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r .. AflSIGNATURA ·PUBLIC.\.-SE . Por mez. . . . . . . . 500 Rs. Regularmente aos Don\in.;os <OllilG÷'!l) lLR;J.''IT.'lmlaAnlrO, I.CRR'IT.'rUC·O t!& &JP!.. DA PROVINCIA DE CATHARINA ,'-Dno 1.1. •• DOlllingo de J.'evereiro de I880 . Desteno, 8 de Fevereiro de 1880. Liberdade. eguald llde e rraternidfuie. CAPITULO II Dei'iniçãO da egualdade e dá fraternidade. E"ualdade ! Querem banir da terra a ti, por tod" i"ll' te vejo com o infini- to; a ti, irmã da justiça, da equidade e da fraternidade; ·a ti, que com tuas ir- mãs fazes um adlllir:t.vel accordo ! Sem egualdade não ha musica nem poesia I . N1lO póde haver harmonia sem que os ,. ' cantores ou os illstr'umentos observem o Dlesmo tom e o'llleSll'lO compasso. Egualllade ! e quel'em te expulsar da sociedade! Mas tome a c:\beça o logar do coração; definamos.a egualdade . Egualtlade é a identidar\e de direitos relativamente áquelles que se acbam em identicas circum.tancias. Egualdade é ju,tiça,equidade e frater- nidade: morta qualquer d'estas, mortas s:io todas as outras. D'aqui 'se colhe que a egualdade é re- lativa, COlIJO o é tudo-sobre a ter,·a. FOLHETIM 9 O BAi'íDIDO paR .J'OSÉ .PRA.'I'ES ' PRIMEIRA PARTE LEO:\WA VII ' . Muita gente cuíua que ' a egualtla'le los pensadores sensatos, inclusivel os consisto em sujeital' iodos' os homens ai communistas. r uma mesma fOrma, sem attendor as dif- Di/_ Maur'icio b!l Châtre, que é com- {clrOnças. munista, ue a egnaldado absoluta não ") NãO! a egualdade é proporcional, co- est;! na naturr.za (Vide Dictionaire IIni- ) ,./ mo relativa e condicional ! vcrs.,) de. ·M. La Châtrll.) Como é que o alfaiato ha de fazer to- Queremos, pois, a egualdade relativa, dos os paletós sob \lmamesrila medida ?!.. que, por consequoncia, não deve espan- Como é que o sapateiro ha de fazer tal' a cert os plJlilwões. tod08,08 sapatos por mesma fôr- Querem"08, v. g ,que dois negocianu-s ma l .... em diversas circumstancias nilo paguem os mes mos direitos: queremos que cada Quando se diz que a lei é egual para um pague um llireito proporcional; que todos, quer-se dizer que lodos a'quelles pague mais quem tem mais, pague mellos que se acham em circumstaucias, 'Iuem tem llumos. teem eguaes dir ei Queremos que se dê a cada estomago diante da rl iroito natural todoS o que pedir a natureza de cada um, os hómens silo egll.t.s corno IlOmens; dl an- te do direito carrón(co sãb eguaes como é muito sustento dA-se fieis; diante do direito civil silo iguaes. Jlllllto a é de pouco sus- como cidadãos; diante do direito das gen_ tes são iguaes naçõos.' . . ' i . Todos aquelles que cumprem veres, merecem: e, cmno taes dll'C1- to 11- _ uma ao merito attendendo ao 'u/aio social em que vivem elles; todos aqup.lles que. de- liq uem, devem soffror uma pena propor- cional á culpa att"ll,lendo ao meio so- cial elll que vivem elles, I Maior merito, maior premio; niai or demerito, maior pena; menor mer'ito, menor premio; menor deruel'ito,ruenor I'ena. Si dous criminosos, por exemplo, se acham em e(Juoe§ circumstancias, devem soffrer egual pena. Esta é que é a eguaHade que qnerem -Doos permitta que tal não aconteça. -Porque? -Porque a sinhasinha: morreria de susto. .• ! tem ? -:'rIulheres não, uma moça he>nesta. -E moça honesta, pedaço de burro, não é mulher 1 -Ah !. .. sim ... não me lembrava ... Mas... - -,-Deixemo-nos de conversa,e aviemo- nos:, porque estou molhadu que nem um pinto. , .t ento dê-se pouco allmento._ men to .. . Em eumma nt}-se a cada um o qne é seo confonne ás circllmstancias de cada 1lIJ1: eia o que é a egnaldade a par da jus- til)á e di! egtnl1dade. Ajur.temos, agora,a fraternidade, que implica a pgualdatle, Fraternirlade é o la,.o que prende os irmãos entre' si: é a identidade de direi- tos para aquelles que têem o mesmo principio. Os irmãos silo iguaes, porque os mesmos paes: teem, egliaes direitos segundo a ihde,o tempe- ramento, j) merito ou o demerito de ca- da um. Ora, diante do direito natural teém os mesmos direitos os homens, qu edendo As horas passavam-se sem nada suc- ceder. Essa demora fazia creSC)I' a inq uieta- ção do traidlr. -Si elles não vêm, pensavo João, que idea não farà o conde de milll?.. Tenho que restituir u dinheiro ... Que estupidez esta minha! r estituü'-lhe o dinheiro a um ricaço d'ailuelle ... Nada, n'esta não caio eu ' ... Mas, com tresentos diabos, que demora! _ ._ 'Ergueu;"sP, t' poz-se, a passear por en- ire as arvur"s. A h l' c uva, que cu na a cantaras, os ré- -Sem a;lvidn,respQndeuum,los(lrca-' A estas palavras, todos <1cceleraram \lampagGs, que e,cbre"ia,:.I as soturnas dos: mas o .tÍ'unfo .} h"s . hati., sahir às a marcha. profundezas d,IS flor estas, o raio que 1'8- aves"às •.Ueparantlo COt\1()S vossos val"Íl.,. júãovúl tou à p,,<!ra e sentou-se, ape- talava no esp.lço, não atemorisa,am esse osconduziri:ô iricontiriellte pa- sal' da chuva que sobre ello cahia, homem, que parecia rir-se da terriv el rao " iniiidró. . .• as o inquiiJbvam: uma era dos elementos. ; .• .. (l entrtlga-\ de tornar a ver Leoni,la; . outra.a Cont.in uava a passear',q I'ando uma qne 'estava de Edmundo Vlr I repentma ac-:utlru-ll!.e :lu afogueatlo ce- . ' caso! . . I ounao com a sua q llatlnllla. " rouro. Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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~- ~~~2~ r

AflSIGNATURA middotPUBLIC-SE

Por mez 500 Rs Regularmente aos Doninos

ltOllilGAtildemiddotl) lLRJITlmlaAnlrO 1INRDlIlJ~ITlRRmiddotG$middotQ8 ICRRITrUCmiddotO tamp ampJPITlr~IllC ~

DA PROVINCIA DE SA~TA CATHARINA

-Dno 11 I)e~LelmiddotmiddotO bullbull DOlllingo ~ de Jevereiro de I880

Desteno 8 de Fevereiro de 1880

Liberdade egualdllde

e rraternidfuie

CAPITULO II

DeiiniccedilatildeO da egualdade e daacute fraternidade

Eualdade Querem banir da terra a ti 4~e por tod illte vejo com o infinishyto a ti irmatilde da justiccedila da equidade e da fraternidade middota ti que com tuas ir shymatildes fazes um adlllirtvel accordo

Sem egualdade natildeo ha musica nem poesia I

N1lO poacutede haver harmonia sem que os cantores ou os illstrumentos observem o Dlesmo tom e ollleSlllO compasso

Egualllade e quelem te expulsar da sociedade

Mas tome a cbeccedila o logar do coraccedilatildeo definamosa egualdade

Egualtlade eacute a identidare de direitos relativamente aacutequelles que se acbam em identicas circumtancias

Egualdade eacute juticcedilaequidade e fratershynidade morta qualquer destas mortas sio todas as outras

Daqui se colhe que a egualdade eacute reshylativa COlIJO o eacute tudo-sobre a termiddota

FOLHETIM 9

ED~IUNDO OBAiiacuteDIDO paR

JOSEacute PRAIES

PRIMEIRA PARTE LEOWA

VII

Muita gente cuiacuteua que a egualtlale los pensadores sensatos inclusivel os consisto em sujeital iodos os homens ai communistas r uma mesma fOrma sem attendor as dif- Di_ Mauricio bl Chacirctre que eacute comshyclrOnccedilas munista liacute ue a egnaldado absoluta natildeo )

NatildeO a egualdade eacute proporcional co- est na naturrza (Vide Dictionaire IIni- ) mo relativa e condicional vcrs) de middotM La Chacirctrll)

Como eacute que o alfaiato ha de fazer to- Queremos pois a egualdade relativa dos os paletoacutes sob lmamesrila medida que por consequoncia natildeo deve espanshy

Como eacute que o sapateiro ha de fazer tal a certos plJlilwotildees tod0808 sapatos por Ulll~ mesma focircr- Querem08 v g que dois negocianu-s ma l em diversas circumstancias nilo paguem

os mesmos direitos queremos que cada Quando se diz que a lei eacute egual para um pague um llireito proporcional que

todos quer-se dizer que lodos aquelles pague mais quem tem mais pague mellos que se acham em ~guaes circumstaucias Iuem tem llumos teem eguaes direi ~

Queremos que se decirc a cada estomagoA~silll diante da rl iroito natural todoS o que pedir a natureza de cada um

os hoacutemens silo egllts corno IlOmensdlanshyte do direito carroacuten(co satildeb eguaes como ~ qe~ eacute ~e muito sustento dA-se fieis diante do direito civil silo iguaes Jlllllto ~ustento a ~uem eacute de pouco susshycomo cidadatildeos diante do direito das gen_ tes satildeo iguaes toda~~s naccedilotildeos

i Todos aquelles que cumprem ef)~ d~

veres merecem e cmno taes ~e~m dllC1shyto 11-_ uma recom~lIsa p~oporClolIll ao merito attendendo ao uaio social em que vivem elles todos aquplles que deshyliq uem devem soffror uma pena proporshycional aacute culpa attll lendo ao meio soshycial elll que vivem elles I

Maior merito maior premio niaior demerito maior pena menor merito menor premio menor deruelitoruenor Iena

Si dous criminosos por exemplo se acham em e(Juoesect circumstancias devem soffrer egual pena

Esta eacute que eacute a eguaHade que qnerem

-Doos permitta que tal natildeo aconteccedila -Porque -Porque a sinhasinha morreria de

susto bull ~Ah laacute tem mulhere~ -rIulheres natildeo uma moccedila hegtnesta -E moccedila honesta pedaccedilo de burro

natildeo eacute mulher 1 -Ah sim natildeo me lembrava

Mas shy

--Deixemo-nos de conversae aviemoshynos porque estou molhadu que nem um pinto

t ento decirc-se pouco allmento_ men to

Em eumma nt-se a cada um o qne eacute seo confonne aacutes circllmstancias de cada 1lIJ1 eia o que eacute a egnaldade a par da jusshytil)aacute e di egtnl1dade

Ajurtemos agoraa fraternidade que implica a pgualdatle

Fraternirlade eacute o lao que prende os irmatildeos entresi eacute a identidade de direishytos para aquelles que tecircem o mesmo principio

Os irmatildeos silo iguaes porque ~m os mesmos paes teem c~nequenterrlente egliaes direitos segundo a ihdeo tempeshyramento j) merito ou o demerito de cashyda um

Ora diante do direito natural teeacutem os mesmos direitos os homens qu edendo

As horas passavam-se sem nada sucshyceder

Essa demora fazia creSC)I a inq uietashyccedilatildeo do traidlr

-Si elles natildeo vecircm pensavo Joatildeo que idea natildeo faragrave o conde de milll Tenho que restituir u dinheiro Que estupidez esta minha restituuuml-lhe o dinheiro a um ricaccedilo dailuelle Nada nesta natildeo caio eu Mas com tresentos diabos que demora _ _

ErgueusP t poz-se a passear por enshyire as arvurs

A h l c uva que cu na a cantaras os reacuteshy-Sem alvidnrespQndeuumlos(lrca- A estas palavras todos lt1cceleraram lampagGs que ecbreiaI as soturnas

dos mas o tIacuteunfo hs hati sahir agraves a marcha profundezas dIS florestas o raio que 18shyavesagraves bull Ueparantlo COt1()S vossos valIacutel juacuteatildeovuacutel tou agrave pltra e sentou-se ape- talava no esplccedilo natildeo atemorisaam esse totildee~ middotquacutee osconduziriocirc iricontiriellte pa- sal da chuva que sobre ello cahia homem que parecia rir-se da terrivel raoiniiidroacute Du~scoubull as o inquiiJbvam uma era lu~ta dos elementos

bull -7INiacute()middotpagraven~ (l xilind~oacutesise entrtlga- de ~atildeO tornar a ver Leonila outraa Contin uava a passearq Iando uma id~a reacute91massllizcrem re~lstoncm bab noduvr~amiddot em qne estava de Edmundo Vlr Irepentma ac-utlru-lle lu afogueatlo ce- caso ~ Iounao com a sua q llatlnllla rouro

Acervo Biblioteca Puacuteblica de Santa Catarina

c ~ i () o - -~~

middotgtmiddot-l~middot

~

t~dos filhos de Ad~o ~ Eva (l tendo todos Ita Abdename o ficou morto no camp QUOI acompanlrarmc o Sl U priucilOC01 D~ossagraveo natural1n8u- do balallla IlJasajczal uissel LUUU UOshy Uuml fidalgo secirclhio e o vi~conclo fiClIl IR Sshyte pguauacutes 10 ser jllsLwCllUacute seiando a l asso~ gluumlros 111 sa lla du visiLlti

Cada um tom o direito rla formar uma Prendi o muuro eacute o quallt) basta Suo c~piacute(ito Citava inqllietofaluilia cada familia tom o flirito do ~e estuu vingado Paa (IIU lUaiolc~ lIIde

110 sacli fcaI UIII 111)100111 101 causa de unir agraves faludia visinhas e forlllr urna Wuanlo a Elvira tnxeInI-a em paz sua alllulccedillU

sociedade UIWi naccedilagraveo deixemus u seO ccediluril(Jiu palpite pur illll Daqui se colho que nenhuma naccedill 0- 1I1Ouro (CJlJtinua)

de escravizar a outra naccedillo nenllllltl CI- Ella o alora nada lhe resistini dttdatildeo poacuteJe escravizar a uu tm ciLhoo

Natildeo e nurn riso fium unijuuml llum ashyl0rque uma naccedilatildeo compotildee-se de familias perto de mio que se conhece o amur eacuteuma familia ellpotildec-se de Itllvlduos do uum saccedilrificiu lJurna lagrilllilgenero hUlOano e o gellero hUIlino c

um Ella 4uasi molloo lpmnho v io Nedjcshyonbrc(~ilo sociedadedlis pru~o isto eacute signa LLue o una Todos SOlDOS livre t odo~ somos cguaes cnrnavaleseatoJos SOIllO~ i nllagraveos -110 senhorrliz o fidal) Jurei pershy

101 esse lIlalrulllOtanu e hei uo cumprir(Cunlinua) meo juramonto

Quantu a Elvira a sorte estil 1anccedilashyPORla

-Entatildeo o que raefazer enceslagraveo Bueno -Expulsal-a de etsa porque a filha

jue clcsobedeacuteco as o[([ns ue um pae meshy V clhos velhas moccedilos moccedilas rece um castigo severo V inde ver o carnavalNEDJEDLIS OMOURO

Que uPl ia ella Lanccedilar sua amilia Nos somos os l30TS ARCHANJOS ou no plul (lo rlosmerito ligando-a a eSSeacute Natildeo vimos fazer-vos mal

ra vil e uuiosa de mahumetClnos Que filha Deveis vos-I i vrar dos en tes

Das masmorras infernae-Oh D Iol igo que vae fazer Uma ~t Dos anjos de qualo palas loucura

D esses monslras-aninaes Lanccedillf o nnnthcma contra sua proshy

111 Iia ti IIra 11 Neste dia prazonteiro TnlJ a pi~dade ue~ll conceda-loe OI Vem ellesrepresentar

Minutos depois Elvi a recuperou seos perdatildeo Ete munuo fenwn ti llo sentidos De vicios hurrendo mar

--110 senhtlr o lula disse estaacute dietoD Rodrigo cllamou o visconde ao Reo respunde o fidalgo aOacute visconde e tomanshy

gRbinetee ahi comeccedilon a imaginar piashy Os justos rectos e sabios du uma pena eCIeve inum papel nos para a perdiccedilatildeo do Mouro Veros amigos rlo bem

-O que estaacute escro~enJ() snr Rodri- Que junto vivem duacutes demos Tudo se lhe antulhava favuravel a seshy go ltepreseutamos poreacutem -~o me interr0l1lpa

os designios Elletinha middotme suas matildeoSmiddot a sorle de Andamos noacutes mascarados

Nedjedlis Miontos dopois o fi~lalgo lanccedilou apenshy Para ljue o nossu 6sllelluOr -Elvira diz o fidalgo ao viltcondeha na U0 tintei o e tomalldo o papel deo-o As vistas os natildeo rJ(slumbeacutee

de Caslll-se com o sn r e eu vou arredar lncu tindo em voacutes a dor ao viscondtl Este lecirc-I) Era uma accusashyde seo pensamento ~sse Arabe infa01e ccedilatildeo ao Tribunal do Santo Oflieio na

qual o muuro era accusado de conspirashy-Senhor diz o visonde reflictamos Os filhos porem do infernodor cuntra us sacerdotes um pouco Quizeram-~e mascarar

- Vae accnsar ~ mouro Perguntou o Buscando o semblante negro Eu odeio os Mouros porque desde o visconde Aos vossos olllos furtarberccedilo me ensinalatildeo a odeia l-os COllhoccedilo

que eacute necessario affasta l-os desta terra -Sim senhor Responde o fidalgo As pontas e as quatro patasque lhes natildeo pertence -1Iatilde me peccedils favores que eu natildeo Prceurlln todos cobrir

Eu darei a vida cOO1battendo contra os concedo respondeu o fidalgo Saiamos Mas como satildeo demos brutoselles porque men bisavocirc combatteo 00- Vou ao tribunal do santo Officio Ellesnatildeosabem fingir

~

Parou e levando as matildeos tremulas embora para possuil-a tenha de luctar Idor que denunciou-o mas que graccedila aacute aos cabellos ensllparlos de suoacuter contra o mundo int8iro vigilancia dos seus espias conseguiu esshy

-Natildeo matei oberto feri-o apenas E enolvendo-se no seu ponche de- capr com toda a sua quadrilha A ambiccedilatildeo cegou-me e me natildeo d~u tem- sapparltceu nas trevas como um espirIto Joatildeo podia de um momento aoutro en-pJ de verificar si realmente o tmha mor- malIgno tregal-o aacute justiccedila indicando a Casa Neshyto Os seus gemidos attrahirall1 sem gra mas reservava isto para o fim que-duvida a attenccedilatildeo de algulO salteadul ria pur emquauto persegutl-o e perdeu-me J Oh maldicccedilatildeo do inshyferno L VIII

Rassado aquelle momento de afflicccedilatildeo heceu que tinha sidu enganado prosegui~com voz cavernosa Despediu os soldados promettcndo

Quandu despoutou o dia o conde conshy

Dppois que o conde ficou sua resirlcn shycia na aldeacutea Leonida resol veu eU01fesshy E~t()IlPeacuteJdido Ed011ndo e o con- uma avultada quantia aacutequeIle que desshysal o seu amor a seu pai deacuteue perseglliracircotilde este porque rou- cobris~e o infame que o tinha ilIudido

b(lio~quelleporque tlabiO Desgra- Mas foi em vatildeoporque Joatildeo cunhecen- Si bem que o conde a amasse muito ~ ccedilad() 10atildeO bull A Povidencia Divina te do o perigo que o ameaccedilava disfarccedilou-se natildeo deixou de scn~ular-Ihe o ter-l1O

castTg~ L Natildeo -imporia LJaacuteque dei o de tal modo que seria difficil senatildeo por tanto tempo occultadu as suas relashy primeacuteuumlo passo nesta horrifera estrada I ccedilotildees amorusa~

Continuarei acarninhar -MasEdmun- impossivel reconhpce-o do nie-ha de pltgacirctL Jlmvetdeperse- Desde entatildeo Edmundo natildeo deu umsOacute guif-m-e seraacute p~rsegnidoELonida Ipasso que Joatildeo natildeo souhesse (CoItinua) jltgtderi p~sarseI11mais ~l-aLNatildeo I O asalto de que fallagravemos no ccedilapitulo~l v~eacute~ nagrave~ l+llondaha ue sei minha I antecceacutelente fui testemunhado pelo trai- 1 Acervo Biblioteca Puacuteblica de Santa Catarina

y ~

Que dizemos Natildeo q o diabo Como o diz o vulgo b~m

Tenj uma capa (I esconde Outra que mostra tambem

Noacutes tolt1os vimos leitores O munuo repreon tal Mas urna diflrnccedila importa Caros sonhores notar

Do mundo o avesso clles pintam

Noacutes o direito poreacutem Elles o mal representam Noacutes figuramos o bem

Elias vem d atra caVOllla Onue ouvem-se horremlos sons Noacutes vimos ua azul mrmtanha D onde vem celestes duns

Velhos velhas moccedilos moccedilas Vinue ver o carnaval Noacutes somos os BO-lS ARCHANJ03 Natildeo vimos fazer-vos mal

oENTRUDO

Eil-o foacutera da clmpa l VAlho entrudo CO cahelo om desorde os braccedilos nus uo seringa nas matildeos como Esculapio e linotildees na condcccedila e no capuz

A correr como louco entra nas casas sem licenccedila pedir-o bom gaiato Molha aquimolha aliseringa a todos e nem Ih escapa o catildeo nem mesmo o gashy

(to

Ateacute mesmo o velhinho de seu catre da festanccedila partilha do agoaceiro das guetrtlhas renhidas derisoacutelas poles d agoa limotildees-dagoa-de cheiro

E as bisnagas quem foge das bisshy(Iwgas

I Ao meu affectuoso am(go o Illlllo sr Joseacute Luiz dos Santos e

occasiatildeo do passamen tu de seu lIHIOC(lnte filho Octaviano

Era um anjo do Cocirco do_coo a torra Encon trou em sous paes tanta canduLa Ma lj ual flor espargio pecircrfumo em risos E de novo voou aos ceos ventura

Oh qne vejo seos paes tatildeo lacrimosos Pelo peso da dOI profunda e immensa Mas o anjo a sOITir junto do Eterno Delle ilnptltra [Imiddotraos paes a recompenccedila

Natildeo ~a$times do voz Doos eacute bondade Se teu filho levou eacute que esse filho Era o arjo do ceacuteo dl)ixou a terra E de Deus ulUa luz umotildelstro um brilho

sua 111ma sra por

Que lIlais queres de mim queacute tanbs yezos E~e pr~nct() qUH eacute tu tambem verti i Tive dores e magoas tatildeo profundas Mas a ~lma na doI tambelll sorri

SP cJ1mmigO extremoso a dor eacutefr~caO teu filho li feliz erriacuteboragrave a paacutelc11 Encerr~ssepra sempre os restos ~eu$ E elle vive eacute feliz vive contenmiddottemiddot Era o anjo do ceacuteo filhoacute lunocecircrite Como cfpande essa flor jUnt de Dcps

DesteacuteflO 14 de Janeiro de 1880

pda s

-( mT lP J ]) ~~r ~ 1250 laquoC3rtas de bichas lraqueslOcomo aq ui Jl~ tU AgtAgt U Ai A V sediz) foram distri buidos por 47 analshy

__________-+------~- phabetos raquo pos tarlos em linha recta desshyde a fonte do ltaloca ateacute 2m 25 alem

Jornaes-Agra ecemos aacutes [llus- daslaquo Laranjeiras (Arrayal de traz dos tradas redacccedilotildees as rell~ess~ dossegJn montes )

Sobeiaram por conseoruole 15 ~gt-_----tesjuacuterllues bull va~ dos ditos taques raquoforam entregues a

Despertador Regeneraccedilatildeo ConsErva- 2ou3 dos primuacuteiros pala diacute tribuhiccedililQ dr MuniciPiOVoltla~1 Gaze~a de Jol n- gratuita entre os pobreacutes do lugar vJlle Gazeta de Uberafla BiIXO Ama Caridad veja soacute Aprecie a feliz zonas Nova Au[ola CHreio do Natal O Neollhyto O Orbe e lo Luzeiro

dos polvilhos tamhem si a compo sahem Qual o que que si correm ja se voltam Chegada-No paquete entrado e tantas balas dagoa noutros cahem da Cocircrte ante-hontem (p) chegou a esta

cidade a Ex~ Familia do nosso distincto Escorrega-se aqui ppa li se corre Amigo o Sllr~ Dl Joseacute do Rego Rapozo

assaltos datildeo-se gargalhadas mil FeliCitamos a ~ S pOl tatildeo faustl moshycoacutes rebentam-se pingam-se vestidos tivo e respeitosamonte saudamos a sua e cada qual se mostra mais gazil digna Familia

Ateacute velhas armadas de canecas vatildeo-se metter no~ tiroteios agoa CORRESPON~ENCIA E comqllanto a loucura ali se veja natildeo ha quem tenha nem quem sinta mashy Cartas de UD noeehmiddoto

(goa ilha-graeence

Tudo folga a saltar moccedil~s e velhos (2 CARTA)

e grandes e pequenos brinca tudo I (Continuaccedilatildeo) Jognndo limotildees comenlo carne fresca

lfmblanccedila ParadJstribniccedilatildeo gratuita 15 caixas de traques J

Faltuo paJlio raquo~ Tambem fal~ou laquola musiquacutee poF se achar doente de macashyqueira e natildeltl querer augmentlralaquo tosse iosse e o numero de escacircrradeiras

No entanto natildeo faltaram coisas e loisas

De uma parte ora sr ora sr De outra laquovivorio isto laquo agorio

natildeo natildeo eacute laquo cebolorio raquo outro cameloshyrio

Daqui isto duhi aquillo amp amp E elle soacute Eu ti Ilha por forccedila de sashy

hir raquo Si natildeo fosse por ca seria por la etc etc

Trouxe elle em sua laquolimpis~ima raquo comshypanhia um tal laquoengraxa-botas raquo que por o seI nem por isso deixou de como

tudo festeja a appariccedilatildeo do entrudo Dopeis do laquomal das vinhasdaslaquo de9- tal comprimentado ser coherta 00 xorope do bosqueraquo pedraphishylosopllal e quadratura do circulo Todos aqui ficaram boquiabertos com tivemos a laquo honraria de ser visitados o rroamento deste companheiro de via-Porem quando de cinza assoma o dia gem risos e laquoenjoatinas

derozarinnas matildeos e cruz na toacutetagrave pelo dipitado lO por estalaquo perlnClacirc lO

eacute quesellte-seen tatildeo-slllando eacuteccedilpiros de nossa Ilha a que Dejls guarde Era mesmo um traje apropriado f1

os effcitos de toda u1ueJla festa Olhe que natildeo eacute pouco como casa de ferreiro espeto de Tambem pouco nlo foi o quanto fizemos pau lO as botas eram delaquo nelhores tem-

Satildeo Francisco 1879 noacutes os moradores desto torratildeo (ou tor-I pos e sem graxa com respiradouros pashyr-emo l para ~eu recebimento ra os callos

Be1]jarmn Car valho Va ouvindo SI rcdactor [ Era gaiato tambem e nem podia deishy

c

Acervo Biblioteca Puacuteblica de Santa Catarina

xar dQ o ser graccedila era soacute o que le uumll- anhelado vencimento durante algum Creio que demonstrando este erro tava t8mpo por causa das (uacuteanccedilas da 110- que foi dev ido a pressa cotn q ltO se pagishy

IOC1U nou esta folha descartei degt mim a Iesshyo homem laquodiz que raquo deixoQ promesshysas e mais promessas como sejam licm ainela que sem vontale para ponabilidade delle

occultar a terrivel ellloccedilatildeo que experishy No segunltlo periodo do 7deg capituloO de mandar ~ cercarraquo a ilha toda de mentam aacute vista do um espi1ilulJso llIlsshy em vez do moita Ira-lte middotmallapedra e cal ~ara que incuntinente eacute cercado pur um Nu numero de hoje na 3 coluruna do

De arranjar um- torre mais para a uSl uadnu () de -valents oi iciaes I lIU folhetim da L pagina onde diz resttshyMatriz com os seus competentes sinos peuem-Ihe Il cartatildeo da licenccedila que eHe lUacuteir o dinhetrolecirca-sr restitUlr-lhe etc(Ai Misericordia com taa tos sinos 1 mostra a tremor c talvez COIUacute bullbullbullbull os calshy

Na linha immediata esta restituir-lheSi assim acun tecer teremos de fazer uma ~Oacute()S moi hados 1 em V(Z de restituirpeticcedilatildeO afim de nos mandarem ou vido EPAI1NON OtS

sobresalentes Orelhas ha muitas ltshy No 10 periodo do 8deg capitulo pm veZ bem grandes ) deIficou devia estar ftxou bem como

deve ler-se confessar e natildeu comfessamiddotDe mandar arrazar o morro da laquoEgreshyja do Santa Engracia Alem destes mui tos ou tr05 erros tecircm

sirlo Iublicados mas quelo crer que oDe mandar construir uma ponte penshyRcdactorbull leitor natildeo me faraacute a injusticcedila de aUrishysil da ilha para o outro lado etc gttc

buil-os a mim o sim ao cvmpositor que (Continua) Roo-lho o favor de declarar em sou baldo de practica confunde as palavras

uacutellceltuado Jornal si)u tenho Oll natildeo Iobscurecendo assim o sentido das phrashyade alguma nas laquocartas do roceiroraquo I ses

JOSE PRATESA isto uatildeo levam-m~ os que se eucom-

ludam com ellas e assllll niOstram-se PW I ulpa ou toleima achando ali coisas quo 1I)a aOlJyse do Ir Garrcamiddotu ara i fawru de gorra Da analyse do dI Galaeaudo relatoriolccn1ls da actualidadc

E seraacute soacute do simplfza o vecircr-so alguom dos middotsrs lIofessors Bouilla~d Poggiale Motivos illlperios0s vieram incsperada- 10 Ietrato do Satanaz da D QUlxute ou e Deverge approvado pela academia de

mente interrollller as minhas cri ticas I~ Sancho Panccedila Paris e Ie numerosal experiencias medishyque agora comeccedilavam a moralisar aluel O quo me obriga a este perlido eacute qUl CIS se demiddotduz evirlentemente que o vinho les que natildeo conheciam freio aos seu llagraveo costuIlle tomar aqlillu que natildeo ier- de ~xtracto de fllados de ba~lhaudo DI desatinos ence-IIIC e sendo a ditas catmiddottas de atti- VJVlOneacute mUIto mais 1ICO etll prmclplOschlshy

No melhor da minha tarda vejo-m cismu e fino chiste natilde~) veja o sen auto micos activos e merlicinae 00 que o oleo obrigauo a suspenclel-a por algum tem- lU ou medeixe adornllr com as cambio e que porconsequllncia possue alluelle po ou (quem sabe ) pata sempre Intes plumas du pavagraveacirc que me querei li uma acccedilatildeo m~ito mais ac~iva I efficaz do

I 131 qmiddotue esse Por ISSO os medlcos recomrnen-Ma deixomiddot em meu ogat o meu amtge E soacute isto dam com instanciaacute o vinho Vivien

Juvenal IUC para critica tem uma penshyna superior it minha e alem disso natildeo Belljarmn emmiddotvalho Sob sua acccedilatildeo a economia adquire eacute homem de meios termos quando daacute eacute a Declaro natildeo ser dalavr -do snr B mais energia o appetite alparece pouco a valer pouco as faces lomain cores e crescem as

- CalValho dOli veira li cartas a que se forccedilas eaUacuteividade musCulares 1~ __ da funcccedilatildeo r~fere o mf)suiO snr pa ccedil~rt~ que diri- 0 vinho dmiddot e ViveIn ~ ---~~--cpA -OlI~le _deixo a apreciaccedilatildeo ~~ecQmmertdaacutedo pr

carnavale~ca e tenho certeza de que () oacuteui-me e que acillia pu~ljc

t meu amigo d~sempenharaacute o seu papel Creio que dando esta breve resposta todos os medicoacutesagraves peacutessdas fracas prill shysatisfactoriamente livro o meu i1ll1strado collaboralor ciacutepalmenteaacutes creanccedilas aos tempelamfnshy

dmiddot d 1 t aacute amigo das respoacutensalibldade das refelidas tos lymphaticos debilitados anemicos O fque 01 Igno e o~or er o chlurosicos e predispltlstos a todos os li tashyapplausos de Jllvenal l)as o que der mo- cartas lues grav~s pas enfermidades do peito e tivo para clitica natildeo deixara de ter uni O snr Benjamim limita-se a enviar- da tisic~ pomposo elogIO me ~oesiasque tenho publicado PIFtanshy

i t I II Uma colher d e vinho Viviem equivaleJuvenal eacute Justo motiQ este porquP o as pesSIas que JU gam ser e e o 1 Ih dI f Ii I b a a gumas co eres melhor eleu de

confiei-lhe o meu Iogar auctor ( as carta ue que Jagrave ael 11 0- fi d d b Ih I Si natildeo fossem os taos motivos de cprto ram em erro vt~t~g9~ d~a t~~r to~o e~~~t~t~

Alex Margaridaque tal natildeo teria feito porjue estava alradavel ao palarlar e de uma acccedilatildeo o gostando muito do effeito que as minha cfficacia garantidas Deposito no Rio de garatuja~operavam no espirito daquel- Janeiro Drogaria Silva Gomes amp C les que mptto na funcccedilatildeo Ao leitor middot24 rua de S Pedro

lioita gtmte boajagrave olhava de revltz n A rtisW principalmente os seus inimigo Lendo o A rlisla de domingo ultimo que temiam ver seus nomes gravados deparei com um erro gravissimo no mou

Charada na columna que eu occupava romancesinho que estou publicando em lIhs osmaldictos motivos vieram des- fulhetin Ao Sr Mignon Veiga

truil o meu plano que era mimoseaI-os No ultimo paragr3pho do folhetim da 1-2 Esta vocircz na memoria [elogiosa e Mmduas palavrinhas dignas deUes primeira pagina em VeZ d~ lecircr-se Co- merecimento lJ)verdadH que fica tudo auuml cargo de mo o tufatildeo qne sopla furIacutellso fazendo de- ~=====~========= ~iIvellal mas eu mesmo eacute qUfqueria sapparecera flhagem seccaqtteiazpe- ANNUNCIO vingarme d~esses miacuteseraveis que sOacute jo- lo cltatildeo assim aacutes palavras de Eltlmundo _ c lu n fugitIVO pagt wn 9uqo de aVores oushy

a a ~~mEc ~m d mbla du as segumtes palapras etc l~ase Co- 1 D EmiddotP [t A nAn 1 fl~~paraIl)e oa mo (l tufatildeo que sopra furioso fazendo 11 l tfUtt 011tlt MlS qmlJucro tiro ellestar aqui a desapparecel a ftllhagem secca que Jaz

faer ameaccedilast Nenllllm de certo pelo chatildeo assim aacutes palavras de Edmun- O alillxo ltllsldnado declara aos Snrs b asstnantes o rama A Peeeudoshy

middotPOItanto mmiddotudemos de assumopto do os andtdus desappareceram como o t 1 d f t aacute ____ __ _ por encanto Ira que 01 0 () o mpz e everelro Cf

Dll ~mIlEilciaeIli que me acho vejo logar a intrega dos volumes procetlenshyr~ Jiel(eJtti6llte O1ar6ltJde palacio junca- E as paavras lU0 gphCl pertenc~m do-se nessa occasiatildeo agrave respactiva coshy

~ totildedecirc poyo Ia este pertodo Ibranccedila ~ ~ f~D_ ~aacutervores fstllo OacuteS emp~gados Ao passar Edmunlo fugitivo por um l fZu~C( ~~ne6~

~lnnICQs amda assustados pela crIse por grupo de arvores ouviu as secruintes _______________ ltJiiacute~l~~ar~fl q~~era(leficalem sem o pavras etc e I Typ e Lifh de Alex Margaricla shy

bull ~bull lt Acervo Biblioteca Puacuteblica de Santa Catarina

c ~ i () o - -~~

middotgtmiddot-l~middot

~

t~dos filhos de Ad~o ~ Eva (l tendo todos Ita Abdename o ficou morto no camp QUOI acompanlrarmc o Sl U priucilOC01 D~ossagraveo natural1n8u- do balallla IlJasajczal uissel LUUU UOshy Uuml fidalgo secirclhio e o vi~conclo fiClIl IR Sshyte pguauacutes 10 ser jllsLwCllUacute seiando a l asso~ gluumlros 111 sa lla du visiLlti

Cada um tom o direito rla formar uma Prendi o muuro eacute o quallt) basta Suo c~piacute(ito Citava inqllietofaluilia cada familia tom o flirito do ~e estuu vingado Paa (IIU lUaiolc~ lIIde

110 sacli fcaI UIII 111)100111 101 causa de unir agraves faludia visinhas e forlllr urna Wuanlo a Elvira tnxeInI-a em paz sua alllulccedillU

sociedade UIWi naccedilagraveo deixemus u seO ccediluril(Jiu palpite pur illll Daqui se colho que nenhuma naccedill 0- 1I1Ouro (CJlJtinua)

de escravizar a outra naccedillo nenllllltl CI- Ella o alora nada lhe resistini dttdatildeo poacuteJe escravizar a uu tm ciLhoo

Natildeo e nurn riso fium unijuuml llum ashyl0rque uma naccedilatildeo compotildee-se de familias perto de mio que se conhece o amur eacuteuma familia ellpotildec-se de Itllvlduos do uum saccedilrificiu lJurna lagrilllilgenero hUlOano e o gellero hUIlino c

um Ella 4uasi molloo lpmnho v io Nedjcshyonbrc(~ilo sociedadedlis pru~o isto eacute signa LLue o una Todos SOlDOS livre t odo~ somos cguaes cnrnavaleseatoJos SOIllO~ i nllagraveos -110 senhorrliz o fidal) Jurei pershy

101 esse lIlalrulllOtanu e hei uo cumprir(Cunlinua) meo juramonto

Quantu a Elvira a sorte estil 1anccedilashyPORla

-Entatildeo o que raefazer enceslagraveo Bueno -Expulsal-a de etsa porque a filha

jue clcsobedeacuteco as o[([ns ue um pae meshy V clhos velhas moccedilos moccedilas rece um castigo severo V inde ver o carnavalNEDJEDLIS OMOURO

Que uPl ia ella Lanccedilar sua amilia Nos somos os l30TS ARCHANJOS ou no plul (lo rlosmerito ligando-a a eSSeacute Natildeo vimos fazer-vos mal

ra vil e uuiosa de mahumetClnos Que filha Deveis vos-I i vrar dos en tes

Das masmorras infernae-Oh D Iol igo que vae fazer Uma ~t Dos anjos de qualo palas loucura

D esses monslras-aninaes Lanccedillf o nnnthcma contra sua proshy

111 Iia ti IIra 11 Neste dia prazonteiro TnlJ a pi~dade ue~ll conceda-loe OI Vem ellesrepresentar

Minutos depois Elvi a recuperou seos perdatildeo Ete munuo fenwn ti llo sentidos De vicios hurrendo mar

--110 senhtlr o lula disse estaacute dietoD Rodrigo cllamou o visconde ao Reo respunde o fidalgo aOacute visconde e tomanshy

gRbinetee ahi comeccedilon a imaginar piashy Os justos rectos e sabios du uma pena eCIeve inum papel nos para a perdiccedilatildeo do Mouro Veros amigos rlo bem

-O que estaacute escro~enJ() snr Rodri- Que junto vivem duacutes demos Tudo se lhe antulhava favuravel a seshy go ltepreseutamos poreacutem -~o me interr0l1lpa

os designios Elletinha middotme suas matildeoSmiddot a sorle de Andamos noacutes mascarados

Nedjedlis Miontos dopois o fi~lalgo lanccedilou apenshy Para ljue o nossu 6sllelluOr -Elvira diz o fidalgo ao viltcondeha na U0 tintei o e tomalldo o papel deo-o As vistas os natildeo rJ(slumbeacutee

de Caslll-se com o sn r e eu vou arredar lncu tindo em voacutes a dor ao viscondtl Este lecirc-I) Era uma accusashyde seo pensamento ~sse Arabe infa01e ccedilatildeo ao Tribunal do Santo Oflieio na

qual o muuro era accusado de conspirashy-Senhor diz o visonde reflictamos Os filhos porem do infernodor cuntra us sacerdotes um pouco Quizeram-~e mascarar

- Vae accnsar ~ mouro Perguntou o Buscando o semblante negro Eu odeio os Mouros porque desde o visconde Aos vossos olllos furtarberccedilo me ensinalatildeo a odeia l-os COllhoccedilo

que eacute necessario affasta l-os desta terra -Sim senhor Responde o fidalgo As pontas e as quatro patasque lhes natildeo pertence -1Iatilde me peccedils favores que eu natildeo Prceurlln todos cobrir

Eu darei a vida cOO1battendo contra os concedo respondeu o fidalgo Saiamos Mas como satildeo demos brutoselles porque men bisavocirc combatteo 00- Vou ao tribunal do santo Officio Ellesnatildeosabem fingir

~

Parou e levando as matildeos tremulas embora para possuil-a tenha de luctar Idor que denunciou-o mas que graccedila aacute aos cabellos ensllparlos de suoacuter contra o mundo int8iro vigilancia dos seus espias conseguiu esshy

-Natildeo matei oberto feri-o apenas E enolvendo-se no seu ponche de- capr com toda a sua quadrilha A ambiccedilatildeo cegou-me e me natildeo d~u tem- sapparltceu nas trevas como um espirIto Joatildeo podia de um momento aoutro en-pJ de verificar si realmente o tmha mor- malIgno tregal-o aacute justiccedila indicando a Casa Neshyto Os seus gemidos attrahirall1 sem gra mas reservava isto para o fim que-duvida a attenccedilatildeo de algulO salteadul ria pur emquauto persegutl-o e perdeu-me J Oh maldicccedilatildeo do inshyferno L VIII

Rassado aquelle momento de afflicccedilatildeo heceu que tinha sidu enganado prosegui~com voz cavernosa Despediu os soldados promettcndo

Quandu despoutou o dia o conde conshy

Dppois que o conde ficou sua resirlcn shycia na aldeacutea Leonida resol veu eU01fesshy E~t()IlPeacuteJdido Ed011ndo e o con- uma avultada quantia aacutequeIle que desshysal o seu amor a seu pai deacuteue perseglliracircotilde este porque rou- cobris~e o infame que o tinha ilIudido

b(lio~quelleporque tlabiO Desgra- Mas foi em vatildeoporque Joatildeo cunhecen- Si bem que o conde a amasse muito ~ ccedilad() 10atildeO bull A Povidencia Divina te do o perigo que o ameaccedilava disfarccedilou-se natildeo deixou de scn~ular-Ihe o ter-l1O

castTg~ L Natildeo -imporia LJaacuteque dei o de tal modo que seria difficil senatildeo por tanto tempo occultadu as suas relashy primeacuteuumlo passo nesta horrifera estrada I ccedilotildees amorusa~

Continuarei acarninhar -MasEdmun- impossivel reconhpce-o do nie-ha de pltgacirctL Jlmvetdeperse- Desde entatildeo Edmundo natildeo deu umsOacute guif-m-e seraacute p~rsegnidoELonida Ipasso que Joatildeo natildeo souhesse (CoItinua) jltgtderi p~sarseI11mais ~l-aLNatildeo I O asalto de que fallagravemos no ccedilapitulo~l v~eacute~ nagrave~ l+llondaha ue sei minha I antecceacutelente fui testemunhado pelo trai- 1 Acervo Biblioteca Puacuteblica de Santa Catarina

y ~

Que dizemos Natildeo q o diabo Como o diz o vulgo b~m

Tenj uma capa (I esconde Outra que mostra tambem

Noacutes tolt1os vimos leitores O munuo repreon tal Mas urna diflrnccedila importa Caros sonhores notar

Do mundo o avesso clles pintam

Noacutes o direito poreacutem Elles o mal representam Noacutes figuramos o bem

Elias vem d atra caVOllla Onue ouvem-se horremlos sons Noacutes vimos ua azul mrmtanha D onde vem celestes duns

Velhos velhas moccedilos moccedilas Vinue ver o carnaval Noacutes somos os BO-lS ARCHANJ03 Natildeo vimos fazer-vos mal

oENTRUDO

Eil-o foacutera da clmpa l VAlho entrudo CO cahelo om desorde os braccedilos nus uo seringa nas matildeos como Esculapio e linotildees na condcccedila e no capuz

A correr como louco entra nas casas sem licenccedila pedir-o bom gaiato Molha aquimolha aliseringa a todos e nem Ih escapa o catildeo nem mesmo o gashy

(to

Ateacute mesmo o velhinho de seu catre da festanccedila partilha do agoaceiro das guetrtlhas renhidas derisoacutelas poles d agoa limotildees-dagoa-de cheiro

E as bisnagas quem foge das bisshy(Iwgas

I Ao meu affectuoso am(go o Illlllo sr Joseacute Luiz dos Santos e

occasiatildeo do passamen tu de seu lIHIOC(lnte filho Octaviano

Era um anjo do Cocirco do_coo a torra Encon trou em sous paes tanta canduLa Ma lj ual flor espargio pecircrfumo em risos E de novo voou aos ceos ventura

Oh qne vejo seos paes tatildeo lacrimosos Pelo peso da dOI profunda e immensa Mas o anjo a sOITir junto do Eterno Delle ilnptltra [Imiddotraos paes a recompenccedila

Natildeo ~a$times do voz Doos eacute bondade Se teu filho levou eacute que esse filho Era o arjo do ceacuteo dl)ixou a terra E de Deus ulUa luz umotildelstro um brilho

sua 111ma sra por

Que lIlais queres de mim queacute tanbs yezos E~e pr~nct() qUH eacute tu tambem verti i Tive dores e magoas tatildeo profundas Mas a ~lma na doI tambelll sorri

SP cJ1mmigO extremoso a dor eacutefr~caO teu filho li feliz erriacuteboragrave a paacutelc11 Encerr~ssepra sempre os restos ~eu$ E elle vive eacute feliz vive contenmiddottemiddot Era o anjo do ceacuteo filhoacute lunocecircrite Como cfpande essa flor jUnt de Dcps

DesteacuteflO 14 de Janeiro de 1880

pda s

-( mT lP J ]) ~~r ~ 1250 laquoC3rtas de bichas lraqueslOcomo aq ui Jl~ tU AgtAgt U Ai A V sediz) foram distri buidos por 47 analshy

__________-+------~- phabetos raquo pos tarlos em linha recta desshyde a fonte do ltaloca ateacute 2m 25 alem

Jornaes-Agra ecemos aacutes [llus- daslaquo Laranjeiras (Arrayal de traz dos tradas redacccedilotildees as rell~ess~ dossegJn montes )

Sobeiaram por conseoruole 15 ~gt-_----tesjuacuterllues bull va~ dos ditos taques raquoforam entregues a

Despertador Regeneraccedilatildeo ConsErva- 2ou3 dos primuacuteiros pala diacute tribuhiccedililQ dr MuniciPiOVoltla~1 Gaze~a de Jol n- gratuita entre os pobreacutes do lugar vJlle Gazeta de Uberafla BiIXO Ama Caridad veja soacute Aprecie a feliz zonas Nova Au[ola CHreio do Natal O Neollhyto O Orbe e lo Luzeiro

dos polvilhos tamhem si a compo sahem Qual o que que si correm ja se voltam Chegada-No paquete entrado e tantas balas dagoa noutros cahem da Cocircrte ante-hontem (p) chegou a esta

cidade a Ex~ Familia do nosso distincto Escorrega-se aqui ppa li se corre Amigo o Sllr~ Dl Joseacute do Rego Rapozo

assaltos datildeo-se gargalhadas mil FeliCitamos a ~ S pOl tatildeo faustl moshycoacutes rebentam-se pingam-se vestidos tivo e respeitosamonte saudamos a sua e cada qual se mostra mais gazil digna Familia

Ateacute velhas armadas de canecas vatildeo-se metter no~ tiroteios agoa CORRESPON~ENCIA E comqllanto a loucura ali se veja natildeo ha quem tenha nem quem sinta mashy Cartas de UD noeehmiddoto

(goa ilha-graeence

Tudo folga a saltar moccedil~s e velhos (2 CARTA)

e grandes e pequenos brinca tudo I (Continuaccedilatildeo) Jognndo limotildees comenlo carne fresca

lfmblanccedila ParadJstribniccedilatildeo gratuita 15 caixas de traques J

Faltuo paJlio raquo~ Tambem fal~ou laquola musiquacutee poF se achar doente de macashyqueira e natildeltl querer augmentlralaquo tosse iosse e o numero de escacircrradeiras

No entanto natildeo faltaram coisas e loisas

De uma parte ora sr ora sr De outra laquovivorio isto laquo agorio

natildeo natildeo eacute laquo cebolorio raquo outro cameloshyrio

Daqui isto duhi aquillo amp amp E elle soacute Eu ti Ilha por forccedila de sashy

hir raquo Si natildeo fosse por ca seria por la etc etc

Trouxe elle em sua laquolimpis~ima raquo comshypanhia um tal laquoengraxa-botas raquo que por o seI nem por isso deixou de como

tudo festeja a appariccedilatildeo do entrudo Dopeis do laquomal das vinhasdaslaquo de9- tal comprimentado ser coherta 00 xorope do bosqueraquo pedraphishylosopllal e quadratura do circulo Todos aqui ficaram boquiabertos com tivemos a laquo honraria de ser visitados o rroamento deste companheiro de via-Porem quando de cinza assoma o dia gem risos e laquoenjoatinas

derozarinnas matildeos e cruz na toacutetagrave pelo dipitado lO por estalaquo perlnClacirc lO

eacute quesellte-seen tatildeo-slllando eacuteccedilpiros de nossa Ilha a que Dejls guarde Era mesmo um traje apropriado f1

os effcitos de toda u1ueJla festa Olhe que natildeo eacute pouco como casa de ferreiro espeto de Tambem pouco nlo foi o quanto fizemos pau lO as botas eram delaquo nelhores tem-

Satildeo Francisco 1879 noacutes os moradores desto torratildeo (ou tor-I pos e sem graxa com respiradouros pashyr-emo l para ~eu recebimento ra os callos

Be1]jarmn Car valho Va ouvindo SI rcdactor [ Era gaiato tambem e nem podia deishy

c

Acervo Biblioteca Puacuteblica de Santa Catarina

xar dQ o ser graccedila era soacute o que le uumll- anhelado vencimento durante algum Creio que demonstrando este erro tava t8mpo por causa das (uacuteanccedilas da 110- que foi dev ido a pressa cotn q ltO se pagishy

IOC1U nou esta folha descartei degt mim a Iesshyo homem laquodiz que raquo deixoQ promesshysas e mais promessas como sejam licm ainela que sem vontale para ponabilidade delle

occultar a terrivel ellloccedilatildeo que experishy No segunltlo periodo do 7deg capituloO de mandar ~ cercarraquo a ilha toda de mentam aacute vista do um espi1ilulJso llIlsshy em vez do moita Ira-lte middotmallapedra e cal ~ara que incuntinente eacute cercado pur um Nu numero de hoje na 3 coluruna do

De arranjar um- torre mais para a uSl uadnu () de -valents oi iciaes I lIU folhetim da L pagina onde diz resttshyMatriz com os seus competentes sinos peuem-Ihe Il cartatildeo da licenccedila que eHe lUacuteir o dinhetrolecirca-sr restitUlr-lhe etc(Ai Misericordia com taa tos sinos 1 mostra a tremor c talvez COIUacute bullbullbullbull os calshy

Na linha immediata esta restituir-lheSi assim acun tecer teremos de fazer uma ~Oacute()S moi hados 1 em V(Z de restituirpeticcedilatildeO afim de nos mandarem ou vido EPAI1NON OtS

sobresalentes Orelhas ha muitas ltshy No 10 periodo do 8deg capitulo pm veZ bem grandes ) deIficou devia estar ftxou bem como

deve ler-se confessar e natildeu comfessamiddotDe mandar arrazar o morro da laquoEgreshyja do Santa Engracia Alem destes mui tos ou tr05 erros tecircm

sirlo Iublicados mas quelo crer que oDe mandar construir uma ponte penshyRcdactorbull leitor natildeo me faraacute a injusticcedila de aUrishysil da ilha para o outro lado etc gttc

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JOSE PRATESA isto uatildeo levam-m~ os que se eucom-

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E seraacute soacute do simplfza o vecircr-so alguom dos middotsrs lIofessors Bouilla~d Poggiale Motivos illlperios0s vieram incsperada- 10 Ietrato do Satanaz da D QUlxute ou e Deverge approvado pela academia de

mente interrollller as minhas cri ticas I~ Sancho Panccedila Paris e Ie numerosal experiencias medishyque agora comeccedilavam a moralisar aluel O quo me obriga a este perlido eacute qUl CIS se demiddotduz evirlentemente que o vinho les que natildeo conheciam freio aos seu llagraveo costuIlle tomar aqlillu que natildeo ier- de ~xtracto de fllados de ba~lhaudo DI desatinos ence-IIIC e sendo a ditas catmiddottas de atti- VJVlOneacute mUIto mais 1ICO etll prmclplOschlshy

No melhor da minha tarda vejo-m cismu e fino chiste natilde~) veja o sen auto micos activos e merlicinae 00 que o oleo obrigauo a suspenclel-a por algum tem- lU ou medeixe adornllr com as cambio e que porconsequllncia possue alluelle po ou (quem sabe ) pata sempre Intes plumas du pavagraveacirc que me querei li uma acccedilatildeo m~ito mais ac~iva I efficaz do

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Juvenal IUC para critica tem uma penshyna superior it minha e alem disso natildeo Belljarmn emmiddotvalho Sob sua acccedilatildeo a economia adquire eacute homem de meios termos quando daacute eacute a Declaro natildeo ser dalavr -do snr B mais energia o appetite alparece pouco a valer pouco as faces lomain cores e crescem as

- CalValho dOli veira li cartas a que se forccedilas eaUacuteividade musCulares 1~ __ da funcccedilatildeo r~fere o mf)suiO snr pa ccedil~rt~ que diri- 0 vinho dmiddot e ViveIn ~ ---~~--cpA -OlI~le _deixo a apreciaccedilatildeo ~~ecQmmertdaacutedo pr

carnavale~ca e tenho certeza de que () oacuteui-me e que acillia pu~ljc

t meu amigo d~sempenharaacute o seu papel Creio que dando esta breve resposta todos os medicoacutesagraves peacutessdas fracas prill shysatisfactoriamente livro o meu i1ll1strado collaboralor ciacutepalmenteaacutes creanccedilas aos tempelamfnshy

dmiddot d 1 t aacute amigo das respoacutensalibldade das refelidas tos lymphaticos debilitados anemicos O fque 01 Igno e o~or er o chlurosicos e predispltlstos a todos os li tashyapplausos de Jllvenal l)as o que der mo- cartas lues grav~s pas enfermidades do peito e tivo para clitica natildeo deixara de ter uni O snr Benjamim limita-se a enviar- da tisic~ pomposo elogIO me ~oesiasque tenho publicado PIFtanshy

i t I II Uma colher d e vinho Viviem equivaleJuvenal eacute Justo motiQ este porquP o as pesSIas que JU gam ser e e o 1 Ih dI f Ii I b a a gumas co eres melhor eleu de

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Alex Margaridaque tal natildeo teria feito porjue estava alradavel ao palarlar e de uma acccedilatildeo o gostando muito do effeito que as minha cfficacia garantidas Deposito no Rio de garatuja~operavam no espirito daquel- Janeiro Drogaria Silva Gomes amp C les que mptto na funcccedilatildeo Ao leitor middot24 rua de S Pedro

lioita gtmte boajagrave olhava de revltz n A rtisW principalmente os seus inimigo Lendo o A rlisla de domingo ultimo que temiam ver seus nomes gravados deparei com um erro gravissimo no mou

Charada na columna que eu occupava romancesinho que estou publicando em lIhs osmaldictos motivos vieram des- fulhetin Ao Sr Mignon Veiga

truil o meu plano que era mimoseaI-os No ultimo paragr3pho do folhetim da 1-2 Esta vocircz na memoria [elogiosa e Mmduas palavrinhas dignas deUes primeira pagina em VeZ d~ lecircr-se Co- merecimento lJ)verdadH que fica tudo auuml cargo de mo o tufatildeo qne sopla furIacutellso fazendo de- ~=====~========= ~iIvellal mas eu mesmo eacute qUfqueria sapparecera flhagem seccaqtteiazpe- ANNUNCIO vingarme d~esses miacuteseraveis que sOacute jo- lo cltatildeo assim aacutes palavras de Eltlmundo _ c lu n fugitIVO pagt wn 9uqo de aVores oushy

a a ~~mEc ~m d mbla du as segumtes palapras etc l~ase Co- 1 D EmiddotP [t A nAn 1 fl~~paraIl)e oa mo (l tufatildeo que sopra furioso fazendo 11 l tfUtt 011tlt MlS qmlJucro tiro ellestar aqui a desapparecel a ftllhagem secca que Jaz

faer ameaccedilast Nenllllm de certo pelo chatildeo assim aacutes palavras de Edmun- O alillxo ltllsldnado declara aos Snrs b asstnantes o rama A Peeeudoshy

middotPOItanto mmiddotudemos de assumopto do os andtdus desappareceram como o t 1 d f t aacute ____ __ _ por encanto Ira que 01 0 () o mpz e everelro Cf

Dll ~mIlEilciaeIli que me acho vejo logar a intrega dos volumes procetlenshyr~ Jiel(eJtti6llte O1ar6ltJde palacio junca- E as paavras lU0 gphCl pertenc~m do-se nessa occasiatildeo agrave respactiva coshy

~ totildedecirc poyo Ia este pertodo Ibranccedila ~ ~ f~D_ ~aacutervores fstllo OacuteS emp~gados Ao passar Edmunlo fugitivo por um l fZu~C( ~~ne6~

~lnnICQs amda assustados pela crIse por grupo de arvores ouviu as secruintes _______________ ltJiiacute~l~~ar~fl q~~era(leficalem sem o pavras etc e I Typ e Lifh de Alex Margaricla shy

bull ~bull lt Acervo Biblioteca Puacuteblica de Santa Catarina

y ~

Que dizemos Natildeo q o diabo Como o diz o vulgo b~m

Tenj uma capa (I esconde Outra que mostra tambem

Noacutes tolt1os vimos leitores O munuo repreon tal Mas urna diflrnccedila importa Caros sonhores notar

Do mundo o avesso clles pintam

Noacutes o direito poreacutem Elles o mal representam Noacutes figuramos o bem

Elias vem d atra caVOllla Onue ouvem-se horremlos sons Noacutes vimos ua azul mrmtanha D onde vem celestes duns

Velhos velhas moccedilos moccedilas Vinue ver o carnaval Noacutes somos os BO-lS ARCHANJ03 Natildeo vimos fazer-vos mal

oENTRUDO

Eil-o foacutera da clmpa l VAlho entrudo CO cahelo om desorde os braccedilos nus uo seringa nas matildeos como Esculapio e linotildees na condcccedila e no capuz

A correr como louco entra nas casas sem licenccedila pedir-o bom gaiato Molha aquimolha aliseringa a todos e nem Ih escapa o catildeo nem mesmo o gashy

(to

Ateacute mesmo o velhinho de seu catre da festanccedila partilha do agoaceiro das guetrtlhas renhidas derisoacutelas poles d agoa limotildees-dagoa-de cheiro

E as bisnagas quem foge das bisshy(Iwgas

I Ao meu affectuoso am(go o Illlllo sr Joseacute Luiz dos Santos e

occasiatildeo do passamen tu de seu lIHIOC(lnte filho Octaviano

Era um anjo do Cocirco do_coo a torra Encon trou em sous paes tanta canduLa Ma lj ual flor espargio pecircrfumo em risos E de novo voou aos ceos ventura

Oh qne vejo seos paes tatildeo lacrimosos Pelo peso da dOI profunda e immensa Mas o anjo a sOITir junto do Eterno Delle ilnptltra [Imiddotraos paes a recompenccedila

Natildeo ~a$times do voz Doos eacute bondade Se teu filho levou eacute que esse filho Era o arjo do ceacuteo dl)ixou a terra E de Deus ulUa luz umotildelstro um brilho

sua 111ma sra por

Que lIlais queres de mim queacute tanbs yezos E~e pr~nct() qUH eacute tu tambem verti i Tive dores e magoas tatildeo profundas Mas a ~lma na doI tambelll sorri

SP cJ1mmigO extremoso a dor eacutefr~caO teu filho li feliz erriacuteboragrave a paacutelc11 Encerr~ssepra sempre os restos ~eu$ E elle vive eacute feliz vive contenmiddottemiddot Era o anjo do ceacuteo filhoacute lunocecircrite Como cfpande essa flor jUnt de Dcps

DesteacuteflO 14 de Janeiro de 1880

pda s

-( mT lP J ]) ~~r ~ 1250 laquoC3rtas de bichas lraqueslOcomo aq ui Jl~ tU AgtAgt U Ai A V sediz) foram distri buidos por 47 analshy

__________-+------~- phabetos raquo pos tarlos em linha recta desshyde a fonte do ltaloca ateacute 2m 25 alem

Jornaes-Agra ecemos aacutes [llus- daslaquo Laranjeiras (Arrayal de traz dos tradas redacccedilotildees as rell~ess~ dossegJn montes )

Sobeiaram por conseoruole 15 ~gt-_----tesjuacuterllues bull va~ dos ditos taques raquoforam entregues a

Despertador Regeneraccedilatildeo ConsErva- 2ou3 dos primuacuteiros pala diacute tribuhiccedililQ dr MuniciPiOVoltla~1 Gaze~a de Jol n- gratuita entre os pobreacutes do lugar vJlle Gazeta de Uberafla BiIXO Ama Caridad veja soacute Aprecie a feliz zonas Nova Au[ola CHreio do Natal O Neollhyto O Orbe e lo Luzeiro

dos polvilhos tamhem si a compo sahem Qual o que que si correm ja se voltam Chegada-No paquete entrado e tantas balas dagoa noutros cahem da Cocircrte ante-hontem (p) chegou a esta

cidade a Ex~ Familia do nosso distincto Escorrega-se aqui ppa li se corre Amigo o Sllr~ Dl Joseacute do Rego Rapozo

assaltos datildeo-se gargalhadas mil FeliCitamos a ~ S pOl tatildeo faustl moshycoacutes rebentam-se pingam-se vestidos tivo e respeitosamonte saudamos a sua e cada qual se mostra mais gazil digna Familia

Ateacute velhas armadas de canecas vatildeo-se metter no~ tiroteios agoa CORRESPON~ENCIA E comqllanto a loucura ali se veja natildeo ha quem tenha nem quem sinta mashy Cartas de UD noeehmiddoto

(goa ilha-graeence

Tudo folga a saltar moccedil~s e velhos (2 CARTA)

e grandes e pequenos brinca tudo I (Continuaccedilatildeo) Jognndo limotildees comenlo carne fresca

lfmblanccedila ParadJstribniccedilatildeo gratuita 15 caixas de traques J

Faltuo paJlio raquo~ Tambem fal~ou laquola musiquacutee poF se achar doente de macashyqueira e natildeltl querer augmentlralaquo tosse iosse e o numero de escacircrradeiras

No entanto natildeo faltaram coisas e loisas

De uma parte ora sr ora sr De outra laquovivorio isto laquo agorio

natildeo natildeo eacute laquo cebolorio raquo outro cameloshyrio

Daqui isto duhi aquillo amp amp E elle soacute Eu ti Ilha por forccedila de sashy

hir raquo Si natildeo fosse por ca seria por la etc etc

Trouxe elle em sua laquolimpis~ima raquo comshypanhia um tal laquoengraxa-botas raquo que por o seI nem por isso deixou de como

tudo festeja a appariccedilatildeo do entrudo Dopeis do laquomal das vinhasdaslaquo de9- tal comprimentado ser coherta 00 xorope do bosqueraquo pedraphishylosopllal e quadratura do circulo Todos aqui ficaram boquiabertos com tivemos a laquo honraria de ser visitados o rroamento deste companheiro de via-Porem quando de cinza assoma o dia gem risos e laquoenjoatinas

derozarinnas matildeos e cruz na toacutetagrave pelo dipitado lO por estalaquo perlnClacirc lO

eacute quesellte-seen tatildeo-slllando eacuteccedilpiros de nossa Ilha a que Dejls guarde Era mesmo um traje apropriado f1

os effcitos de toda u1ueJla festa Olhe que natildeo eacute pouco como casa de ferreiro espeto de Tambem pouco nlo foi o quanto fizemos pau lO as botas eram delaquo nelhores tem-

Satildeo Francisco 1879 noacutes os moradores desto torratildeo (ou tor-I pos e sem graxa com respiradouros pashyr-emo l para ~eu recebimento ra os callos

Be1]jarmn Car valho Va ouvindo SI rcdactor [ Era gaiato tambem e nem podia deishy

c

Acervo Biblioteca Puacuteblica de Santa Catarina

xar dQ o ser graccedila era soacute o que le uumll- anhelado vencimento durante algum Creio que demonstrando este erro tava t8mpo por causa das (uacuteanccedilas da 110- que foi dev ido a pressa cotn q ltO se pagishy

IOC1U nou esta folha descartei degt mim a Iesshyo homem laquodiz que raquo deixoQ promesshysas e mais promessas como sejam licm ainela que sem vontale para ponabilidade delle

occultar a terrivel ellloccedilatildeo que experishy No segunltlo periodo do 7deg capituloO de mandar ~ cercarraquo a ilha toda de mentam aacute vista do um espi1ilulJso llIlsshy em vez do moita Ira-lte middotmallapedra e cal ~ara que incuntinente eacute cercado pur um Nu numero de hoje na 3 coluruna do

De arranjar um- torre mais para a uSl uadnu () de -valents oi iciaes I lIU folhetim da L pagina onde diz resttshyMatriz com os seus competentes sinos peuem-Ihe Il cartatildeo da licenccedila que eHe lUacuteir o dinhetrolecirca-sr restitUlr-lhe etc(Ai Misericordia com taa tos sinos 1 mostra a tremor c talvez COIUacute bullbullbullbull os calshy

Na linha immediata esta restituir-lheSi assim acun tecer teremos de fazer uma ~Oacute()S moi hados 1 em V(Z de restituirpeticcedilatildeO afim de nos mandarem ou vido EPAI1NON OtS

sobresalentes Orelhas ha muitas ltshy No 10 periodo do 8deg capitulo pm veZ bem grandes ) deIficou devia estar ftxou bem como

deve ler-se confessar e natildeu comfessamiddotDe mandar arrazar o morro da laquoEgreshyja do Santa Engracia Alem destes mui tos ou tr05 erros tecircm

sirlo Iublicados mas quelo crer que oDe mandar construir uma ponte penshyRcdactorbull leitor natildeo me faraacute a injusticcedila de aUrishysil da ilha para o outro lado etc gttc

buil-os a mim o sim ao cvmpositor que (Continua) Roo-lho o favor de declarar em sou baldo de practica confunde as palavras

uacutellceltuado Jornal si)u tenho Oll natildeo Iobscurecendo assim o sentido das phrashyade alguma nas laquocartas do roceiroraquo I ses

JOSE PRATESA isto uatildeo levam-m~ os que se eucom-

ludam com ellas e assllll niOstram-se PW I ulpa ou toleima achando ali coisas quo 1I)a aOlJyse do Ir Garrcamiddotu ara i fawru de gorra Da analyse do dI Galaeaudo relatoriolccn1ls da actualidadc

E seraacute soacute do simplfza o vecircr-so alguom dos middotsrs lIofessors Bouilla~d Poggiale Motivos illlperios0s vieram incsperada- 10 Ietrato do Satanaz da D QUlxute ou e Deverge approvado pela academia de

mente interrollller as minhas cri ticas I~ Sancho Panccedila Paris e Ie numerosal experiencias medishyque agora comeccedilavam a moralisar aluel O quo me obriga a este perlido eacute qUl CIS se demiddotduz evirlentemente que o vinho les que natildeo conheciam freio aos seu llagraveo costuIlle tomar aqlillu que natildeo ier- de ~xtracto de fllados de ba~lhaudo DI desatinos ence-IIIC e sendo a ditas catmiddottas de atti- VJVlOneacute mUIto mais 1ICO etll prmclplOschlshy

No melhor da minha tarda vejo-m cismu e fino chiste natilde~) veja o sen auto micos activos e merlicinae 00 que o oleo obrigauo a suspenclel-a por algum tem- lU ou medeixe adornllr com as cambio e que porconsequllncia possue alluelle po ou (quem sabe ) pata sempre Intes plumas du pavagraveacirc que me querei li uma acccedilatildeo m~ito mais ac~iva I efficaz do

I 131 qmiddotue esse Por ISSO os medlcos recomrnen-Ma deixomiddot em meu ogat o meu amtge E soacute isto dam com instanciaacute o vinho Vivien

Juvenal IUC para critica tem uma penshyna superior it minha e alem disso natildeo Belljarmn emmiddotvalho Sob sua acccedilatildeo a economia adquire eacute homem de meios termos quando daacute eacute a Declaro natildeo ser dalavr -do snr B mais energia o appetite alparece pouco a valer pouco as faces lomain cores e crescem as

- CalValho dOli veira li cartas a que se forccedilas eaUacuteividade musCulares 1~ __ da funcccedilatildeo r~fere o mf)suiO snr pa ccedil~rt~ que diri- 0 vinho dmiddot e ViveIn ~ ---~~--cpA -OlI~le _deixo a apreciaccedilatildeo ~~ecQmmertdaacutedo pr

carnavale~ca e tenho certeza de que () oacuteui-me e que acillia pu~ljc

t meu amigo d~sempenharaacute o seu papel Creio que dando esta breve resposta todos os medicoacutesagraves peacutessdas fracas prill shysatisfactoriamente livro o meu i1ll1strado collaboralor ciacutepalmenteaacutes creanccedilas aos tempelamfnshy

dmiddot d 1 t aacute amigo das respoacutensalibldade das refelidas tos lymphaticos debilitados anemicos O fque 01 Igno e o~or er o chlurosicos e predispltlstos a todos os li tashyapplausos de Jllvenal l)as o que der mo- cartas lues grav~s pas enfermidades do peito e tivo para clitica natildeo deixara de ter uni O snr Benjamim limita-se a enviar- da tisic~ pomposo elogIO me ~oesiasque tenho publicado PIFtanshy

i t I II Uma colher d e vinho Viviem equivaleJuvenal eacute Justo motiQ este porquP o as pesSIas que JU gam ser e e o 1 Ih dI f Ii I b a a gumas co eres melhor eleu de

confiei-lhe o meu Iogar auctor ( as carta ue que Jagrave ael 11 0- fi d d b Ih I Si natildeo fossem os taos motivos de cprto ram em erro vt~t~g9~ d~a t~~r to~o e~~~t~t~

Alex Margaridaque tal natildeo teria feito porjue estava alradavel ao palarlar e de uma acccedilatildeo o gostando muito do effeito que as minha cfficacia garantidas Deposito no Rio de garatuja~operavam no espirito daquel- Janeiro Drogaria Silva Gomes amp C les que mptto na funcccedilatildeo Ao leitor middot24 rua de S Pedro

lioita gtmte boajagrave olhava de revltz n A rtisW principalmente os seus inimigo Lendo o A rlisla de domingo ultimo que temiam ver seus nomes gravados deparei com um erro gravissimo no mou

Charada na columna que eu occupava romancesinho que estou publicando em lIhs osmaldictos motivos vieram des- fulhetin Ao Sr Mignon Veiga

truil o meu plano que era mimoseaI-os No ultimo paragr3pho do folhetim da 1-2 Esta vocircz na memoria [elogiosa e Mmduas palavrinhas dignas deUes primeira pagina em VeZ d~ lecircr-se Co- merecimento lJ)verdadH que fica tudo auuml cargo de mo o tufatildeo qne sopla furIacutellso fazendo de- ~=====~========= ~iIvellal mas eu mesmo eacute qUfqueria sapparecera flhagem seccaqtteiazpe- ANNUNCIO vingarme d~esses miacuteseraveis que sOacute jo- lo cltatildeo assim aacutes palavras de Eltlmundo _ c lu n fugitIVO pagt wn 9uqo de aVores oushy

a a ~~mEc ~m d mbla du as segumtes palapras etc l~ase Co- 1 D EmiddotP [t A nAn 1 fl~~paraIl)e oa mo (l tufatildeo que sopra furioso fazendo 11 l tfUtt 011tlt MlS qmlJucro tiro ellestar aqui a desapparecel a ftllhagem secca que Jaz

faer ameaccedilast Nenllllm de certo pelo chatildeo assim aacutes palavras de Edmun- O alillxo ltllsldnado declara aos Snrs b asstnantes o rama A Peeeudoshy

middotPOItanto mmiddotudemos de assumopto do os andtdus desappareceram como o t 1 d f t aacute ____ __ _ por encanto Ira que 01 0 () o mpz e everelro Cf

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sirlo Iublicados mas quelo crer que oDe mandar construir uma ponte penshyRcdactorbull leitor natildeo me faraacute a injusticcedila de aUrishysil da ilha para o outro lado etc gttc

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i t I II Uma colher d e vinho Viviem equivaleJuvenal eacute Justo motiQ este porquP o as pesSIas que JU gam ser e e o 1 Ih dI f Ii I b a a gumas co eres melhor eleu de

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