‘16 - cnc.pt · com textos de roselyne chenu, joão bénard da costa e nicolau andresen leitão e...

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CICLO “A IMPORTÂNCIA DE VER JERÓNIMO BOSCH” QUINTO CENTENÁRIO DA SUA MORTE Viagens AS ORIGENS DE BOSCH Holanda, 20 a 25 de Abril de 2016 A GRANDE EXPOSIÇÃO DE BOSCH Madrid, 2 a 5 de Junho de 2016 GUIA: Dr. Anísio Franco A obra de Hieronimus Bosch dispensa apresentação – faz parte do nosso imaginário, das fantasias e dos medos do mundo Ocidental, parece revelar os nossos próprios sonhos. O que nos leva a propor esta viagem é a oportunidade única de ver, ou de rever, a obra do artista holandês na sua quase totalidade. Nunca aconteceu, nem se imagina que voltará a acontecer nos próximos anos. Sob o pretexto da comemoração do quinto centenário da morte de Bosch, o Museu Het Noordbrabants, na sua cidade natal de Hertogenbosch, e o Museu do Prado organizam esta reunião de obras que não pode deixar de ser vista. As condições desta viagem serão anunciadas no site www.cnc.pt. Pode manifestar desde já o seu interesse para [email protected] ou telefonando para o CNC. MECENAS OURO Boletim Trimestral ‘16 Jan Fev Mar 1 LIBERDADE DA CULTURA: PREPARAR O 25 DE ABRIL A Gradiva, em colaboração com o Centro Nacional de Cultura, acaba de dar à estampa o livro “LIBERDADE DA CULTURA: PREPARAR O 25 DE ABRIL” com textos de Roselyne Chenu, João Bénard da Costa e Nicolau Andresen Leitão e testemunhos de João Salgueiro, José Medeiros Ferreira, José Pacheco Pereira, Manuel Lucena, Mário Murteira e Nuno Teotónio Pereira. O livro revela uma faceta menos lembrada da preparação da democracia portuguesa. Poucos sabem que um grande poeta europeu, Pierre Emmanuel, e a sua direta colaboradora, Roselyne Chenu, tiveram um papel fundamental na preparação das bases de uma sociedade aberta, centrada na liberdade, na democracia e na dignidade humana. Os testemunhos, os relatos, as referências humanas que aqui se lêem constituem a demonstração de que o compromisso institucional que foi possível consolidar depois de 25 de abril de 1974 não surgiu por acaso. Deveu‑se ao empenhamento intelectual e cívico de um conjunto fascinante de personalidades que acreditaram na força das relações humanas e na importância crucial da liberdade. O livro será lançado no CNC no dia 4 de fevereiro às 18h30, numa sessão de homenagem a Pierre Emmanuel, por ocasião do centenário do seu nascimento, que conta com o apoio da Embaixada de França e do Instituto Francês de Portugal. Nessa sessão estará presente Roselyne Chenu e alguns dos autores do livro, que poderão dar testemunho das memórias deste tempo. A não perder! Mais informações e encomendas do livro: [email protected] 100º ANIVERSÁRIO DE YEHUDI MENUHIN E 20º ANIVERSÁRIO DO MUS‑E PORTUGAL No âmbito das comemorações do 100º aniversário de Yehudi Menuhin e do 20º aniversário do MUS‑E Portugal, a Associação Yehudi Menuhin Portugal, em colaboração com o Centro Nacional de Cultura, vai organizar em 2016 um ciclo de três conferências. A 1ª conferência, que terá lugar em Janeiro, será dedicada à vida e à obra de Yehudi Menuhin. A 2ª conferência, em Fevereiro, versará sobre o Projecto MUS‑E, na sua vertente internacional. A 3ª Conferência, a realizar em Abril, será centrada no Projecto MUS‑E Portugal, enquanto projecto de educação artística generalista.

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CICLO “A IMPORTÂNCIA DE VER JERÓNIMO BOSCH” QUINTO CENTENÁRIO DA SUA MORTE

ViagensAS ORIGENS DE BOSCHHolanda, 20 a 25 de Abril de 2016

A GRANDE EXPOSIÇÃO DE BOSCHMadrid, 2 a 5 de Junho de 2016 GUIA: Dr. Anísio Franco

A obra de Hieronimus Bosch dispensa apresentação – faz parte do nosso imaginário, das fantasias e dos medos do mundo Ocidental, parece revelar os nossos próprios sonhos.O que nos leva a propor esta viagem é a oportunidade única de ver, ou de rever, a obra do artista holandês na sua quase totalidade. Nunca aconteceu, nem se imagina que voltará a acontecer nos próximos anos. Sob o pretexto da comemoração do quinto centenário da morte de Bosch, o Museu Het Noordbrabants, na sua cidade natal de Hertogenbosch, e o Museu do Prado organizam esta reunião de obras que não pode deixar de ser vista.As condições desta viagem serão anunciadas no site www.cnc.pt. Pode manifestar desde já o seu interesse para [email protected] ou telefonando para o CNC.

MECENAS OURO

Boletim Trimestral ‘16› Jan › Fev › Mar

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LIBERDADE DA CULTURA: PREPARAR O 25 DE ABRIL

A Gradiva, em colaboração com o Centro Nacional de Cultura, acaba de dar à estampa o livro “LIBERDADE DA CULTURA: PREPARAR O 25 DE ABRIL” com textos de

Roselyne Chenu, João Bénard da Costa e Nicolau Andresen Leitão e testemunhos de João Salgueiro, José Medeiros Ferreira, José Pacheco Pereira, Manuel Lucena, Mário Murteira e Nuno Teotónio Pereira. O livro revela uma faceta menos lembrada da preparação da democracia portuguesa. Poucos sabem que um grande poeta europeu, Pierre Emmanuel, e a sua direta colaboradora, Roselyne Chenu, tiveram um papel fundamental na preparação das bases

de uma sociedade aberta, centrada na liberdade, na democracia e na dignidade humana.Os testemunhos, os relatos, as referências humanas que aqui se lêem constituem a demonstração de que o compromisso institucional que foi possível consolidar depois de 25 de abril de 1974 não surgiu por acaso. Deveu ‑se ao empenhamento intelectual e cívico de um conjunto fascinante de personalidades que acreditaram na força das relações humanas e na importância crucial da liberdade.O livro será lançado no CNC no dia 4 de fevereiro às 18h30, numa sessão de homenagem a Pierre Emmanuel, por ocasião do centenário do seu nascimento, que conta com o apoio da Embaixada de França e do Instituto Francês de Portugal. Nessa sessão estará presente Roselyne Chenu e alguns dos autores do livro, que poderão dar testemunho das memórias deste tempo. A não perder!Mais informações e encomendas do livro: [email protected]

100º ANIVERSÁRIO DE YEHUDI MENUHIN E 20º ANIVERSÁRIO DO MUS ‑E PORTUGAL

No âmbito das comemorações do 100º aniversário de Yehudi Menuhin e do 20º aniversário do MUS ‑E Portugal, a Associação Yehudi Menuhin Portugal, em colaboração com o Centro Nacional de Cultura, vai organizar em 2016 um ciclo de três conferências.A 1ª conferência, que terá lugar em Janeiro, será dedicada à vida e à obra de Yehudi Menuhin. A 2ª conferência,

em Fevereiro, versará sobre o Projecto MUS ‑E, na sua vertente internacional. A 3ª Conferência, a realizar em Abril, será centrada no Projecto MUS ‑E Portugal, enquanto projecto de educação artística generalista.

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NOTÍCIAS

Notícias

MECENAS PRATA ANA ‑ Aeroportos de Portugal, SA | Novo Banco | Correio da Manhã (Presslivre) | Diário de Notícias | DID ‑ Doc. Informática Desenv. | Duvídeo | Grupo Babel – Editorial Verbo, SA | Hoteis Heritage Lisboa | Imprensa Nacional ‑ Casa da Moeda | Instituto Nacional de Estatística | Jornal de Notícias | Metropolitano de Lisboa | Fundação Manuel António da Mota | REN ‑ Rede Eléctrica Nacional | Tabaqueira II, SA

JOSÉ PACHEKO E DELAUNAY

No seguimento das várias exposições em que foram mostrados documentos do espólio de José Pacheko, à guarda do Centro Nacional de Cultura, nomeadamente no âmbito dos 100 anos de Orpheu, o CNC associa ‑se agora à exposição “O Círculo Delaunay”, patente no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian até ao dia 22 de Fevereiro de 2016, quer através da cedência de novos documentos, como da organização de um imperdível Passeio de Domingo no dia 20 de Fevereiro (ver Passeios).

Em 2016 o CNC continua a contar com o apoio do Montepio, podendo assim dar seguimento aos seus projectos CULTURA SOLIDÁRIA, nomeadamente os Ateliers Chiado Chiadinho – actividades infantis com crianças de escolas

localizadas em territórios de intervenção prioritária e o projecto Ver pela Arte que continuará, no presente ano lectivo, a possibilitar a aprendizagem da música a um grupo de jovens e adultos com deficiência visual.

PALÁCIO VALFLORES NA LISTA DOS 14 MAIS AMEAÇADOS

Após a integração do Convento de Jesus, em Setúbal e dos Carrilhões do Palácio Nacional de Mafra na lista das duas primeiras edições dos “7 monumentos e sítios mais ameaçados na Europa”, em 2013 e 2014 respectivamente, o Palácio Valflores, situado no município do Loures, encontra ‑se na shortlist dos 14 sítios mais ameaçados para a edição 2016 deste programa. A lista final dos 7 sítios será anunciada em março.“Os 7 monumentos e sítios mais ameaçados” foi lançado pela Europa Nostra, com o Banco Europeu de Investimento como parceiro fundador e o Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa como parceiro associado. É inspirado num programa de sucesso gerido nos EUA pelo Fundo Nacional para a Preservação Histórica. “Os 7 Mais Ameaçados” não é um programa de financiamento. Tem, antes, como objetivo servir como catalisador para a ação e promover “o poder do exemplo”.

CONFERÊNCIAS “CONVERSAS DE FÁTIMA” E “FÁTIMA E A 1ª REPÚBLICA”

No âmbito das Comemorações do Centenário das Aparições de Nossa Senhora de Fátima, o Centro Nacional de Cultura associa ‑se à Câmara Municipal de Ourém promovendo o Ciclo “Conversas de Fátima” que terminará, já em 2017, com uma grande conferência subordinada ao tema “Fátima e a 1ª República”.O Ciclo “Conversas de Fátima“ tem o seguinte programa, ainda provisório: • 12 de Janeiro de 2016«Internacionalização»Oradores: Dr. Paulo Fonseca, Presidente da C. M. Ourém, e Dr. Guilherme d’Oliveira Martins, Presidente do CNC.

• 20 de Abril de 2016«Catolicismo, Republicanismo e Laicismo no 1.º quartel do século XX português»

• 5 de Julho de 2016«Portugal em 1917: política, guerra, sociedade e economia»

• 15 de Outubro de 2016«As aparições de Fátima e a renovação do catolicismo e da Igreja portugueses»

• 20 de Janeiro de 2017«Fátima na relação entre o Estado e a Igreja portugueses no século XX»

• 14 de Abril de 2017«A mensagem cristã de Fátima em Portugal e no Mundo (1917 ‑2017)»

VIAGEM/PEREGRINAÇÃO POR MAR A SANTIAGO DE COMPOSTELA

O CNC está a organizar uma peregrinação por mar a Santiago de Compostela. Esta viagem destina ‑se também ao público interessado em Turismo Religioso. Estão em curso conversações no sentido desta viagem possa ser feita a bordo do navio ‑escola Creoula e do veleiro Santa Maria Manuela.

CULTURA SOLIDÁRIA

NOTÍCIAS

Notícias

3ASSOCIAÇÕES APAI ‑ Associação Portuguesa de Arqueologia Industrial | ASC ‑ Amigos do São Carlos | ATL ‑ Associação de Turismo de Lisboa | Associação de Valorização do Chiado | FESPAC ‑ Federação Portuguesa das Associação e Sociedades Científicas | Fundação Passos Canavarro ‑ Arte, Ciência e Democracia | Ofícios do Património e da Reabilitação Urbana | SEDES ‑ Associação para o Desenvolvimento Económico e Social | SLP ‑ Sociedade da Língua Portuguesa

JORNAL FALADONeste ciclo de conversas e debates informais à volta de temas da atualidade, com entrada livre, o Centro Nacional de Cultura organiza este trimestre as seguintes sessões:

20 de janeiro | 18h30 HOMENAGEM A ANA HATHERLY

Hatherly escreveu: “O meu trabalho começa com a escrita – sou um escritor que deriva para as artes visuais através da experimentação com a palavra (...); O meu trabalho também começa com a pintura – sou um pintor que deriva para a literatura através de um processo de consciencialização dos laços que unem todas as artes, particularmente na nossa sociedade (...)”.

Com: Guilherme d’Oliveira Martins, Fernando Martinho, João Silvério e convidados

17 de fevereiro | 18h30 MÁ LÍNGUA, MÁ CIDADANIA

A língua é um instrumento precioso de comunicação e um fator essencial de cidadania. O debate fundamental em torno da qualidade no falar e no escrever em português exige a compreensão da língua como um património comum partilhado por mais de duzentos milhões de falantes espalhados por todos os continentes; o entendimento de que precisamos de usar bem o idioma que nos une, com ideias claras e distintas, com rigor e correção – na ortografia e na sintaxe; e uma prática que respeite os destinatários das mensagens que pretendemos que cheguem nas melhores condições. O bom uso da língua é assim um dever de todos, o que obriga a sermos conhecedores e exigentes. O convite a Edite Estrela pretende essencialmente pôr o debate do bom uso da língua na preocupação essencial de nos fazermos entender e de nos respeitarmos mutuamente, para além dos meros formalismos.

Com: Guilherme d’Oliveira Martins, Edite Estrela e convidados

16 de março | 18h30 HOMENAGEM A MARIA BARROSO

Com vista a manter viva a memória da personalidade de Maria Barroso, divulgando o seu trabalho no plano da educação, nas dimensões cultural e política, sem esquecer a sua inestimável presença quer no teatro, quer no que respeita à poesia portuguesa, o CNC organiza uma sessão de homenagem, coordenada pelo professor, crítico literário e poeta, António Carlos Cortez, que será o pretexto para alunos, pais, professores – amigos da homenageada – evocarem quem sempre deu o melhor de si à cultura nacional e à comunidade, vivendo ‑a fraterna e empenhadamente.A sessão terminará com leitura de poemas do neorrealismo pelo Grupo de Poesia Maria Barroso – alunos do Colégio Moderno.

Com: Guilherme d’Oliveira Martins, António Carlos Cortez e convidados.

PARCERIA COM JUNTA DE FREGUESIA DE SANTA MARIA MAIOR

O Centro Nacional de Cultura associa ‑se à Junta de Freguesia da sua área para a divulgação do projeto PARATISSIMA LISBOA ‑Santa Maria Maior (20 ‑24 de julho de 2016), que apresenta um desafio

inovador para a arte contemporânea no espaço urbano, constituindo ‑se como um evento público, inclusivo e democrático, destinado a criar uma relação estreita entre artistas e geografias urbanas, obras e contextos, expressão individual e dinâmicas sociais, numa ótica site ‑specific e de respeito cultural. PARATISSIMA LISBOA ‑ Santa Maria Maior é um processo participativo

e colaborativo, um happening cultural e uma exposição que prevê um amplo percurso urbano de arte e cultura, atravessando Alfama, Castelo e Mouraria, destinado à apresentação e à premiação final dos artistas participantes. CALL FOR ARTISTS: de 1 de janeiro a 31 de março de 2016Mais informação em www.paratissima.pt ou em www.facebook.com/paratissimalisboa

CIAS

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Notícias

E ‑CULTURA 2016

No âmbito das comemorações do seu 70º Aniversário, o Centro Nacional de Cultura renovou o seu portal www.e ‑Cultura.pt A nova versão do e ‑Cultura com um novo conceito de usabilidade que facilita a navegação, tem um layout totalmente reformulado e uma nova interface preparada para telefones. Este projeto conta com o apoio da Delta Cafés e continua a crescer com novos módulos dedicados ao património, literatura e jogos.

Considerando a pertinência do tema na atualidade, o Centro Nacional de Cultura desenvolveu e publicou no e ‑cultura.pt o projeto Portugal visto por escritores estrangeiros contemporâneos, identificando referências, auscultando opiniões e recolhendo depoimentos de escritores do nosso tempo.

CIBER ‑CHIADO RENOVADO COM APOIO DA MICROSOFT

Já se imaginou em pleno Chiado a navegar na Internet num moderníssimo equipamento informático rodeado pela mais acolhedora das envolvências, numa decoração sóbria mas requintada, tradicionalmente portuguesa? No Largo do Picadeiro, frente ao Teatro de São Carlos, situa ‑se o Café No Chiado, aprazível restaurante com esplanada, através do qual se acede ao Ciber ‑Chiado. Neste espaço de atmosfera agradável e familiar instalado na biblioteca do CNC, os utentes podem disfrutar agora de novos computadores – surface 2 – criados pela Microsoft.

O Centro Nacional de Cultura instalou o Ciber ‑Chiado na sua Biblioteca, com o objetivo de manter ativo e acessível a todos um espaço de trabalho, reflexão e convívio, fomentando assim o interesse pela leitura, investigação e pesquisa. Pretende facilitar o acesso aos meios informáticos, com o intuito de aliar a componente didática à de animação e valorização de um espaço que sirva de ligação entre aqueles cujos caminhos normalmente não se cruzam: velhos e jovens, artistas e empresários, sector público e privado, integrando ‑o no plano de dinamização desta zona da cidade, atraindo públicos diversos e transmitindo uma noção de cultura sem fronteiras e a importância que esta tem na formação ao longo da vida.

APOIOS

SERVIÇOSServiços

1. Café No Chiadodo almoço à ceia, no interior ou na esplanada, um café literáriotodos os dias das 10h às 2h

2. Galeria Fernando Pessoapara almoços de negócios, para apresentação de produtos, para jantares de anos, ou para lançamentos de livros, com ou sem catering.

3. Ciber ‑Chiadouma ligação ao mundo num ambiente de requinte português de segunda a sexta das 10h00 às 18h00

4. Residência de artistas“apartamentos de charme” no Chiado (mínimo 1 semana máximo 2 meses)

5. Acolhimento VIP para EstrangeirosPara Empresas e EmbaixadasServiço de visitas em Lisboa e fora de Lisboa com guia de turismo cultural especializado (francês / inglês) 6. Introdução à Língua e Cultura Portuguesa para empresários estrangeirosPrograma de cursos de língua e cultura portuguesa de curta e media duração para quadros de Empresas e Embaixadas

7. Loja Atelier 55mesmo ao lado do CNC um espaço de acolhi‑mento para turistas, onde pode encontrar as nossas edições e peças únicas, artesanato e mobiliário português

8. Gabinete de Traduçãode e para várias línguas, rápido e com qualidade

9. Lisbon Walkspasseios a pé, para portugueses e estrangeiros, guiados em várias línguas

10. Gincanas para Criançaspara escolas e aos sábados mediante inscrição

PASSEIOS DE DOMINGO

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Passeios de Domingo

[1]Ciclo da Indústria do Frio: Armazéns Frigoríficos de Alcântara | Museu do OrienteSábado, 16 de janeiro

O frio artificial, pilar do desenvolvimento de uma sociedade de consumo, garante uma alimentação exigente, diversificada, a baixo custo e em perfeito estado de conservação. Da indústria ao frigorífico doméstico, o frio foi, e é, igualmente a chave do problema do abastecimento alimentar e da sazonalidade. Esta tecnologia chega a Portugal pela mão do Estado Novo. A visita ao edifício da antiga Comissão Reguladora do Comércio do Bacalhau, em Alcântara, hoje o museu do Oriente, permitirá compreender a importância deste armazém frigorífico para o país. A análise de diversos elementos arquitectónicos (quer interiores, quer exteriores) será o mote para abordarmos a implementação da indústria do frio em Portugal.GUIA: Susana Domingues HORÁRIO: 10h DURAÇÃO: manhã LIMITE: 25 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Museu do Oriente – Av. Brasília, Doca de Alcântara (Norte)

[2] CicloTeatros e História: Montemor ‑o ‑VelhoSábado, 23 de janeiro

Montemor ‑o ‑Velho é uma Vila cujos vestígios remontam à pré ‑história e que teve sempre uma grande importância do ponto de vista estratégico e económico.Este extenso território foi sucessivamente ocupado desde a época romana e, quando os árabes aqui se estabeleceram no século VIII, as terras de Montemor viram‑‑se constantemente envolvidas em acesas disputas entre muçulmanos e cristãos.O castelo foi ainda palco de uma das mais trágicas estórias da história, pois aqui foi ditada a sorte de Inês de Castro.

O Teatro Ester de Carvalho constitui um exemplo assinalável de arquitetura de espetáculo do seculo XIX, na estrutura de plateia, bancada e 13 camarotes, primitivamente separados. Construído a partir da antiga Igreja de São Pedro dos Clérigos, numa prática corrente na época, foi originalmente denominado Teatro D. Manuel adotando com a República a atual designação. Trata‑‑se de uma homenagem à malograda atriz Ester de Carvalho, nascida em Montemor ‑o ‑Velho e falecida prematuramente em 1884 no Rio de Janeiro, no auge de uma carreira iniciada em Lisboa apenas quatro anos antes. A fachada ostenta medalhões de Garrett e do grande ator Taborda.

GUIAS: Duarte Ivo Cruz e Anísio Franco HORÁRIO: 8h00 DURAÇÃO: dia inteiro LIMITE: 45 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25) Transporte, almoço

[3]Praça dos Restauradores e Hotel Avenida PalaceSábado, 30 de janeiro

O Hotel Avenida Palace – o único Palace no centro de Lisboa – foi projetado nos finais do séc. XIX, pelo mestre José Luís Monteiro, um dos mais distintos arquitetos portugueses, que também projetou a Estação do Rossio. Foram utilizados na sua construção os mais avançados conhecimentos da técnica e os melhores materiais existentes à época, ficando a decoração a cargo dos mais conceituados artistas.Este simbólico Hotel foi inaugurado em 1892, considerado, sobretudo na Belle Époque um dos melhores hotéis da Europa, pelo seu glamour, localização e serviço. Vamos conhecer a história do local, a sua evolução no âmbito da cidade e desvendar alguns dos segredos que este património encerra.

GUIAS: Maria CaladoHORÁRIO: 10h DURAÇÃO: manhã LIMITE: 30 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Rua 1º de dezembro, 123

[4] Museu de Lisboa – Teatro RomanoDomingo, 31 de janeiro

O Teatro Romano de Lisboa, com capacidade para cerca de 5000 pessoas, terá sido construído na época do Imperador Augusto I, no século I e abandonado no século IV.O grande terramoto que abalou o País, e particularmente Lisboa em 1755, fez remodelar grande parte da cidade, e descobrir em 1798 este grande achado arqueológico.Classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1967, tem sido objeto de diversas campanhas de estudo e pesquisa arqueológica. Com vista à preservação de tão importante legado patrimonial e à sua compreensão e divulgação, foi criado o Museu do Teatro Romano, que inclui uma área de exposição, um campo arqueológico, informação e suportes multimédia e as ruínas do Teatro propriamente ditas. A visita a esta joia patrimonial que atrai, desde longínquas datas, as mais variadas civilizações e culturas, constitui uma mais ‑valia para a melhor perceção do passado e do presente.

GUIA: Câmara Municipal de LisboaHORÁRIO: 10h DURAÇÃO: manhã LIMITE: 30 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Rua de São Mamede, nº 3 ‑A

[5] Arcos de Valdevez Sábado e domingo, 6 e 7 de fevereiro

Arcos de Valdevez conheceu a sua consolidação como espaço urbano em redor do século XIII, com a edificação de uma ponte medieval de atravessamento

1.º Trimestre 2016

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do Rio Vez, substituída somente em 1880 pela atual, e pela definição de um percurso de confluência de várias vias, que chegavam e partiam da povoação, em múltiplas direções. A importância deste polo urbano e a sua afirmação regional levaram à outorga de foral pelo rei D. Manuel I em 1515, não mais cessando o seu vigor económico e social, que a Igreja e as Confrarias consolidaram com a edificação de um número sem par de templos, alguns verdadeiras joias artísticas nacionais, sobretudo do Barroco e períodos posteriores, acompanhados por edificações privadas de igual qualidade, com solares, paços e casas senhoriais, como a Casa de Casares de Tomaz de Figueiredo que dela escreveu: Morro de amor pelo meu pátrio Minho, pela vila dos Arcos, pela Casa de Casares, onde a minha infância dorme, onde esperei, feliz, envelhecer, escrevendo mais livros, sempre livros, onde cuidei morrer e, como Goethe, pedindo luz e luz, sempre mais luz, de janelas rasgadas sobre o Vez, sobre a fonte que jorra da carranca, sobre as minhas amadas laranjeiras. Fausto, morro de amor pelos meus livros, pelos romances que pensei, fugidos, perdidos e sumidos, pois já não bolem as suas almas em meu clima de desespero, ao qual só é possível deixar que espumem versos em cascata e a esmo, de espontânea geração, milagrosos, de insólito fenómeno.in: Viagens no meu Reino

GUIA: Anísio FrancoHORÁRIO: 6h30 (o comboio parte às 7h)DURAÇÃO: fim de semanaLIMITE: 45 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: átrio da Estação de Santa Apolónia (junto às bilheteiras)Transporte alojamento e 3 refeições.

[6] O Ciclo do Arroz: Salvaterra de Magos Sábado, 13 de fevereiro

Esta visita pretende dar a conhecer a importância da orizicultura desde tempos remotos até aos nossos dias e observar

uma evolução que se materializa nas alfaias e utensílios agrícolas e nos detalhes do processo de mecanização agrícola.No concelho de Salvaterra de Magos, um dos grandes produtores a nível nacional, os arrozais promovem a economia local e constituem ‑se como grandes marcadores da paisagem rural.Importa ainda destacar as condições de trabalho e a dureza do dia ‑a ‑dia de homens e mulheres mas também, a camaradagem nos ranchos de trabalho, cujos traços, se reflectem na actualidade.

GUIA: Silvia CasimiroHORÁRIO: 9H00 DURAÇÃO: dia inteiroLIMITE: 45 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa –Campo Grande, 25) Transporte e almoço

[7]O Ano da Morte de Ricardo Reis (2ª Parte)Domingo, 14 de fevereiro

Após muitos anos no Brasil, Ricardo Reis volta a Lisboa para chorar a morte do seu amigo Fernando Pessoa, mas também para refletir sobre a sua existência e morrer. É como um estrangeirado ou um exilado de volta à pátria. Seguindo a narração expressiva de José Saramago, vamos, neste itinerário, continuar a acompanhar o heterónimo pessoano na incursão pelas labirínticas ruas de Lisboa. Partindo da “encruzilhada do Rossio: cruz de quatro ou cinco caminhos, que andados e continuados irão dar ao mesmo ponto”, vamos (re)descobrir uma Lisboa desaparecida, deambulando até ao Terreiro do Paço, “quadrilátero rodeado de edifícios por três lados”.GUIA: Paula OleiroHORÁRIO: 10h DURAÇÃO: manhã LIMITE: 30 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Teatro Nacional D. Maria

[8] CAM da Fundação Calouste Gulbenkian: Exposição O Círculo Delaunay Sábado, 20 de fevereiro

Sonia e Robert Delaunay viveram em Portugal desde agosto de 1915 até dezembro de 1916, aprofundando as relações, que já mantinham em Paris, com alguns portugueses – Amadeo de Souza ‑Cardoso, Eduardo Viana e José Pacheko, a que se junta Almada Negreiros. Esta exposição reconstitui o ambiente criativo gerado pela presença destes artistas que a guerra traz ao seu país de origem ou que empurra para o exílio, apresentando novas investigações sobre as relações dos Delaunays com Amadeo de Souza ‑Cardoso.

GUIA: Centro de Arte Moderna HORÁRIO: 10h DURAÇÃO: manhã LIMITE: 30 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Rua Dr. Nicolau Bettencourt

[9] Ciclo Bairros Operários: Estrela d’Ouro e Vila BertaSábado, 27 de fevereiro

Os bairros Grandella e Estrela d’Ouro localizados em áreas diferentes da cidade de Lisboa, respectivamente em Benfica e na Graça, representam soluções do programa habitacional ensaiada na transição do século XIX para o XX. Têm em comum o facto de se constituírem como um conjunto habitacional programado de acordo com princípios higienistas para uma nova população que chegava à cidade, assinalando áreas de expansão da cidade ou consolidando zonas mais antigas. Se o primeiro se insere no espírito filantrópico cultivado por Francisco de Almeida Grandella, o segundo encomendado por Agapito da Serra Fernandes, galego, anuncia programas habitacionais desenvolvidos

PHILIPS apoia a Galeria do CNC

Passeios de Domingo

O papel é um produto renovável e reciclável. Todos os papéis provenientes de florestas com gestão sustentável são ambientalmente responsáveis.

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Passeios de DomingoPASSEIOS DE DOMINGO

Passeios de Domingo

para uma classe média ligada ao comércio ou a alguns segmentos de funcionários públicos. Indubitavelmente, o bairro de Benfica vai localizar‑se junto da fábrica têxtil que Grandella construíra, junto à linha de caminho‑de‑ferro, para abastecer os seus armazéns da rua do Carmo. O bairro Grandella, para além das habitações para os operários e para os próprios trabalhadores dos armazéns, integrou também programas relacionados com a educação, nomeadamente uma escola e uma creche, tendo ainda existido junto a este complexo apoio médico para os seus trabalhadores, como uma maternidade. O bairro Estrela d’Ouro caracteriza‑se, essencialmente, pelo programa habitacional e pelo cuidado formal utilizado em alguns elementos funcionais, como as galerias e escadas em ferro, ou pelos registos de azulejos que acentuam a identidade deste conjunto. Este bairro foi construído junto à moradia do próprio Agapito Serra Fernandes e do Royal Cine, este seguramente da autoria do arquitecto Norte Júnior.

GUIA: Deolinda Folgado HORÁRIO: 10h DURAÇÃO: manhã LIMITE: 30 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25)

[10] Quintas de Sintra: Casa do Cipreste e Quinta do RelógioDomingo, 28 de fevereiro

A Casa do Cipreste é uma das mais características obras de Raul Lino, arquitecto nacional celebrizado, entre outros trabalhos, pela invenção de uma idealizada tipologia de “Casa Portuguesa”. A origem do edifício recua ao ano de 1907, mas o arranque das obras só teve lugar 1912, e, desde o início, que a casa foi destinada a habitação sazonal do próprio Raul Lino.O terreno escolhido estava carregado

de algum simbolismo, na medida em que, até essa data, a propriedade era designada por “Pedreira”, em memória de uma anterior actividade extractiva no local. A sua rebaptização como “Casa do Cipreste” significou a reconversão desse antigo espaço pouco propício à habitação, numa bucólica e rural quinta, numa das vertentes do Castelo dos Mouros, na periferia de Sintra, ainda na posse da família do arquitecto.A Quinta do Relógio é um antigo palacete fronteiro à Quinta da Regaleira, repleto de plantas raras e exóticas. A entrada do palácio é ladeada por dois edifícios baixos e a fachada é pintada por faixas transversais e ornamentada geometricamente com inspirações neoárabes. Na fachada ainda se podem ver várias legendas árabes repetidas três vezes, que significam Deus é o único vencedor. Em 1886 foi o palacete usado para a lua ‑de ‑mel de D. Carlos de Bragança e D. Maria Amélia de Orleans, futuros reis de Portugal. D. Maria Amélia comentou na época que “mais vale a sobreira dos fetos do que Cascais e Estoris, tudo junto».

GUIAS: Michel Toussaint; Augusto Moutinho Borges; Maria CaladoHORÁRIO: 10h DURAÇÃO: dia inteiroLIMITE: 20 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25) Transporte e almoço

[11] Ciclo Azulejos: Hospital dos CapuchosSábado, 5 de março

O edifício principal do hospital resulta de várias transformações que sofreu o antigo Convento de Santo António dos Capuchos inaugurado em 1579 e entregue aos Padres Recoletos da Custódia de Santo António. Em 1836, a rainha D. Maria II fundou nas suas instalações o Asilo de Mendicidade de Lisboa. O espaço ocupado pelo Asilo foi

aumentado à conta da construção de vários pavilhões e pela compra, em 1854, do Palácio dos Condes de Murça, datado do século XVII.Tratava ‑se de um convento rico, com a sua igreja aberta ao culto e primando pela magnificência dos painéis de azulejos pintados pelos mais renomados artistas da época recobrindo quer as paredes dos templos, quer as das áreas sociais nobres. Fora da construção conventual e religiosa há um importante núcleo de azulejaria do século XVIII no Palácio Mello.

GUIAS: José Meco / Célia Pilão HORÁRIO: 10h DURAÇÃO: manhã LIMITE: 30 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Alameda de Santo António dos Capuchos

[12] Ciclo da Energia a Vapor: Covilhã ‑ Museu dos LanifíciosDomingo, 6 de março

O Museu dos Lanifícios da Covilhã é um dos melhores museus industriais de Portugal e da Europa. A sua criação foi de iniciativa universitária e a sua gestão é assegurada pela Universidade da Beira Interior. Dispõe de três núcleos museológicos com duas exposições permanentes: a Real Fábrica de Panos (o primeiro a ser constituído e aberto ao público em 1992, com 700 m2 de exposição), a Real Fábrica Veiga (inaugurado definitivamente em 2011 com 12.000 m2) e o recinto protegido ao ar livre das Râmolas ao Sol (inaugurado em 1998, com 652,7 m2). Covilhã aproveitou as excepcionais condições orográficas, hidrográficas, culturais e técnicas (associadas à produção histórica de matérias ‑primas e tradição de fabrico de têxteis) para o desenvolvimento dos lanifícios em Portugal, especializando ‑se neste sector industrial, durante os períodos eotécnico, paleotécnico e neotécnico, isto é desde a Idade Média

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PASSEIOS DE DOMINGO

até à fase da desindustrialização (1970 ‑2000). O primeiro núcleo permite observar a história dos lanifícios desde sua fase oficinal pré ‑industrial até à manufactura centralizada pombalina (proto ‑industrialização), num edifício estabelecido por iniciativa real em 1764 e onde se instalou uma tinturaria semelhante à parisiense Gobelins, do tempo de Colbert. O segundo núcleo instalado na Fábrica Veiga permite ‑nos observar o surto industrial dos séculos XIX e XX, num edifício primo ‑oitocentista, podendo considerar ‑se um espaço fabril onde se vive um conceito de museu global da história e do património industrial dos lanifícios da Covilhã.Esta visita insere ‑se no Ciclo da Energia do Vapor que o CNC está a promover com a colaboração da APAI. Pretende ‑se mostrar, por via de realidades paisagísticas, materiais, técnicas e objectos conservados no Museu, a mudança das energias dos lanifícios com a chegada do Vapor, em meados do século XIX. Irá observar ‑se com especial incidência, as caldeiras a fogo directo da Tinturaria Pombalina, a caldeira franco ‑belga da De Naeyer & C.ie, oriunda da Fábrica Alçada & Mousaco, os resultados das escavações arqueológicas ocorridas na casa das máquinas da Fábrica Veiga e ainda duas pequenas máquinas a vapor verticais preservadas e oriundas de antigas tinturarias a vapor, para além de outros curiosos objectos da colecção do museu.

GUIA: Jorge Custódio HORÁRIO: 8h DURAÇÃO: dia inteiroLIMITE: 45 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25) Transporte e almoço

[13] Ciclo Azulejos: Hospital de Sant’AnaSábado, 12 de março

Doado em 1911 à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa por Claudina

Chamiço, este hospital começou por ser um sanatório marítimo para tratar meninas pobres atingidas pela doença que, no início do século XX, foi um autêntico flagelo social. Percorrendo os compridos corredores revestidos a azulejos, onde hoje funciona o Hospital de Sant’Ana, encontra ‑se a capela, de estilo neo ‑bizantino, com as marcas de artistas de renome, como Costa Mata e António Ramalho que desenhou os vitrais, onde estão representadas os membros da família Chamiço que sentiu o flagelo da tuberculose. Nos frisos de gesso, representa ‑se também a música sacra.Merece ainda visita o Jardim de Inverno, um espaço revestido de azulejos com motivos de plantas terapêuticas e portadas voltadas para o mar. Esta ampla sala que hoje acolhe sessões de trabalho clínico, conferências e ensaios do coro do hospital, era utilizada para as crianças brincarem quando estava mau tempo.

GUIA: José Meco HORÁRIO: 10h DURAÇÃO: manhãLIMITE: 45 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25) Transporte

[14] Museu do Banco de Portugal Domingo, 13 de março

A escavação arqueológica da sede do Banco de Portugal pôs a descoberto um enorme conjunto de estacaria pombalina, estrutura que assumiu um lugar de destaque na reconstrução de Lisboa após o terramoto de 1755, que ainda hoje suporta vários quarteirões da Baixa. Esta é uma visita especialmente organizada para o CNC antes da abertura da nova museografia e novos conteúdos de um dos mais apelativos e inovadores Museus do Dinheiro.

GUIA: Banco de Portugal HORÁRIO: 10h DURAÇÃO: manhãLIMITE: 20 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Igreja de São Julião, junto à Praça do Município

[15] Na Rota de José Malhoa | Figueiró dos Vinhos Sábado, 19 de março

O principal motivo que nos leva a Figueiró dos Vinhos é o “Casulo de Malhoa” residência do pintor após a sua fixação em Figueiró dos Vinhos, no final do século XIX, até ao seu falecimento em 1933. Os cunhais e as molduras das janelas são recortados em pedra rústica apresentando frisos de azulejos da lavra de Rafael Bordalo Pinheiro. Neste típico challet romântico, destaca ‑se no seu interior, a pequena sala aberta para o alpendre, revestida a couro lavrado, a par do teto coberto a madeira. Implantado junto ao “Casulo de Malhoa”, o Museu e Centro de Artes tem em exposição algumas das mais valiosas obras executadas pela família Simões de Almeida, Manuel Henrique Pinto e José Malhoa.Merece ainda visita o Convento de N.ª Sr.ª do Carmo – séc. XVII – que se destinava a albergar uma comunidade de Carmelitas Descalços, função que manteve até 1834, ano em que foram extintas oficialmente as ordens religiosas em Portugal.A Igreja Matriz impõe ‑se como o edifício mais marcante do centro urbano, através de uma acumulação de estilos arquitetónicos (Manuelino, Maneirismo, Barroco e Romantismo). Construída no fim do século XV, por iniciativa dos frades crúzios, destaca ‑se na sua fachada o portal maneirista, com uma imagem de S. João Batista, de autoria do Escultor Simões de Almeida. O interior encerra um valioso património artístico e acervo de arte sacra, onde se inclui o riquíssimo Altar ‑mor com talha dourada estilo

Passeios de Domingo

D. João V, o monumental quadro de Malhoa, «O Batismo de Cristo», e os painéis de azulejos representando cenas da vida de S. João Batista.

GUIA: Paula Oleiro e Câmara Municipal HORÁRIO: 8hDURAÇÃO: dia inteiroLIMITE: 45 pessoasLOCAL DE ENCONTRO: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25)Transporte, almoço

[16] Quinta da Fonte do Anjo | OlivaisDomingo, 20 de março

A Quinta da Fonte do Anjo é uma construção da época pombalina e integra ‑se num complexo rústico, constituído por diversas dependências organizadas em torno de um pátio carral. Está classificada desde 1984 como Imóvel de Interesse Público e, desde 1995, abrangido com Zona Especial de Proteção.Dominando toda a arquitetura espacial, destaca ‑se a capela de 1762, dedicada a Nossa Senhora da Conceição. A capela, possuindo revestimento azulejar do século XVIII com cenas da vida da Virgem, comunica com a casa por tribunas na capela ‑mor e coro alto. Na casa principal conservam ‑se alguns tetos em masseira, lambris de azulejos do século XVIII e algumas pinturas murais. Esta Quinta é dos raros exemplares urbanos onde a mesma família habita na propriedade há mais de 5 gerações.

GUIA: Augusto Moutinho Borges HORÁRIO: 10h DURAÇÃO: manhã LIMITE: 30 pessoas LOCAL DE ENCONTRO: Rua de Nova Lisboa

Mecenas dos 70 anos ANA – Aeroportos de Portugal, SA

Banco BPICaixa Geral de Depósitos

DeltaEl Corte Inglês

Estoril SolFundação Millennium BCP

GradivaInforma DB

LibertasLusitâniaMicrosoft

Montepio GeralMuseu do Oriente

NAV PortugalPortucel Soporcel

Radio e Televisão de Portugal REN | Rede Eléctrica Nacional, SA

Rodoviária de LisboaSkoda

Tabaqueira II, SA

Mecenas OuroBanco Português de Investimento

Caixa Geral de DepósitosSkoda

Mecenas PrataANA – Aeroportos de Portugal, SA

Caixa Geral de DepósitosCorreio da Manhã (Presslivre)

Diário de NotíciasDID | Doc. Inform. Desenvolvimento

Duvídeo – Profissionais de Imagem, SAFundação Manuel António da MotaGrupo BABEL – Editorial Verbo, SA

Hoteis Heritage LisboaImprensa Nacional – Casa da Moeda

Instituto Nacional de EstatísticaJornal de Notícias

Metropolitano de Lisboa, EPNovo Banco

REN | Rede Eléctrica Nacional, SATabaqueira II, SA

AssociaçõesAPAI | Ass. Port. de Arqueologia Industrial

ASC | Amigos do São CarlosATL | Associação Turismo de Lisboa

AVC | Associação de Valorização do ChiadoFEPASC | Federação Port. das Ass. e Sociedades CientíficasFundação Passos Canavarro – Arte, Ciência e DemocraciaOPRU | Ofícios do Património e da Reabilitação UrbanaSEDES | Ass. p/ o Desenvolvimento Económico e Social

SLP | Sociedade da Língua Portuguesa

ApoiosAntena 2 • Armazéns do Chiado • Associação de Valorização do Chiado

ATL | Associação de Turismo de Lisboa • BPI • Caixa Geral de Depósitos • Câmara Municipal de LisboaCentro de Estudos dos Povos de Expressão e Cultura Portuguesa (CEPCEP) • Cervejaria da Trindade

CETAPS | Universidade Nova de Lisboa • CTT | Correios de Portugal • Dominio.ptEl Corte Inglês • Embaixada de França – Instituto Francês • Estoril Sol • Fundação Calouste Gulbenkian

Fundação EDP • Fundação Engª. António de Almeida • Fundação Jorge ÁlvaresFundação Luso-Americana para o Desenvolvimento • Fundação Millennium BCP • Fundação Oriente

Gradiva • Hotéis Heritage • Hotéis Tivoli • Informa DB • Instituto Internacional de Macau Jornal Expresso • Libertas • Lusitânia Luso • Microsoft

Ministério dos Negócios Estrangeiros – Fundo para as Relações InternacionaisMontepio Geral • Multitipo • NAV Portugal • Portucel / Soporcel • Rádio Renascença

Região Autónoma dos Açores – Secretaria Regional da Educação, Ciência e CulturaRepresentação da Comissão Europeia em Portugal • Rodoviária de Lisboa

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa • Secretaria de Estado da Cultura • SkodaTeatro Municipal São Luiz • Texto Editora • Turismo de Portugal

Apoios InstitucionaisCâmara Municipal de Lisboa • Fundação Calouste Gulbenkian • Fundação Engª. António de Almeida

Fundação Oriente • Secretaria de Estado da Cultura

Agradecemos aos mecenas e apoiantes do CNC

Boas Festase um ótimo 2016

Cursos Livres

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[A] (AUTO)BIOGRAFIA: VERDADE OU FICÇÃO?Para epígrafe da sua autobiografia O Mundo à Minha Procura, Ruben A. escolheu o pensa‑mento de Henry Miller: “Autobiography is the purest romance. Fiction is always closer to reality than fact”. E Miguel Torga explicou o título da sua autobiografia A Criação do Mundo, no Prefácio de 1984, com a seguinte asserção: “Todos nós criamos o mundo à nossa medida.” Estas duas citações fazem ‑nos pensar e suscitam as seguintes questões: Até que ponto, na autobiografia, o escritor se desnuda perante o leitor e é sincero no desvendamento de si? Será que podemos confiar no relato da vida de uma personalidade quando é realizada por um ficcionista? Como destrinçar a fronteira entre realidade e ficção?Teremos ocasião de refletir sobre estas ques‑tões a partir de seis obras de importantes autores da literatura portuguesa contem‑porânea que escreveram sobre si (Miguel Torga e Ruben A.) ou sobre outros grandes escritores (Padre António Vieira, Francisco Manuel de Melo, Alcipe ‑Marquesa de Alorna e Camilo Castelo Branco).• A Criação do Mundo, de Miguel Torga (primeiros três Dias). • A Criação do Mundo, de Miguel Torga (últimos três Dias).• O Mundo à Minha Procura, de Ruben A. (3 volumes).• António Vieira – O Fogo e a Rosa, de Seomara da Veiga Ferreira.• O Prisioneiro da Torre Velha, de Fernando Campos.• Camilo Broca, de Mário Cláudio.• As Luzes de Leonor, de Maria Teresa Horta. COORDENAÇÃO: Paula Oleiro HORÁRIO: terças ‑feiras; das 18h30 às 20h DURAÇÃO: 7 sessões; de 2 de fevereiro a 22 de março (9 de fevereiro não há sessão)

[B] HISTÓRIA DOS JARDINS – DA ANTIGUIDADE AO SÉCULO XX1. Antiguidade1.1.A. Oriental1.2. A. Clássica: a ars topiaria2. Idade média

2.1. Civilização Cristã: hortus e jardins secretos2.2. Civilização Islâmica: a importância da água 3. Idade Moderna3.1. Renascimento e Maneirismo: os jardins de flores e a Tulipomania 3.2. Barroco: geometrização dos espaços ajardinados e jogos de água3.3. Rocócó: o exotismo 4. Idade Contemporânea4.1. Cultura Romântica: os jardins paisagísticos4.2. C. Liberal – Jardins públicos: Paris, Londres, Berlim, NY5. Simbolismo6. Técnicas 7. Os jardins como espaços de: meditação, de amor, de festas sociais. 8. Evolução dos Jardins em Portugal (séc.s XVII ‑XIX)COORDENAÇÃO: Adélia CaldasHORÁRIO: segundas ‑feiras; das 18h30 às 20h DURAÇÃO: 8 sessões; de 15 de fevereiro a 4 de abril . 9ª sessão: visita a combinar

[C] A REPRESENTAÇÃO DO CORPO HUMANO NA ARTE ATRAVÉS DOS TEMPOSDesde a Pré ‑História ao nosso tempo, o corpo humano, nu ou vestido constituiu desde sempre um tema maior da arte ocidental. Representar o seu próprio corpo foi para o homem, através dos tempos uma necessi‑dade absoluta – desde os corpos pintados nas paredes das grutas,pré ‑históricas, aos corpos estereótipados da arte egípcia, à busca da perfeição absoluta da arte grega, passando pelo corpo, de certa forma negado, da Idade Média, ou à busca da forma perfeita da arte do Renascimento, do corpo barroco ao corpo “espartilhado” ou contido do século XIX, ou ainda ao corpo “deformado” das Vanguardas Artísticas e outras correntes da arte do século XX, terminando nas distorções radicais com que é tratado pelos movimentos contenporâneos, o corpo foi, e será sempre, uma expressão das nossas emoções ou, como afirma Nicolas Bouvier,.”a imagem do mundo” Este curso que se desenrolá ao longo de seis sessões, terá como principal objetivo

mostrar a importância e enorme diversi‑dade da representação do corpo através dos tempos, desde as suas mais remotas representações até aos corpos “extremos” da arte contemporânea:1. A Pré ‑História, as Civilizações Orien‑tais e O Mundo Grego2. A Idade Média3. O Renascimento4. Do Barroco ao Início do Século XX5. Dos Primórdios do Século XX à Arte Contemporânea6. Visita a realizar nas Coleções do Mu‑seu Nacional de Arte Antiga COORDENAÇÃO: Maria de Lurdes RiobomHORÁRIO: quartas ‑feiras; das 18h30 às 20h DURAÇÃO: 6 sessões; de 24 de fevereiro a 23 de março

[D]BREL BREVE EM 5 MATINÉS E 77 CANÇÕES”Ne Me Quitte Pas”, “La Valse A Mille Temps”, “Amsterdam”, “Les Bourgeois”, “La Chanson Des Vieux Amants”, “Jef”, “Les Flamandes” ou”Les Bonbons” serão talvez as canções mais conhecidas de Jacques Brel (1929/1978). Mas há seguramente muitas outras em nada inferiores – inesquecíveis para quem as ouviu com atenção, emocionantes, elaboradas na ourivesaria poética e musical. E, no entanto, o tempo real de actividade deste cantor e escritor de canções foi de apenas década e meia, com uma retirada inesperada antes dos quarenta anos e depois um disco isolado e uma morte prematura. Apaixonado ou revoltado, doce ou sarcástico, Brel era ainda por cima um intérprete de excepção, um bicho de palco que não deixava ninguém indiferente. Um actor, no cinema mas também quando cantava. E teve uma vida que dava um romance ‑ mais as outras que inventou em centena e meia de canções.Em cinco matinés, visitaremos a vida e a obra de Brel ‑ sem deixarmos de olhar o mundo e algumas outras canções à sua volta.De Bruxelas às Ilhas Marquises, com longas temporadas em Paris.COORDENAÇÃO: David FerreiraHORÁRIO: quintas‑feiras; das 18h30 às 20h DURAÇÃO: 4 sessões; de 3 a 24 de março

CURSOS LIVRES

1.º Trimestre 2016Regras para Marcação de Passeios

Tabela de Preços – Passeios e Cursos

PASSEIOS DE DOMINGO

PASSEIO DATA SÓCIO JOVEM SÓCIO

[1] Ciclo da Indústria do Frio: Museu do Oriente 16 jan 10 € 10 €

[2] Ciclo Teatros e História: Montemor ‑o ‑Velho 23 jan 65 € 52 €

[3] Praça dos Restauradores e Hotel Avenida Palace 30 jan 7 € 7 €

[4] Museu do Teatro Romano 31 jan 10 € 10 €

[5] Arcos de Valdevez 6 e 7 fev 255 €* 204 €*

[6] Ciclo do Arroz: Salvaterra de Magos 13 fev 55 € 44 €

[7] O Ano da Morte de Ricardo Reis (2ª parte) 14 fev 10 € 10 €

[8] CAM: Exposição “O Círculo Delaunay” 20 fev 10 € 10 €

[9] Ciclo Bairros Operários e Sociais: Estrela d’Ouro Vila Berta 27 fev 7 € 7 €

[10] Quintas de Sintra: Casa do Cipreste | Quinta do Relógio 28 fev 45 € 36 €

[11] Ciclo Azulejos: Hospital dos Capuchos 5 mar 7 € 7 €

[12] Ciclo da Energia a Vapor: Covihã 06 mar 65 € 20 €

[13] Ciclo Azulejos: Hospital de Sant’Ana 12 mar 15 € 12 €

[14] Museu do Banco de Portugal 13 mar 65 € 52 €

[15] Na rota de José Malhoa: Figueiró dos Vinhos 19 mar 7 € 7 €

[16] Quinta da Fonte do Anjo 20 mar 25 € 20 €

* suplemento single 25 €

CURSOS LIVRES

CURSO N.º DE SESSÕES ADULTO [ S | NS ] ‹ 25 OU › 65 ANOS [ S | NS ]

[A] (AUTO)BIOGRAFIA: VERDADE OU FICÇÃO? 7 105 € |126 € 84 € | 100 €

[B] HISTÓRIA DOS JARDINS – DA ANTIGUIDADE AO SÉC XX 8 120 € | 144 € 96 € | 115 €

[C] A REPRESENTAÇÃO DO CORPO HUMANO NA ARTE ATRAVÉS DOS TEMPOS 6 90 € | 108 € 72 € | 86 €

[D] BREL BREVE EM 5 MATINÉS E 77 CANÇÕES 5 75 € | 90 € 60 € | 72 €

• As reservas podem ser feitas pelo telefone 213 466 722 das 11.00h às 13.00h e das 14.30h às 17.00h, ou pessoalmente das 17.00h às 19.00h, nos dias 7 e 8 de janeiro de 2016. • A partir de 11 de janeiro, os sócios poderão inscrever ‑se por telefone durante a semana anterior a cada passeio, no caso de haver vagas• Os passeios são atribuídos por ordem de inscrição e os pagamentos deverão ser feitos até ao dia 12 de janeiro.

• Os sócios participantes nos Passeios devem sempre comparecer no local de partida com antecedência, de maneira a não pôr em causa a hora de partida e os horários estabelecidos.

Números de coNtacto No dia dos passeios: 965 271 877 ou 969 082 566

[ S ] Sócio [ NS ] Não Sócio

Caro(a) Sócio(a)

O Centro Nacional de Cultura vem chamar a atenção para as regras de marcação dos passeios, designadamente no que diz respeito aos prazos de pagamento e à confirmação da participação nas atividades. Tendo em conta a logística de organização dos Passeios, designadamente os de dia inteiro e de fim de semana, em que é necessário adiantar pagamentos junto de restaurantes e hotéis, não é possível esperar até à véspera para ter confirmação de número de participantes. Assim, seremos rigorosos na aplicação da regra da confirmação do passeio apenas com o pagamento integral (no caso dos passeios de meio dia ou de um dia) e de um sinal de 50% no ato da inscrição

e o restante com 15 dias de antecedência (no caso dos passeios de fim de semana). Apenas nos passeios de meio ‑dia poderão ser admitidos sócios sem inscrição prévia no próprio dia do passeio, ficando sempre sujeitos à existência de vagas, sendo neste caso o pagamento da senha feito no local do passeio.Os pagamentos dos passeios poderão fazer ‑se no CNC, por cheque enviado por correio, por multibanco ou por transferência bancária, para o NIB 0033 0000 0002 3009 9530 5 ‑ Millennium BCP, sendo neste caso obrigatório enviar documento comprovativo por correio ou email ([email protected])

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Descobertasn.º 1, Ano IX ‑ Nova série

DEPÓSITO LEGAL N.º: 282 473/08

N.º REGISTO ERC: 125 483

PROPRIEDADE / ADMINISTRAÇÃO / REDAÇÃO: CNC

DIRETOR: Guilherme d’Oliveira Martins

DESIGN: Atelier B2

IMPRESSÃO: Multitipo ‑ Artes Gráficas Lda, Rua Sebastião e Silva, 19, 2715 ‑311 Queluz

TIRAGEM DESTE N.º: 2.000 exemplares

PERIODICIDADE: 3x/ano (Janeiro, Abril e Outubro)

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

CNC LisboaRua António Maria Cardoso, n.º 68 | 1249 ‑101 LisboaTEL: +351 213 466 722 | FAX: +351 213 428 250E ‑MAIL: [email protected]ÁRIO DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO: 2.ªs a 6.ªs feirasdas 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00

CNC PortoPalacete Viscondes de BalsemãoPça. de Carlos Alberto, n.º 71 | 4050 ‑157 PortoTEL: +351 213 466 722 | FAX: +351 213 428 250E ‑MAIL: [email protected]

HOMEPAGE: www.cnc.ptFACEBOOK: www.facebook.com/centronacionaldeculturaTWITTER: www.twitter.com/cnculturaPORTAL E ‑CULTURA: www.e ‑cultura.pt

O CNC gostaria de entrar em contacto consigo mais vezes. Envie ‑nos do seu e ‑mail uma mensagem para [email protected] com o seu nome e número de sócio para que registemos o seu endereço eletrónico, ou devolva ‑nos este boletim por correio ou fax:

Nome:N.º sócio:Endereço eletrónico:

Rua António Maria Cardoso, 68 – 1249 ‑101 Lisboa ‑ Fax 213 428 250

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