1848 . 2018 - federal university of rio de janeiro

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de ESCOLA MÚSICA da UFRJ 1 7 0 anos Semana de Aniversário 13 a 17 de agosto 1848 . 2018

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deESCOLAMÚSICA

da UFRJ

170anosSemana de Aniversário

13 a 17 de agosto

1848 . 2018

deESCOLAMÚSICA

da UFRJ

170anos

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROESCOLA DE MÚSICA

Semana de Aniversário 13 a 17 . agosto . 2018

Rua do Passeio, 98 - Lapa, Rio de Janeiro

170 anos formando músicos de excelência

PROGRAMA

RedaçãoMaria José Chevitarese, Marcelo Jardim

Arte e Projeto GráficoFernanda Estevam

FotosAna Liao

André GarcezRafael Reigoto

Em 1841 a Sociedade de Beneficência Musical, fundada por Francisco Manoel da Silva (1795-1865), apresentou à Câmara dos Deputados do-cumento ressaltando a necessidade de criação de um Conservatório no Rio de Janeiro, que tivesse como objetivo formar músicos para atuar nos coros e orquestras. Estava dado o primeiro passo para a criação do Conservatório de Música, a mais antiga instituição do ensino musical no Brasil. Instituído pelo Decreto Imperial nº. 238 de 27 de novembro de 1841 e regulamentado em 21 de janeiro de 1847, o Conservatório só iniciou suas atividades efetivamente em 13 de agosto de 1848. Nestes 170 anos de existência o Conservatório, hoje denominado Escola de Mú-sica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, passou por inúmeras reformas, mantendo posição de vanguarda e o comprometimento com a formação de músicos de excelência.

De 13 a 17 de agosto de 2018 estaremos realizando uma semana de in-tensas comemorações. Será lançado um número especial da Revista Brasileira de Música e o novo site da Escola de Música, teremos a nona edição do Simpósio Internacional de Musicologia e concertos que farão alusão aos que por aqui passaram, aos que continuam hoje se dedicando à formação dos novos músicos, bem como às crianças que representam a nova geração que desponta.

Deixo aqui o meu mais profundo agradecimento a todos os professores, funcionários e alunos que através de sua participação ativa contribuíram para o brilho da 170° Semana de Aniversário da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

MARIA JOSÉ CHEVITARESE Diretora da Escola de Música da UFRJ

A Escola de Música da UFRJ faz 170 anos! A importância do sonho de um compositor, que congregava em si o sonho de muitos, ao final da primeira metade do século XIX, nos faz refletir sobre a motivação em avançar no que se acredita. Francisco Manoel da Silva foi visionário e abriu caminho para que a história da música no Brasil tivesse fluxo con-tínuo. Alguns dos mais significativos e representativos momentos de nosso passado musical como País se deu através da instituição criada, inicialmente como Conservatório de Música, depois Instituto Nacional de Música e Escola Nacional de Música. Compositores, instrumentistas, regentes e pesquisadores desenvolveram, ao longo das décadas seguin-tes, todo um processo pedagógico para o ensino musical, com base no que havia de melhor em cada época. A escola se transformou e gradati-vamente absorveu os anseios e necessidades das novas gerações, com as devidas adaptações relativas às suas possibilidades estruturais, técnicas e financeiras. Como Escola de Música da UFRJ, chega ao tempo pre-sente com vigor e determinação para continuar sua vocação pioneira. E nada melhor que apresentar em uma semana de festividades, alguns de seus professores e principais grupos representativos, para brindar a sociedade com excelentes obras da música sinfônica e camerística, com homenagens e reverências àqueles que contribuíram para essa jornada.

MARCELO JARDIMDiretor Adjunto do Setor Artístico da Escola de Música da UFRJ

Programa

Sala da Congregação . 10:00 . Cerimônia de Abertura da 170ª Semana de Aniversário da Escola de Música Roberto Leher (Reitor da UFRJ), Flora de Paoli (Decana do CLA), Maria José Chevitarese (Diretora da Escola de Música)

Hino NacionalTenor: Saulo LaucasViolão: Fábio Adour

GALLET, Luciano (1893 - 1931)Eu vi amor pequenino; Sertaneja; Tutu MarambaCantores: Andrea Adour, Inácio de Nonno, Licio Bruno, Marcelo Coutinho, Veruschka Mainhard, Yasmin VargasPiano: Caroline Barcellos

Foyer do Salão Leopoldo Miguez12:00 . Lançamento da Revista Brasileira de Música - Edição Comemorativa13:00 . Lançamento do novo site da Escola de Música

Salão Leopoldo Miguez . 19:00 horas . Concerto

BRAGA, Francisco (1868-1945) Prelúdio para órgão e orquestra

BOULANGER, Lili (1893-1918) Psaume XXIV “La terre appartient à l’Éternel” Tenor: Guilherme Moreira

SAINT-SAËNS, Camille (1835-1921) Sinfonia nº3 “Órgão” op.78 I- Adágio-Allegro moderato / Poco adagioII- Allegro moderato-Presto-Allegro moderato / Maestoso-Allegro-Pui Allegro-Pesante

Corais Brasil Ensemble-UFRJ & Sacra VoxRegência: Maria José Chevitarese & Valéria MatosÓrgão: Eduardo BiatoOrquestra Sinfônica da UFRJRegência: André Cardoso e Marcelo Jardim

13/0

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da

Salão Leopoldo Miguez . 19:00 horas . Concerto

Homenagem a Sandrino Santoro e Noel Devos

PARPINELLI, Santino (1912-1991) Canção do Agreste e Dança*

GIFFONI, Adriano (1959) Sandrino no Choro*Contrabaixo: Sandrino SantoroViolão: Denner Campolina*músicas dedicadas à Sandrino Santoro

MAHLE, Ernst (1929) Dueto Modal

CORRETTE, Michel (1707-1795) Sonata opus 24AdagioAllegSarabandeTempo di MinuettoContrabaixo: Sandrino SantoroContrabaixo: Valéria Guimarães

BOISMORTIER, Joseph Bodin (1689-1755) Sonata opus 14, n° 5GracieusementAllemande GayementContrabaixo: Sandrino SantoroContrabaixo: Antonio Arzolla14/0

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BACH, Johann Sebastian (1685 – 1750) Suite n° 6 para violoncelo Sarabanda Gavota Contrabaixo: Sandrino SantoroVioloncelo: Paulo SantoroVioloncelo: Ricardo Santoro

MIGNONE, Francisco Valsa quase modinheira (1981)Fagote: Elione Medeiros

TAVARES, Mario Quinteto para sopros (1978)Allegro Acalanto Tempo de Côco

KRIEGER, Edino Serenata a Cinco (1968)

GNATTALI , Radamés Suite para Quinteto de Sopros (1972)Preludio Valsa ModinhaChoro FinalQuinteto Villa-LobosFlauta: Rubem Schuenck Oboé: Luis Carlos JustiClarineta: Paulo Sergio SantosTrompa: Philip DoyleFagote: Aloysio Fagerlande

Salão Leopoldo Miguez . 19:00 horas . Concerto

ORQUESTRA DE SOPROS DA UFRJRegência: Marcelo JardimPiano: Dimitri Cervo

MACEDO, Roberto (1959)Omnibus Intrata, fanfarra para conjunto de metais *estreia mundial

TAVARES, Mário (1928-2003)Dobrado “Presidente” Edição e revisão: Marcelo Jardim

RESCALA, Tim (1961)Suíte “Meu Pedacinho de Chão”, trilha sonora da novela Transcrição: Darrell Brown, revisão: Marcelo JardimAberturaCerelepe e PituquinhaCrônica da CidadeA ChegadaA Banda de CerelepeFelicidade na Cidade*estreia carioca da versão

15/0

8 . q

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a

CERVO, Dimitri (1968)Abertura Brasil 2012, para banda sinfônica Abertura Rio 450, para banda sinfônica Rapsódia Maracatu, para piano e banda sinfônica Piano: Dimitri Cervo*estreia mundial da versão

SILVA, José Ursicino da (Mestre Duda, 1935)Suíte Marajoara (Edição: Marcelo Jardim)I- Carimbó da Ilha de MarajóII- DobradoIII- Festa do Círio de NazaréIV- Frevo do Amor*estreia mundial

BRAGA, Francisco (1868-1945)Dobrado “Barão do Rio Branco” Edição e revisão: Marcelo Jardim

Salão Leopoldo Miguez . 19:00 horas . Concerto

CORAL INFANTIL DA UFRJ Regência: Maria José ChevitaresePiano: Claudia FeitosaAssistente: Pamella Malaquias

Flauta: Geiza FelipeHarpa: Rafaela LopesSoprano: Michele MenezesContratenor: Luan Góes

KRIEGER, Edino (1928) Rondas Infantis DWYER, Ruth E. e ELLIS, Martin (1952) Kyrie

FRANCK, César (1822-1890) Panis Angelicus Contratenor: Luan Góes

DUPARC, Henri (1848-1933) La Vie Antérieure Contratenor: Luan Góes MOZART, Amadeus (1756-1791) Finale (da Flauta Mágica) Soprano: Michele MenezesCarolina Morel, Roberta Costa e Nicole Costa

PUCCINI, Giacomo (1858-1924) O Mio Babbino CaroSoprano: Michele Menezes16/0

8 . q

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RUTTER, Jonh (1945) The Lord Bless you anda keep you Flauta: Geiza Felipe

BOZZA, Eugène (1905-1991) Image Flauta: Geiza Felipe Poema: MAZZETI, Maria (1926-1970) Música: MENDONÇA, Denise Arr: LAKSCHEVITZ , Elza (1933-2017)Quem mora? OVALLE, Jayme (1894- 1955) Azulão Soprano: Michele Menezes

Poema: SABINO, Fernando e FRANÇA, Mary Música: LEITE, Marcos (1953-2002)O Barco MARIANO, César Camargo (1943) Arr: Elenice MaranesiMaria Rita Harpa: Rafaela Lopes

MASCHERONI, Vittorio e MENDES, Peppino (1895-1972) e (1892-1978) Arr: PEREIRA, Lydia de Godau (1946) Fiorin Fiorello Harpa: Rafaela Lopes Tenor: Paulo Leandro Ribeiro

Salão Leopoldo Miguez . 19:00 horas . Concerto

GUERRA-PEIXE, César (1914-1993) Sonatina nº 2 Allegro Moderato Andante Allegro Moderato [come valsa]

WAGNER, Richard e LISZT, Franz (1813-1883) e (1811-1886)Isoldens Liebestod aus Tristan und Isolde Piano: Midori Maeshiro

MIGNONE, Francisco (1897-1986) Valsa de Esquina n°3Seguida*Temperando Outra lenda sertaneja Beliscando forte Valsa que não é de esquina Batuque Batucado Piano: Maria Helena de Andrade

*Peça escrita especialmente para a tese de Mestrado da pianista, defendida na Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

VILLA-LOBOS, Heitor (1887-1959) Choros nº 5 (Alma Brasileira)

TACUCHIAN, Ricardo (1939) Ernesto Nazareth no Cinema Odeon

CHOPIN, Frédéric (1810-1849) Polonaise em lá bemol maior op. 53Piano: Miriam Grosman

17/0

8 . s

exta

NotasBiográficas

ORQUESTRA SINFÔNICA DA UFRJ A Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ) é a mais antiga orquestra do Rio de Janeiro, fundada em 1924. Diversos regentes com ela atuaram, entre eles os composito-res Francisco Mignone, Oscar Lorenzo Fernandez e José Siqueira. As óperas passaram a fazer parte da temporada anual de concertos a partir de 1949. Em 1969, o maestro Raphael Baptista foi nomeado seu regente titular. Foi sucedido em 1979 pelo maestro Roberto Duarte, que esteve à frente do conjunto por mais de quinze anos. Desde 1998, está sob a direção artística dos maestros André Cardoso e Ernani Aguiar. Em 1997, rea-lizou a gravação integral do Colombo de Carlos Gomes (1836-1896), que mereceu dois importantes prêmios: Prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) de “Me-lhor CD de 1998” e Prêmio Sharp 1998 de “Melhor CD” na categoria música erudita. Suas funções acadêmicas visam o treinamento e a formação de novos profissionais de orquestra, solistas e regentes. Uma de suas principais características é a valorização da produção musical brasileira, já tendo executado mais de uma centena de obras em es-treia mundial.

Direção artística: André Cardoso e Ernani AguiarViolinos: Felipe Prazeres, spalla, Adailson de Barros, Anderson Bruno, André Bukowitz, Andreia Carizzi, Angélica Alves, Anne Karolyne Lima, Caroline de Santa Rosa, Felipe Damico, Her Agapito, Iago Pereira, Inah Kurrels, Isabela Pereira Rangel, Joyce Teixeira, Kelly Davis, Lotta Alvin, Luiza Chaim, Marco Catto, Mariana Machado, Marília Aguiar, Paulo Roberto dos Santos, Ricardo Coimbra, Sarah Cesário, Sônia Katz, Talita VieiraViolas: Cecília Mendes, Denis Rangel, Francisco Pestana, Ivan Zandonade, Jessé Perei-ra, Jéssica de Oliveira, Rúbia Siqueira, Thaís Mendes, Violoncelos: Gretel Paganini, João Bustamante, Márzia Miglietta, Mateus Ceccato, Pau-lo Santoro, Ricardo SantoroContrabaixos: Rodrigo Favaro, Roni Bruno Carvalho, Tarcísio Silva, Voila MarquesFlautas: Gabriel Carvalho, Pietro Marchiori, Ana Carolina Chaves (Piccolo)Oboés: Leandro Finotti, Stefanny Ribeiro, Pierre Descaves (Corne InglêsClarinetas: Márcio Costa, José Guilherme Palha, Felipe Santos (Clarone)Fagotes: Paulo Andrade, Pedro Ramalho, Mauro Ávila (Contrafagote)Trompas: Mateus Lisboa, Tigrano Pedreira, Tiago Carneiro, Sérgio MottaTrompetes: Ezequiel Freire, Rafael Sant’anna, Rodrigo Jansen Trombones: Nicolas Fernandes, Carlos Henrique Silva, Erick da Silva

Tuba: Anderson CruzTímpanos: Pedro MoitaPercussão: Wesley Lucas (triângulo e bombo), Willian Moraes (pratos a dois e suspenso)Harpa: Alice EmeryProdução: Paula Buscácio, Vanessa RochaMonitor de Regência: Felipe DamicoMonitora Prática de Orquestra/Sinfônica: Anne Karolyne LimaMonitores Prática de Orquestra/Sopros: Caroline Moreira, Fausto ManiçobaMonitor Mestrado/Sopros: Jean MolinariDireção Sopros: Marcelo Jardim

ANDRÉ CARDOSO Violista e regente graduado pela Escola de Música da UFRJ, com Mestrado e Doutorado em Musicologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Estudou regência com os maestros Roberto Duarte e David Machado. Re-cebeu, durante três anos, bolsa da Fundação Vitae para curso de aperfeiçoamento na Argentina com o maestro Guillermo Scarabino, na Universidade de Cuyo (Mendoza) e no Teatro Colón de Buenos Aires. Em 1994 foi o vencedor do Concurso Nacional de Regência da Orquestra Sinfônica Nacional, passando a atuar à frente de conjuntos como a Orquestra Sinfônica da Paraíba, Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, Orquestra Fi-larmônica do Espírito Santo, Orquestra Sinfônica de Campinas, Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, Orquestra Sinfônica Brasileira e Orquestra Petrobrás Sin-fônica. Foi maestro assistente da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro entre 2000 e 2007. Atua, também, como produtor fonográfico, tendo recebido o Prêmio Sharp e o Prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) pela gravação da ópera Colombo de Carlos Gomes. Como pesquisador dedica-se ao estudo da música brasileira dos séculos XVIII e XIX, tendo publicado inúmeros artigos e o livro “A mú-sica na Capela Real e Imperial do Rio de Janeiro”, editado pela Academia Brasileira de Música em 2005. Em 2008 lançou seu segundo livro, “A música na Corte de D. João VI” pela Editora Martins Fontes de São Paulo. Foi diretor artístico do Theatro Municipal do Rio de Janeiro no ano de 2016. É professor de regência e prática de orquestra da Escola de Música da UFRJ. É membro da Academia Brasileira de Música (cadeira no26) e seu atual presidente.

BRASIL ENSEMBLE-UFRJ Criado em setembro de 1999 por Maria José Chevitarese o coral Brasil Ensem-ble-UFRJ recebeu em 2000 o Diploma de Prata na categoria de coros de câmara, vozes mistas, na Choir Olympics 2000, em Linz, Áustria. O conjunto já atuou junto a Orques-tra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica da UFRJ, Orquestra Sinfônica do Espírito Santo e Orquestra Sinfônica Nacional, em salas de concerto com Cecília Meireles e Thea-tro Municipal do Rio de Janeiro. Com a Orquestra Sinfônica da UFRJ gravou o Réquiem e o Te Deum do Padre José Mauricio Nunes Garcia como parte das comemorações dos 200 anos da chegada da Família Real ao Brasil. Gravou ainda os Cds “Imagens do Brasil século XX”, “Imagens do Brasil – séculos XX e XXI” com obras dos compositores brasi-leiros e o Cd Alberto Nepomuceno – 150 anos, totalmente dedicado a esse compositor. O grupo tem como proposta a divulgação da música brasileira contemporânea, tendo participado da XVII, XVIII, XIX e XXI Bienal de Música Brasileira Contemporânea.

Direção Musical e Regência: Maria José ChevitaresePiano: Claudia Feitosa

Sopranos: Aline Talon Dias de Oliveira, Aline Martins do Espírito Santo, Amanda Gon-zalez, Bruna Soares Figueiredo, Célia Regina Koury, Crislaine Hildebrandt Netto, Ester Santiago, Gabriela Meira, Gabriela de Paula Brito, Isabela da Silva Oliveira, Jacqueline Cunha Bezerra Rezende, Juliana de Souza Sampaio, Luana Diehl, Meirilene do Nasci-mento dos Santos, Nila Clara dos Santos Fernandez, Renata Cardoso Vianna, Valéria CorreiaMezzos: Ágatha Lopes Vieira, Amanda Feitosa, Francielle Idala Dias, Hebert Campos, Jéssica do Nascimento dos Santos, Kássia Martins Lima, Luana do Nascimento dos San-tos, Sarah Garcia Salotto, Susan Silva CruzTenores: Calebe Nascimento Moreira, Carlos Eduardo Dias Barcelos, Gabriel Ribeiro, Guilherme Moreira da Silva, Guilherme Fonseca Gonçalvez, Fábio do Carmo de Sá, Pau-lo Leandro Ribeiro da Silva, Roberto Aragão Vasconcellos, Suelio Brendo Santos Almei-da, Zangerolame TabosaBaixos: Aderbal Ribeiro Soares Jr., Anderson Bruno da Silva de Azevedo, Anderson Vieira da Silva, André Gomes Novaes, Gilmar Nascimento Garantizado, Iago Cirino dos Santos, Kaique Costa Stumpf, Rafael Meliandi França, Thiago Henrique Silva Teixeira, Ullisses Areias de Paiva César

CONJUNTO SACRA VOX Projeto de extensão da Escola de Música da UFRJ, criado em 1998 pela Prof. Vera Prodan. É dirigido pela regente Prof. Dr. Valéria Matos desde 2003 e, desde 2012, tem como assistentes Bianca Malafaia e Edvan Moraes. Tomando como referência o gênero sacro, o projeto realiza pesquisas, levantamento e resgate da produção musical para coro dos diferentes períodos históricos brasileiros, colocando em visibilidade uma vertente expressiva da memória cultural e social do país. O Conjunto apresenta um currículo com centenas de concertos e apresentações didáticas, programas de rádio, TV e CDs. O proje-to estimula compositores e promove concertos de novas composições sacras em estreia mundial. É responsável pela curadoria da série ‘Música Sacra de Todos os Tempos’, que oferece concertos ao público, com entrada franca, na Escola de Música da UFRJ. Em 2017, motivou a criação do ‘I. Congresso Internacional de Música Sacra da UFRJ’ e, em 2018, festejando seus 20 anos de atividades artísticas e culturais, o Conjunto Sacra Vox está realizando concertos, mesas redondas e encontro de coros.

Direção Musical e Regência: Valéria MatosAssistentes de Direção: Bianca Malafaia e Edvan MoraesAssistente de Produção: Andrea FrancoOrganista/Pianista: Rafael LimaSoprano: Bruna Figueiredo, Larissa Vieira, Luciana Burger, Miriã Valeriano, Sophia DornellesContraltos: Beatriz Rodrigues, Bianca Malafaia, Carol Fressle, Julia Felix, Marina Val-ladaresTenores: Leonardo Siqueira, Marcus Gehard, Robson LemosBaixos: Eduardo Abreu, Helio Norat, Jefferson Lessa, João Pedro Azeredo, Pedro Pereira

VALÉRIA MATOS Doutora em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, UNI-RIO, formada em Regência Coral na Universidade de Música de Karlsruhe, Alemanha. Estudos de regência coral foram realizados com os professores Carlos Alberto Figueire-do (Brasil), John Pool (Inglaterra), Kees Rotteveel (Holanda), Martin Schmidt (Alema-nha) e Tönu Kaljuste (Estônia). Foi bolsista das agências DAAD, CNPq e da Fundação Konrad Adenauer. Atualmente é professora do curso de bacharelado em regência coral

na Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ. É diretora ar-tística do Conjunto Sacra Vox, da Escola de Música da UFRJ, projeto pelo qual realiza pesquisas na área da música coral sacra brasileira. Por esse projeto produz ações exten-sionista, como: concertos, mesas redondas, I. Congresso Internacional de Música Sacra da UFRJ e os CDs Música Coral Sacra Brasileira nos Séculos XVIII e XIX, Música Coral Sacra Brasileira na Primeira Metade do Século XX e Música Coral Sacra Contemporânea Brasileira.

EDUARDO BIATO Natural do Rio de Janeiro (1960), é formado em Arquitetura e em Composição e Órgão pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Na mesma instituição defendeu tese de Mestrado sobre a obra para órgão de Arnold Schoenberg, tendo sido orientado pela organista e professora Gertrud Mersiovsky. Como organista realiza diversos reci-tais como solista ou acompanhante. Na Escola de Música da UFRJ já ocupou o cargo de Chefe do Departamento de Composição, Diretor do Setor de Ensino e do Setor Artístico. Como compositor tem tido suas obras executadas e gravadas por eminentes intérpretes brasileiros. Eduardo Biato é Professor de Contraponto e Fuga da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

SANDRINO SANTORO Nasceu na Itália, em 13 de março de 1938, em Acquappesa, Calábria. Veio para o Brasil em 1951. Começou a estudar músicacom 17 anos e, com 23, foi aprovado no con-curso para a Orquestra Sinfônica Nacional da Rádio MEC. Em 1963, foi aprovado para a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Estudou com Antonio Leopardi, Wasily Ieremeev, Agostino Paglia, Iberê Gomes Grosso, Nidia Soledad, Peter Dauelsberg e tantos outros. Concluiu a graduação em contrabaixo no Conservatório de Música de Niterói, em 1965. Em 1966, ganhou o concurso para Jovens Solistas da Or-questra Sinfônica Brasileira, apresentando o concerto de Karl von Dittersdorf na Sala Cecília Meireles. Foi também solista da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, da Orquestra Sinfônica de Brasília, da Orquestra de Câmara da Rádio MEC, da Orquestra de Câmara do Conservatório Brasileiro de Música, entre outras. Sua dissertação de mestrado “Modelos de contrabaixo de cordas desde a sua origem até os dias atuais”, apresentada em 1995, é referência no ensino do contrabaixo no Brasil. As

décadas de 70, 80 e 90 foram as mais promissoras de Sandrino. Em 1974, a Orquestra Sinfônica Brasileira o convidou a participar de sua turnê pela Europa. Em 1975, passou no concurso para professor de contrabaixo da Escola de Música da UFRJ, onde lecio-nou até a sua aposentadoria, formando inúmeros profissionais das principais orques-tras sinfônicas de todo o Brasil. Além da UFRJ, foi professor da UNIRIO, da Escola de Música Villa-Lobos, da Marinha do Brasil entre outros cursos. Seus alunos são também destacados professores de importantes universidades brasileiras e internacionais, como Antonio Arzolla (UNIRIO), Valéria Guimarães (UFRJ), Alexandre Antunes (UNB), Ro-berto Flores (PANAMÁ). Sandrino é responsável por inúmeras músicas dedicadas a ele por importantes compositores brasileiros, como Radamés Gnattali, David Korenchen-dler, Santino Parpinelli, Ricardo Medeiros, Adriano Giffoni, Antonio Guerreiro, Peter Schuback etc. Além da paixão por tocar o contrabaixo e pelo ensino da música, Sandrino se dedica à liuteria, já tendo feito três contrabaixos, dois violoncelos para os filhos gê-meos Paulo e Ricardo, duas violas para o filho Savio, dois violinos para os netos Pedro, Marcela e Adriano, e um violão para o sobrinho Renato.

NOEL DEVOS Nascido em Calais, França, em 1929, Devos chegou ao Brasil em 1952, sendo um um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento e valorização da música brasileira não apenas para o fagote, mas para a música de câmara em geral. Desde Heitor Villa--Lobos, através de primeiras audições de suas obras- além dos cursos de interpretação de sua música de câmara promovidos pelo Museu Villa-Lobos na gestão de Mindinha Villa-Lobos-, até sua amizade com Francisco Mignone, resultando no mais importante conjunto de obras para fagote no século XX, Devos sempre manteve estreita relação com os compositores brasileiros, como Mário Tavares, Edino Krieger e Radamés Gnattali, presentes no concerto de hoje.

ORQUESTRA DE SOPROS DA UFRJ A Orquestra de Sopros da UFRJ é formada por alunos de graduação em instru-mentos de sopros e de percussão da Escola de Música da UFRJ, inscritos na disciplina de Prática de Orquestra, e atua diretamente no suporte ao bacharelado em Regência de Banda, oferecido pela EM/UFRJ desde 2011. Tem por objetivos proporcionar o desen-volvimento da prática de conjunto a partir dos conceitos orquestrais, bem como difundir

a literatura brasileira e internacional para a formação de banda sinfônica, orquestra de sopros e sopros orquestrais. Sua primeira estrutura organizacional se deu em novem-bro de 2017, e desde então mantêm ininterrupta temporada de concertos, tendo sido responsável por dezenas de primeiras audições, de obras de compositores brasileiros e internacionais. Em 2009 gravou o CD “A Obra para Orquestra de Sopros de Heitor Vil-la-Lobos”. Já teve como solistas o Quinteto Villa-Lobos, o clarinetista Cristiano Alves, o tubista Albert Khattar, o trombonista João Luiz Areias, o trompetista Nailson Simões, o saxofonista Pedro Bittencourt, o saxofonista Léo Gandelman, o soprano Veruschka Mainhardt, o Quinteto de Metais da UNIRIO, o Quinteto de Metais MP5, o percussionis-ta Aníbal Borzone, entre outros músicos e grupos de destaque. Tem como diretor musi-cal o maestro Marcelo Jardim, professor de regência de banda e prática de orquestra, da EM/UFRJ.

Direção musical: Marcelo JardimPiccolo: Ana Carolina ChavesFlautas: Flávia Castilho, Caroline Souza, Felipe Gleison, Mirian Valentin, José Victor Fragoso, Gabriel Carvalho, Lincoln Sena Oboés: Leandro Finotti, João Gabriel Sant’Anna, Stefanny Ribeiro, Brendo Santana de AraújoCorne-Inglês: Pierre DescavesFagotes: Gabriel Gonçalves, João Luz Maciel, Pedro Henrique MartinsClarinetas: Elon Silveira, Matheus Martins, Vanessa Prado de Souza, Rachel Figueiredo, José Guilherme Palha, Naiani Rocha, Raphel de Carvalho Oliveira, Gabriel SalesClarineta baixo: Felipe SantosSax alto: Paulo Vinícius Silva; Sax tenor: Warlyn Costa; Sax barítono: Marlon Couto DiasTrompas: Tiago Carneiro, Matheus Lisboa, Tigrano Pedreira, Sérgio Mota, Natan de Carvalho Rosa, Jonathas André de SouzaTrompetes: José Arimatéia, Ruy Rodrigues dos Santos, Cássio Rafael Sant’Anna, Eze-quiel Freira, Rodrigo Jansen Filho, Edmar Alves MachadoTrombones: Nicolas Fernandes, Carlos Henrique, Erick Alberto da CostaEufônio: KennethTubas: Caio David Oliveira da Silva, Carlos Augusto, Hector Mota Braz, Anderson CruzContrabaixo: Roni CarvalhoHarpa: Rafael EvenoPiano: Hector da Costa Coutinho

Percussão: Pedro Moita, Fausto Maniçoba, Raphael Pacheco Dias, Rafael de Oliveira Paula, Wesley Lucas DamascenoSetor Artístico: Paula Buscácio, Francisca Marques, Rosimaldo Martins, Jândia Backx, Suely Franco, Ana Liao, Cissa GomesMonitores: Fausto Maniçoba, Caroline RibeiroBolsista Regência: Jean MolinariAlunos do curso de Regência de Banda: Aurimar Bento Donato, Florisval Mendonça, Gabriel Dellatorre, Ricardo Agassis, Zangerolame Tabosa

MARCELO JARDIM Professor de Regência de Banda e Prática de Orquestra da EM/UFRJ, na qual é também seu atual diretor artístico e diretor musical da Orquestra de Sopros da UFRJ. Concluiu o bacharelado e o mestrado em Regência pela UFRJ e doutorado em Práticas Interpretativas pela UNIRIO, com a tese “A Banda do Villa: a Obra para Banda de Heitor Villa-Lobos”. Foi o responsável pela criação e organização do curso de regência de banda no Instituto Estadual Carlos Gomes, em Belém/PA e através da colaboração acadêmica, atua na direção artística do Festival Música das Américas e Festival Internacional de Música do Pará. É consultor artístico e coordenador pedagógico dos Painéis FUNARTE de Bandas de Música, tendo sido responsável pelo Projeto de Edições de Partituras para Banda, da mesma instituição. É membro do conselho diretor da WASBE (World Asso-ciation of Symphonic Bands and Ensembles). Mantêm uma agenda como professor con-vidado em festivais e seminários no Brasil, América Latina, Europa e Estados Unidos, além de atuar como regente convidado em orquestras sinfônicas e bandas sinfônicas.

DIMITRI CERVO Possui graduação em Música pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1990), mestrado em Música pela Universidade Federal da Bahia (1994) e doutorado em Música pela UFRGS (1999), com dois anos de estudos na etapa sanduíche na Uni-versidade de Washington, Seattle. É professor associado do Departamento de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em Seattle (EUA), assinou contrato com a Freehand tornando-se um dos pioneiros na publicação de partituras em formato digital na Web. Sua Pequena Suíte Brasileira recebeu o prêmio do júri e do público no V Aliénor Compositon Competition, tendo sido gravada e publicada nos EUA. Em 2006 foi o com-

positor homenageado do 13º. Concurso de Piano do Conservatório de Ituiutaba-MG. Em 2008 estreou ao piano Uguabê, com a Orquestra de Câmara da ULBRA. Em 2009 foi contemplado com a Bolsa Funarte de Estímulo a Criação Artística, para a criação das primeiras obras da Série Brasil 2010, Concerto para Duas Flautas e Orquestra de Cordas e Concerto para Violão e Orquestra de Câmara. É autor de obras como Toronubá, Reno-va-te, Abertura Brasil 2012, Passacaglia Fantasia para piano e orquestra e Pattapiana, que têm sido amplamente apresentadas. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Composição Musical e Performance. Suas obras têm sido executadas por diversas orquestras, solistas e regentes, tendo sido apresentadas em todos os estados brasileiros, e em países como Estados Unidos, Argentina, Paraguai, Costa Rica, Portugal, França, Alemanha, Bulgária, Grécia, Suíça, Noruega, Israel, Sérvia e também na Ásia.

CORAL INFANTIL DA UFRJ Criado em 1989 é hoje um grupo consolidado, já tendo se apresentado junto às principais orquestras brasileiras. Com mais de 450 apresentações em seu curriculum o grupo já participou das montagens de Tourandot, La Bohème e Tosca de Puccini, Car-mem de Bizet, Hansel und Gretel de Engelbert Humperdinck, Mefistófoles de Arrigo Boito, Flauta Mágica de Mozart, Macbeth de Verdi, Billy Budd e War Requiem de Ben-jamin Britten, Mandu Çarará, Magdalena e Magnificat Alleluia de Villa-Lobos, canta-ta O Menino Maluquinho de Ernani Aguiar, Carmina Burana de Carl Orff, 3ª Sinfonia de Mahler, Te Deum de Berlioz e On the Transfigurations of Souls de John Adams no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Atuou nas comemorações do Bi-centenário da In-dependência da Argentina, realizando concertos em Buenos Aires. Em 2017 participou de Carmina Burana de Carl Orff e de Tosca de Puccini no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e em 2018 de Coração Concreto de Ronaldo Miranda, na Sala Cecilia Meireles.

Regente: Maria José ChevitaresePiano: Claudia FeitosaAuxiliar: Pamella MalaquiasSopranos: Aline Galdino Vieira, Amarilis Natsu Alcantara Canado, Bernardo Costa Gus-mão, Carolina Campos, Carolina Morel, Carolina Salles Lhoumeau, Davi Pereira Firmo, Isabel Ramos Schalinski, Isabelle Barbiere Montanholi, Leticia Cardoso de Castro, Livia Costa Gameloni, Livia de Souza Silva, Livia Maia Pedrosa, Liz Silva Vieira, Luana Car-doso de Castro, Luna Taubman Rymer, Lydia de Godoi Nicodem, Maria Raquel Neri de

Abreu, Maria Vitória Rodrigues, Natan Augusto de Carvalho, Nathalia Ferreira da Silva, Nina Isabel Cosmo-Broosch, Noah de Godoi Nicodem, Ryan Pereira, Roberta da Costa, Sther Missad Alcantara, Valentina Benedetto Scaini, Vinicio Pereira, Yeles Raquel Go-mes de Brito, Yuri Mendes. Mezzo: Ana Luiza Sant’Anna, Beatriz Couto, Daniella Pereira de Oliveira, Danilo Ferrei-ra da Silva, Hosana Miguel Souza Ferreira dos Santos, Leticia Elias Menezes, Manoel-la Silva Fraga Xavier, Mariana Sombra de Vasconcelos Oliveira, Mayara Rosa Ribeiro, Melyssa da Silva Rodrigues, Mylena da Silva Rodrigues, Nicole Chaga da Conceição Costa.Contralto: Daniele Livian Oliveira Dias da Silva, Emanuel dos Santos Câmara, Emanuel Nunes Pilger, Maria Luísa de Oliveira Barboza, Rebeca Aira Gomes Santos Chagas, Ro-drigo Henrique Silva, Thamyres Rodrigues Lopes, Thays Rodrigues Lopes, Tiê de Kuhl e Machado, Vitor de Jesus Tavares.

MARIA JOSÉ CHEVITARESE Formada em Regência pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Maria José Chevitarese é também Mestre em Música Brasileira UNI-RIO e Doutora em Psicossociologia, pela UFRJ. Professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro desde 1978, onde atuou como Vice-Decana e Decana do Centro de Letras e Artes, Pró-reitora de Extensão e Diretora Artística da Escola de Música. Atualmente é Professora Titular de Canto Coral e Diretora da Escola de Música da UFRJ. Recebeu por três vezes o prêmio PROEXT Cultura, do Ministério de educação, pelo projeto “A escola vai à ópera”, que tem como objetivo encenar óperas em língua portuguesa, com temática infantil. É a idealizadora e regente do Coral Infantil da UFRJ e do Brasil Ensemble-U-FRJ, coros que vêm se destacando no cenário musical brasileiro.

CLAUDIA FEITOSA Pianista, possui mestrado em piano pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, graduação em música - instrumento piano - UFRJ, licenciatura em Música pela Uni-versidade Federal do Rio de Janeiro, formação pedagógica de docentes em educação artística pela Universidade Cândido Mendes, habilitação profissional plena de técnico em música - Instrumento piano pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Como docente atuou como professora substituta na classe de Transposição e Acompanhamento ao piano na Escola de Música da UFRJ (2005-2006), foi professora

substituta de piano na Escola de Música da UFRJ (2013-2014), professora de piano na Escola de Música da Faetec, professora de música na Fundação Osório e trabalhou no Colégio Batista Sheppard com o Coral Infantil. Foi professora de Educação Artística na Secretaria de Estado de Educação do Governo do Estado do RJ - SEEDUC. Atualmente é Docente de prática pianística e didática da música no Seminário do Sul/Faculdade Batista do Rio de Janeiro. Atua como acompanhadora de diversos grupos de câmara. Tocou com a Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra da UFRJ (ORSEM), Orquestra do Teatro Municipal entre outras. Como solista e acompanhadora se apresentou em di-versas salas de concertos entre elas, Sala Cecília Meirelles, Teatro Municipal, Sala Villa Lobos – Uni Rio, Auditório Lorenzo Fernandez, Salão Leopoldo Miguez, Auditório da Escola de Música Villa Lobos, Teatro Baden Power, Salão Dourado do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, Casa França Brasil, No Concerto de homenagem ao Bicentenário da Argentina no Museu Nacional de Arte Decorativo de Buenos Aires - Argentina, Palácio da Guanabara, Casa de Ruy Barbosa, e em diferentes museus. Possui experiência na área de artes e cultura, com ênfase em Pedagogia Pianística, e Educação Musical. Atual-mente é pianista da UFRJ, Pianista do Coral Brasil Ensemble, Coral infantil da UFRJ e professora no curso de extensão da Escola de Música da UFRJ

MICHELE MENEZES Iniciou na música aos 9 anos no Coral Infantil da UFRJ. É bacharel em Canto pela UFRJ. Atuou como solista nas óperas “A Flauta Mágica” (Gênio) de Mozart, no TMRJ, “Così Fan Tutte” (Fiordiligi) de Mozart, sob a regência de André Cardoso e di-reção cênica de André Heller, “Anjo Negro” (Ana Maria) de João Guilherme Ripper, com a OSB Ópera & Repertório sob regência de Abel Rocha e direção cênica de André Heller, “Gianni Schicchi” (Nella) de Pucinni, com direção cênica de Iacov Hillel, a ópe-ra “Medeia” (criada) de Luigi Cherubini no TMRJ, “O Cavalinho Azul” (Mãe) de Tim Rescala, a ópera “La Cenerentola” (clorinda) de Rossini, “Jenufa” (Jano) de Janáček e Carmina Burana de Carl Orff ambas no TMRJ. Participou do XVII Festival de Ópera de Manaus nas ópera “Un Ballo in Maschera”(Oscar) de Verdi e a ópera “Parsifal” (2°dama e 1°escudeiro) de Wagner ambas sobre a regência de Luiz Fernando Malheiro. Solou a “Missa Pastoril” do Padre José Maurício, “Missa em Si Menor” de Bach, o “Requiem” de Faurè, o “Psalmfest” de Rutter, a “Fantasia Coral” de Beethoven, a “Missa em Dó” de Stravinsky, “Glória” de Vivaldi, Oratório “Elias” de Mendelssohn e o “Oratorio de Natal” de Saint-Saëns. Integra o Coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

GEISA FELIPE Nascida no Rio de Janeiro, concluiu Mestrado e Doutorado com nota máxima e honra ao mérito pela Escola Superior de Música de Freiburg, na Alemanha. Partici-pou e foi premiada em concursos nacionais e internacionais, tais como I Nelson Freire, I e II Armando Prazeres e I e II Jovens Flautistas da Abraf (Associação Brasileira de Flautistas), além de ter sido a única brasileira a participar do Concurso Jean-Pierre Rampal/2008 em Paris, França e Aurèle Nicolet/2010 em Pequim, China. Como solista esteve à frente das orquestras: Sinfônica Brasileira (OSB), OSB Jovem, Petrobrás Sin-fônica (OPES), Sinfônica da Bahia (OSBA), Sinfônca da UNICAMP, Sinfônica da UFRJ (ORSEM), entre outras. Fez parte como primeira flauta solista dos corpos artísticos das principais orquestras do país como OSESP e OSB e paralela à sua atividade acadêmica, pode ser ouvida frequentemente na música de câmara no Brasil e no exterior. Em 2018 fez turnê para Alemanha e Dinamarca em duo com o violonista Luís Leite. Desde abril de 2016 é Professora Efetiva do Departamento de Flauta Transversal da Universidade Federal de Uberlândia.

RAFAELA LOPES Iniciou seus estudos musicais aos 5 anos na Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde participou do Coral Infantil da UFRJ, sob a regência de Maria José Chevitarese, atuando nas óperas La Boheme, Carmem, Turandot eTosca, todas apresentadas no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Iniciou seus estudos em Harpa aos 9 anos, também na Escola de Música da UFRJ, onde realizou o curso Básico, Técnico e Graduação com a professora Wanda Eichbauer. Como Harpista convidada, atuou junto às principais Orquestras do país, sob a regência de Isaac Karabtchevsky, Kurt Masur, Roberto Duarte, Henrique Morelembaum, Karl Martin, Roberto Tibiriçá, Steven Mercúrio, John Neschling, Luiz Fernando Malheiro e como Camerista, atua em diversos grupos se apresentando pelo país. Atualmente, é harpista solista da Orquestra do Theatro São Pedro em São Paulo.

LUAN GÓES Contratenor, atualmente é aluno na prestigiosa classe de Nathalie Stutzmann na Haute École de Musique de Genebra. Iniciou sua carreira musical aos 7 anos de idade, quando ingressou no Coral Infantil da UFRJ, sob à direção de Maria José Chevitarese.

Com o Coral Infantil cantou junto às principais Orquestras do Rio de Janeiro, entre elas Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Orquestra Sinfônica Bra-sileira e Orquestra Petrobras Pró Música. Participou da montagem de Diversas Óperas Profissionais tais como Turandot, Carmen, Tosca e Hänsel und Gretel, encenadas no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Seus primeiros passos como solista profissional se deram também noTheatro Municipal do Rio de Janeiro respectivamente com as Óperas “A Flauta Mágica”, de Mozart, e Tosca de Puccini. Em 2004, no Centro Cultural Banco do Brasil, atuou no papel-título de “Amahl e os Visitantes da Noite”, de Menotti, dirigido por Pedro Paulo Rangel. Em 2012, começou seus estudos de canto com o tenor Marcos Louzada, que descobriu seu registro de contratenor e tornou-se seu mentor musical. Pa-ralelamente a seus estudos de canto, em 2013 obteve o diploma de Bacharel em Piano na classe de Sônia Goulart e Midori Maeshiro na UFRJ. No mesmo ano, conheceu os cons-trutores de órgãos franceses Daniel Birouste e Bertrand Lazerme que lhe permitiram de ir à França continuar seus estudos musicais na École Normalede Paris - Alfred Cortot na classe do barítono Vladimir Chernov. Durante sua estada em Paris, Luan também trabalhou com os especialistas em música barroca Yves Sotin e Mickäel Mardayer.

MIDORI MAESHIRO Iniciou seus estudos musicais em Osaka (Japão), sua cidade natal. Especializou-se na Itália, Estados Unidos e Brasil onde fixou como principal residência a cidade do Rio de Janeiro. Doutora em Prática Interpretativa pela UNICAMP, maravilhou-se pela riqueza musical brasileira pesquisando, divulgando e gravando obras de autores nacio-nais incluindo primeiras audições de peças contemporâneas. Por ocasião das comemo-rações dos 90 anos de nascimento de César Guerra-Peixe, gravou um CD com suas So-natas, Sonatinas e Valsas. Tem se apresentado em concertos no Brasil, Japão, Estados Unidos e Europa. Do seu repertório, consta também obras dos compositores japoneses T. Takemitsu, A. Yashiro e T. Kashiwagi. Entre as muitas atividades como concertista, apresentou um recital para o Imperador Akihito e a Imperatriz Michiko, em 1997 e um concerto para o Príncipe Herdeiro do Japão, Naruhito, em 2008. No Brasil, tem atuado com as orquestras Petrobras Sinfônica, Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfô-nica do Estado de São Paulo, Orquestra do Teatro Nacional Claudio Santoro e Orquestra Sinfônica do Paraná, entre outras. É detentora de doze primeiros lugares em concursos nacionais e internacionais. Realiza anualmente seminários sobre “Knowledge and Prac-tice of Piano Performance on Brazilian Music” na Universidade de Tsukuba (Japão).

Tem dedicado grande parte da atividade profissional à pesquisa que visa a publicação ou exposição de textos sobre temas na área de performance. Desde 2011 é professora de piano na Escola de Música da UFRJ, atuando nos cursos de graduação e pós-graduação.

MARIA HELENA DE ANDRADE Mestre em Música pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com tese sobre Francisco Mignone, que escreveu uma Suíte especialmente para o assunto de sua tese. Lecionou na Escola de Música da UFRJ, na Universidade Federal do Pará, no Conserva-tório Carlos Gomes (PA) e, atualmente, é professora dos Seminários de Música Pro Arte. Membro de júri de diversos concursos nacionais e internacionais, é solista e camerista de carreira internacional, tendo se apresentado na França, Inglaterra, Suécia, Áustria, Holanda, Alemanha, Espanha, Estados Unidos, Sérvia, México, Portugal e Argentina, to-talizando mais de vinte cidades. Tem diversos discos editados, que receberam prestigio-sas críticas, e trabalhos teóricos publicados. Atuou na organização de inúmeros eventos culturais como Supervisora Artística da Escola de Música da UFRJ, Diretora Artística da Pro Arte, do Centro Cultural Francisco Mignone e da AExPEM/UFRJ, da qual, atual-mente, é presidente. Membro Titular da Academia Brasileira de Arte, Sócia Correspon-dente da Academia Paraense de Música e presidente do Instituto Cultural Brasil-Rússia, apresentou-se sob a regência dos maestros Alceo Bocchino, Henrique Morelenbaum, Waldemar Henrique, Armando Prazeres, Miguel Campos Neto, André Cardoso e Ander-son Alves.

MIRIAM GROSMAN Professora Titular da Escola de Música da UFRJ, é DMA (Doctor of Musical Arts), pela Catholic University of América, em Washington DC, e Mestre em Música pela UFRJ. Paralelamente à docência, desenvolve relevante atividade artística, tendo se apresentado em várias cidades do Brasil, Estados Unidos, Portugal, Austria, Espanha e Itália. Lançou vários Cds como solista e camerista, contemplando, de forma significati-va, a música brasileira para piano. Integra o Trio Mignone com o flautista Afonso de Oli-veira e o violoncelista Ricardo Santoro com gravações inéditas do compositor Francisco Mignone e excelentes comentários da crítica especializada.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRORoberto Leher

ReitorDenise Nascimento

Vice-reitora

CENTRO DE LETRAS E ARTESFlora de Paoli

Decana

ESCOLA DE MÚSICAMaria José Chevitarese

DiretoraAndrea AdourVice-diretora

Davi AlvesDiretor Adjunto de Graduação

Fábio AdourCoordenador de Licenciatura

Pauxy GentilCoordenador da Pós-Graduação em Música

Aloysio FargelandeCoordenador do Mestrado Profissional em Música

Marcelo JardimDiretor Adjunto do Setor Artístico

Ronal SilveiraDiretor Adjunto de Extensão

SETOR DE COMUNICAÇÃO DA ESCOLA DE MÚSICAFabrícia Medeiros, Fernanda Estevam, Francisco Conte, Meri Toledo Fraga

SETOR ARTÍSTICO DA ESCOLA DE MÚSICAFrancisca Marques, Jândia Backx, Paula Buscaio,

Rosimaldo Martins, Suely Franco, Cissa Gomes1848 . U F R J . 2018

ESCOLA DE MÚSICA

170ANOS

REALIZAÇÃO PATROCÍNIO APOIO