2 presidente: josÉ de lemos nova iguaÇu rj nº 9630 r$ 1

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REPRODUÇÃO PRESIDENTE: JOSÉ DE LEMOS NOVA IGUAÇU . RJ . SEXTA-FEIRA, 20 DE DEZEMBRO DE 2019 . ANO XXXI . Nº 9630 www.jornalhorah.com.br R$ 1 MOVIMENTAÇÕES FINANCEIRAS SUSPEITAS 12 NA JAULA 7 Policiais civis da De- legacia de Magé (65ª DP) colocaram atrás das grades homem acusado de estupro. Resenha Cultural ESPORTE HORA Samba da Feira convida para o show do sambista Tiee no Engenhão 3 LAVAGEM 2 Relatório do Ministério Público estadual afirma que o sena- dor Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) depositou R$ 638.400 em dinheiro vivo na conta de um corretor e assim ocultou o ganho ilícito com as chamadas “rachadinhas”. PROCESSO 4 MPF denuncia presi- dente da OAB e pede à Justiça para afastá-lo por suposta calúnia contra Sérgio Moro. TENSÃO 6 Veto de Fundo Elei- toral pelo presidente Jair Bolsonaro aumen- ta tensão entre o go- verno e o Congresso. 7 Homem morre na porta de emergência no Rio Vítima buscou atendimento em unidade de saúde do Centro, mas acabou expulso por dois funcionários. 2 Casa de orgias de ex-prefeito é comprada por evangélico Ex-jogador do clube, Odair será comandante do Flu no próximo ano 7 Agente da Civil leva facada ao tentar entregar intimação Homem usou um facão para atacar policial e acabou morto REPRODUÇÃO/REDES SOCIAIS ACABOU A FUGA, VOVÓ! Mulher presa em Sergipe acusada de envenenar criança no Rio 7 DIVULGAÇÃO/POLÍCIA CIVIL REPRODUÇÃO/TV GLOBO

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reprodução

PRESIDENTE: JOSÉ DE LEMOS NOVA IGUAÇU . RJ . SExTA-fEIRA, 20 DE DEzEMbRO DE 2019 . ANO xxxI . Nº 9630

www.jornalhorah.com.br

reproduçao

R$ 1reprodução/INTerNeT movimentações financeiras suspeitas

12

na jaula

7

Policiais civis da De-legacia de Magé (65ª DP) colocaram atrás das grades homem acusado de estupro.

resenha Cultural

esporte Hora

Samba da Feira convida para o show do sambista Tiee no engenhão

3

LaVaGeM2

Relatório do Ministério Público estadual afirma que o sena-dor Flávio Bolsonaro (sem partido-rJ) depositou r$ 638.400 em dinheiro vivo na conta de um corretor e assim ocultou o ganho ilícito com as chamadas “rachadinhas”.

processo

4

MPF denuncia presi-dente da OAB e pede à Justiça para afastá-lo por suposta calúnia contra Sérgio Moro.

tensão

6

Veto de Fundo Elei-toral pelo presidente Jair Bolsonaro aumen-ta tensão entre o go-verno e o Congresso.

7

Homem morre na porta de emergência no rio Vítima buscou atendimento em unidade de saúde do Centro, mas acabou expulso por dois funcionários.

2

Casa de orgias de ex-prefeito

é comprada por evangélico

ex-jogador do clube, odair será comandante do Flu no próximo ano

7

agente da Civil leva facada ao tentar entregar intimação

Homem usou um facão para atacar policial e acabou morto

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acabou a fuga, vovó!

Mulher presa em Sergipe acusada

de envenenar criança no rio

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dIVuLGação/poLíCIa CIVIL

reprodução/TV GLoBo

2 sexta-feira, 20 dezembro de 2019CULTURA

FALE COM A REDAÇÃO: 2695-5360 E WHATSApp: 21 98037-1338

EXPEDIENTE

presidenteJosé de LemosDiretor presidenteJosé Roberto Ornelas de Lemos(Im Memorian)EditoriaJota Carvalho - DRT/RJ 14798JurídicoGabriella Junqueira Garcez

BAixADA: Guapimirim, Magé, Duque de Caxias, São João de Meriti, Nilópolis, Mesquita, Belford Roxo, Nova Iguaçu, Queimados, Japeri, Paracambi, Seropédica, Itaguaí. SuL FLuMinEnSE: Itatiaia, Resende, Penedo, Porto Real, Quatis, Barra do Piraí, Piraí, Barra Mansa, Volta Redonda, Vassouras, Mendes, Paulo de Frontin. COSTA VERDE: Parati, Angra dos Reis, Mangaratiba, Sepetiba. REGiÃO SERRA-nA: Teresópolis, Nova Friburgo. RiO DE JAnEiRO: Centro e Áreas Metropolitanas.

Circulação:

SEM REPRESENTAÇÃO COMERCIAL

Rua Alexandre Gama Correia, 37 - Rancho novo - RJ

CEp: 26013-190

[email protected]

jornalhorah

Jota [email protected]

Uma das manifestações musicais que se destacaram neste 2019 foi a banda Gam-biarra Profana. Com estilo po-lêmico, irreverente e sempre questionador, o grupo, lide-rado por Sergio Salles Oigers faz a galera ‘pensar’ por onde se apresenta. Aquele Abraço, Sérgio & Banda!!!

Aquele Abraço!Resenha CulturalHora

DivUlGAçãO

[email protected]

Casa das orgias virou uma calmariaUm vizinho do nosso agente Cão Misterioso

contou que naquela casa misteriosa na qual um dos ex-prefeito da Baixada participava de farras rega-das “a tudo que tinha direito”, hoje mora família evangélica. “O silêncio é quase total por lá”, conta o senhor setentão.****************************************Turma doidona não deixava ninguém dormir

Na época das orgias, o cara que mandava na ci-dade ficava doidão e junto com sua turma inferni-zava o sono da vizinhança pelo menos em três em-balos semanais. “Gritos histéricos de gente doida e música alta não faltavam no ambiente espaçoso e bem decorado frequentado por gente da grana”, diz ainda o ancião que tem um neto, agora rapaz, paraplégico sob sua responsabilidade.

****************************************Funk e ‘trepação’ à beira da piscina

Nos embalos de sexta à noite, segundo narra o vizinho, muita gente pelada transitava pela casa e ao redor da piscina. “Trepação não faltava ao som de funk. Numa das vezes, vi do apartamento de prédio próximo, um dos casais fazendo sexo ao ar livre. A saída daquela gente dali, trouxe paz ao lu-gar. Graças a Deus, cristãos habitam o espaço antes tomado por gente demoníaca”, comemora o vizi-nho do Cão Misterioso.

fã de jorge aragão

Jota [email protected]

Sábado é dia de Samba da Feira – a roda de samba que ganhou o respeito

de artistas como Bebeto, Belo, Maria Rita, Reinaldo, Alcione, Jorge Aragão, Grupo Fundo de Quintal, Noca da Portela e Diogo Nogueira. O projeto tem atraído famosos em busca de boa música e revelado novidades no gênero, tornando a atração uma tradição nos Armazéns do Engenhão, lo-calizados na parte externa do Es-tádio Nilton Santos, no Engenho de Dentro.

O evento gratuito semanal já

reuniu mais de 12 mil pessoas por apresentação nos galpões e sempre traz grandes nomes do samba como convidados espe-ciais. O evento começa às 17h, com o grupo “Seligaê”, anfitrião do evento. Para este sábado (21), o cantor Tiee retorna ao galpão para um reencontro com os fãs.

Diógines Tiee é um dos gran-des nomes do samba e pagode do momento. Além de cantar, Tiee é compositor de sucessos como “Climatizar”, “O Som do Tambor” e “Casa Azul”, hits na voz de Ferrugem. Outras canções aclamadas escritas por Tiee fo-ram gravadas por Arlindo Cruz, Péricles, Bom Gosto, Pixote,

Thiaguinho, Belo e outros reno-mados do pagode.

Completando 20 anos de car-reira e um CD lançando em 2017, Tiee tem cerca de 200 músicas registradas, e outra penca para gravar. Suas raízes musicais fo-ram moldadas ouvindo Martinho da vila, Benito Di Paula e Jorge Aragão, aliás, seu metre maior.

Referência musical - maior admirador de Jorge Aragão, a paixão é tão grande que ele usa a barba, design dos óculos e o ves-tuário preto em referência à ele, até segue a linha semelhante ao compor - “Quando vou escrever, eu penso o que Jorge pensaria, o que ele escreveria...”. Um fato

prova o elo, a surpresa foi quando Tiee soube que Aragão havia gra-vado a música “voltei”, e claro, foi uma realização.

Nascido e criado em São Gon-çalo, Diógenes Tiee ganhou o apelido Tiê, que virou sua marca veio depois, pelo pai que achava a cor da pele do menino meio aver-melhada e fez uma referência ao pássaro Tiê. Ainda pequeno fre-quentava rodas de sambas com o pai. Autodidata, aprendeu a tocar cavaquinho, banjo e violão. Aos 12 anos já tocava em pagodes e sambas. O Armazém do Enge-nhão fica na Rua José dos Reis, 189 - Engenho de Dentro, Rio de Janeiro.

SANTA FOTO/DivUlGAçãO

arte Faz parteem NilópolisCom o tema “O iní-

cio de um sonho”, o projeto Arte Faz Par-te encerrou suas ati-vidades do ano com uma apresentação na terça-feira (17), no clube Nilopolitano. Os alunos das turmas de dança, capoeira, banda, futebol e coral receberam medalhas pela participação no espetáculo.

Neste ano o pro-jeto Arte Faz Parte participou de alguns eventos, como em agosto, em uma mo-bilização pela paz no aniversário da cidade e recentemente no calçadão da Avenida Mirandela, apresen-tando uma Cantata de Natal. O ‘Arte Faz Parte’ é uma realiza-ção da Prefeitura de Nilópolis.

Tiee é a atração especial do Samba da Feira

DivUlGAçãO

Uma parceria entre a Prefeitura de Queimados e o projeto Batidas & Ri-mas promete agitar a Pra-ça Nossa Senhora da Con-ceição na noite da próxima segunda-feira (23). A par-tir das 18h, o “Ocupa Pra-ça Solidário” promoverá

um encontro de muito hip hop, cultura e moda no es-paço.

Entre as atrações do evento, estão apresenta-ções de cantores de rap da Baixada Fluminense (vin1, Bronx e Elemento Records), show dos DJ’s

Bada Beats e Júlio Moska, roda de conversa, exibição do documentário ‘Entre-mundo - Um dia no bairro mais desigual do mundo’ e batalhas temáticas de ri-mas.

“Estamos vivendo um momento em que a cultu-

ra está sendo atacada e a juventude brasileira, ne-gligenciada. Por isso, é fundamental esse esforço da gestão municipal em parceria com o movimento B&R para oferecer opções de lazer e diversão que afas-tem esses jovens da violên-

cia. Além disso, estamos pedindo que quem for com-parecer leve um brinquedo, para que crianças tenham acesso a uma parte dessa diversão também”, afirmou o subsecretário Adjunto de Assuntos para a Juventude, Felipp Castelano.

Batidas & rimas chega ao Centro de Queimados

Sambista promete show de pri-meira em seu retorno ao galpão

geralgeRALsexta-feira, 20 de dezembro de 2019

antónio [email protected]

-Funcionários e pacientes do Capsi se confraternizaram durante a Cantata de Natal. Cantata de Natal faz parte do projeto terapêutico e de interação do Capsi

Cantata de Natal encerra ano no Capsi de Belford roxo

Flávio Bolsonaro lavou dinheiropara compra de imóveis, diz MpPrisão preventiva do filho do prefeito em processo por extorsão chama a atenção para contratos emergenciais e licitações na Prefeitura de Seropédica

investigação

Flávio fez os depósitos aconteceram em 27 de novembro de 2012

O senador Flávio Bolso-naro (sem partido-RJ) depositou R$ 638.400

em dinheiro vivo na conta de um corretor e ocultou o ganho ilícito com as chamadas “ra-chadinhas”. De acordo com as investigações, os depósitos aconteceram em 27 de novem-bro de 2012 e tratam da com-pra de dois apartamentos em Copacabana, na Zona Sul do Rio. É o que aponta o relatório do Ministério Público estadual, que concluiu que os imóveis pertenciam a investidores ame-ricanos.

Um deles localizado na Ave-nida Prado Junior. Outro na rua Barata Ribeiro. Enquanto a va-lorização imobiliária na região não ultrapassou 11%, Flavio Bolsonaro declarou um lucro de 292% na venda dos aparta-mentos em fevereiro de 2014.

O relatório do MP faz parte do pedido de busca e apreensão realizada, na última quarta-fei-ra, contra 24 alvos. Entre os al-vos estavam Queiroz, parentes dele e de Ana Cristina Siqueira valle, ex-mulher do presidente Jair Bolsionaro.

defesa deixa casoO advogado Paulo

Klein, que representa-va Fabrício Queiroz, deixou o caso ontem, um dia depois do ex--assessor parlamentar ser alvo de buscas e apreensões no inqué-rito que apura suposto esquema de ‘rachadi-nhas’ no gabinete do

então deputado estadu-al e hoje senador Flávio Bolsonaro na Assem-bleia legislativa do Rio de Janeiro.

“Paulo Klein, advoga-do do senhor Fabrício Queiroz, vem por meio desta nota informar que não mais representa os interesses dele e de

sua respectiva família, por questões de foro íntimo, nada obstante tenha plena e absoluta convicção da inocência deles com relação aos fatos ora investigados pelo Ministério Públi-co”, afirma o advogado, em nota encaminhada à imprensa.

RAFAEl BARRETO/PMBR

3

O Capsi (Centro de Atenção Psicosso-cial infantojuvenil) de Belford Roxo rea-lizou ontem, na pra-ça de alimentação do Carrefour, Centro, uma cantata de natal. O evento faz parte do projeto “loucos por Arte”, que está em sua segunda edi-ção. Ao todo, 150 crianças e adoles-centes apresentaram a música “vem que está chegando o Na-tal” e “We will rock you”. Além disso, trabalhos de artes fo-ram expostos. Uma apresentação musi-

DEClArAçãO DE PrESO MENOr

As atenções do MP começa-ram a se voltar para os aparta-mentos a partir da declaração feita pelo senador de venda dos dois imóveis em pouco mais de um ano. A suspeita do MP é que o senador e sua mulher, Fernanda, declararam um pre-ço menor do que o imóvel valia no momento do registro de sua compra.

Dessa forma, o procurador, o americano Glenn Dillard, re-ceberia um dinheiro “por fora” para os pagamentos de valores não declarados nas escrituras. Para o MP, ao usar o valor em espécie o senador ocultaria par-te do dinheiro sacado por seus assessores. Ao mesmo tempo, o procurador receberia os recursos sem fazer os repasses aos pro-prietários dos imóveis vendidos.

Oficialmente, no dia da com-pra, o senador depositou, em cheque, o valor correspondente a R$ 310 mil pela compra dos dois apartamentos. No mesmo dia em que foram assinadas as escrituras de compra e venda dos dois apartamentos e deposi-tados os cheques de pagamento, a conta de Glenn Dillard rece-beu depósitos em dinheiro das

contas do parlamentar e de sua mulher.

POliCiAl PAgOu PrEStAçãO DE OutrO

APArtAMENtOAinda de acordo com as in-

vestigações, o Grupo de Atua-ção Especializada no Combate à Corrupção (GAECC) do Minis-tério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ), um poli-cial militar do Rio pagou uma prestação de compra de um apartamento feita pelo sena-dor Flávio Bolsonaro e por sua mulher, Fernanda Antu-nes Nantes Bolsonaro.

Segundo o documento, Diego Sodré de Castro Am-brósio quitou um boleto no valor de R$ 16.564,81, emi-tido no nome de Fernanda, em outubro de 2016. O pa-gamento serviria para aju-dar a pagar um apartamento comprado em laranjeiras, bairro da Zona Sul do Rio de Janeiro.

O endereço do policial foi um dos locais que o MP-RJ pediu busca e apreensão por causa de movimentações fi-nanceiras suspeitas. Uma opera-ção aconteceu na última quarta--feira (18).

RAFAEl BARRETO/PMBR

cal autoral “amigos” e um dueto de um técnico com uma pa-ciente fizeram parte do evento. A unidade funciona na Rua João Fernandes Neto, 920, Centro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

De acordo com a diretora da unida-de, Ângela Flores, os jovens estavam bastante animados e ansiosos para as apresentações. “Eles se envolveram tan-to que tivemos uma música autoral. No geral, nossos pacien-tes têm transtornos

severos. Trabalhar com essas atividades de interação social e descobrir novos po-tenciais através das artes é maravilhoso e faz muito efeito no quadro evolutivo deles”, explicou Ân-gela. “Comemorar o Natal para nós é um momento de união e respeito com nossos pacientes, pois tam-bém faz parte de um processo terapêutico com o envolvimento de profissionais e fa-miliares”, completou o diretor de saúde mental do município, Paulo Patrocínio.

Tratamento no CapsiRosania dos San-

tos, 41 anos, foi até o local da apresenta-ção com o seu filho autista leonan Da-niel dos Santos, 4, que faz tratamento no Capsi desde um ano de idade, para prestigiar as outras crianças e elogiou os funcionários da unidade. “Tem uma funcionária que con-

RAFAEl BARRETO/PMBR

quistou meu filho e quando ela não está, ele fica desespera-do atrás dela. Os profissionais de lá sempre me orientam tanto quanto docu-mentação, quanto tratamento”, disse Rosania.

Maria da Penha Duarte, 66, avó do jovem também au-tista igor Gonçal-

ves, 19, afirmou que o tratamento está sendo muito bom e a evolução do neto é notória. “Ele está no Capsi há dois anos e gosta muito de ir. Para a apresentação de natal o igor estava tão ansioso que nem dormiu. Esses são ótimos momentos de interação”, explicou Maria da Penha.

Confira a matéria completa no site elizeupires.com

4 sexta-feira, 20 de dezembro de 2019geRAL

investimentos

Antonio [email protected]

O programa de ajuda aos municípios, no valor de R$ 500 milhões, tem o objetivo de melhorar a estrutura das unidades de saúde através de obras e aquisição de equipamentos

Termo com municípios gera melhorias na saúde

A defesa do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) pediu ao Supremo Tribunal Fede-ral (STF) a suspensão das investigações das quais ele é alvo no Rio de Janeiro. O pedido chegou ao Supremo às 23h43 desta quarta-fei-ra (18) e está em segredo de Justiça.

João de Deus foi condenado ontem, a 19 anos e quatro meses de prisão em regime fe-chado por crimes sexuais cometidos contra quatro mulheres durante atendimentos espi-rituais na Casa Dom inácio de loyola, em Abadiânia, no Entorno do Distrito Federal.

A Assembleia legislativa do Estado do Rio de Janei-ro (Alerj) encerrou ontem, o ano legislativo de 2019 com uma sessão solene no plenário do Palácio Tiradentes. O relatório de atividades apresentado mostra que a Casa teve uma produção recorde, com 60% mais projetos aprova-dos que no mesmo período da legislatura passada. Foram 378 novas leis, quase 1.800 projetos de lei apresentados, mais de 700 reuniões de comissões permanentes, 146 de Comissões Parlamentares de inquérito (CPis) e 124 de co-missões temporárias.

alerj encerra ano Legislativo

prazo de entrega I O Projeto de lei 5330/19

prevê que os contratos do programa Minha Casa, Mi-nha Vida fixem de forma clara o prazo certo para a en-trega do imóvel. Esse prazo, pelo texto, não poderá estar vinculado à concessão do fi-nanciamento nem a nenhum outro negócio jurídico.

Tipos de bolsaA lei, de autoria do de-

putado Carlos Minc (PSB), autoriza que as instituições estaduais de ensino superior poderão conceder diferentes tipos de bolsa, com a possi-bilidade de acumular o bene-fício: a bolsa permanência, para estudantes em condições de vulnerabilidade social.

O atrito entre o Governo e o Congresso está aumentando com a possiblidade do presiden-te Jair Bolsonaro vetar o Fundo Especial de Financiamento de Campanha, o chamado Fun-do Eleitoral. Fica evidente que existe retaliação por parte do

Executivo como resposta aos vetos do Senado e da Câmara às propostas do Planalto.

Rodrigo Maia, presidente da Câmara, comentou sobre a declaração de Bolsonaro. O or-çamento aprovado para o fundo é de R$ 2 bilhões e os recur-

sos vão servir para financiar as campanhas nas eleições muni-cipais do ano que vem.

“Aquela proposta que foi R$ 2 bilhões é em função de uma lei que tinha, não é que quero isso. Em havendo brecha para vetar, eu vou fazer isso. Porque

eu não vejo, com todo respeito, como justo recursos para fazer campanha”, disse o presidente, acrescentando que “a tendência é vetar, sim”. Questionado so-bre a declaração de Bolsonaro, Maia disse que o veto “é um di-reito dele, democrático”.

aumenta desgaste entre Governo e Congresso

DivUlGAçãO/lUiS HENRiQUE viCENT

diReto ao Ponto

Um longo trecho da Rua To-mas Fonseca, no bairro Cerâmi-ca, está cheio de buracos, que causam transtornos para moto-ristas e pedestres. De acordo com os moradores, a via foi destruída pelo movimento de entra e sai de caminhões da Pedreira São Pedro. Além da lama acumulada por conta da chuva, o problema aumenta quando o tempo a tem-peratura sobe e a poeira diminui a visibilidade de quem passa pelo trecho. Eles pedem à Prefeitu-ra providências para acabar com esse transtorno.

nos bairros

rua perto de pedreira está cheia de crateras em Nova Iguaçu

[email protected]

REPRODUçãO/FACEBOOK

Homem abre fogo perto de sede da FSB

MOSCOu - Um homem que não teve a identidade divulga-da, abriu fogo perto da sede do serviço de inteligência da Rús-sia (FSB), em Mos-cou, ontem. O órgão de segurança russo confirmou a morte de um de seus fun-cionários e disse que o assassino foi “neu-tralizado” — termo geralmente usado por autoridades rus-

MUNDO

sas para dizer que o au-tor do crime morreu na ação.

De acordo com a agência russa interfax, ao menos cinco pessoas ficaram feridas. O nú-mero total de vítimas, porém, permanece in-certo: a agência Reu-ters, citando o jornal izvestia, diz que três pessoas morreram. Ne-nhuma autoridade ofi-cial, porém, confirmou a informação.

TJ suspende licitação em rio das ostras

Com valor global de cerca de R$ 40 mi-lhões, a Prefeitura de Rio das Ostras realizou – no dia 29 de novem-bro – uma licitação para privatizar a admi-nistração de uma Uni-dade de Pronto Aten-dimento 24 Horas. O processo licitatório foi

levado adiante mesmo o Ministério Público tendo recomendado o contrário, mas esta semana a uma decisão judicial determinou a suspensão do certa-me, que foi vencido pela Organização So-cial Geração de Se-melhantes.

descumprimento IINo caso de descumpri-

mento do prazo para a en-trega do imóvel, incluído o período de tolerância, o prejuízo do comprador será presumido e ensejará o pa-gamento de indenização, na forma de aluguel mensal, até que o imóvel seja dis-ponibilizado.

Cursos de graduação IAlunos dos cursos de

graduação das universi-dades estaduais do Rio de Janeiro poderão acumular bolsas de desenvolvimento à pesquisa, ensino e exten-são universitária. É o que determina a lei nº 8.656 /19, sancionada pelo Go-vernador Wilson Witzel.

DivUlGAçãO/GOvERNO DO ESTADO

governador Wilson Witzel na cerimônia de assinatura do termo ao lado do vice, Cláu-dio Castro, do secretário de Saúde, Edmar Santos, e de representantes municipais

O Governo do Estado, atra-vés da Secre-

taria de Saúde (SES), assinou, na última quarta-feira, termos de cooperação técnica com 79 cidades flumi-nenses que serão rever-tidos em investimentos para a área da saúde. O programa de ajuda aos municípios, no valor de R$ 500 milhões, tem o objetivo de melhorar a estrutura das unida-des de saúde através de obras e aquisição de equipamentos. A ceri-mônia, no Palácio Gua-nabara, contou com as

presenças do governa-dor Wilson Witzel, do vice-governador, Cláu-dio Castro, do secre-tário de Saúde, Edmar Santos, e de represen-tantes das cidades con-templadas.

“Desde o início da gestão, procuramos co-nhecer os problemas, não só da saúde, mas também aqueles que são estruturais do esta-do. Buscamos todos os esforços para encontrar as soluções e resolvê--los. Estamos em vias de conquistar os 12% de investimento na saúde. Além deste con-vênio de hoje, alguns municípios estarão re-cebendo, ainda nesta

semana, mais R$ 340 milhões para ajudar no custeio da saúde nas respectivas”, afirmou Witzel.

As reformas e apare-lhamento das unidades devem respeitar os pro-jetos e os cronogramas apresentados pelos mu-nicípios à Secretaria de Estado de Saúde. Após a conclusão da obra, as prefeituras também de-vem enviar a prestação de contas. À SES cabe providenciar o repasse de recursos. A defini-ção do objeto, prazo e desembolso será deter-minada em convênios específicos entre as secretarias estadual e municipais.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2019 espoRTe 5

Jota [email protected]

Botafogo chega a acordoe libera Leo Valencia

Vasco espera quitar débitos comliberação de dinheiro penhorado

Meia-atacante chileno já pode procurar outro clube para jogar

viTOR SilvA/ BOTAFOGO

Presidente Alexandre Campello poderá quitar dívidas com o elenco e funcionários

PAUlA FERNANDES/CRvG

sábado decisivo

Flamengo inicia preparação parafinal do Mundial de Clubes

Um dia após a conf i rmação do liverpo-

ol como adversário na final do Mundial de Clubes, o Flamengo fez seu primeiro trei-no no campo visando

a decisão. No pouco tempo liberado para a imprensa, pouca movi-mentação em campo.

No entanto, o que chamou a atenção foi a conversa que Gabigol teve com Jorge Jesus. Ambos conversaram durante alguns minu-tos. Outro que falou de

perto com o Mister foi o volante Willian Arão.

O restante do treina-mento foi fechado para a imprensa e o técnico Jorge Jesus não deu qualquer indício sobre uma possível mudan-ça na escalação para a final. Ainda na quinta--feira (19), o técnico

Jorge Jesus, ao lado do elenco, viram os vídeos do liverpool.

Os rubro-negros vol-tarão a campo nesta sexta-feira (20), quan-do finalizarão a prepa-ração para o jogo con-tra o liverpool. Após o trabalho, o técnico Jorge Jesus falará com

Após o treino de ontem, Jorge Jesus e os jogadores vi-ram vídeos do liverpool

a imprensa.

rEENCONtrO Após 38 anos, Fla-

mengo e liverpool vol-tarão a se encontrar em uma final de Mundial de Clubes. Os ingleses pas-saram pelo Monterrey, do México, na segunda semifinal, na quarta-

-feira (18). vitória por 2 a 1 com gol do brasileiro Roberto Firmino nos úl-timos minutos.

Flamengo e liverpool se enfrentam neste sá-bado, às 14h30. “vamos com tudo em busca do Sonho da Nação!”, pu-blicou o site oficial do clube da Gávea.

Gabigol diz que não deve voltar a jogar na Itália

/ AlExANDRE viDAl / CRF

O futuro de Gabigol parece estar ficando cada vez mais claro. O vice--presidente de futebol Marcos Braz confirmou acerto do Flamengo com a inter de Milão e o jor-nal A Bola divulgou fala

do atacante em que este afirma que não se vê vol-tando para a itália.

“Eu acredito mesmo que não vou voltar para a itália. Eu respeito a inter, porque tenho um contrato com eles. Eu

não tenho falado muito com a direção. Mas, ago-ra, é ver o que acontece, depois da final falaremos sobre isso”, disse o joga-dor.

“Na inter eu não tinha muitas oportunidades,

joguei apenas alguns mi-nutos. Foi um período importante da minha car-reira, porque tive a opor-tunidade de estar num grande clube como a in-ter, o que foi muito bom. Eu aprendi muito com os

outros jogadores e irei levar isso comigo para sempre”, completou.

Artilheiro do Brasilei-rão e da Conmebol li-bertadores, Gabigol foi o principal marcador do Flamengo no ano. Em

58 jogos com a camisa do clube durante o ano, conseguiu balançar as redes em 43 oportuni-dades, além de ter sido convocado para a Sele-ção Brasileira em uma oportunidade.

gabigol: "acRedito que não volto PaRa a itália"

Ontem, o vasco teve uma boa notícia, quando a Justiça desbloqueou os R$ 22 milhões que estavam presos como penhora de uma dívida com a União. O dinhei-ro faz parte da premia-ção do clube no Campe-onato Brasileiro.

Com a liberação, o

presidente Alexandre Campello espera quitar os débitos do elenco e os funcionários. A diretoria poderá iniciar 2020 sem dívidas com o atual gru-po de jogadores.

Assim, o vasco pode trabalhar com mais tran-quilidade na busca por reforços visando a pró-

xima temporada. Devi-do à grande adesão no fim do ano ao progra-ma de sócio-torcedor, o clube terá os recursos necessários para pagar a folha salarial do elenco.

Após a definição de Abel Braga, o vasco parte em busca de refor-ços e os primeiros no-

mes a serem ventilados em São Januário são do atacante argentino Ger-mán Cano e do meia Alex Santana.

O elenco do vasco se reapresenta no início de janeiro para a pré-tempo-rada, em local ainda não divulgado pelo clube. (Fonte: Gazeta Press)

O Botafogo tem traba-lhado neste fim de ano para diminuir a folha salarial do elenco. O objetivo é deixar as finanças em dia antes do clube se tornar empresa.

A diretoria conseguiu on-tem (19) um acordo com o meia-atacante leo valencia. O clube ainda precisa quitar os débitos com o atleta para poder consolidar a liberação do jogador.

Com isso, o chileno está liberado para procurar um novo clube em 2020. leo valencia tinha contrato com o Botafogo até o meio do

ano, mas estava fora dos planos da atual comissão técnica.

Além de leo valencia, o Botafogo ainda busca um meio para conseguir a libe-ração do volante Cícero e do atacante Diego Souza. Ambos tem uma cláusula no contrato que estende o vín-culo até 2021.

O elenco do Botafogo voltará aos treinos no início de janeiro e vai realizar a pré-temporada em Domin-gos venâncio, no Espírito Santo.

(Fonte: Gazeta Press)

política/baixada sexta-feira, 20 de dezembro de 20196

confRonto

O presidente da Câmara, Rodri-go Maia (DEM-

-RJ), demonstrou es-tranheza com a fala do presidente Jair Bolsona-ro, que disse querer ve-tar o fundo eleitoral de R$ 2 bilhões aprovado pelo Congresso no Or-çamento de 2020. “Ele envia, ele veta”, disse o deputado. Maia se refe-ria ao fato de a cifra ter sido proposta do próprio Executivo.

De acordo com o de-putado, Bolsonaro acena para sua base eleitoral vetando uma proposta impopular, desgastan-do o Congresso. Como resposta, o legislativo poderia aprovar pau-tas populares mas fora do alcance do governo brasileiro no momento, para obrigar o presiden-te da República a vetá--las. Maia disse que esse seria um mau caminho.

“O legislativo vai fazer a mesma coisa? Mandar aumento de salário mínimo, redu-ção de Diesel, para ele vetar?”, questionou. O deputado recebeu jor-nalistas ontem (19) para um café da manhã na re-sidência oficial da presi-dência da Câmara, onde deu as declarações.

O fundo eleitoral serve para financiar campa-

Jota [email protected]

“O legislativo vai fazer a mesma coisa? Mandar aumento de salário mínimo, redução de Die-sel, para ele vetar?”, questionou rodrigo Maia

Maia sobre Bolsonaro barrar fundo eleitoral: “ele envia, ele veta” Proposta de R$ 2 bilhões foi do governo, informou o deputado

nhas dos candidatos a car-gos públicos. Foi criado em 2017 para substituir o financiamento por empre-sas, vedado pelo STF (Su-premo Tribunal Federal). A discussão do valor para o pleito do ano que vem foi a mais polêmica do Orçamento.

Foram cogitadas cifras que chegavam a R$ 3,8 bilhões. Os congressistas ficaram em R$ 2 bilhões justamente por ser a pro-posta do governo e, ima-ginava-se, sem chance de veto.

Maia diz que não há pro-blema existir dinheiro es-tatal nas campanhas, mas que essa deveria corres-ponder a uma parte menor do total gasto. Ele é favo-rável à volta do financia-mento privado, com res-trições.

De acordo com Maia, uma boa alternativa seria permitir que um conglo-merado doasse até 5% do total arrecadado em cam-panha por um determina-do político. Seria vedado, por exemplo, que uma empresa doasse 5% e ou-tra do mesmo grupo mais 5%.

Ele também diz que de-veria haver mais rigidez quanto ao autofinancia-mento –prática de pagar a campanha com dinheiro do próprio bolso. Ainda, que a doação por pessoa física deveria ter, além do limite de 10% da renda do

AG

Cantata de Natal da educaçãoemociona nilopolitanos no Calçadão

Fim de ano chegou e os alunos das Escolas Municipais se despediram de 2019 com uma cantata natalina no Calçadão de Nilópolis, na última sex-ta-feira (13). Quem passava pelo local não deixou de apreciar a apresentação.

Alunos do Centro de Educação in-fantil (CEi) se juntaram aos alunos do projeto Arte Faz Parte. A cantata ini-ciou-se com a entrada dos alunos do CEi ao som de sinos e música “Além do Arco íris”.

Em seguida, alunas do projeto Arte Faz Parte fizeram uma grande apresentação iniciando com a música “Um mundo bem melhor” com solo de quatro vozes. Uma delas foi a Re-beca Milagres do Rio Branco, de 15 anos. A estudante da escola municipal Maria da Conceição Cardoso contou sua experiência no projeto.

“Cantar para o público está sendo uma nova experiência, eu estou gos-tando. Minha paixão se manifestou quando amigos me chamaram para cantar na igreja após eu gravar um vídeo cantando. Na escola teve um show de talentos e eu venci como a melhor voz, então me convidaram para participar da cantata”, disse Re-beca.

Ao coro da música “Um mundo bem melhor”, o refrão “Eu e você podemos muito. Somos aqueles que podem trazer o amor ao mundo. Não precisa ir longe, procure ao seu redor. Assim a gente faz um mundo bem melhor”, levou emoção para todos que assistiam a apresentação, deixan-do uma importante mensagem.

“A Prefeitura de Nilópolis, através da Secretaria Municipal de Educação,

traz para vocês um pouco daquilo que temos feito durante o ano, propagar amor. Nós estamos investindo cada vez mais na educação para as nossas crianças. Que possamos fazer do ano de 2020 os 365 dias de amor, afeto e realizações”, disse a secretária de edu-cação, Flávia Duarte.

Emocionado e registrando com fo-tos e vídeos os melhores momentos, o prefeito Farid Abrão deixou uma mensagem para todos.

“O natal representa tudo aquilo de bom, através do amor, da fraternidade e respeito. A cantata foi emocionante. Estamos olhando com muito carinho todas as nossas crianças. Quero para-benizar a Secretaria de Educação por estar fazendo um belo trabalho. Que 2020 seja repleto de tudo que há de melhor”.

Alunos das escolas públicas receberam aplausos dos moradores e elogios do prefeito

DivUlGAçãO

MpF denuncia presidente da oaB por calúnia contra Moro

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou ontem (19) o presidente da Ordem dos Ad-vogados do Brasil (OAB), Fe-lipe Santa Cruz, pelo crime de calúnia. Na ação, o procurador Wellington Divino Marques de Oliveira, responsável pelo caso, pede o afastamento de Santa Cruz do cargo.

Segundo o MPF, o presiden-te da OAB caluniou o ministro da Justiça e Segurança Públi-ca, Sergio Moro, durante uma entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, em julho deste ano, quando afirmou que Moro “usa o cargo, aniquila a independên-cia da Polícia Federal e ainda banca o chefe da quadrilha ao dizer que sabe das conversas de autoridades que não são inves-tigadas”.

Na denúncia apresentada à Justiça Federal no Distrito Fe-deral, Marques de Oliveira afir-ma que Santa Cruz tem condu-ta “não condizente ao cargo”.

“O atual presidente, Felipe Santa Cruz, utiliza o manto de uma das principais instituições no Estado Democrático bra-

Procurador Wellington Divino acusa Felipe Santa Cruz de usar o cargo para fazer política partidária

DivUlGAçãO / AlERJ

doador, um teto de cinco salários mínimos.

Dessa forma, diz Maia, seriam evitadas distorções. Ele explica que 10% da renda de um bilionário, por exemplo, é muito di-nheiro. Essas particulari-dades desequilibrariam o jogo em favor dos políti-

cos mais próximos da elite econômica.

Perguntado sobre a au-tonomia do Banco Cen-tral, projeto que ficou pa-rado em 2019, Maia disse o seguinte: “Agora passa fácil. Não passou porque eu não pautei”. É prová-vel que no ano seguinte o

tema seja votado. Em ou-tra ocasião, Maia afirmou que não apressaria a ma-téria porque a instituição, informalmente, tem uma autonomia razoável.

A autonomia do Ban-co Central é um projeto importante para os políti-cos de orientação liberal,

como Maia, e convergente com a política econômica do ministro Paulo Guedes. A ideia é que a instituição possa cuidar do controle da inflação sem interferên-cias políticas. Esse contro-le é feito por meio da taxa básica de juros, cujo au-mento é impopular.

sileiro para agir como militante político e impor sua visão políti-ca pessoal ao arrepio dos deveres institucionais da OAB”, disse o procurador.

DEFESAEm nota, o advogado Antonio

Carlos de Almeida Castro, o Kakay, disse que a defesa de Santa Cruz recebeu a notícia da denúncia e do pedido de afastamento “com perplexida-de e indignação”. Kakay tam-bém disse que vai entrar com

uma ação de abuso de autori-dade no Conselho Nacional do Ministério Público contra o procurador autor da ação.

“Com todo o respeito que devotamos à instituição do Ministério Público Federal, tal postura é um atentado à liber-dade de expressão, de crítica e fragiliza o ambiente democrá-tico, que deve ser a regra num país livre, maduro e com as instituições fortalecidas”, afir-mou.

(Fonte: Agência Brasil)

sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Homem morre na porta de emergência no Centro do rio

7polícia

Editoria de Polícia

Segundo a testemunhas, vítima buscava atendimento na unidade de saúde desde a quarta-feira e foi colocado para fora da unidade por dois enfermeiros

descaso na saúde

Um homem morreu na manhã de on-

tem na porta da calça-da da Coordenação de Emergência do Centro (CER). A vítima, que havia sido identificado até o fechamento desta edição, seria um mo-rador de rua. Segundo relatos, ele buscava atendimento na unida-de de saúde desde a úl-tima quarta-feira e por volta das 6h30 de hoje, foi colocado para fora da unidade por dois en-fermeiros.

De acordo com tes-temunhas, dois funcio-nários levaram o ho-mem para fora do CER em uma cadeira de ro-das, e ainda caminhou pela calçada por alguns minutos e caiu. “Colo-caram ele para fora e ele ainda ficou gritan-do na rua. Mas não é a primeira vez que acon-tece, os funcionários

colocam gente para fora de madrugada. Por volta de 7h20, ele morreu. É desumano.”

SiNDiCâNCiA SErá ABErtA

A Secretaria Muni-cipal de Saúde (SMS) informou em nota que “embora não haja relato da equipe de plantão de atendimento do pacien-te na unidade durante a madrugada, a Coorde-nação Geral de Emer-gência do Centro abrirá sindicância para apurar os acontecimentos.” Dono de uma loja de azulejos, Sandro lúcio, 43, conta que chegava para trabalhar quando viu a vítima sentada na calçada pedindo aju-da, mas não achou que a situação se agravaria. “Ele estava sentado, muito mal, inchado, de braços abertos pedindo ajuda. Quando passei, não achei que fosse algo tão sério, mas quando vi, a PM já estava aqui”, lembrou.

Mulher acusada de envenenar criança no rJ roda em Sergipe

Acusada de envene-nar e matar crianças na década de 1990 e conde-nada a 16 anos de prisão em 2013, uma mulher de 53 anos (foto) foi presa, ontem, após o instituto de identificação de Ser-gipe descobrir, através de exames das digitais, que ela era uma foragi-da da Justiça do Rio de Janeiro. Entre as vítimas da assassina esr a filha e a sobrinha da acusada.

A Secretaria de Segu-rança de Sergipe (SSP/SE) informoou que a investigação, que durou cerca de cinco meses, foi iniciada após a mu-lher passar por um perí-odo de internamento no Hospital de Urgência de Sergipe, em Aracaju, depois de ser vítima de espancamento por um companheiro. Na oca-sião, ela foi socorrida por vizinhos e apresentou um nome falso, além de dizer que não possuía documentos ao dar en-

Policial civil é esfaqueado ao tentar entregar intimação

Um policial ci-vil foi esfaqueado ao tentar entre-gar uma intima-ção a um morador no bairro Cidade Nova, no Centro do Rio. O agres-sor acabou morto pelo agente da 1ª DP (Praça Mauá). O caso aconteceu na Rua Carmo Neto.

O agente ficou ferido pelo facão e foi socorrido por policiais da UPP Providência para o Hospital Central da Polícia Militar (HCPM) no Está-cio. A unidade de saúde informou que o estado de saúde é

estável.O motivo da in-

timação do homem não foi informado. A Delegacia de Ho-

micídios da Capital (DHC) foi acionada e realizou perícia, fi-cando responsável pela investigação.

MARCiA FOlETTO / AGêNCiA O GlOBO

trada na unidade. Durante o período em

que ela esteve interna-da, o hospital solicitou exames de identificação. Foi quando surgiram as primeiras suspeitas da polícia em relação a sua verdadeira identidade e foram iniciadas as investi-gações.

A SSP informou que a mulher foi encaminhada ao Presídio Feminino, em Nossa Senhora do Socorro, onde vai ficar à disposição da Justiça de Rio de Janeiro.

ChuMBiNhO PArA BEBê

Segundo relato do Tri-

bunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), a mulher foi denunciada por envenenar e matar crianças. “Na ma-drugada de 17 de dezembro de 1995, na comunidade Acari, com intenção de matar, ministrou o ve-neno conhecido como chumbinho ao menor de um ano de idade, que só não morreu porque che-gou a ser socorrido. En-quanto a vítima estava hospitalizada, ela tentou dar uma nova dose do veneno misturada com mingau. E foi presa em flagrante depois que uma enfermeira percebeu e acionou a polícia”.

DivUlGAçãO/POlíCiA FOTOS:

estuprador é preso em MagéUm autor de crime de es-

tupro de vulnerável foi pre-so ontem por agentes da 65ª DP - Magé (foto), no Centro, em Magé, em cumprimento a mandado de prisão preventi-va, expedido pela vara Cri-minal da Comarca de Magé.

De acordo com os agentes, o preso é acusado de ter abu-sado sexualmente das suas enteadas. Ele foi encaminha-do ao sistema prisional, onde ficará à disposição da justiça.

REPRODUçãO

ministRo Pode anteciPaR 2ª PaRcela de R$ 76 milhões PaRa ajudaR a saúde do Rio

O ministro da Saúde, luiz Henrique Mandetta, anunciou ontem que a ajuda federal de R$ 152 milhões para ajudar na crise da saúde municipal no Rio terá a segunda parcela antecipada. A parcela de R$ 76 milhões, que

seria paga até o dia 15 de janei-ro, será antecipada para antes do final do ano.

Mandella disse que esteve em uma reunião com os secre-tários municipal e estadual de saúde, além de deputados fe-

derais do Rio e representantes do Ministério Público. Ele alertou, no entanto, que não é possível fazer apenas o pa-gamento dos funcionários: há a necessidade comprar os in-sumos que estão em falta em

várias unidades de saúde. “Em uma situação dessa crítica, você voltar ao trabalho sem o insumo seria um esforço mui-to grande que não se traduziria em atendimento para a popula-ção”, pontuou o ministro.

Facão usado por homem para esfaquear policial que lhe entregava intimação

GUilHERME PiNTO

Civil prende agressor de ex-namorada Agentes da 55ª DP

(Queimados) localiza-ram e prenderam ontem Rafael Caetano de Sou-za, acusado de agredir e ameaçar, em junho des-te ano, a ex namorada,

por não aceitar o térmi-no do relacionamento de dois anos.

Contra ele foi cum-prido mandado de pri-são preventiva, expe-dido pelo Juizado da

violência Doméstica e Familiar contra a Mu-lher - da Comarca de Queimados, pelos cri-mes de lesão corporal e ameaça contra a ex--namorada.

SÁBADO, 16 DE JuLhO DE 2016

Elemento: fogo.

Modalidade: fixo. Signo

complementar: Aquário.

Regente: Sol. Nesta

fase você vai se sentir

querido(a) e valorizado(a). Mas

também pode encontrar uma alegria

toda especial num ritual reservado e

pleno de espiritualidade. Cor: azul-

claro. Número: 12.

Alguém do seu meio social poderá atrair o seu interesse. Cuidado! Espírito empreendedor aguçado, favorecendo ações que visem lucros.

Planeje-se e estabeleça parcerias para que os investimentos sejam lucrativos. Bom momento no campo financeiro. Número: 03.

Áries

O desejo de expandir

seus horizontes está

mais forte no dia

de hoje. Ótimo dia

para fazer algumas

mudanças. Siga a sua intuição para

decidir o que fazer. Romances e

paixões estão favorecidos. Poderá

ocorrer um relacionamento agradável

e com cara de duradouro.

Touro

Momento favorável

para a sua vida

profissional. Desejo

sincero de progredir,

sabedoria na

utilização dos meios para conseguir

o que deseja. O trabalho será visto

dentro de uma perspectiva bastante

responsável. Vida familiar em plena

harmonia. Número: 06.

Gêmeos

Aconteça o que

acontecer, não deixe

suas prioridades

sucumbirem à dos

outros. Troque ideias

com as pessoas em que confia. Terá

resultados favoráveis em seu trabalho.

Você está criativo(a) e você poderá

aproveitar as oportunidades que

surgem. Cor: azul-celeste. Número: 09.

Câncer

Leão

Você deve estar bem preparado(a) para tomar as decisões que mais lhe favoreçam. M a n t e n h a - s e tranqüilo(a) e atuante.

Você não é de confiar cegamente em ninguém, nem em quem já deu mil provas de lealdade e de amor verdadeiro. Mas não exagere as suas defesas para não afastar quem mexe fundo com seus sentimentos. Cor: vermelho. Número: 15.

Virgem

No trabalho, não perca a chance de ampliar sua área de atuação. Você é estimulado(a) a direcionar forças para os objetivos

profissionais e está mais forte para tomar decisões. Que tal assumir novos compromissos? Bom momento no campo sentimental. Cor: cáqui. Número: 18.

Libra

Momento de realização e alegria. Os astros estão a seu favor, ajudando a concretizar os seus desejos. Em qualquer setor, prefira

agir em conjunto, contando com a ajuda e a colaboração das outras pessoas. Procure manter funcionando o seu talento profissional. Número: 21.

Escorpião

Sair da rotina fará muito bem ao seu relacionamento. Este é um dia muito bom para você programar e expandir as mudanças iniciadas. Seus projetos

devem receber continuidade. Você anda precisando acreditar mais em si e em seu poder de realização. Cor: rosa. Número: 24.

Sagitário

Invista intensamente em sua vida profissional e aproveite o astral para meditar. Cultive o tato, a diplomacia e a política.

Assim, poderá atrair o apoio de pessoas importantes. Procure colocar suas metas em prática: o momento favorece a realização de suas metas. Número: 27.

Capricórnio

Dia de paz e alegria para sua alma. Você está generoso(a) e confiante, numa relação de amor com o mundo. Busque o convívio de

pessoas capazes de formar parcerias inteligentes. Trabalho em equipe fará brotar sua liderança e ideias criativas. Cor: amarelo-canário. Número: 30.

Aquário

Este é um trânsito

voltado para o amor,

fazendo aflorar toda

sua sedução. Seus

pensamentos estarão

organizados, seus objetivos definidos,

mas, por outro lado, vai ter muita

dificuldade para se concentrar. Bom

momento no campo espiritual. Cor:

verde-claro. Número: 34.

Peixes

sexta-feira, 20 de dezembro de 2019atoS oFiciaiS8

ATOS OFICIAIS

prefeitura da Cidade de São João de Meriti ESTADO DO RIO DE JANEIRO

A Prefeitura Municipal de São João de Meriti torna público que atra-vés da Comissão Permanente de Pregão da Secretaria Municipal de Saúde, e em conformidade com a Lei Federal 8.666/93 e o De-creto Municipal de Pregão nº. 4.550/06, que irá realizar a seguinte licitação:PREGÃO PRESENCIAL Nº 022/2019 – SEMUS - Nova DataTipo: MENOR PREÇO UNITÁRIOPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 10283/2019 Objeto: Registro de preço para futura e eventual aquisição de material de expediente, para atender as necessidades da Se-cretaria Municipal de Saúde. Data de abertura: 09/01/2020 às 10:00 horas. Retirada do Edital: Na sala da Superintendência de Licitações e Contratos da SEMUS, sito à Av. Presidente Lincoln, s/n – 3º Andar, sala 310 – Jardim Meriti – São João de Meriti/RJ, CEP 25555-000 das 10:00 às 17:00 horas, mediante a entrega de 02 (duas) resmas de papel A4. Trazer ainda Pen drive ou CD para gravação do Edital e o carimbo com CNPJ da empresa interessada. Mauricio da Silva Campos – Pregoeiro.

São João de Meriti, 19 de Dezembro de 2019

Mauricio da Silva Campos – Pregoeiro.

A Prefeitura Municipal de São João de Meriti torna público que atra-vés da Comissão Permanente de Pregão da Secretaria Municipal de Saúde, e em conformidade com a Lei Federal 8.666/93 e o De-creto Municipal de Pregão nº. 4.550/06, que irá realizar a seguinte licitação:

PREGÃO PRESENCIAL Nº 019/2019 – SEMUS – Nova DataTipo: MENOR PREÇO UNITÁRIOPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 12793/2019 Objeto: Registro de preço para futura e eventual Contratação de empresa especializada para prestação de serviços no pro-cedimento de hemodiálise em Terapia Renal Substitutiva-TRS, destacando-se todas as etapas do sistema e do subsistema de tratamento e distribuição de água para hemodiálise (STDAH), controle de qualidade e fornecimento em regime de comodato dos equipamentos para a realização do procedimento hemodi-álise, na prestação de atendimento à pacientes portadores de doenças Nefrológicas Agudas, Crônicas Agudizadas, interna-dos nas unidades de Saúde, de acordo com o Termo de Refe-rência. Data de abertura: 09/01/2020 às 14:00 horas. Retirada do Edital: Na sala da Superintendência de Licitações e Contratos da SEMUS, sito à Av. Presidente Lincoln, s/n – 3º Andar, sala 310 – Jardim Meriti – São João de Meriti/RJ, CEP 25555-000 das 10:00 às 17:00 horas, mediante a entrega de 02 (duas) resmas de papel A4. Pen drive ou CD para gravação do Edital e o carimbo com CNPJ da empresa interessada. Mauricio da silva Campos – Pregoeiro..

São João de Meriti, 19 de Dezembro de 2019Mauricio da Silva Campos – Pregoeiro.

A Prefeitura Municipal de São João de Meriti torna público que atra-vés da Comissão Permanente de Pregão, devidamente autorizado pelo Exmo. Sr. Prefeito através da Portaria 095/2019 - SEMAD e em conformidade com a Lei Federal 8.666/93 e o Decreto Municipal de Pregão nº. 4.550/06:

PREGÃO PRESENCIAL Nº 038/2019SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOSTipo: MENOR PREÇO UNITÁRIOPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 00013121/2019Objeto: Aquisição de Kit de Higiene Bucal para atender os alunos da Rede Municipal de Ensino de São João de Meriti em atendimen-to as necessidades da Secretaria Municipal de Educação. Data de abertura: 10/01/2020 às 11:00 horas.

PREGÃO PRESENCIAL Nº 039/2019SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOSTipo: MENOR PREÇO UNITÁRIOPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 00013123/2019Objeto: Aquisição de materiais de expediente em atendimento as necessidades da Secretaria Municipal de Educação de São João de Meriti/RJ. Data de abertura: 10/01/2020 às 15:00 horas.

PREGÃO PRESENCIAL Nº 040/2019SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOSTipo: MENOR PREÇO UNITÁRIOPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 00013124/2019Objeto: Aquisição de materiais de higiene e limpeza para atender todas as Unidades escolares e a Secretaria Municipal de Educação de São João de Meriti/RJ. Data de abertura: 13/01/2020 às 11:00 horas.

PREGÃO PRESENCIAL Nº 041/2019Tipo: MENOR PREÇO UNITÁRIOPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 00013174/2019Objeto: Aquisição de notebook educacional para o Projeto Educa-ção para atender a Rede Municipal de Ensino de São João de Meriti da Secretaria Municipal de Educação. Data de abertura: 13/01/2020 às 15:00 horas.

PREGÃO PRESENCIAL Nº 042/2019Tipo: MENOR PREÇO UNITÁRIOPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 0009005/2019Objeto: Aquisição de equipamentos para a instalação e reestrutura-ção da rede interna de todas as Unidades Escolares da Secretaria Municipal de Educação de São João de Meriti/RJ. Data de abertura: 14/01/2020 às 11:00 horas.

PREGÃO PRESENCIAL Nº 043/2019Tipo: MENOR PREÇO UNITÁRIOPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 0002207/2019Objeto: Contratação de empresa para fornecimento de Materiais de limpeza para os equipamentos CRAS, CREAS, Centro Pop. Secretaria de Assistência Social - SEMUAS e Conselho Tutelar em atendimento as necessidades da Secretaria Municipal de Assistên-cia Social de São João de Meriti/RJ. Data de abertura: 14/01/2020 às 15:00 horas.

PREGÃO PRESENCIAL Nº 044/2019Tipo: MENOR PREÇO UNITÁRIOPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 0002211/2019Objeto: Contratação de empresa para fornecimento de Materiais de expediente para as unidades CRAS, CREAS, Centro Pop. Secre-taria de Assistência Social - SEMUAS e Conselho Tutelar em aten-dimento as necessidades da Secretaria Municipal de Assistência Social de São João de Meriti/RJ. Data de abertura: 15/01/2020 às 11:00 horas.

PREGÃO PRESENCIAL Nº 045/2019Tipo: MENOR PREÇO GLOBALPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 0008541/2019Objeto: Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de combate e controle de vetores (ratos, baratas, formigas, cupins, pulgas e pombos) combinando processos de pulverização e injeção de inseticidas nos locais de maior infestação, com iscas atrativas para o controle de roedores nocivos para a sede da Secre-taria Municipal de Educação de São João de Meriti e suas Unidades Escolares. Data de abertura: 15/01/2020 às 15:00 horas.

PREGÃO PRESENCIAL Nº 046/2019Tipo: MENOR PREÇO UNITÁRIOPROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 0002210/2019Objeto: Contratação de empresa para o fornecimento de Gêneros Alimentícios para eventos CRAS, CREAS e Centro Pop em aten-dimento as necessidades da Secretaria Municipal de Assistência Social de São João de Meriti. Data de abertura: 16/01/2020 às 11:00 horas.

Retirada do Edital: Na sala da Subsecretaria de Licitações e Con-tratos, sito à Av. Presidente Lincoln, 899 – 2º Andar – Vilar dos Teles – São João de Meriti/RJ, CEP 25555-200.das 10:00 às 16:00 horas, mediante a entrega de 02 (DUAS) resmas de papel oficio A4, Pen drive ou CD para gravação do Edital, documento de identificação do responsável pela retirada do edital e o carimbo com CNPJ da em-presa interessada. Anderson Filipe de Lima – Pregoeiro/Presidente da Comissão Permanente de Licitação. São João de Meriti, 17 de dezembro de 2019.

prefeitura Municipal de porto RealESTADO DO RIO DE JANEIRO

ATOS OFICIAIS

hOMOLOGAÇÃOPROCESSO 5258/2019

Depois de cumpridas as exigências legais, de acordo com o Art. 4°, inciso XXII, da Lei 10.520/02, Art. 43, VI do Estatuto das Licitações, Lei n° 8.666/93 e art. 1°, II do Decreto Municipal n° 2.100 de 24/02/2017, hOMO-LOGO, o resultado da presente licitação, na modali-dade Pregão n° 135/2019 que objetiva a CONTRATA-ÇÃO DE EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇOS DE hEMODIÁLISE INTERMITENTE, hEMODIÁLISE CONTINuA, hEMODIÁLISE PROLONGADA, DIÁLISE PERITONEAL AuTOMATIZADA E PLASMAFERESE EM PACIENTES hOSPITALIZADOS COM NECESSI-DADE DE uRGÊNCIA NO hOSPITAL MuNICIPAL SÃO FRANCISCO DE ASSIS atendendo a solicitação feita pela Secretaria Municipal de Saúde no processo admi-nistrativo 5258/2019, à Empresa:Empresa: RENALTh PRODuTOS E SERVIÇOS MEDI-COS LTDA CNPJ: 07.311.402/0001-56Valor de R$245.000,00 (duzentos e quarenta e cinco mil reais)Solicito emissão de empenho.

Porto Real, 19 de dezembro de 2019Luiz Fernando Curty Jardim

Secretário Municipal de Saúde

hOMOLOGAÇÃOPROCESSO 3661/2019

Depois de cumpridas as exigências legais, de acordo com o Art. 4°, inciso XXII, da Lei 10.520/02, Art. 43, VI

do Estatuto das Licitações, Lei n° 8.666/93 e art. 1°, II do Decreto Municipal n° 2.100 de 24/02/2017, hOMO-LOGO, o resultado da presente licitação, na modalida-de PREGÃO PRESENCIAL n° 131/2019 que objetiva a CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA SERVIÇO DE MANuTENÇÃO MECÂNICA E ELÉTRICA NOS VEÍCuLOS DA SECRETÁRIA MuNICIPAL DE SAÚDE, atendendo a solicitação feita pela SECRETARIA MuNI-CIPAL DE SAÚDE (SMS) no processo administrativo 3661/2019, à empresa:Empresa: RECAuChuTADORA VINCOL DE VOLTA REDONDA EIRELI EPPCNPJ: 05.841.073/0001-20Valor de R$ 67.110,00 (sessenta e sete mil cento e dez reais)Solicito emissão de empenho.

Porto Real, 18 de dezembro de 2019Luiz Fernando Curty Jardim

Secretário Municipal de Saúde

hOMOLOGAÇÃOPROCESSO 2212/2019

Depois de cumpridas as exigências legais, de acordo com o Art. 4°, inciso XXII, da Lei 10.520/02, Art. 43, VI do Estatuto das Licitações, Lei n° 8.666/93 e art. 1°, II do Decreto Municipal n° 2.100 de 24/02/2017, ADJuDI-CO E hOMOLOGO, o resultado da presente licitação, na modalidade PREGÃO PRESENCIAL n° 054/2019 que objetiva a CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA EXECuÇÃO DE SERVIÇOS DE LOCAÇÃO DE CAÇAMBAS ESTACIONÁRIAS (TIRA ENTuLhO) PARA APOIO AS ATIVIDADES

DESENVOLVIDAS PELA SECRETARIA MuNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PuBLICOS, atendendo a solicitação feita pela SECRETARIA MuNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS no processo admi-nistrativo 2212/2019, à empresa:Empresa: AGILIZA SERVIÇOS E GERENCIAMENTO DE RESÍDuOS LTDA EPPCNPJ: 11.459.933/0001-68Valor de R$ 558.000,00 (quinhentos e cinquenta e oito mil reais)Solicito emissão de empenho.

Porto Real, 9 de dezembro de 2019Luiz Tavares de Melo

Secretário Municipal de Obras e Serviços PúblicosRATIFICAÇÃO

PROCESSO 8042/2019 AuTORIZO e RATIFICO, a Dispensa de Licitação, con-forme artigo 24, IV da Lei Federal n° 8.666/93 e suas alterações, conforme PARECER da Controladoria Geral do Município de fl.54 e parecer da Procuradoria Geral do Município as fls. 50 a 52, em favor da Empresa DDG 2003 COMÉRCIO DE MATERIAL hOSPITALAR LTDA inscrito no CNPJ sob o n° 05.433.252/0001-28 no valor de R$ 3.504,00 (três mil, quinhentos e quatro reais). Solicito emissão de nota de empenho.

Porto Real, 19 de dezembro de 2019.LuIZ FERNANDO CuRTY JARDIM

SECRETÁRIO MuNICIPAL DE SAÚDE

EXTRATO DO CONTRATO N° 155/201901 - CONTRATANTE: Prefeitura Municipal de Porto

Câmara Municipal de Belford RoxoESTADO DO RIO DE JANEIRO

ATOS OFICIAIShOMOLOGAÇÃO

O Presidente da Câmara Municipal no uso de suas atribuições legais e face ao contido nos autos, hOMOLOGA, a Dispensa de Licitação n° 003/2019, acolhendo os pareceres jurídico e técnico, para que surta os seus efeitos jurídicos e legais, adjudicando o objeto a empresa NELIO CEZAR NOGuEIRA FILhO 14030795609, no valor total de R$ 7.300,00 (Sete mil e trezentos reais), para confecção de Diplomas e Placa para a Galeria Legislativa em Aço Inoxidável para atender a Câmara Municipal de Belford Roxo.Belford Roxo,19 de dezembro de 2019.

NELCI CESARIO PRAÇAVereador Presidente da Câmara

Municipal de Belford Roxo

Ajude-nos a manter a cidade limpa.

Não jogue lixo nas ruas!

sexta-feira, 20 de dezembro de 2019 atoS oFiciaiS 9

Ingredientes

Modo de preparo

LaGarTo À porTuGueSa

1300 a 1500 g de lagarto, bem limpa, tire toda gor-dura.

molho:

2 cebolas grandes bem picadas ou fatiadas bem fininha/1 maço cheiro ver-de bem picado/1 cálice de vinho branco/5 toma-tes picados sem pele/sal-sinha/Pimenta a gosto/1/4 de copo de azeite/2 ta-bletes de caldo de carne100 g de azeitonas pica-das/orégano/se preferir, colocar pimentão picado1/2 copo de vinagre/2 co-pos e meio de água.

limpe bem a carne, é im-portante não deixar ne-nhuma gordurinha.limpe e asse com sal em toda a volta da carne.coloque óleo em uma pa-nela de pressão.coloque a carne quan-do estiver bem quente, e doure virando sempre, até quando todos os lados es-tiverem dourados.coloque 1/2 copo de vi-nagre diluído em 1/2 copo de água, mais 2 copos de água.deixe ferver na panela de pressão mais ou menos 40 minutos.tire a carne e deixar esfriarcorte em fatias bem finasjunte no molho que so-brou da panela, todos os ingredientes do molho.deixe ferver.junte a carne fatiada e o molho em camadas alter-nadas.deixando na geladeira de um dia para o outro fica um sabor especial.sirva em lanches, como aperitivo ou refeição.

FILÉ de SaLMão ao ForNo FaCíLIMo

500 g de filé de salmão/azeitonas fatiadas sem caroço/orégano/3 colhe-res de sopa de molho de soja (shoyu)/sal a gosto/azeite a gosto/limão/Pa-pel alumínio/1/2 cebola fatiada.

Ingredientes

Modo de preparo

lave o salmão com suco de limão.aqueça o azeite e adi-cione a cebola fatia-da, deixando no fogo até que fique transpa-rente.Reserve.cubra uma assadei-ra com papel alumí-nio de maneira que a sobra dê para forrar todo o peixe.sobre o papel alumínio na assadeira, coloque o peixe já temperado com sal, regue com azeite e shoyu.decore com fatias de azeitonas e um pouco de orégano.despeje a cebola por cima.embrulhe com o papel alumínio, de maneira que o líquido não der-rame quando come-çar a esquentar.leve ao forno médio para assar por cerca de 30 minutos.sirva com legumes e salada verde.

Câmara Municipal de itaguaíESTADO DO RIO DE JANEIRO

ATOS OFICIAISO PRESIDENTE DA CÂMARA MuNICIPAL DE ITAGuAÍ, ES-TADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições le-gais, de acordo como Art. 80, §2º da Lei Orgânica do Município e do Art. 249, §1º do Regimento Interno, Promulga: LEi nº 3.793 DE 24 DE OuTuBRO DE 2019.DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO E FuNCIONAMENTO DE CIRCOS ITINERANTES NO MuNICÍPIO DE ITAGuAÍ. Art. 1º Ficam estabelecidas normas de instalação e funciona-mento dos circos itinerantes no âmbito do Município de Itaguaí.Art. 2º o Poder executivo regulamentará a presente Lei, no que couber, no decorrer de 90 dias, contados de sua publicação.Art. 3º Para efeitos desta lei, considera-se:I- circo - atividade permanente de caráter itinerante que inte-gra o patrimônio imaterial brasileiro onde se cria, interpreta e executa obra de caráter artístico-cultural podendo incluir em seus espetáculos números acrobáticos, malabarismos, equi-librismo, pantominas, mímicas, ilusionismo, danças, músicas, teatro, apresentações cômicas ou dramáticas, no solo ou em forma aérea.II- circense - povo e comunidade tradicional, porque todas as habilidades e apuro técnico desempenhados no âmbito do cir-co são adquiridos em família, desde tenra idade e repassados de geração em geração, para efeito de exibição ou divulgação ao público, em estrutura, equipamento e acomodações para o público montados embaixo de lona própria.§1º As denominações e descrições das funções em que se desdobram as atividades dos trabalhadores circenses constam do quadro anexo do Decreto Federal nº 82.385/78 que regulamenta as profissões de artistas e técnicos.§2º Para a garantia de sua sobrevivência e complementação de renda o circo instalado na cidade poderá locar suas dependências e outras manifestações artísticas como shows diversos, músicas, teatros, danças, cultura popular e oficinas artísticas.Art. 4º O alvará de autorização para apresentação de circos itinerantes deverá ser requerido junto ao órgão competente do Poder Executivo pelos proprietários, secretários e(ou) produ-tores dos circos diretamente ou através de entidades repre-sentativas.§1º O requerimento ao qual se refere o caput deverá ser protocolado com antecedência mínima de três dias úteis da data de início das atividades declaradas no próprio requerimento e especificando o tempo estimado de permanência local.§2º Fica o Poder Executivo autorizado a conceder isenção das taxas para a emissão do alvará ao qual se refere o artigo.§3º O alvará mencionado no caput deste artigo terá a validade de 1 (um) ano.Art. 5º Para a expedição do alvará de autorização a que se refere esta Lei, o requerimento deverá ser instruído com as seguintes informações e documentos:I- documentos de identificação de pessoa física ou da empre-sa, bem como documentação do responsável da empresa, res-ponsável pela solicitação;II- cópia do título de propriedade do imóvel da instalação do circo ou comprovante de posse ou autorização do proprietário, juntamente com o contrato de concessão da área utilizada se for o caso;III- cópia do IPTu, quando não for área pública, ou declaração de regularidade com IPTu;IV- cópia do termo de anuência do respectivo órgão, quando se tratar de área pública;V- Documento de Arrecadação Municipal - DAM, quitada, refe-rente ao preço do serviço público, se for o caso;VI - Memorial descritivo da solicitação contendo: identificação do objetivo; datas da realização e horários (início e término), identificação do imóvel ou logradouro, descrição das estruturas a serem montadas e dos equipamentos a serem instalados;VII- croqui de localização dos equipamentos;VIII- cálculo da lotação, assinado por profissional habilitado;IX- declaração relativa a sanitários e acesso às pessoas com deficiências ou com mobilidade reduzida;X- comunicados protocolados juntos a Policia Militar e Conse-lho Tutelar.Art. 6º O atendimento das exigências técnicas constantes desta Lei deverá ser comprovado por atestados técnicos ou termos de compromisso técnico, firmados por empresa ou pro-fissionais devidamente habilitados, acompanhados da respec-tiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) emitida pelo CREA/RJ.Parágrafo único. A comprovação do perfeito funcionamento dos equipamentos do sistema de segurança contra incêndios se dará por atestados, Termo de Compromisso ou pelo Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiro (AVCB) referente aos equipa-mentos utilizados no espaço do circo devidamente atualizado.Art. 7º Sem prejuízo de outras sanções de natureza cível, penal e administrativa, a inobservância ao disposto nesta Lei implicará na responsabilização dos infratores, nos termos da legislação vigente, sem prejuízo da proibição da realização das apresentações circenses ou da interdição do local.Art. 8º Fica o Departamento Municipal de Assistência Social autorizado a realizar ações de assistencialismo aos circenses diretamente ou através de suas entidades representativas.Art. 9º Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a dispo-nibilizar espaço de infraestrutura mínima de água potável, energia elétrica e rede sanitária de esgotos para circulação

programada dos circos, podendo usar como referência lista de espaço com frequente circulação de circos fornecida pela enti-dade representativa da classe artística.Art. 10. O departamento Municipal de Educação, de acordo com as disposições da Constituição Federal, Lei 6.533/78, em seu Art. 29, deverá assegurar o direito à educação formal aos circenses e as condições para o atendimento aos filhos dos artistas e funcionários dos circos em escolas próximas ao local onde estiverem instalados.Art. 11. O Departamento de Saúde deverá assegurar o atendi-mento aos artistas e demais colaboradores dos circos itineran-tes durante o período em que os mesmos estiverem instalados em sua área de cobertura, inclusive quando não se tratar de atendimento emergencial e independente do domicilio.Art. 12. Ao Departamento de Cultura compete à interlocução com os profissionais e família circense no âmbito do incentivo e da prevenção do patrimônio imaterial das atividades circen-ses.Art. 13. As despesas decorrentes da execução desta Lei corre-rão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplemen-tadas se necessário.Art. 14. O Município, reconhecendo as características itine-rantes do circo, aceitará como logradouro oficial do circense o endereço da sua entidade representativa.Art. 15. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

LEi nº 3.799 DE 24 DE OuTuBRO DE 2019.INSTITuI O GuIA DA SAÚDE PÚBLICA DE ITAGuAÍ E DÁ OuTRAS PROVIDÊNCIAS.Art. 1º Fica instituído o Guia da Saúde Pública de Itaguaí, com o objetivo de informar e dar transparência aos Itaguaienses sobre os serviços oferecidos por todos os órgãos, instituições, unidades, hospital e entre outros relacionados a Saúde Pública Municipal.Parágrafo único. As informações descritas no caput deverão ser disponibilizadas nas páginas publicitárias institucionais oficiais da Prefeitura Municipal de Itaguaí, através das redes sociais como Facebook, Twitter, Instagram e outros meios de comunicação.Art. 2º O Guia da Saúde Pública de Itaguaí deverá conter a re-lação de todos órgãos, instituições, unidades, hospital e entre outros vinculados à Secretaria Municipal de Saúde, contendo uma breve apresentação do local, quantitativo do quadro de servidores públicos lotados e destacando, as seguintes infor-mações: serviços oferecidos, endereços completos, telefones, horário de funcionamento, especialidades médicas oferecidas, especificação dos exames laboratoriais e de imagem ofereci-dos, medicamentos, tipos de vacinas disponíveis e as formas de agendamento para consulta ou atendimento.Art. 3º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

LEi nº 3.800 DE 05 DE nOVEMBRO DE 2019.DISPÕE SOBRE A COLOCAÇÃO DE ANTENAS ANTI-CEROL NAS MOTOCICLETAS QuE TRANSITAM NO MuNICÍPIO DE ITAGuAÍ E DÁ OuTRAS PROVIDÊNCIAS.

Art. 1º As empresas que comercializam veículos ciclomotores, motocicletas e triciclos no Município deverão adotar as provi-dências necessárias para que tais veículos sejam entregues aos compradores equipados com antenas de proteção contra linhas cortantes. Art. 2º O dispositivo que trata o Art. 1º deverá ser fixo ou retrátil e não poderão ser dobráveis, para cumprir sua finalidade de proteção ao motociclista. Art. 3º Os atuais proprietários ficam obrigados a instalarem as antenas constantes nesta Lei. Art. 4º Tanto as empresas quanto os proprietários terão um prazo a ser estipulado pelo Poder Executivo. Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revo-gadas as disposições em contrário.

LEi nº 3.801 DE 31 DE OuTuBRO DE 2019.INSTITuI NO CALENDÁRIO OFICIAL DE EVENTOS DO Mu-NICÍPIO DE ITAGuAÍ A SEMANA MuNICIPAL DA EDuCA-ÇÃO FÍSICA E DÁ OuTRAS PROVIDÊNCIAS.Art. 1º Fica instituída e incluída no Calendário Oficial de Even-tos do Município de Itaguaí a Semana Municipal de Educação Física, que será realizada, anualmente, na semana do dia 1º de setembro, de modo a coincidir com o Dia do Profissional de Educação Física, previsto na Lei Federal nº 11.342, de 18 de agosto de 2006.Art. 2º. Constituem objetivos da Semana Municipal de Edu-cação Física:I- expor, trocar e difundir conhecimentos teóricos e práticos sobre as mais variadas questões de educação física, através do planejamento, programação e realização de campanhas educativas, cursos, exposições, pesquisas, publicações, reu-niões e seminários;II- conscientizar da importância da prática de atividades físi-cas regularmente de forma sistematizada e orientada;III- contribuir para valorização do profissional de educação física.Art. 3º Na Semana de Educação Física serão promovidas atividades esportivas junto aos estabelecimentos de ensino, incentivando os alunos a praticarem esportes e a desenvolve-

rem relação interpessoal de respeito mútuo, mostrando-lhes a importância do esporte, visando à promoção de saúde, inte-gração social e capacitando a criança e ao adolescente.Art. 4º A Semana Municipal de Educação Física será organi-zada pelos órgãos, entidades e profissionais atuantes na prá-tica desportiva, podendo realizar parcerias com associações civis, sindicatos, conselhos, entre outros.Art. 5º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

LEi nº 3.802 DE 31 DE OuTuBRO DE 2019.DISPÕE SOBRE A PRIORIDADE DO ESTuDANTE COM DEFICIÊNCIA, MOBILIDADE REDuZIDA Ou DOENÇAS IN-CAPACITANTES SE MATRICuLAR EM CREChE Ou ESCO-LA DA REDE MuNICIPAL DE ENSINO MAIS PRÓXIMA DE SuA RESIDÊNCIA E DÁ OuTRAS PROVIDÊNCIAS.Art. 1º Fica assegurada a prioridade do estudante com defi-ciência, mobilidade reduzida ou doenças incapacitantes a se matricular na creche ou escola da Rede Municipal de Ensino mais próxima de sua residência, no âmbito do município de Itaguaí.Parágrafo único. A prioridade de que dispõe o caput deste artigo é a garantia de matrícula do estudante na escolaridade procurada por ele e que a unidade Escolar possua na grade de atendimento, como também a prioridade fica condicionada ao quantitativo de vagas ofertadas por turno.Art. 2º O estudante ou seu representante legal, no ato da ma-trícula, deve apresentar documento oficial, atestado médico com o Código Internacional de Doenças (CID) atualizado e comprovante de residência atualizado, para certificação e atendimento ao que dispõe esta Lei.Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Câmara Municipal de Itaguaí, 09 de dezembro de 2019.

LEi nº 3.805 DE 07 DE nOVEMBRO DE 2019.DISPÕE SOBRE A COLOCAÇÃO DE BICICLETÁRIOS NAS DEPENDÊNCIAS DAS ESCOLAS PÚBLICAS E PRIVADAS DO MuNICÍPIO.Art. 1º Ficam as Escolas da Rede Pública e privada em fun-cionamento no Município obrigadas a instalar estruturas ade-quadas para prender bicicletas, denominados “bicicletários”, para uso exclusivo dos alunos, professores e funcionários de tais instituições.Parágrafo único. Os bicicletários serão destinados a compor-tar somente bicicletas convencionais, não reclinadas e para um único ciclista, a quem caberá ter seu próprio cadeado, cabo ou corrente para prender a bicicleta ao suporte. Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

LEi nº 3.806 DE 12 DE nOVEMBRO DE 2019.DISPÕE A RESPEITO DOS APARTAMENTOS DESTINA-DOS A PESSOA COM DEFICIÊNCIA EM uNIDADES RESI-DENCIAIS NO ÂMBITO DE ITAGuAÍ.Art. 1º As unidades destinadas às Pessoas com Deficiência, nos parâmetros da Portaria de nº 355 do Governo Federal, em conformidade com o artigo 32 da Lei nº 13.146/2015, somente serão disponibilizadas aos demais interessados, quando não houver candidatos e após transcorridos um prazo mínimo de 90 (noventa dias) a contar a partir do lançamento oficial do empreendimento.Art. 2º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

LEi nº 3.807 DE 12 DE nOVEMBRO DE 2019.DISPÕE SOBRE A PRÁTICA DE EDuCAÇÃO FÍSICA ADAP-TADA NO ÂMBITO DO MuNICÍPIO DE ITAGuAÍ.Art. 1º As escolas públicas municipais e as escolas particu-lares, que ministrarem aulas de educação infantil e ensino fundamental, deverão implantar programa educacional que possibilite a prática de educação física adaptada.§1º O programa de educação física adaptada será aplicado para o desenvolvimento e inclusão dos alunos com deficiência.§2º O descumprimento pelas instituições privadas do disposto no presente artigo impede a sua participação em qualquer programa municipal de incentivos diversos.Art. 2º O programa de educação física adaptada deverá ob-servar as seguintes diretrizes:I- garantir a inclusão do aluno com deficiência a uma ativida-de física e esportiva;II- favorecer a divulgação e a conscientização da sociedade com o intuito de construir uma cultura de educação inclusiva;III- promover a capacitação de professores e técnicos da área de educação física, no tema de inclusão social; IV- garantir a adequação dos espaços físicos das escolas nos termos da legislação vigente no que tange à acessibilida-de; V- promover o atendimento educacional dentro da escola ou garantir o acesso, quando necessário, em outra instituição educacional;VI- trabalhar de forma integrada com entidades que prestem serviços educacionais para pessoas com deficiência.Art. 3º Fica o Poder Executivo autorizado a realizar convênios com instituições e entidades públicas ou privadas para o de-senvolvimento da educação física adaptadaArt. 4º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.Câmara Municipal de Itaguaí, 17 de dezembro de 2019.(a) Rubem Vieira de Souza – Presidente.

prefeitura Municipal de porto RealESTADO DO RIO DE JANEIRO

ATOS OFICIAISReal. 02 - CONTRATADO: Plamer Plano Médico de Resende Ltda03 - OBJETO: Contratação de operadora de planos ou seguros privados de assistência a saúde suplementar, para prestação de assistência médica e hospitalar para os servidores e respectivos dependentes, conforme es-pecificações contidas no termo de referência.05 - CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS: 01-04.01.00-11-331-0005-2.008-3.3.90.39.00-1.001.0000-1637/2019 Ficha 050 03-15.05.00-08-122-0101-2.001-3.3.90.39.00-1.001.0000-205/2019 Ficha 064

06 - NOTA DE EMPENhO: 205/201907 - VALOR GLOBAL: R$ 7.099.980,60 (sete milhões, noventa e nove mil, novecentos e oitenta reais e ses-senta centavos).08 - PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº: 7169/201909 - PRAZO: 12 (doze) meses10 - DATA DA ASSINATuRA: 16 de dezembro 2019

Anderson Barbosa VallimSecretário Municipal de Administração

EXTRATO DO TERMO DE ADITAMENTO N° 01 AO CONTRATO Nº 042/201901 - Contratante: Prefeitura Municipal de Porto Real.

02 – Contratado: D R A Network do Brasil Serviços e Comércio Ltda ME03 - Objeto: Termo de aditamento de prorrogação e de alteração quantitativa ao contrato em pauta04 - Embasa/Modalidade: Art. 65, I, “a” e “b”, da Lei Fe-deral n° 8.666/93.05 - Processo Administrativo Nº: 204/201906 – Valor: R$ 32.845,43 (trinta e dois mil, oitocentos e quarenta e cinco reais e quarenta e três centavos)07 - Data da Assinatura: 02 de dezembro de 2019.

Luiz Tavares de MeloSecretário Municipal de Obras e Serviços Públicos

atoS oFiciaiS sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

prefeitura Municipal de Belford RoxoESTADO DO RIO DE JANEIRO

ATOS OFICIAIS

Ingredientes 1 polenta caseira/12 bifes de patinho/12 fa-tias de presunto cru tipo Parma/12 tiras de ce-noura/1 tablete de cal-do decarne/1/2 copo de vinho branco seco/2 colheres (sopa) de azei-te de oliva/3 colheres (sopa) de concentrado de tomate/tomilho, sal-sinha picada/sal e pi-menta a gosto

Modo de preparo

poLeNTa CoM BIFe eNroLado

temperar os bifes bati-dos.estender uma fa-tia de presunto em cada um,colocar uma tira de cenoura e enrolar,prendendo com um palito.Refogar os bifes no azei-te até dourar.acrescentar o concen-trado de tomate,o cal-do de carne dissolvido num copo de água fervente,o vinho e o to-milho.cozinhar até a carne fi-car macia.salpicar salsinha picada e servir sobre a polenta.

Ingredientes

QuIBe de BerINJeLa e rICoTa

Modo de preparo

2 xíc. (chá) de trigo para quibe1 xíc. (chá) de proteína texturizada de soja2 berinjelas sem casca, cortadas em cubos1 cebola picada1 dente de alho pica-do1 col. (sopa) de hortelã picada2 col. (sopa) de salsa picada1 pitada de pimenta síria2 col. (sopa) de shoyu lightsal a gosto2 tomates sem semen-te, cortados em cubi-nhos3 rodelas grossas (300 g) de ricota1 col. (sopa) de azeite extravirgem6 azeitonas verdes pi-cadasorégano e sal a gosto

em vasilhas separadas, mergulhe o trigo e a proteína de soja em água morna e deixe hidratar por 15 minutos. afervente a berinjela na água com sal por 2 minutos. escorra e es-prema o trigo, a soja e a berinjela para retirar o excesso de água. tri-ture rapidamente a be-rinjela no liquidificador no módulo pulsar. junte todos os ingredientes em numa tigela funda e misture bem. forre o fundo de uma fôr-ma antiaderente com metade da mistura e espalhe uma camada da ricota amassada com o azeite e a azei-tona, sal e orégano. cubra com o restan-te da mistura e regue com um fio de azeite. asse em forno médio por 30 minutos ou até dourar. sirva com uma salada colorida.

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Câmara Municipal de nova iguaçuATOS OFICIAIS

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

pORTARiA n° 326, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2019.

O PRESIDENTE DA CÂMARA MuNICIPAL DE NOVA IGuAÇu – RJ uSANDO DAS SuAS ATRIBuIÇÕES QuE LhE SÃO CONFERIDAS POR LEI,

RESOLVE:

Art. 1º - DETERMINAR com fulcro no art. 10, inciso V da Lei nº 4.824, de 28 de Janeiro de 2019, a suplementação por anulação de crédito no valor de R$ 36.730,05(trezentos e sessenta e nove mil setecentos e trinta reais e cinco centavos) nos elementos de despesas descritos abaixo:

Descrição do Projeto/Ativi-dade/ Nat. da

Fonte Anular SuplementarOperações Especiais Despesa

01.1.01.031.5051.2071 3.1.90.11.00 O 369.730,05

01.1.01.031.5051.2071 3.3.90.13.00 O 369.730,05

TOTAL 369.730,05 369.730,05Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data da sua publicação.Art. 3º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Nova Iguaçu, 19 de dezembro de 2019.

FELIPE RANGEL GARCIAPresidente

CMNI

ESTADO DO RIO DE JANEIRO P R E F E I T u R A M u N I C I PA L D E B E L F O R D

R O X O CONSTRuINDO uM NOVO TEMPO

19 DE DEZEMBRO DE 2019. PuBLICADO EM 20/12/2019 – CÓD-PMBR 236.

LEI Nº 1.603 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2019DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO, NO MuNICÍPIO DE BELFORD ROXO, DA uNIDADE DE CONSERVAÇÃO DE uSO SuSTENTÁVEL – ÁREA DE PROTEÇÃO AM-BIENTAL DO RIO DA PRATA, E DÁ OuTRAS PROVI-DÊNCIAS.

A CÂMARA MuNICIPAL DA CIDADE DE BELFORD ROXO APROVA E Eu SANCIONO A SEGuINTE LEI: Art. 1º. Fica criada, no Município de Belford Roxo, a uni-dade de Conservação Ambiental de uso Sustentável – Área de Proteção Ambiental – APA do Rio da Prata, estabelecidos os critérios e normas para a implantação e gestão, bem como seus limites.

Art. 2º. A unidade de Conservação Ambiental Munici-pal de uso Sustentável – Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio da Prata é considerada Área de Proteção Ambiental por:I – estar localizada dentro do Município de Belford Roxo, Estado do Rio de Janeiro, parte integrante da Reserva da Biosfera do bioma Mata Atlântica;II – pelos serviços ambientais que a vegetação oferece à cidade, especialmente em relação à minimização dos efeitos do aquecimento global;III – pelo potencial de desenvolvimento social e econô-mico sustentável associado às qualidades ambientais da região;IV – abrigar remanescentes florestais de Mata Atlântica, diversidade biológica e de ecossistemas naturais;V – reunir espécies de fauna e flora ameaçadas de ex-tinção;VI – pela necessidade de ampliar a participação e res-ponsabilização da sociedade civil na gestão e preserva-ção do meio ambiente.

Art. 3º. São diretrizes para a ação dos agentes públicos, privados e sociais no território da APA do Rio da Prata:I – respeito às funções sociais da cidade e à função social da propriedade;II – interação equilibrada entre a ação humana e o am-biente natural;III – preservação e recuperação dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos;IV – preservação e recuperação da fauna e flora;V – promover a educação ambiental;VI – promover a sustentabilidade ambiental, social e econômica;VII – participação da população nos processos de deci-são, planejamento e gestão.

Art. 4º. A criação da APA do Rio da Prata tem por ob-jetivos:I – promover a melhoria da qualidade de vida das po-pulações;II – promover a utilização dos princípios e práticas de conservação da natureza no processo de desenvolvi-mento;III – promover o uso sustentável dos recursos naturais;IV – proteger e garantir a manutenção da biodiversida-de e de ecossistemas naturais;V – proteger a fauna e flora e as espécies ameaçadas de extinção existentes na região;VI – orientar a formação e recuperação de corredores ecológicos;VII – ampliar a base de auto-sustentação econômica do município gerando emprego e renda para a população local;VIII – fomentar o desenvolvimento econômico e so-cioambiental através de atividades que se apropriem e valorizem a riqueza ambiental da região, garantindo a baixa densidade demográfica, o turismo ecológico e cultural;IX – a promoção de políticas públicas mediante proces-so permanente de gestão democrática descentralizada da cidade e de participação popular;X – promover educação ambiental formal e não formal;XI – disciplinar o uso e ocupação do solo na APA do Rio da Prata, de maneira a adequá-lo às características ambientais da região e às disposições desta lei;

XII – promover e estimular a diversificação de usos, que sejam compativeis com as necessidades e vocações da região, de modo a reduzir os deslocamentos da popula-ção e equilibrar a distribuição da oferta de empregos e serviços no município;XIII – garantir a oferta de moradias sociais, bem como de novos loteamentos, evitando a degradação de áreas de interesse ambiental pela urbanização irregular;

Art. 5º. Cumprem sua função social, dentro da APA do Rio da Prata, os terrenos ou glebas edificados ou não, que preservarem mata nativa primária ou secundária em qualquer estágio de regeneração, bem como mata de espécies exóticas, dentro dos parâmetros estabele-cidos nesta Lei e das demais exigências expressas no Plano Diretor Municipal.

Art. 6º. A área do Município que define os limites da APA do Rio da Prata está cartograficamente definida no Ane-xo I desta Lei.

Art. 7º. Na APA do Rio da Prata ficam vedadas a implan-tação e ampliação de atividades:I – geradoras de efluentes líquidos não domésticos que não possam ser lançados mesmo após tratamento, em rede pública de esgotamento sanitário ou em corpo d`água, de acordo com os padrões de emissão e de qualidade do corpo d`água receptor estabelecidos na legislação;II – que manipulem ou armazenem substâncias tóxicas.III – implantação de atividades que possam ameaçar a fauna silvestre e a sobrevivência das espécies ali exis-tentes.

Art. 8º. A presente Lei criará e instituirá o Zoneamento Ecológico-Econômico da APA do Rio da Prata, a ser re-gulamentado em seu Plano de Manejo, mediante Por-taria editada pelo Secretário Municipal de Meio Ambien-te, como instrumento de diagnóstico, cujas finalidades são as de garantir a preservação a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais, subsidiando a formulação de políticas de ordenação do território da APA e seu entorno, e orientando os diversos níveis decisórios para a adoção de políticas convergentes com as diretrizes de planejamento estratégico, propondo soluções de proteção ambiental e de desenvolvimento, segundo as peculiaridades da região, em busca da melhoria das condições de vida da população e a redução dos riscos de perda do patrimônio natural.

Art. 9º. O zoneamento ecológico-econômico consiste no estabelecimento de normas de uso e ocupação do solo e de manejo dos recursos naturais em zonas específicas, através de uma base organizada de informações que contribuirá para a definição de áreas estratégicas para o desenvolvimento sustentável dentro da APA, definidas a partir da análise de suas características ecológicas e socioeconômicas.

Art. 10. É objetivo do zoneamento ecológico-econômico identificar as unidades territoriais que, por suas caracte-rísticas fisicas, biológicas e socioeconômicas e pela di-nâmica de uso e contrastes internos, devam ser objetos de disciplina especial, com vistas ao desenvolvimento de ações capazes de conduzir à preservação, conser-vação e manutenção dos ecossistemas, ao aproveita-mento sustentável do potencial produtivo e à melhoria da qualidade de vida da população.

Art. 11. O gerenciamento da APA do Rio da Prata será feito de forma participativa e democrática, com a par-ticipação efetiva do Conselho Gestor, composto por representantes do Poder Público e da sociedade civil, e regendo-se pelo Decreto Federal nº 4.340/02 e legis-lação municipal.

Art. 12. A composição do Conselho Gestor deverá aten-der ao princípio da participação paritária entre Poder Público e sociedade civil, conforme dispõe o Decreto Federal nº 4.340, de 22 de agosto de 2002, que regula-mentou a Lei Federal nº 9.985, de 18 de julho de 2000 - Sistema Nacional de unidades de Conservação da Natureza.

Art. 13. O Conselho Gestor da Área de Proteção Am-biental do Rio da Prata é órgão colegiado, consultivo, normativo e deliberativo no âmbito de sua competência, vinculado à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, e tem a seguinte composição:I – 07 (sete) Representantes do Poder Público:

a) 03 (três) representantes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente ou o órgão que vier a substituí-lo;b) 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Educação;c) 01 (um) representante da Secretaria Municipal de As-sistência e Cidadania;d) 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Obras, Projetos, Captação de Recursos e Convênios;e) 01 (um) representante da Secretaria Municipal de Trabalho. II – 05 (cinco) representantes da Sociedade Civil:a) 02 (dois) representantes das Organizações da So-ciedade Civil de Interesse Público - OSCIPs ou Organi-zações não Governamentais ligadas a defesa do meio ambiente e de fomento para o desenvolvimento susten-tável, com atuação no Município;b) 01 (um) representante das Associações de morado-res com atuação no Município;c) 01 (um) representante da entidade de categoria de Classe ou associações de ensino e técnico-cientificas;d) 01 (um) representante das Entidades Empresariais com atuação no Município.§ 1º. A cada conselheiro titular corresponderá um suplente do mesmo segmento.§ 2º. Os Conselheiros Titulares e seus suplentes terão mandato de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzidos por igual período.§ 3º. O processo de eleição dos representantes da Sociedade Civil que comporão o Conselho Gestor da APA, será definido pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente.

Art. 14. A Presidência será exercida pelo represen-tante da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, con-forme disposto no § 5º do artigo 15 da Lei Federal nº 9.985/2000.§1º - É atribuição do Presidente do Conselho Gestor convocar e presidir as reuniões ordinária e extraordiná-rias do conselho, quando necessário.§2º- O Conselho reunir-se-á em primeira chamada, com a presença de pelo menos a metade mais um dos seus membros, e deliberará por maioria dos membros presentes no Plenário.§3º- As reuniões do Conselho Gestor serão públicas, com pautas preestabelecidas no ato da convocação e realizadas em local de fácil acesso.

Art. 15. São atribuições do Conselho Gestor:I – estabelecer normas de interesse da APA e acompa-nhar sua gestão;II – elaborar, em conjunto com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o Plano de Manejo da APA e sua re-visão, de acordo com as disposições da Lei Federal nº 9.985/00 e Decreto Federal nº 4.340/02, e com os guias elaborados pelos órgãos federais e estaduais;III – aprovar, no âmbito de sua competência, planos, programas e projetos a serem implementados na APA, ou a ela relacionados;IV – acompanhar a implementação e revisão do plano de manejo da APA, inclusive dos corredores ecológicos, garantindo seu caráter participativo;V – buscar a integração da unidade de conservação com as demais unidades e espaços territoriais especial-mente protegidos e com seu entorno;VI – manifestar-se quanto ao licenciamento referido nesta Lei;VII – propor, quando necessário, a elaboração e imple-mentação de planos emergenciais;VIII – criar ou dissolver câmaras técnicas para tratar de assuntos específicos, indicando seus respectivos mem-bros;IX – aprovar os documentos e as propostas encaminha-das por suas Câmaras Técnicas;X – estimular a captação de recursos para programas na APA, através de doações, estabelecimento de con-vênios, dotações do Poder Público e demais formas de captação de recursos nacionais e internacionais;XI – promover a articulação entre órgãos governamen-tais, sociedade civil e organizações não- governamen-tais, visando atender aos objetivos desta Lei;XII – fazer gestões junto aos municípios contiguos a esta APA, de forma a contribuir para que suas ações integrem os objetivos a que se refere esta lei;XIII – rever o Plano de Manejo com a periodicidade que vier a ser definida pelo Conselho Gestor;

Art. 16. O Plano de Manejo referido nesta Lei deverá incluir os seguintes programas:I – de educação ambiental formal e não formal;

atoS oFiciaiSsexta-feira, 20 de dezembro de 2019

prefeitura Municipal de Belford RoxoESTADO DO RIO DE JANEIRO

ATOS OFICIAIS

11

Ingredientes

CarNe aSSada Na paNeLa de preSSão

1 kg de miolo de acém/2 folhas de louro/2 colhe-res (sopa) de vinagre/1 cebola picadinha4 dentes de alho/5 co-lheres (sopa) de shoyu/cominho a gosto/pimen-ta branca a gosto/sal a gosto/noz-moscada a gosto/1 colher (sopa) de óleo

Modo de preparo

em um recipiente, misture todos os temperos, acres-cente a carne e deixe marinar por 30 minutos.aqueça a panela de pressão, acrescente o óleo, a carne com o mo-lho do tempero e tampe a panela.quando a panela atingir a pressão, abaixe o fogo e deixe cozinhar por 1 hora.está pronto para servir!

Ingredientes

Modo de preparo

VaCa aToLada

1 kg de mandioca des-cascada e picada/4 to-mates/3 cebolas/chei-ro verde a vontade/3 tabletes de caldo de costela/1 kg e 1/2 de costela de boi cozida/pimenta a gosto/1 co-lher de sopa de colo-rau/tempero a gosto

Refogue a mandioca e deixe cozinharquando já estiver macia, acrescente o tomate pi-cado, a cebola, o caldo de costela e deixe cozi-nhar mais um pouco.acrescente a costela de boi, deixe apurar mais um pouco.cozinhe por aproxima-damente 40 minutos.salpique o cheiro verde e a pimenta de sua pre-ferênciabom apetite.

Ingredientes

Modo de preparo

CarNe Moída À parMeGIaNa

1 kg de carne moída/2 cebolas picadas/2 toma-tes picados/sal a gosto/cebolinha verde/salsinhaóleo/orégano/2 ovos/farinha de rosca/queijo mussarela

despeje numa tigela a carne moída, o sal, a ce-bola, o tomate, a salsinha e a cebolinha verde e mexa bem.faça bifes e passe cada um no ovo e farinha de rosca e frite.depois dos bifinhos fritos, coloque numa travessa que possa ir ao forno com o queijo por cima.Por último, faça um molho com cebola, tomate e massa de tomate e des-peje por cima do queijo, e a gosto o orégano.leve ao forno para derre-ter o queijo

II – de fortalecimento dos já existentes no município, tais como Coleta Seletiva e Agenda 21 local;III – de turismo sustentável, dentre eles o ecoturismo, estabelecendo normas e parâmetros para estas ativi-dades;IV – de geração de trabalho e renda dentro das ativida-des permitidas na APA;V – de pesquisa e incentivo às atividades agroflorestais de baixo impacto, capazes de coexistir com a Mata Atlântica e demais formas de vegetação, visando pro-mover alternativas sustentáveis de geração de renda às populações residentes;VI – de levantamento florístico e fitossociológico nas áreas de vegetação nativa;VII – de inventário faunístico e aplicação de atividades de manejo da fauna local;VIII – de estabelecimento de um sistema de medidas compensatórias e incentivos para implantação e ade-quação das atividades e dos planos e programas dis-postos nesta lei;IX – de fiscalização e controle ambiental;X – de manejo de projetos paisagísticos;XI – de sistematização e divulgação das informações.Parágrafo único. O Plano de Manejo deverá ser revisto com periodicidade a ser definida pelo Conselho Gestor.

Art. 17. A fiscalização ambiental da APA, no âmbito municipal, será exercida pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SEMA, sem prejuízo das instâncias de fiscalização já existentes e atuantes na área.§ 1º. Os agentes de controle ambiental da Secretaria Municipal do Meio Ambiente terão poder de polícia para fiscalizar e tomar outras providências que se fizerem necessárias para a implementação e para garantir o cumprimento desta Lei.

§ 2º. A fiscalização da APA pelos órgãos municipais e estaduais dar-se-á de forma articulada e contará com a participação da sociedade civil e do Conselho Gestor.

§ 3º. Os servidores públicos municipais responsáveis pela fiscalização da área que abrange a APA deverão atuar em caráter preventivo e inibidor na proteção das áreas aqui descritas, aplicando a legislação de uso e ocupação do solo e demais normas e posturas muni-cipais, bem como informando à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e demais instâncias competentes, quando constatarem indícios de infrações administra-tivas definidas na legislação municipal, sem prejuízos das atribuições anteriormente citadas.

§ 4º. Caberá ao Destacamento Ambiental da Guarda Civil Municipal apoiar as ações fiscalizatórias desenvol-vidas pelos órgãos municipais envolvidos, bem como fiscalizar preventivamente, mantendo rondas periódi-cas, inibindo e informando a SEMA sobre quaisquer atividades ou condutas lesivas ao bem ambiental muni-cipal protegido por esta Lei.

Art. 18. A Secretaria Municipal do Meio Ambiente – SEMA garantirá a previsão orçamentária de recursos para a implantação e manutenção da APA, sem prejuí-zo de outras fontes, cujo Plano de Ação deverá prever, dentre outros, a elaboração de projetos para a captação de recursos em organismos nacionais, públicos, priva-dos e internacionais.

Art. 19. Todos os recursos obtidos, de fontes próprias ou externas, serão depositados no Fundo Municipal de Meio Ambiente, cuja destinação será somente para aqueles projetos, planos e programas previstos no Pla-no de Ação da APA.

Art. 20. Com vistas a atingir os objetivos previstos para APA, bem como compartilhar e definir atribuições e competências na sua administração, fica o Poder Exe-cutivo Municipal autorizado a firmar convênios com órgãos e entidades públicas e privadas, inclusive or-ganizações da sociedade civil, na forma delegada de gestão, determinada pela Lei Federal nº 9985/2000, reguladora do Sistema Nacional das unidades de Con-servação – SNuC.

Art. 21. Esta Lei poderá ser regulamentada, no que cou-ber, mediante Decreto do Prefeito Municipal.

Art. 22. Esta Lei entra em vigor na data de sua publi-cação.

Wagner dos Santos Carneiro – WaguinhoPREFEITO MuNICIPAL

LEI Nº 1.604 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2019ESTABELECE, NO ÂMBITO DO MuNICÍPIO DE BEL-FORD ROXO, O ESTATuTO DE PROTEÇÃO E DEFE-SA DOS ANIMAIS, E DEFINE POLÍTICAS PÚBLICAS DE PROTEÇÃO E CuIDADO, ASSIM COMO CRIA SANÇÕES E PENALIDADES ADMINISTRATIVAS PARA AQuELES QuE PRATICAREM MAuS-TRATOS AOS MESMOS, E DÁ OuTRAS PROVIDÊNCIAS.

A CÂMARA MuNICIPAL DA CIDADE DE BELFORD ROXO APROVA E Eu SANCIONO A SEGuINTE LEI:

CAPÍTuLO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º. Fica criado, no âmbito do Município de Belford Roxo, Estado do Rio de Janeiro, o Estatuto de Proteção e Defesa dos Animais, e define a Política Pública de Pro-

teção e Defesa Animal – PPPDA, que tem por objetivo a preservação, a conservação e a proteção dos animais e seu habitat, visando garantir a qualidade ambiental propícia à vida, à liberdade e ao bem-estar animal, im-pondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de de-fendê-los e protegê-los em face das presentes e futuras gerações, vedadas as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espé-cies ou os submetam à crueldade e/ou maus-tratos.

Art. 2º. São princípios da Política Pública de Proteção e Defesa Animal:– da Não Negligência: nenhum animal deve ser negligen-ciado quanto aos cuidados e proteção necessários a seu bem-estar, saúde e integridade física, neuroanatômica, neuropsíquica e neurofisiológica;– da Subsistência: aos animais devem ser assegurados o seu nascimento, alimentação, abrigo e proteção, ade-quados e necessários às suas condições

elementares de sobrevivência, preservados o seu bem--estar, saúde e integridade física e psíquica;– da Proteção Integral: é vedado todo tratamento que exponha o animal à exploração sob maus-tratos e/ou crueldade, incluídas as ações e/ou omissões que pos-sam afetar, prejudicialmente, a integridade física, psí-quica ou o bem-estar dos animais;– da Não Privação: é vedado privar o animal de quais-quer de suas reconhecidas “liberdades”, quais sejam, a nutricional, a ambiental, a sanitária, a psicológica e/ou a comportamental;– da Senciência Animal: na observância e execução da Política Pública de Proteção e Defesa Animal, a senciên-cia animal, isto é, a capacidade dos animais de mani-festarem sentimentos e/ou emoções próprias, positivas e/ou negativas, incluindo prazer e dor, felicidade e tris-teza, sofrimento, angústia, estresse, sempre deverá ser considerada e respeitada;– da Responsabilidade Compartilhada: a todos os mu-nícipes compete denunciar às autoridades competentes os casos de maus-tratos e/ou crueldade de que tenham conhecimento, bem como a representação dos animais em relação à proteção jurídica destes, no exercício do dever constitucional de proteção da fauna;– da Participação Comunitária: é dever do Poder Pú-blico Municipal propiciar a participação dos cidadãos e organizações sociais no equacionamento e imple-mentação conjunta da Política Pública de Proteção e Defesa Animal, conscientes de suas responsabilidades co-participativas;– da Intervenção do Poder Público: na qualidade de gestor, é obrigatória a intervenção do Poder Público na execução da Política Pública de Proteção e Defesa Ani-mal e no exercício de seu poder-dever constitucional de proteger a fauna, devendo prestar contas, agir com eficiência e propiciar a publicidade de seus atos; IX – da Prioridade: na observância e execução da Política Pú-blica de Proteção e Defesa Animal deverão ser adotadas e priorizadas as medidas de proteção urgente e integral aos animais, sem prejuízo das demais;X – do Não Retrocesso: na observância e execução da Política Pública de Proteção e Defesa Animal será veda-do o retrocesso em matéria de proteção animal.

Art. 3º. Ficam incorporados e far-se-ão cumprir em âmbito municipal os direitos e atributos dos animais con-tidos na Declaração universal dos Direitos dos Animais proclamada em Bruxelas, na Bélgica, em 27 de janeiro de 1978, bem como na Declaração de Cambridge, sobre a senciência em animais não humanos proclamada em Cambridge, no Reino unido, em 07 de julho de 2012.

CAPÍTuLO II DAS ESPECIFICAÇÕES

Art. 4º. Entenda-se, para fins desta Lei, por animal todo ser vivo pertencente ao Reino Animal, excetuando-se o homo Sapiens, abrangendo inclusive:– fauna urbana não domiciliada, nativa ou exótica;– fauna domesticada e domiciliada, de estimação ou companhia, nativa ou exótica;– fauna nativa ou exótica que componha plantéis parti-culares para qualquer finalidade.

Art. 5º. Para os fins desta Lei, consideram-se animais:– silvestres: aqueles encontrados livres na natureza, pertencentes às espécies nativas, migratórias, aquáti-cas ou terrestres, que tenham o ciclo de vida ocorrendo dentro dos limites do território brasileiro, ou águas juris-dicionais brasileiras ou em cativeiro sob a competente autorização federal;– exóticos: aqueles não originários da fauna brasileira;– domésticos: aqueles de convívio com o ser humano, dele dependentes e que não repelem o jugo humano;– domesticados: aqueles de populações ou espécies ad-vindas da seleção artificial imposta pelo ser humano, a qual alterou características presentes nas espécies sil-vestres originais;– em criadouros: aqueles nascidos, reproduzidos e mantidos em condições de manejo controladas pelo ser humano e, ainda, os removidos do ambiente natural e que não possam ser reintroduzidos, por razões de sobre-vivência, em seu habitat de origem;

– sinantrópicos: aqueles que aproveitam as condições oferecidas pelas atividades dos seres humanos para estabelecerem-se em habitats urbanos ou rurais;– comunitários: aqueles que estabelecem com a comu-nidade em que vivem laços de dependência e de ma-nutenção, ainda que não possuam responsável único e definido.

Art. 6º. Para fins de operacionalização da Política Públi-ca de Proteção e Defesa Animal – PPPDA, consideram--se os seguintes conceitos:– ferir: praticar ação que produza chaga, fratura ou contu-são; ofender fisicamente ou alterar tecidos no organismo por causa mórbida ou traumática;– mutilar: privar de qualquer parte do corpo de forma a comprometer a fisiologia ou o comportamento usual do animal, ou privar de algum órgão, membro do corpo ou parte dele.– abandonar: eximir-se da responsabilidade pelo cuida-do de um animal sob sua guarda, sem haver transferido essa responsabilidade para outra pessoa ou instituição em condições de fazê-lo, com o devido consentimento;VI – bem-estar animal: característica animal mensurá-vel cientificamente a partir de conhecimento prévio da biologia do animal e dos métodos usados por ele para manter sua homeostase física e comportamental; psico-lógica, inclusive.Art. 7º. A presente Lei não se aplica aos animais noci-vos capazes de ocasionar prejuízos ao meio ambiente, à saúde pública e à agricultura, assim caracterizado pela autoridade competente, desde que, esgotados os métodos preventivos e expressamente determinada a inexistência de meios eficientes de extermínio que não impliquem maus-tratos.

CAPÍTuLO III DAS PROIBIÇÕES

Art. 8°. Fica proibida, no Município de Belford Roxo, a prá-tica de maus-tratos contra animais, assim entendida como toda e qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, decorrente de ato voluntário e intencional, ou de imprudência, imperícia ou negligência, que aten-te contra sua saúde e necessidades naturais, físicas e mentais, conforme estabelecido nos incisos abaixo:– mantê-los sem abrigo ou em lugares em condições inadequadas ao seu porte e espécie ou que lhes ocasio-nem desconforto físico ou mental;– privá-los de necessidades básicas tais como alimento adequado à espécie e água;– manter animais em instalações que não atendam às condições ambientais, de higiene, comodidade, circu-lação de ar e temperatura adequadas, observando as exigências peculiares de cada espécie;– submeter os animais, por ação ou omissão, a situ-ações e práticas que ameacem sua integridade física ou emocional, resultando em lesão, ferimento ou muti-lação, medo, dor ou sofrimento, ou os impossibilitem de satisfazer suas necessidades etológicas, a menos que tal ação seja necessária para melhoria das condições de sua saúde e bem estar, ou seja, a partir de análise e avaliação de médico veterinário;– lesar ou agredir os animais (por espancamento, la-pidação, por instrumentos cortantes, contundentes, por substâncias químicas, escaldantes, tóxicas, por fogo ou outros), sujeitando-os a qualquer experiência que infrinja a legislação federal, estadual ou municipal em vigor, inclusive a Lei Federal nº 11.794, de 08 de outubro de 2008, prática ou atividade capaz de causar-lhes so-frimento, dano físico ou mental ou morte;– realizar experiências laboratoriais com animais para fins comerciais, de propaganda armamentista e outros;– abandonar animal sob sua responsabilidade, em áreas públicas ou privadas, em quaisquer circunstâncias;– obrigá-los a trabalhos e a todo ato de qualquer espé-cie que resulte em sofrimento, para deles obter esforços ou comportamento;– manejá-los sem os apetrechos que os defendam de acidentes, escoriações, contusões ou ferimentos;

– transportá-los em veículos vulneráveis a acidentes de transito, conforme previsão no Código de Trânsito Bra-sileiro CTB;– transportar ou manter animais em recintos despropor-cionais ao seu tamanho ou sem arejamento suficiente, bem como mantê-los embarcados por mais de doze ho-ras sem água e alimentos;– adestrá-los com métodos que os submetam a sofri-mento ou dor ou com o uso de coação, medo, instru-mentos, truques ou substancias que possam causar alteração comportamental, ferimento ou morte;– expô-los à venda em estabelecimentos sem a devida observância das condições necessárias à garantia do bem estar do animal, bem como sem que estejam de-vidamente imunizados com todas as doses de vacina estipuladas pelo Conselho Federal de Medicina Veteri-nária – CFMV;– comercializar animais em via pública em qualquer hi-pótese;– utilizar animais como brinde ou sorteio em mercados, feiras, exposições e eventos similares;– vender ou doar animais a criança ou adolescente de-sacompanhado de seu responsável legal;– promover, permitir, patrocinar, incitar, participar ou compactuar com competições, diversões e exibições entre animais, ou entre esses e os seres humanos, que causem sofrimento físico ou psicológico, ressalvadas as práticas desportivas que são caracterizadas como manifestações populares.– fornecer animal vivo à alimentação de outros animais, sem justificativa técnica;– deixar de empregar práticas zootécnicas e humanitárias que evitem situações de maus-tratos, abuso ou cruelda-de no manejo, criação e abate de animais de produção;– obrigar animal, por meios mecânicos, químicos ou ou-tros métodos, a comer além de sua capacidade, a não ser em casos de procedimentos zootécnicos ou veteri-nários realizados para o bem exclusivo do animal;

sexta-feira, 20 de dezembro de 201912 esporte

Problemas de grana? “Poucos clubes não vivem uma parte financeira difícil”, responde o novo comandante (esquerda)

jota [email protected]

O Fluminense apre-sentou ontem (19) o técnico

Odair Hellmann. O trei-nador exaltou seu retorno ao clube, já que teve pas-sagem pelo Tricolor como jogador.

“É um prazer estar aqui. Prazer imenso poder vol-tar a este clube, em que tive passagem como joga-

dor, em um momento di-fícil que o clube atraves-sava e vivemos final feliz. A primeira passagem aqui foi maravilhosa pessoal-mente e profissionalmen-te. voltar hoje é motivo de muito orgulho, satisfação e honra. Tenho certeza que faremos um bom trabalho para termos um mesmo fi-nal feliz”, disse.

Odair Hellmann chega para substituir Marcão,

que terminou o ano no co-mando da equipe após a saída de Oswaldo de Oli-veira e segue na comissão técnica para 2020. O co-mandante já adiantou que vem trabalhando com a diretoria sobre a chegada de reforços.

“Planejamento estamos fazendo desde o primeiro momento que sentamos com o presidente e com o Paulo. Esse momento é de

muitas especulações. Mas estamos conversando para chegar dia 8 com o grupo, não fechado, porque nun-ca se pode fechar, mas já ter uma ideia inicial. Dire-toria está fazendo um es-forço para manter jogado-res que tiveram bom ano”, declarou.

O técnico minimizou os problemas financeiros do Fluminense desta tem-porada. Odair Hellmann

lembrou que grande parte dos clubes brasileiros está na mesma situação.

“Quanto a parte finan-ceira, vou ser bem since-ro. Poucos clubes não vi-vem uma parte financeira difícil. A maioria está no vermelho. Quem está aqui sabe a dificuldade, traba-lha com essa realidade. O presidente desde a pri-meira conversa comigo foi sincero nesse aspecto.

Mas dinheiro não brota do nada. É preciso um traba-lho de reorganização ár-duo e a situação em médio a longo prazo vai melho-rar. vamos encontrar solu-ções”, comentou.

O trabalho de Odair Hellmann começará no dia três de janeiro, quando o elenco se reapresentará. A pré-temporada será no CT do clube, no Rio de Janeiro.

tRabalho começa em janeiRo

DivUlGAçãO

MAilSON SANTANA / FlU

ex-jogador odair

Hellmann é onovo treinador do Fluminense “É um prazer estar aqui”, disse o técnico sobre sua volta ao clube

parabéns, Marlucia!

Ontem foi um dia muito especial!! Sabe por quê?! Foi seu aniversário!

Que sua vida seja de muitas alegrias, que Deus continue te abençoando! Muita saúde, amor, paz e que tenha

seus sonhos realizados! É o que deseja sua mãe Maria Lúcia

e toda família ornelas de Lemos

Nova Iguaçu - RJ TERça-FEIRa, 05 dE sETEmbRo dE 2017 aNo XXvII Nº 8793pRESiDEnTE: JOSÉ DE LEMOS nOVA iGuAÇu . RJ . SExTA-FEiRA, 20 DE DEZEMBRO DE 2019 . AnO xxxi . nº 9630

www.jornalhorah.com.br

SeGuNdo CaderNo

Ingredientes

Modo de preparo

BaNaNa CoMprIda reCHeada

200g de cama-rões/ 200g de cau-da de lagosta/ 200g de camu-rim (robalo)/ sal a gosto/ Pimenta do reino a gosto/ suco de 2 limões/ 4 bananas compri-das com casca/ 1 pimentão cortado em cubos/ 1 ce-bola cortadaem cubos/ 1 tomate cortado em cubos/ 1/2 xícara (chá) de azeite/ 2 xícaras (chá) de molho de tomate/ 24 bagos de uvas verdes/ 1 xícara (chá) de champignom/ 1/2 xícara (chá) de vi-nho branco seco/ 2 colheres (sopa) anis estrelado

descasque os cama-rões.corte as caudas de lagosta e o filé de peixe em cubos.tempere-os com o sal, a pimenta do rei-no e o suco de limão.Reserve.Para descascar as bananas, com uma faca faça um único corte na casca, no sentido do compri-mento e retire o con-teúdo.Reserve as cascas.corte as bananas em pedaços e reserve.Recheie as cascas de bananas, interca-lando a lagosta, o pimentão, os cama-rões, o tomate, o pei-xe e a cebola.Regue com a meta-de do azeite e me-tade do molho de tomate.feche e envolva com papel alumínio.leve ao forno alto, 200c, preaquecido por 20 minutos.Retire a casca das uvas e reserve a pol-pa.em uma panela, es-quente o vinho e mis-ture o anis estrelado.Retire do forno e monte o prato.coloque a banana desembrulhada sem o papel alumínio, mas com a casca aberta.Regue o restante do molho de tomate e sirva.

prefeitura Municipal de Belford RoxoESTADO DO RIO DE JANEIRO

ATOS OFICIAIS

– deixar de ordenhar animal de aptidão leiteira, em pe-ríodo de lactação e que não esteja amamentando, por mais de vinte e quatro horas ou fazê-lo de forma inade-quada, com aparelho inapropriado ou desregulado;– na preparação de animais para consumo e uso, não promover a sua dessensibilização prévia, quando exis-tirem métodos eficientes para isso, ou promover sangria que não seja para fins veterinários, desde que aconteça em sistemas industriais de abate;– promover o abate de animais para o consumo ou por motivo sanitário em desacordo com o previsto na legis-lação específica;– amarrar animais a cauda de outros;– utilizá-los em confrontos ou lutas, entre animais da mesma espécie ou de espécies diferentes;– provocar-lhes envenenamento, podendo causar-lhes morte ou não; XXVII – eliminar cães e gatos como método de controle de dinâmica populacional;– não propiciar morte rápida e indolor a todo animal cuja eutanásia seja necessária;– provocar a morte do animal, sem interferência médico veterinária, comprovada por meio de laudo específico que ateste a sua necessidade, salvo os casos previstos na legislação vigente;– exercitá-los ou conduzi-los presos a veículo motori-zado em movimento; XXXI – deixar de socorrê-los ou buscar socorro, no caso de atropelamento ou aciden-tes, quando autor da ocorrência;XXXII – utilizar animais em serviços, competições, tor-neios e quaisquer outras práticas de esportes quando jovens demais, velhos, enfermos, feridos sem condi-ções físicas adequadas ou em avançado período de pre-nhes ou incubação, que corresponda ao terço final da gestação ou choco;XXXIII– manejá-los ou utilizá-los em serviços ou para a prática de esportes, sem as cautelas e apetrechos indis-pensáveis a sua proteção e bem estar;– enclausurá-los com outros que os molestem;

– promover distúrbio psicológico e comportamental;– manter presos por correntes, cordas, cabos ou simila-res de forma que caracterize maus-tratos;– qualquer forma de divulgação ou propaganda que estimule ou sugira qualquer prática de maus-tratos ou crueldade, contra os animais;– a utilização de qualquer animal em situações que ca-racterizem humilhação, desconforto, constrangimento, violência ou prática que vá de encontro com sua dignida-de ou bem estar, sob qualquer alegação;XXXIX – outras práticas que possam ser consideradas e constatadas como maus-tratos pela autoridade ambien-tal, sanitária, policial, judicial ou outra qualquer com esta competência;

Art. 9º. Fica proibida, em todo o território do Município, a apresentação de espetáculo circense ou similar que tenha como atrativo principal a exibição de animais de qualquer espécie.Parágrafo único. Não se aplicará a proibição prevista nes-te artigo quando se tratar de eventos de natureza científi-ca, educacional ou protecional, obedecida a legislação em vigor.

Art. 10. Fica proibida, no território do Município de Bel-ford Roxo:– a realização de ablação parcial ou total das cordas vocais ou cordectomia em animais;– a extração de garras de felinos (onicotomia) realizada através de atocirúrgico ou de qualquer outro meio com a mesma finalidade;– a conchectomia (corte da orelha) e caudectomia (cor-te da cauda) com fins meramente estéticos, e a ergoto-mia (corte do ergot) sem que seja clinicamente indicada para salvaguardar a saúde do animal;– a realização de quaisquer outras cirurgias consideradas desnecessárias, de fins meramente estéticos ou que possam impedir a capacidade de expressão do com-portamento natural da espécie.Parágrafo único. Excetuam-se às proibições previstas no inciso IV deste artigo, as cirurgias que atendam indica-ções clínicas.

Art. 11. Fica proibida a permanência e manutenção, em clínicas veterinárias, de animais com a função de doar sangue para clientes que dele necessitem.Parágrafo único. A permanência, manutenção e submis-são de animais a contínuas e sucessivas doações de sangue será considerada ato de crueldade e maus--tratos punida com multa incidente sobre cada animal mantido, sem prejuízo das sanções penais cabíveis;

Art. 12. O procedimento de esterilização de animais é restrito ao profissional médico veterinário, e utilizando--se todo aparato, materiais e procedimentos técnicos necessários à garantia da saúde e bem-estar do animal,

não se admitindo em qualquer hipótese, seja este exe-cutado por pessoa não qualificada profissionalmente.Parágrafo único. Quaisquer procedimentos cirúrgicos em animais deverão obedecer às determinações do Conselho Regional de Medicina Veterinária – CRMV.

Art. 13. Às pessoas naturais ou jurídicas que autoriza-rem ou executarem procedimentos em desconformida-de com o previsto neste Capítulo, serão aplicadas as se-guintes sanções administrativas:– ao guardião, multa de R$ 1.200,00 (hum mil e duzen-tos reais), por animal;– ao veterinário ou qualquer profissional capacitado para a realização de cirurgia em animais, multa de R$ 2.400,00 (dois mil e quatrocentos reais), por animal;– à clínica ou qualquer estabelecimento onde este-ja ocorrendo atendimento veterinário, multa de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais), por animal.§ 1º. Na reincidência a multa será aplicada em dobro para as pessoas naturais e o veterinário, e para as pes-soas jurídicas serão aplicadas, progressivamente:– suspensão da licença para funcionamento;– cassação da licença para funcionamento.§ 2º. Quanto ao guardião e demais pessoas responsáveis pelo ilícito, o processo será encaminhado à Procura-doria Geral do Município para representação junto aos órgãos competentes para a adoção das providências criminais cabíveis.

CAPÍTuLO IVDA GuARDA E ADOÇÃO RESPONSÁVEL E DAS OBRIGAÇÕES DOS GuARDIÕES E ADOTANTES DE ANIMAIS

Art. 14. Considera-se guarda responsável a condição na qual o guardião de um animal de companhia, en-quanto detentor da responsabilidade sobre a vida de um animal, aceita e se compromete a cumprir uma série de deveres centrados no atendimento das necessida-des físicas, psicológicas, etológicas e ambientais de seu animal, assim como a prevenir os riscos (potencial de agressão, transmissão de doenças ou danos a tercei-ros) que seu animal possa causar à comunidade ou ao ambiente.Parágrafo único. É, também, dever de todo guardião:– manter os animais nos limites de sua propriedade, em local ventilado, garantindo–lhes proteção contra intem-péries, ruídos excessivos, acesso a sol e área coberta;– manter o animal vacinado contra raiva e demais zo-onoses e revacinar dentro dos prazos recomendados pelo fabricante do produto utilizado ou de acordo com recomendação médico-veterinária;– recolher as fezes de seus animais nas vias públicas;– providenciar assistência médica veterinária para o ani-mal sob a sua guarda;

– realizar controle reprodutivo e destinação responsá-vel dos filhotes, a fim de evitar que as fêmeas procriem ininterruptamente e sem repouso entre as gestações, de forma a prevenir danos à saúde do animal, crias inde-sejáveis e o consequente abandono de animais;– manter no mesmo recinto as fêmeas com as respecti-vas crias até o término do desmame;– manter o animal em local com dimensões apropriadas ao seu porte e número de animais, de forma a permitir--lhes conforto, livre movimentação e possibilidade de movimentar-se;

Art. 15. Fica expressamente proibido conduzir o animal feroz em vias públicas sem o uso de coleiras, focinheiras e guias adequadas ao seu tamanho e porte, comanda-do sempre por pessoa com idade e força suficiente para controlar seus movimentos.

§ 1º - Considera-se animal feroz, para efeito do que determina este artigo, todo animal de pequeno, médio e grande porte que tem índole de fera e coloca em risco a integridade do cidadão e outros animais, mais espe-cificamente os cães pitbull, fila, doberman e rotweiller, chow chow, bull terrier, akita, ou delas derivadas.§ 2º- Os proprietários e/ou condutores de cães da raça pitbull, fila, doberman e rotweiller, chow chow, bull terrier, akita, ou delas derivadas são responsáveis pelos danos que venham a ser causados pelo animal sob sua guar-da, ficando sujeitos às sanções legais existentes.

Art. 16. Os guardiões de animais bravios devem:– alojá-los em locais onde fiquem impedidos de fugir, agredir terceiros ou outros animais;– afixar em local visível ao público placa indicativa da exis-tência de animal bravio no imóvel com tamanho que per-mita sua leitura à distância.

Art. 17. São nulos e sem efeitos quaisquer artigos de convenções condominiais ou de regimentos internos de condomínios que proíbam a existência de animais nas

residências que compõem o Condomínio, nem mesmo relacionadas a porte ou quantidades de animais, poden-do o Condomínio estabelecer regramento apenas no que concerne às áreas comuns do Condomínio.Parágrafo único. Configura-se constrangimento ilegal decisão de assembleia que obriga o condômino a tran-sitar pelas escadas e não pelo elevador de serviço do condomínio quando acompanhado por seu cão ou gato.

CAPÍTuLO VDOS ANIMAIS COMuNITÁRIOS Ou EM VIA PÚBLICA

Art. 18. Para fins dessa Lei é considerado animal comuni-tário o animal que, embora viva nas ruas e logradouros públicos, seja cuidado ou estabeleça vinculo de afeto e dependência com pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, entidade sem fins lucrativos ou grupo de pessoas ligadas por laços de amizade ou vizinhança que, não sendo guardião, se coloca na posição de cuida-dor principal do animal sem, contudo, retirá-lo da via pú-blica ou local que utilize como moradia.

Art. 19. Os animais comunitários devem ser mantidos no local onde se encontram, gozando seus cuidadores dos benefícios previstos nesta Lei.

Art. 20. Ficam proibidos:– o recolhimento de animais saudáveis pela Prefeitura e/ou firma terceirizada;– o extermínio de animais domésticos abandonados como método de controle populacional ou de zoonoses;– a doação, venda ou fornecimento de animais domés-ticos capturados para instituições e centros de pesquisa e ensino ou zoológicos;§ 1º. Para fins do que preceitua o inciso I entende-se por animal saudável todo aquele que não for portador de zoonose.§ 2º. Os animais recolhidos com zoonose, assim diagnosticada por médico veterinário devidamente habi-litado, deverão ser tratados e devolvidos ao guardião ou disponibilizados para adoção;§ 3º. O controle da população de animais domésticos em via pública deverá obedecer a metodologias não le-tais e que submetam os animais ao mínimo de dor, sofri-mento, desconforto ou angústia, em especial:Método de CED – Captura, Esterilização e Devolução;Outros métodos que se apresentem cientificamente eficazes;§ 4º. Nas hipóteses em que não houver tratamento pos-sível e, ainda, a manutenção da vida do animal em tais circunstâncias o trará apenas sofrimento e dor, assim diagnosticado em documento redigido com esse fim, por médico veterinário devidamente habilitado, poderá o animal ser eutanasiado por método clinicamente indi-cado, que não cause dor ou sofrimento, observando-se sempre os princípios da humanidade e da ética.§ 5º. É proibida a eutanásia fundada na impossibilidade do guardião custear as despesas no tratamento de animal doente.§ 6º. Os animais saudáveis equivocadamente recolhidos deverão ser tratados e disponibilizados para adoção ou restituídos ao local de origem.

Art. 21. Fica autorizada a apreensão do animal pela Se-cretaria Municipal de Meio Ambiente:– que, em decorrência dos maus-tratos sofridos, necessi-te de atendimento médico veterinário para reestabeleci-mento de sua saúde, desde que o proprietário ou cui-dador, seja ou não infrator, não se comprometa a fazê-lo imediatamente;– caso o guardião ou cuidador incorra na reincidência prevista no artigo 13 desta Lei;

– que for exposto a competição de rinha.§ 1º. O animal apreendido poderá ser encaminhado a locais voltados à proteção animal que recebam recursos públicos ou que mantenham convênio ou outro regime de parceria com a Prefeitura, lar voluntário, para fins de adoção, correndo as despesas pelo tratamento e ma-nutenção do animal apreendido às custas do guardião infrator ou, não sendo possível, do Poder Público muni-cipal.§ 2º. Nas hipóteses de maus-tratos que não ensejem a apreensão do animal, sempre que o guardião manifestar interesse em não mais permanecer com sua guarda, tal informação deverá ser repassada a esta Secretaria ou aos Protetores Cadastrados para tentativa de adoção dentro das políticas públicas do município, permanecendo o guardião como seu fiel depositário e responsável pe-los seus cuidados e manutenção até que a adoção se efetive.§ 3º. Na hipótese do § 2º, havendo disponibilidade de vagas em Centro de Acolhimento e Adoção ou em ONG´s, os animais poderão ser para lá encaminhados e eventuais expensas deverão ser aplicadas ao atual guardião.

atoS oFiciaiS sexta-feira, 20 de dezembro de 201914

prefeitura Municipal de Belford RoxoESTADO DO RIO DE JANEIRO

ATOS OFICIAIS

Ingredientes

Modo de preparo

CarapeBa GreLHada

1 carapeba lim-pa e sem vísceras/ suco de 1 limão/ sal a gosto/ 3co-lheres (sopa) de azeite/ 1 folha de alface para deco-rar

tempere a cara-peba com o suco de limão e o sal.grelhe-a em uma grelha, untada com o azeite por 20 minutos.na metade do tempo, vire o pei-xe, para grelhar por igual.arrume a folha de alface em uma travessa e coloque o peixe sobre ela.

Ingredientes

Modo de preparo

arroz de ForNo

4 xícaras (chá) de arroz cozido 100 gramas de quei-jo mussarela rala-da 100 gramas de açaí cortado em cubos pequenos 1 cenoura ralada 2 colheres (sopa) de salsa (ou salsinha) picada 2 unidades de ovo 1 xícara (chá) de leite 1/2 copo de requeijão 1 xícara (chá) de queijo parmesão ralado • sal a gos-to • pimenta-do--reino a gosto

em uma tigela, mis-ture o arroz, a mus-sarela, o presunto, a cenoura e a sal-sa.coloque em um refratário untado com margarina.no liquidificador, bata os ovos, o lei-te, o requeijão, o queijo ralado, o sal e a pimenta.despeje sobre o arroz e asse no for-no, preaquecido, a 200 °c durante 30 minutos ou até dourar.

arroz de TaCaCá

1 xícara (chá) de arroz arbóreo cozi-do/ 1 xícara (chá) de tucupi/ 50g de camarões secos/ 1/4 xícara (chá) de jambu cozido e pi-cado

Ingredientes

Modo de preparo

em uma frigideira, coloque o arroz e acrescente o tucu-pi e os camarões, mexendo sempre.deixe cozinhar até reduzir o volume à metade e ficar cre-moso.acrescente o jam-bu picado, misture bem e sirva.

§ 4º. Fica a Prefeitura autorizada a firmar convênios com ONG’s de proteção animal para fins do que dispõe os parágrafos deste artigo podendo destinar percentual do produto de arrecadação das multas aplicadas com base nesta Lei para tal finalidade.§ 5º. Fica ainda a Prefeitura autorizada a firmar convênios com clínicas médicas veterinárias para aten-dimento aos animais resgatados pela Secretaria Munici-pal de Meio Ambiente, tanto no que tange ao atendimen-to clínico quanto para procedimentos de esterilização e exames e outros procedimentos cirúrgicos que se façam necessários.§ 6º. Para firmar convênios com a Prefeitura as ONG’s e clínicas médicas veterinárias deverão estar regulariza-das fiscal e tecnicamente, incluindo no caso das clínicas veterinárias, a certificação do Conselho Regional de Me-dicina Veterinária – CRMV.

CAPÍTuLO VIDA ATIVIDADE DE CRIAÇÃO DE ANIMAIS DOMÉSTI-

COS COM FINS COMERCIAIS

Art. 22. A atividade de criação de animais domésticos com fins comerciais só poderá ser exercida por pessoa jurídica habilitada, e deverá observar além dos dispositivos pre-vistos no artigo 3º desta Lei, o seguinte:– a criação comercial só poderá funcionar após vistoria técnica efetuada pelo agente responsável, e atendidas as demais exigências legais e expedição do respectivo alvará;– possuir médico veterinário responsável para acompa-nhamento periódico das matrizes, machos reprodutores e respectivas ninhadas.

Art. 23. Os alojamentos para reprodução/criação devem possuir instalações individualizadas destinadas à ma-ternidade e à criação até a idade adulta, a quarentena, à enfermaria, ao manuseamento de alimentos e à higie-nização dos animais.

Art. 24. Os criadores de animais que descumprirem o dis-posto neste Capítulo, sem prejuízo das demais sanções previstas nessa Lei, ficam sujeitos às seguintes pena-lidades:– multa de R$ 3.800,00 (três mil e oitocentos reais);– nas hipóteses de reincidência, suspensão da licença para funcionamento, sem prejuízo de aplicação de nova multa em caráter cumulativo;– cassação da licença para funcionamento;Parágrafo único. Sem prejuízo da multa pecuniária pre-vista neste artigo, o criador que descumprir o preceituado neste artigo será intimado a regularizar a situação no pra-zo de 60 (sessenta) dias, sob pena da imediata cassa-ção do alvará de funcionamento.

Art. 25. Na reprodução de animais com fins econômicos deve ser observado, ainda:– disponibilização para procriação após a idade mínima de 18 (dezoito) meses ou 3º cio se fêmea, e idade míni-ma de 12 (doze) meses se macho;– intervalo mínimo de 01 (um) cio entre duas crias limi-tando-se ao máximo de 01 (uma) procriação no período de 01 (um) ano para caninos, e intervalo mínimode 02 (dois) cios entre as crias, limitando-se a 03 (três) crias no período de 01 (um) ano, para felinos;– para fêmeas a idade máxima de procriação é de 05 (cinco) anos para animaisda espécie canina e 06 (seis) anos para felinos.

CAPÍTuLO VIIDOS ESTABELECIMENTOS QuE COMERCIALIZAM

ANIMAIS

Art. 26. Os pet shops, casas de banho e tosa, casas de venda de rações e produtos veterinários, criadores e es-tabelecimentos que eventual ou rotineiramente comer-cializem cães, gatos e outros animais devem:– possuir médico veterinário, responsável técnico que dê assistência aos animais expostos à venda;– não expor animais na forma de “empilhamento” em gaiolas sobrepostas ou de modo amontoado destinando espaço que lhes proporcione bem estar e locomoção adequada;– expor animais somente na parte interna do estabele-cimento, sendo expressamente vedada a exposição em calçadas, estacionamentos ou vitrines e locais em que possam ser molestados por transeuntes;– proteger os animais das intempéries climáticas.

Art. 27. Os animais expostos à venda devem dispor de espaço adequado às suas necessidades fisiológicas e etológicas, devendo o mesmo permitir a prática de exercícios físicos e local de refúgio para salvaguarda de suas necessidades de proteção sempre que o de-sejarem.

Art. 28. Fica proibida a exposição em locais de venda:– de animais com idade inferior a 08 (oito) semanas; Animais em período de amamentação, separado de suas mães.– de fêmeas prenhes, bem como ninhadas em período de aleitamento, por período superior a 06 (seis) horas diárias;

– de animais feridos ou doentes, devendo a estes serem assegurado cuidados médicos veterinários adequados;

Art. 29. Fica proibida a venda e captura, através da uti-lização de quaisquer métodos, ainda que não seja para fins de comercialização, de animais silvestres em todo

território municipal.

Art. 30. Em horários não comerciais e dias em que os estabelecimentos permanecerem fechados, fica proibi-da à permanência de animais em alojamentos que não atendam as especificações desta Lei.

Art. 31. O serviço de transporte de animais para fins de banho e tosa deve ser efetuado em veículos e con-tendores apropriados à espécie e número de animais à transportar observando, notadamente:– espaço, ventilação, oxigenação, temperatura ambiente adequado não causando desconforto ao animal;– segurança com disposição de equipamentos adequa-dos ao transporte, carga e descarga dos animais e cai-xas de transporte assegurando sempre que os mesmos não sejam maltratados ou derrubados durante essa operação e minorando as situações que possam lhes causar medo ou excitação desnecessários;– limpeza e higienização adequadas do contêiner, for-necimento de água aos animais transportados salva-guardando a proteção dos mesmos e a segurança de pessoas e outros animais;

Art. 32. Os estabelecimentos comerciais ou serviços de transporte e criadores, ainda que não registrados pe-rante a Prefeitura, que descumprirem as normas pre-vistas neste Capítulo, sem prejuízo, quando for o caso, das penas correspondentes aos maus-tratos, sujeitam--se às seguintes sanções administrativas:– multa de R$ 3.800,00 (três mil e oitocentos reais) por animal transportado ou encontrado em situação irregu-lar;

– nas hipóteses de reincidência, suspensão da licença para funcionamento, sem prejuízo de aplicação de nova multa em caráter cumulativo;– cassação da licença para funcionamento;

CAPÍTuLO VIIIDOS ESTABELECIMENTOS DESTINADOS AO ACO-

LhIMENTO DE ANIMAIS

Art. 33. A instalação de lar temporário ou casa de aco-lhimento privado ou público ou contratação de serviço terceirizado pela Prefeitura local para tratamento e cui-dados relacionados aos animais deverão observar todos os ditames dessa Lei.§ 1º. A Prefeitura poderá firmar convênios ou outras formas de parceria com estabelecimentos destinados ao serviço de lar temporário e cuidados a animais encontrados em vias públicas que estiverem sob trata-mento ou pós-cirúrgico, aguardando para ser adotado.§ 2º. Para firmar convênios com a Prefeitura, o estabeleci-mento citado no parágrafo anterior deverá prestar serviço de qualidade, atendendo às especificações técnicas e fiscais exigidas pela Secretaria Municipal de Meio Am-biente.§ 3º. Deverá o Poder Público local proceder a fiscalização do funcionamento desses estabelecimentos através de visitas técnicas periódicas.§ 4º. Caso o estabelecimento não cumpra ou deixar de cumprir as normas estabelecidas para seu funciona-mento o convênio firmado será descontinuado, até que as normas exigidas sejam adequadamente atendidas.§ 5º. Em caso de reincidência de ausência do atendimento às normas exigidas neste Capítulo, ao estabelecimento serão impostas as sanções administrativas do artigo 32 desta Lei.

CAPÍTuLO IXDO FuNCIONAMENTO DE FRIGORÍFICO, MATA-

DOuRO E ABATEDOuRO

Art. 34. Todo frigorífico, matadouro e abatedouro existente no Município de Belford Roxo tem a obrigatoriedade do uso de métodos científicos e modernos deinsensibilização, aplicados antes da sangria, por instru-mentos de percussão mecânica, processamento quími-co, elétrico ou decorrentes do desenvolvimento tecno-lógico.Parágrafo único: É vedado:– emprego de marreta, picada no bulbo (choupa), faca-da no coração, bem como mutilação ou qualquer méto-do considerado cruel para o abate;– abater fêmeas em período de gestação e de nascituros até a idade de 03 (três) meses de vida, exceto em caso de doença, a fim de evitar o sofrimento do animal.

CAPÍTuLO XDAS RESPONSABILIDADES DA GESTÃO MuNICI-

PAL

Art. 35. Poderá o Município de Belford Roxo criar as se-guintes estruturas necessárias para a operacionalização das ações de proteção animal no Município: I – Conselho Municipal de Proteção Animal;II – Central de Acolhimento e Adoção; III – Cemitério de animais e crematório. IV – hospital Público Veterinário;V- Castramóvel§ 1º. Poderá, ainda, firmar convênios com clinicas veterinárias e ONG’s para operacionalizar o atendi-mento aos animais resgatados em via pública e dispo-nibilizados para adoção cujo atendimento contemplará avaliação clínica, realização de exames laboratoriais, ultrassom e Raio-X, tratamento de possíveis doenças, esterilização e outras cirurgias.§ 2º. Poderá, também, proceder ao controle populacional de animais através da esterilização:– as esterilizações dos animais que estiverem em situa-

ção de rua, bem como de munícipes em situação de ca-rência econômica, deverão ser realizadas por veteriná-rios de clínicas veterinárias conveniadas, devidamente regularizadas e registradas no Conselho Regional de Medicina Veterinária – CRMV, e pelo hospital público veterinário a ser implementado futuramente, bem como o Castramóvel administrado pelo Município;– a situação econômica do munícipe poderá ser aferida pelo Cadastro Único e inscrição nos programas sociais do governo;

§ 3º. O Município, também, poderá promover o programa de vacinação para todos os animais encontrados em via pública e de munícipes com condição econômica precá-ria, através de convênios com ONG’s de proteção animal e clínicas veterinárias existentes no Município.§ 4º. É ainda da responsabilidade do Poder Público Mu-nicipal desenvolver a médio e longo prazo de forma gra-dativa o programa de substituição de veículos de tração animal por método alternativo.

Art. 36. As estruturas de que trata o artigo anterior pode-rão ser geridas pela Secretaria Municipal de Meio Am-biente, através da Subsecretaria de Proteção e Defesa Animal.

CAPÍTuLO XI DAS SANÇÕES

Art. 37. Toda ação ou omissão que viole as regras jurídi-cas desta Lei é considerada infração administrativa am-biental e será punida com as sanções aqui previstas, sem prejuízo de outras sanções civis ou penais previstas em legislação.

Art. 38. Independentemente de existência de culpa, é o infrator obrigado à reparação do dano causado ao ani-mal afetado por sua atividade.

Art. 39. As infrações descritas serão apuradas median-te processo administrativo próprio, que terá início com a lavratura de auto de infração pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente.

Art. 40. As multas previstas nesta lei devem ser reajus-tadas anualmente pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, apurado pelo Instituto Bra-sileiro de Geografia e Estatística – IBGE, acumulada no exercício anterior, sendo que, no caso de extinção deste índice, será adotado outro criado por legislação federal e que reflita a perda do poder aquisitivo da moeda.

Art. 41. Os animais, produtos e subprodutos, instrumen-tos, apetrechos, equipamentos e veículos, objeto de infração administrativa serão apreendidos, lavrando-se os respectivos termos;§ 1º. Os animais apreendidos terão a seguinte destinação:Libertados em seu habitat natural, após verificação da sua adaptação às condições de vida silvestre;Entregues a fundações ambientalistas ou instituições cuja finalidade estatutária seja a proteção animal desde que fiquem sob a responsabilidade de técnicos habili-tados;Na impossibilidade de atendimento imediato das condi-ções previstas nas alíneas anteriores, o órgão ambiental autuante poderá confiar os animais a fiel depositário na forma dos artigos 629 e 652, da Lei nº. 10.406, de 10 de janeiro de 2002, e da Resolução CONAMA nº. 384, de 27 de dezembro de 2006, até a implementação dos termos antes mencionados;§ 2º. Todos os animais apreendidos poderão ser encami-nhados a locais destinados a proteção animal determi-nado pela à Secretaria Municipal de Meio Ambiente, para possível atendimento de um médico veterinário onde poderão receber tratamento médico e em seguida serão encaminhados para adoção ou à medida que melhor couber.§ 3º. Os produtos e subprodutos apreendidos, não retirados pelo beneficiário no prazo estabelecido no documento de doação, sem justificativa, serão objeto de nova doação ou leilão, a critério do órgão ambiental, re-vertendo os recursos arrecadados para a preservação e conservação da fauna e melhoria e qualidade da polí-tica municipal de proteção animal, correndo os custos operacionais de depósito, remoção, transporte, bene-ficiamento e demais encargos legais à conta do bene-ficiário;

Art. 42. Os valores arrecadados com o pagamento das multas serão recolhidos para o Fundo Municipal de Meio Ambiente – FMMA para aplicação em programas, projetos e ações ambientais voltados à defesa e proteção aos animais que contemplem os objetivos seguintes:

– incentivo da posse responsável dos animais, assegu-rando-lhes condições dignas de vida e o cumprimento do direito ao abrigo, alimentação adequada, água potável, vacinas e espaço físico adequado ao seu deslocamento e desenvolvimento;– apoio, financiamento e investimento em programas e projetos relativos ao bem-estar dos animais;– implantação e desenvolvimento de programas de con-trole populacional, que contemplem castração, registro, identificação, recolhimento, manejo e destinação de cães e gatos;– fiscalização e aplicação da legislação municipal rela-tiva à proteção e controle, bem como aquelas relativas à criação, comercialização, propriedade, posse, guarda, uso, transporte e tráfego e demais normas concernentes aos animais domésticos e domesticados;

atoS oFiciaiSsexta-feira, 20 de dezembro de 2019 15

prefeitura Municipal de Belford RoxoESTADO DO RIO DE JANEIRO

ATOS OFICIAIS

Ingredientes

Batata recheada com frango

4 unidades de bata-ta grandes 1 colher (sopa) de manteiga 1 dente de alho picado 200 gramas de peito de frango bem pica-do 1/2 colher (sopa) de limão (só a cas-ca) ralada 1 copo de requeijão cremoso 1 colher (sopa) de suco de limão 2 colheres (sopa) de manjericão picado • sal a gosto

Modo de preparo

lave as batatas, faça um corte no sentido do comprimento e fure a casca em vá-rios pontos.coloque-as num re-fratário e leve ao micro-ondas em po-tência máxima por 10 minutos, até ficarem macias.em outro refratário, aqueça a manteiga no micro-ondas por 30 segundos.junte o alho e o fran-go e leve ao forno por 6 minutos.misture na metade do tempo.tempere com sal e a casca de limão rala-da.misture o requeijão com o suco de limão até engrossar.junte ao frango e adi-cione o manjericão picado.misture e recheie as batatas.

Ingredientes

Modo de preparo

Coxa de frango com ervas

6 unidades de coxa de frango sem pele 2 xícaras (chá) de farinha de rosca 2 colheres (sopa) de ervas secas (salsinha, cebolinha, orégano, manjericão) 1 colher (chá) de pimenta--do-reino amassada grosseiramente 3 uni-dades de gema de ovo • sal grosso a gosto

misture a farinha de rosca com as ervas secas, a pimenta e o sal grosso.Passe as coxas nas gemas batidas e en-volva-as com a mistu-ra de farinha.Pressione com as mãos para grudar e formar uma crosta.asse em forno médio (170 ºc a 190 ºc), pre-aquecido, por aproxi-madamente 30 minu-tos ou até dourar.dica: Para ficar mais picante, junte pimen-ta-calabresa em flo-cos na farinha de ros-ca.

– apoio a programas e projetos que visem defender, oferecer tratamento e destinação aos animais;– promoção de medidas educativas e de conscientiza-ção;– informação e divulgação de ações, programas, projetos, medidas preventivas e profiláticas, normas, princípios e preceitos voltados ao bem estar animal;– capacitação de agentes, funcionários e profissionais de pessoas jurídicas de direito público ou privado, para os fins de proteção da vida animal.§ 1º. Constituem receitas do Fundo:– doações, legados ou subvenções de pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado;– recursos provenientes de acordos, contratos, consór-cios e convênios, termos de cooperação e outras moda-lidades de ajuste;– rendimentos obtidos com a aplicação de seu próprio patrimônio e ainda receitas de eventuais rendimentos, inclusive de aplicações financeiras dos recursos disponí-veis;– recursos provenientes da arrecadação das multas im-postas por infrações à legislação de proteção aos ani-mais e às normas de criação, comercialização, proprie-dade, posse, guarda, uso, transporte, tráfego, e demais normas referentes aos animais domésticos e domestica-dos no Município;

– recursos provenientes da arrecadação das taxas de registro e identificação de animais domésticos e domes-ticados, e demais taxas aplicáveis à matéria;– recursos provenientes de Termos de Ajustamento de Conduta – TAC, firmados pelo Município, em casos que tratem de ações envolvendo a causa animal, bem como os valores aplicados em decorrência do seu descumpri-mento;– recursos provenientes de repasses previstos em le-gislação de proteção aos animais, controle animal e ge-renciamento em saúde pública;– transferências ou repasses financeiros provenientes de convênios celebrados com os governos federal e esta-dual, destinados à execução de planos e programas de interesse comum no que concerne às ações de promo-ção do bem-estar animal, prevenção e salvaguarda da saúde pública;– empréstimos nacionais, internacionais e recursos provenientes de ajuda e cooperação internacional e de acordos intergovernamentais;– outras receitas eventuais.§ 2º. Os recursos destinados ao Fundo serão contabilizados como receita orçamentária e a ele aloca-dos por meio de dotações consignadas na lei orçamentária ou de créditos adicionais, obedecendo a sua aplicação as normas gerais de direito financeiro.

Art. 43. O não pagamento da multa dentro dos prazos fixados em Lei implicará na inscrição do débito em dí-vida ativa e demais cominações contidas na legislação tributária municipal.

Art. 44. Na constatação de maus-tratos:– os custos inerentes ao tratamento serão atribuídos ao infrator;– o infrator receberá as orientações técnicas que se fizerem necessárias da equipe de fiscalização sobre como proceder em relação ao que seja constatado com o (s) animal (s) sob a sua guarda.– ao infrator, caberá a guarda do (s) animal (s).– caso constatado pela equipe de fiscalização a neces-sidade de assistência veterinária, deverá o infrator pro-videnciar o atendimento particular.

– em caso da constatação da falta de condição míni-ma, para a manutenção do(s) animal (is) sob a guarda do infrator, fato este consta-tado no ato da fiscalização pela autoridade competente, fica autorizado o Município a remoção do(s) mesmo (s), se necessário com o auxílio de força policial.§ 1º. Os animais que pela sua natureza ou inadequação não sejam passíveis de adoção pela comunidade serão libertados em seu habitat ou entregues a fundações, san-tuários ou entidades assemelhadas, desde que fiquem sob a responsabilidade de técnicos habilitados ou que possam ser absorvidos e adaptados ao ecossistema re-ceptor.§ 2º. Os recursos despendidos pelo Município para o aten-dimento ao disposto neste artigo serão apensados ao processo administrativo da aplicação das penalidades, aberto na ação fiscal, com a finalidade de ressarcimento futuro pelo infrator, mesmo que através de cobrança judi-cial, caso necessário.

CAPÍTuLO XIIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 45. As autoridades municipais e as associações pro-tetoras de animais deverão atuar cooperativamente com vistas à ampla divulgação e ao cumprimento desta lei.

Art. 46. Os estabelecimentos que prestam serviços de banho e tosa, as clínicas veterinárias, os consultórios veterinários e os hospitais veterinários ficam obrigados a registrar denúncia, em caráter imediato, junto à Dele-gacia da Polícia Civil mais próxima do estabelecimento ou à Delegacia Especializada ao Meio Ambiente, e aos órgãos de fiscalização ambiental, estadual e municipal, quando forem detectados indícios de maus-tratos con-tra os animais por eles atendidos.§ 1º. O ofício de informação ou a comunicação digital di-rigida à Delegacia de Polícia Civil ou Delegacia especiali-

zada de Proteção aos Animais e aos órgãos de fiscalização ambiental estadual e municipal deverá conter as se-guintes informações: I – qualificação contendo nome, endereço e contato do acompanhante do animal pre-sente no momento do atendimento, quando possível, ou informações suficientes, de forma a ser possível rastrear o causador do dano ao animal;

II – relatório do atendimento prestado, contendo a es-pécie, raça e características físicas do animal, descrição de sua situação de saúde na hora do atendimento e os respectivos procedimentos adotados.§ 2º. O descumprimento do previsto neste artigo enseja-rá, ao infrator, as sanções previstas nesta Lei, sem pre-juízo das demais penalidades previstas na legislação federal e estadual em vigor.

Art. 47. Aos servidores públicos que, no exercício de suas funções e/ou em repartição pública, por ação ou omissão, deixarem de cumprir os dispositivos da pre-sente Lei, serão aplicadas as penalidades cabíveis nos termos do Estatuto dos Servidores Públicos Municipais.

Art. 48. Fica instituído, no calendário oficial do Muni-cípio, a Semana de Defesa e Proteção dos Animais, a ser realizada na primeira semana do mês de outubro de cada ano, incluindo os dias 14 de março – Dia Na-cional dos Animais, e dia 04 de outubro – Dia Mundial dos Animais.§ 1º. Caberá ao Poder Executivo Municipal, através da Se-cretaria de Meio Ambiente, a elaboração da programa-ção comemorativa de que trata este artigo.§ 2º. As entidades protetoras dos animais legalmente estabelecidas e os estabelecimentos veterinários con-veniados poderão fazer parte da elaboração e da execu-ção da programação referida no parágrafo anterior.Art. 49. Fica de responsabilidade da Secretaria Municipal de Meio Ambiente fazer o cadastramento de todos os protetores da causa animal através do seu sistema ele-trônico, bem como elaborar projetos de inclusão desses protetores, mediante regulamentação.Art. 50. As despesas decorrentes da execução da pre-sente Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário, na forma esta-belecida pela Lei Complementar Federal nº 101/2000.Art. 51. Esta Lei entra em vigor na data de sua publica-ção, revogando-se as disposições em contrário.

Wagner dos Santos Carneiro – WaguinhoPREFEITO MuNICIPAL

LEI Nº 1.605 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2019DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELhO MuNI-CIPAL DE SEGuRANÇA PÚBLICA (COMSEP) E DO FuNDO MuNICIPAL DE SEGuRANÇA PÚBLICA (Fu-MSEP) E DÁ OuTRAS PROVIDÊNCIAS.

Autor: PODER EXECuTIVOA CÂMARA MuNICIPAL DA CIDADE DE BELFORD ROXO APROVA E Eu SANCIONO A SEGuINTE LEI:

CAPÍTuLO I – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES.

Art. 1º. Ficam criados o Conselho Municipal de Segu-rança Pública - COMSEP e o Fundo Municipal de Segu-rança Pública - FuMSEP.

CAPÍTuLO II – DA COMPETÊNCIA, ESTRuTuRA E COMPOSIÇÃO DO COMSEP.

Art. 2º. Compete ao COMSEP:

I - analisar e sugerir medidas para a elaboração da po-lítica municipal de segurança pública;II - zelar pela efetivação de ações voltadas para a pre-venção da violência e para o combate à criminalidade;III - gerir, fiscalizar, acompanhar e avaliar a aplicação de recursos e o desempenho dos programas e projetos financiados pelo Fundo Municipal de Segurança Públi-ca - FuMSEP;IV - realizar as diligências necessárias ao esclarecimen-to de dúvida quanto à correta utilização de recursos do FUMSEP por parte das entidades beneficiárias;V - propor critérios para a celebração de contratos ou convênios entre os órgãos governamentais na área de segurança pública; VI - propor a formulação de estudos e pesquisas com vistas a identificar situações relevantes e a qualidade dos serviços de segurança pública no âmbito do Município;VII - elaborar e aprovar seu Regimento Interno, no pra-zo de 60 (sessenta) dias, contados da sua instalação;VIII - dar posse aos seus conselheiros, a partir da sua instalação;IX - articular-se com organizações privadas e governa-mentais, nacionais e estrangeiras, e propor intercâm-bio, celebração de convênio ou outro meio, com vista à superação de problemas de segurança pública no Município;X - exercer outras atribuições correlatas, de-finidas em Lei ou no seu Regimento Interno.

Parágrafo único. O COMSEP, em audiência pública, amplamente divulgada nos meios de comunicação do Município, promoverá, no mínimo, anualmente, debates com a população com vistas a informar sobre ações e projetos municipais na sua área de atuação e receber sugestões e reclamações de qualquer interessado.

Art. 3º. O conselho Municipal de Segurança Pública será formado por 17 (dezessete) membros titulares, com os respectivos suplentes, sendo composto por re-presentantes indicados pelo poder público e pela socie-dade civil, na seguinte proporção:

I – (3) três representantes da Secretaria de Segurança Pública e Mobilidade urbana;II- (1) um representante da Secretaria de Fazenda;III- (1) um representante da Secretaria de Defesa Civil e Ordem urbana;IV- (1) um representante da Secretaria de Assistência Social e Cidadania;V- (1) um representante da Secretaria de Serviços Pú-blicos;VI- (1) um representante da Secretaria de Saúde;VII- (1) um representante da Secretaria de Educação;VIII- (1) um representante da Câmara de Vereadores do Município;IX- (1) um representante da Polícia Militar;X- (1) um representante da Polícia Civil;XI-(1) um representante da Guarda Municipal;XII- (1) um representante da Subseção da OAB;XIII- (1) um representante da Associação Comercial;XIV- (1) um representante de entidades civis sem fins lucrativos, com atuação no Município há pelo menos dois anos;XV-(1) um representante de associações comunitárias ou de bairros, constituídas há pelo menos um ano.

§ 1º Cada membro do Conselho terá um suplente, que o substituirá nos seus impedimentos.§ 2º Os membros do COMSEP e seus suplentes serão indicados por seus respectivos órgãos, instituições, agremiações e associações, os quais serão nomeados por meio de Decreto pelo Prefeito.§3º O Conselho Municipal de Segurança Pública terá um Presidente e um Vice-Presidente, eleitos entre seus membros, uma Secretaria Executiva como órgão técnico operacional de acompanhamento, execução e implementação de suas deliberações, e outros cargos conforme dispuser o Regimento Interno.§ 4º Os membros da Presidência serão eleitos em ple-nário, por votação individual da maioria absoluta dos integrantes do Conselho, em assembleia, previamente convocada com no mínimo quinze dias de antecedên-cia da data da eleição, mediante publicação no Diário Oficial do Município, ou outro meio de abrangência mu-nicipal. §5º O mandato dos membros do COMSEP será de 2 (dois) anos, permitida uma única recondução conse-cutiva, desde que referendada pelos Conselheiros, por maioria absoluta.§ 6º O exercício da função de membro do COMSEP é considerado como serviço público relevante, honorífico e sem remuneração.

Art. 4º. O local da Sede do COMSEP deverá ser desig-nado pela Prefeitura Municipal, devendo ser dotado de estrutura adequada para a realização das Sessões do Plenário.

CAPÍTuLO III- DAS SESSÕES E DELIBERAÇÕES.

Art. 5º. Serão encaminhadas ao Conselho, para ciên-cia, as minutas de convênio a serem celebradas entre o Poder Público e órgãos e entidades públicas privadas, municipais, estaduais e federais, que tenham como ob-jeto ações na área de segurança pública. Art. 6º. O COMSEP reúne-se em sessão ordinária uma vez a cada três meses e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu presidente ou pela maioria de seus membros. Parágrafo único. Perde o mandato o membro do COM-SEP que faltar, sem justificativa, a três reuniões conse-cutivas ou cinco alternadas do Conselho, no período de dois anos, assumindo, nesse caso, o seu suplente, para completar o mandato original.

Art.7º.As decisões do Conselho serão votadas e apro-vadas por maioria simples.

Parágrafo único. As questões que se referem ao Fundo e, sobre alteração do Regimento Interno, dar-se-ão por maioria absoluta.

CAPÍTuLO IV – DO FuMSEP.

Art. 8º. O Fundo Municipal de Segurança Pública - Fu-MSEP é uma entidade contábil, sem personalidade jurí-dica, destinada a financiar ações e projetos que visem à adequação, à modernização de entidades e à aquisição de equipamentos diretamente relacionados com ativi-dades de segurança pública.

§ 1º Os recursos do FuMSEP deverão ser utilizados, mediante convênios e termo de parceria, em projetos de entidades públicas municipais, estaduais e federais; de entidades privadas sem fins lucrativos ou em organizações não-governamentais, com atu-ação no Município, que tenham como objeto a atu-ação na prevenção e no combate à violência e à criminalidade, podendo ser estendido ao atendi-mento a famílias e indivíduos em situação de risco. § 2º É vedado o repasse de recursos do FuMSEP para a realização de despesas com pessoal, incluindo-se concessão de remunerações, gratificações, adicionais

atoS oFiciaiS sexta-feira, 20 de dezembro de 201916

prefeitura Municipal de Belford RoxoESTADO DO RIO DE JANEIRO

ATOS OFICIAIS

Ingredientes

Modo de preparo

LoMBo de VITeLa aSSado

800g de lombo de vitela/ 1 cenoura/ 1 cebola/ 1/2 alho poró/ 1 talo de sal-são/ 1 colher (sopa) de farinha de trigo/ 1/2 litro de caldo de carne/ 1/2 taça de vinho branco/ 1/2 copo de creme de leite azedo (cre-me de leite com li-mão)/ noz mosca-da/ folha de sálvia/ 1 ramo de alecrim/ Páprica picante/ 4 colheres (sopa) de azeite/ sal

batata docesal a gostoÓleo

Ingredientes

Modo de preparo

descasque as ba-tatas, e corte em rodelas finas ou em palitos, como se tratasse das outras batatas.frite em óleo quen-te.depois de fritas pol-vilhe com sal fino.sirva como acom-panhamento de carne de porco.

aqueça o azei-te numa panela e doure o lombo in-teiro.lave e raspe a ce-noura, limpe o sal-são e o alho poró, descasque a cebo-la e corte-os em ro-delas finas.quando a carne estiver bem dou-rada, acrescente os legumes (exce-to algumas rodelas de salsão e cenou-ra), as especiarias, o vinho, o caldo e, para terminar, 1 colher (sopa) de farinha de trigo dis-solvido no caldo do cozimento.tempere com sal e as ervas aromáti-cas, lavadas e es-corridas.continue o cozi-mento por 1 hora.Retire o lombo e mantenha-o em lo-cal aquecido.abaixe o fogo e deixe reduzir o mo-lho.bata-o no liquidifi-cador, adicione o creme de leite e misture.fatie o assado e sir-va-o regado com o molho e decorado com as rodelas de cenoura e salsão.

BaTaTa doCe FrITa

ou qualquer forma de complementação de remuneração. Art. 9º. São beneficiários do FUMSEP as entidades pú-blicas ou privadas e organizações não-governamentais, mediante convênio e parceria, nos termos do artigo an-terior. Art. 10. São recursos do FuMSEP: I – receitas de origem do Tesouro Municipal;II- a dotação consignada anualmente no orçamento mu-nicipal e as verbas adicionais que a lei estabelecer no decurso de cada exercício. III - transferências orçamentárias provenientes de ou-tras entidades públicas;IV - recursos de repasses de Fundos Federal e Estadu-al de Segurança Pública;V - dotações, auxílios, doações, contribuições e sub-venções de entidades públicas ou privadas, pessoa fí-sica ou jurídica;VI - receitas decorrentes de convênios, aplicações fi-nanceiras, acordos, transações judiciais, ou instrumen-tos congêneres, firmados com entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras;VII – outras receitas provenientes de recursos financei-ros de pessoas de direito público ou privado.

Art. 11. As receitas e despesas do FuMSEP serão con-signadas na Lei Orçamentária Anual, na corresponden-te categoria e programação.

Art. 12. Os investimentos e despesas realizados com re-cursos do FuMSEP deverão seguir as diretrizes da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, bem como demais legislação correlata às compras e contratações.

Art. 13. Os recursos que compõem o FuMSEP serão depositados em instituições financeiras oficiais, em con-ta especial e específica sob a denominação de “Fundo Municipal de Segurança Pública”, de acordo com as normas elaboradas pela Secretaria de Fazenda.

Art. 14. Os demonstrativos financeiros do FUMSEP obedecem ao disposto na Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964 e às normas do Tribunal de Contas do Estado e serão atualizados mensalmente, além de colocados à disposição para consulta pública.

Art. 15. Fica designado o Secretário Municipal de Segurança Pública, como autoridade competente para autorizar despesas, efetuar pagamentos, mo-vimentar contas e transferências financeiras e re-conhecer dívidas, à conta dos recursos do Fundo. Art. 16. O FuMSEP tem prazo de duração indetermi-nado. Art. 17. O FuMSEP somente poderá ser ex-tinto por determinação legal ou judicial.

Parágrafo único. O patrimônio apurado na extinção do FuMSEP e as receitas decorrentes de seus direitos cre-ditórios serão absorvidos pelo Município, na forma da Lei.

CAPÍTuLO V - DISPOSIÇÕES FINAIS

Art.18. As despesas com a execução desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias consignadas na lei orçamentária anual. Art. 19. Esta Lei poderá ser regulamentada, no que cou-ber, mediante Decreto do Prefeito Municipal.

Art. 20. Esta Lei entra em vigor na data de sua publi-cação.

Wagner dos Santos Carneiro – WaguinhoPREFEITO MuNICIPAL

LEI COMPLEMENTAR Nº253, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2019. “Dispõe sobre a alteração parcial das lei Complemen-tares nº 83 de 27 de dezembro de 2006 e nº 14 de 31 de outubro de 1997, em atendimento às normas da Emenda Constitucional nº 103 de 12 de novembro de 2019, de aplicabilidade ao Ente Municipal de Belford Roxo e dá outras providências”

Autor: Prefeito Municipal

A CÂMARA MuNICIPAL DE BELFORD ROXO, Estado do Rio de Janeiro, usando das atribuições legais,

D E C R E T A:Art. 1º - O artigo 17 da Lei Complementar nº 83 de 27 de dezembro de 2006, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 17. A alíquota da contribuição previdenciária de que tratam os incisos I e II do art. 16, será de 14% (quatorze por cento), incidentes sobre a totalidade da remunera-ção de contribuição.

§ 1º A alíquota prevista no caput será reduzida ou majorada, considerado o valor da base de contribuição ou do benefício recebido, de acordo com os seguintes parâmetros:

I - até 1 (um) salário-mínimo, contribuição de 7,5%(sete vírgula cinco por cento) com redução de seis inteiros e cinco décimos pontos percentuais;

II - acima de 1 (um) salário-mínimo até R$ 2.000,00 (dois mil reais), contribuição de 9% (nove por cento) com redução de cinco pontos percentuais;

III - de R$ 2.000,01 (dois mil reais e um centavo) até R$ 3.000,00 (três mil reais),contribuição de 12% (doze por cento) com redução de dois pontos percentuais;

IV - de R$ 3.000,01 (três mil reais e um centavo) até R$ 5.839,45 (cinco mil, oitocentos e trinta e nove reais e quarenta e cinco centavos), contribuição de 14% (qua-torze por cento) sem redução ou acréscimo;

V - de R$ 5.839,46 (cinco mil, oitocentos e trinta e nove reais e quarenta e seis centavos) até R$ 10.000,00 (dez mil reais), contribuição de 14,5% (quatorze vírgula cinco por cento) com acréscimo de meio ponto percentual;

VI - de R$ 10.000,01 (dez mil reais e um centavo) até R$ 20.000,00 (vinte mil reais), contribuição de 16,5% (dezesseis vírgula cinco por cento) com acréscimo de dois inteiros e cinco décimos pontos percentuais;

VII - de R$ 20.000,01 (vinte mil reais e um centavo) até R$ 39.000,00 (trinta e nove mil reais), contribuição de 19% (dezenove por cento) com acréscimo de cinco pontos percentuais; e

VIII - acima de R$ 39.000,00 (trinta e nove mil reais), contribuição de 22% (vinte e dois por cento) com acrés-cimo de oito pontos percentuais.

§ 2º A alíquota, reduzida ou majorada nos termos do disposto no § 1º, será aplicada de forma progressiva sobre a base de contribuição do servidor ativo, incidindo cada alíquota sobre a faixa de valores compreendida nos respectivos limites.

§ 3º Os valores previstos no § 1º serão reajustados, a partir da data de entrada em vigor desta Lei Complementar, na mesma data e com o mesmo índice em que se der o reajuste dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, ressalvados aqueles vinculados ao salário-mínimo, aos quais se aplica a legislação específica.

§ 4º A alíquota de contribuição de que trata o caput, com a redução ou a majoração decorrentes do disposto no § 1º, será devida pelos aposentados e pensionistas de quaisquer dos Poderes do Município, incluídas suas entidades autárquicas e suas fundações, e incidirá so-bre o valor da parcela dos proventos de aposentadoria e de pensões que supere o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência So-cial, hipótese em que será considerada a totalidade do valor do benefício para fins de definição das alíquotas aplicáveis.

Art. 2º -. Fica acrescentado ao artigo 59 da Lei Comple-mentar nº 83 de 27 de dezembro de 2006, o seguinte parágrafo:

[....]Parágrafo Único. A aposentadoria concedida com a uti-lização de tempo de contribuição decorrente de cargo, emprego ou função pública, inclusive do Regime Geral de Previdência Social-RGPS, acarretará o rompimento do vínculo que gerou o referido tempo de contribuição.Art. 3º - O artigo 60 da Lei Complementar nº 83 de 27 de dezembro de 2006, passa a vigorar com a seguinte redação, bem como fica acrescido a referida lei comple-mentar o art. 66-A:

Art. 60 - A aposentadoria por invalidez será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-do-ença, for considerado incapaz de readaptação para o exercício de seu cargo e ser-lhe-á paga a partir da data do laudo médico-pericial que declarar a incapacidade.

Art. 60-A, O servidor poderá ser readaptado para exer-cício de cargo cujas atribuições e responsabilidades se-jam compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental, enquanto permanecer nesta condição, desde que possua a habilitação e o ní-vel de escolaridade exigidos para o cargo de destino, mantida a remuneração do cargo de origem.

§1º - Fica vedada a concessão de aposentadoria decorrente de incapacidade física ou mental, sem a demonstração que o servidor não possui condições de readaptação.

§2º - Ao servidor que tenha sido diagnosticado com doença incurável, prevista no §6º do artigo 60, poderá ser concedida aposentadoria por invalidez, sem a comprovação da impossibilidade de readaptação, em face da natureza da doença. Art. 4º - O Parágrafo 10 do artigo 60 da Lei Complemen-tar nº 83 de 27 de dezembro de 2006, passa a vigorar com a seguinte redação:

[....]§10. Detectada o exercício de atividade laborativa pelo aposentado será a aposentadoria por invalidez

cessada, a partir da data da comprovação do retorno e imediatamente suspenso o pagamento dos proventos.

Art. 5º - Fica acrescido o Parágrafo Terceiro ao artigo 62 da Lei Complementar nº 83 de 27 de dezembro de 2006:

[....]§3º. Fica vedada a incorporação de vantagens de caráter temporário ou vinculadas ao exercício de função de confiança ou de cargo em comissão à remuneração do cargo efetivo, ressalvadas as incorporações efetivadas até a data de entrada em vigor da Emenda Constitucional nº 103/2019.

Art. 6º - A Lei Complementar nº 14 de 31 de outubro de 1997, fica acrescida dos seguintes artigos:

Seção IDo Auxílio-Doença

Art. 183. O auxílio-doença será devido ao servidor que ficar incapacitado para o seu trabalho e consistirá pro-porcionalmente ao valor de sua última remuneração.

§1º. Será concedido auxílio-doença, a pedido ou de ofício, com base em inspeção médica que definirá o prazo de afastamento.

§2º. Findo o prazo do benefício, o servidor será submetido à nova inspeção médica, que concluirá pela volta ao serviço, pela prorrogação do auxílio-doença, pela readaptação ou pela aposentadoria por invalidez, nos termos da legislação previdenciária.

3º. Em qualquer caso de afastamento do servidor por motivo de doença, é responsabilidade do Município o pagamento da sua remuneração.

Art. 184. O servidor em gozo de auxílio-doença, insus-ceptível de readaptação para exercício do seu cargo, ou outro de atribuições e atividades compatíveis com a limitação que tenha sofrido, será aposentado por invali-dez, nos termos da legislação previdenciária.

Seção IIDo Salário-Maternidade

Art. 185. Será devido salário-maternidade à servidora gestante, por cento e vinte dias consecutivos, com iní-cio entre vinte e oito dias antes do parto e a data de ocorrência deste.

§1º. Em casos excepcionais, os períodos de repouso anterior e posterior ao parto podem ser aumentados de mais duas semanas, mediante inspeção médica.

§2º. O salário-maternidade consistirá numa renda mensal igual à última remunera-ção da servidora.

§3º. Em caso de aborto não criminoso, comprovado mediante atestado médico, a servidora terá direito ao salário-maternidade correspondente a duas semanas.

§4º. O salário-maternidade não poderá ser acumulado com benefício por incapacidade.

Art. 187. À servidora que adotar, ou obtiver guarda ju-dicial para fins de adoção de criança, é devido salário--maternidade pelos seguintes períodos:

- 45 (quarenta e cinco) dias, se a criança tiver até 1(um) ano de idade;- 30 (trinta) dias, se a criança tiver entre 1 (um) e 4 (qua-tro) anos de idade; e III - 15 (quinze) dias, se a criança tiver de 4 (quatro) a 8 (oito) anos de idade.

Seção IIIDo Salário-Família

Art. 188. Será devido o salário-família, mensalmente, ao servidor efetivo ativo que receba remuneração igual ou inferior a R$ 1.497,00 (um mil quatrocentos e no-venta e sete reais) na proporção do número de filhos e equiparados, até quatorze anos ou inválidos.

§1º. O valor limite referido no caput será corrigido pelos mesmos índices aplicados aos benefícios do RGPS.

§2º. O afastamento do cargo efetivo, sem remuneração, acarreta a suspensão do pagamento do salário-família

Art. 189. O valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição é de R$ 32,80 (trinta e dois reais e oitenta centavos).

Parágrafo Único - O valor limite referido no caput será corrigido pelos mesmos índices aplicados aos benefí-cios do RGPS.

Art. 190. Quando pai e mãe forem servidores efetivos, ambos terão direito ao salário-família.

Art. 191. O pagamento do salário-família está condicio-nado à apresentação da certidão de nascimento do filho ou da documentação relativa ao equiparado ou ao invá-lido, e à apresentação anual de atestado de vacinação

atoS oFiciaiSsexta-feira, 20 de dezembro de 2019 17

prefeitura Municipal de Belford RoxoESTADO DO RIO DE JANEIRO

ATOS OFICIAIS

Ingredientes

Modo de preparo

peIXe CoM açaí

200 g de filé de pes-cada / sal a gosto / pimenta a gosto / 1 xícara de farinha de trigo / 1 xícara de ovos batidos / 1 xícara de farinha de rosca / óleo quente para fritar / 500 g de polpa de açaí

corte os filés de peixe em gurjões e tempere-os com sal e pimenta a gostodisponha a farinha de trigo, os ovos e a farinha de rosca em recipientes se-paradosem seguida, passe cada pedaço de peixe na farinha de trigo, nos ovos e na farinha de rosca, nesta ordemaqueça bem uma frigideira ou panela com óleo e frite os pedaços até que estejam douradosÀ parte, bata a pol-pa de açaí no liqui-dificador até que forme um cremetransfira a polpa batida para o reci-piente em que será servida ou despeje sobre o peixe frito

FILÉ de MerLuza CoM BaTaTa ao ForNo

8 filés de merluza4 batatas cruas (em rodelas, sem casca)1 pimentão (corta-do em rodelas)2 tomates (corta-dos em rodelas - as sementes ficam à preferência)1 cebola (cortada em rodelas)molho de tomate de boa qualidadeoréganoazeite para untar

Ingredientes

Modo de preparo

tempere os filés à seu gosto e reserve por 10 minutosunta um refratário com azeite e faça uma camada de batata, em seguida arrume os filés sobre a batataacrescente a ce-bola, o tomate, o pimentão, orégano a gosto, regue com o molho de tomate (1/2 lata)cubra com o res-tante das batatascubra com papel alumínio e leve ao forno alto até que as batatas fiquem macias

Ingredientes

Modo de preparo

CarNe de SoL CoM pIrão de QueIJo

500g de filé mig-non/ 2 colheres (sopa) de sal/ 2 li-tros de águaPirão de queijo400g de queijo coa-lho/ 2 xícaras (chá) de leite/ 1/3 xícara (chá) de farinha de mandioca/ 4 colhe-res (sopa) de man-teiga derretida/ 1 colher (chá) de sal

salgue a carne com o sal e deixe na geladeira por 1 dia.leve-a ao freezer e deixe por 8 dias.Para dessalgar, re-tire-a do freezer e deixe descongelar na geladeira.Retire-a da gela-deira e deixe-a de molho em 2 litros de água por 30 minu-tos.escorra a água e lave a carne, esfre-gando-a.troque de água e deixe de molho por mais 30 minutos, re-petindo o mesmo procedimento.asse a carne na churrasqueira ou no forno por 30 minu-tos.Regue com a man-teiga e reserve.Pirão de queijo

corte o queijo em cubinhos e bata--os no liquidificador com o leite até for-mar um creme ho-mogêneo.em uma panela, leve essa mistura ao fogo e adicione a manteiga e o sal.acrescente a fa-rinha de mandio-ca aos poucos e cozinhe, mexendo sempre, até adqui-rir consistência de purê.sirva quente com a carne.

arroz de TaCaCá

1 xícara (chá) de arroz arbóreo cozi-do/ 1 xícara (chá) de tucupi/ 50g de camarões secos/ 1/4 xícara (chá) de jambu cozido e pi-cado

Ingredientes

Modo de preparo

em uma frigideira, coloque o arroz e acrescente o tucu-pi e os camarões, mexendo sempre.deixe cozinhar até reduzir o volume à metade e ficar cre-moso.acrescente o jam-bu picado, misture bem e sirva.

obrigatória e de comprovação de freqüência à escola do filho ou equiparado.

Art. 192. O salário-família não se incorpora à remuneração ou ao benefício para qualquer efeito.

Seção IVDo Auxílio-ReclusãoArt. 193. O auxílio-reclusão consistirá numa importância mensal, concedida aos de-pendentes do servidor recolhido à prisão que tenha remuneração igual ou inferior a R$1.292,43 (um mil duzentos e noventa e dois reais e quarenta e três centavos) que não perceber remuneração dos cofres públicos e corresponderá à última remunera-ção do segurado no cargo efetivo.

§1º. O valor limite referido no caput será corrigido pelos mesmos índices aplicados aos benefícios do RGPS.

§2º. O auxílio-reclusão será rateado em cotas-partes iguais entre os dependentes do servidor.

§3º. O auxílio-reclusão será devido a contar da data em que o servidor preso deixar de perceber dos cofres públicos.

§4º. Na hipótese de fuga do servidor, o benefício será restabelecido a partir da data da recaptura ou da reapresentação à prisão, nada sendo devido aos seus dependentes enquanto estiver o servidor evadido e pelo período da fuga.

§5º. Para a instrução do processo de concessão deste benefício, além da documentação que comprovar a condição de servidor e de dependentes, serão exigidos:

I - documento que certifique o não pagamento da remuneração ao servidor pelos cofres públicos, em razão da prisão; eII - certidão emitida pela autoridade competente sobre o efetivo recolhimento do ser-vidor à prisão e o respectivo regime de cumprimento da pena, sendo tal documento renovado trimestralmente.

§6º. Caso o segurado venha a ser ressarcido com o pagamento da remuneração correspondente ao período em que esteve preso, e seus dependentes tenham recebido auxílio-reclusão, o valor correspondente ao período de gozo do benefício deverá ser restituído pelo servidor ou por seus dependentes, aplicando-se os juros e índices de correção incidentes no ressarcimento da remuneração.

§7º. Aplicar-se-ão ao auxílio-reclusão, no que couberem, as disposições atinentes à pensão por morte.

§8º. Se o servidor preso vier a falecer na prisão, o benefício será transformado em pensão por morte.

Art. 7º - Fica acrescentado o Parágrafo Único ao art. 96 da Lei Complementar nº 83 de 27 de dezembro de 2006:

Parágrafo Único. Os débitos oriundos de decisões judiciais em face do PREVIDE serão processados e pagos pelo Município, diretamente pelo Tesouro Municipal, in-dependente do valor, obedecida a legislação aplicável às Requisições de Pequeno Valor-RPV e aos Precatórios.

Art. 8º - Ficam revogados o Inciso II do artigo 2º; as letras “e”; “f”; e “g” do artigo 59; os artigos 64; 65; 66; 67; 68; 69; 70; 71; 72 e 80 e seus respectivos parágrafos da Lei Complementar nº 83 de 27 de dezembro de 2006.

Art. 9º -Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, observado o seguinte:

I - no primeiro dia do quarto mês subsequente ao da data de publicação desta Lei Complementar, quanto ao disposto no art. 1º;

II - nos demais casos, na data de sua publicação.Wagner dos Santos Carneiro – Waguinho

PREFEITO MuNICIPAL

DECRETO N° 4.807, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2019 Abre em favor da diversos órgãos, Crédito Suplementar de R$ 1.562.952,53 (um milhão, quinhentos e sessenta e dois mil, novecentos e cinquenta e dois reais e cinquenta e três centavos), para reforço das dotações consignadas no orçamento vigente.

O PREFEITO DO MuNÌCIPIO DE BELFORD ROXO, no uso de suas atribuições, com fundamento no inciso III do § 1º do artigo 43º Lei Federal 4.320, de 17 de março de 1964, e tendo em vista a autorização constante nos artigos 8º da Lei Municipal 1.591 de 09 de janeiro de 2019;Considerando ainda o descrito no parágrafo único do artigo 8º da Lei Municipal 1.591 de 09 de janeiro de 2019.DECRETA:Art. 1º - Fica aberto Crédito Suplementar no valor de R$ 1.562.952,53 (um milhão, quinhentos e sessenta e dois mil, novecentos e cinquenta e dois reais e cinquenta e três centavos), para atender à programação constante do Anexo I deste Decreto;Art. 2º - Os recursos necessários à execução do disposto no artigo anterior decorre-rão da anulação das dotações orçamentárias constantes do Anexo II deste Decreto, conforme disposto contido no inciso III do § 1º do artigo 43º da Lei Federal 4.320, de 17 de março de 1964;Art. 3º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário.

Anexo IEm R$

ÓRGÃO uNIDADE PROGRAMA DESPESA FONTE SuPLEMENTAÇÃO

SEMuS FMS 08.01.10.122.001.2.006 3.1.90.11.00 00 1.179.200,00

SEMuS FMS 08.01.10.301.048.2.007 3.1.90.04.00 16 225.300,00

FuNBEL FuNBEL 11.01.04.122.001.2.002 3.1.90.11.00 00 137.273,81

FuNBEL FuNBEL 11.01.04.122.001.2.002 3.1.90.13.03 00 17.737,46

FuNBEL FuNBEL 11.01.04.122.001.2.002 3.3.90.46.00 00 553,53

FuNBEL FuNBEL 11.01.04.122.001.2.002 3.3.90.49.00 00 2.887,73

Anexo IIEm R$

ÓRGÃO uNIDADE PROGRAMA DESPESA FONTE ANuLAÇÃO

SEMAD SEMAD 04.01.04.122.001.2.025 3.1.90.11.00 00 406.200,00

SEMAD SEMAD 04.01.11.331.009.2.029 3.1.90.05.00 00 268.000,00

SEMAD SEMAD 04.01.11.331.009.2.029 3.3.90.46.00 00 105.000,00

SEMAD SEMAD 04.01.11.331.009.2.029 3.3.90.49.00 00 70.000,00

SEMED SEMED 07.01.12.365.022.1.028 4.4.90.51.00 00 330.000,00

SEMuS FMS 08.01.10.305.050.2.014 3.1.90.04.00 16 225.300,00

FuNBEL FuNBEL 11.01.04.122.001.2.002 3.1.90.05.00 00 523,20

FuNBEL FuNBEL 11.01.04.122.001.2.002 3.1.90.13.02 00 408,80

FuNBEL FuNBEL 11.01.04.122.001.2.002 3.3.90.94.00 00 88,89

FuNBEL FuNBEL 11.01.04.122.001.2.002 3.3.90.30.00 00 76.000,00

FuNBEL FuNBEL 11.01.04.122.001.2.002 3.3.90.39.00 00 3.887,19

FuNBEL FuNBEL 11.01.04.122.001.2.002 3.3.90.92.00 00 644,45

FuNBEL FuNBEL 11.01.04.122.001.2.002 4.4.90.52.00 00 76.900,00

Wagner dos Santos Carneiro – WaguinhoPREFEITO MuNICIPAL

SECRETARIA MuNICIPAL DE EDuCAÇÃO - SEMED

TERMO DE AJuSTE DE CONTAS E QuITAÇÃO N°: 07.0249/2019.

PROCESSO ADMINISTRATIVO: 07.000249/2019.PARTES: MuNICÍPIO DE BELFORD ROXO.CONTRATADA: ASSOCIAÇÃ COMuNITÁRIA DA CIDADANIA FLuMINENSE - ACOCIF.OBJETO: O presente TERMO tem por objetivo a liquidação e o pagamento.VALOR TOTAL: R$ 86.400,00 (oitenta e seis mil e quatrocentos reais).BASE ORÇAMENTÁRIA: Programa de Trabalho nº 1.12.365.022.2041, Elemento da Despesa nº 3.3.90.39.00, Fonte da Receita nº 15 (FuNDEB).DATA DA ASSINATuRA: 04 de setembro de 2019.

SECRETÁRIO MuNICIPAL DE EDuCAÇÃODENIS DE SOuZA MACEDO

OMITIDO DO JORNAL hORA h DO DIA 05/09/2019.

TERMO DE AJuSTE DE CONTAS E QuITAÇÃO N°: 07.0248/2019.

PROCESSO ADMINISTRATIVO: 07.000248/2019.PARTES: MuNICÍPIO DE BELFORD ROXO.CONTRATADA: INSTITuTO SÃO SEBASTIÃO.OBJETO: O presente TERMO tem por objetivo a liquidação e o pagamento.VALOR TOTAL: R$ 86.400,00 (oitenta e seis mil e quatrocentos reais).BASE ORÇAMENTÁRIA: Programa de Trabalho nº 1.12.365.022.2041, Elemento da Despesa nº 3.3.90.39.00, Fonte da Receita nº 15 (FuNDEB).DATA DA ASSINATuRA: 04 de setembro de 2019.

SECRETÁRIO MuNICIPAL DE EDuCAÇÃODENIS DE SOuZA MACEDO

OMITIDO DO JORNAL hORA h DO DIA 05/09/2019.

TERMO DE AJuSTE DE CONTAS E QuITAÇÃO N°: 07.0247/2019.

PROCESSO ADMINISTRATIVO: 07.000247/2019.PARTES: MuNICÍPIO DE BELFORD ROXO.CONTRATADA: ASSOCIAÇÃO BENEFICIENTE VIDA E AMOR - ABENVA.OBJETO: O presente TERMO tem por objetivo a liquidação e o pagamento.VALOR TOTAL: R$ 54.900,00 (cinquenta e quatro mil e novecentos reais).BASE ORÇAMENTÁRIA: Programa de Trabalho nº 1.12.365.022.2041, Elemento da Despesa nº 3.3.90.39.00, Fonte da Receita nº 15 (FuNDEB).DATA DA ASSINATuRA: 04 de setembro de 2019.

SECRETÁRIO MuNICIPAL DE EDuCAÇÃODENIS DE SOuZA MACEDO

OMITIDO DO JORNAL hORA h DO DIA 05/09/2019.

CONSELhO MuNICIPAL DE EDuCAÇÃO – CME

DELIBERAÇÃO Nº 24/CME/2019, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2019.“Dispõe sobre alteração da Matriz Curricular da Rede Municipal de Ensino de Belford Roxo, e dá outras providências”.O Conselho Municipal de Educação – CME de Belford Roxo, no uso de suas atribui-ções legais e:

CONSIDERANDO o art. 32 da LDB, que prevê a duração mínima de 09 (nove) anos de escolaridade para o Ensino Fundamental;

CONSIDERANDO o que dispõe o Parecer CNE/CEB nº 11/2010 e o que dispõe a Resolução nº 07/CNE/CEB/2010, que fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 09 (nove) anos;

CONSIDERANDO o que dispõe a Lei nº 13.005/2014 que afirma a importância de uma base nacional comum curricular para o Brasil, com o foco na aprendizagem como estratégia para fomentar a qualidade da Educação Básica em todas as eta-pas e modalidades (meta 7), referindo-se a direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento;

CONSIDERANDO o que dispõe o Parecer CNE/CP nº 15/2017, do Conselho Pleno do Conselho Nacional de Educação que institui e orienta a implantação da Base Nacional Comum Curricular;

CONSIDERANDO a necessidade de organização Curricular da Educação Infantil e Ensino Fundamental, adotada nas unidades Escolares da Rede Municipal de Edu-cação de Belford Roxo;

CONSIDERANDO a necessidade de definir os horários de funcionamento dos turnos escolares e tempos de aula.

DELIBERA:Art. 1° - Fica aprovada a alteração da Matriz Curricular da Rede Municipal de Ensino de Belford Roxo, com vigência a partir do ano letivo de 2020, assim compreendida:

I - Educação Infantil - creche e pré-escola II - Ensino Fundamental:a) Anos Iniciais – 1º segmento (1º ao 5º ano de escolaridade)b) Anos Finais – 2º segmento (6º ao 9º ano de escolaridade)

Art. 2º - Cabe considerar, à luz da Base Nacional Comum Curricular, que as faixas etárias mencionadas no Inciso I do Art. 1º, correspondentes à creche e pré-escola, apresentam-se organizadas da seguinte forma:

a) CREChE I - bebês: de zero a 1 (um) ano e 6 (seis) meses;

b) CREChE II - crianças bem pequenas: de 1 (um) ano e 7 (sete) meses a 2 (dois) anos e 11 (onze) meses;

atoS oFiciaiS sexta-feira, 20 de dezembro de 201918

prefeitura Municipal de Belford RoxoESTADO DO RIO DE JANEIRO

ATOS OFICIAIS

Ingredientes

Modo de preparo

roLo de CarNe reCHeado CoM

eSpINaFre e QueIJo

600 g de carne mo-ída;200 g de espina-fres frescos; 125 g de mussarela (ou outro de sua preferência); sal e pimenta à gosto; alho em pó à gosto; colorau à gosto; azei-te à gosto; 400g de abóbora (usei abó-bora manteiga); 1/2 cebola.

leve uma frigidei-ra ao fogo com um pouco de azeite e deixe aquecer. acres-cente os espinafres e tempere com uma pitada de sal. deixe os espinafres murcha-rem e saltearem, reti-re escorrendo todo o líquido e deixe esfriar completamente.numa tigela coloque a carne moída e tem-pere-a com sal e pi-menta e amasse bem para misturar. colo-que depois a carne numa tábua de cozi-nha, numa camada só formando uma es-pécie de retângulo.no meio coloque os espinafres já frios e sobre estes o queijo cortado em palitos. enrole a carne sobre os espinafres e o quei-jo, formando um rolo e apertando bem para que o recheio não escape. coloque depois o rolo numa assadeira.corte a abóbora em cubos pequenos e coloque em volta do rolo de carme. Pique a cebola e espalhe sobre a abóbora, com uma pitada de sal, e tempere tudo com o alho em pó, o colorau e regue com um fio de azeite.leve a assar em forno previamente aqueci-do a 180ºc durante cerca de 45 minutos ou até a carne estar cozida e a abóbora macia e tostada.sirva a carne em fa-tias e acompanhe com uma salada ou legumes cozidos.

SaLada MuLTICor

alface roxa; alface verde; tomates cere-jas; beterraba; Pimen-tão verde; Pimentão vermelho; Pimentão amarelo; azeitona chilena; brócolis; tem-pero a gosto.

Ingredientes

Modo de preparocortar os pimentões e a alface em tiras.Ralar a beterraba e cozinhar o brócolis.colocar nas bordas de uma travessa a al-face roxa, depois a al-face verde e a seguir a beterraba. enfeitar com os pimentões, os tomates cerejas, as azeitonas e o brócolis.

a) CREChE III – crianças bem pequenas: de 3 ( três ) anos a 3 ( três) anos e 11 (onze) meses;

b) PRÉ-ESCOLA IV – crianças pequenas: de 4 (quatro) anos a 4 ( quatro) anos e 11 ( onze) meses;

c) PRÉ-ESCOLA V – crianças pequenas: de 5 (cinco) anos a 5 ( cinco) anos e 11 ( onze) meses.

Art. 3°- A Matriz Curricular da Rede Municipal de Ensi-no de Belford Roxo, terá como eixo norteador a BNCC – Base Nacional Curricular Comum, que orienta para a aplicação de competências gerais, explicitadas no “compromisso da Educação Brasileira com a Formação humana Integral”, de acordo com as seguintes etapas da Educação Básica:

§1º – Na Educação Infantil – Primeira Etapa da Educação Básica – devem ser assegurados:

I - 6 (seis) Direitos de aprendizagem e de-senvolvimento:

a) Conviverb) Brincarc) Participard) Explorare) Expressarf ) Conhecer-se

II – 5 ( cinco) Campos de experiências:

a) O eu, o outro e o nósb) Corpo, gestos e movimentosc) Traços, sons, cores, formasd) Escuta, fala, pensamento e imaginaçãoe) Espaços, tempos, quantida-des, relações e transformações.

§ 2º - O Ensino Fundamental nos ANOS INCIAIS está constituído por 05 (cinco) Áreas de Conhecimento, formada pelos seguintes componentes:

I – Linguagens:a) Arte;b) Educação Física;c) Língua Portuguesa e Produção Textual;

II – Matemática e Raciocínio Lógico III – Ciên-cias da Natureza:a) Ciências

IV – Ciências humanas:a) Geografia;b) história.

§ 3º - O Ensino Fundamental nos ANOS INICIAIS no 1º e 2º anos de escolaridade será organizado sob a forma de Ciclo I.

§ 4º - Os estudantes matriculados no 1º e 2º anos de escolaridade serão avaliados através de Relatório Descritivo Individual Bimestral sem registro de notas e sem caráter de reprovação por aprendizagem.

§5º - O Ensino Fundamental nos ANOS FINAIS está constituído por 05 (cinco) Áreas de Conhecimento, formada pelos seguintes componentes:

I – Linguagens:d) Arte;e) Educação Física;f ) Língua Portuguesa e Produção Textual;g) Língua Estrangeira.II – Matemática e Raciocínio Lógico III – Ci-ências da Natureza:b) Ciências.

IV – Ciências humanas:c) Geografia;d) história.

Art. 4º- De acordo com o Art. 33 da LDB, Incluído pela Lei Nº 9.475, o Ensino Religioso, é parte integrante da formação básica do cidadão, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa, sendo garantida o seu de-senvolvimento sob a forma de Projetos Pedagógicos, imbuída na parte diversificada de modo atentar para a observância do caráter laico do estado e do princípio do pluralismo de ideias no ministrar do Ensino, consideran-do a vedação de proselitismo e de atividades de nature-za catequética, missionária e/ ou doutrinária, o respeito e valorização da diversidade religiosa, o caráter ecumê-nico e inter-religioso das atividades , a articulação en-tre ensino religioso e os demais aspectos da formação escolar , especialmente a formação para a cidadania.

Parágrafo Único – Caberá a cada unidade Escolar da Rede Municipal de Ensino, sob orientação da Secreta-ria Municipal de Educação, realizar em seu respectivo Projeto Pedagógico, o detalhamento das orientações bem como definir o formato das ações referentes ao Ensino Religioso.

Art. 5º - A Língua Estrangeira Moderna configura a Área

de Linguagens, sendo sua oferta obrigatória no 2º seg-mento – anos finais do Ensino Fundamental.

Art. 6°- A Lei de Diretrizes e Bases da Educação ( Lei nº 9.394/1996) em seu Art. 26 descreve que os currículos do Ensino Fundamental devem ter uma Base Nacio-nal Curricular Comum, a ser complementada, em cada Sistema de Ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regio-nais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela.

§1º - A parte diversificada da Matriz Curricular fica descrita conforme ANEXO VI e VI- A:

I - podendo ser ampliada conforme realidade local;II - devendo fazer parte do Projeto Político Pe-dagógico;III - considerando todas as especificidades de sua clientela a partir de um currículo dinâmico;IV - que atenda de forma exitosa a Educação Infantil, Ensino Fundamental e as modalidades de Edu-cação Especial e Educação de Jovens e Adultos.

§2º- Para atendimento da parte diversificada, serão trabalhados TEMAS CONTEMPORÂNEOS, TRANS-VERSAIS E INTEGRADORES de acordo com a pro-posta da BNCC em cada modalidade de ensino, através de EIXOS TEMÁTICOS, de forma interdisciplinar entre as Áreas de conhecimento, conforme disposto no ANE-XO VI- A.

Art. 7° - As atividades de Arte e Educação Física, na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Funda-mental serão desenvolvidas, observando-se:

I – A Educação Física será desenvolvida sob a forma de “atividades recreativas” através de projetos de recreação ministrados por um Professor de Educa-ção Física e/ou por docente regente, recebendo trata-mento interdisciplinar, não havendo, desta forma, ne-cessidade de nota ou conceito.

II – A atividade de Arte constitui unidade temática que reúne objetos de conhecimentos e habi-lidades articulados dentre as diferentes linguagens e dimensões, compreendendo os componentes curricula-res de música, as artes visuais, o teatro e a dança.

III – As atividades de Arte serão mediadas por um Professor de Arte e/ ou por docente regente, re-cebendo tratamento interdisciplinar, não havendo, des-ta forma, necessidade de nota ou conceito.

IV – Nas unidades Escolares, as habilida-des relacionadas à ARTE, serão organizadas na Educa-ção Infantil e no Ensino Fundamental do 1º ao 5º ano, com o intuito de permitir que as escolas e os professo-res organizem seus currículos e suas Propostas Peda-gógicas com a devida adequação aos seus contextos.

V – Será acrescentada na organização do Projeto Pedagógico das unidades de Ensino a ação pertinente a Projetos interdisciplinares, com o objetivo de fomentar, desde cedo, o gosto pela leitura entre os estudantes, assim como a formação de novos leitores, assim como ações vinculadas a temas lúdicos, ensino ativo, atividade livre, estimulação sensório- motora, va-lorização da experiência, valorização do trabalho, ativi-dade em grupo, cooperação e participação.

Art. 8°- As atividades de Arte e Educação Física, nos Anos Finais do Ensino Fundamental serão desenvolvi-das, observando-se:

I - como componente curricular obrigatório da Educação Básica, integrada à Proposta Pedagógica da Escola;

II - compreendendo os componentes curri-culares de música, as artes visuais, o teatro e a dança, assegurando aos alunos a ampliação de suas intera-ções com manifestações artísticas e culturais nacionais e internacionais, de diferentes épocas e contextos.

§ 1º - A prática de Educação Física de que se refere este caput, permitirá em sua prática, ser facultativa ao estudante, nos termos do § 3º, do art. 26, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e Lei 10.793/03:

I – que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a seis horas;II – maior de trinta anos de idade;III- que estiver prestando serviço militar inicial, ou que, em outra situação, comprovarem estar obrigados à prá-tica de educação física na organização militar em que servem, e estiver obrigado à prática da educação física;IV – amparado pelo Decreto Lei Nº 1.044 de 21/10/69;V- que tenha prole.

§ 2º - O aluno que não efetivar a prática de Educação Física, de acordo com o que dispõe os Incisos do § 1º, Art. 5º, deverá ser registrado na ficha individual, histórico escolar e certificado de conclusão a seguinte observação: “o estudante ------------ foi dispensado das atividades de Educação Fí-sica, de acordo com oque dispõe o art. 5º, parágrafo 1º, Inciso nos termos da Deliberação Nº -----/CME/2019, que faz referência a Lei Federal Nº

10.793/03.”.

Art. 9º - A Educação de Jovens e Adultos (EJA) será organizada nos ANOS INICIAIS através de CICLOS DE APRENDIZAGEM, estruturados da seguinte forma:

I – Anos Iniciais do Ensino Fundamental:

a) CICLO I DE APRENDIZA-GEM – equivalente ao 1º, 2º e 3º ano de escolaridade.b) CICLO II DE APRENDIZA-GEM– equivalente ao 4º e 5º ano de escolaridade.

II – Nos Ciclos de Aprendizagem – Anos Ini-ciais- a avaliação deverá especificar entre outros:

a) Avaliações da aprendiza-gem ao longo do processo, conduzindo a uma avalia-ção contínua e cumulativa da aprendizagem do aluno, de modo a permitir a apreciação de seu desempenho em todo o ciclo.b) Controle de frequência dos alu-nos.c) A avaliação de aprendiza-gem será registrada em Relatório Descritivo Individual Bimestral, sem registro de notas.

d) Ao final de cada Ciclo de Aprendizagem, os alunos que não atingiram os objeti-vos propostos, poderão ser retidos.

e) Os estudantes matriculados regularmente na EJA Anos Iniciais CICLO I equivalente ao 1º 2º 3º ano de escolaridade ou CICLO II equivalente ao 4º e 5º ano de escolaridade que por algum motivo faça requerimento de transferência antes do término do Ciclo, caberá a Instituição de destino, tendo como refe-rência a análise do último Relatório Descritivo, histórico Escolar e Ficha Individual, definir o grau de desenvolvi-mento e experiência do aluno que permita sua matrícu-la no ano de escolaridade, ciclo ou etapa adequada.

III – Cada Ciclo de Aprendizagem – Anos Iniciais – terá a duração de 01 ano letivo, garantindo-se o míni-mo de 200 dias letivos, com carga horária de 800 horas.

Art. 10 - A Educação de Jovens e Adultos (EJA) será organizada nos ANOS FINAIS, em anos de escolarida-de do 6º ao 9º ano, através de períodos semestrais, de acordo com o ANEXO V.

Parágrafo Único: As unidades Escolares da Rede Mu-nicipal de Ensino que possuem estudantes ou adultos com deficiência matriculados na Educação de Jovens e Adultos ( EJA) nos ANOS FINAIS, poderão organi-zar Classes Especiais do 6º ao 9º ano de Escolaridade através de Períodos Anuais, mediante avaliação da Se-cretaria Municipal de Educação através de PARECER TÉCNICO PEDAGÓGICO emitido pelo órgão compe-tente da SEMED em uma ação conjunta entre : Educa-ção Especial e Educação de Jovens e Adultos.

Art. 11 - A avaliação de aprendizagem da Educação de Jovens e Adultos – Anos Finais – deverá ocorrer ao lon-go do processo, conduzindo a uma avaliação contínua de aprendizagem sendo expressa sob a forma de notas de 0 (zero) a 10 (dez).

Art. 12 – A idade inicial para matrícula nos cursos de EJA é a partir de 15 anos para o ensino fundamental.

Art. 13 - – A unidade Escolar poderá garantir o direito à matrícula do estudante na EJA, através do Processo de classificação ou reclassificação, mediante ação conjun-ta entre: gestor escolar, equipe pedagógica/educacio-nal, inspeção escolar e professor.

Art. 14- Para implantação e implementação da Matriz Curricular ficam alterados os tempos de hora aula na forma que segue:

I – 45 min. Nas unidades nos turnos manhã e tarde.II- 40 min. Nas unidades que possuem turno noturno em todas as unidades.

Art. 15- Os quadros de horários das unidades Escola-res devem ser orientados pelos dispostos nos ANEXO VII, VIII e IX.

§ 1º - A Secretaria Municipal junto as unidades de Ensino realizará cuidadosamente o mapeamento da clientela escolar de acordo com cada subprefeitura, de modo a rever a efetivação das matrículas novas e pro-por de acordo com a demanda local a problematização e estudo para sanar casos excepcionais e reorganizar a sua oferta.

§ 2º - Caberá a Secretaria Municipal de Educação através da ação da Gestão Municipal, a reestruturação do sistema de matrícula, com a criação de novos espaços de ensino.

§ 3º - É facultativa a flexibilização dos Quadros de horários às unidades Escolares, desde que obtenha fundamentação para reorganização, com encaminhamento à Secretaria Municipal de Educação para apreciação e autorização , garantindo a carga ho-rária mínima estabelecida por Lei.

Art. 16 - O cumprimento da carga horária semanal dos docentes da Rede Municipal de Ensino dar-se-á da

atoS oFiciaiSsexta-feira, 20 de dezembro de 2019 19

prefeitura Municipal de Belford RoxoATOS OFICIAIS

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Ingredientes

Modo de preparo

LoMBo de VITeLa aSSado

800g de lombo de vitela/ 1 cenoura/ 1 cebola/ 1/2 alho poró/ 1 talo de sal-são/ 1 colher (sopa) de farinha de trigo/ 1/2 litro de caldo de carne/ 1/2 taça de vinho branco/ 1/2 copo de creme de leite azedo (cre-me de leite com li-mão)/ noz mosca-da/ folha de sálvia/ 1 ramo de alecrim/ Páprica picante/ 4 colheres (sopa) de azeite/ sal

batata docesal a gostoÓleo

Ingredientes

Modo de preparo

descasque as ba-tatas, e corte em rodelas finas ou em palitos, como se tratasse das outras batatas.frite em óleo quen-te.depois de fritas pol-vilhe com sal fino.sirva como acom-panhamento de carne de porco.

aqueça o azei-te numa panela e doure o lombo in-teiro.lave e raspe a ce-noura, limpe o sal-são e o alho poró, descasque a cebo-la e corte-os em ro-delas finas.quando a carne estiver bem dou-rada, acrescente os legumes (exce-to algumas rodelas de salsão e cenou-ra), as especiarias, o vinho, o caldo e, para terminar, 1 colher (sopa) de farinha de trigo dis-solvido no caldo do cozimento.tempere com sal e as ervas aromáti-cas, lavadas e es-corridas.continue o cozi-mento por 1 hora.Retire o lombo e mantenha-o em lo-cal aquecido.abaixe o fogo e deixe reduzir o mo-lho.bata-o no liquidifi-cador, adicione o creme de leite e misture.fatie o assado e sir-va-o regado com o molho e decorado com as rodelas de cenoura e salsão.

BaTaTa doCe FrITa

seguinte forma:

I – Para os docentes que atuam na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental – a carga horária semanal a ser cumprida deverá ser de acordo com o edital de Concurso Público prestado e ANEXO I e ANEXO II desta Deliberação.

II – Para os docentes que atuam nos Anos Finais do Ensino Fundamental – a carga horária semanal a ser cumprida deverá ser distribuída em 06 (seis) tempos diários em no mínimo, 02 (dois) dias de trabalho e ANEXO III desta Deliberação.

III – Para os professores que atuam na Educação de Jovens e Adultos – Anos iniciais e Anos finais, a carga horária a ser cumprida deverá ser de acordo com edital de Concurso Público prestado, disponibilidade de organização no turno e ANEXOS IV e V desta Deliberação.Art. 17- Integra esta Deliberação a Matriz Curricular, sob a forma de ANEXO: I - Educação Infantil - ANEXO III - Ensino Fundamental Anos Iniciais – ANEXO II III – Ensino Fundamen-tal Anos Finais – ANEXO IIIIV – Ensino Fundamental Anos Iniciais EJA – Educação de Jovens e Adul-tos – ANEXO IVV - Ensino Fundamental Anos Finais EJA – Educação de Jovens e Adultos – ANEXO VVI – Organização da Parte Diversificada da Matriz Curricular – ANEXOS VI e VI - A

Art. 18- Os casos omissos serão resolvidos no âmbito das competências da Secreta-ria Municipal de Educação de Belford Roxo através de seu órgão próprio.

Art. 19- Esta Deliberação entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se todas as disposições em contrário.

CONCLuSÃO DA CÂMARAA Câmara de Planejamento, Legislação e Normas Acompanha o voto do Relator. Franci Rose J.de Oliveira de Araújo– RelatorClayton Carneiro Silva Eneila de Lucas Rosangela Garcia Antonio Carlos Lustosa José Mauricio Ribeiro Julia OaskesArlete Santos Salles Nilzeth Gomes de Almeida

CONCLuSÃO DO PLENÁRIOA presente Deliberação foi aprovada por unanimidade no plenário do CME. Sala de Reuniões – CME, Belford Roxo, 11de dezembro de 2019.Esta Deliberação entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se todas as disposições em contrário.

DENIS DE SOuZA MACÊDOPresidente do Conselho Municipal de Educação CME/BR

DELIBERAÇÃO Nº 24/CME/2019, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2019.

MATRIZ CuRRICuLAR ANEXO IEDuCAÇÃO INFANTIL

Legenda: (x) Sempre presente (*) Em forma de projeto

CREChE IDADE

Creche I (Bebês) 0- 1 ano e 6 meses

Creche II (Crianças bem pequenas) 1 ano e 7 meses – 2 anos e 11 meses

Creche III (Crianças bem pequenas 3 anos – 3 anos e 11 meses

PRÉ-ESCOLA IDADE

Pré- IV (Crianças pequenas) 4 anos – 4 anos e 11 meses

Pré- V (Crianças pequenas) 5 anos – 5 anos e 11 meses

DELIBERAÇÃO Nº 24/CME/2019, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2019.

MATRIZ CuRRICuLAR ANEXO IIENSINO FuNDAMENTAL – ANOS INICIAIS 1º SEG/DIuRNO - PRESENCIAL/

ANuAL9 anos de Escolaridade

(40 semanas anuais – DIuRNO)

Área de Conheci-mento

Componentes Cur-riculares

CiCLO i Anos de escolaridade

1º 2º 3º 4º 5º

Bas

e N

acio

nal C

omum

e P

arte

Div

ersi

ficad

a

Linguagens

Língua portuguesa x x x x x

produção textual ** ** ** ** **

Arte * * * * *

Educação Física * * * * *

MatemáticaMatemática

Raciocínio Lógicox x x x x

Ciências naturais Ciências x x x x x

Ciências Humanas

História x x x x x

Geografia x x x x x

projetos pedagógicos interdisci-plinares x x x x x

Leituração/ implementação de leitura * * * * *

Recreação e Arte * * * * *

CARGA HORÁRiA SEMAnAL 20 20 20 20 20

CARGA HORÁRiA AnuAL 800

800

800

800

800

Legenda:(X) Sempre presente ( - ) Ausente( * ) Em forma de Projeto(**) Sempre presente de forma integrada nas componentes curriculares da Área de Conhecimento

DELIBERAÇÃO Nº 24/CME/2019, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2019.

MATRIZ CuRRICuLAR ANEXO IIIENSINO FuNDAMENTAL – ANOS FINAIS 2º SEG/DIuRNO PRESENCIAL/ ANuAL

9 anos de Escolaridade(40 semanas anuais – DIuRNO

ÁREA DO CONhECIMENTO

COMPO-NENTE CuR-RICuLAR

CARGA hORÁRIA SEMANAL CARGA hORÁRIA ANuAL

TOTALANO ANO

6º 7º 8º 9º 6º 7º 8º 9º

LINGuAGENS

LÍNGuA POR-TuGuESA E PRODuÇÃO TEXTuAL 6 6 6 6 240 240 240 240 960

ARTE 2 2 2 2 80 80 80 80 320

EDuCAÇÃO FÍSICA 3 3 3 3 120 120 120 120 480

LÍNGuA ESTRANGEI-RA

2 2 2 2 80 80 80 80 320

MATEMÁTICA

MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO 6 6 6 6 240 240 240 240 960

CIÊNCIAS NAT-uRAIS CIÊNCIAS 4 4 4 4 160 160 160 160 640

CIÊNCIAS hu-MANAS

GEOGRAFIA 3 3 3 3 120 120 120 120 480

hISTÓRIA 4 4 4 4 160 160 160 160 640

Projetos Pedagógicos Interdisciplin-ares * * * * * * * * *

CARGA hORÁRIA TOTAL 30 30 30 30 1200 1200 1200 1200 4800

Legenda:

40 SEMANAS( - ) Ausente( * ) Em forma de Projeto

DELIBERAÇÃO Nº 24/CME/2019, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2019.

MATRIZ CuRRICuLAR ANEXO IV

FuNDAMENTAL- 1º SEG/ ANOS INICIAIS- EJAPRESENCIAL

Ensino Fundamental – 9 anos de Escolaridade

Área de Conhecimento Componentes Curriculares

CICLO I CICLO II

1º 2º 3º 4º 5º

Bas

e N

acio

nal C

omum

e P

arte

Div

ersi

ficad

a

Linguagens

Língua Portuguesa X X

Produção textual ** **

Arte * *

Educação Física * *

Matemática Matemática Raciocínio Lógico X X

Ciências Nat-urais Ciências X X

Ciências hu-manas

história X X

Geografia X X

Projetos Pedagógicos Interdisciplinares X X

Leituração/ implementação de leitura * *

Recreação e Arte * *

CARGA hORÁRIA SEMANAL

20 20

CARGA hORÁRIA ANNuAL

800

800

Legenda:(X ) Sempre presente ( - ) Ausente( * ) Em forma de Projeto(** ) Sempre presente de forma integrada nas componentes curriculares da Área de Conhecimento

DELIBERAÇÃO Nº 24/CME/2019, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2019.MATRIZ CuRRICuLAR

ANEXO V FuNDAMENTAL- 2º SEG/ANOS FINAIS – EJA

PRESENCIAL/SEMESTRALEnsino Fundamental –9 anos de Escolaridade (20 semanas anuais – NOTuRNO)

ÁREA DO CONhECIMENTO

COMPO-NENTE CuR-RICuLAR

CARGA hORÁRIA SEMANAL CARGA hORÁRIA ANuAL

TO-TAL

ANO ANO

6º 7º 8º 9º 6º 7º 8º 9º

atoS oFiciaiS sexta-feira, 20 de dezembro de 201920

prefeitura Municipal de Belford RoxoATOS OFICIAIS

ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Ingredientes

Modo de preparo

BaTaTa doCe FrITa

batata doce/ sal a gosto/ Óleo

descasque as ba-tatas, e corte em rodelas finas ou em palitos, como se tratasse das ou-tras batatas.frite em óleo quen-te.depois de fritas polvilhe com sal fino.sirva como acom-panhamento de carne de porco.

Ingredientes

Modo de preparo

BoLo de puBa aMaNTeIGado

1/2 xícara (chá) de manteiga ou mar-garina/ 2 xícaras (chá) de açúcar/ 4 ovos/ 3 xícaras (chá) de massa de puba/ 1 xícara (chá) de leite de coco/ 1 pitada de sal/ 1 colher (chá) de fermento

bata bem o açú-car com a mantei-ga e as gemas.junte os outros in-gredientes menos as claras que são batidas em neve.junte as claras de-licadamente.coloque em as-sadeira untada e polvilhada e leve para assar em for-no forte.

Ingredientes

Modo de preparo

BoLo de MILHo Verde

5 espigas de milho verde (não muito duras)/ 2 copos de leite/ 3 ovos intei-ros/ 2 xícaras (chá) de açúcar/ 1 xí-cara (chá) de fari-nha de trigo/ 1 1/2 colher (sopa) de manteiga/ 1 xíca-ra (chá) de queijo parmesão ralado/ 1 colher (sopa) de fermento em pó

bata no liquidifica-dor todos os ingre-dientes.coloque numa as-sadeira untada e leve para assar em fogo médio.sirva em seguida.

LINGuAGENS

LÍNGuA POR-TuGuESA E PRODuÇÃO TEXTuAL 4 4 4 4 80 80 80 80 320

ARTE 2 2 2 2 40 40 40 40 160

EDuCAÇÃO FÍSICA 2 2 2 2 40 40 40 40 160

LÍN-GuA ES-TRANGEIRA

2 2 2 2 40 40 40 40 160

MATEMÁTICA

MATEMÁTI-CA E RACIOCÍNIO LÓGICO 4 4 4 4 80 80 80 80 320

CIÊNCIAS NAT-uRAIS

CIÊNCIAS 4 4 4 4 80 80 80 80 320

CIÊNCIAS huMA-NAS

GEOGRAFIA 3 3 3 3 60 60 60 60 240

hISTÓRIA 4 4 4 4 80 80 80 80 320

Projetos Pedagógicos Interdisciplin-ares * * * * * * * * *

CARGA hORÁRIA TOTAL 25 25 25 25 500 500 500 500 2000

Legenda:20 SEMANAS40” hora/aula(X) Sempre presente ( - ) Ausente( * ) Em forma de Projeto

DELIBERAÇÃO Nº. 24/CME/2019, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2019.

ANEXO VI

Organização da Parte Diversificada da Matriz CurricularEsta diretriz se insere nas discussões contemporâneas em torno de bases e nor-mativas para os currículos da Educação Básica no Brasil, uma vez que problemati-za a cultura na elaboração de propostas curriculares em âmbito Nacional.

Os temas a serem trabalhados pelos espaços escolares devem ser discutidos du-rante a organização do PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO, de modo a abraçar as áreas de conhecimentos apresentadas nesta Matriz Curricular.

Devem ser construídos coletivamente, contando com a participação do gestor, equipe pedagógica, docentes e demais funcionários da unidade escolar, preferen-cialmente com a atuação do Conselho Escolar da uE, assim como ser desen-volvido no ano letivo vigente com cronograma de atividades visando se possível apresentação da problemática em culminância.

Nos anos iniciais do Ensino Fundamental a oferta da parte diversificada é contínua através de Projetos Pedagógicos Interdisciplinares, mediado em articulação com os demais componentes curriculares da Matriz Curricular.

DENIS DE SOuZA MACÊDOPresidente do Conselho Municipal de Educação CME/BR

ANEXO VI-AOrganização da Parte Diversificada da Matriz Curricular

TEMAS CONTEMPORÂNEOS, TRANSVERSAIS, INTEGRADORES eEIXOS TEMÁTICOS

ÁREAS DE CONhECIMENTO

TEMAS CON-TEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS E INTEGRADORES EIXOS TEMÁTICOS/ TEMAS GERADORES

Linguagens•Geração de valor econômico/ educação finan-

ceira/ trabalho/ educação fiscal

•Responsabilidade na Dimensão ambiental/cultural/ecológica/social/ Espacial/ econômica

•Educação para o consumo

•Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras

•Respeito, tolerância e valorização da diversidade religiosa

•Vida familiar e social/ educação para o transito/ processo de envelhecimento, respeito e valoriza-ção do idoso

•Acessibilidade: escola acessível

•Ciência e tecnologia

•Tecnologias assistivas e práticas pedagógicas

•Comunicacional/atitudinal/programática/ metodológi-ca/instrumental

•Sustentabilidade: social/ humanização/ quali-dade de vida urbana/realização pessoal/comunicação/cidadania plena/sociologia/

•Interação sócio urbanística

/diversidade/identidade/ direitos humanos

•Inclusão

•Trabalho/movimentos sociais

•Direitos da criança e adolescente

•Educação ambiental e nutricional

Matemática e Raciocínio Lógico SuSTENTABILI-

DADE

Ciências da Natureza ACESSIBILIDADE

hABITABILIDADE

Ciências humanas

ANEXO VIIQuADRO DE hORÁRIO PADRONIZADO uNIDADES ESCOLARES

MAnHÃ

AnOS iniCiAiS DO EnSinO FunDAMEnTAL

início Término

7h 11h

MAnHÃ

AnOS FinAiS DO EnSinO FunDAMEnTAL

Tempo início Término

1º 7h 7h45min

2º 7h45min 8h30min

3º 8h30min 9h15min

4º 9h15min 10h

inTERVALO 10h 10h20min

5º 10h20min 11h5min

6º 11h05min 11h50min

DENIS DE SOuZA MACÊDOPresidente do Conselho Municipal de Educação CME/BR

ANEXO VIIIQuADRO DE hORÁRIO PADRONIZADO uNIDADES ESCOLARES

TARDE

ANOS INICIAIS DO ENSINO FuNDAMENTAL

Início Término

13h 17h

TARDE

ANOS FINAIS DO ENSINO FuNDAMENTAL

Tempo Inicio Término

1º 13h 13h45min

2º 13h45min 14h30min

3º 14h30min 15h15min

4º 15h15min 16h

INTERVALO 16h 16h20min

5º 16h20min 17h5min

6º 17h5min 17h50min

DENIS DE SOuZA MACÊDOPresidente do Conselho Municipal de Educação CME/BR

DELIBERAÇÃO Nº. 24/CME/2019, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2019.ANEXO IX

QuADRO DE hORÁRIO PADRONIZADO uNIDADES ESCOLARES

NOITE

Tempo Início Término

1º 18h30min 19h10min

2º 19h10min 19h50min

3º 19h50min 20h30min

4º 20h30min 21h10min

5º 21h10min 21h50min

DENIS DE SOuZA MACÊDOPresidente do Conselho Municipal de Educação CME/BR

FuNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE BELFORD ROXO - FuNBEL

Despacho do Secretário (Processo nº 11/05/0143/2019) hOMOLOGO a presente DESERTA, cujo objeto Aquisição e Instalação de Ar Condicionado, adjudicando seu objeto a empresa: CR DA SILVA INSTALAÇÃO E MANuTENÇÃO DE AR CONDI-CIONADO cujo CNPJ 22.43.709/0001-38, no valor de R$4.648,99 (quatro mil e seis-centos e quarenta e oito reais e noventa e nove centavos), conforme os pareceres da CPLMS e Assessoria Jurídica.

Rosana Francisco de Moura Correia

-Diretor Presidente-

Despacho do Secretário (Processo nº 11/05/0087/2019) hOMOLOGO a presente DESERTA, cujo objeto Aquisição e Instalação de rebaixamento de teto com todos os acessórios necessários para sua sustentação na Fundação de Desenvolvimento Social de Belford Roxo, adjudicando seu objeto a empresa: ANDREA GONÇALVES DA COSTA 109904147738 cujo CNPJ 20.813.882/0001-11, no valor de R$15.575,43 (quinze mil, quinhentos e setenta e cinco reais e quarenta e três centavos), conforme os pareceres da CPLMS e Assessoria Jurídica.

Rosana Francisco de Moura Correia

-Diretor Presidente-