10 queijo prato (lanche) milkosher relatório de inclusão
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Sif : Data de Entrada : Nr. Registro : 438 18/12/201110
Estabelecimento
Solicitação
Tipo da Solicitação : Data de Solicitação :Registro 18/12/2011
Produto
Nome :
Código :
QUEIJO PRATO (LANCHE)
342010 Marca : Milkosher
Embalagem
ETIQUETA POLIETILENO
Quantidade Peso : 500g
1.0-ANÁLISES DA MATÉRIA-PRIMA: Amostra coletada mensalmente dos produtores ANÁLISE DE LEITE DE ACORDO COM A INSTRUÇÃO NORMATIVA 51 - LABORATÓRIO: EMBRAPA/MG SIGLA DESCRIÇÃO REFERÊNCIA % G Percentual de Gordura Mín: 3 % P Percentual de Proteína Mín: 2,9 % L Lactose Não tem padrão % S Percentual de Sólidos Mín: 11,4 % ESD Percentual de Extrato Seco Desengordurado Mín: 8,4 CCS Contagem de Células Somáticas Máx:750.000 UFC Unidade Formadora de Colônia Máx:750.000 CRIOSC Índice Crioscópico Máx: -0,530°H LEITE CRU: (A cada recepção) ANÁLISES FISICO-QUÍMICAS ANÁLISE MÉTODO REFERÊNCIA ACIDEZ DORNIC IN 68/2006 pH POTENCIOMETRIA IN 68/2006 GORDURA GERBER IN 68/2006 EST GRAVIMÉTRICO IN 68/2006 RECONSTITUINTES CLORETOS IN 68/2006 REDUTORES ALCALINOS IN 68/2006 FOSFATASE LANARA IN 68/2006 PEROXIDASE LANARA IN 68/2006 DENSIDADE(15°) TERMOLACTODENSÍMETRO IN 68/2006 LACTOFERMENTAÇÃO ANÁLISES DOS COÁGULOS CONSERVANTES HIPOCLORITOS,PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO,ANTIBIÓTICOS IN 68/2006 ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS ANÁLISE MÉTODO REFERÊNCIA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA REDUTASE LANARA,1981 2.0 - ANÁLISES DE PROCESSO: Leite tratado termicamente ANÁLISES FISICO-QUÍMICAS ANÁLISE MÉTODO REFERÊNCIA GORDURA GERBER IN 68/2006 FOSFATASE LANARA IN 68/2006 PEROXIDASE LANARA IN 68/2006 3.0 - ANÁLISE DE PRODUTO ACABADO - (Realizadas semestralmente em laboratório credenciado). ANÁLISES FISICO-QUÍMICAS ANÁLISE MÉTODO REFERÊNCIA GORDURA GERBER IN 68/2006 EST GRAVIMÉTRICO MATÉRIA GORDA NO EST(GES) FÓRMULA IN 68/2006 pH POTENCIOMETRIA ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS (Realizadas semestralmente em laboratório credenciado). ANÁLISE MÉTODO Coliforme a 30 ºC IN 62/2003 Coliforme a 45 ºC IN 62/2003 Listeria monocytogenes IN 62/2003 Estafilococus coag. Positiva IN 62/2003 Salmonella SP./25g IN 62/2003 Bolores e Leveduras IN 62/2003 Laboratórios Credenciados - SFDK Consultoria e Planejamento Ltda – São Paulo - IBERPHARM Laboratórios Farmacêuticos do Brasil Ltda – Machado – MG. A empresa tem implantados as Boas Práticas de Fabricação, Procedimentos–Padrão de Higiene Operacional e Autocontroles.
Município : Bairro :
Endereço :
Cep :
Razão Social:
UF :
INDUSTRIA DE LATICINIOS INDIANA LTDA
RUA ITANHANDU, 489-CENTRO
37467000 SÃO SEBASTIÃO DO RIO VERDE
MG
Tipo: Tipo:
Composição Produto
Sif Nr. Registro SIF
438 - INDUSTRIA DE LATICINIOS INDIANA LTDA
10/438
CGC : 24.001.745/0001-33 Classificação do Estabelecimento : Est.Leite E Deriv.(Ate 5.000l/Dia)-LT8
Método de Controle de Qualidade Realizado pelo Estabelecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPASecretaria de Defesa Agropecuária - SDADepartamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOAServiço de Inspeção Federal - SIF
Comprovante de Avaliação de Rótulos
Leite tratado termicamente
Cloreto de Sódio (sal)
Cloreto de Cálcio (INS 509)
Fermento Lático
Coalho Líquido
Corante natural urucum (INS 160b)
1000,000
1,600
0,400
0,050
0,050
0,040
99,786
0,160
0,040
0,005
0,005
0,004
1002,140 100,000Totais da Composição
Descrição Quantidade Porcentagem (%)
Rótulo
Toda a produção deste derivado, denominado “Alimento kasher”, será destinado à comunidade judaica e ocorrerá antes de qualquer outro derivado lácteo para não-judeus. Durante a fabricação terá a supervisão das Boas Práticas por um rabino designado. Matéria-prima: o leite será tratado termicamente a 70 ºC/5 minutos em ejetor de vapor, equipamento em aço inoxidável dotado de purgador, retorno de fluxo e controlador de temperatura. O controle de qualidade da matéria-prima será exercido por laboratório próprio, iniciando-se com os exames físico-químicos e microbiológicos do leite (alizarol, acidez Dornic, densidade, gordura, EST e ESD, crioscopia, antibióticos e redutase) e posteriormente com os exames de fosfatase e peroxidase. Na adição dos ingredientes, mantém-se o leite em agitação constante, adiciona-se os ingredientes na seguinte ordem: fermento mesofílico, cloreto de Cálcio, corante urucum e coalho líquido. Esta agitação se procede por um tempo de cinco minutos e deixa-se em repouso para processar a coagulação, que deverá durar um tempo de 40 a 50 minutos. Corte e mexedura: após a coagulação atingir o ponto ideal, inicia-se o corte da coalhada com auxílio de liras. Este corte se processa até que os grãos apresentem uma uniformidade (cubos de 1,0 a 1,50 cm), tempo de operação de dez a 15 minutos. A massa irá repousar por 3 minutos e após será mexida por 15 a 20 minutos. Dessoragem: parar a mexedura e deixar a massa em repouso. Retirar em torno de 30% do soro e acrescentar água à temperatura de 50 a 55 ºC. Mexedura e cozimento: deixar em repouso por alguns minutos e iniciar uma agitação lenta que se prolongará até o ponto, sendo interrompida regularmente por alguns minutos para evitar quebra excessiva dos grãos. Tempo da operação 30 minutos. Pré-prensagem: verificando experimentalmente o ponto, remover a massa para uma extremidade do tanque, colocar as placas para a pré-prensagem sem eliminar o soro do tanque, esta operação dura de 10 a 15 minutos, com peso duas vezes superior ao peso da massa. Eliminar o soro e deixar apenas cobrindo a massa. A Enformagem é realizada após a retirada das placas de pré-prensagem; o corte da massa em pequenos blocos que são colocados nas formas com dessoradores. A prensagem é feita quando as formas são colocadas superpostas em prensas pneumáticas, onde recebem uma pressão de 10 a 15 kg por 15minutos e após viragem das peças mais 30 minutos. Após a prensagem, os queijos serão dispostos em mesa de aço inox, onde ficam até o pHem seu interior atingir menos de 5,8. Salga: decorrido o tempo necessário de prensagem, os queijos serão retirados das formas e colocados em tanques de salmoura com a concentração de 20 ºBe, permanecendo por um período de 12 horas à temperatura de 10 a 12 ºC. Maturação e embalagem: o queijo será retirado da salga e colocado sobre mesas de aço inox para facilitar o escoamento da salmoura (secagem feito em câmara fria de secagem). Após a secagem de 24 horas, os queijos armazenados em câmaras frias com temperatura controlada a 12 ºC, permanecendo por um período de sete dias. Depois serão embalados em sacos plásticos, fechados a vácuo, e deixados por mais 15 dias para completar a maturação. Transporte do produto acabado: em veículos com carrocerias fechadas, isotérmicas e refrigeradas, com temperatura inferior a 10 ºC. Informação nutricional: www.anvisa.gov.br/alimentos Representante legal: Luiz Artur Barbosa Passos – CPF 131.838.265-34 Responsável Técnico: Manoel de Oliveira Silva e Neto – Médico Veterinário – CRMV: 6908 Responsável pela Inserção: Florisvaldo Pereira da Silva - Tecnólogo em Laticínios - CREA-MG n° 55.495/D
Sif Nr. Registro SIF
438 - INDUSTRIA DE LATICINIOS INDIANA LTDA
10/438
Processo de Fabricação/Embalagem/Armazenamento/Transporte
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPASecretaria de Defesa Agropecuária - SDADepartamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOAServiço de Inspeção Federal - SIF
Comprovante de Avaliação de Rótulos