1º Fórum Interclubes de

Desenvolvimento do

Quadro Associativo e

Expansão Rotária Ano Rotário 2013-2014

GA Amazildo de Medeiros Governador Assistente dos Rotary Clubs

Brasília Centenário, Brasília Lago Sul e Brasília Norte

GA Francisco Ricardo Favilla Governador Assistente dos Rotary Clubs

Brasília 5 de Dezembro e Brasília Sudoeste

GA José Ataíde Miranda Barretto Governador Assistente dos Rotary Clubs

Brasília Alvorada, Brasília Sul e Brasília Península Norte

GA José Frederico da Cunha Souza Governador Assistente dos Rotary Clubs

Brasília Cruzeiro, Brasília União Planetária e Brasília 21 de Abril

Relatório do 1º Fórum Interclubes de Desenvolvimento do Quadro Associativo e

Expansão Rotária, realizado no dia 26 de outubro de 2013, na UPIS – Faculdade

Integrada, na SEPS 712/912, Conjunto “A”, em Brasília, Distrito Federal.

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Í N D I C E

1 - O FÓRUM INTERCLUBES DE DESENVOLVIMENTO DO QUADRO ASSOCIATIVO E EXPANSÃO ROTÁRIA

2 - PROGRAMAÇÃO DO FÓRUM 3 - P A R T I C I P A N T E S 4 - DESENVOLVIMENTO DO FÓRUM 5 - REGISTRO FOTOGRÁFICO 6 - F I N A L

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1 - O Fórum Interclubes de Desenvolvimento do Quadro Associativo e Expansão Rotária

O Fórum teve como objetivo principal o aperfeiçoamento dos líderes

rotários em assuntos específicos visando melhorar a participação dos Clubes na comunidade, ampliando-os e atingindo seus objetivos, e evitando a evasão de associados dos clubes.

O 1º. Fórum Interclubes de Desenvolvimento do Quadro Associativo e

Expansão Rotária do Distrito 4530 foi realizado no dia 26 de outubro de 2013, na Sede da UPIS – Faculdades Integradas, localizada na SEPS 712/912, em Brasília, Distrito Federal.

O Fórum teve a coordenação dos Governadores Assistentes Amazildo

de Medeiros, Francisco Ricardo Favilla, José Ataíde de Miranda Barretto e José Frederico da Cunha Souza, atendendo recomendações e apoio do Governador Raimundo Fonseca e do Coordenador Distrital do DQA e de Alumin, Francisco F. Schlabitz. O público alvo direcionado foram os associados dos seguintes Clubes rotários assistidos pelos referidos Governadores Assistentes, bem como de outros Clubes, que compareceram. Assim, estiveram presentes: RC Brasília 21 de Abril, RC 5 de Dezembro, RC BSB Alvorada, RC BSB Centenário, RC Brasília Cruzeiro, RC Brasília Norte, RC BSB Península Norte, RC Brasília Sudoeste, RC Brasília União Planetária, e ainda, RC Samambaia, RC Brasília Lago Norte e RC Brasília Oeste, num total de 12 Clubes.

No Evento temas relacionados ao quadro associativo foram expostos e

debatidos pelos associados, com foco principal na meta de 2014, com previsão até 15 de abril de 2014, tendo presente o “COMPROMISSO ROTARY + 20%”. Sendo um desafio, as propostas foram debatidas e certamente alcançaremos ao final da gestão, acentuado acréscimo no número de associados. 2 Programação do Fórum Início Assunto Responsável Público

1 08h30 Recepção: GA José Frederico Cunha Souza

Rotarianos e Rotarianas

2 08h55 Instalação: • Saudação ao Pavilhão

Nacional. • Introdução pelo

Governador Assistente.

GA Francisco Ricardo Favilla

3 09h10 Palestra Motivação: “O Rotary precisa de mais gente?”

Companheira Valéria Bastos Blanco.

4 09h25 Palestra Motivação: “Ter mais rotarianos é bom para o Clube ou para a comunidade?”

Companheiro Humberto Vendelino Richter

5 09h40 Palestra Motivação: “O que a continuidade tem haver com o plano estratégico?”

Companheiro José Ataíde Miranda Barretto

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6 09h55 Discussão e troca de ideias como pano de fundo, em salas distintas: • O Rotary no Mundo, no

Brasil, na nossa cidade; • O tamanho do Clube; • A necessidade da comunidade; • A continuidade e um

plano de trabalho de médio e grande porte.

Formação de grupos. Cada grupo teve 2 tópicos para discussão. Mediadores: os GA`s.

7 11h00 Conclusões com o estabelecimento/reforço da meta de cada clube ou grupo para 15 de abril de 2014.

Apresentações por representantes de cada grupo (2)

8 11h15 Encerramento GA Francisco Ricardo Favilla.

Convidados, Rotarianos e Rotarianas

3 Participantes:

Foram registradas as presenças de 35 (trinta e cinco) associados de 12 Clubes Rotários, com a presença de 2 EGD`s e 5 GA`s, além do casal Governador Fonseca e Dina, que prestigiaram o evento.

4 Desenvolvimento do Fórum: O evento teve início às 8h30, com as inscrições dos participantes e um pequeno café da manhã, no salão contíguo ao auditório. A seguir, todos foram chamado ao local do evento, tendo o companheiro GA Francisco Ricardo Favilla assumido o comando da mesa diretora dos trabalhos, convidando a fazer suas autoapresentações todos os Governadores Assistentes, que fizeram a coordenação do Fórum.

Iniciando, foi tocado o Hino Nacional, que respeitosamente foi acompanhado por todos os presentes, e a saudação ao pavilhão nacional. O GA Francisco Ricardo Favilla fez uma breve introdução sobre o evento e dos assuntos a serem abordados, inclusive seus resultados em benefício do Rotary, solicitando a atenção de todos para as palestras a serem proferidas. Informou, ainda que somos 1.203.267 (sendo 219.206 mulheres) associados, em 34.447 Clubes, em 219 países e no Brasil atingimos a cifra de 55.973 rotarianos (sendo 12.215 mulheres), em 2.380 Clubes, reunidos em 38 Distritos, posição em setembro/2013, do RIBO. Que a meta do Rotary International é que sejamos em 30.06.2015, 1.300.000 rotarianos/as em todo o mundo. Para tal em nossa área, pelo Plano Trienal de DQA,deveremos ter um acrescimento líquido de 2 associados e de 2 novos Clubes por Distrito. Para tanto, a Diretora do RI, Célia Giay solicita que aos Governadores trabalhem com os Presidentes de Clubes e que os encorajem a contribuir na captação e retenção de associados, já que um quadro associativo comprometido e em expansão assegura o futuro do Rotary, motivo pelo qual estamos hoje, numa manhã de sábado, aqui reunidos.

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Continuando, o companheiro GA Francisco R. Favilla, após ler o Currículo da Dra. Valéria Bastos Blando, companheira do RC BSB 5 de Dezembro, convidou-a proferir sua palestra, cujo texto enviado pela autora é reproduzido abaixo: 1ª PALESTRA – Motivação: “ O ROTARY PRECISA DE MAIS GENTE?” “A breve palestra buscava inspirar a reflexão e promover a interação dos companheiros presentes lembrando-os do papel do rotariano e os questionando se precisamos de mais companheiros. Com esse propósito, o grupo foi convidado a pensar nas perguntas:

• Quem Somos? Respondida pelos participantes e validada com os dados oficiais do distrito dando ênfase aos 11 clubes presentes.

• Por que nos reunimos? Respondida pelos participantes e validadas como objetivos de estimular e fomentar o ideal de servir, por meio do: ① Companheirismo; ② Reconhecimento de ocupação útil e a difusão da ética profissional e da excelência visando a melhoria da comunidade; ③ Relacionamento saudável e sustentável que gere cooperação e promova a paz.

• O que nos diferencia? A qualidade dos nossos relacionamentos! Resposta enfatizada com a apresentação de conceitos sobre taxa de positividade e estudos sobre psicologia positiva e emoções positivas (razão 3:1 de positividade), seguida do pedido que todos cumprimentassem calorosamente 3 pessoas e, assim, iniciassem o dia com um reservatório positivo de emoções.

• Rotary precisa de mais gente? Para quê? A resposta enfatizou, que além de ser uma Meta Estratégica, a disseminação de conexões positivas que ampliam desempenho e auxiliam na gestão de conflitos e problemas cotidianos. Foi lido um texto do último Governador do Distrito – Joaquim Camelo e foi feita menção às tendências de crescimento dos 11 clubes reunidos.

• Por fim, destacou-se o desafio de manter ou ampliar a razão de

positividade durante os trabalhos do dia, e cada participante foi convidado a mentalizar um motivo pelo qual fosse grato de ser rotariano e, então, compartilhasse com um companheiro em algum momento do dia. O fechamento da palestra se deu com a pergunta para reflexão:

E aí precisamos de mais companheiros? “ Demonstrou a necessidade de ampliação dos quadros do Rotary,

principalmente com o objetivo de motivar os companheiros a ampliar os projetos oferecidos às comunidades carentes e, até mesmo, para preservação da organização. Fez uma bela apresentação, sendo bastante aplaudida.

A seguir, o companheiro GA Francisco R. Favilla leu o Currículo do

próximo palestrante, o companheiro Humberto Vendelino Richter, do RC BSB Península Norte, convidando-o-a proferir sua palestra, cujo texto enviado pelo autor é reproduzido abaixo: .

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2ª PALESTRA – Motivação: “TER MAIS ROTARIANOS É BOM PARA O CLUBE OU PARA A COMUNIDADE?”

“ No mês de agosto é dada uma grande ênfase ao Desenvolvimento do Quadro Associativo tanto dos clubes como ao crescimento de clubes no Distrito. Isto porque os associados constituem a força motriz que leva o Rotary a cumprir com suas metas comunitárias, educacionais e humanitárias. Ou seja, os associados são o bem mais precioso do clube. E os clubes são a força motriz do Rotary.

Como tem sido o crescimento dos associados e dos clubes no nosso Distrito a partir de 2008 ? CRESCIMENTO DO DISTRITO 4530 – ANOS DE 2008-2010-2012-2013

ANOS 2008 2010 2012 2013

CLUBES 64 65 68 69

ASSOCIADOS 1385 1436 1497 1600

PRINCIPAIS

PROJETOS

410 420 440 460

Portanto, enquanto o Rotary Internacional sofreu declínio quantitativo de associados, o nosso Distrito vem crescendo de 2008 até a atual gestão tanto em clubes, como em associados e projetos. Por isso recebeu um prêmio do Rotary Internacional pela maior expansão de associados a nivel mundial neste ano.

Observa-se, pois, que a evolução do quadro social fortaleceu sua

capacidade de prestação de serviços expandindo o nº de projetos que benficiam a comunidade. É um forte argumento para captar mais novos associados qualificados, que tenham interesse na prestação de serviços. Mas que sejam associados qualificados! O seu aumento expande o poder desse clube em servir a humanidade, prestando serviços que auxiliem nas questões da comunidade local e mundial, que fomentem um elevado padrão de ética profissional e pessoal, que contribuam no desenvolvimento das habilidades de liderança, que ajudem a incrementar a boa vontade e a paz mundial, e que diminuam o sofrimento dos menos favorecidos.

Com a evolução da nossa sociedade atual em complexidade e

problemas, somos poucos para atender todas as necessidade da comunidade. Um milhão e duzentos rotarianos ainda são um número insuficiente para desenvolver as ações humanitárias capazes de aumentar o bem estar da população. É preciso crescer! Cada clube deve buscar mais rotarianos e cada Distrito trabalhar para ter mais clubes.

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Nessa ação de crescimento de associados cada clube deve se ater a cinco aspectos que façam parte de seu plano estratégico de expansão do quadro associativo-: 1-Diversidade O clube não é uma associação profissional. Assim, deve-se convidar representantes de todas as profissões, gênero, raças e credos para que se tenha uma entidade de prestação de serviços. Não é considerado saudável convidar só homens ou profissionais de uma mesma profissão. Vejam, por exemplo, como a participação das mulheres no Rotary diversificou os serviços dos clubes. Junto com a ação das Casa da Amizade os serviços à comunidade se expandiram muito. O valor da diversidade é esse; a diferença faz a diferença. 2-Integridade Para se associar ao Rotary é necessário ter um caráter ilibado, senso ético elevado e boa reputação profissional e comunitária e ser uma pessoa afável. A integridade deve ser total. Não é possível ser meio ético, meio honesto, meio afável, meio responsável. Os clubes estão precisando de mulheres e homens que praticam ética para que a imagem do Rotary seja séria. 3-Liderança O clube deve ser integrado por líderes profissionais, comunitários e empresariais. A liderança que melhor se adapta à nossa organização é a liderança no servir. Um verdadeiro rotariano é uma pessoa de ponta na sua área de atuação e que queira liderar projetos e programas de serviços. Deve haver a vontade de servir aos outros, antes de servir a si. Não é bom trazer novos associados que sejam acomodados e só vão às reuniões. 4-Companheirismo Não se deve confundir amizade com companheirismo. São fatores complementares e não sinônimos. O companheirismo significa laços de compromissos por uma causa enquanto que a amizade envolve laços afetivos e de afinidade. A amizade é altamente louvável para uma convivência saudável dos rotarianos, mas é o companheirismo que gera serviços humanitários e comunitários. Através do companheirismo o clube luta pelas causas do Rotary. Precisamos trazer novos associados que se comprometam com as nossas metas. Isto aumentará a pujança do Distrito e do Rotary Internacional. 5-Vocação humanitária Atualmente os serviços humanitários são a razão de ser do Rotary que, através da Fundação Rotária, estimulam e fomentam o ideal de servir. O lema principal do Rotary - “Dar de si antes de pensar em si” deve ser transmitido logo no início para os novos rotarianos. Eles precisam saber que não vão ter ganho pessoal em prestígio ou bens materiais. Sua missão será se dedicar ao bem comum. Sua contribuição para isso será feita através de conhecimento, habilidade profissional, amor e dedicação. Clubes que crescem seguindo os cinco valores expostos vão se beneficiar com a entrada de novos companheiros no sentido de novos projetos e ações comunitárias. Esses benefícios inclue:

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Geração de mudanças positivas na comunidade. Expansão das relações com a comunidade e com os líderes institucionais. Crescimento do interesse da comunidade em questões humanitárias. Atração de lideranças comunitárias aos nossos ideais. Maior compreensão das necessidades e demandas sociais. Envolvimento dos jovens em causas sociais. Assim, pois, a resposta para pergunta inicial é positiva. Mais associados irão fazer um grande bem tanto aos clubes como à comunidade (desde que atendam aos cinco valores mencionados nesta exposição). “ Fez uma excelente palestra, sendo bastante aplaudido.

Por fim, o companheiro GA Francisco R. Favilla, fez a apresentação do último palestrante, lendo o Currículo do companheiro José Ataíde Miranda Barretto, associado do RC Brasília 5 de Dezembro, convidando-o-a proferir sua palestra, cujo texto enviado pelo autor é reproduzido abaixo:

3ª PALESTRA – Motivação: “O QUE CONTINUIDADE TEM HAVER COM O PLANO ESTRATÉGICO?”

“Em Rotary a continuidade de ações e a unidade entre as Gestões é um fator que vem sendo fortemente salientado em todos os treinamentos. É o que nos mantém fortes por mais de 100 anos.

Exemplo vivo disso são as recomendações que devem ser observadas pelos dirigentes atuais para que mantenham um estreito relacionamento e desenvolvam o trabalho rotário junto com os futuros dirigentes.

O Planejamento Estratégico de um Clube, portanto, deve perceber e contemplar esta continuidade. Não se pode pensar um Clube só para um ano rotário. Muitas ações são encadeadas e devem ter metas de médio e longo prazo.

Podemos perceber que o próprio Rotary Internacional através do PLC estabeleceu mecanismos e ferramentas de gestão visando a longevidade da instituição

Trabalhando nesta filosofia e ao se desenvolver um plano para um clube, percebemos que isso nos permite:

Antecipar a solução de dificuldades; Aumentar as possibilidades de sucesso; Permitir maior conhecimento da realidade; Reunir e ordenar as ideias; Realçar a organização e a sua seriedade junto a comunidade; Motivar os companheiros a atingir objetivos; Atrair possíveis associados e parceiros para o Rotary. Para o Desenvolvimento do Quadro Social, os objetivos ou metas que

não decorram diretamente de alguma estratégia, acabam não fazendo sentido.

É importante salientar que nesta área não devem ser fixadas metas muito fáceis de serem alcançadas, para isso faz todo sentindo a continuidade das ações e a motivação dos companheiros para alcançá-las.”

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Dando continuidade, o companheiro Favilla, em sua missão de conduzir os trabalhos, dividiu os participantes em duas turmas, que se dirigiram às salas contíguas ao auditório, para a discussão e troca de ideias, tendo como temas primordiais, os seguintes itens: • O ROTARY NO MUNDO, NO BRASIL, NA NOSSA CIDADE; • O TAMANHO DO CLUBE; • A NECESSIDADE DA COMUNIDADE; e, • A CONTINUIDADE E UM PLANO DE TRABALHO DE MÉDIO E

GRANDE PORTE. Antes, entretanto, houve um rápido intervalo para um pequeno lanche na sala ao lado do auditório. Após aproximadamente 1 hora, os grupos retornaram ao auditório para as conclusões finais, tendo sido escolhido para representar cada grupo, os companheiros Esmet Mustafá Ammar, do RC Brasília União Planetária, e Fábio Ferreira Monteiro, do RC Brasília Centenário. Depois de consenso dos Clubes envolvidos em cada grupo, foram apresentados as seguintes propostas: A - TEMAS: “O ROTARY NO MUNDO, NO BRASIL, NA NOSSA CIDADE” e “O TAMANHO DO CLUBE” Proposta – Relator: Esmet Mustafa Ammar • Palestras para empresas apresentando o Rotary aos funcionários

que se aposentam; • Eventos na Fundação de Rotarianos com apresentação de todos os

Clubes para que os interessados possam escolher o Clube que apresenta mais afinidade de localização, horário e projetos; e,

• Enviar um e-mail aos Presidentes de Clubes com os detalhes desta proposta.

Discussão: • Para aumentar o quadro social com qualidade é necessário trazer pessoas

que já estejam engajadas em projetos nas suas próprias atividades profissionais, objetivando balancear quantidade e qualidade dos associados;

• Promover intercâmbio entre Clubes de diferentes distritos, assumindo a bandeira do Rotary International e trocando exemplos e contando história do Clube, seus acertos e/ou erros;

• Clube grande não dá certo, segundo um estudo que indica ser 88 o número máximo de associados, que permite um mínimo de interação produtiva;

• Palestras nos Clubes com trabalho de imagem pública para mostrar o que Rotary tem feito em diversos lugares, para inspirar ações conjuntas entre os clubes e atrair novos associados;

• Reunir Clubes com projetos semelhantes para disseminar as ações em áreas de maior abrangências e com mais qualidade;

• Há Clubes com cerca de 500 associados em países como Coréia e Japão e 620 em Seattle. Estes Clubes têm promovido atividades com melhor

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qualidade que Clubes pequenos. Nossa realidade brasileira necessita de gestão nos Clubes grandes, tanto quanto nos Clubes pequenos;

• Grande ou pequeno, um Clube nunca tem 100% das pessoas envolvidas em suas atividades;

• Em Toronto, tem um Clube com cerca de 200 associados e suas reuniões contam com mais de 120 pessoas regularmente. Realizam eventos que congregam pessoas de todo o Canadá em atividades turísticas que envolvem pessoas da comunidade e aumentam o quadro associativo;

• Clubes grandes funcionam com pequenos grupos de companheiros envolvidos em diferentes projetos, como se fossem Clubes menores. Os Clubes precisam crescer com gestão;

• A morte de associados desmotiva, e novos associados enriquecem o ambiente quando trazem boas experiências;

• Por que ser Rotary? Pela amizade, ação social e orgulho que sentimos de fazer parte do Rotary. Isso é forte e atrai os jovens;

• Coordenação do Distrito para alocar as pessoas ociosas nos Clubes em que elas se sintam mais úteis;

• O tamanho de um Clube pode depender da comunidade a que ele serve ou em que está inserido e também das diretrizes do Rotary International;

• Projetos como da Rede Globo (Ação Global) mostram o Rotary para a comunidade e trazem mais gente, impactando o tamanho dos Clubes envolvidos com pessoas capacitadas e que sentiram o potencial do Rotary;

• Ações isoladas dos Clubes não contribuem para a sinergia da gestão; • Tamanho não é questão, a imagem pública e sinergia das ações e gestão

é que fazem a diferença; • Fazer um site do Distrito, que agregue todos os eventos/ações realizadas

e a serem realizadas. Esse site serviria para coordenar os esforços dos associados e evitar dissipar a energia de cada um. Os associados com tempo livre poderiam se programar melhor e participar de um evento/ação em outro Clube mesmo sem ter sido informado diretamente, mas devido à visita que fez ao site. Em tese, isso foi o discutido.

B – TEMAS: “A NECESSIDADE DA COMUNIDADE” e “A CONTINUIDADE E UM PLANO DE TRABALHO DE MÉDIO E GRANDE PORTE” Proposta – Relator: Fábio Ferreira Monteiro • O Grupo produziu 12 linhas mestras para auxiliar no planejamento e

realização de ações rotárias, com impacto no crescimento e na união dos Clubes, e sugeriu a implantação de um projeto agregador, articulador e clube-comunidade.

Discussão: • A comunicação é fundamental na continuidade e realização de

projetos: A quantidade de companheiros rotarianos presentes na realização de projetos é sempre uma fração do quadro associativo. Tal fração torna-se ainda menor quando, por vezes, ocorre coincidência de datas de projetos diferentes realizados em comunidades diferentes. É

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preciso, portanto, trabalhar melhor a comunicação, e distribuir melhor as datas dos projetos ao longo do ano rotário;

• É mais importante ser contínuo, que de grande porte: a continuidade de um projeto, apesar das adversidades, torna os Clubes mais fortes, fortalecem sua identidade e ajuda estreitar os laços dentre os companheiros;

• É mais importe ser efetivo, que de grande porte: No planejamento e na realização de um projeto rotário é importante que eles sejam efetivos, não somente no sentido de fazer a coisa certa da forma certa, mas principalmente no sentido de produzir efeitos positivos na comunidade;

• É importante que haja sustentabilidade: A sustentabilidade está associada a processos que podem manter-se e melhorar ao longo do tempo. Para isso são fundamentais os aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais. Projetos rotários pensados com base na sustentabilidade poderão estar presentes, e cada vez mais eficientes, na comunidade por três, cinco ou dez anos. A sustentabilidade favorece a continuidade;

• É importante que haja identificação Clube-Comunidade: A identificação entre o Clube e a Comunidade é o combustível que ajuda a motivar e a assegurar bons resultados na execução dos projetos;

• Pequenos projetos são importantes como exercícios: É preciso exercitar-se na ação rotária, não somente pelo ato em si de contribuir pela melhoria e bem estar da comunidade, mas também pela necessidade de se sentir pertencente ao movimento rotário e de vivenciar o sentimento de solidariedade;

• Pequenos projetos necessitam de química Clube-Comunidade: Os pequenos projetos são bastante suscetíveis à química Clube-Comunidade, que se verifica como um elemento potencializador da ação rotária, gerando motivação, comprometimento e confiança;

• Pequenos projetos podem tornar-se grandes: Qualquer pequeno projeto que apóie uma causa social ou que agregue valor social desenvolve potencial para causar impacto positivo na comunidade e tende a tornar-se Grande;

• É importante crescer para atender melhor a comunidade: O crescimento, até o ponto em que ainda permita a colaboração efetiva entre seus membros e a possibilidade de coordenar as atividades conjuntas, aumenta o esforço para conseguir um objetivo comum e as chances de sucesso na ação rotária;

• Grandes projetos são importantes para o crescimento dos Clubes: Grandes projetos evidenciam o compromisso do Rotary com a comunidade, despertando nas pessoas a responsabilidade social e o interesse pelo trabalho voluntário;

• Grandes projetos são melhores com a união de Clubes: Grandes projetos são mais bem executados e tendem a apresentar maior sucesso com a união de Clubes de Rotary, desde que haja boa organização, comunicação e identificação de elementos motivadores;

• Há uma reciprocidade entre projetos e Clubes: Projetos motivam Clubes. Clubes motivados produzem projetos. Na dinâmica do movimento rotário há sempre uma reciprocidade entre projetos e Clubes. Clubes sem projetos tendem a estagnar e eventualmente desaparecer.

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Assim, temos 3 Projetos sugeridos: Projeto Agregador: A ideia é organizar um grande projeto, envolvendo vários Clubes, com atuação nas diversas escolas do Distrito Federal, propondo uma reflexão sobre o atual comportamento dos jovens, que tem se tornado cada vez mais individualista e focado basicamente em conquistas pessoais em prol da melhoria e bem estar da comunidade. O objetivo do projeto, além de agregar Clubes e fortalecer os laços da família rotária, seria também o de despertar nos jovens a vocação para as atividades voluntárias em prol do bem estar e da melhoria da comunidade. O título provisório sugerido foi: Rotary e Cidadania; Projeto Articulador: A ideia é organizar um movimento de articulação que, utilizando a influência do Rotary, pressione as autoridades a propor alternativas para o problema do craque (crack) e da segurança no Plano-Piloto; Projeto Clube-Comunidade: A ideia é que cada Clube organize pelo menos um pequeno projeto, que o identifique com a comunidade e que lhe permita exercitar a ação rotária, de modo que, posteriormente, os Clubes possam compartilhar suas experiências tornando-se capazes de produzir projetos cada vez mais sustentáveis, contínuos e efetivos. Finalizando, o companheiro agradeceu o belo trabalho realizado, a presença de todos, e a UPIS, pela cessão do espaço para realização do Fórum.

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5 - Registro Fotográfico do Fórum

6 – F i n a l

Este documento será encaminhado ao Coordenador Distrital de Desenvolvimento do Quadro Associativo e de Alumni, Francisco F. Schlabitz, para conhecimento e providências cabíveis, se for o caso.

“DAR DE SI, ANTES DE PENSAR EM SI”

“VIVER ROTARY – TRANSFORMAR VIDA”

Brasília, 10 de dezembro de 2013

GA Amazildo Medeiros

GA Francisco Ricardo Favilla

GA José Ataíde Miranda Barretto

GA José Frederico da Cunha Souza

Rotary-Relatorio-1ºForum-Interclubes-DQA-ER-26.10.13.doc