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107484 – Controle de Processos Aula: Sistemas de 1ª e2ª ordem Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia El´ etrica Universidade de Bras´ ılia – UnB 1 o Semestre 2020 E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 1/33

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107484 – Controle de ProcessosAula: Sistemas de 1ª e 2ª ordem

Prof. Eduardo Stockler Tognetti

Departamento de Engenharia EletricaUniversidade de Brasılia – UnB

1o Semestre 2020

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 1/33

Page 2: 107484 Controle de Processos - Aula: Sistemas de 1 e 2 ordem1,2 = −ζω n ± jω n p ζ2 − 1 ou p 1,2 = −σ ± jω d σ = ζω n ω d = ω n p ζ2 − 1 em que ω d ´e a frequˆencia

Sumario

1 Sistemas de 1ª ordem

2 Sistemas de 2ª ordem

3 Caracterısticas da resposta subamortecida

4 Efeito da adicao de um zero e ganho negativo

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 1/33

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Sistemas de 1ª ordem

Considere o sistema linear

a1dy(t)

dt+a0y(t) = bf (t)

a1

a0

dy(t)

dt+y(t) =

b

a0f (t)

τdy(t)

dt+y(t) = Kf (t)

τ: constante de tempo [seg]

K : ganho estatico (estado estacionario)

Se y(0) = 0 e f (0) = 0,

G(s) =Y (s)

F (s)=

K

τs + 1(atraso de 1ª ordem)

Para a0 = 0,

G(s) =K

s(integrador puro ou puramente capacitivo)

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 2/33

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Sistemas de 1ª ordem

Considere o sistema linear

a1dy(t)

dt+a0y(t) = bf (t)

a1

a0

dy(t)

dt+y(t) =

b

a0f (t)

τdy(t)

dt+y(t) = Kf (t)

τ: constante de tempo [seg]

K : ganho estatico (estado estacionario)

Se y(0) = 0 e f (0) = 0,

G(s) =Y (s)

F (s)=

K

τs + 1(atraso de 1ª ordem)

Para a0 = 0,

G(s) =K

s(integrador puro ou puramente capacitivo)

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Sistemas de 1ª ordem

Exemplo: tanque

fe(t)

f (t) =h(t)

R

h(t)

Area A

Ad

dth(t) = fe(t)− h(t)

R, (R : resist. ao fluxo)

No regime permanente: h = Rfe

Var. de desvio: h(t), h(t)− h, fe(t), fe(t)− fe

Definindo τ = AR (cte. tempo = capac. armazen. × resist. fluxo); K = R(ganho), tem-se

G(s) =H(s)

Fe(s)=

K

τs + 1

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Sistemas de 1ª ordem

Exemplo: tanque

fe(t)

f (t) =h(t)

R

h(t)

Area A

Ad

dth(t) = fe(t)− h(t)

R, (R : resist. ao fluxo)

No regime permanente: h = Rfe

Var. de desvio: h(t), h(t)− h, fe(t), fe(t)− fe

Definindo τ = AR (cte. tempo = capac. armazen. × resist. fluxo); K = R(ganho), tem-se

G(s) =H(s)

Fe(s)=

K

τs + 1

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Sistemas de 1ª ordem

Exemplo: tanque

fe(t)

f (t) =h(t)

R

h(t)

Area A

Ad

dth(t) = fe(t)− h(t)

R, (R : resist. ao fluxo)

No regime permanente: h = Rfe

Var. de desvio: h(t), h(t)− h, fe(t), fe(t)− fe

Definindo τ = AR (cte. tempo = capac. armazen. × resist. fluxo); K = R(ganho), tem-se

G(s) =H(s)

Fe(s)=

K

τs + 1

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Sistemas de 1ª ordem

Exemplo: tanque

fe(t)

f (t) =h(t)

R

h(t)

Area A

Ad

dth(t) = fe(t)− h(t)

R, (R : resist. ao fluxo)

No regime permanente: h = Rfe

Var. de desvio: h(t), h(t)− h, fe(t), fe(t)− fe

Definindo τ = AR (cte. tempo = capac. armazen. × resist. fluxo); K = R(ganho), tem-se

G(s) =H(s)

Fe(s)=

K

τs + 1

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Sistemas de 1ª ordem

Exemplo: tanque

fe(t)

f (t) = β√

h(t)h(t)

Area A

Ad

dth(t) = fe(t)−β

√h(t)

No regime permanente: h =

(feβ

)2

. Definindo τ =2A

β

√h e K =

2

β

√h

G(s) =H(s)

Fe(s)=

K

τs + 1

Valores da constante de tempo e ganho dependem do ponto de operacao(linearizacao) h

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Sistemas de 1ª ordem

Exemplo: tanque

fe(t)

f (t) = β√

h(t)h(t)

Area A

Ad

dth(t) = fe(t)−β

√h(t)

No regime permanente: h =

(feβ

)2

. Definindo τ =2A

β

√h e K =

2

β

√h

G(s) =H(s)

Fe(s)=

K

τs + 1

Valores da constante de tempo e ganho dependem do ponto de operacao(linearizacao) h

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Sistemas de 1ª ordem

Exemplo: tanque

fe(t)

f (t) = β√

h(t)h(t)

Area A

Ad

dth(t) = fe(t)−β

√h(t)

No regime permanente: h =

(feβ

)2

. Definindo τ =2A

β

√h e K =

2

β

√h

G(s) =H(s)

Fe(s)=

K

τs + 1

Valores da constante de tempo e ganho dependem do ponto de operacao(linearizacao) h

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Sistemas de 1ª ordem

Exemplo: tanque

fe(t)

f (t) = β√

h(t)h(t)

Area A

Ad

dth(t) = fe(t)−β

√h(t)

No regime permanente: h =

(feβ

)2

. Definindo τ =2A

β

√h e K =

2

β

√h

G(s) =H(s)

Fe(s)=

K

τs + 1

Valores da constante de tempo e ganho dependem do ponto de operacao(linearizacao) h

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Sistemas de 1ª ordem

Exemplo: tanque (processo integrador)

fe(t)

f (t) = f (constante)h(t)

Area A

Fluxo de saıda contante f (t) = f (uso de bomba com rotacao fixa)

Ad

dth(t) = fe(t)− f

No regime permanente: fe = f

Var. de desvio: h(t), h(t), fe(t), fe(t)− fe

Ad

dth(t) = fe(t) ⇒ G(s) =

H(s)

Fe(s)=

1/A

s

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Sistemas de 1ª ordem

Exemplo: tanque (processo integrador)

fe(t)

f (t) = f (constante)h(t)

Area A

Fluxo de saıda contante f (t) = f (uso de bomba com rotacao fixa)

Ad

dth(t) = fe(t)− f

No regime permanente: fe = f

Var. de desvio: h(t), h(t), fe(t), fe(t)− fe

Ad

dth(t) = fe(t) ⇒ G(s) =

H(s)

Fe(s)=

1/A

s

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Sistemas de 1ª ordem

Exemplo: tanque (processo integrador)

fe(t)

f (t) = f (constante)h(t)

Area A

Fluxo de saıda contante f (t) = f (uso de bomba com rotacao fixa)

Ad

dth(t) = fe(t)− f

No regime permanente: fe = f

Var. de desvio: h(t), h(t), fe(t), fe(t)− fe

Ad

dth(t) = fe(t) ⇒ G(s) =

H(s)

Fe(s)=

1/A

s

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Sistemas de 1ª ordem

Exemplo: tanque (processo integrador)

fe(t)

f (t) = f (constante)h(t)

Area A

Fluxo de saıda contante f (t) = f (uso de bomba com rotacao fixa)

Ad

dth(t) = fe(t)− f

No regime permanente: fe = f

Var. de desvio: h(t), h(t), fe(t), fe(t)− fe

Ad

dth(t) = fe(t) ⇒ G(s) =

H(s)

Fe(s)=

1/A

s

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Sistemas de 1ª ordem

Exemplo: tanque (processo integrador)

fe(t)

f (t) = f (constante)h(t)

Area A

Fluxo de saıda contante f (t) = f (uso de bomba com rotacao fixa)

Ad

dth(t) = fe(t)− f

No regime permanente: fe = f

Var. de desvio: h(t), h(t), fe(t), fe(t)− fe

Ad

dth(t) = fe(t) ⇒ G(s) =

H(s)

Fe(s)=

1/A

s

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Sistemas de 1ª ordem

Exercıcio: tanque conico

R

r(t)

H

h(t)

fe(t)

f (t) = β√

h(t)

θ

Qual a funcao de transferencia entre F (s) e H(s) no ponto de operacao h ?

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Resposta ao degrau de um sistema de 1ª ordem

Seja a entrada degrau u(t) de amplitude A

U(s) =A

sLogo,

Y (s) = G(s)U(s) =K

τs + 1· As

=AK

s− AK

s + 1/τ

Aplicando a transformada de Laplace inversa:

y(t) = AK

(1− e

−t

τ

)y(0) = 0

y(τ) = 0,632 ·AKy(t > 4τ)≈ AK

y(τ) = 63,2% y(∞)

Observe que∆y

∆u= K

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Resposta ao degrau de um sistema de 1ª ordem

Seja a entrada degrau u(t) de amplitude A

U(s) =A

sLogo,

Y (s) = G(s)U(s) =K

τs + 1· As

=AK

s− AK

s + 1/τ

Aplicando a transformada de Laplace inversa:

y(t) = AK

(1− e

−t

τ

)y(0) = 0

y(τ) = 0,632 ·AKy(t > 4τ)≈ AK

y(τ) = 63,2% y(∞)

Observe que∆y

∆u= K

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Resposta ao degrau de um sistema de 1ª ordem

1 2 3 4 5

0.1

0.2

0.3

0.4

0.5

0.6

0.7

0.8

0.9

1

t/τ

y(t)/AK

Resposta ao degrau de amplitude A.

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Resposta ao degrau de um sistema de 1ª ordem

Para um processo puramente capacitivo,

Y (s) =K

s· 1s

=K

s2

y(t) = Kt

Comportamento de um integrador puro

Processo nao auto-regulado

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Resposta ao impulso de um sistema de 1ª ordem

Seja a entrada impulso unitario f (t) = δ (t)

L {δ (t)}= 1

Logo,

Y (s) = G(s)F (s) = G(s) =K/τ

s + 1/τ

Aplicando a transformada de Laplace inversa:

y(t) = L −1{G(s)}=K

τe−t/τ

Observe que, para um sistema linear invariante no tempo,

δ (t) =d

dtu(t) =⇒ yδ (t) =

d

dtyu(t)

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Resposta ao impulso de um sistema de 1ª ordem

Seja a entrada impulso unitario f (t) = δ (t)

L {δ (t)}= 1

Logo,

Y (s) = G(s)F (s) = G(s) =K/τ

s + 1/τ

Aplicando a transformada de Laplace inversa:

y(t) = L −1{G(s)}=K

τe−t/τ

Observe que, para um sistema linear invariante no tempo,

δ (t) =d

dtu(t) =⇒ yδ (t) =

d

dtyu(t)

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Sumario

1 Sistemas de 1ª ordem

2 Sistemas de 2ª ordem

3 Caracterısticas da resposta subamortecida

4 Efeito da adicao de um zero e ganho negativo

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Sistemas de 2ª ordem

Seja a equacao diferencial de segunda ordem:

a2d2y(t)

dt2+a1

dy(t)

dt+a0y(t) = bf (t)

Se a0 6= 0

τ2 d

2y(t)

dt2+ 2ζ τ

dy(t)

dt+y(t) = Kf (t)

τ: perıodo natural de oscilacao do sistema

ζ : fator de amortecimento

K : ganho estatico

Para condicoes iniciais nulas (variaveis de desvio):

G(s) =Y (s)

F (s)=

K

τ2s2 + 2ζ τs + 1

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Sistemas de 2ª ordem

Seja a equacao diferencial de segunda ordem:

a2d2y(t)

dt2+a1

dy(t)

dt+a0y(t) = bf (t)

Se a0 6= 0

τ2 d

2y(t)

dt2+ 2ζ τ

dy(t)

dt+y(t) = Kf (t)

τ: perıodo natural de oscilacao do sistema

ζ : fator de amortecimento

K : ganho estatico

Para condicoes iniciais nulas (variaveis de desvio):

G(s) =Y (s)

F (s)=

K

τ2s2 + 2ζ τs + 1

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Sistemas de 2ª ordem

Exemplos de sistemas de 2ª ordem:

1K1

τ1s + 1em cascata com

K2

τ2s + 1

2 Sistemas inerentes com inercia (raros em sistemas quımicos)

3 Processo + controladorfe(t)

f1(t)

f2(t)

Tq. 1

Tq. 2

fe(t)

f1(t)f3(t) f2(t)

Tq. 1 Tq. 2

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 12/33

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Sistemas de 2ª ordem

Exemplos de sistemas de 2ª ordem:

1K1

τ1s + 1em cascata com

K2

τ2s + 1

2 Sistemas inerentes com inercia (raros em sistemas quımicos)

3 Processo + controladorfe(t)

f1(t)

f2(t)

Tq. 1

Tq. 2

fe(t)

f1(t)f3(t) f2(t)

Tq. 1 Tq. 2

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Sistemas de 2ª ordem

Exemplos de sistemas de 2ª ordem:

1K1

τ1s + 1em cascata com

K2

τ2s + 1

2 Sistemas inerentes com inercia (raros em sistemas quımicos)

3 Processo + controladorfe(t)

f1(t)

f2(t)

Tq. 1

Tq. 2

fe(t)

f1(t)f3(t) f2(t)

Tq. 1 Tq. 2

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Sistemas de 2ª ordem

Para uma entrada degrau de amplitude A, tem-se

Y (s) =K

τ2s2 + 2ζ τs + 1· As

Raızes da equacao caracterıstica (polos de G(s)):

τ2s2 + 2ζ τs + 1 = 0

p1,2 =−ζ

τ±√

ζ 2−1

τ, Obs.: ℜ{p1,2}< 0

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Sistemas de 2ª ordem

Para uma entrada degrau de amplitude A, tem-se

Y (s) =K

τ2s2 + 2ζ τs + 1· As

Raızes da equacao caracterıstica (polos de G(s)):

τ2s2 + 2ζ τs + 1 = 0

p1,2 =−ζ

τ±√

ζ 2−1

τ, Obs.: ℜ{p1,2}< 0

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 13/33

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Resposta ao degrau de sistemas de 2ª ordem

O sistemas de 2ª ordem tambem e frequentemente visto na forma

G(s) =Kω2

n

s2 + 2ζ ωns + ω2n, ωn =

1

τ

em que ωn e a frequencia natural nao-amortecida

Raızes da equacao caracterıstica(polos de G(s)):

p1,2 =−ζ ωn± jωn

√1−ζ 2

ou

p1,2 =−σ ± jωd

σ = ζ ωn

ωd = ωn

√1−ζ 2

em que ωd e a frequencia deoscilacao amortecida.

Par de polos complexos no plano-s [Franklin, Powell

& Emami-Naeini 2013].

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 14/33

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Resposta ao degrau de sistemas de 2ª ordem

O sistemas de 2ª ordem tambem e frequentemente visto na forma

G(s) =Kω2

n

s2 + 2ζ ωns + ω2n, ωn =

1

τ

em que ωn e a frequencia natural nao-amortecida

Raızes da equacao caracterıstica(polos de G(s)):

p1,2 =−ζ ωn± jωn

√1−ζ 2

ou

p1,2 =−σ ± jωd

σ = ζ ωn

ωd = ωn

√1−ζ 2

em que ωd e a frequencia deoscilacao amortecida.

Par de polos complexos no plano-s [Franklin, Powell

& Emami-Naeini 2013].

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Resposta ao degrau de sistemas de 2ª ordem

Caracterıstica da resposta de sistemas de 2ª ordem

Amortecimento Classificacao Resposta Raızes

ζ > 1 superamortecida estavel emonotona

2, reais

ζ = 1 criticamente amortecida estavel emonotona

1, reais (iguais)

0 < ζ < 1 subamortecida estavel eoscilatoria

2, par complexo con-jugado

ζ = 0 nao-amortecida oscilacaosustentavel

2, par imaginario puro

ζ < 0 instavel crescente 2, parte real positiva

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 15/33

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Respostas associadas a localizacao dos polos

Figura: Respostas ao degrau de sistemas de 2ª ordem [Franklin, Powell &Emami-Naeini 2013].

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Resposta ao degrau de sistemas de 2ª ordem

Caso A – Polos reais distintos: ζ > 1: Resposta superamortecida(sobreamortecida), nao-oscilatoria

Raızes:

p1 =−ζ +√

ζ 2−1

τ, p2 =−ζ −

√ζ 2−1

τ

Funcao de transferencia

G(s) =Y (s)

F (s)=

K

(τe1s + 1)(τe2s + 1), τe1 =−1/p1, τe2 =−1/p2

Resposta ao degrau A/s

y(t) = KA

[1− 1

τe1 − τe2

(τe1e

−t/τe1 − τe2e−t/τe2

)], t ≥ 0

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 17/33

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Resposta ao degrau de sistemas de 2ª ordem

Caso A – Polos reais distintos: ζ > 1: Resposta superamortecida(sobreamortecida), nao-oscilatoria

Raızes:

p1 =−ζ +√

ζ 2−1

τ, p2 =−ζ −

√ζ 2−1

τ

Funcao de transferencia

G(s) =Y (s)

F (s)=

K

(τe1s + 1)(τe2s + 1), τe1 =−1/p1, τe2 =−1/p2

Resposta ao degrau A/s

y(t) = KA

[1− 1

τe1 − τe2

(τe1e

−t/τe1 − τe2e−t/τe2

)], t ≥ 0

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 17/33

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Resposta ao degrau de sistemas de 2ª ordem

Caso A – Polos reais distintos: ζ > 1: Resposta superamortecida(sobreamortecida), nao-oscilatoria

Raızes:

p1 =−ζ +√

ζ 2−1

τ, p2 =−ζ −

√ζ 2−1

τ

Funcao de transferencia

G(s) =Y (s)

F (s)=

K

(τe1s + 1)(τe2s + 1), τe1 =−1/p1, τe2 =−1/p2

Resposta ao degrau A/s

y(t) = KA

[1− 1

τe1 − τe2

(τe1e

−t/τe1 − τe2e−t/τe2

)], t ≥ 0

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 17/33

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Resposta ao degrau de sistemas de 2ª ordem

Caso B – Dois polos reais iguais: ζ = 1: Resposta criticamente amortecida

Raızes:

p = p1 = p2 =−ζ

τ

Funcao de transferencia

G(s) =Y (s)

F (s)=

K

(τes + 1)2, τe =

τ

ζ

Resposta ao degrau A/s

y(t) = KA

[1−(

1 +t

τ

)e−t/τe

], t ≥ 0

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 18/33

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Resposta ao degrau de sistemas de 2ª ordem

Caso B – Dois polos reais iguais: ζ = 1: Resposta criticamente amortecida

Raızes:

p = p1 = p2 =−ζ

τ

Funcao de transferencia

G(s) =Y (s)

F (s)=

K

(τes + 1)2, τe =

τ

ζ

Resposta ao degrau A/s

y(t) = KA

[1−(

1 +t

τ

)e−t/τe

], t ≥ 0

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 18/33

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Resposta ao degrau de sistemas de 2ª ordem

Caso B – Dois polos reais iguais: ζ = 1: Resposta criticamente amortecida

Raızes:

p = p1 = p2 =−ζ

τ

Funcao de transferencia

G(s) =Y (s)

F (s)=

K

(τes + 1)2, τe =

τ

ζ

Resposta ao degrau A/s

y(t) = KA

[1−(

1 +t

τ

)e−t/τe

], t ≥ 0

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 18/33

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Respostas de 1a ordem e 2a ordem sobreamortecida

Seja as funcoes de transferencia

G1(s) =3

2s + 1 polo: −1/2

G2(s) =3

(2s + 1)(0.5s + 1) polos: −1/2,−2

G3(s) =3

(2s + 1)2 polos: −1/2,−1/2

Resposta ao degrau unitario:

0 2 4 6 8 10 12 14 16 180

0.5

1

1.5

2

2.5

3

G1(s)

G2(s)

G3(s)

Step Response

Time (seconds)

Am

plit

ud

e

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Resposta ao degrau de sistemas de 2ª ordem

Caso C – Par de polos complexos conjugados: ζ < 1: Respostasubamortecida ou oscilatoria

0≤ ζ < 1 polos sao um par de raızes complexas conjugadas

p1 =−ζ + j√

1−ζ 2

τ, p2 =−ζ − j

√1−ζ 2

τ

Resposta ao degrau A/s

y(t) = KA

[1− 1√

1−ζ 2e−(ζ/τ)tsen(ωd t + φ)

], t ≥ 0

ωd =

√1−ζ 2

τ, φ = tg−1

(√1−ζ 2

ζ

)Observacao:

ζ < 0,7→ oscilacao em torno de y(∞)

Em processos quımicos ocorre usualmente devido a presenca do controlador

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 20/33

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Resposta ao degrau de sistemas de 2ª ordem

Caso C – Par de polos complexos conjugados: ζ < 1: Respostasubamortecida ou oscilatoria

0≤ ζ < 1 polos sao um par de raızes complexas conjugadas

p1 =−ζ + j√

1−ζ 2

τ, p2 =−ζ − j

√1−ζ 2

τ

Resposta ao degrau A/s

y(t) = KA

[1− 1√

1−ζ 2e−(ζ/τ)tsen(ωd t + φ)

], t ≥ 0

ωd =

√1−ζ 2

τ, φ = tg−1

(√1−ζ 2

ζ

)Observacao:

ζ < 0,7→ oscilacao em torno de y(∞)

Em processos quımicos ocorre usualmente devido a presenca do controlador

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 20/33

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Resposta ao degrau de sistemas de 2ª ordem

Caso C – Par de polos complexos conjugados: ζ < 1: Respostasubamortecida ou oscilatoria

0≤ ζ < 1 polos sao um par de raızes complexas conjugadas

p1 =−ζ + j√

1−ζ 2

τ, p2 =−ζ − j

√1−ζ 2

τ

Resposta ao degrau A/s

y(t) = KA

[1− 1√

1−ζ 2e−(ζ/τ)tsen(ωd t + φ)

], t ≥ 0

ωd =

√1−ζ 2

τ, φ = tg−1

(√1−ζ 2

ζ

)Observacao:

ζ < 0,7→ oscilacao em torno de y(∞)

Em processos quımicos ocorre usualmente devido a presenca do controlador

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 20/33

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Resposta subamortecida ao degrau

Figura: Efeito do coeficiente de amortecimento na resposta subamortecidaao degrau de amplitude ∆x .

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 21/33

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Sumario

1 Sistemas de 1ª ordem

2 Sistemas de 2ª ordem

3 Caracterısticas da resposta subamortecida

4 Efeito da adicao de um zero e ganho negativo

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 21/33

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Caracterısticas da resposta subamortecida

Figura: Caracterıstica da resposta subamortecida.

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 22/33

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Caracterısticas da resposta subamortecida

Sobressinal (sobre-elevacao):

M = exp

(−πζ√1−ζ 2

)=

B

A

M(%) =y(tp)−y(∞)

y(∞)×100%

Tempo de pico:

tp =πτ√

1−ζ 2

Razao de declınio:

DR = exp

(−2πζ√1−ζ 2

)=

C

B= M2

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 23/33

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Caracterısticas da resposta subamortecida

Sobressinal (sobre-elevacao):

M = exp

(−πζ√1−ζ 2

)=

B

A

M(%) =y(tp)−y(∞)

y(∞)×100%

Tempo de pico:

tp =πτ√

1−ζ 2

Razao de declınio:

DR = exp

(−2πζ√1−ζ 2

)=

C

B= M2

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 23/33

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Caracterısticas da resposta subamortecida

Sobressinal (sobre-elevacao):

M = exp

(−πζ√1−ζ 2

)=

B

A

M(%) =y(tp)−y(∞)

y(∞)×100%

Tempo de pico:

tp =πτ√

1−ζ 2

Razao de declınio:

DR = exp

(−2πζ√1−ζ 2

)=

C

B= M2

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 23/33

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Caracterısticas da resposta subamortecida

Tempo de subida:

tR =τ√

1−ζ 2tan−1

(−√

1−ζ 2

ζ

)Obs.: Um aproximacao frequentemente usada em projeto para o tempo desubida para ζ = 0.5 (tempo de 10% a 90% de y(t))

tR ≈ 1.8τ =1.8

ωn

Tempo de acomodacao:

ts =3τ

ζ=

3

σ(criterio de 5%)

ts =4τ

ζ=

4

σ(criterio de 2%)

em que

σ = ζ ωn =ζ

τ

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 24/33

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Caracterısticas da resposta subamortecida

Tempo de subida:

tR =τ√

1−ζ 2tan−1

(−√

1−ζ 2

ζ

)Obs.: Um aproximacao frequentemente usada em projeto para o tempo desubida para ζ = 0.5 (tempo de 10% a 90% de y(t))

tR ≈ 1.8τ =1.8

ωn

Tempo de acomodacao:

ts =3τ

ζ=

3

σ(criterio de 5%)

ts =4τ

ζ=

4

σ(criterio de 2%)

em que

σ = ζ ωn =ζ

τ

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 24/33

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Caracterısticas da resposta subamortecida

Perıodo de oscilacao amortecida:

ωd =

√1−ζ 2

τ= ωn

√1−ζ 2 [rad/s]

f =ω

2π[Hz], T =

1

f[s]

Perıodo de oscilacao natural (caso nao houvesse amortecimento, ζ = 0):

ωn =1

τ[rad/s]

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 25/33

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Caracterısticas da resposta subamortecida

Perıodo de oscilacao amortecida:

ωd =

√1−ζ 2

τ= ωn

√1−ζ 2 [rad/s]

f =ω

2π[Hz], T =

1

f[s]

Perıodo de oscilacao natural (caso nao houvesse amortecimento, ζ = 0):

ωn =1

τ[rad/s]

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 25/33

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Especificacao resposta transiente subamortecida

Figura: Lugar geometrico dos polos no plano-s de acordo com especificacaoresposta transiente submamortecida (a) tempo de subida; (b) sobresinal;(c) tempo de acomodacao; (d) composicao das tres anteriores (regiao aesquerda da curva azul) [Franklin, Powell & Emami-Naeini 2013].

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 26/33

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Sumario

1 Sistemas de 1ª ordem

2 Sistemas de 2ª ordem

3 Caracterısticas da resposta subamortecida

4 Efeito da adicao de um zero e ganho negativo

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Efeito da adicao de um zero em um sistema de 2ª ordem

Seja a resposta ao degrau de um sistema de 2ª ordem com zero

Y (s) =K(ξ1s + 1)

(τ1s + 1)(τ2s + 1)

1

s

= K

[A0

s+

A1

τ1s + 1+

A2

τ2s + 1

]em que

A0 = 1; A1 =−τ1(τ1−ξ1)

τ1− τ2; A2 =

−τ2(τ2−ξ1)

τ2− τ1;

Com a seguinte resposta no tempo

y(t) = K

[1−(

τ1−ξ1

τ1− τ2

)e−t/τ1 −

(τ2−ξ1

τ2− τ1

)e−t/τ2

]Cenarios (τ1 < τ2):

1 ξ1 > τ2

2 ξ1 = τ2 ou ξ1 = τ1

3 0 < ξ1 < τ2

4 ξ1 < 0

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 27/33

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Efeito da adicao de um zero em um sistema de 2ª ordem

Seja a resposta ao degrau de um sistema de 2ª ordem com zero

Y (s) =K(ξ1s + 1)

(τ1s + 1)(τ2s + 1)

1

s

= K

[A0

s+

A1

τ1s + 1+

A2

τ2s + 1

]em que

A0 = 1; A1 =−τ1(τ1−ξ1)

τ1− τ2; A2 =

−τ2(τ2−ξ1)

τ2− τ1;

Com a seguinte resposta no tempo

y(t) = K

[1−(

τ1−ξ1

τ1− τ2

)e−t/τ1 −

(τ2−ξ1

τ2− τ1

)e−t/τ2

]Cenarios (τ1 < τ2):

1 ξ1 > τ2

2 ξ1 = τ2 ou ξ1 = τ1

3 0 < ξ1 < τ2

4 ξ1 < 0

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Efeito da adicao de um zero em um sistema de 2ª ordem

Seja a resposta ao degrau de um sistema de 2ª ordem com zero

Y (s) =K(ξ1s + 1)

(τ1s + 1)(τ2s + 1)

1

s

= K

[A0

s+

A1

τ1s + 1+

A2

τ2s + 1

]em que

A0 = 1; A1 =−τ1(τ1−ξ1)

τ1− τ2; A2 =

−τ2(τ2−ξ1)

τ2− τ1;

Com a seguinte resposta no tempo

y(t) = K

[1−(

τ1−ξ1

τ1− τ2

)e−t/τ1 −

(τ2−ξ1

τ2− τ1

)e−t/τ2

]Cenarios (τ1 < τ2):

1 ξ1 > τ2

2 ξ1 = τ2 ou ξ1 = τ1

3 0 < ξ1 < τ2

4 ξ1 < 0

E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 27/33

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Efeito da adicao de um zero em um sistema de 2ª ordem

Seja a resposta ao degrau de um sistema de 2ª ordem com zero

Y (s) =K(ξ1s + 1)

(τ1s + 1)(τ2s + 1)

1

s

= K

[A0

s+

A1

τ1s + 1+

A2

τ2s + 1

]em que

A0 = 1; A1 =−τ1(τ1−ξ1)

τ1− τ2; A2 =

−τ2(τ2−ξ1)

τ2− τ1;

Com a seguinte resposta no tempo

y(t) = K

[1−(

τ1−ξ1

τ1− τ2

)e−t/τ1 −

(τ2−ξ1

τ2− τ1

)e−t/τ2

]Cenarios (τ1 < τ2):

1 ξ1 > τ2

2 ξ1 = τ2 ou ξ1 = τ1

3 0 < ξ1 < τ2

4 ξ1 < 0

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Efeito da adicao de um zero em um sistema de 2ª ordem

Para um sistema de 2ª ordempadrao, considere a presenca deum zero em s =−αζ/τ =−ασ

em que α e um parametro quedetermina o quao proximo ozero esta da parte real dos polos(−σ)

Resposta ao degrau de um sistema de 2ª ordem (ζ = 0,5) com

um zero para diferentes valores de α. [Franklin, Powell &

Emami-Naeini 2013].

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Exemplo I - Zero no semiplano direito (SPD)

Seja a funcao de transferencia

G(s) =2(−3s + 1)

5s2 + 2s + 1

Ganho estatico: G(0) = 2; Polos: −0.2± j0.4; Zero: +1/3.

Resposta ao degrau unitario:

Resposta inversa.

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Exemplo II - Ganho estatico do sistema negativo

Seja a funcao de transferencia

G(s) =−2(3s + 1)

5s2 + 2s + 1

Ganho estatico: G(0) =−2; Polos: −0.2± j0.4; Zero: −1/3.

Resposta ao degrau unitario:

Atuacao inversa entre variavel manipulada (entrada) e controlada (saıda).

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Exemplo III - Ganho estatico negativo e zero no SPD

Seja a funcao de transferencia

G(s) =−2(−3s + 1)

5s2 + 2s + 1

Ganho estatico: G(0) =−2; Polos: −0.2± j0.4; Zero: +1/3.

Resposta ao degrau unitario:

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Exemplo IV - Polo na origem

Seja a funcao de transferencia

G(s) =5

s(2s + 1)

Resposta ao degrau unitario:

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 100

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Step Response

Time (seconds)

Am

plit

ud

e

Figura: Reposta ao degrau unitario e assintota.E. S. Tognetti (UnB) Controle de processos 32/33