13. tribunal de contas
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TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
Na Constituição Federal que trata da Organização dos Poderes no Capítulo I na Seção
IX que trata da fiscalização contábil, financeira e orçamentária, vejamos:
Art. 70. A fiscalização contábil, financeira,
orçamentária, operacional e patrimonial da União e das
entidades da administração direta e indireta, quanto à
legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das
subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo
Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de
cada Poder.
Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize,
arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos
quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza
pecuniária.
Algumas competências do Tribunal de Contas da União estão previstas na Constituição
Federal, em seu artigo 71, porem trata-se de uma lista exemplificativa, pois outros
artigos espalhados na Constituição Federal coloca certa atribuição ao TCU, vejamos o
artigo 71:
Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o
auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:
I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante
parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;
Primeiramente o Presidente da República deverá enviar as contas do seu Governo para o
Congresso Nacional segundo o artigo 49 inciso IX.
Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:
IX - julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os
relatórios sobre a execução dos planos de governo;
Nota-se que a Constituição deu o Poder ao Congresso Nacional de julgar as contas do
Presidente da República, porem ao Tribunal de Contas como órgão auxiliar de apreciar
as contas do Presidente.
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II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e
valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e
sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que
derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário
público;
O Tribunal de Contas da União não tendo capacidade de julgar as contas do Presidente,
pois cabe ao Congresso Nacional, na capacidade de julgar as contas dos
Administradores e demais dinheiro responsáveis por dinheiro, bens e valores públicos.
III - apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a
qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e
mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em
comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões,
ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato
concessório;
IV - realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de
Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil,
financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos
Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e demais entidades referidas no inciso II;
V - fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a
União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo;
VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante
convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito
Federal ou a Município;
VII - prestar as informações solicitadas pelo Congresso Nacional, por qualquer de suas
Casas, ou por qualquer das respectivas Comissões, sobre a fiscalização contábil,
financeira, orçamentária, operacional e patrimonial e sobre resultados de auditorias e
inspeções realizadas;
Julgar as Contas Compete ao Congresso Nacional
Apreciar as Contas Compete ao Tribunal de Contas da União
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VIII - aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de
contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa
proporcional ao dano causado ao erário;
IX - assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao
exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade;
X - sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à
Câmara dos Deputados e ao Senado Federal;
XI - representar ao Poder competente sobre irregularidades ou abusos apurados.
§ 1º No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso
Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis.
§ 2º Se o Congresso Nacional ou o Poder Executivo, no prazo de noventa dias, não
efetivar as medidas previstas no parágrafo anterior, o Tribunal decidirá a respeito.
§ 3º As decisões do Tribunal de que resulte imputação de débito ou multa terão eficácia
de título executivo.
§ 4º O Tribunal encaminhará ao Congresso Nacional, trimestral e anualmente,
relatório de suas atividades.
Art. 72. A Comissão mista permanente a que se refere o art. 166, §1º, diante de indícios
de despesas não autorizadas, ainda que sob a forma de investimentos não programados
ou de subsídios não aprovados, poderá solicitar à autoridade governamental
responsável que, no prazo de cinco dias, preste os esclarecimentos necessários.
§ 1º Não prestados os esclarecimentos, ou considerados estes insuficientes, a Comissão
solicitará ao Tribunal pronunciamento conclusivo sobre a matéria, no prazo de trinta
dias.
§ 2º Entendendo o Tribunal irregular a despesa, a Comissão, se julgar que o gasto
possa causar dano irreparável ou grave lesão à economia pública, proporá ao
Congresso Nacional sua sustação.
Art. 33 § 2º As contas do Governo do Território serão submetidas ao Congresso
Nacional, com parecer prévio do Tribunal de Contas da União.
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Art. 73. O Tribunal de Contas da União, integrado por nove Ministros, tem sede no
Distrito Federal, quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o território nacional,
exercendo, no que couber, as atribuições previstas no art. 96.
Primeiramente devemos observar a composição que será um numero fixo de nove
Ministros.
1.5.1 Requisitos
§ 1º Os Ministros do Tribunal de Contas da União serão nomeados dentre brasileiros
que satisfaçam os seguintes requisitos:
I - mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade;
II - idoneidade moral e reputação ilibada;
III - notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de
administração pública;
IV - mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que
exija os conhecimentos mencionados no inciso anterior.
Desses 9 (nove) Ministros devemos observar como a Constituição Federal definiu a
escolha.
§ 2º Os Ministros do Tribunal de Contas da União serão escolhidos:
1.5.1 Garantias dos Ministros
§ 3° Os Ministros do Tribunal de Contas da União terão as mesmas garantias,
prerrogativas, impedimentos, vencimentos e vantagens dos Ministros do Superior
Tribunal de Justiça, aplicando-se-lhes, quanto à aposentadoria e pensão, as normas
constantes do art. 40.
§ 4º O auditor, quando em substituição a Ministro, terá as mesmas garantias e
impedimentos do titular e, quando no exercício das demais atribuições da judicatura,
as de juiz de Tribunal Regional Federal.
3 I - um terço pelo Presidente da República, com aprovação do Senado Federal, sendo
dois alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público junto ao
Tribunal, indicados em lista tríplice pelo Tribunal, segundo os critérios de antiguidade e
merecimento;
6 II - dois terços pelo Congresso Nacional.
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Art. 102, I c) nas infrações penais comuns e nos crimes de responsabilidade, os
Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica,
ressalvado o disposto no art. 52, I, os membros dos Tribunais Superiores, os do
Tribunal de Contas da União e os chefes de missão diplomática de caráter permanente;
Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada,
sistema de controle interno com a finalidade de:
Cada Poder deverá ter o seu Sistema de Controle Interno, por exemplo, o Poder
Executivo tem a Controladoria Geral da União, o Poder Judiciário tem o Conselho
Nacional de Justiça etc.
I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos
programas de governo e dos orçamentos da União;
II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da
gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração
federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;
III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos
direitos e haveres da União;
IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.
Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer
irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob
pena de responsabilidade solidária.
Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na
forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da
União.
Crime Comum Supremo Tribunal Federal
Crime de Responsabilidade Supremo Tribunal Federal
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Vejamos alguns exercícios!
01. (FCC - 2015 - TCM/GO - Auditor) Os Ministros do Tribunal de Contas da
União terão os mesmos subsídios dos
a) Ministros do Supremo Tribunal Federal.
b) Deputados.
c) Ministros de Estado.
d) Ministros do Superior Tribunal de Justiça.
e) Senadores.
02. (CEPERJ - 2014 - FSC - Técnico) O auditor do Tribunal de Contas da União,
quando no exercício das demais atribuições da judicatura, terá as mesmas
garantias e impedimentos da seguinte autoridade:
a) Ministro do STJ
b) Ministro do STF
c) Desembargador do TJ
d) Juiz do Tribunal Regional Federal
e) Procurador do Estado
03. (FCC - 2014 - TJ/AP - Analista) A teor do art. 70 da Constituição Federal:
Prestará contas qualquer pessoa ...I... , que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou
administre ...II ... ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma
obrigações de natureza pecuniária.
Completam, correta e respectivamente, as lacunas I e II:
a) jurídica pública - dinheiros e bens públicos
b) física ou jurídica, pública ou privada - bens e valores públicos
c) física ou jurídica, pública ou privada - dinheiros e bens públicos
d) jurídica pública - bens e valores públicos
e) física ou jurídica, pública ou privada - dinheiros, bens e valores públicos
03. (FCC - 2014 - TCE/GO - Analista) Sobre o Tribunal de Contas da União é
INCORRETO afirmar que
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a) dois terços de seus Ministros serão escolhidos pelo Congresso Nacional e um
terço pelo Presidente da República, com aprovação do Senado Federal.
b) é integrado por nove Ministros, bem como possui quadro próprio de pessoal e
jurisdição em todo o território nacional.
c) seus Ministros serão nomeados dentre brasileiros que satisfaçam, dentre outros,
o requisito de possuir mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de
idade.
d) seus Ministros serão nomeados dentre brasileiros que possuam mais de dez anos
de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que exija notórios
conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e financeiros ou de Administração
pública.
e) possui competência para apreciar as contas prestadas anualmente pelo
Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em
noventa dias a contar de seu recebimento.
04. (FCC - 2014 - TCE/GO - Analista) Um terço dos Ministros do Tribunal de
Contas da União será escolhido
a) pela Câmara dos Deputados.
b) pelo Senado Federal, com aprovação do Congresso Nacional.
c) pelo Presidente da República, com aprovação do Supremo Tribunal Federal.
d) pelo Presidente da República, com aprovação do Senado Federal.
e) pelo Senado Federal com aprovação do Supremo Tribunal Federal.
05. (VUNESP - 2014 - IPT/SP - Advogado) A fiscalização contábil, financeira,
orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da
Administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade,
aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida
a) pelo Tribunal de Contas da União, pela Controladoria-Geral da União e pelo
Ministério Público Federal.
b) pelo Congresso Nacional, pelo Tribunal de Contas e pelo Ministério Público
Federal.
c) pelo sistema de controle interno de cada Poder e pelo Ministério Público Federal
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d) pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle
interno de cada Poder.
e) pelo Tribunal de Contas da União, pelo Ministério Público Federal e pela Polícia
Federal.
Gabarito:
1.D; 2.A; 3.E;4.D; 5.D
Art. 75. As normas estabelecidas nesta seção aplicam-se, no que couber, à organização,
composição e fiscalização dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal,
bem como dos Tribunais e Conselhos de Contas dos Municípios.
As Constituições estaduais disporão sobre os Tribunais de Contas respectivos, que
serão integrados por sete Conselheiros.
No Artigo 30 que trata do Município no paragrafo primeiro coloca uma competência
para o Tribunal de Contas no Estado.
§ 1º O controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos
Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de
Contas dos Municípios, onde houver.
Podemos fechar com exercícios!
01. (CESPE - 2009 - TCE/AC - Analista) No exercício do controle atinente aos
municípios, o TCE
a) não pode ferir a autonomia desses entes federativos.
b) julga as contas do prefeito, mas não as da câmara municipal.
c) emite parecer que é apreciado pela assembleia legislativa.
d) emite parecer prévio acerca das contas do prefeito, que a câmara municipal
pode desconsiderar, por maioria de dois terços.
e) pode pedir a intervenção estadual no município.
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02. (CESPE - 2013 - TCE/RO - Auditor) Seria inconstitucional, por violar o
princípio da simetria, norma da Constituição do Estado de Rondônia que fixasse
em nove o número de conselheiros do TCE/RO.
03. (CESPE - 2013 - TCE/RO - Auditor) Seria inconstitucional emenda à
Constituição Estadual de Rondônia que estabelecesse que o cargo de conselheiro
do TCE/RO devesse ser privativo de cidadãos domiciliados em Rondônia há, no
mínimo, cinco anos.
Gabarito:
1.D; 2.ERRADO; 3.CERTO
Na Constituição Federal, em seu art. 31 que trata do Ente Federativo Município a
Constituição diz o seguinte:
Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal,
mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo
Municipal, na forma da lei.
A Constituição Federal veda a criação de órgão de controle externo (Tribunais ou
Conselho de Contas) previsto no paragrafo 4º, vejamos:
“É vedada a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de Contas Municipais.”
§ 1º O controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos
Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de
Contas dos Municípios, onde houver.
§ 2º O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito
deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos
membros da Câmara Municipal.
§ 3º As contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição
de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a
legitimidade, nos termos da lei.
01. (CETAP - 2015 - MPCM - Analista) Em atenção aos Tribunais de Contas e o
Federalismo no Brasil e correto afirmar:
a) A Constituição Federal de 1988 em seu art. 31 estabelece que a fiscalização
municipal será exercida pela Câmara Municipal com o auxilio exclusivo dos
Tribunais de Contas dos Municípios.
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b) A Constituição Federal de 1988 em seu art. 31 estabelece que a fiscalização
municipal será exercida pela Câmara Municipal com o auxilio dos Tribunais de
Contas dos Estados ou dos Municípios, onde houver.
c) A Constituição Federal de 1988 em seu art. 31 estabelece que a fiscalização
municipal será exercida pela Câmara Municipal com o auxilio exclusivo dos
Tribunais de Contas dos Estados.
d) A Constituição Federal de 1988 em seu art. 31 autoriza a criação de novos
Tribunais de Contas Municipais para auxiliar a fiscalização municipal exercida
pela Câmara Municipal.
e) A Constituição Federal de 1988 em seu art. 31 estabelece que a fiscalização
municipal será exercida pela Câmara Municipal com o auxilio do Tribunal de
Contas dos Estados, devendo ser extintos os Tribunais de Contas Municipais, onde
houver.
02. (MPE/SC - 2014 - Promotor) A fiscalização do Município será exercida pelo
Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de
controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei. O controle
externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas
dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos
Municípios, onde houver. O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre
as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por
decisão da maioria dos membros da Câmara Municipal.
Gabarito: 1.B; 2.ERRADO;