125685342 iso 7500-1-2004 materiais metalicos calibracao de maquinas de ensaio

27
© ABNT 2004 Materiais metálicos – Calibração de máquinas de ensaio estático uniaxial – Parte 1: Máquinas de ensaio de tração/compressão – Calibração do sistema de medição da força Metallic materials – Verification of static uniaxial testing machine - Part 1: Tension/compression testing machines Palavras-chave: Material metálico. Ensaios mecânicos. Descriptors: Metallic materials. Mechanical testing. ICS 19.060 Número de referência ABNT NBR NM-ISO 7500-1:2004 17 páginas NORMA BRASILEIRA ABNT NBR NM-ISO 7500-1 Primeira edição 31.03.2004 Válida a partir de 30.04.2004 Versão corrigida 30.07.2004

Upload: rolando-pedreira

Post on 22-Nov-2015

18 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

  • ABNT 2004

    Materiais metlicos Calibrao de mquinas de ensaio esttico uniaxial Parte 1: Mquinas de ensaio de trao/compresso Calibrao do sistema de medio da fora Metallic materials Verification of static uniaxial testing machine - Part 1: Tension/compression testing machines Palavras-chave: Material metlico. Ensaios mecnicos. Descriptors: Metallic materials. Mechanical testing. ICS 19.060

    Nmero de referncia ABNT NBR NM-ISO 7500-1:2004

    17 pginas

    NORMA BRASILEIRA

    ABNT NBRNM-ISO7500-1

    Primeira edio31.03.2004

    Vlida a partir de30.04.2004

    Verso corrigida30.07.2004

  • ABNT NBR NM-ISO 7500-1:2004

    ii ABNT 2004 Todos os direitos reservados

    ABNT 2004 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicao pode ser reproduzida ou utilizada em qualquer forma ou por qualquer meio, eletrnico ou mecnico, incluindo fotocpia e microfilme, sem permisso por escrito pela ABNT. Sede da ABNT Av. Treze de Maio, 13 28 andar 20003-900 Rio de Janeiro RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 2220-1762 [email protected] www.abnt.org.br Impresso no Brasil

  • ABNT NBR NM-ISO 7500-1:2004

    ABNT 2004 Todos os direitos reservados iii

    Prefcio nacional

    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) o Frum Nacional de Normalizao. As Normas Brasileiras, cujo contedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizao Setorial (ABNT/ONS) e das Comisses de Estudo Especial Temporria (ABNT/CEET), so elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros).

    A ABNT NBR NM-ISO 7500-1 foi elaborada no mbito do CSM 06 Comit Setorial Mercosul de Mquinas e Equipamentos Mecnicos. O Projeto circulou para Consulta Pblica conforme Edital 07, de 31.07.2003, com o nmero 06:01-ISO 7500-1.

    A ABNT adotou a norma MERCOSUL NM-ISO 7500-1:2004 como Norma Brasileira por indicao do seu Comit Brasileiro de Mquinas e Equipamentos Mecnicos (ABNT/CB-04).

    Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 6156:1983.

    Esta verso corrigida da ABNT NBR NM 7500-1:2004 incorpora a Errata 1 de 31.05.2004.

  • Nmero de referencia NM-ISO 7500-1:2004

    NORMAMERCOSUR

    NM-ISO 7500-1:2004Primera edicin

    2004-03-15

    Materiales metlicos -Calibracin de mquinas de ensayo estticouniaxial -Parte 1: Mquinas de ensayo de traccin/compresin - Calibracin de sistema demedicin de la fuerza

    Materiais metlicos -Calibrao de mquinas de ensaio estticouniaxial -Parte 1: Mquinas de ensaio de trao/compresso - Calibrao do sistema de medioda fora

    ASOCIACINMERCOSURDE NORMALIZACIN

  • NM-ISO 7500-1:2004

    Sumrio

    1 Objetivo

    2 Referncia normativa

    3 Termos e definies

    4 Smbolos

    5 Inspeo geral da mquina de ensaio

    6 Calibrao do sistema de medio de fora damquina de ensaio

    7 Classe de faixa nominal da mquina de ensaio

    8 Certificado de calibrao

    9 Intervalo entre calibraes

    Anexo A (normativo) - Inspeo geral da mquinade ensaio

    Anexo B (informativo) - Inspeo das bases deapoio das mquinas de ensaio compresso

    Anexo C (informativo) - Mtodo alternativo declassificao de mquinas de ensaio

    Anexo D (informativo) - Bibliografia

    ndice

    1 Objeto

    2 Referencia normativa

    3 Trminos y definiciones

    4 Smbolos

    5 Inspeccin general de la mquina de ensayo

    6 Calibracin del sistema de medicin de fuerza dela mquina de ensayo

    7 Clase de banda nominal de la mquina de ensayo

    8 Certificado de calibracin

    9 Intervalo entre calibraciones

    Anexo A (normativo) - Inspeccin general de lamquina de ensayo

    Anexo B (informativo) - Inspeccin de las bases deapoyo de las mquinas de ensayo a compresin

    Anexo C (informativo) - Mtodo alternativo declasificacin de mquinas de ensayo

    Anexo D (informativo) - Bibliografa

  • NM-ISO 7500-1:2004

    Prefacio

    La AMN - Asociacin MERCOSUR de Normalizacin- tiene por objeto promover y adoptar las accionespara la armonizacin y la elaboracin de las Normasen el mbito del Mercado Comn del Sur -MERCOSUR, y est integrada por los OrganismosNacionales de Normalizacin de los pasesmiembros.

    La AMN desarrolla su actividad de normalizacinpor medio de los CSM - Comits SectorialesMERCOSUR - creados para campos de accinclaramente definidos.

    Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaboradosen el mbito de los CSM, circulan para votacinnacional por intermedio de los OrganismosNacionales de Normalizacin de los pasesmiembros.

    La homologacin como Norma MERCOSUR porparte de la Asociacin MERCOSUR deNormalizacin requiere la aprobacin por consensode sus miembros.

    Esta Norma fue elaborada por el CSM 06 - ComitSectorial MERCOSUR de Mquinas y EquiposMecnicos.

    Para el estudio de este proyecto de NormaMERCOSUR, se tom como texto base la normaISO 7500-1:1999 - Metallic materials - Verificationof static uniaxial testing machine - Part 1: Tension/compression testing machines.

    Esta Norma contiene tres anexos, el A es normativo,y el B y el C son informativos.

    Prefcio

    A AMN - Associao MERCOSUL de Normalizao- tem por objetivo promover e adotar as aes para aharmonizao e a elaborao das Normas no mbitodo Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e integrada pelos Organismos Nacionais deNormalizao dos pases membros.

    A AMN desenvolve sua atividade de normalizaopor meio dos CSM - Comits Setoriais MERCOSUL- criados para campos de ao claramente definidos.

    Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaboradosno mbito dos CSM, circulam para votao nacionalpor intermdio dos Organismos Nacionais deNormalizao dos pases membros.

    A homologao como Norma MERCOSUL porparte da Associao MERCOSUL de Normalizaorequer a aprovao por consenso de seus membros.

    Esta Norma foi elaborada pelo CSM 06 - ComitSetorial MERCOSUL de Mquinas e EquipamentosMecnicos.

    Para o estudo deste projeto de Norma MERCOSUL,se tomou como texto base a norma ISO 7500-1:1999- Metallic materials - Verification of static uniaxialtesting machine - Part 1: Tension/compression testingmachines.

    Esta Norma contem trs anexos, sendo A normativoe B e C informativos.

  • NM-ISO 7500-1:2004

    Prefacio ISO

    La ISO (International Organization forStandardization) es una federacin mundial deorganismos nacionales de normalizacin (miembrosde ISO). El trabajo de preparacin de normasinternacionales se realiza, normalmente, a travsde los Comits Tcnicos de ISO. Cada organismomiembro interesado en un tema para el cual ha sidoconstituido el comit, tiene derecho a estarrepresentado. Tambin toman parte en los trabajos,organizaciones internacionales, gubernamentalesy no gubernamentales vinculadas con ISO. ISOcolabora estrechamente con la InternationalEletrotechnical Commission (IEC) en todos losasuntos relacionados con la normalizacinelectrotcnica.

    Las Normas internacionales son presentadas deacuerdo con las reglas que figuran en las DirectivasISO/IEC, parte 3.

    Los proyectos de Normas internacionales adoptadospor los comits tcnicos se hacen circular entre losorganismos miembros para su votacin. Lapublicacin como Norma internacional requiere laaprobacin de por lo menos el 75% de losorganismos miembros con derecho a voto.

    La Norma internacional ISO 7500-1 fue preparadapor el Comit Tcnico ISO/TC 164, MechanicalTesting of Metals, Subcomit SC 1, Uniaxial Testing.

    Esta segunda edicin anula y reemplaza la primeraedicin (ISO 7500-1:1986), de la cual constituyeuna revisin tcnica.

    La ISO 7500 consta de las siguientes partes bajo elttulo genrico de Metallic materials Verification ofstatic uniaxial testing machines:

    - Part 1: Tension/compression testing machines- Verification and calibration of the force-measuringsystem

    - Part 2: Tension creep testing machines -Verification of the applied load

    El Anexo A de esta parte de la ISO 7500 esnormativo. Los anexos B y C son slo informativos.

    Prefcio ISO

    A ISO (International Organization for Standardization) uma federao mundial de organismos denormalizao nacionais (organismos membros daISO). O trabalho de preparao de normasinternacionais normalmente feito por comitstcnicos da ISO. Cada organismo membrointeressado em um tema para o qual o comit foiestabelecido tem o direito de nele ser represen-tado. Tambm tomam parte no trabalhoorganizaes internacionais, governamentais e nogovernamentais, em contato com a ISO. A ISOcolabora estreitamente com a InternationalEletrotechnical Commission (IEC) em todos osassuntos relacionados com normalizao emeletrotcnica.

    As Normas Internacionais so apresentadas deacordo com as regras constantes nas DiretivasISO/IEC, Parte 3.

    Os Projetos de Norma Internacional adotados peloscomits tcnicos circulam entre os organismosmembros para votao. A publicao como NormaInternacional requer aprovao de pelo menos 75 %dos organismos membros com direito a voto.

    A Norma Internacional ISO 7500-1 foi preparadapelo Comit Tcnico ISO/TC 164, MechanicalTesting of Metals, Subcomit SC 1, Uniaxial Testing.

    Esta segunda edio substitui e cancela a primeiraedio (ISO 7500-1:1986) a qual foi tecnicamenterevisada.

    A ISO 7500 consiste das seguintes partes, sob ottulo genrico de Metallic materials Verification ofstatic uniaxial testing machines:

    - Part 1: Tension/compression testing machines- Verification and calibration of the force-measuringsystem

    - Part 2: Tension creep testing machines -Verification of the applied load

    O anexo A desta parte da ISO 7500 normativo. Osanexos B e C so apenas informativos.

  • 1NM-ISO 7500-1:2004Materiales metlicos-

    Calibracin de mquinas de ensayo esttico uniaxial-Parte 1: Mquinas de ensayo de traccin/compresin -

    Calibracin de sistema de medicin de la fuerza

    Materiais metlicos -Calibrao de mquinas de ensaio esttico uniaxial -Parte 1: Mquinas de ensaio de trao/compresso -

    Calibrao do sistema de medio da fora

    1 ObjetivoEsta Norma especifica a calibrao das mquinasde ensaio trao/compresso.

    A calibrao consiste em:

    - inspeo geral da mquina de ensaio, incluindoseus acessrios para aplicao de fora;

    - calibrao do sistema de medio da fora.

    NOTA - Esta Norma trata da calibrao esttica dos sistemasde medio de fora da mquina e os valores obtidos dacalibrao no so necessariamente vlidos para ensaiosdinmicos ou em altas velocidades. Informaes adicionaiscom relao aos efeitos dinmicos so dadas naBibliografia.

    2 Referncia normativa

    O seguinte documento normativo contemprescries que, atravs de referncia neste texto,constituem prescries para esta parte daNM-ISO 7500-1. Para referncia datada, asemendas subsequentes ou as revises destapublicao no so aplicveis. Entretanto,recomenda-se queles que realizam acordos combase nesta parte da NM-ISO 7500-1 que verifiquema possibilidade de utilizarem a edio maisrecente do documento normativo relacionado aseguir. Para referncia no-datada, a ltima ediodo documento normativo referenciado se aplica. Osorganismos membros do MERCOSUL mantmregistros das normas em vigor em um dadomomento.

    ISO 376:19991) - Metallic materials - Calibration offorce-proving instruments used for the verification ofuniaxial testing machines

    1 ObjetoEsta Norma establece las reglas para la calibracinde las mquinas de ensayo de traccin/compresin.

    La calibracin consiste en:

    - inspeccin general de la mquina de ensayo,incluyendo sus accesorios para la aplicacin dela fuerza;

    - calibracin del sistema de medicin de lafuerza.

    NOTA - Esta Norma trata de la calibracin esttica de lossistemas de medicin de fuerza de la mquina, por eso losvalores obtenidos de la calibracin no son necesariamentevlidos para ensayos dinmicos o a altas velocidades. Enla Bibliografa se dan informaciones adicionales respectoa los efectos dinmicos.

    2 Referencia normativa

    El siguiente documento normativo contieneprescripciones que, al ser citados en este texto,constituyen prescripciones para esta parte de laNM-ISO 7500-1. Para la referencia que tienen fecha,no son aplicables las enmiendas o revisionesposteriores. Mientras, se recomienda a aquellosque realizan acuerdos basados en esta parte de laNM-ISO 7500-1 que verifiquen la posibilidad de utilizarla edicin ms reciente del documento que figura acontinuacin. Para el documento que no tiene fecha,se aplica la ltima edicin. Los organismosmiembros del MERCOSUR tienen registros de lasnormas en vigencia en el momento.

    ISO 376:19991) - Metallic materials - Calibration offorce-proving instruments used for the verification ofuniaxial testing machines

    1) Esta norma ser utilizada mientras no exista la

    norma MERCOSUR correspondiente1)

    Esta norma deve ser utilizada at que exista anorma MERCOSUL correspondente

  • NM-ISO 7500-1:2004

    2

    3 Trminos y definiciones

    Para el propsito de esta Norma, se aplica elsiguiente trmino y definici:

    3.1 calibracin: Conjunto de operaciones queestablece, bajo condiciones especificadas, larelacin entre los valores indicados por uninstrumento de medicin, o sistema de medicin, ovalores representados por una medida materializada,o un material de referencia, y los valorescorrespondientes de las magnitudes establecidaspor los patrones.

    NOTA 1 - El resultado de una calibracin permite establecertanto los valores de medicin para las indicaciones, comodeterminar las correcciones a ser aplicadas.

    NOTA 2 - Una calibracin puede tambin determinar otraspropiedades metrolgicas, como el efecto de lasmagnitudes de influencia.

    NOTA 3 - El resultado de una calibracin puede serregistrado en un documento, denominado algunas vecescertificado o informe de calibracin.

    4 Smbolos

    Los smbolos y sus significados se indican en latabla 1.

    Tabla 1 / Tabela 1Smbolos y significados / Smbolos e seus significados

    Smbolo Unidad/Unidade

    Significado/Significado

    a % Resolucin relativa del indicador de fuerza de la mquina de ensayo/Resoluo relativa do indicador de fora da mquina de ensaio

    b %Error relativo de repetibilidad del sistema de medicin de fuerza de la mquina deensayo/Erro relativo de repetitividade do sistema de medio de fora da mquina deensaio

    f0 %Error relativo del valor cero del sistema de medicin de fuerza de la mquina deensayo/Erro relativo do valor zero do sistema de medio de fora da mquina de ensaio

    F NValor verdadero convencional, indicado por el instrumento de medicin de fuerza,con fuerza de ensayo creciente/Valor verdadeiro convencional, indicado pelo instrumento de medio de fora,com fora de ensaio crescente

    (contina / continua)

    3 Termos e definies

    Para os objetivos desta Norma, aplica-se o seguintetermo e definio:

    3.1 calibrao: Conjunto de operaes queestabelece, sob condies especificadas, a relaoentre os valores indicados por um instrumento demedio ou sistema de medio, ou valoresrepresentados por uma medida materializada, ouum material de referncia, e os valorescorrespondentes das grandezas estabelecidos porpadres.

    NOTA 1 - O resultado de uma calibrao permite tanto oestabelecimento dos valores do mensurando para asindicaes, como a determinao das correes a seremaplicadas.

    NOTA 2 - Uma calibrao pode, tambm, determinar outraspropriedades metrolgicas como o efeito das grandezasde influncia.

    NOTA 3 - O resultado de uma calibrao pode ser registradoem um documento, algumas vezes denominado certificadoou relatrio de calibrao.

    4 Smbolos

    Os smbolos e seus significados so fornecidos natabela 1.

  • 3NM-ISO 7500-1:2004

    Tabla 1 / Tabela 1(continuacin / continuao)

    Smbolo Unidad/Unidade

    Significado/Significado

    F NValor verdadero convencional, indicado por el instrumento de medicin de fuerza,con fuerza de ensayo decreciente/Valor verdadeiro convencional, indicado pelo instrumento de medio de fora,com fora de ensaio decrescente

    Fc N

    Valor verdadero convencional, indicado por el instrumento de medicin de fuerza,con fuerza de ensayo creciente, para las series complementarias de medicionespara la menor banda nominal de medicin utilizada/Valor verdadeiro convencional, indicado pelo instrumento de medio de fora,com fora de ensaio crescente, para as sries complementares de medies, paraa menor faixa nominal de medio que utilizada

    Fi NFuerza leda en el indicador de fuerza de la mquina de ensayo a ser calibrada,con fuerza de ensayo creciente/Fora lida no indicador de fora da mquina de ensaio a ser calibrada, com forade ensaio crescente

    Fi NFuerza leda en el indicador de fuerza de la mquina de ensayo a ser calibrada,con fuerza de ensayo decreciente/Fora lida no indicador de fora da mquina de ensaio a ser calibrada, com forade ensaio decrescente

    FFi , NMedia aritmtica de las diversas mediciones de Fi y F para el mismo valor defuerza preestablecido/Mdia aritmtica das diversas medies de Fi e F, para o mesmo valor de forapr-estabelecido

    Fi mx, Fi minFmx, Fmin N

    Valor mximo o mnimo de Fi o F para el mismo valor de fuerza preestablecido/Valor mximo ou mnimo de Fi ou F para o mesmo valor de fora pr-estabelecido

    Fic N

    Fuerza leda en el indicador de la fuerza de la mquina de ensayo a ser calibrada,con fuerza de ensayo creciente, para las series complementarias de mediciones,para la menor banda nominal de medicin utilizada/Fora lida no indicador de fora da mquina de ensaio a ser calibrada, com forade ensaio crescente, para as sries complementares de medies, para a menorfaixa nominal de medio que utilizada

    Fi0 NIndicacin residual del indicador de fuerza de la mquina de ensayo a sercalibrada, despus de la remocin de la fuerza/Indicao residual do indicador de fora da mquina de ensaio a ser calibrada,aps a remoo da fora

    FN NLmite superior de la banda nominal del indicador de fuerza de la mquina deensayo/Limite superior da faixa nominal do indicador de fora da mquina de ensaio

    gn m/s2 Aceleracin local de la gravedad/Acelerao local da gravidade

    q %Error relativo de exactitud del sistema de medicin de fuerza de la mquina deensayo/Erro relativo de indicao do sistema de medio de fora da mquina de ensaio

    (contina / continua)

  • NM-ISO 7500-1:2004

    4

    5 Inspeccin general de la mquina deensayo

    La calibracin de la mquina de ensayo deberealizarse solamente si la mquina est en buenascondiciones de funcionamiento. Por lo tanto, sedebe realizar una inspeccin general de la mquinaantes de la calibracin del sistema de medicin defuerza de la mquina (ver anexo A).

    NOTA - Las buenas prcticas metrolgicas requieren unacalibracin anterior a cualquier mantenimiento o ajuste delas mquinas de ensayo.

    6 Calibracin del sistema de medicin dela fuerza de la mquina de ensayo

    6.1 Consideraciones generales

    Esta calibracin debe realizarse en cada bandanominal utilizada y con todos los indicadores defuerza empleados. Si se emplean otros dispositivosaccesorios (por ejemplo: punteros, registrador) quepuedan afectar el sistema de medicin de fuerza,deben verificarse de acuerdo a 6.4.6.

    Si la mquina de ensayo posee varios sistemas demedicin de fuerza, cada sistema debe ser tratadocomo una mquina de ensayo separada. El mismoprocedimiento debe seguirse para las mquinashidrulicas de doble pistn.

    La calibracin debe realizarse con instrumentos demedicin de fuerza, con la siguiente excepcin: sila fuerza a ser calibrada estuviera por debajo dellmite inferior del instrumento de medicin de fuerzade menor capacidad utilizado en el procedimientode calibracin, usar masas calibradas.

    Cuando sea necesario ms de un instrumento demedicin de fuerza para calibrar una banda nominal,la mxima fuerza aplicada al instrumento de menor

    Tabla 1 / Tabela 1(continuacin / continuao)

    Smbolo Unidad/Unidade

    Significado/Significado

    r NResolucin del indicador de fuerza de la mquina de ensayo /Resoluo do indicador de fora da mquina de ensaio

    v %Error relativo de reversibilidad del sistema de medicin de fuerza de lamquina de ensayo/Erro relativo de reversibilidade do sistema de medio de fora damquina de ensaio

    air kg/m3 Masa especfica de aire / Massa especfica do ar

    m kg/m3 Masa especfica de peso muerto / Massa especfica do peso morto

    5 Inspeo geral da mquina de ensaio

    A calibrao da mquina de ensaio somente deverser realizada se a mquina estiver em boascondies de funcionamento. Para tanto, deve serrealizada uma inspeo geral da mquina antes dacalibrao do sistema de medio de fora damquina (ver anexo A).

    NOTA - Boas prticas metrolgicas requerem umacalibrao anterior a qualquer manuteno ou ajuste dasmquinas de ensaio.

    6 Calibrao do sistema de medio defora da mquina de ensaio

    6.1 Consideraes gerais

    Esta calibrao deve ser realizada em cada faixanominal utilizada e com todos os indicadores defora empregados. Quaisquer dispositivos acessrios(por exemplo ponteiros, registrador) que possam afetaro sistema de medio de fora devem, ondeempregados, ser verificados de acordo com 6.4.6.

    Se a mquina de ensaio possuir vrios sistemas demedio de fora, cada sistema dever ser tratadocomo uma mquina de ensaio separada. O mesmoprocedimento deve ser seguido para as mquinashidrulicas de duplo pisto.

    A calibrao deve ser realizada com a utilizao deinstrumentos de medio de fora, com a seguinteexceo: se a fora a ser calibrada estiver abaixodo limite inferior do instrumento de medio defora de menor capacidade utilizado no procedimentode calibrao, usar massas calibradas.

    Quando for necessrio mais do que um instrumentode medio de fora para calibrar uma faixa nominal,a mxima fora aplicada ao instrumento de menor

  • 5NM-ISO 7500-1:2004capacidad debe ser la misma que la mnima fuerzaaplicada al instrumento de medicin de fuerza demayor capacidad a ser utilizado en la secuencia.Cuando un conjunto de masas calibradas se utilicepara calibracin de fuerzas, el conjunto debe serconsiderado como un nico instrumento de medicinde la fuerza.

    La calibracin debe realizarse con las fuerzasindicadas, Fi, preestablecidas. Cuando este mtodono sea aplicable, la calibracin puede realizarsecon valores verdaderos convencionales, F,preestablecidos.

    NOTA 1 - Todas las calibraciones deben ser realizadascon una fuerza lentamente creciente. El trminopreestablecido significa que el mismo valor de Fi (o F) esusado para las tres series de mediciones (ver 6.4.5).

    Los instrumentos utilizados para la calibracin debentener una rastreabilidad certificada por el sistemainternacional de unidades.

    El instrumento de medicin de fuerza debe cumplircon los requisitos especificados en la normaISO 376. La clase de instrumento debe ser igual omejor que la clase para la cual la mquina deensayo deba ser calibrada. En el caso de utilizarsepesos muertos, el error relativo de la fuerza generadapor dichos pesos debe ser menor o igual a 0,1%.

    NOTA 2 - La ecuacin exacta para calcular la fuerza F, ennewton, generada por el peso muerto de la masa m, enkilogramos, es:

    Esta fuerza puede calcularse utilizando la siguientefrmula aproximada:

    El error relativo de la fuerza puede calcularse, eneste caso, por la frmula siguiente:

    6.2 Determinacin de la resolucin

    6.2.1 Escala analgica

    El espesor de las marcas de la escala debe seruniforme y el ancho del puntero debe seraproximadamente igual al ancho de la marca de laescala.

    =

    m

    airn 1mgF

    nmgF =

    n

    n

    gg

    m

    m

    FF

    +

    =

    capacidade deve ser a mesma que a mnima foraaplicada ao instrumento de medio de fora demaior capacidade a ser utilizado na seqncia.Quando um conjunto de massas calibradas forutilizado para calibrao de foras, o conjunto deveser considerado como um nico instrumento demedio de fora.

    A calibrao deve ser realizada com forasindicadas, Fi, pr-estabelecidas. Quando estemtodo no for aplicvel, a calibrao pode serrealizada com valores verdadeiros convencionais,F, pr-estabelecidos.

    NOTA 1 - Todas as calibraes devem ser realizadas comfora lentamente crescente. O termo pr-estabelecidosignifica que o mesmo valor de Fi (ou F) usado para astrs sries de medies (ver 6.4.5).

    Os instrumentos utilizados para a calibrao devempossuir rastreabilidade certificada ao sistemainternacional de unidades.

    O instrumento de medio de fora deve atenderaos requisitos especificados na ISO 376. A classedo instrumento deve ser igual ou melhor do que aclasse para a qual a mquina de ensaio deva sercalibrada. No caso de utilizao de pesos mortos,o erro relativo da fora gerada por estes pesos deveser menor ou igual a 0,1%.

    NOTA 2 - A equao exata que fornece a fora, F, emnewtons, gerada pelo peso morto de massa m, emquilogramas, :

    Esta fora pode ser calculada utilizando-se aseguinte frmula aproximada:

    O erro relativo da fora pode ser calculado, nestecaso, pela seguinte frmula:

    6.2 Determinao da resoluo

    6.2.1 Escala analgica

    A espessura das marcas da escala deve seruniforme e a largura do ponteiro deve seraproximadamente igual largura da marca da escala.

  • NM-ISO 7500-1:2004

    6

    La resolucin, r, del indicador debe obtenerse apartir de la proporcin entre el ancho del puntero yla distancia, centro a centro, entre dos marcasadyacentes. Las proporciones recomendadas son1:2, 1:5 1:10; es necesario un espacio de 2,5 mmo mayor para la determinacin de un dcimo de ladivisin de la escala.

    6.2.2 Escala digital

    Se considera resolucin a un incremento de conteodel indicador numrico, siempre que la indicacinno oscile en ms de un incremento cuando elinstrumento est sin aplicacin de fuerza y losmotores y controles operando.

    6.2.3 Variacin de las indicaciones

    Si las indicaciones oscilaran ms que el valorpreviamente calculado para la resolucin (con elinstrumento sin aplicacin de fuerza y con el motory/o mecanismo de accionamiento y controlfuncionando para la determinacin de la suma detodos los ruidos elctricos), esta resolucin, r, debeconsiderarse como igual a la mitad de la banda deoscilacin ms un incremento.

    NOTA 1 - Este procedimiento determina solamente laresolucin debido al ruido del sistema y no tiene en cuentalos errores de control, como en las mquinas hidrulicas.

    NOTA 2 - Para mquinas con variacin automtica debanda nominal, la resolucin del indicador cambia en laproporcin en que la resolucin y la ganancia del sistemavaran.

    6.2.4 Unidad

    La resolucin, r, debe expresarse en unidades defuerza.

    6.3 Determinacin preliminar de la resolucinrelativa del indicador de la fuerza

    La resolucin relativa de la fuerza, a, se define porla relacin:

    donde:

    r es la resolucin definida en 6.2;

    F es la fuerza en el punto considerado.

    La resolucin relativa, a, debe ser determinada paratodos los valores preestablecidos de la fuerza y nodebe exceder a los establecidos en la tabla 2 parala clase de banda nominal de la mquina que estsiendo calibrada.

    100Fr

    a =

    A resoluo, r, do indicador deve ser obtida a partirda proporo entre a largura do ponteiro e a distnciacentro a centro entre duas marcas adjacentes daescala. As propores recomendadas so 1:2, 1:5ou 1:10; um espaamento de 2,5 mm ou maior necessrio para a determinao de um dcimo dadiviso da escala.

    6.2.2 Escala digital

    Considera-se como resoluo um incremento dacontagem do indicador numrico, desde que aindicao no oscile em mais de um incrementoquando o instrumento estiver sem aplicao defora e os motores e controles operando.

    6.2.3 Variao das indicaes

    Se as indicaes oscilarem mais do que o valorpreviamente calculado para a resoluo (com oinstrumento sem aplicao de fora e com o motore/ou mecanismo de acionamento e controleacionados para a determinao do montante detodos os rudos eltricos), esta resoluo, r, deveser considerada como sendo igual metade dafaixa de oscilao mais um incremento.

    NOTA 1 - Este procedimento determina somente a resoluodevido ao rudo do sistema e no leva em conta erros decontrole, como em mquinas hidrulicas.

    NOTA 2 - Para mquinas com variao automtica defaixa nominal, a resoluo do indicador varia na proporoem que a resoluo e o ganho do sistema variam.

    6.2.4 Unidade

    A resoluo, r, deve ser expressa em unidades defora.

    6.3 Determinao preliminar da resoluorelativa do indicador de fora

    A resoluo relativa, a, do indicador de fora definida pela relao:

    onde:

    r a resoluo definida no item 6.2;

    F a fora no ponto sob considerao.

    A resoluo relativa, a, deve ser determinada paratodos os valores pr-estabelecidos de fora e nodeve exceder os valores fornecidos na tabela 2 paraa classe da faixa nominal da mquina que estsendo calibrada.

  • 7NM-ISO 7500-1:20046.4 Procedimiento de calibracin

    6.4.1 Alineacin del instrumento de medicinde la fuerza

    Se montan los instrumentos de medicin de fuerzaa la traccin en la mquina de forma de minimizarcualquier efecto de flexin (ver ISO 376). Para laalineacin de los instrumentos de medicin de fuerzaa la compresin, se monta una base esfrica en elinstrumento, siempre que la mquina no poseabase esfrica incorporada.

    6.4.2 Compensacin de la temperatura

    La calibracin debe realizarse a temperaturaambiente entre 10C y 35C. La temperatura a laque se realiza debe indicarse en el certificado decalibracin.

    Se debe proporcionar al instrumento de medicinde fuerza un perodo de tiempo suficiente para quealcance una temperatura estable. La temperaturadel instrumento de medicin de fuerza debepermanecer estable dentro de 2C durante cadasesin de calibracin. Si es necesario debenaplicarse a las indicaciones, las correcciones detemperatura (ver ISO 376).

    6.4.3 Preparacin de la mquina de ensayo

    La mquina de ensayo, con el instrumento demedicin de fuerza instalado, debe ser accionada,como mnimo, tres veces, desde cero hasta lafuerza mxima a ser calibrada.

    6.4.4 Procedimiento

    Debe utilizarse el siguiente mtodo: se aplica a lamquina una determinada fuerza, Fi, indicada por elindicador de fuerza de la mquina y se registra elvalor verdadero convencional de la fuerza, F, indicadoen el instrumento de medicin de fuerza.

    Si no fuera posible usar este mtodo, se aplica a lamquina el valor verdadero convencional de la fuerzaF indicado por el instrumento de medicin de fuerzay se registra la fuerza Fi indicada por el indicadorde fuerza de la mquina.

    6.4.5 Aplicacin de fuerzas

    Deben realizarse tres series de mediciones confuerza creciente. Para las mquinas que utilizanmenos de cinco valores preestablecidos de fuerza,cada valor de error relativo no debe exceder losvalores indicados en la tabla 2 para la claseespecfica. Para mquinas que utilizan ms decinco valores preestablecidos de fuerza, cada seriede mediciones debe comprender por lo menos cinco

    6.4 Procedimento de calibrao

    6.4.1 Alinhamento do instrumento de mediode fora

    Montar instrumentos de medio de fora traona mquina de tal maneira a minimizar quaisquerefeitos de flexo (ver ISO 376). Para o alinhamentode instrumentos de medio de fora compresso,montar assento esfrico no instrumento desde quea mquina no possua assento esfrico incorporado.

    6.4.2 Compensao de temperatura

    A calibrao deve ser realizada em temperaturaambiente entre 10C e 35C. A temperatura na quala calibrao realizada deve ser indicada noCertificado de Calibrao.

    Deve-se proporcionar ao instrumento de mediode fora um perodo suficiente de tempo para quese alcance uma temperatura estvel. A temperaturado instrumento de medio de fora devepermanecer estvel dentro de 2C durante cadasesso de calibrao. Caso necessrio devem seraplicadas s indicaes as correes detemperatura (ver ISO 376).

    6.4.3 Preparao da mquina de ensaio

    A mquina, com o instrumento de medio de forainstalado, deve ser acionada, no mnimo trs vezes,de zero at a fora mxima a ser calibrada.

    6.4.4 Procedimento

    O seguinte mtodo deve ser utilizado: umadeterminada fora, Fi, indicada pelo indicador defora da mquina, aplicada mquina e o valorverdadeiro convencional da fora, F, indicado noinstrumento de medio de fora registrado.

    Se no for possvel o uso deste mtodo, o valorverdadeiro convencional da fora, F, indicado peloinstrumento de medio de fora aplicado mquina e a fora, Fi, indicada pelo indicador defora da mquina registrada.

    6.4.5 Aplicao de foras

    Devem ser realizadas trs sries de medies comfora crescente. Para mquinas que no utilizammais do que cinco valores pr-estabelecidos defora, cada valor de erro relativo no deve excederos valores fornecidos na tabela 2 para a classeespecfica. Para mquinas que utilizam mais doque cinco valores pr-estabelecidos de fora, cadasrie de medies deve compreender pelo menos

  • NM-ISO 7500-1:2004

    8

    valores de fuerzas espaciados a intervalosaproximadamente iguales entre 20% y 100% de labanda nominal.

    Si la calibracin es efectuada en fuerzas por debajodel 20% de la banda nominal, es preciso realizarmediciones suplementarias en valores preestablecidosde fuerzas, aproximadamente a 10%; 5%; 2%; 1%;0,5%; 0,2% y 0,1% de la banda nominal hasta ellmite inferior de calibracin inclusive.

    NOTA 1 - El lmite inferior de la banda nominal puededeterminarse multiplicando la resolucin r, por

    - 400 para la clase 0,5;

    - 200 para la clase 1;

    - 100 para la clase 2;

    - 67 para la clase 3.

    Para mquinas de ensayo con variacin automtica debanda nominal, se deben aplicar, como mnimo, dosescalonamientos de la fuerza en cada trecho donde laresolucin no cambia.

    NOTA 2 - El instrumento de medicin de la fuerza puedegirarse en un ngulo de 120 antes de cada serie demediciones y debe realizarse una aplicacin de fuerzamxima.

    Para cada fuerza preestablecida debe calcularse lamedia aritmtica de los valores obtenidos en cadaserie de mediciones. De esos valores medios, debecalcularse el error relativo de exactitud y el errorrelativo de repetibilidad del sistema de medicin defuerza de la mquina de ensayo (ver 6.5).

    El cero debe ajustarse antes de cada serie demediciones. El registro del cero debe hacerseaproximadamente 30 s despus de que la fuerzahaya sido completamente removida. En el caso deindicador analgico, se debe verificar si el punterooscila libremente alrededor de la posicin cero y,en el caso de indicador digital, que cualquier valorque caiga por debajo de cero sea registradoinmediatamente, por ejemplo mediante un indicadorde signo (+ -).

    Debe anotarse el error relativo del valor cero decada serie, calculado por la siguiente ecuacin:

    6.4.6 Verificacin de los accesorios

    Las buenas condiciones de funcionamiento y laresistencia debida a la friccin de los accesoriosmecnicos (puntero, registrador) deben verificarse

    cinco valores de foras espaados a intervalosaproximadamente iguais entre 20% e 100% dafaixa nominal.

    Se a calibrao for efetuada em foras abaixo de20% da faixa nominal, preciso realizar mediessuplementares em valores pr-estabelecidos deforas a aproximadamente 10%; 5%; 2%; 1%; 0,5%;0,2% e 0,1% da faixa nominal, at e inclusive olimite inferior de calibrao.

    NOTA 1 - O limite inferior da faixa nominal pode serdeterminado multiplicando-se a resoluo, r, por:

    - 400 para classe 0,5;

    - 200 para classe 1;

    - 100 para classe 2;

    - 67 para classe 3.

    Para mquinas de ensaio com variao automtica defaixa nominal, no mnimo dois escalonamentos de foradevem ser aplicados em cada trecho onde a resoluono muda.

    NOTA 2 - O instrumento de medio de fora pode sergirado em um ngulo de 120 antes de cada srie demedies e uma aplicao de fora mxima deve serrealizada.

    Para cada fora pr-estabelecida, deve ser calculadaa mdia aritmtica dos valores obtidos em cadasrie de medies. Desses valores mdios, devemser calculados o erro relativo de indicao e o errorelativo de repetitividade do sistema de medio defora da mquina de ensaio (ver 6.5).

    O zero deve ser ajustado antes de cada srie demedies. O registro de zero deve ser feitoaproximadamente 30 s aps a fora ter sidocompletamente removida. No caso de indicadoranalgico, deve-se certificar que o ponteiro oscilalivremente ao redor da posio zero e, no caso deindicador digital, que qualquer queda abaixo dezero seja imediatamente registrada, por exemploatravs de um indicador de sinal (+ ou -).

    O erro relativo do valor zero de cada srie, calculadoutilizando-se a seguinte equao, deve ser anotado:

    6.4.6 Verificao dos acessrios

    As boas condies de funcionamento e a resistnciadevido ao atrito dos dispositivos mecnicosacessrios (ponteiro, registrador) devem ser

    100xFFf

    N

    0i0 =

  • 9NM-ISO 7500-1:2004por uno de los siguientes mtodos, de acuerdo a lamquina que se utilice normalmente, con o sinaccesorios.

    a) Mquina usada normalmente con accesorios:Deben realizarse tres series de mediciones confuerza creciente (ver 6.4.5) para cada bandanominal en la que se usa, con los accesoriosconectados, y una serie complementaria demediciones, sin los accesorios, en la bandanominal menor en la que es usada.

    b) Mquina usada normalmente sin accesorios:Deben realizarse tres series de mediciones confuerza creciente (ver 6.4.5) para cada bandanominal en que es usada, con los accesoriosdesconectados, y una serie complementaria demediciones con los accesorios conectados, enla banda nominal menor en la que es usada.

    En ambos casos el error relativo de exactitud, q,debe calcularse para las tres series normales demediciones y el error relativo de repetibilidad, b,debe calcularse a partir de las cuatro series. Losvalores obtenidos para b y q deben estar de acuerdocon la tabla 2 para la clase considerada, debiendocumplir la siguiente condicin:

    - Calibracin con fuerza indicada:

    - Calibracin con valor verdadero convencionalde fuerza:

    NOTA - En estas ecuaciones el valor de q es tomado comoel valor mximo admisible, de acuerdo a la tabla 2 para laclase considerada.

    6.4.7 Verificacin de la influencia de lasdiferentes posiciones del pistn

    Para las mquinas hidrulicas, donde la presinhidrulica del actuador se usa para medir la fuerzadel ensayo, la influencia de las diferentes posicionesdel pistn debe verificarse respecto a la menorbanda nominal utilizada de la mquina, durante lastres series de mediciones (ver 6.4.5). La posicindel pistn debe ser diferente para cada una de lasseries de mediciones.

    NOTA - En el caso de mquina hidrulica con doble pistn,es necesario considerar los dos pistones.

    q5,1F

    FF100c

    ci

    q5,1F

    FF100 ic

    verificadas por um dos seguintes mtodos, conformea mquina seja utilizada normalmente, com ou semacessrios:

    a) Mquina normalmente usada com acessrios:Devem ser realizadas trs sries de mediescom fora crescente (ver 6.4.5) para cada faixanominal em que usada, com os acessriosconectados, e uma srie complementar demedies, sem os acessrios, na menor faixanominal em que usada.

    b) Mquina normalmente usada sem acessrios:Devem ser realizadas trs sries de mediescom fora crescente (ver 6.4.5) para cada faixanominal em que usada, com os acessriosdesconectados, e uma srie complementar demedies, com os acessrios conectados, namenor faixa nominal em que usada.

    Em ambos os casos o erro relativo de indicao, q,deve ser calculado para as trs sries normais demedies e o erro relativo de repetitividade, b, deveser calculado a partir das quatro sries. Os valoresobtidos para b e q devem estar em conformidadecom a tabela 2 para a classe considerada, devendoainda ser satisfeita a seguinte condio:

    - Calibrao com fora indicada:

    - Calibrao com valor verdadeiro convencionalde fora:

    NOTA - Nestas equaes o valor de q tomado comosendo o valor mximo admissvel conforme tabela 2 para aclasse considerada.

    6.4.7 Verificao da influncia das diferentesposies do pisto

    Para as mquinas hidrulicas, onde a pressohidrulica do atuador usada para medir a fora deensaio, a influncia de diferentes posies do pistodeve ser verificada para a menor faixa nominalutilizada da mquina, durante as trs sries demedies (ver 6.4.5). A posio do pisto deve serdiferente para cada uma das sries de medies.

    NOTA - No caso de mquina hidrulica com duplo pisto, necessrio considerar ambos os pistes.

  • NM-ISO 7500-1:2004

    10

    6.4.8 Determinacin del error relativo dereversibilidad

    Cuando sea solicitado, el error relativo dereversibilidad, v, debe ser determinado por lacalibracin en los mismos valores preestablecidosde fuerzas, primero con fuerzas crecientes yenseguida con fuerzas decrecientes. En este caso,la mquina debe ser calibrada tambin con la fuerzadecreciente.

    La diferencia entre los valores obtenidos con fuerzacreciente y con fuerza decreciente permite el clculodel error relativo de reversibilidad con la siguienteecuacin (ver figura 1):

    o para el caso particular de calibracin con valorverdadero convencional de fuerza:

    Esta determinacin debe realizarse para la menor yla mayor banda nominal de la mquina de ensayo.

    100xF

    F'Fv

    =

    100xF

    F'Fv ii

    =

    Fuerza leda en el indicadorde fuerza / Fora lida noindicador de fora

    Valor verdadero convencional/Valor verdadeiro convencional

    Figura 1 -Diagrama esquemtico para la determinacin de la reversibilidad/

    Diagrama esquemtico para determinao da reversibilidade

    6.4.8 Determinao do erro relativo dereversibilidade

    Quando solicitado, o erro relativo de reversibilidade,v, deve ser determinado pela calibrao nos mesmosvalores pr-estabelecidos de foras, primeiro comforas crescentes e em seguida com forasdecrescentes. Neste caso, a mquina deve sercalibrada tambm com a fora decrescente.

    A diferena entre os valores obtidos com foracrescente e com fora decrescente permite o clculodo erro relativo de reversibilidade com o uso daequao (ver figura 1):

    ou, para o caso particular de calibrao com valorverdadeiro convencional de fora:

    Esta determinao deve ser realizada para a menore a maior faixa nominal da mquina de ensaio.

  • 11

    NM-ISO 7500-1:20046.5 Evaluacin del indicador de la fuerza

    6.5.1 Error relativo de exactitud

    El error relativo de exactitud, expresado comoporcentaje del valor verdadero convencional F , seobtiene por la ecuacin:

    Para el caso particular en que la calibracin debarealizarse con el valor verdadero convencional defuerza, el error relativo de exactitud se obtiene porla ecuacin:

    6.5.2 Error relativo de repetibilidad

    El error relativo de repetibilidad, b, es, para cadavalor preestablecido de fuerza, la diferencia entrelos valores mximo y mnimo en relacin a la media.Se obtiene por la ecuacin:

    Para el caso particular en que la calibracin deberealizarse con el valor verdadero convencional defuerza, el error relativo de la repetibilidad se obtienepor la ecuacin:

    6.5.3 Concordancia entre dos instrumentos demedicin de fuerza

    Cuando dos instrumentos de medicin de fuerza seutilizan para calibrar una banda nominal y el mismovalor nominal de la fuerza se aplica separadamenteen ambos (ver 6.1.), la magnitud de la diferenciaentre los errores relativos de exactitud obtenidospor cada instrumento no debe ser mayor que 1,5veces la magnitud del error de repetibilidadcorrespondiente a la clase de mquina indicada enla tabla 2, esto es:

    100xF

    FFq i =

    100xF

    FFq i =

    100xF

    FFb .mn.mx =

    100xF

    FFb .mni.mxi

    =

    ( ) b5,1qq 21

    6.5 Avaliao do indicador de fora

    6.5.1 Erro relativo de indicao

    O erro relativo de indicao, expresso comoporcentagem do valor verdadeiro convencional, F fornecido pela equao:

    Para o caso particular da calibrao ter sidorealizada com valor verdadeiro convencional de fora,o erro relativo de indicao fornecido pela equao:

    6.5.2 Erro relativo de repetitividade

    O erro relativo de repetitividade, b, , para cadavalor pr-estabelecido de fora, a diferena entre osvalores mximo e mnimo tomada em relao mdia. Ele fornecido pela equao:

    Para o caso particular da calibrao ter sidorealizada com valor verdadeiro convencional de fora,o erro relativo de repetitividade fornecido pelaequao:

    6.5.3 Concordncia entre dois instrumentos demedio de fora

    Quando dois instrumentos de medio de fora soutilizados para calibrar uma faixa nominal e o mesmovalor nominal de fora aplicado separadamenteem ambos (ver 6.1), a magnitude da diferena entreos erros relativos de indicao obtidos por cadainstrumento no deve ser maior que 1,5 vezes amagnitude do erro de repetitividade correspondente classe da mquina fornecida na tabela 2, isto :

  • NM-ISO 7500-1:2004

    12

    7 Clase de banda nominal de la mquinade ensayo

    En la tabla 2 se indican los valores mximosadmisibles para los diferentes errores relativos delsistema de medicin de fuerza y para la resolucinrelativa, a, del indicador de fuerza que caracterizauna banda nominal de la mquina de ensayo deacuerdo con una clase apropiada.

    Una banda nominal del indicador de la fuerza deuna mquina de ensayo solamente puedeconsiderarse correcta si la calibracin fueconsiderada satisfactoria, como mnimo, entre el20% y el 100% de la banda nominal.

    8 Certificado de calibracin

    El certificado de calibracin debe contener, comomnimo, lo siguiente:

    8.1 Informaciones generales

    a) referencia a esta Norma;b) identificacin de la mquina de ensayo (marca,tipo, ao de fabricacin, nmero de serie);c) localizacin de la mquina;d) tipo, clase y nmero de referencia delinstrumento de medicin de la fuerza utilizado,nmero y fecha de validez del certificado decalibracin;

    e) temperatura de calibracin;f) fecha de calibracin;g) identificacin de la entidad calibradora.

    Tabla 2 / Tabela 2

    Valores mximos admisibles (%) / Valores mximos admissveis (%)

    Error relativo de: / Erro relativo de:

    Clase de banda nominal de la

    mquina/ Classe da faixa

    nominal da mquina

    Exactitud/ Exatido

    q

    Repetibilidad/ Repetitividade

    b

    Reversibilidad (1)/ Reversibilidade (1)

    v

    Cero/ Zero

    f0

    Resolucin relativa/

    Resoluo relativa

    a

    0,5 0,5 0,5 0,75 0,05 0,25

    1 1,0 1,0 1,5 0,1 0,5

    2 2,0 2,0 3,0 0,2 1,0

    3 3,0 3,0 4,5 0,3 1,5

    (1) De acuerdo con 6.4.8, el error relativo de reversibilidad se determina solamente cuando es requierido/

    De acordo com 6.4.8, o erro relativo de reversibilidade somente determinado quando requerido.

    7 Classe de faixa nominal da mquina deensaio

    A tabela 2 fornece os valores mximos admissveispara os diferentes erros relativos do sistema demedio de fora e para a resoluo relativa doindicador de fora, que caracterizam uma faixanominal da mquina de ensaio de acordo com umaclasse apropriada.

    Uma faixa nominal do indicador de fora de umamquina de ensaio somente pode ser consideradaconforme, se a calibrao for considerada satisfatriano mnimo entre 20% e 100% da faixa nominal.

    8 Certificado de calibrao

    O certificado de calibrao deve conter no mnimo oseguinte:

    8.1 Informaes gerais

    a) referncia a esta Norma;b) identificao da mquina de ensaio (marca,tipo, ano de fabricao, nmero de srie);c) localizao da mquina;d) tipo, classe e nmero de referncia doinstrumento de medio de fora utilizado,nmero e data de validade do certificado decalibrao;

    e) temperatura de calibrao;f) data da calibrao;g) identificao da entidade calibradora.

  • 13

    NM-ISO 7500-1:20048.2 Resultados de la calibracin

    a) cualquier anomala encontrada durante lainspeccin general;

    b) para cada sistema de medicin de fuerzautilizado, el sentido de la calibracin (traccin,compresin, traccin/compresin), la clase decada banda nominal calibrada, y, si se solicitan,los valores de los errores relativos de exactitud,repetibilidad, reversibilidad, cero y resolucin;

    c) el limite inferior de cada banda nominal parala que se aplica la clasificacin.

    9 Intervalo entre calibraciones

    El intervalo entre dos calibraciones depende deltipo de mquina de ensayo, del mantenimiento y dela severidad del uso. Bajo circunstancias normales,se recomienda la calibracin en intervalos nomayores que 12 meses.

    De cualquier forma, la mquina debe ser calibradasi fue cambiada de lugar y hubo necesidad dedesmontarla o si fue sometida a grandes arreglos oajustes.

    8.2 Resultados da calibrao

    a) qualquer anomalia encontrada durante ainspeo geral;

    b) para cada sistema de medio de forautilizado, o sentido de calibrao (trao,compresso, trao/compresso), a classe decada faixa nominal calibrada, e, se solicitado,os valores dos erros relativos de indicao,repetitividade, reversibilidade, zero e resoluo;

    c) o limite inferior de cada faixa nominal para aqual se aplica a classificao.

    9 Intervalo entre calibraes

    O intervalo entre duas calibraes depende do tipode mquina de ensaio, da manuteno e severidadede uso. Sob circunstncias normais,recomenda-se a calibrao em intervalos nomaiores que 12 meses.

    De qualquer maneira, a mquina deve ser calibradase for deslocada para outro local com necessidadede desmontagem ou se for submetida a maioresconsertos ou ajustes.

  • NM-ISO 7500-1:2004

    14

    Anexo A (normativo)Inspeccin general de la mquina de ensayo /

    Inspeo geral da mquina de ensaio

    A.1 Consideraciones generales

    La inspeccin general de la mquina de ensayodebe realizarse antes de la calibracin del sistemade medicin de fuerza de la mquina (ver 5) y debeabarcar lo siguiente:

    A.2 Examen visual

    El examen visual debe verificar:

    a) si la mquina est en buenas condiciones defuncionamiento y no est afectada pordeterminados aspectos de sus condicionesgenerales, tales como:

    - desgaste acentuado o defectos en las guasde los elementos mviles de los cabezales omordazas;

    - huelgos en el montaje de las columnas ycabezales fijos;

    b) si la mquina no est afectada por lascondiciones ambientales (vibracin, interferenciaselctricas, corrosin, variaciones de latemperatura local, etc.);c) si se usan masas separables en el dispositivopendular, que las mismas estn adecuadamenteidentificadas.

    A.3 Inspeccin de la estructura de lamquina

    Debe realizarse una inspeccin para garantizar quela estructura y los sistemas de fijacin permitanque la fuerza se aplique axialmente.

    A.4 Inspeccin del mecanismo deaccionamiento de los cabezales

    Debe inspeccionarse si el mecanismo deaccionamiento del cabezal permite una variacinuniforme y suave de la fuerza y posibilita que seobtengan los diversos valores preestablecidos defuerza con la suficiente exactitud.

    NOTA - El mecanismo de accionamiento debe posibilitarlas tasas de deformacin de la probeta requeridas paradeterminar las propiedades mecnicas especificadas.

    A.1 Consideraes gerais

    A inspeo geral da mquina de ensaio deve serrealizada antes da calibrao do sistema de mediode fora da mquina (ver 5) e deve compreender oseguinte:

    A.2 Exame visual

    O exame visual deve verificar:

    a) se a mquina est em boa condio defuncionamento e no est afetada adversamentepor determinados aspectos de suas condiesgerais, tais como:

    - desgaste acentuado ou defeitos nas guiasdos elementos mveis dos cabeotes ougarras;

    - folgas na montagem das colunas e cabeotesfixos;

    b) se a mquina no est afetada pelas condiesambientais (vibrao, interferncias eltricas,corroso, variaes de temperatura local, etc.);

    c) se forem usadas massas separveis nodispositivo pendular, que essas massas estejamadequadamente identificadas.

    A.3 Inspeo na estrutura da mquina

    Deve ser realizada uma inspeo a fim de garantirque a estrutura e os sistemas de fixao permitamque a fora seja aplicada axialmente.

    A.4 Inspeo do mecanismo de aciona-mento do cabeote

    Deve ser inspecionado se o mecanismo deacionamento do cabeote permite uma variaouniforme e suave de fora e possibilita que sejamobtidos os diversos valores pr-estabelecidos defora com suficiente exatido.

    NOTA - O mecanismo de acionamento deve possibilitar astaxas de deformao do corpo de prova requerida paradeterminar as propriedades mecnicas especificadas.

  • 15

    NM-ISO 7500-1:2004

    Anexo B (informativo)Inspeccin de las bases de apoyo de las mquinas de ensayo a compresin /

    Inspeo das bases de apoio das mquinas de ensaio compresso

    Las bases de apoyo estn fijas a la mquina o soncomponentes especficos de la misma.

    Debe verificarse que las bases de apoyo seanfuncionalmente compatibles con las necesidadesde la mquina de ensayo.

    A no ser que se establezcan otros requisitos enotras normas de ensayo, la desviacin de la planituddebe ser de 0,01 mm, medido sobre 100 mm.

    Cuando las bases de apoyo sean de acero, stedebe tener un valor de dureza mayor o igual a55 HRC.

    En mquinas usadas para ensayar probetassensibles a tensiones de flexin, se debe verificarque la base superior, cuando no se aplica la fuerza,se apoya en la superficie esfrica y prcticamenteno presenta huelgo y puede ser fcilmente ajustadaen un ngulo de 3, aproximadamente.

    As bases de apoio so permanentemente instaladasna mquina ou so componentes especficos damquina de ensaio.

    Deve ser verificado que as bases de apoio sejamfuncionalmente compatveis com as necessidadesda mquina de ensaio.

    A menos que outros requisitos sejam estabelecidosem outras normas de ensaio, o desvio de planezadeve ser de 0,01 mm medido sobre 100 mm.

    Quando as bases de apoio forem feitas de ao,devero ter um valor de dureza maior ou igual a55 HRC.

    Para mquinas usadas para ensaios de corpos deprova sensveis a tenses de flexo, deve serverificado se a base superior se apoia em superfcieesfrica que, quando sem aplicao de fora,praticamente no apresenta folga e possa serfacilmente ajustada em um ngulo de ataproximadamente 3.

  • NM-ISO 7500-1:2004

    16

    Anexo C (informativo)Mtodo alternativo de clasificacin de mquinas de ensayo /

    Mtodo alternativo de classificao de mquinas de ensaio

    Este mtodo alternativo de clasificacin de mquinasde ensayo se basa en el concepto de error global,que requiere que todos los valores (y no solamentela media) estn dentro de determinados lmites.

    El error de exactitud de la mquina de ensayo sedetermina como un porcentaje de la fuerza aplicadao indicada por la mquina. Usando los smbolos dela tabla 1, el error relativo se calcula de la formasiguiente:

    El error de repetitibilidad se determina en base a ladefinicin de repetibilidad del captulo 9 deldocumento OIML - Vocabulario de metrologa legal -Trminos fundamentales, donde solamente debe sercambiada una variable, y esta variable es otraaplicacin de aproximadamente la misma fuerza. Eneste caso, el clculo de la repetibilidad que determinala exactitud de la mquina de ensayo es de unaaplicacin de fuerza a otra de aproximadamente elmismo valor. Se recomienda que las dos aplicacio-nes de aproximadamente el mismo valor de fuerzasean utilizadas para el clculo de repetibilidad y quela repetibilidad sea calculada por la diferencia alge-braica entre los errores de exactitud:

    donde:

    q1 y q2 son los errores relativos de exactitud paracada aplicacin de la fuerza.

    Ya que la segunda aplicacin de la fuerza no tieneque ser idntica a la primera, las variables asociadascon la habilidad del operador o con los parmetrosde control de la mquina no deben influenciar en larepetibilidad del error de exactitud de la medicinde fuerza.

    La clasificacin de la mquina de ensayo que se daen la tabla 2 no cambia, lo que cambia es solamenteel mtodo de clculo de los errores de exactitud yrepetibilidad.

    NOTA - Se si utiliza este mtodo alternativo, debemencionarse en el certificado de calibracin.

    100F

    FFq i =

    21 qqb =

    Este mtodo alternativo de classificao de mquinasde ensaio baseado no conceito de erro global, querequer que todos os valores (e no somente a mdia)estejam dentro de determinados limites.

    O erro de indicao da mquina de ensaio determinado como uma percentagem da foraaplicada ou indicada pela mquina. Usando ossmbolos da tabela 1, o erro relativo calculadocomo segue:

    O erro de repetitividade determinado baseado nadefinio de repetitividade do documento OIML -Vocabulrio de metrologia legal - Termosfundamentais, captulo 9, onde somente umavarivel deve ser alterada, e esta varivel outraaplicao de aproximadamente a mesma fora.Neste caso, o clculo da repetitividade que deter-mina a exatido da mquina de ensaio de umaaplicao de fora para outra comaproximadamente o mesmo valor. Recomenda-seque as duas aplicaes de aproximadamente omesmo valor de fora sejam necessrias para oclculo da repetitividade e que a repetitividade sejacalculada pela diferena algbrica entre os erros deindicao:

    onde:

    q1 e q2 so os erros relativos de indicao paracada aplicao de fora.

    Uma vez que a segunda aplicao de fora no temque ser idntica primeira, as variveis associadascom a habilidade do operador ou parmetros decontrole da mquina no tero influncia na repe-titividade do erro de indicao da medio de fora.

    A classificao da mquina de ensaio fornecida natabela 2 no muda, mudando somente o mtodo declculo dos erros de indicao e repetitividade.

    NOTA - Se for utilizado este mtodo alternativo, ele deveser mencionado no certificado de calibrao.

  • 17

    NM-ISO 7500-1:2004

    Anexo D (informativo)

    [1] ISO 6892, Metallic materials Tensile testing atambient temperature

    [2] IS0 9513, Metallic materials Calibration ofextensometers used in uniaxial testing

    [3] ASTM E467-90, Standard Practice for Verificationof Constant Amplitude Dynamic Loads onDisplacements in an Axial Load Fatigue TestingSystem

    [4] DIXON, M. J., Dynamic Force Measurement,chapter 4, 55-80 in Materials Metrology andStandards for Structural Performance, Ed; DYSON,B. F., LOVEDAY, M. S. and GEE, M. G., Chapmanand Hall, London (1995)

    [5] SAWLA, A., Measurement of dynamic forcesand compensations of errors in fatigue testing,Proceedings of the 12th IMAKO World CongressMeasurement and Progress, Beijing, China, Vol. 2(1991), 403-408

    [6] International vocabulary of basic and generalterms in metrology (VIM), BIPM, IEC, FICC, ISO,OIML, IUPAC, IUPAP, 2nd edition, 1993

    [7] OIML document, Vocabulary of Legal Metrology,Fundamental Terms, chapter 9, 1978.

    [1] ISO 6892, Metallic materials Tensile testing atambient temperature

    [2] IS0 9513, Metallic materials Calibration ofextensometers used in uniaxial testing

    [3] ASTM E467-90, Standard Practice for Verificationof Constant Amplitude Dynamic Loads onDisplacements in an Axial Load Fatigue TestingSystem

    [4] DIXON, M. J., Dynamic Force Measurement,chapter 4, 55-80 in Materials Metrology andStandards for Structural Performance, Ed; DYSON,B. F., LOVEDAY, M. S. and GEE, M. G., Chapmanand Hall, London (1995)

    [5] SAWLA, A., Measurement of dynamic forcesand compensations of errors in fatigue testing,Proceedings of the 12th IMAKO World CongressMeasurement and Progress, Beijing, China, Vol. 2(1991), 403-408

    [6] International vocabulary of basic and generalterms in metrology (VIM), BIPM, IEC, FICC, ISO,OIML, IUPAC, IUPAP, 2nd edition, 1993

    [7] OIML document, Vocabulary of Legal Metrology,Fundamental Terms, chapter 9, 1978.

    Bibliografa / Bibliografia

  • NM-ISO 7500-1:2004

    ICS 19.060Descriptores: materiales metlicos, metalurgia, ensayos mecnicos, ensayo de traccin/compresin, mquinas de ensayo de traccin/compresin, calibracin, clasificacinPalavras chave: materiais metlicos, metalurgia, ensaios mecnicos, ensaio de trao /compresso, mquinas de ensaio de trao/compresso, calibrao, classificaoNmero de Pginas: 17

  • NM-ISO 7500-1:2004

    NORMAS MERCOSUL APROVADASCSM-06 MQUINAS E EQUIPAMENTOS MECNICOS

    SNTESE DAS ETAPAS DE ESTUDO DO

    Projeto 06:01-ISO 7500-1 (antigo 06:01-0027)Materiais metlicos Calibrao de mquinas de ensaio esttico universal

    Mquinas de ensaio de trao

    Este Projeto de Norma MERCOSUL foi elaborado pelo CSM-06 Comit Setorial MERCOSUL de MQUINASE EQUIPAMENTOS MECNICOS em colaborao com o CSM-02 SIDERURUGIA.

    Conforme trabalhos executados anteriormente entre as Secretarias destes CSMs, foi decidido que o textobase do projeto aps ser elaborado em portugus, no mbito do CSM-06 seria encaminhado ao CSM-02 paraelaborao do texto em espanhol.

    Foi acordado tambm que seria usado como texto base a Norma ISO/DIS 7500-1 - Metallic materials Verification of static uniaxial testing machines Part 1: Tension/compression testing machina Verificationand calibration of force measuring system.

    O GT Brasileiro de Dureza do SCM-06:01 Subcomit Setorial MERCOSUL de Instrumentos de Medio eControle do CSM-06 Comit Setorial de Mquinas e Equipamentos Mecnicos elaborou o texto do projeto emportugus, designando-o como 06:01-0027.

    A seguir, este texto foi encaminhado via epistolar ao CSM-02, para anlise e elaborao do texto emespanhol. Aps entendimentos mantidos via epistolar, resultou o Projeto de Norma MERCOSUL.

    O Projeto de Norma 06:01-0027, j devidamente adequado ao padro de apresentao de Normas MERCOSUL,foi submetido votao no mbito dos ONNs, no perodo de 16/11/2000 a 13/02/2001, recebendo votos deaprovao com observaes da ABNT (Brasil), e do IRAM (Argentina). O UNIT (Uruguai) e o INTN (Paraguai),no se manifestaram.

    Em vista de ter sido publicada a Norma ISO 7500-1:1999, foi revisto o texto em portugus para que a normaMERCOSUL fosse NM ISO 7500-1. A seguir foi encaminhada via epistolar ao CSM-02 para as devidasadequaes. O projeto 06:01-ISO 7500-1 foi submetido a nova votao no perodo de 03/07/2003 a 30/09/2003, recebendo votos de aprovao com observao da ABNT (Brasil) e do IRAM (Argentina). O UNIT(Uruguai) e o INTN (Paraguai), no se manifestaram.

    O Projeto incorporando as sugestes foi enviado AMN, conforme determina o Regulamento para estudo deNormas Tcnicas do MERCOSUL, sendo aprovado como Norma MERCOSUL em 2004.

    licenca: Licena de uso exclusivo para Petrobrs S/A Cpia impressa pelo Sistema Target CENWeb