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PAULA PAULO 1

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As plantas não recebem da natureza toda a água de
que necessitam.
-Fornecer com regularidade a água necessária para as
suas plantas.
-Manter o seu tempo livre para se dedicar a
actividades de lazer e repouso.
- E, especialmente, poupar água.
Pressão Força exercida pela água numa dada superfície.
É expressa em quilogramas por centímetro quadrado (kg/cm2), ou em bar e é medida através de um manómetro de pressão ligado à torneira de entrada de água.
Se não possuir um manómetro de pressão, pergunte à companhia de fornecimento de água qual a pressão da água.
 
Quantidade de água fornecida durante um determinado período de tempo
É expressa em metros cúbicos por hora (m3/h) e vem indicada no seu contrato com a companhia de fornecimento de água.
 
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SISTEMAS DE REGA
Os sistemas de rega são planeados e desenhados para a melhor rentabilidade entre a água necessária e indispensável a uma boa rega e o excesso desnecessário.
 
Aspersores nebulizadores.
 
REGA LOCALIZADA
A gota-a-gota é indispensável sempre que está em causa a poupança de água. A linha de rega gota-a-gota é fácil de instalar. Não é preciso ser um especialista para instalar um sistema de rega localizada de baixo volume.
A rega localizada não poupa só tempo como energia.
 
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Os sistemas de rega localizada são eficazes e reduzem o consumo de água.
A filtração lenta e precisa da água até à zona radicular da planta mantém o solo em condições óptimas de humidade, favoráveis para o bom desenvolvimento da planta.
A aplicação da água no ponto em que a planta dela necessita reduz radicalmente as perdas por evaporação ou escorrimento.
 
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Sistemas de Rega
Rega é simplesmente o acto de aplicar água a relva, plantas, flores e jardim.
A rega eficaz:
Melhora a vitalidade e o aspecto do seu jardim.
Poupa água.
Rega Manual:
 
Rega automática por aspersão:
Os sistemas de rega automática por aspersão são uma solução prática e eficiente.
Com um horário definido o seu jardim é regado esteja em casa ou não.
Um bom horário de rega resulta em plantas mais saudáveis e relvados mais uniformes.
Apenas regam onde, quando, onde e durante o tempo que definir, desperdiçando pouca ou nenhuma água.
Projectamos, instalamos e assistimos sistemas de rega automática.
 
Usamos as mais avançadas tecnologias em regas automáticas, utilizamos sistemas de rega que permitem uma melhoria significativa dos custos.
Os sistemas de rega são planeados e desenhados para a melhor rentabilidade entre a água necessária e indispensável a uma boa rega e o excesso desnecessário.
 
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Uma rega bem estruturada permite que a rega se faça quando se definir, nas áreas planeadas, desperdiçando pouca ou nenhuma água.
Planeamos, mantemos e assistimos sistemas de rega automática.
Pulverizadores
Canhões de deslocação automática
 
SISTEMAS DE REGA AUTOMÁTICOS
Os sistemas de rega automáticos são uma ferramenta conveniente para os proprietários na medida em que, quando estão bem configurados, fornecem a quantidade certa de água para o lugar certo, com o mínimo esforço do proprietário.
 
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E a rega gota-a-gota, que emprega micro- componentes para fornecer água com um débito mais lento, precisamente onde a planta mais necessita no solo, acima das raízes.
 
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Ao utilizar mangueiras flexíveis, muitos proprietários regulam o volume de água muito elevado e acabam por desperdiçar água, ao aplicar em excesso.
Esse excesso, que não é absorvido, é escoado e é perdido nas caleiras e nos colectores de águas pluviais.
 
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Um dos maiores benefícios de um sistema de rega automático é a capacidade de fornecer quantidades diferentes de água a plantas diferentes, num volume que possa ser absorvido.
 
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Ainda assim, seja qual for a eficiência definida no desenho de um sistema de rega, a poupança realizada depende muito da instalação e gestão correctas de um sistema de rega eficiente.
Os sistemas de rega ineficientes e os planos de rega incorrectos podem desperdiçar até 30% da água aplicada às plantas e aos relvados. Um sistema de rega automático eficiente seja enterrado, de gota-a-gota ou uma combinação deve garantir que é aplicada a quantidade de água correcta em cada área do espaço verde.
Uma variedade de componentes forma um sistema automático eficiente.
 
PROGRAMADORES
O cérebro de um sistema de rega automático, um programador, é programado para controlar exactamente com que frequência e durante quanto tempo cada área de um espaço verde é regada.
 
Os avanços tecnológicos continuam a oferecer novas funcionalidades dos programadores, que oferecem aos proprietários uma flexibilidade adicional e vantagens na poupança de água.
Para combater uma das maiores causas de desperdício de água a rega em excesso muitos programadores incluem dispositivos de suspensão automática que desligam o programador parando todo o sistema quando chove, quando está vento ou quando há humidade suficiente no solo.
 
VÁLVULAS
As válvulas de rega permitem que a água entre num sistema de rega automático e se desloque para os dispositivos de emissão (pulverizadores, aspersores, componentes gota-a-gota).
Enquanto que as válvulas podem ser manuais ou eléctricas, as válvulas de um sistema de rega automático são abertas e fechadas utilizando electricidade.
 
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Quando o programador suspender o envio de corrente eléctrica para a válvula, esta fecha-se e corta o fluxo de água. Cada zona de um sistema de rega precisa de ter uma válvula.
Algumas válvulas fornecem opções e vantagens adicionais para a gestão eficiente da água.
Por exemplo, algumas válvulas fecham-se automaticamente quando existe um problema, tal como um diafragma com fugas, o que ajuda a evitar inundações, desperdício de água e danos na paisagem.
 
 
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Além disso, os dispositivos reguladores de pressão podem ajudar a manter uma pressão de água constante ideal para evitar a nebulização e evaporação de água que pode resultar da alta pressão.
 
ASPERSORES
Os aspersores atiram um jacto individual de água a partir de uma cabeça rotativa. Enquanto alguns aspersores utilizados em campos desportivos e campos de golfe atiram água a mais de 30 metros, os aspersores mais comuns em aplicações residenciais têm raios de alcance de 6 a 15 metros.
 
Alguns aspersores têm vantagens adicionais, como taxas de precipitação ajustadas que garantem que a mesma quantidade de água é aplicada,
independentemente do bico utilizado, assegurando uma distribuição uniforme da água numa grande área.
Os aspersores com uma baixa taxa de precipitação podem ajudar a evitar o encharcamento, aplicando
 
PULVERIZADORES
Os pulverizadores emergentes elevam-se entre cinco a quinze centímetros acima do solo para regar áreas de relvado, e até 30 centímetros para regar canteiros com plantas mais altas.
 
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As funcionalidades adicionais de poupança de água podem incluir a regulação da pressão para evitar nebulização é mais provável que a névoa seja soprada para fora do seu curso do que grandes gotas de água.
 
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Os bicos com uma saída rebaixada mais suave, evitam uma potencial perda de água adicional, ao garantirem a distribuição uniforme de água e ao eliminarem o excesso de pulverização, reduzindo a utilização de água em até 30%.
 
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O que é a rega gota-a-gota?
É a combinação de um tubo que se coloca sobre o terreno ou enterrado para fazer chegar a água directamente à base ou às raízes da planta.
São vendidos em Kit nos centros especializados e são compostos por um tubo principal e tubos secundários de diâmetro inferior.
 
A extremidade de cada tubo é fechada com uma rolha.
 
PORQUÊ UTILILIZA-LA?
Graças a sistemas de rega gota-a-gota, a água é levada directamente à base da planta, com uma redução significativa do desperdício e da erosão por escorrimento.
 
O Kit completo torna a instalação muito simples.
Pode ser ligado às torneiras externas porque tem uma válvula que impede o regresso da água à canalização.
Nesta válvula há um filtro que filtra areia ou outros resíduos.
 
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Ao regulador está ligado o tubo principal ao qual, por sua vez, podem ser ligados outros tubos secundários.
Ao longo de todo o sistema, de acordo com várias plantas, são colocadas goteiras que se enterram à mão nos pontos desejados.
O furo final de cada tubo é fechado com uma rolha.
 
MANUTENÇÃO DO SISTEMA DE REGA GOTA-A-GOTA
Pelo menos 2 vezes por ano limpar o sistema de rega fazendo passar a água no seu interior durante alguns minutos depois de ter aberto as extremidades.
Desta forma elimina os possíveis resíduos que se depositam nos tubos. Limpar também os filtros.
Controlar periodicamente as extremidades em cada planta e assegurar que deitam água.
 
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A rega gota-a-gota, também designada por micro- rega, utiliza tubagens e emissores para aplicar um gotejamento lento e constante de água directamente no solo acima da estrutura da raíz da planta.
Através da gravidade e da acção capilar, a água espalha-se lentamente até às raízes das plantas, reduzindo a perda de água pela evaporação à superfície.
 
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Um sistema gota-a-gota pode ser 30% a 50% mais eficiente do que a rega tradicional por aspersores em espaços verdes para os quais a rega de baixo volume é adequada.
 
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A seguir, apresentamos algumas inovações que podem aumentar a eficiência de um sistema de rega automático.
 
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Sensores de humidade Estes dispositivos são colocados no espaço verde para medir a humidade do solo e suspender a rega até o nível de humidade do solo ser suficientemente reduzido e requerer mais água.
Existem dois tipos:
 
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Sensores de vento e gelo Os sensores de gelo são utilizados para desligar os sistemas de rega em climas em que as estações não estão bem definidas, mas as temperaturas descem até à temperatura de congelação ou abaixo.
Os sensores de gelo impedem a água de circular através de tubos congelados, uma situação que pode causar roturas nos tubos e resultar em perdas de água.
 
Rega por pulverização
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Se tiver que se ausentar apenas por alguns dias, não precisa de se preocupar excessivamente com a falta de água nas suas plantas.
 
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Para períodos mais longos improvisar métodos de auto-rega. Por exemplo, comprar torcidas especiais, que, por capilaridade, conduzem a água de um recipiente cheio para a superfície dos vasos colocados a nível inferior.
 
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Neste ultimo sistema, uma das extremidades fica mergulhada num reservatório de água e todo o tapete se mantém permanentemente húmido.
 
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Depois certificar de que o plástico não toca na folhagem, ate os sacos em volta das bordas dos vasos ou, se tenciona estar fora durante menos de dez dias, deixe-os simplesmente pender.
 
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De todos os cuidados dispensados às plantas, quase sempre as regas constituem os maiores problemas.
Em si o acto de regar é muito simples, entretanto, só a experiência permite que se descubra exactamente a quantidade de água que uma determinada planta precisa, e quando.
 
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O composto encharcado priva as raízes de oxigénio; a água estagnada e fria acelera o apodrecimento.
Em geral, isso acontece quando se dá uma rega nas plantas, todos os dias, sem levar em conta as condições climáticas e ambientais em que elas se encontram.
 
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A prática para avaliar quando e quanto regar somente advém após algum tempo de com cada uma de suas plantas.
Qualquer planta requer mais água quando está a crescer.
 
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Dê ás suas plantas muito menos água no Outono e no Inverno, principalmente se você morar em regiões frias.
Nessa época a maioria das plantas descansa. A excepção dessa regra corresponde ao conjunto de vasos de interior, em ambiente aquecido, cujos espécimes requerem quase tanta água quanto no verão.
Um exemplar que tenha desenvolvido mais raízes requer um maior número de regas.
 
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A maioria das plantas precisa de repouso no Inverno, quando requerem pouca ou nenhuma água.
Os cactos e as suculentas são exemplos típicos. Na Primavera, "desperte" a planta com uma boa rega.
Mergulhar os vasos até a boca numa bacia com água tépida, até que a superfície do composto fique húmida.
Depois deixar os vasos sem os pratos, para drenarem toda a água, usar o mesmo recurso para as plantas que ficam ressequidas.
 
REGA DAS PLANTAS DO JARDIM
Para aprender a regar é necessária muita observação e aprender com os erros. É o trabalho chave em jardinagem.
Aqui temos muitas dicas.
- Não se deve regar com calendário ou por sistema. Exemplos: 2 vezes por semana, 3 regas ao mês, etc.. A freqüência depende de muitos fatores que terá que ser avaliado caso a caso. Ou seja:
 
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- Ventos secos desidratantes, é necessário regar mais do que as plantas que estão protegidas.
- Um chão arenoso é mais seco que um argiloso que tem mais capacidade para reter água. Pense na areia da praia como um chão extremamente arenoso e sua escassa capacidade de retenção: regue mais frequentemente.
- Alguns climas são mais chuvosos que outros.
 
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-Em vaso de barro terá que regar bastante - mais do que as plantadas no solo.
- Um exemplar grande ou com muitas folhas transpira mais que um pequeno.
- As espécies originárias de climas húmidos necessitam mais água que as de climas secos.
 
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-As espécies recém plantadas pedem mais água porque têm um sistema radicular pouco desenvolvido ainda. Não pode faltar humidade na terra onde há galhos e plantas recém transplantadas.
- Quando uma planta está em floração necessita água extra.
 
- Regue antes que mostre sinais de murchar.
- A melhor água é a de chuva (sempre que não esteja em uma região contaminada por húmus e poluição).
 
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Evitar regar durante as horas centrais do dia, quando faz mais calor.
As razões são:
- Perde-se mais água por evaporação.
- O vento é maior, por isso há mais perdas por evaporação. Além disso, pela ação do vento, a rega é menos uniforme, quer dizer, que em alguns lugares cai mais água que em outros.
 
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- A rega deve ser frequente desde que a planta tenha até 2 anos. Depois deste período as maiorias de espécies já se estabeleceram na terra e serão capazes de manter-se com menos regas ou inclusive com nenhuma, só com a água de chuva.
- Durante o primeiro ano da plantação, não se deve descuidar da rega, porque ainda as raízes não são profundas.
 
- Não molhe as flores porque durarão menos.
- Não molhe as folhas pelo já mencionado risco de queimaduras por 'efeito lupa' com o sol; aparecem manchas por cal e são mais propensas à infecção por fungos.
- Não molhe as folhas que tenham pêlos
 
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- Em caso de dúvida, regue quando surjam os primeiros sinais de murchar. Regra geral: melhor pouca água do que água em excesso.
- Cuidado com as terras um pouco argilosas que demoram em secar. Possivelmente tenha que melhorar sua drenagem.
- Evite sempre os encharcamentos prolongados (vários dias).
 
A REGA EXCESSIVA tem várias consequências:
" As raízes se asfixiam e apodrecem ao faltar o oxigénio. Nestas condições fungos do chão acabam com a planta."
 
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" Arrasta nutrientes minerais em profundidade que se perdem do alcance das raízes. A rega excessiva lava o nitrogénio, potássio, micronutrientes..."
 
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O Sistema de Gotejadores, provavelmente, é o sistema hidroponico mais utilizado em todo o mundo. Sua operação é muito simples.
 
Existem dois sistemas de gotejadores normalmente utilizados: -
O Sistema a Solução Perdida, e o Sistema com Recuperação de Solução.
 
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Assim sendo, as plantas são irrigadas sempre com uma solução nutritiva nova, e não há necessidade de controle constante do seu pH e sua Condutividade Eléctrica.
Basta fazer-se o controle destes parâmetros, quando se prepara a solução e se enche o depósito.
Convém ressaltar no entanto, que o descarte da solução perdida para o solo, poderá causar problemas de
poluição ambiental, os quais poderão não só atingir águas subterrâneas como também provocar, a médio ou longo prazo a acidificação localizada do solo onde se
monta o complexo hidroponico
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Para tanto, é necessário que se utilize um controlador de tempos de maior precisão, e portanto mais caro, para poderem obter-se ciclos de rega muito precisos, o que não chega a ser uma desvantagem.
Além disso, quando se faz a recuperação da solução, teremos sempre oscilações no pH e na condutividade eléctrica desta, o que exige maior trabalho e atenção no manejo da mesma.
 
 
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Este é o sistema hidroponico mais conhecido actualmente, e muitas pessoas, quando se referem à hidroponia, imediatamente a relacionam com ele.
No Sistema N.F.T. normal, existe um fluxo constante de solução nutritiva, e assim sendo, não existe nenhum controlador de tempo para ligar ou desligar a bomba de circulação de nutrientes.
 
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Parte das raízes, fica submersa neste filme de solução, onde são banhadas constantemente, e outra parte fica em constante contacto com o ar húmido acima do filme líquido, de onde absorvem oxigénio.
Após percorrer o canal, a solução nutritiva retorna ao seu depósito.
Na cultura de plantas de pequeno porte, o canal é geralmente substituído por um tubo de secção rectangular.
 
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O grande problema deste sistema, é a falta eventual de energia eléctrica e falhas nas bombas, o que provoca a interrupção do filme de solução nutritiva, e como consequência, rápido ressecamento das raízes, e morte das plantas.
 
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O Sistema de Sub-Irrigação, funciona fazendo-se encher temporariamente com a solução nutritiva, uma bandeja ou bancada de cultura, e logo após, esvaziá-la rapidamente.
Esta operação é feita através de uma bomba, controlada por um controlador de tempos, e assim, é um Sistema Hidroponico Activo.
 
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O controlador de tempo é regulado para efectuar este ciclo várias vezes por dia, conforme for exigido pelo tipo de planta, seu tamanho, temperatura, humidade ambiente e o tipo de meio de cultura utilizado, quando for o caso.
A bancada de cultura pode ser confeccionada de duas maneiras.
 
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Este tipo de montagem, hoje, praticamente caiu em desuso, mas muitos ainda o utilizam.
O segundo tipo de montagem de bancada, que é o mais usado, consiste em enchê-la com um meio de cultura, no qual se ancoram as raízes das plantas.
 
 
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Dentre os sistemas activos, o sistema de leito flutuante é o mais simples.
Nele, as plantas são ancoradas numa plataforma flutuante, colocada directamente na superfície da solução de nutrientes, contida num depósito, e as raízes ficam total ou parcialmente imersas nessa solução.
 
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Quando a oxigenação da solução é feita através de borbulhamento de ar, este sistema também é considerado como um sistema passivo.
Porém, como dissemos, a oxigenação pode ser promovida pela circulação da solução de nutrientes, usando-se ou não algum tipo de injector de ar.
Neste caso, passa a considerar-se como um sistema activo.
 
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O maior problema deste sistema, é o não ser adequado para plantas de médio e grande porte, com ciclos de vida muito longos.
Para plantas de maior porte, é costume fixar a plataforma nas bordas do depósito de solução, quando o sistema passa a chamar-se de Sistema de Leito Fixo.
 
 
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O Sistema de Pavio, é provavelmente o mais simples sistema hidropónico.
É um sistema passivo, ou seja, nele não existem partes móveis, e a solução nutritiva é estática.
A solução nutritiva é retirada de um depósito, e conduzida para o meio de cultura e para as raízes das plantas por capilaridade, através de um ou mais pavios.
 
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É comum também usar este sistema em vasos com plantas decorativas, com solo convencional convenientemente fertilizado, usando-se água pura no depósito, para simples irrigação.
 
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O maior problema deste sistema, acontece com plantas de grande porte, que necessitam grandes quantidades de água, podendo absorver grande volume de solução nutritiva, a uma velocidade maior do que aquela que os pavios podem debitar.
Assim sendo, é necessário dimensionar correctamente os pavios.