16 mensagem da fipa - #industriaalimentarporsi 17 · is 23/2020 – semana de 02 a 08/06/2020...
TRANSCRIPT
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS
NNºº 2233 // 22002200
SSeemmaannaa:: 0022 aa 0088//0066//22002200
PÁG:
✓ FLASH INFORMATIVO 1
✓ NOTÍCIAS DE MERCADOS 2
✓ BOLSA DO PORCO 5
✓ BOLSA DO BOVINO 6
✓ PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS 7
✓ COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS 9
✓ APED – FLASH REPORT RETAIL – ABRIL 2020 10
✓ LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA 13
✓ RECORTES DA IMPRENSA 14
✓ ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DA IACA 16
✓ MENSAGEM DA FIPA - #industriaalimentarporsi 17
Av. 5 de Outubro, 21-2º Esq. - 1050-047 LISBOA
www.iaca.pt [email protected] 213 511 770 No quadro do Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), que reconhece e valoriza o direito à privacidade e proteção dos dados pessoais, a IACA conserva os dados pessoais (nome, morada e endereço eletrónico) exclusivamente para envio da Informação Semanal, que nunca serão transmitidos e utilizados para outros fins diferentes daqueles que consentiu. Lembramos que, a qualquer momento, poderá exercer o direito de retirar o consentimento anteriormente concedido, ou pedir a correção, modificação, restrição, anonimização ou eliminação dos seus dados. Estes direitos podem ser exercidos enviando-nos um e-mail para [email protected]
IS 23/2020 – Semana de 02 a 08/06/2020 Página 1
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS INDUSTRIAIS DE ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS
INFORMAÇÃO SEMANAL
FLASH INFORMATIVO
• ALIMENTAÇÃO ANIMAL: Videoconferência com o Diretor-Geral da DG AGRI para apresentar as principais posições da Indústria em matérias como a Sustentabilidade, o Pacto Ecológico Europeu, o Plano Europeu da Proteína, “Do prado ao prato”, a Desflorestação, a Biodiversidade e a Reforma da PAC
• PRODUÇÃO ANIMAL: FEFAC assina carta aberta destacando o valioso papel que o Setor da produção animal tem desempenhado durante a pandemia Covid-19
• ALIMENTOS MEDICAMENTOSOS: Preparação da entrada em vigor da nova regulamentação
• BOLSA DO PORCO (04/06/20): Tendência de subida (0.03 €/Kg carcaça)
• BOLSA DO BOVINO (05/06/20): Descida de € 0.03 nos Novilhos e Novilhas
• PREÇOS MÉDIOS DE PRODUTOS PECUÁRIOS (semana de 01/06/20 a 07/06/20):
AVES: Tendência mista nos produtos avícolas, com frango em alta BOVINOS: Relativa estabilidade, descida nos novilhos de raça Charolês em Coimbra e Alentejo litoral
SUÍNOS: Tendência de ligeira subida nos porcos e mista nos leitões OVINOS: Tendência geral de manutenção; Alentejo Litoral, Estremoz e Évora em alta
• COTAÇÕES INTERNACIONAIS DAS PRINCIPAIS MATÉRIAS-PRIMAS
• APED – FLASH REPORT RETAIL – ABRIL 2020
• LEGISLAÇÃO: Medidas de natureza sanitária, regras aplicáveis aos estabelecimentos de aquicultura e de estabelecimentos de produtos germinais
• RECORTES DE IMPRENSA: Destaques para as expectativas do Governo para as exportações; artigo sobre Seguranças Alimentar; alterações do comportamento dos consumidores
• ASSEMBLEIA-GERAL DA IACA DIA 17 DE JUNHO (VIDEOCONFERÊNCIA)
• #INDUSTRIAALIMENTARPORSI PARA HOMENAGEAR OS PROFISSIONAIS DA INDÚSTRIA ALIMENTAR, HUMANA E ANIMAL
IS 23/2020 – Semana de 02 a 08/06/2020 Página 2
NOTÍCIAS DE MERCADOS
ALIMENTAÇÃO ANIMAL – Videoconferência com o Diretor-Geral da DG AGRI para apresentar principais posições da Indústria
Na passada sexta-feira, dia 5 de junho, uma delegação da FEFAC, constituída pelo ex-
Presidente Nick Major, o recém-eleito Presidente da FEFAC para o Mandato 2020/23, Asbjorg
Borsting (na sequência da Assembleia-Geral de 3 de junho), Alexander Döring, Secretário-
Geral, e Jaime Piçarra, na qualidade de Coordenador da “Task Force” da FEFAC sobre a PAC,
tiveram uma reunião por videoconferência com o novo Diretor-Geral da DG AGRI Wolfgang
Burtschers e os seus colaboradores, para apresentar os pontos de vista e posições da Indústria
europeia em matérias tão relevantes como a Sustentabilidade, Pacto Ecológico Europeu, Plano
Europeu da Proteína, “Do Prado ao Prato”, Desflorestação, Biodiversidade e Reforma da PAC,
bem como os desafios que se colocam ao Setor nos próximos anos, sendo certo de que não
existirão sistemas sustentáveis sem atividade pecuária (incluindo a aquicultura) e a
alimentação animal faz parte (tem de fazer) da solução.
Outras ideias fortes que deixámos na apresentação: têm de existir políticas coerentes na União
Europeia, designadamente a dos biocombustíveis (Energias Renováveis) – temos o exemplo
recente do biodiesel e a importância dos bagaços de colza -, e a política comercial, no quadro
dos acordos de comércio livre (FTA), bem como um orçamento forte e adequado às ambições
que se pretendem.
A PAC deve continuar a ser comum e precisamos de um Mercado Único forte, bem como de
manter as importações de matérias-primas, desde logo a soja, e as exportações para Países
Terceiros, para garantir um papel reforçado da produção europeia na cadeia de abastecimento
global de produtos de origem animal.
A questão das decisões com base científica e a relevância da investigação e desenvolvimento,
bem como a inovação, foram igualmente destacadas.
Foi recordada a Visão 2030 (os 3 grandes pilares e iniciativas) e referido que a Indústria não
esperou pelo Pacto Ecológico Europeu para começar a preocupar-se com estas questões,
tendo sido proativa e assim continuará a ser, destacando as 5 ambições para 2030 e a Carta
de Sustentabilidade que vai ser apresentada e assinada no Congresso da FEFAC, previsto
para 24 e 25 de setembro.
Aqui deixamos as principais notas da intervenção e da discussão com o Diretor-Geral da
DG AGRI:
• A indústria da alimentação animal está no centro de todos os nossos grandes desafios:
proteínas importadas e a ligação com a desflorestação são grandes desafios para a União
Europeia, e precisamos de melhorar esses aspetos. O modelo de negócio depende
naturalmente da produção pecuária, que está sob uma considerável pressão em questões
relacionadas com a saúde (carne vermelha), emissões de GEE (metano) e na
Biodiversidade, onde a pecuária não tem sido vista como parte da solução.
• Reconhecimento de que o acesso a novas tecnologias, por exemplo, as NGT, representa
outro desafio para todos nós. Trabalhou anteriormente sobre novas técnicas de reprodução
e melhoramento de plantas, por isso conhece bem estas tecnologias, defende uma
abordagem baseada na ciência e evidências, mas reconhece que a opinião pública continua
muito hostil.
IS 23/2020 – Semana de 02 a 08/06/2020 Página 3
• Referiu-se ao debate dos OGM onde as empresas de sementes prometiam milagres, em
relação ao menor uso de pesticidas e ao problema da escassez de água, mas onde estão as
evidências de que alcançaram o sucesso? No entanto, reafirmou o seu apoio a uma
abordagem baseada em evidências, tendo em vista o relatório anunciado da Comissão em
abril de 2021 sobre as NGT.
• Concluiu que a FEFAC abordou as mudanças fundamentais na sua apresentação e
reconheceu que a carne faz parte de uma dieta saudável, mas quanto às emissões de
metano, será que a Indústria pode oferecer soluções nutricionais adequadas, utilizando
novos alimentos ou aditivos para reduzir o metano?
• Observou que a crise do COVID-19 trouxe algumas mensagens políticas muito importantes
sobre as cadeias de abastecimento, observando o foco nas cadeias curtas, o que não vai
contra o Mercado Único ou as regras de comércio internacional.
• Realçou a necessidade de melhores alimentos que ajudem a reduzir as emissões
ambientais, mas questionou-se sobre o preço a pagar pelos agricultores, observando que
muitos dos nossos clientes não recebem nenhum financiamento da UE, em particular no
setor das aves e dos suínos.
• Observou que as metas da “Do Prado ao Prato”/Pacto Ecológico Europeu são parâmetros
que irão ser usados pela Comissão para avaliar os Planos Estratégicos Nacionais no quadro
da PAC: por exemplo, a Áustria já está com um nível de 25% da utilização da terra na
agricultura biológica e a Irlanda apenas em 1,7%, então há que estimular a Irlanda a atingir
as metas previstas até 2030.
• Observou que as ações legislativas programadas irão abordar as melhores práticas de
gestão (solos, ambiente, metas), que serão incluídas nos planos estratégicos nacionais (até
final do ano)
PRODUÇÃO ANIMAL – FEFAC assina carta aberta destacando o valor da atividade pecuária
Cerca de 70 organizações, entre as quais a FEFAC, em nome da Indústria europeia da
alimentação animal, representando agricultores, produtores pecuários, veterinários, saúde
animal e investigadores de todo o mundo, escreveram uma "carta aberta" na qual se destaca o
valioso papel que o Setor da produção animal tem desempenhado durante a pandemia Covid-
19.
A carta aberta realça o papel crucial do setor pecuário no apoio à nutrição global, aos altos
padrões de segurança alimentar e à saúde pública durante a pandemia Covid-19, sendo
igualmente um alerta aos decisores políticos, na sequência do lançamento do Plano Ecológico
Europeu e, mais recentemente, das Estratégias do “Do Prado ao Prato” e Biodiversidade.
A carta pode ser lida aqui.
ALIMENTOS MEDICAMENTOSOS – Preparação da entrada em vigor da nova regulamentação
A EFSA está a trabalhar ativamente na avaliação do risco da presença de resíduos de
antibióticos em alimentos não-alvo, estando prevista uma consulta aos operadores de
IS 23/2020 – Semana de 02 a 08/06/2020 Página 4
mercado em julho de 2020. Entretanto, a Comissão Europeia está focada numa orientação
para as Autoridades nacionais de controlo, para que avaliem os métodos utilizados pelos
operadores da cadeia da alimentação animal (por exemplo, uso de micro-marcadores, métodos
de amostragem, etc.) para avaliar e controlar a contaminação cruzada e garantir a
homogeneidade adequada dos alimentos para animais, incluindo, mas não se limitando, os
alimentos medicamentosos.
Quanto ao estabelecimento de limites máximos para resíduos de antibióticos em alimentos
compostos não-alvo, para a qual recebeu um mandato da DG SANTE, a EFSA criou um grupo
de especialistas em junho de 2019, lidando por um lado com o risco das resistências
antimicrobianas (RAM) e, por outro lado, com o efeito promotor de crescimento.
O grupo RAM avaliou diferentes modelos para identificar níveis de antimicrobianos inferiores
com desenvolvimento de resistência antimicrobiana e combinações dos mesmos e testou-os
em tetraciclinas e trimetoprim.
Também foram consideradas possíveis abordagens para inferir as concentrações de
antimicrobianos nos alimentos para animais considerando as concentrações de
antimicrobianos no intestino dos animais. Parte do parecer (modelo de desenvolvimento da
RAM), uma vez aprovado pelo painel BioHaz da EFSA, será divulgado para consulta pública
durante o verão de 2020.
Paralelamente, foi solicitado ao EURL-FA o desenvolvimento de métodos analíticos para
quantificar a presença de antibióticos nos excipientes.
A FEFAC foi contactada para submeter amostras de alimentos medicamentosos para testar os
métodos.
O Secretariado entrará em contacto em breve com os seus membros para organizar colheitas
de amostras, uma vez esclarecidas as necessidades da EURL-FA.
Será muito importante o contributo das empresas associadas da IACA, para que a
realidade nacional possa ser tida em conta em todo este processo de avaliação.
Finalmente, a DG SANTE começou a trabalhar nas orientações para as autoridades nacionais
de controlo quanto à avaliação da homogeneidade dos alimentos para animais e da
contaminação cruzada de substâncias indesejáveis.
O objetivo é definir critérios harmonizados para que as autoridades competentes avaliem os
métodos utilizados pelos operadores (por exemplo, uso de marcadores, métodos de
amostragem, etc.).
Esta iniciativa não está especificamente focada nos alimentos medicamentosos, mas será uma
referência para a Comissão Europeia elaborar o seu Ato de implementação sobre critérios de
homogeneidade para os alimentos medicamentosos, conforme previsto no artigo 6º do
Regulamento (UE) 2019/4.
O Secretariado da FEFAC entrará em contato com a Comissão para partilhar os primeiros
feedbacks dos especialistas da FEFAC que apontam, em particular, para o estatuto legal dos
marcadores e para o coeficiente de variação (CV) excessivamente exigente de 5%, uma
vez que a prática atual parece situar-se entre 7 e 12%, dependendo, em particular, do
tamanho das partículas.
Fonte: FEFAC / IACA
IS 23/2020 – Semana de 02 a 08/06/2020 Página 5
BOLSA DO PORCO
INFORMAÇÃO SEMANAL
Sessão de 04 de junho de 2020
Subida de € 0.03
FIXADA NESTA SESSÃO
(Euros /KG/Carcaça, Classe E, 57% de músculo, entrada Matadouro)
ÚLTIMAS COTAÇÕES REGISTADAS NA U.E
PAÍS DATA EUROS Nas Condições para:
Espanha 04 de junho 1,288 Lérida: Euros peso/vivo
França 04 de junho 1,346 Plérin: em Euros, carcaça, TMP.
Holanda 29 de maio 1,510 Utrechtse: em Euros, com 56% de carne
Dinamarca 04 de junho 1,490 Em Coroas DK, convertido em Euros, carcaça, 57% de carne
Alemanha 03 de junho 1.660 Em Euros, carcaça com 56% de carne
Ver também em: www.bolsadoporco.com
A próxima sessão realizar-se-á no dia 11 de junho de 2020 (quinta-feira), pelas 19 horas A Mesa de Cotações
IS 23/2020 – Semana de 02 a 08/06/2020 Página 6
BOLSA DO BOVINO
INFORMAÇÃO DE MERCADO
SESSÃO Nº 23 de 05 de junho de 2020
TENDÊNCIA: Descida de € 0.03 nos Novilhos e Novilhas e manutenção nas restantes categorias Por maioria, a decisão esta semana foi de descer os novilhos e novilhas em 0.03 € e manter as restantes categorias.
Cotações registadas esta semana, em Euros/Kg/Carcaça R
Observações: As cotações estabelecidas na mesa referem-se aos animais vendidos, pagos
em função do peso carcaça. A próxima sessão realizar-se-á na quinta-feira, dia 12 de junho de 2020, pelas 12.15h, na sede da Bolsa do Bovino do Montijo. A Mesa de Cotações
Categoria Cotação
Novilhos 3,67
Novilhas 3,67
Vitela 4,70
Vacas 2,00
IS 23/2020 – Semana de 02 a 08/06/2020 Página 7
PREÇOS MÉDIOS NA PRODUÇÃO DE PRODUTOS PECUÁRIOS
BOVINOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção
Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação
Alentejo Litoral (Produção)
Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,55 3,45 -2,82%
Entre Douro e Minho (Produção)
Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,10 3,10 0,00%
Vaca Abate Turina EUR/Kg. P. Carcaça 2,00 2,00 0,00%
Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 250,00 250,00 0,00%
Castelo Branco (Produção)
Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,85 3,85 0,00%
Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,25 3,25 0,00%
Coimbra (Produção)
Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,75 3,70 -1,33%
Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,20 3,20 0,00%
Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 350,00 350,00 0,00%
Elvas (Produção)
Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,70 3,70 0,00%
Guarda (Produção)
Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,70 3,70 0,00%
Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 2,90 2,90 0,00%
Ribatejo (Produção)
Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,80 3,80 0,00%
Novilho 12 a 24 meses Turina EUR/Kg. P. Carcaça 3,30 3,30 0,00%
Vaca Abate Cruz. Charolês EUR/Kg. P. Carcaça 2,10 2,10 0,00%
Vaca Abate Turina EUR/Kg. P. Carcaça 1,80 1,80 0,00%
Vitelo 3 a 6 meses - Turina EUR/Unidade 290,00 290,00 0,00%
Évora (Produção)
Novilho 12 a 24 meses Cruz. Charolês EUR/Kg P. Carcaça 3,70 3,70 0,00%
Vaca Abate Cruz. Charolês EUR/KG. P. Carcaça 2,00 2,00 0,00%
OVINOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção
Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação
Alentejo Litoral (Produção)
Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,20 2,50 13,64%
Alentejo Norte (Produção)
Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,30 2,30 0,00%
Beja (Produção)
Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,40 2,40 0,00%
Castelo Branco (Produção)
Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 2,50 2,50 0,00%
Coimbra (Produção)
Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 3,00 3,00 0,00%
Cova da Beira (Produção)
Borrego <12 Kg. Raça não Especificada EUR/Kg. P. Vivo 3,00 3,00 0,00%
Elvas (Produção)
Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,30 2,30 0,00%
Estremoz (Produção)
Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,35 2,67 13,62%
Évora (Produção)
Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,40 2,67 11,25%
Ribatejo (Produção)
Borrego 22 a 28 Kg. Raça não Especificada EUR/KG. P. Vivo 2,00 2,00 0,00%
IS 23/2020 – Semana de 02 a 08/06/2020 Página 8
AVES / OVOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção
Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação
Dão - Lafões (Produção)
Frango Vivo -1,8 Kg. EUR/Kg. P. Vivo sc sc
Ovo a peso 60-68 g EUR/KG 0,75 0,65 -13,33%
Dão - Lafões (Grossista)
Frango 65% - 1,1 a 1,3 Kg. EUR/Kg. P. Carcaça sc sc
Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia 1,05 1,00 -4,76%
Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia 0,95 0,90 -5,26%
Litoral Centro (Grossista)
Frango 65% - 1,1 a 1,3 Kg. EUR/Kg. P. Carcaça sc sc
Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia 0,95 0,90 -5,26%
Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia 0,85 0,80 -5,88%
Médio Tejo
Ribatejo e Oeste
Frango Vivo -1,8 Kg. EUR/Kg. P. Vivo 0,70 0,85 21,43%
Ovo a peso 60-68 g EUR/KG 0,75 0,75 0,00%
Ovo Classificado L (ovotermo) EUR/Dúzia (Grossista) 1,10 1,10 0,00%
Ovo Classificado M (ovotermo) EUR/Dúzia (Grossista) 1,00 1,00 0,00%
Perú 80% 5,7 a 9,8 Kg. EUR/KG - P. Carcaça (Grossista) 2,26 2,26 0,00%
SUÍNOS - Cotações nos Principais Mercados de Produção
PORCO Classe E (57%)
Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação
Alentejo 1,50 1,55 3,33%
Beira Interior sc sc
Beira Litoral 1,55 1,57 1,29%
Entre Douro e Minho 1,64 1,66 1,22%
Ribatejo e Oeste 1,71 1,73 1,17%
COTAÇÃO MÉDIA NACIONAL (*) 1,53 1,54 0,65%
* Cotação com base no volume de abate de cada área de mercado
LEITÕES - Cotações nos Principais Mercados de Produção
Mercados Semana Anterior em € Semana Corrente em € Variação
Leitões até 12 Kg
Alentejo 2,72 2,50 -8,09%
Algarve sc sc
Beira Litoral 2,50 2,50 0,00%
Ribatejo e Oeste 2,50 2,71 8,40%
Leitões de 19 a 25 Kg.
Alentejo 2,20 2,20 0,00%
Semana Anterior : De 25 a 31/05/2020 Semana Corrente: De 01 a 07/06/2020 Fonte: SIMA/GPP
IS 23/2020 – Semana de 02 a 08/06/2020 Página 9
COTAÇÕES INTERNACIONAIS DE MATÉRIAS-PRIMAS
Fonte: Boletín Mercolleida
IS 23/2020 – Semana de 02 a 08/06/2020 Página 10
APED – FLASH REPORT RETAIL – abril 2020
IS 23/2020 – Semana de 02 a 08/06/2020 Página 11
IS 23/2020 – Semana de 02 a 08/06/2020 Página 12
IS 23/2020 – Semana de 02 a 08/06/2020 Página 13
LEGISLAÇÃO NACIONAL E COMUNITÁRIA
Jornal Oficial da União Europeia L 174 – 03 de junho de 2020
Regulamento Delegado (UE) 2020/686 da Comissão de 17 de dezembro de 2019, Que complementa o Regulamento (UE) 2016/429 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere à aprovação de estabelecimentos de produtos germinais e aos requisitos de rastreabilidade e de saúde animal aplicáveis à circulação na União de produtos germinais de determinados animais terrestres detidos PDF
Regulamento Delegado (UE) 2020/687 da Comissão de 17 de dezembro de 2020, Que complementa o Regulamento (UE) 2016/429 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere às regras de prevenção e controlo de certas doenças listadas PDF
Regulamento Delegado (UE) 2020/688 da Comissão de 17 de dezembro de 2019, Que complementa o Regulamento (UE) 2016/429 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito aos requisitos de saúde animal aplicáveis à circulação na União de animais terrestres e de ovos para incubação PDF
Regulamento Delegado (UE) 2020/689 da Comissão de 17 de dezembro de 2019, Que complementa o Regulamento (UE) 2016/429 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a regras em matéria de vigilância, programas de erradicação e estatuto de indemnidade de doença para certas doenças listadas e doenças emergentes PDF
Regulamento de Execução (UE) 2020/690 da Comissão de 17 de dezembro de 2019, Que estabelece regras de aplicação do Regulamento (UE) 2016/429 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às doenças listadas sujeitas aos programas de vigilância da União, ao âmbito geográfico desses programas e às doenças listadas relativamente às quais pode ser estabelecido o estatuto de indemnidade de doença dos compartimentos PDF
Regulamento Delegado (UE) 2020/691 da Comissão de 30 de janeiro de 2020, Que complementa o Regulamento (UE) 2016/429 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às regras aplicáveis aos estabelecimentos de aquicultura e aos transportadores de animais aquáticos PDF
Regulamento Delegado (UE) 2020/692 da Comissão de 30 de janeiro de 2020, Que complementa o Regulamento (UE) 2016/429 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às regras aplicáveis à entrada na União, e à circulação e ao manuseamento após a entrada, de remessas de determinados animais, produtos germinais e produtos de origem animal PDF
Jornal Oficial da União Europeia L 178 – 08 de junho de 2020
Regulamento (UE) 2020/749 da Comissão, de 4 de junho de 2020, Que altera o anexo III do Regulamento (CE) nº 396/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito aos limites máximos de resíduos de clorato no interior e à superfície de determinados produtos PDF
IS 23/2020 – Semana de 02 a 08/06/2020 Página 14
RECORTES DA IMPRENSA
O JORNAL ECONÓMICO 07.junho.2020
EXPORTAÇÕES TOMBAM 15,4% ESTE ANO E CRESCEM 8,4% EM 2021, SEGUNDO O GOVERNO
A resolução do Conselho de Ministros que aprova o Programa de Estabilização Económica e Social foi publicada no sábado à noite no suplemento do Diário da República e inclui as previsões do Governo para 2020 e 2021 que não tinham sido apresentadas por António Costa.
As exportações devem cair 15,4% este ano, devido à pandemia da covid-19, e crescer 8,4% em 2021, segundo o cenário macroeconómico que integra o Programa de Estabilização Económica e Social.
A resolução do Conselho de Ministros que aprova este programa foi publicada no sábado à noite no suplemento do Diário da República e inclui as previsões do Governo para 2020 e 2021, que não tinham sido apresentadas na quinta-feira, na conferência de imprensa que se seguiu à reunião semanal do executivo.
“Estima-se que a pandemia tenha um efeito negativo na procura externa relevante para as exportações portuguesas em 2020, prevendo-se uma redução de 15,4% nas exportações, após registar-se um crescimento de 3,7% em 2019. Parte deste efeito reflete uma redução nas exportações de serviços do setor do turismo, onde o impacto da pandemia se espera particularmente severo”, lê-se nas explicações que acompanham o cenário macroeconómico traçado pelo Governo.
Quanto às importações de bens e serviços, o executivo estima uma redução de 11,4% este ano e um crescimento de 7% em 2021. Em 2019, as importações, segundo dados do INE citados no documento, cresceram 5,3%.
O Governo apresenta na terça-feira a proposta de orçamento suplementar deste ano.
Fonte: O Jornal Económico
07.junho.2020
TER ACESSO A ALIMENTOS SEGUROS É UM DIREITO MUNDIAL
O ano de 2020 convidou-nos a celebrar a Sanidade Vegetal e convocou-nos a conversar sobre segurança alimentar. Um ano dedicado ao diálogo sobre a saúde das plantas, ao bem-estar humano e ambiental, celebrado num dos contextos mais imprevisíveis que alguma vez pudemos imaginar, obrigou-nos a pensar o ambiente e a segurança do que comemos e de como ter acesso a alimentos seguros é um direito que ganhámos há muito e que deve continuar a ser nosso, mundial, hoje e sempre.
Um mundo globalizado, com exportações anuais de alimentos constante e sistemas alimentares complexos, exige uma cooperação nacional e internacional, intersectorial, cada vez mais afinada e que garanta a segurança dos alimentos. Por isso, falar de sanidade vegetal, de cuidado com a fauna e flora, com os alimentos e com a saúde do ambiente, é falar de segurança alimentar. Um tema nem sempre linear e consensual, mas que, na verdade, além de um direito fundamental – conseguido há muito a nível civilizacional – é também uma responsabilidade de todos: produtores, indústrias alimentares, governos e consumidores.
IS 23/2020 – Semana de 02 a 08/06/2020 Página 15
O Eurostat revelou esta semana que entre 2011 e 2018, Portugal foi dos países que registou uma maior descida na venda de produtos fitofarmacêuticos (-43%). O que significa que as boas práticas agrícolas, os sistemas de protecção integrada e a aplicação de estratégias cada vez mais eficientes estão a permitir-nos optimizar o que produzimos e assegurar que todos, sem excepção, acedem de forma segura e justa aos alimentos necessários para uma vida saudável. E estes dados, sendo novos, mas bastante alinhados com o comportamento da indústria, revelam, uma vez mais como é importante abrir as portas dos nossos produtores e as janelas viradas para o campo, com o microscópio sempre presente para poder mostrar, sem medos, quem são os verdadeiros aliados nesta luta por uma alimentação mais segura. Alimentar uma população que não pára de crescer, acarreta riscos. Riscos que só com o apoio da ciência, tecnologia e investigação poderão ser minimizados. Por isso, uma vez mais: falar de segurança alimentar é falar de um cenário em que todos são protagonistas e da influência de cada um neste trabalho colectivo e diário.
E esta é a razão que está na origem da decisão da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Organização para a Alimentação e a Agricultura (FAO) de criar um dia por ano que nos lembra aquela que é a missão diária de centenas de profissionais do sector agroalimentar e outros – o Dia da Segurança Alimentar! É por isso que, pelo menos uma vez em todos os anos, desde 2019, vamos falar sobre um direito que deveria ser mundial, mas ainda não é, sublinhando a necessidade de ter acesso a alimentos seguros, nutritivos e em qualidade suficiente, e reforçando um tema que há muito a ANIPLA aborda e convida à discussão: como nos alimentaremos em 2050?
O direito a alimentos seguros é uma das maiores conquistas da civilização, posto em causa, actualmente, pelos perto 6 mil perigos (de diferentes tipos) que podem afetar a segurança dos alimentos. Perigos que têm de ser devidamente controlados com o apoio de ferramentas cada vez mais eficientes, pensadas para controlar a propagação desses mesmos organismos. Se a uns cabe garantir que os alimentos que produzem, transformam ou distribuem são sanitariamente seguros, a outros cabe o desenhar de um plano de acção coeso e exequível, sem o estabelecimento de metas ideológicas que apenas serão eficazes no papel, como é o caso da estratégia do “prado ao prato” que estabelece a redução de 50% do uso de produtos fitofarmacêuticos até 2030.
No Dia Mundial da Segurança Alimentar importa falar de uma responsabilidade que é partilhada, para alcançar um direito que é de todos, e que é cada vez mais necessária, no caminho por uma alimentação saudável, nutritiva e suficiente.
O artigo foi publicado originalmente em Fitosíntese.
Fonte: Agroportal
CENTROMARCA 08.junho.2020
COM MENOR RENDIMENTO, CONSUMIDORES COMPRAM MAIS MARCA PRÓPRIA
Os consumidores nacionais já estão refletir nas suas decisões de compra de produtos alimentares a quebra de rendimento sentida com o impacto da pandemia do novo coronavírus na economia. Compram mais marca própria e em promoção, o que já levou cadeias de supermercados a criar cabazes de bens essenciais, caso do Pingo Doce.
Fonte: Dinheiro Vivo Leia a notícia aqui
IS 23/2020 – Semana de 02 a 08/06/2020 Página 16
CENTROMARCA 08.junho.2020
MAIS DE 30% DOS PORTUGUESES FARÁ MAIS COMPRAS ONLINE DEPOIS DO CONFINAMENTO, DIZ ESTUDO
Mais de 50% dos portugueses afirma ter realizado mais compras online durante o confinamento, consolidando o boom do eCommerce e contribuindo para a reinvenção do comércio tradicional.
Fonte: Jornal Económico Leia a notícia aqui
ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
Terá lugar no dia 17 de junho de 2020, pelas 11,00 horas, a ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA da Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais, exclusivamente por via telemática, com recurso a plataforma digital de comunicação remota (Microsoft Teams), com a seguinte Ordem De Trabalhos Ponto Único – DISCUSSÃO E DELIBERAÇÃO SOBRE O RELATÓRIO E AS CONTAS
APRESENTADOS PELA DIRECÇÃO RESPEITANTES AO ANO DE 2019 E O PARECER DO CONSELHO FISCAL
IS 23/2020 – Semana de 02 a 08/06/2020 Página 17
#industriaalimentarporsi
Obrigado a todos os profissionais que estão na
linha da frente deste combate e continuam todos os dias a produzir a alimentação humana
e animal A indústria alimentar e das bebidas é feita de pessoas e para as pessoas. Muitos de nós estão a dar o seu contributo para romper as cadeias de transmissão do COVID-19, protegendo a sua saúde e a dos outros, prosseguindo com o seu trabalho no isolamento do lar. Mas, tal como os profissionais de saúde ou as forças de segurança, há todos os dias milhares de pessoas anónimas que continuam a dar tudo nas nossas fábricas para que se continuem a produzir os géneros alimentícios e os alimentos para animais que tanto necessitamos e que estão também elas na linha da frente deste combate. Para levar uma palavra de incentivo a todos esses profissionais a FIPA lança o #industriaalimentarporsi. Cada partilha deste hashtag será uma palavra de incentivo. Obrigado!