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Olá seja bem vindo ao curso online Introdução ao KNX. O seu professor é o Tutor KNX Miguel José Gamboa Soares, responsável pelo centro de formação da Eurodomótica. O Eng.º Miguel José Gamboa Soares, responsável pelo Centro de Formação da Eurodomótica é engenheiro Eletricista formado pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, tem 2 Pós-graduações: Gestão e Estratégia Empresarial do Instituto Superior de Línguas e Administração e em Gestão e Avaliação de Projetos na Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa. Na sequência desta pós- graduação realizou a sua certificação internacional como PMP (Project Manager Professional) do PMI (Project Management Institute) Tendo iniciado a sua formação em KNX em 1999 formado pelo DIAL institute na Alemanha, realizou o curso avançado em 2008 na Siemens em Regensburg (Alemanha) e o curso de Tutor em 2012 na Fundacion Metal Astúrias em Gijon (Espanha). Com uma experiência de mais de 13 anos na automação residencial e predial trabalhou 5 anos como Gestor de Produto KNX na Siemens em Portugal, onde gerenciou alguns dos principais projetos de automação predial em Portugal dos quais se destacam as Torres de escritórios do Colombo em Lisboa, a Loja e sede do IKEA em Loures, o Museu do Oriente em Lisboa, o Hotel Vila Batalha próximo de Leiria. Para além da gestão de projetos KNX coordenados diretamente pela Siemens, geria uma rede integradores que desenvolveram com ele projetos próprios. Dando apoio a projetistas de eletricidade e mecânica e também a arquitetos, promoveu o desenvolvimento de projetos a serem implementados por uma rede de integradores desenvolvida com base num apoio personalizado e numa formação contínua dos técnicos 1 Estes manuais são propriedade intelectual da Eurodomótica - Tecnologias em Automação KNX, Ltda-ME, e não podem ser copiados em partes ou na integra, servindo exclusivamente para estudo dos seus alunos Introdução ao KNX - 1º Módulo

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Olá seja bem vindo ao curso online Introdução ao KNX. O seu professor é o Tutor KNX Miguel José Gamboa Soares, responsável pelo centro de formação da Eurodomótica.

O Eng.º Miguel José Gamboa Soares, responsável pelo Centro de Formação da Eurodomótica é engenheiro Eletricista formado pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, tem 2 Pós-graduações: Gestão e Estratégia Empresarial do Instituto Superior de Línguas e Administração e em Gestão e Avaliação de Projetos na Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa. Na sequência desta pós-graduação realizou a sua certificação internacional como PMP (Project Manager Professional) do PMI (Project Management Institute) Tendo iniciado a sua formação em KNX em 1999 formado pelo DIAL institute na Alemanha, realizou o curso avançado em 2008 na Siemens em Regensburg (Alemanha) e o curso de Tutor em 2012 na Fundacion Metal Astúrias em Gijon (Espanha). Com uma experiência de mais de 13 anos na automação residencial e predial trabalhou 5 anos como Gestor de Produto KNX na Siemens em Portugal, onde gerenciou alguns dos principais projetos de automação predial em Portugal dos quais se destacam as Torres de escritórios do Colombo em Lisboa, a Loja e sede do IKEA em Loures, o Museu do Oriente em Lisboa, o Hotel Vila Batalha próximo de Leiria. Para além da gestão de projetos KNX coordenados diretamente pela Siemens, geria uma rede integradores que desenvolveram com ele projetos próprios. Dando apoio a projetistas de eletricidade e mecânica e também a arquitetos, promoveu o desenvolvimento de projetos a serem implementados por uma rede de integradores desenvolvida com base num apoio personalizado e numa formação contínua dos técnicos

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KNX em produtos e soluções KNX, tendo desenvolvido nos 5 anos de atuação ao serviço da Siemens uma rede de 4 integradores para mais de 20 integradores. Dentro da organização Eurodomótica o Miguel Gamboa tem como atribuições o desenvolvimento de novos negócios, bem como a responsabilidade do Centro de Formação da Eurodomótica. Onde para além da elaboração de programas de formação e adaptação/tradução de manuais e o treinamento de técnicos realiza a seleção de cursos a integrar no portfólio de formação da Eurodomótica.

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Quer seja numa residência familiar ou num edifício de escritórios, a procura pelo conforto, praticidade e versatilidade na gestão do ar-condicionado, da iluminação, das persianas, sistemas de controlo de acessos e todos os outros sistemas existentes num edifício está a crescer. Ao mesmo tempo, o uso eficiente de energia tem vindo a ganhar uma importância extrema. Maior conforto e segurança associado a um baixo consumo de energia, só pode ser alcançado pelo controlo inteligente e a monitorização de todos os sistemas envolvidos. No entanto, em sistemas convencionais, isto implica mais cabos, uma vez que é necessário alimentar os sensores e atuadores aos centros de controlo e monitorização. Este aumento do número de cabos implica maiores custos de instalação e montagem e também maior risco de avarias e eventuais incêndios. A Resposta é o KNX – O único protocolo PADRÃO aberto no mundo para a Automação Residencial e Predial Para se poder transferir todo o controlo para os componentes que fazem parte da gestão técnica de edifícios, é necessário um sistema que resolva os problemas de equipamentos isolados garantindo que todos os equipamentos comuniquem entre si através da mesma linguagem. Este standard é sustentado em mais de 20 anos de experiência no mercado, tendo sido melhorado face a sistemas anteriores que lhe deram origem: EIB, EHS e BatiBUS. Através do protocolo KNX no qual todos os equipamentos de bus são interligados (seja por cabo de bus, radiofrequência, linha de energia ou rede IP/Ethernet), é possível trocar toda a informação sobre o estado de cada equipamento. Os equipamentos de Bus podem ser sensores ou atuadores necessários ao controlo e gestão de edifícios, tais como: iluminação, estores, sistemas de aquecimento, ventilação ou ar condicionado, sistemas de

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segurança, gestão de energia, sistemas de monitorização e sinalização, interfaces para outros serviços, controlo remoto, contagem, controlo de áudio / vídeo, eletrodomésticos etc. Todas estas funções podem ser controladas, monitorizadas e sinalizadas através de um sistema único sem necessidade de uma unidade de controlo central.

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Vamos em primeiro lugar conhecer um pouco da história da KNX: A KNX Association foi fundada em 1999 com sede em Bruxelas como a fusão de três associações europeias existentes até á altura, promovendo aplicações para casas e edifícios inteligentes, ex.: - O European Home Systems Association (Holanda) promovendo o sistema EHS: um protocolo que permitia essencialmente a comunicação e controlo entre os eletrodomésticos; - BCI (França) promovendo o sistema Batibus: um protocolo oriundo de França especialmente dedicado aos sistemas de controlo de climatização (aquecimento, ventilação e ar condicionado); - EIB Association (Bélgica) promovendo o sistema EIB: protocolo oriundo dos países do

norte da Europa que permitia já o controlo de iluminação, persianas, aquecimento, entre outros. A associação EIB foi fundada em 1990 com os principais fabricantes de material elétrico da Europa, nomeadamente: ABB, SIEMENS, SCHNEIDER e outros.

KNX Association foi constituída por 9 membros aquando da sua fundação: este número entretanto aumentou para mais de 360 (números de Ago 2014), incluindo empresas que não eram anteriormente membros de qualquer das associações originais. Estas empresas representam hoje mais de 80% do mercado europeu para a instalação de dispositivos e produtos e bens de linha branca. Quanto ás associações promotoras originais: - EHSA foi integrada nas estruturas da KNX; - O Batibus Club foi convertido no grupo nacional KNX France; - A KNX Association assumiu o desenvolvimento e venda dos pacotes de software da EIBA Bruxelas (inclui-se o ETS (Engineering Tool Software) entre outros) sendo também esta

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integrada na KNX. A KNX Association tem como objectivos: - A definição do padrão “KNX” para casas e edifícios inteligentes, verdadeiramente aberto; - Estabelecer a marca KNX como indicador de qualidade e interoperabilidade entre fabricantes; - Estabelecer a KNX como o padrão europeu e a nível mundial. Desde que necessário, a KNX Association ainda oferece apoio aos sistemas legados Batibus, EIB e EHS, incluindo certificação de acordo com estes padrões anteriores. Todos os produtos EIB são compatíveis e funcionam directamente no KNX, a maioria dos dispositivos pode estar etiquetada com o logo da KNX bem como EIB.

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No final de 2003, o Padrão KNX foi aprovado pelo CENELEC (Comité Europeu para a Padronização Eletrotécnica) como o Padrão Europeu para Sistemas Eletrónicos para Casas e Edifícios como parte da Série EN 50090. O Padrão KNX foi também aprovado pelo CEN “Comité Europeu para a Normalização” (EN 13321-1 para transmissão de “media” e EN 13321-2 para KNXnet/IP); No fim de 2006; KNX foi finalmente aprovada como Padrão Mundial ISO/IEC14543-3 tornando-se a única norma mundial aberta para Automação Predial e Residencial. Em 2007 por exigência do mercado Chinês, foi realizada a tradução do Padrão internacional para chinês, permitindo adquirir o estatuto de norma experimental na China como GB/Z 20965 e em 2013 foi aprovada como Norma definitiva sendo aprovada como GB/T 20965 Também nos Estado Unidos foi criado um Padrão (ANSI/ASHRAE 135) para permitir a inserção no mercado o que tem vindo a acontecer a uma velocidade record.

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Atualmente a KNX tem mais de 360 membros (Fabricantes de produtos KNX) que produzem mais de 7400 grupos de produtos certificados KNX (que na realidade representam mais de 100.000 produtos KNX no mercado internacional), produtos totalmente interoperacionais, ou seja que comunicam entre eles e por isso podem ser integrados numa mesma instalação com garantia de comunicação entre eles. A colocação em serviço das instalações KNX é realizada por técnicos com a certificação KNX Partner. Técnicos formados por intermédio de mais de 290 centros de formação certificados pela Associação KXN, espalhados por mais de 53 países por todo o mundo inclusive no Brasil, onde a Eurodomótica se orgulha de ser o primeiro centro de formação independente de fabricantes e com capacidade para operar em qualquer cidade do Brasil. A Eurodomótica foi membro fundador do Grupo Nacional KNX, o braço da associação KNX que representa a Associação no Brasil promovendo e divulgando o protocolo. Foram membros fundadores a Schneider (que assumiu a presidência do grupo) a ABB e a SBUS que assumiram a vice-presidência, a Eurodomótica como um dos centros de formação, tendo posteriormente se juntado ao grupo entidades como a HAGER, PHILIPS e LEGRAND. Espera-se que nos próximos tempo este grupo possa angariar muitos mais associados que possam promover e divulgar o KNX. De chamar a atenção que milhares de licenças do ETS foram comercializadas por todo o mundo, Este software para a colocação em serviço e diagnóstico de instalações KNX é uma ferramenta única transversal a todos os fabricantes. Parceiros Associados:

AIE - European Association of Electrical Contractors BACnet - is the data Communication Protocol for Building Automation and Control Networks. CABA - "Continental Automated Buildings Association", promotes advanced

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technologies for the automation of homes and buildings in North America. CEDIA - Custom Electronic Design and Installation Association CECED - "Conseil Européen de la Construction d'appareils Domestiques", represents the household appliance industry in Europe. ESMIG - European Smart Metering Interest Group TÜV - TÜV Rheinland

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Quais os campos de aplicação do KNX? Hoje em dia com mais de 7400 grupos de produtos KNX certificados, não existem limites na Automação Predial e Residencial. Desde os tradicionais controlo de iluminação, controlo de persianas, controlo de aquecimento, ventilação e ar condicionado, passando pelos sistemas de segurança como sejam a deteção de fumos/incêndio, alarme de intrusão e alarme de inundação, até o controlo de rega de jardins e o comando á distancia por internet ou telefone. Até os campos de aplicação mais atuais e fundamentais como a gestão de energia e o controlo de energias renováveis integrados com o chamado Smart metering, as redes de distribuição de energia inteligentes.

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Vamos agora analisar como funciona o KNX. Numa instalação convencional de controlo, tradicionalmente existe um sistema de controlo para cada tipo de instalação. Um para o sistema de iluminação, outro se existir para o controlo das persianas e similares, outro para o sistema de climatização, etc.. Não havendo comunicação entre os diferentes sistemas, isto origina duplicação de sensores, como se pode observar pelo esquema onde existem 2 sensores de luminosidade: um para o sistema de controlo de luminosidade e outro para o sistema de controlo de persianas. Existe necessariamente mais do que uma entidade interveniente na instalação que podem inclusive criar procedimentos antagónicos na gestão da instalação. Ou seja tudo isto origina uma grande ineficiência da instalação. O KNX veio resolver toda esta problemática...

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No seu formato de comunicação mais tradicional e eficiente: o cabo de bus (veremos mais á frente que existem no protocolo definidos outros meios de comunicação), o KNX interligou por um único cabo de bus tudo aquilo que são os chamados SENSORES, responsáveis por recolher informação do campo e transmiti-la para os atuadores que controlam a entrega de potência às cargas. Os sensores são mais de 90% das vezes alimentados pelo próprio BUS em exclusivo e podem ser: sensores de luminosidade, temperatura, os próprios botões de comando de iluminação na entrada dos cómodos, entre muitos outros, e de acordo com a informação recolhida, enviam informação para o bus destinada a atuadores específicos. Os atuadores, habitualmente localizados nos quadros elétricos, estão permanente a escutar a informação transmitida para o bus e quando recebem uma informação que lhes é destinada, atuam de acordo com essa informação. Ou seja os atuadores são relés inteligentes (entre aspas) que controlam a entrega de potência às cargas.

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Vamos agora ver duma forma simplista como se processa uma ordem de comando: 1º clique) Ao pressionar o botão de pressão do pulsador para acender a luz, este vai enviar uma informação para o bus encapsulado na forma de um telegrama. Este contêm a ordem destinada ao atuador que deverá acender a luz e a informação a quem se destina o mesmo telegrama (qual ou quais os atuadores, devem atuar de acordo com essa informação). 2º clique) o telegrama pode ser enviado para apenas um atuador ou com destino a mais do que um atuador. Neste caso foi enviada a informação para ligar dois conjunto de luzes. Na realidade todos os atuadores vão analisar o telegrama, mas apenas aqueles a quem é destinado o telegrama vão cumprir a ordem. 3º clique) uma das grandes vantagens do KNX é facilmente podermos enviar uma ordem geral destinada a todos os atuadores, e com isso podemos por exemplo ter um botão na saída de nossa casa que desliga todas as luzes sem necessidade de ir a cada um dos cómodos verificar se as luzes estão todas desligadas.

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E como o técnico programa essa informação? Recorrendo ao ETS a ferramenta de colocação em serviço que realiza a programação da instalação, mas que apenas é necessária para a colocação em serviço e não para o funcionamento da instalação, o técnico tem que dizer a cada um dos dispositivos com quem devem comunicar associando no mesmo conjunto (ao qual chamamos endereço de grupo) os chamados objetos de comunicação dos dispositivos de bus. Existem 2 tipos de objetos de comunicação: os objetos sensores que enviam ordens para o bus, e os atuadores que recebem ordens do bus. Vejamos o exemplo seguinte: temos 2 pulsadores de 2 teclas (2 canais) cada um e que podem enviar 2 ordens distintas. E temos um atuador de 4 canais (á qual chamamos saída binária) que é um conjunto de 4 relés que pode comandar por exemplo 4 circuitos de iluminação. 1º clique) se quisermos comandar a saída do canal A do atuador com a tecla do canal A do 1º pulsador, então devemos associar o seu objeto de comunicação com o do canal A do atuador. Desta forma quando a tecla A é pressionada a ordem que é enviada apenas será executada pelo canal A do Atuador, sendo a informação enviada encapsulada no telegrama através do bus. 2º clique) se por outro lado quisermos que a tecla B do 1º pulsador comande em simultâneo os canais B e C do atuador então devemos associar no mesmo conjunto (o endereço de grupo) os 3 objetos de comunicação: o objeto sensor B do 1º pulsador, e os 2 objetos do atuador dos canais B e C. 3º clique) se quisermos de forma idêntica que a tecla A do 2º pulsador comande os mesmos canais B e C do atuador, teremos que os associar noutro endereço de grupo, e desta forma poderemos realizar uma chamada comutação de escada (ligar numa tecla e desligar na outra, por exemplo em situações de entradas separadas do cómodo). 4º clique) mas tal como tinha anteriormente afirmado podemos utilizar uma tecla para comandar todos os canais dos atuadores, mas atenção, isto é apenas um exemplo e tanto podemos fazer para todos os canais de um unico atuador, ou para vários atuadores ou mesmo todos os da instalação.

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5º clique) esta programação é realizada no ETS duma forma muito simples como se tivéssemos a copiar ficheiros para dentro de diretorias em ambiente windows.

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Agora que percebemos como funciona o sistema KNX, vamos ver o que precisamos para estruturar uma instalação KNX. 1º clique) em primeiro lugar precisamos dum Meio de Comunicação, e o padrão KNX estipula 4 meios possíveis: - o mais usual: o par torçado: Um cabo certificado pela KNX de 2 pares torçados com 0,8 de secção, na realidade apenas um par é necessário para a comunicação e alimentação da maioria dos dispositivos KNX, o segundo par servirá para alimentação em baixa tensão de alguns dispositivos, como por exemplo centrais meteorológicas, painéis tácteis e alguns outros sensores que precisam de mais energia do que aquela que é possível disponibilizar pelo bus, e que desta forma nos possibilita duma forma simples levar essa alimentação a esses equipamentos: - O Power Line, designação para a transmissão de dados através da rede de energia. Soluções que alguns fabricantes disponibilizam para pequenas instalações e em especial para remodelações uma vez que dispensa a passagem do cabo de comunicação. No entanto é um tipo de solução que só deve ser utilizada quando a rede elétrica é estável e sem oscilações de frequência. - A rádio-frequência, uma solução também indicada para remodelações, muito importante para os comandos remotos ou em arquiteturas difíceis em que se torna difícil passar cabos (como por exemplo edifícios históricos, edifícios modernos com paredes em vidro, etc...). Para este tipo de aplicação devemos tomar em atenção as regras básicas de transmissão rádio. - Mais recentemente, com o crescimento das soluções e o aumento da necessidade de transmissão de dados, a KNX desenvolveu o protocolo KNXnet/IP, ou seja a transmissão do protocolo KNX sobre uma rede Ethernet. Tem como vantagem a possibilidade de transmissão de grandes volumes de informação e a transmissão de dados à distancia o que possibilita a interligação por exemplo de edifícios distanciados. Temos o meio de comunicação 2º clique) precisamos do Hardware: os dispositivos de bus são constituídos por 2 componentes: o

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acoplador de bus conhecido como BCU (responsável pela receção e transmissão de informação de e para o bus) e o módulo de aplicação (responsável por recolher e tratar a informação e depois a enviar para o acoplador de bus no caso dos sensores, e para receber a informação enviada pela BCU e atuar de acordo com a mesma, no caso dos atuadores). Habitualmente na grande maioria dos equipamentos, em especial os de quadro elétrico, os 2 componentes estão integrados no mesmo equipamento, mas os equipamentos de campo, em especial os sensores como por exemplo os botões, são constituídos por 2 equipamentos: a BCU que fica normalmente encastrada na parede e o módulo de aplicação que se liga ao BCU através duma ficha especial. Isto permite flexibilizar uma instalação e na mesma BCU onde foi instalado um botão de 2 teclas se necessário um dia mais tarde pode ser trocado por um de 4 botões sendo apenas necessário trocar o software do botão. 3º clique) este Software é disponibilizado gratuitamente por todos os fabricantes, seja na internet ou por intermédio de CD ou PENdrive. Estes softwares são específicos para cada produto e são carregados primeiro no software ETS. 4º clique) o ETS, que vai na sua 4ª versão e por isso se chama ETS4, carrega todos estes pequenos aplicativos. O técnico integrador com certificação KNX partner, desenha e configura a instalação, carregando estes softwares no projeto. Ele configura por uma lado o comportamento de cada uma dos dispositivos e por outro lado como os produtos comunicam entre si. Depois de todo o projeto desenhado, com o auxílio do ETS e dum interface que pode ser RS232, USB ou Ethernet, o integrador descarrega os programas para cada um dos dispositivos presentes na instalação e testa o seu funcionamento. No final desliga o ETS pode seguir para a configuração de outras instalação diferente, uma vez que a instalação KNX e não precisa do ETS para funcionar. Esta serve apenas como ferramenta de configuração e de diagnóstico.

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A KNX certifica produtos com 2 tipos de configuração: Os que são configurados pelo ETS, aos quais dizemos que são configurados em S-mode. Este tipo de configuração permite realizar instalações de qualquer dimensão e complexidade, da mais pequena à maior, da mais simples á mais complexa. 1º clique) mas existem fabricantes que produzem equipamentos que podem ser parametrizados em E-mode. Estes dispensam a utilização do ETS uma vez que são parametrizados recorrendo a configurações de botões ou por intermédio de dispositivos de configuração próprios. São soluções de simples configuração destinados a instalações de pequena e média dimensão, no entanto tem funcionalidades limitadas.

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Os equipamentos que funcionam em E-mode têm o seu comportamento pré-configurado de fábrica sendo apenas necessário a configuração de alguns parâmetros, nomeadamente os de comunicação. A configuração destes parâmetros pode ser realizada de 2 formas: 1º clique) A primeira por intermédio de procedimentos ou seleção de botões de configuração nos próprios equipamentos, como por exemplo o sistema GAMMA wave da Siemens, um sistema que funciona via rádio; 2º clique) A outra recorrendo a equipamentos de configuração centrais de configuração, como por exemplo o sistema da HAGER, que utiliza um telecomando via rádio para a programação quer de alguns parâmetros de comportamento dos equipamentos quer para parametrizar a forma como os equipamentos devem comunicar entre sí. 3º clique) Ou a solução da Siemens especifica para o controlo de sistemas de aquecimento, ventilação e ar condicionado, que recorrendo a um software proprietário ou de forma mais simples por intermédio dum display e 2 botões (um rotativo e pressão e outro de pressão) permite escolher o tipo de máquina e de controlo que a instalação realiza e quais os parâmetros que devem ser comnicados na rede estabelecida: temperaturas de conforto, desligar geral, horários de funcionamento, etc...

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Para o comissionamento em S-mode, será sempre necessário recorrer ao software de configuração ETS que foi lançada a 1ª versão em 1993 (o ETS1) para a configuração de instalações EIB, e vai na sua 4ª versão (o ETS4). Todos os projetos realizados com uma versão anterior podem ser configurados e diagnosticados com o ETS4 sendo apenas necessário carregar as aplicações dos equipamentos instalados. A operação do ETS4 muito embora muito simples, necessita que o técnico seja formado por um dos centros de formação KNX para obter a sua certificação KNX Partner.

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E como é a tipologia de rede em par torçado, o meio de transmissão mais utilizado? Uma linha de bus tem que ser alimentada por uma fonte de alimentação KNX e cada linha pode ter até 64 dispositivos de bus. A linha de bus pode desenvolver-se em linha, em estrela ou em árvore. A única configuração que não é permitida e que origina erros de configuração, é o anel. Ou seja não se pode sair com o cabo de bus dum quadro elétrico, ir correr todos os equipamentos e voltar a ligar o quadro elétrico. No entanto é ainda necessário respeitar os seguintes limites: um dispositivo não pode estar a mais de 350 metros da fonte de alimentação e o comprimento total do cabo de bus não pode ultrapassar o comprimento máximo de 1000metros. Ou seja se precisar de utilizar o comprimento máximo de cabo de bus, teremos que ter pelo menos uma configuração em estrela por exemplo com 2 ramos de 350 metros e um ramo de 300 metros.

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Mas e se a instalação precisar de ter mais do que 64 dispositivos de bus. Nestes casos temos que interligar várias linhas por intermédio de linhas de nível superior interligadas por aquilo que chamamos os acopladores de linha ou acopladores de área. Assim numa linha de área posso interligar por intermédio de acopladores de linha até um máximo de 15 linhas. Esta linha é também alimentada por uma fonte de alimentação KNX e pode ter até 64 dispositivos de bus, menos o numero de acopladores de linha que estão ligados, ou seja os acopladores de linha contam como um dispositivo de bus. Se necessário criar mais linhas, então utilizamos uma linha de nível superior para interligar várias linhas de área à qual chamamos Backbone (coluna vertebral). Esta linha pode interligar até 15 linhas de área por intermédio dos chamados acopladores de área e também ela pode ter até 64 dispositivos de bus menos o numero de acopladores de área. Cada um dos dispositivos de bus têm um endereço físico unico na instalação que tem que ser atribuído no inicio do comissionamento. Este endereço físico é constituído por 3 números, o primeiro identifica a área a que ele pertence, o segundo a linha e o terceiro o seu endereço na linha. Os endereços dos acopladores de linha têm sempre o endereço na linha igual a zero. Os acopladores de área são identificados por terem o segundo numero e o terceiro iguais a zero. De notar que o hardware e software dos acopladores de linha e de área é o mesmo apenas os endereços físicos assumidos na instalação é que são diferentes.

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Assim, numa instalação podemos ter no mesmo backbone 15 áreas, cada uma com 15 linhas, cada linha com 64 dispositivos, então uma instalação pode ter até mais de 14400 dispositivos. Note-se que este não representa que se conheça nenhum limite, uma vez que uma das maiores instalações ja realizada o terminal numero 5 do Aeroporto de Heathrow, tem cerca de metade dos dispositivos.

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O desenvolvimento dos equipamentos que cada vez partilham maior quantidade de dados, o crescimento das instalações e a necessidade de interligar numa única instalação de diferentes edifícios, levou ao desenvolvimento do KNXnet/IP, ou seja a possibilidade de transmissão do KNX sobre uma rede IP. Com a utilização de acopladores IP (chamados IP-routers) podemos interligar as linhas de KNX por intermédio duma rede IP. Estes acopladores têm então dois endereços: do lado do cabo de bus KNX um endereço físico tal como os acopladores de linha convencionais e do lado da rede ethernet um endereço IP como qualquer computador. Este tipo de solução substitui as linhas de nível superior pela rede ethernet, possibilitando maior transferência de informação, rapidez de transmissão mais elevada e maiores distancias na interligação de instalações, recorrendo à rede de computadores normalmente já existente nos edifícios.

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A configuração e utilização dos acopladores para rede IP (IP-routers) podem substituir apenas os acopladores de área e manter a configuração ao nível das áreas com os acopladores convencionais.

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Ou utilizar os acopladores para rede IP (IP-routers) para substituir todos os acopladores de linha. Depende do tipo de funções, dispositivos e configuração dos próprios edifícios da instalação KNX.

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Na diversidade de fabricantes membros da KNX, existem alguns que se dedicam à criação de interfaces com outros sistemas e protocolos, como sejam por exemplo: - DALI – um protocolo dedicado ao controlo de iluminação, que permite endereçar cada um dos

equipamentos de iluminação, flexibilizando as instalações e reduzindo os custos de manutenção do edifício, uma vez que permite regular a iluminação, obter sinais de defeito das lâmpadas e dos reatores;

- BACnet, LON e MODBUS – protocolos de automação de edifícios dedicado quase em exclusivo à gestão de AVAC (Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado)

- OPCserver – um protocolo de instalação em computadores que permite realizar interfaces entre diferentes protocolos de comunicação;

- EnOcean – um protocolo via rádio que tem como filosofia a utilização de dispositivos sensores que não precisam de manutenção uma vez que não têm baterias, geram a sua própria energia para funcionamento e comunicação;

- Entre muitos outros...

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O KNX é aplicável em todos os tipos de edifícios. Desde a pequena instalação residencial até aos grandes aeroportos. Milhares de edifícios em todo o mundo estão controlados com mais de 10 milhões de produtos KNX. A flexibilidade das instalações KNX permitem adaptar facilmente o funcionamento às diferentes necessidades de cada edificio, estabelecendo sempre condições de conforto, praticidade, eficiência energética com base nos princípios da sustentabilidade.

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