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176 Estado de São Paulo - Ano XVIII- io-

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Estado de São Paulo - Ano XVIII- io-

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E d i t o r i a lMais importante do que a estrutura jurídica de um

povo é, sem dúvida, a sua mentalidade, visto constituir- se esta na fonte de inspirações daquela.

A posse do Sr. Theobaldo De Nigris na presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Pau­lo, órgão de maior representação da indústria no Es­tado mais industrializado do país, vem demonstrar, ainda uma vez, ser o povo brasileiro de índole acentua- damente democrática.

Com aquela linguagem simples que bem caracte­riza a segurança dos verdadeiros líderes, Theobaldo De Nigris, em seu discurso de posse em um cargo dos mais relevantes na hierarquia social, fala de seu passado, de sua origem humilde e honrada, de seu progresso na vida econômica e social, sempre à custa do trabalho de­dicado, como a mostrar a todos que a igualdade de oportunidades é uma constante em nosso meio que não vê nas classes sociais senão a expressão de um esforço próprio e não a conservação de meros privilégios.

A posse de Theobaldo De Nigris deve ser motivo de meditação sobre a vocação democrática superior de nosso povo, pois povos existem que, não obstante pos­suírem organizações jurídicas mais complexas, ainda estão longe de oferecer o mesmo grau de oportunidades de realização pessoal e progresso social a todos os seus membros, independentemente de suas origens, cor, cre­do e condição, como o nosso país oferece.

Outubro, 1966 3.083

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3.084 Boletim cia Ind. Gráfica

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S U M Á R I O

Secretaria ................................................... 3.087

Assuntos em P au ta .......................................................... 3.089

Legislação ....................................................................... 3.103

Jurisprudência ................................................. 3.110

Guia da Indústria G ráfica................................ 3.111

Delegados ..................................................................... 3.114

Outubro, 1966 3.085

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3.086 Boletim da Ind. Gráfica

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S e cre ta r iaO Sindicato continua a receber

inúmeras mensagens de congratula­ção por motivo da eleição e posse do Sr Theobaldo De Nigris, na presi­dência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. Queremos, • nesta oportunidade, registrar e agra­decer os cumprimentos recebidos dos Sindicatos das Indústrias Gráficas da Guanabara, de Belo Horizonte e do Rio Grande do Sul, subscritos por seus presidentes, respectivamente, senhores Mário Torres Ferreira, Luiz Carlos Ribeiro e José Bertaso.

Agradecemos, ainda, de maneira particular, os cumprimentos enviados pelos Industriais Gráficos de Itú, Li- tográfica Real S.A ., J.A . Querido & Cia., Mário Piccoli, Irmão & Cia., Valentim Brandini, Sylvio e Douglas Michalany.

Informativo Gráfico

Recebemos o primeiro número do “Informativo Gráfico” . O jornal, que vem a ser o porta voz da “União dos Gráficos Gutenberg”, de Caxias do Sul vem mais uma vez demons­trar o elevado grau de maturidade atingido pelos nossos companheiros gaúchos. É um exemplo que deverá, frutificar, servindo de incentivo pa­ra os demais gráficos brasileiros essa conjugação de esforços para a ele­vação da categoria.

SENAI

As inscrições para os cursos no­turnos gratuitos da Escola Senai de Artes Gráficas “Felício Lanzara” es­tarão abertas na primeira quinzena de novembro.

Os cursos e as datas de inscrição serão os seguintes: dia 7, Compositor

Manual e Mecanotipista; dia 8, Im- pressor de Offset; dia 9, Impressor Minervista Manual e Impressor Mi- nervista em Máquinas Automáticas; dia 10, Recortador e Impressor de Se- rigrafia e Desenhista de Publicidade; dia 11, Encadernador, Fotógrafo de Artes Gráficas e Gravador de Cli­chês; e dia 14, Gravador de Fotolito.

Os interessados poderão fazer inscrições e obter outras informa­ções na secretaria da Escola, à Rua Muniz de Souza. n.° 3 — Cambucí, ou pelo telefone 33-2486, das 19 às 21 horas.

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Tratar na Secretaria do Sindi­cato.

DepartamentoJurídico

Continua sendo solicitado com freqüência pelos Associados. Infor­mamos que quaisquer dúvidas por­ventura surgidas com a aplicação do futuro acordo salarial, poderão ser esclarecidas pelo nosso Departamen­to.

Outubro, 1966 3.087

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3.088 Boletim da Ind. Gráfica

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Assuntos em pauta

Aproximando-se a data base do dissídio coletivo da categoria, iniciou êsse Sindicato estudos tendentes a uma solução harmoniosa do proble­ma salarial. A fim de tratar conve­nientemente do assunto realizou-se na sede do Sindicato uma reunião especial, convocada pela Diretoria, tendo comparecido representantes das indústrias L’Niccolini S.A. — Indústria Gráfica, Cia. Gráfica P. Sarcinelli. Lanzara S.A ., Chimigrá- fica Radium Ltda., Gráfica Furest Ltda., Indústria Gráfica Pinheiro S.A ., Artes Gráficas Guarani S.A ., Gráfica Romiti Ltda., Fotolitografia Pancron Ltda., Editora Prelúdio Ltda., Indústrias Reunidas Irmãos Spina S.A ., Tipografia Glória S.A ., Papelgráfica Sid Ltda., Artes Gráfi­cas Mercantil Melo, Tipografia Gon­çalves Ltda., Editora Gráfica Pirati- ninga Ltda., Cooperadora Gráfica, Grafitec — Gráfica Técnica S.A ., Artes Gráficas Gomes de Souza, Weiss & Cia. Ltda., S.A. — Inda- graf, Indústrias Reunidas Alexandre Dermon, Ferreira Filho & Cia., Grá­fica Cinelândia Ltda., Tipo Lito Ate- na Ltda., Clicheria Gravarte Ltda., Sul da Sé Indústria Gráfica, Papela­ria e Tipografia Andreotti S.A.

Na referida reunião, após serem lidos os termos da proposta apresen­tada pelo Sindicato dos trabalhado­res, levantaram os presentes objeções à sua aprovação, tendo em seguida sido postas em votação várias pro­postas apresentadas pelos empresá­rios participantes. Dentre elas, rece­beu maior apôio a do Sr. Alberto Garcia, que, em sua elaboração, con­forme o demonstrou, se baseou nos índices fornecidos pelo Govêrno Fe­deral. Em virtude de algumas opo- sições isoladas, porém, abriu mão o Sr. Alberto Garcia da’ proposta que apresentara, tendo na ocasião formu­lado um voto de confiança à mesa diretora dos trabalhos, especialmente ao Sr. Damiro de Oliveira Volpe, certo de que, conforme o afirmara,

estaria contribuindo para uma solu­ção perfeita do acordo salarial, ten­do em vista ter o Presidente, já em épocas anteriores, cumprido airosa- mente essa incumbência. Posta em votação foi a proposta aprovada por unânimidade.

Agradecendo a confiança deposi­tada em sua pessoa o Sr. Damiro de Oliveira Volpe declarou que tudo fará para bem se desincumbir da missão que lhe fôra entregue.

Com referência à Resolução n.° 297 informamos que o trabalho que vem sendo elaborado por êste Sin­dicato, conjuntamente com o da Gua­nabara não pôde ser concluído em tempo, muito embora o esforço de­senvolvido pelos interessados. O tra­balho em questão, que deverá ser en­viado à CONEP, solicita seja altera­da ou suspensa em definitivo aquela Resolução. Devido a essa demora na conclusão do trabalho, motivada pela necessidade de estudos mais apro­fundados, foi requerido nôvo prazo, agora de 60 dias, para que se pu­desse concluir o trabalho, perduran­do por igual período a suspensão do referido ato baixado pela CONEP. Conforme telegrama recebido, anuiu aquêle órgão com o pedido assim formulado, concedendo nôvo prazo, o qual vencerá no próximo dia 4 de novembro.

O Sr. Damiro de Oliveira Volpe, que durante vários dias esteve na Guanabara tratando de assuntos li­gados ao Sindicato, informou aos mçmbros da Diretoria sôbre os con­tatos mantidos, ocasião em que se referiu a simpática acolhida de que foi alvo por parte do Sr. Adolfo Bloch, na sede da Revista “Manche­te” . Referiu-se, ainda, ao entusias­mo com que foi recebida a idéia da realização do I Salão Brasileiro da Indústria Gráfica. Contatos deverão ser mantidos com firmas especializa­das nêsse tipo de promoção, a fim de que essa iniciativa se corôe de êxito.

Outubro, 1966 3.089

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N o t ic iá r io

Traduzindo a satisfação da cate­goria gráfica ao ver ascender à pre­sidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo o compa­nheiro que, pelas suas qualidades pessoais, sempre soube grangear a simpatia e a admiração de todos foi oferecido ao Sr. Theobaldo De Ni- gris ,pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo e pela Associação Brasileira da Indús­tria Gráfica um jantar em homena­gem a sua posse na presidência da­quela Entidade.

Ao jantar, realizado no dia 13 de outubro, nos salões do “Buffet Torres”, além de mais de trezentos empresários gráficos, compareceram industriais de diferentes setores, diri­gentes da FIESP-CIESP e de diver­sos Sindicatos, amigos e admirado­res.

Mais que uma simples reunião protocolar e formal, sentia-se ser uma festa de congraçamento. Um mesmo sentimento de afeto e sim­patia, naquela noite, irmanava os participantes do jantar. Embora um só fôsse o homenageado, a alegria daquele evento a todos pertencia e dela todos participavam. O líder da indústria gráfica era o alvo, mas os reflexos se faziam sentir sôbre tôda a categoria.

A Indústria Gráfica homenageia o nôvo

Presidente da Federação das

Indústrias do Estado de São Paulo

— Theobaldo De Nigris

Mesa Principal

Coube ao Sr. Rubens Amat Fer- íeira, na qualidade de diretor do SIGESP e coordenador da homena­gem, ao iniciá-la, organizar a dispo­sição da mesa principal, que ficou assim constituída: Theobaldo De Ni­gris e senhora, D. Rosa De Nigris; Damiro de Oliveira Volpe e senhora, D. Elza Volpe; Deputado Nelson Pe­reira por si e representando também o governador eleito de São Paulo, Roberto Costa de Abreu Sodré; João Andreotti, tesoureiro do Sindicato; Nelson Gouveia Conde, l.° secretário do Sindicato e senhora, D. Olívia Gouveia Conde; Mário Toledo de Moraes, l .° vice-presidente da FIESP; Olympio Portugal, represen­tando o governador Laudo Natel; Jorge Duprat Figueiredo, vice-presi­dente da FIESP e Paulo Mariano dos Reis Ferraz, l.° secretário; Humber­to Dantas, secretário-geral; Antonio Devisate. presidente de honra; José Napolitano Sobrinho, diretor do Sin­dicato; Manoel de Figueiredo Ferraz e senhora, D. Mariazinha de Barros Ferraz; José Ermirio de Moraes Fi­lho, l.° vice-presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Pau­lo, representando ainda o sr. Ra- phael Noschese, secretário de Eco­

Outubro, 1966 3.091

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Noticiário

nomia e Planejamento; Rubens Amat Ferreira e senhora, D. Vera Ferrei­ra; Orlando Laviero Ferraiuolo, di­retor da FIESP; Carlos Alberto dos Santos, presidente em exercício do Sindicato das Empresas Proprietá­rias de Jornais e Revistas do Estado de São Paulo; e Omair Vianna.

Saudação deantigo companheiro

O primeiro orador da noite, De­putado Nelson Pereira, falando em seu nome pessoal e no do governador eleito, Sr. Abreu Sodré, expressou “sua satisfação em saudar antigo companheiro da indústria gráfica, a quem se deve o fortalecimento do Sindicato de classe e sua projeção atual, cuja atividade lhe permitiu as­cender. merecidamente, ao pôsto de presidente da Federação das Indús­trias do Estado de São Paulo”. Exal­tou, ainda, as virtudes do homena­geado, declarando que “a modéstia a simplicidade, o trabalho tenaz, o talento profissional, o devotamento apaixonado às artes gráficas, o espí­rito de equipe, a liderança de deci­sões firmes — qualidades inerentes à personalidade do homenageado — abriram caminho para sua carreira de obscuro trabalhador à presidência da entidade superior da indústria de São Paulo”. Frisou, ainda, “não se abrigar no coração do homenageado quaisquer ressentimentos, e as aber­turas de sua sensibilidade, e de seu acolhimento, estão permanentemente acessíveis, sem reservas mentais ou afetivas às comunicações humanas. Êste é o segrêdo de sua liderança” .

Solidariedade

A seguir, o presidente da Edili- dade paulistana, e na ocasião prefei­to em exercício, Sr. Manoel Figuei­redo Ferraz, usou da palavra para dizer que ali se encontrava para transmitir a solidariedade da urbe paulistana aquela homenagem da in­

dústria a seu líder. Esclarecendo que igualmente representava o prefeito Faria Lima, destacou o exemplo de união da indústria gráfica, a qual se faz necessária no consenso geral, pa­ra vencer as dificuldades presentes e futuras. E nêsse sentido a Prefei­tura de São Paulo tem dado sua co­laboração. Aos homens da livre em- prêsa que fazem a riqueza da cidade e do País hipotecava, naquela opor­tunidade, o reconhecimento e a ho­menagem de São Paulo.

Liderança

Franqueada a palavra, o Sr. Má­rio Toledo de Moraes relembrou para os presentes o longo período de con­vívio com o homenageado, como com­panheiro nas lides empresariais grá­ficas e na FIESP, acentuando ainda a justeza dos conceitos emitidos pe­los oradores que ó precederam, pois continham pensamentos excelente­mente alinhavados, reproduzindo , sem dúvida, o sentimento uno dos presentes em relação ao homenagea­do. Traçou, a seguir os princípios que informam a real liderança e re­velam seu possuidor, no caso Theo- baldo De Nigris: manda sem mandar, é obedecido sem impor. A indústria gráfica entre outras categorias, afir­mava, com aquela homenagem, a po­sição de liderança do homenageado, no instante crucial em que vivemos, de graves responsabilidades para as elites. Enfrentamos um divisor de águas — disse — e devemos deixar condições ideais para a nova gera­ção imbuir-se da conscientização da liberdade e possa integrar-se de ho­mens livres e cônscios de suas res­ponsabilidades. A escolha de Theo- baldo De Nigris pela unânimidade de seus pares, marca o imperativo dessa conscientização. A êle confia­mos o timão de nosso barco e pela certeza que temos de que saberá con­duzí-lo do cabo das tormentas ao ca­bo da boa esperança, é perfeitamente justificável a homenagem antecipada

3.092 Boletim da Ind. Gráfica

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Noticiário

a quem foi escolhido num pleito me­morável, livre e democrático, e al­tamente significativo na unânimida- de de seu resultado.

Momento culminante —Entrega do troféu

Coube ao Sr. Damiro de Oliveira Volpe, na qualidade de Presidente em exercício do Sindicato das Indús­trias Gráficas, falar em nome de to­dos os empresários, ocasião em que, de forma amiga e carinhosa, fêz en­trega ao homenageado de um troféu — O Gato de Ouro — simbolizando a admiração da categoria gráfica por aquêle que, iniciando sua vida pro­fissional como operário gráfico sou­be, pelas suas qualidades ascender à presidência da entidade máxima da indústria bandeirante. Nêsse instan­te culminante da festividade, dirigin­do-se ao homenageado e aos compa­nheiros presentes, assim se pronun­ciou: “Mui prezado e digno Amigo Theobaldo De Nigris, Presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, da Associação Brasi­leira da Indústria Gráfica e dêste nosso Sindicato das Indústrias Grá­ficas .

Os companheiros sabem que não sou dado a discursos. E manterei es­sa norma; não irei fazer nenhum. Apenas uso a palavra, na qualidade de vice-presidente do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo, no exercício da presidência, para expressar nossa homenagem, a dos industriais gráficos do nosso Es­tado e de todo o Brasil, representa­dos por nossa entidade estadual e pela Associação Brasileira das Indús­trias Gráficas, a êsse grande amigo e autêntico líder que é Theobaldo De Nigris.

Qual exímio maestro, Você aglu­tinou ao seu redor uma equipe de homens, cuja amizade soube conquis­tar formando como que uma orques­tra afinada e harmoniosa. Como au­têntico líder, jamais empurrou; an­

tes, sempre estêve à frente, condu­zindo. com pulso firme este Sindica­to, cujos associados, em hora feliz, souberam levá-lo e, repetidamente, reconduzí-lo à sua presidência.

Parece-nos que ontem assistía­mos à sua posse na sede do Sindicato, ainda no prédio Martinelli. De lá pa­ra cá, entretanto, passaram-se dez anos. Dez anos de crises, de lutas, de trabalho árduo numa semeadura que produziu frutos generosos, hoje bem visíveis.

Estamos instalados em sede pró­pria, em local privilegiado. A indús­tria gráfica, até há bem pouco des­conhecida por muitos e esquecida por todos, hoje tem a posição de des­taque sempre merecida.

O I Congresso da Indústria Grá­fica, realizado em maio de 1965 em Águas de Lindóia, teve como maior resultado a conscientização da classe. Naquele certame divisor da história da indústria gráfica no Brasil, foi criada a Associação Brasileira da In­dústria Gráfica, cuja presidência foi entregue, por aclamação, a Theobal­do de Nigris. Daí para cá, a situação evoluiu para melhor. Realizou-se o II Congresso na Guanabara. Há per­feito entrosamento dos industriais em suas respectivas regiões, desta­cando-se Manaus, João Pessoa, Reci­fe, Guanabara, Belo Horizonte, Ca­xias do Sul, Pôrto Alegre, entre ou­tras.

Os industriais gráficos em todo o Brasil, com a liderança do nosso ilustre Presidente, estão coesos, uni­dos no trabalho para o bem comum.

Num reconhecimento unânime às suas qualidades de homem hones­to, trabalhador, leal e de larga vi­são, foi Theobaldo de Nigris condu­zido à presidência da entidade máxi­ma da indústria de São Paulo, vale dizer, do Brasil, a Federação das In­dústrias do Estado de São Paulo.

Em sua modéstia, Você nos diz que deve aos seus amigos o ter che­gado a essa posição. Mas, perdoe- nos contradizê-lo, caro Presidente,

Outubro, 1966 3.093

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Noticiário

essa não é bem a verdade. Podemos ser amigos de todos, mas para que todos sejam nossos amigos, é indis­pensável que tenhamos aquelas qua­lidades tão visíveis em Você e sem as quais Você seria sempre mais um na multidão.

E assim a indústria gráfica se reúne hoje, justamente orgulhosa, a fim de lhe prestar uma homenagem pela sua ascensão à presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, num pleito em que — fato singular na história da Federa­ção — recebeu apôio unânime e in­condicional de tôda a classe indus­trial paulista. E para gravá-la, nada melhor que o nosso símbolo, o “Ga­to”, conhecido em tôdas as tipogra­fias, pois não há quem trabalhe em indústria gráfica que não tenha feito seus “gatos”, seus enganos. Queira, prezado Amigo, receber este “Gato”, como merecida homenagem de todos os seus companheiros que, ufanos, acompanham sua carreira brilhante.

“Sic itur ad astra” .(assim se vai aos astros).Feita a entrega do troféu ao ho­

menageado, sob calorosos aplausos, explicou o Sr. Rubens Amat Ferrei­ra que a estatueta entregue ao Sr. Theobaldo De Nigris, pelo presidente em exercício do Sindicato paulista, reproduz um gato, simbolizando os êrros tipográficos, assim chamados num oficina gráfica, a partir do qual o aprendiz se tornará um bom pro­fissional ou, na hipótese contrária, não terá condições para continuar na profissão.

Festa do coração Profundamente sensibilizado com

a homenagem que lhe era prestada pela coletividade gráfica, o Sr. Theo­baldo De Nigris declarou ser aquela “a festa do coração” . Considerou aquêle um momento marcante em sua vida e o seria, indubitàvelmente, para a de qualquer ser humano. Suas emoções foram sucessivas, ao som das palavras brilhantes e amáveis dos oradores que o saudaram. Fácil

imaginar, pois, a grande emotividade do seu sentimento, naquele instante repassado de calor e afeto humano. Por isso era a festa do coração. Quan­do de sua ascensão à presidência da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo — disse — sabia das graves e altas responsabilidades que estava assumindo e o declarou na solenidade de posse. Mas não pode­ría tê-las contraído se não houvesse um clima de autoconfiança, propicia­do pelo apôio incondicional dos com­panheiros leais e denodados, numa amizade forjada em longa convivên­cia nas lides da FIESP e marcada pela compreensão e dignidade que caracterizam os homens de lideran­ça. Em dez anos de ininterrupto con­tato com a Casa da Indústria pau­lista pôde aquilatar as qualidades morais, a capacidade de trabalho e a competência de seus líderes no tra­to dos mais rudimentares até os problemas revestidos de complexida­de. Com dirigentes e companheiros de tão elevado gabarito estava pre­parado, pois, para enfrentar as tor­mentas, em quaisquer circunstâncias. E as qualidades a si atribuídas bon­dosamente pelos oradores, de outra sorte, levava-o a falar, sôbre a sua própria pessoa, sem falsa modéstia. Lembrou que há dez anos fôra con­duzido à presidência do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo. Enfrentara uma fase de hesitação para aceitar a incumbên­cia. Mas foi encorajado por Savério D’Agostino. Então iniciou sua carrei­ra no meio classista, arrostando difi­culdades várias, ao lado de grandes companheiros, e passando também a pertencer à Casa maior da indústria paulista, onde veio a conhecer e es­timar novos e magníficos companhei­ros. Participou dos entendimentos que culminaram com a criação do Grupo Executivo da Indústria Grá­fica pelo Govêrno. Outro aconteci­mento relacionado com o setor foi o I Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica, tendo como um dos resulta­

3.G96 Boletim da Ind. Gráfica

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Noticiário

dos a fundação da Associação Brasi­leira da Indústria Gráfica. Essa con­duta teve continuidade com a reali­zação do II Congresso, desta feita na Guanabara. Outras metas deverão ainda ser atingidas pelas entidades referidas. Agora, à frente da FIESP, novos encargos serão cumpridos com ânimo e inspiração, graças a uma equipe de colaboradores experientes e capacitada. Repetiu ser difícil agra­decer. à altura dos oradores, tanta bondade e lhaneza de espírito, graças porque lembrava uma frase de seu

discurso de posse: “Abençoada a ter­ra que permite a um dos seus filhos atravessar o percurso de várias ca­madas no processo de estratificação social, para chegar à posição a que hoje me vejo guindado” .

Coroando a homenagem o S r. Theobaldo De Nigris foi demorada- mente aplaudido, de pé, pelos pre­sentes. Sua esposa, D. Rosa De Nigris, recebeu das mãos da senhora Elza Volpe, como homenagem das senho­ras que ali se encontravam, uma cor- beille de flores.

----------- o------ -----

SOLICITADA A REVOGAÇÃO DA RESOLUÇÃO N.o 297

Trabalho elaborado pelos Sindi­catos das Indústrias Gráficas de São Paulo e da Guanabara, para ser apre­sentado à Comissão Nacional de Es­tímulo à Estabilização de Preços (CONEP), solicitando a revogação da Resolução n.° 297, de 2 de agosto de 1966.

Rio de Janeiro, 3 de novembro de 1966.Exmo. Sr.Dr. Guilherme Júlio Borghoff M.D. Presidente da Comissão Nacional de Estímulo à

Estabilização de Preços (CONEP)Os sindicatos abaixo assinados

cumprindo o compromisso assumido com essa Comissão, vêm apresentar suas conclusões com relação à Reso­lução 297.

Permitimo-nos inicialmente ali­nhar considerações e destacar aspec­tos que consideramos altamente ne­gativos dentro da sistemática propos­ta na referida resolução.

Assim sendo:Considerando que a Indústria

Gráfica é fundamentalmente uma in­dústria de transformação;

Considerando que os trabalhos de artes gráficas são efetuados sob encomenda, enfrentando portanto as naturais oscilações de mercado, não subsistindo nestes casos os conceitos básicos aplicados normalmente a pro­

dutos padronizados, fabricados para formação de estoque e venda.

Considerando que as variações de papel, máquina, a serem utiliza­das, turnos de trabalho, quantidades is.-ejadas e detalhes ptópiios de cada pedido alteram sensivelmente o custo estimado de cada trabalho;

Considerando que a Indústria Gráfica, salvo para alguns trabalhos altamente especializados, vive em re­gime de intensa concorrência, estan­do portanto, sujeita às oscilações de­correntes da lei de oferta e procura;

Considerando, ainda, que cêrca de 97% das emprêsas da Indústria Gráfica no Brasil, são de pequeno porte vide anexo número 1 — quan­to ao número de empregados e por conseqüência não possuem estrutura organizacional — e não têm condi­ções para arcar com o custo desta suficientemente desenvolvido para atender às imposições da Resolução 297 de 2 de agosto de 1966.

Por estas principais razões, entre outras, têm êstes Sindicatos manifes­tado repetidamente a essa Comissão a inviabilidade da aplicação da Re­solução 297 nos termos em que foi divulgado.

A insistência em sua manuten­ção implicará até mesmo no prejuí­zo flagrante das indústrias gráficas que aderiram a CONEP. O prazo

Outubro, 1966 3.097

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Noticiário

que êsse órgão se arroga para a apro­vação de uma alteração de preços, prazo êste, em que o industrial não poderá executar o serviço ante a in­certeza da concordância ao nôvo cus­to, afastará, fatalmente, o cliente do seu fornecedor pois, não quererá aquêle, esperar tanto tempo, trans­ferindo a encomenda para outro es­tabelecimento não se importando em pagar lá um justo preço atualizado.

Verificamos assim, que as em­presas que aderiram a CONEP, pas­sariam a ser prejudicadas por terem firmado compromisso com essa En­tidade.

Querendo no entanto deixar cla­ro o propósito de colaborar para uma solução, sugerem êstes Sindicatos co­mo alternativa prática para atender aos objetivos que a CONEP se pro­põe, à criação de uma sistemática que compreende uma faixa de tole­rância, específica para cada gênero de trabalho, que aplicada aos preços originais das repetições, estabeleça automàticamente um preço atual.

Em pesquisas que realizamos, fi­xamos por média ponderada, a es­

trutura de preços em têrmos de Ma­téria Prima e Mão de Obra para a indústria gráfica de um modo geral a, em particular, para os setores de formulários contínuos, embalagens e serviços de talho doce e cheques.

Em quadro anexo, relacionamos as estruturas de preços pesquizados e os índices de variação de custos apurados.

Levando adiante o nosso desejo de colaborar, estariam êstes Sindica­tos dispostos a criar um grupo per­manente de trabalho que aferiria pe­riodicamente a evolução dos índices de variações, divulgando-os para aplicação.

Por oportuno, pedimos a V. Ss. que o efeito suspensivo à 297 seja mantido até a conclusão dos estudos conjuntos que êste trabalho está a merecer.

A tenciosam en te ,D am iro de O live ira V olpe V ice-P res id en te S in d ica to das Indústrias G ráficas no E stado de São P a u loM ario T orres F erreiraP re sid en teS in d ica to das Indústrias G ráficas do E stado da G uanabara

Companhia Importadora Gráfica

A R T HUR S I E V E R S

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Outubro, 1966 3.099

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Noticiário

ANEXO N.° 1

DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRÊSAS GRÁFICAS QUANTO AO NÚMERO DE EMPREGADOS E VOLUME DE VENDAS ANUAL

l.° — NÚMERO DE EMPREGADOS:

Dados relativos às 2.170 emprêsas do Estado

Número de empregados % de emprêsas

Até 10 empregados 90 9%De 11 a 25 empregados 3,7%De 26 a 50 empregados 2,3%De 51 a 100 empregados 1,5%'De 101 a 200 empregados 0 9%Mais de 200 empregados 0,7%

2° _ VOLUME DE VENDAS ANUAL

Dados estimados, relativos às 2.170 emprêsas do Estado, em 1965

Volume anual de vendas % de emprêsas

(em milhões de cruzeiros)

Até 249 93 7%De 250 a 599 3,2%De 600 a 999 1,9%De 1.000 a 1.999 0,9%De 2.000 ou mais 0,3%

— Estudo procedido pelo Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo.

ANEXO N.° 2

Matéria Mão deEstrutura de Preços Prima Obra

Indústria Gráfica ................................................... 45,77% 54,23%Embalagens ............................................................Formulários Contínuos:

49 50% 50,50%

De 1 via, 32,0 x 7 1/3”, 1/0 côr ...........................De 2 vias, 28,0 x 11”, 2/0 .cores, com uma via de

81% 19%

carbono one-time ...........................................De 3 a 5 vias:

76% 24%

De 5 vias, 36,0 x 11”, 1/0 côr, com carbono one-

3.100 Boletim da Ind. Gráfica

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Noticiário

time, grampeado ou colado ........................... 92%De 6 a 8 vias:De 8 vias, 24 0 x 11”, 1/1 côr com papel flor-

post, carbono one-time, grampeado ............. 85%De 9 a 12 vias:De 10 vias, 31,0 x 11”, 2/0 côres, com numeração

em crushnumbering, papel flor-post, super- bom e carbono one-time ............................... 81%

De 2 vias, 28,0 x 11”, 2/0 côres, com uma via decarbono copiativo .......................................... 85%

De 3 a 5 vias:De 5 vias, 29,0 x 11”, 2/1 côres, com uma via de

carbono copiativo e 3 vias de carbono one- time, acabamento com grampo .................... 88%

De 6 a 8 vias:De 8 vias, com uma via de carbono copiativo e 6

vias de carbono one-time, com papel flor- post e grampo ................................................. 86%

De 9 a 12 vias:De 10 vias, 310 x 11”, 2/0 côres, Nota Fiscal

Fatura, numerada, papel flor-post e gram peado ................................................................. 84%

EnvelopesFormulários de 1 via, em forma de envelope

40.0 x 5 1/2” .................................................. 64%Formulários de 1 via, em forma de envelope

23.0 x 7 1/3”, 1/0 cor .................................. 86%Formulários de 1 via, em forma de envelope

35 0 x 5 1/2”, 2/0 côres .............................. 89%Talho doce .............................................................. 50%

8%

15%

19%

15%

12%

14%

16%

36%

14%

11%

50%

índice de Variação Março 1965 Setembro 1966por quilo

Matéria PrimaPergaminho Super Bond Flor Post Acetinados JornalCartão branco Cartão Côres Cartão duplex

Mão de Obra 75%

— Apuração efetuada pelo Sindicato das Indústrias Grá­ficas do Estado da Guanabara na sua base territorial.

Outubro, 1966 3.101

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L e g is la ç ã o

Matéria tratada no último Bole­tim e referente ao art. 6.°, item IV a VI do Regulamento aprovado pelo Decreto 57.307, de 1965 — Cadastro Geral de Contribuinte — acaba de ser abordada pela Circular 70, de 2-9-1966, baixada pelo Diretor do De­partamento de Rendas Internas.

Sendo assunto que interessa so­bremaneira à categoria gráfica, transcrevemos a seguir, na íntegra, a referida Circular.

O Diretor do Departamento de Rendas Internas, no uso de suas atri­buições e

Considerando que embora insti­tuído pela Lei n.° 4.503, de novem­bro de 1964, o Cadastro Geral de Contribuintes, somente foi regula­mentado em 23 de novembro de 1965, quando já em uso modelos novos criados pelo Regulamento do Impos­to de Consumo, baixado com o De­creto 56.791, de 26 de agosto do mes­mo ano;

Considerando que a obrigatorie­dade da indicação do número de ins­crição no Cadastro Geral de Contri­buintes, nos efeitos fiscais, viria tra­zer grandes prejuízos às empresas que seriam forçodas a providenciar o preparo de novos impressos para atendê-la;

Considerando o disposto no art. 6.°, itens IV a VI. do Regulamento aprovado pelo Decreto 57.307, de

CADASTRO GERAL DE CONTRIBUINTES

1965, combinado com os artigos 102 e 286, do RIC, resolve:

Declarar aos Senhores Delegados Regionais, Inspetores e Agentes Fis­cais de Rendas Internas e demais in­teressados, que a exigência de que trata o art. 6.° do Decreto 57.307, de 23 de novembro de 1965, no que diz respeito aos rótulos e documen­tos fiscais previstos no Regulamento do Imposto de Consumo, só se tor­nará obrigatória a partir de 2 de ja­neiro de 1967.

Júlio Barbieri,Diretor.

13.° SALÁRIO: Advertência acs empregadores

O gabinete do ministro do Tra­balho recomendou às delegacias re­gionais do Trabalho, que advirtam às firmas empregadcras de que a gra­tificação natalina, ou melhor, o 13.° Salário, instituído pela Lei n.° 4.090, deve ser pago antes do dia 20 de de­zembro vindouro, em seu todo ou a parte restante, de conformidade com a Lei n.° 4.749.

As emprêsas que não cumprirem a disposição legal, a partir do dia 21 de dezembro estarão sujeitas às mul­tas trabalhistas e ao pagamento dessa gratificação com a devida correção monetária sôbre cada dia de atraso.

Outubro, 1966 3.103

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Legislação

ALTER AD A A

LEGISLAÇÃO DO

IMPÔSTO DE

RENDA

Alterando a legislação do imposto de Renda, o presidente Castelo Branco as­sinou o seguinte decreto-lei que tomou o n.° 34.

A rt. l.° — O imposto a que se refe­re o artigo 37 da Lei n.° 4.506, de 30 de novembro de 1964, será cobrado à razão de 30% (trinta por cento), ressalvadas as pessoas jurídicas enumeradas nas letras “a” e “b” do parágrafo l.° do artigo 18 da Lei n.° 4.154, de 28 de novembro de 1962, que pagarão o imposto de que trata êste artigo a razão de 17% (dezessete por cento) e 11% (onze por cento), respecti­vamente.

A rt. 2.° — No exercício de 1967, o imposto de renda será cobrado com um adicional de 10% (dez por cento), a fa ­vor do Banco Nacional do Desenvolvi­mento Econômico, nas seguintes incidên­cias:

I — o imposto sôbre o lucro das pes­soas jurídicas de direito privado domi­ciliadas no país a que se refere o art. 37, da Lei n.° 4.506, de 30 de novembro de 1964; e,

II — o imposto progressivo sôbre a renda líquida das pessoas físicas resi­dentes ou domiciliadas no país, a que se refere o art. l.° da Lei n.° 4.862, de 29 de novembro de 1965, quando o total do imposto devido pela pessoa física, de acordo com a sua declaração de rendi­mentos, fôr igual ou superior a CrS 1 milhão (um milhão de cruzeiros).

Parágrafo l.° — O adicional referi­do neste artigo será destacado nas de­clarações de rendimento das pessoas ju ­rídicas e físicas, e será recolhido na forma do regulamento aprovado pelo Poder Executivo.

Parágrafo 2.° — O recolhimento do adicional será feito através do D eparta­mento de Arrecadação ou de banco auto­rizado a receber impôsto de renda, que creditará ao Banco Nacional do Desen­volvimento Econômico as importâncias arrecadadas.

Parágrafo 3.° — As pessoas físicas e jurídicas que pagarem o adicional de que tra ta êste artigo terão direito a receber do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico, livre de pagamento, igual va­lor em ações de capital e sociedades anô­nimas que sejam de propriedade do Ban­co Nacional do Desenvolvimento Econô­mico, ou por êle venham a ser adquiri­das.

§ 4.° — O Banco Nacional do Desen­volvimento Econômico entregará as ações dentro de 90 (noventa) dias da prova do recolhimento de tôdas as prestações do adicional, pelo valor do patrimônio lí­quido das respectivas sociedades, na data do último balanço levantado em 1966.

§ 5.° — As ações recebidas nos têr- mos dêste artigo serão livrem ente trans­feridas, terão direito de voto, e poderão ser nom inativas ou ao portador, à von­tade do acionista.

Art. 3.° — Para ter vigência no exer­cício de 1968, fica o Ministro da Fazenda autorizado a admitir, m ediante instru­ções, o ajustamento dos balanços e con­tas de lucros e perdas, obedecido o dis­posto nos artigos 4.° e 13.

A rt. 4.° — Nos balanços encerrados a partir de l.° de janeiro de 1967, as em- prêsas obrigadas a m anter escrituração poderão corrigir m onetàriam ente as con­tas:

I — do ativo fixo ou imobilizado, e

Boletim da Ind. Gráfica3.104

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Legislação

respectivas depreciações, amortizações e exaustões;

II — do capital próprio, correspon­dente às contas de capital integralizado, capital excedente, correção m onetária do capital, reservas e lucros ou prejuízos acumulados;

III — de créditos e obrigações em moeda estrangeira, ou em moeda nacional sujeita à correção por disposição legal ou contratual.

A rt. 5.° — A correção do capital fixo ou imobilizado obedecerá ao disposto na legislação em vigor, e às seguintes nor­mas:

I — com base nos índices mensais de preço declarados pelo Conselho Nacional de Economia, as empresas que não en­cerram balanço em dezembro ajustarão os ceoficientes de correção aprovados pelo referido Conselho para que tradu- zam a variação do poder aquisitivo da moeda nacional entre o mês do balanço a corrigir e a média mensal de cada um dos exercícios sociais anteriores;

I — o investimento em ações, cotas ou quinhões do capital de outras em prê- sas será corrigido pelo seu custo original de aquisição, que não será alterado no caso de recebimento, sem pagamento de ações, cotas ou quinhões distribuídos co­mo bonificação;

A rt. 6.° — As contas do capital pró­prio (art. 4.°, II) serão atualizadas mo- netàriam ente de acordo com as seguintes normas:

I — o saldo de abertura de cada con­ta, no exercício, será deduzido das va­riações líquidas ocorridas durante o mes­mo, e referente a ajustes, baixas ou li­quidações de valores oriundos de exer­cícios anteriores;

II — se houver alteração nos saldos de abertura das contas provenientes de simples transferências entre contas su ­jeitas à correção, os valores transferidos serão corrigidos como integrantes dos saldos das contas para as quais forem transferidos;

III — ressalvado o disposto no inciso anterior, os acréscimos durante o exer­cício, nas contas sujeitas à correção, não serão objeto de correção no balanço de encerram ento do mesmo;

IV — o saldo de cada conta será corrigido pela de coeficientes fixados pe­lo Conselho Nacional de Economia, que traduzem a variação no poder aquisitivo da moeda nacional entre o mês do ba­lanço a corrigir e o mês do balanço de encerramento do exercício social ante­rior;

V — as variações resultantes da cor­

reção acrescerão ao saldo de cada conta, ressalvado o disposto no § l.°.

§ l.° — As variações correspondentes à conta de capital integralizado serão re­gistradas na conta “correção do capital”, que somente poderá ser movimentada para compensar prejuízo ou para trans­ferência para a conta do capital.

§ 2.° — A emprêsa poderá, a qual­quer tempo, incorporar ao capital inte­gralizado o saldo da conta “correção de capital” independentem ente de pagamen­to de qualquer imposto, e as ações, quo­tas ou quinhões emitidos não constitui­rão rendimento tributado em poder dos sócios ou titulares da emprêsa, sejam pes­soas jurídicas ou físicas.

A rt. 7.° — Se a emprêsa tiver cré­ditos ou obrigações em moeda nacional, cujo principal estiver sujeito à correção m onetária nos têrmos de disposição legal ou contratual, registrará obrigatoriamen­te, na data do balanço, as variações mo­netárias porventura ocorridas, em relação ao saldo credor ou devedor pelo qual es­tão registradas.

§ l.° — Se a emprêsa tiver créditos ou obrigações em moeda estrangeira re ­gistrará as variações no seu valor em moeda nacional, pela sua avaliação à taxa do câmbio em vigor na data do ba­lanço, observado o disposto no parágrafo seguinte.

§ 2.° — As variações nas obrigações em moeda estrangeira serão registradas até o lim ite do aumento do ativo decor­rente da correção, depois de compensa­das as correções da conta do capital pró­prio.

A rt. 8.° — As contrapartidas dos lançamentos correspondentes à correção efetuadas nas contas do ativo e passivo serão debitadas ou creditadas à conta de­nominada “correção m onetária do ba­lanço” .

§ l.° — A contrapartida das corre­ções de ativo fixo ou imobilizado corres­pondente ao acréscimo líquido das contas do ativo resultantes da correção, depois de registradas as variações nas contas de depreciação, amortização e exaustão, e deduzidas as correções ou reavalizações efetuadas anteriorm ente.

§ 2 ° — Se o saldo final da conta “correção m onetária de balanço” fôr de­vedor, poderá êle ser transferido, total ou parcialm ente, para a conta de lucros e perdas do exercício.

§ 3.° — A parcela do saldo devedor não compensada pelos lucros do exercí­cio será transferida para o exercício ou exercícios subseqüentes, como prejuízos a compensar.

Outubro, 1966 3.105

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Legislação

A rt. 9.° — Se o saldo final da conta “correção monetária de balanço” fôr cre­dor, será obrigatoriamente compensado com os prejuízos do exercício, ou trans­feridos de exercícios anteriores, e pen­dentes de compensação para efeitos fis­cais.

§ l.° — O saldo credor não absorvi­do pelos prejuízos acrescerá ao lucro real do exercício na importância correspon­dente aos seguintes valores:

a) parcela das quotas de deprecia­ção, amortização e exaustão, calculadas com base na correção monetária do ativo fixo, e que tiverem sido reg;stradas co­mo custo ou despêsa no exercício social.

b) correção m onetária dos bens do ativo fixo vendidos durante o exercício social, e que tiver sido computada como custo dêsses bens para determ inar o lu ­cro apurado na transação;

c) correção monetária ou ajusta­mento camb’al dos créditos referidos no artigo 7.°, correspondente a parcelas do principal que tenham sido efetivamente recebidas durante o exercício.

§ 2.° — Os acréscimos ao lucro real serão feitos sucessivamente pela ordem das alíneas do parágrafo anterior, até o montante do saldo credor da conta “cor­reção monetária do balanço” .

§ 3.° — O saldo porventura rem a­nescente depois dos acréscimos do lucro referidos nos parágrafos anteriores será transferido para o exercício seguinte, destacado no balanço.

A rt. 10 — As sociedades de econo­mia mista controladas pela União ou pe­las autarquias federais são obrigadas a proceder à correção monetária do balan­ço nos têrmos dos artigos 4.° a 9.°.

A rt. 11 — Poderão ser deduzidas do lucro real de pessoa jurídica, para efeito de determ inar o lucro tributável pelo imposto de renda, as participações nos resultados da empresa a que tiverem di­reito a União, os Estados, o Distrito Fe­deral, os Municípios e as autarquias fe­derais, estaduais e municipais.

Parágrafo único — A imunidade tr i­butária dos lucros ou dividendos d istri­buídos pela pessoa jurídica de direito privado às ações, quotas, ou quinhões do capital social pertencente à União, aos Estados, Distrito Federal e aos Municí­pios, ou às autarquias federais, estaduais e municipais, não se estende aos resul­tados da pessoa jurídica.

A rt. 12 — A Petróleo Brasileiro S.A. — PETROBRÁS — poderá deduzir, para efeito de determinação do lucro sujeito

à tributação, as importâncias aplicadas em cada exercício na prospecção e ex­tração do petróleo crú.

A rt. 13 — As empresas que não se­jam autorizadas a funcionar como ins­tituições financeiras, e que aufiram re ­ceitas financeiras decorrentes da venda de mercadorias a prestações, ou da ven­da de bens ou serviços para pagamento em prazo superior a 60 (sessenta) dias da data da entrega da mercadoria e do for­necimento de serviços, são obrigadas a destacar essas receitas na sua contabili­dade.

§ l.° — Nas vendas de mercadorias expedidas por via m arítim a, o disposto neste artigo somente se aplica às vendas com prazo superior a 90 (noventa) dias da data da expedição.

§ 2.° — O m ontante das receitas fi­nanceiras destacado nos têrmos dêste a r­tigo que exceder em mais de 10% (dez por cento) em cada exercício, dos custes financeiros incorridos pela emprêsa, fi­cará sujeito ao imposto a que se refere o artigo 37 da Lei n . 4.506, de 30 de novembro de 1964 à taxa de 50% (cin- qüenta por cento).

§ 3.° — As contas de lucras e perdas publicadas pelas emprêsas referidas nes­te artigo destacarão, obrigatoriamente, as receitas e despêsas financeiras a que se refere êste artigo.

A rt. 14 — A partir de l.° de janeiro de 1967, ficam revogados os parágrafos l.° e 2.° do artigo 15 da Lei n.° 4.506, de 30 de novembro de 1964.

A rt. 15 — Ficam revogados, a partir de l.° de janeiro de 1967, o a rt. 2.° e seu parágrafo único da Lei n.° 4.480, de 14 de novembro de 1964, o art. 38 da Lei n .° 4.506, de 30 de novembro de 1964, o parágrafo único do a rt. 10 da Lei n.° 4.621, de 30 de abril de 1985, o parágrafo 2.° instituído no a rt. 21 da Lei n. 4.869, de 1° de setembro de 1965, e o art. 8.° do Decreto-lei n. 2 de 14 de janeiro de 1966.

A rt. 16 — Ficam cancelados quais­quer débitos ou cobranças fiscais de va­lor originário não superior a CrS 50.000 (cinqüenta mil cruzeiros) decorrentes do não recolhimento de tributo, adicionais e m ultas que deveríam ter s’do liquidados até 31 de dezembro de 1965.

A rt. 17 — Os contribuintes do im ­posto de renda que, até 31 de janeiro de 1967, efetuarem, de uma só vez, o paga­mento do seu débito fiscal relativo aos exercícios anteriores ao ano de 1966, go­zarão da redução de 50% (cinqüenta por

3.10B Boletim da Ind. Gráfica

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Legislação

cento) do valor das m ultas aplicadas, fi­cando, ainda, dispensados da correção m onetária dêsses débitos.

Parágrafo único — No caso de que tra ta êste artigo, quando o débito fôr superior a Cr$ 5.000.000 (cinco milhões de cruzeiros), será permitido o seu pa­gamento em 6 (seis) prestações mensais igua;s e sucessivas, efetuando-se o paga­mento da prim eira prestação, obrigato­riam ente, até 31 de janeiro de 1967.

A rt. 18 — Fica o Poder Executivo autorizado a abrir, pelo Ministério da Fazenda, o crédito especial de C r $5.000. 000.000 (cinco biliões de cruzeiros) para vigorar no período de l.° de janeiro de 1967 a 31 de dezembro de 1968, para atender a restituição do imposto de renda descontado ou recolhido a maior nos exercícios financeiros até o de 1967.

A rt. 19 — A partir do exercício fi­nanceiro de 1968, as pes.soas jurídicas que, no exercício anterior, tiverem pago o imposto de que tra ta o a rt. 37 da Lei n.° 4.506, de 30 de novembro de 1964, em m ontante igual ou superior a Cr$10.000. 000 (dez milhões de cruzeiros), são obrigadas a pagar o referido imposto em 12 (doze) prestações mensais, no cur­so do exercício financeiro em que fôr devido.

Parágrafo l.° — As pesoas jurídicas que levantarem balanço até 30 de setem ­bro do ano base, obrigadas a apresentar declaração de rendimentos até o último dia ú til de janeiro, pagarão, no ato da apresentação da declaração, importância correspondente a 1/12 (um doze avos) do imposto devido de acordo com a decla­ração, e o restante em 11 (onze) pres­tações de igual valor, com vencimento até o dia 20 (vinte) de cada um dos m e­ses subseqüentes.

Parágrafo 2.° — As pessoas jurídicas que nos têrmos da legislação vigente, de­vem apresentar declaração de rendim en­tos nos meses de fevereiro a maio do exercício financeiro, deverão recolher, mediante guia, até o dia 20 (vinte) de cada um dos meses que antecederem o da apresentação da declaração de rendi­mentos, parcelas de antecipação do im ­posto a ser lançado.

Parágrafo 3.° — As parcelas mensais de antecipação referidas no parágrafo anterior, serão determ inadas como per­centagem da receita bru ta registrada pe­la pessoa jurídica no mês anterior àque­le a que se referir o recolhimento an te­cipado .

Parágrafo 4.° — A percentagem re­ferida no parágrafo anterior correspon­derá a 1/12 (um doze avos) do resultado

da divisão do total do imposto devido no exercício financeiro anterior, pelo mon­tante da receita bruta registrada no exer­cício social que tiver servido de base ao cálculo do mesmo imposto.

§ 5.° — A pessoa jurídica obrigada ao recolhimento antecipado do imposto, nos têrmos dos parágrafos anteriores, anexará à sua declaração do imposto de renda cópias das guias dos recolhimentos antecipados durante os mêses do exercí­cio financeiro decorridos até o mês da apresentação da declaração de rendim en­tos.

§ 6.° — Na declaração de rendim en­tos, as pessoas jurídicas a que se refere o parágrafo anterior indicarão o total do imposto devido, a.s importâncias recolhi­das antecipadam ente no curso do exer­cício financeiro, e o saldo a pagar nos meses restantes do exercício financeiro.

§ 7.° — No ato da apresentação da declaração, a pessoa jurídica pagará a parcela do saldo do imposto a recolher correspondente ao mês da apresentação da declaração, e as parcelas restantes se vencerão no dia 20 (vinte) de cada um dos meses subseqüentes.

§ 8.° — As pessoas jurídicas que dei­xarem de efetuar o recolhimento anteci­pado a que se referem os parágrafos an­teriores, ficarão sujeitas à m u 'ta de 30% (trin ta por cento) sôbre o m ontante das parcelas não recolhidas.

A rt. 20 — Fica o ministro da Fazen­da autorizado a vender Obrigações do Tesouro para o efeito de cobrir aplica­ções do Banco Nacional do Desenvol­vimento Econômico, previstas em orça­mento de investimentos aprovado pelo Conselho Monetário Nacional, para cuja cobertura s e j a m necessários recursos adicionais aos provenientes da Reserva M onetária do Banco Central e por fôrça do artigo 2.° dêste decreto-lei.

A rt. 21 — Os Estados, o Distrito Fe­deral e os Municípios poderão incorporar diretam ente à sua receita o produto de retenção na fonte do imposto de renda incidente sôbre os proventos de seus ser­vidores, ou sôbre as obrigações de sua dívida pública, desde que se comprome­tam a comunicar, até 28 de fevereiro de cada ano, à repartição competente do Mi­nistério da Fazenda, em relação nominal, os rendimentos pagos no ano anterior e o m ontante do imposto retido de cada beneficiário, na forma estabelecida no Regulam ento.

A rt. 22 — O presente decreto-lei en­trará em vigor na data de sua publica­ção, revogadas as disposições em con­trário .

Outubro, 1966 3.10?

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TABELA DE MULTAS DA C.L.T.

DECRETO-LEI 57.146 DE 1-11-1965

D.O.U. 4-11-1965 — Página 11.307

Capítulo da C.L.T.

Carteira Profissional

Admissão do empregado sem a C. P. Extravio ou inutilização por parte

do empregador ...........................Retenção por mais de 48 horas . . . . Não compareeimento à DRT para

anotar a C. P................................Livro de registro de empregadosQualquer infração ...........................Duração do trabalhoQualquer infração .............................Na reincidência ..................................FériasInfrações no capítulo respectivo . . . .Higiene e segurança do trabalhoQualquer infração .............................Grau máximo em caso de artifício

ou reincidência ...........................Disposições especiais sôbre duração e

condições do trabalhoQualquer infração .............................Na reincidência ..................................Nacionalização do trabalhoQualquer infração .............................Trabalho da mulherQualquer infração .............................Aplicação em dôbro nos casos de rein­

cidência ou emprêgo de artifíciosTrabalho do menorQualquer infração .............................Na reincidência ..................................Imposto sindicalQualquer infração .............................

Valor Valoranterior atualizadoda multa emem Cr$ Cr$

100 a 500 13.000 a 65.000

50 a 500 6.500 a 65.000200 a 1.000 26.000 a 650.000

200 a 1.000 26.000 a 650.000

50 a 5.000 6.500 a 650.000

50 a 5.000 6.50013.000

a 650.000 a 520.000

100 a 5.000 13.000 a 650.000

50 a 5.000 6.500 a 650.000

5.000 650.000

50 a 5.000 6.500 a 650.000100 a 10.000 13.000 a 1.300.000

100 a 10.000 13.000 a 1.300.000

100 a 1.000 13.000 a 130.000

200 a 2.000 26.000 a 260.000

200 a 1.000 26.000 a 130.000400 a 4.000 52.000 a 520.000

10 a 10.000 1.300 a 1.300.000

Outubro, 1966 3.109

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J u r i s p r u d ê n c iaFalta GravePraticando falta grave no curso

do aviso prévio, o empregado perde o direito ao restante do prazo, bem como às indenizações legais.

Ac. de 12-1964 — 3.° T. — R.R. 3632-63.

Equiparação SalarialA analogia de função entre o pa­

radigma estrangeiro e o reclamante basta, na forma do art. 358 da C.L.T., para equiparação salarial.

Ac. de 11-8-1964 — 3.a T. — R. R. 228-64.

Férias

Empregado que falta mais de seis dias ao trabalho (faltas decor­rentes de enfermidade) tem direito a apenas 15 dias de férias.

Ac. de 23-6-1964 — 3° T. — R.R. 5890-63

Horas ExtraordináriasCálculo das férias e do repouso

semanal. As horas extraordinárias trabalhadas e pagas em caráter per­manente, constituindo parcela da re­muneração, integram o cálculo das férias e dos dias de repouso.

Ac. de 10-9-1964 — 2 ° Turma — R.R. 2838-64.

Salário Enfermidade

Pagos os quinze dias iniciais, não está o empregador obrigado a novos pagamentos com base na mesma do­ença, com intervalos de alta inferior a 60 dias.

Ac. de 16-6-1964 — 3.a T. — R. R .5752-1963.

Prêmio-ProduçãoSalário.Prêmio-produção pago habitual­

mente integra a remuneração do em­pregado .

Ac. de 13-8-1964 — 2.a T. — R. R. 5353-63.

Falta Grave

Quando não ocorre. Recusa de

serviço extraordinário.■> Não constitui falta grave justifi- cadora da rescisão contratual a re­cusa do empregado de prestar ser­viços extraordinários não ajustados prèviamente e por acordo escrito e sem ocorrência de motivos especiais previstos em lei.

Ac. de 8-9-1964 — 3.a T. — R. R. 6534-63.

Atestado MédicoFornecido pelo SAMDÚ.O SAMDÚ é órgão da Previdên­

cia Social e os seus atestados são de caráter oficial.

Ac. de 26-11-1963 — l.a T. — R. R. 401-63.

AprendizAprendizagem sem os requisitos

legais.O contrato de aprendizagem é de

exceção, daí porque imperioso o res­peito às solenidades legais na con­tratação.

Ac. de 11-8-1964 — 3.a T. — R. R. 76-64.

| Salário-MaternidadeDispensa antes do período ini­

cial.Mesmo que dispensada antes do

'início do período inicial previsto em lei, e ainda que o empregador ignore t> estado de gravidez, tem direito a empregada à percepção do salário- jnaternidade.

Ac. de 23-7-1964 — 3.a T. — R. R. 1835-64.

3.110 Boletim da Ind. Gráfica

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Gu i a da I n d ú s t r i a G r á f i c a

A C A BA M E N TO , M áquin as de iCia. Im portadora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F on e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & In d ú str iaAv. H en ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907.

A N IL IN A , M áq u in as e E q u ip am en tos para im p ressão a

F u n lim o d S.A . — M áqu inas e M ateria is G rá­ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.M ecân ica R adial S /A . — F ab rican te s — R ua S érgio Thom az, 535 — F one: 51-0864

BO L A N D E IR A SCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F one: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & In d ú str iaA v. H en ry F o rd , 833 — F one: 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áquinas e M a teria is G rá­ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.

C A IX A S DE P A P E L Ã O , M áq u in as para fa ­bricar

Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F one: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & In d ú str iaAv- H en ry F ord , 833 — F on e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G rá­ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.

C A L A N D R A R , M áquin as p a ra (A lto brilh o) M ecân ica R adial S .A . — F a b ric a n te s — R ua Sérgio T hom az, 535 — F on e : 51-0864.

CARIM BOS DE BO R R AC H A , P ren sas para fa ­b ricação de:F u n tim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G rá ­ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639

C ARTUCH O S, M áquin as para co lar e dobrar M ecân ica R adia l S .A . — F a b ric a n te s — R ua Sérgio T hom az, 535 — F o n e : 51-0864.

C ARTUCH O S, M áquin as para d estacar aparas de S. H. E sk en azi e Cia. L tda. — R u a Conse­lh e iro B ro te ro , 415 — F o n e : 52-4190.

CA U TC H U T, p ara o ffse t e ou tros fin sA . B en ed in i L tda. — R ua C onselheiro Cote- g ipe, 227 — F on e : 93-4882.Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers — R ua das P a lm e ira s , 239 — F on e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & In d ú str ia Av. H en ry F o rd , 833 — F on e : 93-5907. •S. H. E sk en azi e Cia. L tda. — R ua Conse­lh e iro B ro te ro , 415/19 — F o n e : 52-4190. *

CA V A LETES E C A IX A S TIPO G R Á FIC A SC om pan hia T. Jan ér .C om ércio & Indústria .

A v. H en ry F ord . 833 — F one: 93-5907. F u n lim o d S.A.. — M áquinas e M ateria is G rá­ficos — R ua dos B an d e iran te s , 398 — Fone: 37-4639.

CELO FA N E, M áquin as e eq u ip am en tos para im p ressão de

Cia. Im p ortad ora G ráfica A rthur S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F one: 51-9121. F u n tim od S .A . — M áquinas e M ateria is G rá­

ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.

C IL ÍN D R IC A S, Im pressorasCia. Im p ortad ora G ráfica A rthur S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F one: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & IndústriaAv- H enry F ord , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G rá­ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.S. H. E sk en azi e Cia. L tda. — R ua Conse­lh e iro B ro te ro , 415/19 — F one: 52-4190.

CLICHÊS DE BO R R AC H A , M áquin as para fa ­b r icação deCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F one: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & IndústriaAv- H enry F ord , 833 — F one: 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G rá­ficos — R ua dos B an d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.

COLASC om pan hia T. Jan ér .C om ércio & Indústria .A v. H en ry F ord . 833 — F one: 93-5907. F u n tim o d S.A.. — M áquinas e M ateria is G rá­ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.

CO PIAR, P ren sas paraCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F on e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & Indústria .A v. H en ry F o rd , 833 — F one: 93-5907.

CORTE E VINCO

C O STURAR LIVRO S, M áquin as paraC om pan hia T. Jan ér .C om ércio & Indústria .A v. H en ry F o rd . 833 — F one: 93-5907. F u n tim o d S.A.. — M áquinas e M ateria is G rá­ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — Fone: 37-4639.

D O B R A R , M áq u in as deCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R u a das P a lm e ira s , 239 — F on e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio & IndústriaAv- H en ry F ord , 833 — F o n e : 93-5907. F u n lim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G rá­

Outubro, 1966 3.111

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ficos — R ua dos B a n d e iran tes , 398 — F one: 37-4639.

DO U R A Ç ÃO , M áquin as e eq u ip am en tos para Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F on e : 51-9121. C om panhia T. Jan ér , C om ércio & Indústria .Av. H en ry F ord , 833 — F one: 93-5907. F u n lim o d S .A . — M áquinas e M ateria is G rá­ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.

E N CA D ER N A ÇÃ O , M áquin as e eq u ip a m en ­tos para

Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F on e : 51-9121. C om panhia T. Jan ér, C om ércio & Indústria .Av. H en ry F o rd , 833 — F one: 93-5907. F u n tim od S.A . — M áquinas e M ateria is G rá­ficos — R ua dos B an d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.

EN VELO PES, M áquin as para fab ricação de F u n tim od S .A . — M áquinas e M ateria is G rá­ficos — R ua dos B an d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.

E N V ER N IZA R , M áquin as paraCia. Im portadora G ráfica A rthur S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F one: 51-9121. C om panhia T. Jan ér, C om ércio & Indústria . A v. H enry F ord , 833 — F o n e : 93-5907. M ecân ica R adial S /A . — F ab rican te s — R ua Sérgio T hom az, 535 — F one: 51-0864

ESTER EO TIPIA , M áquin as e eq u ip am en tosCia. Im portadora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F one: 51-9121. C om panhia T. Jan ér, C om ércio & In d ú str ia A v. H enry F o rd , 833 — F one: 93-5907.S. H. E sk en azi e Cia. L tda. — R ua Conse­lheiro B ro tero , 415/19 — F o n e : 52-4190.

ETIQ UETAS EM RELÊVO, M áquin as para fa ­b r icação deCia. Im portadora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F on e : 51-9121. C om panhia T. Jan ér, C om ércio & In d ú str iaA v. H enry F ord , 833 — F one: 93-5907.

FA C A S, para m áq u in as de cortar (gu ilh o tin as) Cia. Im portadora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e : 51-9121. C om panhia T. Jan ér, C om ércio & In d ú str ia .Av. H en ry F ord , 833 — F one: 93-5907. F u n tim od S.A . — M áquinas e M ateria is G rá- F icos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.M ecân ica R adia l S /A . — F ab rican te s — R ua Sérgio T hom az, 535 — F one: 51-0864.

FIT A S A D ESIV A SCia. Im portadora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F one: 51-9121.

FL E X O G R Á FIC A S, M áquin as para im p ressão M ecân ica R adial S/A .. — F ab rican te s — R ua Sérgio T hom az, 535 — F o n e : 51-0864.

FO TO G R A V U R A . M áquin as e eq u ip a m en to s para Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F one: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & Indústria .A v. H en ry F o rd , 833 — F on e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G rá ­ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F on e : 37-4639.

FO TOLITO, M áquin as e eq u ip a m en to s paraCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R u a das P a lm e ira s , 239 — F o n e : 51-9121. C om panhia T. Jan ér, C om ércio & In d ú str ia —Av. H en ry F ord , 833 — F one: 93-5907.S. H. E sk en azi e Cia. L tda. — R ua Conse­lh e iro B ro te ro , 415/19 — F one: 52-4190.

G U ILH O TIN A SCia. Pm porladora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F on e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio & Indústria .Av. H enry F ord , 833 — F on e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G rá­ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.

G U ILH O TIN A TR ILA TER A LM ecân ica R adia l S /A . — F a b ric a n te s — R ua Sérgio T hom az, 535 — F on e : 51-0864.

G R A M PEA R, M áquin as deCia. rm p orlad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F on e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & In d ú stria .Av. H en ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áquinas e M a teria is G rá­ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.

H EID ELBER G , R ep resen tan tes:F u n tim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G rá­ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F o n e : 37-4639.

IM PR ESSÃ O , M áq u in as deCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio & Indústria .Av. H en ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907.. F u n tim o d S .A . — M áquinas e M ateria is G rá­ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F on e : 37-4639.

ÍND IC E, T esou ras e m áq u in asCia. Im portadora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F one: 51-9121.

M Á Q U IN A S G R Á FIC A S U SA D A SA. B en ed in i L tda. — R ua C onselheiro Cote- g ipe, 227 — F o n e : 93-4882.Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio & Indústria .Av. H en ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907.. F u n tim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G rá­ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.

8.112 Boletim da Ind. Gráfica

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M ETAIS G RÁFICOSCia. Im portadora G ráfica A r lh u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e: 51-9121.

M IN ER V A S G U A R A N ICia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S ie v e r s —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér C om ércio 8c Indústria .A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907.

O FFSET P L A N A S E R O TA TIV A SCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio & Indústria .A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907., F u n lim o d S.A . — M áq u in as e M ateria is Grá­f ic o s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.S. H. E sk en azi e Cia. L tda. — R ua C onse­lh e iro B rotero , 415/19 — F o n e: 52-4190,

O FFSE T , T in tas paraC om pan hia T. Janér, C om ércio 8c Indústria .A v . H en ry F ord . 833 — F o n e: 93-5907.

PA U T A Ç A O , M áq u in as e m ater ia l paraC om pan hia T. Jan ér, C om ércio 8c Indústria .A v . H en ry F ord . 833 — F o n e: 93-5907. F u n lim o d S .A . — M áquin as e M ateria is G rá­f ic o s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.S. H. E sk en azi e Cia. L tda. — R ua C onse­lh e iro B rotero , 415/19 — F o n e: 52-4190.

PIC O TA R, M áquin as deCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio Sc Indústria .A v. H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907. F u n tim o d S .A . — M áq u in as e M ateria is Grá­f ic o s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.

PR E N SA S P A R A D O U R A R E G R A V A RCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S ie v e r s —R ua das P a lm eira s , 239 — F o n e: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio 8c In d ú str ia .A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907. F u n tim o d S .A . — M áq u in as e M ateria is G rá­f ic o s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.M ecân ica R ad ia l S /A . — F a b rica n te s — R ua S érg io T h om az, 535 — F o n e: 51-0864.

PR E N SA P A R A E N FA R D A R A P A R A SF u n tim o d S .A . — M áq u in as e M ate ira is G rá­f ic o s — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F o n e: 37-4639.

P R E N SA S P A R A JO R N A ISC om pan hia T. Jan ér , C om ércio 8c In d ú str ia .A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907.

PRELO S P A R A P R E N SA SC om pan hia T. Jan ér , C om ércio 8c In d ú stria .A v . H en ry F ord , 833 — F o n e: 93-5907.

PR O V A S O FFSET E T IP O G R Á FIC A S, P r e n ­sas para

Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R u a das P a lm e ira s , 239 — F one: 51-9121. C om pan hia T. Jan ér, C om ércio 8c Indústria.A v. H en ry F o rd , 833 — F on e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áqu inas e M ateria is G rá­ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F cn e : 37-4639.

RELÊVO, M áq u in as paraC om pan hia T. Jan ér, C om ércio 8c Indústria .Av. H enry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S .A . — M áqu inas e M ateria is G rá ­ficos — R ua dos B a n d e ira n te s , 398 — F one: 37-4639.S. H. E sk en azi e Cia. L tda. — R ua Conse­lh e iro B ro tero , 415/19 — F one: 52-4190.

ROLOS, rev e s tim e n to s paraCia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R ua das P a lm e ira s , 239 — F one: 51-9121. In d ú str ia de A r te fa to s de B orracha "1001" L tda. — A ven ida G u ilh erm e C otching, 424 — F on e : 93-6800 — São Paulo .

R O T A TIV A S P A R A JO R N A ISC om p an h ia T. Jan ér , C om ércio 8c Indústria .A v . H en ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áqu inas e M ateria is G rá ­

ficos — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — Fone: 37-4639.

R O T O G R A V UR A , Im p ressora ro ta tivas e p la ­n as para

Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R u a das P a lm e ira s 239 — F on e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio 8c Indústria .A v . H en ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. F u n tim od S .A — M áqu inas e M ateria is G rá­fico s — R ua dos B a n d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.

SACO S DE P A P E L , — M áquin as para fab ricar Cia. Im p ortad ora G ráfica A rth u r S iev ers —R u a das P a lm e ira s 239 — F o n e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio 8c Indústria .A v . H en ry F o rd , 833 — F one: 93-5907. F u n tim o d S.A . — M áquinas e M ateria is G rá­ficos — R ua dos B an d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.M ecâ n ica R adia l S /A . — F a b ric a n te s — R ua S érg io T hom az, 535 — F o n e : 51-0864.

SEC A D O R ES P A R A P A P E L , estu fas e apare- lh os

M ecân ica R adia l S /A . — F a b ric a n te s — R ua Sérgio T hom az, 535 — F o n e : 51-0864

T IN T A S P A R A IM PR ESSÃ OC om pan hia T. Jan ér, C om ércio 8c Indústria .Av. H en ry F o rd , 833 — F o n e : 93-5907. C rom o S .A . — R ua São Jo a q u im , 496 — F o ­n e : 34-6785.F u n tim o d S .A . — M áq u in as e M ateria is G rá ­ficos — R u a dos B a n d e iran te s , 398 — F on e : 37-4639.S u p ercor — Q uím ica N orm a C om ercial S.A. R„ G uaianazes, 1211 — F one: 36-2202.

Outubro, 1966 3.113

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TIPO S E M ATER IA IS G RÁFICOSCia. Im p ortad cra G ráfica A ríh u r S iev ers —R ua das P a lm eira s 239 — F one: 51-9121. C om panhia T. Jan ér, C om ércio & In d ú sir ia .A v. H enry F ord , 833 — F on e : 93-5907. F u n iim od S.A. — M áquinas e M ateria is G rá­ficos — R ua dos B a n d e iran tes , 398 — F one: 37-4639.

TUDO PA R A A S A RTES G R Á FIC A SCia. Im portadora G ráfica A ríh u r S iev ers — R ua das P a lm e ira s 239 — F one: 51-9121. C om panhia T. Jan ér, C om ércio & Indústria .A v. H enry F ord , 833 — F on e : 93-5907.S. H. E sk en azi e Cia. L ida. — R ua Conse­lheiro B ro tero , 415/19 — F one: 52-4190.

VERNIZESC om pan hia T. Jan ér, C om ércio & Indústria .Av. H enry F ord , 833 — F on e : 93-5907.

ZINCO, C hapas deA. B en ed in i L tda. — R ua C onselheiro Cota- g ipe, 227 — F one: 93-4882.Cia. Im portadora G ráfica A r ih u r S iev ers — R ua das P a lm e ira s 239 — F o n e : 51-9121. C om pan hia T. Jan ér , C om ércio & In d ú str ia . A v. H enry F ord , 833 — F on e : 93-5907. F u n tim od S.A . — M áquinas e M ateria is G rá­ficos — R ua dos B an d e iran te s , 398 — F one: 37-4639.S. H. E sk en azi e Cia. L ida. — R ua Conse­lheiro B ro te ro , 415/419 — F on e : 52-4190.

D E L E G A D O S

1 — Irm ãos B ran diniA venida Rio B ranco , 949 D ire to r: V a len tim B ran d in i ADAM ANTINA — E st. de São P au lo

3 — T ip ogra fia P au lin oR ua D r. Q uirino , 1.234 Fone: 9-3696D ire to r: E rn ani P au lin oCAM PINAS — E st. de São P au lo .

4 — N eh em y A id ar-In d ú stria e C jfm ércio S /A .R ua M onsenhor Rosa, 2-A F one: 2943 D ire to r: N agib A idar FRANCA — Est.. de São P au lo

5 — In d ú str ia G ráfica Itu Ltda.R ua S an ta R ita , 1032 F one: 789D ire to r: G ildo G u arn ier iITU — E st de São P au lo

6 — G ráfica R io B ran coR ua Rio B ranco , 402 F one: 153D ire to r: João A lv e s da CostaLIN S — E st de São Paulo .

7 — G ráfica B an d e iran tes L tda.P ra ç a da R epública , 20 F one: 2-7417D ire to r: A ffo n so F rancoSANTOS — E st. de São P au lo .

8 — T ip ogra fia J. A . Q uerido & Cia.R ua do S acram en to , 193 D ire to r: José A u g u sto Q ueridoTAUBATÉ — E st. de São P au lo .

2 — G ráfica H ern an d es L ida.R ua Cel. Teófilo, 1-544 F on e : 386D ire to r: A d arve H ern an d es A ced eBRAGANÇA PA U LISTA — Est. de S. P au lo

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3.114 Boletim da Ind. Gráfica

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BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 - 12.° andar Telefone 32-4694 — (Sede própria)

SÃ O P A U L O

D iretores responsáveis

T h eo ba ld o D e N ig r is

D a m ir o de O l iv e ir a V o l p e

Redação

D r. R u y R a n g el

D r . A n t ô n io F akh a ny J r .

S e c r e t a r i a :

Das 830 às 1130 e das 1330 às 1730 hs. Aos sábados não há expediente

Secretário Geral

D r . R uy R a n g el

* Distribuição de guias para recolhimen­to de imposto sindical.

* Distribuição de publicações periódicas informativas.

Departamento Jurídico :

D iretores

D r . R u y R a n g el

D r . A n t ô n io F akh a ny J r .

* Defesa de associados na J u s t iç a do T r a b a l h o .

* Informações trabalhistas e fiscais.

D i r e t o r i a :

PresidenteT h e o b a ld o D e N ig ris

Vice-Presidente D am iro de O liveira V o lp e

2.° Vice-Presidente Pedro A lb erto G risólia

SecretárioN e lso n G ouveia C onde

2.° SecretárioA n to n io Bolognesi Pereira

Tesoureiro João A n d re o tti

2.° Tesoureiro A d m e le to G asparini

Diretor Rei. Públicas Pery Bom eisel

S u p l e n t e s

A ld o M azza , José N a p o lita n o Sobrinho t

José Pécora N e to , José R . F irm ino T iacci,

Leo K reim er e Severino B ignardi N e to

Conselho Fiscal :

C le m e n te C atalano, Jorge Saraiva e José Ju lio H. Pieretti

S u p l e n t e s

A m ilc a r Pereira, Ir in e u T h o m a z e João Rocco

Delegados Representantes junto à Federação :

H o m ero V ille la de A n d ra d e

R u b e n s A m a t Ferreira

T h eo b a ld o D e N ig ris

S u p l e n t e s

1 saias Sp in a , M ario R ig o tti e V it to José Ciasca

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