1.introdução 2.requisitos subjetivos quem paga quem recebe o credor o representante legal judicial

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DIREITO DAS OBRIGAÇÕES DIREITO DAS OBRIGAÇÕES Adimplemento e Extinção das Obrigações Adimplemento e Extinção das Obrigações Prof. José Sávio Prof. José Sávio Lopes Lopes [email protected] [email protected] 1.Introdução 2.Requisitos Subjetivos Quem Paga Quem Recebe O Credor O Representante Legal Judicial Convencional Expressa Tácita O Credor Putativo Aparência de Credor Boa-Fé do Que Paga Pagamentos Inválidos Feito a Incapaz Credor do Credor 3.Requisitos Objetivos Do Objeto Escala Móvel Da Prova 1.Introdução 2.Requisitos Subjetivos Quem Paga Quem Recebe O Credor O Representante Legal Judicial Convencional Expressa Tácita O Credor Putativo Aparência de Credor Boa-Fé do Que Paga Pagamentos Inválidos Feito a Incapaz Credor do Credor 3.Requisitos Objetivos Do Objeto Escala Móvel Da Prova

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1.Introdução 2.Requisitos Subjetivos Quem Paga Quem Recebe O Credor O Representante Legal Judicial Convencional Expressa Tácita O Credor Putativo Aparência de Credor Boa-Fé do Que Paga Pagamentos Inválidos Feito a Incapaz Credor do Credor 3.Requisitos Objetivos Do Objeto - PowerPoint PPT Presentation

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DIREITO DAS OBRIGAÇÕESDIREITO DAS OBRIGAÇÕESAdimplemento e Extinção das ObrigaçõesAdimplemento e Extinção das Obrigações

Prof. José Sávio Prof. José Sávio LopesLopes

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1.Introdução

2.Requisitos SubjetivosQuem PagaQuem RecebeO CredorO RepresentanteLegalJudicialConvencionalExpressaTácitaO Credor PutativoAparência de CredorBoa-Fé do Que PagaPagamentos InválidosFeito a IncapazCredor do Credor

3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

1.Introdução

2.Requisitos SubjetivosQuem PagaQuem RecebeO CredorO RepresentanteLegalJudicialConvencionalExpressaTácitaO Credor PutativoAparência de CredorBoa-Fé do Que PagaPagamentos InválidosFeito a IncapazCredor do Credor

3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

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1.Introdução

2.Requisitos SubjetivosQuem PagaQuem RecebeO CredorO RepresentanteLegalJudicialConvencionalExpressaTácitaO Credor PutativoAparência de CredorBoa-Fé do Que PagaPagamentos InválidosFeito a IncapazCredor do Credor

3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

1.Introdução1.Introdução

2.Requisitos SubjetivosQuem PagaQuem RecebeO CredorO RepresentanteLegalJudicialConvencionalExpressaTácitaO Credor PutativoAparência de CredorBoa-Fé do Que PagaPagamentos InválidosFeito a IncapazCredor do Credor

3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

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1.Introdução

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

1.Introdução

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1.Introdução

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

1.Introdução CÓDIGO CIVIL - PARTE ESPECIALLIVRO I

DO DIREITO DAS OBRIGAÇÕES(...)

Do Adimplemento e da Extinção das Obrigações(Art. 304 ao Art. 388)

Seção IDe Quem Deve Paga(Art. 304 ao Art. 307)

Seção IIDaqueles a Quem se Deve Pagar

(Art. 308 ao Art. 312) Seção III

Do Objeto do Pagamento e Sua Prova(Art. 313 ao Art. 326)

Seção IVDo Lugar do Pagamento

(Art. 326 ao Art. 330)Seção V

Do Tempo do Pagamento(Art. 331 ao Art. 333)

(...)

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1.Introdução

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O termo pagamento, diferente do que a linguagem comum possa sugerir, não sig-nifica apenas a entrega em dinheiro, mas o cumprimento voluntário de qualquer espé-cie de obrigação.

NasceNasce a Obrigação a Obrigação

Desenvolve-seDesenvolve-seproduzindoproduzindo

efeitosefeitosExtingue-seExtingue-se

- Consignação- Sub-rogação- Imputação- Dação- Novação- Compensação- Transação- Compromisso- Confusão- Remissão.

1.Introdução

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1.Introdução

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

Art. 304. Qualquer interessado1 na ex-tinção da dívida po-de pagá-la, usando, se o credor se opu-ser, dos meios con-ducentes à exone-ração do devedor.

Parágrafo único. I-gual direito cabe ao terceiro não interes-sado2, se o fizer em nome e à conta do devedor, salvo opo-sição deste.

1 Diferente do que se possa imaginar, não é apenas o devedor que está legitimado para efetuar o pagamento.2 Pelo dispositivo se conclui pela existên-cia de duas espécies de terceiros: Terceiro interessado; Terceiro não interessado.

2.Requisitos SubjetivosQuem Paga

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1.Introdução

2.Requisitos SubjetivosQuem PagaQuem RecebeO CredorO RepresentanteLegalJudicialConvencionalExpressaTácitaO Credor PutativoAparência de CredorBoa-Fé do Que PagaPagamentos InválidosFeito a IncapazCredor do Credor

3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

Art. 304. Qualquer interessado1 na ex-tinção da dívida po-de pagá-la, usando, se o credor se opu-ser, dos meios con-ducentes à exone-ração do devedor.

Parágrafo único. I-gual direito cabe ao terceiro não interes-sado2, se o fizer em nome e à conta do devedor, salvo opo-sição deste.

1 Diferente do que se possa imaginar, não é apenas o devedor que está legitimado para efetuar o pagamento.2 Pelo dispositivo se conclui pela existên-cia de duas espécies de terceiros: Terceiro interessado;

2.Requisitos SubjetivosQuem Paga

Terceiro interessado é aquele que, sem integrar o pólo passi-vo da relação obriga-cional, encontra-se juridicamente ads-trito ao pagamento da dívida.

Exemplos:

1 - O Fiador que se obriga ao cumpri-mento da obrigação caso o devedor (afiançado) não o faça.

2 – O sub-inquilino que em razão da cessão do inquilino, que lhe foi feita, do contrato de locação, corre o risco de ser despejado por falta de pagamento, se não liquidar os aluguéis em atraso.

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

Art. 304. Qualquer interessado1 na ex-tinção da dívida po-de pagá-la, usando, se o credor se opu-ser, dos meios con-ducentes à exone-ração do devedor.

Parágrafo único. I-gual direito cabe ao terceiro não interes-sado2, se o fizer em nome e à conta do devedor, salvo opo-sição deste.

1 Diferente do que se possa imaginar, não é apenas o devedor que está legitimado para efetuar o pagamento.2 Pelo dispositivo se conclui pela existên-cia de duas espécies de terceiros: Terceiro interessado; Terceiro não interessado.

2.Requisitos SubjetivosQuem Paga

Terceiro não interes-sado é aquele não tem vinculação jurí-dica com relação obrigacional, porém, paga, por nutrir inte-resse meramente moral.

Exemplos:

1 – Pai que paga a dívida do filho maior, ou do amigo que honra o débito do compadre.

2 – O filho que paga o débito alimentar do pai perante a mãe para evitar o impas-se entre os genito-res.

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Art. 304. Qualquer interessado1 na ex-tinção da dívida po-de pagá-la, usando, se o credor se opu-ser, dos meios con-ducentes à exone-ração do devedor.

Parágrafo único. I-gual direito cabe ao terceiro não interes-sado2, se o fizer em nome e à conta do devedor, salvo opo-sição deste.

PAGAMENTO

Por Interessado

Por Terceiro Não Interessado

Em nome Próprio

Em nome e por conta

do DevedorTerceiroDevedor

2.Requisitos SubjetivosQuem Paga

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

Art. 304. Qualquer interessado1 na ex-tinção da dívida po-de pagá-la, usando, se o credor se opu-ser, dos meios con-ducentes à exone-ração do devedor.

Parágrafo único. I-gual direito cabe ao terceiro não interes-sado2, se o fizer em nome e à conta do devedor, salvo opo-sição deste.

PAGAMENTO

Por Interessado

TerceiroDevedor

Terceiro interessado a sub-rogação

Sub-rogar: pôr em lugar de alguém; subs-tituir; transferir; passar a outrem.

Em direito é designar uma pessoa para preencher ou exercer os direitos de outra.

2.Requisitos SubjetivosQuem Paga

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Art. 304. Qualquer interessado1 na ex-tinção da dívida po-de pagá-la, usando, se o credor se opu-ser, dos meios con-ducentes à exone-ração do devedor.

Parágrafo único. I-gual direito cabe ao terceiro não interes-sado2, se o fizer em nome e à conta do devedor, salvo opo-sição deste.

PAGAMENTO

Por Interessado

Por Terceiro Não Interessado

Em nome Próprio

Em nome e por conta

do DevedorTerceiroDevedor

2.Requisitos SubjetivosQuem Paga

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PAGAMENTO

Por Interessado

Por Terceiro Não Interessado

Em nome Próprio

Em nome e por conta

do DevedorTerceiroDevedor

Art. 305. O terceiro não interessado, que paga a dívida em seu próprio no-me, tem direito a re-embolsar-se do que pagar; mas não se sub-roga nos direi-tos do credor.

Parágrafo único. Se pagar antes de ven-cida a dívida, só te-rá direito ao reem-bolso no vencimen-to.

Para evitar o locupletamento à custa alhe-ia, o direito permite que, depois de vencida a dívida, o terceiro ingresse com uma ação para reembolsar o que pagou pelo deve-dor, porém não sub-roga-se dos direitos do credor.

2.Requisitos SubjetivosQuem Paga

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Art. 304. Qualquer interessado1 na ex-tinção da dívida po-de pagá-la, usando, se o credor se opu-ser, dos meios con-ducentes à exone-ração do devedor.

Parágrafo único. I-gual direito cabe ao terceiro não interes-sado2, se o fizer em nome e à conta do devedor, salvo opo-sição deste.

PAGAMENTO

Por Interessado

Por Terceiro Não Interessado

Em nome Próprio

Em nome e por conta

do DevedorTerceiroDevedor

Como o pagamento é realizado em nome e à conta (como se fosse) do devedor, con-figura doação em seu benefício, embora o devedor pode se opor a esse pagamento.

Terceiro não tem direito a

qualquer reivindicação

2.Requisitos SubjetivosQuem Paga

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Art. 304. Qualquer interessado1 na ex-tinção da dívida po-de pagá-la, usando, se o credor se opu-ser, dos meios con-ducentes à exone-ração do devedor.

Parágrafo único. I-gual direito cabe ao terceiro não interes-sado2, se o fizer em nome e à conta do devedor, salvo opo-sição deste.

PAGAMENTO

Por Interessado

Por Terceiro Não Interessado

Em nome Próprio

Em nome e por conta

do DevedorTerceiroDevedor

Como o pagamento é realizado em nome e à conta (como se fosse) do devedor, con-figura doação em seu benefício, embora o devedor pode se opor a esse pagamento.

Se o devedor se opor ao

pagamento?

2.Requisitos SubjetivosQuem Paga

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PAGAMENTO

Por Interessado

Por Terceiro Não Interessado

Em nome Próprio

Em nome e por conta

do DevedorTerceiroDevedor

Além de outros motivos, o devedor pode se opor ao pagamento porque pode ter meios para ilidir a ação do credor. Por isso não está obrigado ao desembolso.Exemplos de oposição: transação, com-pensação, prescrição.

Se o devedor se opor ao

pagamento?

Art. 306. O paga-mento feito por ter-ceiro, com des-conhecimento ou oposição do deve-dor, não obriga a reembolsar aquele que pagou, se o de-vedor tinha meios para ilidir a ação.

2.Requisitos SubjetivosQuem Paga

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1.Introdução

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

Art. 307. Só terá efi-cácia o pagamento que importar trans-missão da proprie-dade1, quando feito por quem possa alienar o objeto em que ele consistiu.

Parágrafo único. Se se der em paga-mento coisa fun-gível2, não se po-derá mais reclamar do credor que, de boa-fé, a recebeu e consumiu, ainda que o solvente não tivesse o direito de aliená-la.

1 No caso, como a modalidade da obriga-ção importa em transferência de proprie-dade a regra é restritiva. Não basta, a capacidade do solvens pa-ra a pratica do negócio jurídico. Além da capacidade para realizar negó-cios, o solvens terá que ser titular do bem transmitido. A regra evita a chamada alienação a non domino, ou seja aquela efetuada por quem não seja proprietário da coisa

2.Requisitos SubjetivosQuem Paga

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

Art. 307. Só terá efi-cácia o pagamento que importar trans-missão da proprieda-de1, quando feito por quem possa alienar o objeto em que ele consistiu.

Parágrafo único. Se se der em paga-mento coisa fun-gível2, não se pode-rá mais reclamar do credor que, de boa-fé, a recebeu e com-sumiu, ainda que o solvente não tivesse o direito de aliená-la.

2 Se, se der em pagamento coisa substi-tuível por outra de mesma espécie, quali--dade e quantidade e o Credor de boa-fé a recebeu e a consumiu, não se poderá mais cobrar do Credor. Restará ao real proprietário do bem con-sumido o ajuizamento de ação indeniza-tória em face do solvens.

Exemplo: João, em pagamento de uma dí-vida, transfere a Paulo a propriedade de duas sacas de feijão, que de boa-fé as consome. Posteriormente descobre-se que o feijão pertencia a José.

Neste caso José deverá reclamar de João e não de Paulo, perdas e danos devidos por força do prejuízo que experimentou.

2.Requisitos SubjetivosQuem Paga

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

É preciso pagar a quem, realmente,deva receber.

QUEM PAGA MAL PAGA DUAS VEZES.

A quem deve ser feito o

pagamento?

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

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1.Introdução

2.Requisitos SubjetivosQuem PagaQuem RecebeO CredorO RepresentanteLegalJudicialConvencionalExpressaTácitaO Credor PutativoAparência de CredorBoa-Fé do Que PagaPagamentos InválidosFeito a IncapazCredor do Credor

3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor; O Representante do Credor; O Credor Putativo.

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

Art. 310. Não vale o pagamento ciente-mente feito ao cre-dor incapaz de qui-tar, se o devedor não provar que em benefício dele efeti-vamente reverteu..

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor; O Representante do Credor; O Credor Putativo.

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

2.Requisitos Subjetivos

Quem RecebeO Credor

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O Credor é o agente natural e credencia-do para receber.

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor;

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to1 ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

2.Requisitos Subjetivos

Quem RecebeO Credor

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1.Introdução

2.Requisitos SubjetivosQuem PagaQuem RecebeO CredorO RepresentanteLegalJudicialConvencionalExpressaTácitaO Credor PutativoAparência de CredorBoa-Fé do Que PagaPagamentos InválidosFeito a IncapazCredor do Credor

3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor;

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to1 ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

Também é credor:Os que o substituíram na titularidade a título singular;Os que o substituíram na titularidade a título singular ou universal.

2.Requisitos Subjetivos

Quem RecebeO Credor

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor;

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to1 ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

Também é credor:Os que o substituíram na titularidade a título singular; Exemplo: endosso.

2.Requisitos Subjetivos

Quem RecebeO Credor

Endosso é a transfe-rência de direitos de crédito a um terceiro (endosso translativo) ou simplesmente au-torização para um ter-ceiro fazer a cobrança em nome do credor (endosso mandato).

Translativo em bran-co: Consiste na sim-ples assinatura do fa-vorecido no verso do título, sem a indicação de um nome especí-fico, de modo que o tí-tulo fica "ao portador".

Translativo em pre-to: Há indicação espe-cífica de quem está endossando a quem deve ser pago, de mo-do que o título fica no-minal a quem o rece-be.

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1.Introdução

2.Requisitos SubjetivosQuem PagaQuem RecebeO CredorO RepresentanteLegalJudicialConvencionalExpressaTácitaO Credor PutativoAparência de CredorBoa-Fé do Que PagaPagamentos InválidosFeito a IncapazCredor do Credor

3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor;

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to1 ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

Também é credor:Os que o substituíram na titularidade a título singular;Os que o substituíram na titularidade a título singular ou universal.

2.Requisitos Subjetivos

Quem RecebeO Credor

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1.Introdução

2.Requisitos SubjetivosQuem PagaQuem RecebeO CredorO RepresentanteLegalJudicialConvencionalExpressaTácitaO Credor PutativoAparência de CredorBoa-Fé do Que PagaPagamentos InválidosFeito a IncapazCredor do Credor

3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor;

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to1 ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

Também é credor:Os que o substituíram na titularidade a título singular ou universal.Exemplos: herdeiros e legatários,

2.Requisitos Subjetivos

Quem RecebeO Credor

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2.Requisitos SubjetivosQuem PagaQuem RecebeO CredorO RepresentanteLegalJudicialConvencionalExpressaTácitaO Credor PutativoAparência de CredorBoa-Fé do Que PagaPagamentos InválidosFeito a IncapazCredor do Credor

3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor; O Representante do Credor; O Credor Putativo.

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to1 ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

O Representante

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2.Requisitos SubjetivosQuem PagaQuem RecebeO CredorO RepresentanteLegalJudicialConvencionalExpressaTácitaO Credor PutativoAparência de CredorBoa-Fé do Que PagaPagamentos InválidosFeito a IncapazCredor do Credor

3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor; O Representante do Credor;

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to1 ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

A representação pode ser: Legal;Judicial;Convencional.

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

O Representante

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2.Requisitos SubjetivosQuem PagaQuem RecebeO CredorO RepresentanteLegalJudicialConvencionalExpressaTácitaO Credor PutativoAparência de CredorBoa-Fé do Que PagaPagamentos InválidosFeito a IncapazCredor do Credor

3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor; O Representante do Credor;

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to1 ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

A representação pode ser: Legal;

A representação legal é a que decorre de dispositivo de lei; Art. 1.634. Compete

aos pais, quanto à pessoa dos filhos menores:(...)V - representá-los, até aos dezesseis anos, nos atos da vida civil, e assisti-los, após essa idade, nos atos em que forem partes, suprindo-lhes o consentimento;

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

O RepresentanteLegal

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor; O Representante do Credor;

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to1 ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

A representação pode ser: Legal;

A representação legal é a que decorre de dispositivo de lei; Art. 1.747. Compete

mais ao tutor:I - representar o me-nor, até os dezes-seis anos, nos atos da vida civil, e assis-ti-lo, após essa idade, nos atos em que for parte;II - receber as ren-das e pensões do menor, e as quan-tias a ele devidas;

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

O RepresentanteLegal

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2.Requisitos SubjetivosQuem PagaQuem RecebeO CredorO RepresentanteLegalJudicialConvencionalExpressaTácitaO Credor PutativoAparência de CredorBoa-Fé do Que PagaPagamentos InválidosFeito a IncapazCredor do Credor

3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor; O Representante do Credor;

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to1 ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

A representação pode ser: Legal;Judicial;Convencional.

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

O Representante

Judicial

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

Opagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor; O Representante do Credor;

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to1 ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

A representação pode ser:Judicial;

A representação judicial se estabelece por determinação do Juiz, por nomeação deste;

Art. 1.775. O cônjuge ou companheiro, não separado judicial-mente ou de fato, é, de direito, curador do outro, quando inter-dito.§1o Na falta do côn-juge ou companhei-ro, é curador legítimo o pai ou a mãe; na falta destes, o des-cendente que se de-monstrar mais apto.....

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

O Representante

Judicial

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor; O Representante do Credor;

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to1 ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

A representação pode ser:Judicial;

A representação judicial se estabelece por determinação do Juiz, por nomeação deste;

Art. 1.775. O cônju-ge ou companheiro, não separado judi-cialmente .....

(...)

§ 3o Na falta das pessoas menciona-das neste artigo, compete ao juiz a escolha do curador.

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

O Representante

Judicial

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor; O Representante do Credor;

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to1 ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

A representação pode ser: Legal;Judicial;Convencional.

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

O Representante

Convencional

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor; O Representante do Credor;

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to1 ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

A representação pode ser:Convencional.

A representação convencional é a que pro-vém da convenção, do mandato, podendo ser:Representação expressa;Representação tácita

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

O Representante

Convencional

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor; O Representante do Credor;

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to1 ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

A representação pode ser:Convencional.

A representação convencional é a que pro-vém da convenção, do mandato, podendo ser:Representação expressa;

O mandato é materializado pela procura-ção onde consta os poderes para receber.De cautela o devedor ficar com uma có-pia do mandato para provar, no futuro, que pagou bem, ou seja, ao representante do credor.

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

O Representante

ConvencionalExpressa

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor; O Representante do Credor;

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to1 ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

A representação pode ser:Convencional.

A representação convencional é a que pro-vém da convenção, do mandato, podendo ser:Representação expressa;Representação tácita

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

O Representante

Convencional

Tácita

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2.Requisitos SubjetivosQuem PagaQuem RecebeO CredorO RepresentanteLegalJudicialConvencionalExpressaTácitaO Credor PutativoAparência de CredorBoa-Fé do Que PagaPagamentos InválidosFeito a IncapazCredor do Credor

3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor; O Representante do Credor;

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to1 ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

A representação pode ser:Convencional.

A representação convencional é a que pro-vém da convenção, do mandato, podendo ser:Representação tácita

O portador da quitação (recibo) está au-torizado por lei a receber o pagamento.O cobrador, de posse do recibo, assina-do pelo credor, efetua a cobrança e o rece-bimento nele consignado, entregando-o ao devedor.

Art. 311. Considera-se autorizado a re-ceber o pagamento o portador da quita-ção, salvo se as cir-cunstâncias contra-riarem a presunção daí resultante.

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

O Representante

Convencional

Tácita

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor; O Representante do Credor;

Art. 308. O paga-mento deve ser fei-to1 ao credor ou a quem de direito o represente, sob pena de só valer depois de por ele ratificado, ou tanto quanto reverter em seu proveito.

A representação pode ser:Convencional.

A representação convencional é a que pro-vém da convenção, do mandato, podendo ser:Representação tácita

Há uma presunção iuris tantum.O pagador deve acautelar-se, verificando se quem está portando a quitação é em-pregado do credor ou se está a mandado dele, pois ninguém pode excluir a hipótese de ter sido recibo extraviado em mãos indevidas.

Art. 311. Considera-se autorizado a re-ceber o pagamento o portador da quita-ção, salvo se as cir-cunstâncias contra-riarem a presunção daí resultante.

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

O Representante

Convencional

Tácita

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas: O Credor; O Representante do Credor; O Credor Putativo.

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

O Credor Putativo

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

Credor putativo é aquele que se apresenta aos olhos de todo como o verdadeiro cre-dor, embora não o seja.

Art. 309. O paga-mento feito de boa-fé ao credor puta-tivo1 é válido, ainda provado depois que não era credor..

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas:O Credor Putativo.

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

O Credor Putativo

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

Credor putativo é aquele que se apresenta aos olhos de todo como o verdadeiro cre-dor, embora não o seja.

Art. 309. O paga-mento feito de boa-fé ao credor puta-tivo1 é válido, ainda provado depois que não era credor..

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas:O Credor Putativo.

A lei condiciona a eficácia do pagamento a dois requisitos:Aquele que recebe ter a aparência de verdadeiro credor;E aquele que paga está de boa-fé.

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

O Credor Putativo

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

Credor putativo é aquele que se apresenta aos olhos de todo como o verdadeiro cre-dor, embora não o seja.

Art. 309. O paga-mento feito de boa-fé ao credor puta-tivo1 é válido, ainda provado depois que não era credor..

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas:O Credor Putativo.

A lei condiciona a eficácia do pagamento a dois requisitos:Aquele que recebe ter a aparência de verdadeiro credor.

Exemplos: o herdeiro aparente (afastado por indignidade); o procurador cujo manda-to foi revogado, sem conhecimento de ter-ceiros;

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

O Credor PutativoAparência de Credor

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

Credor putativo é aquele que se apresenta aos olhos de todo como o verdadeiro cre-dor, embora não o seja.

Art. 309. O paga-mento feito de boa-fé ao credor puta-tivo1 é válido, ainda provado depois que não era credor.

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas:O Credor Putativo.

A lei condiciona a eficácia do pagamento a dois requisitos:Aquele que recebe ter a aparência de verdadeiro credor;E aquele que paga está de boa-fé.

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

O Credor Putativo

Boa-Fé do Que Paga

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

Credor putativo é aquele que se apresenta aos olhos de todo como o verdadeiro cre-dor, embora não o seja.

Art. 309. O paga-mento feito de boa-fé ao credor puta-tivo1 é válido, ainda provado depois que não era credor..

O pagamento poderá ser feito às seguintes pessoas:O Credor Putativo.

A lei condiciona a eficácia do pagamento a dois requisitos:E aquele que paga está de boa-fé.

Exemplo: o locatário paga ao alienante, devidamente ciente da alienação do imóvel locado, bem como, de que deveria pagar daí em diante ao adquirente.

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

O Credor Putativo

Boa-Fé do Que Paga

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

Art. 310. Não vale o pagamento ciente-mente feito ao cre-dor incapaz de qui-tar, se o devedor não provar que em benefício dele efeti-vamente reverteu.

(...)

Art. 312. Se o deve-dor pagar ao credor, apesar de intimado da penhora feita so-bre o crédito, ou da impugnação a ele oposta por terceiros, o pagamento não valerá contra estes, que poderão cons-tranger o devedor a pagar de novo, fi-cando-lhe ressal-vado o regresso con-tra o credor.

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

Pagamentos Inválidos

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento feito a credor absolutamente incapaz, mesmo que o devedor esteja de boa-fé, é completamente nulo.

Art. 310. Não vale o pagamento ciente-mente feito ao cre-dor incapaz de qui-tar, se o devedor não provar que em benefício dele efeti-vamente reverteu..

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

Pagamentos InválidosFeito a Incapaz

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1.Introdução

2.Requisitos SubjetivosQuem PagaQuem RecebeO CredorO RepresentanteLegalJudicialConvencionalExpressaTácitaO Credor PutativoAparência de CredorBoa-Fé do Que PagaPagamentos InválidosFeito a IncapazCredor do Credor

3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento feito a credor absolutamente incapaz, mesmo que o devedor esteja de boa-fé, é completamente nulo.

Art. 310. Não vale o pagamento ciente-mente feito ao cre-dor incapaz de qui-tar, se o devedor não provar que em benefício dele efeti-vamente reverteu..

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

Pagamentos InválidosFeito a Incapaz

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DIREITO DAS OBRIGAÇÕESDIREITO DAS OBRIGAÇÕESAdimplemento e Extinção das ObrigaçõesAdimplemento e Extinção das Obrigações

Prof. José Sávio Prof. José Sávio LopesLopes

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1.Introdução

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

O pagamento feito a credor absolutamente incapaz, mesmo que o devedor esteja de boa-fé, é completamente nulo.

Art. 310. Não vale o pagamento ciente-mente feito ao cre-dor incapaz de qui-tar, se o devedor não provar que em benefício dele efeti-vamente reverteu.

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

Pagamentos InválidosFeito a Incapaz

Já com o relativamente incapaz, não tendo ao pagador conhecimento da relativa incapacidade, estando, portanto, de boa-fé, o pagamento será válido.

A validade do pagamento feito ao relativa-mente incapaz, fica, ainda condicionado a:Ratificação do que assiste o incapaz, ou;Provado que o relativamente incapaz se beneficiou do pagamento.

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

2.Requisitos Subjetivos

Quem Recebe

Pagamentos Inválidos

Credor do Credor

Art. 312. Se o deve-dor pagar ao credor, apesar de intimado da penhora feita so-bre o crédito, ou da impugnação a ele oposta por terceiros, o pagamento não valerá contra estes, que poderão cons-tranger o devedor a pagar de novo, fi-cando-lhe ressal-vado o regresso contra o credor.

A devea B

B devea C

C penhora ou impugna o

crédito de B diante de A

Nessa situação, se A pagar a B, A poderá ser chamado para pagar de novo a C, res-tando a A, o direito de cobrar a B o que lhe havia pago.

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3.Requisitos ObjetivosDo ObjetoEscala MóvelDa ProvaDo LocalDo Tempo

3.Requisitos Objetivos

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