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Ano 17 | Nº 3985 | 17 de março de 2016 Diário de Circulação Nacional Governo libera mais R$ 2,84 milhões em prêmios do programa Nota Paraná » O governador Beto Richa participou nesta quar- ta-feira (16), em Curitiba, da entrega dos três maiores prêmios do programa Nota Paraná, que incentiva a ci- dadania fiscal. No quarto sorteio foram liberados R$ 2,84 milhões em 250 mil prêmios aos contribuintes que fizeram compras em novembro, colocaram o CPF na nota fiscal e efetuaram o cadastro no site (www.nota- parana.pr.gov.br) até o dia 20 de fevereiro, com adesão ao regulamento do sorteio. Foram gerados 12.326.501 bilhetes para 443.434 participantes. No evento, no Pa- lácio Iguaçu, Richa recebeu o troféu do Prêmio Top de Marketing, que reconheceu o case “Nota Paraná: CPF na nota é dinheiro de volta” como a melhor estraté- gia de marketing de 2015 na categoria Mercado Finan- ceiro. Página 3 Governador Beto Richa entrega os três primeiros prêmios do quarto sorteio do Programa Nota Paraná. Na foto, o governador e os secretário Mauro Ricardo Costa(Fazenda) e Fernada Richa (Trabalho e Desenvolvimento Social) com o ganhador do prêmio de R$ 50 mil, Luiz Carlos Pielak Prefeitura de Pinhais entrega equipamentos para o Corpo de Bombeiros » Na última terça-feira (15) a Prefeitura de Pinhais realizou a entrega de diver- sos equipamentos para o Corpo de Bombeiros do município. Materiais como roupas de combate ao in- cêndio, de mergulho, mate- riais pré-hospitalares, equi- pamentos de combate a in- cêndio florestal, entre ou- tros itens foram entregues aos bombeiros para reforçar ainda mais a estrutura de atendimento no municí- pio. Página 8 Prefeito Setim inaugura novas instalações do CMEI Meu Tesouro » Salas amplas, areja- das e iluminadas, local para o lazer das crianças, e ampla área exclusiva para refeitório e estudos de professores e educado- res: essas são as novas ins- talações do Centro Mu- nicipal de Educação In- fantil (CMEI) Meu Te- souro, localizado no Cen- tro de São José dos Pi- nhais, atende cerca de 150 crianças de 3 a 5 anos nas modalidades Infan- til 3 e Pré 4 e 5 anos. A inauguração da nova sede do Centro Meu Tesouro aconteceu na manhã des- ta quarta-feira (16) e con- tou com a presença do prefeito Luiz Carlos Se- tim. Página 4 Fim do embargo do Catar à carne bovina beneficia Paraná Quinta-feira Orlando Kissner/ANPr Mary Hellen/PMSJP Descerramento da placa comemorativa às novas instalações Jardim Botânico recebe Centro de Atendimento ao Turista e oferece cadeira de rodas para uso no parque » Mais um país anunciou o fim do embargo à carne bovina brasileira, medida que vai beneficiar o Paraná. O Ministério dos Negócios Es- trangeiros do Catar comuni- cou ao governo brasileiro o fim da restrição, que durou quatro anos, em virtude de um caso atípico de vaca louca. Desde o ano passado, pelo menos 13 países já retiraram embargo à carne brasileira, potencializando os negócios do Paraná. Antes do Catar, países como Irã, Estados Unidos, Arábia Saudita, Is- rael e Egito retiraram restri- ções, de acordo com o diretor presidente da Adapar, Inácio Afonso Kroetz. “O Líbano deve ser o próximo país a for- malizar a retirada do embar- go nos próximos dias”, diz Kroetz. “A boa notícia é que se trata de mercados bons, exigentes, que pagam bons preços e que são referência. É o caso da Arábia Saudita, que serve de parâmetro para todo o Oriente Médio e que só compra cortes realizados no abate Halal, que respeita as leis islâmicas”, afirma. Maurilio Cheli/SMCS » Ponto turístico mais visitado de Curitiba, o Jardim Botânico ganhou ontem (16) um novo equipamento públi- co. Trata-se do Centro de Aten- dimento ao Turista (CAT), construído para aumentar a comodidade dos visitantes e também servir como mais um ponto de informações sobre a cidade. A obra custou R$ 481 mil e foi realizada com recursos do governo federal e contrapartida de 8% da Pre- feitura de Curitiba. A inau- guração faz parte das come- morações pelo aniversário de Curitiba. Além da inauguração do CAT, o Jardim Botânico pas- sa a integrar, a partir de hoje, o projeto piloto da Secretaria Especial dos Direitos da Pes- soa com Deficiência, que vai oferecer cadeiras de rodas para os visitantes com defi- ciência que queiram conhecer o parque. São três cadeiras de rodas, uma delas motorizada. O CAT foi inaugurado pelo prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet, e pelo presi- dente do Instituto Municipal de Turismo (Ctur), Caíque Ferrante, além de inúmeros convidados do trade turísti- co paranaense participaram da solenidade. A obra complementa uma série de ações que estão sen- do feitas pela Prefeitura nos parques e praças da cidade com a ampliação das áreas de conservação e com a recupe- ração de unidades como o Jardim Botânico. Ponto turístico mais visitado de Curitiba, o Jardim Botânico ganhou nesta quarta-feira (16) um novo equipamento público » O Ranking do Sanea- mento nas 100 Maiores Cidades, divulgado ontem (16) pelo Instituto Trata Brasil, destaca sete muni- cípios do Paraná, todos atendidos pela Sanepar. Londrina é a segunda me- lhor cidade do País, segui- da por Maringá, na quarta posição, e Ponta Grossa, que ocupa o décimo lugar no ranking. Franca, em São Paulo, ocupa a primeira po- sição. O levantamento do Trata Brasil utilizou os úl- timos dados publicados pelo Ministério das Cida- des no SNIS, ano-base 2014. Página 3 Sete cidades do Estado estão entre as melhores em saneamento

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Page 1: 17/03/2016

Ano 17 | Nº 3985 | 17 de março de 2016 Diário de Circulação Nacional

Governo libera mais R$ 2,84 milhõesem prêmios do programa Nota Paraná

» O governador Beto Richa participou nesta quar-ta-feira (16), em Curitiba, da entrega dos três maioresprêmios do programa Nota Paraná, que incentiva a ci-dadania fiscal. No quarto sorteio foram liberados R$2,84 milhões em 250 mil prêmios aos contribuintes quefizeram compras em novembro, colocaram o CPF nanota fiscal e efetuaram o cadastro no site (www.nota-parana.pr.gov.br) até o dia 20 de fevereiro, com adesãoao regulamento do sorteio. Foram gerados 12.326.501bilhetes para 443.434 participantes. No evento, no Pa-lácio Iguaçu, Richa recebeu o troféu do Prêmio Top deMarketing, que reconheceu o case “Nota Paraná: CPFna nota é dinheiro de volta” como a melhor estraté-gia de marketing de 2015 na categoria Mercado Finan-ceiro. Página 3

Governador Beto Richa entrega os três primeiros prêmios do quarto sorteio do Programa Nota Paraná. Na foto, o governadore os secretário Mauro Ricardo Costa(Fazenda) e Fernada Richa (Trabalho e Desenvolvimento Social) com o ganhador do prêmiode R$ 50 mil, Luiz Carlos Pielak

Prefeitura de Pinhaisentrega equipamentospara o Corpo de Bombeiros

» Na última terça-feira(15) a Prefeitura de Pinhaisrealizou a entrega de diver-sos equipamentos para oCorpo de Bombeiros domunicípio. Materiais comoroupas de combate ao in-cêndio, de mergulho, mate-

riais pré-hospitalares, equi-pamentos de combate a in-cêndio florestal, entre ou-tros itens foram entreguesaos bombeiros para reforçarainda mais a estrutura deatendimento no municí-pio. Página 8

Prefeito Setim inaugura novasinstalações do CMEI Meu Tesouro

» Salas amplas, areja-das e iluminadas, localpara o lazer das crianças,e ampla área exclusivapara refeitório e estudosde professores e educado-res: essas são as novas ins-talações do Centro Mu-nicipal de Educação In-fantil (CMEI) Meu Te-souro, localizado no Cen-tro de São José dos Pi-nhais, atende cerca de150 crianças de 3 a 5 anosnas modalidades Infan-til 3 e Pré 4 e 5 anos. Ainauguração da nova sededo Centro Meu Tesouroaconteceu na manhã des-ta quarta-feira (16) e con-tou com a presença doprefeito Luiz Carlos Se-tim. Página 4

Fim do embargo doCatar à carne bovinabeneficia Paraná

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Descerramento da placa comemorativa às novas instalações

Jardim Botânico recebe Centro de Atendimento aoTurista e oferece cadeira de rodas para uso no parque

» Mais um país anunciouo fim do embargo à carnebovina brasileira, medida quevai beneficiar o Paraná. OMinistério dos Negócios Es-trangeiros do Catar comuni-cou ao governo brasileiro ofim da restrição, que durouquatro anos, em virtude de umcaso atípico de vaca louca.

Desde o ano passado, pelomenos 13 países já retiraramembargo à carne brasileira,potencializando os negóciosdo Paraná. Antes do Catar,países como Irã, EstadosUnidos, Arábia Saudita, Is-

rael e Egito retiraram restri-ções, de acordo com o diretorpresidente da Adapar, InácioAfonso Kroetz. “O Líbanodeve ser o próximo país a for-malizar a retirada do embar-go nos próximos dias”, dizKroetz. “A boa notícia é quese trata de mercados bons,exigentes, que pagam bonspreços e que são referência. Éo caso da Arábia Saudita, queserve de parâmetro para todoo Oriente Médio e que sócompra cortes realizados noabate Halal, que respeita asleis islâmicas”, afirma.

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» Ponto turístico maisvisitado de Curitiba, o JardimBotânico ganhou ontem (16)um novo equipamento públi-co. Trata-se do Centro de Aten-dimento ao Turista (CAT),construído para aumentar acomodidade dos visitantes etambém servir como mais umponto de informações sobrea cidade. A obra custou R$481 mil e foi realizada comrecursos do governo federal econtrapartida de 8% da Pre-feitura de Curitiba. A inau-guração faz parte das come-morações pelo aniversário deCuritiba.

Além da inauguração doCAT, o Jardim Botânico pas-sa a integrar, a partir de hoje,o projeto piloto da SecretariaEspecial dos Direitos da Pes-

soa com Deficiência, que vaioferecer cadeiras de rodaspara os visitantes com defi-ciência que queiram conhecero parque. São três cadeiras derodas, uma delas motorizada.

O CAT foi inauguradopelo prefeito de Curitiba,Gustavo Fruet, e pelo presi-dente do Instituto Municipalde Turismo (Ctur), CaíqueFerrante, além de inúmerosconvidados do trade turísti-co paranaense participaramda solenidade.

A obra complementa umasérie de ações que estão sen-do feitas pela Prefeitura nosparques e praças da cidadecom a ampliação das áreas deconservação e com a recupe-ração de unidades como oJardim Botânico.

Ponto turístico mais visitado de Curitiba, o Jardim Botânico ganhou nesta quarta-feira (16) um novoequipamento público

» O Ranking do Sanea-mento nas 100 MaioresCidades, divulgado ontem(16) pelo Instituto TrataBrasil, destaca sete muni-cípios do Paraná, todosatendidos pela Sanepar.Londrina é a segunda me-lhor cidade do País, segui-da por Maringá, na quartaposição, e Ponta Grossa,que ocupa o décimo lugarno ranking. Franca, em SãoPaulo, ocupa a primeira po-sição. O levantamento doTrata Brasil utilizou os úl-timos dados publicadospelo Ministério das Cida-des no SNIS, ano-base2014. Página 3

Sete cidades do

Estado estão entre

as melhores em

saneamento

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2 | Quinta-feira, 17 de Março de 2016 | PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

AB Notícias [email protected] (41) 3014-6764

INCENTIVANDOUmuarama tem programa que incentiva o plantio de hortali-

ças em pequenos lotes. É o Programa de Apoio ao Plantio deHortaliças. O agricultor não desembolsa nada para participar daação. O objetivo é que haja economia com os custos, com ajudada assistência técnica oferecida pelo município. Mais de 200produtores têm sido beneficiados com os incentivos.

LIXEIRASSão Miguel do Iguaçu, no Oeste do Paraná, está instalando

novas lixeiras pela cidade. São locais destinadas para lixo orgâni-co e reciclável. Os pontos de instalação são estratégicos e pensa-dos para evitar acúmulo de lixo e descarte em locais inadequa-dos. Os modelos escolhidos são planejados para evitar acúmulode água, pensando no combate à dengue.

CRESCEA produção pesqueira do litoral do Paraná cresceu em mais de

11%. Os dados são comparativos do ano de 2015 com 2014. Osdesembarques de produtos pesqueiros são das cidades deParanaguá, Antonina e Pontal do Paraná. Os três municípios,juntos, têm mais de 1500 pescadores profissionais.

DESAFIO DE CICLISMOO Desafio Diário do Sudoeste de Ciclismo acontece no pró-

ximo dia 20em Pato Branco, no Sudoeste do Paraná. São 26 e40kmde percurso. A prova é em comemoração dos 30 anos do jor-nal. As inscrições podem ser feitas até o dia 18, pelo sitedesafiodesbravadores.com.br. O valor é 70 reais e ganha camise-ta, energético e ainda participa de sorteio de brindes.

SAÚDE EM FOCORenascença, no Sudoeste do Paraná, tem mais cinco veículos

à disposição da Saúde. Os dois Fiat Doblo, os dois Fiat Palio e aambulância, vão ser usados para atendimento aos pacientes dacidade. A aquisição aumentou em 50% a frota da Saúde do muni-cípio. A Administração de Renascença também adquiriu equipa-mentos para atendimento de urgência e emergência para a Se-cretaria Municipal de Saúde.

PÁSCOA SOLIDÁRIALaranjeiras do Sul, no Centro-Sul do Paraná, está com uma

campanha de Páscoa Solidária. A ação é uma parceria das PolíciasMilitar e Civil, do Ministério Público e do Poder Judiciário dacidade. Doces e chocolates estão sendo arrecadados até o dia 23para serem doados às crianças carentes da cidade em comemora-ção à Páscoa.

COMEMORAÇÃOSaudade do Iguaçu, no Sudoeste do Paraná, vai ter grande

comemoração no 24º aniversário do município. A programaçãoconta com shows nacionais, gincana cultural, café colonial,costelão e mateada. Os ingressos para as atrações estão à venda.São esperadas cerca de 50 mil pessoas. A Prefeitura está investin-do 400 mil reais em todo o evento.

PONTA DE ESTOQUEA 2ª Feira Ponta de Estoque de Laranjeiras do Sul, no Centro-

Sul do Paraná, já tem data marcada. O evento vai acontecer nodia 9 de abril. A segunda edição se deve ao sucesso que a primeirateve, em setembro de 2015. Agora a Feira entra no calendárioanual da cidade, prevista sempre para o segundo sábado tanto deabril quando de setembro. O evento é uma oportunidade paraempresas e movimenta a economia da região

DIA DO CONSUMIDORPato Branco, no Sudoeste do Paraná, vai comemorar, no pró-

ximo dia 19, o Dia Mundial do Consumidor. O evento vai con-tar com representantes do Procon e da Ordem dos Advogados doBrasil para orientações à população. O objetivo é que os morado-res possam tirar dúvidas com os profissionais sobre seus direitose deveres como consumidores.

PROBLEMAS NO CORAÇÃOO coração merece um cuidado especial e atenção aos sinto-

mas que ele dá quando algo não vai bem. Dor no peito ao fazerexercícios, coração batendo fora do ritmo, falta de ar, pernasinchadas, são apenas alguns dos efeitos colaterais de alguém quepossui problemas no coração. Manter os exames atualizados, teruma dieta saudável com menos produtos industrializados e seexercitar, são fatores que colaboram para a prevenção.

CULTURANo dia 19, acontece em Toledo a primeira edição do Arte na

Praça, na pista de skate do Parque Frei Alceu. O evento é emparceria com a Cufa. O objetivo é oferecer cultura de formademocrática, valorizando as diversas linguagens culturais.

Estudante de direitopreso por exercício ilegalda profissão desafia a OAB

O estudante de direito do 2º ano preso pela Policia Civil, dia11/03, em Fazenda Rio Grande, após assinar termo circunstancia-do e ser liberado, publicou dois vídeos em que sugere ser vítima deinveja e desafia a Ordem ao fazer propaganda de seu trabalho.

Além de outras provas já levantadas pela autoridade policial, apublicação dos vídeos deixaram clara sua forma de atuação e doadvogado que lhe dava suporte. Para o Presidente da Comissão deFiscalização, Jairo Chiuratto da Silva, o falso advogado prejudicaos bons profissionais e desgasta a imagem da profissão perante asociedade.

O advogado vai responder a processo disciplinar por facilitar oexercício da profissão por não inscrito, já o estudante por exercí-cio ilegal da profissão, falsidade ideológica e até mesmo estelionato.

A Comissão de Fiscalização, Ética e Prerrogativas da Subseçãovai se reunir para apresentar proposta ao Conselho Seccional so-bre acadêmico de direito que se passar por advogado. Na proposta,além de ser impedido de ingressar nos quadros da Ordem, sejatambém notificado o Ministério Público Federal e a instituição deensino, para instaurar procedimento de expulsão do aluno.

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Governo libera maisR$ 2,84 milhões em prêmiosdo programa Nota Paraná

O governador Beto Richaparticipou nesta quarta-feira(16), em Curitiba, da entregados três maiores prêmios doprograma Nota Paraná, que in-centiva a cidadania fiscal. Noquarto sorteio foram liberadosR$ 2,84 milhões em 250 mil prê-mios aos contribuintes que fi-zeram compras em novembro,colocaram o CPF na nota fiscale efetuaram o cadastro no site(www.notaparana.pr.gov.br)até o dia 20 de fevereiro, comadesão ao regulamento do sor-teio. Foram gerados 12.326.501bilhetes para 443.434 partici-pantes.

No evento, no Palácio Igua-çu, Richa recebeu o troféu doPrêmio Top de Marketing, quereconheceu o case “Nota Paraná:CPF na nota é dinheiro de vol-ta” como a melhor estratégia demarketing de 2015 na catego-ria Mercado Financeiro. O tro-féu foi entregue por Luiz Carlosde Carvalho, vice-presidente daAssociação dos Dirigentes deVendas e Marketing do Brasil –Seção Paraná (ADVB-PR), quepromove o Top de Marketing.

“O Nota Paraná é um suces-so absoluto, nunca duvidei dis-so”, afirmou o governador. “Al-gumas pessoas criticaram noinício, mas nós sempre alerta-mos a todos que valia a pena,porque o programa tem uma sé-rie de benefícios. Tanto para oscidadãos, que têm uma reduçãode sua carga tributária indivi-dual; quanto para o Estado, quecombate a sonegação fiscal; etambém para os empresários, jáque minimiza a concorrênciadesleal de quem sonega impos-tos”, enumerou Richa.

Ele lembrou que o programafoi adaptado de uma iniciativade São Paulo, o Nota FiscalPaulista, e está sendo aprimora-do pelo Paraná. “Nosso progra-ma superou os demais estados.É uma demonstração de confi-ança da população paranaenseno que apresentamos”, disse.

O governador destacou, ain-

da, que o Nota Paraná foi umdos itens do ajuste fiscal apre-sentado pelo Governo do Esta-do no ano passado, que permi-tiu que o Paraná retomasse osinvestimentos mesmo em ummomento de crise econômicanacional. “O Paraná foi o pri-meiro estado a fazer o ajuste fis-cal para amenizar os efeitosnocivos desta grave e aguda cri-se e também o primeiro a sairdela”, afirmou.

O secretário estadual da Fa-zenda, Mauro Ricardo Costa,comentou que, em sete mesesdo programa, mais de 8 milhõesde pessoas diferentes informa-ram seu CPF no momento deuma compra. “É um programade sucesso em que todos ga-nham, principalmente o consu-midor, que além de diminuir suacarga tributária, tem chance departicipar dos sorteios”, disse.

GANHADORESO ganhador do maior prê-

mio, no valor de R$ 50 mil, foio analista de sistemas Luiz Car-los Pielak, de 53 anos, que moraem Curitiba e tinha 26 bilhetesdo Nota Paraná – cada R$ 50 emcompras dá direito a um bilhe-te. Ele contou que a primeira ex-

periência de troca de nota fis-cal foi para receber figurinhasZequinha e completar seu ál-bum, que dava direito a prêmios.

“Se recebesse R$ 5 em crédi-to do Nota Paraná já ficaria fe-liz. Participo do programa des-de o início e sempre incentiveimeus colegas a fazerem a mes-ma coisa”, diz. “Achei uma ex-celente ação do governo, quealém de evitar a evasão de im-postos, o cidadão vê retorno doimposto que paga. O dinheiroque é gasto no Estado fica parao Estado”, destacou Pielak.

O prêmio de R$ 30 mil saiupara o arquiteto Manoel IzidroCoelho, de 76 anos, também deCuritiba. “É o primeiro prêmioque ganho na minha vida. Só te-nho a agradecer e parabenizarpor esta iniciativa, que é umamaneira de nós participarmos,de alguma forma, da adminis-tração pública”, declarou.

O quarto prêmio, no valorde R$ 20 mil, foi para a auxiliarde laboratório Marilene deLourdes Bassetto Dias, de 55anos, moradora de Londrina.“Sempre pedi o CPF na nota,porque é uma maneira de me-lhorar a arrecadação do Estado,mas não imaginava ser premia-

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da, porque nunca havia ganhadonada, nem uma bala”, comen-tou ela.

COMBATE À SONEGAÇÃOO Nota Paraná tem como

objetivo combater a sonegaçãofiscal. Ele reduz a carga tributá-ria individual ao devolver aosconsumidores que pedem o CPFna nota 30% do ICMS recolhi-do pelos varejistas e concedeprêmios mensais em dinheiro.

Toda primeira compra domês gera um bilhete, indepen-dentemente do valor. Depois,cada R$ 50 em notas fiscais dádireito a um novo bilhete, comvalidade apenas para o sorteiodo seu respectivo período. Omesmo CPF pode receber maisde um prêmio no sorteio.

JÁ LIBERADOSNos quatro sorteios, o pro-

grama já liberou R$ 11,66 mi-lhões em prêmios. Além disso,R$ 104,77 milhões em créditosforam disponibilizados aosconsumidores. Ao todo, entrecréditos e prêmios, R$ 116,4milhões foram liberados.

Cerca de 8 milhões de CPFforam colocados nos documen-tos fiscais desde o lançamentodo programa, em agosto do anopassado, número bem maior queos 712 mil cidadãos cadastradosno site.

SORTEIOSComo nos sorteios anterio-

res, a geração da relação dos bi-lhetes sorteados foi feita pormeio de um aplicativo do IPT(Instituto de Pesquisas Tecno-lógicas), de São Paulo (SP), combase nos números do sorteio daLoteria Federal do dia 5. O pro-cesso é acompanhado pela Ma-zars Auditores Independentes eos participantes podem confe-rir o resultado por meio dosoftware do programa, que estádisponível no portal do NotaParaná (os números dos 250 milbilhetes estão disponíveis nosite, em “Sorteios”).

Governador Beto Richa entrega os três primeiros prêmios doquarto sorteio do Programa Nota Paraná. Na foto, o governador eos secretário Mauro Ricardo Costa(Fazenda) e Fernada Richa(Trabalho e Desenvolvimento Social) com o ganhador do prêmiode R$ 30 mil, arquiteto Manoel Coelho

Sete cidades do Paraná estão entre

as melhores do Brasil em saneamentoO Ranking do Saneamento

nas 100 Maiores Cidades, divul-gado nesta quarta-feira (16)pelo Instituto Trata Brasil, des-taca sete municípios do Paraná,todos atendidos pela Sanepar.Londrina é a segunda melhorcidade do País, seguida porMaringá, na quarta posição, ePonta Grossa, que ocupa o déci-mo lugar no ranking. Franca, emSão Paulo, ocupa a primeira po-sição. O levantamento do Tra-ta Brasil utilizou os últimos da-dos publicados pelo Ministériodas Cidades no Sistema Nacio-nal de Informações sobre Sane-amento (SNIS), ano-base 2014.

Curitiba se mantém como aprimeira entre as capitais peloquarto ano seguido. EnquantoCuritiba é a 11ª na classifica-ção geral, São Paulo, a próximacapital que aparece no estudo,está na 22ª colocação. Entre ascapitais da região Sul, Porto Ale-gre ocupa a 38ª posição e Floria-nópolis, a 59ª.

As demais cidades paranaen-ses que aparecem no rankingsão Cascavel, na 18ª colocação,Foz do Iguaçu, na 33ª posição, eSão José dos Pinhais, em 49º lugar.

“Este resultado, que mostracomo era a cobertura em 2014,reflete o compromisso que aSanepar tem com a manuten-ção dos investimentos necessá-rios e com a qualidade da opera-ção dos sistemas que atende-mos”, disse o presidente da em-presa, Mounir Chaowiche “Nos-sos empregados são comprome-tidos com a missão da Compa-nhia de prestar serviços de sa-neamento de forma sustentável,contribuindo para a melhoria daqualidade de vida do povo pa-ranaense”, afirma.

PANORAMAO estudo com base nos da-

dos de 2014 mostra que, no Bra-

sil, 83% da população conta como serviço de abastecimento deágua tratada, 49,8% têm coletade esgoto e apenas 40,8% do es-goto coletado é tratado.

No Paraná, atualmente, acobertura com abastecimentode água é de 100% nas cidadesatendidas pela Companhia deSaneamento do Paraná. Na co-leta de esgoto, o índice atual daSanepar é de 67%. Praticamen-te todo o esgoto coletado é tra-tado. O índice de dezembro de2015 é de 99,5%.

O Instituto Trata Brasil di-vulga seu tradicional “Rankingdo Saneamento Básico nas 100Maiores Cidades” desde 2009,sempre com base nos dados in-formados pelas empresas opera-doras de água e de esgoto ao Sis-tema Nacional de Informaçõessobre Saneamento Básico (SNIS).

O Ranking do Saneamento nas 100 Maiores Cidades destaca sete cidades do Paraná, todasatendidas pela Sanepar. Na foto, obras de melhorias na ETE Belém

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Recorde de produtividademarca os 81 anos doPorto de Paranaguá

De um simples atracadourousado para exportar mate e cafée importar produtos manufatu-rados ao posto de maior com-plexo portuário exportador daprodução agrícola do Brasil, os81 anos de história do Porto deParanaguá, comemorados nestaquinta-feira (17), foram marca-dos por recordes de produtivi-dade e evolução crescente na suamovimentação de produtos.

Exemplo disso, as 9,3 mi-lhões de toneladas de cargasmovimentadas em 2016 até odia de hoje já representam o quetinha sido movimentado ao lon-go de um ano inteiro em 1983.Ou então o que levaria seis me-ses para ser movimentado em1996. Dados como estes com-provam o salto de produtivida-de do porto paranaense.

O aumento do volume demercadorias é impressionante.Em 1935, o porto começou comcerca de 91 mil toneladas demovimentação. Oito décadasdepois, Paranaguá movimentamais de 44 milhões de tonela-das anualmente, o que lhe con-fere a 1ª posição em exportaçãode farelo de soja e óleo vegetal,2º colocação na exportação deaçúcar, papel (bobina), conge-lados, álcool e veículos, 3º lugarem embarque de soja e madeira.O porto também é o líder dis-parado em importação de ferti-lizantes. São 500 vezes maiscargas hoje do que era operadona década de 30.

“O Porto de Paranaguá com-pleta 81 anos de história commuito o que comemorar. Nosúltimos cinco anos fizemos osmaiores investimentos das úl-

timas décadas (R$ 511 milhões)para devolver a competitividadeao Porto. Com isso, temos obti-do recordes de produtividade eevolução crescente na movi-mentação de produtos escoa-dos”, afirma o secretário esta-dual de Infraestrutura e Logís-tica, José Richa Filho.

A quantidade e o tamanhodas embarcações que frequen-tam o porto também mudaramdrasticamente. Na década de 30,atracavam anualmente em Para-naguá cerca de 400 pequenasembarcações e barcos pessoais.Hoje, são 2 mil por ano e asembarcações são as maiores queacessam a costa brasileira, commais de 300 metros de compri-mento e 50 metros de largura.Os navios graneleiros saem doporto carregados com mais de65 mil toneladas de produtos,equivalente a mais de 1,7 milcaminhões de grãos.

“O Porto de Paranaguá com-pleta 81 anos de história com agrandeza que merece: lideran-do o escoamento da safra agrí-cola do país com agilidade e efi-ciência que são referência emtodo o mundo”, afirma o dire-tor-presidente da Administra-ção dos Portos de Paranaguá eAntonina, Luiz Henrique Divi-dino.

RECORDESNos últimos anos, a im-

pulsão de produtividade foiainda mais evidente. De 2009 a2015, o Porto de Paranaguá teveum salto de 13 milhões de tone-ladas no volume das suas opera-ções, o que significa um aumen-to de 41,3%.

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4 | Quinta-feira, 17 de março de 2016 |

Prefeito Setim inauguranovas instalações doCMEI Meu Tesouro

Salas amplas, arejadas eiluminadas, local para o lazerdas crianças, e ampla áreaexclusiva para refeitório e es-tudos de professores e educa-dores: essas são as novas ins-talações do Centro Municipalde Educação Infantil (CMEI)Meu Tesouro, localizado noCentro de São José dos Pi-nhais, atende cerca de 150 cri-anças de 3 a 5 anos nas mo-dalidades Infantil 3 e Pré 4 e5 anos.

A inauguração da novasede do Centro Meu Tesouroaconteceu na manhã destaquarta-feira (16) e contoucom a presença do prefeitoLuiz Carlos Setim, do vice-prefeito Toninho da Farmá-cia, da secretária de Educa-ção em exercício JoselitaDrugovich Andriguetto, ossecretários municipais de Vi-ação e Obras Públicas, Lean-dro Rocha; de Assistência So-cial, Imar Augusto; de Indús-tria, Comércio e TurismoGiam Celli; além do represen-tante do deputado federalLeopoldo Meyer, Luiz Kep-pen, e o vereador MarceloGuilherme.

A diretora Raphaela Zim-mermann falou em nome dosservidores do CMEI, e agra-deceu à gestão pelo novo Cen-tro. “Esse espaço traz maisqualidade para a educação eas crianças são as maiores be-neficiadas” disse.

“Para a Secretaria de Edu-cação a entrega das novasinstalações é o resultado deum dos eixos da missão es-tabelecida desde 2013: Inves-

Divulgação/PMSJP

timento em equipamentos ena estrutura de nossas Uni-dades, para oferecer educaçãode qualidade aos nossos alu-nos”, disse Joselita Andri-guetto, que completou: “Cri-anças aprendendo efetiva-mente, valorização e capaci-tação dos profissionais da edu-cação e famílias responsáveispróximas da Escola, são osoutros três eixos que comple-mentam e nossa missão.”

Antes de descerrar a pla-ca comemorativa que marcaa entrega das novas instala-ções do CMEI Meu Tesouro,o prefeito Luiz Carlos Setim,ressaltou que o investimentonos equipamentos públicostrazem benefícios à popula-ção e é uma das formas de

valorizar o servidor munici-pal. “O servidor faz com queo trabalho da Prefeitura acon-teça. Por isso é mais um com-promisso da Administração

O prefeito Luiz Carlos Setim ressaltou que os investimentos nos equipamentos públicos trazembenefícios à população e é uma das formas de valorizar o servidor municipal.

com a valorização do profis-sional, oferecer ambiente detrabalho de qualidade e con-forto para exercerem suas ati-vidades”.

A secretária de Educação em exercício, Joselita Andriguetto

Prefeitura investe emnovos equipamentos

para reforçar segurançaO prefeito de São José dos Pinhais, Luiz Carlos Setim, des-

tacou nesta semana as ações que trazem mais segurança e bemestar aos moradores da Cidade. “Estamos desenvolvendo açõescontínuas de melhoria, tanto nas condições de trabalho dosGuardas Municipais (GM), como na melhoria da segurançacom novos equipamentos, materiais e estruturas”.

Na avaliação de Setim, as ações daGM estão cada vez maisintegradas com as demais forças de segurança pública, como aPolícia Militar (PM), Polícia Civil e Polícia Rodoviária Fede-ral (PRF). Também ações conjuntas, coordenadas entre os ór-gãos dentro da Cidade, que contam com o apoio fundamentalao Conselho Comunitário de Segurança (Conseg).

Outras ações que promoveram a melhoria na segurança e aaproximação dos agentes de segurança foram, por exemplo, aPatrulha Rural e a intensificação de patrulhas ostensivas, blitzee abordagens, aumentando assim a segurança nas áreas maisafastadas da região rural, ampliando o raio de atuação e a for-ma mais dinâmica de operações, otimizando tempo das equi-pes e aumentando a eficácia das ações.

Articulações e ações conjuntas são importantes, mas nãoo suficiente para manter a segurança. Desta forma, o prefeitoSetim buscou reestruturação no quadro funcional da Secreta-ria de Segurança. Além disso, os investimentos na moderni-zação de equipamentos deram resultados. Uma das maioresconquistas é a nova Central de Comunicação da Guarda Mu-nicipal (Cecom) que, no início de 2012 possuía 40 câmeras demonitoramento e destas, apenas seis estavam em funciona-mento. Através de um investimento superior a R$ 2 milhõeshouve a reinauguração da Cecom que opera hoje com 80câmeras em uma maior área de cobertura.

Capacitação dos Guardas Municipais também é priorizadanessa gestão, por meio de cursos de aperfeiçoamento e especi-alização. Um dos frutos desse aprimoramento foi a criação dogrupo tático que conta com 20 Guardas, além de treinamen-tos com equipes de segurança pública no exterior, o que refor-ça a qualidade do aparato de segurança pública de São José dosPinhais, e faz essa força ser referência no Brasil.

A constante ação rendeu ainda o aparelhamento da Guar-da Municipal, com a aquisição de novos equipamentos e ar-mamentos, além da ampliação da frota da Patrulha Rural e dafrota ostensiva no perímetro urbano, onde 20 novas viaturase 15 motocicletas com maior potência compõem o quadroestrutural da Guarda Municipal.

Sem se esquecer das demais áreas de atuação da Secretariade Segurança, a Prefeitura investiu também na reestruturaçãoda sede da Defesa Civil, que além de um novo local mais am-plo, garante mais autonomia de ação junto à população, e comcapacidade de abrigar cerca de 60 pessoas em casos emergenciais.

A conquista do estande de tiros da Guarda Municipal me-rece destaque pela sua funcionalidade, estrutura e referência,que já foi palco para treinamentos ministrados pelo Exércitobrasileiro, onde recebeu GMs de diversas partes do país.

Outra atuação da Guarda Municipal é junto à parte de trân-sito do Município, através do Projeto Vida no Trânsito, Depar-tamento Municipal de Trânsito da Secretaria de Transportes eTrânsito, e da Comissão Intersetorial de Prevenção e Segurançano Trânsito, que também promove a integração dos agentes desegurança pública das esferas federal, estadual e municipal.

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Metró ole Variedades

Máx.26ºMín. 15º

Dia 19: Mín. 16º e Máx. 27º

Dia 18: Mín. 16º e Máx. 27º

Dia 20: Mín. 16º e Máx. 26º

70

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

© C

oque

tel/E

diour

o Pu

blica

ções

200

4

Solução

Desco-munal

Ave daAmazônia

OvalO humor

do otimistaFunção das placas

de trânsitoMúsculo situado ao la-do da vértebra lombar

Textojurídico

babilônico

Ceder parafins bene-ficentes

Correnteliterária

de Cruz eSouza

Criaturasintermediá-rias entrea naturezadivina e ahumana

Período desete dias

Florestaboreal deconíferas

Modo ver-bal que

expressauma ordem

Estadosdos EUA

Ed Motta,cantor

brasileirode soul

IvanPavlov, fisi-

ologistarusso

Desinêncianominal dofeminino

Iniciaisda Heroína

de DoisMundos

IberêCamargo,

pintorbrasileiro

Doençaprevenidapela vaci-na tríplice

Não, emfrancês

Compositor da “Sin-fonia em Mi Bemol”

Leon (?),escritornorte-

americano

Interjeiçãode espantodo mineiro

Divisõesinternas deprédios de

museus

Terceirofilho deAdão

(Bíblia)

Dançarural deorigem

ameríndia

Ato Ins-titucional(abrev.)

Em + as

Ilha da França no marMediterrâneo

Ioná Ma-galhães,

atrizbrasileira

Intervalomusical

entre notashomônimas

Romance de Joséde Alencar

Relativo àigualdadesalarial

Arma aco-plada naponta domosquete Única

letra comcedilha

Escolaindustrial

CABOBLONGDOARU

SIMBOLI

OADADEMIUR

SEMANAHEIC

TAIGAAIMPERAT

UOTEARARAR

AGSEBAINET

GIGANTE

COPRISSMOEAGOSAI

TILASIVOTAO

G

O

N

MNAIACSCO

"Falhar em se preparar e se preparar para falhar."Benjamin Franklin

Nebulosidade variável

PROGRAMAÇÃO DE CINEMA DO SHOPPING SÃO JOSÉ

5| Quinta-feira, 17 de Março de 2016 |(RESPOSTAS: 1-B / 2-D / 3-C / 4-A / 5-C)

1) Como se chamava o progra-

ma de Tom Cavalcante que era

apresentado nas tardes de do-

mingo pela Rede Globo?

a) “Show do Tom”

b) “Megatom”

c) “Planeta do Tom”

d) “Tom Show”

2) O reality show “A Fazenda” é

exibido em qual emissora de te-

levisão?

a) Bandeirantes

b) Record

c) Rede TV!

d) SBT

3) Na novela “Pantanal”, exibi-

da pela TV Manchete/SBT, quem

interpretou o personagem Velho

do Rio?

a) Jorge Dória

b) Kadu Moliterno

c) Cláudio Marzo

d) Juca de Oliveira

4) Em qual emissora foi transmi-

tida a novela “Canoa do Bagre”?

a) TV Tupi

b) TV Manchete

c) Bandeirantes

d) Globo

5) Jorgito foi personagem do ator

Rafael Cardoso em qual dessas

novelas?

a) “Ribeirão do Tempo”

b) “Araguaia”

c) “Ti-Ti-Ti”

d) “Passione”

TOME NOTA / TOME NOTA / TOME NOTA / TOME NOTA

Espagueteà BolonhesaIngredientes:400 g de espaguete seco250 g de carne moída250 ml de molho de tomate100 g de champignon picado2 dentes de alho picados1/2 cebola picada1 colher de sopa de molho in-glêsFolhas de manjericão picadas1 ramo de salsa picada100 g de queijo parmesão rala-do na horaAzeite extra-virgemSalPimenta do reinoModo de Preparo:Coloque uma panela com águasalgada para ferver, adicione oespaguete e cozinhe-o de acor-do com as instruções do paco-te; Em uma panela pequena, co-loque o azeite extra-virgem paraesquentar; Coloque a cebola pi-cada na panela e refogue por 2minutos; Em seguida coloque oalho picado e refogue por mais1 minuto; Coloque a carne moí-da para fritar; Temepre a carnecom sal e pimenta á gosto; Mexaa carne para dourar de todos oslados; Coloque na panela o mo-lho de tomate, o molho inglês, asalsa picada, o manjericão e ochampignon; Mexa sem parar;Quando o espaguete estiverpronto, escorra-o e coloque emuma tigela; Despeje o molho detomate quente sobre o espague-te, distribuindo uniformementepor todo o macarrão; Polvilhe oqueijo ralado por cima do molhode tomate. Sirva imediatamente.

Curta! estreia “Fim do Silêncio”, deThereza Jessouroum, sobre aborto inseguro

No mês em que se comemora o Dia Internacionalda Mulher, o Curta! exibe na Sexta da Sociedade, 18,um documentário que trata de um tema muito atual: oaborto inseguro. Dirigido por Thereza Jessouroum,“Fim do Silêncio” traz relatos dramáticos de mulheresque contam sem rodeios - e sem esconder rosto nemidentidade -, como e por que abortaram. Com depoi-mentos de colhidos no Rio, em São Paulo e emPernambuco, o filme causou grande repercussão naépoca de seu lançamento, com debates contra e a fa-vor da produção. Segundo a diretora, o número demulheres que fazia aborto inseguro no mundo, na épo-ca em que o documentário foi realizado, era em tornode 20 milhões.

SEXTA DA SOCIEDADEExibição “Fim do Silêncio”O aborto inseguro é, nos tempos atuais, um dos graves

problemas para a saúde pública no nosso país, levando milharesde mulheres a vivenciarem situações de risco, ao sofrimento desequelas físicas e psicológicas e à morte. Este documentário, pro-duzido em 2009, traz, pela primeira vez, o depoimento dramáticode algumas dessas mulheres, que falam abertamente, sem escon-der rosto nem identidade, como e por que fizeram aborto.

Roteiro, produção e direção: Thereza JessouroumDuração: 52 min. Ano: 2008Exibição: 18 de março, sexta-feira, 23hHorários alternativos: Dia 19 de março, sábado, às 3h/ Dia

20 de março, domingo, às 22h/ Dia 21, segunda-feira, às 17Classificação: 12 anos

Tito insinua que Rodrigo esteja envolvido nodesaparecimento de Pedro. Jorge aceita que Lucianatrabalhe com ele durante as férias. Glauco e Cleitonarmam para Martinha e Krica desistirem da dança desalão. Camila liga para o advogado. Luan se oferece

para acompanhar Tito na conversa com o menino que disse ter vistoPedro na comunidade. Uodson pede que a despedida de solteiro sejaum encontro simples. Krica promete organizar a festa de Alina. Líviase incomoda por não conhecer a família de Beto. Vanda presenteiaUodson com as alianças do casamento.

Cunegundes não acredita em Romeu e expulsa orapaz de sua casa. Celso e Maria se desculpam umcom o outro pelo beijo. Anastácia concorda emabrigar Alice, desde que Maria consiga a autorizaçãode Severo. Candinho pede que Pancrácio o ajude adescobrir as intenções de Ernesto com ele. Sandrae Celso ensinam Ernesto a falar como Candinho. Alice questionase Celso é o namorado de Maria. Braz confessa a Diana que aindaa ama. Candinho alerta Filomena sobre Ernesto. Sandra e Anastáciadescobrem que Pancrácio é um farsante.

Natasha comenta com Jojô que Arthur está fascinado porEliza, e torce para ele não decepcionar a modelo. Liliagride Carolina ao perceber que a jornalista pensa em seaproveitar do fato de Eliza ser filha de Germano. Jenifferconta a Wesley que viu Durão. Fabinho convida Cassandra

para sair e Débora fica triste. Arthur e Eliza se beijam. Eliza diz a Arthurque deixará sua casa. Germano se surpreende ao ouvir de Lili que ele épai de Eliza.

Afrânio se revela para Encarnação e afirma que voltoupara cuidar do que é seu. Capitão Rosa encontra umbebê abandonado na plantação de algodão e Eulália cuidada criança. Piedade e Belmiro decidem deixar suas terraspara proteger Santo. Clemente alerta Afrânio sobre aconcorrência de Rosa. Afrânio nega trabalho a Belmiro. Piedadeamamenta Luzia. Capitão Rosa aceita Belmiro e Piedade em sua casa,a pedido de Eulália. Afrânio sofre para se adaptar a sua nova vida.Belmiro flagra Clemente e seus jagunços ateando fogo no galpão deRosa.

O que é precisosaber sobre tabagismoe saúde bucal

As doenças pulmonares - câncerde pulmão, enfisema, bronquite crô-nica - geralmente são lembradas quan-do se pensa nas consequências do ta-bagismo sobre a saúde. Mas, uma vezque o consumo de cigarros pode afe-tar quase todos os órgãos do nossocorpo, não é surpresa que a saúdebucal também esteja incluída. A seguir,o que é preciso saber sobre tabagismoe saúde bucal para manter a saúde.

Verificação da realidadeO Centers for Disease Control

and Prevention (CDC) informa que otabagismo é a principal causa de mortee doenças nos EUA. Assim, se a pes-soa consome cigarros, charutos ououtro produto com , o fato permane-ce: não existe nível sadio de exposiçãoem um produto de tabaco, mesmo deum derivado. Se a pessoa está em ris-co para doenças relacionadas ao taba-co, incluindo aquelas que afetam a saú-de bucal, o que vai determinar o prog-nóstico é por quanto tempo ela foi fu-mante e do número de cigarros con-sumidos por dia.

Câncer bucalO câncer bucal envolve a mutação

gradual das células sadias na boca epode ocorrer de várias maneiras. O ta-bagismo desempenha papel significa-tivo em muitos casos de câncer bucaldiagnosticados a cada ano. Um estudoda Universidade da Califórnia mostrouque 8 entre 10 pacientes com câncerbucal eram fumantes. Sempre que apessoa inala, as substâncias químicasprejudiciais dos produtos com tabacopassam primeiro pela boca e pela gar-ganta antes de atingir os pulmões. Como tempo e a exposição continuada, es-sas substâncias podem causar mudan-ças na cavidade bucal que podem levarao câncer bucal.

Entretanto, essa é uma doençapassível de prevenção. Ao evitar o ta-bagismo e outros comportamentos dealto risco e consultar o dentista regu-larmente para consultas de rotina apessoa poderá se prevenir do câncerno futuro.

Doença periodontal (gengiva)A doença periodontal, uma infec-

ção da gengiva e dos ossos ao redordos dentes, resulta de formações debactérias bucais prejudiciais e pode le-var à perda do dente. Mas as bactériasnão são as únicas culpadas quando setrata de doenças periodontais. fuman-tes têm duas vezes mais risco de de-senvolver a doença periodontal do queos não fumantes.

O tabagismo interfere no sistemaimunológico tornando difícil ao corpocombater as bactérias que causam asdoenças periodontais. O tratamentoperiodontal pode até não ter o mesmosucesso esperado para um fumante doque para um não-fumante, pois o taba-gismo dificulta a cicatrização da gengiva.

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6 PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL| Quinta-feira, 17 de Março de 2016 |

CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. CNPJ 08.703.867/0001-15

BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCICIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO DOSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014(Valores

expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis

31/12/2015 31/12/2014CIRCULANTE Nota 13.602 9.624

Caixa e Equivalentes de Caixa 4 8.949 5.348 Consumidores 5 3.828 3.614 Concessionarias e Permissionarias 5 278 239 Tributos Compensáveis 6 157 71 Almoxarifado Operacional 289 1 Despesas Antecipadas 89 89 Outros Ativos Circulantes 12 262

NÃO-CIRCULANTE 136.054 140.210 Atividades Não Vinculadas a Concessão 70 70

Imobilizado não Vinculado a Concessão 70 70 Imobilizado 7 135.875 140.031

Imobilizado em Serviço 156.613 156.775 (-)Depreciação Acumulada (23.085) (18.826) Imobilização em Curso 7.1 2.347 2.082

Intangivel 8 109 109 Servidões 109 109

TOTAL DO ATIVO 149.656 149.834

A T I V O31/12/2015 31/12/2014

CIRCULANTE Nota 16.382 16.146 Fornecedores 9 352 1.653 Empréstimos e Financiamentos 11 8.864 8.882 Obrigações Sociais e Trabalhistas 37 56 Obrigações Tributárias 10 1.995 1.989 Provisão para Litígios 1.689 - Passivos Financeiros Setoriais 6 5 Débito com Pessoas Ligadas 17 68 316 Diretores e Acionistas 17 3.364 3.245 Outros Passivos Circulantes 7 -

NÃO-CIRCULANTE 65.687 70.334 Exigivel a Longo Prazo 65.687 70.334

Empréstimos e Financiamentos 11 53.644 62.286 Provisões para Litígios 12 5.339 544 Diretores e Acionistas 17 6.704 7.504

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 13 67.587 63.353 Capital Social 13.1 51.780 51.780 Reserva de Lucros 13.2 12.655 8.421 Adto p/ Futuro Aumento de Capital 3.152 3.152

TOTAL DO PASSIVO 149.656 149.834

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

NOTA 31/12/2015 31/12/2014OPERAÇÕES EM CONTINUIDADE

Receitas/Ingressos 14Fornecimento de Energia Elétrica 43.645 41.426 Suprimento de Energia Elétrica 441 603 Energia Elétrica de Curto Prazo 15 - 2.552

TributosICMS (6.040) (6.149) PIS/PASEP (247) (250) COFINS (1.141) (1.153)

EncargosTaxa de Fiscalização de serviços de energia - TFSEE (69) (57)

RECEITA LIQUIDA/INGRESSO LIQUIDO 36.589 36.972 Custos não Gerenciáveis

Energia Elétrica Comprada para Revenda 15 (9.365) (11.468) Encargo de Transmissão, Conexão e Distribuição (1.407) (748)

RESULTADO ANTES DOS CUSTOS GERENCIAVEIS 25.817 24.756 Custos Gerenciáveis

Pessoal 16 (638) (644) Material (290) (563) Serviços de Terceiros (4.161) (4.175) Alugueis em Geral (16) (14) Seguros (122) (132) Doações, Contribuições e Subvenções (76) (32) Provisões (3.144) - Tributos (29) (19) Depreciação e Amortização (4.298) (4.305) Outras Despesas Operacionais (1) (1)

Resultado da Atividade 13.042 14.871 RESULTADO FINANCEIRO

Despesas Financeiras (6.779) (5.415) Receitas Financeiras 664 479

RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS SOBRE O LUCRO 6.927 9.935 Despesas com Impostos sobre o Lucro

Contribuição Social - Correntes (471) (458) Imposto Sobre a Renda - Correntes (903) (864)

RESULTADO LIQUIDO DOS PERÍODOS 5.553 8.613 Lucro por ações basico e diluído dos períodos- R$ 0,11 0,17

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis

Reserval Legal Lucros a Disp. AGO

Reserva de Ret. de Lucros

Saldo em 31/12/2013 51.780 - 1.853 14.729 - 68.362 Dividendos Pagos - Exercício 2012 (2.000) (2.000) Transferência de Dividendos a Pagar - Exercício 2012 (3.500) (3.500) Trasnferência de Dividendos - Exercício 2013 (9.229) 9.229 - Lucros a Distribuir Exercício 2013 (9.229) (9.229) AFAC - Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 3.152 3.152 Resultado Líquido em 31 de Dezembro de 2014 8.613 8.613 Dividendos a Distribuir (2.045) (2.045) Reserva Legal 431 (431) -

Saldos em 31/12/2014 51.780 3.152 2.284 6.137 - 63.353 Constituição de Reserva para Reinvestimento- Exercício 2014 (6.137) 6.137 - Resultado Líquido em 31 de Dezembro de 2015 5.553 5.553 Dividendos a Distribuir (1.319) (1.319) Reserva Legal 278 (278) -

Saldos em 31/12/2015 51.780 3.152 2.562 3.956 6.137 67.587

TOTALAFACRESERVA DE LUCROS

CAPITAL SOCIAL

FLUXOS DE CAIXA NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Resultado do Períodos 5.553 8.613

Despesas (Receitas) que não afetam Caixa e Equivalentes de Caixa

Perda na Desativação de Imobilizado - 1

Depreciação 4.298 4.305

Imposto de Renda e Contribuição Social 1.374 1.322

Juros Sobre Emprestimos e Financiamento 5.682 5.351

16.907 19.592 Redução (Aumento) de Ativos

Consumidores (214) (92) Concessionários (39) (92) Tributos Compensáveis (86) (47) Amoxarifado Operacional (288) - Despesas Pagas Antecipadamente - 10 Imobilizado Desativados - (217)Outros Ativos Circulantes 250 (43)

(377) (481) Aumento (Redução) de Passivos

Encargos Setoriais 1 -

Fornecedores Setorias (1.363) 1.363 Fornecedores Demais 62 (26) Salários e Encargos Sociais (19) 1 Tributos e Contribuição Social (211) 475 Provisão para Litígios 6.484 98 Débitos com Pessoas Ligadas (248) 254 Outros Passivos Circulantes 7 -

4.713 2.165

CAIXA GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAISImposto de Renda e Contribuição Social pagos (1.158) (1.278)

CAIXA LÍQUIDO GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 20.085 19.998 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Imobilizado (213) (235)Baixa de Imobilizado 71 217 Venda de Ativo Imobilizado - 1

CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (142) (17) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Pagamento de Empréstimos e Financiamentos (8.888) (8.882) Pagamento de Juros sob Empréstimos e Financiamentos (5.273) (5.362) Pagamento de Multas sob Empréstimos e Financiamentos (181) - Dividendos Pagos (2.000) (9.101) Afac-Adiantamento para Futuro Aumento de Capital - 3.152

CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (16.342) (20.193) VARIAÇÃO LÍQUIDA DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 3.601 (212) DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DO CAIXA EEQUIVALENTES DE CAIXA

No início do exercício 5.348 5.560 No fim do exercício 8.949 5.348

31/12/2015 31/12/2014

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis

31/12/2015 31/12/2014GERAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 44.086 44.581

Receita operacional 44.086 44.581 (-) INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (15.491) (17.176)

Custos da energia comprada (9.365) (11.468) Encargos de uso da rede elétrica (1.407) (748) Taxa de Fiscalização de serviços de energia - TFSEE (69) (57) Materiais (290) (563) Serviços de terceiros (4.161) (4.175) Seguros (122) (132) Doações, contribuições e subvenções (76) (32) Outras Despesas Operacionais (1) (1)

VALOR ADICIONADO BRUTO 28.595 27.405 Depreciações e amortizações (4.298) (4.305)

VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO 24.297 23.100 VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 664 479

Receitas financeiras 664 479 VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 24.961 23.579 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 24.961 23.579

Pessoal 521 521 Remuneração direta 443 446 Benefícios 38 39 FGTS 40 36

Impostos, taxas e contribuições 12.091 9.016 Federais 8.672 2.849 Estaduais 1.298 6.149 Municipais 2.121 18

Remuneração de capitais de terceiros 6.796 5.429 Juros 6.779 5.415 Aluguéis 16 14 Outras 1 -

Remuneração de capital próprio 5.553 8.613 Lucros Distribuidos 1.319 2.045 Reserva de Lucros 278 431 Lucros Retidos 3.956 6.137

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

31/12/2015 31/12/2014

Resultado do Períodos 5.553 8.613

Outros Resultados Abrangentes - -

Resultado Abrangente Total 5.553 8.613

USINA RIO Capacidade

Instalada (MW)

Capacidade Utilizada (MW)

Data da Concessão

Data de Vencimento

PCH – Bocaiúva

Bocaiúva 30 30 06/07/2004 06/07/2034

atendidas certas exigências técnicas e legais. Este é o chamado Livre Acesso, assegurado em Leie garantido pela ANEEL.A operação e administração da Rede Básica é atribuição do Operador Nacional do Sistema Elétrico- ONS, pessoa jurídica de direito privado, autorizado do Poder Concedente, regulado e fiscalizadopela ANEEL, e integrado pelos titulares de geração, transmissão, distribuição e também pelosconsumidores com conexão direta à rede básica. O ONS tem a responsabilidade de gerenciar odespacho de energia elétrica das usinas em condições otimizadas, envolvendo o uso dos reservatóriosdas hidrelétricas e o combustível das termelétricas do sistema interligado nacional.INFORMAÇÕES GERAIS DA EMPRESAA CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado, constituídaem 16 de fevereiro de 2007. Com a Resolução Autorizativa Nº 282, de 06 de Julho de 2004, aANEEL autoriza o aproveitamento de potencial hidráulico denominado PCH Bocaiúva, e em 31 deJulho de 2007 com a Resolução Autorizativa nº 996, a ANNEL transfere para a Cravari Geraçãode Energia S.A. o direito de implantação, bem como do respectivo Sistema de Transmissão associadoda PCH – Pequena Central Hidrelétrica Bocaiúva, operação comercial e exploração do negócio deenergia elétrica, conforme discriminado abaixo:

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀSDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado

de outra forma)

( )

O empreendimento está localizado no Rio Cravari – a 90 km de sua foz, sub-bacia nº 17 rio Juruena,bacia hidrográfica do rio Amazonas, município de Brasnorte, na região norte do estado do MatoGrosso, com 30 MW de potência instalada e capacidade de geração de energia assegurada anualde 175.200 MWh, a ser acrescido no sub-sistema S / SE / CO do Sistema Interligado Nacional – SIN.Suas atividades estão autorizadas e reguladas pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL,vinculada ao Ministério de Minas de Energia, pela Resolução nº 114 de 20 de abril de 2000 queno seu artigo 6º estabelece o prazo da autorização em 30 anos a contar da data de publicaçãoda Resolução. Ao final do prazo da autorização, não havendo prorrogação, os bens e instalaçõesvinculados à produção de energia elétrica passarão a integrar o patrimônio da União, medianteindenização dos investimentos realizados, desde que previamente autorizados e ainda nãoamortizados, apurada por auditoria da ANEEL, ou poderá ser exigido que a autorizada restabeleça,por sua conta, o livre escoamento das águas.Estas demonstrações contábeis são apresentadas em reais que é a moeda principal das operaçõese ambiente em que a empresa atua, e representam a posição patrimonial e financeira da empresa,em 31 de dezembro 2015, o resultado de suas operações realizadas entre 1° de janeiro de 2015e 31 de dezembro de 2015.A emissão destas demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração em 01 de fevereirode 2016.NOTA 02 - BASES DE PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISSOCIETÁRIAS E REGULATÓRIASDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SOCIETARIAS E REGULATÓRIASAs Demonstrações Contábeis para fins societários e regulatórios foram elaboradas e estão sendoapresentadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (“IFRSs”) emitidaspelo International Accounting Standards Board - IASB e as práticas contábeis do Brasil, conjugadacom as orientações contidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico brasileiro e das normasdefinidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”), e conforme as políticas contábeisestabelecidas na declaração de práticas contábeis.DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADEComo não há diferenças nos critérios contábeis entre os padrões societários e regulatórios, estásendo emitido conjunto único de Demonstrações Contábeis conforme estabelece o item 36 doDespacho ANEEL n.° 245 de 28/01/2016.NOTA 03 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS3.1 DEMONSTRAÇÕES SOCIETÁRIAS E REGULATÓRIASImobilizado em serviço: Registrado ao custo de aquisição ou construção. A depreciação écalculada pelo método linear, tomando-se por base os saldos contábeis registrados conformelegislação vigente. As taxas anuais de depreciação estão determinadas nas tabelas anexas àResolução Normativa nº 367/2009 emitida pelo Órgão Regulador. A sociedade utiliza para fins

NOTA 01 - INFORMAÇÕES GERAISSETOR ELÉTRICO NO BRASILO setor de energia elétrica no Brasil é regulado pelo Governo Federal, atuando por meio do Ministériode Minas e Energia (“MME”), o qual possui autoridade exclusiva sobre o setor elétrico. A políticaregulatória para o setor é implementada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”).O fornecimento de energia elétrica a varejo pela CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. é efetuadode acordo com o previsto nas cláusulas de seus contratos de concessão de longo prazo de vendade energia.No negócio de geração, a Outorgada vende energia à Consumidores Livres no mercado livre – ACL.No mercado livre - ACL, a energia é negociada por meio das concessionárias de geração, PCH –Pequenas Centrais Hidrelétricas, autogeradores, comercializadores e importadores de energia.Consumidores livres são aqueles cuja demanda excede a 3 MW em tensão igual ou superior a 69kVou em qualquer nível de tensão, desde que o fornecimento começou após julho de 1995. Umavez que um consumidor tenha optado pelo mercado livre, só poderá voltar ao sistema regulado secomunicar ao distribuidor de sua região com cinco anos de antecedência. Este período de avisoprévio procura assegurar que, se necessário, a distribuidora poderá comprar energia adicionalpara suprir a reentrada de Consumidores Livres no mercado regulado.O serviço de transporte de grandes quantidades de energia elétrica por longas distâncias, noBrasil, é feito utilizando-se de uma rede de linhas de transmissão e subestações em tensão igualou superior a 230kV, denominada Rede Básica. Qualquer agente do setor elétrico, que produzaou consuma energia elétrica tem direito à utilização desta Rede Básica, como também o consumidor,

reconhecida no mês subsequente, não tem sido relevante.3.1.1 Apuração de ResultadoO resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência.A receita de venda de energia é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefíciosinerentes são transferidos aos clientes, concessionários / permissionários, pelo seu valor justo, como respectivo ajuste a valor presente, quando relevantes.3.1.2 Classificação de Itens Circulantes e Não CirculantesNo Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dospróximos 12 meses são classificados como itens circulantes e aqueles com vencimento ou comexpectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes.3.1.3 Compensações Entre ContasComo regra geral, nas demonstrações contábeis, nem ativos e passivos, ou receitas e despesassão compensados entre si, exceto quando a compensação é requerida ou permitida por umpronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência datransação.3.1.4 Caixa e Equivalentes de CaixaSão classificados como caixa e equivalentes de caixa, depósitos bancários disponíveis e aplicaçõesfinanceiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montanteconhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.3.1.5 Instrumentos FinanceirosOs instrumentos financeiros não derivativos incluem depósitos bancários, aplicações financeiras,contas a receber, e outros recebíveis, e contas a pagar.Os instrumentos financeiros não derivativos são reconhecidos pelo seu valor justo através doresultado, quando classificados como mantidos para negociação, e pelo custo amortizado utilizadoa taxa efetiva, quando se tratar de recebíveis.A Cravari, não opera com instrumentos financeiros derivativos.3.1.6 Contas a ReceberAs contas a receber estão registradas pelo valor de emissão atualizado conforme disposições legaise/ou contratuais ajustado ao valor provável de realização quando este for inferior.Engloba o suprimento de energia elétrica faturada e a estimativa de energia elétrica fornecida nãofaturada até o encerramento do balanço, contabilizado com base no regime de competência.3.1.6.1 Ajuste a Valor PresenteNão houve ajuste a valor presente em função dos valores a receber serem a curto prazo, e o efeitoconsiderado como irrelevante.3.1.6.2 Política de mitigação de riscoA adoção de cuidados para atenuar os riscos de crédito na contratação da venda de energiapauta-se na seleção de compradores de energia garantida por cartas-fianças emitidas por instituiçõesfinanceiras de primeira linha ou depósitos caução, os quais, garantem o cumprimento dos contratos.3.1.6.3 Perdas Estimadas em Credito de Liquidação DuvidosaEmbasados na análise individual de saldo de cada consumidor, e a experiência da empresa emrelação a perdas efetivas com consumidores, os valores vencidos os duvidosos são provisionadospara perdas. 3.1.7 ImobilizadoO imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição ou construção deduzido da depreciaçãoacumulada.3.1.7.1 Imobilizado em cursoO imobilizado em curso representa um processo de registro, acompanhamento e controle paraapuração de custos contábeis, conforme demonstrado na nota explicativa 7.1.3.1.7.2 Sistema de Transmissão e Conexão – Imobilizado em ServiçoA Cravari possui uma linha de transmissão que transporta a energia gerada até a Subestação daCentrais Elétricas Matogrossenses S.A - CEMAT, que é conexão com o sistema de transmissão.3.1.7.3 Valor Recuperável de AtivosA realização de testes de recuperabilidade dos ativos ocorre nos termos da NBC TG 27 (R2) queaprovou o Pronunciamento Técnico CPC 27, o qual aborda o assunto do ativo imobilizado e a NBCTG 01 (R2) do CFC e a Resolução Normativa 605/14 da ANEEL que aprovam o CPC 01 (R1) –Redução ao Valor Recuperável de Ativos.O imobilizado é submetido ao teste de recuperabilidade para se identificar perdas por “impairment”anualmente ou quando eventos ou alterações nas circunstâncias indicarem que o valor contábilpode não ser recuperável. A perda por “impairment” é reconhecida pelo montante em que o valorcontábil do ativo ultrapassa o valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda eo valor em uso de um ativo.Estes testes foram realizados em 31/12/2015 sendo adotada a metodologia de análise pelo valorde uso, com base na geração futura de caixa.3.1.7.4 Reconhecimento e Mensuração do Ativo ImobilizadoPara fins de reconhecimento e mensuração do ativo imobilizado da geradora, o mesmo estásegregado em classes bem definidas e relacionadas às suas atividades operacionais, conformeresolução ANEEL 367/09 e alterações da Resolução ANEEL 474 de 07/02/2012 e consoante aoManual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico – MCPSE.3.1.7.5 DepreciaçãoA depreciação é calculada pelo método linear, de acordo com as políticas internas, cujas taxas sãocoincidentes com as constantes nas tabelas anexas às Resoluções ANEEL nº 02 de 24/12/1997e de nº 44 de 17/03/1999, alteradas pela Resolução 367/2009 e alterações da Resolução ANEEL474 de 07/02/2012.3.1.8. IntangívelRefere-se a direitos de uso conforme NE 8.3.1.9 Passivos circulantes e não circulantesOs passivos estão registrados pelo seu valor estimado de realização, ajustados a valor presentequando aplicável, com base em taxas de desconto que refletem as melhores avaliações do mercadoquanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos destes passivos, e acrescidos, quandoaplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas, em base “pro-rata”dia.3.1.10 Regime de TributaçãoA empresa vem optando pela forma de tributação do lucro presumido. O lucro presumido é umaforma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do IRPJ e da CSLL daspessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano-calendário, à apuração do lucro real. OIRPJ e a CSLL são devidos trimestralmente.A provisão para Imposto de Renda foi constituída considerando a aplicação da alíquota de 15%sobre a presunção de 8% das receitas de vendas recebidas e 15% das demais receitas recebidas,acrescida do adicional de 10% sobre a parcela excedente a R$ 20 mil mensais.A provisão para a Contribuição Social sobre o Lucro foi calculada pela alíquota de 9% sobre apresunção de 12% das receitas de vendas recebidas e nas demais receitas recebidas à aplicaçãodireta da alíquota de 9%.3.1.11 Julgamento e Uso de Estimativas ContábeisA preparação de demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasilrequer que a administração da Empresa baseie as estimativas para o registro de certas transações

Resolução Normativa nº 367/2009 emitida pelo Órgão Regulador. A sociedade utiliza para finssocietários as mesmas taxas de depreciação e valores residuais determinados pela referida Resoluçãoconforme politicas aprovadas pela administração.O resultado na alienação ou na retirada de um item do ativo imobilizado é determinado peladiferença entre o valor da venda e o saldo contábil do ativo e é reconhecido no resultado doexercício.Imobilizado em curso: Os gastos de administração central capitalizáveis são apropriados,mensalmente, às imobilizações em bases proporcionais. A alocação dos dispêndios diretos compessoal mais os serviços de terceiros é prevista no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico.A Outorgada agrega mensalmente ao custo de aquisição do imobilizado em curso os juros, asvariações monetárias e cambiais, e demais encargos financeiros incorridos sobre empréstimos efinanciamentos diretamente atribuídos à aquisição ou constituição de ativo qualificável considerandoos seguintes critérios para capitalização:(a) período de capitalização correspondente à fase de construção do ativo Imobilizado, sendoencerrado quando o item do imobilizado encontra-se disponível para utilização;(b) utilização da taxa média ponderada dos empréstimos vigentes na data da capitalização;(c) o montante dos juros, as variações monetárias e cambiais, e demais encargos financeiroscapitalizados mensalmente não excedem o valor das despesas de juros apuradas no período decapitalização; e(d) os juros, as variações monetárias e cambiais e demais encargos financeiros capitalizados sãodepreciados considerando os mesmos critérios e vida útil determinada para o item do imobilizadoao qual foram incorporados.Intangível: Registrado ao custo de aquisição ou realização. A amortização, quando for o caso, écalculada pelo método linear.Os encargos financeiros, juros e atualizações monetárias incorridos, relativos a financiamentosobtidos de terceiros vinculados ao intangível em andamento, são apropriados às imobilizaçõesintangíveis em curso durante o período de construção do intangível.Reconhecimento de receita: A receita operacional do curso normal das atividades da Outorgadaé medida pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. A receita operacional éreconhecida quando existe evidência convincente de que os riscos e benefícios mais significativosforam transferidos para o comprador, de que for provável que os benefícios econômicos financeirosfluirão para a entidade, e que os custos associados possam ser estimados de maneira confiável,e de que o valor da receita operacional possa ser mensurado de maneira confiável.A receita não faturada, relativa ao ciclo de faturamento mensal, é apropriada considerando-secomo base a carga real de energia disponibilizada no mês e o índice de perda anualizado.Historicamente, a diferença entre a receita não faturada estimada e o consumo real, a qual é

requer que a administração da Empresa baseie as estimativas para o registro de certas transaçõesque afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobredados das suas demonstrações contábeis.Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodossubsequentes, podem diferir dessas estimativas.As políticas contábeis e áreas que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas,na preparação das demonstrações contábeis são passivos contingentes que são provisionados ounão de acordo com a expectativa de êxito, obtida e mensurada em conjunto a assessoria jurídicada empresa.NOTA 04 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

Caixa e equivalentes de caixa incluem depósitos bancários à vista e aplicações financeiras de curtoprazo, os quais são registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos atéas datas dos balanços, que não excedem o seu valor justo ou de realização.As aplicações financeiras correspondem a operações realizadas com Certificados de DepósitosBancários – CDBs por instituições que operam no mercado financeiro nacional, contratadas emcondições e taxas normais de mercado, tendo como característica alta liquidez, baixo risco decrédito e remuneração pela variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) a percentuaisque variam de 10% a 100,25%, podendo ser resgatados em prazo inferior a 90 dias sem penalizara remuneração.

Conforme prevê o § 1º do Clausula 7º do Contrato de Financiamento de Abertura de Créditofirmado com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES assumido para aconstrução da PCH Bocaiúva, a Cravari Geração de Energia S.A. obriga-se a manter durante todoo prazo de vigência deste financiamento uma conta de aplicação financeira de reserva garantia,constituída de valor equivalente a pelo menos 03 (três) vezes a próxima prestação vincenda docontrato, incluindo o valor de amortização, juros e demais encargos acessórios do financiamento;este valor equivale em 31 de Dezembro 2015 a R$ 3.503.371,80 (três milhões quinhentos e trêsmil, trezentos e setenta e um reais e oitenta centavos).NOTA 05 - CONSUMIDORES, CONCESSIONÁRIAS E PERMISSIONÁRIAS

NOTA 06 - CRÉDITOS FISCAIS A RECUPERAR

NOTA 07 - IMOBILIZADOO imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição, menos as reintegrações acumuladas queforam calculadas de acordo com as políticas internas, cujas taxas são coincidentes com as definidaspela ANEEL, a partir do mês em que a Usina iniciou suas operações, conforme segue:

Reservatórios, Barragens e Adutoras: Recuperação Ambiental Reflorestamento.Para atender a legislação vigente do Código Florestal a Companhia ainda possui áreas a seremrecuperadas no entorno do reservatório. Devido à sazonalidade climática da região, o plantio damaior parte das mudas ocorre apenas em períodos chuvosos, fazendo com que o processo derecuperação seja efetuado de forma lenta.Edificações, Obras Civis e Benfeitorias: Projeto Aeródromo.A Companhia está aguardando a emissão da licença ambiental de supressão vegetal pela Secretariade Estado de Meio Ambiente do Mato Grosso e assim poder concluir a sua construção e colocá-loem funcionamento.

Material em Depósito: Estoque.

O fato de a Companhia ser uma Pequena Central Hidroelétrica, grande parte de seus equipamentoseletromecânicos são específicos para PCH. Como não são padronizados os fornecedores nãopossuem disponibilidade destes equipamentos à pronta entrega e por isso, se mantém um estoquedestes equipamentos eletromecânicos. O objetivo é manter a segurança operacional, a fim deneutralizar o risco devido a uma falha de qualquer um destes equipamentos e deixar a usinaindisponível por um longo intervalo de tempo, para a geração de energia elétrica.

NOTA 08 - INTANGÍVEL

NOTA 09 - FORNECEDORES

NOTA 07.1 - IMOBILIZADO EM CURSO

Reservatórios, Barragens e Adutoras: Recuperação Ambiental Reflorestamento.Para atender a legislação vigente do Código Florestal a Companhia ainda possui áreas a seremrecuperadas no entorno do reservatório. Devido à sazonalidade climática da região, o plantio damaior parte das mudas ocorre apenas em períodos chuvosos, fazendo com que o processo derecuperação seja efetuado de forma lenta.Edificações, Obras Civis e Benfeitorias: Projeto Aeródromo.A Companhia está aguardando a emissão da licença ambiental de supressão vegetal pela Secretariade Estado de Meio Ambiente do Mato Grosso e assim poder concluir a sua construção e colocá-loem funcionamento.

Material em Depósito: Estoque.

O fato de a Companhia ser uma Pequena Central Hidroelétrica, grande parte de seus equipamentoseletromecânicos são específicos para PCH. Como não são padronizados os fornecedores nãopossuem disponibilidade destes equipamentos à pronta entrega e por isso, se mantém um estoquedestes equipamentos eletromecânicos. O objetivo é manter a segurança operacional, a fim deneutralizar o risco devido a uma falha de qualquer um destes equipamentos e deixar a usinaindisponível por um longo intervalo de tempo, para a geração de energia elétrica.

NOTA 08 - INTANGÍVEL

NOTA 09 - FORNECEDORES

NOTA 10 - OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS

NOTA 11 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOSPosição em 31/12/2014

Posição em 31/12/2015

Os juros são apropriados em base “pro-rata tempore”, de modo que não houve impactos decorrentes de ajustes a valor presente.

NOTA 12 - PROVISÃO PARA LITÍGIO

Parte dos valores registrados no Passivo Não Circulante na rubrica “Provisões para Litígios”referem-se aos Encargos de Serviços de Sistema - ESS, no a qual Associação Brasileira de Geraçãode Energia Limpa – ABRAGEL em nome de seus associados impetrou processo que contesta aconstitucionalidade da norma (Resolução CNPE 03/2013) que rateou os custos do ESS com osgeradores de energia, e ao Fator GSF (Generation Scaling Factor) que a Associação Brasileira dosProdutores Independentes de Energia Elétrica - APINE também impetrou processo que contestaa legalidade da atual forma de liquidação das diferenças (GSF), onde conseguiu decisão liminarconfirmada pelo Tribunal Regional Federal para isentar suas associadas de qualquer efeito causadopor GSF <1 no momento do calculo das liquidações pela CCEE.NOTA 13 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO13.1 CAPITAL SOCIALO capital social, pertencente a acionistas domiciliados no País, subscrito e totalmente integralizado,no montante R$ 51.780 (Cinquenta e um milhões e setecentos e oitenta mil reais) é representadopor 51.780.000 ações com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada uma.13.2 RESERVA DE LUCROSOs valores registrados no Patrimônio Líquido na rubrica “Reserva de Lucros” está compostaconforme segue:

NOTA 14 - RECEITA OPERACIONAL BRUTA

NOTA 15 - COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA DE CURTO PRAZO NO ÂMBITO DACÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA– CCEENos exercícios de 2015 e 2014, a Outorgada efetuou a comercialização de energia de curto prazono âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, conforme a seguirdemonstrado:

NOTA 16 - PESSOAL - GERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

31/12/2015 31/12/2014 ESS - Encargos do Serviço do Sistema 1.237 517 GSF - Fator de Geração 3.462 - GF - Garantia Fisica 613 -

Total - Regulatórios 5.312 517

Outras Provisões Passivas 27 27

TOTAL PROVISÃO PARA LITIGIOS 5.339 544

NOTA 17 - TRANSAÇÕES ENTRE PARTES RELACIONADASOs saldos das principais operações estão assim demonstrados:

NOTA 18 – COBERTURA DE SEGUROSO seguro com vigência de 24/09/2015 a 24/09/2016 tem o limite máximo de indenização – LMI deR$ 122.646 (cento e vinte e dois milhões seiscentos e quarenta e seis mil reais).

NOTA 19 – RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTALA Cravari Geração de Energia S.A. desenvolve programas e ações socioambientais na PCH Bocaiúva comvistas a atender às exigências socioambientais preconizadas na legislação vigente e, particularmente, ostermos do licenciamento ambiental da usina e de sua linha de transmissão associada estabelecidos pelaSecretaria de Estado do Meio Ambiente de Mato Grosso – SEMA/MT.Atualmente a empresa desenvolve mais de uma dezena de programas e planos sócio ambientais na PCHBocaiúva, cujas atividades são relatadas periodicamente ao órgão ambiental por meio dos Relatórios deGestão Ambiental encaminhados semestralmente ao mesmo, em estrito atendimento às condicionantescontidas nas Licenças de Operação n° 298760/2010 e 306257/2013, da PCH Bocaiúva e da Linha deTransmissão, respectivamente.Dentre as ações de caráter socioambientais desenvolvidas pela empresa estão o Monitoramento daFauna e Ictiofauna existentes na região da usina que, por possuir uma grande área coberta por vegetaçãonativa, se tornou um importante local de refúgio de animais silvestres, o Programa de Recuperação deÁreas Degradadas que ao longo de aproximadamente sete anos já promoveu a recuperação de todas

as áreas que se encontravam desprovidas de vegetação no interior da usina e na extensão da linha detransmissão, corroborando para a manutenção das áreas protegidas para refúgio da fauna, bem comopara a proteção do solo e recursos hídricos.Também com vistas à proteção do solo e água são desenvolvidos o Controle Ambiental de ProcessosErosivos e o Monitoramento Hidrossedimentométrico e da Qualidade d’Água, por meio dos quais a CravariGeração de Energia S.A. assegura a manutenção da qualidade ambiental da água do reservatório daPCH Bocaiúva e do rio Cravari na região da usina, a qual é classificada como “Boa” ou “Ótima” desde ainstalação da usina, conforme padrões estabelecidos pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA.Por se tratar de uma região com ocorrência de doenças tropicais endêmicas, como febre amarela, dengue,malária e leischmaniose, visando a saúde dos trabalhadores da empresa locados na PCH Bocaiúva, bemcomo da população residente em seu entorno, são desenvolvidas campanhas periódicas paramonitoramento de vetores endêmicos. Além dessas atividades, a Cravari Geração de Energia S.A. forneceapoio institucional à prefeitura e entidades locais, a promoção de ações socioeducativas, a manutençãodas vias de acesso à usina e a manutenção contínua do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidospara atendimento à legislação vigente (Política Nacional de Resíduos Sólidos) com a destinação corretados resíduos produzidos na planta da usina, e do Plano de Ações Emergenciais, previsto na PolíticaNacional de Segurança de Barragens.Por fim, destaca-se a implementação, pela Cravari Geração de Energia S.A., de um importante plano deapoio e valorização cultural da comunidade indígena residente na área de influência indireta da PCHBocaiúva, denominada comunidade Irantxe ou Manoki, cujas atividades foram iniciadas em 2008 e foramformalizadas por meio de um Termo de Cooperação firmado entre a Cravari, a citada comunidade indígenae a Fundação Nacional do Índio – Funai. Esse plano ajuda a promover mais de duas dezenas deprogramas socioambientais na Terra Indígena Irantxe/Manoki, no município de Brasnorte/MT, e já éreferenciado pela Funai como um dos melhores planos socioambientais desenvolvidos pelo setor privadono país.NOTA 20 – ÍNDICE DE COBERTURA DO SERVIÇO DA DÍVIDA – R$O contrato de financiamento mediante repasse de recursos do BNDES nº 08.2.0906.1, determinamanutenção do Índice de Cobertura de Serviço da Dívida - ICSD, calculado de acordo com as premissasestabelecidas no anexo II do referido contrato, o qual tem como finalidade medir a capacidade depagamento do serviço da dívida com relação ao EBITDA (lucro antes dos juros, impostos, depreciação eamortização).Durante o exercício de 2015 os geradores integrantes do MRE – Mecanismos de Realocação de Energia,dentre eles a CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S.A., continuaram a sofrer uma série de interferências,alheias a sua vontade e ao risco hidrológico pactuado. Essas interferências tiveram várias origens, tais comoo atraso nas obras de Usinas Hidrelétricas – UHE estruturantes, disponibilização integral da Garantia Física– GF destas UHE’s ainda durante o período de motorização das usinas, despacho fora da ordem demérito, falsa sinalização do governo sobre a realidade dos reservatórios hídricos e do custo de geraçãoda energia incentivando a população ao consumo, falta de decretação de racionamento obrigando oOperador Nacional do Sistema – ONS a despachar usinas com custo de geração extremamente elevado,entre outros fatores.Somado a estes aspectos a estiagem prolongada, que atingiu a região sudeste e centro oeste, principais

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PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

Somado a estes aspectos a estiagem prolongada, que atingiu a região sudeste e centro oeste, principaisregiões geradoras de hidro energia do país, potencializou fortemente os prejuízos a serem suportadospelos geradores já mencionados. Apenas para ilustrar o despacho das usinas termelétricas - UTE, dentroe fora da ordem de mérito, no período ficou muito acima da média histórica, chegando em alguns mesesacima dos 17 GWh médio por mês.Desta forma, foram despachadas usinas cujo custo de produção é de três a quatro vezes maior do queo teto do Preço de Liquidação das Diferenças – PLD, elevando seus custos e o prejuízos dos integrantesdo MRE involuntariamente expostos a essas consequências.Este cenário produziu alguns efeitos, não apenas para a CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. comopara os integrantes do MRE, independente de estarem no Ambiente de Contratação Regulada – ACRou no Ambiente de Contratação Livre – ACL. Vejamos: a. O MRE não produz sua GF, desta forma o GSF(generator scalling fator), que é a razão entre a energia produzida e a GF do MRE, está menor do que1 (85,93% na média do trimestre contra 90,65% da média de 2015), fazendo com que todo o MRE fiqueexposto na liquidação, assim a energia faltante deve ser adquirida no Mercado de Curto Prazo - MCP ocusto do PLD; b. O custo do despacho das UTE nestas proporções eleva o PLD, mantendo-o acima damédia histórica e impactando o custo da energia no mercado livre; e c. Devido aos fatos já informados oMRE verificou uma das maiores exposições desde que foi criado, justamente no período em que seobservaram uma das maiores médias de PLD, como o custo para os geradores é a multiplicação de umpelo outro, os prejuízos causados para os geradores, pelos fatos informados acima, potencializados peloperíodo de baixa hidraulicidade atingiram patamares insuportáveis.Vale ressaltar que este prejuízo é rateado entre os participantes do MRE proporcionalmente à representaçãoda sua GF em relação ao do MRE como um todo.Diante deste cenário e da inércia do Estado em assumir e resolver a questão, as diversas associações derepresentação do setor elétrico, das quais a CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. é associada, propuseramações judiciais durante o segundo trimestre de 2015 a fim de discutir a responsabilidade sobre os prejuízosdo setor, apontando ao judiciário todas as irregularidades e consequências dos atos proferidos pelaAdministração Pública. As ações distribuídas foram recepcionadas pelo judiciário que, compreendendo agravidade da situação e o direito dos geradores, despachou favoravelmente a estes suspendendo aaplicação do GSF já no início do terceiro trimestre de 2015. A CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S.A.também foi contemplada por essas decisões e deste então não tem recebido tais cobranças. Vale ressaltarque por se tratar de decisão interlocutória e não de mérito a CRAVARI tem provisionado todos os valoresmesmo não fazendo parte da liquidação promovida mês a mês pela Câmara de Comercialização deEnergia Elétrica – CCEE.Tendo em vista o volume de liminares, que acabou por inviabilizar as liquidações da CCEE, estas foraminterrompidas em outubro de 2015 após uma inadimplência recorde. Por sua vez, o Governo Federalpublicou Medida Provisória 688/15, que culminou com a Lei 13.203/15 regulamentada pela ResoluçãoNormativa ANEEL nº 688/15, com fins a repactuar o risco hidrológico do setor elétrico. Embora a ANEELtenha aberto cinco fases de contribuição e houvesse grande abertura legal o que se verificou naregulamentação proposta pela agência regulatória foram duas realidades, uma para o ACL, onde aproposta de mitigação dos riscos proposta agravava ainda mais a condição financeira das empresas, eoutra para o ACR, que além de oferecer uma série de alternativas, viabilizava financeiramente a repactuaçãodo risco hidrológico, principalmente para os agentes mais antigos.Diante deste cenário a CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S.A., por ser agente integrante do ACL, assimcomo todos os demais agentes deste ambiente, decidiu por não repactuar o risco hidrológico nos termospropostos pela ANEEL e aguardar as decisões de mérito e interlocutórias nos processos em que faz parteou é representada. Vale ressaltar ainda que diante do risco de perda de receita decorrente do rateio doscustos das usinas que repactuaram nas liquidações futuras, novas medidas judiciais foram tomadas pelasassociações para proteger os geradores, entre eles a CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S.A., destasconsequências.Na prática, levando-se em conta todos os fatores acima descritos, ao fazer uma média histórica daliquidação, identifica-se que a empresa ficou com resultados positivos no que se refere aos 12 mesesantecedentes ao 3º Trimestre de 2014, porem a partir do 4º trimestre de 2014 ao 4º trimestre de 2015 amédia deste resultado é negativo, onde a mesma não pode atuar de nenhuma forma sobre esteresultado. Vale ressaltar que tal média poderia ter um resultado negativo maior que o apurado se não fosseà decisão interlocutória que veio a suspender a aplicação do GSF.Apesar de todos os fatos acima expostos, vale ressaltar que o Contrato de Financiamento Mediante

NOTA 21 – INDICE DE CAPITAL PRÓPRIO – R$Atendendo a décima clausula inciso XXV, apresentamos o Índice de Capital Próprio - ICP, queconforme contrato deverá manter durante o período de amortização um índice igual ou superiora 25%, apurado trimestralmente.

2008 dispensar a CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S.A da obrigação especial constante no Inciso XXIIIda sua cláusula décima, referente à apuração do Índice de Cobertura do Serviço da Dívida, correspondenteao quarto trimestre de 2015.Feitas essas considerações, apresenta-se a seguir o ICSD, demonstrando seu resultado final referenteao 4º trimestre de 2015, com, e sem os impactos decorrentes dos fatos mencionados, onde principalmentepor conta da Liminar que veio a suspender a aplicação do GSF contribuindo para que ambos conseguissematingir o índice em questão, iniciando-se assim um novo ciclo conforme estabelecido no Contrato deFinanciamento nº 08.2.0906.1 Inciso XXVI da sua cláusula décima:

EM R$

Apesar de todos os fatos acima expostos, vale ressaltar que o Contrato de Financiamento MedianteAbertura de Crédito nº. 08.2.0906.1, firmado pela CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. com o BNDESvem sendo, religiosamente, adimplido pela beneficiária, que pagou tempestivamente todas as parcelas jávencidas. Conclui-se, portanto, que o projeto é um sucesso e cumpre todas as funções e obrigações aque foi destinado. Referidos eventos que vêm assolando o setor de energia, tratam-se de casos fortuitose temporários, os quais não são decorrentes de vontade da gestão da empresa, e foram tempestivamenteexpostos ao BNDES.A CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. durante o exercício de 2015 por meio de cartas apresentouantecipadamente uma projeção dos trimestres correspondentes com o intuito de demonstrar que aempresa, ao suportar este ônus, não conseguiria atingir o ICSD pactuado, mas que o excluindo atingetodos os índices acordados.Assim o BNDES decidiu, no âmbito do Contrato de Financiamento nº 08.2.0906.1, celebrado em 14/11/

Elétrica - ANEEL.ÊnfaseConforme descrito nas notas explicativas nº 2 e 3, as demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo comas práticas contábeis adotadas no brasil e normas editadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL.No caso da Cravarí Geração de Energia S.A., como não há diferenças nos critérios contábeis entre os padrõessocietários e regulatórios, está sendo emitido conjunto único de Demonstrações Contábeis conforme estabeleceo item 36 do Despacho ANEEL n° 245 de 28/01/2016.Outros AssuntosDemonstração do valor adicionadoExaminamos também a demonstração do valor adicionado (DVA) para o exercício findo em 31 de dezembro de2015, elaborada sob responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação é requerida pela AgênciaNacional de Energia Elétrica - ANEEL, e como informação suplementar pelas IFRS, que não requer a apresentaçãoda DVA. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e,em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação àsdemonstrações contábeis tomadas em conjunto.Índice de Cobertura do Serviço da Dívida e Índice de Capital PróprioAs informações contidas nas Notas Explicativas nº 20 e nº 21 (Índice de Cobertura do Serviço da Dívida – ICSDe Índice de Capital Próprio, respectivamente) estão apresentadas de forma suplementar, e não fazem parte doconjunto de informações exigidas pelas normas contábeis brasileiras, no entanto foram submetidas aos mesmosprocedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, emtodos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anteriorAs demonstrações contábeis da CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. encerradas em 31 de dezembro de2.014, apresentadas comparativamente, foram anteriormente por nós examinadas, de acordo com as normas deauditoria vigentes por ocasião da emissão do relatório de auditoria independente contendo parágrafo de ênfase, sobreo ativo imobilizado, este datado em 06 de fevereiro de 2.015.

Curitiba (PR), 06 de fevereiro de 2016.

RONALDO ARSIE GUIMARÃESContador CRC (PR) nº 0033.757/O-1

GUIMARÃES E GONÇALVES AUDITORIA ECONSULTORIA EMPRESARIAL SSCRC Nº PR-007570-O/07

Darci Mario Fantin Marlene Barbara Fantin Silea Participações Ltda Presidente Vice - Presidente Acionista

Diretoria

Roberta Maiara Barbosa Bernardino SzpyraCRC/PR 057909/O-0 - Contadora

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

AosDiretores e Acionistas daCRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S.A.

Examinamos as demonstrações contábeis individuais da CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. (Companhia),que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado,do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naqueladata, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstraçõescontábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e aplicáveis às instituições regulamentadas pelaAgência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, assim como pelos controles internos que ela determinou comonecessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentementese causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossaauditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requeremo cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivode obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valorese divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamentodo auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentementese causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes paraa elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentosde auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia doscontroles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeisutilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentaçãodas demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectosrelevantes, a posição patrimonial e financeira da CRAVARI GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. em 31 de dezembro de2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordocom as práticas contábeis adotadas no Brasil, conjugadas com as normas editadas pela Agência Nacional de EnergiaElétrica - ANEEL.Ênfase

a 25%, apurado trimestralmente.

No mercado livre - ACL, a energia é negociada por meio das concessionárias de geração, PCH-Pequenas Centrais Hidrelétricas, autogeradores, comercializadores e importadores de energia.

GÊNESIS ENERGÉTICA S.A.CNPJ 04.944.877/0001-91

BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO de 2015 E 2014(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCICIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO DOSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

31/12/2015 31/12/2014CIRCULANTE Nota 5.187 5.096

Caixa e Equivalentes de Caixa 4 3.438 3.668 Consumidores 5 1.350 - Concessionarias e Permissionárias 5 262 1.308 Tributos Compensáveis 6 73 55 Almoxarifado Operacional 38 38 Despesas Antecipadas 39 39 Outros Ativos Circulantes - PCLD (13) (12)

NÃO-CIRCULANTE 59.725 61.509 Outros Ativos não Circulantes 6 -

CCEE 12 6 - Imobilizado 7 59.490 61.280

Imobilizado em Serviço 67.759 67.591 (-)Reintegração Acumulada (8.825) (7.026) Imobilização em Curso 7.1 556 715

Intangível 8 229 229 Servidões 229 229

64.912 66.605

A T I V O31/12/2015 31/12/2014

CIRCULANTE Nota 9.442 10.419

Fornecedores 9 182 730 Empréstimos e Financiamentos 11 7.446 7.422 Obrigações Sociais e Trabalhistas 22 37 Tributos 10 420 408 Passivos Financeiros Setoriais 2 - Diretores e Acionistas 17 1.370 1.820 Outros Passivos Circulantes - 2

NÃO-CIRCULANTE 28.995 29.717 Exigível a Longo Prazo 28.995 29.717

Empréstimos e Financiamentos 11 26.065 29.469 Provisão para Litígios 12 1.970 248 Diretores e Acionistas 17 960 -

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 26.475 26.469 Capital Social 13 19.200 19.200 Reserva de Lucros 7.275 7.269

64.912 66.605

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

01/01/2015 01/01/2014a a

31/12/2015 31/12/2014OPERAÇÕES EM CONTINUIDADE NOTA

Receitas/IngressosFornecimento de Energia Elétrica 14 15.891 - Suprimento de Energia Elétrica 14 - 15.325 Energia Elétrica de Curto Prazo 14/15 - 128

TributosPIS/PASEP (103) (101) COFINS (477) (465)

EncargosTaxa de Fiscalização de serviços de energia - TFSEE (33) (26)

RECEITA LIQUIDA/INGRESSO LIQUIDO 15.278 14.861 Custos não Gerenciáveis

Energia Elétrica Comprada para Revenda 15 (3.682) (3.558) Encargo de Transmissão, Conexão e Distribuição (332) (282)

RESULTADO ANTES DOS CUSTOS GERENCIAVEIS 11.264 11.021 Custos Gerenciáveis

Pessoal 16 (363) (352) Material (95) (104) Serviços de Terceiros (2.365) (2.514) Alugueis em Geral (252) (261) Seguros (54) (59) Doações, Contribuições e Subvenções (22) (9) Tributos (9) (32) Depreciação e Amortização (1.798) (1.792) Outras Despesas Operacionais (17) (19)

Resultado da Atividade 6.289 5.879 RESULTADO FINANCEIRO

Despesas Financeiras (3.146) (2.856) Receitas Financeiras 322 468

RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS SOBRE O LUCRO 3.465 3.491 Despesas com Impostos sobre o Lucro

Contribuição Social - Correntes (200) (210) Imposto Sobre a Renda - Correntes (372) (403)

RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 2.893 2.878 Lucro básico e diluído por ações (R$) 0,15 0,15

01/01/2015 01/01/2014a a

31/12/2015 31/12/2015FLUXOS DE CAIXA NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Resultado dos Períodos 2.893 2.878 Despesas (Receitas) que não afetam Caixa e Equivalentes de Caixa

Depreciação 1.798 1.792 Imposto de Renda e Contribuição Social 572 613 Juros e Multa sobre Empréstimos e Financiamento 3.086 2.836

8.349 8.119 Redução (Aumento) de Ativos

Consumidores (1.350) - Concessionários 1.046 (14) Tributos Compensáveis (18) 43 Despesas Pagas Antecipadamente - 5 Créditos a Receber - 2

(322) 36 Aumento (Redução) de Passivos

Encargos Setoriais 3 - Fornecedores Setoriais (543) 543 Fornecedores Demais (5) 8 Salários e Encargos Sociais (14) 2 Tributos e Contribuição Social 15 (150) Outros (2) - Provisão para Litígios 1.715 74

1.169 477

CAIXA GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAISImposto de Renda e Contribuição Social pagos (575) (543)

CAIXA LÍQUIDO GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 8.621 8.089 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Aquisição de Imobilizado (9) (143) CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (9) (143) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Pagamento de Empréstimos e Financiamentos (3.504) (3.502) Pagamento de Juros sob Empréstimos e Financiamentos (2.866) (2.840) Pagamento de Multa sob Empréstimos e Financiamentos (94) - Dividendos Pagos (2.378) (2.980)

CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (8.842) (9.322) VARIAÇÃO LÍQUIDA DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (230) (1.376) DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

No início do período 3.668 5.044 No fim do período 3.438 3.668

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

01/01/2015 01/01/2014a a

31/12/2015 31/12/2014

Resultado dos Exercícios 2.893 2.878

Outros Resultados Abrangentes - -

Resultado Abrangente Total 2.893 2.878

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

NOTA 01 - INFORMAÇÕES GERAISSETOR ELÉTRICO NO BRASILO setor de energia elétrica no Brasil é regulado pelo Governo Federal, atuando por meio doMinistério de Minas e Energia (“MME”), o qual possui autoridade exclusiva sobre o setor elétrico. Apolítica regulatória para o setor é implementada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”).O fornecimento de energia elétrica a varejo pela GÊNESIS ENERGÉTICA S.A. é efetuado de acordocom o previsto nas cláusulas de seus contratos de concessão de longo prazo de venda de energia.No negócio de geração, a Outorgada vende energia a Consumidores Livres no mercado livre – ACL.No mercado livre - ACL, a energia é negociada por meio das concessionárias de geração, PCH –Pequenas Centrais Hidrelétricas, autogeradores, comercializadores e importadores de energia.Consumidores livres são aqueles cuja demanda excede a 3 MW em tensão igual ou superior a 69

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014

(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis

01/01/2015 01/01/2014a a

31/12/2015 31/12/2014GERAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 15.891 15.453

Receita operacional 15.891 15.453 (-) INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (6.600) (6.571)

Custos da energia comprada 3.682 3.558 Encargos de uso da rede elétrica e encargos de serviços de sistema 332 282 Taxa de Fiscalização de serviços de energia - TFSEE 33 26 Materiais 95 104 Serviços de terceiros 2.365 2.514 Seguros 54 59 Doações, contribuições e subvenções 39 28

VALOR ADICIONADO BRUTO 9.291 8.882 Depreciações e amortizações (1.798) (1.792)

VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO 7.493 7.090 VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 322 468

Receitas financeiras 322 468 VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 7.815 7.558 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 7.815 7.558

Pessoal 299 286 Remuneração direta 244 237 Benefícios 28 31 FGTS 27 18

Impostos, taxas e contribuições 1.225 1.277 Federais 1.216 1.246 Estaduais 2 1 Municipais 7 30

Remuneração de capitais de terceiros 3.398 3.117 Juros 3.146 2.856 Aluguéis 252 261

Remuneração de capital próprio 2.893 2.878 Lucros Retidos 2.893 2.878

KV ou em qualquer nível de tensão, desde que o fornecimento começou após julho de 1995. Umavez que um consumidor tenha optado pelo mercado livre, só poderá voltar ao sistema regulado secomunicar ao distribuidor de sua região com cinco anos de antecedência. Este período de avisoprévio procura assegurar que, se necessário, a distribuidora poderá comprar energia adicional parasuprir a reentrada de Consumidores Livres no mercado regulado.O serviço de transporte de grandes quantidades de energia elétrica por longas distâncias, no Brasil,é feito utilizando-se de uma rede de linhas de transmissão e subestações em tensão igual ousuperior a 230 KV, denominada Rede Básica. Qualquer agente do setor elétrico, que produza ouconsuma energia elétrica tem direito à utilização desta Rede Básica, atendidas certas exigênciastécnicas e legais. Este é o chamado Livre Acesso, assegurado em Lei e garantido pela ANEEL.A operação e administração da Rede Básica é atribuição do Operador Nacional do Sistema Elétrico- ONS, pessoa jurídica de direito privado, autorizado do Poder Concedente, regulado e fiscalizadopela ANEEL, e integrado pelos titulares de geração, transmissão, distribuição e também pelosconsumidores com conexão direta à rede básica. O ONS tem a responsabilidade de gerenciar odespacho de energia elétrica das usinas em condições otimizadas, envolvendo o uso dos reservatóriosdas hidrelétricas e o combustível das termelétricas do sistema interligado nacional.INFORMAÇÕES GERAIS DA EMPRESAA empresa Gênesis Energética S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado, constituída em11 de março de 2002. Com a Resolução Autorizativa nº 586, de 29/10/2002, a ANEEL autorizouo aproveitamento de potencial hidráulico denominado PCH São Francisco, e em 11/03/2008 coma Resolução Autorizativa nº 1.292, a ANNEL transferiu para Gênesis Energética S.A. o direito deimplantação, bem como do respectivo Sistema de Transmissão associado da PCH São Francisco,operação comercial e exploração do negócio de energia elétrica, conforme discriminado abaixo:

O empreendimento está localizado no Rio São Francisco Verdadeiro, nos municípios de Toledo eOuro Verde D’Oeste, todos no Paraná. A PCH tem uma capacidade instalada de 14 MW, o projetopreviu ainda a construção de uma linha de transmissão de 34,50 KV, com cerca de 15 km deextensão, que interliga a PCH São Francisco com a subestação Toledo da Copel.Suas atividades estão autorizadas e reguladas pela ANEEL, vinculada ao MME, pela Resolução nº114 de 20/04/2000 que no seu artigo 6º estabelece o prazo da autorização em 30 anos a contarda data de publicação da Resolução. Ao final do prazo da autorização, não havendo prorrogação,os bens e instalações vinculados à produção de energia elétrica passarão a integrar o patrimônioda União, mediante indenização dos investimentos realizados, desde que previamente autorizadose, ainda, não amortizados, apurada por auditoria da ANEEL, ou poderá ser exigido que a autorizadarestabeleça, por sua conta, o livre escoamento das águas.Estas demonstrações contábeis são apresentadas em Reais que é a moeda principal das operaçõese ambiente em que a empresa atua, e representa a posição patrimonial e financeira da empresa,em 31 de dezembro de 2015, o resultado de suas operações realizadas entre 1° de janeiro de2015 e 31 de dezembro de 2015.A emissão destas demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração em 01 de fevereirode 2016.NOTA 02 - BASES DE PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

USINA RIO Capacidade

Instalada (MW) Capacidade

Utilizada (MW) Data da

Concessão Data de

Vencimento PCH – São Francisco

São Francisco 14 14 29/10/2002 29/10/2032

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

NOTA 01 - INFORMAÇÕES GERAISSETOR ELÉTRICO NO BRASILO setor de energia elétrica no Brasil é regulado pelo Governo Federal, atuando por meio doMinistério de Minas e Energia (“MME”), o qual possui autoridade exclusiva sobre o setor elétrico. Apolítica regulatória para o setor é implementada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”).O fornecimento de energia elétrica a varejo pela GÊNESIS ENERGÉTICA S.A. é efetuado de acordocom o previsto nas cláusulas de seus contratos de concessão de longo prazo de venda de energia.No negócio de geração, a Outorgada vende energia a Consumidores Livres no mercado livre – ACL.No mercado livre - ACL, a energia é negociada por meio das concessionárias de geração, PCH –Pequenas Centrais Hidrelétricas, autogeradores, comercializadores e importadores de energia.Consumidores livres são aqueles cuja demanda excede a 3 MW em tensão igual ou superior a 69

(d) os juros, as variações monetárias e cambiais e demais encargos financeiros capitalizados são depreciados considerando os mesmos critérios e vidaútil determinada para o item do imobilizado ao qual foram incorporados.Intangível: Registrado ao custo de aquisição ou realização. A amortização, quando for o caso, é calculada pelo método linear. Os encargos financeiros,juros e atualizações monetárias incorridos, relativos a financiamentos obtidos de terceiros vinculados ao intangível em andamento, são apropriadosàs imobilizações intangíveis em curso durante o período de construção do intangível.Reconhecimento de receita: A receita operacional do curso normal das atividades da Outorgada é medida pelo valor justo da contraprestaçãorecebida ou a receber. A receita operacional é reconhecida quando existe evidência convincente de que os riscos e benefícios mais significativos foramtransferidos para o comprador, de que for provável que os benefícios econômicos financeiros fluirão para a entidade, e que os custos associadospossam ser estimados de maneira confiável, e de que o valor da receita operacional possa ser mensurado de maneira confiável.A receita não faturada, relativa ao ciclo de faturamento mensal, é apropriada considerando-se como base a carga real de energia disponibilizada nomês e o índice de perda anualizado. Historicamente, a diferença entre a receita não faturada estimada e o consumo real, a qual é reconhecida nomês subsequente, não tem sido relevante.3.1.1 Apuração de ResultadoO resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência.A receita de venda de energia é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes são transferidos aos clientes, concessionários/ permissionários, pelo seu valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente, quando relevantes.3.1.2 Classificação de Itens Circulantes e Não CirculantesNo Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa de realização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itenscirculantes e aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 meses são classificados como itens não circulantes.3.1.3 Compensações Entre ContasComo regra geral, nas demonstrações contábeis, nem ativos e passivos, ou receitas e despesas são compensados entre si, exceto quando acompensação é requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira de contabilidade e esta compensação reflete a essência datransação.3.1.4 Caixa e Equivalentes de CaixaSão classificados como caixa e equivalentes de caixa, depósitos bancários disponíveis e aplicações financeiras de curto prazo e de alta liquidez, quesão prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.3.1.5 Instrumentos FinanceirosOs instrumentos financeiros não derivativos incluem depósitos bancários, aplicações financeiras, contas a receber, outros recebíveis, e contas a pagar.Os instrumentos financeiros não derivativos são reconhecidos pelo seu valor justo através do resultado, quando classificados como mantidos paranegociação, e pelo custo amortizado, utilizado a taxa efetiva, quando se tratar de recebíveis.A empresa Gênesis Energética S.A. não opera com instrumentos financeiros derivativos.3.1.6 Contas a ReceberAs contas a receber estão registradas pelo valor de emissão atualizado conforme disposições legais e/ou contratuais ajustado ao valor provável derealização quando este for inferior.Engloba o suprimento de energia elétrica faturada e a estimativa de energia elétrica fornecida não faturada até o encerramento do balanço,contabilizado com base no regime de competência.3.1.6.1 Ajuste a Valor PresenteNão houve ajuste a valor presente em função dos valores a receber serem a curto prazo, e o efeito considerado como irrelevante.3.1.6.2 Política de mitigação de riscoA adoção de cuidados para atenuar os riscos de crédito na contratação da venda de energia pauta-se na seleção de compradores de energiagarantida por cartas-fianças emitidas por instituições financeiras de primeira linha ou depósitos caução, os quais, garantem o cumprimento doscontratos.3.1.6.3 Provisão para Créditos de Liquidação DuvidosaEmbasados na análise individual de saldo de cada consumidor, e a experiência da empresa em relação a perdas efetivas com consumidores, os valoresvencidos os duvidosos são provisionados para perdas.3.1.7 ImobilizadoO imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição ou construção deduzido da depreciação acumulada.3.1.7.1 Imobilizado em cursoO imobilizado em curso representa um processo de registro, acompanhamento e controle para apuração de custos contábeis.3.1.7.2 Sistema de Transmissão e Conexão – Imobilizado em ServiçoA empresa Gênesis Energética S.A. possui uma linha de distribuição que transporta a energia gerada até a Subestação Toledo da CompanhiaParanaense de Energia Elétrica - COPEL, que é conexão com o sistema de transmissão.3.1.7.3 Valor Recuperável de AtivosA realização de testes de recuperabilidade dos ativos ocorre nos termos da Resolução CFC 1.255/09, que aprovou a NBC TG 1000, seção 27, sempreque houver indicações internas ou externas de que estes possam estar desvalorizados.O imobilizado é submetido ao teste de recuperabilidade para se identificar perdas por “impairment” anualmente ou quando eventos ou alterações nascircunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. A perda por “impairment” é reconhecida pelo montante em que o valor contábildo ativo ultrapassa o valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo.Estes testes foram realizados em 31/12/2015 de acordo com o a seção 27.12 da NBC TG 1000 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, aprovadapela Resolução CFC nº 1.255/09 sendo adotada a metodologia de análise pelo valor de uso, com base na geração futura de caixa.3.1.7.4 Reconhecimento e Mensuração do Ativo ImobilizadoPara fins de reconhecimento e mensuração do ativo imobilizado da geradora, o mesmo está segregado em classes bem definidas e relacionadas àssuas atividades operacionais, conforme resolução ANEEL nº 367/09 e alterações da Resolução ANEEL nº 474 de 07/02/2012 e consoante ao Manualde Controle Patrimonial do Setor Elétrico – MCPSE.3.1.7.5 DepreciaçãoA depreciação é calculada pelo método linear, de acordo com as políticas internas, cujas taxas são coincidentes com as constantes nas tabelas anexasàs Resoluções ANEEL nº 02 de 24/12/1997 e de nº 44 de 17/03/1999, alteradas pela Resolução 367/2009 e alterações da Resolução ANEEL 474de 07/02/2012.3.1.8. IntangívelRefere-se a direitos de uso.3.1.9 Passivos circulantes e não circulantesOs passivos estão registrados pelo seu valor estimado de realização, ajustados a valor presente quando aplicável, com base em taxas de desconto querefletem as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos destes passivos, e acrescidos, quando aplicável,dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas, em base “pro-rata” dia. 3.1.10 Regime de TributaçãoA empresa vem optando pela forma de tributação do lucro presumido. O lucro presumido é uma forma de tributação simplificada para determinaçãoda base de cálculo do IRPJ e da CSLL das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas, no ano-calendário, à apuração do lucro real. O IRPJ ea CSLL são devidos trimestralmente.A provisão para Imposto de Renda foi constituída considerando a aplicação da alíquota de 15% sobre a presunção de 8% das receitas de vendasrecebidas e 15% das demais receitas recebidas, acrescida do adicional de 10% sobre a parcela excedente a R$ 20 mil mensais.A provisão para a Contribuição Social sobre o Lucro foi calculada pela alíquota de 9% sobre a presunção de 12% das receitas de vendas recebidase nas demais receitas recebidas à aplicação direta da alíquota de 9%.3.1.11 Julgamento e Uso de Estimativas ContábeisA preparação de demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a administração da Empresa baseieas estimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos, receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobredados das suas demonstrações contábeis.Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetiva realização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas.As políticas contábeis e áreas que requerem um maior grau de julgamento e uso de estimativas, na preparação das demonstrações contábeis sãopassivos contingentes que são provisionados ou não de acordo com a expectativa de êxito, obtida e mensurada em conjunto a assessoria jurídicada empresa.NOTA 04 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

Caixa e equivalentes de caixa incluem depósitos bancários à vista e aplicações financeiras decurto prazo, os quais são registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidosaté as datas dos balanços, que não excedem o seu valor justo ou de realização.As aplicações financeiras correspondem a operações realizadas com Certificados de DepósitosBancários – CDBs por instituições que operam no mercado financeiro nacional, contratadas emcondições e taxas normais de mercado, tendo como característica alta liquidez, baixo risco de

crédito e remuneração pela variação do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) a percentuais que variam de 10% a 101,50%, podendo serresgatados em prazo inferior a 90 dias sem penalizar a remuneração.Conforme prevê o § 4º da Clausula 8º do Contrato de Financiamento de Abertura de Crédito firmado com o Banco Nacional de DesenvolvimentoEconômico e Social – BNDES assumido para a construção da PCH São Francisco, a empresa Gênesis Energética S.A. obriga-se a manter durante todoo prazo de vigência deste financiamento uma conta de aplicação financeira de reserva garantia, constituída de valor equivalente a pelo menos 03(três) vezes a próxima prestação vincenda do contrato, incluindo o valor de amortização, juros e demais encargos acessórios do financiamento; estevalor equivale em 31 de dezembro de 2015 a R$ 1.585.590,26 (um milhão quinhentos e oitenta e cinco mil quinhentos e noventa reais e vinte e seiscentavos).NOTA 05 - CONSUMIDORES, CONCESSIONÁRIAS E PERMISSIONÁRIAS

31/12/2015 31/12/2014

Bancos 14 590

Caixa - 1

Aplicações Financeiras 3.424 3.077

TOTAL 3.438 3.668

NOTA 02 - BASES DE PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SOCIETÁRIAS E REGULATÓRIAS As Demonstrações Contábeis para fins Societários e Regulatórios foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro - IFRS’s emitidas peloInternational Accounting Standards Board - IASB e as práticas contábeis do Brasil, conjugada com as orientações contidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico brasileiro e das normas definidas pelaAgência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, e conforme as políticas contábeis estabelecidas na declaração de práticas contábeis.DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADEComo não há diferenças nos critérios contábeis entre os padrões Societários e Regulatórios, está sendo emitido conjunto único de Demonstrações Contábeis conforme estabelece o item 36 do Despacho ANEELn° 245 de 28/01/2016.NOTA 03 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS3.1 DEMONSTRAÇÕES REGULATÓRIAS E REGULATÓRIASImobilizado em serviço: Registrado ao custo de aquisição ou construção. A depreciação é calculada pelo método linear, tomando-se por base os saldos contábeis registrados conforme legislação vigente.As taxas anuais de depreciação estão determinadas nas tabelas anexas à Resolução Normativa nº 367/2009 emitida pelo Órgão Regulador. A sociedade utiliza para fins societários as mesmas taxas de depreciaçãoe valores residuais determinados pela referida Resolução conforme politicas aprovadas pela administração.O resultado na alienação ou na retirada de um item do ativo imobilizado é determinado pela diferença entre o valor da venda e o saldo contábil do ativo e é reconhecido no resultado do exercício.Imobilizado em curso: Os gastos de administração central capitalizáveis são apropriados, mensalmente, às imobilizações em bases proporcionais. A alocação dos dispêndios diretos com pessoal mais osserviços de terceiros é prevista no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico.A Outorgada agrega mensalmente ao custo de aquisição do imobilizado em curso os juros, as variações monetárias e cambiais, e demais encargos financeiros incorridos sobre empréstimos e financiamentosdiretamente atribuídos à aquisição ou constituição de ativo qualificável considerando os seguintes critérios para capitalização:(a) período de capitalização correspondente à fase de construção do Ativo Imobilizado, sendo encerrado quando o item do imobilizado encontra-se disponível para utilização;(b) utilização da taxa média ponderada dos empréstimos vigentes na data da capitalização;(c) o montante dos juros, as variações monetárias e cambiais, e demais encargos financeiros capitalizados mensalmente não excedem o valor das despesas de juros apuradas no período de capitalização; e

7| Quinta-feira, 17 de Março de 2016 |

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8 PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL| Quinta-feira, 17 de Março de 2016 |

NOTA 21 – INDICE DE CAPITAL PRÓPRIO – EM R$Atendendo a Cláusula Décima Primeira, inciso XXXI, apresentamos o Índice de Capital Próprio - ICP,que conforme contrato deverá manter durante o período de amortização um índice igual ousuperior a 25%, apurado trimestralmente.

Giovano Conrado Fantin

Presidente

Deniz Albino Fantin

Vice - Presidente

Luiz Fernando Maurício

CRC/PR 028635/O-8 - Contador

DIRETORIA

PESSOAL E ADMINISTRADORES 31/12/2015 31/12/2014 Pessoal Remuneração 244 237 Encargos 91 84 Outros benefícios - Corrente 29 31 Total 363 352

Passivo Circulante Passivo Não Circulante

31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014 Deniz Albino Fantin 685 910 480 - Giovano Conrado Fantin 685 910 480 - Total 1.370 1.820 960 -

OBJETO DO SEGURO VALOR EM RISCO VENCIMENTO

2 Turbinas de 7,200 KW e equipamentos associados R$ 7.395.230,32 Set/15

1 Transformador Trifásico 12,5/16 MVA - 6,9/34,5 KV (TOSHIBA) R$ 9.237.437,78 Set/15

2 Transformadores com capacidade 6,9/138 KV R$ 1.204.825,78 Set/15

Barragem / Vertedouro R$ 21.679.127,00 Set/15

Demais Obras Civis R$ 4.669.146,77 Set/15

Outros Bens R$ 9.362.222,42 Set/15

TOTAL COBERTURA R$ 53.547.990,08

NOTA 16 - PESSOAL E ADMINISTRADORES

NOTA 17 - TRANSAÇÕES ENTRE PARTES RELACIONADASOs saldos das principais operações estão assim demonstrados:

NOTA 18 – COBERTURA DE SEGUROSO seguro com vigência de 24/09/2015 a 24/09/2016 tem o limite máximo de indenização – LMI deR$ 53.547.990,07 (cinquenta e três milhões quinhentos e quarenta e sete mil novecentos enoventa reais e sete centavos).

NOTA 19 – RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTALA empresa Gênesis Energética S.A. desenvolve programas e ações socioambientais na PCH SãoFrancisco com vistas a atender às exigências ambientais preconizadas na legislação vigente e,particularmente, os termos do licenciamento ambiental da usina e de sua linha de transmissãoassociada estabelecidos pelo Instituto Ambiental do Paraná - IAP.Atualmente a empresa desenvolve mais de uma dezena de programas e planos socioambientaisna PCH São Francisco, cujas atividades são relatadas periodicamente ao órgão ambiental por meiodos Relatórios de Gestão Ambiental encaminhados semestralmente ao mesmo, em estritoatendimento às condicionantes contidas nas Licenças de Operação n° 22445/2012 e 21915/2010, da PCH São Francisco e da Linha de Transmissão, respectivamente.Dentre as ações de caráter socioambiental desenvolvidas pela empresa estão o Monitoramento daFauna e Ictiofauna existentes na região da usina que, por possuir uma grande área coberta porvegetação nativa, se tornou um importante local de refúgio de animais silvestres, o Programa deRecuperação de Áreas Degradadas que ao longo de aproximadamente cinco anos já promoveua recuperação de todas as áreas que se encontravam desprovidas de vegetação no interior dausina e na extensão da linha de transmissão, corroborando para a manutenção das áreas protegidaspara refúgio da fauna, bem como para a proteção do solo e recursos hídricos.Também com vistas à proteção do solo e água são desenvolvidos o Controle Ambiental de ProcessosErosivos e o Monitoramento Hidrossedimentométrico e da Qualidade d’Água, por meio dos quaisa empresa Gênesis Energética S.A. assegura a manutenção da qualidade ambiental da água doreservatório da PCH São Francisco e do rio São Francisco Verdadeiro na região da usina, a qualé classificada como “Boa” desde a instalação da usina, conforme padrões estabelecidos peloConselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA.Além dessas atividades, a empresa Gênesis Energética S.A. fornece apoio institucional à prefeiturae entidades locais, a promoção de ações socioeducativas junto às escolas no município de OuroVerde do Oeste/PR, organização de visitas técnicas para estudantes de escolas e universidadesda região, a limpeza periódica do reservatório com a retirada de resíduos oriundos das áreas àmontante da usina, a manutenção das vias de acesso à usina e a manutenção contínua do Planode Gerenciamento de Resíduos Sólidos para atendimento à legislação vigente (Política Nacionalde Resíduos Sólidos) com a destinação correta dos resíduos produzidos na planta da usina, e doPlano de Ações Emergenciais, previsto na Política Nacional de Segurança de Barragens.NOTA 20 – INDICE DE COBERTURA DO SERVIÇO DA DÍVIDA – EM R$O contrato de financiamento mediante repasse de recursos do BNDES nº 09.2.1413.1, determinamanutenção do ICSD (Índice de Cobertura de Serviço da Dívida), calculado de acordo com aspremissas estabelecidas no anexo II do referido contrato, o qual tem como finalidade medir acapacidade de pagamento do serviço da dívida com relação ao EBITDA (Lucro antes dos Juros,Impostos, Depreciação e Amortização).Durante o exercício de 2015 os geradores integrantes do MRE (Mecanismos de Realocação deEnergia), dentre eles a empresa Gênesis Energética S.A., continuaram a sofrer uma série de

interferências, alheias a sua vontade e ao risco hidrológico pactuado. Essas interferências tiveramvárias origens, tais como o atraso nas obras de UHE (Usinas Hidrelétricas) estruturantes,disponibilização integral da GF (Garantia Física) destas UHE’s ainda durante o período de motorizaçãodas usinas, despacho fora da ordem de mérito, falsa sinalização do governo sobre a realidade dosreservatórios hídricos e do custo de geração da energia incentivando a população ao consumo,falta de decretação de racionamento obrigando o ONS (Operador Nacional do Sistema) a despacharusinas com custo de geração extremamente elevado, entre outros fatores.Somado a estes aspectos a estiagem prolongada, que atingiu a região sudeste e centro oeste,principais regiões geradoras de hidro energia do país, potencializou fortemente os prejuízos aserem suportados pelos geradores já mencionados. Apenas para ilustrar o despacho das UTE(Usinas Termelétricas), dentro e fora da ordem de mérito, no período ficou muito acima da médiahistórica, chegando em alguns meses acima dos 17 GWh médio por mês.Desta forma, foram despachadas usinas cujo custo de produção é de três a quatro vezes maioresdo que o teto do PLD (Preço de Liquidação das Diferenças), elevando seus custos e os prejuízosdos integrantes do MRE involuntariamente expostos a essas consequências.Este cenário produziu alguns efeitos, não apenas para Gênesis Energética S.A. como para osintegrantes do MRE, independente de estarem no ACR (Ambiente de Contratação Regulada) ouno ACL (Ambiente de Contratação Livre). Vejamos:• O MRE não produz sua GF, desta forma o GSF (Generator Scalling Fator), que é a razão entrea energia produzida e a GF do MRE, está menor do que 1 (85,93% na média do trimestre contra90,65% da média de 2015), fazendo com que todo o MRE fique exposto na liquidação, assim aenergia faltante deve ser adquirida no MCP (Mercado de Curto Prazo) o custo do PLD;• O custo do despacho das UTE nestas proporções eleva o PLD, mantendo-o acima da médiahistórica e impactando o custo da energia no mercado livre; e• Devido aos fatos já informados o MRE verificou uma das maiores exposições desde que foi criado,justamente no período em que se observaram uma das maiores médias de PLD, como o custo paraos geradores é a multiplicação de um pelo outro, os prejuízos causados para os geradores, pelosfatos informados acima, potencializados pelo período de baixa hidraulicidade atingiram patamaresinsuportáveis.Vale ressaltar que este prejuízo é rateado entre os participantes do MRE proporcionalmente àrepresentação da sua GF em relação ao do MRE como um todo.Diante deste cenário e da inércia do Estado em assumir e resolver a questão, as diversas associaçõesde representação do setor elétrico, das quais a empresa Gênesis Energética S.A. é associada,propuseram ações judiciais durante o segundo trimestre de 2015 a fim de discutir a responsabilidadesobre os prejuízos do setor, apontando ao judiciário todas as irregularidades e consequências dosatos proferidos pela Administração Pública. As ações distribuídas foram recepcionadas pelo judiciárioque, compreendendo a gravidade da situação e o direito dos geradores, despachou favoravelmentea estes suspendendo a aplicação do GSF já no início do terceiro trimestre de 2015. A empresaGênesis Energética S.A. também foi contemplada por essas decisões e deste então não temrecebido tais cobranças. Vale ressaltar que por se tratar de decisão interlocutória e não de méritoa Gênesis tem provisionado todos os valores mesmo não fazendo parte da liquidação promovidamês a mês pela CCEE.Tendo em vista o volume de liminares, que acabou por inviabilizar as liquidações da CCEE, estasforam interrompidas em outubro de 2015 após uma inadimplência recorde. Por sua vez, o GovernoFederal publicou Medida Provisória 688/15, que culminou com a Lei 13.203/15 regulamentada pelaResolução Normativa ANEEL nº 688/15, com fins a repactuar o risco hidrológico do setor elétrico.Embora a ANEEL tenha aberto cinco fases de contribuição e houvesse grande abertura legal o quese verificou na regulamentação proposta pela agência regulatória foram duas realidades, uma parao ACL, onde a proposta de mitigação dos riscos proposta agravava ainda mais a condição financeiradas empresas, e outra para o ACR, que além de oferecer uma série de alternativas, viabilizavafinanceiramente a repactuação do risco hidrológico, principalmente para os agentes mais antigos.Diante deste cenário a empresa Gênesis Energética S.A., por ser agente integrante do ACL, assimcomo todos os demais agentes deste ambiente, decidiu por não repactuar o risco hidrológico nostermos propostos pela ANEEL e aguardar as decisões de mérito e interlocutórias nos processos emque faz parte ou é representada. Vale ressaltar ainda que diante do risco de perda de receitadecorrente do rateio dos custos das usinas que repactuaram nas liquidações futuras, novasmedidas judiciais foram tomadas pelas associações para proteger os geradores, entre eles aempresa Gênesis Energética S.A., destas consequências.Na prática, levando-se em conta todos os fatores acima descritos, ao fazer uma média histórica daliquidação, identifica-se que a empresa ficou com resultados positivos no que se refere aos 12meses antecedentes ao 4º Trimestre de 2014, porem a partir do 1º trimestre de 2015 ao 3º trimestrede 2015 a média deste resultado é negativo, onde a mesma não pode atuar de nenhuma formasobre este resultado. Vale ressaltar que tal média poderia ter um resultado negativo maior que oapurado se não fosse à decisão interlocutória que veio a suspender a aplicação do GSF.Apesar de todos os fatos acima expostos, vale ressaltar que o Contrato de Financiamento MedianteAbertura de Crédito nº 09.2.1413.1, firmado pela Gênesis Energética S.A. com o BNDES vemsendo, religiosamente, adimplido pela beneficiária, que pagou tempestivamente todas as parcelasjá vencidas. Conclui-se, portanto, que o projeto é um sucesso e cumpre todas as funções eobrigações a que foi destinado. Referidos eventos que vêm assolando o setor de energia, tratam-se de casos fortuitos e temporários, os quais não são decorrentes de vontade da gestão daempresa, e foram tempestivamente expostos ao BNDES.

(Continua na página seguinte)

TRIBUTOS 31/12/2015 31/12/2014 IRPJ 198 192 CSLL 94 103 PIS 17 16 COFINS 80 77 INSS EMPRESA 9 4 FGTS 3 2 IRRF TERCEIROS 2 3 CSRF 8 2 INSS TERCEIROS 6 6 ISS TERCEIROS 3 3 Total 420 408

31/12/2015 31/12/2014

Suprimento de Energia Elétrica - 543 Materiais e Serviços 182 187 TOTAL 182 730

SALDO FINAL 31.12.2013

ADIÇÕES (-) BAIXAS(-) DEPRECIAÇÃO

ACUMULADATRANSFERENCIA

SALDO FINAL 31.12.2014

ADIÇÕES (-) BAIXAS(-) DEPRECIAÇÃO

ACUMULADATRANSFERENCIA

SALDO FINAL 31.12.2015

GERAÇÃO - PRODUÇÃO 60.779 141 - (1.690) (42) 59.188 9 - (1.697) - 57.500

IMOBILIZADO EM SERVIÇO 64.982 - - - 219 65.201 - - - 168 65.369

Terrenos 2.841 - - - 30 2.871 - - - - 2.871 Reservatórios, Barragens e Adutor 29.288 - - - 48 29.336 - - - 165 29.501 Edificações e Obras Civis, Benfeitorias 5.509 - - - 120 5.629 - - - - 5.629 Máquinas e Equipamentos 27.210 - - - 5 27.215 - - - - 27.215 Veículos 39 - - - - 39 - - - - 39 Móveis e Utensílios 95 - - - 16 111 - - - 3 114

(-) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA (4.933) - - (1.690) - (6.623) - - (1.697) - (8.320)

Reservatórios, Barragens e Adutor 2,38% (1.984) - - (663) - (2.647) - - (665) - (3.312) Edificações e Obras Civis, Benfeitorias 3,33% (321) - - (134) - (455) - - (138) - (593) Máquinas e Equipamentos 4,74% (2.590) - - (881) - (3.471) - - (881) - (4.352) Veículos 14,29% (19) - - (6) - (25) - - (6) - (31) Móveis e Utensílios 6,25% (19) - - (6) - (25) - - (7) - (32)

IMOBILIZADO EM CURSO 730 141 - - (261) 610 9 - - (168) 451

Terrenos e Benfeitorias 30 - - - (30) - - - - - - Reservatórios, Barragens e Adutor 208 4 - - (48) 164 - - - (165) (1) Edificações e Obras Civis, Benfeitorias - 120 - - (120) - - - - - - Máquinas e Equipamentos 41 16 - - (57) - 6 - - - 6 Móveis e Utensílios - 1 - - (1) - 3 - - (3) - Materiais em Depósito 451 - - - (5) 446 - - - - 446 Adiantamentos a Fornecedores - - - - - - - - - - -

SISTEMA DE TRANSMISSÃO E CONEXÃO 2.150 2 - (103) 42 2.091 - - (102) - 1.989

IMOBILIZADO EM SERVIÇO 2.427 - (119) - 82 2.390 - - - - 2.390

Máquinas e Equipamentos 2.427 - (119) - 82 2.390 - - - - 2.390

(-) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA (316) - 16 (103) - (403) - - (102) - (505)

Máquinas e Equipamentos 4,13% (316) - 16 (103) - (403) - - (102) - (505)

IMOBILIZADO EM CURSO 39 2 103 - (40) 104 - - - - 104

Máquinas e Equipamentos 38 2 - - (40) - - - - - - Materiais em Depósito 1 - 103 - - 104 - - - - 104

62.929 143 - (1.793) - 61.279 9 - (1.799) - 59.489

ATIVO IMOBILIZADO CONTAS

SALDO TOTAL

NOTA 06 - CRÉDITOS FISCAIS A RECUPERAR

NOTA 07 - IMOBILIZADOO imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição, menos as reintegrações acumuladas que foram calculadas de acordo com as políticas internas,cuja taxas são coincidentes com as definidas pela ANEEL a partir do mês em que a Usina iniciou suas operações, conforme segue:

NOTA 07.1 - IMOBILIZADO EM CURSO

Material em Depósito: EstoqueO fato de a companhia ser uma PCH, grande parte de seus equipamentoseletromecânicos são específicos. Como não são padronizados os fornecedoresnão possuem disponibilidade destes equipamentos à pronta entrega e por isso, semantém um estoque destes equipamentos eletromecânicos. O objetivo é mantera segurança operacional, a fim de neutralizar o risco devido a uma falha de qualquerum destes equipamentos e deixar a usina indisponível por um longo intervalo detempo, para a geração de energia elétrica.

NOTA 08 - INTANGÍVEL

NOTA 09 - FORNECEDORES

NOTA 11 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

Os juros são apropriados em base “pro-rata tempore”, de modo que não houve impactos decorrentes de ajustes a valor presente.NOTA 12 - PROVISÕES PARA LÍTIGIOS

Os valores registrados no Ativo Não Circulante na rubrica “OutrosAtivos Circulantes” e no Passivo Não Circulante na rubrica“Provisões para Litígios” referem-se aos Encargos de Serviçosde Sistema - ESS, Liminares de Generator Sacalling Fator - GSFe Liminares de Garantia Física - GF. A Associação Brasileira dosProdutores Independentes de Energia Elétrica – APINE em nomede seus associados impetrou processo que contesta aconstitucionalidade da norma (Resolução CNPE 03/2013) querateou os custos do ESS com os geradores de energia, e aoFator GSF (Generation Scaling Factor) que a APINE tambémimpetrou processo que contesta a legalidade da atual forma de

liquidação das diferenças (GSF), onde conseguiu decisão liminar confirmada pelo Tribunal Regional Federal para isentar suas associadas de qualquerefeito causado por GSF<1 no momento do cálculo das liquidações pela CCEE.NOTA 13 - PATRIMÔNIO LÍQUIDONOTA 13.1 - CAPITAL SOCIALO capital social, pertencente a acionistas domiciliados no País, subscrito e totalmente integralizado, no montante R$ 19.200.000,00 (dezenove milhõese duzentos mil reais) é representado por 19.200.000 ações com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada uma.NOTA 13.2 - RESERVA DE LUCROS

Os valores registrados no Patrimônio Líquido na rubrica “Reserva deLucros” está composto conforme segue:

NOTA 14 - RECEITA OPERACIONAL BRUTA

NOTA 15 - COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA DE CURTO PRAZO NO ÂMBITO DA CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIAELÉTRICA– CCEENos anos de 2015 e 2014, a Outorgada efetuou a comercialização de energia de curto prazo no âmbito da Câmara de Comercialização de EnergiaElétrica - CCEE, conforme a seguir demonstrado:

NOTA 10 - OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS

31/12/2015 31/12/2014 Reserva Legal 920 775 Reserva de Retenção de Lucros 4.294 4.443 Lucros a Disposição da Assembleia 2.061 2.051 Total 7.275 7.269

R$ 31/12/2015 31/12/2014 Compra (3.682) (3.558)

Venda - 128 Total (3.612) (3.430)

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTESAosDiretores e Acionistas daGÊNESIS ENERGÉTICA S.A.

Examinamos as demonstrações contábeis individuais da GÊNESIS ENERGÉTICA S.A.(Companhia), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivasdemonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dosfluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticascontábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessasdemonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e aplicáveisàs instituições regulamentadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, assim comopelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dedemonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada porfraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis combase em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais deauditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que aauditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que asdemonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência arespeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentosselecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorçãorelevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro.Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboraçãoe a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar osprocedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar umaopinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui também aavaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativascontábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstraçõescontábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossaopinião.OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, emtodos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da GÊNESIS ENERGÉTICAS.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixapara o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil,conjugadas com as normas editadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL.ÊnfaseConforme descrito nas notas explicativas nº 2 e 3, as demonstrações contábeis foram elaboradasde acordo com as práticas contábeis adotadas no brasil e normas editadas pela Agência Nacionalde Energia Elétrica - ANEEL. No caso da GÊNESIS ENERGÉTICA S.A., como não há diferençasnos critérios contábeis entre os padrões societários e regulatórios, está sendo emitido conjuntoúnico de Demonstrações Contábeis conforme estabelece o item 36 do Despacho ANEEL n° 245de 28/01/2016.Outros AssuntosDemonstração do valor adicionadoExaminamos também a demonstração do valor adicionado (DVA) para o exercício findo em 31de dezembro de 2015, elaborada sob responsabilidade da administração da Companhia, cujaapresentação é requerida pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, e como informaçãosuplementar pelas IFRS, que não requer a apresentação da DVA. Essa demonstração foisubmetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião,está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em relação àsdemonstrações contábeis tomadas em conjunto.Índice de Cobertura do Serviço da Dívida e Índice de Capital PróprioAs informações contidas nas Notas Explicativas nº 20 e nº 21 (Índice de Cobertura do Serviçoda Dívida – ICSD e Índice de Capital Próprio, respectivamente) estão apresentadas de formasuplementar, e não fazem parte do conjunto de informações exigidas pelas normas contábeisbrasileiras, no entanto foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritosanteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectosrelevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anteriorAs demonstrações contábeis da GÊNESIS ENERGÉTICA S.A. encerradas em 31 de dezembrode 2.014, apresentadas comparativamente, foram anteriormente por nós examinadas, de acordocom as normas de auditoria vigentes por ocasião da emissão do relatório de auditoria independentecontendo parágrafo de ênfase, sobre o ativo imobilizado, este datado em 06 de fevereiro de 2.015.

Curitiba (PR), 06 de fevereiro de 2016.

RONALDO ARSIE GUIMARÃESContador CRC (PR) nº 0033.757/O-1

GUIMARÃES E GONÇALVES AUDITORIA ECONSULTORIA EMPRESARIAL SSCRC Nº PR-007570-O/07

A empresa Gênesis Energética S.A. durante o exercício de 2015 por meio de cartas apresentouantecipadamente uma projeção dos trimestres correspondentes com o intuito de demonstrar quea empresa, ao suportar este ônus, não conseguiria atingir o ICSD pactuado, mas que o excluindoatinge todos os índices acordados.Feitas essas considerações, apresenta-se a seguir o ICSD, demonstrando seu resultado finalreferente ao 4º trimestre de 2015, com, e sem os impactos decorrentes dos fatos mencionados:

ÔNIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. CNPJ 06.315.183/0001-10

BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis

31/12/2015 31/12/2014CIRCULANTE Nota 11.495 11.217

Caixa e Equivalentes de Caixa 4 7.302 6.805 Concessionarias e Permissionarias 5 3.172 3.378 Tributos Compensáveis 6 217 224 Almoxarifado Operacinal 740 740 Despesas Antecipadas 63 63 Outros Ativos Circulantes 1 7

NÃO-CIRCULANTE 97.015 99.972 Imobilizado 7 96.953 99.910

Imobilizado em Serviço 117.167 117.150 (-)Depreciação Acumulada (21.866) (18.789) Imobilização em Curso 7.1 1.652 1.549

Intangivel 8 62 62 Servidões 62 62

A T I V O31/12/2015 31/12/2014

CIRCULANTE Nota 14.068 12.175

Fornecedores 9 319 336 Empréstimos e Financiamentos 11 7.309 7.313 Obrigações Sociais e Trabalhistas 44 47 Obrigações Tributárias 10 427 403 Passivos Financeiros Setoriais 6 4 Débito com Pessoas Ligadas 16 74 67 Diretores e Acionistas 16 5.882 4.005 Outros Passivos Circulantes 7 -

NÃO-CIRCULANTE 36.530 41.597 Exigivel a Longo Prazo 36.530 41.597

Empréstimos e Financiamentos 11 27.032 34.228 Provisões para Litigios 12 1.174 1.174 Diretores e Acionistas 16 8.324 6.195

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 13 57.912 57.417 Capital Social 13.1 30.120 30.120 Reserva de Lucros 13.2 27.792 27.297

TOTAL DO PASSIVO 108.510 111.189

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

TOTAL DO ATIVO 108.510 111.189

NOTA 31/12/2015 31/12/2014

OPERAÇÕES EM CONTINUIDADEReceitas/Ingressos 14

Suprimento de Energia Elétrica 29.819 31.210 Tributos

PIS/PASEP (194) (203) COFINS (894) (936)

EncargosTaxa de Fiscalização de serviços de energia - TFSEE (67) (55)

RECEITA LIQUIDA/INGRESSO LIQUIDO 28.664 30.016 Custos não Gerenciáveis

Encargo de Transmissão, Conexão e Distribuição (748) (689) RESULTADO ANTES DOS CUSTOS GERENCIAVEIS 27.916 29.327

Custos GerenciáveisPessoal 15 (459) (395) Material (352) (269) Serviços de Terceiros (4.465) (4.401) Alugueis em Geral (13) (30) Seguros (88) (105) Doações, Contribuições e Subvenções (96) (36) Tributos (4) (13) Depreciação e Amortização (3.077) (3.087)

Resultado da Atividade 19.362 20.991 RESULTADO FINANCEIRO

Despesas Financeiras (3.379) (3.499) Receitas Financeiras 625 469

RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS SOBRE O LUCRO 16.608 17.961 Despesas com Impostos sobre o Lucro

Contribuição Social - Correntes (378) (379) Imposto Sobre a Renda - Correntes (729) (717)

RESULTADO LIQUIDO DO EXERCÍCIO 15.501 16.865 Lucro por ações e diluído do Exercício - R$ 0,51 0,56

31/12/2015 31/12/2014GERAÇÃO DO VALOR ADICIONADO 29.819 31.210

Receita operacional 29.819 31.210 (-) INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (5.816) (5.555)

Custos da energia comprada - - Encargos de uso da rede elétrica (748) (689) Taxa de Fiscalização de serviços de energia - TFSEE (67) (55) Materiais (352) (269) Serviços de terceiros (4.465) (4.401) Seguros (88) (105) Doações, contribuições e subvenções (96) (36) Outras Despesas Operacionais - -

VALOR ADICIONADO BRUTO 24.003 25.655 Retenções

Depreciações e amortizações (3.077) (3.087) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO 20.926 22.568 VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 625 469

Receitas financeiras 625 469 VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 21.551 23.037 DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 21.551 23.037

Pessoal 366 314 Remuneração direta 329 284 Benefícios 11 7 FGTS 26 23

Impostos, taxas e contribuições 2.292 2.329 Federais 2.288 2.316 Estaduais 3 12 Municipais 1 1

Remuneração de capitais de terceiros 3.392 3.529 Juros e Variações Monetárias 3.379 3.499 Aluguéis 13 30

Remuneração de capital próprio 15.501 16.865 Lucros Distribuidos 3.682 4.005 Reserva Legal 775 843 Lucros Retido 11.044 12.017

Reserval Legal Lucros a Disp. AGOReserva de Ret. de

Lucros

Saldo em 31/12/2013 30.120 3.112 21.434 - 54.666

Dividendos Pagos - Exercício 2011 (390) (390) Transferência Dividendos a Pagar - Exercicio 2012 (9.719) (9.719) Destinação Lucros Exercício 2013 (11.324) 11.324 - Resultado do Exercício 16.865 16.865 Reserva Legal 843 (843) - Dividendos a Distribuir (4.005) (4.005)

Saldos em 31/12/2014 30.120 3.955 12.018 11.324 57.417

Destinação para Distribuição cfe AGE (11.324) (11.324) Destinação Lucros Exercício 2014 cfe AGE (12.017) 12.017 - Resultado do Exercício 15.501 15.501 Reserva Legal 775 (775) - Dividendos a Distribuir (3.682) (3.682)

Saldos em 31/12/2015 30.120 4.730 11.045 12.017 57.912

TOTAL

RESERVA DE LUCROS

CAPITAL SOCIAL

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO DOSEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis

31/12/2015 31/12/2014

FLUXOS DE CAIXA NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Resultado do Exercício 15.501 16.865

Despesas (Receitas) que não afetam Caixa e Equivalentes de Caixa

Depreciação 3.077 3.087

Imposto de Renda e Contribuição Social 1.107 1.096

Juros Sobre Emprestimos e Financiamento 3.289 3.405

22.974 24.453 Redução (Aumento) de Ativos

Concessionários 206 (88) Tributos Compensáveis 7 171 Almoxarifado Operacinal - (12) Despesas Pagas Antecipadamente - 8 Créditos a ReceberOutros 6 (7)

219 72 Aumento (Redução) de Passivos

Encargos Setoriais 2 - Fornecedores Demais (17) 74 Salarios e Encargos Sociais (3) 24 Tributos e Contribuição Social 10 7 Outros 7

Débitos com Pessoas Ligadas 7 2 6 107

CAIXA GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAImposto de Renda e Contribuição Social pagos (1.093) (1.478)

CAIXA LÍQUIDO GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 22.106 23.154 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Imobilizado (120) (84)CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (119) (84) FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Pagamento de Emprestimos e Financiamentos (7.049) (7.044) Pagamento de Juros sob Emprestimos e Financiamentos (3.440) (3.684) Dividendos Pagos (11.001) (10.929)

CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (21.490) (21.657) VARIAÇÃO LÍQUIDA DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 497 1.413 DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DO CAIXA EEQUIVALENTES DE CAIXA

No início do Período 6.805 5.392 No fim do Período 7.302 6.805

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado de outra forma)

31/12/2015 31/12/2014

Resultado do Períodos 15.501 16.865

Outros Resultados Abrangentes - -

Resultado Abrangente Total 15.501 16.865

As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis

NOTA 01 - INFORMAÇÕES GERAISSETOR ELÉTRICO NO BRASILO setor de energia elétrica no Brasil é regulado pelo Governo Federal, atuando por meio doMinistério de Minas e Energia (“MME”), o qual possui autoridade exclusiva sobre o setor elétrico. Apolítica regulatória para o setor é implementada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”).O fornecimento de energia elétrica a varejo pela ONIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. é efetuado deacordo com o previsto nas cláusulas de seus contratos de concessão de longo prazo de venda deenergia.O serviço de transporte de grandes quantidades de energia elétrica por longas distâncias, no Brasil,é feito utilizando-se de uma rede de linhas de transmissão e subestações em tensão igual ousuperior a 230kV, denominada Rede Básica. Qualquer agente do setor elétrico, que produza ouconsuma energia elétrica tem direito à utilização desta Rede Básica, como também o consumidor,atendidas certas exigências técnicas e legais. Este é o chamado Livre Acesso, assegurado em Leie garantido pela ANEEL.A operação e administração da Rede Básica é atribuição do Operador Nacional do Sistema Elétrico- ONS, pessoa jurídica de direito privado, autorizado do Poder Concedente, regulado e fiscalizadopela ANEEL, e integrado pelos titulares de geração, transmissão, distribuição e também pelosconsumidores com conexão direta à rede básica. O ONS tem a responsabilidade de gerenciar odespacho de energia elétrica das usinas em condições otimizadas, envolvendo o uso dos reservatóriosdas hidrelétricas e o combustível das termelétricas do sistema interligado nacional.INFORMAÇÕES GERAIS DA EMPRESAA ÔNIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. é uma sociedade anônima de capital fechado, constituída em2004. Com a Resolução Autorizativa Nº 721, de 18 de Dezembro de 2002, a ANEEL autoriza oaproveitamento de potencial hidráulico denominado PCH Alto Sucuriú, e em 01 de Janeiro de 2005com a Resolução Autorizativa nº 1, a ANNEL transfere para a Ônix Geração de Energia S.A. o direitode implantação, bem como do respectivo Sistema de Transmissão associado da PCH – PequenaCentral Hidrelétrica Alto Sucuriú, operação comercial e exploração do negócio de energia elétrica,conforme descriminado abaixo:

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

(Valores expressos em milhares de reais exceto quando indicado

de outra forma)

USINA RIO Capacidade Instalada (MW)

Capacidade Utilizada (MW)

Data da Autorização

Data de Vencimento

PCH – Alto Sucuriú Sucuriú 29 29 18/12/2002 18/12/2032

O empreendimento está localizado no Rio Sucuriú nos municípios de Costa Rica, Água Clara eChapadão do Sul, todos no noroeste do Mato Grosso do Sul. A PCH tem uma capacidade instaladade 29MW, com uma linha de transmissão de 138 KV, com cerca de 30 quilômetros de extensão, queinterligará a PCH Alto Sucuriú com a subestação da PCH Paraíso da Enersul.A Companhia deu início as suas operações com o acionamento da primeira turbina no mês deAgosto de 2008 e a segunda turbina em outubro de 2008.Suas atividades estão autorizadas e reguladas pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL,vinculada ao Ministério de Minas de Energia, pela Resolução nº 114 de 20 de abril de 2000 queno seu artigo 6º estabelece o prazo da autorização em 30 anos a contar da data de publicaçãoda Resolução. Ao final do prazo da autorização, não havendo prorrogação, os bens e instalaçõesvinculados à produção de energia elétrica passarão a integrar o patrimônio da União, medianteindenização dos investimentos realizados, desde que previamente autorizados e, ainda, nãoamortizados, apurada por auditoria da ANEEL, ou poderá ser exigido que a autorizada restabeleça,por sua conta, o livre escoamento das águas.Estas demonstrações contábeis são apresentadas em de reais que é a moeda principal dasoperações e ambiente em que a empresa atua, e representam a posição patrimonial e financeirada empresa, em 31 de dezembro de 2015, o resultado de suas operações realizadas entre 1° dejaneiro de 2015 e 31 de dezembro de 2015.A emissão destas demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração em 01 de fevereirode 2016.NOTA 02 - BASES DE PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISSOCIETÁRIAS E REGULATÓRIASDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SOCIETÁRIAS E REGULATÓRIASAs Demonstrações Contábeis para fins societários e regulatórios foram elaboradas e estão sendo

apresentadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (“IFRSs”) emitidaspelo International Accounting Standards Board - IASB e as práticas contábeis do Brasil, conjugadacom as orientações contidas no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico brasileiro e das normasdefinidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (“ANEEL”), e conforme as políticas contábeisestabelecidas na declaração de práticas contábeis.DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADEComo não há diferenças nos critérios contábeis entre os padrões societários e regulatórios, estásendo emitido conjunto único de Demonstrações Contábeis conforme estabelece o item 36 doDespacho ANEEL n.° 245 de 28/01/2016.NOTA 03 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS3.1 DEMONSTRAÇÕES SOCIETÁRIAS E REGULATÓRIASImobilizado em serviço: Registrado ao custo de aquisição ou construção. A depreciação écalculada pelo método linear, tomando-se por base os saldos contábeis registrados conformelegislação vigente. As taxas anuais de depreciação estão determinadas nas tabelas anexas àResolução Normativa nº 367/2009 emitida pelo Órgão Regulador. A sociedade utiliza para finssocietários as mesmas taxas de depreciação e valores residuais determinados pela referida Resoluçãoconforme politicas aprovadas pela administração.O resultado na alienação ou na retirada de um item do ativo imobilizado é determinado peladiferença entre o valor da venda e o saldo contábil do ativo e é reconhecido no resultado doexercício.Imobilizado em curso: Os gastos de administração central capitalizáveis são apropriados,mensalmente, às imobilizações em bases proporcionais. A alocação dos dispêndios diretos compessoal mais os serviços de terceiros é prevista no Manual de Contabilidade do Setor Elétrico.A Outorgada agrega mensalmente ao custo de aquisição do imobilizado em curso os juros, asvariações monetárias e cambiais, e demais encargos financeiros incorridos sobre empréstimos efinanciamentos diretamente atribuídos à aquisição ou constituição de ativo qualificável considerandoos seguintes critérios para capitalização:(a) período de capitalização correspondente à fase de construção do ativo Imobilizado, sendoencerrado quando o item do imobilizado encontra-se disponível para utilização;(b) utilização da taxa média ponderada dos empréstimos vigentes na data da capitalização;(c) o montante dos juros, as variações monetárias e cambiais, e demais encargos financeiroscapitalizados mensalmente não excedem o valor das despesas de juros apuradas no período decapitalização; e(d) os juros, as variações monetárias e cambiais e demais encargos financeiros capitalizados sãodepreciados considerando os mesmos critérios e vida útil determinada para o item do imobilizadoao qual foram incorporados.Intangível: Registrado ao custo de aquisição ou realização. A amortização, quando for o caso, écalculada pelo método linear.Os encargos financeiros, juros e atualizações monetárias incorridos, relativos a financiamentosobtidos de terceiros vinculados ao intangível em andamento, são apropriados às imobilizaçõesintangíveis em curso durante o período de construção do intangível.Reconhecimento de receita: A receita operacional do curso normal das atividades da Outorgadaé medida pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. A receita operacional éreconhecida quando existe evidência convincente de que os riscos e benefícios mais significativosforam transferidos para o comprador, de que for provável que os benefícios econômicos financeirosfluirão para a entidade, e que os custos associados possam ser estimados de maneira confiável,e de que o valor da receita operacional possa ser mensurado de maneira confiável.A receita não faturada, relativa ao ciclo de faturamento mensal, é apropriada considerando-secomo base a carga real de energia disponibilizada no mês e o índice de perda anualizado.Historicamente, a diferença entre a receita não faturada estimada e o consumo real, a qual éreconhecida no mês subsequente, não tem sido relevante.3.1.1 Apuração de Resultado

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3.1.1 Apuração de ResultadoO resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil decompetência.A receita de venda de energia é reconhecida no resultado quando todos os riscose benefícios inerentes são transferidos aos clientes, concessionários /permissionários, pelo seu valor justo, com o respectivo ajuste a valor presente,quando relevantes.3.1.2 Classificação de Itens Circulantes e Não CirculantesNo Balanço Patrimonial, ativos e obrigações vincendas ou com expectativa derealização dentro dos próximos 12 meses são classificados como itens circulantese aqueles com vencimento ou com expectativa de realização superior a 12 mesessão classificados como itens não circulantes.3.1.3 Compensações Entre ContasComo regra geral, nas demonstrações contábeis, nem ativos e passivos, oureceitas e despesas são compensados entre si, exceto quando a compensaçãoé requerida ou permitida por um pronunciamento ou norma brasileira decontabilidade e esta compensação reflete a essência da transação.3.1.4 Caixa e Equivalentes de CaixaSão classificados como caixa e equivalentes de caixa, depósitos bancáriosdisponíveis e aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que sãoprontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estãosujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.3.1.5 Instrumentos FinanceirosOs instrumentos financeiros não derivativos incluem depósitos bancários,aplicações financeiras, contas a receber, e outros recebíveis, e contas a pagar.Os instrumentos financeiros não derivativos são reconhecidos pelo seu valorjusto através do resultado, quando classificados como mantidos para negociação,e pelo custo amortizado utilizado a taxa efetiva, quando se tratar de recebíveis.A ÔNIX, não opera com instrumentos financeiros derivativos.3.1.6 Contas a ReceberAs contas a receber estão registradas pelo valor de emissão atualizado conformedisposições legais e/ou contratuais ajustado ao valor provável de realizaçãoquando este for inferior.Engloba o suprimento de energia elétrica faturada e a estimativa de energiaelétrica fornecida não faturada até o encerramento do balanço, contabilizado combase no regime de competência.3.1.6.1 Ajuste a Valor PresenteNão houve ajuste a valor presente em função dos valores a receber serem a curtoprazo, e o efeito considerado como irrelevante.3.1.6.2 Política de mitigação de riscoA adoção de cuidados para atenuar os riscos de crédito na contratação da vendade energia pauta-se na seleção de compradores de energia garantida por cartas-fianças emitidas por instituições financeiras de primeira linha ou depósitos caução,os quais, garantem o cumprimento dos contratos.3.1.6.3 Provisão para Créditos de Liquidação DuvidosaEmbasados na análise individual de saldo de cada consumidor, e a experiênciada empresa em relação a perdas efetivas com consumidores, os valores vencidosos duvidosos são provisionados para perdas.3.1.7 ImobilizadoO imobilizado está demonstrado pelo custo de aquisição ou construção deduzidoda depreciação acumulada.3.1.7.1 Imobilizado em cursoO imobilizado em curso representa um processo de registro, acompanhamento econtrole para apuração de custos contábeis, conforme demonstrado na notaexplicativa 7.1.3.1.7.2 Sistema de Transmissão e Conexão – Imobilizado em ServiçoA Ônix possui uma linha de distribuição que transporta a energia gerada até aSubestação da Enersul, que é conexão com o sistema de transmissão.3.1.7.3 Valor Recuperável de AtivosA realização de testes de recuperabilidade dos ativos ocorre nos termos da NBCTG 27 (R2) que aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 27, o qual aborda oassunto do ativo imobilizado e a NBC TG 01 (R2) do CFC e a Resolução Normativa605/14 da ANEEL que aprovam o CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperávelde Ativos. O imobilizado é submetido ao teste de recuperabilidade para se identificar perdaspor “impairment” anualmente ou quando eventos ou alterações nas circunstânciasindicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. A perda por “impairment”é reconhecida pelo montante em que o valor contábil do ativo ultrapassa o valorrecuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de umativo.Estes testes foram realizados em 31/12/2015 sendo adotada a metodologia deanálise pelo valor de uso, com base na geração futura de caixa.3.1.7.4 Reconhecimento e Mensuração do Ativo ImobilizadoPara fins de reconhecimento e mensuração do ativo imobilizado da geradora, omesmo está segregado em classes bem definidas e relacionadas às suasatividades operacionais, conforme resolução ANEEL 367/09 e alterações daResolução ANEEL 474 de 07/02/2012 e consoante ao Manual de ControlePatrimonial do Setor Elétrico – MCPSE.3.1.7.5 DepreciaçãoA depreciação é calculada pelo método linear, de acordo com as políticas internas,cujas taxas são coincidentes com as constantes nas tabelas anexas às ResoluçõesANEEL nº 02 de 24/12/1997 e de nº 44 de 17/03/1999, alteradas pela Resolução367/2009 e alterações da Resolução ANEEL 474 de 07/02/2012.3.1.8. IntangívelRefere-se a direitos de uso conforme NE 8.3.1.9 Passivos circulantes e não circulantesOs passivos estão registrados pelo seu valor estimado de realização, ajustadosa valor presente quando aplicável, com base em taxas de desconto que refletemas melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e osriscos específicos destes passivos, e acrescidos, quando aplicável, doscorrespondentes encargos e variações monetárias incorridas, em base “pro-rata”dia.3.1.10 Regime de TributaçãoA empresa vem optando pela forma de tributação do lucro presumido. O lucropresumido é uma forma de tributação simplificada para determinação da base decálculo do IRPJ e da CSLL das pessoas jurídicas que não estiverem obrigadas,no ano-calendário, à apuração do lucro real. O IRPJ e a CSLL são devidostrimestralmente.A provisão para Imposto de Renda foi constituída considerando a aplicação daalíquota de 15% sobre a presunção de 8% das receitas de vendas recebidas e15% das demais receitas recebidas, acrescida do adicional de 10% sobre aparcela excedente a R$ 20 mil mensais.A provisão para a Contribuição Social sobre o Lucro foi calculada pela alíquotade 9% sobre a presunção de 12% das receitas de vendas e nas demais receitasrecebidas à aplicação direta da alíquota de 9%.3.1.11 Julgamento e Uso de Estimativas Contábeiscontábeis adotadas no Brasil requer que a administração da Empresa baseie asestimativas para o registro de certas transações que afetam os ativos e passivos,receitas e despesas, bem como a divulgação de informações sobre dados dassuas demonstrações contábeis.Os resultados finais dessas transações e informações, quando de sua efetivarealização em períodos subsequentes, podem diferir dessas estimativas.As políticas contábeis e áreas que requerem um maior grau de julgamento e usode estimativas, na preparação das demonstrações contábeis são passivoscontingentes que são provisionados ou não de acordo com a expectativa de êxito,obtida e mensurada em conjunto a assessoria jurídica da empresa.NOTA 04 - CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

Caixa e equivalentes de caixa incluem depósitos bancários à vista e aplicaçõesfinanceiras de curto prazo, os quais são registrados pelos valores de custoacrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que nãoexcedem o seu valor justo ou de realização.As aplicações financeiras correspondem a operações realizadas com Certificadosde Depósitos Bancários – CDBs por instituições que operam no mercado financeironacional, contratadas em condições e taxas normais de mercado, tendo comocaracterística alta liquidez, baixo risco de crédito e remuneração pela variação doCertificado de Depósito Interbancário (CDI) a percentuais que variam de 20% a98%, podendo ser resgatados em prazo inferior a 90 dias sem penalizar aremuneração.Conforme prevê o § 1º do Clausula 9º do Contrato de Financiamento de Aberturade Crédito firmado com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico eSocial – BNDES assumido para a construção da PCH Alto Sucuriú, a Ônix Geraçãode Energia S.A. obriga-se a manter durante todo o prazo de vigência destefinanciamento uma conta de aplicação financeira a título de Reserva do Serviçoda Dívida, constituída com valor equivalente a no mínimo a soma das últimas 3(três) prestações vencidas do serviço da dívida, incluindo principal, juros e demaisacessórios; o mesmo dispositivo prevê também a manutenção de Conta Reservade O&M, constituída com recursos equivalentes a soma dos 3 (três) últimospagamentos do Contrato de Operação e Manutenção. Referidas Reservas, em 31de dezembro de 2015 equivalem respectivamente a R$ 2.583.202,98 (dois milhõesquinhentos e oitenta e três mil, duzentos e dois reais e noventa e oito centavos)para a Reserva do Serviço da Dívida e R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais), paraa Reserva de O&M.NOTA 05 - CONSUMIDORES, CONCESSIONÁRIAS E PERMISSIONÁRIAS

31/12/2015 31/12/2014 Bancos 806 2.432

Caixa 2 1

Aplicações Financeiras 6.494 4.372 TOTAL 7.302 6.805

NOTA 06 - CRÉDITOS FISCAIS A RECUPERA

NOTA 07 - IMOBILIZADOO imobilizado está demonstrado pelo custo deaquisição, menos as reintegrações acumuladas queforam calculadas de acordo com as políticas internas,cujas taxas são coincidentes com as definidas pelaANEEL, a partir do mês em que a Usina iniciou suasoperações, conforme segue:

VALORES CORRENTES

DESCRIÇÃO

CORRENTE A VENCER

CORRENTE VENCIDA Provisão

para devedores duvidosos

Total em

31/12/2015

Total em

31/12/2014

Até 60 dias

Mais de 60 dias

Até 90 dias

Mais de 360 dias

FORNECIMENTO DE ENERGIA

- Industrial

-

-

-

-

-

-

-

- Comercial

- Fornecimento não Faturado

-

-

-

- - -

SUPRIMENTO DE ENERGIA

- Suprimento Faturado 3.172

-

-

-

-

3.172 3.378

TOTAL 3.172 - - 3.172 3.378

IRPJ A RECUPERAR 40 43

CSLL A RECUPERAR 34 36

PIS A RECUPERAR 22 24 COFINS A RECUPERAR 104 111

ICMS A RECUPERAR 1 1

IOF ESTIMADO 4 -

IRRF ESTIMADO 12 9 TOTAL 217 224

31/12/201431/12/2015

SALDO FINAL 31.12.2013

(+) ADIÇÕES

(-) BAIXAS

(-) REINTEGRAÇÃO

ACUMULADA

(+/-) TRANSFERENCIA

SALDO31.12.

GERAÇÃO 95.395 80 - (2.789) 144

IMOBILIZADO EM SERVIÇO 108.100 - - - 337 1

Terrenos 6.466 - - - 100

Reservatórios, Barragens e Adutor 35.917 - - - -

Edificações e Obras Civis, Benfeitorias 13.180 - - - -

Máquinas e Equipamentos 52.496 - - - 22

Veículos - - - - 213

Móveis e utensílios 41 - - - 2

(-) REINTEGRACAO ACUMULADA (14.187) - - (2.789) (180)

Reservatórios, Barragens e Adutor 4,00% (4.367) - - (854) -

Edificações e Obras Civis, Benfeitorias 3,33% (1.456) - - (294) -

Máquinas e Equipamentos 2,50% (8.353) - - (1.635) (4)

Veículos 14,29% - - - (4) (176)

Móveis e utensílios 6,25% (11) - - (2) -

IMOBILIZADO EM CURSO 1.482 80 - - (13)

Terrenos 1.174 - - - -

Edificações e Obras Civis, Benfeitorias 115 - - - -

Máquinas e Equipamentos 60 7 - - (12)

Veículos - 1 - - (1)

Móveis e utensílios - - - -

Materiais em Depósito 133 72 - - -

SISTEMA DE TRANSMISSÃO E CONEXÃO 7.362 - - (282) -

IMOBILIZADO EM SERVIÇO 8.713 - - - -

Edificações e Obras Civis, Benfeitorias 61 - - - -

Máquinas e Equipamentos 8.652 - - - -

(-) REINTEGRACAO ACUMULADA (1.351) - - (282) -

Edificações e Obras Civis, Benfeitorias 3,33% (11) - - (2) -

Máquinas e Equipamentos 3,33% (1.340) - - (280) -

IMOBILIZADO EM CURSO - - - - -

Máquinas e Equipamentos - - - - -

ATIVIDADES NÃO VINCULADAS A CONCESSÃO 156 4 - (16) (144)

IMOBILIZADO EM SERVIÇO 320 - - - (320)

Terrenos 100 - - - (100)

Máquinas e Equipamentos 7 - - - (7)

Veículos 213 - - - (213)

(-) REINTEGRACAO ACUMULADA (164) - - (16) 180

Máquinas e Equipamentos 4,00% (4) - - - 4

Veículos 14,29% (160) - - (16) 176

IMOBILIZADO EM CURSO - 4 - - (4)

Máquinas e Equipamentos - 3 - - (3)

Veículos - 1 - - (1)

102.913 84 - (3.087) -

ATIVO IMOBILIZADO CONTAS

SALDO TOTAL

SALDO FINAL 31.12.2013

(+) ADIÇÕES

(-) BAIXAS

(-) REINTEGRAÇÃO

ACUMULADA

(+/-) TRANSFERENCIA

SALDO FINAL 31.12.2014

(+) ADIÇÕES (-) BAIXAS (-)

REINTEGRAÇÃO ACUMULADA

(+/-) TRANSFERENCIA

SALDO FINAL 31.12.2015

GERAÇÃO 95.395 80 - (2.789) 144 92.830 120 - (2.795) - 90.155

IMOBILIZADO EM SERVIÇO 108.100 - - - 337 108.437 - - - 17 108.454

Terrenos 6.466 - - - 100 6.566 - - - - 6.566

Reservatórios, Barragens e Adutor 35.917 - - - - 35.917 - - - - 35.917

Edificações e Obras Civis, Benfeitorias 13.180 - - - - 13.180 - - - - 13.180

Máquinas e Equipamentos 52.496 - - - 22 52.518 - - - 16 52.534

Veículos - - - - 213 213 - - - - 213

Móveis e utensílios 41 - - - 2 43 - - - 1 44

- (-) REINTEGRACAO ACUMULADA (14.187) - - (2.789) (180) (17.156) - - (2.795) - (19.951)

Reservatórios, Barragens e Adutor 4,00% (4.367) - - (854) - (5.221) - - (854) - (6.075)

Edificações e Obras Civis, Benfeitorias 3,33% (1.456) - - (294) - (1.750) - - (294) - (2.044)

Máquinas e Equipamentos 2,50% (8.353) - - (1.635) (4) (9.992) - - (1.637) - (11.629)

Veículos 14,29% - - - (4) (176) (180) - - (8) - (188)

Móveis e utensílios 6,25% (11) - - (2) - (13) - - (2) - (15)

-

IMOBILIZADO EM CURSO 1.482 80 - - (13) 1.549 120 - - (17) 1.652

Terrenos 1.174 - - - - 1.174 - - - - 1.174

Edificações e Obras Civis, Benfeitorias 115 - - - - 115 22 - - - 137

Máquinas e Equipamentos 60 7 - - (12) 55 21 - - (16) 60

Veículos - 1 - - (1) - - - - - -

Móveis e utensílios - - - - - 1 - - (1) -

Materiais em Depósito 133 72 - - - 205 76 - - - 281

-

SISTEMA DE TRANSMISSÃO E CONEXÃO 7.362 - - (282) - 7.080 - - (282) - 6.798

IMOBILIZADO EM SERVIÇO 8.713 - - - - 8.713 - - - - 8.713

Edificações e Obras Civis, Benfeitorias 61 - - - - 61 - - - - 61

Máquinas e Equipamentos 8.652 - - - - 8.652 - - - - 8.652

-

(-) REINTEGRACAO ACUMULADA (1.351) - - (282) - (1.633) - - (282) - (1.915)

Edificações e Obras Civis, Benfeitorias 3,33% (11) - - (2) - (13) - - (2) - (15)

Máquinas e Equipamentos 3,33% (1.340) - - (280) - (1.620) - - (280) - (1.900)

- IMOBILIZADO EM CURSO - - - - - - - - - - -

Máquinas e Equipamentos - - - - - - - - - - -

- ATIVIDADES NÃO VINCULADAS A CONCESSÃO 156 4 - (16) (144) - - - - - -

IMOBILIZADO EM SERVIÇO 320 - - - (320) - - - - - -

Terrenos 100 - - - (100) - - - - - -

Máquinas e Equipamentos 7 - - - (7) - - - - - -

Veículos 213 - - - (213) - - - - - -

- (-) REINTEGRACAO ACUMULADA (164) - - (16) 180 - - - - - -

Máquinas e Equipamentos 4,00% (4) - - - 4 - - - - - -

Veículos 14,29% (160) - - (16) 176 - - - - - -

-

IMOBILIZADO EM CURSO - 4 - - (4) - - - - - -

Máquinas e Equipamentos - 3 - - (3) - - - - - -

Veículos - 1 - - (1) - - - - - -

- 102.913 84 - (3.087) - 99.910 120 - (3.077) - 96.953

ATIVO IMOBILIZADO CONTAS

SALDO TOTAL

A operação da Usina Hidrelétrica não se enquadra nas hipóteses previstas do ICPC-01-R1/IFRIC12, pois a ÔNIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. étitular de uma “autorização” e pelo fato de ser uma produtora independente de energia elétrica, que comercializa seu produto por conta e riscoa preços não regulados.NOTA 07.1 - IMOBILIZADO EM CURSO

Edificações, Obras Civis e Benfeitorias: Conjunto deCercasCom vistas atender a legislação vigente a Ônix deverá cercartoda a sua área de recuperação no entorno do reservatório,por ser uma grande área para construção da cerca, este serviçoenvolverá grande tempo para sua conclusão.Material em Depósito: Estoque

O fato de a empresa ser uma Pequena Central Hidrelétrica grande parte de seus equipamentos eletromecânicos são específicos para PCH, de formaque não são padronizados e não possuem fornecedores que disponibilize estes equipamentos a pronta entrega.Para isto se mantém um estoque destes equipamentos eletromecânicos visando uma segurança operacional com o intuito de neutralizar um possível riscodevido à falha de qualquer um destes equipamentos e deixar a usina indisponível por um longo intervalo de tempo para a geração de energia elétrica.NOTA 08 - INTANGÍVEL

GERAÇÃO 31/12/2015 31/12/2014 Terrenos 1.174 1.174 Edificações, Obras Civis e Benfeitorias. 137 115 Máquinas e Equipamentos 60 55 Material em Depósito 281 205 TOTAL 1.652 1.549

31/12/2015 31/12/2014

Intangível 62 62

TOTAL 62 62

31/12/2015 31/12/2014 Materiais e Serviços 319 336 TOTAL 319 336

Tributos 31/12/2015 31/12/2014 IRPJ 168 163 CSLL 75 66 PIS 22 23 COFINS 101 108 IRRF 5 5 CONT. SOCIAIS RETIDAS 16 12 ISSQN 6 6 FGTS 6 3 INSS EMPRESA 17 6 INSS RETIDO 11 11 Total 427 403

NOTA 09 - FORNECEDORES

NOTA 10 - OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS

NOTA 11 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOSPosição em 31/12/2014

Posição em 31/12/2015

NOTA 08 - INTANGÍVEL

NOTA 09 - FORNECEDORES

Os juros são apropriados em base “pro-rata tempore”, de modo que não houve impactos decorrentes de ajustes a valor presente.

Principal Principal + SaldoCurto Prazo Juros LP Total

Financ. / Emprést. Moeda Nacional - 7.313 34.228 41.541 07.201.321/014 - BNDES - EMPRÉSTIMO - 4.127 19.335 23.462 Sim07.201.321/030 - BNDES - EMPRÉSTIMO - 694 3.252 3.946 Sim07.201.321/049 - BNDES - EMPRÉSTIMO - 326 1.527 1.853 Sim07.201.321/057 - BNDES - EMPRÉSTIMO - 191 895 1.086 Sim07.201.321/065 - BNDES - EMPRÉSTIMO - 146 682 828 Sim26210.8572 - BANCO DO BRASIL - EMPRÉSTIMO - 1.829 8.537 10.366 Sim

INSTITUIÇÃO / LINHA CREDORAJuros de Curto

PrazoAdimplente? Data Captação Tipo de Indexador Spread Data Próximo Freqüência Data Próxima Vencimento Freqüência

/ Repactuação Garantia ou Juros % a.a. Pgto Juros Pgto Juros Amortização Final de Amortiz.

jun-07 Aval/Fiança TJLP 15/01/15 Mensal 15/01/15 17/08/20 Mensalset-07 Aval/Fiança TJLP 15/01/15 Mensal 15/01/15 17/08/20 Mensaldez-07 Aval/Fiança TJLP 15/01/15 Mensal 15/01/15 17/08/20 Mensal

jul-08 Aval/Fiança TJLP 15/01/15 Mensal 15/01/15 17/08/20 Mensalnov-08 Aval/Fiança TJLP 15/01/15 Mensal 15/01/15 17/08/20 Mensalmai-07 Aval/Fiança TJLP 15/01/15 Mensal 15/01/15 15/08/20 Mensal

Principal Principal + SaldoCurto Prazo Juros LP Total

Financ. / Emprést. Moeda Nacional - 7.309 27.032 34.341 07.201.321/014 - BNDES - EMPRÉSTIMO - 4.124 15.276 19.400 Sim07.201.321/030 - BNDES - EMPRÉSTIMO - 694 2.569 3.263 Sim07.201.321/049 - BNDES - EMPRÉSTIMO - 326 1.207 1.533 Sim07.201.321/057 - BNDES - EMPRÉSTIMO - 191 707 898 Sim07.201.321/065 - BNDES - EMPRÉSTIMO - 145 538 683 Sim26210.8572 - BANCO DO BRASIL - EMPRÉSTIMO - 1.829 6.735 8.564 Sim

INSTITUIÇÃO / LINHA CREDORAJuros de Curto

PrazoAdimplente?

Data Captação Tipo de Indexador Spread Data Próximo Freqüência Data Próxima Vencimento Freqüência/ Repactuação Garantia ou Juros % a.a. Pgto Juros Pgto Juros Amortização Final de Amortiz.

jun-07 Aval/Fiança TJLP 15/01/16 Mensal 15/01/16 17/08/20 Mensalset-07 Aval/Fiança TJLP 15/01/16 Mensal 15/01/16 17/08/20 Mensaldez-07 Aval/Fiança TJLP 15/01/16 Mensal 15/01/16 17/08/20 Mensal

jul-08 Aval/Fiança TJLP 15/01/16 Mensal 15/01/16 17/08/20 Mensalnov-08 Aval/Fiança TJLP 15/01/16 Mensal 15/01/16 17/08/20 Mensalmai-07 Aval/Fiança TJLP 15/01/16 Mensal 15/01/16 15/08/20 Mensal

NOTA 15 - PESSOAL - GERAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

NOTA 16 - TRANSAÇÕES ENTRE PARTES RELACIONADASOs saldos das principais operações estão assim demonstrados:

NOTA 17 – COBERTURA DE SEGUROSO seguro com vigência de 24/09/2015 a 23/09/2016 tem o limite máximo de indenização – LMI deR$ 87.640.874,02 (oitenta e sete seiscentos e quarenta mil oitocentos e setenta e quatro reaise dois centavos).

PESSOAL E ADMINISTRADORES

31/12/2015 31/12/2014 Pessoal Remuneração 329 284 Encargos 119 104 Outros beneficios - Corrente 11 7 Total 459 395

Passivo Circulante Passivo Não Circulante

Contas de Resultado Despesas

31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014 Darci Mario Fantin 59 40 83 62 - Silea Participações Ltda. 5.897 4.032 8.241 6.133 816 784 Total 5.956 4.072 8.324 6.195 816 784

Objeto do Seguro Valor em Risco Vencimento

2 Turbinas de 14,70 MW e equipamentos associados: 19.700.000 set/16

2 Hidrogeradores de 15,8 MVA e equipamentos associados: 15.500.000 set/16

2 Transformadores com capacidade de 6,9/138 KV: 2.350.000 set/16

Linhas de Transmissão:

Barragem / Vertedouro: 24.484.048 set/16

Demais Obras Civis: 10.661.591 set/16

Outros Bens: 14.945.235 set/16

TOTAL COBERTURA 87.640.874

NOTA 12 - PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIASA Companhia mantém provisões para contingências cíveis, cuja possibilidade de perda foi avaliadapelos assessores jurídicos externos.A administração da companhia prevê que a provisão constituída, no valor de R$ 1.173.773,49 (ummilhão, cento e setenta e três mil, setecentos e setenta e três reais e quarenta e nove centavos),é suficiente para cobrir eventuais perdas com processos judiciais. Parte destas contingências estásuportada por depósitos judiciais relacionadas aos processos em discussão.NOTA 13 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO13.1 Capital SocialO capital social, pertencente a acionistas domiciliados no País, subscrito e totalmente integralizado,no montante R$ 30.120.000 (trinta milhões e cento e vinte mil reais) é representado por 30.120.000ações com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada uma.13.2 Reserva de LucrosOs valores registrados no Patrimônio Líquido na rubrica “Reserva de Lucros” está compostaconforme segue:

NOTA 14 - RECEITA OPERACIONAL BRUTA

31/12/2015 31/12/2014 Reserva Legal 4.731 3.956 Reserva de Retenção de Lucros 12.017 11.324 Lucros a Disposição da Assembleia 11.044 12.017

Total 27.792 27.297

Nº de consumidores MWh (*) R$ Receita Bruta 31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014 31/12/2015 31/12/2014

Fornecimento - Faturado

Industrial Comercial

Suprimento - Faturado 1 1

173.010,000

151.701,000

29.819

31.210 Energia Elétrica de Curto Prazo - CCEE Fornecimento/Suprimento - Não Faturado

Total 1 1

173.010,000

151.701,000

29.819

31.210

NOTA 18 – RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL – R$ A Ônix Geração de Energia S.A. desenvolve programas e ações socioambientais na PCH AltoSucuriú com vistas a atender às exigências ambientais preconizadas na legislação vigente e,particularmente, os termos do licenciamento ambiental da usina e de sua linha de transmissãoassociada estabelecidos pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul - IMASUL. Atualmente a empresa desenvolve mais de dez programas e planos socioambientais na PCH AltoSucuriú, cujas atividades são relatadas periodicamente ao órgão ambiental por meio dos Relatóriosde Gestão Ambiental encaminhados semestralmente ao mesmo, em estrito atendimento àscondicionantes contidas nas Licenças de Operação n° 129/2013 e 160/2012, da PCH Alto Sucuriúe da sua Linha de Transmissão, respectivamente. Dentre as ações de caráter socioambiental desenvolvidas pela empresa estão o Monitoramentoda Ictiofauna existente na região da usina, o Programa de Recuperação de Áreas Degradadas– PRADE, que ao longo de aproximadamente oito anos já promoveu a recuperação de todas asáreas que se encontravam desprovidas de vegetação no interior da usina e na extensão da linhade transmissão, corroborando para a manutenção das áreas protegidas para refúgio da fauna, bem como para a proteção do solo e recursos hídricos. Também com vistas à proteção do solo e água são desenvolvidas ações de controle de processoserosivos no entorno do reservatório e o Monitoramento Hidrossedimentométrico e da Qualidaded’Água e Limnológico, por meio dos quais a Ônix Geração de Energia S.A. assegura a manutençãoda qualidade ambiental da água do reservatório da PCH Alto Sucuriú e do rio Sucuriú em sua áreade influência, a qual é classificada como “Boa” e “Ótima” desde a instalação da usina, conformepadrões estabelecidos pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA.Além dessas atividades, a Ônix Geração de Energia S.A. implementa continuamente o Plano deGerenciamento de Resíduos Sólidos - PGRS para atendimento à legislação vigente (Política Nacionalde Resíduos Sólidos) com a destinação correta dos resíduos produzidos na planta da usina, oPlano de Ações Emergenciais - PAE, previsto na Política Nacional de Segurança de Barragens eo Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno do Reservatório Artificial da usina, o PACUERA.

DIRETORIA

Darci Mario Fantin - PresidenteSilea Participações Ltda. - Acionista

Roberta Maiara Barbosa Bernardino Szpyra CRC/PR 057909/O-0 - Contadora

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

Aos

Diretores e Quotistas da

ÔNIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A.

Examinamos as demonstrações contábeis individuais da ÔNIX GERAÇÃO DEENERGIA S.A. (Companhia), que compreendem o balanço patrimonial em 31de dezembro de 2.015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultadoabrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para oexercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticascontábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis

A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequadaapresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticascontábeis adotadas no Brasil e aplicáveis às instituições regulamentadas pelaAgência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, assim como pelos controlesinternos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dedemonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente secausada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essasdemonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordocom as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requeremo cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria sejaplanejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que asdemonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtençãode evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nasdemonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem dojulgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevantenas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ouerro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internosrelevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstraçõescontábeis da instituição para planejar os procedimentos de auditoria que sãoapropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre aeficácia dos controles internos da instituição. Uma auditoria inclui também aavaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade dasestimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação daapresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada parafundamentar nossa opinião.

Opinião

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentamadequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial efinanceira da ÔNIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A. em 31 de dezembro de 2015,o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercíciofindo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil,conjugadas com as normas editadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica- ANEEL.

Ênfase

Conforme descrito nas notas explicativas nº 2 e 3, as demonstrações contábeisforam elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no brasil enormas editadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. No casoda ÔNIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A., como não há diferenças nos critérioscontábeis entre os padrões societários e regulatórios, está sendo emitido conjuntoúnico de Demonstrações Contábeis conforme estabelece o item 36 do DespachoANEEL n° 245 de 28/01/2016.

Outros Assuntos

Demonstração do valor adicionado

Examinamos também a demonstração do valor adicionado (DVA) para o exercíciofindo em 31 de dezembro de 2.015, elaborada sob responsabilidade daadministração da instituição, cuja apresentação é requerida pela AgênciaNacional de Energia Elétrica - ANEEL, e como informação suplementar pelasIFRSs, que não requer a apresentação da DVA. Essa demonstração foi submetidaaos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossaopinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes,em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Auditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior

As demonstrações contábeis da ÔNIX GERAÇÃO DE ENERGIA S.A.encerradas em 31 de dezembro de 2014, apresentadas comparativamente,foram anteriormente por nós examinadas, de acordo com as normas de auditoriavigentes por ocasião da emissão do relatório de auditoria independentecontendo parágrafo de ênfase, sobre o ativo imobilizado, este datado em 06 defevereiro de 2015.

Curitiba (PR), 06 de fevereiro de 2.016.

RONALDO ARSIE GUIMARÃES

Contador CRC (PR) nº 0033.757/O-1

GUIMARÃES E GONÇALVES AUDITORIA E

CONSULTORIA EMPRESARIAL SS

CRC Nº PR-007570-O/07

ÁGUA CLARA ENERGÉTICA S.A. CNPJ Nº 09.612.278/0001-94

BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$)

ATIVO 2015 2014Circulante 2.935 1.361Caixa e equivalentes de caixa 177 910Contas a receber 353 332Despesas antecipadas 353 7Estoques 112 110Impostos a recuperar 12 1Empréstimos a receber 1.928 –Outras contas a receber – 1Não circulante 11.843 10.912Imobilizado 11.843 10.912Total do ativo 14.778 12.273PASSIVO 2015 2014Circulante 275 179Contas a pagar 106 146Impostos e contribuições a recolher 58 33Outras contas a pagar 111 –Patrimônio líquido 14.503 12.094Capital social 4.295 4.295Ajuste de avaliação patrimonial 10.472 11.218Prejuízo acumulado (264) (3.419)Total do passivo 14.778 12.273

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$)

2015 2014Receita operacional líquida 2.510 2.383Custo de geração de energia (1.687) (2.228)

Lucro bruto 823 155

Receitas (despesas) operacionaisGerais e administrativas (6) (5)Outras receitas (despesas) operacionais 1.514 1.827

1.508 1.8222.331 1.977

202 33– (1)

202 32Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 2.533 2.009

Imposto de renda e contribuição socialCorrente (124) (68)

Lucro líquido do exercício 2.409 1.941

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$)Capital

socialAjustes de avaliação

patrimonialLucros (prejuízos)

acumuladosTotal do patrimônio

líquidoSaldos em 31/12/2013 4.295 11.964 (6.106) 10.153Realização da avaliação patrimonial – (746) 746 –Lucro líquido do exercício – – 1.941 1.941Saldos em 31/12/2014 4.295 11.218 (3.419) 12.094Realização da avaliação patrimonial – (746) 746 –Lucro líquido do exercício – – 2.409 2.409Saldos em 31/12/2015 4.295 10.472 (264) 14.503

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$)

Fluxo de caixa das atividades operacionais 2015 2014Lucro (prejuízo) líquido do exercício 2.409 1.941Ajustes de itens sem desembolso de caixa para conciliação do lucro líquido com o

Depreciação e amortização 827 907(128) –

Baixa de ativo imobilizado (1.515) 25 Reversão de impairment – (1.966)(Aumento) redução de ativos Contas a receber (21) (112) Estoques (2) 6 Despesas antecipadas (346) 3 Impostos a recuperar (11) (1) Empréstimos a receber - Partes relacionadas Outras contas a receber 1 –Aumento (redução) de passivos Contas a pagar (40) 35 Impostos e contribuições a recolher 25 21 Outras contas a pagar 111 –Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 1.310 859Fluxo de caixa das atividades de investimentosLiberação de recursos para partes relacionadas (1.800) –Aquisição de bens para o ativo imobilizado (243) (89)Caixa líquido gerado (aplicado) pelas (nas) atividades de investimentos (2.043) (89)

Aumento de capital – 4Caixa líquido gerado (aplicado) pelas (nas)

– 4Aumento (redução) líquido (a) do saldo de caixa e equivalentes de caixa (733) 774Caixa cindido – 150Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 910 140

177 910Informações complementaresValor pago de IR 56 28Valor pago de CS 41 25

CARLOS GUSTAVO NOGARI ANDRIOLI FLÁVIO MENDONÇA LEAL

HAMILTON FERREIRA DA SILVA WILLIAM MARCOS DE ARAÚJO

9| Quinta-feira, 17 de Março de 2016 |PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

Page 10: 17/03/2016

LAGOA AZUL ENERGÉTICA S.A. CNPJ Nº 09.629.959/0001-65

BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$)

ATIVO 2015 2014Circulante 22.153 7.010Caixa e equivalentes de caixa 978 821Contas a receber 5.331 5.712Empréstimos a receber 11.631 –Despesas antecipadas 3.815 49Estoques 349 414Impostos a recuperar 49 14Não circulante 120.852 129.319Imobilizado 120.852 129.319Total do ativo 143.005 136.329PASSIVO 2015 2014Circulante 5.605 5.455Contas a pagar 1.350 4.051Impostos e contribuições a recolher 507 455Dividendos a pagar 3.590 949Outras contas a pagar 158 –Patrimônio líquido 137.400 130.874Capital social 44.819 44.819Reservas de lucros 17.127 5.201Ajuste de avaliação patrimonial 75.454 80.854Total do passivo e do patrimônio líquido 143.005 136.329

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$)

2015 2014Receita operacional líquida 34.025 13.517Custo de geração de energia (18.405) (9.143)Lucro bruto 15.620 4.374Despesas operacionaisGerais e administrativas (2) (3)Outras despesas operacionais (4) –

(6) (3)15.614 4.371

874 69(2) (1)

872 68Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 16.486 4.439Imposto de renda e contribuição socialCorrente (1.369) (442)Lucro líquido do exercício 15.117 3.997

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em MR$)Reserva de lucros

Capital social Legal

Retenção de lucros

Ajustes de avaliação

patri monial

Lucros (prejuízos)

acumu lados

Total do patrimônio

líquido

Recursos destinados a

aumento de capital TotalSaldos em 31/12/2013 12 – – – (13) (1) 2 1Adiantamento para futuro aumento de capital – – – – – – 16 16Decisões AGO de 01/08/2014 Cisão da PCH Ivan Botelho III - Lagoa Azul 51.289 – – 83.020 – 134.309 – 134.309 Aumento de capital 18 – – – – 18 (18) –Realização da reserva de avaliação – – – (2.166) 2.163 (3) – (3)Decisões AGE de 24/09/2014 Redução de capital (6.500) – – – – (6.500) – (6.500)Lucro líquido do exercício – – – – 3.997 3.997 – 3.997 Reserva legal – 200 – – (200) – – – Dividendos mínimos obrigatórios – – – – (946) (946) – (946) Reserva de retenção de lucros – – 5.001 – (5.001) – – –Saldos em 31/12/2014 44.819 200 5.001 80.854 – 130.874 – 130.874Decisões da AGO de 18/05/2015 Declaração de dividendos complementares de 2014 – – (5.001) – – (5.001) – (5.001)Realização da avaliação patrimonial – – – (5.400) 5.400 – – –Lucro líquido do exercício – – – – 15.117 15.117 – 15.117 Constituição de reserva legal – 756 – – (756) – – – Dividendos mínimos obrigatórios – – – – (3.590) (3.590) – (3.590) Reserva de retenção de lucros – – 16.171 – (16.171) – – –Saldos em 31/12/2015 44.819 956 16.171 75.454 – 137.400 – 137.400

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$)

Fluxo de caixa das atividades operacionais 2015 2014Lucro líquido do exercício 15.117 3.997Ajustes de itens sem desembolso de caixa para

Depreciação 8.614 3.584(631) –

Cisão da PCH Ivan Botelho III - Lagoa Azul – 474 Baixa de ativo imobilizado 157 14(Aumento) redução de ativos Contas a receber 381 (5.712) Estoques 65 (414) Despesas antecipadas (3.766) (49) Impostos a recuperar (35) (14)Aumento (redução) de passivos Contas a pagar (2.701) 4.051 Impostos e contribuições a recolher 52 455 Outras contas a pagar 158 –Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 17.411 6.386Fluxo de caixa das atividades de investimentosLiberação de recursos para partes relacionadas (11.000) –Aquisição de bens para o ativo imobilizado (304) (82)Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (11.304) (82)Fluxo de caixa das atividades de

Dividendos pagos (5.950) –Redução de capital social – (6.484)Caixa líquido aplicado nas atividades de

(5.950) (6.484)Aumento (redução) líquido(a) do saldo de caixa e equivalentes de caixa 157 (180)Caixa cindido - Rio Pomba – 1.000Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 821 1

978 821Informações complementaresValor pago de IR 832 84Valor pago de CS 457 49

CARLOS GUSTAVO NOGARI ANDRIOLI

FLÁVIO MENDONÇA LEAL

HAMILTON FERREIRA DA SILVA

WILLIAM MARCOS DE ARAÚJO

BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$)

CACHOEIRA ESCURA ENERGÉTICA S.A. CNPJ Nº 09.590.411/0001-59

CARLOS GUSTAVO NOGARI ANDRIOLI FLÁVIO MENDONÇA LEAL Diretor - CPF: 861.403.379-68 Diretor - CPF: 994.108.607-07 WILLIAM MARCOS DE ARAÚJO HAMILTON FERREIRA DA SILVA Contador - CRC: RJ-109357/O-5 - CPF: 057.517.097-21 Controller - CRC: ISP-217225-O

ATIVO 2015 2014

Circulante 1.000 1.000

Caixa e equivalentes de caixa 1.000 1.000

Total do ativo 1.000 1.000

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2015 2014Passivo – –Patrimônio líquido 1.000 1.000Capital social 3.541 3.541Prejuízos acumulados (2.541) (2.541)Total do passivo e do patrimônio líquido 1.000 1.000

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em R$)

Despesas operacionais 2015 2014Gerais e administrativas – (350)Prejuízo do exercício – (350)

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31/12/2015 E 2014 (Em R$)Capital

socialPrejuízo

acumuladoTotal do

patrimônio líquidoRecursos destinados a aumento de capital Total

Saldos em 31/12/2013 2.214 (2.191) 23 977 1.000Adiantamento para futuro aumento de capital – – – 350 350Decisões AGOE de 10/12/2014 Aumento de capital 1.327 – 1.327 (1.327) –Prejuízo do exercício – (350) (350) – (350)Saldos em 31/12/2014 3.541 2.541 1.000 – 1.000Lucro do exercício – – – – –Saldos em 31/12/2015 3.541 (2.541) 1.000 – 1.000

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em R$)

Fluxo de caixa das atividades operacionais 2015 2014Prejuízo do exercício – (350)Ajustes de itens sem desembolso de caixa para

Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais – (350)

Adiantamento para futuro aumento de capital – 350Caixa líquido gerado pelas atividades de

– 350Aumento (redução) líquido(a) do saldo de caixa e equivalentes de caixa – –Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 1.000 1.000

do exercício 1.000 1.000

RIACHÃO ENERGÉTICA S.A. CNPJ Nº 06.571.745/0001-97

BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$)

Ativo 2015 2014Circulante 12.645 5.433Caixa e equivalentes de caixa 676 609Contas a receber 2.986 4.046Despesas antecipadas 3.407 45Empréstimos a receber 4.419 –Estoques 655 662Impostos a recuperar 501 63Outras contas a receber 1 8Não circulante 117.547 124.479Imobilizado 117.547 124.479Total do ativo 130.192 129.912Passivo 2015 2014Circulante 4.162 2.249Contas a pagar 1.579 1.596Impostos e contribuições a recolher 373 616Dividendos a pagar 2.173 –Outras contas a pagar 37 37Patrimônio líquido 126.030 127.663Capital social 28.911 28.911Reservas de lucros 15.865 12.175Ajuste de avaliação patrimonial 81.254 86.577Total do passivo 130.192 129.912

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014

(Em MR$)2015 2014

Receita operacional líquida 21.568 33.691Custo de geração de energia (11.915) (24.187)Lucro bruto 9.653 9.504Receitas (despesas) operacionais (34) –Gerais e administrativas (5) (5)Outras receitas (despesas) operacionais (29) 5Lucro operacional antes do resultado

9.619 9.504327 418328 425

(1) (7)Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 9.946 9.922Imposto de renda e contribuição socialCorrente (798) (1.201)Lucro líquido do exercício 9.148 8.721

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014

(Em MR$)

Fluxo de caixa das atividades operacionais 2015 2014Lucro líquido do exercício 9.148 8.721Ajustes de itens sem desembolso de caixa para

Depreciação 7.663 7.650(121) –

Baixa de ativo imobilizado 7 8(Aumento) redução de ativos Contas a receber 1.060 1.504 Estoques 7 (323) Despesas antecipadas (3.362) (8) Impostos a recuperar (438) 36 Outras contas a receber 7 3Aumento (redução) de passivos Contas a pagar (17) 366 Impostos e contribuições a recolher (243) 92 Outras contas a pagar – (1)Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 13.711 18.048Fluxo de caixa das atividades de investimentos Liberação de recursos para partes relacionadas (8.500) – Recebimento de juros - operação de mútuo 81 – Recebimento de principal - operação de mútuo 4.121 –Aquisição de bens para o ativo imobilizado (738) (455)Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (5.036) (455)

Pagamento de dividendos (8.608) (20.042)Caixa líquido aplicado nas atividades de

(8.608) (20.042)Aumento (redução) líquido(a) do saldo de caixa e equivalentes de caixa 67 (2.449)Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 609 3.058

676 609Informações complementaresValor pago de IR 573 601Valor pago de CS 337 382

Carlos Gustavo Nogari Andrioli Flávio Mendonça LealHamilton Ferreira da Silva William Marcos de Araújo

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$)Reservas de lucro

Capital social Legal

Retenção de lucros

Ajuste de avaliação patrimonial

Lucros acumulados

Total do patrimônio líquido

Saldos em 31/12/2013 28.911 3.131 12.612 91.901 – 136.555Realização da avaliação patrimonial

– – – (5.324) 5.324 – Dividendos complementares de 2013 – – (12.612) – – (12.612)

Antecipação dos dividendos de 2014 – – – – (5.001) (5.001)Lucro do exercício – – – – 8.721 8.721Constituição de reserva legal – 436 – – (436) –Reserva de retenção de lucros – – 8.608 – (8.608) –Saldos em 31/12/2014 28.911 3.567 8.608 86.577 – 127.663Realização da avaliação patrimonial

– – – (5.323) 5.323 – Dividendos complementares de 2014 – – (8.608) – – (8.608)Lucro do exercício – – – – 9.148 9.148Constituição de reserva legal – 457 – – (457) –Dividendos mínimos obrigatórios – – – – (2.173) (2.173)Reserva de retenção de lucros – – 11.841 – (11.841) –Saldos em 31/12/2015 28.911 4.024 11.841 81.254 – 126.030

SÃO GERALDO ENERGÉTICA S.A. CNPJ Nº 10.274.147/0001-23

Carlos Gustavo Nogari Andrioli - Diretor - CPF: 861.403.379-68. Flávio Mendonça Leal - Diretor - CPF: 994.108.607-07. Hamilton Ferreira daSilva - Controller - CRC: ISP-217225-O.William Marcos de Araújo - Contador - CRC: RJ-109.357/O-5 - CPF: 057.517.097-21.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$)

2015 2014Receita operacional líquida 14.840 16.260Custo de geração de energia (11.454) (13.036)Lucro bruto 3.386 3.224Despesas operacionais (45) (3) Gerais e administrativas (29) (2) Outras receitas operacionais (16) (1)

3.341 3.221Resultado Financeiro 163 (28)

165 103(2) (131)

Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 3.504 3.193Imposto de renda e contribuição social (511) (547) Corrente (511) (547)Lucro líquido do exercício 2.993 2.646

BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$)

Ativo 2015 2014Circulante 5.362 2.739Caixa e equivalentes de caixa 418 807Contas a receber 4.477 1.557Estoques 437 346Impostos a recuperar 3 2Despesas antecipadas 27 27Não circulante 128.926 137.375Imobilizado 121.767 129.736Intangível 7.159 7.639 Total do ativo 134.288 140.114Passivo 2015 2014Circulante 1.586 1.246Contas a pagar 612 430Impostos e contribuições a recolher 214 187Dividendos a pagar 710 629Outras contas a pagar 50 –Patrimônio líquido 132.702 138.868Capital social 25.649 25.649Reservas de lucros 9.168 8.771Ajuste de avaliação patrimonial 97.885 104.448Total do passivo e do patrimônio líquido 134.288 140.114

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$)

2015 2014Fluxo de caixa das atividades operacionaisLucro líquido do exercício 2.993 2.646Ajustes de itens sem desembolso de caixa para

Depreciação e amortização 8.658 8.650– 11

Baixa na alienação dos bens de ativo imobilizado 34 28(Aumento) redução de ativos Contas a receber (2.920) 2.869 Estoques (91) (24) Impostos a recuperar (1) 44 Despesas antecipadas – 31Aumento (redução) de passivos Contas a pagar 182 370 Impostos e contribuições a recolher 27 (7) Outras contas a receber 50 –Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 8.932 14.618Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição de bens para o ativo imobilizado (243) (37)Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (243) (37)

Pagamento de empréstimos e– (3.537)

Pagamento de empréstimos e– (369)

Redução de capital social – – Pagamento de dividendos (9.078) (10.162)Caixa líquido aplicado nas atividades de

(9.078) (14.068)Aumento (redução) líquido(a) do saldo de caixa e equivalentes de caixa (389) 513Caixa e equivalente de caixa no início do exercício 807 294

418 807Informações complementares Valor pago de IR 296 332 Valor pago de CS 176 199

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31/12/2015 E 2014 (Em MR$)Reserva de lucros

Capital social Legal

Retenção de lucros

Ajuste de avaliação

patrimonial

Lucros acumula-

dos

Total do patrimônio

líquidoSaldos em 31/12/2013 25.649 190 9.260 111.012 – 146.111Realização da avaliação patrimonial – – – (6.564) 6.564 –Decisões AGO de 16.06.2014 Dividendos complementares de 2013 – – (9.260) – – (9.260)Lucro do exercício – – – – 2.646 2.646 Constituição de reserva legal – 132 – – (132) – Dividendos mínimos obrigatórios – – – – (629) (629) Reserva de retenção de lucros – – 8.449 – (8.449) –Saldos em 31/12/2014 25.649 322 8.449 104.448 – 138.868Realização da avaliação patrimonial – – – (6.563) 6.563 –Decisões AGO de 10.06.2015 Dividendos complementares de 2014 – – (5.372) – – (5.372)Decisões ARD de 10.09.205 Dividendos complementares de 2014 – – (3.077) – – (3.077)Lucro do exercício – – – – 2.993 2.993 Constituição de reserva legal – 150 – – (150) – Dividendos mínimos obrigatórios – – – – (710) (710) Reserva de retenção de lucros – – 8.696 – (8.696) –Saldos em 31/12/2015 25.649 472 8.696 97.885 – 132.702

10 PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL| Quinta-feira, 17 de Março de 2016 |

JUÍZO DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - FOROREGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE - ESTADO DO PARANÁ. EDITAL DE CITAÇÃO DE SERILO LAGOZA, CPF:4625021949, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. O Doutor Thiago Bertuol de Oliveira - Juiz de Direito da VaraCível, Comarca de Fazenda Rio Grande - Estado do Paraná. FAZ SABER, a todos que o presente edital virem oudele conhecimento tiverem, expedido nos autos n. 0003760-41.2008.8.16.0038 de Busca e Apreensão requerenteBANCO FINASA BMC S/A e requerido SERILO LAGOZA. E encontrando-se SERILO LAGOZA, para que no prazode cinco (05) dias efetuar a purgação da mora, pagando a integralidade da dívida pendente ou ainda no prazo dequinze (15) dias apresentar resposta, sob pena de revelia (art. 3º parágrafos 2.º e 3º do Dec. Lei 911/69. E para quechegue ao conhecimento do requerido SERILO LAGOZA, atualmente em lugar incerto e não sabido e não possa defuturo alegar ignorância, foi expedido o presente edital a ser afixado no lugar de costume no Fórum e publicado naforma da Lei. DADO E PASSADO nesta Cidade e Comarca de Fazenda Rio Grande, Estado do Paraná, aos Vintee Seis (26) dias do mês de Fevereiro (02) do ano de Dois Mil e Dezesseis (2016). Eu Eliane R. B. Carstens, Escrivãque o subscrevi. Autorizado pela MM Juíza de Direito Desta Comarca Portaria 20/2009.

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA FOROCENTRAL DE CURITIBA 25ª VARA CÍVEL DE CURITIBA – PROJUDI Rua Mateus Leme, 1142 - 13° Andar -Centro Cívico - Curitiba/PR - CEP: 80.530-010 - Fone: (41) 3221-9525 EDITAL Nº 05/2016 EDITAL DE CITAÇÃO– PRAZO: 30 (TRINTA) DIAS – AÇÃO DE USUCAPIÃO Nº 0010482-64.2015.8.16.0194 – CLUBE DUQUE DECAXIAS X ESPÓLIO DE EDUARDO GERONASSO E OUTROS O Doutor Marcelo Mazzali Juiz de Direito da 25ª VaraCível de Curitiba, Paraná, na forma da lei, manda citar os réus: JOSÉ ALFREDO GERONASSO, brasileiro, casado,qualificação desconhecida, e sua esposa JUDITE GERONASSO, casada, qualificação desconhecida; ARTHURGERONASSO, brasileiro, casado, qualificação desconhecida, e sua esposa MARIA GERONASSO, casada, qualifica-ção desconhecida; EMILIO GERONASSO, brasileiro, casado, qualificação desconhecida, e sua esposa LEONIGERONASSO, casada, qualificação desconhecida; EMA THAUNY, brasileira, casada, qualificação desconhecida, eseu marido JOAQUIM JOÃO THAUNY, casado, qualificação desconhecida; ELVIRA BRANCO TEIXEIRA, brasileira,casada, qualificação desconhecida, e seu marido HORÁCIO BRANCO TEIXEIRA, casado, qualificação desconhecida;ALZIRA BORBA, brasileira, casada, qualificação desconhecida, e seu marido NELSON BORBA, casado, qualificaçãodesconhecida; ELIAS JORGE, casado com Maria Geronasso Jorge, qualificação desconhecida; MADALENA GUSSO,brasileira, casada, qualificação desconhecida, e seu marido HERCULANO GUSSO, casado, qualificação desconhe-cida, todos em local incerto, bem como os ausentes, os réus em locais incertos e os eventuais interessados para,querendo, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir do decurso do prazo deste edital, oferecerem resposta,sob pena de se presumirem como verdadeiros os fatos alegados na petição inicial, nos termos do artigo 319 do Códigode Processo Civil. Trata-se de Ação de Usucapião ajuizada por Clube Duque de Caxias em face de Espólio de EduardoGeronasso e outros, e o imóvel objeto da ação tem a seguinte descrição: terreno localizado na Rua MarcelinoNogueira, s/n, Curitiba/PR, com uma área total de 26.251,79 m², integrante da Indicação Fiscal nº 76.018.006-000-1 e da Inscrição Imobiliária nº 35.1.0031.11925.00-2 do Cadastro Municipal da Prefeitura de Curitiba/PR. Na petiçãoinicial, o autor requer: “(...) seja julgada procedente a pretensão da parte autora, para que lhes seja outorgado odomínio em relação ao imóvel supramencionado por sentença, que servirá de título para transcrição no Registro deImóveis competente, condenando-se, eventual parte contestante, nas custas e honorários de sucumbência.” OB-SERVAÇÃO: Este processo tramita através do sistema computacional PROJUDI, cujo endereço na web é https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/. O acesso ao sistema pelos advogados depende de prévio cadastramento, o qual éobrigatório, devendo comparecer à Sede da Unidade Jurisdicional que já utilize o sistema eletrônico (OAB). E para quechegue ao conhecimento de todos, passou-se o presente edital, que será publicado e afixado na forma da lei. Eu,_ Lauri Jankoski, Supervisor de Secretaria, que o digitei, conferi e subscrevi. Curitiba, 09 de março de 2016. MarceloMazzali Juiz de Direito lrjk Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006,resolução do Projudi, do TJPR/OE Validação deste em https://projudi.tjpr.jus.br/projudi/ - Identificador: PJ5MU YGARN4BSNN P2XRA

EDITAL DE CITAÇÃO DO REQUERIDO NILTON CESAR DIAS, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS. Edital deCITAÇÃO do requerido NILTON CESAR DIAS, inscrito no CPF/MF sob n.º 154.597.868-94, nos autos n.º 0004578-60.2012.8.16.0035, de BUSCA E APREENSÃO, que lhe move o BANCO ABN AMRO REAL S/A, inscrito no CNPJ sobn.º 33.066.408/0001-15, para que no prazo de lei, conteste, querendo, e através de advogado, a referida ação, emtrâmite perante o Juízo e Cartório da 2ª Vara Cível da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba - Foro Regionalde São José dos Pinhais - PR., que tem por objeto a busca e apreensão do VEÍCULO MARCA FIAT/ FIORINO 1.15,ANO 1999, COR BRANCA, RENAVAM N.º 0705020622, CHASSI N.º 9BD255044W8625963, PLACA AIA-6928, tendoem vista que o requerido fora inadimplente com o pagamento do débito efetivado com o autor por força do Contratode Financiamento sob n.º 20011891609, celebrado entre as partes, cujo valor, até 03/12/2007, era de R$ 25.406,31 (vinte e cinco mil, quatrocentos e seis reais e trinta e um centavos). Às fls. 19 (evento 1.2) foi proferido despachodeterminando a busca e apreensão do veículo acima descrito, cuja liminar foi cumprida às fls. 34 (evento 1.2). Ao final,requereu ao autor seja a ação julgada totalmente procedente, condenando o requerido nas custas processuais,honorários advocatícios e demais cominações legais. Em caso de pagamento do valor devido, serão acrescidos osencargos financeiros, honorários advocatícios, custas processuais e demais cominações legais. Advertência: Presu-mem-se aceitos, como verdadeiros, os fatos alegados na inicial, se não contestados o prazo de lei (Art. 285 do CPC).E, para que chegue ao conhecimento do requerido acima nominado e não possa alegar ignorância, foi expedido opresente edital a ser afixado no lugar de costume do juízo e publicado pela imprensa, na forma da lei. São José dosPinhais, 08 de setembro de 2015. Eu _ (Ivete Marly Hahn - Auxiliar de Justiça Juramentada), que o digitei e subscrevi.IVO FACCENDA Juiz de Direito

CARTÓRIO DISTRITAL DO PORTÃOAv. Pres. Arthur da Silva Bernardes nº 2350/ cj. 03/09 – Portão

CEP: 80.320-300 / CURITIBA - PR - Tel./ Fax: (41) 3013-1667. www.cartoriodoportao.com.br.

Faz saber que pretendem casar:JAIR FERNANDO STORCKMANN JUNIOR e PRISCILA APARECIDA DIASLEANDRO DA HORA SILVA e TAÍS GARCIAGUILHERME AUGUSTO GUEDES e VERIDIANA HAASGUSTAVO TETSUO HIRATA YENDO e ADRIELLE CRISTINA MONTEIRORICARDO BLASZCYK e EMILLE GARCIA MARTINESSAULO IGNACIO FERNANDES e LUANA CAROLINE BARBOSAANTONIO CARLOS RIBEIRO e ABADIA ROSA DE CASTROISRAEL AUGUSTO MENDES e MONIQUE DE SOUZA NASCIMENTO- Ofício de Registro Civil deIndaiatuba/SPRAFAEL TÁVORA PEREIRA e MARIANA VIEIRA PAJARO- 1º Registro Civil de Goiania/GOLUIZ ANTONIO RODRIGUES LEITE e LURIAN FERNANDA DOS SANTOS- Cartório de CampoComprido de Curitiba/PRFABRICIO ALEXANDRE BOVO e MARIA CLAUDIA COSER- Cartório de Registro Civil de SantaQuitéria de Curitiba/PR

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias.O referido é verdade e dou fé.

Curitiba, 16 de Março de 2016.CAROLINE FELIZ SARRAF FERRI

Tabeliã e Registradora

COOPERATIVA DE CRÉDITO MÚTUO E INVESTIMENTO DOS INTEGRANTES DA MAGISTRATURA

E DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO ESTADO DO PARANÁ - SICREDI CREDJURIS CNPJ n.º 04.886.317/0001-28

EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

O Presidente da Cooperativa de Crédito Mútuo e investimento dos Integrantes da Magistratura e do Ministério Público no Estado do Paraná - Sicredi Credjuris, no uso das atribuições que lhe

confere o artigo 14, do Estatuto Social, convoca os senhores associados, que em 31 de dezembro de 2015 somavam 1.129 (um mil cento e vinte e nove), para se reunirem em ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, a ser realizada no dia 30 de março de 2016, às 08h00 (oito) horas, no auditório da Associação Paranaense do Ministério Público, localizado na Rua Mateus Leme, nº 2018, Centro Cívico, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, em primeira convocação, com a presença de 2/3 (dois terços) dos associados; em segunda convocação, às 09h00 (nove) horas, com a presença da metade dos associados mais um, e, em terceira e última convocação, às 10h00 (dez) horas, com a presença de no mínimo 10 (dez) associados, para deliberarem sobre a seguinte

ORDEM DO DIA

1. Prestação de contas relativas ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015, compreendendo: a) Relatório da gestão; b) Balanço dos dois semestres do correspondente exercício; c) Demonstrativo das sobras; d) Parecer do Conselho Fiscal; e) Parecer da Auditoria.

2. Destinação das sobras do exercício de 2015;

3. Destinação dos recursos advindos do FATES (Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social);

4. Eleição dos componentes do Conselho Fiscal;

5. Outros assuntos de interesse do quadro social (caráter não deliberativo).

Curitiba, 16 de março de 2016.

OBS.: A Assembleia não se realizará na sede social por falta de acomodações adequadas.

Page 11: 17/03/2016

a) Declaramos sobre penas da Lei que as informações aqui contidas são verdadeiras e nosresponsabilizamos por todas elas.b) As informações foram extraídas das folhas Nº 50, 51 e 101 do Livro Diário N°65 comregistro Nº 14/0775269 em 24/06/2014c) A sociedade não possui Conselho Fiscal instalado.d) A sociedade não possui Auditoria Independente.e) As Demonstrações Contábeis foram elaboradas em observação aos princípios

A T I V O 31.12.2015 31.12.2014ATIVO CIRCULANTE 3.186.920,98 3.294.409,22Disponível 2.500.679,62 3.014.492,79Clientes 686.241,36 276.380,03Outros Créditos - 3.536,40ATIVO NÃO CIRCULANTE 6.014.458,94 6.014.966,03Investimento Temporário 25.323,94 25.000,00Imobilizado 5.989.135,00 5.989.966,03TOTAL DO ATIVO 9.201.379,92 9.309.375,25

P A S S I V O 31.12.2015 31.12.2014PASSIVO CIRCULANTE 94.529,09 112.137,43Obrigações Fiscais 94.529,09 112.137,43PATRIMÔNIO LÍQUIDO 9.106.850,83 9.197.237,82Capital Social 1.847.528,00 1.847.528,00Reserva Legal 549.805,16 413.787,31Reserva de Lucros 6.709.517,67 6.935.922,51

TOTAL DO PASSIVO 9.201.379,92 9.309.375,25

31.12.2015 31.12.2014Receita Operacional Bruta 2.947.037,03 Receita Operacional Bruta 2.764.048,32Dedução da Receita Bruta (107.565,74) Dedução da Receita Bruta (100.887,75)Receita Operacional Liquida 2.839.471,29 Receita Operacional Liquida 2.663.160,57Lucro Operacional Bruto 2.839.471,29 Lucro Operacional Bruto 2.663.160,57Despesas operacionais (56.605,30) Despesas operacionais (111.852,13)Encargos Financeiros Líquidos 347.857,15 Encargos Financeiros Líquidos 83.434,66Lucro Antes dos Impostos 3.130.723,14 Lucro Antes dos Impostos 2.634.743,10Impostos (410.366,14) Impostos (307.269,72)LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 2.720.357,00 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 2.327.473,38

31.12.2015 31.12.2014SALDOS ANTERIORES DE LUCROS ACUMULADOS 6.935.922,51 SALDOS ANTERIORES DE LUCROS ACUMULADOS 6.661.862,80LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 2.720.357,00 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 2.357.473,82Reserva Legal (136.017,85) Reserva Legal (117.912,11)DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS (2.810.743,99) DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS (1.965.502,00)SALDO ATUAL DE LUCRO ACUMULADOS 6.709.517,67 SALDO ATUAL DE LUCRO ACUMULADOS 6.935.922,51

MARU ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÕES S.A.CNPJ 09.244.347/0001-54

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

DEMONSTRAÇÃO RESULTADO ECONOMICO 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS ACUMULADOS EM 31 DE DEZEMBRO 2015 E 2014

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO 2014

Histórico Capital Realizado Reservas Total Capital Reserva Legal Reserva de Lucros

SALDO EM 31.12.2013 1.847.528,00 - 295.875,20 6.661.862,80 8.805.266,00LUCRO LIQUIDO DO EXERCÍCIO - - 2.357.473,82 2.357.473,82RESERVA LEGAL 117.912,11 (117.912,11) -DISTRIBUIÇÃO DE LUCRO (1.965.502,00) (1.965.502,00)SALDO EM 31.12.2014 1.847.528,00 - 413.787,31 6.935.922,51 9.197.237,82

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO 2015

Histórico Realizado Reservas Total Capital Reserva Legal Reserva de Lucros

Saldo em 31.12.2014 1.847.528,00 - 413.787,31 6.935.922,51 9.197.237,82Lucro Liquido do Exercício - - 2.720.357,00 2.720.357,00Reserva Legal 136.017,85 (136.017,85) -Distribuição de Lucro (2.810.743,99) (2.810.743,99)Saldo em 31.12.2015 1.847.528,00 - 413.787,31 6.709.517,67 9.106.850,83

NOTAS EXPLICATIVAS

fundamentais de contabilidade, e estão sendo apresentadas em conformidade com aNBCT 10.19f) Os imobilizados estão demonstrados pelos valores originais de entradas e aquisição.CURITIBA, 31 DE DEZEMBRO DE 2015.Dermival Oliveira AlvesContador CRC 27.115/O-3 PR - CPF 317.458.819-72 - RG: 2.213.210-PRRui Cichella - Sócio Administrador - CPF: 186.711.019-91 - RG: 1.038.294-7 II-PR

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014

Atividades Operacionais 2015 2014Recebimentos de Clientes e Outros 2.538.230,70 4.831.897,92Pagamentos de Fornecedores 24.104,97 -Recolhimentos de Impostos e Tributos 536.667,49 400.568,80Disponibilidades Aplicadas nas Atividades Operacionais 1.977.458,24 4.431.329,12Atividades de InvestimentosAquisição de Ativo Permanente 20.000,00 111.186,64

Disponibilidades Aplicadas nas Atividades Operacionais -20.000,00 -111.186,64Atividades de FinanciamentosPagamentos de Dividendos 2.811.193,99 1.965.502,00Disponibilidades Aplicadas nas Atividades Operacionais -2.811.193,99 -1.965.502,00Aumento /Diminuição nas Disponibilidades -513.913,17 2.124.083,29Disponibilidades no inicio do periodo 3.014.592,79 890.509,50Disponibilidades no final do periodo 2.500.679,62 3.014.592,79

A T I V O 31.12.2015 31.12.2014ATIVO CIRCULANTE 8.183.687,60 6.816.093,81Disponível 511.537,86 1.342.504,46Clientes 3.566.924,86 2.431.524,73Impostos a Recuperar 462.302,66 378.561,04Outros creditos 430.339,33 -Estoques 3.085.392,59 2.627.823,97Adiant.a Fornecedores 101.027,25 12.562,03Despesas Exerc.Seguinte 26.163,05 23.117,58ATIVO NÃO CIRCULANTE 3.125.877,59 2.032.426,54Depositos Judiciais 359.674,63 252.381,14Título Capitalização 1.000,00 1.000,00Imobilizado 1.893.927,45 1.718.565,97Intangível 871.275,51 60.479,43

TOTAL DO ATIVO 11.309.565,19 8.848.520,35

P A S S I V O 31.12.2015 31.12.2014PASSIVO CIRCULANTE 5.758.394,07 3.750.124,66Emprestimos e Financiamentos 15.211,34 -Fornecedores 2.493.648,04 1.398.051,97Obrigações Fiscais 103.463,50 147.392,02Obrigações Sociais 412.684,31 344.859,94Outras Obrigações 2.231.417,85 1.395.121,88Provisões Sociais 501.969,03 464.698,85PASSIVO NÃO CIRCULANTE 357.904,49 218.827,08Prov Processos Judiciais 316.400,49 218.827,08Emprestimos Financiamentos 41.504,00 -PATRIMÔNIO LÍQUIDO 5.193.266,63 4.879.568,61Capital Social 897.088,00 897.088,00Reservas de Capital 54.839,75 54.839,75Reserva Legal 96.931,00 81.246,10Reserva de Lucros 4.144.407,88 3.846.394,76TOTAL DO PASSIVO 11.309.565,19 8.848.520,35

31.12.2015 31.12.2014Receita Operacional Bruta 99.715.345,37 Receita Operacional Bruta 98.517.358,95Dedução da Receita Bruta (968.188,55) Dedução da Receita Bruta (1.026.461,16)Receita Operacional Liquida 98.747.156,82 Receita Operacional Liquida 97.490.897,79Custo das Mercadorias e Serviços (83.555.758,11) Custo das Mercadorias e Serviços (82.560.206,73)Lucro Operacional Bruto 15.191.398,71 Lucro Operacional Bruto 14.930.691,06Despesas operacionais (14.706.088,52) Despesas operacionais (13.439.116,14)Encargos Financeiros Líquidos (795.252,08) Encargos Financeiros Líquidos (1.020.166,96)Outras Receitas Não Operacionais 793.575,27 Outras Receitas Não Operacionais 630.151,87Receitas Não-Operacionais 54.806,82 Receitas Não-Operacionais (48.007,91)Lucro Antes dos Impostos 538.440,20 Lucro Antes dos Impostos 1.053.551,92Impostos (224.742,18) Impostos (350.114,40)LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 313.698,02 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 703.437,52

31.12.2015 31.12.2014SALDOS ANTERIORES DE LUCROS ACUMULADOS 3.846.394,76 SALDOS ANTERIORES DE LUCROS ACUMULADOS 3.173.016,61LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 313.698,02 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 703.437,52RESERVA LEGAL (15.684,90) RESERVA LEGAL (30.059,37)SALDO ATUAL DE LUCRO ACUMULADOS 4.144.407,88 SALDO ATUAL DE LUCRO ACUMULADOS 3.846.394,76

POSTO MARU S/ACNPJ 81.894.297/0001-88

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

DEMONSTRAÇÃO RESULTADO ECONOMICO 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS ACUMULADOS EM 31 DE DEZEMBRO 2015 E 2014

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO 2015

Histórico Capital Realizado Reservas Total Reserva de Capital Reserva Legal Reserva de Lucros

Saldo em 31.12.2014 897.088,00 54.839,75 81.246,10 3.846.394,76 4.879.568,61Lucro Liquido do Exercício - - 313.698,02 313.698,02Reserva Legal - 15.684,90 (15.684,90)Saldo em 31.12.2015 897.088,00 54.839,75 96.931,00 4.144.407,88 5.193.266,63

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO 2014

Histórico Capital Realizado Reservas Total Reserva de Capital Reserva Legal Reserva de Lucros

Saldo em 31.12.2013 897.088,00 54.839,75 51.186,73 3.173.016,61 4.176.131,09Lucro Liquido do Exercício - - 703.437,52 703.437,52Reserva Legal - 30.059,37 (30.059,37) -Saldo em 31.12.2014 897.088,00 54.839,75 81.246,10 3.846.394,76 4.879.568,61

DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 e 2014

Atividades Operacionais 2015 2014Recebimentos de Clientes e Outros 50.924.715,85 21.059.112,49Pagamentos de Fornecedores 98.544.341,52 87.094.543,73Pagamentos de Funcionarios 10.284.147,14 14.028.686,26Recolhimentos de Impostos e Tributos 6.095.405,42 3.947.915,70Pagamentos a Credores Diversos 58.173,53 21.750,39Disponibilidades Aplicadas nas Atividades Operacionais -64.057.351,76 -84.033.783,59Atividades de InvestimentosRecebimento de Venda de ImobilizadoAquisição de Ativo Permanente 35.890,87 555.229,39

CURITIBA, 31 DE DEZEMBRO DE 2015.Dermival Oliveira Alves - Contador CRC 27.115/O-3 PR / Rui Cichella - Diretor Presidente

Recebimentos e DividendosDas Atividades de InvestimentosDisponibilidades Aplicadas nas Atividades Operacionais -35.890,87 -555.229,39 Atividades de FinanciamentosPagamentos de Dividendos 151.182,54 210.952,80Disponibilidades Aplicadas nas Atividades Operacionais -151.182,54 -210.952,80Aumento /Diminuição nas Disponibilidades -830.966,60 320.006,25Disponibilidades no inicio do periodo 1.342.504,46 1.022.498,21Disponibilidades no final do periodo 511.537,86 1.342.504,46

11| Quinta-feira, 17 de Março de 2016 |PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL

Av. Sen. Salgado Filho, nº 2.368 - Município e Comarca de Curitiba - Estado do Paraná.E D I T A L D E P R O C L A M A S

Faz saber que pretendem casar-se:DIEGO PRESTES BERNARDINO e ALINE FERREIRA CUBAS DE LIMA.

WESLEY DE SOUZA DOMINGOS ROBASKIEWICZ eDAIANE SOARES GALVAN.

THIAGO HENRIQUE NEVES OZINHO e TAMARA SANTOS DE LIMA.Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

O referido é verdade e dou fé.Curitiba, Uberaba, 16 de Março de 2016

ELIANE KERN BASSI - Oficial Designada

CARTÓRIO DISTRITAL DE UBERABA

SÚMULA DE PEDIDO DE LICENÇA PE OPERAÇÃOA empresa AZUL ARGAMASSAS E CONCRETOS LTDA, torna púbtico que

irá requerer ao lAP, Licença de eperação de usina de produção deconcretos, a ser implantada à Rua João Goulart, 226, Jd. Amelia,

Município de Pinhais, Pr.

J U Í Z O D E D I R E I T O D A S É T I M A V A R A C Í V E L Cartório da 7ª. Vara Cível Drª. Kátya de Araújo Carollo- Escrivã Av. Cândido de Abreu, 535 - 4º. andar Eduardo Mattana Carollo - E. Juramentado Comarca de Curitiba -Estado do Paraná Patrícia Carla Gonçalves - E. Juramentada. EDITAL DE CITAÇÃO DO RÉU ENEDIO DE SOUZA,COM O PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS. Edital de Citação do Réu ENEDIO DE SOUZA, brasileiro, inscrito no CPF/MF.sob nº. 049.012.359-74, atualmente em lugar incerto e não sabido, para que querendo, no prazo de 05 (cinco) dias,contados do decurso do prazo deste edital, deposite o valor integral do débito pendente, segundo os valoresapresentados pelo credor fiduciário, hipótese em que o bem lhe será restituído independente de ônus, nos termosdo artigo 3º. § 2º do Decreto Lei 911/69; ciente, ainda, que poderá oferecer resposta no prazo de 15 (quinze) dias,mesmo que tenha se utilizado da faculdade prevista no § 2º (depósito do valor da dívida), nos termos do art. 3º., §§3º e 4º, do Decreto Lei 911/69, contados a partir do decurso do prazo do Edital, sob pena de revelia, a Ação BUSCAE APREENSÃO, sob nº. 0009198-62.2008.8.16.0001, que tramita na 7ª. Vara Cível de Curitiba pelo sistema Projudi,sito na Av. Cândido de Abreu, 535, 4°. andar, Fórum Cível, Centro Cívico, movida por BV FINANCEIRA S/A CRÉDITO,FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO, que em síntese aduz o seguinte: “O Suplicante é credor do Suplicado em razãode operação consubstanciada no contrato de financiamento ao consumidor final garantido por alienação fiduciária n°.500287758, firmado em 04 de Julho de 2008, no valor de R$ 16.789,32 (dezesseis mil, setecentos e oitenta e novereais e trinta e dois centavos), para ser pago na forma e condições contratualmente estabelecidas. Como garantia aofiel cumprimento do avençado a Suplicado alienou fiduciariamente ao Suplicante, permanecendo na posse do mesmo,o seguinte bem: CHEVROLET - ASTRA HATCH GLS 2.0 (PRETA - 1995 - CHASSIS: W0L000058S5163601 - RENAVAN:633069310. Ocorre que o Suplicado não cumpriu com a sua obrigação de pagamento, estando vencida da prestação002/036 em diante(...) Por apresentar-se a inicial regularmente instruída foi deferida a liminar, expedido o mandado,e o Sr. Oficial de Justiça efetivou a Busca e Apreensão do veículo”. DESPACHO DE SEQUÊNCIA 27.1: “Em vista asdiligências infrutíferas para tentar encontrar o endereço atual do réu para a citação pessoal, defiro o pedido de citaçãopor edital. Expeça-se edital com prazo de 30 dias. Curitiba, 15 de setembro de 2015. (a) João Luiz Manassés deAlbuquerque Filho - Magistrado”. ADVERTÊNCIA: Não sendo contestada a ação, observando o prazo legal, presumir-se-ão aceitos pelo réu, como verdadeiros, os fatos articulados pelo autor (art. 285 segunda parte do Código deProcesso Civil). E para que chegue ao conhecimento de todos e ninguém no futuro alegue ignorância, expedi opresente edital, que será publicado e afixado no lugar de costume (art. 232 II e III). Curitiba, 08 de Março de 2016.E eu (a) (Katya de Araújo Carollo) Escrivã, o fiz digitar e subscrevo. (SOB MINUTA).JOÃO LUIZ MANASSÉS DEALBUQUERQUE FILHO Juiz de Direito Assinado Digitalmente

Correios busca equilíbrio com ações deaumento de receitas e redução de despesas

Os Correios estão implan-tando uma série de medidaspara reverter o déficit e equili-brar as contas, com foco no au-mento de receitas e na reduçãode despesas. As ações permeiamtodas as áreas da empresa, des-de itens de custeio administra-tivo, como a economia em pas-sagens aéreas e a revisão de con-tratos de aluguel, até a oferta nadiversificação de serviços, comoo incremento na venda de con-sórcios nas agências e a entradano mercado de telefonia móvel.

As ações já em curso e ou-tras planejadas são resultado dotrabalho de grupos criados nofinal do ano passado e compos-tos por empregados, com o ob-jetivo de pensar a melhoria dagestão e dos resultados. Essesgrupos receberam mais de 4 milcontribuições de ecetistas detodo o País.

Segundo o presidente dosCorreios, Giovanni Queiroz, omomento requer união e res-ponsabilidade da diretoria, dosgestores, dos empregados e dasrepresentações sindicais. “Sócom o engajamento e o compro-misso de todos será possível re-verter o quadro. Mas tenho acerteza de que uma empresadeste porte, com 120 mil traba-

lhadores e presente em todos osmunicípios, tem condições devoltar a crescer e atender aindamelhor a população brasileira”,destacou Queiroz.

Aumento de receitas –Dentre as ações paraincrementar as receitas, está aampliação no número de agên-cias que oferecem venda de con-sórcios de várias modalidades,como veículos e imóveis. Atu-almente, o serviço está presen-te em 190 unidades; esse núme-ro saltará gradativamente para1.822 a partir de abril e chegaráa 3.200 agências até o final doano. Esse é um mercado em cres-cimento no País, segundo dadosda Associação Brasileira de Ad-ministradoras de Consórcios(Abac). De 2014 para 2015 hou-ve crescimento de 13,9%.

Outra aposta é a entrada dosCorreios no mercado de telefo-nia móvel, por meio do MVNO.Nos próximos dias deve ser es-colhido o parceiro para a vendade chip com a marca Correios.O valor mínimo previsto para aoperação pretendida é de R$ 282milhões, para um período decinco anos.

A estatal também investeno setor de logística. Operado-res logísticos oficiais dos Jogos

Olímpicos e Paralímpicos Rio2016, quando movimentarão30 milhões de itens, os Correi-os iniciaram negociação comoutros órgãos públicos para sero operador logístico de todo ogoverno federal, como já fazcom êxito a distribuição de li-vros didáticos do FNDE.

Redução de despesas –As ações de redução de despesastêm como objetivo alcançaruma economia de pelo menosR$ 1,6 bilhão só para este ano.Na área de publicidade e patro-cínio, foi feito um corte de 50%em relação ao investido no anopassado, o que vai gerar umapoupança de R$ 190 milhões.

De custeio administrativo, aestatal planeja racionar mais deR$ 100 milhões. Diversos con-tratos de aluguel em todo o Paísestão sendo renegociados. Uni-dades alugadas pela Postal Saúde— administradora do plano desaúde dos empregados — estãosendo devolvidas e o setor estáretornando para as dependênci-as próprias dos Correios. Medi-das como a redução de diárias epassagens e do consumo de pa-pel e toner, entre outras, tambémjá foram implantadas.

Outra economia virá do fe-chamento aos sábados de 685

agências deficitárias e com bai-xo fluxo de clientes – unidadeslocalizadas em espaços como ae-roporto e rodoviária, com algu-ma exceção, não serão afetadas.As agências que não abrirão maisaos sábados a partir do próximodia 19 são aquelas com resulta-do operacional negativo, comopor exemplo a de Teófilo Otoni(MG), onde a receita média aossábados é de R$ 416,70 e a des-pesa para abri-la é de R$6.608,77. O fluxo dessa agência,que nos dias de semana é de1.300 pessoas, aos sábados caipara menos de 100 clientes.

Na semana passada, foi cria-da uma força-tarefa para atuarno Rio de Janeiro. Áreas da ca-pital carioca e da região metro-politana têm sofrido um au-mento da criminalidade, afe-tando entregas dos Correios. Oobjetivo da força-tarefa é me-lhorar o atendimento à popula-ção destas áreas e, ao mesmotempo, reduzir o roubo de en-comendas e o pagamento de in-denizações, fruto de extravios.

Os Correios também muda-ram a direção do Postalis, fun-do de pensão dos empregados, eda Postal Saúde, com o objetivode qualificar as gestões e buscara sua sustentabilidade.

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12 PUBLICAÇÕES LEGAIS / NACIONAL| Quinta-feira, 17 de Março de 2016 |

Com o objetivo de ampliaro acesso à educação, a Prefeitu-ra de Pinhais, por intermédio daSecretaria Municipal de Educa-ção irá inaugurar mais um Cen-tro de Municipal de EducaçãoInfantil. O Cmei Milton San-tos está localizado no bairroJardim Amélia e atenderá, ini-cialmente, cerca de 190 crian-ças, com idades entre 4 meses e3 anos. O município tambémcontará com mais um espaçovoltado à capacitação profissi-onal e que servirá para promo-ver grandes eventos, o Centrode Formação dos Profissionaisda Educação (Cenforpe II).

A nova unidade de ensinoatenderá as etapas berçário I,berçário II, maternal e mater-nal II, e conta com 954,71 m²de área construída. Para estaobra, foram utilizados proces-sos inovadores, que consistemna instalação de perfis leves emodulares de PVC, de simplesencaixe. O sistema é preenchi-do com concreto e aço, e pos-sui elevada resistência e inú-meras qualidades construti-vas.

A secretária de Educação dePinhais, Andrea Franceschini,destaca o compromisso frenteà execução das diretrizes do Pla-no Nacional de Educação(PNE). “Em Pinhais, as metaspropostas no PNE, em relação àuniversalização e ampliação daoferta de educação infantil, es-

Núcleo de JustiçaComunitária de Pinhais

realiza capacitaçãoNesta quarta-feira (16), o Núcleo de Justiça Comunitária de Pi-

nhais realizou mais uma capacitação. Desta vez, a iniciativa acon-teceu na Igreja Nossa Senhora da Saúde e teve como objetivo levarnoções de direito e cidadania para a comunidade. No próximo sábado(19) às 15h será promovida mais uma capacitação. A edição serárealizada na Igreja Nossa Senhora de Fátima, localizada no bairroJardim Cláudia.

Os Agentes Comunitários de Justiça e Cidadania atuam, volun-tariamente, na área de abrangência de sua residência, na resolução deconflitos individuais e públicos. Estas pessoas desenvolvem ativida-des como mediação comunitária de conflitos, educação para direitoshumanos, animação de redes sociais, entre outros.

O Projeto Justiça Comunitária tem como objetivo contribuirpara a democratização do acesso à justiça em áreas de situação devulnerabilidade social, com a realização de atendimento em direitos emediações comunitárias, por meio da capacitação de cidadãos emtécnicas de mediação de conflitos, articulação dos parceiros locais eeducação para os direitos, inserindo a cultura do diálogo nestas co-munidades.

Serviço O Núcleo de Justiça Comunitária de Pinhais está localizado na

Rua 1º de maio, 428, bairro Centro. Mais informações pelo telefone(41) 3912-5668.

Inauguração do Cmeie Centro de Formaçãodos Profissionaisda Educação

tão sendo cumpridas, e isso sedeve ao comprometimento detodos os envolvidos neste pro-cesso”, afirma.

Cenforpe IIO prédio está localizado no

Complexo da Secretaria de Edu-cação de Pinhais, no bairroWeissópolis. O espaço contarácom dois pavimentos e terá sa-las técnicas para treinamento,museu escola, lanchonete, labo-ratório de informática, biblio-teca, videoteca, área adminis-trativa e átrio para exposições,sendo todos os ambientes adap-tados à acessibilidade. Ao todo,serão quase 1.500 metros qua-drados de área construída.

O novo prédio, assim comoo Cenforpe I (inaugurado em2011), também será utilizadopelos professores e demais co-laboradores da educaçãopinhaiense, para formaçõescontinuadas, cursos suplemen-tares e ações pertinentes à edu-cação.

ServiçoA inauguração do Cenforpe

II acontece nesta quinta-feira(17), às 18h. O prédio está loca-lizado no Complexo da Secre-taria de Educação de Pinhais, naAvenida Iraí, 696, no bairroWeissópolis.

A inauguração do novoCmei será realizada no dia 24de março, às 10h. A unidade estálocalizada na Rua João ArantesNeto, 105, bairro Jardim Amélia.

Pinhais terá representantes no FestivalParanaense de Xadrez de Menores 2016

O município de Pinhais teráduas representantes no FestivalParanaense de Xadrez de Meno-res 2016. O evento será realiza-do entre os dias 25 e 27 de mar-ço, na cidade de Foz do Iguaçu.Representarão o município, asalunas do Centro da Juventudede Pinhais, Rebeca Evelin Heu-ko da Silva e Giovanna da SilvaSchilive.

O classificatório para o Fes-tival Paranaense de Xadrez deMenores 2016 foi realizado emduas etapas, a primeira no Clu-be de Xadrez de São José dosPinhais e a segunda no Clube deXadrez de Curitiba. Rebeca foia grande campeã no classifica-tório na categoria sub 14 e Gio-vanna classificou-se em quartolugar na categoria sub 12.

Para o coordenador do Cen-tro da Juventude, Hugo Botte-ga da Silva, o êxito no classifi-catório é reflexo do trabalhorealizado no espaço. “Vale apena lembrar que a prática doxadrez estimula o raciocíniológico, ativa a concentração,aguça a memória, aumenta aautoconfiança. Além disso, ins-tiga a imaginação e a versatili-dade e exige responsabilidade”,comenta.

Centro da Juventudede PinhaisVinculado à Secretaria de

Assistência Social, o Centro daJuventude de Pinhais foi inau-gurado em 2012 e tem comoobjetivo atender a populaçãojovem do município. Localiza-do no bairro Maria Antonieta,o espaço é aberto para a comu-nidade, e oferece oficinas, mo-dalidades esportivas, e cursosprofissionalizantes. Desde ainauguração, o espaço realizoumais de mil atendimentos decrianças, adolescentes e jovens

com idade acima de 7 anos.O Centro da Juventude ofe-

rece aulas capoeira, taekwondo,jiu-jitsu, xadrez, teatro, violão,cinema, jornalismo, RPG, bre-ak dance, futsal, vôlei, balé, dan-ça de salão, tênis, karatê, artescircenses e desenho mangá, en-tre outros. Além disso, o CJtambém possui quadra de fut-sal e pista de skate. Quem qui-ser participar das atividades dis-ponibilizadas, precisa se dirigir

ao local portando RG, CPF ecomprovante de endereço atu-alizado. Se for menor de 18 anosé preciso estar acompanhadodos pais ou responsável.

ServiçoO Centro da Juventude está

localizado no bairro Maria An-tonieta, na esquina das RuasAtaulfo Alves e João MendesBatista, próximo ao Caic. Maisinformações pelo telefone (41)3912-5746.

Prefeitura entrega equipamentospara o Corpo de BombeirosOs equipamentos foram adquiridos através do Fundo de Reequipamento dosBombeiros – Funrebom e a previsão é de que na semana que vem, a Prefeiturafaça a entrega de uma unidade móvel SIATE

Na última terça-feira (15)a Prefeitura de Pinhais reali-zou a entrega de diversosequipamentos para o Corpode Bombeiros do município.Materiais como roupas decombate ao incêndio, de mer-gulho, materiais pré-hospita-lares, equipamentos de com-bate a incêndio florestal, en-tre outros itens foram entre-gues aos bombeiros para re-forçar ainda mais a estrutu-ra de atendimento no muni-cípio.

Os equipamentos foramadquiridos através do Fundode Reequipamento dos Bom-beiros – Funrebom e a previ-são é de que na semana quevem, a Prefeitura faça a en-

trega de uma unidade móvelSIATE para o Corpo de Bom-beiros. De acordo com o pre-feito Luizão Goulart, com es-ses equipamentos o trabalhodos bombeiros terá mais qua-lidade. “O recebimento dataxa de bombeiros foi funda-mental para a aquisição des-tes materiais. Tenho certezaque o trabalho que já é qua-lificado ficará melhor”, des-tacou o prefeito.

Já o Tenente Coronel Mo-celin enfatizou a organizaçãoda corporação do Corpo deBombeiros de Pinhais. “OCorpo de Bombeiros de Pi-nhais já é referência para ou-tros municípios, certamenteos novos equipamentos irão

auxiliar muito no trabalho”,afirmou.

Além do prefeito de Pi-nhais, também estiveram noevento a vice-prefeita, MarliPaulino; a secretária de Ad-ministração, Rosa Maria deJesus Colombo; o secretáriode Governo, Lukala Nóbrega;os vereadores Passarinho; seuOswaldo da igreja; CecíliaPadovan da Saúde; Marcinhoe Carlinhos do Elisa. Tam-bém a superintendente daGuarda Municipal de Pi-nhais, Iracema Maschio; ocomandante da Polícia Mili-tar em Pinhais, AndersonMendes e o presidente doConselho de Segurança dePinhais, Luiz Carlos Duriex.

Sede BombeirosO Posto Integrado do Cor-

po de Bombeiros de Pinhaisfoi inaugurado em 2013. Olocal tem 21 ambientes, dis-tribuídos em quase 400 me-tros quadrados de área útil.Resultado da parceria entremunicípio e Estado, em quea Prefeitura de Pinhais fez adoação do terreno e a obra foifinanciada pela Secretaria doEstado de DesenvolvimentoUrbano (Sedu).

Serv iço

A sede do Posto Integradode Bombeiros fica na RuaEuropa, 241, no Centro dePinhais. Em caso de ocorrên-cias ligue para o número 193.

Os equipamentos foram adquiridos através do Fundo de Reequipamento dos Bombeiros – Funrebom e a previsão é de que na semanaque vem, a Prefeitura faça a entrega de uma unidade móvel SIATE