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  • S U M ` R I O

    DIARIO DA REPUBLICA

    Segunda-feira, 30 de Julho de 2001 Nmero 175

    IIIS R I E

    PARTE A

    PARTE B

    1. Concursos pblicosrgos de soberania ............................................... 16 167Autarquias ............................................................... 16 170Entidades particulares ............................................. 16 174

    4. Empresas Registo comercialBragana ................................................................. 16 197vora ...................................................................... 16 197Lisboa ...................................................................... 16 198Portalegre ............................................................... 16 199

    2. Despachos, ditos, Avisos e Declaraesrgos de soberania ............................................... 16 177Tribunais ................................................................. 16 177Organismos autnomos .......................................... 16 178Autarquias ............................................................... 16 179Rectificaes ........................................................... 16 193

    Porto ....................................................................... 16 200Santarm ................................................................. 16 205Setbal ..................................................................... 16 207Viana do Castelo ..................................................... 16 207Vila Real ................................................................. 16 208Viseu ........................................................................ 16 208

  • DI`RIO DA REPBLICA III SRIEN. 175 30 de Julho de 2001 16 167

    1. Concursos pblicos

    PARTE A

    RGOS DE SOBERANIA

    MINISTRIO DO EQUIPAMENTO SOCIALInstituto Martimo-Porturio

    Anncio

    Concurso pblico internacional para adjudicao do for-necimento e montagem de equipamentos, software,demais servios e assistncia implementao doSistema Nacional de Controlo de Trfego Martimo(VTS) no continente e da empreitada de concepo/projecto/construo/remodelao das infra-estruturasde apoio (artigo 87., n. 1, do Decreto-Lei n. 197/99, de8 de Junho).

    1 A entidade adjudicante o Instituto Martimo-Porturio, sitono Edifcio Vasco da Gama, Rua do General Gomes Arajo, 1399--005 Lisboa (telefone: 213914500; fax: 213914600; e-mail:[email protected]).

    2 Objecto do concurso pblico:a) Fornecimento e montagem de equipamentos, software, demais

    servios e assistncia implementao do Sistema Nacional deControlo de Trfego Martimo (VTS) no continente e empreitadade construo/remodelao de infra-estruturas de apoio, incluindo aconcepo de projecto base e a elaborao dos projectos de execu-o, tudo em regime de chaves na mo.

    Os bens/servios e os trabalhos de empreitada acima referidos en-contram-se descritos na Classificao Estatstica de Produtos porActividade (CPA), a que se refere o Regulamento (CE) n. 3696/93,do Conselho, de 29 de Outubro de 1993, publicado no Jornal Ofici-al das Comunidades Europeias, n. L342, de 31 de Dezembro de1993, alterado pelo Regulamento (CE) n. 1232/98, da Comisso,de 17 de Junho de 1998, publicado no Jornal Oficial das Comuni-dades Europeias, de 22 de Junho de 1998, nas seguintes categorias:

    28.11.22 Torres e pilares, de ferro ou ao;29.22.16 Elevadores, monta-cargas e escadas e tapetes ro-

    lantes;29.23.12 Mquinas e aparelhos de ar condicionado;31.10.32 Grupos electrogneos com motores de combusto

    interna; outros grupos electrogneos; conversores elctricos,rotativos;

    32.20 Aparelhos emissores de rdio e televiso e aparelhosde telefonia e telegrafia por fios;

    32.30 Aparelhos receptores e material de rdio e de televi-so, aparelhos de gravao ou de reproduo de som e ima-gens e material associado;

    33.20.12 Outros instrumentos e aparelhos de geodesia, to-pografia, agrimensura, hidrografia, oceanografia, hidrologiae meteorologia;

    33.20.20 Aparelhos de radiodeteco e de radiossondagem(radar), aparelhos de radionavegao e aparelhos de radiote-lecomando;

    33.20.44 Instrumentos e aparelhos para as tcnicas de tele-comunicaes;

    33.20.51 Hidrmetros, termmetros, pirmetros, barme-tros, higrmetros e psicrmetros;

    33.20.91 Servios de instalao de instrumentos e apare-lhos de medida, controlo, ensaio, navegao e outros fins;

    36.1 Mobilirio;36.6 Produtos indiferenciados das indstrias transformadoras,

    n.e.;45.21.15 Trabalhos de construo geral de outros edifcios;45.23.11 Trabalhos de fundaes para auto-estradas (excepto

    viadutos), estradas, arruamentos e outras vias para veculos epees;

    45.23.12 Trabalhos de pavimentao de auto-estradas (ex-cepto viadutos), estradas, arruamentos e outras vias paraveculos e pees;

    45.3 Trabalhos de instalaes especiais;45.25 Outros trabalhos especializados de construo;72.1 Servios de consultoria em equipamento informtico;72.2 Servios de consultoria e de programao informtica;72.3 Servios de processamento de dados;72.4 Servios de bancos de dados;74.20 Servios de consultoria das actividades de arquitectu-

    ra; de engenharia e tcnicas afins;

    b) O objecto enunciado abrange:

    Um subsistema costeiro do continente;Cinco subsistemas locais (porturios) no continente.

    Subsistema costeiro do continente o subsistema costeiro docontinente compreende:

    Um Centro de Coordenao Nacional do Controlo de TrfegoMartimo;

    Um Centro de Controlo de Trfego Martimo da Zona Norte;Um Centro de Controlo de Trfego Martimo da Zona Centro;Um Centro de Controlo de Trfego Martimo da Zona Sul;Uma rede transmisso de dados;Uma rede de estaes costeiras de radiocomunicaes em VHF;Uma rede de estaes de base AIS (Automatic ldenfication

    Systems);Uma base de dados nacional da navegao martima.

    A localizao prevista para os diferentes centros de controlo aseguinte:

    Centro de Coordenao Nacional do Controlo de TrfegoMartimo Pao de Arcos;

    Centro de Controlo de Trfego Martimo da Zona Sul Sa-gres;

    Centro de Controlo de Trfego Martimo da Zona Centro Pao de Arcos;

    Centro de Controlo de Trfego Martimo da Zona Norte Viana do Castelo.

  • DI`RIO DA REPBLICA III SRIE N. 175 30 de Julho de 200116 168

    Subsistemas locais (porturios) os subsistemas locais (portu-rios) so os seguintes:

    Subsistema de Controlo de Trfego Martimo de Viana do Cas-telo;

    Subsistema de Controlo de Trfego Martimo de Aveiro;Subsistema de Controlo de Trfego Martimo da Figueira da Foz;Subsistema de Controlo de Trfego Martimo de Portimo;Subsistema de Controlo de Trfego Martimo de Faro.

    Estes centros de controlo sero instalados nas respectivas reasporturias.

    c) (No aplicvel.)d) Natureza do contrato a celebrar contrato misto, que abran-

    ge a aquisio de bens e servios e a execuo de empreitadas deobras pblicas.

    3 Os bens/servios e os trabalhos de empreitada objecto doconcurso sero entregues/executados nos locais acima indicados, deacordo com o estabelecido nas especificaes tcnicas constantesdo tomo 2 do caderno de encargos.

    4 O objecto do contrato dever estar integralmente cumpridono prazo mximo de 40 meses a contar da data da assinatura docontrato.

    5 Abrangendo o presente concurso a aquisio de bens e servi-os e empreitadas de obras pblicas, os concorrentes devem ser ti-tulares:

    a1) De certificado de classificao de empreiteiro de obras p-blicas, emitido nos termos do Decreto-Lei n. 60/99, de 2 deMaro, contendo as subcategorias das categorias adequadas obra a realizar, na classe correspondente ao valor da suaproposta para os trabalhos de empreitada;

    a2) O concorrente pode recorrer a subempreiteiros, nos ter-mos e condies previstas no artigo 265. do Decreto-Lein. 59/99, de 2 de Maro;

    b) Ou, se for o caso, os concorrentes podem apresentar cer-tificado de inscrio em lista oficial de empreiteiros apro-vados adequado aos trabalhos de empreitada a realizar, nostermos do artigo 68. do referido Decreto-Lei n. 59/99;

    c) Os concorrentes no detentores do certificado de classifi-cao de empreiteiro de obras pblicas ou que no apresen-tem certificado de inscrio em lista oficial de empreitei-ros aprovados, bem como os concorrentes nacionais dosEstados signatrios do Acordo sobre Contratos Pblicos daOrganizao Mundial do Comrcio, faro prova das suasqualificaes legais atravs do cumprimento do disposto noartigo 67. do mencionado Decreto-Lei n. 59/99.

    6 (No aplicvel.)7 No so admitidas propostas relativas a parte dos trabalhos

    ou servios que se pretendem contratar.8 No so admitidas propostas que contenham alteraes s

    clusulas do caderno de encargos nem propostas com variantes.9 Para apreciao da capacidade tcnica e financeira, os con-

    correntes devem apresentar os seguintes documentos:

    a) Declarao bancria, do ms em que o concurso tenha sidoaberto ou do ms anterior, que mencione as responsabilida-des da empresa no sistema financeiro;

    b) Documentos de prestao de contas dos trs ltimos exer-ccios findos ou dos exerccios findos desde a constituio,caso esta tenha ocorrido h menos de trs anos;

    c) Declarao na qual o concorrente indique, em relao aostrs ltimos anos, o volume global dos seus negcios;

    d) Declarao de conformidade de coberturas da rea VTS,conforme exigido nas especificaes tcnicas constantes dotomo 2 do caderno do encargos; tcnicas;

    e) Curriculum vitae do concorrente, incluindo uma descrioabreviada dos principais bens/servios e empreendimentosentregues/executados nos ltimos cinco anos, respectivosmontantes, datas e entidades para que foram realizados,nomeadamente no mbito das seguintes reas:

    Fornecimento e instalao de sistemas VTS costeiros;Fornecimento e instalao de sistemas VTS porturios;Fornecimento e instalao de sistemas anlogos implican-

    do multidisciplinaridade idntica;Sistemas de comunicaes;Redes de transmisso digital por feixes de fibra ptica;Redes de comunicao de dados com dbitos iguais ou su-

    periores a 64 Kbits/s;

    Redes de comunicao de dados com dbitos iguais ou su-periores a 32 Mbits/s;

    Bases de dados referentes a aplicaes de VTS;Outras bases de dados;Simuladores VTS;Outros simuladores;

    f) Descrio dos principais meios e equipamentos tcnicos queo concorrente se prope utilizar;

    g) Descrio dos mtodos adoptados pelo concorrente paragarantia de qualidade;

    h) Declarao em que o concorrente indique os principais tc-nicos, associados externos e pertencentes ao quadro daempresa, designados para a elaborao dos trabalhos objec-to do concurso e daqueles que tm a seu cargo o controloda qualidade, juntamente com os seus curricula;

    i) Indicao do pessoal efectivo mdio anual do concorrentenos ltimos trs anos;

    j) Referncias tcnicas e administrativas relativas sua expe-rincia e s suas realizaes no mbito dos trabalhos emcausa;

    k) Certificado de classificao de empreiteiro de obras pbli-cas, emitido pelo IMOPPI, ou cpia autenticada do mes-mo, ou certificado de inscrio em lista oficial de emprei-teiros aprovados, se for o caso.

    10 permitida a apresentao de propostas por agrupamentosde concorrentes, o qual assumir a forma jurdica de uma nica en-tidade ou consrcio externo, em regime de responsabilidade solid-ria, com vista celebrao do contrato.

    11 a) O processo de concurso pode ser consultado ou adquiridono endereo indicado no n. 1 durante as horas de expediente (das 9s 12 horas e das 14 s 17 horas).

    b) Desde que solicitadas at ao final do segundo tero do prazopara apresentao das propostas, os interessados podero obter c-pias do processo de concurso referido na alnea anterior.

    c) As cpias sero fornecidas, no prazo mximo de quatro diasteis aps a recepo do respectivo pedido escrito, mediante o pa-gamento de 250 000$ ou 1247 euros, acrescido do IVA, em nume-rrio ou cheque ordem do Instituto Martimo-Porturio.

    12 a) As propostas devero ser entregues nos servios admi-nistrativos do IMP, no endereo indicado no n. 1, contra recibo,ou remetidas pelo correio, sob registo e com aviso de recepo, parao mesmo endereo, sendo da responsabilidade dos concorrentes asua recepo at data e hora limite fixadas na alnea seguinte.

    b) As propostas sero recebidas at s 17 horas do dia 17 deOutubro de 2001.

    c) As propostas, bem como os documentos que as acompanham,sero redigidas em lngua portuguesa, podendo aceitar-se documen-tos tcnicos, tais como catlogos e manuais, em ingls, francs oucastelhano, atendendo ao disposto no n. 2 do artigo 51. do Decre-to-Lei n. 197/99, de 8 de Junho.

    13 O acto pblico do concurso ter lugar s 10 horas do diatil imediato data limite fixada para entrega das propostas, nolocal indicado no n. 1, podendo assistir qualquer interessado, s sendopermitido nele intervir os concorrentes ou seus representantes de-vidamente credenciados.

    14 A adjudicao ser feita proposta economicamente maisvantajosa, tendo em conta os seguintes factores e respectivos ndi-ces de ponderao:

    a) Valia tcnica da proposta (55%), atendendo a:

    Adequao tcnica e funcional utilizao prevista e graude satisfao dos requisitos estabelecidos nas clusulastcnicas do caderno de encargos;

    Metodologia e programa de desenvolvimento dos trabalhosa realizar;

    b) Condies mais vantajosas de preo, avaliadas pelo valorglobal da proposta 20%:

    c) Prazo de garantia, mtodos adoptados para garantia daqualidade, fiabilidade, apoios logstico e tcnico oferecidos 12%;

    d) Meios tcnicos e humanos que o concorrente prope afec-tar aos trabalhos objecto do contrato 8%;

    e) Prazo total e parciais para a concluso dos trabalhos 5%.

    Cada um dos factores ser classificado autonomamente, segundouma escala de valores inteiros variando de 1 a 100, afectado pelo

  • DI`RIO DA REPBLICA III SRIEN. 175 30 de Julho de 2001 16 169

    respectivo ndice de ponderao, sendo seleccionado o concorrenteclassificado em 1. lugar no cmputo global.

    15 O prazo de manuteno das propostas de 90 dias conta-dos da data limite para a sua entrega, o qual se considera prorrogadopor igual perodo para os concorrentes que nada requeiram em con-trrio.

    16 a) Para garantir o exacto e pontual cumprimento das obri-gaes contratuais, o adjudicatrio prestar cauo no valor de 5%do valor total do contrato, com excluso do IVA.

    b) O contrato a celebrar tem como fonte de financiamento oOramento Geral do Estado, sendo o encargo respectivo satisfeitopor conta da dotao do PIDDAC consignada ao Instituto Marti-mo-Porturio.

    c) O pagamento ser efectuado de acordo com o que ficar estabe-lecido no contrato, devendo respeitar o escalonamento seguinte:

    10% com a assinatura do contrato, contra a apresentao degarantia bancria de igual valor;

    10% com a recepo provisria dos subsistemas locais, corres-pondendo 2% recepo provisria de cada um dos cincosubsistemas locais (porturios);

    15% com a recepo provisria do Centro de Controlo deTrfego Martimo da Zona Sul;

    20% com a recepo provisria do Centro de Controlo deTrfego Martimo da Zona Centro (e das respectivas redesde comunicaes e de transmisso de dados entre os centrosinstalados);

    20% com a recepo provisria do Centro de Controlo deTrfego Martimo da Zona Norte (e das respectivas redes decomunicaes e de transmisso de dados entre os centrosinstalados);

    10% com a recepo provisria do Centro de CoordenaoNacional do Controlo de Trfego Martimo (incluindo a Basede Dados Nacional da Navegao Martima);

    15% com a recepo provisria dos restantes elementos dosubsistema costeiro do continente, sendo nesta data libertadaa garantia bancria prestada aquando da assinatura do con-trato.

    17 No houve lugar publicao de anncio indicativo.18 O contrato a celebrar abrangido pelo Acordo sobre Con-

    tratos Pblicos, aprovado pela Deciso n. 94/800/CE, do Conse-lho, publicada no Jornal Oficial das Comunidades Europeias,n. L336, de 23 de Dezembro de 1994.

    19 O presente anncio foi enviado para publicao no Dirioda Repblica e no Jornal Oficial das Comunidades Europeias em17 de Julho de 2001.

    20 O presente anncio foi recebido, para publicao, na Im-prensa Nacional-Casa da Moeda, S. A., e no Servio de PublicaesOficiais das Comunidades Europeias em 17 de Julho de 2001.

    17 de Julho de 2001. O Presidente do Conselho de Adminis-trao, Jos Lus Forte. 01-2-18 020

    Instituto para a Conservao e Exploraoda Rede Rodoviria

    Anncio

    Abertura de concurso pblico para elaborao do projectode execuo da IC 21 Via Rpida do Barreiro bene-ficiao, incluindo caminhos paralelos e vedaes.

    Prazo: 210 dias; extenso: 7 km

    1 Entidade que adjudica a aquisio de servios Institutopara a Conservao e Explorao da Rede Rodoviria (ICERR),Ncleo de Projectos para as Regies de Lisboa e Sul, sito na Rua daMaria da Fonte, 55, 1170-220 Lisboa, Portugal (telefones:218141294/5; telefax: 218136131).

    2 Concurso pblico, a efectuar ao abrigo do artigo 87. doDecreto-Lei n. 197/99, de 8 de Junho, para aquisio de serviosrelativos elaborao do projecto de execuo da beneficiao doIC 21 Via Rpida do Barreiro, incluindo caminhos paralelos evedaes. Categoria de servio 74.20.3 servios de engenharia,subcategoria 74.20.36 estudos especializados de engenharia, CPC86726.

    3 Local da prestao do servio a via objecto de estudodesenvolve-se no concelho do Barreiro, distrito de Setbal, sendo oprojecto apresentado ao ICERR, na morada indicada no n. 1.

    4 Data limite para a concluso da aquisio de servios oestudo dever ser desenvolvido no prazo de 210 dias a contar dadata da assinatura do contrato.

    5 Ao presente concurso podero concorrer empresas cujo ob-jecto social seja a elaborao de projectos ou profissionais liberaisassociados em consrcio externo, em regime de responsabilidadesolidria, que tenham experincia em estudos rodovirios, sendo, nesteltimo caso, o consrcio liderado por um engenheiro civil.

    6 Os concorrentes devero apresentar os documentos que soreferidos no programa de concurso.

    7 So apenas admissveis propostas referentes totalidade dosservios.

    8 No so aceites propostas variantes nem alteraes s clu-sulas do caderno de encargos.

    9 Podem apresentar propostas as entidades que no se encon-trem em nenhuma das situaes referidas no n. 1 do artigo 33. doDecreto-Lei n. 197/99, de 8 de Junho.

    10 a) O programa do concurso e o caderno de encargos en-contram-se patentes na morada indicada no n. 1 desde o dia da pu-blicao do presente anncio at ao dia e hora do acto pblico doconcurso, onde podero ser consultados ou adquiridos durante ashoras normais de expediente.

    b) As cpias do programa do concurso e do caderno de encargospodero ser solicitadas por ofcio ou telefax quela entidade nos10 dias teis seguintes publicao do anncio no Dirio da Rep-blica.

    c) O custo dos documentos de 23 400$, incluindo o IVA, a pagarem dinheiro ou cheque cruzado passado a favor do Instituto para aConservao e Explorao da Rede Rodoviria, no acto de levanta-mento.

    11 a) As propostas devero ser entregues em mo, contra recibo,ou remetidas pelo servio oficial dos correios, sob registo e comaviso de recepo, para a morada referida no n. 1.

    b) Devero dar entrada at s 17 horas e 30 minutos do dia 26 deSetembro de 2001, aps o que no podero ser consideradas.

    c) As propostas e candidaturas, bem como os documentos que asacompanham, devero ser redigidas em lngua portuguesa, sem rasu-ras, entrelinhas ou palavras riscadas, ou, no o sendo, devem seracompanhados de traduo devidamente legalizada e em relao qual o concorrente declara aceitar a prevalncia, para todos os efei-tos, sobre os respectivos originais.

    12 O acto pblico de abertura das propostas realiza-se s 14 ho-ras e 30 minutos do dia 27 de Setembro de 2001, no Ncleo deProjectos para as Regies de Lisboa e Sul, sito na morada acimaindicada. e a ele podem assistir todas as pessoas interessadas e inter-vir as devidamente credenciadas.

    13 O critrio no qual se basear a apreciao das propostas ea consequente adjudicao ser o da proposta economicamente maisvantajosa, de acordo com os seguintes factores e respectiva ponde-rao:

    Mrito tcnico (35%);Garantia de cumprimento do prazo de execuo e qualidade

    (25%);Preo (40%).

    14 As propostas e respectivas condies consideram-se vlidaspelo prazo mnimo de 90 dias a contar da data limite para a suaentrega. O prazo de manuteno considera-se prorrogado por iguaisperodos se os concorrentes nada requererem em contrrio.

    15 Para garantir o exacto e pontual cumprimento das obriga-es exigido ao adjudicatrio, quando do envio da minuta paraaceitao do contrato, a prestao de uma cauo no valor de 5%do montante total do fornecimento, com excluso do IVA, sendotambm exigido, para alm desta, a prestao de uma garantia aut-noma cobrindo eventuais erros e omisses do projecto.

    16 No houve publicao do anncio indicativo no JornalOficial das Comunidades Europeias.

    17 O contrato a celebrar abrangido pelo Acordo sobre Con-tratos Pblicos, aprovado pela Deciso n. 94/800/CE, do Conse-lho, de 22 de Dezembro, publicada no Jornal Oficial das Comuni-dades Europeias, n. L336, de 23 de Dezembro de 1994.

    18 Este anncio foi enviado para publicao no Dirio daRepblica e no Jornal Oficial das Comunidades Europeias em 18 deJulho de 2001.

    19 A recepo deste anncio na Imprensa Nacional-Casa daMoeda, S. A., e no Jornal Oficial das Comunidades Europeiasocorreu em 18 de Julho de 2001.

    17 de Julho de 2001. O Gestor do NPRLS, Joaquim Simo.03-2-044 200

  • DI`RIO DA REPBLICA III SRIE N. 175 30 de Julho de 200116 170

    MINISTRIO DA SADEDireco-Geral da Sade

    Hospital Distrital de `gueda

    Anncio

    Concurso pblico n. 71000101, para execuode instalao da central trmica

    1 O Hospital Distrital de `gueda, com sede na Rua da Miseri-crdia, 3750 `gueda (telefone: 234611000; telefax: 234603497),torna pblico que se encontra aberto o concurso pblico para aexecuo de instalao da central trmica deste Hospital.

    2 A execuo mencionada no n. 1 corresponde subcategoriade servio 28.22.12 da categoria 28.22 da Classificao Estatsticade Produtos por Actividade, constante do Regulamento (CEE)n. 3696/93, de 29 de Outubro.

    3 Local da execuo Hospital Distrital de `gueda.4 A apreciao dos concorrentes ser feita considerando as habi-

    litaes profissionais, a capacidade financeira e a capacidade tcnicados mesmos, constituindo motivo de excluso a sua no comprovao(artigo 105., n. 2, do Decreto-Lei n. 197/99, de 8 de Junho).

    5 O processo de concurso e demais informaes podem serobtidos no Servio de Aprovisionamento do Hospital, sito na mo-rada indicada no n. 1, dentro do horrio normal de expediente, sendoo seu custo de 3000$, no incluindo despesas de envio de correio, epoder ser pago em dinheiro, cheque ou vale do correio ordem doHospital Distrital de `gueda at ao dia do acto pblico do concurso.

    6 As propostas devem ser entregues, via correio ou por moprpria, nos Servios de Aprovisionamento do Hospital Distrital de`gueda, at s 16 horas do dia 23 de Agosto de 2001.

    7 As propostas e os documentos que as acompanham deveroser redigidos em lngua portuguesa.

    8 A abertura das propostas ter lugar s 11 horas do dia 24 deAgosto de 2001, na biblioteca deste Hospital, podendo assistir qual-

    quer interessado, apenas podendo nele intervir os concorrentes eseus representantes devidamente credenciados.

    9 A adjudicao da prestao de servios objecto do presenteconcurso ser efectuada proposta mais vantajosa, sendo pondera-dos nesta apreciao os seguintes factores, por ordem decrescentede importncia:

    a) Experincia de servios prestados na rea e com reconhe-cido mrito;

    b) Preo e condies de pagamento;c) Capacidade tcnica dos concorrentes;d) Garantia.

    10 Os concorrentes sero obrigados a manter as propostasdurante o prazo de 60 dias contados da data limite para a sua en-trega.

    11 Ser exigida ao adjudicatrio a cauo de 5% do valor totalda adjudicao, conforme as modalidades expressas no artigo 70.do Decreto-Lei n. 197/99, de 8 de Junho.

    12 Este anncio foi enviado para publicao no Dirio daRepblica, 3. srie, no dia 16 de Julho de 2001, tendo sido recep-cionado na Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A., em 16 de Ju-lho de 2001.

    16 de Julho de 20001. O Administrador-Delegado, `lvaroManuel Ferreira de Castro. 5-2-23 395

    Hospital Distrital de Faro

    Servio de Aprovisionamento

    Anncio

    1 Entidade contratante Hospital Distrital de Faro, Ruade Leo Penedo, 8000-386 Faro (telefone: 289891225; fax:289891227).

    2:

    Dia e hora limites Data e hora Preo do cadernoIdentificao do concurso pblico internacional para a entrega da abertura de encargos

    das propostas das propostas mais 17% de IVA

    Processo n.1/2002 concurso pblico n.1/2002 gases At s 17 horas do dia 4 s 10 horas e 30 minutos do 8400$, mais 17% medicinais. de Setembro de 2001. dia 5 de Setembro de 2001. de IVA.

    3 Categoria do servio ou do bem (Regulamento CEE, JOCE,n. S169, de 3 de Setembro de 1996) 24421000-1. Designao:medicamentos.

    4 Local de entrega dos bens Hospital Distrital de Faro.5 O contrato para vigorar durante o ano de 2002.6 So admitidas variantes, mas no so admitidas condies

    divergentes.7 Os interessados podem consultar o processo ou solicitar

    exemplares do processo at ao dia 4 de Setembro, no Servio deAprovisionamento do Hospital, sito na morada indicada no n. 1,todos os dias teis, nas horas normais de expediente, sendo os mes-mos fornecidos mediante o prvio pagamento nos nossos ServiosFinanceiros.

    8 As propostas sero remetidas por correio, registadas e comaviso de recepo, dirigidas entidade referida no n. 1.

    9 As propostas e os documentos devem ser redigidos nos ter-mos do artigo 51. do Decreto-Lei n. 197/99, de 8 de Junho.

    10 O acto pblico do concurso ter lugar no dia indicado noquadro acima referenciado, na sala de reunies do Servio de Apro-visionamento. Podem assistir todas as pessoas devidamente creden-ciadas pelos concorrentes.

    11 Os concorrentes sero obrigados a manter as suas propos-tas pelo prazo de 60 dias a contar da data do acto pblico do con-curso.

    12 O adjudicatrio garantir, atravs de prestao de cauono valor de 5% do total da adjudicao, o cumprimento das obriga-es que assume.

    13 O pagamento das facturas ser efectuado no prazo de 180dias aps a data da sua recepo.

    14 O critrio de adjudicao do contrato o da proposta maisvantajosa, que resulta da ponderao dos seguintes factores, ordena-dos por ordem decrescente de importncia:

    1. Parecer dos utilizadores 35%;2. Concordncia com as exigncias do artigo 7. das clusulas

    especiais 30%;

    3. Preo 25%; e4. Prazo de entrega 10%.

    15 No foi efectuada a publicao prevista no n. 1 do arti-go 195. do Decreto-Lei n. 197/99, de 8 de Junho.

    16 O contrato a celebrar no abrangido pelo Acordo sobreContratos Pblicos, aprovado pela Deciso n. 94/800/CE, do Con-selho, de 22 de Dezembro, publicado no Jornal Oficial das Comu-nidades Europeias, n. L336, de 23 de Dezembro de 1994.

    17 O anncio foi enviado para publicao no Dirio da Rep-blica e no Jornal Oficial das Comunidades Europeias no dia 13 deJulho de 2001.

    18 Data de recepo do anncio, para publicao, na ImprensaNacional-Casa da Moeda, S. A. 17 de Julho de 2001.

    13 de Julho de 2001. O Chefe de Repartio, Manuel JosRibeiro. 10-2-124 606

    AUTARQUIAS

    CMARA MUNICIPAL DA MOITA

    Anncio

    Concurso pblico

    1 Cmara Municipal da Moita, Praa da Repblica, 2860 Moita(telefone: 212806700; telefax: 212890267).

    2 Concurso pblico, nos termos do artigo 80. do Decreto-Lein. 59/99, de 2 de Maro.

    3 a) Local de execuo freguesia da Baixa da Banheira.b) Designao da empreitada enquadramento paisagstico da

    Escola Bsica n. 4 da Baixa da Banheira.

  • DI`RIO DA REPBLICA III SRIEN. 175 30 de Julho de 2001 16 171

    c) Natureza, extenso e caractersticas gerais da obra obra dearranjos exteriores de uma escola do ensino bsico, com uma reatotal de cerca de 6000 m2. A obra inclui pavimentos, redes de dre-nagem e rega, zonas de relvado e arborizao, muros, campo de jogos,bancada, escadas, prgola, bancos de jardim, papeleiras, bebedouros,equipamento infantil, vedao, telheiro e iluminao, conformeprojecto e medies patentes a concurso. Seco F, diviso 45, gru-po 45.2, classe 45.21, categoria 45.21.6 e subcategoria 45.21.64,grupo 45.4, classe 45.42, categoria 45.42.1, subcategoria 45.41.12,classe 45.43, categoria 45.43.1, subcategoria 45.43.12, da Classifi-cao Estatstica de Produtos por Actividade, a que se refere o Re-gulamento (CE) n. 1232/98, da Comisso, de 17 de Junho de 1998.

    d) Preo base do concurso 51 000 000$ (254 386,93 euros).4 O prazo de execuo da obra de cinco meses.5 a) O projecto, o caderno de encargos, o programa de concurso

    e documentos complementares podem ser examinados ou solicitados Cmara Municipal da Moita, na Secretaria do Departamento de ObrasMunicipais e Equipamento Mecnico (DOMEM), na Rua da ClasseOperria, Moita, durante as horas normais de expediente.

    b) Os pedidos dos elementos referidos na alnea a) do n. 5 tmde ser feitos at oito dias teis antes do final do prazo fixado paraa apresentao das propostas.

    c) O custo da totalidade dos elementos referidos na alnea a) do n.5 de 16 340$, mais IVA (a 17%), a pagar na Tesouraria, em nume-rrio ou cheque endossado ao tesoureiro da Cmara Municipal da Moita.

    6 a) As propostas tero de dar entrada na Cmara Municipalda Moita, no Departamento de Obras Municipais e Equipamento Me-cnico (DOMEM), at s 17 horas do dia 20 de Setembro de 2001.

    b) As propostas devero ser redigidas em lngua portuguesa, bemcomo os documentos que as acompanham. Quando se trate de docu-mentos, dever-se- ter em considerao o disposto no n. 1 do ar-tigo 71. do Decreto-Lei n. 59/99. de 2 de Maro.

    7 a) S podero intervir no acto pblico do concurso os repre-sentantes das firmas concorrentes devidamente credenciados.

    b) O acto pblico da abertura das propostas realizar-se- pelas14 horas e 30 minutos, na sala de formao do Departamento deObras Municipais e Equipamento Mecnico, sito na Rua da ClasseOperria, 2860 Moita, perante a comisso nomeada para o efeito,no dia 21 de Setembro de 2001.

    8 A cauo definitiva ser de 5% sobre o valor da adjudica-o. No exigida qualquer cauo ou garantia na fase de apresen-tao das propostas.

    9 A empreitada por srie de preos e os trabalhos sero pagosatravs de autos de medio mensais. O financiamento asseguradopelo oramento da Cmara Municipal da Moita.

    10 Podem concorrer empresas ou grupos de empresas que de-clarem a inteno de se constiturem juridicamente numa nica en-tidade solidria, tendo em vista a celebrao do contrato.

    11 S sero admitidos concorrentes detentores de certificadode classificao de empreiteiro de obras pblicas que contenha asseguintes autorizaes:

    a) Da 3. subcategoria da 3. categoria e da classe correspon-dente ao valor da sua proposta;

    b) Das 4., 9. e 13. subcategorias da 3. categoria, da 13.subcategoria da 1. categoria e da 1. subcategoria da 5.categoria, das classes correspondentes aos valores dos tra-balhos especializados que lhe respeitam.

    12 O prazo de validade das propostas de 66 dias.13 Critrios de apreciao das propostas a adjudicao da

    empreitada ser feita ao concorrente que apresentar a proposta glo-balmente mais vantajosa, qual se chegar atravs da anlise dasseguintes fases:

    1. Verificao da capacidade financeira, econmica e tcnica dosconcorrentes:

    a) Anlise da capacidade financeira e econmica a capacidadefinanceira e econmica determina-se a partir do quadro que sesegue, sendo excludos os concorrentes cuja mdia aritmticados valores obtidos em cada um dos ndices seja inferior a 4:

    ndicesIntervalo

    Valoresde variao

    Liquidez geral ........................ < 0,5 20,5 0,75 40,75 1,0 61,0 1,25 8

    > 1,25 10

    ndicesIntervalo

    Valoresde variao

    Autonomia financeira .......... < 0,1 20,1 0,2 40,2 0,3 60,3 0,4 8

    > 0,4 10

    Solvabilidade ......................... < 0,1 20,1 0,3 40,3 0,4 60,4 0,5 8

    > 0,5 10

    Rentabilidade financeira ....... < 0 20 3,0 4

    3,0 6,0 66,0 9,0 8

    > 9,0 10

    b) Anlise da capacidade tcnica a capacidade tcnica seravaliada pela demonstrao da execuo de pelo menos trsobras do mesmo tipo da obra em concurso (arranjos exte-riores), iniciadas nos ltimos cinco anos. O montante decada uma das obras referidas dever ser superior a 40% dovalor da proposta do concorrente e deve ser acompanhadade certificado de boa execuo, passado pelos donos da obra,com indicao do valor, prazo, data de incio e conclusoda obra (caso j esteja concluda) e referncia ao modocomo decorreu a empreitada.

    Caso se verifique que algum ou alguns dos concorrentes no pos-suem capacidade financeira e econmica e capacidade tcnica paraa execuo da obra em causa, o mesmo ou os mesmos sero exclu-dos, no sendo consideradas as suas propostas na fase seguinte, nostermos do n. 3 do artigo 98. do Decreto-Lei n. 59/99, de 2 deMaro.

    2. Apreciao das propostas dos concorrentes qualificados oscritrios bsicos de apreciao das propostas para adjudicao daempreitada so os estabelecidos no artigo 105. do Decreto-Lei n. 59/99, de 2 de Maro, atendendo ponderao dos seguintes factores:

    a) Preo 70%. Este factor ser avaliado atravs da seguintefrmula:

    Valor da proposta de menor preo 70% 20 valores

    Valor da proposta a avaliar

    Nota. Nos termos do artigo 105., n. 4, do Decreto--Lei n. 59/99, de 2 de Maro, podero no ser considera-das as propostas com valor anormalmente baixos.

    b) Valia tcnica da proposta 30%. Este factor ser avali-ado atravs da soma das classificaes atribudas a cada umdos seguintes subfactores, com a respectiva valorao, sen-do no resultado final aplicada a ponderao de 30%:

    1. Mrito da memria justificativa e descritiva do modode execuo da obra 8 valores;

    2. Adequao dos planos de trabalhos, de mo-de-obra ede equipamento 12 valores.

    O valor final da proposta ser obtido atravs da soma dos valoresresultantes de cada factor acima descritos, a) e b).

    14 No admitida a apresentao pelos concorrentes de vari-antes ao projecto.

    O Vice-Presidente da Cmara, Joo Manuel de Jesus Lobo.03-1-34 087

    Anncio

    Concurso pblico

    1 Cmara Municipal da Moita, Praa da Repblica, 2860 Moita(telefone: 212806700; telefax: 212890267).

    2 Concurso pblico, nos termos do artigo 80. do Decreto-Lein. 59/99, de 2 de Maro.

    3 a) Local de execuo freguesia da Baixa da Banheira.b) Designao da empreitada enquadramento paisagstico das

    Escolas Bsicas n. 2 e n. 7 da Baixa da Banheira.

  • DI`RIO DA REPBLICA III SRIE N. 175 30 de Julho de 200116 172

    c) Natureza, extenso e caractersticas gerais da obra obra dearranjos exteriores de duas escolas do ensino bsico, com uma reatotal de cerca de 8000 m2. A obra inclui pavimentos, redes de dre-nagem e rega, zonas de relvado e arborizao, muros, muretes, cam-pos de jogos, rampas, escadas, prgola, bancos de jardim, papeleiras,bebedouros, equipamento infantil, vedao e iluminao, conformeprojecto e medies patentes a concurso. Seco F, diviso 45, gru-po 45.2, classe 45.21, categoria 45.21.6 e subcategoria 45.21.64,grupo 45.4, classe 45.42, categoria 45.42.1, subcategoria 45.41.12,classe 45.43, categoria 45.43.1, subcategoria 45.43.12, da Classifi-cao Estatstica de Produtos por Actividade, a que se refere o Re-gulamento (CE) n. 1232/98, da Comisso, de 17 de Junho de 1998.

    d) Preo base do concurso 88 000 000$ (438 942,15 euros).4 O prazo de execuo da obra de sete meses.5 a) O projecto, o caderno de encargos, o programa de con-

    curso e documentos complementares podem ser examinados ou so-licitados Cmara Municipal da Moita, na Secretaria do Departamen-to de Obras Municipais e Equipamento Mecnico (DOMEM), na Ruada Classe Operria, Moita, durante as horas normais de expediente.

    b) Os pedidos dos elementos referidos na alnea a) do n. 5 tmde ser feitos at oito dias teis antes do final do prazo fixado paraa apresentao das propostas.

    c) O custo da totalidade dos elementos referidos na alnea a) don. 5 de 16 090$, mais IVA (a 17%), a pagar na Tesouraria, emnumerrio ou cheque endossado ao tesoureiro da Cmara Municipalda Moita.

    6 a) As propostas tero de dar entrada na Cmara Municipalda Moita, no Departamento de Obras Municipais e Equipamento Me-cnico (DOMEM), at s 17 horas do dia 19 de Setembro de 2001.

    b) As propostas devero ser redigidas em lngua portuguesa, bemcomo os documentos que as acompanham. Quando se trate de docu-mentos, dever-se- ter em considerao o disposto no n. 1 do ar-tigo 71. do Decreto-Lei n. 59/99, de 2 de Maro.

    7 a) S podero intervir no acto pblico do concurso os repre-sentantes das firmas concorrentes devidamente credenciados.

    b) O acto pblico da abertura das propostas realizar-se- pelas14 horas e 30 minutos, na sala de formao do Departamento deObras Municipais e Equipamento Mecnico, sito na Rua da ClasseOperria, 2860 Moita, perante a comisso nomeada para o efeito,no dia 20 de Setembro de 2001.

    8 A cauo definitiva ser de 5% sobre o valor da adjudica-o. No exigida qualquer cauo ou garantia na fase de apresen-tao das propostas.

    9 A empreitada por srie de preos e os trabalhos sero pagosatravs de autos de medio mensais. O financiamento asseguradopelo oramento da Cmara Municipal da Moita.

    10 Podem concorrer empresas ou grupos de empresas que de-clarem a inteno de se constiturem juridicamente numa nica en-tidade solidria, tendo em vista a celebrao do contrato.

    11 S sero admitidos concorrentes detentores de certificadode classificao de empreiteiro de obras pblicas que contenha asseguintes autorizaes:

    a) Da 3. subcategoria da 3. categoria e da classe correspon-dente ao valor da sua proposta;

    b) Das 4., 9. e 13. subcategorias da 3. categoria, da 13.subcategoria da 1. categoria e da 1. subcategoria da 5.categoria, das classes correspondentes aos valores dos tra-balhos especializados que lhe respeitam.

    12 O prazo de validade das propostas de 66 dias.13 Critrios de apreciao das propostas a adjudicao da

    empreitada ser feita ao concorrente que apresentar a proposta glo-balmente mais vantajosa, qual se chegar atravs da anlise dasseguintes fases:

    1. Verificao da capacidade financeira, econmica e tcnica dosconcorrentes:

    a) Anlise da capacidade financeira e econmica a capacidadefinanceira e econmica determina-se a partir do quadro que sesegue, sendo excludos os concorrentes cuja mdia aritmticados valores obtidos em cada um dos ndices seja inferior a 4:

    ndicesIntervalo

    Valoresde variao

    Liquidez geral ........................ < 0,5 20,5 0,75 40,75 1,0 61,0 1,25 8

    > 1,25 10

    ndicesIntervalo

    Valoresde variao

    Autonomia financeira .......... < 0,1 20,1 0,2 40,2 0,3 60,3 0,4 8

    > 0,4 10

    Solvabilidade ......................... < 0,1 20,1 0,3 40,3 0,4 60,4 0,5 8

    > 0,5 10

    Rentabilidade financeira ....... < 0 20 3,0 4

    3,0 6,0 66,0 9,0 8

    > 9,0 10

    b) Anlise da capacidade tcnica a capacidade tcnica seravaliada pela demonstrao da execuo de pelo menos trsobras do mesmo tipo da obra em concurso (arranjos exte-riores), iniciadas nos ltimos cinco anos. O montante decada uma das obras referidas dever ser superior a 40% dovalor da proposta do concorrente e deve ser acompanhadade certificado de boa execuo, passado pelos donos da obra,com indicao do valor, prazo, data de incio e conclusoda obra (caso j esteja concluda) e referncia ao modocomo decorreu a empreitada.

    Caso se verifique que algum ou alguns dos concorrentes no pos-suem capacidade financeira e econmica e capacidade tcnica paraa execuo da obra em causa, o mesmo ou os mesmos sero exclu-dos, no sendo consideradas as suas propostas na fase seguinte, nostermos do n. 3 do artigo 98. do Decreto-Lei n. 59/99, de 2 deMaro.

    2. Apreciao das propostas dos concorrentes qualificados oscritrios bsicos de apreciao das propostas para adjudicao daempreitada so os estabelecidos no artigo 105. do Decreto-Lei n. 59/99, de 2 de Maro, atendendo ponderao dos seguintes factores:

    a) Preo 70%. Este factor ser avaliado atravs da seguintefrmula:

    Valor da proposta de menor preo 70% 20 valores

    Valor da proposta a avaliar

    Nota. Nos termos do artigo 105., n. 4, do Decreto--Lei n. 59/99, de 2 de Maro, podero no ser considera-das as propostas com valor anormalmente baixos.

    b) Valia tcnica da proposta 30%. Este factor ser avali-ado atravs da soma das classificaes atribudas a cada umdos seguintes subfactores, com a respectiva valorao, sen-do no resultado final aplicada a ponderao de 30%:

    1. Mrito da memria justificativa e descritiva do modode execuo da obra 8 valores;

    2. Adequao dos planos de trabalhos, de mo-de-obra ede equipamento 12 valores.

    O valor final da proposta ser obtido atravs da soma dos valoresresultantes de cada factor acima descritos, a) e b).

    14 No admitida a apresentao pelos concorrentes de vari-antes ao projecto.

    O Vice-Presidente da Cmara, Joo Manuel de Jesus Lobo.03-1-34 088

    CMARA MUNICIPAL DE TORRE DE MONCORVO

    Anncio

    1 O dono da obra a Cmara Municipal de Torre de Moncorvo,Rua de 13 de Fevereiro, 5160 Torre de Moncorvo (telefone:279200220, fax: 279200240).

    2 O concurso pblico, nos termos do artigo 80. do Decreto--Lei n. 59/99, de 2 de Maro.

  • DI`RIO DA REPBLICA III SRIEN. 175 30 de Julho de 2001 16 173

    3 a) O local de execuo em Torre de Moncorvo, na Ave-nida do Engenheiro Duarte Pacheco.

    b) A empreitada designa-se Recuperao e remodelao do Cine--Teatro de Torre de Moncorvo e tem como objectivo a execuodos trabalhos que se descrevem a seguir, nas partes I e II:

    Parte I:

    Obras de construo civil impermeabilizao, pavimen-tos, esboo e reboco de paredes, revestimento de pare-des, tectos, louas sanitrias, metais, carpintarias, pin-turas, vos, serralharias e diversos;

    Rede de guas, esgotos e segurana contra incndios;

    Parte II:

    Climatizao elaborao do anteprojecto e do projectode execuo, fornecimento e instalao dos equipamen-tos respectivos e execuo de todos os trabalhos ine-rentes a esta especialidade;

    lnfra-estrututuras elctricas e telefnicas elaboraodo anteprojecto e do projecto de execuo, forneci-mento e instalao dos equipamentos respectivos eexecuo de todos os trabalhos inerentes a estas es-pecialidades.

    c) Classificao Estatstica de Produtos por Actividades (CPA), aque se refere o Regulamento (CE) n. 3696/93, de 29 de Outubro,alterado pelo Regulamento (CE) n. 1232/98, de 16 de Junho 45.22.20, 45.25.10, 45.31.13, 45.31.21, 45.33.12, 45.33.20,45.42.11, 45.42.12, 45.43.12, 45.43.22, 45.44.10, 45.44.21 e45.44.22.

    O preo base para efeitos de concurso de 120 000 000$, comexcluso do IVA (598 557,48 euros).

    4 O prazo de execuo da obra de 365 dias.5 a) O processo de concurso e os documentos complementa-

    res podem ser examinados, durante as horas normais de expediente,at ao dia e hora do acto pblico do concurso, no Gabinete do Cen-tro Histrico da Cmara Municipal de Torre de Moncorvo, Rua do1. de Dezembro, 5160 Torre de Moncorvo.

    b) Os pedidos de cpias autenticadas do processo de concursopodero ser feitos no Gabinete acima mencionado, at ao 2. terodo prazo fixado para a entrega das propostas.

    c) Os documentos sero fornecidos ao preo de 50 000$, comexcluso do IVA, em numerrio ou atravs de cheque visado.

    6 a) As propostas devem ser entregues at s 16 horas do 35.dia til contado do dia seguinte publicao deste anncio no Di-rio da Repblica.

    b) As propostas devem ser entregues no Gabinete de Apoio Presidncia da Cmara Municipal, Rua de 13 de Fevereiro, 5160Torre de Moncorvo, contra recibo, ou remetidas pelo correio, sobregisto e com aviso de recepo.

    c) As propostas e os documentos que as acompanham devem serredigidos em lngua portuguesa.

    7 a) S podero intervir no acto do concurso as pessoas quepara o efeito estiverem devidamente credenciadas pelos concor-rentes.

    b) O acto pblico do concurso ter lugar pelas 10 horas do 1. diatil aps a data para entrega das propostas.

    8 O valor da cauo de 5% do valor total da adjudicao eser prestada por depsito em dinheiro ou em ttulos emitidos peloEstado, ou mediante garantia bancria ou seguro-cauo, conformeescolha do adjudicatrio.

    9 A empreitada por regime misto, sendo a obra executadaem parte por srie de preos (parte I) e em parte por preo global(parte II).

    A parte a ser executada por srie de preos, designada por parte I, constituda pelas especialidades seguintes:

    A) Obras de construo civil;B) Rede de guas e esgotos;C) Rede de segurana contra incndios,

    cujos projectos sero propostos pelo dono da obra.A parte a ser executada por preo global, designada por parte II,

    constituda pelas especialidades seguintes:

    A) Climatizao;B) Infra-estruturas elctricas e telefnicas.

    Esta parte da obra ser constituda por uma soluo de concep-o/construo, cujos projectos sero obrigatoriamente apresenta-dos pelo adjudicatrio.

    10 Podem apresentar-se a concurso empresas ou grupos deempresas, sem que entre elas exista qualquer modalidade jurdica deassociao, desde que todas as empresas do agrupamento satisfaamas disposies legais relativas ao exerccio da actividade de emprei-teiro de obras pblicas.

    11 S sero admitidos como concorrentes os titulares de cer-tificado de classificao de empreiteiro de obras pblicas que conte-nha as seguintes classificaes:

    a) Das 5., 7., 9., 10., 11., 13. e 14. subcategorias da1. categoria e da classe correspondente ao valor da sua pro-posta;

    b) Das 1., 5., 6., 7., 8. e 10. subcategorias da 5. catego-ria, na classe correspondente parte dos trabalhos a querespeitam.

    12 O prazo de validade das propostas de 66 dias contados apartir do acto pblico do concurso.

    13 A adjudicao ser feita proposta mais vantajosa, tendoem conta a ponderao dos seguintes factores, segundo a frmula:

    CF = 0.4 * Ce + 0.4 * P + 0.2 * Vt

    onde:

    Ce = custos de explorao/manuteno da soluo proposta;P = preo;Vt = valia tcnica da proposta;CF = classificao final.

    Pelo Presidente da Cmara, Antnio Alves Salema, vereador a meiotempo. 06-1-031 819

    CMARA MUNICIPAL DE VAGOS

    Anncio

    1 Concurso promovido pela Cmara Municipal de Vagos.2 Concurso pblico, nos termos do artigo 80. do Decreto-Lei

    n. 59/99, de 2 de Maro.3 a) Local de execuo Vagos.b) Designao da empreitada construo do edifcio dos Paos

    do Concelho.Natureza e extenso dos trabalhos, caractersticas gerais da obra

    a presente interveno desenvolve-se em duas fases distintas. Aprimeira fase corresponde ampliao do edifcio existente que, nasua ala de maior crcea, apresentar seis pisos (cave mais cinco pisos).Nesta, os movimentos de terras, o envazamento das fundaes, osbetes em elevao, as alvenarias, o revestimento de pavimentos,paredes e tectos, as carpintarias e serralharias, as pinturas, os equi-pamentos, os espaos exteriores, as instalaes elctricas e telef-nicas e a rede AVAC consubstanciam o mais significativo volumeda obra. A segunda fase corresponde remodelao do edifcio exis-tente, cujas obras mais relevantes se relacionam com demolies/remodelaes, coberturas, revestimento de pavimentos, paredes etectos, carpintarias, pinturas, equipamentos, instalaes elctricas etelefnicas.

    Na implantao/construo desta empreitada devero ser seguidasas especificaes do caderno de encargos, memria descritiva e pe-as desenhadas que fazem parte integrante do processo do concurso.

    O preo base do concurso, excludo o IVA, de 480 571 296$.c) A empreitada refere-se totalidade da obra.4 O prazo de execuo da obra ser de 36 meses.5 a) O processo de concurso e documentos complementares

    podem ser examinados at ao dia e hora do acto pblico do concur-so e ou pedidos na Secretaria dos Servios Tcnicos da CmaraMunicipal de Vagos, 3840 Vagos, nos dias teis e horrio normal deexpediente, at ao dia 23 de Agosto de 2001.

    b) Com o pagamento prvio de 150 000$ para pagamento decpias.

    6 a) As propostas documentadas devero ser apresentadas ats 16 horas de 10 de Setembro de 2001

    b) Na Secretaria dos Servios Tcnicos da Cmara Municipal deVagos.

    c) As propostas e documentos devero ser redigidos em lnguaportuguesa.

    7 a) So autorizados a intervir no acto pblico do concurso osconcorrentes e as pessoas por si credenciadas, conforme o n. 5.2do programa de concurso.

    b) Esse acto ter lugar no dia 11 de Setembro de 2001, pelas15 horas, no Salo Nobre da CMV, perante a comisso nomeada parao efeito.

  • DI`RIO DA REPBLICA III SRIE N. 175 30 de Julho de 200116 174

    8 A cauo a exigir para garantir o contrato de 5% do valorda adjudicao.

    9 A empreitada por srie de preos e as modalidades essen-ciais de financiamento e de pagamento so autos de medio men-sais.

    10 Modalidade jurdica de associao de empresas no casode agrupamento de empresas, estas devero adoptar a modalidadejurdica de consrcio externo em regime de responsabilidade solid-ria, tendo em vista a celebrao do contrato.

    11 Para ser admitido a concurso necessrio possuir o certi-ficado de classificao de empreiteiro de obras pblicas, emitido peloIMOPPI, da classe correspondente ao valor da proposta apresenta-da, com as autorizaes abaixo indicadas:

    1., 5., 7., 9., 10. e 13. subcategorias da 1. categoria;1., 6. e 8. subcategorias da 5. categoria;5. subcategoria da 6. categoria.

    A classe da 1. subcategoria da 1. categoria tem de ser de valorque cubra o valor global da proposta.

    12 O prazo de validade das propostas dever ser de 66 diascontados da sua abertura, considerando-se este prazo prorrogado, porconsentimento tcito dos concorrentes que nada requeiram em con-trrio, por mais 44 dias.

    13 Critrio de apreciao das propostas o critrio no qualse basear a adjudicao o da proposta economicamente mais van-tajosa, implicando a ponderao de factores variveis que a seguirse enumeram por ordem decrescente da sua importncia:

    Preo 80%;Valia tcnica da proposta 20%.

    14 No admitida a apresentao pelos concorrentes de vari-antes ao projecto.

    15 Data do envio do anncio para publicao no Dirio daRepblica 13 de Julho de 2001.

    13 de Julho de 2001. O Presidente da Cmara, Carlos Bento.5-1-33 483

    CMARA MUNICIPAL DE VILA REALDE SANTO ANTNIO

    Anncio

    Concurso pblico, nos termos do artigo 80.do Decreto-Lei n. 59/99, de 2 de Maro

    1 Cmara Municipal de Vila Real de Santo Antnio, sita naPraa Marqus de Pombal (telefones: 281510000 e 281510960;faxes: 281510003 e 281510965).

    2 Modalidade de concurso concurso pblico, nos termos doartigo 80. do Decreto-Lei n. 59/99, de 2 de Maro.

    3 a) Local de execuo Complexo Desportivo de Vila Realde Santo Antnio.

    b) Designao da empreitada requalificao do Complexo Des-portivo, arrelvamento e reflorestao.

    Natureza dos trabalhos arrelvamento de uma rea de 5000 m2e reflorestao com vrias qualidades de rvores de grande porte.

    O preo base do concurso, excluindo o IVA, de 28 563 294$.c) A empreitada refere-se totalidade da obra.d) Nada a referir.4 Prazo de execuo da obra 60 dias.5 a) O processo de concurso e documentos complementares

    podem ser examinados na Secretaria da Diviso de Desporto daCmara Municipal de Vila Real de Santo Antnio, durante as horasde expediente, das 9 s 16 horas, desde a data de publicao desteanncio at ao dia e hora do acto pblico de abertura das propostas,onde podero igualmente ser solicitadas cpias autenticadas do pro-cesso at cinco dias antes do acto pblico do concurso.

    b) Os elementos estabelecidos na alnea anterior sero fornecidospelo preo de 15 000$, e o seu pagamento poder ser efectuado emdinheiro ou cheque.

    6 a) As propostas documentadas devero ser apresentadas ats 16 horas do 30. dia contado a partir do dia seguinte ao da publi-cao no Dirio da Repblica.

    b) As propostas devero ser enviadas pelo correio (CTT), sobregisto e com aviso de recepo, ou entregues em mo, contra re-

    cibo, na Secretaria da Diviso de Desporto, Estdio Municipal, Com-plexo Desportivo de Vila Real de Santo Antnio.

    c) As propostas e os documentos que as acompanham sero redi-gidos em lngua portuguesa, em conformidade com o estabelecidono artigo 71. do Decreto-Lei n. 59/99, de 2 de Maro.

    7 a) So autorizados a intervir no acto pblico do concurso osconcorrentes e as pessoas por si credenciadas, conforme o n. 5.2do programa de concurso.

    b) O acto pblico do concurso ter lugar no dia til imediatamen-te a seguir ao termo do prazo para a apresentao das propostas,pelas 10 horas, no edifcio dos Paos do Concelho da Cmara Mu-nicipal de Vila Real de Santo Antnio.

    8 O adjudicatrio garantir por cauo de 5% do valor totalda adjudicao o exacto e pontual cumprimento das obrigaes queassume com a celebrao do contrato de empreitada.

    9 A empreitada em regime de srie de preos, cujos paga-mentos ao empreiteiro sero efectuados de acordo com as quantida-des de trabalho periodicamente executadas e medidas com base nospreos unitrios propostos.

    10 Podem concorrer empresas legalmente constitudas ou gru-pos de empresas que declarem a inteno de constiturem juridi-camente uma nica entidade ou um consrcio externo, em re-gime de responsabilidade solidria, tendo em vista a celebraodo contrato.

    11 a) S sero admitidos como concorrentes os titulares decertificado de classificao de empreiteiro de obras pblicas quecontenha as seguintes autorizaes: da 13. subcategoria da 3. cate-goria e da classe correspondente ao valor da sua proposta.

    b) Nada a referir.c) Nada a referir.12 As propostas tero a validade de 66 dias contados a partir

    da data do acto pblico do concurso. Se necessrio, este prazo con-siderar-se- prorrogado, por consentimento tcito dos concorrentesque nada requeiram em contrrio, por mais 44 dias.

    13 Os critrios de apreciao das propostas so os estabeleci-dos no Decreto-Lei n. 59/99, de 2 de Maro:

    Preo;Valia tcnica da proposta;Prazo e cronograma fsico da empreitada.

    14 No so admitidas propostas variantes ao projecto ou aparte dele.

    15 Nada a referir.16 Nada a referir.17 Nada a referir.

    9 de Julho de 2001. Por delegao de competncias, o Verea-dor, Antnio Jos Rodrigues Fernandes. 10-1-110 563

    ENTIDADES PARTICULARES

    GALP POWER, SGPS, S. A.

    Anncio

    Concurso limitado internacional com publicao de ann-cio para a concepo, fornecimento e construo dacentral de co-gerao de Matosinhos.

    1 Entidade adjudicante a entidade adjudicante a Galp Power,SGPS, S. A., com sede na Estrada Nacional n. 116, quilmetro 31,Vila de Rei, 2674-505 Bucelas, Loures, Portugal [telefone:(351)219688200; fax: (351)219693790].

    2 Modalidade do concurso o concurso realizado na moda-lidade de concurso limitado internacional com publicao de ann-cio, nos termos do disposto na Directiva n. 93/38/CEE, do Conse-lho, de 14 de Junho, e no Decreto-Lei n. 59/99, de 2 de Maro.

    3 Local de execuo, designao e indicaes genricas daempreitada:

    a) O local de execuo da empreitada a refinaria de Mato-sinhos da Petrogal;

    b) A empreitada designada Empreitada para a constru-o da central de co-gerao de Matosinhos, em regimede engineering, procurement and construction (EPC), eos trabalhos nela includos correspondem designao

  • DI`RIO DA REPBLICA III SRIEN. 175 30 de Julho de 2001 16 175

    40000000 do Vocabulrio Comum para os ContratosPblicos (CPV), publicado no suplemento do Jornal Ofi-cial das Comunidades Europeias, n. S169, de 3 de Setem-bro de 1996;

    c) O objecto da empreitada a concepo, fornecimento,construo e comissionamento de uma central de co-geraobaseada em ciclo de turbina a gs, utilizando como combus-tvel gs natural, tendo potncia total mxima, aos termi-nais dos alternadores, compreendida entre 80 MW e90TMW, podendo, no entanto, serem consideradas propos-tas que apresentem soluo tcnica com potncia elctricaat 10% superior ao valor mximo do intervalo atrs men-cionado. Simultaneamente, a central de co-gerao deverproduzir 290 t/h de vapor sobreaquecido com 70 bar abs.( 0,5 bar) e 460C ( 0,5C). Fazem tambm parte dombito dos trabalhos as interligaes mecnica e elctricas instalaes da refinaria da Petrogal, em conformidadecom as especificaes e desenhos constantes do caderno deencargos;

    d) No admitida a apresentao de pedidos de participaoe de propostas para a execuo de parte da empreitada.

    4 Prazo de execuo o prazo mximo de execuo da em-preitada de 600 dias a contar da data de adjudicao.

    5 Agrupamentos de empresas:

    a) Os agrupamentos de empresas podem apresentar propos-tas, sem que entre elas se verifique qualquer modalidadejurdica de associao, desde que pelo menos uma das empre-sas do agrupamento satisfaa as disposies legais relativas aoexerccio da actividade de empreiteiro de obras pblicas;

    b) A constituio jurdica de agrupamentos de empresas no exigida na apresentao dos pedidos de participao nemda proposta, mas as empresas agrupadas sero responsveissolidariamente perante o dono da obra pela manuteno dasua proposta, nos termos do artigo 104. do Decreto-Lein. 59/99, de 2 de Maro;

    c) No caso de a adjudicao ser feita a um agrupamento deempresas, estas associar-se-o obrigatoriamente, antes dacelebrao do contrato, na modalidade de agrupamentocomplementar de empresas ou de consrcio externo, emregime de responsabilidade solidria.

    6 Tramitao concursal o concurso tem a natureza urgentee dividir-se- em duas fases: uma 1. fase de seleco, na qual aentidade adjudicante apreciar os pedidos de participao dos candi-datos, e uma 2. fase de avaliao, na qual a entidade adjudicanteavaliar as propostas dos concorrentes seleccionados que vierem aser convidados para o efeito.

    7 Entrega dos pedidos de participao, acto pblico e audin-cia prvia:

    a) A data limite para a recepo dos pedidos de participao o dia 20 de Agosto de 2001, at s 17 horas, na sede daentidade adjudicante referida no n. 1 deste anncio;

    b) O acto pblico de abertura dos pedidos de participao re-alizar-se- no Edifcio Transgs, situado EN 116, quil-metro 31, Vila de Rei, Bucelas, Loures, Portugal, s 15 horasdo dia 21 de Agosto de 2001.

    S podero intervir no referido acto pblico as pessoasque para o efeito estiverem devidamente credenciadas pe-los concorrentes, at um mximo de trs por cada um de-les, bastando para tanto a exibio dos respectivos bilhetesde identidade e de uma credencial passada pela sociedade ouagrupamento da qual conste o nome e o nmero do bilhetede identidade do(s) representante(s);

    c) A audincia prvia relativa fase de seleco do concurso,a realizar nos termos do n. 1 do artigo 124. do Decreto--Lei n. 59/99, de 2 de Maro, ser escrita e ter lugar,previsivelmente, no dia 27 de Agosto de 2001, mediante anotificao aos candidatos de um relatrio preliminar so-bre a respectiva seleco. Os concorrentes tero 10 diasteis para se pronunciarem, por escrito, sobre o mesmo.Ponderadas as eventuais observaes dos candidatos, a en-tidade adjudicante elaborar um relatrio final sobre a fasede seleco de que dar conhecimento queles;

    d) Os pedidos de participao devem ser dirigidos Galp Power,SGPS, S. A., sita na EN 116, quilmetro 31, Vila de Rei,2674-505 Bucelas, Portugal;

    e) Todos os documentos devem ser redigidos em lngua por-tuguesa.

    8 Convites para a apresentao de propostas e acto pblico:

    a) Para a 2. fase do concurso sero convidados a apresentarproposta entre cinco a sete candidatos cujos pedidos departicipao hajam sido aceites;

    b) A data prevista para o envio dos convites aos candidatosseleccionados para a 2. fase do concurso o dia 21 deSetembro de 2001;

    c) O acto pblico de abertura das propostas ser realizado noEdifcio Transgs, situado EN 116, quilmetro 31, Vilade Rei, Bucelas, Portugal, se outro local no for expressa-mente indicado no convite.

    S podero intervir no mencionado acto pblico as pessoas quepara o efeito estiverem devidamente credenciadas pelos concorren-tes, nos mesmos termos da alnea a) do n. 7 deste anncio.

    9 Cauo e garantias:

    a) No exigida qualquer cauo para a apresentao dospedidos de participao;

    b) Ser exigida uma cauo no montante de 25000 euros aoscandidatos convidados a apresentar proposta, a prestar noacto do levantamento do caderno de encargos e a liberaraps a adjudicao, relativamente aos concorrentes quehajam apresentado uma proposta;

    c) Ao adjudicatrio ser exigida uma cauo correspondente a5% do valor da adjudicao, a prestar nos termos do arti-go 114. do Decreto-Lei n. 59/99, de 2 de Maro.

    10 Financiamento (No aplicvel.)11 Modalidade da empreitada a empreitada objecto do pre-

    sente concurso por preo global e em regime de engineering,procurement and construction (EPC).

    12 Documentos que instruem os pedidos de participao:

    1) Instruem obrigatoriamente os pedidos de participao doscandidatos os seguintes documentos:

    a) Os candidatos que sejam titulares de um certificado declassificao de empreiteiro de obras pblicas, emitidopelo Instituto dos Mercados de Obras Pblicas e Parti-culares e do Imobilirio, e que contenha a autorizaoreferente 3. subcategoria da 5. categoria, 7. clas-se, devem apresentar todos os documentos enunciadosno n. 1 do artigo 67. do Decreto-Lei n. 59/99, de2 de Maro, com excepo dos constantes nas alneasa) a d), h), j), m) e p) do mesmo preceito.

    Caso os candidatos no sejam titulares do certifica-do de classificao de empreiteiro de obras pblicassupra-referido, devem apresentar-se a concurso asso-ciados na modalidade de consrcio externo ou de agru-pamento complementar de empresas, bastando que umadas empresas do agrupamento apresente o sobreditocertificado com a citada autorizao;

    b) Os candidatos que, no sendo detentores de certifica-do de classificao de empreiteiro de obras pblicas,apresentem certificado de inscrio em lista oficial deempreiteiros aprovados adequado obra posta a con-curso e emitido por autoridade competente de Estadomembro da Unio Europeia ou de signatrio do Acor-do sobre o Espao Econmico Europeu, nos termosdo mesmo Acordo e respectivos instrumentos de apli-cao, e que indique os elementos de referncia relati-vos idoneidade, capacidade financeira e econmicae capacidade tcnica que permitiram aquela inscri-o e justifique a classificao atribuda nessa lista,devem apresentar todos os documentos enunciados non. 1 do artigo 67. do Decreto-Lei n. 59/99, de 2 deMaro, com excepo dos constantes nas alneas a) ad), h), j), m) e p) do n. 1 do mesmo preceito.

    Caso os candidatos no sejam titulares do certifica-do de inscrio supra-referido, devem apresentar-se aconcurso associados na modalidade de consrcio ex-terno ou de agrupamento complementar de empresas,bastando que uma das empresas do agrupamento apre-sente o sobredito certificado com as citadas menes;

    c) Os candidatos nacionais de outros Estados membros daUnio Europeia, os candidatos nacionais dos Estadossignatrios do Acordo sobre o Espao Econmico

  • DI`RIO DA REPBLICA III SRIE N. 175 30 de Julho de 200116 176

    Europeu, em condies de igualdade com os da UnioEuropeia, nos termos desse Acordo e respectivos ins-trumentos de aplicao, e os candidatos nacionais dosEstados signatrios do Acordo sobre Contratos Pbli-cos da Organizao Mundial do Comrcio, que nodisponham nem de certificado de classificao de em-preiteiro de obras pblicas nem de certificado de ins-crio em lista oficial de empreiteiros aprovados, de-vem apresentar todos os documentos enunciados noartigo 67. do Decreto-Lei n. 59/99, de 2 de Maro;

    2) A apresentao dos documentos referidos na alnea d) doartigo 67. do Decreto-Lei n. 59/99, de 2 de Maro, pode-r ser suprida mediante a apresentao de uma declaraoprestada, sob compromisso de honra, por parte do candi-dato, nos termos indicados no programa de concurso;

    3) considerado motivo de excluso dos candidatos a falta deapresentao dos documentos referidos no n. 12.1.

    13 Seleco dos pedidos de participao:

    1) Os candidatos que respeitem as condies referidas no n-mero anterior deste anncio sero seleccionados para a2. fase do concurso, de acordo com os seguintes factores erespectivos coeficientes de ponderao:

    a) Experincia de General Contractor na concepo,execuo e gesto de projectos de valor superior a25000000 euros (a comprovar pelos candidatos me-diante a apresentao de uma lista de referncias coma indicao do montante, data e local de execuo dasobras, bem como o contacto telefnico e de fax dosclientes) 30%;

    b) Experincia em instalao de centrais de co-geraoincorporando turbinas a gs de potncia superior a30 MW (a comprovar pelos candidatos mediante a apre-sentao de uma lista de referncias com a indicaodo montante, data e local de execuo das obras, bemcomo o contacto telefnico e de fax dos clientes) 30%;

    c) Experincia na gesto de contratos de manuteno delonga durao, ao qual estejam associadas garantias defiabilidade e de disponibilidade da central de co-gera-o (a comprovar pelos candidatos mediante a apre-sentao de uma lista com a indicao dos contratosde manuteno para os equipamentos objecto desteconcurso celebrados pelo candidato desde o ano de

    1990, inclusive, bem como o contacto telefnico e defax dos clientes) 30%;

    d) Experincia em projectos executados em ambiente derefinarias e ou complexos petroqumicos (a compro-var pelos candidatos mediante a apresentao de umalista de referncias com a indicao do montante, datae local de execuo das obras, bem como o contactotelefnico e de fax dos clientes) 10%;

    2) considerado motivo de excluso dos candidatos a falta dedemonstrao de experincia em qualquer das actividadesmencionadas no n. 13.1

    14 Critrio de adjudicao o critrio de adjudicao o daproposta economicamente mais vantajosa e ser ponderado de acordocom os seguintes factores densificadores e respectivos coeficientesde ponderao:

    a) Qualidade econmico-financeira da proposta, tendo emconta o enquadramento legal da co-gerao em Portugal,fixado no Decreto-Lei n. 538/99, de 13 de Dezembro, ena Portaria n. 31/2000, de 27 de Janeiro (85%);

    b) Prazo de execuo e respectiva credibilidade (10%);c) Qualidade tcnica da proposta (5%)

    15 Propostas variantes no est prevista a aceitao depropostas variantes. Somente poder haver lugar a propostas comvariantes caso o convite para apresentao de propostas o referirexpressamente.

    16 Anncio de informao prvia no foi publicado ann-cio de informao prvia no Jornal Oficial das Comunidades Eu-ropeias.

    17 Envio para publicao no Jornal Oficial das ComunidadesEuropeias o presente anncio foi enviado para publicao noJornal Oficial das Comunidades Europeias em 18 de Julho de 2001.

    18 Acordo sobre Contratos Pblicos os contratos a celebrarencontram-se abrangidos pelo Acordo sobre Contratos Pblicos daOrganizao Mundial do Comrcio.

    19 Outras informaes o programa de concurso relativo aopresente procedimento pr-contratual encontra-se patente na sededa Galp Power, SGPS, S. A., onde pode ser consultado e ou obtido,nos dias teis, das 10 s 13 horas e das 15 s 18 horas, desde a datada publicao deste anncio no Dirio da Repblica.

    18 de Julho de 2001. Pela Comisso Executiva: Rui ManuelJanes Cartaxo, presidente. Carlos Alberto Pombo Rodrigues,vogal. 01-2-18 027

  • DI`RIO DA REPBLICA III SRIEN. 175 30 de Julho de 2001 16 177

    RGOS DE SOBERANIA

    MINISTRIO DO EQUIPAMENTO SOCIALDireco-Geral de Transportes Terrestres

    Delegao de Transportes de Lisboa

    Despacho

    Por despacho de 26 de Fevereiro de 2001 do subdirector-geralde Transportes Terrestres, exarado nos termos da compe-tncia atribuda por delegao de poderes:

    Outorgada por dois anos a concesso da carreira de ser-vio pblico a seguir indicada:

    Carreira provisria entre Alenquer-Vila Franca de Xira (p/AE A1),requerida pela Rodoviria da Estremadura, S. A., com sede naAvenida de Santos e Castro, 1750-265 Lisboa.

    30 de Abril de 2001. Pelo Director-Geral, o Chefe da Divisode Tarifas e Mercados, Joaquim Ferreira. 10-2-124 602

    MINISTRIO DA SADEAdministrao Regional de Sade do Norte

    Sub-Regio de Sade de Bragana

    Contrato de avena (extracto)

    Por deliberao do conselho de administrao da AdministraoRegional de Sade do Norte de 20 de Junho de 2001 foi autorizadaa celebrao do contrato de avena, por seis meses, eventualmenterenovveis, bem como a delegao na coordenadora da Sub-Regiode Sade de Bragana para a sua outorga, com o mdico HenriqueJos Gonalves para o exerccio de funes no Centro de Sade deMacedo de Cavaleiros, nos termos do artigo 17. do Decreto-Lein. 41/84, de 3 de Fevereiro, na redaco que lhe foi dada pelo De-creto-Lei n. 299/85, de 29 de Julho, e do Decreto-Lei n. 197/99,8 de Junho.

    (Isento de fiscalizao prvia do Tribunal de Contas.)

    A Coordenadora Sub-Regional de Sade, Catarina dAires P. Do-mingues. 10-2-124 605

    MINISTRIO DO TRABALHOE DA SOLIDARIEDADE

    Instituto de Solidariedade e Segurana Social

    Centro Distrital de Solidariedade e Segurana Social de Santarm

    Alvar n. 001/01

    Para os devidos efeitos se faz saber que, ao abrigo do n. 2 doartigo 18. do Decreto-Lei n. 133-A/97, de 30 de Maio, emi-tido o presente alvar de abertura e funcionamento do estabele-cimento denominado Casa da Quinta Residncia para Idosos,sito na Quinta Margarida, Atalaia, freguesia de Atalaia, concelhode Vila Nova da Barquinha, distrito de Santarm, propriedade deJos Joo Gomes Correia de Vasconcelos, sendo o mesmo o re-querente.

    As actividades e a respectiva lotao mxima autorizadas so asseguintes:

    Actividades lar de idosos;Lotao mxima 20 utentes.

    11 de Junho de 2001. O Director, (Assinatura ilegvel.)03-2-44 199

    2. Despachos, ditos, Avisos e Declaraes

    TRIBUNAIS

    1. JUZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE BRAGANA

    Anncio

    Processo n. 234-B/2000.Prestao de contas (liquidatrio).

    Fernando Besteiro, juiz de direito do 1. Juzo do Tribunal da Co-marca de Bragana:

    Faz saber que so os credores da falida Armando Correia Socie-dade de Construes, L.da, com sede na Rua de Alexandre Hercula-no, 84, 5300 Bragana, notificados para, no prazo de 5 dias, decor-ridos que sejam 10 dias de ditos, que comearo a contar-se dapublicao do anncio, se pronunciarem sobre as contas apresenta-das pelo liquidatrio (artigo 223., n. 1, do Cdigo dos ProcessosEspeciais de Recuperao da Empresa e de Falncia).

    12 de Julho de 2001. O Juiz de Direito, Fernando Besteiro. A Oficial de Justia, Maria do Carmo. 27-2-000 182

    3. JUZO DO TRIBUNAL DA COMARCADAS CALDAS DA RAINHA

    Anncio

    Processo n. 144/2001.Falncia (requerida).Requerente Banif Banco Internacional do Funchal, S. A.Requerida Inforplia Sociedade de Importao de Equipamen-

    tos Informtica.

    Maria Emlia Melo e Castro, juza de direito do 3. Juzo do Tribu-nal da Comarca das Caldas da Rainha:

    Faz saber que so citados os credores da requerida Inforplia Sociedade de Importao de Equipamentos Informtica, com sedeno Largo dos Heris de Naulila, 25, 2., direito, 2500 Caldas daRainha, para, no prazo de 10 dias, decorridos que sejam 10 dias deditos, que comearo a contar-se da publicao do anncio no Di-rio da Repblica, deduzirem oposio, justificarem os seus crdi-tos ou proporem qualquer outra providncia diferente da requerida,devendo oferecer logo os meios de prova de que disponham (arti-go 20., n.os 2 e 3, do Cdigo dos Processos Especiais de Recupera-o da Empresa e de Falncia).

    A petio deu entrada na Secretaria em 12 de Maro de 2001.

    2 de Julho de 2001. A Juza de Direito, Maria Emlia Melo eCastro. O Oficial de Justia, Miguel Jorge Coutinho Santos.

    03-2-044 189

    TRIBUNAL DA COMARCA DE CHAVES

    Anncio

    A Dr. Paula Cristina Ramos Nunes, juza de direito no 1. Juzo doTribunal da Comarca de Chaves:

    Faz saber que nos autos de falncia n. 82/01, 1. Juzo, corremditos de 10 dias, contados da segunda e ltima publicao do ann-cio, citando os credores dos requeridos Almor dos Anjos CerdeiraFontoura e mulher, Maria Fernanda Castelo Fontoura, residentes naQuinta do Telhado, vivenda 14, em Chaves, para, no prazo de 10dias posteriores aos dos ditos, deduzirem, querendo, oposio, jus-tificarem os seus crditos ou requererem alguma coisa diversa darequerida, devendo, em todos os casos, oferecer logo os meios deprova de que disponham.

    Mais se faz pblico, nos termos e para os efeitos do artigo 19.,n.os 1 e 2, do Decreto-Lei n. 132/93, de 23 de Abril, que a petiodeu entrada em 8 de Fevereiro de 2001 e foi proferido despachopreliminar em 9 de Maro de 2001.

  • DI`RIO DA REPBLICA III SRIE N. 175 30 de Julho de 200116 178

    requerente Joo Azevedo Pereira Coutinho, residente emLadrio, Soalhes, Marco de Canaveses.

    13 de Junho de 2001. A Juza de Direito, Paula Cristina Ra-mos Nunes. A Escriv-Adjunta, Maria Prudncia Teixeira Ro-que. 10-2-124 610

    TRIBUNAL DA COMARCA DA LOUS

    Anncio

    Por se encontrarem a correr termos por este Tribunal os autos deaco especial de recuperao da empresa n. 560/2001, em que requerente Metello & Carvalho, L.da, com sede em Favaria, Lous,CF 500711283, por este meio so citados os credores da empresapara, no prazo de 10 dias, finda a dilao de 10 dias contados dadata da segunda e ltima publicao do respectivo anncio, dedu-zirem oposio, justificarem o seu crdito ou proporem qualquerprovidncia diferente da requerida, devendo, em todos os casos,oferecer logo os meios de prova de que disponham, nos termosdo disposto no artigo 20. do Decreto-Lei n. 315/98, de 20 deOutubro.

    10 de Julho de 2001. A Juza de Direito, Alexandra Silva. O Escrivo-Adjunto, Afonso Simes. 5-2-23 397

    1. JUZO CVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE VISEU

    Anncio

    O Dr. Jos da Fonte Ramos, juiz de direito do 1. Juzo Cvel doTribunal da Comarca de Viseu:

    Faz saber que nos autos de falncia n. 258/2000, do 1. Juzo Cveldesta comarca, em que requerente Sanyo Portugal Electrnica, comsede na Rua de Faustino da Fonseca, 1, Alfragide, Amadora, e reque-rida Somimagem, Electrodomsticos, L.da, com sede na Rua do Ca-pito Silva Pereira, 145, Viseu, por sentena de 26 de Janeiro de2001 foi a requerida declarada em estado de falncia, tendo sido fixadoo prazo de 30 dias para a reclamao de crditos, o qual comeara contar a partir da publicao do anncio no Dirio da Repblica.

    Mais se consigna que o referido processo deu entrada neste Juzono dia 21 de Agosto de 2000.

    30 de Janeiro de 2001. O Juiz de Direito, Jos da Fonte Ra-mos. A Escriv-Adjunta, (Assinatura ilegvel.) 10-2-124 604

    1. JUZO DO TRIBUNAL DE COMRCIO DE LISBOA

    Anncio

    Processo n. 454/1999.Falncia (requerida).Requerente Banco Esprito Santo, S. A.Requerida Maria Adelaide Santos Simo.

    Paulo Almeida Cunha, juiz de direito do 1. Juzo do Tribunal deComrcio de Lisboa:

    Faz saber que por sentena de 25 de Maio de 2001, proferida nospresentes autos, foi declarada a falncia de Maria Adelaide SantosSimo, residente no Bairro de S. Jos, Rua de So Mateus, 314, Cas-cais, tendo sido fixado em 30 dias, contados da publicao do com-petente anncio no Dirio da Repblica, o prazo para os credoresreclamarem os seus crditos, conforme o estatudo no disposto noartigo 128., n. 1, alnea e), do Cdigo dos Processos Especiais deRecuperao da Empresa e de Falncia.

    29 de Maio de 2001. O Juiz de Direito, Paulo Almeida Cu-nha. O Oficial de Justia, Abel Anjos Galego. 01-2-18 022

    2. JUZO DO TRIBUNAL DE COMRCIO DE LISBOA

    Anncio

    Processo n. 42/2001.Falncia (requerida).Requerente Banco Esprito Santo, S. A.Requerido Miguel Alves Carvalho.

    Maria Jos de Almeida Costeira, juza de direito do 2. Juzo doTribunal de Comrcio de Lisboa:

    Faz saber que por sentena de 6 de Julho de 2001, proferida nospresentes autos, foi declarada a falncia de Miguel Alves Carvalho,residente na Rua do Mercado, 18, rs-do-cho, esquerdo, Samouco,2870 Montijo, tendo sido fixado em 30 dias, contados da publica-o do competente anncio no Dirio da Repblica, o prazo paraos credores reclamarem os seus crditos, conforme o estatudo nodisposto no artigo 128., n. 1, alnea e), do Cdigo dos ProcessosEspeciais de Recuperao da Empresa e de Falncia.

    6 de Julho de 2001. A Juza de Direito, Maria Jos de AlmeidaCosteira. O Oficial de Justia, Ildio Jos Nunes. 03-2-44 196

    Anncio

    Processo n. 143/2001.Falncia (requerida).Requerente Empresa Nacional de Vinhos do Porto, L.daRequerida Panchos Caf Bar, L.da

    Paulo Fernando Dias da Silva, juiz de direito do 2. Juzo do Tribu-nal de Comrcio de Lisboa:

    Faz saber que so citados os credores da requerida Panchos Caf Bar, L.da, com sede na Rua de S. Joo, 36, para, no prazo de10 dias, decorridos que sejam 10 dias de ditos, que comearo acontar-se da publicao do anncio no Dirio da Repblica, dedu-zirem oposio, justificarem os seus crditos ou proporem qualqueroutra providncia diferente da requerida, devendo oferecer logo osmeios de prova de que disponham (artigo 20., n.os 2 e 3, do Cdigodos Processos Especiais de Recuperao da Empresa e de Falncia).

    A petio deu entrada na Secretaria em 5 de Junho de 2001.

    18 de Junho de 2001. O Juiz de Direito, Paulo Fernando Diasda Silva. A Oficial de Justia, Maria Delfina Simes.

    06-2-053 813

    3. JUZO DO TRIBUNAL DE COMRCIO DE LISBOA

    Anncio

    Processo n. 37/2001.Falncia (requerida).Requerente Banco Esprito Santo, S. A.Requerida Maria Emlia Santos Ferreira Martins Oliveira.

    Manuel Carlos G. Varandas, juiz de direito do 3. Juzo do Tribunalde Comrcio de Lisboa:

    Faz saber que por sentena de 11 de Julho de 2001, proferida nospresentes autos, foi declarada a falncia de Maria Emlia SantosFerreira Martins Oliveira, residente na Rua da Venezuela, 60, Bairrode Santa Cruz, Lisboa, tendo sido fixado em 30 dias, contados dapublicao do competente anncio no Dirio da Repblica, o pra-zo para os credores reclamarem os seus crditos, conforme o esta-tudo no disposto no artigo 128., n. 1, alnea e), do Cdigo dosProcessos Especiais de Recuperao da Empresa e de Falncia.

    12 de Julho de 2001. O Juiz de Direito, Manuel Carlos G.Varandas. A Oficial de Justia, M. Helena Beles. 01-2-18 026

    ORGANISMOS AUTNOMOS

    COFRE DE PREVIDNCIA DO MINISTRIO DAS FINANAS

    ditos

    Para cumprimento do artigo 23. dos Estatutos do Cofre de Pre-vidncia do Ministrio das Finanas, aprovados pelo Decreto-Lein. 465/76, de 11 de Junho, correm ditos de 30 dias, a contar dapublicao deste anncio no Dirio da Repblica, convidando todasas pessoas que se julguem com direito, nos termos do artigo 20., areceber os subsdios a seguir discriminados a apresentarem no refe-rido prazo os documentos comprovativos dos seus direitos:

    100 000$, legado pelo scio n. 9681 Aurlio Assis Ferrei-ra, funcionrio pblico, aposentado, falecido em 17 de Ju-nho de 2001;

  • DI`RIO DA REPBLICA III SRIEN. 175 30 de Julho de 2001 16 179

    10 000$, legado pelo scio n. 17 915 Jos Borges Silva,funcionrio pblico, aposentado, falecido em 9 de Junho de2001;

    10 000$, legado pelo scio n. 20 319 Manuel Teixeira,sargento-ajudante, reformado, falecido em 14 de Junho de2001; 10 000$, legado pelo scio n. 22 198 Jos LusSantos, primeiro-sargento, reformado, falecido em 8 de Ju-nho de 2001;

    20 000$, legado pelo scio n. 27 631 Manuel AntnioOliveira, funcionrio pblico, aposentado, falecido em 31 deMaio de 2001;

    100 000$, legado pelo scio n. 28 738 Diogo RodriguesOsrio, funcionrio pblico, aposentado, falecido em 11 deAgosto de 2000;

    50 000$, legado pelo scio n. 36 358 Manuel Augusto Sil-va Miranda, funcionrio pblico, aposentado, falecido em19 de Maio de 2001;

    100 000$, legado pelo scio n. 41 398 Artur AnselmoDantas, funcionrio pblico, aposentado, falecido em 4 deMaio de 2001;

    120 000$, legado pelo scio n. 45 322 Joaquim ValentimBarbas Carretas, GNR, falecido em 13 de Setembro de 1999;

    60 000$, legado pelo scio n. 53 951 Lus Vtor Silva Si-mes, funcionrio pblico, falecido em 22 de Fevereiro de2001;

    1 160 000$, legado pelo scio n. 74 594 Miguel FernandoGuerreiro Moreira, funcionrio pblico, aposentado, falecidoem 26 de Maio de 2001;

    20 000$, legado pelo scio n. 18 468 Andr Garcia Carva-lho, funcionrio pblico, aposentado, falecido em 7 de Feve-reiro de 2000;

    32 000$, legado pelo scio n. 51 819 Antnio BotelhoPeralta, funcionrio pblico, falecido em 4 de Fevereiro de1996;

    50 000$, legado pelo scio n. 42 258 Abel Branco Pinhei-ro Marta, funcionrio pblico, aposentado, falecido em 31 deMaio de 2001.

    16 de Julho de 2001. Pela Direco, Orlando Jorge Lourenode Oliveira Pires. 12-2-566

    AUTARQUIAS

    CMARA MUNICIPAL DE ABRANTES

    Aviso

    Concurso interno de acesso geral para provimento deum lugar de tcnico profissional de arquivo especia-lista principal.

    1 Para os devidos efeitos se torna pblico que, de harmoniacom os meus despachos de 9 de Maio e de 2 de Julho de 2001 e nostermos do Decreto-Lei n. 204/98, de 11 de Julho, adaptado admi-nistrao local pelo Decreto-Lei n. 238/99, de 25 de Junho, estaberto concurso interno de acesso geral para provimento do lugaracima mencionado, pelo prazo de 10 dias teis a contar da data dapublicao do presente aviso no Dirio da Repblica.

    2 O concurso vlido para a vaga posta a concurso e caducacom o seu preenchimento.

    3 Local de trabalho o local de trabalho o concelho deAbrantes.

    4 A este concurso aplicam-se, nomeadamente, o Decreto-Lein. 204/98, de 11 de Julho, o Decreto-Lei n. 238/99, de 25 de Ju-nho, o Decreto-Lei n. 404-A/98, de 18 de Dezembro, alterado erepublicado pela Lei n. 44/99, de 11 de Junho, e o Decreto-Lein. 412-A/98, de 30 de Dezembro.

    5 Remunerao, condies de trabalho e regalias sociais ovencimento o previsto no Decreto-Lei n. 404-A/98, de 18 deDezembro, alterado e republicado pela Lei n. 44/99, de 11 de Ju-nho, e Decreto-Lei n. 412-A/98, de 30 de Dezembro, tendo emconta o ndice que os candidatos possuam. As condies de trabalhoe regalias sociais so as genericamente vigentes para os funcionri-os da administrao local.

    6 So requisitos gerais e especiais de admisso a este concursoos referidos no artigo 29. do Decreto-Lei n. 204/98, de 11 de Ju-lho, e alnea b) do artigo 6. do Decreto-Lei n. 404-A/98, de 18 deDezembro, aplicado administrao local pelo Decreto-Lei n. 412--A/98, de 30 de Dezembro.

    7 Apresentao das candidaturas:7.1 Formalizao das candidaturas as candidaturas devero

    ser formalizadas em requerimento, dirigido ao presidente da CmaraMunicipal de Abrantes, Praa Raimundo Soares, 2200-366 Abran-tes, remetido pelo correio at ao termo do prazo fixado, sob registoe com aviso de recepo, ou entregue pessoalmente na Seco deAtendimento Geral da mesma Cmara, devendo do mesmo constaros seguintes elementos:

    a) Identificao completa (nome, filiao, data de nascimen-to, nacionalidade, naturalidade, estado civil, residncia,nmero, data e servio emissor do bilhete de identidade,nmero de contribuinte, cdigo postal e nmero de telefo-ne, se o houver);

    b) Identificao do concurso a que se candidata, com indica-o do Dirio da Repblica em que o aviso foi publicado;

    c) Quaisquer outros elementos que os candidatos entendamdever especificar para melhor apreciao do seu mrito.

    7.2 Os requerimentos dos candidatos devem ser acompanhadosda seguinte documentao, sob pena de excluso:

    a) Curriculum vitae devidamente documentado e detalhado,datado e assinado;

    b) Declarao, devidamente autenticada e actualizada, emiti-da pelo servio ou organismo de origem, no caso de funci-onrios de outros servios, da qual conste, inequivocamen-te, a natureza do vnculo, a categoria detida, o tempo deservio na categoria, na carreira e na funo pblica, e asclassificaes de servio dos ltimos trs anos, com indica-o das respectivas expresses quantitativas;

    c) Fotocpia do bilhete de identidade;d) Fotocpia do carto de contribuinte;e) Fotocpia autenticada do certificado de habilitaes liter-

    rias.

    7.3 Os funcionrios concorrentes pertencentes a esta CmaraMunicipal so dispensados da apresentao dos documentos com-provativos dos requisitos que constem do respectivo processo indi-vidual.

    7.4 dispensada a apresentao da documentao respeitanteaos requisitos a que aludem as alneas a), b), c), d), e) e f) do arti-go 29. do Decreto-Lei n. 204/98, de 11 de Julho, desde que os can-didatos declarem no seu requerimento, em alneas separadas e sobcompromisso de honra, a situao precisa em que se encontramrelativamente a cada um dos requisitos, devendo o requerimento serassinado.

    7.5 Assiste ao jri a faculdade de exigir a qualquer candidato,no caso de dvida sobre a situao que descreve, a apresentao dedocumentos comprovativos das suas declaraes.

    7.6 As falsas declaraes prestadas pelos candidatos sero pu-nidas nos termos da lei.

    8 Os mtodos de seleco a utilizar so os previstos na alnea b)do n. 1 e alnea a) do n. 2 do artigo 19. do Decreto-Lei n. 204/98, de 11 de Julho (avaliao curricular e entrevista profissional deseleco).

    8.1 Os resultados obtidos na aplicao em cada um dos mto-dos de seleco so classificados na escala de 0 a 20 valores.

    8.2 A classificao final expressa na escala de 0 a 20 valorese resulta da mdia aritmtica simples das classificaes obtidas nosmtodos de seleco.

    8.3 Os critrios de apreciao e ponderao dos mtodos deseleco e do sistema de classificao final constam de actas de reu-nies do jri dos concursos, sendo facultadas aos candidatos quandosolicitadas.

    8.4 As listas de candidatos admitidos e excludos e de classifi-cao final do concurso sero divulgadas nos termos estabelecidosna lei.

    8.5 As datas, horas e locais das entrevistas profissionais deseleco sero comunicadas aos candidatos admitidos nos termos enas formas previstas na lei.

    9 O jri do concurso ter a seguinte constituio:

    Presidente Helder Silvano Sousa Neves, vereador desta C-mara Municipal.

    Vogais efectivos:

    Eduardo Manuel Tavares Campos, tcnico profissional dearquivo especialista principal, e Lus Manuel Rosa Gon-alves Pombo, tcnico profissional de bibliotecas e ar-quivos especialista principal.

  • DI`RIO DA REPBLICA III SRIE N. 175 30 de Julho de 200116 180

    Vogais suplentes:

    Maria Odete Martins Cardoso Dias, chefe da Diviso deEducao, Cultura, Turismo e Desporto, e Maria daGraa Jesus Alves Lobato, tcnica superior de 2. classe.

    O presidente do jri ser substitudo, nas suas faltas e impedimen-tos, pelo 1. vogal efectivo.

    Em cumprimento da alnea h) do artigo 9. da Constituio, aAdministrao Pblica, enquanto entidade empregadora, promoveactivamente uma poltica de igualdade de oportunidades entre ho-mens e mulheres no acesso ao emprego e na progresso profissio-nal, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda equalquer forma de discriminao.

    3 de Julho de 2001. O Presidente da Cmara, Nelson AugustoMarques de Carvalho. 10-1-110 528

    CMARA MUNICIPAL DE ALPIARA

    Aviso

    Para os devidos efeitos se torna pblico que, por meu despachode hoje, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias teis a contar dodia seguinte ao da publicao do presente aviso no Dirio da Rep-blica, concurso externo de ingresso com vista ao provimento deuma vaga de fiel de armazm e nos seguintes termos:

    1 Legislao aplicvel o presente concurso rege-se pelodisposto nos Decretos-Leis n.os 204/98, de 11 de Julho, 238/99, de25 de Junho, 427/89, de 7 de Dezembro, 409/91, de 17 de Outubro,404-A/98, de 18 de Dezembro, 412-A/98, de 30 de Dezembro, e353-A/89, de 16 de Outubro.

    2 Prazo de validade este concurso visa o provimento davaga para a categoria referida e para as que vierem a verificar-se noprazo mximo de um ano a contar da respectiva lista de classifica-o final.

    3 Remunerao base a remunerao mensal a correspon-dente ao escalo 1, ndice 167, constante do anexo III, a que se re-fere o n. 1 do artigo 13. do Decreto-Lei n. 412-A/98, de 30 deDezembro, e legislao complementar.

    4 Local de trabalho rea do municpio de Alpiara.5 Funes a desempenhar contedo funcional de acordo com

    o Despacho SEALOT n. 38/88, publicado no Dirio da Repblica,2. srie, n. 22, de 26 de Janeiro de 1989.

    6 Requisitos especiais de admisso de entre indivduos habi-litados com o 9. ano de escolaridade e comprovada experincia nafuno.

    7 Requisitos gerais de admisso a concurso os exigidos cons-tantes do artigo 29. do Decreto-Lei n. 204/98, de 11 de Julho:

    a) Ter nacionalidade portuguesa, salvo nos casos exceptuadospor lei especial ou conveno internacional;

    b) Ter idade no inferior a 18 anos;c) Possuir as habilitaes literrias legalmente exigidas para o

    desempenho do cargo;d) Ter cumprido os deveres militares ou o servio cvico,

    quand