14.01 a sintonia i 20 jan 2015

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tudos Dirigid A Sintonia Vamos falar aqui sobre a Sintonia.

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Page 1: 14.01   A Sintonia I 20 jan 2015

Estudos DirigidosA Sintonia

Vamos falar aqui sobre a Sintonia.

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"Neste abençoado universo de energias, que se exteriorizam em ondas, vibrações, ideias e pensamentos, estamos sempre em intercâmbio psíquico, conscientes ou não dessa realidade (...)”

Capítulo 19

FIM

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Capítulo 4

A mediunidade, inconscientemente exercida na Terra, funciona em escala ampla e contínua, muito mais do que se pensa ou do que notam as criaturas.

O mundo mental, constituído de ondas que se movimentam em faixas vibratórias específicas, faculta a sintonia daquelas outras da mesma frequência, facilitando a identificação entre as criaturas, no mundo físico, destas com os desencarnados e entre esses últimos.

FIM

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Capítulo 7

Certamente, haverá muitas antipatias gratuitas entre as pessoas, que resultam de preferências psicológicas, de identificações ou reações afetivas. Os dardos atirados pelas mentes agressivas e inamistosas são inevitáveis para aqueles contra quem são dirigidos. No entanto, a conexão somente se dará por identidade de sintonia, por afeição à afinidade em que se manifestam.

FIM

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“Cada qual sintoniza com aquilo e aqueles com os quais se compraz. No momento em que muda o direcionamento da aspiração, passa a sintonizar noutra faixa psíquica e emocional, estabelecendo novos compromissos...”

Capítulo 12

FIM

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Capítulo 20

“Todo indivíduo é constituído de antenas psíquicas transceptoras, que emitem e captam ondas equivalentes à sua capacidade vibratória, portanto, à intensidade e qualidade da energia que exterioriza. Não é, pois, de estranhar-se, que cada qual viva conforme pensa, tornando-se feliz ou desventurado em razão das ideias que agasalha na mente.”

FIM

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Vivendo num permanente intercâmbio, consciente ou inconsciente, (nós) os Espíritos – tanto encarnados quanto desencarnados – participamos das vivências no corpo e fora dele.

Análise dasObsessões

a) Recepção da ideia perturbadora.

Não apenas por processos de desforço pessoal, em que os desafetos se buscam para produzirem-se males e cobranças injustificáveis, como por fatores de variada motivação, assimilam-se ideias e pensamentos pela simples sintonia da onda própria em que se situam as mentes.

Assaltada por vibrações negativas, a mente ociosa ou indisciplinada, viciada ou rebelde, logo registra a interferência e, porque se não ajusta a um programa educativo da vontade, recebe o impulso da ideia, permitindo-se aceitar a sugestão perturbadora, que agasalha e vitaliza sob a natural acomodação dos complexos e recalques, dos comportamentos pessimistas ou exaltados que são peculiares a cada qual.

Aceita a indução, forma-se uma tomada para a ligação com a sombra, em regime de intercâmbio psíquico.

FIM

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Faixas Vibratórias

Logo depois que eu retornara à vida espiritual, percebi haver, em tornoda Terra, faixas vibratórias concêntricas, que a envolviam, desde as maiscondensadas, próximas da área física, até as mais sutis, distanciadas domovimento humano na Crosta.

Compostas de elementos que me escapavam, eram, e são, no entanto,vitalizadas pelas sucessivas ondas mentais dos habitantes do planeta, quede alguma forma sofrem-lhes a condensação perniciosa. Não obstante, são permeáveis à força psíquica de mais elevada estrutura, que asatravessa, a fim de sintonizar com as de constituição menos densa eportadoras de mais intensa energia.

Por um processo de sintonia decorrente do comportamento que se mantém no mundo, osdesencarnados imantam-se àquelas que lhes são afins, graças ao teor de valores morais quecaracteriza cada um.

Constituem regiões densamente povoadas, as de condensações mais fortes, onde são fáceisde encontrar os Núcleos de dor e aflições mais primitivas, em que os invigilantes e irrespon-sáveis se demoram.

Capítulo 19Convite aoOtimismo

CONTINUA

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Capítulo 19Convite aoOtimismo

FIM

Multiplicam-se, esses redutos de pena a cumprir, nas áreas metropoli-tanas, onde são mais promíscuos os hábitos humanos, e as expressões morais desceram aos estágios primitivos sob os impulsos das paixões degradantes.

Dessas multidões que pervagam, desenfreadas e em demorado aturdimento, constituindo centenas de milhões de seres em trânsito, vivendo o estado de erraticidade inferior, são arrebanhados para lugares ermos, cavernas e pantanais do planeta, os culpados e os tombados nas armadilhas da leviandade, pelos seus pares e algozes desencarnados, que os exploram e seviciam em colônias específicas por sua maldade construídas, nas quais fazem supor tratar-se de purgatórios e infernos, governados por verdadeiros gênios do mal, embora transitórios, que se não dão conta de que foram criados para a glória do bem e para o amor...

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Capítulo 19Convite aoOtimismo

Agora, na última noite de Carnaval, era-me possível perceber, sem qualquer esforço de concentração, a densa e larga faixa de vibrações mais fortes sobre a cidade, numa espessura de alguns quilômetros acima da superfície...

Faixas Vibratórias

Eu peregrinara, inúmeras vezes, com os trabalhadores do Evangelho, por vias especiais de comunicação nas cidades, e viajara por estradas próprias para os veículos que nos conduzem em determinadas circunstâncias. Mesmo nesse último caso, sentia os bruscos movi-mentos dos veículos quando penetravam nessas faixas de sombra, qual ocorre com as aeronaves quando viajando, são atingidas por turbu-lências atmosféricas.

A grande concentração mental de milhões de pessoas, na fúria carnavalesca, irradiações dos que participavam ativamente, enlouquecidos, e dos que, por qualquer razão, se sentiam, impedidos, afetava para pior a imensa área de trevas, ao tempo em que essa influenciava os seus mantenedores, por obnubilar-lhes os centros da razão ao passo em que lhes exacerbavam as ânsias do prazer exorbitante.

A sensação, que a paisagem escura nos dava, era penosa, fazendo-me meditar no tempo ainda, que certamente transcorreria até que mudasse a configuração moral do planeta, dependendo, sem dúvida, da transformação do homem.

FIM

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A Mente Plasma...

Capítulo 23Trama na Treva

FIM

A mente plasma, no fluido cósmico, sob o império da vontade, o que mais ambiciona, vitalizando com as ações, que são decorrência dos desejos acalentados, o que lhe servirá de suporte para a elevação espiritual ou armadilha para a queda.

Em lugares onde o comportamento mental é pernicioso, idêntico em muitas pessoas pela gama de interesses vividos, surgem redutos de incúria e sofrimento espiritual, que se ampliam de acordo com a continuidade de exteriorizações psíquicas, como graças ao volume e teor delas.

A recíproca é verdadeira: onde se concentram tônus psíquicos superiores, abrem-se vias de comunicação com as Esferas elevadas, surgem construções de paz e Espíritos benignos convivem com as almas que se lhes afinam.

A sintonia, no Universo, como a gravitação, é lei da vida. Vive-se no lugar e com quem se deseja psiquicamente, mesmo que se não o frua na esfera física. As respostas da vida são conforme o conteúdo dos pedidos e não de acordo com a embalagem exterior... Há um intercâmbio vibratório em todos e em tudo, respondendo pela harmonia universal.

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14O Cristo

Consolador

Ainda não conhecemos, devidamente, na Terra, o poder do pensamento. A mente atua dentro e fora do cérebro pelo qual se manifesta, atraindo ou repelindo forças compatíveis ou antagônicas. Todos sofremos os reflexos uns dos outros, na carne, como também daqueles que estagiam fora do invólucro material, com os nossos recursos possíveis de assimilação ou desassimilação. Nenhum homem consegue estacionar, livre das ondas de intercâmbio dessa ou de outra ordem, que nos envolvem incessantemente. Absorvemos como eliminamos as imagens que nos são peculiares, é caminhando com elas e atando-nos às suas amarras ou delas nos libertando, na direção da felicidade. Isto quer dizer que somos o que produzimos mentalmente, vivendo imanados aos nossos como aos pensamentos que recebemos dos outros...

O Universo todo são permutas. A ideia que o homem plasma e cultiva, exterioriza e difunde, traduz o seu estado, a sua altura moral e espiritual. Ora, sintonizados com a ideia da Vida Excelsa, plasmaremos imagens superiores e viveremos emoções vitalizantes que nos esboçarão os pródromos (sinais) da paz interior que, por fim, nos dominará.

FIM

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14O Cristo

Consolador

Todo compromisso que assumimos espontaneamente merece consideração. No entanto, só um compromisso nos parece verdadeiro, irreversível: o que temos para nós próprio, para com a nossa evolução. Esse é intransferível, inderrogável. As Entidades que se nos vinculam ou com as quais nos imanamos tornam-se comensais das nossas emanações psíquicas, nutrindo-se das nossas forças, como ocorre nas obsessões. Aliás, em todo processo em que há uma vinculação constringente de um desencarnado sobre um encarnado, ou vice-versa, deparamo-nos com uma obsessão em curso ou, quando menos, com uma fascinação a caminho do desastre obsessivo. A expressão “desfazer os vínculos” deve ser substituída por “modificar as vinculações”, porque em verdade você não deseja abandoná-los, mas libertar-se do erro em que eles se demoram, para jornadear na busca da harmonia que lhe faz falta.

FIM

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“E, na grande romagem (romaria, peregrina-ção), todos somos instrumentos das forças com as quais estamos em sintonia. Todos somos médiuns, dentro do campo mental que nos é próprio, associando-nos às energias edificantes, se o nosso pensamento flui na direção da vida superior, ou às forças perturbadoras e deprimentes, se ainda nos escravizamos às sombras da vida primitivista ou torturada.”

Emmanuel

IntroduçãoRaios, Ondas,

Médiuns, Mentes...

FIM

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“Somos, pois, vastíssimo conjunto de Inteligências, sintonizadas no mesmo padrão vibratório de percepção, integrando um Todo, constituído de alguns bilhões de seres, que formam por assim dizer a Humanidade Terrestre.”

Instrutor Albério

Capítulo 1Estudando aMediunidade

FIM

Capítulo 12Clarividência eClariaudiência

“Mediunidade é sintonia e filtragem. Cada Espírito vive entre as forças com as quais se combina, transmitindo-as segundo as concepções que lhe caracterizam o modo de ser.”

Instrutor Áulus

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Capítulo 5.Operações Seletivas.

FIM

“...cada mente vive na companhia que elege. Semelhante princípio prevalece para quem respira no corpo denso ou fora dele.

“É imperioso reconhecer, porém, que a maioria das almas asiladas neste sítio vieram ter aqui, obedecendo a forças de atração.

“Incapazes de perceber a presença dos benfeitores espirituais que militam entre os homens encarnados, em tarefas de renunciação e benevolência, em vista do baixo teor vibratório em que se precipi-taram, através de delitos reiterados, da ociosidade inipenitente ou da deliberada cristalização no erro, não encontraram senão o manto de sombras em que se envolveram e, desvairadas, sozinhas, procuraram as criaturas desencarnadas que com elas se afinam, agregando-se naturalmente a este imenso cortiço, com toda a bagagem de paixões destruidoras que lhes marcam a estrada.

“Aportando aqui, sofrem, porém, a vigilância de inteligências poderosas e endurecidas que imperam ditatorialmente nestas regiões, onde os frutos amargos da maldade e da indiferença enchem o celeiro dos corações desprevenidos e maliciosos.”

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Capítulo 7.Quadro Doloroso.

“Os princípios de atração governam o Universo inteiro. Nos sistemas planetários e nos sistemas atômicos vemos o núcleo e os satélites. Na vida espiritual, os ascendentes essenciais não diferem. Se os bons representam centros de atenção dos Espíritos que se lhes afinam pelos ideais e tendências, os grandes delinquentes se transfor-mam em núcleos magnéticos das mentes que se extraviaram da senda reta, em obediência a eles. Elevamo-nos com aqueles que amamos e redimimos ou rebaixamo-nos com aqueles que perseguimos e odiamos.”

FIM

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Capítulo 9.Perseguidores Invisíveis.

“Entre emissão e recepção,

prevalece o imperativo

da sintonia.”

FIM

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Capítulo 18Palavras de benfeitora.

“A aquisição das virtudes iluminativas, no entanto, nãoconstitui serviço instantâneo da alma, suscetível de

efetuar-se de momento para outro.

“Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potênciaou um centro de vida inteligente, atraindo forças que seharmonizam com as nossas e delas constituindo nosso

domicílio espiritual. A criatura, encarnada ou desencarnada,onde estiver, respira entre os raios de vida superior ou

inferior que emite, ao redor dos próprios passos, tal quala aranha que se confunde nos fios escuros que produz

ou a andorinha que corta os altos céus com as próprias asas.Todos nós exteriorizamos energias, com as quais nos revesti-

mos, e que nos definem muito mais que as palavras.”

FIM

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Capítulo 11.

Moreira (desencarnado), que assumira apaixonadamente a defesa damenina, perdeu a calma. Retomou a insolência de que desertara e clamoupara mim, em voz alta, que, apesar de possuir seis meses de Evangelho,sentia muita dificuldade para não reunir a turma dos companheiros deoutro tempo a fim de punir o velho Dom Juan, com o rigor de meirinhoimplacável.

Apreensivo, roguei a ele se calasse por amor ao bem que nos propúnha-mos realizar.

Moreira assustou-se ao me ouvir a recomendação incisiva. Expliquei-lheque, nas imediações, irmãos infelizes teriam ouvido a intenção que eleformulara e quantos simpatizassem com a idéia, com toda a certeza, de-mandariam a residência dos Torres, sondando brechas.

Vali-me do ensejo para transmitir-lhe avisos que me foram extremamenteúteis, nas minhas primeiras experiências de homem desencarnado emprocesso reeducativo.

CONTINUA

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Disse-lhe que aprendera de vários benfeitores que o mal não merecequalquer consideração além daquela que se reporte à corrigenda.

Capítulo 11.

Moreira, nos apuros do aprendiz que reconhece a prova errada, perguntava o que fazer,mas não tive dúvida. Esclarecemos que habitávamos agora o plano espiritual, onde pen-samento e verbo adquirem muito mais força de expressão e de ação que no plano físico,(...)

Entretanto, se ainda não conseguimos impedir-lhe o acesso ao coração,na forma de sentimento, é forçoso não se pense nele; contudo, se nãocontamos com recursos para arredá-lo imediatamente da cabeça, éimperioso evitá-lo na palavra, a fim de que a idéia infeliz, já articulada,não se faça agente vivo de destruição, agindo por nossa conta e inde-pendentemente de nós.

Salientei que o ambiente ali jazia limpo de influências indesejáveis; noentanto, ele, Moreira, falara abertamente e companheiros não distantes,interessados em nosso regresso à crueldade mental, teriam assinalado a sugestão...

FIM

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Capítulo 15.Fracasso.

“– (...) sempre temos bons amigos na zona superior

àquela em que nos encontramos; todavia, em

certas circunstâncias, afastamo-nos

voluntariamente deles.”

Diz o Instrutor Apuleio para André Luiz...

Um pequeno trechodo livro, mas

com um grandeaprendizado...

FIM

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Capítulo 17.Doutrinação.

– Não estranhe. Os desesperados e preguiçosos também se reúnem,depois da transição da morte física, segundo as tendências que lhessão peculiares. Como acontece às congregações de criaturas rebeldes,na Crosta Planetária, os mais inteligentes e sagazes assumem a direção.(...)

Veja outro trechodo livro, mas

abordando outroassunto, o

da sintonia...

Diz o InstrutorAlexandre:

– A maioria aqui – esclareceu o instrutor – é constituída de entidades desencarnadas, emsituação de parasitismo. Pesam naturalmente na economia psíquica das pessoas às quaisse reúnem e na atmosfera dos lares que as acolhem. Não creia, porém, na inexistência deorganizações nas zonas inferiores. Elas existem e, em grande número, não obstante os as-cendentes de orgulho e rebeldia que lhes inspiraram as fundações. Em semelhantes agru-pamentos, dominam os gênios da perversidade deliberada. Aqui, sob nossos olhos, temostão-somente uma assembléia de almas sofredoras e desorientadas. Você nãoconhece ainda os antros do mal, em sua verdadeira significação.

E mais...

FIM

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Capítulo 17.Doutrinação.

Constituía-se a nossa reduzida expedição apenas de quatro entidades:Alexandre, a genitora desencarnada, um companheiro de trabalho e eu.Com grande surpresa, vim a saber que esse companheiro nosso, denome Necésio, funcionaria na qualidade de intérprete, junto ao sacer-dote infeliz. Necésio fora igualmente padre militante e mantinha-se empadrão vibratório acessível à percepção dos amigos de ordem inferior.Marinho não nos veria, segundo me informou Alexandre, mas enxer-garia o ex-colega, entraria em contato com ele e receberia nossas suges-tões por intermédio do novo colaborador. Admirando a sabedoria quepreside a semelhantes trabalhos de cooperação fraternal, segui atencio-samente o grupo, que se dirigiu a uma igrejade construção antiga.

“Padrão Vibratório”

As entidades inferiores que rodeavam os doentes compareciam emgrande número. Nenhuma delas nos registrava a presença, em virtudedo baixo padrão vibratório em que se mantinham, mas se sentiam àvontade, no contato com os companheiros encarnados. Permutavamimpressões, entre si, com grande interesse e através das conversaçõesdeixavam perceber seus terríveis projetos de ataque e vingança.

Capítulo 18.Obsessão.

FIM

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Capítulo 13Pensamento eMediunidade

A resultante visível de nossas

cogitações mais íntimas denuncia a condição espiritual que nos é própria, e quantos se afinam com a natureza de

nossas inclinações e desejos aproximam-

se de nós, pelas amostras de nossos

pensamentos.

FIM

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(...) vimos de novo a mesma figura de mulher que surgira à frente do marido, aparecendo e reaparecendo ao redor da esposa tris-te, como que a fustigar-lhe o coração com invisíveis estiletes de angústia, porque a esposa acusava agora indefinível mal-estar. Não via com os olhos a estranha e indesejável visita, no entanto, assinalava-lhe a presença em forma de incoercível tribulação mental.

CONTINUA

Capítulo 19Dominação Telepática

Veremos este assuntoainda em formas-pensamento.

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Capítulo 19Dominação Telepática

Á medida, porém, que a esposa monologava intimamente em termos de revide, a imagem projetada de longe abeirava-se dela com maior intensidade, como que a corporificar-se no ambiente para infundir-lhe mais amplo mal-estar. A mulher que empolgava o espírito do marido ali surgia agora visivelmente materializada aos nossos olhos. E as duas, assumindo a posição de francas inimigas, passaram à contenda mental. ‒ É a influenciação de almas encarnadas entre si que, às vezes, alcança o clima de perigosa obsessão. Milhões de lares podem ser comparados a trincheiras de luta, em que pensamentos guerreiam pensamentos, assumindo as mais diversas formas de angústia e repulsão.

‒ (...) o fenômeno pertence à sintonia. Muitos processos de alie-nação mental guardam nele as origens.

FIM

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Vamos aliás lembrar e incluir aqui, nesse nosso estudo, que, a nossa sintonia com os habitantes dos planos espirituais, e físico, é feito não só através de nossos pensamentos, mas

também de nossas atitudes e de nossos vícios, principalmente na bebida, no fumo, nas drogas, no sexo desregrado, etc.

Estudos DirigidosA Sintonia

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Capítulo 13Pensamento eMediunidade

Se persistimos nas esferas mais baixas

da experiência humana, os que

ainda jornadeiam nas linhas da animalidade

nos procuram, atraídos pelo tipo de

nossos impulsos inferiores,

absorvendo as substâncias mentais

que emitimos e projetando sobre nós os elementos de que se fazem portadores.

FIM

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Capítulo 16Mandato Mediúnico

— Cada consciência marcha por si, apesar de serem numero-sos os mestres do caminho. Devemos a nós mesmos a derro-ta ou a vitória. Almas e coletividades adquirem as experiên-cias com que se redimem ou se elevam, ao preço do próprio esforço. O homem constrói, destrói e reconstrói destinos, co-mo a Humanidade faz e desfaz civilizações, buscando a me-lhor direção para responder aos chamamentos de Deus. É por isso que pesadas tribulações vagueiam no mundo, tais como a enfermidade e a aflição, a guerra e a decadência, despertando as almas para o discernimento justo. Cada qual vive no quadro das próprias conquistas ou dos próprios débi-tos.

“Assim considerando, vemos no Planeta milhões de criaturas sob as teias da mediunidade torturante, milhares detendo possibilidades psíquicas apreciáveis, muitas tentando o desen-volvimento dos recursos dessa natureza e raras obtendo um mandato mediúnico para o trabalho da fraternidade e da luz. E, segundo reconhecemos, a mediunidade sublimada é serviço que devemos edificar, ainda que essa gloriosa aquisição nos custe muitos séculos.”

FIM

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“Quanto mais investiga a

Natureza, mais se convence o

homem de que vive num reino de

ondas transfiguradas em luz, eletricidade, calor ou matéria, segundo o padrão vibratório em que

se exprimam.”

André Luiz

Ante a Mediunidade

FIM

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Capítulo 4Matéria Mental

“(...) da matéria mental dos seres criados,

estudamos o pensamento ou fluxo energético do

campo espiritual de cada um deles, a se

graduarem nos mais diversos tipos de onda, desde os raios super-ultra-

curtos, em que se exprimem as legiões angélicas, através de

processos ainda inacessíveis à nossa

observação, passando pelas oscilações curtas,

médias e longas em que se exterioriza a mente

humana, até às ondas fragmentárias dos animais,

cujavida psíquica, ainda em

germe, somente arroja de si determinados

pensamentos ou raios descontínuos.”

FIM

Page 33: 14.01   A Sintonia I 20 jan 2015

“(...) os átomos mentais inteiros, regularmente excitados, na esfera dos pensamentos, produzirão ondas muito longas ou de simples sustentação da individualidade, correspondendo à manutenção de calor.

Se forem os elétrons mentais, nas órbitas dos átomos da mesma natureza, a causa da agitação, em estados menos comuns da mente, quais se iam os de atenção ou tensão pacífica, em virtude de reflexão ou oração natural, o campo dos pensamentos exprimir-se-á em ondas de comprimento médio ou de aquisição de experiência, por parte da alma, correspondendo à produção de luz interior.Capítulo 4

Matéria Mental

E se a excitação nasce dos diminutos núcleos atômicos, em situações extraordinárias da mente, quais sejam as emoções profundas, as dores indizíveis, as laboriosas e aturadas concentrações de força mental ou as súplicas aflitivas, o domínio dos pensamentos emitirá raios muito curtos ou de imenso poder transformador do campo espiritual, teoricamente semelhantes aos que se aproximam dos raios gama.

Assim considerando, a matéria mental, embora em aspectos fundamentalmente diversos, obedece a princípios idênticos àqueles que regem as associações atômicas, na esfera física, demonstrando a divina unidade de plano do Universo.”

FIM

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E o homem, colocado nas faixas desse imenso domínio, em que a matéria quanto mais estudada mais se revela qual feixe de forças em temporária associação, somente assinala as ondas que se lhe afinam com o modo de ser.

Temo-lo, dessa maneira, por viajante do Cosmo, respirando num vastíssimo império de ondas que se comportam como massa ou vice-versa, condicionado, nas suas percepções, à escala do pro-gresso que já alcançou, progresso esse que se mostra sempre acrescentado pelo patrimônio de experiência em que se gradua, no campo mental que lhe é característico, em cujas dimensões revela o que a vida já lhe deu, ou tempo de evolução, e aquilo que ele próprio já deu à vida, ou tempo de esforço pessoal na construção do destino.

Para a valorização e enriquecimento do caminho que lhe compete percorrer, recebe dessa mesma vida, que o acalenta e a que deve servir, o tesouro do cérebro, por intermédio do qual exterioriza as ondas que lhe marcam a individualidade, no concerto das forças univer-sais, e absorve aquelas com as quais pode entrar em sintonia, ampliando os recursos do seu cabedal de conhecimento e das quais se deve aproveitar, no aprimoramento intensivo de si mesmo, no trabalho da própria sublimação.

Capítulo 1Ondas e Percepções

FIM

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Capítulo 4Matéria mental

Como alicerce vivo de todas as realizações nos planos físico e extrafísico, encontramos o pensamento por agente essencial. Entretanto, ele ainda é matéria, – a matéria mental, em que as leis de formação das cargas magnéticas ou dos sistemas atômicos prevalecem sob novo sentido, compondo o maravi- lhoso mar de energia sutil em que todos nos achamos sub- mersos e no qual surpreendemos elementos que transcen- dem o sistema periódico dos elementos químicos conhecidos no mundo. (...)

(...) Assim é que o halo vital ou aura de cada criatura perma- nece tecido de correntes atômicas sutis dos pensamentos que lhe são próprios ou habituais, dentro de normas que correspondem à lei dos “quanta de energia” e aos princípios da mecânica ondulatória, que lhes imprimem frequência e cor peculiares.

FIM

Essas forças, em constantes movimentos sincrônicos ou estado de agitação pelos impulsos da vontade, estabelecem para cada pessoa uma onda mental própria.

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Capítulo 4Matéria mental

Em posição vulgar, acomodados às impressões comuns da criatura humana normal, os átomos mentais inteiros, regularmente exci-tados, na esfera dos pensamentos, produzirão ondas muito longas ou de simples sustentação da individualidade, correspondendo à manutenção de calor.

Se forem os elétrons mentais, nas órbitas dos átomos da mesma natureza, a causa da agitação, em estados menos comuns da men-te, quais sejam os de atenção ou tensão pacífica, em virtude de reflexão ou oração natural, o campo dos pensamentos exprimir-se-á em ondas de comprimento médio ou de aquisição de experiência, por parte da alma, correspondendo à produção de luz interior.

E se a excitação nasce dos diminutos núcleos atômicos, em situações extraordinárias da mente, quais sejam as emoções profundas, as dores indizíveis, as laboriosas e aturadas concentrações de força mental ou as súplicas aflitivas, o domínio dos pensamentos emitirá raios muito curtos ou de imenso poder transformador do campo espiritual, teoricamente semelhantes aos que se aproximam dos raios gama.

Assim considerando, a matéria mental, embora em aspectos fundamentalmente diversos, obedece a princípios idênticos àqueles que regem as associações atômicas, na esfera física, demonstrando a divina unidade de plano do Universo.

FIM

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Capítulo 16Fenômeno magnético

da vida humana

É imprescindível recordar o impositivo da perseverança no bem.

O comprazimento nessa ou naquela espécie de atitude ou companhia, leitura ou conversação menos edificantes, es-tabelece em nós o reflexo condicionado pelo qual incons-cientemente nos voltamos para as correntes invisíveis que representam.

É desse modo que formamos hábitos indesejáveis pelos quais nos fazemos pasto de entidades vampirizantes, acabando na feição de arcabouços vivos para moléstias fantasmas.

Pensando ou conversando constantemente sobre agentes enfermiços, quais sejam a acu-sação indébita e a critica destrutiva, o deboche e a crueldade, incorporamos de imediato, a influência das criaturas encarnadas e desencarnadas que os alimentam, porque o ato de voltar a semelhantes temas, contrários aos princípios que ajudam a vida e a regeneram, se transforma em reflexo condicionado de caráter doentio, automatizando-nos a capacidade de transmitir tais agentes mórbidos, responsáveis por largo acervo de enfermidade e desequilíbrio. FIM

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Capítulo 12Clarividência eClariaudiência

“Somos receptores de reduzida capacidade,

à frente das inumeráveis formas de

energia que nos são desfechadas por todos

os domínios do Universo, captando

apenas humilde fração delas. Em suma, nossa

mente é um ponto espiritual limitado, a desenvolver-se em

conhecimento e amor, na espiritualidade

infinita e gloriosa de Deus.”

Áulus

FIM

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Vamos ver novamente um trecho já estudado sobre o Umbral, e ver algo sobre a sintonia. Mas para isso

traremos todo o contexto da situação. André Luiz está querendo saber o que seria o Umbral. Vamos ver a resposta de Lísias. E onde queremos chegar.

Estudos DirigidosA Sintonia

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– Ora, ora, pois você andou detido por lá tanto tempo e não conhece a região?

Recordei os sofrimentos passados, experimentando arrepios de horror.

– O Umbral – continuou ele, solícito – começa na crosta terrestre. (...)

– Imagine que cada um de nós, renascendo no planeta, somos por-tadores de um fato sujo, para lavar no tanque da vida humana. Essaroupa imunda é o corpo causal, tecido por nossas mãos, nas expe-riências anteriores. Compartilhando, de novo, as bênçãos da oportu-nidade terrestre, esquecemos, porém, o objetivo essencial, e, aoinvés de nos purificarmos pelo esforço da lavagem, manchamo-nosainda mais, contraindo novos laços e encarcerando-nos a nós mes-mos em verdadeira escravidão.

Ora, se ao voltarmos ao mundo procurávamos um meio de fugir à sujidade, pelo desacordode nossa situação com o meio elevado, como regressar a esse mesmo ambiente luminoso,em piores condições? O Umbral funciona, portanto, como região destinada a esgotamentode resíduos mentais; uma espécie de zona purgatorial, onde se queima a prestações o ma-terial deteriorado das ilusões que a criatura adquiriu por atacado, menosprezando o sublimeensejo de uma existência terrena.

Capítulo 12O Umbral

CONTINUA

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– O Umbral é região de profundo interesse para quem esteja na Terra. Concentra-se, aí, tudo o que não tem finalidade para a vida superior.E note você que a Providência Divina agiu sabiamente, permitindo seCriasse tal departamento em torno do planeta. Há legiões compactasde almas irresolutas e ignorantes, que não são suficientemente perver-sas para serem enviadas a colônias de reparação mais dolorosa, nembastante nobres para serem conduzidas a planos de elevação. Repre-sentam fileiras de habitantes do Umbral, companheiros imediatos doshomens encarnados, separados deles apenas por leis vibratórias.

“Não é de estranhar, portanto, que semelhantes lugares se caracterizem por grandes per-turbações. Lá vivem, agrupam-se, os revoltados de toda espécie. Formam, igualmente,núcleos invisíveis de notável poder, pela concentração das tendências e desejos gerais.Muita gente da Terra não recorda que se desespera quando o carteiro não vem, quando ocomboio não aparece? Pois o Umbral está repleto de desesperados. Por não encontraremo Senhor à disposição dos seus caprichos, após a morte do corpo físico, e, sentindo que acoroa da vida eterna é a glória intransferível dos que trabalham com o Pai, essas criaturasse revelam e demoram em mesquinhas edificações. “Nosso Lar“ tem uma sociedade espi-ritual, mas esses núcleos possuem infelizes, malfeitores e vagabundos de várias categorias.É zona de verdugos e vítimas, de exploradores e explorados.”

Capítulo 12O Umbral

CONTINUA

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FIM

Capítulo 12O Umbral

– Creio, então – observei (André Luiz) –, que essa esfera se misturaquase com a esfera dos homens.

– Sim – confirmou o dedicado amigo –, e é nessa zona que se esten-dem os fios invisíveis que ligam as mentes humanas entre si. O planoestá repleto de desencarnados e de formas-pensamento dos encar-nados, porque, em verdade, todo espírito, esteja onde estiver, é umnúcleo irradiante de forças que criam, transformam ou destroem, ex-teriorizadas em vibrações que a ciência terrestre presentemente nãopode compreender. Quem pensa, está fazendo alguma coisa alhures.E é pelo pensamento que os homens encontram no Umbral os com-panheiros que afinam com as tendências de cada um. Toda alma éum ímã poderoso. Há uma extensa humanidade invisível, que se se-gue à humanidade visível.

As missões mais laboriosas do Ministério do Auxílio são constituídas por abnegados servido-res, no Umbral, porque se a tarefa dos bombeiros nas grandes cidades terrenas é difícil, pelaslabaredas e ondas de fumo que os defrontam, os missionários do Umbral encontram fluidospesadíssimos emitidos, sem cessar, por milhares de mentes desequilibradas, na prática domal, ou terrivelmente flageladas nos sofrimentos retificadores. É necessário muita corageme muita renúncia para ajudar a quem nada compreende do auxílio que se lhe oferece.

Obs.: Você verá mais na frente o estudo sobre o assunto formas-pensamento.

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Estudos Dirigidos

Vamos dar uma pausa por aqui.

http://vivenciasespiritualismo.net/index.htmLuiz Antonio Brasil

Périclis [email protected]