144-2014 - imprimação com ligante asfáltico

7
DNIT Agosto/2014 NORMA DNIT 144/2014-ES Pavimentação - Imprimação com ligante asfáltico- Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodoviário Vigário Geral Rio de Janeiro RJ CEP 21240-000 Tel/fax: (21) 3545-4600 Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias IPR Processo: 50607.000955/2014-10 Origem: Revisão da Norma DNIT 144/2012-ES. Aprovação pela Diretoria Colegiada do DNIT na Reunião de 01/09/2014 Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de propagan- da comercial. Palavras-chave: Total de páginas Pavimentação, Imprimação 7 Resumo Este documento define a sistemática a ser empregada na execução de imprimação sobre a superfície de uma camada de base concluída. São também apresentados os requisitos concernentes a material, equipamentos, execução, inclusive plano de amostragem e de ensaios, condicionantes ambientais, controle da qualidade, condições de conformidade e não conformidade e os critérios de medição dos serviços. Abstract This document presents procedures for prime coat exe- cution over base pavement surface. It includes the requirements for material, equipments, execution, sampling plan, environmental management, quality control, conformity and non-conformity conditions and the criteria for services measurement. Sumário Prefácio ..................................................................... 1 1 Objetivo............................................................. 1 2 Referências normativas .................................... 1 3 Definição ........................................................... 2 4 Condições gerais .............................................. 2 5 Condições específicas ...................................... 2 6 Condicionantes ambientais ............................... 3 7 Inspeções ......................................................... 3 8 Critérios de medição ......................................... 5 Anexo A (Informativo) Bibliografia ............................ 6 Índice geral ................................................................ 7 Prefácio A presente Norma foi preparada pelo Instituto de Pesqui- sas Rodoviárias IPR/DPP para servir como documento base, visando estabelecer a sistemática empregada na execução e controle da qualidade da imprimação sobre uma camada de base concluída. Está formatada de acordo com a Norma DNIT 001/2009-PRO e cancela e substitui a Norma DNIT 144/2012-ES. 1 Objetivo Esta Norma tem por objetivo estabelecer a sistemática a ser empregada na aplicação uniforme de material as- fáltico sobre a camada de base concluída. 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). a) DNER-EM 363: Asfaltos diluídos tipo cura média Especificação de material. Rio de Janeiro: IPR.

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144-2014 - Imprimação Com Ligante Asfáltico

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  • DNIT

    Agosto/2014 NORMA DNIT 144/2014-ES

    Pavimentao - Imprimao com ligante asfltico- Especificao de servio

    MINISTRIO DOS TRANSPORTES

    DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

    DIRETORIA GERAL

    DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA

    INSTITUTO DE PESQUISAS

    RODOVIRIAS

    Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodovirio Vigrio Geral

    Rio de Janeiro RJ CEP 21240-000 Tel/fax: (21) 3545-4600

    Autor: Instituto de Pesquisas Rodovirias IPR

    Processo: 50607.000955/2014-10

    Origem: Reviso da Norma DNIT 144/2012-ES.

    Aprovao pela Diretoria Colegiada do DNIT na Reunio de 01/09/2014

    Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reproduo parcial ou total, desde que citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e no acrescentado nenhum tipo de propagan-da comercial.

    Palavras-chave: Total de pginas

    Pavimentao, Imprimao 7

    Resumo

    Este documento define a sistemtica a ser empregada

    na execuo de imprimao sobre a superfcie de uma

    camada de base concluda.

    So tambm apresentados os requisitos concernentes a

    material, equipamentos, execuo, inclusive plano de

    amostragem e de ensaios, condicionantes ambientais,

    controle da qualidade, condies de conformidade e no

    conformidade e os critrios de medio dos servios.

    Abstract

    This document presents procedures for prime coat exe-

    cution over base pavement surface.

    It includes the requirements for material, equipments,

    execution, sampling plan, environmental management,

    quality control, conformity and non-conformity conditions

    and the criteria for services measurement.

    Sumrio

    Prefcio ..................................................................... 1

    1 Objetivo............................................................. 1

    2 Referncias normativas .................................... 1

    3 Definio ........................................................... 2

    4 Condies gerais .............................................. 2

    5 Condies especficas ...................................... 2

    6 Condicionantes ambientais ............................... 3

    7 Inspees ......................................................... 3

    8 Critrios de medio ......................................... 5

    Anexo A (Informativo) Bibliografia ............................ 6

    ndice geral ................................................................ 7

    Prefcio

    A presente Norma foi preparada pelo Instituto de Pesqui-

    sas Rodovirias IPR/DPP para servir como documento

    base, visando estabelecer a sistemtica empregada na

    execuo e controle da qualidade da imprimao sobre

    uma camada de base concluda. Est formatada de

    acordo com a Norma DNIT 001/2009-PRO e cancela e

    substitui a Norma DNIT 144/2012-ES.

    1 Objetivo

    Esta Norma tem por objetivo estabelecer a sistemtica

    a ser empregada na aplicao uniforme de material as-

    fltico sobre a camada de base concluda.

    2 Referncias normativas

    Os documentos relacionados a seguir so indispensveis

    aplicao desta Norma. Para referncias datadas,

    aplicam-se somente as edies citadas. Para referncias

    no datadas, aplicam-se as edies mais recentes do

    referido documento (incluindo emendas).

    a) DNER-EM 363: Asfaltos diludos tipo cura mdia

    Especificao de material. Rio de Janeiro: IPR.

  • NORMA DNIT 144/2014-ES 2

    b) DNER-PRO 277: Metodologia para controle estats-

    tico de obras e servios - Procedimento. Rio de Ja-

    neiro: IPR.

    c) DNIT 011-PRO: Gesto da qualidade em obras

    rodovirias Procedimento. Rio de Janeiro: IPR

    d) DNIT 070-PRO: Condicionantes ambientais das

    reas de uso de obras Procedimento. Rio de Ja-

    neiro: IPR.

    e) DNIT 156-ME: Emulso asfltica - Determinao da

    carga da partcula Mtodo de Ensaio. Rio de Ja-

    neiro: IPR.

    f) DNIT 165-EM: Emulses asflticas para pavimenta-

    o Especificao de Material. Rio de Janeiro: IPR.

    g) NBR 5.765 Asfaltos diludos Determinao do

    ponto de fulgor Vaso aberto Tag.

    h) NBR 6.570 Emulses asflticas Determinao

    da sedimentao.

    i) NBR 14.376 - Emulses asflticas - Determinao

    do resduo asfltico por evaporao Mtodo ex-

    pedito.

    j) NBR 14.393 Emulses asflticas Determinao

    da peneirao.

    k) NBR 14.491 Emulses asflticas Determinao

    da viscosidade Saybolt Furol.

    l) NBR 14756 - Materiais betuminosos - Determinao

    da viscosidade cinemtica.

    m) NBR 14.856 Asfaltos diludos Ensaio de destila-

    o.

    3 Definio

    Para os efeitos desta Norma, aplica-se a seguinte defini-

    o:

    Imprimao consiste na aplicao de material asfltico

    sobre a superfcie da base concluda, antes da execuo

    do revestimento asfltico, objetivando conferir coeso

    superficial, impermeabilizao e permitir condies de

    aderncia entre esta e o revestimento a ser executado.

    4 Condies gerais

    a) O ligante asfltico no deve ser distribudo quando

    a temperatura ambiente for inferior a 10 C, ou em

    dias de chuva, ou quando a superfcie a ser impri-

    mada apresentar qualquer sinal de excesso de

    umidade.

    b) Todo carregamento de ligante asfltico que chegar

    obra deve apresentar, por parte do fabrican-

    te/distribuidor, certificado contendo os resultados

    dos ensaios de caracterizao exigidos nesta Nor-

    ma, correspondente data de fabricao ou ao dia

    de carregamento para transporte com destino ao

    canteiro de servio, se o perodo entre os dois

    eventos ultrapassar 10 dias. Deve trazer, tambm,

    indicao clara de sua procedncia, do tipo e quan-

    tidade do seu contedo e a distncia de transporte

    entre o fornecedor e o canteiro de obra.

    c) responsabilidade da executante a proteo dos

    servios e materiais contra a ao destrutiva das

    guas pluviais, do trfego e de outros agentes que

    possam danific-los.

    5 Condies especficas

    5.1 Material

    a) O ligante asfltico empregado na imprimao

    pode ser o asfalto diludo CM-30, em conformida-

    de com a norma DNER EM 363/97, ou a emul-

    so asfltica do tipo EAI, em conformidade com a

    norma DNIT 165/2013 EM.

    b) A taxa de aplicao T aquela que pode ser ab-

    sorvida pela base em 24 horas, devendo ser deter-

    minada experimentalmente na obra. As taxas de

    aplicao do asfalto diludo usuais so da ordem de

    0,8 a 1,6 l/m e da emulso asfltica da ordem de

    0,9 a 1,7 l/m, conforme o tipo e a textura da base.

    5.2 Equipamentos

    a) Para a varredura da superfcie da base usam-se

    vassouras mecnicas rotativas, podendo, entre-

    tanto, a operao ser executada manualmente. O

    jato de ar comprimido tambm pode ser usado.

    b) A distribuio do ligante deve ser feita por carros

    equipados com bomba reguladora de presso e

    sistema completo de aquecimento que permitam a

    aplicao do ligante asfltico em quantidade uni-

    forme.

    c) Os carros distribuidores de ligante asfltico, espe-

    cialmente construdos para esse fim, devem ser

    providos de dispositivos de aquecimento, dispon-

    do de tacmetro, calibradores e termmetros com

    preciso de 1 C, instalados em locais de fcil ob-

    servao e, ainda, possuir espargidor manual, pa-

    ra tratamento de pequenas superfcies e corre-

  • NORMA DNIT 144/2014-ES 3

    es localizadas. As barras de distribuio devem

    ser do tipo de circulao plena, com dispositivo de

    ajustamento vertical e larguras variveis de espa-

    lhamento uniforme do ligante asfltico.

    d) O depsito de material asfltico, quando necess-

    rio, deve ser equipado com dispositivo que permita

    o aquecimento adequado e uniforme do contedo

    do recipiente. O depsito deve ter capacidade para

    armazenar a quantidade de ligante asfltico a ser

    aplicada em, pelo menos, um dia de trabalho.

    5.3 Execuo

    a) Antes da execuo dos servios, deve ser implan-

    tada a adequada sinalizao, visando seguran-

    a do trfego no segmento rodovirio, e efetuada

    sua manuteno permanente durante a execuo

    dos servios.

    b) Aps a perfeita conformao geomtrica da base,

    proceder varredura da superfcie, de modo a

    eliminar todo e qualquer material solto.

    c) Antes da aplicao do ligante asfltico a pista

    pode ser levemente umedecida.

    d) Aplica-se, a seguir, o ligante asfltico, na tempe-

    ratura adequada, na quantidade recomendada e

    de maneira uniforme. A temperatura de aplicao

    do ligante asfltico deve ser fixada para o tipo de

    ligante, em funo da relao temperatura x vis-

    cosidade, escolhendo-se a temperatura que pro-

    porcione a melhor viscosidade para seu espalha-

    mento. A faixa de viscosidade recomendada para

    espalhamento dos asfaltos diludos de 20 a 60

    segundos Saybolt Furol (NBR 14.491:2007). No

    caso de utilizao da EAI a viscosidade de espa-

    lhamento de 20 a 100 segundos Saybolt Furol.

    e) A tolerncia admitida para a taxa de aplicao do

    ligante asfltico definida pelo projeto e ajustada

    experimentalmente no campo de 0,2 l/m2.

    f) Deve-se imprimar a largura total da pista em um

    mesmo turno de trabalho e deix-la, sempre que

    possvel, fechada ao trfego. Quando isto no for

    possvel, trabalha-se em uma faixa de trfego e

    executa-se a imprimao da faixa de trfego adja-

    cente assim que a primeira for liberada ao trfego.

    O tempo de exposio da base imprimada ao tr-

    fego, depois da efetiva cura, deve ser condiciona-

    do ao comportamento da mesma, no devendo ul-

    trapassar 30 dias.

    g) A fim de evitar a superposio ou excesso nos

    pontos iniciais e finais das aplicaes devem ser

    colocadas faixas de papel transversalmente na

    pista, de modo que o incio e o trmino da aplica-

    o do ligante asfltico situem-se sobre essas fai-

    xas, as quais devem ser, a seguir, retiradas.

    Qualquer falha na aplicao do ligante asfltico

    deve ser imediatamente corrigida.

    6 Condicionantes ambientais

    Objetivando a preservao ambiental, devem ser devi-

    damente observadas e adotadas as solues e os res-

    pectivos procedimentos especficos atinentes ao tema

    ambiental definidos e/ou institudos no instrumental tc-

    nico-normativo pertinente vigente no DNIT, especialmen-

    te a Norma DNIT 070/2006-PRO, e na documentao

    tcnica vinculada execuo das obras, compreendendo

    o Projeto de Engenharia, o Estudo Ambiental (EIA ou

    outro), os Programas Ambientais pertinentes do Plano

    Bsico Ambiental PBA e as recomendaes e exign-

    cias dos rgos ambientais.

    7 Inspees

    7.1 Controle do insumo

    Os materiais utilizados na execuo da imprimao de-

    vem ser rotineiramente examinados em laboratrio, obe-

    decendo metodologia indicada pelo DNIT e satisfazer

    s especificaes em vigor, mediante a execuo dos

    seguintes procedimentos:

    7.1.1 Asfalto diludo

    a) Para todo carregamento que chegar obra:

    1 (um) ensaio de viscosidade cinemtica a 60 C

    (NBR 14.756:2001);

    1 (um) ensaio do ponto de fulgor e combusto

    (vaso aberto TAG) (NBR 5.765:2012).

    b) Para cada 100 t:

    1 (um) ensaio de viscosidade Saybolt Furol (NBR

    14.491:2007), no mnimo em 3 (trs) temperatu-

    ras, para o estabelecimento da relao viscosida-

    de x temperatura;

  • NORMA DNIT 144/2014-ES 4

    1 (um) ensaio de destilao para os asfaltos dilu-

    dos (NBR 14.856:2002), para verificao da quan-

    tidade de resduo.

    7.1.2 Emulso asfltica do tipo EAI:

    a) Para todo carregamento que chegar obra:

    1 (um) ensaio de viscosidade Saybolt Furol (NBR

    14.491:2007) a 25C;

    1 (um) ensaio de resduo por evaporao (NBR

    14.376:2007);

    1 (um) ensaio de peneirao (NBR 14.393:2012);

    1 (uma) determinao da carga da partcula

    (DNIT 156/2011-ME).

    b) Para cada 100 t:

    1 (um) ensaio de sedimentao para emulses

    (NBR 6.570:2010);

    1 (um) ensaio de viscosidade Saybolt Furol (NBR

    14.491:2007), no mnimo em 3 (trs) temperatu-

    ras, para o estabelecimento da relao viscosida-

    de x temperatura.

    7.2 Controle da execuo

    7.2.1 Temperatura

    A temperatura do ligante asfltico deve ser medida no ca-

    minho distribuidor imediatamente antes de qualquer apli-

    cao, a fim de verificar se satisfaz ao intervalo de tempera-

    tura definido pela relao viscosidade x temperatura.

    7.2.2 Taxa de Aplicao (T)

    a) O controle da quantidade do ligante asfltico

    aplicado deve ser efetuado aleatoriamente, medi-

    ante a colocao de bandejas, de massa (P1) e

    rea (A) conhecidas, na pista onde est sendo fei-

    ta a aplicao. O ligante asfltico coletado na

    bandeja na passagem do carro distribuidor.

    Com a pesagem da bandeja depois da cura total

    (at massa constante) do ligante asfltico coletado

    (P2) se obtm a taxa de aplicao do resduo (TR)

    da seguinte forma:

    A

    PPTR 12

    A partir da taxa de aplicao do resduo (TR) se ob-

    tm a Taxa de Aplicao (T) do material asfltico,

    em funo da porcentagem de resduo verificada

    no ensaio de laboratrio, quando do recebimento

    do correspondente carregamento do ligante asflti-

    co.

    b) Para trechos de imprimao de extenso limitada

    ou com necessidade de liberao imediata, com

    rea de no mximo 4.000 m2, devem ser feitas 5

    determinaes de T, no mnimo, para controle.

    c) Nos demais casos, para segmentos com rea

    superior a 4.000 m e inferior a 20.000 m, o con-

    trole da execuo da imprimao deve ser exerci-

    do mediante a coleta de amostras para determi-

    nao da taxa de aplicao, feita de maneira alea-

    tria, de acordo com o Plano de Amostragem Va-

    rivel (vide subseo 7.4).

    7.3 Verificao do produto

    Devem ser verificadas visualmente a homogeneidade da

    aplicao, a penetrao do ligante na camada da base e

    sua efetiva cura.

    7.4 Plano de amostragem Controle tecnolgico

    O nmero e a frequncia de determinaes da taxa de

    aplicao (T) do ligante devem ser estabelecidos segun-

    do um Plano de Amostragem previamente aprovado pela

    Fiscalizao e elaborado de acordo com os preceitos da

    Norma DNER-PRO 277/97.

    O tamanho das amostras deve ser documentado e in-

    formado previamente Fiscalizao.

    7.5 Condies de conformidade e de no confor-

    midade

    a) As condies de conformidade e de no confor-

    midade da taxa de aplicao (T) devem ser anali-

    sadas de acordo com os seguintes critrios:

    Nos casos de:

    X - ks < valor mnimo especificado ou

    X + ks > valor mximo especificado No

    Conformidade

    Nos casos de:

    X - ks valor mnimo especificado ou

    X + ks valor mximo especificado

  • NORMA DNIT 144/2014-ES 5

    Conformidade.

    Sendo:

    n

    xX

    n

    ii

    1

    1

    )( 2

    n

    Xxs

    i

    Onde:

    xi - valores individuais.

    X - mdia da amostra.

    s - desvio padro da amostra.

    k - coeficiente tabelado em funo do nme-

    ro de determinaes, de acordo com a Ta-

    bela 1 da norma DNER PRO 277/97.

    n - nmero de determinaes (tamanho da

    amostra).

    Os resultados do controle estatstico devem ser

    registrados em relatrios peridicos de acompa-

    nhamento, de acordo com a norma DNIT

    011/2004-PRO, a qual estabelece que sejam to-

    madas providncias para o tratamento das no

    conformidades.

    b) Os servios s devem ser considerados confor-

    mes se atenderem s prescries desta Norma.

    Todo detalhe incorreto ou mal executado deve ser

    corrigido.

    Qualquer servio corrigido s deve ser aceito se

    as correes executadas o colocarem em

    conformidade com o disposto nesta Norma; caso

    contrrio deve ser considerado no conforme.

    8 Critrios de medio

    Os servios considerados conformes devem ser medidos

    de acordo com os critrios estabelecidos no Edital de

    Licitao dos servios ou, na falta destes critrios, de

    acordo com as seguintes disposies gerais:

    a) a imprimao deve ser medida em metros qua-

    drados, considerando a rea efetivamente execu-

    tada. No devem ser motivo de medio em sepa-

    rado: mo-de-obra, materiais (exceto asfalto dilu-

    do ou emulso asfltica), transporte do ligante dos

    tanques de estocagem at a pista, armazenamen-

    to e encargos, devendo os mesmos estar inclu-

    dos na composio do preo unitrio;

    b) a quantidade de ligante asfltico aplicada obtida

    pela mdia aritmtica dos valores medidos na pis-

    ta, em toneladas;

    c) no devem ser considerados quantitativos de

    servio superiores aos indicados no projeto;

    d) o transporte da emulso asfltica ou do asfalto

    diludo efetivamente aplicado deve ser medido

    com base na distncia entre o fornecedor e o can-

    teiro de servio.

    ________________/Anexo A

  • NORMA DNIT 144/2014-ES 6

    Anexo A (Informativo)

    Bibliografia

    a) BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de

    Transportes. Diretoria de Planejamento e Pesquisa.

    Coordenao Geral de Estudos e Pesquisa. Instituto

    de Pesquisas Rodovirias. Manual de pavimenta-

    o. 3. ed. Rio de Janeiro, 2006. (IPR. Publ., 719).

    b) ______. Manual de restaurao de pavimentos asfl-

    ticos. 2. ed. Rio de Janeiro, 2006. (IPR. Publ., 720).

    _________________/ndice geral

  • NORMA DNIT 144/2014-ES 7

    ndice geral

    Abstract 1

    Anexo A (Informativo)

    Bibliografia 6

    Condicionantes ambientais 6 3

    Condies de conformidade e

    no conformidade 7.5 4

    Condies especficas 5 2

    Condies gerais 4 2

    Controle da execuo 7.2 4

    Controle do insumo 7.1 3

    Critrios de medio 8 5

    Definio 3 2

    Equipamentos 5.2 2

    Execuo 5.3 3

    ndice geral 7

    Inspees 7 3

    Material 5.1 2

    Objetivo 1 1

    Plano de amostragem

    Controle tecnolgico 7.4 4

    Prefcio 1

    Referncias normativas 2 1

    Resumo 1

    Sumrio 1

    Taxa de aplicao 7.2.2 4

    Temperatura 7.2.1 4

    Verificao do produto 7.3 4

    _________________