2. divisão social do trabalho

7/17/2019 2. Divisão Social Do Trabalho

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2 – DIVISÃO SOCIALDO TRABALHO



Técnica e ciência

Desvalorização o!ra"al#o "raçal$servos%escravos&'

Ro(anos Otium)

valorização o !ra"al#oin!elec!*al $ciências+ar!es+ ,overno+ !ra!osocial&'

-i( a Iae .éia)valorização a !écnica (eio /ara ser “mestree senhor danatureza0'



Con!e1!o #is!rico Ascensão econ3(ica a "*r,*esia) li,aa ao

ar!esana!o%co(ércio+ /recisava a !écnica/ara a(/liar os ne,cios'

A valorização a !écnica alterou o conceito

de ciência) o novo #o(e( $(oerno& "*scao saber ativo $não (ais con!e(/la!ivo&+ca/az e !rans4or(ar o (*no

Revol*ção Cien!56ca o séc*lo 7VII



Técnica) !orna a ciênciacaa vez (ais /recisa eo"8e!iva o !er(3(e!ro

(ee a !e(/era!*ra (el#oro 9*e o 4az a nossa /ele:

Ciência: é *( con#eci(en!ori,oroso ca/az e /rovocar a

evol*ção as !écnicas' atecnologia moderna nadamais é do que ciênciaaplicada os es!*os e!er(olo,ia ão coniç;es/ara a cons!r*ção e!er(3(e!ros (ais /recisos:



A !ecnolo,ia /rovoco* /ro4*nasal!eraç;es no (oo e via #*(ano+e( a/enas <== anos $o séc*lo 7VIII

ao 77&:



Técnica e socieae As técnicas alteraram as relações

sociais *so as (>9*inas+ cresci(en!oas ciae+ a/areci(en!o a classe/role!>ria $assalariaa& e o /a!rão onoos (eios e /ro*ção'

O setor secundário $in?s!ria& /assa ae6nir as carac!er5s!icas os /a5sesin*s!rializaos $(oernos&)

*r"anização+ *!ilização e v>rias 4or(as eener,ia+ or,anização #ierar9*izaa da

e(/resa+ !écnico es/ecializao versus

o/er>rio se(i9*ali6cao'



.eaos o séc*lo 77)cresci(en!o o se!or

!erci>rio $serviços& nasocieae /s@in*s!rial

sa?e+ e*cação+recreação+ co(*nicação+/*"liciae+ e(/resas

e co(ércio e 6nanças informatização

/er/assano@os



Técnica e alienação Técnica) *( /oer c*8as

conse9*ências não são clarasno in5cio o /rocesso é/reciso isc*!ir so"re os ns a9*e ela se es!ina'

O !écnico não /oe ser apenastécnico deve ser caaz dere!etir a reseito dosvalores que envolvem a

alicação da técnica" 1:) a in*s!rialização não@

/lane8aa !rans4or(a o (i!o o/ro,resso no /esaelo a/ol*ição e o ese9*il5"rioecol,ico



Os 4r*!os a !ecnolo,ia não!ê( sio is!ri"*5os e(oo e9*ni(e'

Ar!esana!o 7 .ecanização divisão do trabalho lin#a e (on!a,e( /era

o sa"er !écnico' S*r,i(en!o o !écnico

es/ecialis!a0 $en,en#eiro+a(inis!raor&'

o ca/i!alis(o+ o o/er>rio/ere os ins!r*(en!os o!ra"al#o+ a /osse o /ro*!oe+ /or 6(+ a a*!ono(ia'



#nversão: o /ro*!o /assa a valer(ais 9*e o o/er>rio e!er(ina asconiç;es e !ra"al#o es!e+ ase(iss;es e con!ra!aç;es'

O 9*e é iner!e $a coisa$ o roduto&

/assa a E!er viaE e o 9*e !e( via $ohomem& se !rans4or(a e( EcoisaE:

Assi( se con6,*ra o 9*e c#a(a(ostrabalho alienado



Alienação: o la!i( alienare, alienus E9*e/er!ence a *( o*!ro'

Alienar é tomar alheio, é transferir para

outrem o que é seu. Se a(i!ir(os 9*e+ /elo !ra"al#o+ ao (es(o

!e(/o 9*e o #o(e( 4az uma coisa !a("é( sefaz a si mesmo, o !ra"al#o alienao é conição

e es*(anização

os trabalhadores erdem o controle do

roduto e consequentemente de simesmos$

tornando%se incaazes de atuar no mundode

forma cr&tica'



Tecnocracia Desenvolvi(en!o acelerao a !écnica o

mito do progresso;

Se !*o evol*i /ara (el#or+ o esenvolvi(en!oa ciência e a !ecnolo,ia 4aria s aceleraresse /rocesso:

A*(en!o crescen!e a /ro*ção $ieal e

produtividade ! competitividade $a 6( e 9*ecaa e(/resa se8a (el#or na9*ilo 9*e /ro*z&7 especialização $caa vez (ais as ,ranesecis;es são ei1aas a car,o e es/ecialis!asna >rea&:



-or(as e con!role e /ro*ção eivisão o !ra"al#o se !orna( (ais

ri,orosas (é!oos cien!56cos eEracionalizaçãoE o !ra"al#o'

O (*no a /ro*ção assi( con6,*raoleva 4a!al(en!e F tecnocracia o

o(5nio os !écnicos e a !écnica:

na civilização !ecnicis!a e cien!i6cis!a+ a

(ltima alavra é semre dada aoesecialista$

ao técnico cometente'



Crise o ieal o /ro,resso ées(is!i6cao 9*ano cons!a!a(os9*e o desenvolvimento daciência e da técnica nem semrevem acomanhado elo

ro)resso moral:



Razão lo*ca e razão s>"ia

O Il*(inis(o e o ieale racionaliae oséc*lo 7VIII'

A (oerniae é laica e"*sca a a*!ono(ia o#o(e( oesenvolvi(en!o

!écnico@cien!56co ée1/ressão esse ese8o'

G*e razão

ã i l l



*azão instrumental: a9*ela 9*e serve /ara oesenvolvi(en!o a !écnica'

*azão vital: /or ela+ o #o(e( se !orna ca/az

e co(/reener cri!ica(en!e a si!*ação e(9*e vive' O #o(e( con!e(/orneo sa"e o que fazer e

como fazer, (as /ere* e vis!a o para que

fazer ;

ese9*il5"rio en!re ri9*eza e (iséria+ violênciaas ,*erras co( se*s ar(a(en!osso6s!icaos+ n5veis ins*/or!>veis e

co(/e!ição+ cons*(o esen4reao criandonecessiaes ar!i6ciais+ esorens (orais a

socieae cen!raa nos valores e /osse



Séc*lo 77) crise a razão se ac#a

Eenlo*9*eciaE: O !ra"al#o a

6loso6a consis!e

e( rec*/erar arazão sábia+ arazão vi!al+ co(oins!r*(en!o /arares,a!ar o sen!io#*(ano o(*no:

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