co ii'ó SK 'JÒsAfS; dn Silva Dias •íinjiain dé]S.' Cliíistovão n. 10. [''

•Mpjíi^^^^gnníW.iíiQnaniíõ^^^tc; Hosdo odiei' 2 do julliò do corrente

annoi «ícoiiütundo-llio' que lilguniTi tom-se servulQ (loseu nome pira fnzor con-,t*is c içraitráliii* cmprestimos, previne aopublico nuo não se. .rc.siionsnbiüsi pnrnonlium Vtituío dc divida ou conta, queso lhe npresente,som que ostoja assignadopnr seu punho, on por suas flllia-í.-— JosdXavier Fe\rcira. ",

. ('

SE alguma senhora que viva só. quizorfornoi*ei"um commodo e o mais neces-

sario a um moço. deixe carta Veste òs-criptorio a 4 C. B. R. O.

ADVOGADO Josó Leandro de. Godnyi Yasconcillos continua em seu tis-

criptorio A.ruada Quitinda-n. 34.YPOTHEClS.—.DA-so qualquer quan-tia sobre hypot ccas de prédios ur-

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idas pnra liy_lothacar-so òií vender-seuma propriedade)urbana; na rua dosOurives n. 70, snlVado.

PAUl^ COMMERCIAL,'''. ' Rio, $1 dajetembro.

O mercado de cnmblo'continua firme,mas sem alterações nas taxas bancarias;

i!«.disaram-so hoje transacçOes menosque regularcs sobre Londres a 23 3/8 d.papel bancario.231/2 <_".. 23 9/1623 5/8 d.papel particular, e sobro França a 407 rs,por franco, papel bancário, 405, 404 e403 rs. particular.

A Bolsa teve movimento regular para"ctrns hvpothecarias do Banco do Brazil

Companhia ^de seguros ¦ •,.DOSOOOr. 41030004008000 .......

A^gos Fluminense.Nòya Permanente.

. 'Companhias qZe estradas de ferroLeopoldina'. ,....;*.«.. ....... 2408000Dita fobrig.-) .;....*.. 208.S000' 207.8000Macahd e Campos (obrig.) .... 65 • /.Petropolis 1708000 1218000S. Paulo eRiolo.subs.) 2008000 1968000

Companhias de carris de ferroUrbanos. 2098000 2078000

Companhias de navegaçãoBrazileira. .' 1958000

As vendassaccas.

de cafd foram dc 41,000

Fretou-so 1 navio para Gibraltar aovdons, a !!5 e 5 "/, e 1 para New-York;por lb. 200, ambos para café»

MOVIMENTO DA BOLSAVenderam-se:10 apólices gor. de 1:0008 a 1:0338000.IO ditas iilem idem 1:0338009.20ditns proviiiciacsdo2008 80'/.2,000 soberanos a dinheiro 108350.10 acçOes S. Pu uio e Rio (c.subs) 200*8000.15 debent. K. F. Leopoldina 2078000.18 letras bvp. do. Banco Brazil (12 c.)

AO 'i

:!07•ilii7131:*Fechou coiu

A 12C. ).02(4 o 13 c.) m( » *r89( » )"89-( 3 c; I 92(

' -fe..-•)«.,-

:l/2.'-/,1/2 V.- VJf

lí ,'h

Soborauos

as offcrias soguintes :Venda Compra

ilelaes•••-. "108360 108320Apólices

do 1:0008,6'/.. 1:0348' 1:0328000ticvE111p.de 1870,4"í/2'/..

Letras hypothecariasGanco do Druzil (3c). 93 '/.

101'/.

(4c). 90 '/.(12 c) 92 1/2 •/.(13 c) 90 '/.

92.89

Danço Predial.*.Acções de Ranços

Commercio...Industrial.-., _".Meu*, de Santos'.'.'"«licionai..; ;;pi«Mal

78

V.•/.

'/.

195800022280002I280CO

1981)00

1898000

200300013ÒSÒ0Ò

JUNTA DOS CORRETOREScct-çGbs opficiaes

.',.'"-¦¦¦¦¦'

CambioSobre 'Londres —90 d/v. 23 3/8 d. ban-

cario, hontem e hoje.. Idem—90 d/v. 23 1/2 d. particular, hon-

tom o ho|e.Idom-90 d/v 23 9/16 d. » »Idem-90d/v 215/8 d. » »Sobre i 'ariz—90 d/v 405 rs. » , »_1_Idem—90 d/v 404 rs. V '»Idem—90 d/v 407 rs. bancário »

ApólicesGeraes del:0008.6'/Pròvinciaes'de 2008. 90"/.

Recebedoria:Dia 21,..„-. :<;Desdóo 1» do mez....Igual- periodo dâJS79.

MesaDia 21.Desde o 1* do mez....;Igual periodo de 1879..

_—____-!-____

provincial:

•16:012 roí3.S2:408-023317:2038450

12:658*1983.120:607 i317335:9'J6?316

1:0333000

MetaesSoberanos a dinheiro 103350.

. ;».'% -Acções ¦ •-¦ .-,¦¦:'¦-.S. Paèlò e Rio (c. subsidiárias) 2008000' ... ...... Debeiitures .*E. Fv Leopoldina 2078000,%"/ ; Letras hypothecarias '-

:-"'Banco do Brazil 12c/m 92 •/,Dito Idem 3 c/m 92 '/.Dito idem 4 c/m 891/2*/.Dito Idem 13 c/m 89 1/2 **/.

H. Harper, presidente.A. de Barros, secretario.

GÊNEROS ENTRADOS PB__ BSTSiBA- FBKRO NO DIA 20 DO COItUENTK

Cafd

DB

Fumo....Toucinho.Queijos...Diversos..

555.719 kilos.5.932 >4.404 >3.293 »2.673 •

RENOIMBNTOS FISCABSAlfândega:

Dia 21Desde o 1* do mozIgual período de 1879..'.

167:2!f4S0712.5!6:011í;0*»72.774:2238800

DUSPACHOS UE UXPORTAÇÃO NO OIA 21New-York-M. Kinnoll & &, 4.000 saccasdecafd. no valor dc 114:0008; Wright c.

C. 4,000 ditas de dito, no de 111:000";Phipps Irmãos & C, 2,212, ditas ilodits. no de 63:8978; Ed. Jnhnstnn & OJ,1,000 ditas de dito, no dc 28:5003; W.Ritchie & C, 268 ditas de dito, no dc7:638; C. W. Gross & C, 542 ditas dodito, no de 15:4478; Norton. Megaw &C, 6,000 ditas de dito, no de 171:0008000.Londres—Leopoldo Smith de Vasconcellos

204 saccas de café" no valor do 5:8148;William Ford & C. 500 ditas do dito, node 14:250»; Calogeras Irmãos & C. 1,107ditas do dito. nó de3I:51!)8500; Frnnco,Conceição & Benjamin 104 ditas de dito.no de 2:9648000.

Estados-Unidos—E. Johnston & C. 4.000saccas de café, -no valor de 114:0008;-Wright & C. 511 ditas de dito, no do14:5638500.

Hamburgo—Ed. Pocher & C. 2.000 suecasde café, no valor de 57:000S; "VVilleSchmi'insky & C. 300 ditas de dito, node 8:5503000. í

Buenos-Ayie3—Ò. W. Gross & C. 300 sac-sas de café, ilo ynloi* dç 8:5508000.

G.inál-rrA,. Lnuba &.C. 1.600' couros sal-gados" nó valor de 12:0008000.

-Pofto-rJ. M. Miranda Leóne 4S couçoèi-ijas de jacariindá no valor de 2163000.

Moirsclhii — F. Sauwen «íi O. 2.700 [snecasde café no valor de 75:9508000: LuizZigiiàgo 502 ditas de dito no de14:3078000. .

ENTRADAS NO DIA 21Victoria e escalas—Paq, oAIico», comm,

Luiz Xavier de Oliveira Vallndão,equip. 26 : c. café e farinha a compa-nhia Espirito SnntoeCampos.

Bahia—15 ds., lúg. «Nilo», ?03 tons.,m. Manuel Ezequiol Migueis», equip. S:c. madeira e cocos no mestre, pnssiçs.Manuel Francisco dc Almeida Cotiti-guia, João M. de Oliveira Bastos.

Benevente—5 ds., pat. «Chaves II», 112tons., m. Agostinho G. da Silva,equip. 8 : c. madeira o café a F. Alvesde Azevedo & G.

Rio deS. Francisco—4 ds.. Hiate <« Bs-perto >, 80 tons., m. José Antônio Pe-reira, equip. 5 : c. madeira a LimaJunior; passags. os allemãcs Carl Hein-rich Martins e sua senhora. Louis Her-mann Jagelski c sua senhora,,. |

Ilha "do M>iio — 32\ds.,, lúg. port. aGil»,302 tons., m. J; José Nobre, equip. 5:

i c. sal a Aguiaríilczins AC. *Cabo Frio — Td.,:p\it.*«Si]btií>>, -87 tons.,

m. Crispim F. d.è\ Rareei los, equip. 7:o. vários g-oneíoii, a Macedo Sepul-

,veda & C. :>—1 d., pat., «Vamríro»; 109 ton.,.mManuel' Tavares dp\011veira. equip. 8:c. mantimentos. klMacedo Sepulveda

. & C; passags. D. Anna Maria Ger*trudes" da Conceiçãó{e 2 flllio»

SAIIIDAS NO l)IA 21

Laguna—Pat. tcApólloA 158 tons., m,listnnisliiii J. R. Pinhdiro Cavalcante,equip. S: cm lastro denodra.

Cabo* Frio — Hiate « Nos.it Senhora daAssiimpção », 35 tons'.,Am. JoaquimJosé Rodrigues, equip..»: o. váriosgêneros; passags.'uin ílflito do mestreo 5 pnliciaes,

Gaspe—Pat. ing. «ZingaraA 176 tons.,m. W. L. Brocq, equip. T** om lastrodo" pedra.Hamburgo c escalas—Vap. nl!im «Argen*tina», comm. C. Boio, eqiiip. 57: c.café o goncros; passags. CresecíicioBrum,' Antônio Pereira dis Santos,Manuel dos Santos; os pdrtugucztisJosé Nunes da Mottt o sua*! mulher;os alie iios George Friedricli AlbinusHoofe. Friedcrich Werner [Mdyor; 13de3* classo o mnis-13.em transito.*

Imbetiba—Vap. aGbytacaz», 58p tons.,comm. Eduardo A. Teixeira, oquip. 25:c. vários gêneros*.' - *-,

l\21.EMPARCAÇORS DESPACHADAS Nf) OIA

Pernamliuco—Barca port. sBeqoiaiú'. ...—Brig., ing^ -Kxact».-—Barca ing. «Jane Urò». V',' ¦Igi!'ipc.'cG:ihãné:i—Pittiiiac. Kl-"q|i.adai*tc»,Nev-Orleans—Barca sucen iUllica"*;'. "

OOAINA.—Rer.'.oAimenda-so esta loca-iiinilc a todas as pessoas que sníTrcm

dos pulmões, intestinos, estômago, figadoo diabetes, sem auxilio de remédios,-peluéxcéilèhcia diis agtuts e puro/n do clima,igual aos melhores da Europa;.

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TMA perfeita costureira cliogadii ha,J pouco de Pnriz corta e alinhava comelegância, sobro os ultimo- figurinos, por28 é 33; ha ruu d'Ajuda n. 7. ('

Cnr_4laMcm poucosdias com a

tr.<?fl'»iíin.ciiie-dio sem igual.

Nndit de in-joeçOos : bibe-1'itgens , opia-ios, copahibii,etc,; formulasbarbaras o no-jcntns para osdoentes.

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remédio que .melhor f.em provado, pm*causa da. rapidez c eflicaeia com quecura esta moléstia',- é o xarope ddpurntivr,o iiiit.i-riieum.it.ico, quo so, vende únicamonte' nn -'plínrmaciii Central, á rua daQiiituirda 11. 81.. (•

__S

DO DOUTO»

DE PARISSão o melhor, o mais seguro 001mais agradável dos purgantes,/kporque, tomadas com bons.

_ alimentos e bobidas fortifi-t cantes, uão causem repu-

. gnaucia e são perfeita-__ mente toleradas. "

na ruario.

^ Os papeis neces-¦'. sariose dispensasda Constituição n. 22, escripto-

* C

preço;

Vendem-se o alugam-¦ so por commodo::a rua da Alfândega n. 164. (•

A vida de seu Jucá.Parodia- á JUorte de D. João, do GuerraJtinqueiro, por Vnlentim Magalhães eAntônio de Magalhães. A''vcn(la no os-criptorio d'esta Mluí, ,

(-.

m "¦'¦ __

VAPORES ESfEltADOS '¦

Janeiro, dos portos doRio da Prata . por Santos,

Rio delioje.

Neva, dohoje.

Cerrantes, dos portos do Sul, amanhãSavoic. do Rio da Prata, no dia 2*1.llàlleij, do Londres e Antuérpia,

dia 24.Orciioquh. de Bordéos

dia 21.

Sul,

CSCtllilS, 110 *

VAPORES A SAHIRNeva, paia Southampton o escalas, nò

dia 21. ás 10 liorns.SavOie. para Marselha c escalas. 110

din 25Canoci, para o* portos do Sul; nò d">:>. ;is 12 itor.iv.Olhe,

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Esiieclatmer.t'*. neparsiio com BISMUTH0_/ e por conseguinte

tVuma aceita sjadavs! sobre a pelle.ú E' ÁBHERENTE e itti_«U INVISÍVEL.1/ ilando á pellò uma\\ frescura o nveludatlo naturaes.

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IMPORTANTEAoi consumidores dá tio alamada perfumaria 0RIZA nnicamenti fabricada peli Cut

L. LEGRAND, 207, raa St-Honoré, PARISA grande vot/a- que teeni tido os

IPSSOIJXTCTO-S OEIZA,tem dado origens-a-nuinoi-osas falsillcacõos ou imitacfws fraudulentas,o Os compradores dos prediletos tle nossa fabricação devom ter niuito cuidado,

examinarem com ultcneão Sc os produetos quo so lhes apresentão, so nchaoòín caixinhas dc papel azul impresso com-feixes aeEspigas de arroz-, c Abelhas c revestidos:

l» üo rotulo comn assignatura encarnada deL. LEaRANU; ,2» Oa marca de fabrica, á márgom, com tre*coros e a assignatura L. LEGRAND, HAYNAUD sue.

E' preciso reparai' bem so as armas ropresentão asda Franca o da Rússia. . ,',„.-,' Esta-nova lílaroa do labrlca aperfeiçoada foi depo-ritadit scgiiudtVa- logras-o ás leis.e«i-lodosos paizestr priúéTpidliicnte -ciir Itipz-ig (AlIOmanha), ho Rlo-ãè- ¦Janeiro, em Buenos--Agres, Montevideo.-itaârid e emtodas as outras CapjiaçSj.^ ... . •Os falsificadores serão perseguidos oom todo o rigor." m

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e palha de todas, as qualidades par»meninas 58 o 68; véus do rosto, véuspura viuva, flores, plumas o .todos osartigos de chapéus, que compete '' ánoss i especialidade, assim como lavam-se, tingem-se e enfeitam-se á moda todaa qualidade do chapéus para senhoras ómeninas, 'com gosto o perfeição; namuito conhecida casa, & rua de 8. Josdn.;17, sobrado.

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A Pancreatína, empregada nos hospitaes de Paris, é o maispoderoso digesiivo, que se conhece, vislo.como tem a-proprie-uade de digerir e tornai* assimiláveis nào somente a carne e oscorpos, gordurosos, mas tambem o pão,_o amido-e as féculas."Pótle se por tanlo dizer quo todos alimentos, quaesquer queelles séjão, podem ser digeridos pela pancréalina sem o soccorro.do estômago. . .

Qualquer quo sejaacausadaintolerencia dós alimentos, alte-ração, ou ausência do sueco gástrico, infiariimacfto, ou ulceraçõesdo"cslomago, ou do intestino, as Pílulas de Pancreatina deDefresne, pioduzem sempre os melhores resultados e são porisso pre criptas pelos médicos contra as seguintes affecçOes:

"Dysenteria,Gastrites,"Gastraloias,Ulcerações cancerosas,

Falta de appetite, ;Más digestões, *Vômitos,piatulenoia estomacal,Anemia; *Diarrhóa,

Enfermidadeii de ligado,Emmagrecimento,

Somnòlencia depois do comer, e vômitos, que acompan_5oagravide_.Demito em-USBOMPharm^BARfíAL-IRMÃO, r. Atina, 128-128.

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em si os princípios medicamentosos (ios{banhos chamados dc fiai-ôgi** o us m.tra-I vilhosiis propriedades herpoliens, anti-| seticas e desinfcciantes do ácido salycjjjlico, cujos elTeitiiS s>ilutares acabam d_

ser demonstrado de iima maneira tãobrilhante na Academia <Je Medicina deP-triz.

E' empregado cçm maior sucítwso panaa cura radical o sem recolhimento détodas ns affecções cutâneas, como espi-nhas, pannos, sarnas, pityriasis da peiteda cabeça, darthros, empigens, herpes,pruridos, comichões, borbulhas, efflores-cencia, vírus, alterações do sangue, etc.

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Page 6: BNmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00261.pdf · 2012. 5. 8. · de todos os tempos opor todos osadml-nistradores aceita. > Uma vez que taes folhas e caixas nlo pertencem á

ROUPA BARATISSIHAi estirpaoor decillosGAZETA DE NOTICIAS »- Quarta-feira 22 dê Setembro de 1680^"¦^^¦"¦¦¦^¦«¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦i^l«Mili^iMMMiM^»»«M*

Valctota-sobreje fruquea do naiuio am o WS; ditos de dlauonal a IM, IH» oHBs dito» itoiwülffllm do cor a Iflg « IH)|;ditos do alpaca a m « lOf|; «lltos saccoi,de panno n Infle Ujjj ditos ilarnslmirailncôr» 88.128 o Kl»i ditos de alpnca a kg* 58 i calçai de panno preto a 78 e 08;ditas dn ror a -Ift, Bg o %; ditas do brim afgMOe :I8j colbiics de casimira de crtra 3S, kf, o 68i assim como outros muitosartigos nara liquidar; n» rua do lios-pldo n. Itt. ('

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AO MUNDO ELEGANTELINO & VICTORINO

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com toda a brevidade a perfeição, e Mmaempre ura completo a escolhido sorti-mento de fazendas adequadas ao seu na-gocio. ('

52 RUA DOS OURIVES 52XXttt

8a tu ds a do encontro na noite de 7 docorrente no Imperial Theatro D. Pedro II,folgo muito em saber que desejais umaegundo encontro; se assim for, escreve-me o nomo da rua, e recebe um abraçoe o coração de quem te ama.—hlocna.

MAG5IESIADS,

amaino coutuito oontbadltestlee, Iraofe'«««. •'Vila.

ântmmtnipietitht miiot» lontraa êOTTa, o rnuwATitiao aoTToao,

u Atuía»a toda» u mem éuijo» u tttutm.A maomuxa <fã DmHBrons éln««5?ns»Tel a tõdoi, por ser umremédio suava a da nenhnm perito

para aa crianças, mesmo áa da mu.tenra Idade, pin aa senhoras danes-iMm dnrante o estado de

Dapo§UoemIanrfw»,*ewB<mdSt.w\ftit-4t-Jmtir,, MiHMttfUI tlMUlU/

PROGRAMMA DA GRANDE CORRIDA *Hf

NICTHEROYDornardlno Josd Alves Tlnoco

a sua iniilliui-, LiiIíí Alves Tlnocoo «un miilliur, Jouqnlna CarlotaTrlxuint acradecom do Intimo daalma a touna os parentes o ami-gos quo acompanharam d suaultima morada o > rostos mortaes

do sua semnro chorada mlll. sngrn oJrmtt Mnrlu Luiza Teixeira Tlnoco, e do

novo rogam o caridosa obséquio dc assis-tiioiu a missa do sotlmo dia, nuo toríllugar na mntrte do 8. Jofio Uaptista,hoje, as 8 1/2 horas. (•

DE

DOMINGO 26 DE SETEMBROULTIMA DE 1880

L: HONRADA COM A AUGUSTA PRESENÇA DE SS.AO MEIO-DIA

NO

PASTA DE GEREJAHORTELÃ-PIMENTA L

Bete ^entriílcio tem a virtude do con-aervar os dentes sãos, brancos e lustrososcomo o mais flno jnspe, limpando-os per-feitamente da pedra e de todo o corpoestranho que oa estraga; esmalta-os,segura-os o fortiflen-os, afugenta o mauhálito, endurece as gengivas mollcs, pai-Hdas, ensanguentadis e inchadas., e da-lhes nma cor de rosa muito bella; curaOs dentes descarnados, evita o escorbutoa a carie, e conserva a bocea cm ura es-tado de frescura continua, dando ao ha-lito um cheiro auave e dos mais agra-daveis.

Ha numerosos'exemplos de, com o usocontinuado d'esta pasta, terem desnppa-recido nevraigias' pertinazes, e pessoassujeitas a dores de dentes terem conse-gnido evital-as para sempre.

Unico deposito para o Brazil, no Riode Janeiro, Pedro Perestr-llo da Câmara,drogulsta. A' garrafa Orande, rua doHospício n. 71.

VASSOURASVendem-se, no Rlo-Bonito, de Vas-

louras, duas casas com terreno próprio,a meio quarto de legna distante da ci-dadêj para tratar, com o lilm. Sr. Or.Alexandre Rodrigues da Silva Chaves eo Sr. Antônio Josá de Abreu Cezar, emVassouras. Valença, 27 de abril de 1880.—Manuel Antônio de Abreu Rato. (•

PREDI3S E FAZENDASAntônio Carlos Palhares encarrega-se

da compra, venda e hypotheca de pre-dios, terrenos e fazendas, com o maiorzelo e brevidade; escriptorio á rua doOeneral Câmara n. 5, sobrado. (*

Unica casa no- Rio de Janeiro onde seencontra Completo sortimento perten-Cento á

ARTE DE PHOTOGRAPHIANa rua Sete do Setembro n. 93, casa de

Hoffmann, acaba de receber 20 resinasile papel albuminado,cartOes, vidros, pro-duetos chimicos, etc. os quaes vendem-segarantidos e por preços sem compe-Odor.

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FESTA EM QUEIMADOSMão se effectunndo a festa no dia 10 do

corrente, por causa do tempo, será reall-sada logo que se annunciar pelos jornaos.—Cardoso Franco.

PRADO FLUMINEÜSPrimeiro premio.----GUANABARA.-—800|) ao primeiro. Ao segundo 200$.' Distancia 1,609 metros. Cavallos

inteiros e éguas nacionaes. Entrada 80$000.NOMES

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a ouro, platina e esmalte ; o collo- pcara dentaduras por todos os svs-1>-temas conhecidos, com promptidão p-e commodidade em preços. • £¦

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Quarto premio— JOCKEY-CLUB.—1:500$ ao primeiro.—300$ ao segundo.—Distancia 2,500 metros.—Cavallose.éguas de todos os paizes.—Entrada 1

Polic^ Zaiuo.Bro^Doe.. Idem.,

4 annos6 »

Inglaterra.Idem......

61 kilos... Branco ebonet azul.Amurello e azul..,..

3. Peack. .2* Sociedade anonyma.

INHAÚMA .DEVOÇÃO DE 8. BENEDICTO

Do ordom dn mosa administra-tiva silo convidados todos osdevotos n assistirem d missa quo,polo repouso dn bomfoi tora Exma.I). Cândida dos Santos MoreiraGuimarães, sempre chorada os-posa do F/Km. Sr. consolhoiro Josd

Agostinho Moreira Ouímnrflos, se ha derosar quinta-feira, 23 do corronte, ás 10horas dá manhil, nn capella do S. Ilenc-dicto, nos Pilares.—01' secretario, José"Frederico Marques.

Hkhrktf Hornnnttno dn Ptãtm •»»•. ("«•hoi* D. FruÈfitm Mari»da Bllva Prag» convidam a todensmis parentei o amigou pnm ns-Blstirem il mina dn segundo anni.vnrsailo do tilleclmontir do su»sogra e mui D. Mnrlu .loiiiiiiinada Silva CÓiilus. na Igreji» dtf&ttSSSdo Paula, ils 0 horas dn manhil, (mn sonioolobrartft no dia 27 do oôrronto i desüdjil ngrailcaem este ncloderoligifto,

«MMCustodio do Kniian. Manuel Jor..

quim Fcrrolra o D. Rita de San,a-Mendes Ferreira, teudo recebido.a infausta noticia do tor fallecido,em Portugal, seu pwxado pai aavó, rogam a todos aa ptNHoasile su» amixnde p.ira assistirem i<missa do sotlmo dia que mandam ceie-'brur no convento do Carmo, quinta-lcirn.íAa 8 noras, e por este acta do caridadó'desde JA seionfestnm gratos. ;

CLUB THERPSYCHOREA directoria dVsta nssoclacllo

convida aos Srs. sócios, fumifin,parontos o amidos do ilnado con-sócio M. L. Ferreira Rangel paraassistirem á n.issa quo por suaalma faz celebrar esta associação,amanhã 23 do correuto/is 8 horas,

na mnl.ii/. da Oloria.Secretaria 22 de sotombro do 1SS0.—A.

J. da Criu, 2' secrotario.

MAR1MI G0IE8 DE CAMARGO VIEIRAHoje, sétimo dia rio sou passa-._ mento, o commendador David Lo-

¦I pes da Silva Ramos, Dr. JacinthoPereira da Silva Barroso AntônioMachado Coelho dc Castro nian-dnm rosar uma missa por suaalma, as 8 horas, na igreja de

S. Francisco dc Paula.¦ i ¦¦¦iiimwB—»n

D. Maria Mnya Poreira Sodrd,o coinincndndor Lui'/, Pereira 8o-drd, sua senhora o sou fllho (au-sento), D. Carlota Maria dc OlivaMaya o seus filhos, o barão e ba-rone/.a de S. Nicolau o seu flllio,Bunvontiira Dolpliim Pereira e

seus fllhos, o conselheiro Antônio Simõesda Silva, sua senhora e filhos, D. MariaPereira liucliental (ausente), o coinmen-dador Rodrigo Uelphim Pereira, sua se-nliora e filhos (ausentes), agradecem atodas as pessoas que caridosamente acom-punharam os restos mortaes dosou muitoprosado e saudoso esposo, lllho, irmão,{.'ouro, cunhado, sobrinho e primo LuizPereira Sodrd Junior, d sua ultima mora-da e pedem para assistirem A missa dosétimo dia, quo será colebruda na igrejada Gloria (largo do Machado) lioie,quarta-feira 22 do corrento, ás 9 lioras da manhã,

desde já se. confessam eternamentegratos. C

Quinto premio.—CONSOLAÇÃO.—400$ ao primeiro. As entradas ao segundo até 120$. Distancia 1,609 metros-Cavallos e éguas, que ntão tenham ganho no Prado este anno, menos de puro e meio sangue. — Entala 40$000. ¦

Cupido Ruço annosJúpiter Ruço G ».

3. Cala-Boca..., Castanho 6 »Desconfiado Ruço 8 dCvsne Ruço 7 »

Vampa Castanho 5 »

POUSO ALTO(MINAS)

Os Srs. viajantes, que so encaminharemá provincia de Minas pola estrada doPicú, encontrarão n'esta cidade o

HOTEL GUIMARÃESo melhor sobrado da cidade, eonvenien-temente preparatlo, com bons commodos,onde reside seu proprietário e sua familia,podendo accommodar as Exmas, familiasque sedliigirem as Caxámbú, sem grandeluxo, porem com o necessário e confor-tavel para quem viaja. ('

ATTENÇAONa rua Sete de Setembro n.H5 acha-se

A cjposiçSo.por dez dias. a tinira para oJazigo perpetuo do fallecido Duque deCaxias, feita pelo artista Francisco deAlmeida Costai com oflicina de mármores,£ rua acimajem 1870foi premiadana expo-sição da Academia das Bellas Artes comMcnç&o Honrosa por umas armas impe-rines que tet em mármore da fazendade Santa Monica, município de Valença,' no Desengano. (•

A1NC0HPARAVEL!TINTURA MARAVILHOSA figWÊmista chimico russo, em Pariz, em um sófrasco, para aformosear os cabellos e ostingir oe castanho, escuro e preto, na-turai e instantaneamente. Esta maravi-lhosa e inoffensiva preparaçSo penetraatd á raiz dos cabellos. A anplicaçüo émuito fácil e não tem máo cheiro, nemnecessita de lavagem, e dura mezes;vende-se a 2JJ, 3ff, 4fl e 5J o vidro, con-forme o tamanho. Afiançado. Duzia a 208,30$, 4«8 o 608000. Desconfiai das fnlsi-flcaçOes III

POMADA MÁGICA canto de produetoschimicos em Pariz. Tinge o cabello dopreto e castanho 0 o conserva coloridopor mais de uma semana; não suja acabeça, nem escorre com o suor; suainnocente preparação nSo causa nenhumdamno; preço 18, duzia lQgOOO.

LEITE Y1RGINAL feJSffTS*mes, ú rua de St. Antoine 129, em Pariz.Tira. .pannos brancos e pardos, sardas,manchas, espinhas, marcas recentes dasbexigas e queimaduras do sol, Impede asrugas, conserva e remoça a frescura darosto c alveja a pello a mais trigueira.Frasco 18500, duzia 128000.

SABÃO SULPHUR0SO. m0adaoseatoadaâmais alta fama em todos os paizes domundo; só em França mais de cem mil'pessoas devem-lhe annualmcnte a saude;além d'isso constitue o, meio seguro deeonservar o embellezar a pelle. Faz des-appareeer em breve tempo samas, empi-cens, florescencias. borbulhas, comi-ehões/t pannos, espinhas, feridas escro-fhulosas o outras erupções cutâneas.

Sua massa d unetuosa, a distineção deseu perfume ê tão cheiroso e agradávelcomo duradouro, seu uzo tão saudável evantajoso, o seu preço tuh módico, ávista do seu excellento prestimo, quequem uma vez sç serviu do Sabão sul-phuroso das caldas de Éagnères deLuchon O preferirá depois a todos osoutros; a 28, e duzia 20g000.

Oasa J. C. Ch?igneau, riia do Ouvidor1. Ki {'

TOSSESRecommenda-se ao publico o Xaron

de Angico composto, maravilhoso meai-camento, preparado com a decantadaOouima de Angicp do Pard e Aleatrãoda Noruega. É eilicaz para todos ns en-fermidndcs do peito, agudas ou chronicas,como sejam: bronchites, catharros, de-fluxos, tosses rebeldes,' asthma, etc, etc.Preços 28000; vende-se na pharmaciaBiuciANTitu, de Mendes Bragança &0,.ruada Uruguayana n. 99 A. (•

Ai-!feNTAIRÍA antiga reputação do

Elixir Alimentario Ducroo seu uso de mais a mais fre-

O quente como Aperitlro—Tônico ¦mxeconstltuinte — induziram In-Ddividuos pouco escrupulosos a

«aproveitarem da semelhança mais ^ou monos approxiinativa 'do seuCnome com o de BTTCRO.para*-

Q lançar no commercio imitações __contra as quaes é indispensável ftque o publico so acautelo. w

3 Exigir sobre os letreiros dos frascos «!• à monção das medalhas: Prata M

fi

Exigir sobre os letreiros dos fiascos1 à monçãtParis tm, Ouro Comptègnets:.,

2» a marca de fabrica :um Phenis;3« a orthographia exuctlssiuia doNOME

DUtJ«0

^ampaMacaco

Mulita (")...Solitário (••').

Preto 7Branco ......... 6Libuno 7'

Rio do Jííhciro.. 54 kilos..Santa-Catharina 58 ..Rio de Janeiro.. 50- ..Idem 55 ..Idem).. 50 .,Rio da Prata.... 58 ..Idom 56 r, ..R.QrandedoSuI 50 ..Idem 50 ..

Granada e preioPreto, branco e amarcllo...Preto, branco e encarnado.Branco, bonet preto...;;.'.-.Havana '.Sòlferino, amarcllo e verde.Azul o amarclloAzul e rosaPreto c encarnado....

William Dezee.Fernando Louzad.iD. C. da Silva.Ferreira de Souza.S. J. P. Bastos.A. de Freitas Rodrigues.Carlos José da Silva.C. P.A. Vidigal & C.

Sexto premio—-MAJOR SUGKOW.—500$ ao primeiro. As entradas ao segundo até 150$. Distancia 1,609metros. Cavallos e éguas, menos de puro e meio sangue.-— Entrada

pelos amadores sous proprietários,') ''..i

'

(') Montado pelo' amador Oliveira Camargo, y\.("lidem idom por O. /('") Idem por um amador, / -[••") Idem idem. i .Depois da 3* corrida terá logar um desafio entre os cavallos Solitário, Cútibri o Tetegramma, osvquaei'são montados

sendo a distancia 1,000 metros o o desafio dc 1008000.-"' o:o@:e:e:«."V.^ç;o>:b2s^

Nuo so dfiooeiihaft no portão principal.Os Srs. sócios e assignantes do anno são convidados a procurarem os seus bilhetes no escriptorio da sooiedado, A ruà do Ouvidor n. 28, 1* andar, prevê"nindo-se que, não sendo o próprio, sd serão entregues os bilhetes mediante ordem assignada. No mesmo local vondem-so, desde jíi, os demais bilhetes do entradas

e aceitam-se propostas pnra assignantes, pagando estes 10}J por um bilhete, que dá entrada.em todas as depcndohcias do Prado.Rio, 22 de setembro de 1880. ... ', . . ,-:

PAULO JOSÉ PFALTZGRAFF, 2» secretario.

CASAMENTOEnxovaes completos paranoi-vas, sedas brancas, setim, ílld

próprio para vaus, grinaldas,etc. etc. (•Coutinho & Rocha

110 RUA D'ASSEMBLÉA 110

!SYSTEMA AMERICANO!ft ¦ -,

Além dos riquíssimos prêmios qne esta interessante casa distribuo semestralmente a seus amáveis freguezes.. resolveu mandar vir de Pariz o-acaba do receberpolo paqueto Niger lindos presentes, com os quaes brindará do hoje em diante sdaos novos e dignos freguezes que nos derem-a honrado virem inscrever-se no ma-gniílco UVllO DE OUKO do prodigioso SYST15MÀ AMERICANO! polo qualdistribuem-se semestralmente os. ricos prêmios ; como é facilimo vôr iio Jornal.doCommercio de 2 do setembro o Qa:eta de Noticias Ae 23 de maio 'do corrente anno.'

OSPRESPTES QUE DESDE lk SE DISTRUIUEH SiO DAS SEGUINTES CLASSES1.' Uma linda phosphoreira ao novo freguez que effectuar compras d» 508

para cima.2.* Uma linda carteirinha para lembranças, tndo com iiiscrinçOes em

letras douradas.N. B.—Os mesmos senhores tenham a bondade de reclamar estes objectos, noacto da realisnção da compra, bem como o talão para os respectivos prêmios se-mestraes.Distribuem-se a toda e qualquer pessoa os originaes—cartões dn casa commuita utilidade para o commercio e mais classes, tondo no frontespiriò a tiibellade pagamentos, ao Thesouro, Câmara, Companhia dc Gaz, Seguros do Fogo, etc.

92 RUA DO HOSPÍCIO 92TAB0LETAS ENCARNADAS

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Primeiro e unico estabelecimento n'este gênero.

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.,W«l»j

de HHElISSAdoa Garmalitat

Unico Successor dos Carmelitas.PABIiC

"»*. »»• de PAbbaye, &4, PABIB

3s«tn t &pop!esi«, • Otolerá, i EnJAo do mar, n natos, si /*"""*) /Jlaollwa, In«íl((»at6eB, i reto* amarella, rtí, Ltr o troepeetor jf A?}(*)¦%ino ml Mtnnilldocidt vidro.—B»T«HrtHl|(lielit«liibrase»eprew.<|P,*<a_ K *'t^«

a Mm m «diíi, Hji ini Br • Ub»>1», «hu tintai»tnignatura:Depositoi em todas as Pbavmacias das Amorloa».imme*^mgmgmm

ibi D. Thcrczn do Mcncaeis(JPL_Giiliiinrfie.it c seus fllhos (au-ISSilS sentes), D. Vi-an cisca Guimarães

Moreira Marques e seu maridoJoaquim Moreira Marques Ju-nior, Josd Antônio dc Figueiredo(ausento). Mnnuel de Souza Bar-

ros (ausente), D. Jesuina Nunos dos San-tos o seu marido o capitão Elias Josódos Santos, Josii Nunes do Carvalho Gui-rourScs c sua esposa, D. Thereza Nunes'do Amaral o seu marido Josá Antôniodo Amaral, cheios de dôr pela morte doseu presadissimo marido, pai, sogro, ir-mão o cunhado Jontguiia Fcruan-fies «Io Cnpvnllio CSutninrãcsi;pedem aus snus parentes c amigos o ca-ridoso obséquio de assistirem á missa desétimo di i, que polo desoaiiço eterno daalma dn finado fazem celebrar amanhã,çiuinta-f.ira 23 do corronte, ás 9 horas, naigreja de S. Francisco de Paula ; e desdeja protestam sua perenno gratidão.

Eugênio José .'de Soiiza o Al-meida e seus irmãos,. AntônioJostí de Souza o Almeida e seu»irmãos, Josá Carneiro Dias Gui-marãos. Cândido Josá do Almeidae D. Carolina Rosa de AlmeidaMonteiro agradecem a todas as

pessoas que acompanharam ao ultimojazigo os restos mortaes de sua muitoprezada irmã e sobrinha D. AmbrosinaRosa de Almoida e de novo lhes rogamo obséquio de assistirem A missa de se-timo dia quo para descanno eterno dosim alma mandam celebrar, amanhaquinta-feira 23 do corrente, ás 8 1/2 ho-ras, na igreja de S. Gonçalo Garcia;confessanao-sc desde já agradecidos pormais este acto de caridado religião.

Pedro de Oliveira Torres e sonS1parentes agradecem as pessoaslgratas quo so dignaram iii-oiiip*.;nhar oa restos mortaes do su»sempre chorada esposa e do novoconvidam pira assistirem A missade setimo dia que se h i do cole-

brar na Igivjinha em S. Christovão, ás81/4 horas, do quinta-feira 23 do cor-rente. '

D. Maria da Ounha JariUneli'4'convida os acua parontos e pes-soaa de soa amlsado para assis»tirem A missa de sétimo dia poralma de seu prezado fllho FraiUcisco de Paula Poreira Delphlmlamanha23 docorronto, As O horas'

na igreja do Santíssimo Sacramento; poreste acto do caridade so confessa grata.

áDomingos Josd Rodrigues Oui»

marãos o sua sonhora pedem 4sont amigos e parentes para as*sistirem a uma missa por alma.da finada D. Carolina Maria deAzevedo, a qual se há de celebrar,quinta-feira 23 do corrente, ná

igroja de S. Francisco do Paula, ás 8 1/2,e desde já se confessam gratos. f

D. Qortrudos M-iria de OliveiraCarrapato, seus lllhos o Antônio'Dento Barbosa podem* seus pa*.rentes e amigos para assistiremá missa do setimo dia, que man*'dam celebrar pela alma do finadoLuiz Pinto de Oliveira Carrapato,

amanhã, ás 8 1/2 horas,S. Josd.

na 'matriz

COMMODOPrecisa-se de um commodo com comida;1

em casa de fumilia de tratamento, para|um casal sem fllhos, cartas na Gazeta^com as Jniciaes A. Q. J. (*.-

« tt A * I paletot sobre, croisfO OV^Jí ou fraque, ca'— -

collote de panno preto flno, diagon• ¦ * ¦ -•¦---« "da;

45J ou fraque, caka O,„..„„ __ - r-ito flno,dlagonaloucnsimlra de còr. feitos sob medida; 60JJ o70SI paletot sobro, croisó ou fraque,,calça o collete de panno ou elasticotinoflnissimo feitos sob medida; 358 O á08t'jaquetão ou paletot á Rink. calça e col-,lete do panno flno, diagonal ou «isimirado côr feitos sob medida; 12S l cnh,as décasimira de cor òu preta setim, feim sobmedida; 88, 98. W, H8e 128! calças dfbrim de linho branco, flnissimo.feitas sott;medida; nO notável armazém á Coroa dàUnião, rua do Hospicio n. 18G A, esquina'da da Conceição. (

Veneravel Ordem Terceira deNossa Senhora dás Mercês, naigreáa de Nossa Senliora daParto

Tendo-se de proceder no dia 23 do cor-rente, ás 5 horas da tardo, á eleição dçnova administração da Ordem. <jue temdo servir no anno compromissal de 1880 a1881, para isso de ordem - do irmão com-mendador convido a todos os irmãos qu?já serviram cargos do mesa para seacharem no dia e hora indicados, noconsistorio dá igreja para ter lograr areforida eleição, Aehando-se desde já no~consistorio a relação dos irmãos quepodem votar e serem votados, como de»termina o compromisso da Ordem.

Secretaria da Ordem, om 21 de setem-bro de 1880.—Laurentino Gaspar Ramos:

Constança Carlota FerreiraRangel, Antônio Manuel dos San-tos Malhoiros e sua mulher ¦ agra-decem do intimo d'aima as pes-soas que acompanharam á ultimamorada os restos mortaes do sèupresado irmão e sobrinho Manuel

Lniz Ferreira Rangel, e convidam aosseus parentes e amigos do finado a assis-tirem & missa.de setimo dia, què man-dam celebrar hoje, 22 do corrente, ás,9 horas da manhã, na igreja da Lapa doDesterro.

mwMmi»)i\iimmumt m iiinwin ipamum'isi Carlos de Assis Figueiredo e

-JBLsua familia, profundamente gra-HaaPitos a todos os. seus parentes eamigos quo fizeram a caridadede acompanhar á sepultura osrostos mortaes de sua filha 'AHI-

yina do Nascimento de AssisFigueiredo, jiedém-lhes

"que tombem a^-sistiim ás missas do sotimo dia quo soifiocelebradas amanhã, 23 do corrente, pelas8 1/2 horas, na matriz do Santíssimo Sa-cramento. . ('

Balbina da Conceição da Silvaconvida a seus parentes, amigose aos do sou finado marido Ma-ntiòl da Silveira Cardoso, falle-cido na Bahia, afim de assistiremA missa de setimo dia, que mandarezar quinta-feira 23 do corrente,

ás 9 horas da mnnhã, na igreja do SantaRita; polo quo desde já so confessa grata.

July 13th,1880. Died at Mossley¦BHall, near Congloton Cheshire.

England, Mary the belpved wifeof the Rev. James Brierley M.A. J. P. > •'

BILHARESbaratos promptos a embarcar.panno, tS^bellas, bolas, tacos, etc, etc., vendèm-sànarua de Gonçalves Dias n. 20. (•

—'. idepuro

_ linho, èas roupas Coutard, de Pariz, tudo legiti-mo. Não se enganem ê só na Snteres-sante casa do Mello — Águia de Ouro—rua do Hospicio n. 92. Casa dns Taboletas.encarnadas, acima da dos Ourives. (*̂

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casa da Cotia, ruada Uruguaynna n. 130,armarinho das duas portas largas, (•

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THEATRO LUCINDflmm\-4L 1E*.iXtm do Espirito-Saiito 24

DIRECÇÃO DO ARTISTA FURTADO COELHOHOJE-8uarta-feira 22 de Setembro HOJE

UMA-UNICA representação da magniflea peça em 3 actos

OS DOMINÓS COR DE,. Traducçãodo^opulái*escriptorEdüaÈdoGarrido «'•' > T.Entram em scena os artistas Furtado Coelho, Liíeindn Furtado Coelho

e os demais «r.tiçtaa da companhia.Principia o espectaculo com a comedia em 1 acto

SAHIDA DE BAILEpelos Srs. Martins, Amoedo, Ferreira, Araujo, Teixeira e DD. Clelia, Iguez,

Adelaide, e AuguiotNão ba ¦citliHH» Preços- os do costume. A's 9 1/4 horas*

. - AMAXII.1 QUINTA-FEIRA 23 DE SETEMBRO AitlAXHÂ

JONATHANpeça em 3 actos, traducção do Sr. Dr. Ferreira de Araujo

•flm ensaios, para beneficio da actriz Iaicluda Fwtatlo Coelho

PICGOLINOpeça em 3 actos poi* V. Sardou, trqducc^o do popular escriptor Eduardo.Garrido.

IMPERIAL THEATROT>. E»ESX>E10^II'

(10MPAMIA LYRílíA ITALIANA -EMPREZA- DB A. FERRARI; 2a RECITA OÂ ULTIMA ASSiGNATURA

HOJE -"QUARTA-FEIRAh DE SETEMBRO HOJE

CO.-H A OPKRA DO S3AKSTUO ROSSIN1

O BARBEIROi DF

Pelos artistas: Sra?. Volpini e Terzano, c os Srs. Marin, Storti, Dondi,Tri vero, Capclli, etc, etc.fla lição ao íiiano a Sra. Volpini cantará Umn linda canção li espanhol»Os guetes em casa de F. Castellões, rua do Ouvidor n. 114.

—e A^ 8 HORAS.n. ^SüISlíS' quinta-feira 23 de setembro, beneficio do V tenor absolutoF. JlULTbRIÍU, com a opera do maestro Verdio m>o^sra.dorcantaüo wlas Sras. Durand • Pottentíni, t os Sra. Bulterini, Athos, Povólcri, etc,Oa bilbfi*« iw mesm» cas* acinm. ' '

THEATRO PHENIX DRAMÁTICAEmprega do artista Heller

HOJEQuarta-feira 22 de Setembro

MC1TA m BENEFICIO BASOCIEDADE B. S. M-. REDEMPÇÃO

GRANDE SUCCESSORcpresentar-se-ha a muito applaudida

. Opcra-parodia ém 3 actos e 4 qua-dròs, escripta por Arthur Azevedo, mu-i sica do festejado maestro Offenbach

ABEL, HELENANo intervallo do 2" ao 3" acto o intel-

ligente actòr portuguez Diasdesempenhará, em obséquio á sociedade, a

scena cômica, ornada de musica

UM SACHRISTÃO POLÍTICOFinalisará o espectaculo com a grandescena cômica do sympathico artista

Vasques que, por obséquio A socie-dade, generosamente se presta,intutulada

VIA6EM A' RODA DO MUNDO (A PÉ)Ás S 1/4 noRAs.

N. B.—A sociedade P." de M. Prazer daGloria presta-se generosamente a abri-Hiantar esta festa d» caridade, tocandonos intervallos as. melhores peças do seurepertório,

AvIho.—^A eommissão pede desculpada mudança de espectaculo, devido a'forca maior.

; THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

DIRECÇÃO DO ARTISTA G. DA SILVEIRA

HOJEQUARTA-FEIRA 22 DE SETEMBRO DE 1880

REPRESENTAÇÃO'A

0opera cômica em 3 actos, por Meilhac e HaMvy, traducçãode Eduardo Garrido, musica de Lecocq

Tomam parte oi artistas: Herminia, Gertrudés, Luvini, Bernachi, Maneresi-Bertha, gsther, Perthuy, Peregrino, Macha*), Lopes, Germana e Mario, etc, ete,

SCENARIOS, ADEREÇOS E VESTUÁRIOS H0V0SA opera foi ensaiada pelo artista Guilherme daSiheica. seguindo o

i de Mr. Paul Callais, ensaiador do theatro de la Renaissanee,.' d* Par*mise-en*

Parte.O papel de Duque de Partenay foi creado em Lisboa, no tfíeatro da Trindade,

pela actriz Herminia, eom grande êxito. : "

PREÇOS: Camarotes, 15g; cadeiras, 28:; galeria ndm»28;-entradas, HjW»... _ ¦ i- AVm ft H-* kara».

BREVEMENTE: AS COCOTTES, de aairvflle e.L. Thibauí. JKôUa tsMmnem sobeja nada a ^MlfTn" niulhci*,_comedia em l.â.çtq, de.Labiohe,

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