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27 dca 1931 CondiçOes de assinatura I Por trimestrtl: . 12 numeros ••••• 7$' Anuncios: Preços convencionais aio 18 II Irlllllll, íI"ra 11)11 REDACÇÃO E = MONTE ESTORIL = DIRECTOR, EDITOR E PROPRIETAIUO - ANTONIO ALVES - ---.-:..==:=:::::=:: l."OMPOSTO E Nl "OFICINAS FERNANDES Rua Cruz dos Poiais, 103 -LiE SEMANA RIO REPUBLICANO Todos os artigos não assinados são da elcluslwa- responsabilidade do do Jomal As corridas de caialos qae hoje se lal eia III lia "j\1arlalla" , elD Cascai: Jrolloildas pela Soeiedade Blplca portagaeza e propaganda . . Costa Sol, ião - coustltalr o lIIals elllotlio destaepoca. l! incontestavel que toda a zona privilegiada da eosta do Sol, influenciada por vontades firmes e ou .. sadas, entrou numa fase de vitalidade /ormidavel, em ' rasgos de progresso e iniciativa admira veis. . Sem duvida que estamos assistindo a qualquer coisa muito extraordinaria até para nós proprios, pela infinidade de surprezas e imprevistos com que depara .. mos lodos os dias no campo das grandes realisações I fJ)d .. nos muitas vezes a i1J1pressão de que é ci propria Xalureza a impôr que o homem nunca mais se dete .. o que sdo as corridas da «Marinha' - Aspecto da selecta assisfencia que todos os anos ali tlim acorrido nha na valorisação e cultivo desta preciosidade tão luxuriante que elà nos confiou .. .• , ',_ 11' ,i Uma dus fases mais emocionantes das corridas . Os e 'to ris, Ioda esta estanaa maravilhosa que deixa os e ' tr . s extasiados, estão situação ue impõe aos proprios governos do flaiz a maxima e carinho, não lhes regateando os meios necessarios logar que por direito de conquista lhe per- e como é consolador verificar como certas entidades, conscientes da sua responsabilidade, se entendem numa cola- boração tão intima que, longe de causar receios ou despeitos, o seu exemplo deve ser seguido e frutificar. . 91. participação das sociedades a que nos reporldmos, são a garantia segura de que vai eer rigorosamente cf:lmprido o programa previamente elaborado co"idas de cavalos que hoje principiam, e para que lhes auguramos um exito feliz. O numero de inscrições, tanto de cãvaleiros como de ca- . valos é bastante apreciavel, tudo indicando que o numero de apostas seja elevado e desperte muito entusiasmo. lijlll · T(lrminou O V Congr(lSSO - Inl(lrnacional da Crítica , . Os congressistas estrangeiros, apoz a. 2. a sess.:to que se realisou na 4. a . feira á. noite, no Estoril-Palacio, se- guiram na quinta de manhã em au- tomoveis para o Norte, de visita aos pontos mais interessantes, encerran- do os seus trabalhos na ultima sessão do Bussaco. Esta reunião de representantes das cinco partes do mundo é muis um ti- tulo de gloria para os orgnnisadores do Congresso, e são devidos os me- lhores louvores á. Sociedade Arren- dataria Intern&cioual, que, durante a sua permanencia no Estoril, lhes proporcionou todas as atenções e gen- tilezas, deixando-os encantados. Os passeios na Costa do Sol e Sin- tr!)" a festa das Quinze Nações reali- sa.da no Casino Estoril, a que assis- tiram mais de setecentas pessoal:!. impregnada de uma distinção e bri- lhantismo raramente igualados, dão- -nos a certeza de que esses homens não s6 guardarão da sua permanen- cia entre n6s uma afectuosa recor- daçAo, como devem considerar-nos o povo mais hospitaleiro e o mais apre- ciavel paiz ! A 8E'sistencia justa e merecida que as entidades oficiais lhes dispensaram tambem os deve ter deixado muito sensibilisados, estando certos de que, tudo quanto digam de n6s f6l'a, 56 para mais exalçar o nome Glorioso de Portugal. Figuras de alto relêvo, nomes que todo o mundo culto conhece, vão de- certo descrever com justiça o que vi- ram e m&is apreciaram neste belo jardim do extremo ocidente da Eu- ropa, onde sempre tem havido uma pleiade brilhante de homens que, nas artes, nas sciencias e llas letras po- dem hombrear com os maiores do Mundo! O Esto'ril, jornal modesto mas vi- brando com estas manifestações que teem por fim engrandecer a nossa Terra, presta homenagem a. gru- po de representantes da Critica Uni· versaI, desejando-lhes feliz viagem.

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Page 1: 1arlalla , elD Cascai: Sodeda~e propaganda lIIals ... · a garantia segura de que vai eer rigorosamente cf:lmprido o programa previamente elaborado na~ co"idas de cavalos que hoje

27 dca S~t~mbro d~ 1931

CondiçOes de assinatura I

Por trimestrtl: . 12 numeros ••••• 7$'

Anuncios: Preços convencionais aio 18 ~IIDI,e. II Irlllllll, íI"ra

11)11 panCl~II.

REDACÇÃO E = MONTE ESTORIL =

DIRECTOR, EDITOR E PROPRIETAIUO - ANTONIO ALVES :::::=::::=::::=-....:A~d~rn~lnlstrador - ANTON~_A_LV_JE~_(_F_ll~~O~) ---.-:..==:=:::::=::

l."OMPOSTO E IMPHES~O Nl "OFICINAS FERNANDES

Rua Cruz dos Poiais, 103 -LiE SEMANA RIO REPUBLICANO Todos os artigos não assinados são da elcluslwa- responsabilidade do dl~ctor do Jomal

As corridas de caialos qae hoje se lal eia III lia "j\1arlalla" , elD Cascai: Jrolloildas pela Soeiedade Blplca portagaeza e Sodeda~e propaganda

. .

~a Costa ~o Sol, ião -coustltalr o ~esporto lIIals elllotlio destaepoca. l! incontestavel que toda a zona privilegiada da

eosta do Sol, influenciada por vontades firmes e ou .. sadas, entrou numa fase de vitalidade /ormidavel, em' rasgos de progresso e iniciativa admira veis. .

Sem duvida que estamos assistindo a qualquer coisa muito extraordinaria até para nós proprios, pela infinidade de surprezas e imprevistos com que depara .. mos lodos os dias no campo das grandes realisações I

fJ)d .. nos muitas vezes a i1J1pressão de que é ci propria Xalureza a impôr que o homem nunca mais se dete ..

o que sdo as corridas da «Marinha' - Aspecto da selecta assisfencia que todos os anos ali tlim acorrido

nha na valorisação e cultivo desta preciosidade tão luxuriante que elà nos confiou . ..•

, ',_ 11' ,i

Uma dus fases mais emocionantes das corridas

. Os e 'to ris, Ioda esta estanaa maravilhosa que deixa os e ' tr . s extasiados, estão situação ue impõe aos proprios governos do flaiz a maxima ate~çao e carinho, não lhes regateando os meios necessarios

logar que por direito de conquista lhe per-

e como é consolador verificar como certas entidades, conscientes da sua responsabilidade, se entendem numa cola­boração tão intima que, longe de causar receios ou despeitos, o seu exemplo deve ser seguido e frutificar.

. 91. participação das sociedades a que nos reporldmos, são a garantia segura de que vai eer rigorosamente cf:lmprido o programa previamente elaborado na~ co"idas de cavalos que hoje principiam, e para que lhes auguramos um exito feliz.

O numero de inscrições, tanto de cãvaleiros como de ca- . valos é bastante apreciavel, tudo indicando que o numero de apostas seja elevado e desperte muito entusiasmo.

lijlll ·T(lrminou O V Congr(lSSO -Inl(lrnacional da Crítica , . Os congressistas estrangeiros, apoz a. 2. a sess.:to que se realisou na 4. a .

feira á. noite, no Estoril-Palacio, se­guiram na quinta de manhã em au­tomoveis para o Norte, de visita aos pontos mais interessantes, encerran­do os seus trabalhos na ultima sessão do Bussaco.

Esta reunião de representantes das cinco partes do mundo é muis um ti­tulo de gloria para os orgnnisadores do Congresso, e são devidos os me­lhores louvores á. • Sociedade Arren-

dataria Intern&cioual, que, durante a sua permanencia no Estoril, lhes proporcionou todas as atenções e gen­tilezas, deixando-os encantados.

Os passeios na Costa do Sol e Sin­tr!)" a festa das Quinze Nações reali­sa.da no Casino Estoril, a que assis­tiram mais de setecentas pessoal:!. impregnada de uma distinção e bri­lhantismo raramente igualados, dão­-nos a certeza de que esses homens não s6 guardarão da sua permanen­cia entre n6s uma afectuosa recor-

daçAo, como devem considerar-nos o povo mais hospitaleiro e o mais apre­ciavel paiz !

A 8E'sistencia justa e merecida que as entidades oficiais lhes dispensaram tambem os deve ter deixado muito sensibilisados, estando certos de que, tudo quanto digam de n6s lá f6l'a, 56 servir~í para mais exalçar o nome Glorioso de Portugal.

Figuras de alto relêvo, nomes que todo o mundo culto conhece, vão de­certo descrever com justiça o que vi-

ram e m&is apreciaram neste belo jardim do extremo ocidente da Eu­ropa, onde sempre tem havido uma pleiade brilhante de homens que, nas artes, nas sciencias e llas letras po­dem hombrear com os maiores do Mundo!

O Esto'ril, jornal modesto mas vi­brando com estas manifestações que teem por fim engrandecer a nossa Terra, presta homenagem a. ê~se gru­po de representantes da Critica Uni· versaI, desejando-lhes feliz viagem.

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Tambem o Estoril tem a sua ,Esb­çlo Uvah, que ontem foi inaugurada oom toda a solenidade, assistindo o sr. Presidente da Republica, membros do Governo e parte do Corpo Diplomatico, dr. Francisco Antonio Correia, adminis­tradores da Sociedade Arrendataria In­ternacional e um auditorio muito st'lec­to, com muitas senhoras da melhor so. ciedadll, que davam um aspecto distin~o e alegre ao lindo Hot-el das termas do Eltoril.

O Ir. comandante Fernando Branco, em nome do sr. Presidente abriu a ses-110, dando a palavra ao sr. dr. Raposo de Magalhães, que iniciou a sua inte­r"lIante oonferencia pela apologia da. «SlImana da Uva», de intuitos eSsen­êialmente patrioticos.

O ilustre oonferente falou dos frutos d. um. forma geral, mas fex incidir a lua principal atenção na excelen~ia da.s UTal!l como tratamento terapeutlCo, CI­

tando varios exemplos de cura e desta.­oando a larga propaganda que no es­trangeiro se faz deste delicioso fruto.

Dada a falta de espaço com que lu· tamol neste momento, só no proximo .umero de «O Estoril» poderemos dedi­oar ao assunto des98 inteligente confe­rencia • atenção que ela merece, anun­oiando desde já 11.08 nossos presados l.itores de que, por amavel deferencia 40 ex.·· sr. dr. Raposo de Magalhães, 8.

publioaremol na integra, pelos ensina.­.ento. que ela nos proporciona.

No final foi o sr. dr. Raposo de Ma­ca1h&el aplaudido com uma calorosa ~V&910, tendo & orquestra Vieira. Pinto t.oado a .Portuguesa» á. entrada e la­hid. do sr. Pre.idente da Republica.

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Desastre fatal Na regi!o de Lunds, em Angola, fa­

leceu o ir. JOllé Maria. Gomes Alvares, que era funcionario superior da Compa­nhia dos Diamantes, em consequ8ncia de um desastre de automovel.

O falecido era filho do nosso presado assinante ex.DlO sr. José Maria Alvares, ilustre presidente da A'lsociação Comer­cial e Industrial de Lisboa, a quem ex­pr811amoll 011 no SilOS sentimentos.

J cão da Cruz. Partiu ha dias para Londres, onfie

vai conoluir o (Curso Superior de Co­mercio" o distinto estudantil sr. Jo!o da Cruz, filho do nosso presado amigo sr. Manuel da Cruz, que e. toda a Costa do Sol diafrutam muitas !limpa­tias e amiudei.

E.tal!lo, oertol de qUII, como at. agou, Joio da Cruz saberá mantar lá ' f6ra a. lual lillongeirall tradiçõel de aluno trabalhador o inteligente.

SPORTING CLUB MONTE ESTORIL CONVITE

OODTidalD-1e toda. ai colectiTidadel do ooncelho • bem assim 01 leua aSlo­eia.os a comparecerem hoje, Am frente ao a:Casino Estorih, pelai 15 horal, hora provavel da chegada dos ciclistal conoorrentes á 2. l Volta d. Portugal, fazendo-Ie acompanhar dos re.pectiyo. ettandart .. , bandal dll .ulioa, t.rIlO de olarin., eto.

A Direcçll

Baile de Gala Rutisa-se hoje u. baile II II .. las o

Sporting Club Monto Eltoril, o. bo­.enagem aOI eoncornnt.. á Volta de , Portugal. Alé. dOI ef.itOI . r; p r­fume., outral lurprezal e, tio r .. e:'" .. -dai, abrilhautando elta fe tu . c­Iente Jazz de Lisboa, deveI do 01 iji! t .. lU requisitados na léde do O~ub • .

Comisslo de jniciati1a de r urismo de Cascais

Resumo dlls deliberações toma.das nas IU&5 sessões da 7, 11 e 18 de Setembro d. 1931.

Oficiar-se novamente ao Conselho Na­cional de Turismo, solicitando informa­ções sobre a definição no Decreto 15 465 de 14 de :Maio de 1928, relativo á co­brança de taxas de turismo.

Autori8l\da a ~xecução da miniatura. da Taça ds Honra instituída por esta Comi liã.O , para a disputa anual do Cam­peonato do CJub da Tiro aos Pratos, em Cascais.

Oficiar-se á. divis!o Hidraulica do Tejo, lolicitando pro.videncias urgentu para qu.e lejam ob.turadus as ligações olandestlllas de d 'Jectos, feitas p 11011

proprietarios marginais, qus vllo de!!a­guar na Ribeira. da praia do Monte E.­toril.

Oficiar-se á Juntll Alltonoma de Es­tradai, lolicitando a reparação dum tró. 90 ds eltrada q ne dá acesso í. prai a de Carcavelol.

Oficiar·.. á Camara Municipal de Caacai., lolicitando a reparaçlll'J duma parte da e.trada nacional, junto á. pa!­tagem de nivel da Eltaç!o do Estoril, e que .. rve de aceno á praia de Sa.nto A.tonio do Estoril.

O Ir. A.dministrador Delegado nova­mente in!!ilte, para que seja obtido O

mail Lreve possivel uma audiencia com o Chefe do Governo, a fim de lhe loli­citar 01 .eu. bons oficio! no sentido de le lnar a cabo, a conlr ruçlo do porto de abrigo de Calcail.

Por prop.lta do Ir. Administrador Delegado, fica dllJiberado que IImquauto nlo eltiver construido o porto de abri­go, e. Calcai I, as dllspezal originadlll pela "ilita do Ir. In!!peotor de Saude, a bordo dOI barcol de r8creio que fun­deia. e. Ca!!C!\is, lejam oustee.daJ por e.ta Co.iulo.

(Coftolue "0 proQIft() ,,"Mef'O)

: Este número foi visado:

pela Comissão de Censura

M i s e r i c' r, -'a d e Li s b o a Lotaria -do Natal

Premio maior 6.000.000$00 Bilhetes a 1.600$00; Meios hilhetes a 800$00;

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r A,;~~~u~~ d~~~~~.~: c~~~~~~~~ ofereca uma Taça para o Club a qUII pertencer O corredor classificado em 1.0 luga.r e na categoria «fortes, e uma medalha de prata para o mesmo.

Alguns baúhista!l oferecem ullila ma­quina fotografica ao 1.0 classificado na categoria «fracos».

001000100001000100 '8airro Escolar do Estoril III 'o mlls orl«lnal e Interessante que existe III ~ em Portu«al .pela SUl modelar organlsação ,

001000100001000100

EXl:>osição No astabel .. cimento Erca Ltd. a, nal

galerial do Parque Estoril, inaugura-Ie hnje a exposiçl1o do conhecido e apre­ciado caricaturista 'l'om, q ue deve ser muito visitada pela categoria e renoma que já hoje di.t'ruta o infatiga.vel e el-tudioso arti!!ta. '

----------------_.----Festa as Q iaze 1(açõcs

Oon!lti t ui u um vllrr1adeiro aconteci­mento artisti(:o e mundano a festa que le r&alisou na ultima 4." f~ira no C!isino Estoril, dedicllda 1\011 Congressista. d. Critica. .

Na Ulilteneia, alé.m dSl lenhor .. dOI conrrel­liltu, ".iam-Ie !IS 8euhorlla:

Kiniltra da Tcheco ~elovaquia, Condeua de Idanha-a-. '0"", Condessa de Carnide, D. Luin Patricio de Fratel, D. Amelia lJjaa Pinto da Ro­eha D. Maria Infante da Camara Assis e filhal, D. 'MArill Josó Ortigão BlIrnay de Gnsmão, D. Maria Emília Intante da Camara de Trigueirol Martel D. Palmira da Costa e Silva, D. Mari" Berta Órtig~o Hamos de Castelo Branco, D. Maria Isabel de Castro Pereira de Ariaga e Cunha, D. Eli!a Diogo da Silva dOI Heis. Tprga!, D. Ilda Garcia Rosado de Bastos, D. MarIa GarcIa HOllado de Bastol D. )laria Garcia Roeado Palhinha, D. AiAria Luisa Diogo da Silva Teixeira, D. Maria Carlota Centeno Gorjão Henriques e filha, D. Ma-

- ria da Nazareth Centeno Infante da Camara, D. Maria da Gloria de Almeida Cayola Zagalo, D. hahel Curry Cabral Carr'alhoBa e filha, D. Ana Dinil de Melo Hêgo e filhall, D. Felillmina Car­dim, JJ. Tomnsia }~rcirll, J). EiniJ!a Aranh:l G0!l-

I ç .. lvca, H .. 1!lila AúdreslIon ue GUIIDarllel, D. ~a­tarina Cordeiro, D. Berta Bastos Mendes, D. Vlr­gins Sílva Maria Antonia Bracourt Pestana d. Vasconeelo~ D. Guilhermina Vicente Ribeiro, D. Maria da C~nceição Bracourt Camargo, D. Elvira Diogo da Silva, D. :\Iaria Luiea Santoll Tavarel, D. Emília de São Payo da Coata Pinto, D. Aida Mourão Ayrea de Mascarenhas, D. Lucilia Slmõel Braga D. Amelia Uey CoI aço Monteiro, D. Maria Ferna~da de Castro e Quadrol Ferro, D. ~laria Machado )Ialheiro Ueymão, D. Helena Roque Ga­meiro Leitlio de BarroB, D. Emilia Tezaauli de Cutelo Lopes, D. Maria da Conceição Vasealo da Cunha Lamas, D. )[nrb'1lrida Perreira da Rocha, D. Maria Tereza Xavier e filhas, D, Eugenia San­tOI Loureiro, D. Berta Correia Ribeiro, D. :\{aria JUliA de Abreu, D. Tereza Loureiro Diniz, D. Ma­ria da Madre de Deus de Hão Payo )leleiro de Sousa, D. Eugenia Moleiro de Hou8a, D. Maria de Barros Lima Saturnillo e filha, D. Marguereth lIa, de \ aryalho, D. )[aria ~ulie.ta. de COlta e Silva, D, Alice Lopes do AlmclI]a ~mlth, D. Ma­ria dl\ Assunção Pinheiro Chagas Taquenho, D, Maria Abrnntes Pinheiro Chagas, Senhora de nu, Coelho D. Grazilla Hamalho Hilva, Senhorl\ de Jeauha' llonoliel e filha, D. Alice Penehy Lev, Diae Costa D. ~Iaria Gl\lvão de Ferreira Infante da CalDara; D. Yirginia Luppi, D. ~Iaria de ~ou~­des Blanco Cayola Zagalo, V. Irene Lopes Ribei­ro Seuhora de l'alllo do BIito Aranha, D. haura "~I de Araujo de Santanll, I'. Eu~oLlia )raria de Araujo ' l'erestrelo de Vaseoncelos, D. Helena e D. ~~ster Ahecassis, D. Palmira Maldolll\rlo, ' • Maria l'reeelor Pinheiro Chagas, D. Graciuda de Castro Vaz de Araujo, etc. ~

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o ESTORIL --------------------------------------~

Ovacionemos com entusiasmo os ciclistas da I I VOLTA DE . 'PQRTUGAL, que termina hoje com a chegada em frente do "Casino estoril". Todo o paiz tem vibrado_ com esta durissima prova desportiva, bem reveladora da energia indomavel dos Portugueses! Interpretando o sentir da população do Concelho de Cascais, "O estoril" saúda nesse grupo de rapazes o desporto nacional !!

A «Volta. de Portugal em Bicicleta» é . organisada com as caracteristicas das pro­vas similares que se efectuam no estran­geiro - como provas de propaganda para o ciclismo. Ha, todavia, uma difcrença es­sencial: é que no estrangoiro as diversas provas são disputadas por corredores pro­fissionais, tendo, cm grande parte, o aspecto de luta de marcas, quanto ás bicicletes re­presentadas em cada uma das corridas. Em Portugal, é a «voltall disputada apenas por corredores qualificados como amadores, ten­do, portanto, um maior "alor desportivo.

A propagcmda do ciclismo, como a « Vol­ta de Portugab, realisa-se principalmente atravez ou por intermedio das proezas le­vadas a efeito por cada corredor e das pe­ripécias que animem ou dificultem cada étapa. E esta propaganda tem por objecti­vo especial despertar e prender a atenção do grande publico, não só pelo relato das proezas e das peripécias como pela flutua­ção de classificação na lista geral, a qual tem por expressão mais 'sugestiva o uso da «camisola amarela», como distintivo de campeão.

Como natural consequencia da demasiada centralisação da vida economica, publica e desportiva do paiz, na sua capital, a IX Volta -de Portugah tem ainda um caracter regio­nal ou nacional, conforme o problema fôr encarado, que serve para descongestionar 68sa centralisaçílo, fornecendo aos corredo­res e á. comitiva um esplendido ensejo para conhecer ti. provincia, admirar as suas be­lezas e estudar 8S suas necessidades, apren­dendo a apreciar melhor o paiz pelo conhe­cimento das regiões que o constituom. Mas a prova serve ainda, sob este aspecto, para tornar conhecida a provincia, do publico da capital, e para dar a êste publico, de mo­mento, uma impressão aproximada da lar­ga obra de progresso realisada em todo o paiz, pelo melhor aproveitamento das boas vontades e energias locais.

Sào todos estes factores que teem sen"i­do para dar brilhantismo á grande prova velocipédica e faze-la decorrer. por todo o paiz, num ambiente de marcada simpa­tia, quando nno chegou a ter qualquer coi3a de grandiosidade. As qualidades hospitalei­ras e o espirito do ·regionalismo da provin­cia teem contribuido largamente para dar relôvo a uma prova de propaganda despor­tiva - e os corredores, por sua parte nele cooperam tambem, afirmando magnificas faculdades de 68tradistas e fornecendo li­ç~es admiraveis de elevado espirito despor-

Alfredo Trindade- C. U. ~. Rio de Janeiro - Joaquim Jorge-S. C. B(}mbarrale .. ,e - Carlos D"min· gOIl Leal - S. IÃ,boa e Bemfica - João Franelsco - a. A. a. Ouriqve

germina hoje a II Volta de !lortugal em bicicleta, que em todo o ftaiz despe ou m exlraordinario entusiasmo, sendo os concorrente t ot ada a parte recebidos com galhar­dia, a que se associávam as autoridades locais.

Si Costa do 0/, pedacinho que a :Natureza bafejou, vai dentro em breve fazer lambem a sua apoteose aos concor­rentes e ao despo. 0 - a,,; nal, disputando a primazia na re­cepção e ovação que o'ai lributar-lhes, no fim desta etape.

:JJem merecidos são os louvores aos jornais (t(5s 3ports" e (t f}) ia rio de Xoticias", principais organisadores da prova durissima que hoje termina, por constituir mais uma de­monstração do extraordinario vigor da :Raça.

(((5 Estoril" que desde a primeira hora esteve identificado com essa afirmação de heroica resistencia fisica, abraça I

efusivamente todos os fJ)esportistas :fortuguezes I

-tivo, pela forma como triunfaram dOi! inci­dentes quo os atinjiram. pela c:lmar:lda­gem com que se socorroram uns aos outros, cedendo a.s suas maquinaR ilobrellalcnteA ou ajudando-os na reparação de «furoEl~ nu ava.rias

f\.nalisada uma 8. uma, cad:l étapa per­corrida, o observadas dcpoill em oonjunto pode ava.liar-se bem o que tem de glorioso; para os corredores. a conclusrio do intento,

J~é Maria Nieolan - S. Li,boa e Bemjka

a concluslto da maior prova veJocipedica que se disputa no paiz, na sucessão de de­sanove étapas. em vinte e dois dias duma marcha triunfal por todo o paiz. atraves­sando J'egiõe~ dlverda", que viio desde as planícies do litoral de Aveiro até ~s gran­des altitudeK da Estrela e da Gardunha.

Não é facil assegurar de antemão, ou al­tura em que escrevemos, a quem pertence· rá. o triunfo final parecendo, porem, que deve caber I a categoria dos corredores fortes, a José Maria Nicolau, cio Sport de

I Lisboa e Bernfica, seguido, de perto, por Alfredo Trindade, do União Ciclista Rio de Janeiro, Antonio Augusto de Carvalho e João Francisco. do Club Atletico de Campo do Ourique Ma.nuel Ft:ruandes da Silva, do União Ciclista de Ermezinde, e Joaquim Jorge, do Sport Club Escolar Bombarra­lense. Na categoria dos o fracos , a luta mantem-se ainda entre José Joaquim Este-ves, do Sport Lisboa e Bemfica e Eugenio Martins, do Club Atletico de Campo de Ourique.

A «camisola. amarela) foi envergada su­cessivamente por José 'Maria Nicolau (Se. tubal), José l Francisco (Sines), Eugenio Martins (Lagos e Faro). Antonio Augusto Carvalho (Bcja) e Josó )Iaria Nicola.u que a mantem desde Evora, depois dum .ar­ranco)) magnifico de onergia, no percurso compreendido entre Setuba', após um dll­Bal:ltre ocorrido na estrada, e Evora. Pela frente da classificaçilo dos fortes . teem pas­sado Josú Maria Nicolau (Setubal), Jollo Francisco (Sines), Antonio Augusto de Car­valho (La.go~), Joaquim Miguel Jorooe (Faro), Antonio Augusto de Carvalho IBcj~), e José Maria. Nicolau (dcsde Evora). Entre 08 fracos, manto\ C-ti e Eugenio Martins á. frente I\tí~ Villago, para depois :-ler pai:lsallo por .J OR ê Joaquim Estcvei'l.

1<:8t:\8 81\0 ati nota!! maiíl saliontes da ~rande pro\"ll que tcrmina no domingo. dentro do Parque Estbril. Podem, todavia. Bor anotada. mais duas observações: a pri­meira etapa, entre Cacilhas o Sctubal, foi ganha por .Tos ~ lIfarin ~icolau. á média de lH km . 0.76 à bora j o a etapa de Povoa a Espinho, já com 05 corredorei! cnnçados, foi ganha por Eduardo 8:mtos á mé dia de 29 km. 9 ' 9, 011 seja do 31) quilometros, apro-

I ximadamcnto. Por tWlo Isto é facil apreciar o valor

afirmado pelos ostradilltas portugueses, para. se concluir que todos alol:! mereceID uma boa recepç!\o, quando . ao chegarem á meta. do Estoril, tivorem concluído a 11 V",a de

: I p01·tugal em 8lc'c1et" todos sendo dignos , de que o puhlico os recebo cum uma cari­I nhos3 manifeetaçl!.o de apreço.

Mário oe Oliveira =

91 :Rainha das eostureiras de 207 iugaZ, Judite da :Rocha Severino, de .fisboa, com as suas fJ)amas de dfonor - (jrbela :J3erta da Silva, :Rainha do florto; earminda 9flves e~teves, :Rainha de Vila :Real; :Regina do earmo evangelista e 9flice de 9fvila, ambas de .fisbôa. Durante a eleição, no Estoril, da Rainha du Costuriiras de Portugal