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SUBMARINO ROBÓTICO

AUV – VEÍCULO AQUÁTICO AUTÔNOMO

Os Veículos Autônomos Submarinos ou Authonomus UnderwaterVehicles (AUVs) são dispositivos veiculares com autonomia para realizar operações por si só sem a interação humana;

Monitoramento da integridade física de barragens;

Aquisição e armazenagem de parâmetros limunológicos.

Figura 1– Vista fronti-lateral do submarino.

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ESTRUTURA FÍSICA

A estrutura física é

composta por duas

partes:um corpo

central e duas bases

laterais constituídas

por canos (Figura 2).

Para controlar a

flutuação e realizar sua

emersão e submersão

são usados dois

êmbolos, acoplados

individualmente nas

bases laterais.

Figura 2– Vista fronti-lateral do submarino.

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Cada um dos cilindros de

compressão é constituído

por um êmbolo, um motor,

uma cremalheira, um trilho

e a base de suporte para

todos esses componentes

(Figuras 3 e 4).

Figura 3– (a) Esquema dos canos central e da base, (b) Vista

superior da cremalheira

Figura 4-(a) cano da base com cremalheria acoplada,(b)êmbolo

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Para o deslocamento

horizontal do submarino são

utilizados dois propulsores

da marca Sea-Doo (Figura

5).

No interior de cada

propulsor, encontra-se um

sistema de placas e bateria.

O sistema de placas inclui

uma para alimentação do

propulsor e outra para a

recepção de mensagens,

nas quais está o comando a

ser realizado.

Figura 5-Propulsor

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O sistema de navegação é constituído por um acelerômetro , modelo MMA7260QT da Freescale(Figura 6.a ) bússola modelo CMPS03 - RobotCompass Module (Figura 6.b) e um sensor de pressão modelo NP-430D (Figura 6.c).

(a) (b) (c)

Figura 6– (a) Acelerômetro , (b) Bússola,(c) sensor de pressão

INTEGRAÇÃO SENSORIAL

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A parte sensorial

referente ao

monitoramento das

condições ambientais

das barragens é

constituída por: sensor

de PH(Figura 7.a), de

temperatura(Figura

7.b), de nível de

oxigenação(Figura 8.a)

e de condutividade

elétrica(Figura 8.b).

(a) (b)

Figura 7– (a) Sensor de PH, (b) Sensor de temperatura

(a) (b)

Figura 8 (a) Sensor de oxigenação, (b) Sensor de condutividade

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No tubo central, está localizada toda a parte

eletrônica e de sensoriamento.Os dados adquiridos

dos sensores trafegam em uma rede CAN (

Control Area Network) para uma placa que se

comunica serialmente com um computador

embarcado (Figura 9).

Figura 9– Plataforma de Rede CAN

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9

Figura 10– Barramento CAN

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TESTES

A fase 1 consistiu

na verificação da

existência de

problemas de

vedação do

submarino, sistema

de emersão e

submersão;

Figura 11– Vista superior do submarino.

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A fase 2 consistiu

na captação de

dados dos

sensores de

navegação e dos

sensores de meio

ambiente.

Figura 12– Vista frontal do submarino

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Ao fim da segunda

fase, depois de

alguns testes em

piscina, foi

realizado um teste

em campo

desconhecido, o

açude Gavião, de

posse da

COGERH (Figura

16). Figura 13– Teste no açude gavião

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A fase 3 consistiu na realimentação do sistema navegação com os dados dos sensores : acelerômetro e bússola. A trajetória a ser seguida é alimentada pelos valores da bússola e do acelerômetro.

Figura 14– Teste em piscina

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VÍDEO DE MISSÃO EM PISCINA

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VÍDEO DE MISSÃO EM PISCINA