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2. RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO Páginas 16 à 27.

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2. RENASCIMENTO

COMERCIAL E URBANO

Páginas 16 à 27.

Sociedade feudal

Economia predominantemente agrária;

Divisão da sociedade em ordens; e

Igreja Católica representava o PODER.

PERÍODO DE TRANQUILIDADE = AUMENTO DA POPULAÇÃO.

Leitura – página 16.

Aperfeiçoamento das técnicas

agrícolas

Inovações tecnológicas:

CHARRUA – Instrumento utilizado para revolver a terra e prepará-la para receber as sementes;

Aperfeiçoamento dos moinhos de água e vento, permitindo maior aproveitamento dos grãos;

Novas técnicas de adubação; e

Sistema de rodízio nas plantações.

LIMBOURG, Herman, Paul, Johan. As mais belas horas do

livrodo Duque de Berry. 1412-1416.

A iluminura apresenta a

divisão do terreno

agricultável em partes

nas quais é possível

observar o cultivo de

diferentes produtos.

CHARRUA

Página 17.

Questões 1 e 2.

No caderno – Pergunta + Resposta.

Interpretando documentos...

Transformações

Aumento da produção de alimentos;

Aumento da necessidade de consumo; e

Trocas do excedente produzido.

REDE DE COMÉRCIO – Produtos eram oferecidos na entrada dos castelos, pátios dos mosteiros e nos

núcleos urbanos.

LORENZETTI, Ambrogio. Os efeitos do bom governo no campo. 1338-1340.

Observe na obra de Lorenzetti o afluxo de

comerciantes transportando mercadorias.

Página 18.

Leitura do texto.

Atividade.

No caderno – Pergunta + Resposta.

Troca de ideias...

As feiras e as rotas comerciais

ROTAS COMERCIAIS – Marcadas pelo intenso afluxo de

mercadores e mercadorias.

ROTA DO SUL – Formada principalmente por

comerciantes de Gênova e Veneza, que controlavam a

região do Mediterrâneo, por onde chegavam os produtos

orientais.

ROTA DO NORTE – Formada por comerciantes que

controlavam a região dos mares Báltico e Norte.

Comercializavam cereais, trigo, pescado e madeira.

FEIRAS TEMPORÁRIAS – Estabelecidas no cruzamento

dessas rotas ou em lugares de grande circulação de

pessoas.

Iluminura intitulada “Praça do Mercado” IN: D’ALERAN, Thomas. O cavaleiro errante. c. 1403. BnF, Paris.

Páginas 19 e 20.

Questões 1 e 2.

Interpretando documentos...

O crescimento das cidades e a

burguesia

FEIRAS

Infraestrutura para atender aos viajantes;

Tabernas, hospedarias e outros;

Camponeses, artistas e artesãos foram para esses

lugares para prestar serviços aos comerciantes.

BURGOS – Cidades do período

feudal.

BURGUESES – Habitantes dessas

cidades.

Burgos

Cercados por muralhas;

Ruas estreitas/casas amontoadas;

Incêndios/doenças contagiosas;

COMÉRCIO – Principal atividade; e

MANUFATURA – Tecidos, roupas, calçados e ferramentas.

MANUFATURA - Processo de produção de bens.

Como nos burgos as

ruas eram muito

estreitas, as casas

eram construídas com

vários andares. Como

os proprietários

pagavam impostos em

função do espaço que

sua propriedade

ocupava no solo, era

comum o piso térreo

ser bem menor que os

demais.

Atividade manufatureira

MESTRES – Profissionais especializados;

JORNALEIROS – Trabalhadores (recebiam

pelos serviços); e

APRENDIZES – Aprendiam as técnicas para um

dia serem os mestres.

As tapeçarias eram utilizadas para decorar as

paredes dos castelos. Ao mesmo tempo que

enfeitavam também aqueciam as frias construções.

Na atualidade são documentos históricos que nos

contam sobre as ideias e o cotidiano da época.

Página 21.

Quadro 01.

Leitura

Elite da sociedade

Mestres-artesãos/comerciantes; e

Associações para defender seus interesses, muitas

vezes contrários à nobreza detentora de terras.

Corporações de ofício

Mestres-artesãos.

Estabelecer regras para a produção de

mercadorias.

Página 21.

Quadro 02.

Leitura

Guildas

Comerciantes.

Regulamentação das práticas comerciais e

manutenção do monopólio sobre o comércio local.

MONOPÓLIO – Exploração sem concorrente de um negócio ou

indústria, em virtude de um privilégio.

É vender um produto ou serviço sem concorrente por altos preços.

Página 22.

Interpretando documentos...

A elite burguesa já não se encaixava no

sistema de ordens.

Leitura e interpretação.

Página 22.

As comunas

Renascimento Comercial

Início do processo de transferência do poder

político dos nobres para os burgueses.

Aumento da circulação de moedas.

MOEDAS

Diferentes moedas;

Conversão entre as moedas;

CAMBISTA – Cálculos de conversão e câmbio entre

as moedas.

Com o passar do tempo também começaram a

fazer empréstimos a juros e depósitos.

Da atividade dos cambistas originaram-se os

bancos. O nome dessa instituição, faz referência

às bancas nas quais os cambistas medievais

expunham suas moedas.

Catedrais

Maioria dos burgos cresceu ao redor de uma

catedral; e

Quanto maior a catedral, maior a fé e a proteção

de Deus.

Sé de Lisboa. Catedral de Notre Dame, Paris.

CRUZADAS

Expedições militares rumo ao Oriente com o

objetivo de libertar lugares sagrados para

o cristianismo.

Primeira Cruzada

Papa Urbano II;

Recuperar Jerusalém dos muçulmanos;

Recuperar a influência sobre o território bizantino;

Nobres, camponeses, mendigos, mulheres e crianças (movidos pela fé);

CRUZ – Bordada nas vestes ou pintada nas armaduras; e

Conseguiu retomar Jerusalém.

Interesses...

NOBREZA

1. Conquistar novas terras no Oriente; e

2. Riquezas e tesouros guardados em Jerusalém.

BURGUESES

Ganhavam com a produção e comercialização de

embarcações, armas, alimentos, e demais recursos

necessários para a realização das campanhas

militares.

Quarta Cruzada

Papa Inocêncio III;

Interesses comerciais acima dos religiosos;

Acordos para circulação de comerciantes ocidentais; e

Perfumes, tecidos finos, joias e especiarias (noz-moscada, cravo, gengibre e açúcar).

Página 27.

Questões 1 e 2.

Atividades