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-***f94~* M^^^^^atrmmmTm***,*** mmmt^ram "'*'*¦* »*.-'¦<^^^^la^K" '" ki' - " a.*-**^ i. *'V- i' tÍll">aaHl^H** ¦" MMMW^ia^ia^ft**¦ -asf fc 1 - f- V æa^L^-at^ai tT *-,'^H^^aH 1 fiíüÜCÇHl), ADM.MISTRAÇJaO E OFFICIMAS - Tf RUA DO ROSÁRIO N- 139 ?¦¦¦¦aaay»!'-.¦*¦*...¦*>*¦¦¦¦..*» .:>A^ Telephone da redaeçBo- dSOiJf. ^ ' Telephono da admlnietractat 4307 tf,,; tndtrcço telegraphleo *A Época* '***/' '"''jjrii*m*.'*1*rfô ">.„ ; ¦'*'*S-*i**CT .-'**•-- *li-^***^.-.* ¦ *£•*"••,£•***• ^.t 4T-.» -s*--i*">-y~>»i" "cT, -* --.ir*- jr*í>4.»«•. . **-¦ J&' ¦ ' /"^ '^'^n.^. »*¦;,"¦»¦•¦* .-.atui ¦¦/, D,.,.. . I .". i».1. _m*x %•**, 11'. :*« " '¦* »*• *Fà\I—í •* 1 .. * L,t Director -*• ANNO VI J| ê m\ ii i T 1»—in •*%***** fr defesa •*•••:*-Vf-- •"**«• ¦_*_,_,,< «,'Jí .:.v a a,.. -??'f'* t) café RJü>;|»fJanj9lro Ô prejuizò çfUe/£ preèiôe^l?útóáoèà esta ôoffréridQ de"süecèd¥rieoe:/ e falsificações; % fi- -j- -•*•- 0 Convênio 4e, Taubatô 6 o Estado Mm\9 J?ara so ter.uma Idía quaji.o ««ae trafialho impttc, bast£, considerar nas palavras com quo refere u «ue aa Aproxima aafra do caM, $ot*y> i\ do Assucar,esta sendo objectô.dó íèrla» ap* jirehouaBes para oa commcrelantcs e oa (igrlcullõroa^ interessados na renda da- AuellM. dois artigos. Jlclatlvnmente ao cafí, o caso 6 digno «1« tpda ponderaçüo por parto do governo. Ninguém Ignora quc.deata formldayel fonto do riqueza, depende a possibilidade de melhores dlat» financeiros para o pai**. Man o nosso commercio exterior, copo sumplo o dr. Delfim Moreira, «m sua ul- lima mensagem,, quando- dlt que «aquel- le pala "a ínfttlla do consumo annunl do café, que era, em 1015, de 12 libras, pas* eou agora a «cr de 10 llbraa por batrl- tanto. O dr. Delfim Míorcira, considerando a importância da principal riqu-jj-a,, actual* 1 aabldo, «atâ soffrondb as coneequonclns mente explorada em sen Estado, chamí 4a crise mundial,'crise, de transporto' e £ aUc'ncBo dos"representantes do Poder «riso do iaêrc^dos.#tO«.Jmporfós'Cenlraee, que eram uni dos maiores consumidores to artigo, catão fechados. Fechados para, o caffl o pata o algodíb, oassueaf, .0. fcorricha c o cacao, Isto e, os principaes jtrtlgos «Ie exportação. Eata clreumstáncla por si só" jfl 8 bas* lantc c sufftdente iparn causar sôrio des- equilíbrio no orçamento do futuro «xqr- ciclo ílnanecfro, nflo„.s6 para a línlilo como para oe- principaes Esladoa, ia- Jeelros. »Afieresce, porím, que, alím desso ttal, ha, outros, entre os quaes predomina a ¦çspeciilaclto dos "balxlsta,s" dèss^artli go, que esperam, esto anno, uma grande aitfr.t. \.i, Êm artigo do hontem, "A Uua" dli quo csen e.tpeculat;i\o Jogara com cerca do cinco mllhUcs de'eaccast, as qunes dexe- riam ser collocadaa nos mercados dos Impérios Cenbraeü' * E', como so vC,-um respeitável "fliiperavlt'*.- Os Estadcs do Rio, Minas o S, Paulo devem cuidar, quanto antes, desse as- sumpto, que tanto interessa tt economia de cada um delles. O eafô tem soffrido, ultimamente, uma verdadeira dcpressüo no seu mercado ex: terlòri"?" -"-V, '"'.«'v->-*''*u-J, - - Por teso meíára Ut<^--*»ft«'***?-' Estado dfcS..E|tf'ty. topott.utíá^ntlt f iatüoútàitâ^^ Eociedadc Protectora, da Defesa do CaM. Este. sociedade tem como «principal obje- ctlvo evitar, por todos os meios de defesa o prctcccSo a esse artigo, que elle cs- teja Ben<lo victima de suecedaneos c fal- slflcagões. Onde tem sido maior esse trabalho con- tra o café 6 na America, do Norte. Faz-eo, portanto, necessário, naquelle •*£• _ ¦*|l|h ***• "?. Q^ *' •* -_?>**** ***%jfé > ^O^IORDOráDUÕES" rft a publicar,do dia do julho em dlanto, o senau*» clònarfómahcé cdtr) f.W st tulo acTma, *ch6lo*dflrlan- ces trágicos o sçanáa ver- dadelramonto emoclonan- téa,, quç fár|o vibrar"** alma do loitoiv E', além dieao, uma se> rle de tragédias entremear*, das cie HlustraçSes que põem ao vivo os mulílplda e impressionantes qua- droa que se vSo* desen- rolai*. v\ivm - '...*. . i *M* : » .. » c: ,- ; y, I , i*^m\ ^^^mMMMt-iala^H ^_MJ_^m\_fc*_**_%j_fa_m!G_^_^_m ______\\\\\ \\\W**_*. * tf Sablâdo, ' v •-';'*» ¦ **» . »» " *** ti «aJi J I' NlnHM llll 1191 «^H ^*% \-^*Bm^lr\'":'h mais an . á**a**m I ,I ,.a^al I I ^*WM ^^Bím****^ CA A88IQNATURA8 (PARA O BRAZIL» ANNO* *j*m *** Í*Uoú SÜA1USTRB Iltooo (PARA O HSTRANOniRO) ANNO goSooo SIJMUSTRH(** »•%*** TE PIRAGIDC 30 do Junho de 1917 lie Francisco Alves, t ligo editor brazileiro O d©#] da o - t JlrW ,£_mM&!Èà. \ •eea- 13am\imr^,'mF * í OuSÍdffr?»»^ de sua fortuna, calcula- is de cinco mil contos, á ia Brazileira de Letras iHont«m, pela rtta •... . guivana, etafit oa que pastavam xlmo i rua Uru- 0o» per t** *"*<o laOgUlaUvo para a defesa .do café. "Minas ntlo se poderA afastar dease plano do defesa; deve, quanto antes, concorrer cpm uma íúota"* propoRcIonal para a propaganda q«"e vao'aer Iniciada, pólr"ôutrò "lado;-Ji dedlcBtia *• prospera Sociedade JÜnelra d o ^Agricultura jll ap*- plsuillu essa iniciativa de S. Paulo « tstfl, confi verdadeiro pabriotlsmo,' pro* movendo â incofporaçtto dos íaseiideiros de cãw de'Minas A Sociedade Promotora da Defesa dVcafê, organlsada naqucjlc níciintado ÉstadOÍ» ' •'* Como ee vP, o presidente Estado »do MÍnás parece íue cogitou somente da defesa do café no ponto do vista suã proiiaeaftda> veTiJtfno cxterioiv Nilo rcccãrll "Minas os cffeitos das cs- pcculaç3es mercantis dos ''baixistas1* ? Sabo-se quo.os lavradorcfl mlncl^s hão ficaram satisfeitos coni oa resultados do Convênio de" Taubat6. Aliida ultlmamen- te, por occaslUo da ruidosa Conferência. Agraria de «Tulr de .Fora, a sobretaxa creada por aquello convênio, sobre o ar- «go, foi objecto de critlctt e fortes dis* cussBes. Como ninguém ignora, o Con- venlo foi creado Justamente para livrar o caffl de especulações mais oi*, mfnó^-.y- licitas, «m-virtude-dasqúaea o lavrador sairia éemprç," pMjod}'!*»»»»''- -- Üiatt,; iMM^rdàcoroffl Estado i[éf. ^ e tf- Estado' $W> -V*mr***»?**"> vitre defètreor ttos tttènfsses dcw reape- ctlvos lavradores, a.cabon resolvendo des- llgar*so do mesmo. Actualmente sd os outros dois Estados mantCm áquelle melo dc defcea. Deante das apprelicnsüos que o com- mereio o a lavoura do café estilo mani- festando actualmente, com n prevlsilo de uma, safra abundante para 1017-1018, Politica Fluminense Moção de solidariedade ao dr. Nilo Peçanha Sua candidatura á preslden- cia do Estado, jtfoJitfiiraL Mquodrfennlo *. > A propdSlt* *dá ttuniSfKtlfr liohúmi do^ Partido Republicano^ do. Estado ,do .Rio de Janeiro, -da qual* nos õccujJámos-deta-- lhadamerite-naíççíjáci "Ultlftia Hora1') recebemos a séfuitiW liottki t**"?." ' Mtjt ',*'**Ta*3r^m^_^lm__W_t*^_MM^ Xmmíi^^mW "¦l K> Aa nr '¦'.*'¦¦¦ . .. Hal JL N. 1814 \ GRECIACUMPREO SEU DEVER »—r.^—' Jessaram as indecisões ea bravnraliollonicapôeso a serviço da civilisaçaa A deolaraçfto de guerra aos Impérios Oentraea irande centro commerciai, um intenso \ parece que nfl0 ha a menor duvida sobre serviço de propaganda. Ia utilidade do Convênio. '^^ÉB^2Si^?3fi' - *•' Âmm****^^m^^^**\\m:m\. ¦¦ I '__*_____*•'-',• '»-.*. \£¦ 9mMM\ j B^BEfc^a^jTw AeLOSEBÍ-W Wm ¦ ¦a^MiÉL^m m WÊM lat'-'!! *JMy*\' -' - -tÊÍ8m*miffl&™íò- ¦ ¦ B-;,'-¦' ¦'-' ' mMMwtMmviTÍMFWm-~*•*•-*•** 0M* -'•" «stranko. "A Ikn Ooçhada. % aa bo conhecida ça«a„- nue ninguém A-quèlla üòra, mento regorgila' Com 6*;páirtf. a cãiisa' t\i ( Aly«j "rtorrara ípel Eatrangciroi.,'. _\\ palhou'se 'for. pouco, .o 'alleciim comnientado em;ti Uni lembra vam', a icascibiliihile dô'¦; taco Atvts .'randjco Alves achava se ijassivam a as portas da itnmticiam cerradas, s'nn ia oqil ic.tr o ,mo*.ivo. íeilte, ji' o estabeleci- .rftagtieíe». ,'hotas, porím, soube-se itibo ficto o \^clho íitlrigaJa. no Hotel dos 'latamente a noticia es- cidade, ie, 'dentro «m ds velho livreiro era rodas, vld(d« aem par. A nlo aer nos olhoi, quc algo «deixavam trantpar«oer 4a «ua alma. todo o aeu physlco psi<eela indicar um indivíduo talhado para a apathia. B 0 <*••<> ]'l,u mente o inverso. Haja vlita o ln|r«ni*nto qu. tomou a aua livraria, cm poucoi annoi, tor nando-ie a caia. no fen*ro, da mala. irnpot tancla no Braill. Portugue» tíe naieémça. iPranclieo Alve, chegou ao Brasil com 19 anno», «*guram«ntc. Aqui, entrou para o estabelecimento da seu irmlo Nlcolio Alves, eatat/clecido com umi pequ*na livraria. Dentro de pouco tempo, tor nava-ae soclo da casa, qu* cresceu rápida mente, até ramtilcar-se por varias partfca do nosso pait. Foram installadas suecursaea em Bailo Horiiante, S. Paulo, «e Porto Alegre, Lisboa, e Paris. Desse modol tornou»a<Mbe muito mala fácil o desenvolvlmtnto da sua casa. K, embora desenvolvendo tamanha aclivi- dada aem o menor descanço, o 1'rfho Alvei sempre gosou magnífica saude, Ultlmamentt é que a vida lha começava a pesar, vergado pVIo pelo dos annos e pela fadiga de toda uma ionga existência, servida de trabalho in- Inttrrupto, Demais, ha icguramenta. tres me ecs, sticcfdcu'lh'e um accldente, quo durante alguns dias o r*tevo a0 leito. Descendo dc um Irem, nas Paineiras, onde se achava ve- rançando, caiu, contundindo-so em uma per na. Essa cotrtuslo gencralisoti-sc depois em ferida «Ile caracter maligno, inhiblndo-o de an' dar durante alguns dias. Mas durante ai- guns dias, porque, mal melhorou, o velho li- vreiro voltou ás lides commerctaes, rmbon capengando, caminhando com esforço. Mas a sua vida se «xtinguia, estava lhe marcado o temi0 da jornada. Prostrou-o uma grippe pulmonar, que, tres dias depois, o victimou. Morto o velho Alves, talvez o mais antigo livreir0 do Rio «Ie Janeiro, a curiosidade de todos voltou-se, naturalmente, para o testa- mento. 'Francisco Alves deixou testamento, aendo um testamenteiro o dr. Pacheco t,*So, «dire* ctor do Jardim Botânico. O extineto deixa -todos os seus bens, or- çados em Mali um povo qu« se aliara para a defesa do direito, mais um exercito qu* vae com- bater o militarismo vetanlco do Kalaer, in* '¦¦¦¦ '''MmlLff ^**\ mmW' * tr*i* M t Jl í t "31' / ' ftlBi ¦J * /BmLf *Ti'/,. í_\J T^l9 H mmmWmW^m Mo*^^*MM \\\\\^____\\\\__W mm] \*w ******&m*\B Mf r*4ti^Hl la^L^Lff *^Bll HS^1 . —~*~—**^—** ,«..,„. „„. „,.„„,,,„ 1 vn'"» rn. 5.000:000$, approximadamente, a llÈS* -í,...í.r0í-.V.ül Academia ie Letras, sZ Or.tas condiçíües, como sejam: reduzir toda a fortuna em apo lices da divida publica; dar & sua compa nheira, d. Dolores 'Alves, uma pensSo de soo? mensais; os bens serão inalienáveis; o crear £9cPmZsr,di°a,Sr;pen": f?. Çremios literários de 4:000$, ,:ooo$/ .'a noticia da sua morto A política do Dis- trictoFederal 0 vampiro Mendes Ta- vares em opposiçãc r— r-r-—7-— ^;! mjmm*mmí******mmai vidas com especial attenção pe!os seus companheiros. Um só, discordou das boas intenções do sr. Azuréni., Foi o sr. Mendes Tavares, quo é, sem duvida, o "vampiro-m'ór" do Conselho. Mas, como não ha de assim proceder o sr. Mendes, si se_ declarou em fran- ca opposição ao prefeito? E por que? Perguntará o leitor. Por que não o quiz receber dois dias antes da abertura do Conselho. O sr. Mendes Tavares, por isso, não foi visto no acto da posse, entrando no recinto após a leitura do relatório apre- sentado pelo prefeito. Hontem, o sr. Mendes Tavares deo.a- rou aos collegas que o*sr. Azurém Fur- tado era nada .mais, nada menos, que o porta-voz do p'refeito no Conselho e que ' per isto ia respondel-o, hoje. Mas, por que essa attitude do '"Vam- , pico", numa hora em que, ao monos por ¦ um pouco de consciência, deve-se cuidar de coisas úteis, e de resultados práticos para a vida do Districto. As palavras do sr. dr. Azurím tiveram, ao menos, o dom de despertar "conscien- cias" que principiavam a ser postas em jogo, pela influencia perniciosa do fami- gerado sr. Mendes Tavares que hoje mostrará o quanto é ousado, atacando quem prefere a sua antipathia, a pactuar com os seus processos indecentes. DR. NILO PEÇANHA "Os representantes do Rio dc Janeiro, 110 Congresso Federal e Assembléa Le- gislativa do Estado, filiados ao Partido Republicano do Estado do Rio de Ja- neiro, tomando conhecimento da agita- ção feita em torno da suecessão presi- dencial, '.astimam que tão prematuramente sc trouxísse á discussão esse problema, em detrimento dos interesses da adminis- tração do Estado, confiados is mãos ex' perimentadas e firmes do honrado dr. Agnelio Gerarque Coliet. E, detíarando sua inteira solidariedade com o digno chefp do partido, dr. Nilo Peçanha, pedem-lhe que, retomando a grande obra que iniciou e continuada por seus illustres euceessores uella prosiga no futuro quatriennio." LEGIÃO DHRIENTE Oi f oluntarloi syrlos agra- docem. ie Senegal, 01 lorvlçoi da «A Época» Procedente do Senegal, porto da, AfrI- ca, recebemos honfçm a carta quo abai- xo publicamos o na qual o commandan- te dos voluntários syrlos que daqui par- tiram, a bordo do paquete "Samara,", para a França, onde se v3o Incorporar il Leglilo do Oriente, hypotheca a "A Bpoca" os seus agradecimentos e os dos seus companheiros, pelo multo que, dizem, temos feito em prol da colônia sy- ria aqui domiciliada. "A Época", no entanto, nada mais tem u gênio, outros de fa« lenciavam o seu tacto commer ciai, ínaxlái eni 'Wnírfa livros. •O obit0 regutrou'6'' pela madrugada. Vi ctimído por .um. 1*"*'-•—¦- •• - ¦?•¦— cisco Alves. AApi' Da)hi o choque qi , causou. Toáos :<ãt»Viin acostumados a vel-o debruçado sobre a> .segundo andar do predio èntique funeclona .«"-«ua livraria, a inspeccio- nar d Xorvlço UoaJitus empregados, is vezes a«lBi(}«Jtaildoos, cWf?.tnuella sua vozinha fina, '''«iu* *Sf "iqueaí'Ã*ie avisinha do túmulo. '•" S;ícamente um homem de ostentaçüo, o velho vés prelerl. ao fvdUYií Saa* ma»-*» reboliçtj da sua casa de negócios, entre as pilhas e pilhas ds livros, completamente alheado de tudo o mais. "Nem a velhice e, com ella, o bem estar .'proveniente de uma fortuna feita ••in labor continuo, o afastaram dali. Diríe-ia que trabalhava por uma espécie de neces' sidade orgânica.' Não o movia, talvez, a am- bicão de augmentar mais a sua fortuna, bem solida; movia-o, unicamente, a riecessidade de trabalhar. Assim, agarrado ao seu negocio, os annos lhe foram passando, monotonamento, e passou tambem a mocidade. Veiu a velhice, vieram os cábelloa brancos e as rugas. E elle sempre o mesmo homVtn, com a vida pautada nos mesmos hábitos, com o mesmo gênio e, o que i o principal, com a mesma faculdade extraordinária do trabalho. Desso longo con- vivio com os livros lhe adveiu a pratica, o 0 REI ALEXANDRE |IIOI« = o 'era | Cigarros Misturas U VAMPIRO DERROTADO Na reunião hontem effeçtuada pelo grupo autonomista, acerca do que cha- maram el.es "o caso da renuncia do che- ÍO do partido", houve uma voz sincera —• ji do sr. dr. Azurém Furtado. S. s., falando sobre a carta resignata- ria do senado,'.- Alcindo, declarou que os intendentes do i" districto estavam prom. ptos a continuar dentro do partido, desde que não seja feita opposição systcmatica aos projectos de interesse do Districto, que tenham partido dos correligionários da Alliança Republicana, como, aliás, 0 prefeito reo'.amára na sua mensagem. O joven intendente fez varias conside- rações aos seus collegas 110 sentido de harmonisar, o quanto possível, os inter- esses dos dois partidos, afim de que não seja perturbada a bôa marcha dos tra- balhos do Conselho. Dessas considerações, uma rcsalta pela sua importância e pelo caracter de inde* pendência com que ficou assinalada. O sr. dr. Azurém' Furtado disse dese- jar bem afastado do seio do Conselho a politicagem desenfreada que ahi fez re- sitleucia c achava que nas questões de re- conhecimento devem os srs._ intendentes dnr o seu voto de consciência c não cs- trangular a lei eleitoral, como desejava o senador Alcindo Guanabara. Essas pnlavras do sr. dr. Azurém Fur- tado, o mais moço dos intendentes, tem oca» P o- ral lavado de Lopes Si 8c C. silo os melhores. Rua Santo Antônio ns. 7 e 9. Dao valiosos brindes. :ooo$. Entre estes pttemios ha um destinado á melhor monographia do Brazil, apresentada & AcaaVmia; a cujo Juizo obedecerão as das* sificaçSes. Em caso de dissolvição da Academia de Letras, esse patrimônio reverterá para 03 co- fres da Santa Casa de Misericórdia. São esses os termos d0 testamento, f.'. como se vê, a primeira vez que um livrem) pratica um acto desses, que virá betui . t^-.ai-latíaa^íyn í£raKtodoa, os editor sSo.Inimigos acirrados do5r?liT***pToré-sV raras excepçõeu. . Em Francisco Alves, então, Jj caso mais caraçterisado, não esperando ninguém, por esse motivo, esse testamento. E 0 cxtin- eto não visou beneficiar a douta agre miação. Mandando reduzir «òda a fortuna em apólices da divida publica, o seu fim foi beneficiar tambem o paiz, numa época em que o dinheiro «scassêa e os gastos sobem rapidamente. E a livravia? A livraria tambem passará a ser patrimônio da Academia de Letras. O resultado desse acto de Francisco Al- ves, com0 é fácil do se ver, muito incréntfca' tara a vida literária do Brazil, Associação destituída de subvenção valiosa, vivendo de parcos recursos, a Academia vé-se, de um momento para outro, possuidora de uma for- tuna que lho dari uma renda mensal de 15:000$, e possuidora da livraria mais com* pleta do Rio. O enterro do ülustuo morlo «ffeoluou-se imlge commum da humanidade, no mundial conflicto, cujo theatro é esta velha Europa, de tão antigas c gloriosas tradiçSes, Desla vez cabe as honras i Grécia, ji não de Constantino, qu« a nio soube honrar, mas de Venizelos, que a honrou aempr*. Segunda os últimos despachos de AthVnas, o seu governo declara exlstcnto o estado de guerra entre a Gnecia e oa impérios cta tra es. Isto quer dizer que o pov0 da antiga e gloriosa Hellade salvou, emfim,' a sua dignl- dade, salvando os' teus próprios destinos de j tiaçio, seriamente ameaçadoa, em immtnencia : dc uma perdiçio irremediável, si nS0 tivesse, i-mfint, Se apercebido da' necessidade urgente, vital de afastar do seu governo o monarcha indeciso, pusilânime traidor & pátria. E' bem conhecida a historia triste dessa política,' mantida até'a ultima hora pelo rei Constantino, política qua «1 uma aérle contl- jogo Infame o «Jatcobiilai da todo *t «uai criminosas tntençSe», teve qu* afgaalar attt* ludes novas com oa representante» «l« "Za* tante", aouba honrar oa compromliiot «nir mWos mala de uma vei. Emquanto fingia corresponder ia ili»pcti" çBes dos alliados, eatava por tria communt* cando se, a cada hora, com o e*u real ounfc* do, a quem denunciava ouanlo faalam aa tra* pas «allladas desembarcadas na Cptda, « ti reioluçdeo do aeu digno commandante em ch«< fe, a cuja «nergla ee deve alo 4*r o monar» cha traidor levado, «alve» mais adeanto ti tua dadkaçi0 e obediência Inconsciente a-a Kaltrr, aufuato miaitfi de «ua augusta em posa. B. ai nlo Isnçott mesmo i «ua pátria aaf perdiçio «leflnillva, deve o hoj- o povo ir**, to ao grande espirito lúcido e enérgico da Venlielo», -cujo prestigio r<*p\i!>lic»no, cada •Ata mais ereaceat» no pai», foi, por sl st, grande barreira & política infelii do monar» Os 'xercitos republicanos, mesmo ttm mala* rei provas do que a do teu patriotismo d* monatrado, ji tinham, em parte, aalvo a Gra* cia Junto aoa atilado*, por quem sempre '.'oo o chefe a mala decidida a franca aytnpathia, promptificando-se a levar a Grécia ali ea campos de batalha, onde era aeu ttrver ir ter. ao lado dos antigos defensores, dos garan- tidorea da tua independência, como povo. Agora, afinal, com a abdicaçlo do rei trair dor e voltando ao governo o hrgitimo defen» eor do povo grego, o grande Venuelos, outra coisa nlo era de esperar .«que a entrada dr finitlva da Grécia na grana* luta contra os impérios oentraes, no melo dos qUiet se iu- chiem os seus antigot e bárbaros oppreitoitn. Deus aalve a Grécia, qua vae cumprir o a**S dever histórico, e que oa seus aoldadof ne* affirmem, nos campei de batalha, o valor da teus maiores, heròes de raça, de uma gran* deza antiga e da cujas glorias se tederam aa suas maravilhosas epopéia. tacto soiprchendente com que lidava cm seus negócios. Bastavo-lHe pegar numa obra e fo- l'heal a vagamente para calcular bem certo a grande aceitação que teria, ou seu insuecesso, A sua livraria, por «esses e outros motivos, tornou-se a casa editora mais importante do Brazil. E' incontável o numero de obras que ._ editou, principalmente^de obras escolares, em ' hontem,' ~is~ i<"hora7,"laindo o feretro do que se eipeclahaou. N«ese particular, a Li- Hotel dos Estrangeiros para o cOmltcrU de vrarta Alves prestou o maior auxilio á infan-1 S. João BaptUta, seguido de numeroso acom cia estudiosa..I panhamento. Sobrte o túmulo foram colloca* Pequenino, corpo rachitico, façet esmSrra- das muitas coroas, tendo comparecido ao acto das, com dois «Mnnhos nepLoa.e vividos, quem do enterramento muitos negociantes des , 0 via nao terá «afaz ío calcular a sua acti*. praça. i**^^_________*__*_________^^^^*™< ' \m MM%^ÈÈÉÊÉÊ$lmm BiMmHL *-« *afli E^R^Kmmli:. \*_ima_^_m f -4- ' " 0 SR. VENIZELLOS, CHEFE DO GABI- .. N.ETE GREGO nua de mystificaçSes de toda espécie, no srn-1 titlj de fugir aos compromissos-de honra do seu povo para com os alliados e o fim exclu- s:vo de <bem Servir aos designios do seu pa- 'ente, na louca empreitada malfadada de da* J vastar a Europa e dominar o mundo,1 Nem mesmo quando «nal Iplaxado 10 Iseu l O governo grego decla- rou guerra ás potências centraes LONDRES, 39 (A. A.) Ur» gente Telegramm* official de Athenas, recebido aqui, annun- cia que o governo declarou guerra aoa Impérios Centraes o scu* ai- liados. A Grécia na guerra O governo grego rompe aa relações com os impe- rios centraes, ATHENAS, 29 (A. H.) O go* - verno" grego acaba .de romper as ra- laçOes diplomáticas com a Allenja- nha, Áustria Hungria, Bulgária 0 Turquia. Considera-se existente o estado de guerra entre a Grécia e os inimigos da "entente" ATHENAS, 29 (A. H.) O go- verno considera como existente, desde já, o estado de guerra entre a Grécia e as potências centraes. A chamada dos representantes diplomáticos; da Grécia naquellcs palies está imminente, 0 sobra dívidandos companhias iio estrangeiro com O sr. Augusto Lima jus- tiílcou utn projecto nesse sentido Na hora do expediente,' hontem, na Ca- mara, òecupou a tribuna o cr. Augusto dc Lima, para justifico)» uni. projecto de lei sobre oitnpoBto dos dividendos das compa- isentas de contribuiçflo «scal sobre os seus dividendoB, que nio forem distribuídos no Brazil. Art. 2-* Compete â TJniao, no Districto íeleral e aos Estados, uos seus territórios de conformidade com a Constituição crear impostos sobre dividendos dessas ipesisoas jurídicas, na parte que disser respeito a so- cios ou aedonistas Tesidentea no palz. Atr. 8* -— (Revogam-se as «IlaposicSes cm contrario." feito do nue cumprir o seu dever, collo* \ «Ajas ou sociedades i anonymas com stido no cando-so ao lado dos «lustres membros ?»tran««'ros. fl. ex. começou dizendo que da colônia syrla, quo tHo amiga do Bra- zil so tem revelado. O ministro da Viacilo mandou pedir in- formações np inspector federal das estradas sobre o resultado dn liitiiniicilo que A Com- paaltin de Kstrailiis «le IFcrro Fedcraes Bra* zileiras (IKôdo Sul Mineira), foi inundai]» fasser na 2* parte tio aviso n. 210, de 31 de outubro tle 1010, para realisar a situa- cilo relativa ao assentamento, nos postes te- lcgrnphicos das estradas qne lhe estilo ar* rendadas, do linltus telegraphlcas tia Com- panhia Itêde Telephonica Urugantlna, vis* to como, até a presente data, nilo lhe foi sujeito ft approvactlo o accordo rcctlQcatiro do contrato. Como foi recebida pela im- prensa de Lisboa a noticia da revogação com- pleta da nossa neutra- lidade LISBOA, 29 («A. A.) Toda a Imprensa desta capital, cspeolalmento "0 Seoulo", re* produz, aob grossos titulos, a notlola da tniébra de noutralldade complota do Brazll no actual conflicto europeu, dizendo que a arando Republica Irmft vem oom esse posto oxlglr o logar que lhe oabe do direito ontre as naçSoo defensoras do Direito e da Jus* tica contra a barbaria teutonloa. "0 Seoulo", numa aproolagllo ligeira, de- Cais de resaltar esse ponto e onoareoer a at* tudo do Brazll,teeo elogies ao ohanoeller N4 I ío Peonnha pela nova «reotriz que eata lm 1 primlndo it relaoü*» Internaolenaw fcrazIW üin"cunlio de sujicrioridade o foram ou-1 raa» As expressSes de gratldllo do dlstln- eto missivista reflectem mais a sua, bon- dade do que os merecimentos nossos. Agradecendo a gentileza do sr. Hatn- ry Macarl, af firmamos quo os syrlos en- contrario "A IiJpoca" disposta! a dctfen- del-os o louval-oe, desdo que, como ato agora o mereçam. Eis a carta: "S6n6gal, 0 Juln 1917. Mes .três chers Messleurs de "L'Bpo* que" Jo vions vous remercier, au nom do mes compatriotes Syrlens-Llbanols, qul, commo mol, ponssÊs par un eentl- ment de patrlotismc, sont venus en Fran- ce 8'allster ü Ia Leglon d'Orient, pour smiver leur pauvre Patrle Joug de l'opprosseur, des tures, que ifont Ia" hon te de l'lnnna,nttC». Mercl donc, morei, Mcssieurs les re- dactcurs de "A Bpoca", pour tout le bien que vous nous avez prodlgufi fl mol et ft mes compagnons, iors notre embar. quement au Rio. "A Bpoca" c'ost pour nous le jour-. nal par excellcnce. Jamais les syrlens et les llbanals ne dolvent l'oublier; par tout et toujours c'est leur ange proteeteur. Nous, soldats, qul blentflt «entrerons cn guerre, noue lul resterons toujours ro- connalsante. Les paroles onconragen,ntes, fortes, du valllant et gentil dr. Porto da Silveira, ce grantl arai do Ia colonlc syrlenne au Brâ- sll, fraprjent encoro nos lorelllcs. Son dis- cours au Gerclè Françals a étfi pour nous nn agent blen confortablo pendant notre voyago et le «ern a,u mllllcu de nos pro- clialns combate. . . Jo nc voux Ôtrc plusloug. Mercl fl "A Bpocn", á «es dlreoteure, au dr. Porto da Silveira, e vivo le BrCsll, pays sl liospltalicr. Lc cbef du <rígimen. Hj>* tem iviacmrf." A revogação ia nossa neutralidade e o sr. Bueno de Andrada •??• A politica internacional do Brazil; no Império e na Republica que ia tratar de um assumpto que, de ordinário, nilo «ttrahia a atteneflo eiuilo daquelles que, multo poucos,* se Interessavam pelas coisas easeneiacs do paia. Bra um assumpto fiscal e prendla-se ll cobrança inconstitucional que a Uniílo esta- va fazendo de 5 "l" sobre o dividendo das em- presas e sociedades estrangeiras, com néde fflra dd palz.¦'¦»,'; Além de inconstitucional, nilo tem para juBtifiear-nc tal cobrança, um texto de lei. O orçamento vigente nilo a nutorisa. Menos ainda a aconselham .as condições actuaes do palz, árido dc capltucB estrangeiros, que do palz terSo de emigrar e no estrangeiro en- contrarüo. um vcr.dad.ciro bloqueio. Manifesta-se contrario ft competência da Unlflo para cobi^r, ein geral, o Imposto so* bro o dividendo, que .tio seu conceito foi rc- aervado,. exclusivamente ft competência dos KstadoH.- '; O imposto sobre o dividendo de socleda- des anonymas nio passa de uma modalidade do imposto de industrias c profissões. B tflo legitima 6 e&tn intcrpretattlo què no decreto de 1888, em que so^traduz o pensamento do conselheiro (BcliBarid, se ordènAra a cbbrau- ca do imposto de Industrias e profissScs, quaudo se verificasse que as empresas, in* di--¦•••• 0 dia no Cattete Conferenciou, .liontem, pela manhã, com o sr. presidente da Republica, no palácio do Cattete, o deputado Antônio Carlos, "leader" da maioria na Câmara. EstevO, hontem, no Cattete, «m longa conferência com o sr. presidente da Re. publica, o dr. Aurelino Leal, chefe de Policia. A' tarde, o sr. presidento da Republi- ca recebeu em audiência, o dr. Homero Baptistá, presidente do iBanco do Bra- zil, que conferenciou com s. ex. sobre assumptos de interesse daquelle banco. O capitao-tenente Alvlm Pessoa, da casa militar da presidência, representou, hontem, o sr. presidente da Republica, na commemoraçao civica em homenagem á Floriano Peixoto. lustriáes nflo dlBtruibuúsem dividendo. (Prosegulndo, pede A Gamara que attenda para esto melindroso assumpto, que cBtft affecto ao poder Judiciário e cuja preteri- Cflo no actual momento, da parte dos legisla-1 dores,, pode auginentar nas nossas ordens do dia' o grande rói de verbas com quo o Thesouro terft do pagar indcmnisncOes c custas' por sentenças judiciarias. . - . ¦Formulando um ¦projecto, espera o er. Augusto de Lima, que a vominissilo do Fi- nanens estude o assumpto o adopto' as me- dldas quo conrefficacla possam critái-os ma- Ias apontados, dando uma interpretação au- torisadn ao texto conütltiii-lounl. ... , O orador fazia ,um uppclo aos pode* res públicos para, no- plano geral da defe- na nacional,- nao de dtjscurnr principalmente das medidas do ordem econômica, que te- nham relacflo ln tiniu com oa paizes, cuja "entente" o plena aolidariedado acabamos «lc proclamar. O sr. Augusto «lo Lima concluiu, envian do ft meaa, o projecto abaixo: "Art. 1* An companhias ou sociedade* .Mimi.Yitmi). com. aído ao eatrangeiro, «do A' noite, o chefe da nação recebeu, em audiência, no Cattete, o coronel Joaquim Thomaz." A Bolsa» Oa negócios da* Bolsa ante-hontem con- ataram das vendas 151 apólices fadoraes, 40 npollcos oatudoaes, 8S5 apo.lcas miinlci- Eaos, 10 Iu acções do companhias o .87, de- otitttrufl, importando todas essas transa- cçõob na quantia do 515 lüOf-0 0. Atendendo fl rcclnmnçilo do sou colle- ga das Relaçüce Exteriores contra o ro- fardamento tio transporto de merendo- rias nas estradas dc ferro S. FauIo-JJlo Grande <? Pnrànll, com gravo iprojulzo do nosso Intercâmbio commerciai, o si*, ml- ilstro da Viaçflo recommeiidou ao in- ipector federal «liis Estradas as provi- denotas que sc tornem neceesarlaB" 110 sentido do ceeao*' eisq ubuoc> O deputado por 9. Paulo, sr. Bueno de Andrada, hontem, na hora do expediente usou da -palavra para congratular-se com o governo pela rcvogaçilo da nossa neutrallda- de cm face do tremendo conflicto europeu. S. ex disse: Sendo certo, sr. presidente, quo o navio de guerra inglez "Glasgow" permanecera em ngnits desta btthin mais de 48 horas, snm que o (Brazil houvesse revogado, para com a In- glaterra, a declaracflo de neutralidade, inscrcvi-ime, hontem, no expedionte, afim de sobro o aBsumpto apresentar um, requeri* mento de informações ao governo,'porgun- tando qual a Tazllo por que, nessa emergen- cia, em pleno vigor a referida neutralidade, se permlttlBi que uma unidade-do guerra de naçfló billlgeranto aqui estacionasse alím do prazo regulamentar. Bsbo meu requerimento, evidentemente, envolvia uma censura levo embora, ao acto do governo. Entretanto, sr. presidente, con- tente me acho nesta tribuna, por podev transformar esse requerimento de censura, essas palavras do queixa e de critica, —mais de adversário do quo de amigo, cm francos applausos, porquo cm data do hontem. o governo suspendeu a neutralidndo para com todas as outras nacOes belllgerantcs da "eu- tente", como era o meu profundo desejo de patriota o de americano. Assim, sr. presidente, cm vez do vir, des- ta tribuna,1 criticar, apontar incohercncias, actos illogicos do governo, ao contrario, ve- nho francamente dizer ao meu paiz, quo o governo acertou, collocando o Brnzil ao la- do dos Estados Unidos deante do problema mundial que a conflagração lança na hlsto- ria, attitudo essa que 6 bastante nobre, por- que a anterior, a de acompanhar os Es* tados Unidos, nos collocava, do faeto, atrfla daquella Republica. Eu nflo quizera assim. Nüo penso v. ex., sr. presidente, que sou avesso, ft coníraternisactlo americana; nilo. Sinceramente, julgo que o governo acertou, tomando a nova oriontacflo constau- te do decreto dc hontem; e o digo nflo como brhf.ileiro, jinUo, principalmente, co* mb republicano. Nesta Cnsa, o fora delia, mesmo em no* tns offlclaes, «tem-se espalhado a noticia de quo a adhcsflo ft política esboçada por Mon* roo era uma condueta tradicional do Bra- zil. 'Nfló, ar. presidonte, na monarchia essa dircctrlB nilo foi adoptada. Começou a sel-o, franca c dassbmbradamentc, depois do instl- ttililo o regimen republicado. 1Õ' verdodo, nflo o nogo, que uma ou outra res, a orientaçtlo Internacional do Imporlo ee approxlmou das Idéas de Monroe, mas toes actos do approxlmocllo,sflo muito menoa significativos , de muito menor importnnciai do que os de abandono das regras de solidai riednde continental. E' o 4uc passo a provar para mostrar que. M\ (**-.' «íí^í i-ií* '"Ma wBSL^ímmWm MmWÊ^*WT^a*fv: V' -} Vw-?,)¦'Jr' ''».'• !¦/' .1^'JE?K>J.i-".Sa^^OT .".-. * -1 m DEPUTADO BUENO DE aNDWADA sl responsabilidade ha, si glorias podem aifc vir da attitudo tomada francameinte pcV goi veimo actual, essas cttboni ao regimen orn^tli gente. E vou apontar nst vezes cm que •*_ regimen monnrchlco delia divergiu. Bm 1825, portanto em pleno governo dol primeiro império, norturbwla n vida eodul 4 política das republicas do sul,.dos territórios em quo sc dividira o antigo vicc-relnado de Buenos Aires, perturbados e Vrogiiay, Pai ruguay, Entro tRioB, e a provlncln de Buenoa Aires, a idéa de estaheiecer, naquellas rai gl5cs, uma ou mais monarchl. s, teve 14 Iim , portantea adeptos, homens do verdadeiro sai ber, cstadlstns de grande Influencia, e o Bt«* zil entrou nessa política monwehlca come "magna pars", tanto assim, que, em I05H enviou para as «Artes de Londres, Parit» e Vienna, uma imisailo 0MW0I. chefiada pai» entflo visconde «io Santo Amarq, nn lnttu**4 ,':>-' m.

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Page 1: CA - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca …memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01814.pdfcidade, ie, 'dentro «m ds velho livreiro era aâ rodas, vld(d« aem par. A nlo aer nos

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fiíüÜCÇHl), ADM.MISTRAÇJaO E OFFICIMAS -Tf

RUA DO ROSÁRIO N- 139?¦¦¦¦aaay»!'-.¦*¦*...¦*>*¦¦¦¦..*» .:> ^

Telephone da redaeçBo- dSOiJf. ^ '

Telephono da admlnietractat 4307 tf,,;tndtrcço telegraphleo *A Época*

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t) caféRJü>;|»fJanj9lro

Ô prejuizò çfUe/£ preèiôe^l?útóáoèàesta ôoffréridQ de"süecèd¥rieoe:/

e falsificações; % fi--j- -•*•-

0 Convênio 4e, Taubatô 6 o Estado dè Mm\9J?ara so ter.uma Idía dá quaji.o ««ae

trafialho *« impttc, bast£, considerar naspalavras com quo lè refere u «ue aa

Aproxima aafra do caM, $ot*y> i\ doAssucar,esta sendo objectô.dó íèrla» ap*jirehouaBes para oa commcrelantcs e oa(igrlcullõroa^ interessados na renda da-AuellM. dois artigos.

Jlclatlvnmente ao cafí, o caso 6 digno«1« tpda ponderaçüo por parto do governo.

Ninguém Ignora quc.deata formldayelfonto do riqueza, depende a possibilidadede melhores dlat» financeiros para o pai**.

Man o nosso commercio exterior, copo

sumplo o dr. Delfim Moreira, «m sua ul-lima mensagem,, quando- dlt que «aquel-le pala "a ínfttlla do consumo annunl docafé, que era, em 1015, de 12 libras, pas*eou agora a «cr de 10 llbraa por batrl-tanto.

O dr. Delfim Míorcira, considerando aimportância da principal riqu-jj-a,, actual*

1 aabldo, «atâ soffrondb as coneequonclns mente explorada em sen Estado, chamí4a crise mundial,'crise, de transporto' e £ aUc'ncBo dos"representantes do Poder«riso do iaêrc^dos.#tO«.Jmporfós'Cenlraee,que eram uni dos maiores consumidoresto artigo, catão fechados. Fechados para,o caffl o pata o algodíb, oassueaf, .0.fcorricha c o cacao, Isto e, os principaesjtrtlgos «Ie exportação.

Eata clreumstáncla por si só" jfl 8 bas*lantc c sufftdente iparn causar sôrio des-equilíbrio no orçamento do futuro «xqr-ciclo ílnanecfro, nflo„.s6 para a línlilocomo para oe- principaes Esladoa, ia-Jeelros.

»Afieresce, porím, que, alím desso ttal,ha, outros, entre os quaes predomina a¦çspeciilaclto dos "balxlsta,s" dèss^artligo, que esperam, esto anno, uma grandeaitfr.t. \. i,

Êm artigo do hontem, "A Uua" dli quocsen e.tpeculat;i\o Jogara com cerca docinco mllhUcs de'eaccast, as qunes dexe-riam ser collocadaa nos mercados dosImpérios Cenbraeü' * E', como so vC,-umrespeitável "fliiperavlt'*.-

Os Estadcs do Rio, Minas o S, Paulodevem cuidar, quanto antes, desse as-sumpto, que tanto interessa tt economiade cada um delles.

O eafô tem soffrido, ultimamente, umaverdadeira dcpressüo no seu mercado ex:terlòri"?" -"-V, '"'.«'v->-*''*u-J,

- -Por teso meíára Ut<^--*»ft«'***?-'

Estado dfcS..E|tf'ty. topott.utíá^ntlt fiatüoútàitâ^^Eociedadc Protectora, da Defesa do CaM.Este. sociedade tem como «principal obje-ctlvo evitar, por todos os meios de defesao prctcccSo a esse artigo, que elle cs-teja Ben<lo victima de suecedaneos c fal-slflcagões.

Onde tem sido maior esse trabalho con-tra o café 6 na America, do Norte.

Faz-eo, portanto, necessário, naquelle

•*£• _ ¦*|l|h ***• "? . Q^ *' •* -_?>**** ***%jfé >

^O^IORDOráDUÕES"

rft a publicar,do dia 2è dojulho em dlanto, o senau*»clònarfómahcé cdtr) f.W

st tulo acTma, *ch6lo*dflrlan-ces trágicos o sçanáa ver-dadelramonto emoclonan-téa,, quç fár|o vibrar"**alma do loitoiv• E', além dieao, uma se>rle de tragédias entremear*,das cie HlustraçSes quepõem ao vivo os mulílpldae impressionantes qua-droa que se vSo* desen-rolai*. v\ivm • - '...*.

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Sablâdo,' v •-';'*» ¦ **» . »»" *** — ti «aJi J I'NlnHMllll 1191 «^H

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(PARA O BRAZIL»ANNO * *j*m *** Í*UoúSÜA1USTRB Iltooo

(PARA O HSTRANOniRO)ANNO goSoooSIJMUSTRH (** »•%***

TE PIRAGIDC

30 do Junho de 1917

lie Francisco Alves, tligo editor brazileiro

O d©#]da o

- • t

JlrW,£_mM&!Èà. \

•eea-

13am\imr^, 'mF *

í OuSÍdffr?»»^

de sua fortuna, calcula-is de cinco mil contos, áia Brazileira de Letras

iHont«m,pela rtta •... .guivana, etafit

oa que pastavamxlmo i rua Uru-0o» per t** *"*<o

laOgUlaUvo para a defesa .do café."Minas ntlo se poderA afastar dease

plano do defesa; deve, quanto antes,concorrer cpm uma íúota"* propoRcIonalpara a propaganda q«"e vao'aer Iniciada,pólr"ôutrò "lado;-Ji dedlcBtia *• prosperaSociedade JÜnelra d o ^Agricultura jll ap*-plsuillu essa iniciativa de S. Paulo «tstfl, confi verdadeiro pabriotlsmo,' pro*movendo â incofporaçtto dos íaseiideirosde cãw de'Minas A Sociedade Promotorada Defesa dVcafê, organlsada naqucjlcníciintado ÉstadOÍ»

' •'*Como ee vP, o presidente dó Estado

»do MÍnás parece íue cogitou somente dadefesa do café no ponto do vista dá suãproiiaeaftda> veTiJtfno cxterioiv

Nilo rcccãrll "Minas

os cffeitos das cs-

pcculaç3es mercantis dos ''baixistas1* ?Sabo-se quo.os lavradorcfl mlncl^s hão

ficaram satisfeitos coni oa resultados doConvênio de" Taubat6. Aliida ultlmamen-te, por occaslUo da ruidosa Conferência.Agraria de «Tulr de .Fora, a sobretaxacreada por aquello convênio, sobre o ar-«go, foi objecto de critlctt e fortes dis*cussBes. Como ninguém ignora, o Con-venlo foi creado Justamente para livraro caffl de especulações mais oi*, mfnó^-.y-licitas, «m-virtude-dasqúaea o lavradorsairia éemprç," pMjod}'!*»»»»''--- Üiatt,; iMM^rdàcoroffl Estado i[éf. ^mó e tf- Estado' $W> -V*mr***»?**">vitre defètreor ttos tttènfsses dcw reape-ctlvos lavradores, a.cabon resolvendo des-llgar*so do mesmo. Actualmente sd osoutros dois Estados mantCm áquelle melodc defcea.

Deante das apprelicnsüos que o com-mereio o a lavoura do café estilo mani-festando actualmente, com n prevlsilo deuma, safra abundante para 1017-1018,

Politica FluminenseMoção de solidariedade

ao dr. Nilo PeçanhaSua candidatura á preslden-

cia do Estado, jtfoJitfiiraL ;¦quodrfennlo

*.> A propdSlt*

*dá ttuniSfKtlfr liohúmi do^Partido Republicano^ do. Estado ,do .Riode Janeiro, -da qual* nos õccujJámos-deta--lhadamerite-naíççíjáci dò "Ultlftia Hora1')recebemos a séfuitiW liottki t**"?." '

Mtjt ',*'**Ta*3r^m^_^lm__W_t*^_MM^

Xmmíi^^mW

"¦l K> Aa nr

'¦'.*'¦¦¦ . .. Hal

JL N. 1814

\ GRECIACUMPREO SEU DEVER»—r.^ —' •

Jessaram as indecisões ea bravnraliollonicapôesoa serviço da civilisaçaa

A deolaraçfto de guerra aos ImpériosOentraea

irande centro commerciai, um intenso \ parece que nfl0 ha a menor duvida sobre

serviço de propaganda. Ia utilidade do Convênio.

'^^ÉB^2Si^?3fi' -

*•' Âmm****^^m^^^**\\m:m\. ¦¦ I'__*_____*•'-',• '»-. *.

\£¦ 9mMM\ jB^BEfc^a^jTw AeLOSEBÍ-W Wm • ¦

¦a^MiÉL^m mWÊM lat'-'!! -«

*JMy*\' -' - -tÊÍ8m*miffl&™íò- ¦ ¦

B-;,'-¦' ¦'-'' mMMwtMmviTÍMF Wm-~*•*•-*•**M* -'•"

«stranko. "A IknOoçhada. % aa boconhecida ça«a„-nue ninguémA-quèlla üòra,mento regorgila'

Com 6*;páirtf.a cãiisa' t\i i» (Aly«j "rtorrara ípelEatrangciroi.,'. _\\palhou'se 'for.pouco, .o 'alleciimcomnientado em;ti

Uni lembra vam',a icascibiliihile dô'¦;

taco Atvts.'randjco Alves achava seijassivam a as portas daitnmticiam cerradas, s'nn

ia oqil ic.tr o ,mo*.ivo.íeilte, ji' o estabeleci-.rftagtieíe».,'hotas, porím, soube-seitibo ficto — o \^clhoíitlrigaJa. no Hotel dos'latamente

a noticia es-cidade, ie, 'dentro «mds velho livreiro eraaâ rodas,

vld(d« aem par. A nlo aer nos olhoi, qucalgo «deixavam trantpar«oer 4a «ua alma. todoo aeu physlco psi<eela indicar um indivíduotalhado para a apathia. B 0 <*••<> "» ]'l,umente o inverso. Haja vlita o ln|r«ni*nto qu.tomou a aua livraria, cm poucoi annoi, tornando-ie a caia. no fen*ro, da mala. irnpottancla no Braill.

Portugue» tíe naieémça. iPranclieo Alve,chegou ao Brasil com 19 anno», «*guram«ntc.Aqui, entrou para o estabelecimento da seuirmlo Nlcolio Alves, eatat/clecido com umipequ*na livraria. Dentro de pouco tempo, tornava-ae soclo da casa, qu* cresceu rápidamente, até ramtilcar-se por varias partfca donosso pait. Foram installadas suecursaea emBailo Horiiante, S. Paulo, «e Porto Alegre,Lisboa, e Paris. Desse modol tornou»a<Mbemuito mala fácil o desenvolvlmtnto da suacasa.

K, embora desenvolvendo tamanha aclivi-dada aem o menor descanço, o 1'rfho Alveisempre gosou magnífica saude, Ultlmamentté que a vida lha começava a pesar, vergadopVIo pelo dos annos e pela fadiga de todauma ionga existência, servida de trabalho in-Inttrrupto, Demais, ha icguramenta. tres meecs, sticcfdcu'lh'e um accldente, quo durantealguns dias o r*tevo a0 leito. Descendo dcum Irem, nas Paineiras, onde se achava ve-rançando, caiu, contundindo-so em uma perna. Essa cotrtuslo gencralisoti-sc depois emferida «Ile caracter maligno, inhiblndo-o de an'dar durante alguns dias. Mas só durante ai-guns dias, porque, mal melhorou, o velho li-vreiro voltou ás lides commerctaes, rmboncapengando, caminhando com esforço. Mas asua vida se «xtinguia, estava lhe marcado jáo temi0 da jornada. Prostrou-o uma grippepulmonar, que, tres dias depois, o victimou.

Morto o velho Alves, talvez o mais antigolivreir0 do Rio «Ie Janeiro, a curiosidade detodos voltou-se, naturalmente, para o testa-mento.'Francisco Alves deixou testamento, aendoum testamenteiro o dr. Pacheco t,*So, «dire*ctor do Jardim Botânico.

O extineto deixa -todos os seus bens, or-çados em

Mali um povo qu« se aliara para a defesado direito, mais um exercito qu* vae com-bater o militarismo vetanlco do Kalaer, in*

'¦¦¦¦ '''MmlLff ^**\ mmW' * tr*i*

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H mmmWmW^m Mo*^^* MM\\\\\^____\\\\__W mm] \*w ******&m*\ B

Mf r*4ti^ Hlla^L^Lff *^B llHS^ 1 . —~*~—**^—**

,«..,„. „„. „,.„„,,,„ 1 vn'"» rn. 5.000:000$, approximadamente, allÈS* -í,...í.r0í-.V.ül Academia ie Letras, sZ Or.tas condiçíües,

como sejam: reduzir toda a fortuna em apolices da divida publica; dar & sua companheira, d. Dolores 'Alves, uma pensSo de soo?mensais; os bens serão inalienáveis; o crear

£9cPmZsr,di°a,Sr;pen": f?. Çremios literários de 4:000$, ,:ooo$/.'a noticia da sua morto

A política do Dis-trictoFederal

0 vampiro Mendes Ta-vares em opposiçãc

r— r-r-—7-— ^;!

mjmm*mmí******m mai

vidas com especial attenção pe!os seuscompanheiros.

Um só, discordou das boas intenções dosr. Azuréni. ,

Foi o sr. Mendes Tavares, quo é, semduvida, o "vampiro-m'ór" do Conselho.

Mas, como não ha de assim procedero sr. Mendes, si já se_ declarou em fran-ca opposição ao prefeito?

E por que? Perguntará o leitor.Por que não o quiz receber dois dias

antes da abertura do Conselho.O sr. Mendes Tavares, por isso, não

foi visto no acto da posse, só entrando norecinto após a leitura do relatório apre-sentado pelo prefeito.

Hontem, o sr. Mendes Tavares deo.a-rou aos collegas que o*sr. Azurém Fur-tado era nada .mais, nada menos, que oporta-voz do p'refeito no Conselho e que' per isto ia respondel-o, hoje.

Mas, por que essa attitude do '"Vam-

, pico", numa hora em que, ao monos por¦ um pouco de sã consciência, deve-secuidar de coisas úteis, e de resultadospráticos para a vida do Districto.

As palavras do sr. dr. Azurím tiveram,ao menos, o dom de despertar "conscien-cias" que principiavam a ser postas emjogo, pela influencia perniciosa do fami-gerado sr. Mendes Tavares que hojemostrará o quanto é ousado, atacandoquem prefere a sua antipathia, a pactuarcom os seus processos indecentes.

DR. NILO PEÇANHA"Os representantes do Rio dc Janeiro,

110 Congresso Federal e Assembléa Le-gislativa do Estado, filiados ao PartidoRepublicano do Estado do Rio de Ja-neiro, tomando conhecimento da agita-ção feita em torno da suecessão presi-dencial, '.astimam que tão prematuramentesc trouxísse á discussão esse problema,em detrimento dos interesses da adminis-tração do Estado, confiados is mãos ex'perimentadas e firmes do honrado dr.Agnelio Gerarque Coliet.

E, detíarando sua inteira solidariedadecom o digno chefp do partido, dr. NiloPeçanha, pedem-lhe que, retomando agrande obra que iniciou e continuada porseus illustres euceessores uella prosiga nofuturo quatriennio."

LEGIÃO DHRIENTEOi f oluntarloi syrlos agra-

docem. ie Senegal,01 lorvlçoi da «A Época»

Procedente do Senegal, porto da, AfrI-ca, recebemos honfçm a carta quo abai-xo publicamos o na qual o commandan-te dos voluntários syrlos que daqui par-tiram, a bordo do paquete "Samara,",para a França, onde se v3o Incorporaril Leglilo do Oriente, hypotheca a "ABpoca" os seus agradecimentos e osdos seus companheiros, pelo multo que,dizem, temos feito em prol da colônia sy-ria aqui domiciliada."A Época", no entanto, nada mais tem

u gênio, outros de fa«lenciavam o seu tacto commer

ciai, ínaxlái eni 'Wnírfa d« livros.•O obit0 regutrou'6'' pela madrugada. Vi

ctimído por .um. 1*"* '-•—¦- •• - ¦?•¦—cisco Alves. AApi'Da)hi o choque qi ,causou. Toáos :<ãt»Viin acostumados a vel-odebruçado sobre a> .segundo andar do predioèntique funeclona .«"-«ua livraria, a inspeccio-nar d Xorvlço UoaJitus empregados, is vezesa«lBi(}«Jtaildoos, cWf?.tnuella sua vozinha fina,'''«iu* *Sf "iqueaí'Ã*ie avisinha do túmulo.'•" S;ícamente um homem de

ostentaçüo, o velhovés prelerl. ao fvdUYií Saa* ma»-*» reboliçtj

da sua casa de negócios, entre as pilhas epilhas ds livros, completamente alheado detudo o mais. "Nem a velhice e, com ella, obem estar .'proveniente de uma fortuna feita••in labor continuo, o afastaram dali. Diríe-iaque trabalhava por uma espécie de neces'sidade orgânica.' Não o movia, talvez, a am-bicão de augmentar mais a sua fortuna, bemsolida; movia-o, unicamente, a riecessidade detrabalhar. Assim, agarrado ao seu negocio, osannos lhe foram passando, monotonamento, epassou tambem a mocidade. Veiu a velhice,vieram os cábelloa brancos e as rugas. E ellesempre o mesmo homVtn, com a vida pautadanos mesmos hábitos, com o mesmo gênio e,o que i o principal, com a mesma faculdadeextraordinária do trabalho. Desso longo con-vivio com os livros lhe adveiu a pratica, o

0 REI ALEXANDRE

|IIOI« =

o 'era |

Cigarros Misturas

U VAMPIRO DERROTADO

Na reunião hontem effeçtuada pelogrupo autonomista, acerca do que cha-maram el.es "o caso da renuncia do che-ÍO do partido", houve uma voz sincera —•ji do sr. dr. Azurém Furtado.

S. s., falando sobre a carta resignata-ria do senado,'.- Alcindo, declarou que osintendentes do i" districto estavam prom.ptos a continuar dentro do partido, desdeque não seja feita opposição systcmaticaaos projectos de interesse do Districto,que tenham partido dos correligionáriosda Alliança Republicana, como, aliás, já0 prefeito reo'.amára na sua mensagem.

O joven intendente fez varias conside-rações aos seus collegas 110 sentido deharmonisar, o quanto possível, os inter-esses dos dois partidos, afim de que nãoseja perturbada a bôa marcha dos tra-balhos do Conselho.

Dessas considerações, uma rcsalta pelasua importância e pelo caracter de inde*pendência com que ficou assinalada.

O sr. dr. Azurém' Furtado disse dese-jar bem afastado do seio do Conselho apoliticagem desenfreada que ahi fez re-sitleucia c achava que nas questões de re-conhecimento devem os srs._ intendentesdnr o seu voto de consciência c não cs-trangular a lei eleitoral, como desejavao senador Alcindo Guanabara.

Essas pnlavras do sr. dr. Azurém Fur-tado, o mais moço dos intendentes, tem

oca»P o-

ral lavado de Lopes Si 8c C. silo osmelhores. Rua Santo Antônio ns.7 e 9. Dao valiosos brindes.

:ooo$. Entre estes pttemios ha um destinadoá melhor monographia do Brazil, apresentada& AcaaVmia; a cujo Juizo obedecerão as das*sificaçSes.

Em caso de dissolvição da Academia deLetras, esse patrimônio reverterá para 03 co-fres da Santa Casa de Misericórdia.

São esses os termos d0 testamento, f.'.como se vê, a primeira vez que um livrem)pratica um acto desses, que só virá betui .t^-.ai-latíaa^íyn í£raKtodoa, os editorsSo.Inimigos acirrados do5r?liT***pToré-sVraras excepçõeu. .

Em Francisco Alves, então, Jj casomais caraçterisado, não esperando ninguém,por esse motivo, esse testamento. E 0 cxtin-eto não visou só beneficiar a douta agremiação. Mandando reduzir «òda a fortunaem apólices da divida publica, o seu fim foibeneficiar tambem o paiz, numa época emque o dinheiro «scassêa e os gastos sobemrapidamente.

E a livravia? A livraria tambem passará aser patrimônio da Academia de Letras.

O resultado desse acto de Francisco Al-ves, com0 é fácil do se ver, muito incréntfca'tara a vida literária do Brazil, Associaçãodestituída de subvenção valiosa, vivendo deparcos recursos, a Academia vé-se, de ummomento para outro, possuidora de uma for-tuna que lho dari uma renda mensal de15:000$, e possuidora da livraria mais com*pleta do Rio.

O enterro do ülustuo morlo «ffeoluou-se

imlge commum da humanidade, no mundialconflicto, cujo theatro é esta velha Europa,de tão antigas c gloriosas tradiçSes,

Desla vez cabe as honras i Grécia, ji nãode Constantino, qu« a nio soube honrar, masde Venizelos, que a honrou aempr*.

Segunda os últimos despachos de AthVnas,o seu governo já declara exlstcnto o estadode guerra entre a Gnecia e oa impérios ctatra es.

Isto quer dizer que o pov0 da antiga egloriosa Hellade salvou, emfim,' a sua dignl-dade, salvando os' teus próprios destinos de jtiaçio, seriamente ameaçadoa, em immtnencia :dc uma perdiçio irremediável, si nS0 tivesse,i-mfint, Se apercebido da' necessidade urgente,vital de afastar do seu governo o monarchaindeciso, pusilânime • traidor & pátria.

E' bem conhecida a historia triste dessapolítica,' mantida até'a ultima hora pelo reiConstantino, política qua «1 uma aérle contl-

jogo Infame o «Jatcobiilai da todo *t «uaicriminosas tntençSe», teve qu* afgaalar attt*ludes novas com oa representante» «l« "Za*tante", aouba honrar oa compromliiot «nirmWos mala de uma vei.

Emquanto fingia corresponder ia ili»pcti"çBes dos alliados, eatava por tria communt*cando se, a cada hora, com o e*u real ounfc*do, a quem denunciava ouanlo faalam aa tra*pas «allladas desembarcadas na Cptda, « tireioluçdeo do aeu digno commandante em ch«<fe, a cuja «nergla ee deve alo 4*r o monar»cha traidor levado, «alve» mais adeanto titua dadkaçi0 e obediência Inconsciente a-aKaltrr, aufuato miaitfi de «ua augusta emposa.

B. ai nlo Isnçott mesmo i «ua pátria aafperdiçio «leflnillva, deve o hoj- o povo ir**,to ao grande espirito lúcido e enérgico daVenlielo», -cujo prestigio r<*p\i!>lic»no, cada•Ata mais ereaceat» no pai», foi, por sl st,grande barreira & política infelii do monar»

Os 'xercitos republicanos, mesmo ttm mala*rei provas do que a do teu patriotismo d*monatrado, ji tinham, em parte, aalvo a Gra*cia Junto aoa atilado*, por quem sempre '.'ooo chefe a mala decidida a franca aytnpathia,promptificando-se a levar a Grécia ali eacampos de batalha, onde era aeu ttrver ir ter.ao lado dos antigos defensores, dos garan-tidorea da tua independência, como povo.

Agora, afinal, com a abdicaçlo do rei trairdor e voltando ao governo o hrgitimo defen»eor do povo grego, o grande Venuelos, outracoisa nlo era de esperar .«que a entrada drfinitlva da Grécia na grana* luta contra osimpérios oentraes, no melo dos qUiet se iu-chiem os seus antigot e bárbaros oppreitoitn.Deus aalve a Grécia, qua vae cumprir o a**Sdever histórico, e que oa seus aoldadof ne*affirmem, nos campei de batalha, o valor dateus maiores, heròes de raça, de uma gran*deza antiga e da cujas glorias se tederam aasuas maravilhosas epopéia.

tacto soiprchendente com que lidava cm seusnegócios. Bastavo-lHe pegar numa obra e fo-l'heal a vagamente para calcular bem certo agrande aceitação que teria, ou seu insuecesso,A sua livraria, por «esses e outros motivos,tornou-se a casa editora mais importante doBrazil. E' incontável o numero de obras que ._editou, principalmente^de obras escolares, em '

hontem,' ~is~

i<"hora7,"laindo o feretro doque se eipeclahaou. N«ese particular, a Li- Hotel dos Estrangeiros para o cOmltcrU devrarta Alves prestou o maior auxilio á infan-1 S. João BaptUta, seguido de numeroso acomcia estudiosa.. I panhamento. Sobrte o túmulo foram colloca*Pequenino, corpo rachitico, façet esmSrra- das muitas coroas, tendo comparecido ao actodas, com dois «Mnnhos nepLoa.e vividos, quem do enterramento muitos negociantes des ,0 via nao terá «afaz ío calcular a sua acti*. praça.

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0 SR. VENIZELLOS, CHEFE DO GABI-.. N.ETE GREGO

nua de mystificaçSes de toda espécie, no srn-1titlj de fugir aos compromissos-de honra doseu povo para com os alliados e o fim exclu-s:vo de <bem Servir aos designios do seu pa-'ente, na louca empreitada malfadada de da* Jvastar a Europa e dominar o mundo, 1

Nem mesmo quando «nal Iplaxado 10 Iseu l

O governo grego decla-rou guerra ás potênciascentraes

LONDRES, 39 (A. A.) — Ur»gente — Telegramm* official deAthenas, recebido aqui, annun-cia que o governo declarou guerraaoa Impérios Centraes o scu* ai-liados.

A Grécia na guerra — Ogoverno grego rompe aarelações com os impe-

rios centraes,ATHENAS, 29 (A. H.) — O go*- verno" grego acaba .de romper as ra-

laçOes diplomáticas com a Allenja-nha, Áustria Hungria, Bulgária 0Turquia.

Considera-se existente oestado de guerra entre aGrécia e os inimigos da"entente"

ATHENAS, 29 (A. H.) — O go-verno considera como existente,desde já, o estado de guerra entre aGrécia e as potências centraes.

A chamada dos representantesdiplomáticos; da Grécia naquellcspalies está imminente,

0 sobra dívidandoscompanhias

iio estrangeirocomO sr. Augusto dè Lima jus-tiílcou utn projecto

nesse sentidoNa hora do expediente,' hontem, na Ca-

mara, òecupou a tribuna o cr. Augusto dcLima, para justifico)» uni. projecto de leisobre oitnpoBto dos dividendos das compa-

isentas de contribuiçflo «scal sobre os seusdividendoB, que nio forem distribuídos noBrazil.Art. 2-* — Compete â TJniao, no Districtoíeleral e aos Estados, uos seus territóriosde conformidade com a Constituição crearimpostos sobre dividendos dessas ipesisoas

jurídicas, na parte que disser respeito a so-cios ou aedonistas Tesidentea no palz.Atr. 8* -— (Revogam-se as «IlaposicSes cmcontrario."

feito do nue cumprir o seu dever, collo* \ «Ajas ou sociedades i anonymas com stido nocando-so ao lado dos «lustres membros ?»tran««'ros. fl. ex. começou dizendo queda colônia syrla, quo tHo amiga do Bra-zil so tem revelado.

O ministro da Viacilo mandou pedir in-formações np inspector federal das estradassobre o resultado dn liitiiniicilo que A Com-paaltin de Kstrailiis «le IFcrro Fedcraes Bra*zileiras (IKôdo Sul Mineira), foi inundai]»fasser na 2* parte tio aviso n. 210, de 31de outubro tle 1010, para realisar a situa-cilo relativa ao assentamento, nos postes te-lcgrnphicos das estradas qne lhe estilo ar*rendadas, do linltus telegraphlcas tia Com-panhia Itêde Telephonica Urugantlna, vis*to como, até a presente data, nilo lhe foisujeito ft approvactlo o accordo rcctlQcatirodo contrato.

Como foi recebida pela im-prensa de Lisboa a

noticia da revogação com-pleta da nossa neutra-

lidadeLISBOA, 29 («A. A.) — Toda a Imprensa

desta capital, cspeolalmento "0 Seoulo", re*produz, aob grossos titulos, a notlola datniébra de noutralldade complota do Brazllno actual conflicto europeu, dizendo que aarando Republica Irmft vem oom esse postooxlglr o logar que lhe oabe do direito ontreas naçSoo defensoras do Direito e da Jus*tica contra a barbaria teutonloa."0 Seoulo", numa aproolagllo ligeira, de-

Cais de resaltar esse ponto e onoareoer a at*

tudo do Brazll,teeo elogies ao ohanoeller N4I ío Peonnha pela nova «reotriz que eata lm1 primlndo it relaoü*» Internaolenaw fcrazIW

üin"cunlio de sujicrioridade o foram ou-1 raa»

As expressSes de gratldllo do dlstln-eto missivista reflectem mais a sua, bon-dade do que os merecimentos nossos.

Agradecendo a gentileza do sr. Hatn-ry Macarl, af firmamos quo os syrlos en-contrario "A IiJpoca" disposta! a dctfen-del-os o louval-oe, desdo que, como atoagora o mereçam.

Eis a carta:"S6n6gal, 0 Juln 1917.Mes .três chers Messleurs de "L'Bpo*

que" — Jo vions vous remercier, au nomdo mes compatriotes Syrlens-Llbanols,qul, commo mol, ponssÊs par un eentl-ment de patrlotismc, sont venus en Fran-ce 8'allster ü Ia Leglon d'Orient, poursmiver leur pauvre Patrle dú Joug del'opprosseur, des tures, que ifont Ia" hon tede l'lnnna,nttC».

Mercl donc, morei, Mcssieurs les re-dactcurs de "A Bpoca", pour tout le bienque vous nous avez prodlgufi fl mol etft mes compagnons, iors notre embar.quement au Rio.

"A Bpoca" c'ost pour nous le jour-.nal par excellcnce. Jamais les syrlens etles llbanals ne dolvent l'oublier; par toutet toujours c'est leur ange proteeteur.

Nous, soldats, qul blentflt «entreronscn guerre, noue lul resterons toujours ro-connalsante.

Les paroles onconragen,ntes, fortes, duvalllant et gentil dr. Porto da Silveira, cegrantl arai do Ia colonlc syrlenne au Brâ-sll, fraprjent encoro nos lorelllcs. Son dis-cours au Gerclè Françals a étfi pour nousnn agent blen confortablo pendant notrevoyago et le «ern a,u mllllcu de nos pro-clialns combate. . .

Jo nc voux Ôtrc plusloug. Mercl fl"A Bpocn", á «es dlreoteure, au dr. Portoda Silveira, e vivo le BrCsll, pays slliospltalicr. — Lc cbef du <rígimen. Hj>*tem iviacmrf."

A revogação ia nossa neutralidade e osr. Bueno de Andrada

•??•

A politica internacional do Brazil;no Império e na Republica

queia tratar de um assumpto que, de ordinário,nilo «ttrahia a atteneflo eiuilo daquelles que,multo poucos,* se Interessavam pelas coisaseaseneiacs do paia.

Bra um assumpto fiscal e prendla-se llcobrança inconstitucional que a Uniílo esta-va fazendo de 5 "l" sobre o dividendo das em-presas e sociedades estrangeiras, com nédefflra dd palz. ¦' ¦»,';Além de inconstitucional, nilo tem parajuBtifiear-nc tal cobrança, um texto de lei. Oorçamento vigente nilo a nutorisa. Menosainda a aconselham .as condições actuaes do

palz, árido dc capltucB estrangeiros, que dopalz terSo de emigrar e no estrangeiro en-contrarüo. um vcr.dad.ciro bloqueio.

Manifesta-se contrario ft competência daUnlflo para cobi^r, ein geral, o Imposto so*bro o dividendo, que .tio seu conceito foi rc-aervado,. exclusivamente ft competência dosKstadoH. - ';

O imposto sobre o dividendo de socleda-des anonymas nio passa de uma modalidadedo imposto de industrias c profissões. B tflolegitima 6 e&tn intcrpretattlo què no decretode 1888, em que so^traduz o pensamento doconselheiro (BcliBarid, se ordènAra a cbbrau-ca do imposto de Industrias e profissScs,quaudo se verificasse que as empresas, in*di --¦••••

0 dia no CatteteConferenciou, .liontem, pela manhã,

com o sr. presidente da Republica, nopalácio do Cattete, o deputado AntônioCarlos, "leader" da maioria na Câmara.

EstevO, hontem, no Cattete, «m longaconferência com o sr. presidente da Re.publica, o dr. Aurelino Leal, chefe dePolicia.

A' tarde, o sr. presidento da Republi-ca recebeu em audiência, o dr. HomeroBaptistá, presidente do iBanco do Bra-zil, que conferenciou com s. ex. sobreassumptos de interesse daquelle banco.

O capitao-tenente Alvlm Pessoa, dacasa militar da presidência, representou,hontem, o sr. presidente da Republica,na commemoraçao civica em homenagemá Floriano Peixoto.

lustriáes nflo dlBtruibuúsem dividendo.(Prosegulndo, pede A Gamara que attenda

para esto melindroso assumpto, que já cBtftaffecto ao poder Judiciário e cuja preteri-Cflo no actual momento, da parte dos legisla-1dores,, pode auginentar nas nossas ordensdo dia' o grande rói de verbas com quo oThesouro terft do pagar indcmnisncOes ccustas' por sentenças judiciarias. . - .

¦Formulando um ¦projecto, espera o er.Augusto de Lima, que a vominissilo do Fi-nanens estude o assumpto o adopto' as me-dldas quo conrefficacla possam critái-os ma-Ias apontados, dando uma interpretação au-torisadn ao texto conütltiii-lounl. ... ,

O orador fazia ,um uppclo aos pode*res públicos para, no- plano geral da defe-na nacional,- nao de dtjscurnr principalmentedas medidas do ordem econômica, que te-nham relacflo ln tiniu com oa paizes, cuja"entente" o plena aolidariedado acabamos «lcproclamar.

O sr. Augusto «lo Lima concluiu, enviando ft meaa, o projecto abaixo:"Art. 1* — An companhias ou sociedade*.Mimi.Yitmi). com. aído ao eatrangeiro, «do

A' noite, o chefe da nação recebeu, emaudiência, no Cattete, o coronel JoaquimThomaz."

A Bolsa»Oa negócios da* Bolsa ante-hontem con-

ataram das vendas dò 151 apólices fadoraes,40 npollcos oatudoaes, 8S5 apo.lcas miinlci-

Eaos, 10 Iu acções do companhias o .87, de-

otitttrufl, importando todas essas transa-cçõob na quantia do 515 lüOf-0 0.

Atendendo fl rcclnmnçilo do sou colle-ga das Relaçüce Exteriores contra o ro-fardamento tio transporto de merendo-rias nas estradas dc ferro S. FauIo-JJloGrande <? Pnrànll, com gravo iprojulzo donosso Intercâmbio commerciai, o si*, ml-ilstro da Viaçflo recommeiidou ao in-ipector federal «liis Estradas as provi-denotas que sc tornem neceesarlaB" 110sentido do ceeao*' eisq ubuoc>

O deputado por 9. Paulo, sr. Bueno deAndrada, hontem, na hora do expedienteusou da -palavra para congratular-se com ogoverno pela rcvogaçilo da nossa neutrallda-de cm face do tremendo conflicto europeu.

S. ex disse:Sendo certo, sr. presidente, quo o navio

de guerra inglez "Glasgow" permanecera emngnits desta btthin mais de 48 horas, snm queo (Brazil houvesse revogado, para com a In-glaterra, a declaracflo de neutralidade,inscrcvi-ime, hontem, no expedionte, afim desobro o aBsumpto apresentar um, requeri*mento de informações ao governo,'porgun-tando qual a Tazllo por que, nessa emergen-cia, em pleno vigor a referida neutralidade,se permlttlBi que uma unidade-do guerra denaçfló billlgeranto aqui estacionasse alím doprazo regulamentar.

Bsbo meu requerimento, evidentemente,envolvia uma censura levo embora, ao actodo governo. Entretanto, sr. presidente, con-tente me acho nesta tribuna, por podevtransformar esse requerimento de censura,essas palavras do queixa e de critica, —maisde adversário do quo de amigo, cm francosapplausos, porquo cm data do hontem. ogoverno suspendeu a neutralidndo para comtodas as outras nacOes belllgerantcs da "eu-tente", como era o meu profundo desejode patriota o de americano.

Assim, sr. presidente, cm vez do vir, des-ta tribuna,1 criticar, apontar incohercncias,actos illogicos do governo, ao contrario, ve-nho francamente dizer ao meu paiz, quo ogoverno acertou, collocando o Brnzil ao la-do dos Estados Unidos deante do problemamundial que a conflagração lança na hlsto-ria, attitudo essa que 6 bastante nobre, por-que a anterior, a de acompanhar sô os Es*tados Unidos, nos collocava, do faeto, atrfladaquella Republica.

Eu nflo quizera assim.Nüo penso v. ex., sr. presidente, que

sou avesso, ft coníraternisactlo americana;nilo. Sinceramente, julgo que o governoacertou, tomando a nova oriontacflo constau-te do decreto dc hontem; e o digo nflo sãcomo brhf.ileiro, jinUo, principalmente, co*mb republicano.

Nesta Cnsa, o fora delia, mesmo em no*tns offlclaes, «tem-se espalhado a noticia dequo a adhcsflo ft política esboçada por Mon*roo era uma condueta tradicional do Bra-zil.'Nfló,

ar. presidonte, na monarchia essadircctrlB nilo foi adoptada. Começou a sel-o,franca c dassbmbradamentc, depois do instl-ttililo o regimen republicado.

1Õ' verdodo, nflo o nogo, que uma ou outrares, a orientaçtlo Internacional do Imporlo

ee approxlmou das Idéas de Monroe, mastoes actos do approxlmocllo,sflo muito menoasignificativos , de muito menor importnnciaido que os de abandono das regras de solidairiednde continental.

E' o 4uc passo a provar para mostrar que.

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DEPUTADO BUENO DE aNDWADA

sl responsabilidade ha, si glorias podem aifcvir da attitudo tomada francameinte pcV goiveimo actual, essas cttboni ao regimen orn^tligente. E vou apontar nst vezes cm que •*_regimen monnrchlco delia divergiu.

Bm 1825, portanto em pleno governo dolprimeiro império, norturbwla n vida eodul 4política das republicas do sul,.dos territóriosem quo sc dividira o antigo vicc-relnado deBuenos Aires, perturbados e Vrogiiay, Pairuguay, Entro tRioB, e a provlncln de BuenoaAires, a idéa de estaheiecer, naquellas raigl5cs, uma ou mais monarchl. s, teve 14 Iim ,portantea adeptos, homens do verdadeiro saiber, cstadlstns de grande Influencia, e o Bt«*zil entrou nessa política monwehlca come"magna pars", tanto assim, que, em I05Henviou para as «Artes de Londres, Parit»e Vienna, uma imisailo 0MW0I. chefiada pai»entflo visconde «io Santo Amarq, nn lnttu**4

,':>-'

m.

Page 2: CA - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca …memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01814.pdfcidade, ie, 'dentro «m ds velho livreiro era aâ rodas, vld(d« aem par. A nlo aer nos

A ÉPOCA — Sabbado» 30 â» Juaho do 1917mmtÊOWÍmmmmWm —I »««i''n' i—iailma- èVi.Ijetyi

•IgBBgMMI^Mi |

Os ox-alumno» âa Esco-Ia Naval ...

> .. i ¦ t

O pi-ojooto do nr. Alfre*do Hny

(Jli.mvm, <i »rl ÀJJrtdo "Injr apriiiaton &«.'.iiniiii. o *m»J*>rlfii abai «o:"11 i'.int!i'"-'.-'> Nficlnliul derreta!

Ari, i» —. o Dodir Bwcntlvo inundara

?' iiiiHi, nn a . .nin.'-. u» "«'«iiiiiiimii doi dif-«•ri'iitt>a* t-ui-MoM dn Meola Naval. il»". remo»

vfiiin» cm ípio, cm umn o u iniili dliapunaioot |..ui.çiiu .. i..i.. ii-. .in...!.., foram dulleaexiliiíiliis. , , .

Pina rn imiriiTaii..», •>» do primeiro au-no mm iinilfrfn-ê em qu» fumai liiluilillliai ¦••u tiiut dn aiiim ttegiiliili» HrBo iniiirlciilndoi•.'iiiiiiT aintraBlMf o oi do tareano anno ie»rfin iiiniii.«tlim gitnriU.-iiiiirliilin o ''•V"r*1,''*radut ft primeira lurinn iftl finlr il* l.**"**lii.de jicuiilo «om at ill.piiHkOo* nlinliiiiiciiiii'

Art. Ií* —'Revogam-Ht> a» tlWpoikOa» cmtoiitniiiii. (a) — Alfredo Jltiy". '

Notas e informares• -**-¦*

--

0 TEMPO , ',.»

Sltuaçjln geral da almolplier», ai'o. •»¦>*rai de ««".ii-íelru: — A «r«» d« alti»preiiôiü nobre a »ona SK do pai», eon»Iraliiu-tf» rapliiaiiieiue, devido .i asproxi*rnaçao de uma ligeira ileproiaao. Eit» de*iirca«.fio extundla-se, cita manha, junto dolittoral ilo COtítlnQnt* (orlentil), entro oiparulleloi 30" c 4$', Nova arei aulicycla-nu .1 n.-i iiiti ai rcgiOea occldcntiei da Ariieiuitia c a maior pane do i.lnlc.

I'i iili.il.iliil.nlf. do tempo dai 16 horasdo «rxia.fcint, ái 16 lior.it dc talibado:— K-.t.nl 1 .d. Hio (previalo geral) —Tempo bom.

Temperatura •¦ .t.ucl ou ligoiro declínio,Diitrlcto Federal — Tempo bom; teu-

tlcrf. a iiiinlnr .Im.tiiu» o dia.Temperatura: noite niais quente; cita*

vel ou ligeiro tlcciiiiio tle dia.Ventos: fortes raiadas nela madrugada;

preicoa do imadranto .-ul, durante o dia.

Chegou, hontem, ao nosso porto o"OI "¦»¦¦€¦ mm OaVUlIUaVO

náufragos io "THuca" que loi«-•«BmttAa^ moM «fataJal mmmM MtxAM à-aTMhf-àn mm. mm.uma das victimas

do barbarlsmo allemáo

0 accordo Paraná-Santa Gritaria,¦ na Câmara•r-Of-

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tlf- obtor Impcrantci p.irit cttnj rlrcinnutrl-pçíl f» «t»

iKiuitiii im li. ml. -i |iiin.i|ii»« dtt rim* dnBourbon i' tl'Kito, o duque du Mudem» o odui|iii» de 1'.11 um.

llnl, ir. presidente, Um» i pOlIUTO, luto tiEUttOrleo; lin,pol»,m»ian acto do Itnpcrio.nmadivt»rgi»iiriii dn política ad rtlonrot, i**ent*w»incuti» republicana, citando n unllli) de to»do« iik governai ao ridor do regimen mu»irriulrii. 11, i:-.tiii|...i l'ni.l.i-1 nflo adliirrlnuuu ii-11- it-niiillritt.

Ain n ilm-rKi-in in t Inrr.i .» prnlnntlri.V,**a poUtloa, «.r. pmdãttéi 4 vèrdudi»,

fnl censurada no lm|ierio. dentro d.i u--Mmbtfta, no< sen ramo tf-tniiurarl.., pela voatjloi|iit»nti«ilnm tle Thcopbilo Oltonl, que aquiilifliiiii de política ilun iltifiidoti.l

No começo OO «cguudn império, renovou-ti», tranca .» <le»n»i.iiiulii-iiiluiiii'nt" u meninoniuilu di- nglr. O iniii-.|iii»/. de Alirnnl.-,. etnlíMíl» tnl i»in-.ii-i-fiiiiilu du entender-to com aInglaterra, ti 11 (Franca, pira, cm uucfli» nilll*tnr fiinjiinta com o Uratil, intervirem con-trn i> poderio «I..-* Iltoau* na Itc|iiilillca Ar-Kciiiiua, ou melhor nn província dc UucnotÀli'1'it.

Os Kstndos Unidos nilo fornm consulta-don,. nem qmilqurr outra nnçito da Ame-rlcn".

lOstt» Hcgiind» fnefo demonstra qno o im-peii» tlnbã na sua» lignçflei liiternndonaesinnls bttrelUi com a Kiiropn, naqueila ípo-ca dr» que com a Américo.

Miil, tnrde; om 1SIMI, depoh ila» grandesãlvorgtnclai iiimiiliiii-.. a rctnelto da liher-tliidi» duM mares, iiuantlo n Ingliiterr» pre-teiidin nsgumir pnincilo prrdominnnle nu íis-C0llinc9fl do commercín marittmo, tratnramtis |i..ii.|..-inH européia dc 111 o.rilu com a Bre-tanhu do solver este t>r«»l>lf mn.

IDabi «o originou o |ii.iiriaiiu»iito do tratadodc Pari» . no qual te probibia o corto.

O Hruzil atiigniiii e«tc tratado», oh Rata-dou Unido*., nilo dc onde ar» vi ttae, rm umaqucütilo tlt» nlta importância uuivcrmil, ain-da nCl, 110 tempo do império, disscntiuio-i daAmorim do Norte.

iIliziumoB nfin.quc 0390 ponsoimonto era sa-• liitiii- para a liberdade dos mares e dc fa-Cto o ora.

O ar. Alberto Sarmento — V. »cx. labora.tini poqpeno eqnlvoco. Jírts nilo comparece-'

iiiuri fi fonforenein de 1856; adhovimo» A con-yontío. Ou Ellldoj Unidos nüo ntsignaram.Iioiipic faziam quostilo do um principio maisuinplo.

O sv. Tluouo de Audrndn — Sei qno nfiocomparecemos. A conferência, inas iissignn-raios, mnis turilc o tratado. Posso até Indicar11 data.

O sr. Alberto Sarmento — 1857. Com re-íerencia, porém, aos ¦¦'atados línido»...

O nr. Bnono de Pnlva — NTüo qtierln meestender sobre esse facto, porque o asitítn»|itu uri" so presta no munieuto a uma nniily-M' inlnuciota c aiicnus estou dando mn sum-iniirii, geral', Jfl que v. et., se refere maisaccentuádamente ao caso, vou diaer o qnomais ou menos, das minhas velhas leituras,ino fitroii n retpeito.

O sr. jUbcrto Sarmento —• Sío muito pre-ciorliis.

.O ir. P.neiio de Andrndn — Os EstudosUnidos nflo nst-igiinrnin o tratado do 'Paris,purque, tendo graniio frota mercante, po-inii, nilo quorcmlo munter frota de guorrnnem inilitnrisnr 11 sua nação, em caso tlc In-tn estorna, o linico recurso que teriam, parat/onter n» esquadras poderosa»* du Iuglatcr-ra c du [-'niin.-a, seria u represália por moiode corso; o tratado do Paris, oppoudo-So acisa rcpreialiai estariam uu coutiugeucia oudo ficarem desarinados om um grande cou-ílioto externo da qual se acharam muito pro-xiuios-, mi mantiT uma grando frota militarque lhes pesaria cnonnementu nas fiuiuitas.ijfornm ossas as rn7.ões por que atí ngorn,<is Estudos Unidos, não ailheriram ao truta-do do 1'aris.

O sr. Alliorto Sarmento — Queriam libcr-dade iiiait» mnis ampla porque, affiriiiariiincm todas us convenções a que compareceramquo desejavam gtirantins egnaea; tanto puran iiropriedada particular interna, como parnos muros. V. o*;, nflo se tlovo osquocor dcquo n [iroprln Hespanlm o o México nflo ns-¦IgnarQtn tuuilioni o convcnç3o o, 110 entanto,.vieram assigunr n segunda de lla.va.

O sr. 'Buono de Andrada — V. ex., na-tiiiulintnto, leu por um livro que apresentacsi«us i-azõos, ernipianto eu li por outros, queapresentavam rnzSos talvez, mais praticasc lambem aceitáveis.

'Pina 11 qucitito qiie estou discutindo, oquo <*• fora da duvida 6 que o império seAfastou dos Estados Unidos c seguiu outrapolitica.

O sr. Luiz Domingues — Por esta onoqiiclln' razão.

O sr. Alberto. Sarmouto — A altitude doBrazil foi elevada, votando pela supressiloio coisd;

O sr. Bueno de Andrada — Nilo ostouDiminui mio a politica do Império. Longe dis-ao. Si tivesse tlc mo manifestar n respeito,nsslgttlttiir poderia qno u líblitlcn do império,cm eordis iiontos, foi nobilisstma', como, porexoiupln, n do dofoúilor ns pequenas nai-io-naliilnilos ameaçadas polo ciuulilbismo pode-roso do HõSas. Nilo ostou nnnljsiindo o fa-cto. Estou apenas iiiostrandii, 0111 uniu cer*tn ordem dc Idéas, que o império nflo seguiu,siiifln rara o fracamente, a politini amori-canil, uo passo que 11 Republica 11 adoptoudefinitiva e fortemente;

Outro, dissídio, sr. presidente, este cnor-me, positivo e Indiscutível; foi o neto do Im-perlo do Brazil, reconhecendo Ctfaximiliahodu Áustria, como imperador do Sroiico, em-quanto nenhuma oiitru nuijilo iimorieuna quizconsiigrur tflo nffroiiiosu violrniüo do ideal¦mêríonnoi Xflo houve ate! hoje, nem huexemplo nu historia americana de maior,mnis flagrante," mila evidente o mais uffron-toso iitt*»««l,i(lo contra a politica de Monroc,conti-n n política iinuneiinu, R, ao passo queos Entuilos Unido3 niiioaifivain ns potênciaseuropeus ntC» com u guerra, o império ap-provou c sanocionpu eom o »eu apoio, como seu reconhecimento ti funesta intervenção¦uro})f»n. Assim, ¦ creio ter coraprovudo que'o regimen imperítil nilo seguiu a senda ia-teriiiieinniil em que hoje cniuinhamos.

Ainda e pnra terminar a recordacilo deirm fneto que demonstra a verdade das mi-nhus apreciações.

¦Era. 18SS, os Estados Unidos convidfiramns uiii.'Gcs da America a reunirem-se puraÍmoinarem

entre si o arbitramento como so-ueflo otirigatoria em todas suas divergen-

leias.Compareceu a ene congresso uma com-

nissflo dc diplomatai brazileiros, presididapelo nrtsso ministro cm (Washington o daanal fazia parte o grande intcrnacionallstu,(conselheiro Lnfaye-tte.

As instruci,»Sc8 que o Império deu a seuskeprcscntaiitea foram qne defendessem olorieiitiii.-fl») do Chile uessu conferência. íDe.todas as nações americanas era o Chile ajanien que recnsava o arbitramento como ba-ae, talvez pelos interesses oriundos das que-atues de Taena c Arica.

Aa ordens iniperines foram que ncompa-fchnssicmos o Chile, isto 6, qno nüo aceitas-toemos o» arbitramento como base. Nessa oc-icosiSo proclamou-se a (Republica, e foi oc-Icupar o posto de ministre do Exterior Quin-ttíno Bocayuvn mestre um política internncio-liai do actual cliancellcr, o Quintino, desem-tienhnndo-se dos compromissos que os pro-pagandiitai tinham assumido para com o

Íiovo brazileiro, de qut na (Republica a po-

llica interna e externa seria francamenterepublicana imediatamente expediu novasInttrnccães ao ir Salvador de Mendonça,pura que aceitasse o arbitramento como base•obrigatória entre a» (Republicas das daisiÃmericss. ,

iBsic facto», sr. presidente, prova, primei-tro,'quo ii nionnrchiu ainda nessa cmergen-cia nMo ndbptoi» a politiza geral da America- o. soíjinidn, quo a Rcpulilicii desde seu ini.-lÕIoa preferin."

Qnlz trazer esses fuctns para justificar a•minha conformidade plena com a atuindoloue..Ssatimiit o» autuai governo nesta tremeu-da (ip[ioi-t.inil(Iii(te.

Tenliliiion a coragem de alfirma-r; si re-nponsiibilifliidcii da-ht nilvein, 11 i glorias podamrusiiltiii-, clln» cabem aos depositários ilopenianicnto ropublicano. ("Uluito bem; mui-\ bem"' >

AVISOS DO DIA

AgrícolaAtiMnliltSa geral da CompanhiaI-linniiii il-.r, i| u Inir.ii.

AiicmbUSa geral ordWaria d* Compt-nhla Etlrada db Ferro de Victoria i Mintl,As 14 hora», *

Atwmblii geral ordinária da S. A. "OPiix", .it 12 horat.

Aaannlilía Jpm*\ ordinária da*Compi-nhia aturada de Perro Th*re*opolii, ii 1*horat.

—¦ A trralilra gemi da Companhia Conttnrctora lit.i/ileii.i, At 14 horat,

Alictnbtca geri! da Companhia Etlradatk Perro e ColonisacS0 Porto Souxa a Manhuattú, tia 1.1 horat.

A Companhia Afateriaci de ConitruccJap-iit.i. dat ij ás ij horas, 01 jurot vencidoido >»*u fiiipr.-itimo pnr " debenturet**. %

.O corretor Gastão Villemor do Amaralvrnil"r.'t na Bolsa, 'rm virtudo de alvará, cincoapólices geraes nniformi ,-nl.i i, de i :ooo*.ooo,3 \\.\ acçõfs do Banco do Brazil e t i| 1 acçScsdo Ranço do Commercio.

O corretor Oroiimbo Muniz Barreto Ju-nior venderá na Boina, nu virtude de alvará,quatro apólices genett umformisadai», de1 :ooo$oqo. '

«it ¦ mm ¦

A reunião de hontem uaconimiSiSão de Petições

e Poderes

Ift-j^H pHfi*-'¦'¦¦¦'.i'¦ ¦¦§¦* *ê- |ny. t*i '

af*- •B1»V ilmmà Uâ^^^m^ar mi*9 ZuLll****' "' *-

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¦ *•«¦ IT^ftai laBak A^Eil^F' á^a^B< M^m\ '* mmmm\^ •á^Hha^a^a^aUa^a^a^H K*B *^Ajfl KjjStl [7 ^Htfl I1 »4l 11 H'' !¦ I

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JWÊLnoVi lT- Ire'Jraf^TB»8l''-1 • iJT'^ UL V 1? li 1¦IHfflPOT i'-if?9'^lill^ 1 -•^'/•^í .-V ' I!31 &¥ã3tM£&&Lwmm

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Não é um pronunciamento commurrv mas o acto demaior significação que o Congresso já

praticou desde 24 de fevereiro de 1891b diz. o sr. Barbosa Lima

ltwit-»*»>»»*»-*«*- ¦" ¦ -¦¦....»—¦— mmrmW —~ ¦ ^|^

¦"

Apenas ciiaas emendas ao prqjeoto ioram svilbnciettiçia© Ó. votação

-náufragos do *T(Jtica* a bordo do *Garoúna*

Oi pareceres reconhecenflo otdois novos deputados pelo

Districto Federa!Sob a- presidência do er. Iximonnlor

Ooiloírcdo e com a presenga doa srs.í.uiz de Carvalho, Failo de Barros, Ve-rl»*iInio de Mello, Lula Xavier, Herme-neglldo de Moraes, Barboja Gonealvea,Bodrltrueu Alves Filho c Alfredo BuyBarbosa, reuniu nc liontem a commlAsaode Petifiüos c Poderes, da Câmara.

O sr. I.uIz Xovler leu parecer reco-nlieccndo dcpulndo pelo 2* districto doDistricto Federal o dr. Arlstldea Ferrei*ra Cairá, >

I'*t3so parecer íol asslgnado pela com*missão, assim como o rjue apresentou osr. Lamounler Godofredo, 'reconheccndfH

pelo 1" dlstrletu, o sr. AznrCm Fur-tado.

Foram nlndn lidos, discutidos ç. assl*guados parecerei:

Do sr. Fábio de Barros, concedendonm «¦! ti no dc licença, em prorogação, commetade da diária que percebe, a Bene-dlcto Diaa, guarda*cancella da B. F. Con-trai do Brazil;

do sr. Veríssimo de Mello, favorávelao .projecto do Senado que concede umanno dc licença, sem vencimentos, nocoronel» Rodrigo de Carvalho, tabelliüode notas da comarca do Xapury, no Acre;

do sr. Uermencgildo de Moraes, ap-provando o vfito do presidente d», Repu*bllon fi resoluçüo do Congresso Nacionalconcedendo um anno de licença ao 3" es-crlpturarto do Thçsouro Sylvl0 Gouçal-ves;

do sr. Alfredo Ruy Barbosa, conceden-do seis mezes dc licença, com ordeiiiulo,ao carteiro- de 2* classe, dos Correios, Iíu*clydes Hcurlqüq da, Costa.

Comniissão de FinançasSob a presidência do sr. Antônio Car-

los, esteve liontem rennlda a commls«tíode Finanças, da Câmara, que asslguouvaries parcecres.

O Brazil vae receber da Frangauma significativa homenagemChega amanhã ao Rio o em-

zador "Marselheza", emmissão especial

Confiirmc communicou á nossa chancclla*ria a legação franceza, nesta capital, de,cohíogar amanhã ao nosso porto o cruzadorfraiiccz " Mairsclheza":, maindado ao Brazilcomo homenagem do governo francez á nossapátria e aos brazileiros, no jrato reconheci'merita da vciha amizade que liga os dais po-vos. Kssa visita coincide', justamente, co«imais unia demonstração de affccto c soli-dariedidè do Brazil com a França, visto quoo nosso governo acaba d': assignar o decreto<|ite revoga a nossa neutralidade e colloca oBrazil ao lado dos aluados.

O "Marselheza" é um cruzador moderno,do typo <lo " Gloire", " Conde" e " AmiralAiibo**. Foi, como estes, construído em iqoic tem mais dc 9.500 toneladas, com tres ma-chinas, com a força d« 20.000 cavallos. des-envolvendo a marcha de 21 milhas por hora,Micdt 138 me-tros dc compriinent0 e 19 me-tros e 4 centímetros de largura, e cala 7metros e 45 centímetros.

E' armado com dois canhões de 194 ram.,montados em torrts couraçadas, á popa c ãré; oito d» 164 mm., distribuídos em casa*matas; seis dc 100 mm. c 18 de 47 mm, Tem,além disso, dois tubos lança torpedos.

Dos navios dessa classe falta um, o " Con-dc", recentetrientç mettido a pique tio Medi-terraneo.

Entrou, finalmente, hontem, nas'águasda Guanabara, o vapor "Ga-ronna", tra-aendo cm seu bot-do at victimas do bar-barismo all«mão, quo trir*B'.anim 9 "Ti-

jucá".O referido vapor aportou ís 15 horaa,

tranrendo procedência de Bordeaux,Logo que tivemos conhecimento da

chegada do "Garouna", que devia trazer,conforme avisos telegrapliícos, a tripula-ção daquelle navio ha pouco tempo tor-pedeado pelos allemães, não rctivcinos odesejo de ouvir os mencionados marujossacrificados estupidamentc, pe!a pirata-ria dos homens »que Representam. essepovo que tem praticado os maiores actosde deshumanidade.

O "Tijuca", que foi torpedeado quandose dirigia ao porto de Brest, no dia 20 demaio próximo passado, trazia uma tripu-lação de nove ofiiciaes, um telegraphis-ta, e vinte o sete marinheiros, dos quaesum de nome José Maximiuiano de Brito,nioreu na. oceasião do torpedeamento. 1

As peripécias por qua passou o extin-cto paquete, são bastante interessantes.

Ouvimos, por exemplo, afora outras-tantas coisas tlc pouca importância, queo submarino allemão, após haver torpe-deado ó "Tijuca", desappareceu da super-ficic das águas para reapparecer depdís,intimando a pirar a baleeira 2. - ¦

Dirigindo-se, então, á maruja do vaporem mira, o commandante do mencionadovaso de guerra procurou saber dò carro-gamento que elle trazia, da nacionalidade,procedência, destino, equipagem, etc.

Não foi fácil a resposta, pois, aquelleofficial da marinha allemã só falava oseu idioma c o inglez.

, Ante a difficuldade dessa communiar.cio verbal, um dos ofiiciaes do "Tijuca"falou em lingua hespínhola, lindo, final,mente comprehendido, embora mal.

Obtendo», por essa 111010, a, declaraçãode que o vapor trazia um carregamentodc café, o official teatonico. teve phrasesdc deboche, • sorriu ironicamente.

Minutos depois, etn direcção a bate-oira de salvação era assentado um ca-nhão...

Perdido o "TijucfiV a. custo, ,entio,procuraram rumo dc terra, e foram aproirno pliarol de Fierre Noite, logar- este.onde foram soecorrittoa, "5

Desse ponto, puderam ser levados porum pratica francez, «ara Ouesant, onde,afinal, chegaram pela manhã.

Em Ouesant, t maruja naufragada di-cigiu-se a uma pequena ennida, rendwi-do, ali, graças ao Senhor,, pela sua sal-vação.

A viagem de regresso ao Rio de Ja-- neiro foi repassada também de alguns ia-' ei dentes. .Em Bordeaux, ot ofiiciaes e marí-

nheiros do "Tijuca" dormiram, tre*. equatro em um só leito, no hotel, sendoque a alimentação fornecida, não passavade dois ovos duros, hervasjb. ,x uma sim-pies fatia de carne. *****

, Outrosim, com refereneja aa trata.-mento a bordo dó ¦""•GaPonna", ouitt**'tantas privações foram passadas pelosdesventurados homens.

Assim, conseguiram os ofiiciaes e ma-rinheiros do "Tijuca" escapar á fúriasanguinária dos corsários allemães, cuiasacções infames se assigpalam, dia a dia,perante o mundo civilisado.

Concorrência publicapara os contratos

obras da Uniãoe

O projecto 4o w. Joa-quiin Qsorto

Continuam as liomena-gens á maruja ame-

ricána da divisão naval«pe se acha em

nossa bahia

Uma festa qne se realisahoje a bordo do "Minas

Geraes"A imprensa, desde que aqui aportaram os

vasos de guerra dn Armada americana, sobo couininndo cm chefe do almirante Caper-lon, ainda nflo deixou uni diu de noticiar nsfestas que se succcdeui, cathusiastienuicnte,em huuicmigein fl maruja que guaiuece osreferidos navios.

As manifestações dc sympathia dispensa-dns pelo povo brazUerro tem sido altamentesignificativas, encerrando, sobremodo dignous mais elevadas provas do nosso grão de ei-viiisaçtto.

E nüo seria, do escorar outro procedi-mento da uossn parte si as gentilezas feitas,no Brazil, pelos Estados. Unidos do Norte,foram sempre uma confirmação do quantoesse ndcnntadissimo paix pos admira e seempenha pelo nosso desenvolvimento,

•A iMuriiihn Naciuual, nesses últimos dias,tem se udlocitd» iiuinii posição de desta-que, em todas aa homenagens que vem dis-pensando ú divisiio naval americana cm vi-sita fl nossa pátria.'Hoje, por exemplo, o sr, contra-nlmirati-te 'Francisco tle Mattos, conunandantc da1* divisão naval brazileira, offerece no meio-dia, a bordo do couraçado "AUnas Oernas",uma festa maguifica, era homenagem ao sr.almirante Cnpei-lou e demais oommandantesdos vasos de guerra surtos ein nosso porto.

Afora as altas autoridades civis do go-verno, tomarüo parte nessa festa o sr. em-Imixador dos Estados Unidos da America doNorte, almirante Alexandrino dc Alencar,ministro,da Marinha; e os seguintes offlclaesdas nossas forcas dc mar: contru-aluiiaintoFrancisco dc Mattos, commandante da 1*divisão (couraçados); contra-almirante (Pe-dro de iFrontín, commandante da 2' dlvi-silo- (criizailorcs) r capitüo de mar o guerraAlberto dFoutotíra». iFreírc de Andrade, com-mandante da 8" divisão ("destroyers"); ca-pttrTo de corveta Profogenes Pereira Guima-ritos, commandante da flotillia de hydropla-••nos; capitüo de corveta Castro Silva, com-mandante da flolilha de siibincrsiveis; capi-tilo do mar o guerra Arthur Lopes de Mel-to, commandante do couraçado "Minas Ge-rues"; capitão de mar c guerra Augusto- Fe-reira, commandante do "S. iPauln"; capitãode fragata ConraiTo Heck, commandante' do"Floriano"; capitão de fragata Antônio Al-ves Ferreira da Silva, conimandante doO deputado Joaquim Osório apresentou

hontem á Câmara o seguinte proj>ecto: ¦-¦ -, ,. - ... ,.- , . „, ,."Consitlerando que o principio do concor- "Dcodoro"; capitão do fragata 'Wencesiao

rencia publica decorre do regimen estatuído dona Constituição da iRepublica e está no in-teresse da União, qne terá os serviços •"¦ obrasexecutados por quem mais vantagens e ido-neidade offerctíer;

Considerando que ha necessidade de pro-ver a matéria, ate hoje regulada por dispo-aiç.-Jirs animas ou rogulamentarc9, sem cara-eter geral ou permanente;

O Congresso Nacional decreta:Art. i* — Nos serviços, contratos e obras

da União, será adoptada a concorrência pu-blica, salvo em caso de urgtencia comprovada,f]uand0 da demora possa resultar a paraly-sação de serviços, com prejuízo publico, oupara a ordem social.

Art. a* — 'Deverá constar em todos oscontratos que envolvam concessSes a clausitia d« ausência dc monopólio ou privile*8'°-

Art. 3" .— O Poder Executivo estabeleceráem regulamentos as regias a serem observa-das era todos os ministérios e reportiçSes de-ptmaYnf"», pVa a conveniente execiiçif» da pre-stente lei. .

Art. 4" — Kevaicun-sc a* disposicffes emcontrario. •'*'-•

uu Allmqnerqne Caldiia, commandanto do- - D ...cruzador "Bamosc"; eapitao-dcs fragata ata. na *acinco.

com qne a colônia norte-americana do IRioussignala a "Independence 'Day".COMO A CALOKIA MORTEiAIAERICA-

NA DO RIO, PRETENDE CO MME-MOR-AR O AN NI VERSAR! O DAPR08PEÍRA REPUBLICA DA AME*RICA DO ItOlRTE

Conforme tem sido annunciado, no proxl-mo dia 4 de julho, a colônia norte-amorica-na, domiciliada no IHio, commemorarft dcum modo brilhante o nnnivcrsiirio da Inde-pendência da sua pátria,- organisando, as-sim, uma festa excellente, cujo programmaso acha disposto da firma seguinte:A's 10 horas, exercício de fogo pelos tri-pulantos da esquadra, no Campo de S, Chirs-tovfto c "uiatehes" de "tonais", natação o"boivini", na Casa do Olub, do tttlo de Jo,.,neiro Athlctic Association; de 12 âs 13 ho* 'ras, recepsilo na. embaixada Americana, 4praia de Botafogo, o dos 14 íis 10 horas, co-Icpraclo no Campo, de S. Ghristovilo e naCasa do Club, constando do seguinte: — lis14 horas, sports para senhoras e meninas,iio Club; fl3 14 1|2, jogo do "basobaD.", noCampo; As 15 horas, exercícios de natacloPara senhoras o meninas, no Club; lis 10horas, chfl, no Club; As 14 1|2, exeuciclos denataçflo pura homens, no Olub; Ag 17 horas,apresentação de premios, no Club; ris 17 112,danças, no Club.

O comitê organisador desses .festejos, com-posto de distinetos membros da colônia nor-tc-americarui, esta assim constituído:

T. (B. Mc. iGovecn, (Cbairmnn); 1. P.Stovcnsonr (Secretary); 'WiBíam Iiowry(Treasurer); (Hom A. £,. M. Gottschalk,Alexandre Benson, IV. O. IDowns, O. A.Sylvester, li. I. Carder, E. B. Barton, H.B. Harrop,. i\V. V. B. Van Oyck, H. 0.Tucker, C. P. Junglingi Cha». Hentz, A.A. Swingley, Ir, O. Irvinê, O. N. Sloat,E. A. Sturgis.

CHEGOU A BAHIA GRANDE NUMERODE CORRESPONDÊNCIA PARA AlESaUADlRA AMEiRIflANA

S. SAIiVAfDOiR, 29 tA. A.) — O vapor"Vcrdl"' trouxe grande numero do malas decorrespondência dirigidas para aqui, o. desti-nadas fl esquadra norte-americana.

O» correio enviou-as para icssa capi-tal.A POPULAÇÃO DO INTERIOR D>0 URU*

GUAY VAE ASSISTIR AOS FESTE-JOS DA RECEPÇÃO «TOS NAVIOS"YANKEES"

iMONTTBVliriEU 2D (A. A.) — A dire-ctoria das Estradas de Ferro resolveu ta»zer circular trons com preços reduzidos, pa-ra que as populações do interior possam com-parecer Aa festas qne se estão preparandoporá a chegada da Marinha uorto-amoii-canaPARECE tllE A ESQUADRA NAO VAE

AO CHILESANTIAGO, 20 (A. A.) — Corro aqnl,

que a. esquadra norte-americana, suo virfl

ehailo dn Silva, commandante' do "Bahia";capitüo de fragata Raphael Brumque, com-mandante de- "Bio. Grande do Sul"; contra-almirante. Fonseca IBodrigaes. eoniuinudan-te du Corpo da Marinheiros Nãelpnaes; ca-

.pililo de fragata, José Maria Penido, com-mandanto do Batalhilo Naval,,' e ciuitrii-ai-mirante Garníer, chefe do Estado Maior daArmada.

AFIM DE TOMAR PARTE ROS PROXI-MOS FESTIViAES EM COMMEríO*RAÇÃO A' INDEPENDÊNCIA NOR-TE^AMERICANA, A ESatTADRA DOALMIRANTE CAPERTON PERMA-NEOBRiA' EM NOSSAS AGIUA6 ATE'O DilA4 DE JULHO

A divisiio naval americana, ha dias, nuca-rada om nosso porto, se conservarfl atudnentro nrts at* o dia 4 tfe julho, data do uu-uivereurio d* 'ndt»piiVaI(inclii da graaâo Rs-

Rublloa dos Estadan Unidos, da» Antetlca do'Olltr. ¦ '

A maruja desses, aavina d» guerra lomtt-itt {-arte «u bello programma do fcullvid

DOIS VASOS DU GUERRA ARGENTI-NO IRÃO AO ENCONTRO DOS NA*VIO& NORTE-AM-EiRICANOS

(BUENOS AIRES, 21) (A. A.) — Estão-«.ando .preparados o cruzador "Buenos .Al-ro»" e» o *'defrtro,v«r',¦ "Cirtamnrca»", parairem receber no IRio dn. Prata-, no dia 5 dejtillio próximo, a esquadra norte-americana.

«i «¦ ¦ m ¦¦in ¦

EXPOR.TAÇIXO DO FUMO. A Soclodiwlo Nacional de Agricultura

recebeu o- sugulnte tolcgrainuia:"iiresídcnto Soclcdiulc Nacional Agri-

cultura — Rio — AgradefiMo reôuccito;freto íunio para fítiulander, obtida v. ex.rddyd. .

Saudações. — Costa Lino, presidenta*Assoclaçüo- Commerchil Bithlti."

A reunifia oxii-uordlniirlii du dixcctoilada -Sooludado Nacional dt» Au*,rtciiUura,que «et dovia rcallsar lio-je, foi traníío-rida- par» m. jiroxluia- terca-icira

A Câmara do» Dcputadoi «leve, hon.tem, nnm do» sou» dias de 081101:110. Uir. Cunha llfachatl<^ prosldentn- da com-miHüo do Constituição e Juitiça, ao an*mindar a ordem do dia, requereu a in*1'Cri.iii db mesma, para entrar em primei*ro logar.cm voiacio, o projecto sobre oContestado.

O sr. Maurício de Lacerda oppoz-se aesa* rtquerrmennto, «ob o fundamento

ide-quo-na ordem do dia já havia um pro-jecto, o» da» "DraaOe»", com u votaçAoiniciada. O ir. Cunha Macliudo conte»tou,adeaiitando que nlot Houver* votaçio,mas situple», tentativa. A Câmara, afinai,approvou a InversSo po? 109 votos con»tra trci. ,

Existindo nove emenda», apresentadasao projecto, a votação, na fôrma do regi-mento, começou por ella*.

Foi, .nssim, suutntttida i. voto» a den. i.quc diz:"O governo nomeara unia COmnuuM]á qual conimcttera a' tarefa de fazer oestudo icchtiico e pratico» doi limites doParaná e Santa Catliarina, tomando porbase os titulos dc seus respectivos direi-tos, bem como a posse effoctiva c jurisdi-çao de cada ura desses Estados. Esse» es-ttidos e outras quaesquer informaçõescorrclativas serão em tampo remettidosao Congresso. Eguit, procedimento seráobservado sempre que se agitarem que-siões de limitei intereatadoaes ou qnepor nao serem determinadas ou fixadasse haja de sobre- etlas resolver definiu-vãmente.

Para tal fira «éráo aberto* os créditosnecessários.''

O sr. Maciel Júnior vinha dar a su»opinião.

Rendia liomenagam ís exccllentes in-tenções do sr. presidente da Republica,mas deixava de dir o seu voto ao accor-do promovido por s. ex. Votaria, appro-vando, de preferencia, o voto em separadodo sr. P*dro Moacyr, que manda consti-tnir território nacional o Contestado. Odeputado federalista, depois de outrasconsidoraçíes, concluiu, pedindo votaçãonominal para o projecto, em face da suamagnitude. O presidente declarou que,opportimamente, subraetteria esse reque-rimenlo a votos.

O ar. Maurício de Lacerda pediu rota-ção nominal para a emenda, cora o quenão concordou a Câmara.

Encaminhando a sua votação, o depu-.tado fluminense combateu-a. Essa emen-da parecia-rlhe inintellig^vel e por iiso pe-dia explicações pira a. mesma. Essa emen-da mandava nomear nma commissão eobservar eguat procedimento era outrasquestões de limites, mas não determina-va 110 artigo seguinte quaes as ftmeçõesdessa commissão e como o resultado dosestudos da mesma deve ser encarado» peloCongresso- Nacional. Era, portanto, umaemenda incompleta.

A Câmara rejeitou-a.A seguir, passou-se 4 votação de emen-

da n. 2, do sr. Marcai Escobar:"Depois do art. i\ acrescente-aè:Art. 2" — Estes limites só serão con-

siderados definitivos e como taes demar-cados, depois que sobre elles tenham ma-nifestado assentiinento os habitantes daarca desmembrada do Estado do Para-ná, para ser incorporada ao de Santa Ca-tíiarina."

O sr. Maurício de Lacerda, voltando átribuna, justificou essa emenda.

Referiu-se a pontos diversos do proje-cto, dizendo que uma das Assembléasnão funecionára legalmente. O deputadopelo Estada do Rio atacou violenlamen-te o accordo, que ia convulsiotiar os doisEstados sulinos. Et!e, como estava, aoenves de promover a paz, deflagraria arevolução.

O sr. Barbosa Lima falou nessa ocet*sião. Disse s. ex. o seguinte:

A emenda ri. 2 convida o CongressoNacional» a corrigir, de alguma sorte, oexcesso de autoridade praticado pelos re-presentantes dos dois Estados. Comoacaba de recordar o deputado fluminense,uma dessas assembléas Violou flagrante-mente o texto inequívoco do art. 4*, da!Constituição Federal. Essa violação, ei- '

fectuada agora, seiente e conscientementepelo Congresso, importa um precedeu 12para cuja gravidade ousa solicitar a re-flexão dos seus dignos pares. O art. 4conjuga-se com o art. 90, do Estatuto Fe-deral e neste a reforma da Constituiçãoda Republica, iniciada em. qualquer dasCasas do Congresso Nacional, por proces-so a>H previsto, deve ser submcttido ãapreciação da- Câmara e do.Senado, era.duas sessões consecutivas c si o vocábulo— sessão — pôde. ser no caso concretoque o força a oecupar a tribuna nestahora, mutilado pela maneira flagrante porque foi na Assembléa do Estado do Para-ná, essa. mutilação, homologada pela Ca-mara dos representantes da União, pôde,no dia de amanhã, ser invocada como umdetestável precedente..»Um vicio de força *— aparteou o sr.Maurício.

E s- ex. explicou o verdadeiro sentidodo art. 4*.Dorme — proseguíu o sr. BarbosaLima—na base desse projecto o principiocardeaal da nossa democracia, de que so*mos, aqui, representantes. O art. 1* da Con.stituição diz que nós fomos chamados,em' 18*91, para, om assembléa constituinte,organisar un* regimen livre, democráticoe representativo. Assignalada essa. falha,demonstrado esse verdadeiro crime pra-ticado pelos representantes de uma dascircumscripções -territoriaes dia Republi-

,0a, o appello que.a emenda faz para aspopulações, direclainen te, importa em le-vau o accordo a uma approvação de mui-to maior significação, tle muito maior ai-cance, de muito» maior amplitude do queaquella,, qué acaso lhe fosse dado por es-se processo, bastardo pelos representantesque assim, falharam aa seu papel. Que é .

.que nos impede a nós de fazer iiomo'.o-igar directamente esse «tecordo, de fazer jappróvar directamente pelas populaçõesem causa, o gesto patriótico do sr. pre-'siiicnle da Republica?

Que è que nos dmpefle, assim proce-dendb, evitar que nesta- hora de tão for-midavel responsabilidade 110 acenar io in-tcriiacionail venhamos collocar, nqtii, >a

'poucas riogtias dc distancia da capital, uminncléo posáivet de uma futura Alsaria-;Lorena, susceptível de determinar umaconflagração, para evitar a qual' è de bomconselho' c do bom aviso estejamos todosdispostos a envidar oa melhores esforços?"

E.' o orador continua.:Não- é b votação- de um projecto vul-

gtty não é o pronunciamento eommum. oque. se vae fazer;, é o acto de maior si-fuiücaçãa que jamais, o Congresso Na-

rcÍDiiaJ. pcoticou no -exercido de aua fun-cçío constitucional", desde 34 de. feverei-ro dis 1891.

O sr. Cunha Machado respondeu ao[deputado, carioca. Declarou s. «x. que «coinmfaíaó de Constituição e Jtistiçja, dan-

tÍ0 parecer sobre as ciiicikIiiã, abordara oponto ça-píwi; -da discussão levantada pelossrs. Maurício de Lacerda.o Barbosa Li-

ma. A coniiuisjlo examinara muito bemo caio da. acquiestencia dai assembléa.*eitadoaei, em relação ao accordo. feitopetoi governadores doi Eitados do» Parrana e Santa Catharina e «dilié*** neu»oceasião:"E' íevir muito longe o requisito ctm-itituciouai, quo nlo determina a nature.za das lesaõe-i, nas qiraei «e dave tratarda matéria comtante do referido art. 4*.

Ao contrario, «m face da própria Con*itituiçãov taet letiâet podem aer ordina-rias ou extraordinarras."Sessão annual" quer dizer sessão decada anno» o art. 17 da Comtituição Fe-dcral, tratando» da reunião do Congresso,diz" que» calo* terá logar independente deconvocação, a i de maio DE CADA AN-NO, si a lei não designar outro dia, efunccioiiarâ quatro mezes da data daabertura, podendo ser prorogado, adiadoou "convocado extraordinariamente".

A convocação extraordinária se pôdedar "dentro do anno".

Em duas sessões extraordinárias do"mesmo anno" c que não poderia o ac-cordo ser approvado. No cato em que-etão a approvação se deu cm sessões dedois annos successlvòs."

Si o projecto primitivo da Constitui-ção falava em dois annos suecessivos edepois o projecto foi emendado para duassessões atiniiaes, é que os constituintesque'a votaram não quizératu o lapsp detr>mpo de dois annos completos, mas simdc duas sessões annuaes que podiam sçrordinárias ou extraordinárias. Concluía,por não 'desejar

parturbar a votação.O sr. Álvaro Baptista, externando as

suas opiniões republicanas, talou a fa-vor da emenda, em conceitos muito ju-diciosos.

O sr. Carlos Garcia, indo £ tribuna, de-clarou-se contra a emenda, por competiraa Congresso appróvar ou rejeitar o ac-cordo, apenas. Além disso, rejeitado "accordo', approvada a emenda, realisadoo plebiscito, ainda mesmo a favor do Faraná — pergunta o orador — e as sen-tenças do Supremo Tribunal? A não seraceito o accordo, somente cilas ficariamde pé.

O sr. Bueno de Andrada adeantou que,deante do accordo, se annullavam as sen-tenças.

— Mas deixando elle de existir, revi-goram-se as sentenças —¦ aparteou o ar.Fausto Ferraz. .

Submettida á votos, a emenda n. 2 foirejeitada por 07 votos contra 11.

Ao ser annunciada a votação da emen-da n. 3, do dr. Marcai Escobar, que dis-põe:

Art. 1* — Os limites do Estado do Fa-raná com o de Santa Catharina, ficamsendo os seguintes:

i° — no «Utoraú», o ria-Saby Guassu' atáa Serra Geral pela abertura entre os pi-cos de Araraquara-e Inherim, conforme oauto de demarcação de 2 de'maio de 1771;

a* — no interior, da Serra Geral, 110ponto designado a procurar a nascentemais próxima do rio Negro; dahi por ei-le abaixo até o rio Preto, pelo qual su-birá até a Serra, seguindo por esteaté as cabeceiras do rio S. João,.G descendo por este até o rio Ne-gro, onde se lança. Deste pontopelos rios Negro e Iguassu' abaixo- até

a barra do rio Tlrobó, pelo qual subirá!até i «mbocadura do rio doi Fardos oudoa Pato», e por este acima até encontrar,a cabeceira mai» próxima do rio do Pei*xe, peto qual dettterâ até a sua cuiiliien-cia no Uriiguay. ,,

Art. a* — Promulgada a presente lei, *

procrder-se.ã 4 demarcação doi limiteideterminados no *rt «*, lnic'iando*ae 01reif-iectivoi trabalhos, dentro do 90 dias,oa qttafla «rão .'ovado»» a cffeito por dela-gado» de nomeação do (inverno Federal,cora a assistência de representante decada Estado.

Paragrapho único —» Para na fina deateartige fica o presidente dl Republica au-torisado a despender as quantias que fo.rem necessárias, abrindo para iaao os in,dispensáveis créditos exiraordinarioa. «.

Art. a* — Revogam se as disposiçõt.*em contrario. , •

Falou uovamenie o sr. Maurício de La-cerda. S, ex. pediu desculpa» á Câmarapela aua impertinencia. Mas a emendan. 3, uma ver. jugada, prejudicava todo oprojecto, porque era substitutiva, em-quanto que a emenda n. 4 mandava de-clarar território nacional a zona cm que-stão.

Assim, roqueria prcierencia para a emen-da 11. 4, solicitando ainda votação nomi-nal para a preferencia, c uma vez «rppro-vada a preferencia, pedia qu» a votação damesma emenda fo*.-» feita por parte», ar-tigo por artigo. Si a. Câmara não desse apreferencia, requeria que n votação daemenda 11. 3 se procedesse também por-parte» c para cada uma das partes, vota-ção nominal.

O presidente submettou ã votos esstrequerimento, que foi rejeitado. O sr.Maurício de Lacerda pediu verificação devotação.

Não havia mais numero.Votaram apenas 105 deputados. Pro*

cedeu-se, de novo, i chamada, sem resul-tado.

Ss. exs. os srs. legisladores estavam fa-ligados e desertaram tranquiilamentc...

Estava interrompida a votação.

DECLARAÇÕES DE VOTOS

Foram mindada» i meaa aa teguintes:"A' -cmend-a n. a aa projecto n. 20 de1917, obteve meu voto. ta-» (A) Buenode Andrada."

"Entendo, por doutrina, que pela ní-tureza politica e social doa accordos so-bre limites entre Estados, devem taes ac-cordo preceder á consulta áa populaçõesruraes. Infelizmente, porém, não pôdeser applicado o principio ne aotual catoParaná-Santa Catharina, pola ausenaia deuma lei ordinária reguladora da matéria.Casos future» poderão surgir e «or iasoformulo metis votos nesta sessão paraque a commissão de Constituição e Jus-tiça dé andamenfo ao projecto que provesobre a maioria e jã aubraettido e Julga-do objecto de deliberação pela Câmara.— (A.) Joaquim Osório.""Declaro ter votado a favor da emen-da n. 2, por entender que, dada a situaç.iojuridicamente complexa itn que se en-contra a questão em debate, deveria dar-lhe a solução mais aceitável a vontadeexpressa dos habitantes do chamado» Cou-testado. — (A.) Alaôr Prata."

DR» FREDERICO EIR/VSDo Hospital d'Urolo£-li de P*rli

VIAS. URINARIASResidi

Ni, & de Copacabana, 5I4.Jeleph.: Sul aiit»

Consult.: de .1 St 4 -Rua da Quitanda, 50.Telepa.» Centra), zi».

Luiz Murat ¦

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oecupam com o culto cego fia egqlatria «,desprendidos dentro da arUe pura, vibram dtenthusias'mo pelo valor dos mestres e sen»tem o carinho fraternal para com os egnavs.E' a .reaurrerção da \»crdadeira arte, atf*toqnfmilagroso da fraternidade intellectual' dos nos•o» liomeas.

. . E esse prcnuriàio de éra nova chega í nossar"1*"tntuiçSo, nos »Sco» dos significativos festiva"em que llilac. já condecorado principe, é uterioi»ili*j-j|kAlberto de 0%tfMü.e»'^^Vkeiit-

Caí*ra»fc.*roc»fiberam a -publica manifo».-.-do.enniiisiasmo dc seus admiradores,

A prova jnsophi-smavfcl da sinceridade dosnossos poetas «' .csoripíords novos teinol-a,ainda, no festival que ora so prepara a 'LuizMiurat.

'.L,uiz Murat, o illuminado apóstolo swon-dcnborguismo das "'Ondas" e do "Poema deSarah" fez da sua poesia estnante e rija areligião superior da iBclkza emotiva, cmsi-inesníouse 110 retiro encantado do seu mos-teiro de ri-thmos o, nello, oecupa iodo o '/ter com sua arte da mestre, no. maj^stoafan do viver a poesia d4 futuro.

Si os seus amigos o vão buscar á Thebaid;.,para a communbüo profana que o vae admi-rar publicamente, fizisrarn, a um tempo, du.11rccommcndações eloqüentes: — a recoinnien-tlacüo d0 próprio senso artístico quo soubeestimar, dem a suggestâo dos falsos reclamos,o mérito do mestre, c a rrecommendacão dasinceridade qne os levou a esse gesto tte ia*estimavel justiça.

BOLSASbro a. 124.

para senhora só naCasa Oavid Ferro

rua Sete dc Setem*-

Um borbulho qu-ente de seiva nova vemrejuvenescendo, nestes últimos tempos, omeio literário- brazileiro-. Uma corrente desyanpathica fraternidade liga ultimamente ogrupo dos novos para o rospeilo religioso *affcclivo aos mestres, tornando a classe uni-da e forte, a despeito Nde quantos relembrampreuenções frivolas, que, ein> épocas recentesou remotas, firmaram a desunião famigeradjdos nossos, iaiellectuaes.

O cabotíaii-smo, qua hontem mesmo levavao poetinlta incipiente ás tçoluninas da ini-prensa', pana esgotar adjeotivaçõas. em. pom-paso3 nulo elogios, -já st» sente em fallenciaforçada, o- é coisa qjiqsi rara om. aiosjiosdias. -

A confraria do elogio mutuo, essa lambematravessa uma crise singular, mercê da des-confiança que ella mesma implantou nn es'pirito publico-, á força, de desmedidas thuri-bulaçães-,

: 'Começa a esborôarse o tempo em que nousadia «ra credenciios pura o succ»sso. Quemtivesse o sufficienre desbrio para bater no

NO SENADOUma sessilo nttlla — Reuniu-se a com*

missão de Poderes» ¦

A isessão do liontem foi qnasi umn pi-llievrta. Preeldlu-a o sr. Urbano Santos.

Peita a leitura tia a,cta, verlflcou-s»quo não havia expediente, nem pare-ceres.'A ordom do dia ora—» trabalhoade commissões.

E nada mais íol dito.A reunião da commls*iTo de Podarei

Sob ft presidência dc sr. WalfredffLeal, rennlu-se honte-m. esta commissfio,estando presentes os sra-. Abitmi Baptla-lu, Lnlz Vianna, Ilnyinuiido de Miranda.Alencar Gulmarites e João Luiz Alvea.

Aberta a reunião- e como nilo appar»*;recesse nenhum interessado no pleito,motivando contestação, o» presidente con

pta-to e Jurar poto irroprio. mérito seria o 1 sultou ft cotiiimlsillo como deveriam \>ssyiconilecoi-ado do dis.

Agora, a época i a do valor intrínseco.Os velhos, literato» já não r/c entregam ã iu-ílucncu dc. coiapromisuoíi -hypocr.ilas para on-

aoguh» cè trabalhos.Ficou asseulailo que na próxima se

gimda-Iclrn o relator, sr. Andou Batptla*Ideosam medíocres, e» p5emi a, «incetrdadts a mis? >»i lavrará. SOU BWiOer OipllUndol pelotetj das íecuminerulstçaes de plumitivoa qus s» reconhecliaento» do- dr» Paulo de ffron-revelam capaz.es. tin, como aeiuiilor yolo Districto Fe*

O» novo», por seu turno, jú não ec -w t dernl,.

-"«r

Page 3: CA - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca …memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01814.pdfcidade, ie, 'dentro «m ds velho livreiro era aâ rodas, vld(d« aem par. A nlo aer nos

p frf»».-'

ft¥|-' ¦ ¦ y* -. ?* F^.aníK* ...-'

 ÉPOCA ~» Sabbado, ao de Junho de 191?imii.1, .t.«al„JMUIll .J.WJI^IIIKIIWIJ . |tj |SatattptaT»aaa*tat*»*ttta' miiNii l"'. i>ii.i...mt!'i^iiiU»ujii»*.mJ-'.'-^^'''>. — Ji-a mu»uai isuniaiwanuaiiJ.*!!!!» ^MMMBPfcJBaWBWí jj|x»a!»fw»^»wp^i»#»ii»<ww»,i»|'»w»)

9

Informações de "ULTIMA HORA"«* . . _-._——».»- ., i .. , ¦ ¦ ,. m

A GUERRA i • • • M **^furt««!prf1 Política do Estado do Rio

M#a*

Peníro de poucas ho-ras, lens cahirá em

poder d©$ ingleses•«•»!•-

Os russos, em sua nova offen-siva, occupam varias aldeias

no CaucasoUma victoria dos

russos no Caucaso" LOXDRKS, 29. ( A. A. )- Ocommunicado official russo aquipublicado annuncia que as tropasmoscovitas, renovando a often-siva, tomaram de assalto Ser-becht, na lrente do Caucaso, ia-zendo numerosos prisioneiros.

O senado argentino está sa-tisfeito com a attitude do

govsrnoBUENOS AIRES, 29 (A. A.)-Todos

os jornaes matutinos, do modo uni*iormc, annunclam que o Senado mos-trou-se bem Impresiionndo com asdrclnraçOes feitas pelo dr. IlonorioPucyfrcdon, ministro das RelaçõesIíxterlorcs. na sessão secreta de hon-tem. cm relação a iltuaçao Internado*nal. considerando-se encerrada a dls-ctissrto a este respeito.

BUENOS AIRES, 29. (A. A.) — Kl-ctificando as noticias que enviamos so-bre o que ec passou na sessão de liontem,do Senado, a propósito da jiitcrpcllaçãoao niiníBtro interino das Relações Exte-riores, temos a accresceiitar que os se-nadores estiveram, hoje, 110 ministérioicferido, onde foram felicitar o dr. Ho-norio rueyrredon pelas declarações quoie/.

, 13c trinta membros que compõem oSenado, 28 adhcriram à idéa de se liomo-•ntigcar a esquadra norte-americana qiir¦do nos visitar, o que vem esclarecer aattitude do «ovorno em face dessa questãoe de accordo, portanto, com as declara-ções do dr. Pueyrredon, coincidência, ei-ia, liaitâtne snggestiva.

Haia um navio argentl-no a pique

TlUfrNOS AIRES, 29 (A. A.)-Kotl-cias aqui recebidas e allixadas ásportas das tedacç0e3dos jornaes nn-nvinrlnm tiue um submnrlr.o alle.rn.ao••- • íi|tie o vapor argentino «LoruKítchener».

Nao ha conllrmaçao olnclal.

\ DUMA NÃO SE DISSOLVERA'DECLARA O SEU PRESIDENTE

LONDRES, 20. - (A. A.) — Dir.cmde Petrogrado que o presidente da Dum»,

•sr. RodrJsmko, entrevistado, declarou quenão aceitará, de forma alguma, a disso-lução da Duma, pois que esta representaCCiíitíina:iiei»t«1' o ptiv. c só por uni pro-nutrolamcnto deste cederá.

O sr. Rodzianko accresceutoti que temcerteza de que o povo russo depositainteira confiança ria Duma.

A lir.SPANHA ENTREGARA' A, ALU-MANHA UM SUBMARINO QUE 8EREFUGIOU EM SEU PORTO _.,

UAÜ>IllIO, 20 (A. II.) -- Uma noU of-li<-ioav« annnacln qua o submarino «llernloque se linvlu refugindo cm Oadla abaBdODOllaquelle porto pala madrugada de tiojo, ten-do -idi. e»coltado por doía torptderro» lies-pinhões ate ao limita daa aguai imito-rifles,

O governo, ante* do peraiHÜr n «nida da»-»o «tibuiarlno obteve da Allmunlm a firo-me&aa formal de que elle «e dirigira «ili-aulu-mruto para um parlo suemSo «cm »e ea-tregav a nenauw «cte de guern.

A suocessão preslAenoinlOi deputado» flurrrlnmftca votam uma

min-»» da loiidarietiade poiltUn ao dr.Nilo Pecanlia e paàctn a a. ex. acel-

, tar a pi.aldfm-1» d» tUtaiio, ao futtrro quatríennio.

Hontora, (li 21 bor»#, rcunlram-*e, noedifício da Ata.mbiCt I.cglalnllvn do Ki-lado, â rua Jetô Bonlfatlo, 01 dcputadoiconvocado» pelo "leader", dr, BuarqueNiaarcth, com o fim <tp ««tolher o iub-itltitto do actnal presidente.

Na rcuulto íoi approvada nma moçíod« Inteira aolldarledade política «o dr.Nilo PeçtnhJ, a quem pedlrajn «coltarti futura previdência do Kslado do Ro.

A' referida reunião ««tiveram prrsentcios deputados ícdcrac* Ilaul Volf a o KiultV-nnnrt»» «

"citadoaea Jofio (lulmarlte-,

Kimi Rego, Constando Monnera.t, Telxel-ra Leite, Bloy de Andrade, Soares Fl-llio, Teixeira Lima, Tudo Portugal, Aa-tonl» Leal, Joe6 de MoTaei, Ferreira doAguiar, Mario Hamoi, Mendonça Pia-to, Buarque Naiaretb, Noel Baptlsta •Adolpho Lucona.

O deputado Mario Vianna compareceuA Asiomblea, retlrando-so autos de inicioda reunido.

Os representantes da imprensa quo1(1 compirccoram Uveram a entrada «m-birgada peloi conUnuos, a mando do"leader"r prooedlmento este que aurç-ceu gerees censuras.;

O ministro Oliveira Ribeirahontem. á naite

falkmD(Mpsir»((ti «i«Bi«m do ic«nar!8 da vidaMiaa», delxeu ni Cutuca Braa brilaaati fra-

O novo ministério da Pérsiavae tratar da aua inde-

pendênciaW ASHINOION. 29 (A. A.*A I.egnçao

da Pérsia nesta capital, tendo recebidocommunicaçoo a respeito, annunclouque loi constituído em seu paiz umnovo Ministério, o qual tratara de lor-nar independente a Pérsia, temendo apróxima ollenslva russa,

ti

\ ALLEMANHA CONTIWA APENSAR NA PAZ

NOVA YORK, 20. (A. A.) — Em seunumero de hoje, o "Daily News", a pro-posito da situação da Allemanha que diz

siir bastante critica, prediz que o clian-cèífêr"apresentará, Ioi;o, novas propostasde pa/. 110 Reichitag. quando se effc-r.tnar a abertura das Câmaras.

¦-,-.-¦

t

OS JORNAES AMERICANOS REGO-SIJAMSE COM A NOVA OF-FENSIVA RUSSA

NOVA YORK, 29. (A. A.) — Os jor-nacs, reproduzindo o primeiro commu-nicado official russo sobre o re-enceta-mento das operações, dirige palavras deapplausos 4 Rússia e á diplomacia ame-ricana, que muito contribuiu_ pira essefim, com a ida da missão chefiada pelo3r. Eliliut Root que levou a confiança eo apoio dos Estados Uunidos ao grandepovo.

Sm torno do laonscontinua a

vigorosa pressãodas forças

InglozasLOMEIHES, 29 (A. H.) — O conespoa-

dente especied da Agenda Iteutrr uo quartelgeueral britaanico na França tclegrapba emdata de boje de mania:

As nossas tropas nUcnram 1 noite, pa»-snda o» alleinHe» numa fi-.uto coiisiilcuvtla sudoeste de Lcns.

A aeçlo, que se designa ngora como uinti"pequena operação", foi de uma t«l Intcn»!-dnde no que dia respeito, t luta de ortillin'ria, que outr'ora teria sido cbimada umagrande batalha.

•JJiirntile o dia de hontem »s no«iiis pa-triilh.1.1 t!nbam-8e motrado muito autivas1111111a frente de dois kiloinetros pela annrgeiudo rio Soneber. e rcpelliram os allemães pa-ra uma posic3o em forma do seml-circulocontra Kleu-dit-LeauTette c Avion.

Era a continuação da tactica do offeosl-va empregada naqnelle sector -bii uma soma-noa c niio lana suspeitar ao inimigo quaesos nossos prejectos.

O nosso avanço t de 450 metros c conati-Ine uniu vlctoiia considerarei sobre terrenotfio dlfficil como aquelle em que operamosagora.

Kstende-se a frente sobre qne fizemos es-te uranco por mais de 2.700 metros e ca-pttirflmos unia centena de piisioneiros e seismetralhadoras]

As nossaij tropns fiticram progressos aolongo dn estrada de ferro e continuaram aconsolidar as sutis novas posições sem que

Os allemães atacam des-esperadamente as

linhas francesas soffren-do grandes perdas

PARIS; 29 (A. Hi) — Somente -a .irliUu-ria trabalhou no dia de hontem. Oa últimoscommunicados otficiaes testemunham a adi-vidado do inimigo a0 longo de toda a linhafranecza. Mas todas as operaçUes doa alie-mães fracassaram, emquanto que os francezes,nos seus contra-ataques, ou nos tfeus ataques,sempre alcançaram os fins determinados.

No momento actual, é quei.se pôde consta*tar toda a amplidão dos recursos imlltare»dos aHiados. Ksse facto o a attitud-c. poucobrilhante dos allemães deanto dos inglezciprovam com0 os aluados têm razão para semostrar satisfeitos com a. situação.

O despeito do inimigo ficou bem 'eviden-ciado perante a conlinuaçSo do bombardeiode. Rcinis,. oom milhares do obuzes diária-mente,.

0 "loot-ball" em8. Pauto

8. PAUTiO, 2» (A. A.) — Reallsaram-se hoje, cem »rande concorrência, os «a-tehe»'' de foot-ball »»tro o» primeiro» e »i-Ciindos "tcam»n do Ypirauga e o» prtoillro»e aegundo» "tetun»" do PalMtra lulla oentre «¦ pritoeiro» • Hiuades "team»" doCnrinthlaes e e» primeiro» • leguedos"teamo" do Paulistano.

No primeiro «ncontro, entri 0 Tpiraaia,e o P»Ie»tra, qua »a r»aH»ou no campo oairiereata, fei e»te o reaaltad»: prlmiirei"toams", do Yplranga, um "*o»r; do Pa-leolru, doía; «egundo» "teams', do xpiran-ga", un "goal"; do Palestra, tres.

No jogo reilhmdo entre o Oorinthlans eo P«ullstano, que se «ffectoou no ParqueAntarettea, o Te»ulUdo foi o seguinte: pri-inciro» "teams", do Corlntblan», um "goal ;do Paulistano, doi»; aesundo» "t«a»»»r, doCorlüthla-i», dois "goala"; do Paullitano,um. ...

O dr, Ptdro Antônio Oliveira RUicIro, u.ialitro do Sttpreaio Tilbunal Podrral.

O mlaliiro Qll\flra Ribeiro era um Jurl»inii-.iiliu de cipacldade daflnid» u„ iclo da¦il!» «amara d« jMtlf», a que pertinceti e«nuV deiu o íu-itro il,- tuna lirtfll-grncla íe-ciind- • educiilj, « de um caracter puro.

Juii-comidtu —a <u» omjMtmci» hiridic»afftorava lempr*, de modo airignalav»), noiparecerei vaiado» f/da iu» penn».

Juiz — nunca te deixou arraitar pe4o tor-veiinbo iwbalterao* da» lubservieDolM, poi» *tua eonwirnc-ii r*cla e immiciilada palrav»annpre «obre a» quealOc» depciidcaU» do acuvot», e «»te*TNfct-»»ni1>re a «xpmSo e»b»l •uaa da aua integridade inabalável.

A vida pubilaa de UluMro mlai»tro «ra reeta como um ral0 ée Iu» e a tu» comclenciacrysrklilna e lrrev*i!avel como nm aibeiro,

A indeelilo »pie pnectdla «1 seu» voto» ti-uh» a dur«{ío noceasarla para que gealaiiV•m aeu espirito a certeza da Juati;a, pura.Dabi a *ui peana, vaiando qualquer panrocr,«xtl-rioriiiva um vot0 definitivo, quo atas-(ava, prtliniinarm**rte, qualquer Me» d* ei-trodeMO.

Como hositoi, era um chefe de família *x-tremoto • um amigo le»1 >t carinhoso.

A aua morte deix» um vácuo acmivel, «Io«6 no muaío jurídico do Bratil, como tam-bem a» *»oieJad» braailaira, oade «ram au*rrfe-rotlstinui» a» suh reiaç*>».

Dtpoi» de ahrun» dia» de rude» padeolaiea-toa, faleceu hoatem, ás ao ihoras, em lua re-Bkkaci*, á rua Senador VergKearo o. 189, odr. Oliveira Klbtlrò, .mlnlitro do SupremoTribantl Fed-ral.

0»r. Pedro Antônio Oliveira Ribeiro ch»-C«ra a ralniètro do Suprem» Tribunal d«poi»de uma carreira fubliea d* incoateaUvel va'lor. Era formado -ea direito e, quando aindaestudam», foi deputado prounciaJ. Formado,«eguiu a carreira 4a maaistnti-ra, «end0 juizem Cariitina, so Ettado de Minai.

Em 18&Í, a polüica chamou-o novamentea «eu alienaria e, como deputado geral por

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•ri^ljllH W [iin li»j||jiiNSnÉ|i Srdl(»o df parlaineaur, ,

V-;-ilo a Republica, 0 barlo 4* Ivuceoa rt-colheu-o para ohefe de policia, cargo queocupo,, com Uiühu «ir o golpe de Ratadoda -m de novembro, <i'u»<l0 «e dwnhtlu, «despeito dl inilateacia de Florlta», que nioqueria <U«pin»ar o a»u eenettrio.

Deixando a chVfla de pajMcia dou capital.S. Paula r»el«meu et seu» »*rW««i, Mo, tmtle, occnpar uma <oaMra «o Supremo Tri-Ininal 4e Juatlca da^u«iln b*talo.

Kei depol», a cia»Ite 4o dr. Redrlguei Al-ve», «cnlio pMíidMit» d0 liatado, cktfe de petlcU de S. Paulo, ond» «e destacou com ga-1h»rdla, tendo abafado «m 4I heras uma in-aurralçto ti-irori.u, iiianud- era Santo».

Quando o dr. Rodrig 1*1 Alves vtha goto-nar a Republica, feio rsinUtro do SupremoTribunal Federal e oepoll procurador (rralda Republica, cargo do qual ae exoaerou, poretoropolor, quando fei da tnoite 4e AfíonsoPenna.

Como mlnlitro do Supremo THbaatl Fedaiwl, cargo «jne •ecupiu ate »ua aaorte, c ao-Hejamente labtda • <u* «eadupta integra Ira flexível

Veliram « «orp0 do Huitr» morto M larguintes pesioas:

Miainre» Corlho 4 Caaapos, Ptáro Una,Canuto Saraivt, OuimarSe» Natal, it. Franciico ale Caitro, ooauoapa-jrr» Barroí Gesaei,4r. Edmundo Veiga, ttepaUdo» ViOaboiu eCar4os* 4* "Mello, drs. Oaeaieiro 4a Cuaba,D. Torre», Hombcrto Cardaio, vhrv» tutioMendcsea e multo» outro».

O 4r. OUVfira dUbeir0 deixa um fülro, 0*r. Daria Ribeiro. «Utiatre advogado « pro-fessor 4a Faculdade 4« Direito 4e S. Pauto,e uma faká, 4. Maria 4o Oliveira RibeiroBaout. «atada oom o sr. Oscar Eaout.

O «eu «rA-fo xe«li»Me *oJ«, it 17 koras.no eemiter» 4« 8. J*t« »»>t-»ta.

A* fainiSa 4fl'i»rm«t« «jrriamei «inoeraaconüvleneial. oi .

11b mt

A situação om Poriiam-buco, é regular

niCOIKK, 29 (A. A.) — Sobre ¦ «1-tu.i.ao ílnaneelra tto Pernambuco, te-nho a tirforraar o atfnlnt*:

Part pafar ta obTlgui;o>« do Bitado,vcnilvel» axianba, aa Uuropa, tem o go-Terno, ca» taaea doa «eu* banqueiros «11,t Importanclt 4e i 63.03S.-O-0. partt aiuortUaçüo dn juro» e reagate doa ti*tuloa do empréstimo 4e 1906; t 4c£ 15.000-0-0, part o tmpreatlmo d»1009, c a d» £ 8.047-0 0, part o paga-monto daa obrlgaçoe» reaulianUa dt«acampaqlo da antiga OonipanblA de¦BoborUb», num total, portanto, d» £ *••117.888-0-0.

Aiuanbt também te Teaw o «eraeatr*de jums das apólices 4a drvMa publica,part cujo pagamento está ega.lnicnte oTheaouro habilitado, pola qu*> neato mo-mento tom elle-, «m dlnlxlro, carca de2.600 contog, dot dois Institutos banca-rlot desta c-upitai.

Um feito brilkattie • - •

C • txquenite }aysé preto. ^O tenmtr Mitsa Uatt *

(toe at rotOKtfaeméa •• %t*tp. • digo» gmerml Agotar.. p«*m -rei-'

1 — Ssmii, t«>4«r-rr, 4, tor-

•i

¦eflKrtde tttulMe documentos, recentemente creadofeio Congroaio Racional.

Offlclal, dr. Dmte de Abreu.Rua do Rosário n. 81

Telephone, 77l**~frottt)

A Argentina paga a d«-Tida externa

t»>

BUENOS AIRES, to. (A. A.J -* Ogoverno remetteu para Londres, um mi-lhao de libras esterlinas o para Ptrli,um milhão e maio de libra» «»t«rlinie,destinados ao serviço da divida «xterna,cujo pagamento se vence no dia l* dejulho próximo.

Devido a situação favorável do cam-bio, para a Republica Argentina, o go-verno obteve um lucro de 4.25 T e de14 *|', respectivamente'.

è indispensável rooapitnlar oque haneoeflsidade de comprar.

B' a ooeasiao, por excellen-olá. em «ne se lai preoiso terem mente que em parte alsru-ma se compra MAIS FOR MENOS,do que se compra no

Eduque-se paraviver no mnndo e nio em determinada cidade. Procure o ensino pratico€seolm Jttnjlnatoij, rua 7 de Setemtoro, 67.j

A quebra da nossa neu-tralidade e os ,\

jornaes parisiensesPAHI8, 39 (A. A.l — Toda a laipren-

ia oecupa-w do acto 4o governo brasileiro.oiMbraBdo omnplctameate a «oa neutrali-Jade pira com os demais países da "eolen-te". «."Le Ttmsa", e o "<PetH Parisien". e-tam-parn dois biuoB artigos sobre o Brazil, moa-trando que 1 Franca e».e feito foi muito«ensivcl.. -s

doa oavfío.

XI» ha aasdtet 4lt» e «iacaat* <*>;ut-nte, ejuatgo «oa e-ri-rVi» í» Tuui*rua 3. Jorge-. «t*>i1«Hi?»a 4«ta wariuaot-ro* uorte »aa-rt.-ícw. p«!» aUegllts

Mieuraa 4* txtbr»»a-w «ta ^aevtm, brt»«ti4o ««ta O Mttatlpelo janott natürar. 1

Kste ítetos o;w o «cria "«iCTtr'" jur*,'tntt o conceito dai Btttot lt*pt4w, foi•tquecldov. •

£atnatta..v ta ««tm. «lata ata'-» "bi l-

aaats, aflm è> «to « «iletti -arWtarJ(Meta «cr, mais rara>, •gaiari>aâo" pejoacu "feito Iteratr»-. i

Tarttt cxiaact». tcâts «2ts aaenorW4* 8 atua», tetacaxatai Itwtett. 4 a«MJ-<n n*. aa nat itaíris» Boa. íw! ttaNt #0-goa de artifícl-x rata 4eBa«. «aot v«r •gtttt» 4o te-fsle MVart Xâtu, ep»» fjt>«cctallo fltatttt vi-cailaaitrt» ptb» l«rcal» ettMrUa tyr»ffecrtiOanBtwt-p# ist '"W"cia" para o mel» da raa. lado a «ntiatt,r*b«atar p.-oxt-ic ft aateurat *»• iraecr-!vel teotttte. •

E»te, ladígu-!«v etis-iea. ralvoteC'coon> ti BOovtsc* gOJBtfJaTi • dtfUHc» de'algum gigatae. coiBteMB o pe^vieaitt «aV]tio * iw «avvatta ? * 4*> «et bagtgeiro ç'Icvou-o tt* o> taigo 4* Bio C**&priíp. *|

Abi, dlitr«üií-> estet pvraoa 3o «errl-lgo de rada. n-ta4«a caadaatr • attor.jpreso, pura t tfttegtrSt do 9J* «stjgcto.Houve protaatttt. =»i o tetetio, àaraic,como si BA-d-.eaa* patiead* na» grani»feito ii"ana»-vs. tkiJBvhaMa <• local, ItftH4* aasetear os qcc tn«fltta«jmaa cob oxadrea. *j

Da delegav-tt o =«:*.<,«» se cbaaaa!José AItcs dt 8ílr«. M raatoad* #*p|pax pelo c^BXBfifaMarS» 4e tOHápt, ujtlt'crttarfoao d» f*e o -gjtrfca—* t*aaatt,«1

Os allemães contra-atacaram/uriosamenífe nas linhas fraitce-

Ihs,

paris, 2f» (A. H.) »*i Gomravmlcttdo'das 2:1 liorae:

"O luitnitfo do novo nos atacou, aonorte e a 16ste fle Oerlsy o, dopois deter soffrldo enormes perdas, coasegulu

penetrar novamente nos clemientos da

^rljnelra Uulin, a sudôste .do Corbeny. \'Um coiitra-nlaiiuo lonoado, ua mesrnh

noite, pelos allemücs, para capturar o«alHnte no norte das linhas da estradade rn,ori n Ttelms, fracassou por complo-to, sendo o Inimigo repellldo, com sô-rias jjordüs, a>nra a ninrgom eçqtiera doMosn.

A arlilltnrla ostcVô cm grande nctlvl-dade no ecetor dn côtti 004 o 110 bosquotl« Avocourt.

Nu nollo tio, 27 para 2S do cortouIc,utmt pefiii ullomil, de gninilo alcnncr-,1iiiii;ou vários •obiizos nn dlreccllo doUuiikcrque.

Exercito do Òrlotito — 28 — Grnndenctlvlditdc tlu artlllinrin sobro o Vnrdar onn '(llrccçiloi de Ccrvenastcnn.

ITiil nlaiino búlgaro foi repellldo na ro:g-lííi» do Noglnnlca.

Os iicioplaiios luglozos bombardearamBovjuit p 00 "hangares" inimigos delloduz."-

Q cruzador "Kebler" foia pique

PARIS, í9 (A. H.) — O cruzador '' Klc-ber", que vinlia de Dakar pata Brost, afimde «er desarmado, submergiu-so, devido a terbatido em uma mina, na manhã da 17 docorrento, deante da Pointc dt SaintMatbieu.

Dcsappareceram 38 dos seus tripulantes, dosquaes tres pífiçiaes.

chega aoO general AllenbyCairo.

LONDRES, 20 (A. H.) •— Informamdo Cnlro quo chegou ftqucllti cidade ogeneral Allenby, o qual assumirá dentroom pouco, 13 coiunuindo geral do $xor-cito inglez.

OS AUSTRÍACOS ENVIAM PARA AFRENTE RUSSA NUMEROSASDIVISÕES DO SEU EXERCITO

NOVA YORK, 20. (A. A.) — Noticiasaqui recebidas de Berna antiunciam quenumerosas divisões ftitslriacaB foram en-vindas precipitadamente para ft Gnlizia,com o fim de prCvCnir para a -próximaofíciisivn moscovit.% cujos preparativosjá terminaram.

Essas "tropas, segundo ainda-as Infor-inações recebidas, foram qtiasí todas re-.. adas da fronte italiana, sendo certo tnm-bem que procurarão deter, o ímpeto dos

russos, fortes contingentes turcos « bul-garos, que estavam sendo preparados pa-ra «sse fim. , .-

UM IMPORTANTE DISCURSO DE{LLOYD GEOROE AO RECEBERO TITULO DE CIDADÃO DEGLASGOW . .

LONDRES, 20. (A. H.) — A cidadede Glasgow concedeu, hoje, o titulo de ei-dndüo de Ghisgotf, ao primeiro ministrosr. Lloyd Gcotge, que pronunciou, poressa oceasiao, um dos s'e'os mais impor-tantes discursos.

A cidade desde cedo apresentava umaspecto de festa. Centenas de mulheresempregadas na9 usinas de muniçGes, ves-tidas com oi seus costumes "kaki", per-corriam ai ruas corn bandeiras desfralda-das e cartazes.

A entrada do sr. Lloyd George noGrand-Hall foi saudada por acclamaçocsfrenéticas que se reproduziram quando oprimeiro ministro, levantando-se, agra-deceu a Municipalidade a honra do queera alvo e recordou, ao mesmo tempo, osnomes das personalidades eminentes queforam agraciadas com a m&sma honra,entre as quaes Campbell-Bflnnermann.

Continuando, o seu discurso, o sr,Lloyd George disse que jamais nenhumhonram tivera tanta necessidade da sym-pathia e da cooporação de todos os ei-dadãos do império como aquelles que nomomento actual dirigiam a sorte da na-ção."Chamaram-nos ao governo no meio datormenta — continuou o primeiro mi-•nistrb — A Inglaterra poude até aqui,fazer face á tempestade e abrir caminhoatravés das vagas; mas a borrasca- aindanão pissou. Terimos necessidade - cadavez mais dos esforços, da paciência, dacoragem, da resistência e da habilidade.de todos que «stão a bordo, pira levaro nosso barco á porto de salvamentoatravós dos escolhos, caso não desejemos'submergir-nos nos abysmos som nome.Chegaremos á esse porto com a coopera-ção de todos, (Applausos).

A responsabilidade destes aconlècimen.tos monstruosos não pertence, de manei-ra alguma, á Grau Bretanha, que não pro-vocou esta tempestade. E, no emtanto, sidéssemos ouvidos aos allemães o aos seuspartidários, seriamos levados a crer queesta guerra tcrrivel é o resultado daacção perversa e cruel da Inglaterra. Ja-mais foi feito disfarce mais diabólico dosfados reaes. E' necessário, portanto, detempos em tempos, restabelecer essesfaetos, não só para o «imples fim de re-ftitar -as calumiiias, mas tombem para es-timulnr, de jiovo, o nosso próprio povo.

Perguntaes, talvez, quaes os progres-sos quo temos feito? Vou expôr-vos oseu ponto de vista. A perplexidade, as au-ciedades e as diffáculdades sem (nomedesta tarefa espantosa assaltam-nos a nóspróprios.

Sinto, porém, quo -essas difficuldadesterão vencidas si perseverarmos até aofim. Quando a situação militar, os scon-icoimcntos oceorridos na Rússia A mo-tlifioaram temporariamente e mnosso pre'juizo. __

Mas também paia melhor, no quo con-cerne ao futuro. (Applausos). O quesuecedeu ns frente oeste demonstra o quese poderia ter feito este ánno, si as for-ças aluadas estivessem promptas paraexercer ft pressão por toda a parte. Aposição do nosso- exercito é a melhor quejamais elle tevo sob o ponto de vista dainstritcçfiO, da experiência e do equipa-mento. As forças inglezas estão munidasngora dos mais formidáveis apparelhosdo destruição que foi dado possuir aqualquer exercito."

Depois de tor.lembrado- os suecesosdos outros atilados, lord Lloyd Georgeterminou o seu brilhante discurso entredelirantes applausos.

Accenluam-se as me-Inovas do deputado

Pedro MoacyrO paiz tem, decerto, ainda voltadas as

suas attenções para o estado de saúde doillustre patrício que é o doputado PedroMoacyr, tão traiçoeiramente assaltado pe-ia séria enfermidade que q levou ao leito,que guarda ha dias.

Felizmente, as suas melhoras se têmaccentuado da maneira mais animadora,esperaudo-se qtie o grande parlamentarvenha a restabelecense por completo.

E', sem duvida, muito grato registrar-so a nota promissora que o paiz,que o tem como um dos mais formosostalentos « mais solida cultura florescidaá -sombra da nossa tribuna parlamentar,recolherá com grande júbilo.

A' residência do iKustre enfermo con-tinunm a affliiir' grande numero de «mi-gos e admiradores, onde a cada hora vão,pressurosos, colher novas sobre a marchado seu restabelecimento, fazendo os maisardentes votos para que -elle se verifiquede todo e no mais. breve tempo.

De como é animador o seu estado, di-zetn os seus médicos assistentes.

Taes informaçCes nos transmittia ain-da hontem o deputado Maciei Júnior, quetem estado sempre solicito em torno doseu leito, como' seu amigo, conterrâneo ecorreligionário político.

Os nossos votos são para que tenha-mosjjje vêl-o -voltar sadio o mais depres-sa possível ao convívio do povo que o ad-mira e «pplaude nos remigios da sua «lo-quencia tribunlcia,' verdadeiramente em-poügante, de parlamentar notável,

¦ 11 ali o».ata ¦

pobtuhalA RECEPÇÃO DO MINISTRO B.RAJI-

LEIRO FOI QlRANDEMENTE CON-' CORRIDA .

LISBOA, 20 (A. A.) — No palacete daEmbtdiada'Brotilèrrá realisou-se- boje, umabrilhante recepção, offcwoida pelo dr. Gas-tfio da Cunha, embaixador do Brazil, a qoulesteve íraudemcíito concorrida, compareceu-do o secretario da presidoncia da Republica,ein nome do dr,

'Honnatdrno M«chado, todosos minisli'08, senadores, deputados, membrosdo corpo diplomático aqui acreditado c donacional, famílias).e autoridades,:

CHEGAM OS NÁUFRAGOS DO "CABO,. ...VERDE"

LISBOA, 20 (A. A.) — Chegaram a estacapital ob nnufragoá do vapor portuguca"Oabo Verde", que" ba, dia» foi posto a plquopor um submarino ulleinflo,'

Os 'Jbrnacs «stampam a odysaéa dsssesnáufragos e o modo como se deu o torpe-dcnuicnto, de nwtor.du com aa declaraçOesque os mesmos fizeram.

O salnlttoo 4a ViacSo «utorisoo a "Cota-aajaie dea Ohemins de Per IFeileraiu del'Ek Brczaien", a eiTect-.itr com o governodo Esrad* d» Sergipe o accordo, que deverater fukmeírido • approvatto do «eu miais-terio. das cosücSes em aue devera correr aexecução das obrai de constroeçao dum poc-to de pirada na linha de Araesjú, e duradespio aa eetaçloda mesma cidade.

Umtiuinquagenario sui-cida-se eom nm tiro na

cabeçaSoffria d* uma partínaz. enfermidade, a

qual, durante nma certa e dottemlnada épocado anno, o proatrmra ao leito por loago tempo.Coosultàra vários médicos c nenhum deÃcsad.rtira com a sua moléstia, que, s"g\mdoparecia, se -tornara incuravd. Sempre triaie,raras veies vaia de sua residência, i rua Dr.Ar!sti<fe» Leb» e. 90, onde h-.ibiu.-a om pe-queno aposento. Caiado, vivia ba longos atrnos separado da- esposa. Tinha alguns filhoscasados e, no entunío, raras vezes os visi-tava.

E assim levava uma vida quasi «edentariao quinquagenario José Gomes da Silva, comSS annos, casado e-portcguVz.

Tinha alguns amigos, entre os quaes e sr.Eurico Archanchy, residente na casa n. 3da avenida n. a« dó rua Barão 4e ,Ub», amigoque. costumava visitar com freqüência.

Hontem, á noite, José Gonfcs da Silva di-rigiusc á casa do s«u amigo. Ali palestravacom algumas senhoras da família Archanchy,quando «e sentiu subitamente iacommodado.Faltando-lhe o ar e num accetso àe tosse,Gomes da Silva deixou escapar estas pala-vras ameaçadoras: . ,— Isto precisa -ter um fim...-

E assim dizendo, antes que alguém o pu-desse impedir, O tresloucado ancião sacou dobolso um revolve; c detonou-o contra o pa-rietal direito.

Houve natural confusão entre as pessoaspresente», no mei0 da qual algutam se lembroude requisitar os serviços 4a Assistência Publica e avisar as autoridades do 15* districto,

Momentos depois comparecia ao Iooal umaauto-ambulancia daquella instituiçío, cujosirledlcos nada mais puderam fazer, por encon-trarem cadáver e tresloucado homem.

O oomminarlo Paulo .Ribeiro, de *ervi;onaqnelle distrioto, dirigiu-se & casa da ruaBarão de tlbá, tomando js pro-idencias pre-cisas, fazendo jlemovcr o cadáver para. o Ne-crotorio Policial « convidando as pessoas dacasa a deporem no inquérito, que boje seráiniciado na delegacia local.

O desventurado José Conte da Silva nãodeixou declarações elucidativas sobre o seuacto de d-csv.irio; entretanto, a policia, pelosdepoimltntos das pessoas que assistiram aotriste fim do tresloucado homem, pensa queo movei que levou 'Gomes da Silva ao suicídioíoi a enfermidade incurável qufc o atacara.

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O ministro da VtaçKo dirigiu o seguin-te aviso ao inspector das estradas :"Sr. inspector Federal das Bstridas 1—Em data de 3 de marco, próximo passado,vos Temettí, para Informar, uma represeis-taçao da Associnção -Commerciol do Rio deJuneiro. Tcdamudo contra a deSciencio. domaterial rodante das vias férreas que, dadaa presente situação anormal do cominejrciomarítimo, caracterisada pela escasse» • dafrota, tcrlo de traneportar madeiras destina-das ao Estado de S. Paulo e a esta capital.

E, inferindo-se das infomacOes. que meforam prestadas com vosso officio u. 2ü51 S,de 6 do corrente, qne este movimento teu-de a crescer na Estrada de ferro 8. Paulo-Rio Grande, pela expans&o natural daa zo-meu «travessadas pela estrada, e, também,pela abertura ao trafego, cm Irrcve, da linhade S. IFraneisco até Porto Uniilo ; recom-meudo-vos que intimeis aqnella Companhia.a angmantar o seu material rodante e detracçao, de modo a executar es transportescom a regularidade c presteza, presoriptasna cláusula SI o outras do Tespcetivo con-tracto, angmento que poderá prover, quantonos vagões, approveitando os materiaes que,segundo as informações prestadas, existemnas officinasj de Ponta Grossa, on, pelosmeios que mais convenientes lhe parecerem."

NO ITAMÀRATYEm audiência previamente marcadas, fo-

ram hontem, recebidos pelo sr. ministrodas UtelacSes Exteriores os ministros daPr.inca, Obile e da Bolívia.

—O sr. ministro das Relações Exterioresfez-se representar na solemnidade, hontem,a noite, realisada no OSub Militar em home-nagem ao marechal Fioriano Peixoto, pelodr. Adriano de Souza Quartim, official degabinete de s. ex.

m 1

Revoltaram-se contra ocomioaudante a

foram presosE* lá tio <Ci-..í*.-:s»vsbi* puKlcd â **-

rie «aotaae 4* Cataattaítt ^*ae vCai pra-ticando) algasaas pctfas a*a» ae acaamdestaetuas no- posto c> Uereadtf Koto.

Essea ntctSaatcsw abastaie de estaremafastados dst» TUSatt das í-j^üím», &noite abandooctn « ç-íko pi^a que toraa»destacadas e BatUtest-te t.» âmbexioT desórdidas bo^ze-íir-i-v. liicaUsitlas nasraas da HiteciceB^a « Ii. Harioel. «•

AM pratricansa et Bax9es«s -daStüno*,'provooaailo grinis? eteaaâaisi.

Hontem ileranj fmeas promoviamdistúrbios ntificllavü niast, guando o «ar-<ento Jos$ Dii» «st t&eaaos ã <>r«Vra.

As praqas> tenge é> «siiemíer ao «enSuperior, i3sis.t*i£ra3SB-5e, Mstandoaggredtr ao> sart-nlta.

Este. pam Ter-s» Hrte -d»? analcrca-ções doa sol-ia.¦»-¦?. c«vsaBOãceTrte -cem ocüimiuin«Ii> (ii BttJBajtlL

rouco depCLí taa ssxlrti.fMil-e da-quella corporasioi «ii-hpara ae leoaí econduzia presas as -secas iasabordina-das, que sü'>: Ai-»*» Satm, AlfixoOomes: e Jesoiai» ée iíi-"» e e -caibo Sueide Souxa, Eratt. 1

X resp.ri:i.; ic'. i^vitS» inauerüo po-li-lal^

enlouquece-a...Manoel Vieira 6 o nome qne usa um

moco de 20 tonos de edade eque ultimamente deu part praticar dia-brurae, como qualquer crean"ça.

Residindo 4 -rua Bordo do Iguttemyn. 04, deu pa» proceder Inacertadameu-te, com verdadeiro desvarlo.

•Seu velho p&v, receoso do estar elleeoffrcndo das Xaouldades mentaes, jun-tamente com «11c se dirigiu a delegaciado 15° districto e ali pedia para ser senfilho submettluo a exame do sanidade.

E Manoel, & noite, Ia foi, em carroHorto, removido para a Central de Po*licia, ondo ficara «n* observação.

Um crime passio-nal em

Ribeirão PretoS. PAULO, 29 (A. A.) — Em Otibeirilo

Preto deu-se boje nma violenta scena desangue, que muito emocionou a populaçãodaquelln cidade.

O commerciante Antônio Uoues Coelbo,estabelecido fi rua tiencrnl Osório, ha tem-pos vinha mantendo ciúme pela esposa, d.Gmta Nunes Coelho, desconfiando de snmcondueta com jose Eobam, filho do negoci-ante Miguel Faham.

Hoje, o negociante Knnes Ooelbo encon.-trando-o em palestra com d. Ouita no boi-cio do seu estabelecimento, sacou de umrevólver, alvejando com vários tiros de re-volver UnHa, que recebeu tres balas, umana cabeça e duas no peito, sendo o seu es-tado melindroso.

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Dr. L Moreira FilhoADVOGADO

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Irrileçae^ |I Ferida* i ^ < DcrBu-» I ;^,,._Ll

.

1 * *

Page 4: CA - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca …memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01814.pdfcidade, ie, 'dentro «m ds velho livreiro era aâ rodas, vld(d« aem par. A nlo aer nos

m—aasüg

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As homenagens á memória defloriano Peixoto

'-•iiii ¦Á ÉPOCA

llSTa Gamaral

Í\B^ÊÊrA9\aaV^

js*aH ^^^B\tm\W0!Ãwaf^ ' flD HB I ^^^9

Sabbado, 80 de Junho de 19173HH5

0 accordo Paraná'Santa Catharina

..*- ¦01i'

i Como noi anno» anfriorei, retlliinm-ietam rrinde btilhintiimo ai homonigem atu«morIi do Floriano Pclxol», o Marechal dePerro.

A'n 8 horil, nma conirniulo do Centro Re-pub!ic«no Populir foi ao cemitério dc Sãojoio Baptiiti, fttendo «ícpoiltar uma coròilio flore* no túmulo d0 grande mono.

A'i i] 'liorgi, «partiram di praça Floriano•Peixoto diverio» boneki eipeclaes, conduilndo

Il penou do pov0 que qttizerim prettir (.•»¦«

omenagem A memória do illuitr* marechal.Junto ao túmulo de Floriano Peixoto uit*

tlm da pilivra o dr. Brici0 Filho, «x'praçado Balalhío Acídemlco, e o alumno FlorianoilorPii Homem, em nome d» líscela Militar.

De voitu do cemitério, falou, junto ú cl-tltut. o sr. Xavier Pinheiro.

O Ontro Poiltiviita fei deipoiliar tinia co-i*o« «obre o túmulo do homenigeado.

lim ntpcclt Ja commemoraçâeNA PRAÇA FLORIANO PEIXOTO

A pnçi, em que ri- «chi 0 momimcato d«Floriano Peixoto, opreaentavt-ie UndtnKnleormm«ntad« com bandeini nacionaei c ílõ-rei em profutlo.

ll.-i ein «rn-unenlação n Direçtotll d«Matlai o Jardins, da Trefeitura.

A'i 17 horas, um doi ondorei do CentroRepublicano Popular, o tr. Joio Baptlita doEspirito Santo, fez uai rápido diicttno, «nal-tecendo as qualidadoi civlcti do grtnde"nu*rccbal.

O Centro R.-pii'jícan0 Popular, por suadirectoria, mandou collocar junto & ettituauma custosa coroa de flores oitunei.

1'iua banda de musica do Corpo d* Bom'beiros tocou níquella priçi, dn 17 to aobons.

A Guerra das Nações- '¦??-

/ A luta em tomo de Lens — Asforças britannlcas JA se apodera*ram dos subúrbios,

' LOStTOBS, 20 (A. A.) — Espera-se a

cada momento a noticia da tomada de Lens,pelas forças brltannica», que JA invadiram ossuburbios da cidade. 11 qual estft «endo sujeita• um terrível bombardeio, por cnnhOes de to-rin.s. os calibres, desorganisando a defesa doinimigo, que se retira em completa dcaor-Una..

Os Inimigos abandonam os po*•Icòcs avançadas.

LONDRES, 20 (A. A.) — Annunciam darrente britannlca quo coutinu'11 com grandoenergia o bombardoio da cidade de Lens,cujas posições avançadas Jft foram abando*uadas pelo Inimigo.

A cidade estil cercada por tres lados c asua queda em poder das tropas brltaunlcas6 uma questio de horas.

Os alIcmCes vio" por traz da cidade.

fortalecer-*'*!

NOVA XORK, 20 (A. A.) — Os cor-trespondentea, dos jornaes desta ddttde, oaFrança, annunciam que prosegue, encarniça-damente a luta em redor do Lens, onde osingleses vBo obtendo sempre novas vanta-gens.

Parece que o alto commando alemão, rc*noivou fazer evacuar as poslçües oecupadospelas forças germânicas aflm.de reorganisarus suas linhas por trflz da cidade de Lens.

Aa forjas allemls lutam deses»•perndamente, pias são dçirotadas,

NOVA YORK, 20 (A. A.) — Telegrom*mas dc Londres, dizem que u terrível batalhatravada para a conquista de Lens, chegou aoauge, sendo a mais crítica possivel, a posi-cio dos allemfles, que defendem, com verda-deiro furor, o terreno que estft 'eendo con-quistado palmo a palmo pelas forças inluii-gas, debaixo do uma verdadeira abobada dcprojectis lançados pela artilharia britan-niea_,

Foi preso um jornalista e con*f iscada a ediçgo de um jornal, naItália.

NOVA YORK, 39. :(A. A.; ir- Tele-g.*ammas de Boston, annunciam quo foia'.i preso o jornalista Manoel Lopresti,director do jornal italiano "La Notizia",por ter publicado um artigo, referindo-seem termos insuituosos ao príncipe deüdine.

Toda a edição do referido jornal foi(«nfiscado por ordem da policia.

Communicado russo

PETROGRADO, 20. (A. H.)' •*- Com-tmiinlciido offieial:

Na dlreceilo de Kovcl, n oe»ste do Kou*kary, o inimigo atacou ns- nossas linhas,

, t "oncando grande quantidade tlc gazes as*

phyxlnntes. O vento, poreni, iuutillsou,por completo, a tentativa.

Ao sul de Brzezany, umn trincheiraavançada russa foi atacada a granadas.Os defensores tiveram do se retirar, naonem fazer alguns prisioneiros.

New «regiões de Kurojmtlrlne o Clrlblalnns nossas trincheiras Iforam violenta-mente bombardeadas.

¦ No Oaucaso desalojamos os turcos, na, ÍUrccçao dc Serbecht, povoação que cnlu

cm nosso poder.Repelllmos vários ataques luimlg03 a

lOste- de Bustan."

Communicado do exercitoocddcnte.

do

'^LONDRES, 20 (A. A.) *-• Commulilcado do estado-maior do exercito dooccldente:"Durante a nolto atncdmos e capturitmos, approxlmadamento, 800 metrostlc trincheiras no sul o a oGstc do Oppy.Fizemoiwilguns -prisioneiros c tomámosmetralhadoras.

As nossas tropas continuam n avançarn'b sul do rio Souerbcz, tendo feito abi nl-guns prisioneiros. O Inimigo deixou «çmnosso poder seis metralhadoras,

Repelllmos os allcmãcs ao norte de.Cherlsy.

Reallsftmos, com suecesso1, um "rald"contra ns trincheiras Inimigas, fl euCsteÜ)c Loos.**

Communicado france;)!

;'' PARIS, 220 (A. n.)' "-** Communlca*iflo offleln*. elas 28 boras dc liontcm:

"O inimigo, depois ele violento bom-fbardeio contra as nossas posições na ro--g-ifio do Oerny o ao sul do Oorblny, o a•noroeste do Relms, dlrlglu-nos vivos ata*quês do infantaria, que foram quebradosjpolo nosso -fogo, mantendo ns nossas tro*ipn.s todas as -sua** posições.

As fraccõos Inimigas que tinham con-begntdo tomar pG na primeira Unha fran-Jooza a nordeste do Oerny foram dahi des-

."alojadas por melo do um contra-ataque o' euoixaram no campo numerosos cada-irerês.

Fizemos muitos prisioneiros.O» nllemães bombardearam, cevm obtt-

Bes de grosso calibro, .as, nossas pwlçOo**ít oCüto da cOtn'«fJH o etn «o-julela pro*

uuuclnrum um admirável ataque, comtropas espcclacs do assalto, numa frentede dois kllometros.

Conseguimos, porém, com o pt/der donosso fogo, desorganlsar o ataque doInimigo, que so alcançou alguns pontosda nossa primeira linha.

Foi completamente rcpelllda uma noratentativa inimiga a liste da celta 301."

O mundo inteiro está contra aAllemanha *«™ diz um jornal «I-lemfo.

PARIS, 20 (A. a.) — O balnnco mo'rol elas ultimas semanas «6 muito poucofavorável fl Allemanha. Oa dois maisactivos agentes allemães, altamonto col-locados, tiveram de abandonar os -pos-tos onde manobravam por conta do Kal-ser, ao passo que o sr. Venizelos toma*vn mais uma vez cm suas mãos os des*Unos da Orecla, e na Scandlnavla os at-tentados allemães eram desmascarados.

A "Gazeta de Fràncfort" dizia, recen-temente, pela penna do sou critico:"O mundo Inteiro cstft contra nôs."

Ainda não se dft isso; mas os processosallemães bem podem levar os paizes cs*tmnbos ao confllcto a envolverem-senelle, soltando, assim, um verdadeirogrito ele alarma..

• O que pensa o csculptor Ro*dln sobre a catlted.*! de Relms.

PARIS, 20 (A. H.) — A propósito dacathedral do Relms, testemunho da bar-bnrln teutonlea, o esculptor Jtodin, re*6pondendo a um Inquérito da "Revue",adhere fi Idéa do conservar aquelle tem*pio tal como ficar apís a guerra, semque seja permlttlda nenhuma restaura-çao sacrllcgn, e de o destinar a pantheondors herdes desconhecidos, mortos pelaTotrla, e cujos ossos estüo dlsporsoa po"-los campos dc batalha.

Rodln considera a idéa sublimo c ap-plaude sinceramente o projecto de reall-saçilo demma ceremonia annual, em quea Franca, inteira, precedida das bandel-ras dos regimentos, v& ajoelhar pernnto o glorioso ossunrlo, numa espéciede sagração,

A velha basílica, mutilada, mas nilodesfigurada por profanas restaurações,ligara nssim, ntravelfl da historia, oa Ciosquebrados das suas tradições nacio*naes.

' A bravura dos portuguezes nos

campos de batalha — Volunta-rios brazileiros nas linhas defrente.

PARIS, 20 (A. n.)' £j Os corrtMpcffl"dentes mllltaros dos jornaes francezesvisitaram o sector oecupado pelas tropasportuguozas Sflo unnnlmcs esses jorna-listas era celebrar os esplendidas qual!ciados do soldado lusitano, 0 sou amor filiberdade, a sua resistência, o seu cs-pirlto combativo e o seu ardor nn lutocontra os allemães,

«Salientam quo os portuguezes deramjfi uma cooperação efficaz c brilhante) ftobra commum, c fazem elogiosas refereuclas ft orgnnisncao do «sector, assimcomo nos campos <Ie concentração c pro-párnçHo.

O comtnandiiiilc portuguez, generalTnmngnlnl de Abreu o Silva, entrevistado, glorlflcou et resistência, o vigor o asobriedade dos seus serranos o felicitou*os ipclo magnífico espirito de solidário-dado que existo entre os exércitos ailiados.

O "Matln" observa que um numeroconsiderável de voluntários brasileiros,no serviço da Franca, pediram que lhosfosse pcrmlttido bntorem-se eob a ban-deira portugueza.;

A missão rttmalca chegou aWashington,

"WASHINGTON, 20 (A. H.) i-í Ohe*gou bojo a osta capital a, mlssflo rumai*ca, chefiada pelo dr. Vasllo Lucnci, ocujo principal fim «5 desenvolver o alis-tamonto militar dos compatriotas resi*dentes nn America.

'A espionagem allemft na Sue*'cia 1— Os jornaes pedem rupturaIde relaçOes com a Allemanha.

OHRISTIANIA, 20 (A. H.) — O ln-querlto sobro os casos de «splonagem ai*loma lovou ft descoberta do uma «estacttode telographla «em fio numa Ilha aolargo de Arendal.

Os' jornaos roolnmam <¦, (ruptura dorelações com a Allemanha, ei osta nfloder lmmcãlatas o satisfactoriae oxpllca-Coes acerntt dos explosivos enviados paraa Noruega,.

Os cldadSott noruoguezes que flesem-ponhavam logares: elo consulos ou agen-tes consulares ein Allonuvnlia elemitt-l-ram-fjD Qww çürgos. .

revogação da nossaneutralidade

Os divoreos oradoresi'ir:,.liu ii «cuto, que (ol «b»rl« i kora r«

liinenUl, o *r. C*il«' Ribelre. «*crti*tiadepelei in. Juvinil L«in*rtine • Jol» rniutu.\ litlt da poria accuitm a presença de 1*4in. diputidei, A acta da «rtile «ntrrior.approvada «nu c»bi«rv>«ç«}e«. O *xp**iii«*nte.-"listou de virloi projieloi, de um offidodo |irr liili-nio do Betado de Sergipe, no qnilf» • olltru de um exemplar Impotiio <1«coli*cçlo da In» « dtcrt-toi do Estado, ée«nno de i»is, e de «un convite d* Acatlkraia.Vtcienil de 'Meeilclni, |»r» a »e*«lo lolemne.romencmorillva do is* «nnlverairio da *u«fundaçlo, «]u« t» ie«líi« hojr.

Ni lm.-.. que lhe ' dritlnida, falou, tlfci'riment;, „ ir. Ariitareho l.op ». que reqorrou a inierçSo, em «cia, do um voto de pe-i«r pel« morte do notivel juriicomulte ehomem de l*iu» dr. Antônio tle Souií Pinto.A Ctmara approvou umnimcmeaie «it« ie-qiierimeato,

'Ficou encerrada a dlieunlo de leqtteri-111'nto do ir. Maurício dr Lacerda, solicitiadoInfomiiçfiei do goierno iobr« o "controle"di nivegaçlo, -

O ir. Btteno de Andrada, a icgulr, proann-ciou um diicttno, congratulando te com o fovemo pela revogiçio. di n«na neutralidadeno gnnde confllcto europeu.

O ir. Augusto d« I.ima justificou depo.tum projedo de lei, que pubtteamos em ou-iro local.

N'a ordem d0 dia, «havendo numero, o ir.Cunha Machtdo requlr*u a Inverslo da m««-ma, afim de entrar, priirieiro, cm volteio, oprojecto approv.inJo o accordo cet«br*da ea-tre o Pinai e Sinta ('«tkirma. «1 queulode llmlt«s, E«ie roqueriuíenlo foi «pprevadopor 109 votos. Na forma de regimento, co-meçaram-ic 1 voltr, de pref«rencia, «1 trutad«i ao projtcto. falando, entio, pira enca-minhtr a votação, diversos oradores.

Nlo hivendo num«ro, mais tard-, pira vo-tlr a emenda n. 3, o presidente mandou pro-ceder i chamadi, a que reipondcram iojdcputidos.

PnO-Traram-s', aislm, as diicuit&ei:iSegunda do projecto aulorioado 1 abrir,

pflo miniiterio da Fiirndi, o credito ««pe-eiil dr a-*i$(«.«,o, para pagamento i d. MariaBcrdtensque, cm virtude de «entenca;

única do projecto autoriundo a conceder« Júlio -OalvSo de Souza, ajud«n(« de 1* da*«e da a)' divisão da Estrada' dt **trro C«m-trai d0 Bratil, 90 diai de licmça.

A -sejüão, que era presidida pelo ir. Cou»-rei Moreira, foi levantada pouco anlis dai16 horns. . ,

Acontecimentos poroceasião de nm "match"

de "foot-ball1**

O Bangú A. Club 6 respon-savel pelos damnos

soffridos pelo material daCentral do Brazii

As occorrenclas dõ campo do Bangu*por oceasião do "match" do FluralnenseF. O., iilem do multo que representamcontra os "eports" © "sportmen" nado-naes, no tocaute ft moralidade, foramgrandemente prcjudlciaes S B. F, Cen-traído Ilrazll, que teve ò -seu material dacomposição do comboio especial grande-mente avariado, pelo apedrejamento deque foi victima o Club Fluminense.

Esse damno, que naturalmente deveter sido constatado pelos directores daCentral, nfio poderft deixar de ser Inde-mnlsado pelos indlgltados responsáveis.

Ao club que fretava o comboio espe*ciai nflo cabe responsabilidade, porquefoi justamente a victima das lamenta-vels occorrenclas. Naturalmente vem ln-dlcado o (responsável, qnc 6 o Bangu'A. C. A esse club, residente no local, cabetoda a culpa dos seus soelos. E n8o haduvida sobre esta responsabilidade,quando se torna focll compréhender qaeforam os associados do Bangu' os anto-res do apedrejamento, que tanto damnl-ficou o material da B. F. C. B.

A directoria da Central, «por certo, nSopermlttlrft que os seus representantes nolocal, que foram o ebefe do trem espe-ciai e o agente da estacfio suburbana, ve-nbam a ser, de futuro, desmoralisados narepetição de taes oecoerenclas.

Nóes, que conhecemos bem o regimende E. F. O. B., npressamo-nos, entre-tanto, cm dizer que nfio serft de espan-tar que a directoria da nossa via férreavonha a mandar cobrar do Bangn' A. C.os damnos causados o avaliados pelasecçfio technlca; além de requerer, pelojuiz competente, o processo de respon-eabllldade dos autores de tilo lamentáveiso selvagens acontecimentos.

Cm cidadilo nrngaayoinventou nm

apparclho para salvarnavios torpedeados

MONTEVIDÉO, 29. < A. A.) - Osjornaes publicam uma longa e inte-ressante reportagem sobre o cidadãouruguayo Casiano Arrayal. neto deportuguezes, que descobria um ap-parelho destinado a salva os va-pores naufragados on torpedeados,por um systema todo especial de cujapatente estft tratando.

A inaugnraçSo da barca "Satamioi"pela Guarda moria

Será hoje Inaugurada mais uma barca, re-«entemente construída para o elervioo d» fis-calisação da gua-rda-moria, cujo nome é "Sa-itãmini".

Ao acto de InaitguraçSo comparecerão ossrs. (-itardafrmór, inrpoc.tor da Alfândega emuitas outras pessoas prívlamende convidada*.

0s operários parakyba-nos continuam em

paredePARAHYBA, 29. (A. AJ t-» ContI-

miam em parede os operários cigarreiros,que realisaram uma passeata pelas masda cidade, entregando um. memorial aosdonos das fabricas, solicitando augme-a*to de saàtrios. Não tendo estes acoedido&" solicitação, continuam fechados os seusés-tabolecimentos.

A policia foi obrigada a intervir paraevitar que os operários invadissem as fa-bricas, «fim de impedir que alguns apren-dlzes movimentassem as respectivas ma-chinas.

O "Syndicato Gera! do Trabalho", aquirecentemente fundado, conta mais de 800associados e realUari, hoje, um comício,no Jardim Publico, para roceber a adhe-

?*^g*TBg'W^^ I ¦ 1 j ¦

1:00Ò$000 y^. |W$Dà-ie a quita proTar qae ês j^^Süfo |( WlÉÍrleraoi tob medida ele Jy<àS&rm IiMiIItoILCiíemiru Ingleut, Jr<§&r^ IvfllIlW^ffl,ds 50$, 605 ja^^Sr^-^ BJllfwBl1e to.sooo jtf\far aIe°dâ°;só üíí B ^P0t?

^vAWuruguavana, rj6 £S j k\\sfr Hntre Hospício e Allandega fflm I fyj

GENERAL PEDRO IV0Uma Hoiuenag-em dos Operários do

Arsenal de GuerraOi operarloi do Ariencl ele Guerra

deita capital ainda hotiieiu tivoram oc-«..'..«« de prestar mai« uma merecida lio*inenagcm posthuma ao nu antigo dire-ctor t ..lilm»», o faàlccido general CeilmIro. Kue facto vem dcmonitrar, afinal,

Ccos SociaesNOTAS DIPLOMÁTICAS

Afíst «ir ««Mtuair o carta de cariado tftrtorthcjirto e =j-;.»lrt> ;.'.r£i-*.i-:-sac-.ir!n ila»Brui! jaetd ai O-in.-jil, talarei aai*nbR,¦e "I-tiüicio «*• Pi::-i»t.«.j-.-l". o dr. I.uiide ?.";«» i»j-:t««,

ANWIVEHSAHI0* •' ' -¦ — 1 1——.i 1-1 - -«.

Completa hoje mais ama primavera agraciosa mertiaa A-iytk da Silva Santos,fttha do eutimado fonecioaarie municipal,sr. SeveríaM da Silva Sastoa Na resi-dencia da aaairtnariasic, dc certo, af-flotrio innamerts a-sigoinhai qoe a iriofelicitar.

1'asiai- bs!(= ã. ítiUTri-nui-» sa ta*Hcio «ta «catfl «est-:naè» Uarmisla Vne,fSba do ainstrc gramai Stra Faro.

A di«ti;-.n« auarertariaiite «ine 4 bistan*te eotiawda «¦ om* toiitimit, tei multocutnprisenta-ia pteta» sna* áumincras rela-Ç<t«. 'Pa«i:-: ha»ttQ o aaairfrsario aaUlirio,da na*. »:«. «i. Pa^üsa Henrique», -rir-tuo-ia cenjerte «io major do làicráto, *r, Odo-rico Hec.-i*5<«.D. JOAQU1NA OA SILVEIRA GOMES

Pior motivo da passagem do «era anui-rcrsaii» bataUdo, tãtoebea liontcm ln*números comptime-atoa a extna. era. d.Joaquina da SUreira Ootaeo, dlstinctls*slaa «sapota d«> ar. «3cne5io Gomes, de-dlcado carente d'"A Época".

A' noite, eaa sua relsdenela, recepclo-nou a Blnstre aard-rerailantc as pes-aoaa de ana amiiade.

Improvisadas dançaa, cerreraru estasanimadamente até aa 24 horat, quandofoi aerrida aoa pracates Jlns mesa dedoces.

Foram feitas varies unitacSea ao ca-aa] Gomç-j, qoe a todos comnlon de ama-blüdadea.

Itenoramcõ i dlgni-aima senhora aanossas rapeüosas -anda-^ea,

OFmmmm nas, ImJc: • _O ar. Uasoel Jca-rabi lfidroia;O dr. Jçi.taí de Ala-L-la Maia;»*— o ar. Loa atatotdo de Mattos;•— o cipitão "Dotaiaroa P. de Braail Be-

nerente;1— o ar. J**!-" Pedro Mirtini;t— o ar. Bomberta Sül-ra;t-» o dr Jukaatcl Terisricio de Barredo;tf— o ar. l"Iti:«j Sara ente»:»— a *tt*-sberriaka firagtssia Aijuto;* •K-afcoriaka Car-nella, íüha do ar.Teixeira, de Ci-ralio;

a Beakoriaka Doai, Cüa do dr. Pai-xoto de Axere«*k>:

a sra. d Afies Xomen Machado, espo-¦a do eorosd Haafl-tar Nelson Machado;a ara. d. itaria Chuspello, eiposa doar. Cassiano da Sint GaapeHo,CASAWEaTOS

-Contratou casaai-aito em SufAnna deJapohjtra, «roíB a e-r^ieriülia Iracema Ca-valcaati, ESka de d. Maria da OonceicfioCavalcanti, e de ar. Manciel Thoraat Cavai-caatj. o sr. Carioi Albexto Bellort, iun ceio-nario pontal.BODAS DE OURO

iFestejaram heateai, o 50* «T-ouver-urio do«en (Miuort-".», o arajor Jc-tf Gardu e d. Aa-na Garcia.

For easa =o-iro, o caiai Garcia den, inoite, r«-a>->?ircSo, istiaa fs peeeoas que oforua ctnspria-Matart»fEBTA»

Inacgnricia a $oa surta stít, t rna dosAafcafca a. CJà». e OtIooii C3nb JuventudePortogneaa da-a faajc mn frrande baile, pa-ra o qual tira e*c*»«*Sdo grande numero deconvite*, o «pie í í-g-ara garantia ela exito."Realisara-sr* hoateai a festa dc aaniver-«ario nntiili-io do tat-fres-sante Hunitirto, fi-lho da ata. d. Ace"ü-, *Baa»g«l "Rodrigues eAlfredo tBo»irigaea;: neto materno da sra. d.CaroH-xa Baogel e Jti*t*hnr -Ba-o*>e]; e, pater-no «da sn. d. -aiartarida Bodrignes e Frede-rico Josaé -Sol-ifãrí-s, antigo e conceituadonegociante desta praça.

O «entrersanaate rett-tebea mnitos preaen*tes. «F-s-se moãca e dancon-se at* fi ma-dragaila. Foi aftartáia. aos cenvidados nmalanta ceia.

Compa-rece-aa as eimas. aras] dd. The-reaa de Jesaa Vt-Boso, Corina Oarmo Netto,Amélia Martins Tiaaaa, proítusora MariaJosé -Frago*'?-. alkisa da Silva Vieira, Caro-tina iltange!. Marariala "Sodiignes, ZulmiraBarilio, Muia lí-tis Leal, Maria CattitaTortertái. ,

Sealio-SBhas C* :j Alves, Maria da Gloria,Almerisda iBasg-el. Mai-jiiida Koque, AldaRangel. C-ti-mea Yeür.rc. ConceiçSo CarmoNetto, Najr ltodrigae-1, Zal-rcira "Basilio, Al-da da Süra. SopUã «Carmo Netto, Geor-glnaRodrigviei, *&-*iaa Biba*, e Oeleatc Torte-reli:

Senhores: IVederieo ftodiignes. DiogoRangel, capicle Pedro Lrtal, Oswaldo Ban-gel, Anicj"--. Bnga. Jorje Gulnjarilef, CarlosCorrêa, CAfitio J-:«ãj Guedes Vieira, Odil-lon Itangel, *tT-»ldeiBÍro "Firi-eira, capitfioBandeiia de Mello, Praadaco do Nascimen-to, Octavio Tararec, Aluizio de Almeida,Nelson Ko-03l-a, Pedro "Bodrignea, dr. Go-dofreií'> Jap?aí:t. "Fa-ssto Velloio, Alnzio Ba-silio, professor ABgeli T-orteroli e outros,CONCERTOS

professor Silra Maia, do InstitutoNacional de Musica, realisará amanhã,ás 15 horas, no salão nobre do "Jornaldo CotEunerdo**, nm concerto com o se-gninte pro<gramcaa:

— "Scbei-ro", op. -ao, si menor; 2 -—"Preludíc-s*, o?. sS, ns. 6, o, 11, 13,14, 15,17. 20, 21. M, 23 e 24; 3 —"Estudos", op.io, ns. 6 e 12; 4 — •"Polomaise*', op, 26,n. 1; S — "*í Ncctnrnos": op. 48, n. 2 eop. 27, n. 1; 6 — "BaUada", op. 47; 7 —"Bereense*. op. 57; 8 •— «'Schen-.o", op.31, si bemol menor.HOMENAGENS

tReafisa-se no dia 2 do tmez próximo, üs1G horas, oo tbeatro Pl-emz, a recepcSo dosestudantes crítatãc-» pelo -corpo discenteda FaccI-iade «le M-c-didna e AssociaçiioBrarüeira de Bttodantes.RECEPÇÕES ..

A sra. Adelisa Gampos dar& hoje. nopalacete de sra rt*â-3ei)ãi, á rna das Fal-meira», recíf-iS'-» e&s pesi-ttaa de soas rela-

CONFERÊNCIASHoje, fis 18 hora», o sr. Coelho Netto

reaH«a na Esejola Dramática, nma conferen-cia publica sabre o «üe-sa: "A daaça".

A ent-rada é lra--»oa.O jonafi«iba sd-rio-grai-idenie.Crarlos

Cavaca tart btrerre-aest*. ne»-ta capita", nmacoafewccta satrre o sitsia: "O perigo alie-d*J--> e o «esso dos i-^eail-t-" daa casas alie-mães tn Puto Mtgtt". .Na aaaa do Cíatro Oaliiaiineaãe, fls 20horaa, o dr. MtajMè tato. boje -usa con*farr-saeia eefcre : "ABeunlea "rerras" politi-

SBtMdât ÍÍCÍttift.tí,o de -300 oj-orflríps daa *XffogT$o,blu. ^ _—jK^Sf^Tâ*'iwi-u>.^r. S«^^f.^e»rf*òã niaritimos,'

Br«xU. a rua General IVdra n. 118, rc»:««ain-«e aoa doialagoi 1, 8, 18, ia. ,« •/» deJ,ür .'- ** " *°raa: e ntn terça«-feli-««, 'd,Í2;..17, '*.' e ''•• *s 16 hora«, ii*. i:ii«* «lOIàF «-on.erene*t««-dlitcuj»eei. cora tribunalivre p»ra todot, ate. para o» «dvrr»arloido (.«piritii.no.

Eoti-ada franca, ao publico, •**lA.i**r.TE8

•* B«gr»«son de Cimluqulr*, acompanha*"5 *"• fimiU«. o dr. Lida Muni»a rftego.•.•*»»'¦'•* h.°"e de Pernambuco, a bordo doürasil , o dr. Aldemar Tavirca, «djunto depromotor publico, nella caplul « lente ca-tti-elratieo da Faculdade dc Direito Teixeirade iFrcita*.

Ald«mar Tavare», one so terreno juridl*ço « uma competência brilhante e que e tam-bem poeta emotivo e «imples, de raro me*rr-eimeato, vae receber hoje de seu» nd*miradorei, carlnhoru recepção,,.— 'Partiu para Si, 1'aulo o dr. Ataliba

ENFERMOS¦Tá ne faliu completamente restabelecidod« irraic enfermidade qae o prendeu ao lei-to durante al-raas dias, o dr. Abel Guitna-ríe« Porto.T*V*V,fe' «ttí«I"n*o. desde »nte*hontem, ocapitão Iara», ajudante de ordens do pre«dente da Republica,

MISSASPor alma de 0. Maria Martins Jaguarlbe,esposa do dr. (Domin-ros Jaguarlbe, reza-ieboje missa, í, 9. l|2 horas, na egreja dc8. '«Francisco de Paula,,

ENTERBAHENTOS I—-Reidiiion-je quinta-feira, 28 do corren-te, fls 10 horai, o enterramenlo do «r. Ntiaoda Costa e Souza, filho do «r. coronel Pan*Io Vieira de Souza, director da Comprfnbiaargoa Htitmnense, c cunhado dos negocian-te«, desta praça «rs. J. Santo», da C««aüuarany, c Bernardino Alveg da Fonseca Filho, da Camiiaria ünlversa; tendo saWo oferetro da ma Cbristovío Colombo, 28 parao cemitério de.S. Jogo tBapti»t«.Acompanharam o corpo até a ultima moradi, «"atre ootraa, a« «eguintes pessoas:Oapitflo de corveta Juvenal Jardim, matt-tro tFranctseo Braga,-Alexandre HcrcnlanoRt»drij*ne«, Azevedo Alves. IRodriguea & C,A. Ribeiro Alvas & C, Vieira Soares & C.Jottí Joaquim de Miranda, Nicolfio Teixci-ra, pela Faculdade Guarany; CDavid (F. Car-nearo, José 8üya Júnior, Corrêa & Maciel,Luiz Carmo, (Freitas Couto & O., G. "Cap-

port «SsC., Manoel Dias, José V. «le Rezen-d e 1™ ?' :"pnr\,-ue Pacheco Marnitc»,Be««a íç (Filho, Domingos Joaquim da Silva* C-, A. Mana da Silva, A. Leal Vieirada «Oosta, Alfredo Caminada. Coelho Barbo*«a & C, Jotio Barroso, Euzebio JoaquimMetndonoa, Companhia PetropoliUna, Luiz,O. Iielra Jumor, AbUio Areias Júnior, J.ÈE.1^ &/,C- Tlxomaz Moreira 'Fernandes,IsTanedaco Gomes Bitenconrt, Luiz Barccllosoeorsl. Joaquim Rato Sampaio, Paiva &Sampaio FraDeri-co G. de Andrade, A. Aço-Jlana, Manoel F. Moutínho. ma«encl<»ver &O., Bernardino Alves da Fonicca, J. H-mentel & O., Bernardino da «Fo-Meca Sam-Paio, Leandro Martins fi O., Ignacio CF. de

,[ro8,l,Pc<Iro Santos & Lopes, J. B. <3ar-•ratto, Moreno Borlldo «ÜO., Ednardo Soares,\10tor (Fontes, Companhia Transporte eí-rr£?a.eenBt -Manoel R. iFontes. Carvalhal &O., Belmiro Monteiro, J. B. Martins & C,A*-rt.Hao (Macedo, IRlbeiro Costa, Jotio Ma-no«l Bapti«ta, Cardoso & C, FernandesMajmo & C, Andrade Coata tt C, Krnm-b«e* I*-mfio», Pedro R. Péres. J. PiDheiro,ft Irmão, Antônio Santos & C, (A« quatroNac5es): barlo de Oliveira Castro. Morei-ta, Domingos Pacheco, Brutug Oassio Bentolorto, Mattos Aranjo, Alfredo Chaves, Lu-ciaao Augusto Lopes, etc. .etc.

Dentre o grande numero dc cordas desta-cavam-se as seguintes:• 4.° Idfjlatrado Nuno, Bernardino e Peqne-nina , "CHomonagem dos Empregados da Ca-sa Guaran*-", "Ao querido Nuno, Rufa e Gui-•naraes", "A0 bom Titio, Emilinha, J080 eLaura", "Ao querido füho, Saudades de teu

pae , "Ao Nuno, Saudoso adeus de Regi-na", "Ao bom irmilo, ultimo adeus do.Hen*rique""; "Ao saudoso irmilo. Velho e Fami-Ua". "Ao inesqnecivel amigo, Henrique cfamilia", "Homenagem de Alfredo Chaves",'Homenagem da directoria da CompanhiaArgos.tElumincnse", e "Saudados da familiaPacheco".«Foram também recebidas mnita» palmasc flores inataraes.A' familia do saudoso morto, recebeu osseguintes telegrammas de pêsames:Almirante MonrBo dos Santos, GodofrcdoNascente, Manoel José Ferreira, Alberto eAlbertina, Arthur da Motta. lima, OsórioJúnior, «eneral NapoleUo Felippe Ache efamilia, empregados dn Casa Gimrany, Moi-tinho Doriu, Companhia Tranqüilidade, te-nente Octavio Ache, dr. Humberto de Mel-

lo, major Raymundo Rodrigues Barbosa cfamiliu. Alfredo de Souza e -família, etc., etc.1— (Foi sepultada hontem, no cemitério deS. J0B0 Baptista, a sra. d. Francii-ca 'liai-neri «progenitora da senhorinha Paulina Rei-nerl e sogra do sr. Osório Dnqne-Estrada,em cuja residência, ti rua de S. Clemente,falleceu.

— Pelo Tapldo paulista, foram transpor-tados hontem para (Rezende, onde foram se-pnltados, os restos, mortaes da senhorinhaA-nnita Botelho, filha do dr. Oliveira Bote-lho, ex-presidente, do Estado do Rio. O obi-to da inditosa moca, que falleceu victimadapelo -typho, registrou-sc na -residência daviuva Castro (Peixoto, fi ma Pereira de Si-queira n. SO, As 17 horaa de ante-hontem.¦ !¦«¦ .

Ate que atinai o (<Ta-moyo" se «nelia fóra

de perigoConforme noticiámos, o rebocador"Tamoyo" e duas chatas andavam á ma-

troca, desde ante-hontem, na altura daPonta Negra, sem que oUtivessem soe-corro.

E até -homem, não houve cotmnunica-ção alguma que adeantasse sobre o fimquo haviam tido aquelles barcos.

A carência completa de soecorros ma-ritimos assim abandonava ao 16o do marbravo um rebocador e as duas chatas, dosquaes as tripulações estavam, natural-mente em perigo de vida.

Hontem, entretanto, embora tarde' aestação semaphorica do P-haroux rece-ben, ás 8.25, um communicado de CaboFrio, sobre o caso.

Essa communicação dizia, finalmente,ter sido visto em direcção de Cabo Frio,o rebocador "Zftzá", e-omboiando o "Ta-moyo" e as suas -companheiras de iufor-tunio...

E só deste modo soubemos que as tri-pulaçdes dos referidos barcos escaparamde ter um fim trágico, devido ao rela-xamento da Capitania do Porto, que sedescura, por completo, do serviço de aoc-

»***»-»*****-*' 1* 1 nt im fi iiitumn.-!.

GENERAL PEOR0 IVO

que toda a \*cz que qualquer dirigente.'uli.* repartir justiça e conciliar luter.enes 'mn* 01 seus subordinados — sejaene dirigente militar Ou civil — massempre que todo,- os seus actoi súo jus.tos e bons, jamais serão esquecidos.

Assim, as homenagens que os opera-rios do Arsenal de Guerra vem constou-temente prestando & memória do generalPedro Ivo, seu antigo chefe c bemfeltor,deve servir de exemplo, não só aoj di*rectores daqudlle estal4e!ecimento mili-tar, como também a todos quantos diri*jem outras repartições onde lubutain osoperários.

A tocante ceremonia que tivemos hon-tem a oceasião de assistir e qual seassociaram varias associações c o attesta-do mais eloqüente do que foi o valor dogeneral Pedro Ivo, como administradordaquella repartição.

Os operários, ainda saudosos c grátis-simos a sua memória, mandaram rezar,hontem, ás 8 i|2 horas, na capella do ce-miterio de S. Francisco Xavier, uma mis.sa por seu descanço eterno. Os collegasdo finado general foram poucos, mas,no entanto, lá estavam centenas de opc-rarios com suas famílias.

A exma. viuva c familia do finado ge-neral assistiram também aquella sincerahomenagem.

Em seguida os operários c suas fanil-lias foram, em romaria, ao túmulo, ondefalou o operário Gustavo FranciscoLeite.

Este operário, depois de nnalysar, emeloqüente discurso, a vida do geuornl Tc-dro Ivo, concluiu que elle soube conciliaros altos Intercssea do Estado com os eloseeus subordinados, e, apfis mostrar cor-tos factos Isolados de sua rida, disse quedo sentimento pelos necessidades alheiassua digníssima esposa tombem coinpar-filhava, -porque lia pelo mesmo evange-lho do bem que professava 'e> seu es-poso.

Disse que as suas virtudes lnm at6onde podia ir a mia, honra, e por issoenxugou multas lagrimas no lar da funil*Ua, sem prejuízo de suas virtudes dchomem. Mho por isso mesmo estavam aliessas famílias, que conheceram o senti-ram tão de perto os beneficios do bon-doso general, para prestar ft sua memo-ria homenagem singelo, como singelo íolello nos actos da sua vida.

Essa homenagem «Ingeriu, mas slnce-ra — disse o orador — suo preces queliBo de levar, nos pôs do Crcador, o con*forto fiquella alma, que tanto soube me-reoel-áj."A morte — disse, concluindo — ameu vor, «5 um simples Incidente dn vida,para evoluir sempre, e o general Pedro

Ivo t-ivp, vela «obre adi, (obre «ciu arai'ttoa e «obre todos quo tiveram o bafejodo sou amor pelo bom.

O, como ello foi todo bondade, todopnx, -pa* ao aeu eiplrlto."

Foi o orador multo abraçado.Dentro' o grande numero do íiemeoaA

que enchiam a capella «lo <*unilti.i*i«. «I«tH. Frauclaco Xavier, pudemos teimur o«

< nomes elas «egulules:' 1), Solanjo Ivo, viuva do general Po*

dro Ivo; d. Iguaria (latlnlliii, ei. «lurairil.vr NavitI ilu Ncgrclros, d. llnchol Ma*riu dn Concelç-llo, vlnvn Cnrdoeo e> fl*lim', d. Iiiiiliiilii liulmnriífii, viuva Mr-

¦ tleliii.i e fiiiu-t, d. Ai-iitiiiiiii (lulniaiam,il. Alice» Dias tln Cuiihii, d. 1'iiililu de

-Uma, (I. Looltnda Ferreira Dou t» fl'I lho», ei. Mario, iln Co.tln Abreu, d, Co*

cllla B. de Miranda, d. AblRiill lv0 Xa*vior do llrlto, ei, Febronlu Lopes o íl*lhos, ei. Mnrin Xavier dc Brito (I. LU-boa e fiiiniiiii, d. cocllla llarboia, d.Itoia Jlarbotn, coronel Jofltv Mnrla Xa*vier do Brito Júnior, oomninniliintc do20* grupo; coronel Ltndolplio Moreira.Sorrn, director do Arsenal de tlucrnt ;•loflo Xavier dt» Brito Filho, DJnlnia Ser-rn, Antônio Rezende, commlesflo «le Irmiis ile caridade o cduca-itlaa do Collegladn Villa de S. Lacaro, .loflo de Abreao familla, Lisboa e família, .Tofio Iaal*Uno Sobre, d. Maria Joaquina OlivaAraújo, Ctclllo Mnchado, por ei c polaSociedade Egimlltarla de Operários; Syn"dicato Profissional dos Operários do Araenal de tluorrn, Joüo EvangelUttu .Iun-queira, Antônio Corroa da Silva, Venlu*ra tia Costa, Cooperativa do» Operáriosdo Arsenal ele duorra, capitão HllvlnoMoreira Lima, Socledado C. Jastulm deOuro, Nestor Dias, tonente Mollo, dn bri-gado. do ortvallarla do Exercito; CarlosObCrg, Faustlno Martins, J, C. C, Ra*malho c Mclchlades dc Oliveira, polaCentro Marítimo dos Emjircgnilos ile Cn*mara; Pedro Vloira Coutlnho .0 família,13ulall0 Vieira Armau, Bertbolino ManoelVlcetiiti» Mino, coronel Américo de Me-delros, por si e pela, Congregado doaOfflclacfi da Marinha Civil; Pedro Cou-Unho, Antônio Jos6 ein Silva, Jullo Mm-coluno de Carvalho, po.- si e pela Socle-dade Unlflo dos Foguistas; JoaquimGonçalves elo» Santos, por si o pela Ate-Bodue-üo ele Resistência rios Coe-helrem,Corroce»Iros «o Classes Annexu.s; .TodoLuiz de Gouveia, Antenor Rodrigue-iMaln, Joilo Jullo do Ainarul, Antonie»CorrCa das Neves « família, Aquário Ca-margev, Claudtno Manoel da Coita, .loa-quim Ferreira Lopes do Souza. José I.el-te Pacheco, Antônio M. doe Soutos, An*tonlo do A. Portella, Floriano Gonçalves.Manoel Joaquim Fcrnandei, Joilo LuizAlves, Wauman Naval de Negrelroe, ,Ios'«Francisco Filho, Nestor Teixeira da No-bregn, Theodoro Lopes Valladilo, Joa-quim Henrique Muller, Alfredo AÜgus-to elo Nascimento, Domingos ManoelCoelho, família SanfAnna, FinnclscivEspirito Santo Pnulo, Luiz César Foii-;c-ca da Cunha, Jos6 Corroa Rlodadcs o sc-nliora, Joüo do Abreu, Manoel ela Cos-ta, Antônio Borges Freitas, Raymiiiiilode Miranda e familla, Mario Vlelia efamilla, Felippo Carlos Don e família,Joilo Vieira de Mello, Antônio .Tustinodo Oliveira, Rodolpho Ignacio Pacheco ofamília, Jos6 Ferreira Mendes, ManoelJosC de "Pinho, Antônio Barccllos Júnior,Raymundo Barreira, por si e pelo "Bra-zil Marítimo"; Josô Anesio da Oosta,Antônio Baaearelll, Raul Bezerra, Joilo

iManoel dc Almeida Araújo, Joilo CarlosRios, Manoel Herculauo de Carvalho,Octavio Josô dos Santos, Honorlo Bar-bosa e Figueiredo d'Albuquerque, pel'"AÉpoca".

Sobre a campa do goneral Pedro Ivoforam depositados coroas e ramnlbetcsdc flOres nnturaes, com dlatlcoo, ofl>-recldos pelos operários do Arseunl deGuerro c pelos moradores da Villa SuoLázaro

As diversos secções das offielaas doreferido Arsenal também «se fizeram ro*presentar. :

Iuaugnrou-se o asylopara os filhos dos

coudemnados

A piedade das boas almas, inspiradaspelos soffrimentos dos condeinnados,daquellcs que a lei pune para desaggra-

"Werthcr (Les letrts)", d. Lydia Sal-gado.

Todos os acompanhamentos foram fei-tos, generosamente, polo inslgne pianistaLucien GiV.lct.

O presidente da Republica c outras au-loridadcs foram representadas.

Houve uma delicada mesa de dooei,falando o dr. Plácido dc .Mello e outrosoradores.'

O asylo começa a funecionar na proxi-

íhos dos condeinnados, dos lioniinidos c mergulhados nas angustiaevdocárcere. ^

Um sacerdote, o padre Milicllif-foí oinciador desse movimento, em beneficio-da prole dos infelizes c o seu gesto foitambém secundado pela mulher brazilei

var a sociedade, conseguiu, vencendo as, !í!a0se%,ída"f?ir?" esfa.*ldo aceiti.1»*M mZmaiores diffiçuldades, contruir, de.t es* ü"«s,. filhas de_ homicidas.fi-matsSmmw.iimola em esmola, o Asy"o de Nossa' Se-'nhora da Pompeia, para recolhe.

lhas de alcoólatras.Todos os coraçfiea bem formadòi de-

vem prestar immediatos auxilloa-flojistituto de Nossa Senhora da-PS-iip*»Íͦ¦ ¦¦ i.u a'm, ' 1 .. .

!»^<"lf*aS

OdBü£'mm^fmmjtmmmj

Virin" é um phosphato solúvel, o quaA

ra, sempre grandiosa e sublime nas suas {«mento «cientifico e moderno, feito comespontâneas manifestações pelo bem.

O asylo, hontem inaugurado ao meio-dia, em ponto, está magnificamente in

ingredientes purisiiinos.Os que soffrem de debilidade nervosa,

de Insomnia, neurnstenia e perda dc vita-Ulrt, «Ul uwiiiv* votu iiiafiiiiin.iiiii>yiiii; 111- .. . -.» «- - — — - stallado á rua Zeferino, 109, em Todos os {,'#!«, devem fazer um regular uso deSantos, districto municipal do EngenhoNovo.

E' um prédio de solida construcção, me-dindo cerca de 10 metros de largura e 30de extensão, situado üm terreno, cujafrente deve ter 40 metros por 90 e tantosde comprimento.

De bonito «aspecto, foi, -afinal, conclui-do, orçando a despeza, talvez, cm maisde cincoenta coutos.

Possue dois pavimentos, sendo o pri-meiro destinado ao funecionamouto dasecretaria, e ias respectivas salas, >bemamplas e arejadas, estão destinadas parao funecionamento das aulas, onde dignos

VirJn-Phosphate", e verão como muitoem breve, todo o seu systema nervosoapresentará uma notável c radical me-ihora."Virin-Phqsphatc"

pódc obler-se era*todas.as boas pharmacias c drogarias,ncondicionado em pequenos tubos emfôrma de tablettes.

Coutiuúa a descarga do»exit-navios allemães

uo Recifeu iuiicciuiiriiiiciiiu una auia.s, uiiuc uigiii**! nii-rturj nn,, . , _ ., .c competentes professores ensinarão ás ',„,,r ,,„' fí {P" A').-<-onHuua n seicreanças a moral christã, e «a necessária W* ^" f,.a l"C"r«" .do,s."?-vlos allemitos, ultimamente requisita-

dos pelo governo.--•¦***aWtfOt-^*3P^->»---a<. m^mtm^mmmmt

instrucção elementar.O Asylo de Nossa Senhora da Pom-

peia, tem a seguinte administração:P. Nino Minclla, director; viuva ai-

mirante Foster Vidal, presidente; Custo-dia Marques, vice-presidente; Laura daSilva Costa, 1* secretaria; Nalr GoulartMonteiro, 2* secretaria, e Evangolina de iPaula Domingues, thesoureira. j

Subimos, antes da Inauguração, no an-,dar superior c lá observámos cerca de 30 ;leilos nos dormitórios, bem confortáveis.;Esses leitos foram offerecidos pela sra,'Souza Cruz, esposa do conhecido indus-trial desta praça.

Pouco depois do meio-dia foi rezada,pelo padre Minelli, a missa campal, aolado esquerdo do Asylo,

O altar, lindamente enfeitado, cmer-gin ao fundo.

Muitas famílias, apezar do sol ardente,-assistiram á sagrada ceremonia.Findo o acto religioso, o director pro-

cedeu á benção do edifício.Em seguida, teve logar a festa em ho-

menagem ao piedoso acto, constando doi tiheiro Tlieòdomiro José ele Limo, o aju*seguinte programma: | tlante de guarda-mór, sr. Annlbal NuneH

PrimeiMi parte: —« i° —¦ Chopin —- Pires, apprehendeu, a bordo do vapor na-•"Nocturno", op. 15, n. a, d. Elisa Moura cional, "Borborema", entrndo de BuenosCosta; 2* — H. Oswaldo—¦*"Elegia", ora, Aires, um contrabando do duzentas du-Newton Padua; 30 — a) — F. Braga

Apiirclioiisão de nm grande contrafciiidfn dordo do vapor nacional "lSorborcma"

Aujoilia-do pelo offieial aduaneiro Au-

1 gusto José do Nascimento e pelo mari-1"""

"Desejo"; b) — Haydn — "Canzonettade cexncert''. d. Lydia Salgado; 4" —.Hauser — ''Ungarlsche Rhapsodie", d.Judith Barccllos.

Segunda parte: — i° — Popper — "Ar*lequín", sr. Newton Padua; a° — Llszt— "Rhapsodia n. 11", d. Elisa MouraiCoeta; 3" — H. Oswaldo -- "Berceuse"

zias de lenços de seda, de capas de bor-racha e leques.

Estas mercadorias achavam-se occul-Us na proa do referido vapor, nfto ten-do, entretanto, a sua oficialidade, nemo seu commandante, conhecimento deque ali existiam tae» mercadorias.

O prejuízo que elle iria causar 4 noa-, ,-;.-- ,, .- — 1» Alfândega i calculado om maia i*

--?r.^fM^^ v*a*««acallo«j -4'^..ISmmuk m aioooljoop de direitos.

Page 5: CA - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca …memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01814.pdfcidade, ie, 'dentro «m ds velho livreiro era aâ rodas, vld(d« aem par. A nlo aer nos

**vr*.

A ÉPOCA - Sabbado, 30 de Junho ie 1917

OSC16FAZ ESTRAGOS

Entrando emlirníllnha erradaíoi de encontro a nma

composição e ierln 7 pessoasAa providencias tomadas

alciaslro, uo "gare" lulrlul «ia B. 1.Central do Brar.ll, que eaiwou forlmonto* em neto peno».', c virlos dainnoi» ma-

Vegiindo íb npurou do momento, a

fcúlp» do deiaitr» cabi* unicamente a uai

BaWholro tia mesma cnIuçIIo.i;' n ,'.itio que o trem HO O vindo «

Knni,. cruz. »no ontroü »« Un w MO IMZ .intimada o. indo P*»,«*ti».í W d».

Minuitro u uma oompoilílo «íue se en-

ioulnivii em ura dòt desvio».f

o nhoque foi troinciiilo. O» cirros davpfoilda coiiipoflçno foram dn encontro«o L-raulI da retorlda citação, Jogaudo-o«0 cliflo.

flonhorai que se eneonlravam nnlucilo foram prosas do orlar» nervosa*Al ambulância» dn Awlnleuel:. tiveramnue fazor e primptnmento comparooetamao locnl, cnrregamlo paru o 1'oato Cn*

quo, felizmente, so en-estado UsonJolro.

teMeMmwXWKKÊemWammtmm ¦ ¦ t! 11 ¦p

rilxlr imtl-nntlimatloo de

Brünl Ripiclflco vBffeuicuu di iitlirat •

ihtuitlcl

• ilflMi mtironclitu **•

GI8ELIA Loçfto para o cabellobrilham*. Utlu q«» »«•

ucpoaitiuio* - nnvzzt ** o

Unlc* no Uriall, que tingi di preto, dando um» cor natural . ^«Vm ailãai Un-contita nitrato íi pt»U ou oi mui «ii. Ml» in»aol»a a pilli eim iuiih u»*«

Ra* do IXoap.Cli »B8 - RI» <!• J»a«.Ir*>

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.•a*-»»*****»»!**-****-»* iii»™^»*»»! —in i «w.ina ¦!*¦!!¦ ¦ i Mamata»**»-»»»****» '"¦ i ii ¦ i

ii. '¦«« ¦ " '» "¦" '

trai ou feridos,eoiitrnvuiii cm

Wagdelono Pinto, branca, do 22 anno-,btlltda, bnwllelrn, residente fl rua At-tjou»o Pereira, nervosismo e «icoriacoesbo dorso da mllo esquerda;

Mario dos Hiiiitos Oulinarílcs, pardo, <le80 aiinoi, solteiro, brazllelro, rôildeote IVMia Monteiro Vieira 22, eotitusBc- nafoce utilerlor do thorax c região doltol-'flcimii esqtierdu;

Miguel Orogorlo dc Campw, branco,de 20 annos, caeodo, brazllelro, realden-te il Quinta do Caju', contustlo na reglilo

jnollar esquerda;Alfredo Bevorlunn dh Cosia, de 28 nn

nos, lanado, brazllelro, reildente fl ruaKdnurdo Trlxclru II), dlütoreiliv da artl-rrulaçio tlbin-tnrsica eaquorda;'

Antônio da Silvo, branco, do 57 annos,HCiltclro, brazllelro, residente fl rua Sc-nmlor Hutehlo 52. conluiOes na faoo ex-lema do braço eeqtterdo e nu região glu-lea direita.;

Oetnvluuo Diii» da Silva, branco, do!K1 minou, canado, braxllclro. residenten rua í.lta 211, em Dento Ribeiro, contu-gío nn rejrMo aoapular direita, e

Carmino ¦Vossa, branco, do 00 annos,enfado, Italiano, residente fl rua llsme-i«aldlno 8, coutiiHoai na face posterior coutros ferimentos.

Todos os feridos foram pousados pelaAssistência1, retirando-se dopols para aasuas residência». .... ,.

Ao que ouvimos, o maclilalsta dotrem SS 10 nüo nttendeu no aviso de cs-tur cm Unha errado, nem deu contra-va-por, para evitar quo o choquo fosso tre-metido c produzisse ferimentos nos pis-easelros. ...

Ficaram cerinmcnte avariados oscarros de 2' classo 72 D o 110 D, Ocarro do 1« classe 07 B « © carronecro-terlò 703 B, quo descarrilou, galgando a«iliilnforma, atirando por terra as gradesde ferro o damntflcitndo os postes dc si"

guies, . ¦ .Avisado do occldente, o dr. Aguiar

Moreira compareceu ao local, provlden-clnmlo immediatamente sobre a dosob"fcírucctlò da llnhn.

Por sua ordem, foi aberto rigoroso In-•mérito, para npurnr a quem cabe a re-U',(.iisablll(Ude dt> desastre.

Ktoyil BirazüeiroBÜRVICO DA RESERVA NAVAL NO DIA

30 D li JUNHO

Médico dc «sutro a "'orJo do P.WUjt""Mtanuca", atracado no Cíies do Porto, dr.João' Pcnido Filho, e o leafcrmeiro Sucupira.

Sarnento encarresadoaja);.: IHt.!0 Pereira.

TURFO .Toelíty Clnb IciA iminbil OCCIltli de

iliir mal* uma dia mi»" exoelIgntM reunlOi»,Ji.il'1, nilii «A u.-lni teln inii'i:.'illilii luintrr-iiipUunentc, lob o rogituen dUelpIlnar Tlgoro-»n ali iitabilocldo iifilmumente, oamo e *ln-ilu porque o |ii'i)«i'niiiinii *e preit» idiulr*-u lnii.iilr i- uiinuii'-lu iir Imiilii-in uma lardelioiliaalDi» per» domingo,

Agrndn-no* p*«a perspectiva, que tintoriitliiiMliimuii viu iiovainuntc prtivoDnndo nuhoatei turflata» e dt quo tintoi b-nefleinatem lucrado o turf,

AiiiuiiliA. ci-uundo tiudemo» apurar ido aiscfiilntvs »* provarei* montiria»:

1" pireo — "üomoliçBo — 1.400 tue'troa:

Vnlliinliu — 52 kilo* — J. Allonio

í-aila vil m-lliur. (MD flO» drlxlmoa 6 «viso.Km corrldm tudo i poailvil.

Meyrlric lubmettldo ao reglmin do freto-lirldfto por «er qu*l«ado, com a -Bonta deHuiire» • eoropKlilor *lrto d» füh» de 6t. W*ehal, reputada vencedor* laOU do jurio O,mádWO Xavier.'* ;,

1'oderl nlo lbe tuiliir, mis liem pfldtluulllliir-lh* a corrida.

• ? .?.Anda bim melhor «nexar d» nlo, |oat«r

d» pista do Jockey Club o civillo M.übruto. , .

B' porém, um eavillo Incerto, aluído Ique nao comuna confirmar anUriorei per-formencei"»;

* * •no

(Rico Typo — 01 kilo» — I). Hu»rex.Mrl — 01 klloa — O. l*«rrelra.Talmeh-n — 60 klloa — tli. Crua.CuatiUa — 60 klloa — ilt. 1'aria.Merry Hay — 40 kilos —- D. '1'VrrMra.Truufo -- 40 klin'1 — Y. Carneiro.uVIorlwo — 40 kilos — U*. /.abala,a', do Campo — 48 kilo* — W. OU-

relm.Ofraada — 48 kilo* — J. Mjcobar.2* parco -* "ypirania" t— 1.000 me

troaiIDelpbini — 68 klloa — Ch. dloniliton.Ksttlete — 51 kilna — T>. iPerrelra.Camella — 47 kilo* — .1. Iüoeobar.Trlumpho — 46 kilos — A. V«z.lndiiviil — 48 kilos — D. Vil.B* parco —• "Animação" — 1.000 «e-

troa!1'ulliHçn — 68 kitos — A. Uferuandoa.Laggnrd — 62 kilos — 1'. Zuliuln.1'etit «leu — 02 kilos — .D. Ferreira.IWolwey — 62 kilo* — Ch. RJIoughton.Resoluto — 62 klloa — C. Ferreira.tinir!- Kslght — 62 kilos — D. Suarei.4* pareô — "Clujieo Experiência" —

1.400 metros:IiUtetia — 58 klloa — Oh. Honibaon.linjtibíl — 04 kilos — B. CMichaels.Aldxate — 04 kilos — CD. Suarex.Mont Vert — 62 kitos — D. iFerrelr».Big Boy — 62 kilos — A. Olmos.Motor — 02 klIoH — A. I'\>rnandez.Iiand Lady — 60 kilos — (P. /.abala.Imperntor — 50 kilos — L» Mener.Zuavo — 48 kilos — A. Vaz,6* pareô — "UVrido IPlumineaie" -- 1.000

metros:Tnloa Diablos — 51 kilos — I*. BarrosoPlerrot — 08 kilos — I. Curnelro.

Otoynl Scoteh — 82 kilo» — ii. Ferreira.IDusky Boy — 50 kilos — A. Viz.

Itampelliou — 00 klloa — .T. Alon-o..Solidago — CO kilos — CD. Uuarez.0" parco — "S. UVanclsco Xavior*" ***

2.200 metros:Parade — 58 kilos — D. (Ferreira.Muatroquet — 62 kilos — R. Faria.Meyrlck — 51 klloa — D. Suarei.rBuoklcss — 48 kilos — Ch. Houghloil.OrnaUuíio — 48 kilos — W. OHvaira.Battery — 48 kilos — J. Coutinho. ,7* pnreo — "D«xeaete de Maio" — 1.000

metros:On Ko — 53 kilos — IR. Paris.Monte Obrlsto — 62 kUos — P. Zalwlii.O. Spura — 50 klloa — Ch. Houghton.Vesuvlenne — 40 klloa — A. Vnr..ateviuor — 47 kilos — J. Escobar.

VAKUS

O capitilo Cbrlsliino Torres, lionvem,passou a ser o mais sabido do todos ns snbi-dos do "turf": «unbrulhou a eorujada 1

illaviu gente até occultadentro do cspln-

liiilolla e It*Jubll iilopiram JuntoifUnlir, como pira o domingo nlUmo. ¦

Da nieioi» minoln, ItiJubS, dolxou-i» biter pela tutetl», como hivla pirdldo de Eitlgiu, ma» esbarrado, de bocea aberta.

Oi trouxa* ncredltiram que. por ioao nãosunhav» o "Ornnde Üerby Nacional" e aponle alnd* deu 10$, quando nlo devia dar11$000.

Amanbll, tilvei nüo polia pregar outraporque o «u competidor é bom luperlor, li-

to ira falar em Mont Virt, qu* «ttá «»»»«-

Até piriee qu* ntto foi l«»«la»<>. boU ala-giiim tala ao puplllo do Oouttaa» t

« ? ?

flravi Kulfkl mircoa 10Ô na tala o*v» «*U»y»l 108, U volhi; uirigoa» M vtetonai deI/»SI»rd, Ptrque e lHUo* KMlblli,

• • >4

Joiqulm Ooutlnli» ml i*M* VÊ •_**£•"•da "barra", qui illéi eità is*Uwr»ad» *olboi vlatoi. ^ ,. . ,. . „..

O noiao ^mpoí «ribolliou-i.« »'a*> •"•"*que nlnguim vuw», »•« jMiwe *ue. <l»« «¦oceultou por tntn o capla*. «* V*1*0*"»ua burr*" oruaou * «éu botou »«« I¦ <j*-beca de fér», coaio um phuaU»»», vm ata-end»" quo «urgi» dn entronhi»... d* «•*nlm". . •.

Quem safai «l ( duU tiit« • •

Nlo nrá por f»«»de nmujjfjfg*em *«u "entralnemeiH" qu« o tal P»w* »»»-bloa nlo goahar* de»t» v*i.

(BirNao tnl-o m* poatínbu to e«ieo.como *e dU: bonito, «m boa» cirne», »n««is-i-"

«l'nIo g»nhar «r» por fiM» d* «««**;que é o único pr*dto»do qíit.li>« í»*'.'*- •"»*•ce-no» e»t«r JÍ um UMouoMti**».

Tar» Ml* coTrldi Indkamoi oi Mgmautprognoitieoi:

"Idyl-iPilmelra e Merrj Diy, •Trlumpho • 0*melU.P*tlt Bleu « Or»ve Knlxht.Aldiato-Blf Oo».» I**á?b*'CRoyil Bcotch • |R*t-ií>»w<>a,M*»troq,u«t « Varado. .«olden Bpur» e M. ChrUto. .Aliarei — 'Rico Typç. I)*k>Umi t**ag?

Mont Virt, tPalo» OtoWoi, Meyriek «\t»vlcone. . —...

APESAR BA CRISELembrem-se que a Soberana

da Sarateza

•Alfaiataria Santosia—— —«——aa*a—

Pumonf192-Raa Sete de Setembre-192

Theatro

4S$000

do destacamento.

PO OT-B A.IjIj

0 Flameugo derrota fácil-mente por 5h0

ao Botafogo!O America consegue ape-

uasnm goal contra oVilia Izatoel

Roallsaram-se hontem os "matches"

da tabeliã.O male Importante era, perante a pir

te tochntca, 0 do America x Vllla Isa-bel, poli traUva-ie de pOr om prova opreparo do "team" do Vllla Isabel, que,depois do "match" que dliputou com oAndamhy, passou a ser olhado com re-spelto pelos demais concorrentes da prl-

gasnn¦ O GEREH PROP POSÍ•*¦ DAT

GERENTE DA COMPANHIAPROGRE8SO FICOU IM-POSSIBILITADO DE TRA-BALHAR - TINHA VER-TIOENS. DORES NOS OS-SOS DA CABEQA E FALTADE VISTA

O «r. Gmtivo Norxenberg, ge-rente da "Companhia Progresso",por sua extrenu anemia, íicou im-possibilitado de trabalhar durantealguns mexes. Além do grande fas-tio e horror á comida, tinha verti-gons, dores nos ossos da cabeça e,

" proporcionara • a ylctorla do bl-campeílodo 1014Í0. . „ _

A derrota do Botafogo ô uma uçio.

Que drila se aproveitem oe demais do*».

America x Vllla Iiabel

No bello "íleld" da roa Campo» SaHe»reallsou-ie hontem o encontro entre» «s."equipes" dos clubs auprn. Ao contrarie-do que se Buppnnha, innnmeros í*ram o»."uportmen" quo 1» oíflulram, ahiüMa-taudo o magnífico "meeting" sportiv».

Seriam, pouco mais ou menoe. 14 ho-rai, quando deram entrada no campo »»aogundas "eleven" dos clnbs dlspuUntes.Aa orden» do1 er. Orlando VUlela, do An-darahy. • ..

O Jogo foi fraco e mal disputado, p*-tontoando-se desde logo a «apertoridade •

do "team" local, que com faclUdade der Èroton o eeu adversário, pelo elevado "ico-

r«" de 12 x 1.O Jogo flos primeiros "teama'» teve

Inicio As 15.50. Othon di o "pbxce-

lclck". A Unha do Vllla Isabel avançafirme, perdendo BrandSo a pelota par*Witte.

Os dcantoiros americanos reagem, oe-i-gando o "back" Tavare» a commetterum "corner" As birra» do "goal" deOaa-rauy; era paseado apenas um minuto d*Jogo.

Movimenta-se o "match"; as foec»ssilo equilibradas.

E flnnllsa o primeiro tempo, As 18.80,ante uma sfirio ininterrupta de ataijues Ido parte a parte, »endo, porim, os do IVllla Iaabel multo mais perigosos.

D«pola do tempo rctnlamentar paradeacanco, € recomeçado, o Jogo. Sio osamericanos, porem, quç-. atacam, tatrquanto os do Vllla Isabel parecem «rmorecer.

Oabrlel, depois de aeU minutos de

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Ea-nj* li»j'. nt»i- tHtttro, um» íominnliUiviii» íuluni, cear^oatt d* «liuna ..l-min10* «!« «v.«ci-. «ompanhla Rotnü lllllom. qillrrtb*Kvn> «o o»iib««ido rhciuu l(^ui'4i...Ai''V.!a I<*f4 («k* com II ir|« W»;.»! dl'¦i'«i*ll-iu RtiMicani" « "l'«ilui.oi". *|a,UM| irtio C*»t*d*l DttOI larlh.iiri <l'iil«n-(•* ceaipiakt*, lactuilvé o tenor li*ig«m»»«kl, *

THEATRO CARLOS OOMüí»

n")'.c «ieitre,

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a «••**'

mu» dalcompõem,

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NAVIOS ATRACADOS

Ao armazém n.'Ao armazém n.Ao armazém n.Ao armazííiu n.!An armazum «.Kas docas da

I* Pyrineua".

2. "Posen".io, "Arnold «nrlick'*.13, "Itapuca".H, "Iupacy".

15, "Carl Wflfrmann".Alfândega, ''Mayrinlc"

lODOLINO ORH Gi,a~. Gs!3iBrae, Carlinbos, Pequenino • sta, aguardam apenas a apresentação dae- JjjsStf. I qucsttto para agir.

3" ""ttaum"* — M. Oliveira; Uandnca] ej8 ql)e também o poder publico va»«. Pau*»; B-catõirt», SL. Dantas e F. Ri-, tomar a providencia de cobrar os da-

S'<» k*J» lavid*.** Amer de pcriltcA»**.S. J088'

A ftre* "O ilonirl" COBtlniU « «ira'.*.ot íir ,.iea:»doiri d«ato idorlfll Uealllnlio.

CARLOS OOMSI

Hoj» «*:i Jtvi.U flMt* llimlropé*;** «pie, no* Irt» «Moi cju« •«xdu fraadti qualidadr* *nitllc*« eriu.

I'/ b*cn ioda * lierolcHlade do «leilnao icd*dado franco-, «lunenundo o (0|0 Uirado d%amor da ptlri*.

N'« pes», qu* ne ündimtnü- monladl, (Intaapei* d* txuio-dlurla «xl*ve I.ikiIi» rérr* J«lo Hailioi*. AKt» *U Cunha, Martullo, etc.

O ANNIVliRSARlO DA COMPANHIAPO S. JOSB'

Amanhl hiveri, n-iíc iiuiiiifico theatl*',um tetílral h» commrmorar o 6" anniver*airío <U <unÍ*cio dtiia companhia, havendo,por en* tnollvo, um* **m*tlã«en.

Haveri um c«p**taoulo, que oUrd'cerà Ihlefalote profr»nwi*:

Primeira pirt* — A |>Na qu* foi €ts}tfi-nlad» a» dl* d» in(U(ura(lo da companhia— "A smllH soldado". ,

Tomam parle Alfredo Sirva, C«r*oa Torne,\*.Jrub*l Xliraida, J. Klfufirrdo, Vicente Crv.sino, I. Mmoi. Pedrow, FranMin, Toblai,l.aiira Cediaho, Cândida L«al, llenulz Marti»*, Dolort* *Lope« •* corpo d* coro*.

Ser-ial» pane — Brilhaate intermédio ~Um "bolero", pd* tctrlx ConchU» S*nchr*Bell; um numero 4* fvlata "Oiira", palaactria Cccilia Port*; um "dueMo", por An-toai» Deoeirí e J*lo da D*ua; o fado d*"Eox«r«a", da revi*!* 'A' rWaa «olu",pel* «cttiz Elvira Mendvu; um "dtietlo" dtrevista "Cuéra", per BenurdlDO Machado •Jtttia UartiM; o aiaxix* da " Chui I". porPedro Diaa e Lulta Calda*; verto* do dr,Avelino de Andrade, reciudoa por EduardaVieira. Finaliatrá *etta parto «om * tombo!*de brlaquedoa. 'Oi»iríbui«lo de "bonhona" schocolate íi creaaca*.

Terceira p*et* — "Zílí^Iort" (qu»dro d*reviata "Di ei o pé". Tomam vparte Vlcen**Osleatino, Atdrubal Miranda, J .Marto*. I'i-tueiredo, Pedroto, Machado. Pranktin, Pedr*Diu, Antonia DeaOfrí «corpo de coro*.

"NOSSA TERRA"

Subtri 1 icea» na próxima k«m*na, nfTrianon, a nova peça de Abbadie Faria Rosa,eVnomiaad* " Nossa Terra".

CLUB DRAMÁTICO JOÃO BARBOSA

Realita°so boje, no Club Dramático Joli)Barbou, um grande festival par* a inauguri*cio do palco, em «tu sede social.

O programma do festival i o seguinte:Primeira parte — StfraSo eolemne, partinauguração do retrato do patrono do club.Segunda parte — Subirá i acena, desem-

pensado pelo corpo scenico d**t* club, 0 ao-berbo drama, ent trea actoa, "Herança donaufrago", com a tegulato diateibuiçlo:"Bernardo", sr. Manoel Vai do Valle;"Henrique", ar. AbSIo C Neves; "Alfredo", ar. Leonldu TIcUci; "Raymundo", ir.Brax A. Oliva, o " Uúu ", * senhorinha I'lo-rinda Martins.

Terceira parle — A engraçailioaima comedi*. em um acto, original d* João Bu-uoia."Valente com», quatro", assim distribuída:"Juoa" (toldado), sr. Ixonídaa Telle.i:"P«ncr«cio", sr. Luiz Pereira; "Bosiif«cio",sr. Abílio C. Neves; "Carlota", *ra. ClaraTellej, e "Yáyi", senhorinha Isaura do Atrdrade.

A "mise-tn-ícén*" i do sr. Brai A. Oliva,o posto é o sr. Graça Mello e o contra-regrai o sr. Pereira da Silva.

;

jínVf.^yíflí*!

•MOVIMENTO DE VAI»ORES

VAPORES ESPERADOS

DO NORTE

*Hr«zil", hoje.* Italierá", a n de julho."Huy Barbosa", a o dc julho.

DO SUt"'' üít•Sí*rvulo Dourado", a i* dt Julho.•Ilaiicma", a 2 dc julho.

-VAPORES A SAIR.,

O "Ilapuca". lioje, para Mosaoró.O " Itapenia" e " Ilauba", para 03 portos

Bo sul, no dia 1° de julho.O "iFlòrianppolla", a a do julho, para Mon-

lâívidco. .... . t>O "P.apacy", a>3 de Julho, pira o 1«-

Bfe.O "Maranlião", a 4 dc Julho, para ei por

los <lo norle, atí Mantos.¦ O "Màyrlnlc''.' a 6 de Julho, pata "La-"tuna ".

IDA

O "Ceará*' n»vega entro BWím o Mantos,» "Itapuhy" es-ti no Ceará, o "Bahia"festa na Bahia, o "ltaglba" está em Cabe-Bello. o "Itapuca" cstâ em Porto AlCRre, o'"Itaipava" está 110 Recife, o ":Laguna" estáem Lacuna, o " Aymoré" «stá !tm Caravellas,o " Tocantins" está na Bahia, o "Oyapock"lastá em Iguape, o "Itatinga" cata 110 RioCrandc, o "Itailuba" está no Rio Grande,to "Bocaina" está em Bahia Blanca, o "Ita-

(ouan" está no ReciSe, o "Amazonas" está

So Recife, o "Itatiba" estú «m Pelotas, o

íris" está no Rio Grande, o "Assu" «9tá> Victoria e o "Ilaquera" c3t,' em Santos.

volta<") "Ruy Barbosa" navega entre e, Mara-

ftrtKo o o Ceará, o " SiHo". está em Bolem, o"¦Servido Dourado" está «11 Santos, o " Itas-emee" .está cm Florianópolis, 0 "Itabcrá"festa na Bahia, o "Itajubá" navega entre Mon-Hevidéo e o Rio Grande, o "Itapemna" estáaio Rio Grande, o "Maroim" navega entre oRia Grande ,e Paranaguá, o '"Çubatáo" na-Vera entre Rosário e o Rio, o "Caplvary"tesfa no Rio Grande, o "Sargento Albuquer-quo" navega entre o Reolfle « Santos, o " Sa-'tellite" navega entre Buenos Aires o o Rio,le "PJauhy" está era Sahtoi, o "Ihlapalia".Ha\lega entre Macau e Santos ê ô "Itapoma'»laatá em Paranaguá.

VLTíMOS TBIvEGRAMMAS

¦PLORIANOPOLIS, s5 *- O paqttelè "ItrHnra" saiu hoje para Florianópolis.

ÜTAJA/HY, ao — O panuete " ServuTo Dou-fMdo" saiu "io]« para S, Francisco.

MAOEIO', np — O paqtdeite fHàberi"uniu liolle para a Bahia,

BANTOS, 29 — O paquete "Bragança"'laiu bole, « a. n\., para o Rio.' SANTOS, ap—O paquete "Oyapoclc"Saiu bole «ara Cananía,

MACEIÓ', ap — O paqttolé «Italpav»"íiaiii "lontem para o R*c!tc.

MACEIÓ', 20 — O panuete "Amazonas"|»lu bontem para o TOaclfo.

'PELOTAS, *9 — O paquete "Itanenia*1""íernit hontem.

BUF.NOS AIRES, 29 — O piquete "Sa-lellii**" s.iiu hoír nara o Rio.

BUP.NOS-ATRTÍS, 20 — O panuete "Bo-'ainn " oniu honWm para Bahia Blanca.

VICTORIA, snVi- P paquete * Balda"(alu *««tcin para a Bahia.

BArrT\. a0 ,— O paotKlte l'í.T«e«nl'M.*'.! He,'-nó'dia 4 d* iidlio. par» # Rcolf*; *

zal (l espera da divulgada prova que deviaUr»r pela inanb dos dois -anlmaes que ostSopondo multa gento de cabeça Oca, juntosao parco ''Prado liiumtneiije", e putro-iquo aguardavam & distancia a «pproxlmatiloda sua cavalhada.

Quando Chiistlauo saiu da eoehclrn, o prl-meiro uiensiigciro aileantou-se e quando, aoionge, ouvido o tropel, pois nada se via com

11 neblina cerrada, todos puseram-so ft pos-tos.

Mas a cavnlhadn passou e jiqsísou sem en-Irar no prndo. li todos fienrnm na uiesmft.

A'h S -horas, poríin, o capitilo fazia entra-da triumphal no Jockey Club, e, sem Bervisto, galopou forte o seu Royal junto aoSuliiliigo e depois saiu íiiioulio o aatis-feito.

13' que o seu "craek" bavla ganho raclldo Solidugo, que anda voando, e que na ulti-ma, prova junto» este batera nquelle.

13 aom era para menos...« *Júlio Alonso foi convidado para montar

os nnlmacg do sr. dr. Geraldo Rocha, Yc-lhluha c Hlampolllon.* *

Oremos que nüo scrll (D. Vai o pilotode Florise e Tjnggard. Ao aue nos disseramseril convidado o jockey rablo Zabalii.

* *Tidvc2 vcnba a sor o mesmo jockey o pi-

loto do cavallo Morry Bny.(Domingos ferreira acertadamente resol-

veu nilo tirar muis peso em oxcesso paramontar, líve, attendondo no sou estado desaúde. For isso é possível que venha Za-bula a sub.stituil-o. nossa montaria.

? *O sr. Chico Loaso nndava lioutcm a pre-

tender nlta cotado no cavallo Ou Ko, quopouco soffreu do» coices com que o mimo-senu o cavallo ulnmncllion.

Ainda hontem o flzoram trabalhar forteuma milha om iOS 1|2", na rala nova. ,

13 nilo achou quoin lhe satisfizesse os do-sejos dc umas cotuçnoisiulins a 100)10, npu-zas de ter dado tilo assombroso galope.* •

JMastroquct, como affirmftmosi anterior-mento, correrfl iiiiiaiihri, jft todos sabem, em-bora ninguém acredite na victoria 6obro acgua (Parade. ou quo possa ganhar do ca-vallo Moyrick.

(Mas, como o cavallo andava bem( vae

finalmente, vista eicura, que nãolhe permittla lêr, nem escrever,neste estado, depois do, sem resul-tado experimentar vários remédios,começou a usar o "Iodolino deOrh", o â esse poderoso fortifi-cante confessa dever a sua cura ra-dical, assim como recobrar suasforças e carnes e ler novamente,voltado a oecupar o seu emprego.

GUSTAVO NORZENBERGMontovidéo.

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molra dlvlitio. E raztio ile sobra tlnliamos do Andarohy, que foram os tprlmelrosa proclamar o valor do "toam" vlslnlio.

O "match" do campo da rua Paysan-du' aiHo tinha a importância proclamada.O club local dtela desassoiubradamenteque nao tlnba duvida relativa ao resul-tado do "match".

A reclamo desse "matei*."- era, entro-tanto, magnífica.

Jogaria Americano. E, assim, d gulzade grande "tony" cm eqüestre barata,Americano .serviu dc forto chamariz paraa grande assistência de licitem, no lindocampo da rua raysandu'. E é bem o mo-monto de ficar frlzada a clrcumstanclaespecial desse "match": o Botafogo, queJulgara condigno Indispensável, para von-cer, a incluBÍto de Americano no eou"team", esteve sujeito A declsllo do Br.Virgílio IiOltc, do Flamengo. Bsee "sport"mau", marcando sempre a sua correcçllo,quo é a mesma de sou club, contrarlan-do, talvez, a aua opinião particular, re-latlvamcnto ao caso Americano, "favo-receu" ao Botafogo, na quesülo.

Foi bem avisado c feliz o nobre repro-sontante do Flamongo. Ao contrario, Jftso dizia que bô a falta de Amoricano

jogo, consegue, com um "sboota multas Jardas, vasar o "goal" advearsnrlo, num ataque cerrado da linha «ne-rlcana.

O "kceper" Guarany jogou nasombrersamente, ntto eendo, por sna causa, maiora derrota do club visitante.

Ha ajnda ataques e boas defesos, ter-minando o "match", â» 16.21, coma vi-ctoria do America, por 1x0.

Ambos os "teama" jogaram bem; terdnvla a linha do Vllla Isabel poderia terjogado melhor, si alguns de sen» playwsntto so excedessem nos "drlbUngs**.

Do America destacaram-se Banliao eWltte, e do Vllla Isabel, em primeiro lergar, o "keeper" Guarany, se-ruliido-zePinaud, Tavares e Ollvlo.

MOVIMENTO TEOHNICO DO JOGO

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1' "halí-tlme":Salda — Othon — 15.50."Oorner" r— Tavares *— 15.01.'"Corner" r— Cardoso r-. 10.01."Oorner" —.Tavares ¦.— 18.11,"Oorner" — Cardoso — 16.2T,Pi mdo "halí-time" ^ 115.30.2' "half-time".Saida — Gabriel —-16.41."Goal" —. Gabriel 1—i 10:46."Corner" »—: Guarany — 16.49."Comer" r-^ Panllno, 17.08."Corner" — Pinaud — 17.15.Fim do "match" — 17.21.

Progresso F. C. x Pare Royal F. CDe ordem do 6r. ctirector eportivo,

convido os srs. jogadores abaixo «sca-lados a comparecerem amanhã ao com-Po do S.^Chrlstovtto A. C, fi rna lt-gueira do Mello 200, para o encontro como Biver F. O.

Io "team" — Vldal; Carlucci e Ba-mulo; Fitlpaldl, Roberto e M. Cunha ;Batoqui, Sady, Mosquito, CanOu e M.Gomes.

2° "teom" »— Oordnx; Maia e Medelrroa; Brandão, Costa e Samnel; Arnaldo-M., Garcia, A. Gomes, Arllndo e Ac-tenor.

Beservas —' Cataltto, Norberto, Moy-86s, Virgílio O Heltof. t— .CA.>. CarlosCarneiro, 1" secretario.

Americano F. C. »-» T«£a "Jinali" —A. B. C. Team x Cartilha Team

Seríl sensacional a disputa desta taça,amanhn, As 8 horas, no campo do Amerricano, pelos clnbs acima.

As " torcedoras" que ee preparem paraovacionar os "carUlhinhas", pois, aa «ia»sabemos, a coisa vae sor "roxa"!..

Ugn Municipal de Foot-Ball — Caicpeo"nato de 19x7 —¦ Victoria F. C. x Saí-America F. C,

Ko "ground" do Sul-Amerioa, cito trua Gongalves Orespo (fundos do campodo America 1F. O.) reallsa-se omanhS oembate entre as fortes "equipes" dosclubs acima. ^

O er. Oleto Alves da Silva, "captaia'gorai do Victoria "T. O., escalou oa se-guintos "tenms":

1* "toam"— Juoa Lima; Olavo eDomo trio; MilltBo, J. Lamego e M. A,Baptlsta; Pedrlnho, Eduardo, Oleto, U.BoflrO « J. Cabrito.

2" "team" — Arlinda; Broesto « Ha-rio; J... Pereira, Custodio e P. Saataj;

Tm ssítsVjía fle 25 do andante, to>Xortev ej^a a .iréc::-r* Qne, ao benno de 1917-

1&1S-. JSTirã*» os dectínos da sympatilcaAs >r.;ii -1 í A-iie-ílcn Blver S. Bento, aq:at fiecm crsiia constituída:

VszàéeaOf, dr. Vicente Antônio Apol-tem» fndribr.); vice-presidente, Cjrociatí:; l" íszretario, Abelardo da Fon-seca. ts-fdlfSto); 2* secretario, Joio dosSatates; 1* liesrarciro, Flavio dos San*tos; 2* tlhestvnrelro, Antônio Pinto Fe-Rita.

CHB-BSssato de despertos — Frederi-co. CunSo, lanatliao Dias Braga e Bnyde tXn-x-is.

Cccs—-íííp de syndicancla —• Dantede Qjocteiz írt-rlelto), Humberto Gango-Dâ e G-i"rj3íil Nascimento.

—B-aeCüsa-sdo-se amanha, 1* de Julho1,o joff? i-i campeonato com o ProgressoF. C em o ciosos campo, & rua Flgucl-m de Mtí-D, *5o convidados todos os Jo-ga&ires «aualados a comparecerem aoDíferiio eompo, ia 12 horas c SO ml-

1"! -"Itao-a"' « Moita; Alamlro e Gã-triil: Bí-fia, Delphim e Arouca; Alarl-co. It.-iriiiaA Amtuim, Valentim e Lyrio.

aiiLm"" -— Lincoln; Barbosa e Gil'

mnos o reeponsablllaar criminalmente osautores da selvática depredação do com-bolo da Oentral.

Quanto fi interdicçüo do campo doBangu', medida, que nlo cabe nem &Central do Brasil, nem a Policia, slnKoâ Metropolitana, discordamos daquellcsque a requoreram e insistem jict ella.Porque, st 6 facto que a aggressSo aojuiz foi dentro do campo, 6 também ia-cto que a directoria, e associados doclub intervieram promptamente paraproteger a victima da sanha popular.

E' também certo que não se poderá at-trlbulr aos associados do Bangu' a con-demnavel «cena, do npedrejamento, quan*do o facto ocoorreu fdra do campo, na"gare" da Central, onde ee confundiamcom o numeroso publico que assistira ao"match" os associados do club que seretiravam para suas residências,

O crime 6 do povo, do povo sem club,que "torce" de cima da plataforma dalistrada e que nçulou a garotada da rua,para o apedrejamento.

Por que, entSo, a lnterdlccão do cam-po, como medida, preliminar?

Porventura a lnterdlccão niio é a me-dida capital?.

Oomo o por que a Mctropollta-na arrazoarfl o parecer no qual pe-dirá a intordiccHo ? SHo porventu-ra 'responsáveis os empresários thea-

Banhos de mar emoasa

Vendeu-se a 500 rs., rua de S. Pedr0 n. liifiPharmacia Werneck. Ourives n. 7 —¦Dro-

Saria Pacheco, Andradas. Calças analvaa-

o» e recommendados por dlatincto» cllni-cos deita capital. Exijam a marca regts.Irada onde ie 11 — BUt* Gomes & Comp,

EiTsüii, JdfS Angnsto, Icherdy e Jarbas,ÈüiXTis — Todos os jogadores In-

P*;o a.,:* srs. Jogadores escalados paiacão. CiíiiTtm.

Bõ\ 25-6-f317.- «9 Frederico C«rrío,"¦capüaiiai"' gwaH,

besto; Ain-aanae, Bny e Tasso; Arnaldo,'tr^ «»»n(io ° PnWl«> se amotina naplatSa? Sflo responsáveis os festeiros, cmgeral, quando o publico, sem cOr ou boadeira, (promove distúrbios?

Opinamos quo não, emquanto nüo fl-cer provada a copartlclpacüo.

Eis por que nos bateremos contra alnterdlccão d0 campo do Bangu'. A pro-prln medida da Central, reputamol-a In-nocua, porque a. responsabilidade 6 dapolicia, a qual compete garantir a pro*prledndc alheia. Alias, nem a policia —perante a Central — cabe bem a respon-snbllidadc, porquanto o regulamento, naOentral do Brazil, reserva para ella, ex-cluslvamente, o serviço de policia desuas dependências.

Seja como fOr, applaudimos a oppli-caçoo de medidas que visem evitar arepetlgão de tão lamentável aconteel-monto, porém, sem chegar, algares, fiviolenta attitude de interdlctax o campoofficlal do Bangu* A.. .0...

Os atamnos dos CollogloB Salosiauos forma-

rão ua parada de 7de Setembro

Oa aluamos dos Gollertos Salcsaanos àltôlem Nictheroy, (Lorena, S. Paulo, Oauiplmme Barbacen», em numero superior a 5.000,devidamente uniformisados e amestrados mosexercícios das armas e evolucüea, formarBona grande parada de 7 de setembro.

Os directoros dos roferidos collegios vSose entender a respeito com o sr, miniatròda Guerra, n0 sentido de facilitar «i coadu*cefio para que os mus alumno* poaaain seapresentar e serem devidamente aprecia-.dos.

Ü1NTJ96L'¦BRAZILmm

A?*-.f.» o sjMdrejamento do Fluminense,ea B-oaga* — O campo do Bangu*se-rá interdictado?

"Em .r-stra local encontrarão os leitores-tata c:-la stàbre tal acontecimento.

EXe suo iflirma que o dlrectoT daCeatual eslieja agindo no propósito detreagumaaMlifiar o Bangu' pelos damnoscaosaí :e ao material rodante da compo-e*3$t» a® ferem «sipeclal qne foi fiquclle lo-eal, a fireítie do Fluminense.

Ea5aetaai-*, o repórter oüo a teria feitoe liidr. £ jiribllcldade, sem que largo mo*ttan» o ou-diarlsasse. A dlscrecfio guardadac> eern ttttadto dü-Bie, antes, caracter dere*>inra *!> local, -portanto dc cunho oífi-çül„ t-arniilto em*bora nSo afflrme a attltn-de ç-ms, K«!üta de seu texto, tomará odirihtüi-iT da B. F. O. B.

Essa nata vela a propósito, no mo-raecto «sn qne a Metropolitana eatU In-te-essiiUi em aparar as razões o os re-sjiiCLSETiãs prlos acontecimentos do Ban-gn*. pblo -rr-i» suío punidos os seus au-tares.

Eiiüí-aos jiBríeilamentc fl vonlade paraa&nnS-ur o assnmpto, uma, vez que nosexStrcJi-a-is francamente contra a reque-ri-ix IzitercüccSo do campo do Bangu'.

Fcã o a osso chronlsta talvez o unlconc-í edínantoti a grita contra o "fleld"scícjíiiiqo. Os clubs de "forca" deramtcwstaB apnSo aos jornaes que pediram asua imaediata interdiecão e,segundo con-

A. de M.

O sr. ministro da Vlnglío declarou aodlrcctor da E. F. Central do Brazil que,no calculo de stodla livro para a expe-dlção .de queijos, manteiga e outros ge-neros de facll deterioração, destinados aestabelecimentos commerciaes e quocheguem a, esta capital depois das 12 lio-ras dos eabbados e nas vésperas de feria-dos, deverão ser omlttldos os domingos edias feriados, ficando, porfim, obrigadosos destinatários a retirar as expediçõesao primeiro dia utll qne se seguir, at6lis 12 horas, incorrendo, si nüo o íize-rom, em armazenagem, para cuja cobran-ca aem, om tal caso, computado o do-mlngo ou o feriado anterior.

Obrar!»! aoa irena rapIAon. noetarao* * a*,•tarao* d* luxo, com o prefixo • hora 4* par.UA» • ei-fad» t

Para a P*«lo -,SP I, cxpreaaa: parta 6» Ceatral, ti ',01 *)

th*s* *o Kort*. U ai.lB.NP 1, aocturno: p»rt* d* Cia trai. ta 18,11

• tAtt* I Lnx. Oa 6,<l Vi,p 1, nocturno da laxo: pirt* fia CiatrlL ¦¦

ta si.20 • obte* t Lua, aa B.IC.D* 8. Paulo ;BP t, «xpnaaoi parta de Korta, ¦* é,5I f'

Haega XX C*atr*l, âi 21,00.BP 2. rápido: parta d» Loa, I* 7,00 • «fct|t

% Central, Oa 18.22. iNP f, nocturno: parta d* B, Paulo, 0* 1D,30 a

«hei* I Central, I* 7.00.LP í, nocturno 1* luxo: pirt* da Lua, Ia

»1.03 • eheia a Centra*, fa> BJU, .Fará Minai "fs8 1, expresso: parta da Ctntrit, ti 6,09 |

«neta 4 Lafayette, I* 80,08. tR X rápido: parte da Central, ti 0,00 d

liiac* » Bello Horlaonte, Ia 21,17. ^. U 1, nocturno: pirt* da Central, M 1»,U» ckeca « Bello Horizonte, 4» 10,10,

D* Ulnaa •li, expresso: parte d* Lafarett», ta 0,80 «

¦btCt I Central, li 22.22.T. t, rápido: parte d* Bell» Horlaonte, to

MO • cie*» * Central, to 21,00.N S, nocturno: parta de Bello Horlaonte, ti

1643 « esoe* a Central, to 8.11.8, expreaio: parte d» Contrai, ta 18.11

• eheja I Barri. Ia 10,08,I, expnaaot paru d* Barri, to 0,(1 {

thtff» t Central, ta 0.13.

\:M

Hllncraes, Naclonass, Exfranjelras e Vinhos flnotde mesa, Licores, Champatjnes* ofc.

BNXRKGAS A DOMICILIOJ". IFerx-eir»» & O.

Academia Nacional deMedicina

Com a presença do sr. presldantejda Republica e sob a presidência dosr. ministro do Interior, a AcademiaNacional de Medicina, commcmor»hoje. com uma sessflo solemne, omsua sede, no Syllogêo Brasileiro, aa20 horas, o 83- annlvcrsarlo de sua,fundação.

O mlnlitro da Vlacüo declarou, em wi-jo»*»ta, ao prealdente do Qqtado do HeplrltoSanto, que presentemente o governo federeinBo dispõe de material, que poaaa a« cedidapara a conatruccBo de dol» trcohos de ca*trada.ih ferro naqucU»

"Sítado.,,.,,.., ,,, ,:^

/

Page 6: CA - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca …memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01814.pdfcidade, ie, 'dentro «m ds velho livreiro era aâ rodas, vld(d« aem par. A nlo aer nos

••r. 11 A-

-r ¦. X .11 - - l-1 " '¦•" "

OPERARIADO

m-

FABRICA CMIK-CA - APPftUQ ATODA CU831Í 0PKP.ARI4

1)0 KIO I.K JANl-.lKo

•3» oj>«r*rloi d* fttirUa Carioca foram-¦_i!«_alo» * u dtdlarar tm |táv*t fidliet,CMlta O arliátilo do» »tti» *l|»l**.

lllitorlir »|ora o» f»ote» »»ri* _u|r«itl«_i.

foruutntl* ot notim eomptntiiire» da (rtbtlao

á rainha-, nal .» tiiHM» ibtt» t O* Utft t*•ado* .|'n' apertam o* ptitoi do poluo opt*mio,

i'i.iii|i4iiin lm. d* etpiivtlro, no» vltnot ptdir o vomo ohulo, tflm Jr nio i*rmo» forçi-do* A nii.iU.lii — |>-Ia l.iiiif — -om.» «•»•'rmn o» Inquitldort» mod*rata. -ioje vinda*em nono auxilio, «manhil itlremo* nó» aoVOttO '-iniiiilru. II.'Ir vinde* -iuu_«r «* Uaiim«-. do* opprlmldo* de*U (*brica, voitotcomptnhtlro» o imito*; tinanlil, por vo» f*i-iiiia. o aaiaMiao. llojr vmilr. ainpartr oinono» Iiiiiiit-riA. filhinho*, e amanha" tiremo» _*ltet o anjo tot-Uar. Aiora vinde» imy.Jlr que a fome tutre no» lut» do» vomo*etmptntfclre» da toffrlmtatoi logo iitmo* nó»levar com praicr a rotribuiçlo da vo*** ««ia«iti,ial«ilr c t-lidarirdade. Agora Mrei» o*nii.prr.Joi-. do solto triuiti|>_n «obre • ia'|uml«; logo no* tocará «tta.tarcft «tnta <*¦Ugnlfieidora.

Companheiro* o amigo*, daqui j_ partiramiguiu.ii commiufic* por nòi «netrrtgkdti dei».a!.''.r o voto a.liiiln; |a iióiai, poder»!» dfiitur na redicçnò do "Jornal do Oratil", qu»lí:nli!iiiriain oo* Uri o obieqnlo de recebero fruetn da voita ctrUlade e imitado.

Companheiro*, deixando aqui o teitlmunhoi!_ noM_ gratidaio «tem*, padlmo* llccn.-apau dliervoi: a etnaa por qu* at batcat o*

. operarioi da Fabrica Carioca, muito no»:.»,nln d.'--,.. de *cr vo»*a lambem.

A victoria noiaa, nett* momento, i«ri avictoria pacifica a- aoberba da no»»* olaue,f*« operariado cm geral. -— A comraliUo.

AOS KMPRECADOS KM PADARIAS

Companheiro* IDepois do taala propaganda para organl

•ceto do Centro Internacional do» Vendedore*de P_o, aclentiticanio» a todo* o* «mpregado* em padarias tleaiTfc. capUal • de Nlctbcroy«ne, «tm julho próximo, aeri definitivamentelevada a "-feito a nossa grando aapiraçi»,que . fundar o flieacno.

Compa nheiro» IEsle Centro terá par fim levantar O moral

«a clatao do* onpiiegados em padaria» e <rtudar os meios pratico» de defesa do* me*ntt,

O nono futuro e 0 do* nossos vindouro*terá de «er estudado nas asiociaçS»», por i»»o,¦i lhes quiiterdcs deixar um futuro risonho,vinil* para o oo-se Centro e, junto», estuda'r*mo» t?sse futuro que no» espera.- Aviaaiii-»e a toda» a* eommi*sürt que•mauhS, i" de julho, ás 19 hora», se dívemreunir no local indicado na ultima reunião— A commiíiSo.

SOCIEDADE UNIÃO DOS FOGUISTASSilo convialajo. todo» os associados a com-

pareci'!¦ « assorirfiiéa geral extraordinária, querealisa hoje, ít 19 horas, para apresen-taçao ila li itura do parecer da commissão de«¦ornas e nraij aptumpio» de in.or-ssc >daclasse•UNIAD OPSRARIA DO ENGENHO DE

DENTRO

D- ordem do p:icsideníe, realisa-se hojo,Mhbr.do. 30 do corrente, a 1* assembléa geralordinária, cm 3' convocação, ás 19 horas.Sr.4 realis-da com qualquer numero, dt•tcco-tl- co:u os .estatutos.

tãXIAO SOCIALISTA

Am_t»h5, ás 14 horas, terá logar a reunião«lo liu.-torio • conselho fiscal, 4 rua S. teo-voítio n. 78.

OTtEMIO DOS MCHINISTASA 'eUfertoria denta nssoclacflo faz selcnlen ta)do_ os seiis a .sot-iados que os que so di-mirem ííh empreso», nfim tle solicitarem em-barmi«s «a-rSo eliminados de sucins, eonfomeo ilelili.rui.flii tia ultima assemblía Keral.(ln embarque» só puderilo ser feitos porinfcrinetuo tia di.e.íoria do Grêmio, únicacompetente para esse fim. s

fí. u. aios oa*i--tAitios __toí.oipae3DK ODUAS K VIAÇÃO "

,..T,'r'' '*>g»'- n0 din 30 do corrente, íslf» horn». 11 .minuto de directoria e conuc-lim niliniiiislruiivo.iPode»'se o cnniparpcimcnto dc todos os dl-redores e conselheiros,

; .*..-0(.ki:gacao idos oppiciaes da-__-__i_.ua civil

Oonvlda-to n Iodos os offii-iacs desembar-ciuins a comparecerem com urgência 4 sedeln CongregacOo,

«HKMIO DOS MAOWINISTASA directoria tlcsta nssociagilo convida rom» ninxiuin lircvidade os ««us assoclndos tlesembarcados n comparecerem fi sedo social,

AS.SOCUÇAO iDlü iFAiniNUBIiROS E 'RE.MAIDORES

A tlircetoria ilc^tn nasocincSo convida a to-oos us seua BRsuciados desembarcado», afim«c comparecerem a sitie social com a maai-«na brevidade.

CENTOO JIARITlLVtO .DR HMI1REGAD0S•DB CAMA1RASilo convidados todos os associados a comparecerem a sMe social para assignar atistii tle embarque, com urgenda.

S0CÜHD.AID1ÍJ UNIÃO iDOS IFOOOISTAS

Kqín associacflo convitln aos seus iijsocia-do« desembarcados u comparecerem com numxima iirHciiclft em sun sfdc social, afim dedarem o seu nome paia a lista do embar-flue.

MNIAO riUOTliOTOItA IDOS CATRAIEI-'KOS

Ksta atsoctacilo previne nos associados cm«traso iiitp. di-cds o dia 5 do corrente, foiproTORiido o prazo tlc 00 dins, parn todosquaiitob estavam cm atrazo com oa cofrestooinen, s" quitarem.

kf)BNTno pnoTEcron dos fundido-RES IO CLASSES ANNEXAS

| Coiividatn-so os companheiros a com-piii-ccci-ciu li assembléa gorai, quo r«n,-llsai-seíl no dia Io tle julho, ds 12 ho*ias, 4 rua Acro n. 78.

%M

9>.

'A QUEM PRECISAR DE OPERÁRIOS

EMPREGOS"A Época", Inangiirando lioje esse

novo serviço, 66 tem poi- fim suavlsar a«ltuafüo dns classes trabalhadoras, queneste uiomcnto estilo a braços com a ml»se.'Ia.

Pedimos, mais uma voz, a quem pra-cisai- do operai-los, que so dirija, por cs.• cripto, a esta «cccno,,QUo íarft gratuita-incute esso. serviço:

Offerece-se para empregado de oscrl*ptorio commercial, industrial ou banca-e osso mesmo operariado quo uos 10 o

./uos houra com sun confiança.

Ol'f»ra»ajo-so pnra osta capital ou ou ISetaüi»em moCurlata de mnr o temi, com grandes hVtliltaicOco"» provando aua condueta: quem dt-eejar tllrlJa-KO d rua Senador Kaizetalo n. illo,dlt prcferoncla para rai-a da capital, oom o tr.OUaíaro C. Santos, das 10 In 10 horas. ''

iSn rapaz d<j 17 nnnos, sabendo ler e«screver « danilo referMicins de sua con*duetn, offoreco-so pnrn escriptorlo, casacommercial ou para niargcmlur do pauta-çdo. Dirigir-se a O. Pálxiló, rua Lavra*(Üio 8 (Escola Bnrílo do ltlo Dooe).

*wm«i m ii tl

Um moco dc 30 annos, com (pratica¦¦•êuf/lcljjito de eiiüliio jirlmarlp,. auilllorde escriptorlo, etc, procura çollocàciio,aqui ou uo interior. Dfi do sl boas rofo-lendas.

Offfrcccsii um moço, casado, chrsado dt

A ÉPOCA — Sabbado. 119 de Justo dd m?

ESTADO DO BIOtUCTM&OY,

PATRONATO DK WIN0RR9 ABAN*DOMADOS — Uma inttltulçlo d» «raa*dt •Ic.nc". rtal mlllaUal» a dt um liituioItdeicrlMivet ia«i|3o?(lic *«.^riii t%> «ocaloed* exltttu a «ml», faitndt do Jtearé, ts»A. Ooncalo, com a «»ii»t*ncia dt» alta» autt'lidade» do RittJo, iac.su.» fitáat • rf»rrt«ntinte» da imprenia dtita t d» viilmt tfpita).

1'ei.t uumiíici tituatlo em ou» »" «ncon-Irá t devido »o< magnldco» tentno», nioiioall» ler melhor eollocactio o Patreoato 4»M*nore» Abandonado» do qu» a que loi tfcolhida para rttebrr e educar ot «tando»»'dei e intrllir» dt tortt, pretarandolhe» umfuturo melhor.

A' imite do Patronato, qu» I, teneiavel-mente, uma f*ia dt caridade quo honia «oEttado a io» »eu» bentmeritot inleitdorei,rtmoi ot nom»» do» tr». dr. Aauino « Ctrtro, pretldentc, vltcomk de Morae», fie»»pruidentr; coronel Júlio Sobral, ikMeurtlro;Antônio t'.aiiu;,ilv'« i.ope., procurador; Anta-ui0 Neve» e Cirde» Júnior, ctronel MtHoioMala o profenor Vliiia da Norti», membro»da commlMlo promotora, o que i uma «frantl» jara o »«u proirmo o d«»e«volvl-in»nto, convindo tallentar, para «torta do ptvoflumlnenie, qu» o Patronais loi * s*ri cuttea-do com donativo» de pa(ilcu1»re» « pequenoaiixilin do governo do Kitado, que nio tbia-dona a» tiia» caum.

A nova inultulclo de earidtdo achate con-venl«nt»mcnic imlallada, com virit» drpcn-dencia» para o Itincelonanienlo da »moIi eofflclna», tendo peiioal habUIUdo para a in-ttrucçto literária e prolitaional,

O Patroatto é uma aiioctaçio qu» t»m pertonalidade civil, cujo patrimônio 4 eonatituldopelo próprio cttadoal qtle lhe (oi doado, poreacripturn publica e (itcalUado pel. governo,repreirntado na penoa do ch«(» de policia.

DÜUOADO UM DILIOgNCIA — Partlu hontem para o diatricto tle Paralio, emMonte Verde, em comaiiiilo da policia, Odr. Piinia Trtrttto», t* tuppltnte oo i* d*-legado auxiliar.

A RliPARTIÇAO DE HYG1KJE MUNI-CIPAI, MUDA DK IWEDIO — Foi ante-hontem trantftrida para o edifício onde func-dona o Laboratirio ée Aaalytte, ao laJo dopoder legislativo municipal, a Directoria deHrgiene, da Prefeitura, que até agora funccionava em uma da» dependência» do façoMunicipal, ficando, aitim, melhor accommo-dada.

DR. OLDEMAR PACHECO — O dr. OI-dbnar Pacheco, juia municipal de S. Gon-calo, que hontem viu paisar a data anui-vertaria do sen natalicio, r*cebni a» maio-re» demonstraçSri de estima t consideradodb .'.em innumcro» amigos « jurisdieciona-do».

INSTRUCÇÃO PUBLICA -, O coronelJoio Bicaáho Come., e Sou:a, director dosNegocio» do Interior « Juttít;» do Ettado,dirigiu a seguinte circular aos tuperíntenden-tes do ensino:HRoga ch.in.'.-!i a attencSo do» »r«. profer»orej para o dever, que lhe» cumpr», de re-mel ler a esia Directoria, até o dia i o de ju-lho próximo, o mappa semlntral, cujo» dado»lio necessários .1 parto estatística do relato-rio desta repartição,"

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Falleceu, hontem, a sra. SponinaMaia uma das maiores beneméritas

da nossa instrucçãoFalleceu hontem, com 77 annos de «dad*,

ás a horas, na sua residência, d rua do Bispon. 86, a sra. Eponina Mtaia, uma das maioresbtnemeritas da nossa instrucçio.

Os serviços prestados por ella s5o ianu-meros, em prol da pobreza, que, ha longosannos, veiu lencontrando na magnanimidadedo seu espirito uma hospitalidade almmtica.

Fundou no Rio cinco escolas ás suas ex-pensas, as quaes «i-lirirani as suas portas áinstrucção da infância pobre.

Entretanto, os seus bemeficiós nJo «e 11-mitaram, apenas, & instrucção, Kram notáveisas esmolas t|ite ella uistribuia, como sejam tfornecimento do mantimfcutos, medico, den-lista, dinheiro para enterramentos, etc.

A sua bondade quasi divina era tão am'pia, tão vasta, qur, qual um pallio invisível,Se ilisfndia por milhares de almas. O seunome não figurará inutilmente nas paginasda Historia, ao fundo das •bibliotliccas, masficará, em letras ds ouro, ..-scriplo na paginabranca dc muitas vidas.•Ha trinta c quatro annos que essa creaturaexclsa vinha mantendo, sem quaesquer pre-oecupações dc vaidade, cinco escolas gratui-tas.

12' extraodinario o numero dc crianças fenecessitados do Iodas as edades quo a elladevem o conforto da alma 'e do corpo. Inci-gotavel como as lymphas, ella a todos ea-ciava com a sua caridade. Entretanto, poucos,bi r.i poucos, a conheciam.

Chegou a vez das retribuições; sua abna,agora na paz celeste, será pequena para rece-ber todos os bens de que se fez credora,

Creanças I não a choreis I Vida tão puranão sc extingue; jamais a 'Mortle poderá pôrtermo áquiilo que é divino, quo é intangivel I

A alma de Eponina Maia proseguirá, tal-vez melhor, nos seus benleficos fins; a suacaridade nos virá ainda; tel-a-emo» com oSol, distribuindo-nos o obulo milagroso daclaridade; tel-a-emos na atmosphera, foeneíiciando-nos com seu alento: será perfume, «eráluzl

O seu cnlerramento se cffec|uará hoje, ásip horas, saindo o feretro da sua reaiden-cia, á .rua .d0 Bispo n. 86, para o cemitíorlo do3 Francisco de Paula, em Catuinby.

¦¦II »¦——! —COALTRAN

. Eabtto liquido par» lavaros cabellos. extinguir a cas-pa • outra» mtlctíUs Ua ca*beta. Vldr» 2W0O.

1'KLQ COKKKIO 41000Pernimiria Orlando Rtogei

Pd dc arroz do «aMEDICINAL ADHBRBNTB

E PERFUMADOt«<A ..«...; 2W0OFeio Correio *Jt500

Pir/itmmria Orlando ggjj

camas e pequena»nanctta*4o roato

desarfarecem com o um daIii»IIIOI.IU«»H|C,

Vidro SI ~>èto carreio 4W00Ftrfummrta Orlando Honrei

BEHZOINPara o tabclleiamento do

aotto e daa mAos, iclresca• peito Irrita Ja pala fiava-Hu. Vidro 4}. JPelo CorreioMftAFtrjmmarlã ôrlaad» Hangel

RELIGIÃOCatfaedral Metropolitana

Foi houlem realUarta, netto Ca»thoilrtl, ttom a aolamaldaile Oe temyr*.a feita de S. Pedro.

A'a O horat foi retadt, pelo cura. rtv.padre dr. Caruto, a nltta do Apoatola-do, no altar do Sagrado Condo étJeju».

A'» 10 \\2 foi d»di> Ink-Io & x-antíe-(ettlvldtdo em louvor a S. Pedro, aradooffli-isiite montenhor Antoaio Alvet rrr-reira doa Sintot, vigário geral detta Ar»flil-dloce»p, terviado ee dlaeoaft « sab-diacooo ot revmos. moutenhor Isauro deAraujo Medeiros e conego dr. André Arcoverde do Albuquerque Cavalcanti.

Strt mostre de ctremonlas o padreJosfi Caminha.

Subira â tribuna sagrada, por ocea-algo do Hvangelho, o Uluttre coatgo Joe«Autonlo Uoncalves de Rezende, que íarâo panegyilco do glorioto aanto.

O illmo. o revmo. Cabido, revestidode suas Insígnia», assistira a toda a «a»lemaidade.

A porte vocal e Instrumental, confia

S Lo.»/. paatgrrko do arago do Atjlo,atato a ci.»» 4m cantoras «xecuUdo porprofMMraa • tdociadta do Aijlo.

A'» 14 hona a festa aeri «acenada,rom btncle do Saatlastiao e «evmlo, of»flcUnda o director, moaocnhor AmadorBnen« 4% Barroe.

Mo cenvMadaa ae aiwoclacSet qnefantcleaam na reapecUva captíla e malaaaUgea da laatlttmte.

Calkeiral Mtirapeèlieaa

Foram lidos hontem et seguintes pro»clamaa de Ailuaesto:

IVaa, i»v o Kltto e llo»a RtiilrljriiM doR*gv\ UUhcrto Naaes de Olivrire Honorl»aa lispes Oardeeo, Enrico Becchterl eOtettmitm Bàrhler. Francisco OlegarloFaria» Marta e Martha Chevaller, £du»arde l.a-a Tlanna e Rmh Elisa de Vas*coecdlot. Antoaio Alves de Amorlm eMaria Jot« Bearea rer rir», Álvaro deOtrralho Uo-.ia e Maia de Sottsa Meu»dea, I.sl» G«ntaga Oenoalres e ElrlraKtcanlo Xwtmio Perrrtra, Manoel OU-veira VaWfttr e Mada Jesus dos San-tea. Raplmel Rasse e Maria Latorract.

dada ao revmo. director d» «cheia Canto-rum Baata Cecília, conego Alpheo Loptm j Ântcãlo ütresBlao Calâiã' e Ânnade Araujo, desempenhou, como habitual- cesetécio Piato.monte, a parte de quo esteve Incumbida. Icom a reconhecida maestria. I Egreia 4a Veaeravtl CsitUiaria doe Mar-„ ,. W" S. Oaocda (tarda e S. JaigeReiwiOea das Associações reUgiotas 4a

Haiario daa mista» t-V» io fc*ra« — Bomlngoa e aanUíi»

a« Sagrado Confia da Jesus.A"s 9 heta^ ca primeira aexta-felra,

ficados.A'a • horas, aa segunda aezta-felra, no

Scpnkhro do Senhor, em banza a M3cÇaatisaima das DCies.

I)U 13, ts 9 horas so monge SantoOaofM\ aaachoreta pela íf, conforto eesperança dos necessitados.

Ua 18. ts 9 horas á Virgem Mile San-Uaslma do Parto, protectora e amparodas partsrientca.

Wa 19, Aa 9 horat, *, Santo Expedito,maitj-r p»:a ft, athleta da vontade e ad-vogado <3p» pedidea da ultima hora.

Dia 21, fls 9 horas, A Virgem Martyre aüracalosa Santa Ignez, advogada con-tra as eofenaidadra cancerosas c pro-tecteca daa Filhas de Maria.

Dia 23, As 9 hort, a S. Jorge, solda-do-Burtyr, defentor da ¥6 de Chrltto eprotectoc do Exercito BrasUelroa.

Dift 25. fts 9 tinrai. n.-as mnitjros SãoChrisidm e 3. Chrisplplntano, apóstolosprfsaãeevs da tt e pwtcctorea dos tapa-tetros.

Dia 27. ;* 9 horas «os doutores daEsreja Cttbolica S. Coitme e S. DamUio,raartyres pela K e protectores dos seleu-t-:?:as e medieee.-

Catke*al

Obra das VocacSes — Ko dia 15 decada mecr, ds 16 hon».

Filhas do Maria — No primeiro do-mingo dp cada mes, depois da missa doCurato.

Apostolado da Oraclo — Xa ultimasexta-feira do maa, As 14 hecas.

Obra da Unthrcmlsacdo — Na tercei-ra eexta-felra do me», ds 14 botes.

Obra dos TabornaculoB — Na primei-ra quinta-feira de cada mez. fls 14 horas.

Confraria de Noi.ia. Senhora da Oa-beca — Sa. ultima leri.-a-Mra do mex, te10 horas.?

Convento 4e Santa Antonta'Confercucla de S. Francisco de Aa-

ais — A'h 10 ll- horas de domingo, 1de Julho, mista conventual, te S « te9 horas. '

Div-crsaa

"O Arauto", orgüo das associações terllglosas da Catbedral, acaba de receber.com multa Justiça, orna graga tle valer,por Isso,que o representante do Santo Fa-dre Benedlcto XV, o exmo. ar. d. Ja-cintho Ângelo Scapardlnl, nosso amadonúncio apostólico, acaba de renovar abensUo apostólica a essa apreciada re-vista, a cargo dn competência, do revmea.padre <lr. Francisco de Assis Caruso,cura da nossa Cathedral.

— Com a solemnldad? dos annos ante-rlores, far-sc-A, na matriz de Santa. Rita.o encerramento do mea do Sagrado Corraiino dc Jesiw, no primeiro domingo deJulho, na matriz âe Santa Rita, constas-do de missa festiva fls 10 horas, com ser-mão ao Evangelho, pelo revmo. padreJayme Gonçalves Ferreira.

A's 7 horas entrarA o "Te-Denm*. noa] uluprígarA o re.vmo. conego AntônioBoucher Pinto..

Vcamwe! Irmandade 4o PríncipeApoatafot, S. Pedro

dos

A wnai dmicistiativa da YcneravelIrmandade do Príncipe dos Apóstolos,S. Pedra, celetaerâ, no corrente anno,com o nuior brilhantismo, a, freta dosanto paiiiarcha, stu padroeiro, com osactes hontem iniciado*.

Hoje, £s 6 baias, matinas solemnes,atndanda « innSo provedor, mon_íenhorFerreira doa Santos.

Amanh3, As 10 1]2 lioras, torcia can-tada e est r,- r.-.i.:.i missa pontificai, offi-ciando o lrraio provier, monsenhorFlentira dos Santos, prígando ao Évan-

Irmandade de S. Pedro e N. S. da Con-ceiçâo, do Encantado

Reallsa-se amanhã, na egreja desta.Irmandade, n festividade em honra ao! **lho o irsião definido.-, conego Antônio«eu padroeiro, constando de missa cosa I B«K-hír rinto.cânticos, por dUtlnctas senhorinha?, tejj A*s 18 horaa procederse-S, na sacrls-10 horas, sendo, por essa oceasiSa,„ eaa- I ti,_ da ««raja. ao sorteio das esmolas le-possada », nova admlnUtracdo; ladainha; gadas ao* Inaâos pohres, eendo eluco doe prfidlca, ds 19 horas \ 109$ cada uma, pelo finado irmão bem-

A festa externa eonetari de leiido deifritot ceaego JosS lalt Comes de Me-ricas prendas, tombola, «orttvs etc. | neaea, e quatro de 2Sg cada uma, pelo

Em um coreto tocará a bauda de ora- ¦ finado tnnào, major JosC Mendes daBica do Tiro Federal 116. jCsata.

Em um coieto tocará a banda de mu- A'S 1S ,i2 horas, $ennlo> pdo ^jo._jjj.mc.jo ». , procurador dos elerleos pobres, dr. Be-Irmandade de N. S. da Conceição, da nedkto Marinho, terminando essa íesti-largo de Catumby

Esta Irmandade fará celebrar,nhil, a fcBtii desse orago, com mtssa cen-vcntual, acompanhada dc cânticos, teO horas, e ladainha, ás 19 horas.

Haverá festejos externos, com musica.leilüo do prendas, kermesse, etc.

A commissiío pede o compareclmentode todos, os irmílos e solicita prendaspara o leilüo.

Festa a S. Jogo Baptista e Nossa Se-nhora do Alilvío

Tidade c«n salcmne ¦"Te-Deum" e ben-4o do Santíssimo Sacramento.

MHRSWSSWf ¦¦¦¦¦¦¦¦¦ | I^Êf-m, fc.'t^í'*^-ij

90 MALHO»Com uma bem ítita "aharge", ae Kalll»

to «obre a crlee da e»<4» «trviado de capi,circula, hojo. mait um numero do vetari-uo "o MsUio". No texto, nitidamenteImiueasa, Ar>Otto, '.iai-iai, l.omciio eYantotik te «noarreganm dlt Um»» 9l*therias tobrr o» «ttiimpto» da actualidt.de, tulcnando datenhot d« valor, net¦i.i ot que to intitulam 'Clamando noillleto j

"Salada dt atmana", "Marreta-daa", -N» pio 41 goiiba", "O ptplO"'ROturto iiiipttvUto" o outra», <io tucKuu. Tornam ainda muito apreciado ofretante aumtro do popular aomtnirlo acoinp'.et* TCfOriagcm phottgrtphica dotlacio» da semana notta capital e da variotllagituie» da guerra turopía, uma com-posiclo mutical, liMraturt, modt», tporttt a eicaclitiuc "Ctix*" do dr. Cabuliyriltngv«mem» —i ¦ j

Nos subúrbios

AVISOS FÜNEBBES

GÜAV2DSSFt;u tr esudü as v»IU» antltjntloii

iSle latfrtaavJtt, «ommoda»e ds'offait>|r.f'-iio. — Cràn cora SS toII-m 5 011.r*.oOtlMaanlt :60JD«p»»ttanos: Pra;.ilirauLíBtei a. Ci. lituaacia Tavaras.

S. Paulo, com prática e estudos de agrleul*tura,. avicultura, etc, para. administrador depequena fazenda, sitio ou chácara; não fazqucttão de localidade, sendo a mesma saiu-brc._

Só trata-se com pessoa «iria e com coa-«rato.Carta», por favor neata redacçSo « "Agri-

cultor",

Rapaz, que sabe Jêr e escrever, desejaobter uma collocação no commereio ouem escriptorio; tem habilitação de dacty-lographia; resposta á rua S. Manoel, 22.i Um moço activo o idôneo, com algumainstrucção, possuindo carteira do identifi»cação, pede 11111 emprego qualquer compequena remuneração, comtaiito que esteseja limpo « honesto.

Escrever, por favor, para esta reda-cção, a O. Ferreira. -

ii 1 i>Casa üq commodos

A' rua do Lavradlo tt. 19Aluga-se, per prepos módicos, a empre»'

Bados no oommerolo o a operários, oxoolien-tes quartos no orando predio sito & rua doLavradlo n. 19. >;." ?;¦ ¦.•¦,?¦...

Será celebrada amanliil. com todapompa, a festa de S. Jo9o BaptistaNossa Senhora do Allivio, em sua capei- jIa, fi rua Bella de S. Joüa.

Haverá missa solemne, cantada porvários sacerdotes e gentis senhorinhas dobairro de S. Chriatovüo.

A's 10 horas sairá da alludida cap-eliauma procl?3«ao, que percorrerá totles asprincipaes ruas de S. ChrtstOTio.

Destncar-se-á nesse eorteJi> religioso abarquinUa "Bombacina", que representa"uma cmbarcac&o de pesca, pilotada por8. Pedro.

Eesn liiirquinhn € de propriedade dosr. Manoel Fernandes Barrocas, concei-tuatlo negociante «m nossa praça, quea obteve, por herança, de seus autepjs-sados, cm Portugal, e que, mandando-a.reformar, como bom catholico que .-. os-pontaneamente a cedeu, para ftgnrar naprocissão, guarüectda por creanças desun fnmilla.

A "Bombacina" 6 uma relíquia quepertenço á família Barrocas desde o11.11110 dc 1852.

O povo reclama

.-I SAI BR rVBUCA PRECISA LANÇARSOAS VISTAS PARA O TERRENO AN-XBX0 JO CAMPO DE "FOOT-BALL"A' RUA S. FRANCISCO XAVIER.

UMA ORANDR MANIFESTAÇÃO AOINT6NDBNTB DR. QCREMARIODANTAS.

O commercío, correligionários, anilgoa e eleitoras do lataodente municipaldr, Oerenario Dantas 1 calham boje,Is 20 horaa, uma grande mantfcataçloda apreço ao distineto representante municipal pelo 2' diatricto.

Oa manlfwrtante» aalrlo, Iquella bora,do largo de Oaacadura, at* a residênciado homenageado, no Oamptnho.

Allm de outro» oradores JA inscripto»,asara da palavra o advogado BenjaminUagalhtee.

ENLACE 10SEPHINA DE JESUS EALBERTINO CHAGAS

Reallta-te hoje o casamento da drstincta tenborita jocepldr.a de Jesus, filhado commendador Antônio Vieira Piche-co, conceituado negociante do nossa pra-ça, cam o tr. Albertino Chagat, funecionario da Centra: do ftretil.

Servirão de padrinhos o tr. Oscar deMenezes Pamplona, negociante de nossapraça e aua exma. esposa d. Cindida1'atiiploiia « o dr. Aurélio Silva.

OS TRENS DE SANTA CRUZ

UM APiPBLLO AO DIRECTOR DACENTRAL

O dr. Aguiar Moreira não pode deixarde attender ao justo protesto do» morado-res de Santa Cruz, ante a irregularidadeagora posta em pratica com- relação aohortrio dos trens deste ramal.

Esses trens foram tupprimidos, depoisdo meio dia, não fazendo as viagens atéo Matadouro, o que importa em grandeprejuízo para os respectivos moradores,inclusive o commereio local.

Não atinamos com os motivo» deter-minamos dessa suppress&o e por certo odr. Aguiar Mortira revogará semelhanteordem.

Convém sa'ienlar o absurdo que encer-ra essa referida ordem, porque, com-prados os bilhetes de ida e volta do Ma-tadouro á Central, essas passagens fi-cam prejudicadas, caminhando os passa-geiros cerca de .-o minutos a pé. Outroinconveniente ciamoroso é o pagamentode multa entre o Matadouro e a estaçãodo Curato.

Si a referida «uppressão representauma economia quanto «o ronsumo.decarvão, é irroria, pela insignificancia,verdadeira economia de palitos em detri-mento da população sem meios de t ran-sporte durante o resto do dia e com a ag.gravante de adquirir passagem de ida evolta, conforme se verifica nos dizeres dobilhete, parn* inglez vêr.

Ora, lançando estas linhas em defesados interesses dos moradores de SantaCruz, esperamos que o director da Cen-trai do Brazil revogue uma ordem so-mente explicável si ainda estivesse na di-recção da Estrada o sr. Arrojado.OS SUBÚRBIOS "VERSUS" M.ESDES

TAVARES, HO.VORIO. MENEZES, AL-BERICO E ALCANTARAS.Infelizmente ainda fazem parte d0 ConselhoMunicipal as damninhas crealuras chefiadas

pelo vampiro Meade» Tavares. Os subúrbiosnada lucraram no passado Conselho com apcrmaacncia dessa gentalha, ali eaistente pelomenoscabo dos Paganis, da Saúde Publica,intervindo escandalosamente n0 pleito e atéagora impuaisados, apesar do promcttido m-querito administrativo.

Sendo conhecido o fracasso d0 ajuntamfcntopolitiqueiro^ desse» comparsa» de QuincasBombeiro é o caso de felicitarmos as populá?çBcs (uburbanas porque o carniceiro da ave-otda Rio Branco, o magarefe de Santa Cruz, omiUisaimo Menezes, e 0s c*!ebrisados Albericose Alcantaras estão esmagadoramente vencidosno *i0 do poder legislativo municipal, parafelicidade do progresso destas localidades at:agora ludibriadas, exploradas, pdo pessoal doorçamento da fome.

N5o fosse a intervenção digna de severa rc-primenda dos Paganis, por certo estaria com-Retamente realisado o saneamento moral doCcn&lho.

Resta, porém, esperar da capacidade, ener-gia dos novos intendentes qne não apoiam aadministração «^ «x-prefe;to « qtterem irapri-«ir ao legislativo municipal uma situação ho-nesta e difina que ali deixou dc existir na pas-«ada legislatura, todo o esforço em provvilodo levantamento material do» subúrbios, ain-da deploravclmente, com extrema penúria, rcpnesentados pelos sócios do malsinado sr. So-dre, os reles politiqueiros Mendes Tavares eseas coreiigionarios do peito.ENGENHO DE DENTRO _ Completa*ojc mais uma primavera -a graciosa senhoritaCutia de Santa Rita, filha do estimado cava-IHeiro sr. tenente Francisco Xavier I.tal an-ligo morador desta zona. '"O MATRUCO", No POI.VTHEAMA DOMEYER

Programma das solemnidades de SantaIsabel, no Asylo Isabel, desta captai

Amanha:

A's 14 hor.ifi, bençtlo do Sautissimc-, of-flclundo o director, monsenhor AmadorBuenos de Barros, assistido dos padresTelcsplioro dc Moura, Nino Minem e Pe-

jlro Alberti.A sivlcmnldntlc seril honrada com a.

presença Uo dr. Wenceslfto Braa, .pa-st-dente da Itepubliea; dr. Amaro Cavai-cnnti, prefeito do Distrieto Federal, oprotectores do Aeylo.

O sr. presidente, terminado 0 aeto>religioso, visitaril o estabelecimento^ «-,uo salilo tios protectores, receberá assaudações do Asylo Isabel, representa-ilo por algumas de suas educandas, ia-terpretes dos sentimentos- da commonl-dado.

Depois tle. nmiiuliit

kElUtlfejB-MMb prfindo providencias daSitAÍ*' PaiSica para o desprendimento Ae ga-«s dtleeenos çse s« verifica no» terrenosíaawxcs ao caa^o do Rio de Janeiro Foot-Bj!I OUh, qae dão a frente para a rua Sãoámaãsea Xa?t*r e os f-jndos para a travessaDírfjy Chi.A? Ss^e "Pailica,

q* s*mpre tem sabidoeeÇtwar arâna de -tado o» interesses da po-tçJiiia carioca, pedimos que volte is suasvataj paia «qadlts Jtneooa, qu» estão in-fecÕMBado o» arredores do bairro de VtlbIsaAd * jaara m, 00 momlfnto mais preciso,*a qae cas fcaj>jla«£s do Rio vivem assusta-dos essa a fj&Acmii da varíola, que grassapnanpaWigç, en toda aqiJála redondeza,f-tja-a suais íiaa^fflos deante das providen'ca» «s*ngãais e ijnmtdiatas do sr. CarlosSeát, aaaariasiio qae os «eus subordinadosptoAdas» a 331a deãafeoção rigorosa no Io-caJ <pe t«?m sida «ata» veacs escolhido comofcato pr-ütipal para os circos dc kavalli-CCCtfc.

Cíataaaos :a»T*m a attonçSo do dr. Ama-ro CaraJeaatí. digno prefeito desta capital,para o amoatoado de lixo que no «nfcsmo lo'cal se e?_jtoiitra_, devido tmica e exclusiva-swa:e aa d«*caso completo do dr. Soaza eSJUta. dirauw da Limpfxa TuWica, qtíe nãoEu cmb 133^ os seus auxiliares proccd_amCOMO de dãiuto.

DfExarass aqni risas (justas reclamajçõfs.CMt -rülas ao dr. Carlos Seidl e oa dr. Ama-ro CrnScasci, e ^peraraós que "Os moradoresde VEEa Isabri *t;a_m atttndidos «m suas pre-teai^ts.

A SOSTS OSAHBS só$airà a quem comprar na CASA

ÍJomjuunbRo geral, missa solc-nuie Sa|GAU€HO, má Rodrigo SÍÍVA U" 6

Manoel JoaquimOalholron

Viuva Marlana Naiclraonlo Ca-lhehos c lltlio rodro Joaquim Ca-lüelrot convlaiam seus pirtntea eamlcon para acompanhar oa «cs-

toi inoi taça do smi idolatrado ospoioe pae snltindo o leretrods léhorat, darua Marquez do S. Vicente n, 550 parao cemitério do S.Jolo Oaptlita, detdoJâ pcnhoratloi agindcccm. 11.747

íi

JOSE* LOPES PERKIRA DO LAGO

A viuva, filhos, genro» • nora dofallecldo JOSE' LOPES PlíRELRA DO LAGO, penlioradoi, agrade-cem ao» teu» parenttt e imigot, teremacompanhado & tua ultima morada,

01 rettoi mortaet do teu capoto, pae elogro e convidam novamente pira atsii-lirem & mina de .-.etimn dia que tor4' rc-tada na inutrij da Candelária, hoje,tabbado, 30 do corrente, ia 9 i|a horat,

(u.738

Í1;

FORMICIDA

«BRBZILEIRO»o terror das

formigasJPUDIOOB A

ALVES MAGALHÃES ft t.91,8. Mr»

Notícias íe MinasJUIZ DE FO'RA, 39. (A. A.) — Foi

nomeado cônsul de Portugal, nesta tida-de, o negociante êr. Jorge Júnior, que to-mará posse do cargo, hoje.

JUIZ DE FO'RA, 30. (A. A.) — E'esperada a nometçâo do professor Peli-no de Oliveira, para o cargo de directorde grupo csco'tr de S. Matheus. -

¦—»»¦»¦ '¦v»w«pifei

Tbeoria, Meja e PlanaProfestera diplomada pela Insll-

tule Nacional de Musica, leccia-r.a e prepara alumnas para ad-missão a esle estabelecimento porpreços módicos, em sua residência,d rua Santo Henrique 01, Tijuca

*>*"A Épocano Foro

per-O grande pul)lic0 suburbano n3o devdor a opportunidade.Ir ao Polytbeama do Meyer é aoíar noitesdeliciosas, apreciando a troça humorística,sendo o üeróe da peça 0 homem do " Cliristomorreu e a culpa não foi minha", o cavadortJe polyanthías e "triolets" "i la diable"O Polytheama do Meyer deve ter a preferen-cia das famílias.

— A "«u|r as lindas e hilarianles revistas:"Polo telcplioate" o «iFelismina, minha nc*a..j.

1NHAUMENSECLUÉ

Effcctua-so hoje a recita mensal desta an-tiia e sympathica sociedade dramáticani?f!f' «tl,d!os°s amadores do "Oemocrata-Club , obsequiosameato, «erá representada acomedia em 3 actos: "O intruso", traduzidado hcspauhol pelo amador dramático ErnVsloRocha.

ENDIABRADOS DE RAOiIOSO «nthusiasmo no meio dos íTidiabradosfohufs carnavalescos dos subúrbios da Lcopol-dina é um faet0 que ninguém contesta, c sãoelles aempre os precursores das boas festascom que a população so regala.Para o próximo domingo, está assentado

que ha de haver "movimento de queixos cde "gambias". Reuniram-íé)' ' "cnl '" cbnclavcmysterioso os «ndiabrados lord» r'Feijão- Ar-roz c Laranja, sob a direcção dc -lord ÚcsisWnte, ts constitoiram-se-em-''-Grupo-das sub-sistfcncias, com licença e.applauso do incansa-lord Batuta (o Figueiredo), .e «ctterani. mãosa obra (la_ delles).. E é assim que temos festa domingo: umasoberba feijoada (de so Ih!.- lamber ôs beiços),seguidmha de grosso "forrobodó dc"massidras chorieograpliicas''.

Já estamos com o convite para tomar parlena dita, que < offerecida aos rtti-ranos filhosdo Averno: Adolpho Lima, Luh? Guedes e Za-charias de Queiroz, que no regimento dos"grande»" « "compWietrados" endiabrado»iie verdade, sfio conhecidos e reconhecidos comas "insígnias" de lord Formiga, visconde Dureza c lord K. T. Espero.Estamos conAncidos do que o suecesso seráegual ao Ae \oAts as festas que <ís victoriososfoliões, sabem apresentar aos seu» freqüentadorc», . , ...'•- * '

FORO FEDERALUm passador de moeda falsa pronun-

ciado

O dr. juiz substituto federal jironun-ciou o indivíduo dc nome Severlno Lo-pes da Silva, como Incurso 110 crime demoeda falsa, por ler o mesmo passado,cm um botequim uma cédula falsa de100(000.

O dr. Camillo Soares impetra outra or-dem de "habeas-corpus" perante oJuizo fedreal.

Ha dias foi denunciado, pelo tir. Car-los Costa, procurador criminal da Ite-publica, por crime de desldla, o dr. Ca-niillo Soares, ex-ilircetor dos Correios eactual interventor federal em Ma.ttoGrosso.

O dr. Carvalho Mourilo, em favor domesmo, impetrou unia ordem de "ha-bcas-corpus" ao Snprcmo Tribunal.

Allegava o impetrante, em favor dopaciente, dois fundamentos: o dn in-competência dc juizo c o de justo mortivo ipara o processo.

Sobre a Incompetência qneria o im-petrante que o Interventor, que alio-i;ava e.-tai- investido ale iiiinuiniiltitles,tivesse o eon ÍOro 110 Congresso Fe-deral, pelo "ompeáchnieiit"; quanto fl"falta de Justa cansa, uilegava que o de-iiuiu-Iado fora quem cspontanenmõfitopromovera a abertura do Inquérito, ondeforem apuradas fraudes cominct.Udasnas. administraç/ips? passadas.

O relatório ilo pedido foi feito pulo st.lmuistro SfliiiMilfio do Lacerda, que, pro-ferindo seu voto, levantou a preliminarda competência do Supremo para co"ulieeer do nedltlo oríglnui-iamoiite*.

Scu^voto era opinando por eesu com-potência.

Posta a preliminar em votnçílo, o,sr. ministro Pires c Albuquerque, pc-{lindo a palavra, pOa a questüo cm seusjustos termos: a denuncia íôta recebi-da pelo substituto do juiz federal. Slconstrangimento liavia, partia ollc dos-se juiz substituto. Acima desta n.uto-rldado existe o juiz federal, e ora neste quo o "habeaecorpus" deveria serimpetrado, nos tfrinos da lei. Depoisdesta dccisllo C que poderia haver ro-curso para o .Supremo.

Contra os votos do? srs. ministrosJoio Mendes, Sebastião ilo Lacerda, quofoi o relator, e Canuto Snraira," o Trl-bunal resolveu nilo tomar conhecimentodo pedido, pc/r julfrnl-0 originário.

Quinta-feira ultima, eomo, porCm, oSupremo 11ÍI0 tivesse tomado conheci-mento do "iiabeas-corpus", foi impetra-da, cm favor do dr. Cnmillo Soares, novaordem de "liabcas-corpus", perante ojuizo da 2" vara federal, por ondo correo processe instaurado pelo dr. procura-dor criminal da Republica.

Esse podido contôm os mesmos fun-damentoã que o anterior.

¦ ¦¦ ~r ^^SSRr^S^l^^i^S^SSBÊ

JURYO julgamento do Jury

Serfi hojo submettldo a, julgamento oí-Go afiançado Lino Antônio de Siqueira,incurso 110 art. 305 do Código Penal,Isto O, por usar de instrumento avll-tante paro offender a outrem.,

Oaccusndo serii defendido pólo conhe-cido* advogado crlmlnul*-Benjamin Ma-gnllittes. '

O julgamento som cut-to, ncabníulo,tnlvoz, antes das 14 horas.¦ Prosldttn (l scssno o Juiz da 5' vara,clr. Cesarto Alvlm.*' ««IB» t— ¦ ,

Ur. Fodro Aa Cnal!.aDa Faculdade dc Medicina do Rio da

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Concovroucln para a cou-atmoo&o do am ma-tadouro modelo emCurytlb», oaplt»! doEstado do Parauó,

Torno publico que, do accordo cora tii«t a. 487, do 34 do correule, in-einin"t» propottat, netta Prafeituri, ato 0 dia;10 do attombro dttlo uniu), il 15 liiuaa*>para a coattruccao de um * hiatadonramodelo, typo "ruikinu llouti-»", a tt*piorar pelo contratante, por praio numca tuptrlor a 30 annos. A coucorrencltt• rrguUiia ptlat biict lufia, rnttrrm**,doía a, Prefeitura o direito do nio acet<tar nenhuma daa propottaa, tl nio tBlJrfixarem aot Intartsiet munlclpiai, j

Ourltyba, 20 de maio da 1017. maJoio Antônio Xavier, prefeito. ,'

DASCS PAU A A CONCOR1BNOIA\At proposta» pira ota coocorrencjl

reroarllo tobro a coaotruccdo do uo*matadouro modelo pira «iplortr a mmtasca de gado, do divertia etpocletnnecetiarlo a alimentício da populac.HOdo Ourllyba, podendo tambom ter *lí;multaneimcntt explorada a oiport«\;|o1da carne. .

E' intuito da Municipalidade quo ttmatança continuo livre, como ato aqufrjpara todoa oa que, apreaaatindo o a(ngado para «ate fim, satisfaçam as tastreatabeltcldu,

SAO KLKMENTOH PAIMOBDIAE8VAJUí O JÜMAMENXO DAS PRO-POSTAS; ferft *

1* — Aa melhorta condlpOet technicatdoa projeotot;

3* — Aa ccmtrlbulgdca com que oproponente concorrer ipara 01 cofres mn*nlclpaes sobre o gado abatido tjkra dcontuuio diário da capital, partindo darenda liquida actual e ascendendo gra-dualmiute, «empre de accordo eom aita» legal, att o fim da ooacassBo, obem astlm sobro o abatido para outro*fins, como frlgorlflraçio, xarquend»,conserva, salames, etc.;

8* 1— O meuor pnto da eiploracâo;V — A Idoneidade do proponente.

A MUNICIPALIDADE CONCEDECOMO FAVOR E3PECIAU

1* — A IsencBo de todos os Impostosquo recaírem sobre o estabelecimento»bem como sobre a Importação de mate-rlaes destinados Ia lustallaçOet, e «obroa exportaçío de seus produetos, concor-rendo lambem, com seus hona officio.*,no sentido do obter o concejalounriolscm;ao ou reducção de Imposto* esta-doaes e federa es;

2* -— Deelaraclo de utilidade publicapara os terrenos necessário* fia norasconstrticcSes o drpondenclts destinadasao Matadouro Modelo, facultando astlmas precisas desapropriações por contado proponente. Nestas condlfiOcs, deve-rito as propostas conter ot seguinteselementos e ser feitas do accordo

"com

as condições adeante especificadas:

CONDIÇÕES TECHNICA»

1* — Projrcto completo c detalhadode um matadouro modelo, typo "Fa-cklng-Hounes", com todos os iiuli/pm-savcls melhoramentos moderno», capacl-dado para abater diariamente, no mini-mo, ausentas e clncoenta cabeças e oacerescimo previsto para uma capacl-dade dupla; ~

2* — Eete projecto constarA de plan-ta e mais desenhos, cm escala conve-niente, para facilidade do seu estudo cmtodos os detalhes, c de um memorial de-scripllvo para o julgamento dos niachl-nisníos e appaielhos a serem emprega*dos;

3° — No projecto deverflo ser compre-hendidos:

a) — As installaçõís frigoríficas ne-cessarias á refrigeração de 50 *|* da pro^diteção da carne para o consumo local;

b) — Sccções para o aproveitamento'dos sub-produetos;

c) — Projectos de esgotos pluviacs esanitários; *

d) — Banheiros e aposentos sanitário»para o pessoal d» serviço;

e) — Digostores para a carne recusada;0 — Incineradorcs para 03 residuOs

não aproveitados;g) — Laboratório para os exames chi"

micos e bacteriológicos;h) — Todos os elementos, emfim, ne-

cessarios ao bom funccicxnaiiieiuo domatadouro c suas dependências.

4o — A construcção será feita com omaior capricho e com material de pri.meira ordem, lendo-sc em vista as sua3condições tcchnicas e uygicuicas.

5° — As anie-cainaras frigorífica»,nantidas á temperatura fresca, serio,previstas de tal fôrma que possam servirde tendal papa a carne:--abnldl hW^dlJTédestinada avlér distribuída pelos açou-gues. ¦ . ;6" -- A refrigeração se fa^^pot^íaO-f.cesso que garanta; a-períejta- conscrvaçíoAn carne. >/.';

7° — Os cumes de.verio disp«r 'debebedouros e-ter capacidade sufftcientepara conterem o gado necessário ao con-sumo local de três dias, pelo menos.

8o — Deverá o concorrente dispor d«pastagens sufficicntes e com b§as agua-das para uso do gado a ser abatido.

CONDIÇÕES ECONÔMICASAlém das condições teclinicas supr*

citadas, deverão os concorrentes:9° — Apresentar uma tabeliã de preçoi

para uso das pastagens pelo gado pertemcerne a terceiros.CONDIÇÕES GERAES

' ,

Os proponentes serão ainda sujeitos ilseguintes condições:

10o — O prazo máximo para a con"clusão da5_ obras do Matadouro Modeleserá de dois annos a contar da data daassignattira do contrato.

11» — Todo o estabelecimento c dcpen<dencias, seus machiuismos e demais bem-feitorias bem como os terrenos que pelocontrato forem desapropriados, reverte-,rão á Municipalidade, livres e desembara.,rçados de quaesquer ônus 110 fim do con"trato e em perfeito estado de conservação.

12° — Os concorrentes apresentarãojuntamente com as suas propostas, umtalão de deposito, no Thesouro Munici-pai, da quantia de cinco contos de réis(5:ooo?$ooo), para a garantia da assigna-tura do contrato, Essa caução será eleva-.da a cincoenta contos de réis(5o:ooo?ooo), para garantia da execuçãodo referido contrato.

13o — O contratante depositará annuaUmente, nos cofres da Prefeitura, a quan"tia precisa para as despezas da físcalisa-ção, junto á Empresa.

14" — O concorrente poderá incluir nasua proposta o arrendamento do actualmatadouro pelo prnzó que decorrer até1,a inauguração do novo aestabeleeimento.

15° — O contratante manterá semprOna9 pastagens um "stock" de gado suf-ííciente para o abastecimento da cidade,durante quinze dias.

16o — Escolhida e aceita uma das pro*:postas, o concorrente que deixar de as-signar o.contrato dentro de quinze diasperderá a caução feita, que reverterá par»'a Municipalidade.

DINHEIROiímpresta-se qualquer quantia so

bro hypothecu dc prédios, de 9a12 í|.j ha multo capital para empregaiInz-se nivtlchrese o descontam-so pfamissorias. Trata-se com Carlos c*Sampaio, tias 12 fts 15 horas na ru»da Qultnntln il'l sob.,

' . - . "- ' ÍL

Page 7: CA - :::[ BIBLIOTECA NACIONAL - Hemeroteca …memoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01814.pdfcidade, ie, 'dentro «m ds velho livreiro era aâ rodas, vld(d« aem par. A nlo aer nos

A E POCA — Sabbado, ífft do Jvxàut <n 047 -*

Indicadorü"A EPOGA

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Empresa do ArmazénsFrigoríficos

ACTA DA ASSEMBLE'A, GERAL OR-D1NARIA DA EMPRESA DE AR-MAZENS FRIGORÍFICOS, REA-LISADA EM 9 DE JUNHO DE1917

Aos nove dias do mez de junho de milnovecentos c dezosete, reunidos no oscri-plorio da Empresa, á avenidaXauro Mui.ler 11. 431, seis accionistas representando20.000 acçüos da Empresa de ArmazénsFrigorificos, o or. dr. João Teixeira Soa*res, director presidente, verificando ha-ver numero legal, abre a sessão, convi-dando os srs. accionistas presentes a ac-clamar o presidente da assembléa. Porproposta do accionista Antônio PereiraBraga é ncclamado o dr. Lule RaphaelVieira Souto, que convida para serviremde secretários os srs. Carlos Vieira Sou*to « Antônio Pereira Braga.

Constituída a mesa, o sr. .presidentedeclara que o fira da presente reunião piemar conhecimento d» -balanço, cwit»»e mais actos ria directoria, relativos aoanno social findo em 31 de dezembro de1916, « eleição do conselho fiscal « sup-¦•lentes

para o corrente exereicifcQ sr, presidente submetia, cifr-seguida,

íi consideração da assembléa o relatórioda directoria, balanço o -parecer do con-solho fiscal.

•O sr. accionista Armi»ÍQ Sampaio daCunha pede á nnscuiblía dispensa da lei-tur» do relatório e do balanço, por tar

sido publicado no "Diário Official" dodia 8 do corrente mez de junho, o quefoi spprovado, sujeitando, -depois o sr.prosidetlte á discussão o votação o pare-ecr do conselho fiscal, concebido nos se-guiute» termos:"Srs. accionistas: O conselho fiscal daEmpresa de Armazéns Frigorificos, teu-do examinado o balanço, contas, e todosos demais documentos referentes ao exer.cicio findo em 31 de dezembro de 1916,que lhe foram apresentados, c, verificadaa regularidade de toda a escripturação, é4o parecer que sejam 'approvado-, não sóo referido balanço e contas, como tam*bem os outros actos da directoria prati-cados durante o exercício para o desem-penlio de sua gestão. Rio de Janeiro, 8de junho de 1917. — Álvaro de CastroMenezes — Pedro Pernambuco — Ismaelde Oliveira Mala."

O sr. presidente submette-o a votos, e,não tendo sido feita observação alguma,é o mesmo unanimemente approvado, ab*stendo-se de votar os seus membros e osda directoria.

O sr. presidente procedo, em -seguida,á eleição para os membros do conselhofiscal e supplentcs para o exercício de1917. Corrido o escrutínio vorifica-se o se.guinte rcsoltado:

Para membros do conselho fiscaliMr. C. J. Shallard.Mr. Theodore Capello.Mj E. L. Rolfe.Para supplentcs:Pedro Pernambuco.Ismael de Oliveira Maía,E. F. Nolting.O sr. presidente proctama a eleição

pela ordem «cima indicada, dando os elei-tos por empossados.

Nada mais havendo a tratar, fo! sus-pensa a sessão pelo tempo necessário paraser lavrada a presente acta, que, depoisde lida e approvada, é assignada pelosmembros da mesa e por todos os accio-nistas presentes.

Carlos Vieira Souto.Antônio Pereira Braga.Arminio Sampaio da- Cunhai.João T. Soares..Por procuração, Companhia riu Port de

Rio de Janeiro, Geraldo Rocha.L. Ri Vioira Souto.

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FLORIANÓPOLISSiirl no dl» 3 dt Julho «calando em

Santoi, Piranigu», Antonina, S. Fran-clico, Itajahy, Florlinopolli, Rio Gran-ia e Montevldéo, ii 10 horat da minhl.

LINHA 8UL-NORTB8ECÇAO 8UL

O PAQUETI

FLORIANÓPOLISSalrâ a a de julho, at 4 hon» da Urde,

eicalándo em Santos, Piran _ru». Antonl-na, S. Krancitci, Itajahy, Florlauor-oll»,Rio Grande c Montevldéo.

LINHA DB 8EROIP»,

O PAQUETB

ITAPACY.salri a 5 da Julho, £¦ a t-om da tarde,

eicilindo em Victoria, Bahia, "Aracaju,ffcntdo, Maceió a Rtelft.

OPAQUBTal ¦

JAVARYSilrl. terça-feira, a 10 de Julho, ái 4

iioris da tarde, eicilando em Cabo Frio,rtapemerim, Piumi, Bentvtnte, Guira-

Riry, Victoria, Ciravillas, Ponta d'Areia,

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RIO DE JANEIROEiperado da Neva York, lavlra pira

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0WP0CRSaíra ao dia u da Julho, ia 7

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