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AEPTLP7-13

SOLUÇÕES

Língua Portuguesa

7

PREPARAR OS TESTES LÍNGUA PORTUGUESA

1.1.

LEITURA

PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 1 PÁG. 13

Unidade 1 | O texto narrativo

1.2. A equipa que faz as vozes das personagens da série de animação “Os Simpsons” vaivoltar ao trabalho, depois de acertar os termos da negociação do contrato com oprodutor da série.

1.3. Essa personagem foi o Peixoto.1.4. O texto 3 gira em torno das reflexões de um “eu”, logo não há relato de aconteci-

mentos.

I1.1.


PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 2 PÁGS. 17 a 19

SOLUÇÕES

194

O Texto Narrativo

• Um grande senhor árabe recebeu uma escrava e casou com ela. • Gilda tornou-se triste e melancólica.• O rei procurou uma solução.

Acção(ões) • Um antigo aio de Gilda encontrou uma solução para o seu mal.• O rei plantou amendoeiras. • Gilda recuperou a saúde e a felicidade.

Personagens As personagens em torno das quais gira a história são o poderoso senhor árabe, Gilda e oseu aio.

Tempo Linha 6: “Passou o tempo…”; l. 7: “… um dia…”; l. 13: “Os dias passavam…”; l. 14: “… a cada dia que passava…”; l. 18: “Um dia…”; l. 20: “…algumas horas…”; l. 30: “Um dia…”; l. 36: “E a partir desse dia…”

Espaço A acção decorre no palácio do senhor árabe, que se situava no Algarve. Gilda retirava-secom frequência para os seus aposentos e pensava na sua terra.

Narrador Sobre o narrador, podemos dizer que é uma entidade que não participa nos eventos narrados.

2.1. Texto ficcional e em prosa.

Características

Textos

Literário Não literário Ficcional Não

ficcional Prosa VersoAlguém relata uma

sequência deacontecimentos

Texto 1 X X X X

Texto 2 X X X X

Texto 3 X X X

PREPARAR OS TESTES SOLUÇÕES

II1.1.

SOLUÇÕES

195

TEXTO A TEXTO B TEXTO C TEXTO D TEXTO E TEXTO F

Acção Jovenspartiram emaventura. Umcaiu e partiu aperna direita.

A cigarra viu--se sem nadapara comer,pediu ajuda àformiga eesta recusou.

Um caçadorviu umalebre,perdeu-seemdevaneios,ela fugiu.

Juiz interrogao réu, a suarespostarevela ocrime.

Zlata relataum dia deguerra eprepara osaco para serefugiar.

Chegou acasa doFonseca, viuas janelasfechadas,examinou ocarro, tocou àcampainha,entrou, subiu,tocounovamente àcampainha,deu murrosna porta,alguémsaltou dacama echamou osoutros.

Personagens Rapaz e amigos

A cigarra e aformiga

O caçador O ladrão e ojuiz

“Eu” e a mi-nha família

O narradorparticipante

Tempo Ao início datarde do dia18 de Feve-reiro de 2004

Outono/Inverno

Não há refe-rências

Na época deNatal

3.ª feira, 21de Abril de1992

Numdomingo, de manhãcedo

Espaço Rua JoséFalcão, noPorto, numacasaabandonada

Casa daformiga

Talvez umafloresta, jáque apersonagemvai à caça

Sala de audiênciasdo tribunal

Casa de Zlataem Sarajevo

Numa rua deLisboa(referênciaao JardimZoológico)

Narrador O jornalista Entidade fictícia

Entidade fictícia

Entidade fictícia

Entidade real Entidade fictícia


1.1.> Um velho foi à feira com o seu neto para vender um burro.> Avô e neto seguiam a pé porque o burro era velho.> Várias pessoas criticaram ambos por não montarem no burro. > O velho mandou o rapaz montar no burro.> Um grupo de pessoas criticou o velho por ir a pé, em vez do neto que era novo.> O velho mandou o neto desmontar e montou ele o burro.> Mais à frente, um outro grupo de pessoas criticou o avô por deixar ir o neto a pé.> O velho mandou o neto montar também o burro.> Apareceram outras pessoas que os insultaram por sobrecarregar o animal.

2.1. O velho desiste de atender ao que os outros dizem.2.2. O velho disse ao rapaz que seria melhor desmontarem ambos e seguir novamente a

pé. O rapaz protestou, afirmando que estava farto de tantas confusões e que não lheapetecia caminhar. Contudo, o avô impôs-se e seguiram os dois a pé para a feira.

3.1. O provérbio é: “preso por ter cão e preso por não ter.”

3.2. O provérbio significa que haverá sempre alguém a criticar as atitudes e as decisõesdos outros, sejam elas quais forem.

3.3. O velho profere este provérbio, baseando-se na sua experiência de vida.3.4. "A palavras loucas, orelhas moucas."; "Teus ouvidos selarás, se quiseres viver em paz."

PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 3 PÁGS. 22 e 23


SOLUÇÕES

196



vai para a escola

o professor

os outros alunos

Pela primeira vez, Josezinho

entram

na sala de aula onde se encontram

Helena

1.2. O menino, Helena, o Professor e os outros alunos.

2. 2.1. O menino sente-se comprometido, chora quando Helena pretende sair epede-lhe para ela ficar.

3. 3.1. Helena tenta convencer o menino a ficar, explicando-lhe que vai aprender aler e mostrando-lhe os restantes alunos.

4. 4.1. Mostra-se cuidadoso e compreensivo, pois segura o pequeno junto de si erepreende os outros alunos pela sua reacção aos comportamentos domenino.

4.2. Parece muito autoritário, ameaçando-os com um castigo corporal (“… vaitudo raso com bolaria!”) e tenta controlá-los com um olhar duro e ameaçador.

acompanhado de

1. 1.1.


SOLUÇÕES

197

5. 5.1. O menino reconhece nos outros alunos os seus amigos que, de algumaforma, comunicam com ele.

6. 6.1. É o menino.

7. Principal: O menino/Josezinho; Secundárias: Professor, Helena e restantes alunos; Aacção gira em torno desta personagem…

ITexto A1. 1.1. A menina apresentava características físicas muito semelhantes às da mãe.

1.2.

2 2.1. Essa situação foi a partida do marido, em negócios.2.2. A mãe ficou inquieta, sobressaltada e angustiada.2.2.1. Naquela altura, era difícil viajar, pelos inúmeros perigos que espreitavam os

viajantes. A mãe temia que o marido fosse assaltado, se perdesse ou, mesmo,adoecesse.

3.



MÃE FILHA

Características

Os olhos da mãe eram escuros e apresenta-vam uma forma oval; a sua pele era clara efina; o nariz apresentava-se pequeno e re-dondo; quanto ao cabelo, este era liso, fartoe brilhante.

Tal como a mãe, a filha tinha olhos escuros eamendoados, pele clara, nariz pequeno e re-dondo, e o seu cabelo apresentava-se liso,farto e brilhante.

Momentos da acção Traços físicos/psicológicos enfatizados

pelo narrador

Atitudes/comportamentos

Adjectivoscorrespondentes

Imediatamente antes dachegada do marido

A mulher arranja cuida-dosamente os seus cabe-los longos e brilhantes eveste o seu quimono deseda mais belo.

A mãe arranja-se a si pró-pria e à filha com o maiorcuidado, mostrando asua alegria, rindo e ba-tendo palmas.

Vaidosa Feliz

Entrada do marido Inclina-se para receber omarido.

Respeitadora

Momento da oferta doespelho

A beleza da mulher e oseu quimono de seda.

"perguntou (…) cheia decuriosidade."

CuriosaIntrigada

Dias que se seguem àoferta do espelho

os seus olhos amendoa-dos, a sua face, a cor dasua boca e os seus cabe-los negros e espessos ebrilhantes.

A mulher admira a suabeleza, ao espelho, cons-tantemente.

VaidosaOrgulhosa

Dia em que o espelho éguardado

Apercebe-se da sua vai-dade; fica aflita

ConscienteHonesta


SOLUÇÕES

198

3.1.1. A caracterização física é sempre directa. Sabemos que a mulher é respeita-dora, pela forma como recebe o marido, o que constitui um processo indi-recto de caracterização.

4. 4.1. Esta expressão é utilizada na caracterização física da filha que apresentamuitas parecenças com a mãe e como explicação, por parte do marido, doque é o objecto que ofereceu à esposa, ou seja, o espelho.

4.2. Sim, visto que, por um lado, a caracterização física da mulher é muito enfati-zada e, por outro, é o facto de ela ver a sua imagem no espelho que a leva atransformar, momentaneamente, a sua maneira de ser.

II

Texto B

1. 1.1. A personagem é Beloz Amadi.1.2. A sua originalidade; O seu exotismo; O seu à-vontade num ambiente alheio.1.3. “decidi tratar-se de um homem incomum”; “tinham, em meu parecer, uma

expressão de quem vive em permanente saudade de alguém”; “Para osmeus irmãos e para mim”.

2. 2.1. Estas duas personagens desconfiam do violinista devido aos seus hábitosestranhos, não só no que diz respeito aos horários, mas também à maneiracomo se apresentava em casa. Para o Dr. Schramm, a vida de Amadi era“anormal” e para a «Kleine Oma», o violinista levava “uma vida de cigano”.

2.2. Tudo indica que a mãe do narrador simpatizava com o violinista, uma vezque aceitava as suas atenções.


PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 6 PÁGS. 38-41


SOLUÇÕES

199

Acção Espaço Tempo

O que fez? Onde? Quando?

3.º parágrafo Percorreu a cidade; faloucom capitães e armadores.

Na cidade de Antuérpia Durante três dias

5.º parágrafo Senta-se à lareira e falacom o comerciante.

Na casa do comerciante,em Antuérpia

Na noite do terceiro dia,depois do jantar

10.º parágrafo O Cavaleiro viaja. Passa por terras e rios ge-lados

Durante dias

11.º parágrafo O Cavaleiro acorda e se-gue caminho.

De madrugada

12.º parágrafo O Cavaleiro caminha. Durante longas semanas

13.º parágrafo O Cavaleiro chega a umapovoação; pede notíciasda família.

Uma pequena povoação,perto da floresta ondevive

Na antevéspera de Natal,ao fim da tarde

15.º parágrafo O peregrino partiu. Da povoação Na madrugada seguinte

16.º parágrafo O Cavaleiro caminhaapressadamente.

Dia 24 de Dezembro

18.º parágrafo O Cavaleiro entra. Na grande floresta

20.º parágrafo O Cavaleiro procura oseu caminho.

Na floresta

21.º parágrafo O Cavaleiro avança, dis-tingue ruídos, avista umveado, caminha.

Ao fim de uma hora

23.º parágrafo O Cavaleiro chegou. Aldeia dos lenhadores

24.º parágrafo Os homens da florestasaúdam o Cavaleiro.

Na floresta




2. 2.1.

SOLUÇÕES

200

No dia 24 de Dezembro.

Partiu Caminhou Chegou e foi recebido Chegou e foi saudado

Em Novembro.

De Antuérpia

Por terras erios gelados

À floresta

Texto 1

1. 1.1. As personagens são Hokusai, Hana-San e o Imperador.1.2. Não, pois as marcas linguísticas e narrativas apontam para uma entidade

que não participa nos acontecimentos.1.3.



SUJEITO + FORMAS VERBAIS

1.ª pessoa do singular 3.ª pessoa do singular

“Sinto”; “se puder”; “se eu fizer”. “Hokusai explorava as cores”; ”parecia tercompreendido”.M

arcas lingu

ísticas

1.3.1. Estas formas surgem quando Hokusai fala com a filha.1.3.2. É um narrador não participante.

2. 2.1. Eu aceitei e (…) desenhei (…). A cegonha desenhada por mim (…) e só eu,conformado, parecia compreender (…). (…) desenhei outra (…). Quando oimperador me pediu que desenhasse também gaiolas para as minhas cego-nhas, já que parecia ser a única forma de as reter, eu recusei, dizendo: "a artenão é uma prisão".

2.1.1. O narrador passaria a ser participante, já que coincidiria com a personagemHokusai.

3. 3.1. “– Estamos em Novembro, o frio aumenta todos os dias e está anunciado umInverno rigoroso. Creio que não acharás tão cedo um navio que te leve à tuaterra. Com medo dos gelos e dos temporais, ninguém agora se arriscará aviajar para o norte.”“– As histórias dos mares, das ilhas, dos povos desconhecidos e dos paísesdistantes são maravilhosas e enchem-me de espanto. Mas prometi chegareste Natal à minha casa. Farei a viagem por terra e partirei amanhã.”“– Estão à tua espera, afligem-se pela tua demora e rezem pelo teu regresso.”

À aldeia de lenhadores

Ao longo dos mesesde Novembro eDezembro.

No dia 23 de Dezembro.


SOLUÇÕES

201

Acçõesmãe

Acções rapazes

> acorda os filhos.> abre as janelas.> põe a roupa em cima da cama.

> sentam-se na cama.> o mais novo tenta deitar-se novamente.

PARA VERIFICAR O QUE SE APRENDEU 1 PÁG. 53

I

1. 1.1. palco – personagens – acção – tempo – espaço

jornal – prosa – ficção – sujeito poético – acontecimentos

livro – actor – aventura – romance – conto – poema

narração – descrição – diálogo – didascália – comentário

obra – autor – publicidade – narrador – diário

II

1 – F; 2 – V; 3 – V; 4 – F; 5 – F; 6 – F; 7 – F; 8 – V; 9 – F; 10 – V; 11 – F; 12 – F; 13 – F; 14 – V.

1. 1.1. Desconhecendo-se o descendente do rei, numerosos desentendimentos sefizeram sentir a propósito do sucessor ao trono.

1.2. Foi o bispo.1.2.1. O bispo juntou os senhores do reino, levou-os a observar a pedra com a

espada enterrada e explicou-lhes a sua importância na sucessão do reiUther, incentivando-os a agir.

1.2.2. Os cavaleiros tentaram arrancar a espada, sem êxito, pelo que o trono conti-nuou sem rei e nova tentativa foi marcada para o torneio de Ano Novo.

2. 2.1. O facto de se fazer acompanhar de Artur, o verdadeiro herdeiro do rei UtherPendragon.

PARA AVALIAR O QUE SE APRENDEU TESTE 1 PÁGS. 54 e 55


1. 1.1. A narração está presente no primeiro parágrafo e a descrição no décimoparágrafo.

2. 2.1.

2.1.1. “trepando”; “fazendo”; “ascendiam”; “deslizava”.

3. 3.1.



Adjectivos“viva”; “nítida”; “encantador”; “muito suave”; “escura”; “húmidos”; “revesti-dos”; “gigantescos”; “compridas”; “esguios”; “muito sereno”; “esverdeado”;“espelhante”; “imaculado”

Formas verbais no gerúndio “trepando”; “fazendo”

Formas verbais no pretéritoimperfeito

“avistava-se”; “fazia”; “tinham”; “cerravam”; “ascendiam”; “estavam”; “viam--se”; “marcava”; “deslizava”


2.2. Para além de serem irmãos, Artur é o escudeiro de Sir Kay, ou seja, presta-lheassistência durante o torneio.

2.3. Artur é responsável, preocupado, submisso, autónomo e afectuoso.2.3.1. “ciente da sua função de escudeiro”; “desanimado e preocupado”; “pergun-

tou Artur com tristeza”.

3. 3.1. Esse elemento é a espada.3.2. A espada está cravada numa enorme pedra, sugestão para a qual concorrem o

adjectivo “enterrada” (linha 7) e o advérbio de modo “firmemente” (linha 10/11).3.3. O título original do conto é “A espada na pedra”.

4. 4.1. “Depois da missa” (de Natal); “Todas as vésperas de Ano Novo”.4.2. O Natal celebra o nascimento do Salvador da humanidade. O Ano Novo sim-

boliza o início de um ciclo. Também no conto, a personagem eleita paraarrancar a espada da pedra simbolizaria o início de uma nova era.

5. 5.1. Foi encontrado o verdadeiro sucessor do trono do rei Uther que trouxe a paze a tranquilidade aos bretões.

I

1. 1.1. Podemos associá-la à alegria / à inocência/ à ingenuidade das crianças e, emparticular, à de uma menina.

1.1.1. “Eram muitas vezes que uma menina ria e sorria…”; “Com ela, só outrascrianças coleccionavam risos singelos.”

2. 2.1. A menina deixou de se mostrar feliz. 2.1.1. À influência dos adultos que convenceram a menina de que a vida é feita de

maus momentos: “é preciso engolir fel e vinagre”. 2.2. É um sorriso contrafeito, forçado.

II1.1. Um rapaz foi ver a namorada, subiu a escada apressadamente, mas encon-

trou o pai da rapariga. Desanimado, foi embora. 1. 2. Sugerem o modo como o rapaz subiu e desceu as escadas e o estado de

espírito com que o fez. 1.3. Resposta livre; sugestão: O namorado azarado.

2.2.1. É a letra L.2.2. A letra “l” é alta e esguia. Assim, o seu desenho faz lembrar a forma de uma

mola e sugere a sua elasticidade.2.3. As molas libertaram-se do colchão e agora são molas livres e felizes.

1. 1.1. Ler com clareza todas as palavras. 1.2. Com a palavra “Poesia” rimam as palavras: alegria, Sofia, tia, dia; com a palavra

“Caneta” rimam: saqueta, lambreta, Marieta, historieta, forreta, luneta; com ovocábulo “Liberdade” rimam: igualdade, idade, amizade, Soledade, saudade.

PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 2 – A poesia auditiva PÁGS. 67 a 69

Unidade 2 | O texto poético

PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 1 – A poesia visual PÁGS. 60 e 61


SOLUÇÕES

202


2. 2.1. Resposta livre – exemplos: A poesia da Sofia é de pura alegria e encanta o dia de todos, até o da tia. A Marieta pegou na caneta, meteu-a na saqueta e foi de lambreta por aí fora.Mas que historieta tão forreta! Com a idade, a Soledade só fala de amizade, igualdade e liberdade. De quetens saudade, Soledade?

3. 3.1. Ordem dos versos: António Aleixo – 1/4/3/2; Popular – 1/3/2/4;Cebola – 3/1/2/4; Papagaio – 1/4/2/3

4. 4.1. Folias/não; escura/coração; alta/mais; pensamento/graça. 4.2. As rimas são cruzadas.

5. 5.1. O significado que se adequa a esse contexto é o terceiro.5.2. Onomatopeia.5.3. A repetição dessa palavra sugere o andar do jumento e o barulho que

advém do bater dos cascos no chão. 5.4. toque/reboque – cruzada; reboque/toque – emparelhada; errante/adiante

– interpolada; moinho/passarinho – cruzada; rol/sol – interpolada; passari-nho/linho – emparelhada.

1. 1.1. Primeiro sugerem-lhe um cavalo, depois uma barca à vela e, finalmente, uma torre. 1.1.1. Revelam a sua tendência para a fantasia, o sonho e o devaneio. 1.2. Talvez não, precisamente porque as formas da nuvem não são reais, são fruto

da sua imaginação.

2. 2.1. O sujeito poético deseja montar a nuvem-cavalo, navegar na nuvem-barca esubir à nuvem-torre.

2.1.1. A interjeição reforça a ideia de desejo expressa pelo sujeito poético.

3. 3.1. O sujeito poético pede que o lancem ao mar para poder apanhar uma dasnuvens e viajar nela. Assim, a sua fantasia tornar-se-ia realidade.

4. 4.1. As formas verbais: pudesse, queria, quero, veiculam desejos do eu lírico, tam-bém os pronomes pessoais: eu e me centram a mensagem no eu.

4.2. O “eu” domina todo o poema, adquirindo, assim, centralidade no texto. Naverdade, todo o texto exprime os desejos e as fantasias do “eu”.

Texto A1. 1.1. a) F; b) F; c) V; d) V; e) V; f) V; g) F.

2.1. Este poema é constituído por uma estrofe que se denomina sétima, uma vezque tem sete versos. O primeiro, o segundo e o quarto versos são brancospois não rimam. O terceiro verso rima com o sexto, logo a rima é interpolada.Entre o quinto e o sétimo versos a rima é cruzada.

Texto B1. 1.1.

a) O poema apresenta uma estrutura irregular.

PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 4 – A estrutura externa do texto poético PÁGS. 77 e 78


PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 3 – A poesia lírica PÁG. 73


SOLUÇÕES

203


b) As estrofes são formadas por um número variável de versos. c) O poema dispõe de três dísticos. d) A última estrofe do poema é uma sextilha.

I

1. 1.1. A chuva e o vento. 1.2. À chuva, o verbo “cair”, ao vento o verbo “ir”. 1.3. "Pingue" à chuva; "Vu" ao vento.

2. 2.1. A sugestão é a do cair constante da chuva e do soprar contínuo do vento. 2.2. Onomatopeias.

3. 3.1. A quarta estrofe é dedicada à chuva e a quinta ao vento. 3.2. Quarta estrofe: frio, terno; quinta estrofe: triste, terno. 3.2.1. O sujeito poético deixa transparecer tristeza e desconforto, mas, ao mesmo

tempo, o adjectivo terno deixa transparecer algum bem-estar. 3.2.2. "Em meu coração"; "Já não tenho lenha/ Nem tenho carvão".

4. 4.1. Os sons "an", "en" e "ão". 4.2. A quinta estrofe tem rima cruzada.

5. 5.1. É verdade, uma vez que se repetem no final de várias estrofes (1.ª, 2.ª e 3.ª) 5.2. "Pingue, pingue"; "Vu, vu".

PARA AVALIAR O QUE SE APRENDEU – TESTE 2 PÁGS. 80 e 81




SOLUÇÕES

204

I N T E R POÉTSÓN

O

OMARB N CTOPEI M A

PME

RELHADA

G ID

STICO

N A Ç Ã ON

S U J E I T O

S E X T I L H AA

OM I CICO

O L ACROSE T R O F E S

OSREV

TIC R U Z A D AO

D A


SOLUÇÕES

205

Monólogo Diálogo

Texto principal

VANESSA: (Faz o relato.) Barbie dá um golpede Karaté e atira o Ken ao chão, magoa-se nobraço, põe-se a chorar, ué, ué, ganda mongaeste Ken, o Action Man salta-lhe em cima etoma, uma na cabeça, toma, uma no peito…(…)

MÃE: Estou farta de chamar, o que é que es-tás a fazer?VANESSA: Tenho de levar esta malta todapara o Hospital.

6. 6.1. É a única estrofe que é constituída apenas por dois versos; 6.2. Dístico; 6.3. A brevidade da estrofe sugere a mudança brusca e repentina das condições

atmosféricas e mesmo, provavelmente, a mudança de estação do ano.

II

1. 1.1 O poema é constituído por 5 estrofes. 1.1.1. Dístico, quadra, quadra, quadra, dístico. 1.2. Na primeira estrofe, os versos são brancos; na segunda estrofe a rima é cru-

zada entre o 2.º e o 4.º versos, os outros versos da estrofe são brancos.

2. 2.1. Por um lado, o Inverno é a estação da natureza morta, a vida parece sus-pensa. Por outro lado, tal como as outras estações do ano, o Inverno aparececiclicamente e já está "cansado" de o fazer há vários milhões de anos.

2.2. Reforça as características negativas do Inverno. 2.3. À Primavera podemos associar a infância, ao Verão associaremos a adoles-

cência e ao Outono a idade adulta.

3. 3.1. Agasalhos, neve, constipações. 3.1.1. "sobretudo" / "cachecol" / "luvas" / "Com medo do frio"; "Senão perde a voz".

4. 4.1. A figura de estilo presente nos versos é a personificação. 4.2. A personificação sugere o motivo pelo qual sentimos frio no Inverno.

5. 5.1 Resposta livre. Por exemplo: espirro: atchim; vento: uh, uh; chapinhar; tchak,tchak.

1.1.

2.

PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 1 – O texto dramático PÁGS. 88 a 95

Unidade 3 | O texto dramático

Didascália

Cenário e adereços A sala de estar da casa de VANESSA e de RODRIGO; os brinquedos estão espalhados por todo o lado.

Entoação do discurso das personagens

(Voz do Action Man); (voz de Barbie) (voz da Barbie, risinhos); (Faz o relato.) (Entredentes.) (Muito fanhoso, com o narizentupido, a respirar pela boca.)

Movimentação e postura das personagens

RODRIGO está sentado a ver televisão, muito quieto. VANESSA brinca sozinha, sentada no chão. Tem na mão esquerdaum Action Man e na direita uma Barbie. (Vai buscar outra Barbie, já muito estragada.)

Atitudes das personagens

(Continua impávida a luta do Ken, da Barbie e do Action Man;) (Continua a fingir que não ouve.) (Rapidamente mudade estratégia.) (Fingindo que não ouve.) (Põe os bonecos a dar beijinhos uns aos outros.) Faz um diálogo entre os dois.

Anúncio de entrada de personagens em cena

A Mãe entra na sala, de avental e luvas de borracha.


3. 3.1. Vanessa, Rodrigo e a mãe. 3.2. Vanessa e Rodrigo. 3.2.1. Significa que a mãe não está em cena, só se ouve a sua voz. 3.3. Vanessa e Rodrigo estão em casa, na sala de estar; a primeira está a brincar

com bonecos e o segundo está a ver televisão. 4. 4.1

5. 5.1. Sugere-se a título exemplificativo: linha 33: (convencido); linha 55: (queixi-nhas).

6. 6.1. A mãe pretende que seja Vanessa a limpar a louça, não pede o mesmo aoRodrigo.

6.2. Não, pois, primeiro, finge não ouvir a mãe, depois tenta ignorar a situação,continuando a brincadeira.

II

1. 1.1. /2.1.(Entram cinco figuras trazidas pelo Vento. Estas cinco Figuras representam os Cinco Senti-dos: a Vista, o Olfacto, o Tacto, o Paladar e o Ouvido. Pelo aspecto, deve ver-se logo o querepresentam.)ADÃO – (um pouco atrapalhado) Eram estes… os… presentes que aqui deixaste, (OVento rebola-se a rir com esta cena, ao ver as caras dos cinco sentidos. Depois correde um lado para o outro, sempre a rir.)FADA – (aparecendo no meio de um clarão) Oh, que engraçado! Que engraçado!(imitando os cinco sentidos) Eu andei por aí, a ver umas coisas…(Enquanto a Fada cantou, as cinco Figuras representando os Cinco Sentidos estiveramem reunião, em grandes gestos, como que resolvendo qualquer coisa em surdina). JOÃO – (divertido) Ó meus queridos Amigos! Meus queridos Amigos!

3. 3.1. Sugere-se: ambiente campestre; árvores de fruto em prado verde; muita luz.3.2. Sugestão:

III

1. Os sonhos de El-Rei Leandro: diálogo – Rei; Bobo; Cenário – No jardim do palácio realde Helíria; Didascália – Rei Leandro passeia com o bobo; interrompendo; interrom-pendo-o; com as mãos nas orelhas; aparte.

SOLUÇÕES

206

Atitudes Traços de personalidade

Ex.: Faz um diálogo entre os dois. l.5 • imaginativa

(Continua impávida a luta do Ken, da Barbie e do Action Man;) (Continua a fingir que não ouve.) (Rapidamente muda de estratégia.)(Fingindo que não ouve.) (Põe os bonecos a dar beijinhos uns aos outros.)

• segura, confiante • rebelde• teimosa • hábil• perspicaz

Indumentária

Eva Fada

Usa um fato feito de folhas entrelaçadas com florescoloridas. Na cabeça, traz uma coroa de flores; estádescalça.

Traz um vestido comprido, em tule, branco, com flo-res douradas. Tem um diadema prateado na cabeça ena mão uma varinha de condão.


2. 2.1. a) (abafando a voz) e) (parecendo falar sozinho)b) (muito autoritário) f) (confrontando)c) (desconversando) g) (encolhendo-se)d) (ríspido)

1. 1.1.Várias soluções possíveis; apresenta-se um exemplo:(Aula de ciências; laboratório de escola, com mesas, cadeiras, uma banca ediversos objectos e produtos relacionados com experiências. Os alunos encon-tram-se sentados, enquanto a professora prepara a experiência.)Professora – Vá, ponham-se em fila, e venham andando até à minha mesa,para todos terem oportunidade de observar bem as células.Jorge (gritando) – Em fila…. magala.A professora suspira e faz de conta que não ouve. Os alunos soltam risinhos.Jorge (provocando) – Também…encontra.A professora mantém-se em silêncio, enquanto os alunos continuam a desfilarperante o microscópio.Jorge (mãos nos bolsos, assobia baixo; espreguiça-se, boceja e exclama) – Umfilmezito… calhar.Professora (furiosa) – Basta, Jorge! És impossível! Põe-te na rua, imediatamente!Jorge (sai, assobiando e com ar de triunfo) – Então… felizes!Professora (desanimada) – Mas… Porquê?Aluna – Coitado do Jorge, lá foi para a rua, novamente. Mas ele tem cá umapiada! Ai, e se o pai lhe dá uma tareia? Pois é, não tem graça nenhuma. É semprea mesma coisa: um começa a rir e vai tudo atrás.

1. A) pela sua finalidade; B) pelas falas das personagens e pelas indicações cénicas; C) por diálogo, monólogo e apartes; D) a primeira hipótese e ainda a luz e o som; E) não existe no texto dramático; F) pode ser localizada no tempo; G) correspondem aoespaço no texto narrativo; H) encenador e actor.

2.

PARA VERIFICAR O QUE SE APRENDEU 3 PÁGS. 100 e 101


PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 2 PÁG. 99


SOLUÇÕES

207

M U H J K P E R F A C T O R

O I P A L C O D C T I E Q D

N C A M A R O T E K G A U F

M O N A Z X B R N T U I W R

H S O Ç E R E D A Y C E N A

D S F I C A M A R I M T E U

R M Q S E R O D I T S A B A

F N H O P A R D O C V L R A

C G U A R D A – R O U P A L


3. 1 – B; 2 – F; 3 – D; 4 – C; 5 – H; 6 – I; 7 – G; 8 – E; 9 – A

Grupo I

1. 1.1. São a Ana e o anão Martim. 2. 2.1. Estas indicações são relativas ao cenário e à movimentação das duas perso-

nagens. 2.2. Resposta livre: sugestão – Uma cama, em frente à janela; ao lado da cama

uma mesinha-de-cabeceira, com um candeeiro em cima; encostado àparede, um guarda-fatos; a janela encontra-se aberta e o cortinado corrido aum lado.

3. 3.1. As didascálias: ”Procura debaixo da cama e nos recantos sombrios doquarto” e “O anão Martim esconde-se” incidem sobre movimentação daspersonagens; as que se seguem: “O anão estremece” e “Ana larga a pedra,assustada” dizem respeito a comportamentos.

4. 4.1. Ana está agitada porque sente a presença de alguém no exterior do seuquarto.

4.2. A mãe tenta acalmá-la, dizendo-lhe, primeiro, que todos dormem e, emseguida, diz-lhe que essa sensação não passa de um sonho.

5. 5.1. O anão dirige-se à própria sombra.5.2. O anão encontra-se irritado, agitado e preocupado.5.2.1. As marcas línguísticas são: as exclamações repetidas: “Xô!”; as frases excla-

maticas com verbo no imperativo: “Vai-te embora! Larga-me!”; o adjectivo“maldita”; a frase interrogativa: “Para que serve isto?”

6. 6.1. O anão não pode ser visto por mortais, caso contrário tornar-se-á, tambémele, num mortal.

6.2. O anão faz-se passar pela pedra que pousou sobre o parapeito da janela doquarto de Ana.

II 1. 1.1. Resposta livre, de acordo com os modelos já fornecidos.

1. 1.1. A ilustração é facultativa, devendo contudo adaptar-se à situação em causa.1.2. O postal poderá ser preenchido segundo o exemplo:

Porto, 23 de Maio de 2004Querida M…:

Espero sinceramente que te sintas melhor.Volta depressa para o nosso convívio porque fazes muita falta.Um grande beijo do teu amigo,

Unidade 1 | Escrita para apropriação de técnicas e de modelos

PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 1 – O postal PÁGS. 110 e 111

OFICINA DE ESCRITA

PARA AVALIAR O QUE SE APRENDEU – TESTE 3 PÁGS. 102 a 105


SOLUÇÕES

208


209

2. 2.1. A mensagem registada deverá ser aquela que eu gostaria de receber. Apre-senta-se um exemplo:

Manuel,

Como hoje é dia dos namorados, gostaria de te dizer que és o meu amigopreferido. Não tenho namorado e quem sabe talvez um dia o possas vir a ser.

Beijinhos Rita

1. 1.1

2.2.1. As expressões: Caro Miguel / Joana; Exmo. Sr. Miguel / Sra. Joana; ou as fór-

mulas de despedida: Despede-se atentamente; Cumprimenta; Atenciosa-mente, são inadequadas à carta em questão.

2.1.1. Essas expressões são demasiado formais para iniciarem e terminarem umacarta a um amigo.

2.2. Olá Joana/ Miguel / João:Então, como vai tudo por aí? Espero que estejas bem, assim como toda a tuafamília. Aqui, estamos todos bem, principalmente agora que as aulas acabaram. Os últi-mos dias foram a loucura do costume! O João pregou a última partida à profes-sora de Português: chegou um dia à aula, a fingir que estava surdo e fazia troca-dilhos incríveis com o que ela dizia. Bem podes imaginar a risota durante a aulainteira. Acho que ainda nos vamos arrepender disto tudo. Às tantas, para o ano,calha-nos uma megera que nem nos deixa olhar para o lado!Depois tivemos a festa final. Foi muito variada, com montes de números e,como sempre, o nosso foi o melhor. Fizemos uma dramatização de uma cenado quotidiano. Começou com música do Eminem, estás a ver, não é? E acreditasque foi à noite, com os pais lá a ver a nossa figura? Mas até correu tudo bem!

Fico à espera das tuas novidades,Beijinhos / Um grande abraço / Toneladas de saudades

A…

PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 2 – A carta PÁGS. 115 a 117


SOLUÇÕES

CabeçalhoLocal e data: Céu Azul, 20 de Maio de 2004

Fórmula de saudação: "Minha amada Nuvem Branca:"

Corpo da carta

Introdução: "Espero… cada vez mais saudoso."

Desenvolvimento: "Na verdade… mexer."

Conclusão: "Por favor, manda resposta pelo Pombo Correio."

Fecho da carta

Fórmula de despedida: "Deste sempre teu que te adora"

Assinatura: "Sol Radioso"

P.S. "Se não me respondes depressa, temo que o Inverno chegue mais cedo este ano."

AEPTLP7-14


210

SOLUÇÕES2. 2.3. A identificação do remetente (nome + morada) deve registar-se no canto

superior esquerdo e a identificação do destinatário na parte inferior direitado envelope.

3. 3.1. Resposta livre – exemploLondres, 14 de Fevereiro de 1990

Minha querida e adorada Pandora:Neste dia muito especial, resolvi abrir o meu coração para te revelar os meus

sentimentos. Não fazes ideia do sofrimento que a tua indiferença me causa. Tenho a sen-sação de que, para ti, sou invisível. Tens mesmo de continuar a ignorar-me?

Pandora, eu faço qualquer coisa para que me olhes e me vejas como alguéma quem vale a pena dar uma oportunidade. Eu faço qualquer coisa para que tu me dirijasa palavra, nem que seja para me perguntares as horas!!!

Querida Pandora, será que não entendes que ninguém te ama como eu?!Que ninguém se preocupa contigo como eu?! Que ninguém te é tão dedicado como eu?!Que ninguém sofre por ti como eu?!

Não te quero aborrecer, mas imploro-te que me dês alguma esperança.Adoro-te!O teu sempre

Adrian

4. 4.1. O remetente e o destinatário são pai e filha, respectivamente, o que se tornaevidente na fórmula de despedida: do teu papá.

4.1.1. A saudação inicial, o emprego dos possessivos (minha querida, tua cartinha,teu papá), os diminutivos (cartinha, a mamã, o Zezé, amiguinho, papá), arepetição do adjectivo grandes associada à palavra beijos.

4.2. A distância que separa pai e filha, as saudades e a necessidade de manter ocontacto motivam a redacção da carta.

5. 5.1 Na primeira parte, o pai relata alguns episódios vividos em sua casa, comamigos comuns a ambos. Na segunda parte, centrada no “vós/tu”, o paidemonstra estar ao corrente das férias da família.

5.2. O pai coloca-lhe uma série de perguntas sobre a família a que ela deverá res-ponder e pede à filha que lhe conte tudo.

5.2.1. Os temas pedidos para desenvolver na resposta são agradáveis, pois propor-cionam o relato de actividades relativas às férias.

5.2.2. A actividade de escrita constituirá um trabalho que contraria de algummodo o clima das férias.

1. 1.1. Bom alunoIngredientesAtenção muitaInteresse máximoEsforço visívelParticipação oportuna Trabalhos de casa todos os propostos Responsabilidade na medida certaEmpenho na medida certa

PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 3 – A receita PÁGS. 120 e 121



211

1.2. Primeiro é imprescindível que o aluno preste muita atenção às matérias ensi-nadas nas aulas e demonstre o máximo interesse por tudo o que é ditopelo(a) professor(a). Claro que o seu esforço deve ser visível e a participaçãooportuna. Deverá ainda realizar todos os trabalhos de casa propostos,demonstrando assim responsabilidade e empenho na medida certa.

1. 1.3. Resposta livre (não te esqueças dos tempos verbais adequados, nem dosadvérbios e locuções adverbiais de tempo).

2. 2.1. Ingredientes: papel de jornal, de cartucho, de seda ou sanitário; 1 colher dechá de cola para cada mão-cheia de papel; água q.b.

Primeiro, rasga o papel aos bocadinhos. Em seguida, coloca os bocadinhosde papel num recipiente com água até amolecer. Depois, espreme bem opapel e desfá-lo o mais possível. Seguidamente, junta cola na proporção deuma colher de chá para cada mão-cheia de papel, modela o que desejares edeixa secar ao sol. Finalmente, passa uma lixa muito fina em toda a superfí-cie do objecto depois de muito bem seco. Por último, pinta e enverniza oobjecto para que ele fique com mais vida.

3. 3.1 Ingredientes: 50 moscas asas de renda; 4 sanguessugas; 50 ml. fluxo de cizâ-nias; 30 grs. verdezelha; 10 grs. pó de chifre de bicórneo; um pedacinho depessoa em quem se quer transformar.

3.2. Exemplo – Primeiro esmagam-se as moscas. Em seguida, numa tigela àparte, mistura-se muito bem o fluxo de cizânias e a verdezelha. Depois junta--se o pó de chifre de bicórneo e incorpora-se o preparado nas moscas esma-gadas. Finalmente, adicionam-se as sanguessugas e deixa-se repousar duashoras. Por último, acrescenta-se o pedacinho da pessoa em quem se quertransformar e está pronto.

1. 1.1. Dédalo era o inventor mais famoso em Atenas. Quando o seu sobrinho Taloveio trabalhar com ele, tornou-se mais conhecido do que o tio, o que levouDédalo a assassiná-lo. Depois, Dédalo fugiu para Creta com o seu filho Ícaroe foi acolhido pelo rei, para quem trabalhou como inventor. Quando Teseuconseguiu fugir do labirinto criado por Dédalo, este foi preso pelo rei e, parafugir da ilha, construiu umas asas para si e para Ícaro. Apesar dos avisos dopai, Ícaro, ao fugir, aproximou-se demasiado do sol, tendo as asas derretido, oque provocou a queda e afogamento do rapaz.

2. 2.1. Terra: Planeta; Forma: globo; Situação: próximo do Sol; Satélite: Lua; Atmos-fera: azoto e oxigénio; Movimentos: à volta do Sol em 365 dias e rotaçãosobre o próprio eixo em 24 horas; Dia e noite: parte momentaneamentevirada para o Sol e parte oposta.

2.2. Apresentam-se duas versões possíveis:

O globo terrestre é o terceiro planeta mais próximo do Sol, tendo como saté-lite a Lua. Azoto e oxigénio são constituintes da sua atmosfera. A Terra movi-menta-se à volta do Sol em 365 dias e efectua a sua rotação em 24 horas. Odia é a parte da superfície virada para o Sol, chamando-se noite à parteoposta.

PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 4 – O resumo PÁG. 125


SOLUÇÕES


212

OuA Terra, planeta do sistema solar, tem forma de globo achatado nos pólos.Encontra-se próxima do Sol e tem a Lua como satélite. Azoto e oxigénio sãoconstituintes da sua atmosfera. Este planeta roda à volta do Sol em aproxima-damente 365 dias. Ao girar sobre o seu eixo em 24 horas, origina o dia e a noite.

1. 1.1.

PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 5 – A descrição PÁGS. 130 a 132


SOLUÇÕES

"alto e magro" "figura esguiae imponente"

AVÔ

Geral Particular

CabeloSobrancelhas BigodeOlhos

“larga, ossuda e umtanto avermelhada”

"pendentepara cada

lado da boca”

“espessas”“claros e quase sempre

tristes”

"farto, penteado cuidadosa-mente”

Cara

AVÓ

Geral Particular

cabelo vestidoscara aventais

“escuros”“miúda, sulcadade rugas”

cor cinza“branco rigidamentepenteado para cimada cabeça, num puxoredondo, apertado”

“baixa, muito baixa, mesmo”

1.2. a) F; b) V; c) F; d) F; e) V; f) V


213

SOLUÇÕES2. 2.1. Transcreve-se a versão original da obra: “A casa era grande, branca e antiga.

Em sua frente havia um pátio quadrado. À direita um laranjal onde noite edia corria uma fonte. À esquerda era o jardim de buxo, húmido e sombrio,com as suas camélias e seus bancos de azulejo.A meio da fachada descia uma escada de granito coberta de musgo. Em frentedessa escada, do outro lado do pátio, ficava o grande portão que dava para aestrada.A parte de trás da casa era virada ao poente e das suas janelas debruçadassobre pomares e campos via-se o rio que atravessa a várzea verde e viam-seao longe os montes azulados cujos cimos, em certas tardes, ficavam roxos."

3. 3.1. O espaço poderá ser descrito do geral para o particular ou vice-versa. O textodeverá conter alguns dos recursos expressivos mais frequentes na descrição.

4. 4.1. Resposta livre; exemplo: O rei, homem pequeno e barbudo com umagrande e pesada coroa enterrada na cabeça, ouvia…subiu uma escadaria interminável, coberta por uma longa e espessa car-pete de um vermelho muito vivo, e foi levado……uma sala imponentemente decorada, onde sobressaiam os pesadosreposteiros de veludo e os móveis pompostos e dourados.

1. 1.1.

1. 1.1. As imagens deverão ser descritas de acordo com as indicações dadas noexercício.

1.2. A imagem poderá ser descrita do geral para o particular ou vice-versa. O textodeverá conter alguns dos recursos expressivos mais frequentes na descrição.

1. 1.1. Resposta livre – exemplo: Já que querias brincar / Olha a minha bola nova /Golos não vão faltar / O árbitro também aprova . Batem palmas / Riem alto /Imaginam personagens / Nem tudo é teatro / Começa já / Anda sonhar /Regressa à infância.

PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 1 – Escrever textos com características poéticas PÁG. 139

Unidade 2 | Escrita expressiva e lúdica

PARA AVALIAR O QUE SE APRENDEU – TESTE 4 PÁGS. 134 e 135




A D J E C T I V O

T E L A M I M

I I B A A U

E N T R E G S

C O A C E L E

E S P A M R

R S E L O O

L H L

C A P O S T A L

A

1 2 3 4 5 6 7 8 9

B

C

D

E

F

G

H

I


214

SOLUÇÕES1.2. Resposta livre.1.3. Resposta livre.1.4. Resposta livre.

2. Resposta livre.

1. A) associações; ideias; D) letras iniciais; vertical G) sequência; letrasB)mancha gráfica E) caligrama H) escritaC)modelos F) haicai; I) prazer

2. Estava na praia / A brincar com a areia / Olhei para a água / E vi um baleia!Estava na praça / A dar milho aos pombos / Olhei para o lado / E vi um bêbado aostombos!Estava no cinema / A olhar para o lado / Sentou-se uma miúda / E roubei-lhe o gelado!

1. 1.1. Resposta livre. Exemplo: No avião aos soluços / Vinha tudo assustado / Unspelos solavancos / E os outros sem ser por nada / No avião aos soluços / DoPorto à cidade de Braga. No barco a baloiçar / Vinha tudo enjoado / Uns porandarem aos tombos / E os outros sem ser por nada / No barco a baloiçar…

2. 2.1. Resposta livre.

1. 1.1.

2. 2.1. a) Os alunos do 8.º C vão estudar Português.b) Todos os dias, o João compra um jornal desportivo.c) O Presidente da República irá condecorar diversas personalidades no dia

10 de Junho.d) Todos os alunos estão entusiasmados com a aproximação das férias.e) A festa de fim de ano foi, novamente, um êxito.f) José Saramago publicou mais uma obra.

3. 3.1. A expressão “em cinco minutos” é, na frase em questão, um termo acessório.3.1.1. Essa expressão é dispensável ao sentido da frase.

PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 1 – Os componentes das frases PÁGS. 146 e 147

Unidade 1 | A frase

LABORATÓRIO DE LÍNGUA

PARA AVALIAR O QUE SE APRENDEU – TESTE 5 PÁG. 141




Sujeito Predicado

a) O Infante fez um trejeito de simpatia

b) Todo o seu corpo estremeceu

c) A mulher não tivera tanta perspicácia

d) O virar do século aproxima-se

e) Um nome estranho enche-me a boca


215

SOLUÇÕES3.2. b) Ao fundo do corredor; d) Daí a instantes.3.2.1. Na frase b) desempenha a função de complemento circunstancial de lugar;

na d) de complemento circunstancial de tempo.3.3. Na frase c) são dispensáveis à compreensão da frase os elementos: “encostado

à lareira acesa na sala grande” e “que eram primos, primas e alguns vizinhos.”3.4. e) Uma pedra veio cair perto do barco.

f) O Sr. Brand distribuía sorrisos aos meninos.g) O seu encontro era no Estrela Doirada para não dar nas vistas.

1. 1.1.

2. 2.1. Apresenta-se a versão original: "Com o movimento da colonização e daexpansão marítima os gregos desenvolveram um intercâmbio comercial ecultural entre todas as regiões do Mediterrâneo.A actividade comercial e a economia monetária desenvolveram-se nas cida-des gregas, no período que antecede o século V a. C.Com este desenvolvimento comercial e artesanal, as cidades gregas, em especialAtenas, sofreram transformações económicas, sociais e políticas importantes.Através do comércio da troca de matérias-primas de produtos manufactura-dos, umas e outras lucraram no seu desenvolvimento económico."

3. 3.1. Apresenta-se a versão original da obra: "Pela primeira vez o meu irmão Brunoe eu fizemos uma viagem sozinhos para passar as férias em casa dos avósmaternos, numa cidade do Sul do país. O avô e a tia Adele estavam à nossaespera na estação. A tia Adele, a outra irmã da minha mãe, magra e de lentesgrossas, distinguia-se das irmãs pela falta de graciosidade. (…) A avó espe-rava-nos à porta, de sorriso maternal que combinava bem com o seu vestidode cor lilás e o cabelo todo branco. (…)A festa de Pessah, a Páscoa dos judeus, festejava-se, em casa dos avós,segundo a tradição. Eu sabia o seu significado, o sr. Heim explicara-o:«Os judeus viviam no Egipto, onde não eram livres. E o Senhor disse a Moisés:"O clamor dos filhos de Israel chegou-me ao ouvido e vi a sua aflição e de quemodo eles são oprimidos. (…) Este dia será para vós um dia memorável e vós ocelebrareis de geração em geração, como um culto perpétuo, como uma festasolene em honra do Senhor." Partiram pois os filhos de Israel (…)"


Unidade 1 | A frase

Sujeito da

s frases

Substantivo ou expressão nominal

Pronome pessoal

Numeral Pronome

Indefinido Demonstrativo Interrogativo

"os dois pequenitos";"a mãe"; "o Ernestinhodo estanco";"os olhos dosdois";

"ela""ele""eles"

"Os dois" "Todos""Algumas"

"O outro" "quem"

Sujeito omisso/subentendido "Recaíram no silêncio."


216

4. 4.1. a) Na Primavera, elas colhiam flores na floresta.b) Eles partem para férias na próxima semana.c) Eles organizaram uma festa de despedida.d) Eles escolheram as aulas de dança.

5. 5.1. a) fomos; b) têm; c) aprecia/apreciam; d) aplaudiu; e) sabemos; f) alteraram;g) organizaram.

6. 6.1. A – A caseira; O nome arrevezado; tudo; B – Gaspar; subentendido – ele;subentedido – ele; Os seus serviços de análise de mercado e corretagem; C – a rua; a fechadura da caixa do correiro.

1. 1.1.

2. 2.1.a) “Não gosto das palavras “dotado” e “sobredotado””.b) “O Mercador alojou o Cavaleiro no seu Palácio (…).”c) “E vi rainhas com vestidos de seda.”d) “Agora a madrasta e as irmãs já a reconheciam.”

3. 3.1. a) o rapaz; nada; razão de queixa; b) as badaladas; o dia; c) esse dia; umacrise; isso; d) três irmãos; habilidades; guitarra;

3.2. tinha-os; a fazê-las; tocavam-na.

4. 4.1.

PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 3 – O complemento directo PÁGS. 156 e 157

Unidade 1 | A frase

SOLUÇÕES

VERBO TRANSITIVO DIRECTO COMPLEMENTO DIRECTO

a) senti um vago remorso

b) mata o

c) conhece a

d) colhíamos margaridas, dentes-de-leão e bule-bule

e) tinha os nervos da mãe

Coluna A Coluna B

a) “Sr. Quartelmar, vim a África procurar o meu ir-mão.”

1. a parede da rocha

b) “Logo no seguinte, sem mais tardança, começá-mos os preparativos.”

2. do sítio e da nossa chegada

c) “No entanto, Gagula mostrou a parede da rocha.” 3. alguma

d) “Perfeitamente me lembro do sítio e da nossachegada.”

4. o meu irmão

e) “Apenas erguemos as tendas, subi lá com o barão.” 5. as tendas

f) “Ou tramaste alguma, ou estás para a tramar.” 6. os preparativos


217

1. 1.1.

2. 2.1. Ex.:“Ele fez uma carícia à irmã.”/ “Todos os dias o João faz os trabalhos de casa.”“Aquele miúdo só diz mentiras.” / “ O Luís Pedro disse toda a verdade à mãe.”“Toda a noite distribuímos panfletos.” / “O Miguel distribuiu rebuçados pelosamigos.” “O Gonçalo oferece todos os dias uma flor à mãe.” / “Na época nata-lícia oferecemos presentes.”

3. 3.1. a) a ela; lhe; b) às meninas; lhe; c) às vacas; às formigas; d) ao caso; e) àmenina; com ela; f) para mim; g) a Sócrates; a toda a gente; h) ao mais novo;lhe; lhe

3.2. habituar-se a; fazer a; dar a; tirar a; pôr a; passar a; casar com; voltar-se para;perguntar a; entregar a; custar a

1. 1.1.

2. 2.1. As soluções apresentadas são a título exemplificativo:a) adversário f) causab) encantados g) ilegaisc) esperança h) proprietáriosd) eficaz i) aliviados, insatisfeitose) detido

PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 5 – O predicativo do sujeito PÁGS. 164 e 165

Unidade 1 | A frase

PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 4 – O complemento indirecto PÁGS. 160 e 161

Unidade 1 | A frase

SOLUÇÕES

Complemento Indirecto

Preposição + Substantivo Pronome

a) À cozinheira

b) Ao pai

c) Lhe

d) À patroa

e) Ao homem

Frases Verbo Predicativo Predicativo do Sujeito

a) era o seu local preferido

b) é bonita

c) parecia um merengue arrebentado

d) ficou encantado

e) está vivo

f) ficou solteira


218

1.

1. 1.1. Completa o quadro com as informações que te são pedidas:

2. 2.1a) Os exércitos romanos conquistaram Portugal.b) O pastor Viriato tornou-se um verdadeiro chefe político e militar.c) Viriato derrotou numerosos exércitos romanos.

3. 3.1. lhe – completo indirecto; muito bonitas – predicativo do sujeito3.2. Todas lhe pareciam muito bonitas.

PARA AVALIAR O QUE SE APRENDEU – TESTE 6 PÁG. 167

Unidade 1 | A frase


Unidade 1 | A frase

SOLUÇÕES

Predicado ComplementoDirecto

ComplementoIndirecto

Predicativo doSujeito

Aficou sozinho e vazio – – sozinho e vazio

Não se ouvia voz nem passo humano.

voz nem passo humano – –

B tinha um pedido a fazer um pedido a fazer ao dono da casa. –C Pedimos uma folha de papel uma folha de papel à senhora Dorn. –D não lhe deu resposta resposta lhe –

I NDIRESSE

RP

DICADO

NCTO

I5 6

91

8

2

4

73

T RP

EDIC I A I SAT R A

CESS U B S T A N T I V OORIO

N S I T I VIVO

A N S I T I V O SUJEITO


219

SOLUÇÕES

1. 1.1.

2. 2.1. São intrusas as frases C, E, J, L.2.2. Frase A – esconde-se; Frase B – Procura;

Frase C – apanha e pousa-a; Frase D – nãofalam; Frase E – existissem e tinha visto;Frase F – põe; Frase G –analisa; Frase H – procura; frase I – desliza; Frase J – vem e olha; Frase K – vem,esconde-se e fica; Frase L – era.

2.2.1. … nas frases C, E, J … na frase K…

1. 1.1. Primeiro caso frase b); segundo caso frases a), c), d), e).1.1.1. Frase a) e; frase c)mas; frase d) portanto; frase e) nem/nem.1.1.2. Frase a) oração coordenada copulativa; frase c) oração coordenada adversativa;

frase d) oração coordenada conclusiva; frase e) orações coordenadas disjuntivas.2. 2.1.

a) Entra no parque, mas não perturbes a tranquilidade dos animais.b) Não sujes o parque, nem dês alimentos aos animais.c) Os animais não gostam de barulho, por isso, os funcionários expulsarão

todos os desrespeitadores deste princípio. d) Respeita as regras do parque ou não voltes a este sítio.

1. 1.1. a) “Enquanto o exército dos Fomors se reunia no lado ocidental da planície

de Moytura, surgiu inquietação nas fileiras dos Dannan.”b) “O rei escolheu Fergus para essa tarefa, porque era um dos mais famosos

heróis da Irlanda.”c) Quando voltaram a pisar solo irlandês, Conchobar iludiu Fergus.d) A rainha Maeve estava certa da vitória, porque os guerreiros do Ulster

eram vítimas de uma terrível maldição.

2. 2.1.a) O comboio partiu, porque o apito soou.b) Logo que se conheceram, os rapazes ficaram amigos.c) Como as temperaturas subiram, as pessoas foram para a praia.d)O árbitro apresentou o cartão vermelho ao jogador, visto que ele come-

teu uma falta grave. / quando ele cometeu uma falta grave.e) O Pedro ficou acordado até tarde, pois o livro era muito interessante.

PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 3 – A subordinação PÁGS. 178 a 180

Unidade 2 | A coordenação e a subordinação

PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 2 – A coordenação PÁG. 175

Unidade 2 | A coordenação e subordinação

PARA EXERCITAR O QUE SE APRENDEU 1 – A frase simples e a frase complexa PÁGS. 170 e 171


Frase

a) Simples

b) Simples

c) Complexa

d) Simples

e) Complexa

f) Simples

g) Simples


220

SOLUÇÕES3. a) e d) – Frase simples; b) – Frase complexa formada por uma oração subordinante e

uma oração subordinada temporal; c) – Frase complexa formada por uma oraçãosubordinante e uma oração subordinada causal. As restantes descrições são intrusos.

4. 4.1.

4.2.

1. 1. simples; oração; 2. composta ou complexa; núcleos verbais significativos; 3. coor-denação e a subordinação; 4. conjunção ou locução; 5. conjunção ou locução; 6. vírgula; 7. sujeito; separadas; 8. subordinantes; 9. função sintáctica; 10. comple-mento circunstancial de tempo; 11. complemento circunstancial de causa; 12. con-junção ou locução.

1. 1.1. a), c), h) – frase simples; b), d), e) f), g) i), j) – frases complexas.1.1.1. b) Enquanto tolos emprestam – oração subordinada temporal; ajuizados não

compram – oração subordinante; d)Quando a esmola vem – subordinada tem-poral; já o padre está cansado – oração subordinante; e) Os doidos fazem afesta, / os sisudos gostam dela – orações coordenadas copulativas assindéticas;f) O bom pai ama-se – oração coordenada; o mau sofre-se – oração coorde-nada copulativa sindética; g) Nem bebas da lagoa, / nem comas de uma azei-tona – orações coordenadas disjuntivas i) Quando o vinho desce – subordi-nada temporal; as palavras sobem - oração subordiante; j) O sol é para todos –oração subordinante; quanto nasce – oração subordinada temporal.

PARA AVALIAR O QUE SE APRENDEU – TESTE 7 PÁGS. 182

Unidade 2 | A coordenação e subordinação



Frases simples Complementos Frases complexas

O jantar começava às 8 horas. Tempo: às 8 horasO jantar começava quando davamas 8 horas/eram 8 horas.

Falco ficava em casa devido à suasaúde frágil.

Causa: devido à sua saúde frágil.Falco ficava em casa porque/ vistoque/ já que a sua saúde era frágil.

Dado o forte calor, os habitantesda região consumiram grandesquantidades de água.

Causa: dado o forte calor.Como se fazia sentir um forte calor,os habitantes da região consumi-ram grandes quantidades de água.

Gostava de se levantar aos primei-ros raios de sol.

Tempo: aos primeiros raios de sol.Gostava de se levantar mal o solnascia.

Aquele hóspede trauteava can-ções durante o serão.

Tempo: durante o serãoAquele hóspede trauteava can-ções enquanto o serão decorria.

As obras de arte ficaram danifica-das por causa da humidade da-quela sala do museu.

Causa: por causa da humidadeAs obras de arte ficaram danifica-das, porque havia muita humi-dade naquela sala do museu.

Ao entrar em casa, deparou comuma tremenda desordem.

Tempo: ao entrar em casaApenas/Mal/Quando entrou emcasa, deparou com uma tremendadesordem.

Pedia esmola na época natalícia. Tempo: na época natalíciaPedia esmola, quando o Natal seaproximava.


221

2. 2.1. As frases a), b), d) e e) são formadas por coordenação.

2.2. A frase c) contém uma oração subordinada causal – porque o começo doInverno foi um tempo de sofrimento.A frase f) contém uma oração subordinada temporal – Enquanto é pequeno.

I1.

1.1. A personagem é o limpa-vias.

1.2. O limpa-vias é um homem calado, acanhado e tímido. É trabalhador e poucoambicioso.

1.3. Essa expressão significa que, à semelhança destes animais, o limpa-vias passauma parte significativa do seu tempo debaixo do chão, devido à sua profissão.

1.3.1. A metáfora.1.3.2. A frase b) remete para a ideia dessa expressão.

1.4. A expressão “trabalhava há muitos anos” remete para uma acção comgrande durabilidade no tempo. A utilização do pretérito imperfeito paradescrever as acções do limpa-vias (“picava”; “metia-os”; “varria”; “raspava”)sugere o seu carácter habitual e repetitivo. Também a expressão “todas asvezes que o camarada…” concorre para essa sugestão.

2. 2.1. É um espaço subterrâneo, logo escuro, onde a água escorre pelas paredes. A luz

que entra pelos respiradouros é fraca e o chão encontra-se muito sujo e viscoso.

2.2. As expressões são “lívida claridade”, referindo-se ao espaço exterior, e“negrume interior”, aludindo ao espaço interior.

3. 3.1. O estatuto da personagem no país onde vive e trabalha; o tipo de vida que apersonagem leva; a forma como arranjou o seu emprego; o seu desinteressepor questões políticas e sociais; a razão do seu desconhecimento da línguainglesa; o seu emprego anterior.

4. 4.1. O facto do novo parágrafo se iniciar pela expressão “ora” e do tempo verbal pre-dominante passar a ser o presente do indicativo: “há”; “formam”; “são”; “chove”.

5. 5.1. O autor é José Rodrigues Miguéis e o título do conto é “Arroz do Céu”.

5.2. O limpa-vias; Um imigrante.

II

1. 1.1. O limpa-vias trabalhava no subway.

1.2. Sujeito: o limpa-vias; Predicado: era estrangeiro, imigrante; Predicativo dosujeito: estrangeiro, imigrante.

1.3. trabalhava: verbo; olhos: substantivo; estrangeiro: adjectivo.

1.4. É uma palavra composta por justaposição.

2. 2.1. 1.ª oração: “Picava papéis na ponta de um pau com um prego”2.ª oração: “e metia-os no saco.”

PROVA-TIPO EXAME 1 PÁGS. 184 a 186

AVALIAR-(TE)

SOLUÇÕES


222

2.1.1. É uma conjunção coordenativa copulativa.2.2. Nexo de causalidade: Ele encolhia-se contra a parede negra porque o cama-

rada da lanterna soltava um apito estrídulo.Nexo de temporalidade: Quando o camarada da lanterna soltava um apitoestrídulo, ele encolhia-se contra a parede negra.

III1.

TEMA A

A descrição deverá surgir inserida num texto, partindo do geral para o particular,incidindo sobre o retrato físico da personagem. Será de valorizar o empregovariado de vocabulário, tal como de recursos estilísticos adequados à descrição.

TEMA B

A carta deverá obedecer à estrutura de uma carta de tipo informal, contendo locale data, uma saudação familiar, um conteúdo adequado ao tema e uma fórmula dedespedida íntima.

I1.

1.1. O poema constituído por cinco quadras. Em cada estrofe existem dois versosque rimam, o segundo com o quarto, logo a rima é cruzada. Os restantesdois versos de cada estrofe são brancos ou soltos.

2.2.1. O sujeito colocou o seu sonho num navio, colocou o navio no mar e abriu o

mar com as mãos.2.1.1. Este tempo implica que as acções se desenrolaram e completaram no passado. 2.2. O sujeito poético pretende destruir o seu sonho.2.3. Esta expressão sugere sensações visuais e tácteis.

3. 3.1. Os verbos encontram-se conjugados no presente do indicativo.3.1.1. Este tempo remete para as consequências das acções do passado e que se

encontram referidas na primeira estrofe.

4. 4.1. A concretização do seu objectivo é sugerida pelo verbo “morrer” que seencontra na forma perifrástica – “vai morrendo”. Daí a ideia de lentidão.

4.2. Esses elementos são o vento e a noite.4.2.1. No que se refere ao vento, constata-se a repetição do som “v”. Quanto à noite,

esta aparece personificada: “Se curva de frio”.

5. 5.1. Esses vocábulos são o verbo “chorar”, conjugado na primeira pessoa do sin-

gular, e o determinante possessivo “meu”, repetido duas vezes.5.2. O sujeito poético pretende encher o mar com as lágrimas, de forma a que o

navio se afunde mais depressa e, consequentemente, o seu sonho morra.

6.6.1. O vocábulo “depois” na abertura da estrofe remete para:

a) concretização do sonho e início de uma nova etapa.

PROVA-TIPO EXAME 2 PÁGS. 187 a 189

SOLUÇÕES


223

6.2. O sujeito poético engloba a natureza, referindo-se à praia lisa e à água domar, e a si próprio, embora apresentando características negativas: os olhossecos e as mãos quebradas.

II1.

1.1. Os vocábulos são: navio, azul, ondas, areias, praia e naufragar.2.

2.1. “Pus o meu sonho” – predicado; “o meu sonho” – complemento directo; “numnavio” – complemento circunstancial de lugar onde; o sujeito está subentendido.

3.3.1. Existem três orações, cujos núcleos verbais são: “vem vindo”, “se curva” e “vai

morrendo”.3.2. As três orações são coordenadas assindéticas.

4.4.1. Os adjectivos são: “perfeito”, “liso”, “ordenadas”, “secos” e “quebradas”.4.2. Os adjectivos desempenham a função de predicativo do sujeito.

III1.

1.1. A narrativa deve obedecer às indicações dadas neste ponto, integrando asseguintes categorias: acção, personagens, tempo, espaço e narrador.

SOLUÇÕES

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