2010.08.26-ação ordinária - marcos

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Leonardo de Freitas Costa Advogado - OAB/DF 23.173 EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA CIRCUSNCRIÇÃO ESPECIAL JUDICIÁRIA DE BRASÍLIA - DF. GABRIEL DE QUEIROZ GOUVEIA, brasileiro, solteiro, estudante, portador da identidade nº M-15.899.037 SSP/MG e inscrito no CPF nº 039.106.251-42, assistido por seu genitor GUILHERME DE SENNA GOUVEIA, brasileiro, casado, economiário, inscrito no CPF nº 392.127.426-53 e portador da identidade nº M-1351713 SSP/MG, ambos residentes e domiciliados no SHIS QI 19, Conj. “J”, Casa 10, Lago Sul, Brasília-DF, vem, por meio de seu advogado devidamente constituído, à presença de Vossa Excelência, com o devido respeito e acatamento, com fulcro no artigo 208, inciso “V” da Constituição Federal, Lei n° 9.394/96 e no art. 461 do Código de Processo Civil, ajuizar a presente SCS Qd 06, Bloco “A”, Ed. Carioca, Sala 314/315, Asa Sul, Brasília – DF. Tel: (61) 3224-6763 / 8122-1647 1/15

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Leonardo de Freitas CostaAdvogado - OAB/DF 23.173

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA CIRCUSNCRIÇÃO ESPECIAL JUDICIÁRIA DE BRASÍLIA - DF.

GABRIEL DE QUEIROZ GOUVEIA, brasileiro,

solteiro, estudante, portador da identidade nº M-15.899.037 SSP/MG e inscrito

no CPF nº 039.106.251-42, assistido por seu genitor GUILHERME DE

SENNA GOUVEIA, brasileiro, casado, economiário, inscrito no CPF nº

392.127.426-53 e portador da identidade nº M-1351713 SSP/MG, ambos

residentes e domiciliados no SHIS QI 19, Conj. “J”, Casa 10, Lago Sul,

Brasília-DF, vem, por meio de seu advogado devidamente constituído, à

presença de Vossa Excelência, com o devido respeito e acatamento, com

fulcro no artigo 208, inciso “V” da Constituição Federal, Lei n° 9.394/96 e no

art. 461 do Código de Processo Civil, ajuizar a presente

AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DE TUTELA

em face de CENTRO DE ENSINO TECNOLÓGICO DE BRASÍLIA

(CETEB), inscrito no CNPJ nº 06.181.976/0001-94, com sede no SGAS

Quadra 603, Conjunto “C”, Cep: 70.200-630, Asa Sul, Brasília/DF, em razão

dos fatos e das circunstâncias jurídicas a seguir especificadas.

SCS Qd 06, Bloco “A”, Ed. Carioca, Sala 314/315, Asa Sul, Brasília – DF.Tel: (61) 3224-6763 / 8122-1647

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I - DOS FATOS

O requerente foi aprovado no vestibular do Centro

Universitário de Brasília (UniCEUB), para o Curso de Direito - Noturno

(docs. 1 e 2), com aula prevista para 01 de agosto de 2011. (doc 3).

Assim, para assegurar sua vaga na instituição de

ensino superior, o requerente realizou sua matrícula provisória (doc 4 e 5),

sendo exigido o certificado de conclusão de ensino médio e histórico escolar,

a fim de efetuar a matricula definitiva no referido curso.

Vale salientar que os documentos exigidos acima

deverão ser entregues pelo requerente até o dia 27 de julho de 2011, sob pena

de indeferimento da matrícula. (informação prestada pela secretaria geral, tel:

(61) 3966-1200.

Como ainda está cursando o segundo ano do ensino

médio (doc. 6), o autor solicitou sua matricula no curso para formação de

jovens e adultos (supletivo) do requerido, para fins de aceleração de conteúdo,

conforme documento anexo (doc 7).

Todavia, sua matrícula foi indeferida pela Diretora

do Centro Tecnológico, sob a alegação de o estudante ser menor de 18

(dezoito) anos, ou seja, idade inferior à prevista no inciso II, §1º, do artigo 38,

da lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) (doc 8).

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Todavia, essa situação não merece prosperar, seja

pela maturidade intelectual do autor, seja pela garantia constitucional de

acesso a educação aos níveis mais elevados, como se verá adiante.

II – DO DIREITO

O inciso “V” do artigo 208 da Constituição Federal,

prevê o acesso aos níveis mais elevados de ensino de acordo com a capacidade

intelectual de cada individuo, verbis:

Art. 208 - O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:

(...)

V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um;

Além disso, o artigo 5º, inciso V do Código Civil,

admite a colação de grau em curso superior para menores de 18 anos, valendo

aqui a máxima de “quem pode mais, pode menos”.

Dessa maneira, a limitação imposta pela Lei

9.394/96 deve ser atenuada, pois, a norma constitucional assegura a

“capacidade” como único requisito para o acesso aos níveis mais elevados de

ensino.

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Ao passar no vestibular para o curso de Direito do

Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), um dos mais concorridos desta

capital, o requerente atestou seu amadurecimento intelectual, não havendo

problemas para cursar o ensino superior.

Dessa maneira, o requerente tem assegurado,

constitucionalmente, o direito de freqüentar o Ensino Superior, em virtude de

sua capacidade intelectual avançada.

Todavia, para realizar a matricula no respectivo

Centro Universitário – UniCEUB (Ensino Superior), o autor necessita da

certidão de conclusão de ensino médio e do histórico escolar, que pretende

obter junto ao estabelecimento de ensino requerido, mediante a aprovação dos

respectivos exames.

A jurisprudência do Tribunal de Justiça do Distrito

Federal e Territórios está assentada na possibilidade dos menores de 18 anos

serem submetidos ao exame final de supletivo, com o intuito de obter o

certificado de conclusão do ensino médio para efetivação de matrícula em

curso superior, verbis:

AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. ALUNO DE SUPLETIVO. APROVAÇÃO EM VESTIBULAR. EXAME FINAL DE CONCLUSÃO DE ENSINO MÉDIO. MENORIDADE. DEFERIMENTO.1. Demonstrando o estudante, embora menor de dezoito anos, capacidade intelectual, inclusive pela aprovação em concorrido vestibular, nada impede seja submetido a exame final e, uma vez aprovado,

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receba o correspondente certificado de conclusão do ensino médio.2. Recurso conhecido e provido.(20090020102692AGI, Relator SANDOVAL OLIVEIRA, 4ª Turma Cível, julgado em 23/09/2009, DJ 30/11/2009 p. 111)

MANDADO DE SEGURANÇA. APROVAÇÃO EM VESTIBULAR. CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE ENSINO MÉDIO. ENSINO SUPLETIVO. MENOR DE DEZOITO ANOS. POSSIBILIDADE.Deve ser garantido aos menores de 18 (dezoito) anos, com elevada capacidade intelectual, tanto que aprovados em vestibular da Universidade Federal de Goiás, o direito de cursarem o ensino supletivo, pois a norma constitucional (art. 208, V) afirma ser a "capacidade" o único requisito para o acesso aos níveis mais elevados de ensino.(20080110125232RMO, Relator NATANAEL CAETANO, 1ª Turma Cível, julgado em 05/02/2009, DJ 16/02/2009 p. 51)

AGRAVO DE INSTRUMENTO. MANDADO DE SEGURANÇA. APROVAÇÃO EM VESTIBULAR. MENOR DE IDADE. REALIZAÇÃO DE CURSO SUPLETIVO. LEI Nº. 9.394/96 E CÓDIGO CIVIL. MATURIDADE INTELECTUAL.01 A possibilidade de menores de idade poderem concluir o ensino médio por intermédio de um curso supletivo, visando com isso a matrícula em instituições de ensino superior, tem amparo na jurisprudência deste egrégio Tribunal de Justiça.02 A limitação imposta de maneira absoluta pela norma do artigo 38, § 1º, inciso II, da Lei nº 9.394/96 restaria incompatível com o regramento constante do artigo 5º, parágrafo único, inciso IV, do Código Civil.03 O critério biológico não pode ser considerado como único para o fim de se aferir a maturidade intelectual do estudante. 04 Recurso conhecido e provido. Decisão reformada.(20080020113690AGI, Relator JOÃO BATISTA TEIXEIRA, 1ª Turma Cível, julgado em 10/12/2008, DJ 12/01/2009 p. 30)

AGRAVO DE INSTRUMENTO - MANDADO DE SEGURANÇA - CANDIDATO - APROVAÇÃO EM VESTIBULAR - CURSO SUPLETIVO - LIMITE DE IDADE - RECURSO PROVIDO.

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1. Demonstrando o estudante, embora menor de dezoito anos, capacidade intelectual, tendo sido aprovado em vestibular, impõe-se a expedição do certificado de conclusão do ensino médio, para que possa matricular-se no curso superior para o qual foi aprovado.2. Liminar confirmada. Recurso provido.(20090020000332AGI, Relator JOÃO MARIOSA, 3ª Turma Cível, julgado em 06/05/2009, DJ 02/06/2009 p. 61)

PROCESSUAL CIVIL - REMESSA EX-OFFICIO - MANDADO DE SEGURANÇA - MENOR DE DEZOITO ANOS - APROVAÇÃO EM VESTIBULAR - AUSÊNCIA DE CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO - CONCLUSÃO DO CURSO SUPLETIVO - DEMONSTRAÇÃO DE CAPACIDADE INTELECTUAL - SITUAÇÃO CONSOLIDADA - CONCESSÃO DO WRIT - CONFIRMAÇÃO DA SENTENÇA DE 1º GRAU – PRECEDENTES JURISPRUDENCIAIS. (20050110603507RMO, Relator DÁCIO VIEIRA, 5ª Turma Cível, julgado em 04/03/2009, DJ 02/04/2009 p. 71)

MANDADO DE SEGURANÇA - APROVAÇÃO EM VESTIBULAR - EXAME SUPLETIVO - MENOR DE 18 (DEZOITO) ANOS - REMESSA OFICIAL IMPROVIDA. 1.Ainda que a idade mínima de 18 anos seja a exigida pelo art.38 § 1º da Lei 9394/96 para a concessão do certificado de conclusão de ensino médio, não há impedimento para que antes disso o certificado de conclusão do curso supletivo seja expedido, eis que o Código Civil admite a colação de grau em curso de ensino superior para menores de 18 anos.2. Remessa improvida.(20070110821772RMO, Relator ANTONINHO LOPES, 4ª Turma Cível, julgado em 11/02/2009, DJ 23/03/2009 p. 79)

Ainda, o art. 59, inc. II da Lei nº 9.394/96, assegura a

terminalidade específica ao aluno, ou seja, garante a aceleração do conteúdo e

a conclusão do nível fundamental em menor tempo para os que possuem

capacidade intelectual elevada, verbis:

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Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:

(...)

II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;

O próprio Conselho Nacional de Educação, em sua

resolução nº 4, incentiva o ensino dos alunos, que possuem capacidade

intelectual acima da média populacional, a frequentarem estabelecimentos

adequados, atendendo o preceito constitucional já transcrito (doc 09).

Ainda, para corroborar com a tese de

amadurecimento intelectual do autor, importante frisar que o mesmo é

campeão regional de hipismo (doc 10), dedicando sua vida exclusivamente a

treinos e estudos.

Por fim, analisando a questão sob a ótica do

princípio da razoabilidade e proporcionalidade, não se mostra razoável

impedir o autor, caso aprovado nos exames do supletivo, à obtenção do

certificado de conclusão do ensino médio e histórico escolar, já que

comprovada esta sua elevada capacidade intelectual, bem como a exigüidade

do tempo que lhe resta cumprir para atingir a maioridade.

Assim, cabível a presente medida, a fim de que a

requerida seja compelida a efetuar a matrícula do autor e, caso seja aprovado

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nos exames finais do supletivo, a fornecer o certificado de conclusão do

ensino médio e histórico escolar,

III - DA ANTECIPAÇÃO DA TUTELA

De acordo com o Código de Processo Civil, art. 273,

são requisitos para a concessão da tutela antecipada a existência da

verossimilhança da alegação e o fundado receio de dano irreparável ou de

difícil reparação.

Art 273 – O juiz poderá, a requerimento da parte, antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, desde que, existindo prova inequívoca, se convença da verossimilhança da alegação e:

I - haja fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação; ou (...)

Tais requisitos encontram-se presentes. Por um lado, a

prova da verossimilhança se consubstancia no amadurecimento intelectual do

autor atestado pela aprovação em vestibular para cursar o Ensino Superior. Por

outro, o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação evidencia-

se diante do fato do autor ter que apresentar o certificado de conclusão do

ensino médio e histórico escolar até o dia 27 de julho próximo presente, sob

pena de indeferimento da sua matricula na instituição de ensino superior

(UniCEUB).

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Ademais, a concessão da tutela antecipada não

inviabilizará a reversibilidade da medida que, a qualquer momento, poderá ser

revogada ou modificada.

Dessa forma, diante de tudo o que se expôs, reputa-

se imprescindível e urgente a antecipação de tutela para que a parte requerida

expeça o certificado de conclusão do ensino médio e histórico escolar, caso a

autora logre êxito nas provas do supletivo, a fim de possibilitar seu ingresso

no curso superior matriculado, posto que presentes se encontram todos os

requisitos para o seu deferimento, a saber: o periculum in mora e fumus boni

iuris.

IV - DO PEDIDO

Diante de todo o exposto, protesta e requer o

impetrante a Vossa Excelência:

a) a concessão da antecipação de tutela, liminarmente, a fim de que a requerida seja compelida a matricular o autor em seu curso, submetendo-o aos exames finais e, sendo o mesmo aprovado, seja a instituição de ensino obrigada a fornecer o certificado de conclusão do ensino médio e histórico escolar, sob pena de multa a ser cominada por esse juízo nos termos do art. 461 do CPC;

b) a citação da requerida para, querendo, apresentar contestação no prazo legal, sob pena de revelia;

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c) intimação do ilustre membro do Ministério Público;

d) no mérito, requer a procedência do pedido para que a requerida matricule o autor em seu curso, submetendo-o aos exames finais e, em caso de aprovação, seja fornecido ao autor o certificado de conclusão do ensino médio e histórico escolar;

e) a condenação da requerida nas custas e honorários advocatícios nos termos do § 4º, do artigo 20 do CPC;

f) provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito, notadamente a documental, testemunhal e depoimento da Requerida.

Com os documentos a seguir arrolados, requer a

Vossa Excelência a procedência da presente ação como medida de lídima

justiça.

Dá-se à causa o valor de R$ 500,00 (quinhentos

reais) para fins fiscais.

Termos em que

Pede e espera Deferimento.

Brasília – DF, 30 de agosto de 2010.

_______________________________LEONARDO DE FREITAS COSTAOAB/DF nº 23.173

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ROL DE DOCUMENTOS:

Doc. 1 e 2 – Relação de Aprovados no Vestibular;

Doc. 3 – Manual do Vestibular;

Doc 4 e 5 – Matrícula provisória;

Doc. 6 – Comprovação do aluno estar cursando o segundo ano;

Doc. 7 – Requerimento de inscrição do curso supletivo;

Doc. 8 – Negativa de inscrição emitida pelo requerido;

Doc 9 – Resolução nº 4 do Conselho Nacional de Educação;

Doc 10 – Notícia Hipismo

Doc 11 – Edital do Vestibular.

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